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de Construção Civil
Aluna: Daniela Lima Machado da Silva
Professor: Eng. Dr. Milton Bezerra Chagas Filho
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1. Licitações e Contratos Administrativos
1.1. Licitações
1.1.1. Conceitos
O projeto básico deve conter os seguintes
elementos:
• Identificação de todos os elementos com clareza;
• Soluções técnicas e globais e localizadas, suficientemente
detalhadas;
• Identificação dos tipos de serviços, materiais e
• equipamentos;
Informações que subsidiem a escolha do método construtivo
e instalações provisórias;
• Subsídios para montagem do plano de licitação e gestão de
• obra;
Orçamento detalhado com o custo total da obra.
Em acordo com
as normas da
ABNT
Projeto Executivo: conjunto de elementos suficientes para a execução
completa da obra.
4
1. Licitações e Contratos
Administrativos
1.1. Licitações
1.1.2. Princípios Licitatórios
●
Constituição Federal, art. 37, caput
Impessoalidade ●
Constituição Federal, art. 37, caput
Moralidade e Probidade ●
Constituição Federal, art. 37, caput
Administrativa ●
Lei n.º 8.666/93
Igualdade ●
Constituição Federal, art. 5º, caput
●
Constituição Federal, art. 37, § 1º
Vinculação ao Instrumento
Convocatório
●
Lei n.º 8.666/93, art. 41
Julgamento Objetivo ●
Decorre do princípio da Legalidade
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1. Licitações e Contratos Administrativos
1.1. Licitações
1.1.3. Regimes de execução
Artigo 40
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1. Licitações e Contratos
Administrativos
1.1. Licitações
1.1.4. Modalidades
Concorrência
Tomada de Lei nº Pregão
Lei nº preços
Convite 10.520/02
8.883/93 Concurso
Leilão
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1. Licitações e Contratos Administrativos
1.1. Licitações
1.1.4. Modalidades
1.1.4.1. Prazos Quadro 1 – Prazos para as modalidades de licitação.
Modalidade Tempo
Concorrência (Menor preço) 30 dias
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1. Licitações e Contratos Administrativos
1.1. Licitações
1.1.4. Modalidades
1.1.4.2. Valores
Quadro 2 - Valores para obras/ serviços de Quadro 3 - Valores para compras e outros serviços.
engenharia
Convite Até R$ Convite Até R$
150.000,00 80.000,00
Tomada de Até R$ Tomada de Até R$
Preços 1.500.000,00 Preços 650.000,00
Concorrênci Até R$
odalidades de licitação
a 1.500.000,00 a 650.000,00
lidades de licitação
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1. Licitações e Contratos
Administrativos
1.1. Licitações
1.1.5. Fases da Licitação
Elaboração do Planejamento Processo administrativo da licitação
Interno pela Administração;
• Publicações;
• Designação da Comissão;
●
Conceito
●
Ato convocatório • Documentação e Propostas;
●
Elementos • Relatórios/ atas/ mapas;
●
Preâmbulo • Pareceres jurídicos e Técnicos;
Edital, ●
Projeto Básico/ Executivo • Atos: Dispensa/ Inexibilidade/
Orçamento/ Planilhas
Convite e
●
●
Minuta do contrato • Publicações;
Especificações Técnicas/ • Adjudicação/ Homologações/
Anexos
●
●
Publicidade (DOU – DOE –
SOM) • Termo de Contrato;
• Comprovante de Publicação do
Extrato.
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1. Licitações e Contratos Administrativos
1.1. Licitações
1.1.6. Tipos de Licitação
A de menor preço
●
Licitante cumprir as especificações do edital ou convite
●
Apresentar a proposta de menor preço
A de melhor técnica
●
Os tipos de melhor técnica e ou técnica e preço (art. 46) serão utilizados para
serviços de natureza predominantemente intelectual.
A de técnica e preço
Art. 37, XXI
1.1.7. Obrigatoriedade de licitar Constituição Federal
Demais entidades
A obrigatória para os contratos de obras, serviços e controladas direta
compras. ou indiretamente
Órgãos da Fundações públicas
Estão obrigados a pela União,
Administração
Estados, Distrito
licitar pública
Sociedades de Federal e
Autarquias economia mista Municípios.
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1. Licitações e Contratos Administrativos
1.1. Licitações
1.1.8. Dispensa e Inexigibilidade A dispensa pode ocorrer nos seguintes
• A não-obrigatoriedade é tratada na casos:
Constituição (artigo 37, XXI) e
• Em razão do pequeno valor: para obras e
• A dispensa é tratada na Lei nº 8.666/93 serviços de engenharia até R$ 15.000,00 e
(artigo 17, incisos I e II e artigo 24). para compras e outros serviços R$
8.000,00;
• A inexigibilidade é tratada na Lei nº
8.666/93 (artigo 25). • Em razão de situações excepcionais:
revoluções, guerras, graves perturbações da
ordem, calamidades públicas;
Dispensa Inexigibilidade • Em razão do objeto: quando haver
ocorrência de licitação deserta ou
licitação fracassada;
Qualquer contrato é,
basicamente, composto
dos seguintes itens:
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1. Licitações e Contratos Administrativos
1.2. Contratos
1.2.1. Definições
Com referência aos principais contratos celebrados pela
Administração Pública amparados pela Lei nº 8.666/1993, podem
ser citados aqueles cujo objeto refere-se:
Contratos de compra
●
aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente.
Contratos de obras
●
construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação.
Contratos de serviços
●
demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação,
manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais.
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1. Licitações e Contratos Administrativos
1.2. Contratos
1.2.2. Tipos de contrato
Por Por
Preço
administ empreita
-alvo
Misto
ração da
O engenheiro só
●
●
A responsabilidade O engenheiro fixa o valor
● fica num ponto
●
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2. Planejamento e Programação da Construção
Planejamento
Estraté Opera
Tático
gico cional
17
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.1. Gráfico ou Diagrama de
Gantt
Consta de barras horizontais que representam as atividades marcadas em
uma escala de tempo em que são demarcados o início, a duração e
fim de cada atividade (Figura 7).
18
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. Gráfico ou Diagrama de Gantt
2.4.1.1. Cronograma Físico de Atividades
Exemplo
Fonte: Adaptado de Coêlho (2006).
Item Descrição das Semanas
atividades 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1 Fundações
2 Estrutura
3 Alvenaria
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2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. Gráfico ou Diagrama de Gantt
2.4.1.3. Cronograma Financeiro
Exemplo
20
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. Gráfico ou Diagrama de Gantt
2.4.1.4. Cronograma Físico-Financeiro
Exemplo
Fonte: Adaptado de Coêlho (2006).
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Descrição da atividade Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Total
1000 1500
Estabilização 2500
2500 2500
Cobertura 5000
3000 3000
Instalações 6000
1600
Pintura 1600
21
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. Gráfico ou Diagrama de Gantt
2.4.1.5. Cronograma Físico de
Equipamentos
Exemplo
Fonte: Adaptado de Coêlho (2006).
Item Descrição dos Equipamentos Data Duração Mês
Início Fim (dias) abr/03 mai/03 jun/03 jul/03
22
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. PERT/CPM
2.4.2.2. Bases de tempo
Na prática, a duração de cada atividade pode diferente da
prevista, devido a inúmeras causas. A forma como o PERT
enfrenta essa questão é tratando a duração de cada atividade
como uma variável aleatória com alguma distribuição de
probabilidade associada.
Tempo pessimista: tempo máximo para a realização de uma
atividade.
Tempo otimista: estimativa mínima para a concretização da
atividade.
Tempo mais provável: estimativa mais provável para a
concretização da atividade ou o tempo que se atribuiria na
hipótese de ter ocorrido uma única observação.
23
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. PERT/CPM
2.4.2.3. Representação da rede
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2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. PERT/CPM
2.4.2.3. Representação da rede
Fonte: Coêlho (2006).
25
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. PERT/CPM
2.4.2.4. Programação Cedo Ou
Tarde
Em princípio, o tempo de início de uma atividade deveria ser igual ao tempo final
da atividade que lhe antecede. Porém, quando uma atividade tem duas ou mais
atividades que a precedem, é necessário que todas essas atividades sejam
realizadas para que a atividade em questão seja iniciada.
Tempo necessário para que o evento possa ser atingido, obviamente desde
que não ocorram atrasos nas atividades antecedentes.
26
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4.2.4.1. Cálculo do tempo
Cedo
Para cálculo do Cedo de um evento,
devemos considerar todas as atividades
que para ele convergem, procedendo-se, Para o evento inicial, o
para cada atividade, ao cálculo da soma Cedo Origem é zero, ou
do seu Cedo Inicial e a sua duração. O seja:
Cedo Inicial corresponde ao valor máximo Corigem = 0
dentre as somas realizadas.
27
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. PERT/CPM
2.4.1.2.4. Programação Cedo Ou Tarde
2.4.2.4.2. Cálculo do tempo Tarde
É a data-limite para a realização de um evento sem que ocorra atrasos na
conclusão daquilo que fora planejado para a concretização de um projeto.
Exemplo:
Tt3 = 15-5 = 10
Tt2 = 10-6 = 4 A folga entre dois eventos é dada pela
Tt1 = 10-4 = 6 diferença entre as datas mais tarde e mais
Tt0 = 6-5 = 1 cedo.
28
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. PERT/CPM
2.4.2.5. Caminho Crítico
Caminho crítico: é o caminho de maior duração e, portanto, o mais longo de
um planejamento de atividades entre o evento inicial e o final da rede,
fazendo com que o cumprimento de todas as atividades possam ser
efetivadas.
! Todavia, é oportuno ressaltar que todos os eventos desse caminho
têm folgas nulas.
A-B-C-D-K-L = 18
A-E-F-G-K-L = 30
A-B-H-I-J-L = 26
Figura 14 – Rede PERT.
29
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. PERT/CPM
2.4.2.6. Método da Matriz
Consiste numa outra alternativa para se calcular os tempos Cedo e Tarde
através de um algoritmo, conforme ilustrado nas Figuras abaixo:
𝑜+4 𝑚+ 𝑝
𝑡 𝑒= (Equação 1)
6
Onde:
o: estimativa para um tempo otimista;
p: estimativa para um tempo pessimista;
m: estimativa para um tempo provável de duração.
31
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. PERT/CPM
2.4.2.8. Programação PERT/ Cálculo da Variância
Quantifica a incerteza de ocorrência do tempo esperado considerando os
valores limítrofes de tempo, ou seja, os tempos otimista e pessimista,
sendo dada pela seguinte relação:
2
𝜎 =¿ (Equação 2)
32
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. PERT/CPM
2.4.2.8. Programação PERT/ Cálculo da Variância
Exemplo
33
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. PERT/CPM
2.4.2.8. Programação PERT/ Cálculo da Variância
Exemplo
34
2. Planejamento e Programação da Construção
2.4. Técnicas de Planejamento
2.4.2. PERT/CPM
2.4.2.9. Considerações finais sobre o método PERT
Planejamento Controle
A administração de
um projeto
Gráfi
co de
Gantt
Rede
Redução Otimizaç PERT
Método
dos ão dos
PERT
prazos custos
Cronograma PERT/
CPM
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3. Noções de Segurança no Canteiro
3.1. Preliminares
As normas para as instalações de segurança no trabalho são fixadas pela
NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção e NR – 08 - Norma Regulamentadora para Edificações .
Segurança significa também limpeza no canteiro, pois em canteiros sem
limpeza podem passar despercebidas situações de risco para os
Limpeza
trabalhadores.
Conjunto
Segurançadedomedidas
Trabalho: que são
Conjunto de
adotadas medidas
visando que são
minimizar
osadotadas visando minimizar os
acidentes de trabalho,
acidentes de trabalho, doenças Segura
doenças ocupacionais,
ocupacionais, bem como, bem
nça
como proteger
proteger a integridade
a integridade ea
Produtividade
e capacidade
a capacidade de trabalho
de trabalho do e Qualidade
dotrabalhador.
trabalhador.
36
3. Noções de Segurança no Canteiro
3.1. NR - 08
3.1.1. Definição da NR - 08
37
3. Noções de Segurança no Canteiro
3.2. NR - 18
3.2.1. Definições
Esta Norma Regulamentadora estabelece diretrizes de ordem administrativa, de
planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de
controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio
ambiente de trabalho na Indústria da Construção.
38
3. Noções de Segurança no Canteiro
3.2. NR - 18
3.2.2. Comunicação Prévia
Informações que devem
ser comunicadas à
Delegacia Regional do
Trabalho, antes do
início das atividades
Número máximo
previsto de
trabalhadores na
obra
Datas previstas do
Endereço correto
início e conclusão
da obra
da obra
Endereço correto e
qualificação (CEI,CGC
Tipo de obra ou CPF) do contratante,
empregador ou
condomínio;
39
3. Noções de Segurança no Canteiro
3.2. NR - 18
3.2.3. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria d
Construção - PCMAT
São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos
com 20 trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos da NR-18 e outros
dispositivos complementares de segurança.
Alojamento;
Os canteiros de
Local de refeições;
obras devem
dispor de: Cozinha, quando houver preparo de
refeições;
Lavanderia;
Área de lazer;
40
trabalho com 50 ou mais trabalhadores.
3. Noções de Segurança no Canteiro
3.2. NR - 18
3.2.7. Medidas de Proteção contra Quedas de Altura
41
3. Noções de Segurança no Canteiro
3.2. NR - 18
3.2.7. Medidas de Proteção contra Quedas de Altura
42
3. Noções de Segurança no Canteiro
3.2. NR - 18
3.2.8. Andaimes
11 Juros do capital de equipamento (betoneira) 0,00 R$ 3.200,00 1,63 1,63 0,56 2,19 0,00
11 Juros do capita l de equipa me nto (betoneira) 0,00 R$ 3.200,00 1,63 1,63 0,56 2,19 0,00
12 Manute nção de equipa me nto (betoneira) 0,00 R$ 3.200,00 3,81 3,81 1,31 5,12 0,01
12 Manutenção de equipamento (betoneira) 0,00 R$ 3.200,00 3,81 3,81 1,31 5,12 0,01
13 Espaçador circ ular de plástico - cob rimento unid 34.907,73 R$ 0,03 1.047,23 1.047,23 361,50 1.408,74 2,20
13 Espaçador
30 mm c ircula r de plástico - cobrimento unid 34.907,73 R$ 0,03 1.047,23 1.047,23 361,50 1.408,74 2,20
30 mm
14 Barra aço CA-60 (bitola 5,00mm) kg 860,31 R$ 4,55 3.914,41 3.914,41 1.351,25 5.265,67 8,23
14 Barra aço CA-60 (bitola 5,00mm) kg 860,31 R$ 4,55 3.914,41 3.914,41 1.351,25 5.265,67 8,23
15 Arame recoz ido 18 BWG kg 51,11 R$ 9,00 460,01 460,01 158,80 618,81 0,97
15 Ara me recozido 18 BWG kg 51,11 R$ 9,00 460,01 460,01 158,80 618,81 0,97
16 Barra aço CA-50 (bitola 10,00mm) kg 1.027,91 R$ 3,99 4.101,35 4.101,35 1.415,79 5.517,14 8,62
16 Barra aço CA-50 (bitola 10,00mm) kg 1.027,91 R$ 3,99 4.101,35 4.101,35 1.415,79 5.517,14 8,62
17 Barra aço CA-50 (bitola 20,00mm) kg 586,54 R$ 3,82 2.240,59 2.240,59 773,45 3.014,04 4,71
17 Barra aço CA-50 (bitola 20,00mm) kg 586,54 R$ 3,82 2.240,59 2.240,59 773,45 3.014,04 4,71
18 Prego 17 x 21 kg 3,02 R$ 7,66 23,16 23,16 8,00 31,16 0,05
18 Prego 17 x 21 kg 3,02 R$ 7,66 23,16 23,16 8,00 31,16 0,05
19 Sarra fo 1" x 3" m 449,69 R$ 1,51 679,03 679,03 234,40 913,43 1,43
19 Sarra fo 1" x 3" m 449,69 R$ 1,51 679,03 679,03 234,40 913,43 1,43
20 Tábua 1" x 12" m² 21,82 R$ 32,07 699,87 699,87 241,60 941,47 1,47
20 Tábua 1" x 12" m² 21,82 R$ 32,07 699,87 699,87 241,60 941,47 1,47
21 Desmoldante de fôrmas l 14,40 R$ 10,59 152,50 152,50 52,64 205,14 0,32
21 Desmolda nte de fôrmas l 14,40 R$ 10,59 152,50 152,50 52,64 205,14 0,32
45
4. Mecanismos de Acompanhamento da Obra
4.2. Ferramentas de Acompanhamento de Obras
4.2.1. Curva ABC de insumos e serviços
Baseando-se nos dados do Quadro 1, obtém-se a curva ABC de insumos (Figura 26).
A B C
47
4. Mecanismos de Acompanhamento da Obra
4.2. Ferramentas de Acompanhamento de Obras
4.2.3. Curva Banana
Dia
48
4. Mecanismos de Acompanhamento da Obra
4.2. Ferramentas de Acompanhamento de Obras
4.2.4. Curva Sino
Obras, quando bem planejadas e executadas, originam
desembolsos que tendem a se aproximar da curva de Gauss.
49
5. Apropriação e controle da obra
5.1. Apropriação de custos
Avaliar as possíveis
alterações no
andamento da
obra;
Controle
Operacional Gerencial
51
5. Apropriação e controle da obra
5.2. O controle
5.2.3. Etapas do Controle
53
5. Apropriação e controle da obra
5.2. O controle
5.2.3. Etapas do Controle
Os problemas podem
ser advindos de
ações:
Temporais;
Dimensionais;
Ambientais;
Quantitativas;
55
5. Apropriação e controle da obra
5.2. O controle
5.2.5. Tipos de controles
5.2.5.3. Controle de Recursos
5.2.5.3.2. Controle de Mão-de-Obra
Exemplo da a situação da mão-de-obra de colocação de azulejo, conforme o
Quadro 7 adiante:
Quadro 7 – Quadro comparativo de mão-de-obra.
57
5. Apropriação e controle da obra
5.2. O controle
5.2.5. Informações controladas
O controle pode abranger aspectos econômicos ou operacionais. Tudo depende de seu
objetivo. Na curva ABC é possível controlar a intensidade dos custos dos itens. O controle
de um projeto resulta da integração dos controles de prazos, de recursos e de custos,
comparando-se o que foi realizado com o planejado (Figura 36).
58
6. Equipamentos na obra
6.1. Introdução e classificação
A escolha pela mecanização do canteiro está associada ao tipo e ao
porte da obra, ao custo, ao processo construtivo, à qualidade, ao prazo
de execução ou a todos esses requisitos, em proporções variadas.
Podem ser classificados os equipamentos da construção civil de acordo
com a sua finalidade:
Especificações:
Os tratores de pneus
podem ter tração
somente no eixo
traseiro (4x2), ou
também no eixo
dianteiro (4x4),
chamados tratores
traçados. A
potência ds tratores
de pneus varia de 75
CV a 450 CV,
60
6. Equipamentos na obra
6.2.2. Carreta de Pneus
Especificações:
A carreta de pneus,
também chamada de
carreta agrícola, se trata
de uma boa alternativa
quando necessário o
transporte horizontal de
materiais.
No mercado, são
encontradas com um ou
dois eixos, fixas,
basculantes hidráulicas,
com carroceria de 61
6. Equipamentos na obra
6.2.2.3. Dumper
Especificações:
Geralmente
transportam 850 a 1000
litros, correspondentes
a uma carga de 2300
kg.
Podem ser fornecidos
com tração simples, ou
4x4, bem como com
motor a gasolina ou
diesel.
Alguns modelos podem 62
6. Equipamentos na obra
6.2.2.3. Dumper
63
6. Equipamentos na obra
6.3. Equipamentos de Transporte Vertical
Equipamentos utilizados
para transporte vertical
●
Grua, utilizado também para transportes verticais
●
Guincho
●
Guincho de Coluna
●
Guinchos Hidraúlicos
●
Guincho Sobre Rodas
●
Elevador de Obra
●
Plataforma Elevatória Articulada
●
Plataforma Elevatória Tipo Tesoura Autopropulsionada
●
Balança ou Balancim Individual
●
Balança Leve ou Balancim, para duas pessoas
●
Andaime Pesado (Balança Elétrica)
●
Guindaste Mecânico, Autopropelido Sobre Pneus
64
6. Equipamentos na obra
6.3.1. Gruas
a) Definição: equipamentos com capacidade de transportar vertical e
horizontalmente todos os materiais de construção.
b) Vantagens e Recursos:
Durante a realização de concretagem com bombeamento, pode sustentar o mangote de saída do concreto;
Transporte de armaduras;
65
6. Equipamentos na obra
6.3.1. Gruas
d) Tipos de gruas e suas características: Em geral, as gruas podem ser
classificadas em:
• Móvel
• Fixa
• Ascencional
• Automontant
e
i) Grua móvel: caracterizada por ser de menor porte, montada sobre rodas.
Tem a vantagem de possuir altura e lança fixas, não podendo aumentar a sua
distância de alcance nem a sua altura.
ii) Grua fixa: possui tamanho inferior que o da anterior. Deve ser montada na
área externa da obra e ser fixada sobre uma fundação de concreto, sapata ou
estacas. A altura pode ser acrescida com o andamento da obra, em trechos de
3,0 e 6,0 m.
66
6. Equipamentos na obra
6.3.1. Gruas
67
6. Equipamentos na obra
6.3.1. Gruas
iii) Grua ascensional: possui o comprimento da torre fixo e, geralmente, igual a
18 m. Recomendado para ser utilizada em edifícios com lajes maciças, devendo
ser considerada a carga desse equipamento no projeto estrutural. Na sua
instalação, se faz necessário realizar um orifício que percorre todos os níveis, por
onde a grua se deslocará com a verticalização do prédio. A transferência da carga
para os níveis mais altos é chamada de telescopagem.
A planta do
canteiro onde a A geometria das O plano de
grua será edificações, O método investimento
instalada, bem dimensões e construtivo plurianual da
como o número de alturas empresa
blocos
70
6. Equipamentos na obra
6.3.1. Gruas
f) Formas de adquirir a grua
Locação
Aquisição
dos
al
sos
grua,
smador
Atestado médico
Visita ao local do pátio da
comprovando
empresa acuidade
e observação quanto à
organização empresarial em
visual e capacidade
geral, oficina e almoxarifado
auditiva
ef Na
ê nego
ciaç
ci ão,
deve
s rão
e ser
obse
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a me
outr
ã as
desp
esas
e com
equi
pam
al ento
auxil
iar.
72
6. Equipamentos na obra
6.3.1. Gruas Aspectos a serem levados em
f) Formas de adquirir a grua consideração na aquisição
Listagem dos
fabricantes e seus
Lista dos Em caso de
principais clientes
respectivos
tipos/modelos de grua por fabricante
gruas usadas,
sem
identificação do
Instalações Preço, condições fabricante ou
fabris de cada de pagamento e mais de 20 anos
fornecedor financiamento de uso, e
obrigatória a
Facilidade de Contratação dos apresentação
reposição de peças,
no caso de
serviços profissionais
de um engenheiro
de laudo
equipamentos mecânica para estrutural e
importados montagem da grua
operacional
quanto à
Contratação e integridade
qualificação de
operador, sinaleiro e estrutural e
amarrador de cargas
eletromecânica.
73
6. Equipamentos na obra
6.3.1. Gruas
g) Providências necessárias à instalação da grua
75
6. Equipamentos na obra
6.3.2. Guinchos
6.3.2.1. Tipos de Inserir figuras de guinchos LTM GRM FERRARI RODOMUNCK
guinchos
76
6. Equipamentos na obra
6.3.2. Guinchos
6.3.2.1. Tipos de
guinchos
77
6. Equipamentos na obra
6.3.3. Elevadores de obras
6.3.3.1. Torre
Torres são estruturas verticais metálicas ou de madeira,
destinadas a sustentar a cabina, o cabo de tração dos elevadores
de obra de servir de guia para seu deslocamento vertical.
●
Devem possuir cobertura para proteger operários
●
Os elevadores de materiais devem dispor de trava de segurança, freio
do motor, interruptor de corrente, sistema de frenagem automática
Cadeirinha
Utilizado em serviços de pintura, limpeza e
reparos confinados
Balança leve
Ideal para serviços que precisam de
agilidade, mas não exigem elevada
capacidade de carga
Andaime pesado
Indicado para serviços de revestimento
externo, emboços, assentamento de
pastilhas, mármores, cerâmicas e
serviços de pedreiros com alta
produtividade
83
6. Equipamentos na obra
6.3.7. Andaimes fachadeiros
É caracterizado pela
sua robustez, sendo
composto por
painéis com 1,50 m
de base por 1,50 m
de altura, ligados
por travamento em
“X” e também por
um travamento
interno em diagonal
que garantem boa
estabilidade.
Figura 64 – Peças detalhadas
do andaime.
Figura 63 – Andaime industrial da Mecan.
85
6. Equipamentos na obra
6.3.10. Tubo equipado ou tubo braçadeira
A introdução de
escoras
metálicas na
construção civil
teve papel de
fomentar a
industrialização
do processo
Figura 69 – Escoramento com fôrmas metálicas.
construtivo.
87
6. Equipamentos na obra
6.3.12. Equipamentos para escoramento e fôrma
88
6. Equipamentos na obra
6.3.13. Misturadores
89
7. Sustentabilidade e Certificação de Obras
7.1. Introdução
O desafio da sustentabilidade assumiu, há alguns anos, um papel de destaque na
agenda da Indústria da Construção no Brasil. O setor está
cada vez mais consciente sobre a relevância do seu papel no contexto da
mitigação e adaptação dos efeitos das mudanças climáticas e da necessidade
de melhoria das condições de vida no planeta.
Uso de produtos e
tecnologias
Planejamento Gestão dos resíduos na ambientalmente
Sustentável da obra Eficiência energética edificação Conforto termo-acústico amigáveis
91
7. Sustentabilidade e Certificação de Obras
7.1. Sustentabilidade das Edificações
Planejamento sustentável
92
7. Sustentabilidade e Certificação de Obras
7.2. Certificação
7.2.1. Introdução
202
7. Sustentabilidade e Certificação de Obras
7.2. Certificação
7.2.1. Introdução
Sociais
Econômicos Melhora na segurança e
Diminuição dos custos priorização da saúde dos
operacionais trabalhadores e ocupantes
Algumas das Diminuição dos riscos Inclusão social e aumento do
regulatórios senso de comunidade
vantagens da
Valorização do imóvel para Capacitação profissional
certificação revenda ou arrendamento Conscientização de
Aumento na velocidade de trabalhadores e usuários
ocupação Incentivo a fornecedores com
Aumento da retenção maiores responsabilidades
Modernização e menor socioambientais
Aumento da satisfação e bem
obsolescência da edificação
estar dos usuários
94
7. Sustentabilidade e Certificação de Obras
7.2. Certificação
7.2.2. Green Building Council Brasil - Leadership in Energy and Environme
Design (LEED)
95
Fonte - World Green Building Council Brasil.
7. Sustentabilidade e Certificação de Obras
7.2. Certificação
7.2.3. Certificação Alta Qualidade Ambiental (AQUA)
Confo
●
seu entorno
●
Categoria n°8: Conforto
●
Categoria n°2: Escolha integrada de higrotérmico
Construçã produtos, sistemas e processos ●
Categoria n°9: Conforto acústico
rto
construtivos ●
Categoria n°10: Conforto visual
o
●
Categoria n°3: Canteiro de obras com ●
Categoria n°11: Conforto olfativo
baixo impacto ambiental
●
Categoria n°12: Qualidade
●
Categoria n°4: Gestão da energia sanitária dos ambientes
Saúde
Categoria n°5: Gestão da água
Gestão
Categoria n°13: Qualidade
●
●
●
Categoria n°6: Gestão dos resíduos de sanitária do ar
uso e operação do edifício ●
Categoria n°14: Qualidade
●
Categoria n°7: Manutenção -
sanitária da água
Permanência do desempenho ambiental
96
7. Sustentabilidade e Certificação de Obras
7.2. Certificação
7.2.4. Certificação INMETRO PROCEL
Con
O sistema consiste no fornecimento de uma classificação de
edifícios através da determinação da eficiência de três sistemas:
dicio
Env Ilum
nam
oltó inaç
ento
ria ão de
ar
Os três itens, mais bonificações, são reunidos em uma equação
geral de
classificação do nível de eficiência do edifício.
97
7. Sustentabilidade e Certificação de Obras
7.2. Certificação
7.2.4. Certificação INMETRO PROCEL
Ao final da análise o
edifício recebe uma
etiquetagem
conforme a Figura 81:
98
7. Sustentabilidade e Certificação de Obras
7.2. Certificação
7.2.5. Método IPT
99
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
• AZEVEDO, M.L.M.. Apropriação de custos na construção civil. Disponível
em:<http://www.ecivilnet.com/artigos/apropriacao_de_custos.htm>, acesso em: janeiro
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Blücher ltda, São Paulo, 2004.
• CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a
engenharia de custos. Pini, 2009.
• CHAGAS FILHO, M. B. das. Notas de Aula da Disciplina Construções de Edifício.
UFCG/ CTRN / DEC . Campina Grande, 2016.
• COÊLHO, R. S. A.. Planejamento e controle de custos na construção. UEMA, 2006.
• FOLGIARINI, J. J. Planejamento e controle de obras: implementação nas obras de
ampliação e reforma do hospital de caridade de Ijuí. 2003. Trabalho de Conclusão
de Curso. Universidade Regional Do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.
100
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
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brasileira: a estrutura de um setor de planejamento técnico. 3ª ed. São Paulo: Ed. Pini
Ltda, 1997. 180p.
• LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras.
Livros Tecnicos e Cientificos, 1997.
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• NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR - 8 - Norma
Regulamentadora 8. 2001
• NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-18 - Condições e
Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. 2009.
• QUEIROZ, M. N. de. Programação e Controle De Obras. UFJF/ FE / DCC. Juiz de Fora, 2016.
• SANTOS, D. de G. Aula: Planejamento, programação, acompanhamento econtrole de
obras.. UFS/ CCET/ DEC. São Cristóvão, 2016.
101
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
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processos de produção e de gestão. Recife: SENAI/ SEBRAE/ GTZ, 2004.
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cooperação técnica Brasil - Argentina. Curitiba: CEFET-PR, 2002.
• INSTITUTO DE PESQUISA TECNOLÓGICA. Divisão de Edificações. Tecnologia das
Edificações. 5. ed. São Paulo: PINI, 1988.
• AGOPYAN, V.; JOHN, V. M. O desafio da Sustentabilidade na construção civil.
1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, v. 5, 2011.
• CHAGAS, L. R. B. Engenharia da Construção – obras de grande porte. São
Paulo: PINI & Odebrecht, 2008.
• RICARDO, H. de S.; CATALANI, G. Manual prático de escavações:
terraplanagem e escavação em rocha. 3. ed. São Paulo: PINI, 2007.
102
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
• SACOMANO, J. B.; GUERRINI, F. M. Sistemas de Administração da Produção e a
Construção civil. In: Gerenciamento na construção civil. Escrivão Filho,
Edmundo (Org.). São Carlos: EESC/USP, 1998.
• TEIXEIRA, P. L. L. Segurança do trabalho na construção civil. 1. ed. São Paulo:
Navegar, 2010.
103