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ARA>Ezequiel34:26-Delas e dos lugares ao redor do meu outeiro, eu

farei bênção; farei descer a chuva a seu tempo, serão chuvas de


bênçãos.
Aqui Deus promete cuidar tanto da parte de alimentos quanto da parte física.
Essas ovelhas não mais seriam consumidas pela fome. Também não levarão
sobre si a vergonha, humilhação da parte dos gentios, que achavam que Deus
de Israel deixava seu próprio povo na mão toda vez que Israel passava dificul-
dades.
Delas e dos lugares ao redor do meu outeiro>os judeus e Sião, a “colina” De
Deus (Sl2:6), devem ser fontes de bençãos, não so a si mesmos mas também
aos vizinhos pagãos (Is19:24/Is56:6-7). Aqui o cumprimento é literal porém o
espiritual também é indicado.
“chuva a seu tempo”> se refere às chuvas temporãs, que interrompem a seca
do verão, em fins de outubro e em novembro, e as chuvas serôdias(gesem),
que saturam a terra entre dezembro e março.
Para os crentes de hoje, essa chuvas não tem tempo para chegar, elas vem to-
dos os dias, para isso que isso aconteça, é preciso perseverar em oração, fu-
gir do pecado, jejuar e continuar seguindo Jesus em obediência aos seus
mandamentos.
ACF>João14:16-Eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador,
para que fique convosco para sempre.
“rogarei ao Pai”>Esta mensagem parece apropriada para en-
sinar que o templo próprio para o Espírito de Jesus é o cora-
ção cheio de amor ao que vive ativamente para Ele.
Esses mandamentos só podem ser guardados no poder do
Espírito Santo, chamado aqui o “outro Consolador”, ou em
uma tradução mais adequada seria “Ajudador”
A palavra “outro” coloca o Espírito em pé de igualdade com
Jesus (Fl4:13) e não é aquela ajuda que quando gritamos ela
vem nos socorrer e depois vai embora, essa fica para sem-
pre.
Aqui podemos perceber três preposições do relacionamento
entre o cristão e o Espírito Santo: O Espírito está com os
cristãos para ter comunhão com eles; para permanecer junto
a eles a fim de defende-los e estará neles como uma fonte de
poder.
ARA>João14:27-Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la
dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se ate-
morize.
Este versículo tem o som de adeus como uma palavra
de despedida, a “paz” usual do Amigo que vai embora,
sublime e transfigurada. Como o Príncipe da
Paz”(Is9:6), trouxe-a em carne, levava-a em Sua Pes-
soa, morreu para faze-la nossa, deixou-a como herança
de Seus discípulos na terra, a planta e mantém por Seu
Espírito em seus corações. Muitas heranças são deixa-
das e algumas vezes não chegam até os seus herdei-
ros mas essa, Jesus fez questão de entrega-la pessoal-
mente com a sua morte de Cruz, sendo Ele mesmo, o
executor do Seu próprio testamento; a paz que Ele
“deixa”, Ele a dá” de modo que o herdeiro a receba em
segurança usufruindo dela para sempre.
ACF>Tiago1:2-Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em
várias tentações.
“Meus irmãos”> Frase muito repetida por Tiago, que denota a comu-
nidade nacional e da fé, ele frequentemente (pelo menos dezesseis
vezes) dirigiu-se aos seus leitores chamando-os de irmãos, pois se
sentiam ligados por uma lealdade comum a Cristo.
Esta forma de tratamento afetuoso dá um forte tom pastoral a muitas
exortações da carta e o notável nesse tratamento, é que se aplica a
uma situação em que uma reação de alegria não seria muito natural,
já que cair em varias tentações seria uma situação desagradável,
mas ele consegue passar ânimo e fé a seus irmãos em Cristo.
“tentações”> Não no sentido limitado da instigação ao pecado, mas
sim de provas e aflições de qualquer espécie que provam e purifi-
cam o caráter cristão. Essas tentações são circunstâncias externas -
conflitos, sofrimentos e aflições - com as quais todos os cristãos se
deparam, elas não são agradáveis e podem ser extremamente dolo-
rosas, mas os cristãos devem considera-las como oportunidade de
alegrar-se, já que elas são ferramentas que refinam e purificam nos-
sa fé, produzindo paciência e perseverança para continuar no
“caminho” com Jesus.

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