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DAVID GASILLE
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DAVID GASILLE
1ª Edição: Novembro/2019.
SUMÁRIO
2. FABRICAÇÃO ...................................................................................................... 27
2.1. CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O SOLO................................................. 27
2.2. CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. ............................................................... 29
2.3. CONSISTÊNCIA DO SOLO. ..................................................................... 30
2.4. ESTADOS DE HIDRATAÇÃO DO SOLO. .............................................. 31
2.5. ANÁLISE PRELIMINAR DO SOLO. ....................................................... 31
2.6. O SOLO PARA A ALVENARIA MODULAR DE SOLO-CIMENTO.... 38
2.7. ESTABILIZAÇÃO DO SOLO.................................................................... 39
2.8. EXTRAÇÃO DO SOLO. ............................................................................ 41
2.9. SECAGEM E PENEIRAMENTO DO SOLO. ........................................... 41
3. PROJETOS............................................................................................................. 57
3.1. INTRODUÇÃO. ......................................................................................... 57
3.1.1. DEFINIÇÃO DE ALVENARIA. ........................................................ 57
3.1.2. TIPOS DE ALVENARIA MODULAR DE SOLO-CIMENTO. ........ 58
3.1.3. RESISTÊNCIA MÍNIMA EXIGIDA................................................... 61
3.1.4. ARGAMASSA. .................................................................................... 61
3.1.5. GRAUTE. ............................................................................................. 62
3.1.6. ARMADURAS. ................................................................................... 63
3.2. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS. .............................................................. 66
3.3. CONCEITOS BÁSICOS. ............................................................................ 67
3.4. MODULAÇÃO........................................................................................... 69
3.5. PROJETO DO BALDRAME. ..................................................................... 70
3.6. PROJETO DA PRIMEIRA FIADA. ........................................................... 73
3.7. PROJETO DE GRAUTES E ABERTURAS. .............................................. 74
3.8. PROJETO DE INDEPENDÊNCIA DE PAREDES. .................................. 75
3.9. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS. .................................... 76
3.10. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. ........................................... 77
3.11. CONSIDERAÇÕES FINAIS. ..................................................................... 78
4. EXECUÇÃO .......................................................................................................... 80
4.1. PRIMEIROS PASSOS. ................................................................................ 80
PREFÁCIO
O Autor.
1.
CONSIDERAÇÕES
INICIAIS
1.1. CONTEXTO HISTÓRICO.
(B)
(A)
Figura 1.1 – (A) Arco simples e (B) Arco contraventado.
1.2.3. COLISEU.
Figura 1.6 – Edifício executado com alvenaria não armada na Suíça (1950).
Figura 1.9 – O tijolo ecológico proporciona grande diminuição de ferragem para execução da
estrutura já que realização uma distribuição mais uniforme em relação ao método em concreto
armado.
Figura 1.12 – Erros de modulação provocados pela falta de projeto e falta compatibilização
entre os projetos hidráulicos para realização de uma obra em tijolo ecológico.
Figura 1.13 – Erros no assentamento do tijolo ecológico realizado por profissionais não
capacitados.
2.
FABRICAÇÃO
2.1. CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O SOLO.
a) Ar;
b) Água;
c) Matéria orgânica (restos de animais e plantas);
d) Parte mineral (é o resultado da alteração das rochas, sendo
alguns exemplos a areia da praia e o barro).
a) Plasticidade:
b) Coesão:
c) Compressibilidade:
a) Seco;
b) Úmido;
c) Plástico;
d) Líquido.
TERRA ARGILOSA -
aparência esponjosa e é
muito difícil de enxaguar
as mãos.
Atenção: A pressão da
água ao lavar as mãos não
deve ser muito forte.
Aderência Observar a Toma-se um pouco de terra
quantidade de úmida que não se adere aos
argila na amostra. dedos e se corta com uma
espátula. A terra é bem argilosa
se a espátula penetra sem
grandes dificuldades e a terra é
pouco argilosa se a
espátula penetra e se retira
com facilidade mesmo quando
manchada pela
terra.
Caixa Descobrir se o solo Mistura-se um pouco da amostra
(Teste de é adequado para de terra peneirada e seca com a
Retração) uso. água, até o ponto em que a
mistura grude na colher de
pedreiro.
Coloca-se esta mistura em
uma caixa de madeira com
as dimensões internas de
60 x 3,5 x 8,5 cm.
A parte interna da caixa
deve ser untada com óleo
ou desmodantes comercial.
Enche-se a forma, pressionando e
alisando a superfície, certifi-
cando-se de não criar nenhum
espaço vazio no interior da
massa. Deixar a caixa em
ambiente fechado, protegido da
chuva e do sol durante 7 dias,
molhando-a todos os dias.
Depois, medir a retração ocorrida
no sentido do comprimento da
caixa e também nos dois lados da
mesma.
Some as três medidas. Se o valor
car abaixo de 2 cm e se não
aparecerem trincas no corpo de
prova então o solo é adequado e
pode ser usado.
Garrafa Determinar Colocar a terra numa garrafa
aproximadamente, transparente ocupando 1/4 de
a permeabilidade seu volume, adicionando, em
a) 50% de areia;
b) 25% de silte;
c) 25% de argila.
Número de
Percentual de Quantidade Quantidade de alvenarias
cimento (%) cimento (kg) solo (kg) produzidas
(und)
4 12,5 312 41
5 12,5 250 33
6 25 416 55
7 25 357 47
8 25 312 41
a) Cura manual:
b) Prova de resistência.
Figura 2.9 – Tijolos ecológicos fabricados com qualidade podem alcançar resistências
superiores a 6 toneladas.
c) Textura interna.
d) Prova de dureza.
e) Prova de imersão.
3.
PROJETOS
3.1. INTRODUÇÃO.
a) Bloco (Alvenaria);
b) Canaleta;
c) Meio bloco.
3.1.4. ARGAMASSA.
3.1.5. GRAUTE.
Figura 3.5 – Localização na elevação das paredes os pontos de grautes e de vigas de amarração
para o tijolo ecológico.
3.1.6. ARMADURAS.
Figura 3.6 – Distribuição das colunas para construções de até três pavimentos com o uso do
tijolo ecológico.
3.4. MODULAÇÃO.
Figura 3.12 – Execução de viga baldrame combinada com sapatas, técnica muito usada para o
tijolo ecológico.
4.
EXECUÇÃO
4.1. PRIMEIROS PASSOS.
a) Cola PVA:
b) Argamassa Polimérica:
c) Argamassa convencional:
4.5. ASSENTAMENTO.
Figura 4.9 – Elevação dos tijolos ecológicos com as esquadrias de portas e janelas no seus
respectivos locais.
Figura 4.10 – Meio bloco de tijolo ecológico apresentando o seu ponto de assentamento.
4.6. PILARES.
Figura 4.12 – Modelo apresentando o assentamento da primeira fiada com as ferragens dos
grautes nos seus pontos respectivos.
Figura 4.13 – Apresentação das vigas e grautes ao fim de uma elevação de edificação em tijolo
ecológico.
Figura 4.14 – Amarração dos encontros de paredes com a preparação dos dutos onde serão
colocados os grampos.
Figura 4.15 – Amarração nos cantos de paredes com a preparação dos dutos para instalação
dos grampos.
Figura 4.17 – Graute instalado nos locais onde foram colocados os grampos.
Figura 4.21 – Técnica para garantir os dutos de aberturas dos tijolos ecológicos após a
concretagem da canaleta.
Figura 4.22 – Colocar papel amassado nos furos das contra vergas de janelas garantem maior
resistência nesses locais após a concretagem.
Figura 4.24 – Assentar o tijolo ecológicos com as esquadrias pode facilitar o trabalho.
Figura 4.25 – O dutos de condução da rede elétrica e a tubulação hidráulica deverá ser
instalada junto com a elevação do tijolo ecológico.
Figura 4.27 – Os pontos de rede elétrica podem ser instalados diretamente sobre o tijolo
ecológico.
4.10. LAJES.
Figura 4.30 – Instalação de laje do tipo painel metálico assentada no tijolo ecológico.
Figura 4.33 – Vista da parte superior do assentamento da laje treliçada no tijolo ecológico.
REFERENCIAL
BIBLIOGRÁFICO
DAVID GASILLE
INSTAGRAM @aprendatijoloeco
www.gasilleengenharia.com/aprendatijoloeco