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D
RESPOSTA
AMOSTRAR A
RESPOSTA
Na figura, a primeira fala da
consumidora apresenta uma
linguagem
(A) técnica
(B) poética
(C) informal
(D) regional
MOSTRAR A
A
RESPOSTA
Qual é a origem do Dia das Crianças?
Diferentemente de algumas datas comemorativas no calendário, o Dia das Crianças não é
importado de outros países. Na verdade, o Brasil foi pioneiro ao dedicar um dia inteiro para celebrar e
homenagear a criançada.
Tudo começou em 1923, durante o 3º Congresso Sul-americano da Criança, quando o deputado
federal Galdino do Valle Filho idealizou a criação de um dia nacional dedicado aos pequenos. Dessa
forma, por meio do decreto n.º 4.867, de 5 de novembro de 1924, o presidente Artur Bernardes
oficializou o dia 12 de outubro como o Dia das Crianças.
A escolha da data foi muito interessante, já que coincide com o dia em que Cristóvão Colombo
descobriu as Américas. Além disso, o Dia das Crianças é feriado nacional graças a uma coincidência:
ser comemorado junto ao dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.
Fonte: modobrincar.rihappy.com.br
O trecho do texto cuja palavra grifada indica relação de tempo é:
(A) “Diferentemente de algumas datas comemorativas...”
(B) “... o dia 12 de outubro como o Dia das Crianças.”
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(C) “Artur Bernardes oficializou o dia 12 de outubro...” D
(D) “... quando o deputado federal Galdino do Valle Filho...” RESPOSTA
NO RESTAURANTE
– Quero lasanha.
Aquele anteprojeto de mulher – quatro anos, no máximo, desabrochando na ultraminissaia – entrou decidida no
restaurante. Não precisava de menu, não precisava de mesa, não precisava de nada. Sabia perfeitamente o que queria.
Queria lasanha.
O pai, que mal acabara de estacionar o carro em uma vaga de milagre, apareceu para dirigir a operação-jantar, que é,
ou era, da competência dos senhores pais.
– Meu bem, venha cá.
– Quero lasanha.
– Escute aqui, querida. Primeiro, escolhe-se a mesa.
– Não, já escolhi. Lasanha.
Que parada – lia-se na cara do pai. Relutante, a garotinha condescendeu em sentar-se primeiro, e depois encomendar o
prato:
– Vou querer lasanha.
– Filhinha, por que não pedimos camarão? Você gosta tanto de camarão.
– Gosto, mas quero lasanha.
– Eu sei, eu sei que você adora camarão. A gente pede uma fritada bem bacana de camarão. Tá?
– Quero lasanha, papai. Não quero camarão.
– Vamos fazer uma coisa. Depois do camarão a gente traça uma lasanha. Que tal?
MOSTRAR A
– Você come camarão e eu como lasanha.
C
Qual o gênero desse texto?
RESPOSTA
(A) Artigo de opinião. (B) Reportagem. (C) Crônica. (D) Relato.
Alice no país das maravilhas
Lewis Carroll
Alice estava começando a se aborrecer de ficar sentada ao lado de sua irmã numa elevação do jardim, sem
nada para fazer. Dava uma ou outra olhadela no livro que sua irmã lia, mas implicava:
– De que serve um livro sem figuras nem diálogos?
Cheia de preguiça, por causa do calor do dia, ela se perguntava se o prazer de fazer uma coroa de
margaridas valeria o esforço de levantar-se e colher as flores, quando de repente um coelho branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo junto dela.
Nada havia de muito estranho naquilo. Nem Alice achou assim tão esquisito quando ouviu o
Coelho dizer para si mesmo:
– Oh meu Deus! Eu vou chegar atrasado!
Mas, quando ele tirou um relógio do bolso do colete, olhou-o e se apressou, Alice se levantou,
dando-se conta que nunca antes havia visto um coelho nem com colete e nem com um relógio de bolso.
Ardendo de curiosidade, seguiu-o correndo, ao tempo de vê-lo penetrar numa larga toca sob a cerca.
E lá se foi Alice, descendo atrás do Coelho, sem jamais considerar como faria depois para sair dali.
Fonte: CARROLL, Lewis. Alice no país das maravilhas. São Paulo: Scipione, 1986.