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leitura detalhada e
Title:
Intel® 2102 SRAM Memory die, 1972
Creator/Contributor:
Intel Corporation
Intel Memory Dies
Date:
1972 1972
Contributing Institution:
Intel Museum
Prof. Francisco T. Munhoz
Memória SRAM
Flip-flop D
O flip-flop D ("data" ou dado, pois
armazena o bit de entrada) possui uma
entrada, que é ligada diretamente à
saída quando o clock é mudado.
Independentemente do valor atual da
saída, ele irá assumir o valor 1 se D = 1
quando o clock for mudado ou o valor
0 se D = 0 quando o clock for mudado.
Este flip-flop pode ser interpretado
como uma linha de atraso primitiva ou
um hold de ordem zero, visto que a
informação é colocada na saída um
ciclo depois de ela ter chegado na
entrada.
Manipulando corretamente um
módulo de memória, evitando tocar
elementos condutores do mesmo,
usando sempre pulseira anti-
estática, e fazendo uso das práticas
que evitam ESD.
BARRAMENTO ISA
Este barramento foi introduzido no
IBM PC original em 1981, na sua
versão de 8 bits. Mais tarde com o
aparecimento do IBM PC/AT em
1984 este barramento foi expandido
para 16 bits.
Atualmente as mainboards não
oferecem barramentos de expansão
ISA.
▪Inicialmente são
produzidos cilindros, com de
20 a 30 centímetros de
diâmetro, que são
posteriormente cortados em
fatias bastante finas.
Essas "fatias" são polidas e
tratadas, obtendo os wafers
de silício. A qualidade do
wafer determinará o tipo de
chip que poderá ser
construído com base nele.
Memoria Cache – Arquitetura Nehalem
▪ 3ª Geração
80386 – Esse foi um marco histórico na evolução dos
processadores, pois o processador passou a ser de 32
bits. Implementou um modo protegido que funciona,
permitindo acesso de até 4GB de memória RAM e ter
recursos como multitarefa e memória virtual.
Evolução dos processadores
▪ 4ª Geração
80486 – Foram adicionados recursos internos para
aumentar a velocidade de processamento. O co-
processador matemático passou a ser embutido
dentro do próprio processador (até o 386 esse
circuito era externo). O processador passa a ter
uma pequena quantidade de cache interno L1
(Level 1) e cache externo L2 (Level 2).
Evolução dos processadores
▪ 5ª Geração
Pentium, Pentium MMX – Apesar de serem
processadores de 32 bits, os processadores
passam a ter um barramento de 64 bits, podendo
transferir 2 palavras binárias por vez, aumentando
assim sua performance. Arquitetura superescalar
(possui dois canais de execução de dados) e co-
processador matemático mais rápido.
Evolução dos processadores
▪ 6ª Geração
Pentium Pro, Pentium II, Pentium III, Celeron –
Apesar de usar diversos nomes diferentes, todos
pertencem a mesma geração de processadores. É
claro que pequenas modificações foram
implementadas de uma versão para outra, porém
nada tão significativo de justificasse a mudança de
geração. Os recursos mais importantes foram a
arquitetura híbrida CISC/RISC, execução fora de
ordem e memória cache L2 interna.
Evolução dos processadores
▪ 7ª Geração
Pentium IV, Celeron – Trabalham de forma muito
similar à geração anterior. Porém, inclui uma
extensão SSE2 (terceira geração da tecnologia
MMX, chamada de Streaming SIMD Extensions 2) e
a partir de processadores de 2.4 GHz foi incluído o
Hyperthreading. Essa tecnologia faz o sistema
operacional enxergar 2 processadores na máquina,
mesmo tendo apenas 1. Para isso, o processador
tem que ter essa tecnologia (nem todos os P4 tem
HT), a motherboard e o sistema operacional
também tem que suportar o HT (os Windows XP,
2003 e Vista suportam HT e o Linux com kernel a
partir da versão 2.4).
Evolução dos processadores
▪ A tecnologia Hyper-Threading, desenvolvida pela Intel, é mais
uma técnica criada para oferecer maior eficiência na utilização
dos recursos de execução do processador. Segundo a Intel, a
Hyper-Threading oferece um aumento de desempenho de até
30% dependendo da configuração do sistema.
▪ A tecnologia Hyper-Threading simula em um único processador
físico dois processadores lógicos. Cada processador lógico recebe
seu próprio controlador de interrupção programável (APIC) e
conjunto de registradores. Os outros recursos do processador
físico, tais como, cache de memória, unidade de execução,
unidade lógica e aritmética, unidade de ponto flutuante e
barramentos, são compartilhados entre os processadores
lógicos. Em termos de software, significa que o sistema
operacional pode enviar tarefas para os processadores lógicos
como se estivesse enviando para processadores físicos em um
sistema de multiprocessamento.
Evolução dos processadores
▪ 9ª Geração
Core 2 Duo – devido as limitações encontradas na
arquitetura NetBurst(P4) a Intel se baseou na sua
arquitetura de 7ª geração (P3) para desenvolver a
sua nova família de processadores conhecida
como “core 2”. Todos os processadores desta
família tem no mínimo 2 Núcleos (Core 2 Duo),
mas existem também algums modelos com 4
núcleos (Core 2 Quad).
Evolução dos processadores