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INICIAÇÃO DO FILÓSOFO
DA ORDEM HERMÉTICA
DA AMANHECER DOURADA

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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4=7

O grau de filósofo

Iniciação
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Parte I

OFICIAIS DO TEMPLO

Hierofante: Robe Vermelho, R&W Nemyss, Sapatos Dourados, Colarinho Branco, Lamen, Cetro.

Hiereus: Manto Preto, Nemyss P&B, Sapatos Vermelhos, Colarinho Vermelho, Lamen, Espada.

Hegemon: Robe Branco, Nemyss Branco, Colarinho Preto, Sapatos Vermelhos, Lamen, Cetro.

Candidato: Robe Preto, Sapatos Vermelhos, Faixa, Corda Vermelha, Hoodwink

MATERIAIS REQUERIDOS

PARA O ALTAR

2 velas vermelhas
Cruz do Calvário de 12 Quadrados
18ª Chave do Tarô

MATERIAIS REQUERIDOS

PARA O TEMPLO

Parte I

Bandeiras do Oriente e do Ocidente

Pilares do Templo
Letras Hebraicas: Shin, Leão, Vol
Tábua da Serpente de Latão
Diagrama da Cabala das Nove Câmaras
Diagrama do hexagrama de Tiphareth
Diagramas de figuras geomânticas de 8 raios
Tábua de Fogo Enoquiano
3 lâmpadas vermelhas
Incensário
4 cadeiras

3 xícaras de água
3 pequenos altares
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Parte I
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A ABERTURA
(O Trono do Hierofante, ao lado do qual está uma Taça de Água e a Bandeira do Leste, é colocado diante do
Plataforma NE. A sede do Hegemon está diante do Plataforma no SE Hiereus no Ocidente. Cada oficial tem
uma Taça de Água. Os Pilares são colocados cerca de 60 centímetros na frente do assento de Hegemon,
e atrás dela está a letra Qoph. O Altar no centro tem uma vela de cada lado. Nele está a Chave do Tarô, A
Lua. As Luzes Elementais estão acesas ... Queima de incenso no Sul. Templo organizado como no
Caminho 29. Membros reunidos e vestidos.)

Têmpora:

(Bata) Honrados Fraters e Sorors, ajudem-me a abrir o Templo no Grau de


Filósofo. O Honrado Hegemon cuida para que o Templo esteja devidamente guardado.

Heg:
Muito Honrado Hierofante, o Templo está devidamente guardado.

Hiero:
Honrado Hiereus, certifique-se de que ninguém abaixo do Grau de Philosophus esteja presente.

Hiereus:
Honrados Fraters e Sorors, dêem o sinal do Philosophus.

(Feito)

Hiereu:
(Saudação.) Muito Honrado Hierofante, todos os presentes alcançaram o Grau de Philosophus.

Hiero:
Honrado Hegemon, a qual Elemento específico este Grau é atribuído?

Heg:
Ao Elemento Fogo.

Hiero:
Honrado Hiereus, a que Planeta este Grau se refere especialmente?

Hiereus:
Para o Planeta Vênus.

Hiero:
Honrado Hegemon, quais Caminhos estão ligados a este Grau?

Heg:
Os 29º, 28º e 27º Caminhos de Qoph, Tzaddi e Peh.

Hiero:
Honrado Hiereus, a que se refere o 29º Caminho?

Hiereus:
Ao reflexo da Esfera de Peixes.
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Têmpora:

Honrado Hegemon, a que alude o 28º Caminho?

Heg:
Ao reflexo da Esfera de Aquário.

Têmpora:

Honrado Hiereus, a que alude o 27º Caminho?

Hiereus:
Ao reflexo da Esfera de Marte.

Têmpora:

(Bata)

Todos se levantam e ficam de frente para o Leste.

Hiero:
Adoremos o Senhor e Rei do Fogo.

Hiero:
Tetragrammaton Tzabaoth. Bendito sejas, o Líder dos Exércitos é o Teu Nome! Amém.

Todos saudações.

Têmpora:

Sai do trono e segue para o sul e bate.


para

Todos voltados para o Sul.

Têmpora:
Ele o Círculo e o Fogo invocadores.
Fica diante da Tábua de faz com seu cetro
Pentagramas diante do Ar. isso em

Hiero:
E Elohim disse: Façamos Adão à nossa imagem, conforme a nossa semelhança, e deixe-os
ter Domínio. Em Nome de Elohim, Poderoso e Governante, e em Nome do Tetragrammaton
Tzabaoth, Espíritos do Fogo, adorem seu Criador.

Têmpora:

Pega o Incenso que está diante da Tábua e faz com ele o Signo de Leão no Ar diante dela.

Hiero:
Em Nome de Miguel, o grande Arcanjo do Fogo, e no Signo do Leão, Espíritos do Fogo, adorem
o seu Criador! (Fazendo com Incenso o sinal da Cruz.) Nos Nomes e
Letras do Grande Quadrilátero Sul, revelados a Enoque pelo Anjo Ave, Espíritos do Fogo, adorem
o seu Criador. (Segurando o Incenso no alto.) Nos três Grandes Nomes Secretos de
Deus, ostentados nas Bandeiras do Sul, OIP TEEA PEDOCE Espíritos do Fogo, adorem o
seu Criador. Em Nome de EDELPERNA, Grande Rei do Sul, os espíritos do Fogo adoram o
seu Criador.

Hiero:
Substitui o incenso e retorna ao lugar.
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Todos voltados para o Leste.

Hiro:
Em Nome do Tetragrama Tzabaoth, declaro o Templo aberto no Grau dos Filósofos.

Têmpora:

(Bate 3, 3, 1)

Hiereu:
(Bata 1) 3, 3,

Vincular:

(Bate 3, 3, 1)

AVANÇO DO 29º CAMINHO

(Templo preparado para o Ritual do 29º Caminho, como no Diagrama. O Templo está escurecido.)

Têmpora:

(Bata) Honrados Fraters e Sorors, nosso Frater XYZ tendo feito tantos progressos no
Caminhos da Ciência Oculta, que lhe permitiu passar no exame com o conhecimento necessário e,
além disso, tendo sido membro do Grau de Practicus por um período de mais de três meses, é agora elegível
para avançar para o Grau de Philosophus, e eu tenho devidamente dispensado dos Honoráveis Chefes da
Segunda Ordem para promovê-lo na devida forma. Honrado Hegemon, supervisione a preparação do
Practicus e dê o alarme habitual.

Vincular:

Levanta-se, saúda o Hierofante, sai do Templo e vê que o Practicus está preparado como segue,
usando faixa de Practicus, ludibriado, e com a Cruz do Calvário formada por 12 mãos direitas.
Hegemon pega Practicus pela mão esquerda em quadrados e dá um alarme de Knocks. 7

Heg:
E o RUACH ELOHIM moveu-se sobre a face das Águas.

Hiereu:
Abre a porta e os admite, depois retorna ao seu lugar.

Vincular:
Conduz Practicus para o Sul em frente à Tábua de Fogo, enfrenta-o para o Leste e tira dele a Cruz
do Calvário.

Hiero:
Dê ao Hegemon o Sinal, Punho ou Símbolo, Grande Palavra, Número Místico e Senha do Grau de Practicus.

Prática:
Sinal, Aperto Geral de 1ª Ordem. Grande Palavra Elohim Tzabaoth, No. 36, Senha Eloah.

(Feito)
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Hiero:
Dê-me também o título Místico e o Símbolo que você recebeu naquele Grau.

Prática:
Monokers de Astris Mayim.

(Feito)

Vincular:
Coloca Practicus antes da Tábua de Fogo.

Hiero:
Frater (XYZ) você se compromete solenemente a manter o mesmo sigilo estrito em relação aos mistérios
dos 29º, 28º e 27º Caminhos e do Grau de Philosophus, que você já jurou manter respeitando os dos
Graus anteriores?

Pratique:
eu faço.

Hiero:
Então você vai esticar os braços acima da cabeça até o limite e dizer eu juro pela torrente de Fogo.

Pratique:
Juro pela torrente de Fogo

(Feito)

Hiero:
Deixe o trapaceiro ser removido.

Heg:
Remove a trapaça.

Vincular:
Coloca em sua mão o incenso de antes da Tábua de Fogo.

Hiero:
Agite o incenso diante da Tábua de Fogo e diga Deixe os Poderes do Fogo testemunharem meu Juramento.

Praticar:

Deixe os poderes do Fogo testemunharem meu Juramento.

(Feito)

Vincular:

Substitui o incenso.

Hiero:
Conduza o Practicus para o Leste e coloque-o diante dos Pilares Místicos.

(Feito.)
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O RITUAL DO 29º CAMINHO


Têmpora:

Diante de vocês estão os Portais dos 31º, 32º e 29º Caminhos como no Grau de Zelator. Os dois primeiros você
já atravessou, e o Portal do 29º Caminho, à direita, que leva do Grau de Zelator ao Grau de Philosophus, está
agora aberto para você. Pegue em sua mão direita a Cruz do Calvário de 12 quadrados, e siga seu Guia pelo
Caminho das Águas.

Vincular:

Circula o Salão uma vez com Practicus tendo-lhe previamente dado a Cruz do Calvário para carregar.

Hiereu:
À medida que se aproximam sobe com uma lâmpada vermelha na mão. Hegemon e Practicus param
diante dele.

Hiero:
O Sacerdote com a máscara de Osíris falou e disse que eu sou a Água, Estagnada, Silenciosa e Parada,
refletindo tudo, ocultando tudo. Eu sou o passado. Eu sou a Inundação. Aquele que surge das Grandes Águas
é meu Nome. Saudações, moradores da Terra da Noite, pois a destruição das Trevas está próxima.

Vincular:
Conduz Practicus para sentar Hiereus.

Hiereu:
À medida que se aproximam pega a lâmpada vermelha na mão e se levanta. Hegemon e Practicus
param diante dele.

Hiereus:
O sacerdote com a máscara de Hórus falou e disse: Eu sou a Água turva e perturbada. Eu sou o Expulsor da
Paz na Vasta Morada das Águas. Ninguém é tão forte que possa resistir às Grandes Águas, à vastidão do seu
Terror, à magnitude do seu Medo, ao rugido da sua Voz trovejante. Eu sou o Futuro, coberto de Névoa e
envolto em Trevas. Eu sou a Recessão da Torrente, a Tempestade Velada em Terror é o meu Nome. Salve
os poderosos poderes da natureza e os chefes da tempestade rodopiante.

Vincular:
Conduz Practicus até seu próprio assento. Pega a lâmpada vermelha na mão e dirige-se a Practicus.

Heg:
A Sacerdotisa com a máscara de Ísis falou e disse: O Viajante através dos Portões de Anúbis é meu nome. Eu
sou Água pura e límpida, sempre fluindo em direção ao Mar. Eu sou o Presente sempre passageiro, que
ocupa o lugar do Passado. Eu sou a Terra fertilizada. Salve os Moradores das Asas da Manhã.

Vincular:

Substitui lâmpada. Senta o Candidato a oeste e próximo ao Altar, de frente para o Hierofante e retorna
ao seu lugar.

Hiero:
Eu surjo no Lugar da Reunião das Águas através da nuvem enrolada da Noite.
Do Pai das Águas saiu o Espírito rasgando os véus das Trevas. E havia apenas uma Vastidão de Silêncio e
de profundidade no Lugar da Reunião das Águas;
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terrível foi aquele Silêncio de um Mundo Incriado, imensurável a profundidade desse Abismo. E o Semblante das Trevas, meio
formado, surgiu. Eles não moraram, eles se apressaram. E na vastidão do Vazio, o Espírito se moveu, e os Portadores da Luz
existiram por um espaço. Eu disse Trevas das Trevas; Os semblantes das Trevas não caíram com os Reis? Os Filhos da Noite do
Tempo duram para sempre? E eles não faleceram? Antes de todas as coisas estão as Águas, e as Trevas, e os Portões da Terra
da Noite. E o Caos clamou em voz alta pela Unidade da Forma, e a Face do Eterno surgiu. Diante da Glória daquele Semblante a
noite retrocedeu e as Trevas se afastaram apressadamente. Nas Águas abaixo estava aquela Face refletida, no Abismo Informe do
Vazio. Desses Olhos disparavam raios de terrível esplendor que cruzavam com as Correntes refletidas. Aquela Fronte e
aqueles Olhos formaram o Triângulo dos Céus imensuráveis, e seu reflexo formou o Triângulo das Águas Imensuráveis. E assim
foi formulada a Hexade Eterna, o Número da Criação Nascente.

Vincular:
Acende as luzes e então conduz o Practicus até os pés do trono do Hierofante, entregando ao Practicus a Cruz do

Calvário de 12 quadrados.

Hiero: A

Cruz do Calvário de 12 Quadrados representa apropriadamente o Zodíaco, que abrange as Águas de Nu, como os antigos egípcios
chamavam os céus; as Águas que estão acima do Firmamento.
Também alude ao Eterno Rio do Éden dividido em quatro cabeças que encontra seus correlatos nas quatro triplicidades

do Zodíaco. (Lugares cruzados ao lado.) O 29º Caminho do Sepher

Yetzirah, que responde à letra Qoph, é chamado de Inteligência Corpórea, e é assim chamado porque forma cada corpo que é
formado abaixo de toda a Ordem dos Mundos, e o Incremento deles. Está lá, o reflexo da Esfera do Signo de Água de Peixes, e
o Caminho que conecta o Universo Material, conforme representado em Malkuth, com o Pilar da Misericórdia, e o lado de Chesed
através da Sephira Netzach. E através dele as Águas de Chesed fluem.

Têmpora:

Vincular:
Pratique:
Mova-se para oeste do altar. para

Têmpora:

Diante de você, no Altar, está a 18ª Chave do Tarô, que resume simbolicamente essas ideias. Representa a Lua com quatro
Yods hebraicos, como gotas de orvalho caindo, dois cães, duas torres, um caminho sinuoso que leva ao horizonte, e em primeiro plano,
Água, com um lagostim rastejando por ela em direção à terra. A Lua está crescente no lado de Gedulah, e dela procedem
dezesseis raios principais e dezesseis secundários, que juntos perfazem 32, o número dos Caminhos de Yetzirah. Ela é a Lua aos pés
da Mulher da Revelação, governando igualmente as Naturezas Fria e Úmida, e os Elementos Passivos da Terra e da Água. Os
quatro Yods hebraicos referem-se às quatro letras do Santo Nome que reconstituem o Mundo destruído a partir das Águas.

Deve-se notar que o símbolo do Signo de Peixes é formado pelos dois crescentes lunares de Gedulah e Geburah unidos, e assim
mostra a natureza lunar do Signo. Os Cães são os Chacais do Anúbis Egípcio, guardando os Portões do Leste e do Oeste,
mostrados pelas duas Torres, entre as quais se encontra o Caminho de todos os Corpos Celestes sempre subindo no Leste e
se pondo no Oeste. O Lagostim é o signo de Câncer, e antigamente era o Escarabu ou Khephra, o emblema do Sol abaixo do
horizonte, como sempre é quando a Lua está aumentando acima. Além disso, quando o Sol está no Signo de Peixes, a Lua estará
bem em seu aumento em Câncer, como mostra o emblema do Lagostim.

Têmpora:
Conduz Practicus Tablet da Serpente de Bronze no Oriente.
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Hiero:
Esta é a Serpente Nehushtan que Moisés fez quando os Filhos de Israel foram mordidos pelas Serpentes de
Fogo no deserto. É a Serpente dos Caminhos da Árvore. E ele o colocou em um poste, isto é, enrolado no Pilar
central das Sephiroth. E a palavra usada na passagem em Números 21 para Serpentes Ardentes, é a mesma
que o nome dos anjos de Geburah, a mesma grafia, a mesma indicação, Serafins, em torno do Pilar
central das Sephiroth, porque esse é o reconciliador entre os Fogos de Geburah e Severidade, e as Águas
de Chesed ou Misericórdia, e por isso é dito no Novo Testamento que é um tipo de Cristo, o Reconciliador. E a
Serpente é de Latão, o Metal de Vênus, cuja Esfera é chamada Nogah ou Esplendor Externo, como mostra
mais adiante o símbolo Alquímico do Planeta Vênus, onde o círculo do Sol é exaltado acima da Cruz da
corrosão. E, portanto, é dito no Zohar que a única das Conchas é a Serpente Nogah encontrada na
Santidade, e ela é chamada de Bilanx da Justiça. Por que então ele é chamado de Esplendor Externo ou falso?
Porque ele realmente une os Caminhos, mas não compreende as Sephiroth. No entanto, ele também é a
Serpente Celestial da Sabedoria. Mas a Serpente da Tentação é a Serpente da Árvore do Conhecimento do
Bem e do Mal e não a da Árvore da Vida.

Têmpora:
Retoma seu assento.

Vincular:
Leva Practicus a Hiereus.

Hiereu:
(Indicando Tablet) Esta é a chamada Cabala das Nove Câmaras. Nele as letras são classificadas
juntas, de acordo com a semelhança de seus números. Assim, em uma câmara você verá Gimel, Lamed e
Shin classificados juntos, cujos números são semelhantes 3, 30, 300 e assim por diante. A mais alta é a
forma mais usual do diagrama. Na parte inferior as câmaras estão dispostas de acordo com as Sephiroth.
Esta Tábua (indicando-a) representa o método de “formar a Árvore da Vida no Tarô”. Os quatro Ases são
colocados no Trono de Kether. As cartas pequenas restantes de cada naipe desejado são então colocadas nas
respectivas Sephiroth, 2 em Chokmah, 3 em Binah e assim por diante. Os 22 Trunfos são então dispostos nas
letras dos Caminhos entre eles. O Rei e a Rainha do Naipe são colocados ao lado de Chokmah e Binah
respectivamente, o Cavaleiro ao lado de Tiphareth e o Valete ao lado de Malkuth, representando assim a
atribuição das Sephiroth às quatro letras do Santo Nome no Mundo onde operam.

Vincular:
Lidera Practicus Tablet dos Pilares Sul. para dentro

Heg:
Esta Tábua representa a formação do Hexagrama de Tiphareth a partir dos Pilares de cada lado. Em Chesed
está a Água e em Geburah está o Fogo, e em Tiphareth está a união e reconciliação de ambos os Triângulos
no Hexagrama, assim como Aleph forma a reconciliação entre Mem e Shin, assim fica o Pilar reconciliador
entre os Pilares do Fogo e da Nuvem. ; o Yakin e o Barco do Templo de Salomão.

Vincular:
Leva Practicus ao Tablet no Norte.

Heg:
O modo de usar as formas talismânicas extraídas das figuras geomânticas é pegar aquelas formadas pelas
figuras sob o planeta desejado e colocá-las nas extremidades opostas de uma roda de 8 raios, como
mostrado. Um versículo adequado ao assunto é então escrito dentro do círculo duplo.
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Têmpora:

Tenho muito prazer em conferir-lhe agora o título de Senhor (Senhora) do 29º Caminho.
Você agora sairá do Templo por um breve período e ao retornar acontecerá a cerimônia de
passagem do 28º Caminho.
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parte II
OFICIAIS DO TEMPLO

Hierofante: Robe Vermelho, R&W Nemyss, Sapatos Dourados, Colarinho Branco, Lamen, Cetro.
Hiereus: Manto Preto, Nemyss P&B, Sapatos Vermelhos, Colarinho Vermelho, Lamen, Espada.
Hegemon: Robe Branco, Nemyss Branco, Colarinho Preto, Sapatos Vermelhos, Lamen, Cetro.
Candidato: Robe Preto, Sapatos Vermelhos, Faixa.

MATERIAIS REQUERIDOS
PARA O ALTAR

2 velas vermelhas
Pirâmide de 4 Lados
17ª Chave do Tarô

MATERIAIS REQUERIDOS
PARA O TEMPLO

Estandartes dos Pilares do Templo


Oriental e Ocidental
Letras Hebraicas: Resh, Samech, Tzaddi Diagrama
de Dekagram, Endekagram, Dodekagram e todos os Endekangles etc.
Diagrama de Caput e Cauda Draconis Enochian Fire
Tablet 3 lâmpadas
vermelhas
Incensário
4 cadeiras
3 copos de água 3
pequenos altares
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parte II
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CAMINHO DE AVANÇO 28

Hiero:
Honrado Hegemon, você tem minha ordem de apresentar ao Practicus o crachá de admissão necessário e
admiti-lo.

Vincular:

até ela e o admite.porta, abre-se e apresenta a Practicus uma sólida pirâmide de elementos.
Rises vai

Heg:
E sempre adiante de sua fonte central fluem os Rios do Éden.

Vincular:
Leva Practicus ao Sudeste antes dos Pilares.

Têmpora:

Frater (XYZ), o Caminho agora aberto diante de você é o 28º que vai do Grau de Theoricus ao Grau de
Philosophus. Pegue com a mão direita a sólida Pirâmide dos Elementos e siga o Guia do Caminho.

Vincular:
Circunambula Hall uma vez com Practicus.

Têmpora:
Comoeles
em se aproximam, a lâmpada vermelha em sua mão. Eles param diante dele.

Hiero:
A Sacerdotisa com a máscara de Ísis falou e disse eu sou a chuva do Céu, descendo sobre a Terra, trazendo
consigo o Poder frutífero e germinador. Eu sou o abundante produtor de Colheita; Eu sou o Apreciador da Vida.

Vincular:
Conduz Practicus até a sede do Hiereus.

Hiereu:
À medida que se aproximam sobe com uma lâmpada vermelha na mão. Eles param diante dele.

Hiereus:
A Sacerdotisa com a Máscara de Nephthys falou e disse que eu sou o Orvalho descendo silencioso e silencioso,
adornando a Terra com incontáveis Diamantes de Orvalho; derrubando as influências de cima na solene Escuridão
da Noite.

Vincular:
Conduz Practicus ao redor deassim
seu próprio
se dirige
assento,
ao Practicus.
pega a lâmpada vermelha em sua mão e

Heg:
A Sacerdotisa com a Máscara de Athor falou e disse: Eu sou o Governante da Névoa e da Nuvem;
envolvendo a Terra como se fosse uma vestimenta flutuando e pairando entre a Terra e o Céu. Eu sou o
Doador do Véu de Névoa do Outono, o sucessor da Noite revestida de Orvalho.

Vincular:

Substitui a lâmpada e senta Practicus a oeste e perto do Altar, de frente para o Hierofante, e
então retorna ao seu assento.
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Hiero:
Onde está a Mônada Paterna, a Mônada se amplia e gera duas. E ao lado dele está sentada a Duada, e ambas brilham com
Seções intelectuais, também para governar todas as coisas e ordenar tudo o que não está ordenado. Pois em todo o
Universo brilha a Tríade, sobre a qual reina a Mônada. Esta Ordem é o início de todas as Seções.

Hiereus:
Pois a Mente do Pai disse que todas as coisas deveriam ser divididas em três cuja vontade consentisse, e então todas as
coisas foram assim divididas. Pois a mente do Pai Eterno se divide em três, governando todas as coisas pela Mente.
E apareceu nele a Tríade, Virtude, Sabedoria e Verdade Multicientífica.

Hiereus:
Assim flui a forma da Tríade sendo preexistente – Não a Primeira Essência, mas aquela pela qual todas as coisas são
medidas.

Heg:
Pois você deve saber que todas as coisas se curvam diante das Três Supremas. O primeiro Curso é Sagrado, mas
no meio dele outro, o Terceiro Aéreo que acalenta a Terra em Fogo e a Fonte da Fonte, e de todas as Fontes. A Matriz
contendo tudo, daí brotando abundantemente a geração da Matéria multifacetada.

Vincular:
Conduz Practicus ao pé do Trono do Hierofante e entrega o Practicus à Pirâmide Sólida dos elementos.

Hiero:
Esta Pirâmide é atribuída aos Quatro Elementos. Nos quatro Triângulos estão seus nomes, Asch, Fogo; Mayim, Água; Ruach,
Ar; Aretz, Terra; No ápice está a palavra Eth, composta pela primeira e última letras do Alfabeto e implicando Essência. A
Base Quadrada representa o Universo Material, e nela está a palavra Ohlam, que significa Mundo.
(Coloca a Pirâmide de lado.)
O 28º Caminho de Yetzirah, que responde à letra Tzaddi, é chamado de Inteligência Natural, e é assim chamado
porque através dele é consumada e aperfeiçoada a Natureza de cada ser existente sob o Orbe do Sol. É, portanto, o reflexo
do Signo de Ar de Aquário, o Portador de Água ao qual é atribuído o Semblante do Homem, o Adão, o Mundo restaurado.

Têmpora:

Vincular:
Pratique:
Mover para o oeste do altar.

Têmpora:

Diante de você, no altar, está a 17ª Chave do Tarô, que resume simbolicamente essas ideias. A grande Estrela no
centro dos Céus tem sete raios principais e 14 secundários, e assim representa o Heptal multiplicado pela Tríade que produz
21 o número do nome Divino, EHEIEH que como você já sabe está ligado a Kether. No sentido egípcio é Sirius, a Estrela
Cão de Ísis Sothis; ao seu redor estão as Estrelas dos Sete Planetas, cada uma com sua operação sétupla contrariada. A figura
feminina nua com a Estrela do Heptagrama na Testa é a síntese de Ísis, de Néftis e de Athor. Ela também representa o Planeta
Vênus, através de cuja Esfera descem as influências de Chesed. Ela é Aima, Binah e Tebunah, a Grande Mãe
Suprema, Aima Elohim derramando sobre a Terra as Águas da Criação, que se unem e formam um rio a seus
pés; o rio que sai do Éden Superno, que transborda e não falha. Observe bem que nesta Chave ela está completamente
revelada, enquanto na 21ª Chave ela o é apenas parcialmente. As duas Urnas contêm as Influências de Chokmah e Binah.
À direita brota a Árvore da Vida e à esquerda o
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Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, onde pousa o pássaro de Hermes. E, portanto, esta Chave representa
o Mundo Restaurado após o Informe, o Vazio e as Trevas, o Novo Adão, o Semblante do Homem que cai no
Signo de Aquário. E, portanto, o símbolo astronômico deste signo representa, por assim dizer, as ondas da
água, as ondulações daquele rio saindo do Éden. Mas, portanto, também é justamente atribuído ao Ar e não à
Água, porque é o Firmamento dividindo e contendo as Águas.

Hierofante e Praticante para o Oriente.


ir

Hiero:
Diante de você é mostrada a maneira de escrever o Santo Nome em cada um dos quatro Mundos, dando
a grafia de cada letra. Você notará que a grafia da letra Yod por si só não se altera. É um símbolo da
imutabilidade da Causa Primeira. O total da grafia em cada mundo é então expresso em letras hebraicas e
forma o nome secreto daquele mundo. Assim, em Atziluth o total é 72, e o nome Secreto AUB, em Binah 63
SEG, em Yetzirah 45 MAH e em Assiah 52 BEN. mostrou o método de escrever as palavras hebraicas pela
atribuição Yetzirática do alfabeto, de onde (Indicando a Tábua final.) No tablet está
resulta algum curioso simbolismo hieroglífico. Assim, o Tetragrammaton será escrito por Virgem, Áries, Touro,
Áries. Eheieh por Ar, Áries, Virgem, Áries; de Yeheshuah, o modo cabalístico de soletrar Jesus. que é
simplesmente o Tetragrama, com a letra Shin colocada nele, obtemos uma combinação muito peculiar; Virgem,
Áries, Fogo, Touro, Áries; Virgem nascido de uma Virgem, Áries, o Cordeiro Sacrificial; Dispare o Fogo do
Espírito Santo; Touro, o Boi da Terra, em cuja manjedoura foi colocado; e por último Áries, os rebanhos de
ovelhas cujos pastores vieram adorá-lo. Elohim produz Ar, Libra, Áries; Virgem, Água; o Firmamento, a Força
Equilibrada, o Fogo do Espírito (pois Áries é um signo de fogo operando no Zodíaco), a Deusa Virgem e as
Águas da Criação. Voltando à grafia de Yeheshuah, é fácil perceber que o Cordeiro é um símbolo apropriado de
Jesus, a partir da prevalência do símbolo de Áries, cujo Fogo é subjugado e modificado por suas outras
associações.

Têmpora:
Retorna ao seu lugar.

Vincular:
Conduz o Praticante para o Oeste. para

Hiereus:
No grau Theoricus foram mostradas as figuras lineares atribuídas aos planetas. As figuras mostradas
consistem no Decagrama, Endecagrama e Dodecagrama, juntamente com as duas formas do Eneagrama e as
demais formas do Heptagrama e Octograma, que não são tão consoantes com o Planeta. O Heptagrama
traçado em figura contínua, refletido a cada três pontos, refere-se aos 7 planetas. O Octagrama formado
por dois quadrados, ao Nome de oito letras. As duas formas do Eneagrama referem-se ao Tríplice
Ternário. As três formas do Dekagrama referem-se ao Heh duplicado, às Dez Sephiroth e a Malkuth. As
três formas do Endekagrama são referidas ao Qlippoth. As quatro formas do Dodekagrama referem-se ao
Zodíaco, os três Quaternions de angular, sucedente, cadente e móvel, fixo e comum. as 4 Triplicidades e os
24 tronos dos Anciãos.

(Indo para a segunda Tábua.) O termo Polígono refere-se a uma figura que possui
apenas ângulos salientes ou de projeção, e o termo Poligrama a uma figura que também possui ângulos de
reentrada. O número de modos possíveis de traçar as figuras lineares será então Triângulo, 1; Quadrado,
1; Pentângulo. 2: Hexângulo, 2; Heptângulo. 3; Octângulo. 3; Eneangulo,4; Dekangle, 4; Endekangle, 4;
Dodekangle, 5.

Vincular:
Lidera Practicus Tablet no Sul. para
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Heg:
Diante de você estão as figuras Geomânticas dispostas de acordo com sua atribuição planetária, na Árvore
da Vida. Você notará que Saturno representa as três Sephiroth Supernas resumidas em Binah. enquanto
Caput e Cauda Draconis são referidos a Malkuth.

Têmpora:

Tenho muito prazer em conferir-lhe o título de Senhor (Senhora) do 28º Caminho. Você agora deixará o
Templo por um breve período e, ao retornar , acontecerá a cerimônia de passagem do 27º Caminho.
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Parte III
OFICIAIS DO TEMPLO

Hierofante: Robe Vermelho, R&W Nemyss, Sapatos Dourados, Colarinho Branco, Lamen, Cetro.
Hiereus: Manto Preto, Nemyss P&B, Sapatos Vermelhos, Colarinho Vermelho, Lamen, Espada.
Hegemon: Robe Branco, Nemyss Branco, Colarinho Preto, Sapatos Vermelhos, Lamen, Cetro.
Candidato: Robe Preto, Sapatos Vermelhos, Faixa.

MATERIAIS REQUERIDOS
PARA O ALTAR

2 velas vermelhas
Cruz do Calvário de 6 Quadrados 16ª
Chave do Tarô

MATERIAIS REQUERIDOS
PARA O TEMPLO

Bandeiras do Oriente e do Ocidente

Pilares do Templo
Letras Hebraicas: Mem, Ayin, Peh, Resh, Shin
Símbolo alquímico do enxofre na árvore da vida
Tábua da Trindade Operando Através das Sephiroth
Tábua dos 7 Palácios Yetziráticos em 10 Sephiroth
Tábua de Qlippoth com 12 príncipes
Tábua de Fogo Enoquiano
3 lâmpadas vermelhas
Incensário
4 cadeiras

3 xícaras de água
3 pequenos altares
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Parte III

(Templo organizado como no diagrama. O templo está escuro.)


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Hiero:
Honrado Hegemon, Você tem minha ordem de apresentar ao Practicus o distintivo de admissão necessário e
admiti-lo.

Vincular:

Sobe vai à porta, abre-a, presenteiaPráctico com a Cruz do Calvário de 10 quadrados e o admite.

Heg:
O rio Quisom os levou embora, aquele antigo rio, o rio Quisom, ó minha alma, você pisou a Força.

Vincular:
Conduz Practicus para o sul e o coloca diante dos Pilares místicos.

Têmpora:

Monokeris de Astris, o Caminho agora aberto para você é o 27º que leva do Grau de Practicus ao Grau de
Philosophus. Pegue em sua mão direita a cruz do Calvário de 10 Quadrados e siga seu Guia pelo Caminho
de Marte.

Heg:
O Senhor é um Homem de Guerra, o Senhor dos Exércitos é o seu nome.

Vincular:
Conduz Practicus ao pé do Dais. para

Têmpora:

Levanta-se com uma lâmpada vermelha com a mão. em

Hiero:
Antes que o Eterno instituísse a Formação, Princípio e Fim não existiam. Portanto, diante Dele, ele expandiu um
certo Véu, e nele instituiu os Reis Primordiais. E estes são os reis que reinaram em Edom antes de reinar um rei
sobre Israel, mas eles não subsistiram. Quando a Terra era sem forma e vazia; eis que este é o reinado de
Edom; e quando a Criação foi estabelecida, eis que este é o reinado de Israel. E as Guerras da Força Titânica
no Caos da Criação, eis que estas são as Guerras entre eles. De um Portador de Luz de brilho insuportável
procedeu uma Chama radiante, lançando como um vasto e poderoso martelo aquelas faíscas que eram os Mundos
primordiais. E essas faíscas arderam e cintilaram por algum tempo, mas estando desequilibradas, elas se
extinguiram. Desde que os Reis se reuniram, eles faleceram juntos. Eles mesmos observaram, ficaram surpresos,
temeram e fugiram.

E estes são os reis que reinaram em Edom, antes que reinasse um rei sobre Israel.

Vincular:

Conduz Practicus ao redor do Templo e novamente para diante de Dais.

Hiereu:
Levanta-se com uma lâmpada vermelha com a mão. em

Hiereus:
Os duques de Edom ficaram maravilhados, o tremor tomou conta dos poderosos de Moabe. Senhor, quando
saíste de Seir, quando marchaste para fora do campo de Edom, a terra tremeu e os céus caíram, as nuvens
também derramaram água. Amaldiçoem Meroz, disse o Anjo do Senhor, amaldiçoem amargamente os seus
habitantes, porque eles não vieram em ajuda do Senhor, em ajuda do Senhor contra o Poderoso. O rio Quisom os
arrastou, aquele antigo rio, o rio Quisom, ó minha alma, tu pisaste com força. Ele também curvou os céus e
desceu e as trevas estavam sob seus pés. No brilho que foi
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diante Dele, as nuvens espessas passaram. O Senhor trovejou através dos Céus, e o mais alto deu
Sua Voz, granizo e clarões de Fogo. Ele lançou suas flechas e os espalhou; ele lançou seus relâmpagos e
os destruiu. Então foram vistos os canais das Águas e descobertos os Fundamentos do mundo. À tua
repreensão, ó Senhor, ao sopro do Sopro de Tuas narinas. A Voz do Teu Trovão estava nos Céus, os
Relâmpagos iluminaram o Mundo, a Terra tremeu e estremeceu. Teu Caminho está no Mar, e Teu
Caminho está nas Grandes Águas, e Teus Passos não são conhecidos.

Vincular:
Conduz Practicus e para Dais como antes. Sobe ao Dais e leva a lâmpada vermelha na mão.

Heg:
Ó Senhor, ouvi Tua fala e fiquei com medo. A Voz do Senhor está sobre as Águas; trovejou o Deus da
Glória, o Senhor está sobre muitas Águas. A Voz do Senhor é poderosa, a Voz do Senhor é cheia
de majestade. A Voz do Senhor quebra os cedros, sim, o Senhor quebra os cedros do Líbano. A Voz do
Senhor divide as Chamas do Fogo. A Voz do Senhor sacode o deserto, sim, o Senhor sacode o deserto de
Cades.

Vincular:
Coloca o Candidato no Oeste do Altar e voltado para o Leste e toma o assento da Cruz do Calvário
dele,
devolve o lugar. para

Hiero:
Eloah veio de Temã de Edom, e o Santo do Monte Parã. Sua Glória cobriu os Céus, e a Terra estava cheia de
Seu louvor, e Seu brilho era como a Luz. Ele tinha Karnaim em suas mãos e ali estava o esconderijo de
seu Poder. Antes dele, a pestilência e o fogo flamejante avançaram a seus pés. Ele se levantou e mediu a
Terra. Ele viu e separou as nações e as Montanhas eternas foram espalhadas e as Colinas perpétuas se
curvaram, Seus caminhos são eternos. Eu vi as tendas de: Cushan em aflição e as cortinas da terra de
Midiã tremeram. O Senhor estava descontente com os rios? A tua raiva foi contra os Rios? Foi a tua
ira contra o Mar, que montaste nos teus cavalos e nas Tuas carruagens da Salvação? Tu dividiste a Terra
com os Rios. As Montanhas Te viram e tremeram; o Dilúvio de Águas passou; o Abismo pronunciou sua
Voz e ergueu as mãos ao alto. O Sol e a Lua permaneceram imóveis em sua habitação; à luz das tuas
flechas eles foram; ao brilho da tua lança brilhante.

Tu marchaste pela terra indignado. Tu debulhaste os pagãos na tua ira. Tu marchaste através do Mar
com Teus cavalos, através da Profundeza das Águas poderosas.

Vincular:
Conduz Practicus ao Hierofante e entrega a Practicus a Cruz do Calvário. As luzes acenderam.

Heg:
A Cruz do Calvário de 10 quadrados refere-se às 10 Sephiroth em disposição equilibrada, diante das
quais o informe e o vazio revertem. É também a forma aberta do duplo O 27º Caminho do Cubo Sepher
(Os lugares são cruzados.)e do Altar do Incenso.
Yetzirah que responde à letra Peh é chamada de Inteligência Emocionante, e é assim chamada porque
por ela é criado o Intelecto de todos os seres criados sob o Céu mais elevado e a excitação do movimento
deles. É, portanto, o reflexo da Esfera de Marte, e o Caminho recíproco que liga Netzach a Hod, a Vitória
ao Esplendor; é o mais inferior dos três Caminhos recíprocos.
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Têmpora:

Vincular:
Pratique:
Mova-se para oeste do altar. para

Heg:
Diante de você, no Altar, está a 16ª Chave do Tarô que resume simbolicamente essas Idéias. Representa uma Torre atingida
por um relâmpago, procedendo de um círculo com raios e terminando em um Triângulo. É a Torre de Babel atingida pelo Fogo do
Céu. Deve-se notar que o Triângulo no final do Flash que sai do círculo forma exatamente o símbolo astrológico de Marte. É o poder
da Tríade descendo e destruindo as Colunas das Trevas. Três buracos estão abertos nas paredes, simbolizando o
estabelecimento da Tríade ali, e a Coroa no topo da Torre está caindo, assim como caíram as Coroas dos Reis de Edom, que
também são simbolizadas pelos homens caindo de cabeça. No lado direito da Torre está a Luz e a representação da Árvore da Vida
pelos dez círculos assim dispostos. No lado esquerdo está a Escuridão e onze círculos, simbolizando o Qlippoth.

Têmpora:

Vincular:
Pratique:
Mover para a Tábua no Oriente.

Heg:
Isto representa o símbolo alquímico do Enxofre na Árvore da Vida. Não toca as 4 Sephiroth inferiores. A Cruz termina em Tiphareth,
onde, por assim dizer, o Triângulo Supremo deve ser apreendido, e Tiphareth é o Homem purificado. O significado do Símbolo
Alquímico de Mercúrio foi explicado a vocês no Grau anterior. O símbolo do Sal abrange todas as Sephiroth, exceto Malkuth, e é, por
assim dizer, o reconciliador entre o Enxofre e o Mercúrio. A linha divisória horizontal implica o preceito de Hermes como acima e
abaixo.

Têmpora:
Retoma seu lugar.

Hiereu:

Vincular:
Pratique:
Mova as Tábuas para o Ocidente. para

Hiereus:

Esta Tábua representa a Trindade operando através das Sephiroth e refletida para baixo nos quatro Triângulos dos Elementos,
através da Árvore da Vida. Observe que o Ar é refletido de Kether através de Tiphareth até Yesod. A água é refletida de Binah
através de Chesed até Hod; e o Fogo é refletido de Chokmah através de Geburah até Netzach. Enquanto Malkuth é a Terra, o
receptáculo dos outros três. Nesta segunda Tábua está a Imagem de Nabucodonosor, cuja cabeça era de Ouro, o peito e os
braços de Prata, o ventre e as coxas de Latão, as pernas de Ferro, os pés parte de Ferro e parte de Barro. Em
suas mãos estão representadas as Naturezas Quente e Úmida.

Vincular:
Conduz Practicus à Tabuleta dos Palácios Yetziráticos no Sul.

Heg:
Estes são os Sete Palácios Yetziráticos, contendo as 10 Sephiroth. Em cada Palácio estão as seis letras do Nome Divino de 42
letras. Assim, o Nome de 42 letras foi retirado das 42 primeiras letras da História da Criação, até Beth da palavra "Bohu", por meio
de várias transmutações que são descritas detalhadamente no Sepher Pardes.
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Vincular:
Lidera Practicus Tablet no Norte. para

Heg:
Estes são os Qlippoth com seus 12 Príncipes, que são os chefes dos 12 meses do ano. Na praça central
estão colocados Samael e Asmodai. No Sudeste estão o Homem, a Serpente e a Anciã Lilith, esposa de
Samael. No ângulo Nordeste estão o Boi e o Asno, a Aggareth, a Filha de Machalath. No ângulo Noroeste
estão o Escorpião e Asimon, o Inominável, e Nehemah. E no Sudoeste estão o Leão e o Cavalo, a Lilith mais
jovem, a Esposa de Asmodai.

Têmpora:

Tenho muito prazer em conferir-lhe o título de Senhor (Senhora) do 27º Caminho. Você agora deixará o Templo
por um breve período e, ao retornar, acontecerá a Cerimônia de sua recepção no Grau de Philosophus.
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Parte IV
OFICIAIS DO TEMPLO

Hierofante: Robe Vermelho, R&W Nemyss, Sapatos Dourados, Colarinho Branco, Lamen, Cetro.
Hiereus: Manto Preto, Nemyss P&B, Sapatos Vermelhos, Colarinho Vermelho, Lamen, Espada.
Hegemon: Robe Branco, Nemyss Branco, Colarinho Preto, Sapatos Vermelhos, Lamen, Cetro.
Candidato: Robe Preto, Sapatos Vermelhos, Faixa.

MATERIAIS REQUERIDOS
PARA O ALTAR

3 lâmpadas vermelhas

Triângulo Branco e Cruz Vermelha


Cruz do Calvário de 6 Quadrados
Diagramas do Éden antes e depois da queda
Lamen da Cruz do Calvário de 6 Quadrados

MATERIAIS REQUERIDOS
PARA O TEMPLO

Bandeiras do Oriente e do Ocidente


Pilares do Templo
Letras Hebraicas: Kaph, Nun, Peh, Tzaddi, Ps
Kamea e sigilos de Vênus
Diagrama da árvore da vida com Daath
Diagrama da árvore da vida em quatro mundos
Holocausto
Diagrama do Mar de Bronze
Tábua de Fogo Enoquiano
3 lâmpadas vermelhas
Incensário
4 cadeiras
3 xícaras de água
3 pequenos altares
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Parte IV
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CERIMÔNIA DE AVANÇO DE FILÓSOFOS

Hiero:
Honrado Hegemon instrua o Practicus no alarme adequado, apresente-lhe o crachá de admissão
necessário e admita-o. (Hegemon sai e instrui o Practicus a dar um alarme de 7 batidas. Hegemon
então admite Practicus.) No Noroeste estão os Portais dos 29º e 28º Caminhos pelos quais você entrou
simbolicamente neste Grau dos Graus Zelator e Theoricus, respectivamente, enquanto no Norte está o
Portal do 27º Caminho, pelo qual você acabou de passar do Grau de Practicus.

Vincular:
Conduz Practicus até Hiereus.

Hiereus:
Por qual símbolo você entra aqui?

Heg:
Pelo emblema peculiar do Hegemon, que é a Cruz do Calvário de 6 quadrados dentro de um círculo.

Hiereus:
Esta Cruz abraça, como você vê, Tiphareth, Netzach, Hod e Yesod e repousa sobre Malkuth.
O círculo circundante inclui Chesed, Geburah e Malkuth. Além disso, a Cruz do Calvário de 6 quadrados
forma o cubo e é, portanto, referida às 6 Sephiroth do Microprosopus, que são Chesed, Geburah, Tiphareth,
Netzach, Hod e Yesod.

Vincular:
Retoma seu assento.

Têmpora:
Move-se para oeste do altar.

Hiero:
Esta é a representação simbólica da Queda. Para a Grande Deusa que no Grau Practicus sustentava as
colunas das Sephiroth na forma do Sinal de Theoricus sendo tentada pela Árvore do Conhecimento
(cujos ramos de fato tendem para cima nas Sephiroth inferiores, mas também tendem para baixo nas
Reino das Conchas) desceu até o Qlippoth, e imediatamente as colunas ficaram sem suporte, e o sistema
Sephirótico foi destruído, e com ele caiu Adão, o Microprosopus. Então surgiu o Grande Dragão com 7
cabeças e 10 chifres, e o Jardim ficou desolado, e Malkuth foi separado das Sephiroth superiores por
suas dobras que se cruzam, e ligado ao Reino das Conchas, e as 7 Sephiroth inferiores foram cortadas de os
três Supernos em Daath; aos pés de Aima Elohim. E nas cabeças do Dragão estão os nomes e coroas
dos oito reis edomitas, e nos chifres estão os nomes dos 11 duques de Edom. E porque em DAATH ocorreu
a ascensão máxima da Grande Serpente do Mal, existe, por assim dizer, outra Sephira, formando
oito cabeças de acordo com o número dos 8 Reis. E para as Sephiroth Infernais e Adversas 11 em vez de
10, de acordo com o número dos Duques de Edom. E portanto os Rios do Éden foram profanados, e da boca
do Dragão correram as Águas Infernais em DAATH. E este é o Leviatã, a Serpente penetrante, sim, o Leviatã,
a Serpente Torta. Mas entre o Jardim devastado e o Éden Superno, o Tetragrammaton Elohim colocou
as letras do Nome e da Espada Flamejante, para que a parte superior da Árvore da Vida não pudesse
estar envolvida na Queda de Adão. E daí foi necessário que o Segundo Adão viesse para restaurar todas
as coisas e que o Primeiro Adão se estendesse na Cruz dos Rios Celestiais, para que o
Filho fosse crucificado na Cruz dos Rios Infernais em Daath. No entanto, para fazer isso ele deve
primeiro descer ao mais baixo até Malkuth e nascer dela. O Grau de Philosophus é referido à Sephira
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Netzach e os 27º, 28º e 29º Caminhos estão vinculados a ele. O Sinal do Grau é dado levantando os braços acima da
cabeça formando com os polegares e dedos um vértice triangular para cima. Representa o elemento Fogo, ao
qual é atribuído este Grau, e também o Espírito que se movia sobre as Águas da Criação. O Grip ou Token é o aperto
geral da Primeira Ordem. A Grande Palavra é um nome de nove letras Tetragrammaton Tzabaoth, que significa Banha
dos Exércitos. O número místico é 28 e a partir dele é formada a Palavra Passagem do Grau que é Koch (Kaph,
Cheth) que significa Poder. Deve ser escrito separadamente quando fornecido. A este Grau e à Sephira Netzach
refere-se o 7º Caminho do Sepher Yetzirah. É chamada de Inteligência Recôndita e é assim chamada porque é o
Esplendor Refulgente de todas as Virtudes Intelectuais que são percebidas pelos Olhos da Mente e pela contemplação
da Fé. A insígnia distintiva deste Grau, que agora terá direito a usar, é a faixa de Practicus, com a adição de uma cruz
verde brilhante acima da cruz violeta e os números 4 e 7 dentro de um círculo e um quadrado respectivamente à
esquerda e à direita de seu cume, e abaixo do número 37, os números 27, 28 e 29 em verde brilhante entre estreitas
linhas paralelas da mesma cor. Este Grau refere-se especialmente ao elemento Fogo e, portanto, a Grande Torre de
Vigia ou Tábua Terrestre do Sul constitui um dos seus principais emblemas.

Têmpora:
Pratique:
Mover para o sul.

Hiero:
É conhecido como o quarto ou grande Quadrilátero Sul, ou Tábua de Fogo e é uma das quatro Grandes Tábuas
entregues a Enoque pelo Grande Anjo Ave. Dele são extraídos os 3 Grandes Nomes Sagrados e Secretos de
Deus OIP TEEA PDOCE que são sustentados nas Bandeiras do Sul, e os inúmeros nomes Divinos e Angélicos que
pertencem ao Elemento Fogo. O significado das outras Tábuas já foi explicado a você.

Têmpora:
Pratique:
Vá para o Altar.

Hiero:
O triângulo que encima a cruz do Altar representa o Fogo do Espírito que supera a cruz da Vida e das
Águas do Éden. Você notará que ele forma o emblema alquímico do Enxofre. As lâmpadas vermelhas nos ângulos dos
triângulos são as três formas do Fogo.

Têmpora:
Pratique:
Prossiga para o Leste. para

Hiero:
Os Portais no Leste e Nordeste conduzem ao Superior. Os demais são os dos Caminhos que você já percorreu.
Este Grau também está relacionado ao Planeta Vênus. Seu Kamea ou quadrado místico é formado por 49 quadrados
contendo os números de 1 a 49 dispostos de modo a mostrar a mesma soma em cada sentido. Os números dominantes
são 7, 49, 175 e 1252. Esta Tabuleta
(indicando isso) mostra os nomes e selos místicos extraídos do Kamea de Vênus. Os Selos são formados por
linhas traçadas de e para certos números no Quadrado. O nome que responde ao 7 é AHA, o que responde ao 49 é
HAGIEL, a Inteligência de Vênus; que respondendo a 175 é Qedemei o Espírito de Vênus e por último que
respondendo a 1252 é BENI SERAPHIM o nome da Inteligência de Vênus. Nesta Tábua é mostrado o significado
do símbolo de Vênus na Árvore da Vida. Abrange todas as Sephiroth e é, portanto, o símbolo adequado da Ísis da
Natureza. Daí também o seu círculo ser sempre representado como maior que o de Mercúrio.
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Têmpora:
Retoma seu assento.

Vincular:
Lidera o praticante Hiereus. para

Vincular:
Hiereu:
Pratique:
Mude-se para o oeste.

Hiereus:
Nesta Tabuleta são
(indicando
mostradosisso)
os Caminhos quando organizados com DAATH adicionado à Árvore Sephirótica.
Difere das demais atribuições mais usuais. Além disso, não é tão correto, pois Daath não é propriamente uma
Sephira. Nesta Tábua é mostrada a disposição das Sephiroth nos Quatro Mundos, (indicando isso)
cada Sephira com suas
próprias 10 Sephiroth inscritas em seu interior, de modo que o número total é 400, sendo o número de Tau a
última letra do alfabeto.

Hiereu:
Retoma seu lugar.

Vincular:
Lidera Practicus Tablet no Sul. para

Heg:
Este é o simbolismo do Altar do Holocausto que o Rei Salomão construiu. Era formado por um cubo quádruplo,
de 20 côvados quadrados e 3 metros de altura; 10 são as partes principais que você vê aqui classificadas
acima, como sob as Sephiroth, e formando assim o Triângulo de Fogo acima dele.

Vincular:
Leva Practicus ao Tablet no Norte.

Heg:
Este é o simbolismo do Mar de Bronze, que o Rei Salomão fez. Tinha 10 côvados de diâmetro
correspondendo às Sephiroth; a altura era de 5 côvados o número da letra Heh. 30 côvados era a sua
circunferência, os 10 côvados multiplicados pelo Ternário. Abaixo da borda havia 300 nós, o número da
letra Sagrada Shin e do nome Ruach Elohim e ficava sobre os 12 bois, respondendo às 12 Estrelas da
Coroa de Aima, a Grande Mãe.
É a síntese de Binah, contendo as Águas da Criação.

Vincular:
Coloca o Candidato Oeste enfrentando o Hierofante. sentado em um

Têmpora:
Volta para lugar.

Hiero:
Eu agora parabenizo você, Honrado Frater (Soror) por ter passado pela cerimônia de Philosophus e em
reconhecimento disso, eu lhe confiro o título Místico de Pharos Illuminans, que significa a Torre de
Luz iluminadora e eu lhe dou o símbolo de ASCH, que é a palavra hebraica para Fogo. E como tendo alcançado
finalmente o Grau mais alto da Primeira Ordem, e sendo, por assim dizer, o elo de ligação com a Segunda
Ordem, eu ainda lhe confiro o título de respeito de Honorável Frater (Soror) e eu lhe dou o título adicional
símbolo de Phrath ou Eufrates, o 4º Rio.
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Têmpora:

(Bata) Em Nome do Tetragrammaton Tzabaoth, eu agora proclamo que você foi devidamente
avançado ao Grau de Philosophus e que você é o Senhor (Senhora) dos 27º, 28º e 29º Caminhos.

Hiereus:
Honrado Frater, como membro deste importante Grau, você é elegível para o cargo de Hiereus.
Além disso, quando ocorre uma vaga, espera-se que você, por ter ascendido tão alto na Ordem, ajude
ao máximo os membros da Segunda Ordem no funcionamento do Templo ao qual está vinculado.
Estudar minuciosamente os mistérios que foram revelados à sua visão, em seu progresso a partir
da posição humilde de um Neófito. Para que o seu não seja o conhecimento meramente superficial
que caracteriza o homem vaidoso e ignorante, mas que você possa compreender real e
completamente o que professa saber, e não por sua ignorância e loucura trazer desgraça
para aquela Ordem que o honrou até agora. . Seu dever é também supervisionar os estudos dos
irmãos mais fracos e menos avançados, e tornar-se, tanto quanto possível, um ornamento tanto para
o seu Templo quanto para a sua Ordem.

ENCERRAMENTO

Têmpora:

(Bata) Honrados Fraters e Sorors, ajudem-me a fechar o Templo no Grau de


Filósofo. Honrado Hegemon, certifique-se de que o Templo esteja devidamente guardado.

(Feito.)

Vincular:

(Bata) Muito Honrado Hierofante, o Templo está devidamente guardado.

Hiero:
Adoremos o Senhor e Rei do Fogo. (Bata)

Todos voltados para o Leste.

Hiero:
Tetragrama das Hostes, Poderoso e Terrível; o Comandante dos Exércitos Etéreos és Tu. Amém.

Todos saudações.

Têmpora:

Deixa seu trono e vai para a Tábua de Fogo no Sul.

Todos voltados para o Sul.

Hiero:
Vamos ensaiar a oração das Salamandras ou Espíritos do Fogo. (Bata) Pai de Todos
Imortal, Eterno, Inefável e incriado, carregado na Carruagem dos Mundos, que sempre gira em
movimento incessante. Governante sobre a Vastidão Etérea, onde o Trono de Teu Poder se ergue
do cume do qual Teus olhos tudo contemplam, e Teus ouvidos puros e sagrados ouvem tudo, ajuda-
nos, teus filhos, a quem tens amado desde o Nascimento dos Séculos dos Tempos. . Tua Majestade
Dourada, Vasta e Eterna, brilha acima do Céu das Estrelas; acima deles és Tu exaltado, ó Tu Fogo
Relampejante. Ali Tu iluminas todas as coisas com Tua Glória insuportável, de onde fluem as
incessantes correntes de esplendor que nutrem Teu Espírito Infinito. Este Espírito Infinito
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nutre tudo e torna aquele inesgotável tesouro de geração que sempre Te envolve, repleto das
inúmeras formas com as quais Tu o preencheste desde o início. Deste Espírito surgem aqueles Reis
Santíssimos, que estão ao redor do Teu Trono e que compõem a Tua corte. Ó Pai Universal! Um e Sozinho! Pai
tanto dos Imortais quanto dos Mortais! Tu criaste poderes especialmente semelhantes ao Teu pensamento Eterno e
à Tua venerável Essência. Tu os estabeleceste acima dos Anjos que anunciam Tua Vontade ao Mundo. Por
último, você nos criou como uma Terceira Ordem em nosso Império Elemental. Ali nosso exercício contínuo é
louvar e adorar Teus desejos. Lá ardemos incessantemente com Eterna Aspiração a Ti ó Pai, ó Mãe das Mães, ó
Arquétipo Eterno da Maternidade e do Amor, ó Filho, a flor de todos os Filhos, Forma de todas as formas,
Alma, Espírito, Harmonia e Numeral de todas as Coisas . Amém.

Têmpora:

Fazendo com seu cetro o Círculo de Banimento e o Pentagrama no ar em frente à Tábua.

Hiero:
Partam em paz para suas moradas e habitações. Que a bênção de Elohim esteja sobre você. Haja sempre paz
entre nós e você e esteja pronto para vir quando for chamado.
(Bata)

Têmpora:
Volta para lugar.

Todos voltados para o Leste.

Herói:
Em Nome do Tetragrama Tzabaoth, declaro Este Templo fechado no Grau dos Filósofos.

Têmpora:

(Bate 3, 3, 1)

Hiereu:
(Bate 3, 3, 1)

Vincular:

(Bata 3. 3, 1)
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HIEROFANTE: "Honrados Fraters e Sorors da Golden Dawn, ajudem-me a abrir o Templo no Grau 4=7
de Philosophus. Honrado Hegemon, certifique-se de que o Templo esteja devidamente guardado." (Feito.)

HEGÊMON: "Muito Honrado Hierofante, o Templo está devidamente guardado."

HIEROFANTE: “Honrado Hiereus, certifique-se de que ninguém abaixo do grau de Philosophus esteja
presente.”

HIEREUS: "Honrados Fraters, dêem o Sinal de Grau 4=7. (Feito.) Muito Honrado Hierofante, todos os
presentes alcançaram o grau de Philosophus."

HIEROFANTE: “Honrado Hegemon, a que elemento específico esse grau é atribuído?”

HEGÊMON: "Ao elemento Fogo."

HIEROFANTE: “Honrado Hiereus, a que planeta este grau se refere especialmente?”

HIEREUS: "Para o planeta Vênus."

HIEROFANTE: “Honrado Hegemon, que caminhos estão ligados a este grau?”

HEGEMON: "O vigésimo nono, vigésimo oitavo e vigésimo sétimo caminhos de Qoph, Tzaddi e
Peh."

HIEROFANTE: “Honrado Hiereus, a que alude o vigésimo nono caminho?”

HIEREUS: “Para o reflexo da esfera de Peixes”.

HIEROFANTE: “Honrado Hegemon, a que alude o vigésimo oitavo caminho?”

HEGÊMON: “Ao reflexo da esfera de Aquário”.

HIEROFANTE: “Honrado Hiereus, a que alude o vigésimo sétimo caminho?”

HIEREUS: “Para o reflexo da esfera de Marte.”

HIEROFANTE: (Bate.) "Adoremos o Senhor e Rei do Fogo. YHVH Tzabaoth, bendito sejas. Líder dos
Exércitos é o teu nome. Amém!"

(Todos saúdam com sinal de grau de Philosophus. Hierofante abandona seu trono e vai para o sul.
Hegemon atrás dele no sudeste. Hiereus no sudoeste. Hierofante
faz os Pentagramas de Invocação do Espírito Ativo e do Fogo em um círculo diante da Tábua do Fogo.)

2
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HIEROFANTE: “E os Elohim disseram: 'Façamos Adão à nossa imagem, conforme a nossa semelhança,
e deixe-os ter domínio.' Em nome de Elohim, poderoso e governante, e em nome de YHVH Tzabaoth,
espíritos do Fogo, adorem o seu Criador."

(Pega o incenso diante da Tábua do Fogo e faz o signo de Leão.) "Em nome de Miguel, o Grande
Arcanjo do Fogo, e no signo de Leão, o Leão, espíritos do Fogo, adorem o seu Criador."

(Faz Cruz com incenso.) "Nos nomes e letras do Grande Quadrilátero Sul revelados a Enoque
pelo Grande Anjo Ave, espíritos do Fogo, adorem seu Criador!"

(Segure o incenso no alto.) "Nos três nomes secretos de Deus sustentados nas Bandeiras do Sul, OIP
TEAA PEDOCE, espíritos do Fogo, adorem o seu Criador. Em nome de Edelperna, Grande Rei do
Sul, espíritos do Fogo , adore seu Criador!"

(Substitui o incensário e todos voltam ao lugar.)

HIEROFANTE: “Em Nome de YHVH Tzabaoth, declaro este Templo aberto no grau 4=7 de Philosophus.”

(Hierofante bate /// ||| /)

(Hiereus bate /// ||| /)

(Hegemon bate /// ||| /)

O Vigésimo Nono Caminho de Qoph


HIEROFANTE: "Fraters e Sorors, nosso Frater/Soror ______________, tendo feito tal progresso no
caminho da ciência oculta permitiu-lhe passar no exame no conhecimento necessário, e ainda tendo sido
membro do grau 3=8 do Practicus, agora é elegível para promoção ao Grau de Philosophus, e
recebi devidamente uma dispensa dos Honoráveis Chefes da Segunda Ordem para promovê-lo na devida
forma. Honrado Hegemon, supervisione a preparação do Practicus e dê o alarme habitual. "

HEGÊMON: (Sai do Templo e traz o Practicus com o crachá de admissão para a porta.) "E o Ruach
Elohim moveu-se sobre a face das Águas."

(O Hiereus os admite e retorna ao seu lugar. O Hegemon conduz o Practicus para o sul pela placa,
encara-o para o leste e leva a cruz embora.)

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HIEROFANTE: "Dê ao Hegemon o sinal do grau 3=8. Dê o Grip ou Token. Dê a Grande Palavra. Dê
o Número Místico e a Senha do grau de Practicus." (Elohim Tzabaoth, 36, Aleph Lamed Heh.)

HIEROFANTE: "Dê-me o Título Místico e o símbolo que você recebeu nessa série."
(Monocris de Astris, Maim.) (Dar.)

HEGEMON: (Vira o Practicus em direção à Tábua de Fogo.) "Frater Monocris de Astris, você se compromete
solenemente a manter o mesmo sigilo estrito em relação aos Mistérios do vigésimo nono, vigésimo
oitavo e vigésimo sétimo caminhos e o 4=7 grau de Philosophus que você já jurou manter respeitando os
graus seguintes?"

Praticante: “Sim”.

HIEROFANTE: "Então você estenderá seus braços acima da cabeça até o limite máximo e dirá: 'Juro pelo
tormento do Fogo.'"

HIEROFANTE: “Que o trapaceiro seja removido.”

(Hegemon o remove e então dá a Practicus o incenso que estava antes da tábua.)

HIEROFANTE: "Agite o incenso diante da Tábua de Fogo. Diga: 'Deixe os poderes do Fogo testemunharem
minha promessa!'" (Feito.)

(Hegemon substitui o incenso.)

HIEROFANTE: "Conduza o Practicus para o leste e coloque-o entre os Pilares Místicos. (Feito.) Diante de
você estão os portais do trigésimo primeiro, trigésimo segundo e vigésimo nono caminhos como no grau
de Zelator. O você já percorreu os dois primeiros, e o portal do vigésimo nono caminho que leva ao
grau de Philosophus está agora aberto para você. Pegue em sua mão a Cruz do Calvário dos Doze Quadrados
e siga seu guia pelo Caminho das Águas.

(Hegemon circunda o Templo uma vez com Practicus, tendo-lhe dado a cruz para carregar. À medida que se
aproximam do leste pela segunda vez, o Hierofante se levanta, segurando o copo d'água. Hegemon e
Practicus param.)

HIEROFANTE: "O sacerdote com a máscara de Osíris falou e disse: 'Eu sou Água, estagnada,
silenciosa e imóvel, refletindo tudo, ocultando tudo. Eu sou o passado; eu sou a inundação. Aquele
que surge das Grandes Águas é meu nome. Salve, moradores da Terra da Noite! Pois a destruição das Trevas
está próxima."

(Hegemon conduz Practicus até Hiereus , que levanta a taça na mão enquanto eles se aproximam.
Hegemon e Practicus param diante dele.)

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HIEREUS: "O sacerdote com a máscara de Hórus falou e disse: 'Eu sou a Água, volúvel e perturbada. Eu
sou o banidor da paz na vasta morada das Águas. Ninguém é tão forte que possa resistir às Grandes
Águas, à vastidão de seu terror, a magnitude de seu medo, o rugido de sua voz trovejante. Eu sou o
futuro, coberto de névoa e envolto em escuridão. Eu sou o recuo da torrente. A tempestade velada em
terror é meu nome. Salve o poderoso poderes da Natureza e os Chefes da Tempestade Giratória.'"

(Hegemon leva o Practicus até seu assento e pega a xícara.)

HEGÊMON: "A Sacerdotisa com a máscara de Ísis falou e disse: 'O viajante dos portões de Anúbis é
meu nome. Eu sou Água, pura e límpida, sempre fluindo em direção ao mar. Eu sou o presente sempre
passageiro que permanece em o lugar do passado. Eu sou a terra fertilizada. Salve a ti, moradores
das Asas da Manhã.'"

(Hegemon recoloca a taça e conduz Practicus para um assento a oeste do Altar Cúbico, e retorna ao
lugar.)

HIEROFANTE: (Levantando-se.) "Eu me levanto no local da reunião das Águas, através da nuvem da
noite. Do Pai das Águas saiu o espírito, rasgando em pedaços os véus das Trevas. E havia apenas uma
vastidão de silêncio e de profundidade no lugar das Águas reunidas. Terrível era o silêncio daquele mundo
incriado, imensurável a profundidade daquele Abismo. E os semblantes das Trevas meio formados
surgiram, eles não permaneceram, eles se apressaram e na Escuridão de vacância, o Espírito se moveu e
os portadores de luz existiram por um espaço.

Eu disse trevas das trevas, os semblantes das trevas não caíram com os reis? Os Filhos da
Noite do Tempo duram para sempre? E eles ainda não faleceram? Antes de todas as coisas estão as
águas e as trevas e os portões da Terra da Noite. E o Caos clamou em voz alta pela unidade da forma,
e a face do Eterno surgiu. Diante da glória daquele semblante, a noite passou e a escuridão se
dissipou. Nas águas abaixo o rosto estava refletido, no Abismo informe do vazio. Daqueles olhos
disparavam raios de terrível esplendor que se cruzavam com as correntes refletidas. Aquela testa e
aqueles olhos formavam o triângulo dos céus imensuráveis, e seus reflexos formavam a Hexade Eterna, o
número da criação nascente."

(Hegemon conduz o Practicus aos pés do trono do Hierofante. Entregando a cruz ao Hierofante .)

HIEROFANTE: "A Cruz de Doze Quadrados do Calvário representa apropriadamente o zodíaco que
abrange as Águas de Nu, como os antigos egípcios chamavam os céus, as Águas que estão acima do
firmamento. Também alude ao Eterno Rio do Éden, dividido em quatro cabeças que encontram suas
correlações nas quatro triplicidades do zodíaco."

(Os lugares são cruzados.)

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O vigésimo nono caminho do Sepher Yetzirah , que responde à letra Qoph, é chamado de
Inteligência Corpórea, e é assim chamado porque forma o próprio corpo que é assim formado abaixo de toda
a ordem dos mundos e do incremento deles. É, portanto, o reflexo do signo de água de Peixes e do caminho
que conecta o universo material, conforme representado em Malkuth, com o Pilar da Misericórdia e o lado de
Chesed, através da sephira Netzach, e através dela as águas de Chesed fluem para baixo."

(Hierofante, Hegemon e Practicus vêm para o oeste do altar.)

HIEROFANTE: "Diante de você sobre o altar está a 18ª Chave do Tarô que resume simbolicamente
essas idéias. Ela representa a Lua com quatro Yods hebraicos como gotas de orvalho caindo, dois cães, duas
torres, um caminho sinuoso que leva ao horizonte, e na água do primeiro plano com um lagostim rastejando até
a terra.
A Lua está em seu aumento no lado da Misericórdia, Gedulah, e dela procedem dezesseis raios
principais e dezesseis raios secundários que perfazem trinta e dois, o número dos caminhos de Yetzirah. Ela é
a Lua aos pés da mulher das Revelações, governando igualmente as naturezas fria e úmida e os
elementos passivos da Terra e da Água.
Deve-se notar que o símbolo do signo é formado por dois crescentes lunares unidos. Mostra assim a
natureza lunar do signo. Os cães são os chacais do Anúbis egípcio, guardando os Portões do Leste e do
Oeste, mostrados pelas duas torres entre as quais fica o caminho de todos os corpos celestes que sempre
se erguem no leste e se põem no oeste. O lagostim é o signo de Câncer e era antigamente o Scarabeus ou
Khephera, o emblema do Sol abaixo do horizonte, como sempre é quando a Lua está aumentando acima.
Além disso, quando o Sol está no signo de Peixes, a Lua estará bem em seu aumento em Câncer, como
mostra o emblema do lagostim."

(O Hierofante retorna ao seu lugar. Hegemon permanece com o Practicus a oeste do altar.)

HIEROFANTE: “Tenho muito prazer em conferir-lhe o título de Senhor do Vigésimo Nono Caminho. Você
agora deixará o Templo por um curto período de tempo e, em seu retorno, a cerimônia de sua passagem pelo
vigésimo oitavo caminho acontecerá. tomar lugar."

(Hegemon conduz o Practicus.)

HIEROFANTE: "Honrado Hegemon, você tem minhas ordens para apresentar ao Practicus o crachá de admissão
necessário e admiti-lo."

(Hegemon sai, apresenta a Practicus a Sólida Pirâmide dos Elementos e o admite.)

HEGÊMON: "E sempre adiante de sua fonte celestial, fluem os Rios do Éden."

(Hegemon conduz Practicus para o sudeste, antes dos pilares.)

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HIEROFANTE: "Frater Monocris de Astris, o Caminho agora aberto para você é o vigésimo oitavo
que vai do 2=9 de Theoricus ao 4=7 de Philosophus. Pegue em sua mão direita a sólida Pirâmide dos
Elementos, e siga o guia do caminho."

(Hegemon e Practicus circundam o salão uma vez. Ao se aproximarem do Hierofante


na segunda vez, ele se levanta com a xícara na mão. Eles param.)

HIEROFANTE: "A sacerdotisa com a máscara de Ísis falou e disse: 'Eu sou a chuva do céu descendo
sobre a terra, trazendo consigo o poder frutificador e germinador. Eu sou o abundante, o Produtor
da Colheita. Eu sou o Queridor de Vida.'"

(Hegemon conduz Practicus ao assento do Hiereus. Ele levanta a taça na mão.


Eles param.)

HIEREUS: "A sacerdotisa com a máscara de Néftis falou e disse: 'Eu sou o orvalho descendo invisível
e silencioso, adornando a terra com incontáveis diamantes de orvalho, trazendo a influência do alto na
escuridão solene da noite.'"

(Hegemon leva Practicus para seu assento e pega a taça.)

HEGEMON: "A Sacerdotisa com a máscara de Athor falou e disse: 'Eu sou o governante da névoa e da
nuvem envolvendo a terra, por assim dizer, em uma vestimenta, flutuando e pairando entre a terra
e o céu. Eu sou o doador do orvalho noite vestida.'"

(Hegemon recoloca a taça e conduz Practicus para um lugar a oeste do altar, de frente para o
Hierofante, e retorna ao seu lugar.)

HIEROFANTE: "Onde está a Mônada Paterna, a Mônada é ampliada e gera duas, e ao lado dela está
sentada a Dúada e brilha com seções intelectuais. Também para governar todas as coisas e ordenar tudo
que não está ordenado. Pois em todo o Universo brilha a Tríade sobre que a Mônada governa. Esta
ordem é o início de todas as seções."

HIEREUS: “Pois a mente do Pai disse que todas as coisas deveriam ser divididas em três, cuja
vontade consentiu e então todas as coisas foram divididas. Pois a mente do Pai Eterno disse: 'Em
três, governando todas as coisas pela mente.' E nele apareceu a Tríade Virtude, Sabedoria e
Verdade Multiciente.
Assim flui a forma da Tríade, sendo pré-existente, não a primeira essência,
mas aquele pelo qual todas as coisas são medidas. Pois tu deves saber que todas as coisas se
curvam diante das três Supernas. O primeiro curso é sagrado, mas no meio dele outro, o terceiro aéreo,
que acalenta a Terra em Fogo, e a Fonte das Fontes e de todas as Fontes, a Matriz que tudo contém. Daí
brota abundantemente a geração de matéria multifacetada."

(Hegemon conduz o Practicus aos pés do trono do Hierofante e entrega ao Hierofante a Sólida Pirâmide
dos Elementos.)

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HIEROFANTE: "Esta Pirâmide é atribuída aos quatro elementos. Nos quatro triângulos estão seus nomes
hebraicos, Asch-Fogo; Mayim-Água; Ruach-Ar; Aretz-Terra. No ápice está a palavra ETH composta
do primeiro e do último letras do alfabeto e implicando essência. A base quadrada representa o universo
material e nela está a palavra OLAM, que significa mundo.

(Hierofante deixa a Pirâmide de lado.)

O Vigésimo Oitavo Caminho de Tzaddi


"O vigésimo oitavo caminho do Sepher Yetzirah que responde à letra
Tzaddi é chamada de Inteligência Natrual, e é assim chamada porque através dela é consumada
e aperfeiçoada a natureza de cada ser existente sob o Orbe do Sol. É, portanto, o reflexo do signo de
ar de Aquário, o portador da água, ao qual é atribuído o Semblante do Homem, o Adão que restaurou
o mundo."

(Hierofante, Hegemon e Practicus vêm a oeste do altar.)

HIEROFANTE: “Diante de você, sobre o altar, está a 17ª Chave do Tarô que resume
simbolicamente essas idéias. A grande estrela no centro dos céus tem sete raios principais e quatorze
raios secundários e isso representa o Heptal multiplicado pela Tríade. -um, o número do nome Divino
Eheieh que, como você já sabe, está ligado a Kether. No sentido egípcio, é Sirius, a Estrela-Cão, a
estrela de Ísis Sothis. Ao seu redor estão as estrelas dos sete planetas de cada um. com sua
operação sétupla contra-alterada. A figura feminina nua com a estrela do Heptagrama em sua testa é a
síntese de Ísis, de Nephythys e de Athor. Ela também representa o planeta Vênus, através de cuja
esfera desce a influência de Chesed.

Ela é Aima, Binah, Tebunah, a grande Mãe Superna, Aima Elohim, derramando sobre a Terra as Águas
da Criação que se unem e formam um rio a seus pés, o rio que sai do Éden Superno que flui e não falha.

Note bem que nesta Chave ela é completamente revelada enquanto na 21ª Chave ela é
apenas parcialmente. As duas urnas contêm influências de Chokmah e Binah. À direita brota a Árvore
da Vida, e à esquerda a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, onde pousa o pássaro de Hermes
e, portanto, esta Chave representa o mundo restaurado, depois do informe, do vazio e das trevas, o
novo Adão, o Semblante do Homem que cai no signo de Aquário. E, portanto, a ondulação astronômica
deste signo representa, por assim dizer, ondas de água. As ondulações daquele rio que sai do
Éden, mas portanto também, são justamente atribuídas ao Ar e não à Água porque é o firmamento que
divide e contém a Água."

(O Hierofante retorna ao seu lugar.)

"Tenho muito prazer em conferir-lhe o título de Senhor do Vigésimo Oitavo Caminho. Você
agora deixará o Templo por um breve período e em seu retorno acontecerá a Cerimônia de sua
passagem pelo vigésimo sétimo caminho."

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(O Hegemon conduz o Praticante para fora.)

O Vigésimo Sétimo Caminho de Peh


HIEROFANTE: "Honrado Hegemon, você tem minha ordem de apresentar ao Practicus o crachá de admissão
necessário e admiti-lo."

(Hegemon sai, entrega a Cruz do Calvário de Dez Quadrados ao candidato e o admite.)

HEGÊMON: "O rio Quisom os levou embora, aquele antigo rio, o rio Quisom. Ó minha alma, você pisou com força."

(Hegemon conduz Practicus para o sul e o coloca diante dos pilares.)

HIEROFANTE: (Bate.) "Frater Monocris de Astris, o caminho agora aberto para você é o vigésimo sétimo que
leva do grau 3=8 de Practicus ao grau 4=7 de Philosophus. Pegue em sua mão direita a Cruz do Calvário
dos Dez Quadrados e siga seu guia pelo Caminho de Marte."

HEGÊMON: “O Senhor é um homem de guerra; Senhor dos Exércitos é o Seu nome!”

(Hegemon conduz o Practicus entre os pilares e contorna o Hierofante, parando ao pé do estrado. O


Hierofante se levanta, com a Lâmpada Vermelha na mão.)

HIEROFANTE: "Antes que o eterno instituísse a formação, começo e fim não existiam. Portanto, antes dele,
ele expandiu um certo véu, e nele ele instituiu os reis primordiais. E estes são os reis que reinaram em Edom
antes de reinar um rei sobre Israel. Mas eles não instituíram. Quando a Terra era sem forma e vazia, eis que este
é o reinado de Edom. E quando a criação foi estabelecida, eis que este é o reinado de Israel. E as guerras de
forças titânicas no caos da criação , eis que estas são as guerras entre eles.

De um portador de luz de brilho insuportável procedeu uma chama radiante,


lançando, como um martelo vasto e poderoso, aquelas faíscas que eram os mundos primordiais. E essas
faíscas arderam e cintilaram por algum tempo, mas estando desequilibradas, elas se extinguiram. Desde que
eis que os reis se reuniram, eles faleceram juntos, eles mesmos viram, e ficaram surpresos. Eles temiam.
Eles se apressaram. E estes são os reis de Edom que reinaram antes que reinasse um rei sobre Israel.”

(Hegemon leva Practicus ao redor do Templo e pára diante do Hiereus que se levanta com a Lâmpada
Vermelha na mão.)

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HIEREUS: “Os duques de Edom ficaram maravilhados, tremendo, eles agarraram o poderoso Moabe,
Senhor, quando Tu saíste de Seir, quando Tu marchaste para fora do campo de Edom, a Terra tremeu
e os céus caíram, as nuvens também caiu água.
Amaldiçoem Meroz, disse o Anjo do Senhor, amaldiçoem amargamente os seus habitantes, porque
eles não vieram em ajuda do Senhor, em ajuda do Senhor contra o poder.
O rio Quisom os levou embora, aquele antigo rio, o rio Quisom. Ó minha alma, você pisou com força! Ele
também curvou os céus e desceu e as trevas estavam sob seus pés. No brilho que estava diante
dele passaram as nuvens espessas, pedras de granizo e lampejos de Fogo. O Senhor trovejou através
dos céus, e o mais alto emitiu sua voz, pedras de granizo e clarões de fogo. Ele enviou suas flechas e
as espalhou. Ele lançou seus relâmpagos e os destruiu.

Então foram vistos os canais das Águas e descobertos os fundamentos do mundo. À tua
repreensão, ó Senhor, ao sopro do sopro das tuas narinas, a voz do Teu trovão estava nos céus e os
Teus relâmpagos iluminaram o mundo. A Terra tremeu e tremeu. Teu caminho está no mar e Teu
caminho nas Grandes Águas e Teus passos não são conhecidos."

(Hegemon conduz Practicus ao seu assento diante do Dais, pega a lâmpada.)

HEGEMON: "Ó Senhor, ouvi Tua fala e tive medo. A voz do Senhor está sobre as águas. A voz do
Senhor é poderosa. A voz do Senhor é cheia de majestade. A voz do Senhor quebra o cedros do
Líbano. A voz do Senhor divide as chamas do fogo. A voz do Senhor faz tremer o deserto de Cades.

(Hegemon coloca o Practicus em um assento a oeste do altar, de frente para o Hierofante, e pega a
Cruz do Calvário. Ele retorna ao seu lugar.)

HIEROFANTE: "Eloah veio de Temã de Edom e o santo do Monte Parã. Sua glória cobriu os céus
e a Terra estava cheia de Seu louvor. Seu nascimento era como a Luz. Ele tinha Kahmaim em
Suas mãos e havia o esconderijo de Seu poder.

Diante Dele foi a peste e o fogo flamejante saiu a Seus pés. Ele ficou
e mediu a Terra. Ele viu e separou as nações. E as montanhas eternas foram dispersas e as
colinas perpétuas curvaram-se. Seus caminhos são eternos. Vi as tendas de Cusã em aflição, e
a cortina da terra de Midiã tremeu. O Senhor estava descontente com os rios? Foi a Tua ira contra o mar
que montaste em Teus cavalos e nas Carruagens da Salvação? Tu separaste a Terra com os rios. As
montanhas te viram e tremeram.

O dilúvio de águas passou. O abismo pronunciou Sua voz e ergueu Suas mãos ao alto. O Sol e a Lua
ficaram parados em sua habitação. Eles foram à luz de Tuas flechas, ao brilho de Tua lança brilhante. Tu
marchaste pela Terra indignado. Tu espancaste os pagãos na tua ira. Tu marchaste pelo mar com Teus
cavalos através das profundezas das Águas Poderosas."

(Hegemon leva o practicus ao Hierofante e dá ao Hierofante a Cruz do Calvário.)

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HIEROFANTE: "A Cruz de Dez Quadrados do Calvário refere-se às dez sephiroth em disposição
equilibrada, diante das quais o informe e o vazio são revertidos. É também a forma aberta do Cubo Duplo
e do Altar do Incenso."

(Os lugares são cruzados.)

“O vigésimo sétimo caminho do Sepher Yetzirah que responde a Peh é chamado de Inteligência
Excitante, e é assim chamado porque por ele é criado o intelecto de todos os seres criados sob o céu mais
elevado, e a excitação ou movimento deles. é, portanto, o reflexo da esfera de Marte, e o caminho
recíproco que liga Netzach a Hod, vitória com esplendor. É o mais inferior dos três caminhos recíprocos."

(Hierofante, Hegemon e Practicus vêm para o oeste do altar.)

HIEROFANTE: "Diante de você, sobre o altar, está a 16ª Chave do Tarô que resume
simbolicamente essas idéias. Ela representa uma torre atingida por um relâmpago que procede de
um círculo raiado e termina em um triângulo. É a Torre de Babel atingida pelo Fogo do céu. Deve-se
notar que o triângulo no final do flash, saindo do círculo, forma exatamente o símbolo astronômico de
Marte. É o poder da Tríade descendo e destruindo as colunas das Trevas. Três buracos estão rasgadas
nas paredes, simbolizando o estabelecimento da Tríade nelas e a coroa no topo da torre está caindo,
assim como caíram as coroas dos reis de Edom, que também são simbolizados pelos homens caindo de
cabeça. da torre está a Luz e a representação da Árvore da Vida por dez círculos assim dispostos.
No lado esquerdo estão as Trevas e onze círculos simbolizando o Qlippoth.

(O Hierofante retorna ao seu trono. Hegemon e Practicus permanecem a oeste do altar.)

HIEROFANTE: “Tenho muito prazer em conferir-lhe o título de Senhor do Vigésimo Sétimo Caminho.
Você agora deixará o Templo por um breve período e em seu retorno será realizada a cerimônia de sua
recepção no grau 4=7 de Philosophus. irá tomar lugar."

(O Hegemon conduz o Praticante para fora.)

Entrada em Netzach
HIEROFANTE: "Honrado Hegemon, você tem minhas ordens para apresentar ao Practicus o crachá de
admissão necessário e admiti-lo."

(Hegemon instrui Practicus a bater, dá-lhe lamen do Hegemon e o admite.)

HIEROFANTE: “No noroeste estão os portais do vigésimo nono e do vigésimo oitavo caminhos pelos
quais você entrou simbolicamente neste grau do 1=10 e do

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2=9 graus respectivamente, enquanto no norte está o portal do vigésimo sétimo caminho pelo qual você
acabou de passar do grau de Practicus."

(Hegemon leva Practicus a Hiereus.)

HIEREUS: “Por qual símbolo você entra aqui?”

HEGEMON: “Pelo emblema peculiar do Hegemon que é a Cruz de Seis Quadrados do Calvário.”

HIEREUS: "Esta cruz abrange, como você vê, Tiphareth, Netzach, Hod e Yesod, e repousa sobre
Malkuth. Além disso, a Cruz de Seis Quadrados do Calvário forma o cubo, e é, portanto, referida às seis
sephiroth do Microprosopus que são Chesed , Geburah, Tiphareth, Netzach, Hod e Yesod."

(Hegemon enfrenta Practicus para o diagrama no altar. Hierofante vem a oeste do altar e aponta para o
diagrama. Hegemon retoma seu assento.)

HIEROFANTE: "Esta é a representação simbólica da Queda. Para a grande deusa que, no grau 3=8
estava sustentando as colunas das sephiroth no signo do grau 2=9, sendo tentada pela Árvore do
Conhecimento, cuja os ramos de fato tendem para cima, para as sete sephiroth inferiores, mas
também tendem para baixo, para o Reino das Conchas, chegando até o Qlippoth, e imediatamente as
colunas ficaram sem suporte e o sistema sephirótico foi destruído, e com ele caiu Adão, o
Microprosopus.

Então surgiu o grande dragão com sete cabeças e dez chifres, e o


O jardim ficou desolado, e Malkuth foi separado das sephiroth por suas dobras que se cruzam,
e ligado ao Reino das Conchas. E as sete sephiroth inferiores foram separadas das três
Supernas em Daath, aos pés de Aima Elohim.
E as cabeças do dragão são os nomes e as coroas dos reis edomitas.
E porque em Daath ocorreu a maior ascensão da Grande Serpente do Mal, existe, por assim dizer,
outra sephira, perfazendo as sephiroth infernais ou adversas onze em vez de dez. E por isso os rios do
Éden foram profanados, e da boca do dragão correram as águas infernais em Daath. E este é o Leviatã,
a serpente torta. Mas entre o jardim devastado e o Éden Superno, YHVH Elohim colocou as letras
do nome e a Espada Reluzente para que a parte superior da Árvore da Vida não pudesse estar
envolvida na queda de Adão. E daí foi necessário que o segundo Adão viesse para restaurar todas as
coisas e que, como o primeiro Adão foi estendido na Cruz dos rios celestiais, assim o Filho fosse crucificado
na Cruz dos rios infernais de Daath. No entanto, para fazer isso, ele deve descer primeiro ao mais
baixo, até Malkuth, e nascer dela.

O grau 4=7 de Philosophus refere-se à Sephira Netzach e os caminhos vigésimo sétimo,


vigésimo oitavo e vigésimo nono estão vinculados a ela. O sinal deste grau é dado levantando as mãos
até a testa, e com os polegares e indicadores formando um triângulo, com o vértice para cima. Isto
representa o elemento Fogo ao qual este grau é atribuído, e também o Espírito que se moveu sobre as
Águas da Criação. O

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Grip ou Token é o grip geral da Primeira Ordem. A Palavra de Grau é um nome de nove letras, YHVH
Tzabaoth, que significa “Senhor dos Exércitos”.
O número Místico é vinte e oito, e a partir dele é formada a Senha Kaph Cheth, que deve ser
escrita separadamente quando fornecida. Significa poder. A este grau e à sephira Netzach refere-se
o sétimo caminho do Sepher Yetzirah . É chamada de Inteligência Recôndita, e é assim chamada
porque é o esplendor refulgente de todas as virtudes intelectuais que são percebidas pelo olho da
mente e pela contemplação da fé.

O distintivo deste grau, que agora terá direito a usar, é


a faixa do Practicus com o acréscimo de uma cruz verde com os números quatro e sete em círculo e
um quadrado respectivamente à esquerda e à direita de seu cume.
Além disso, os números vinte e nove, vinte e oito e vinte e sete, dos quais são verdes, são
adicionados abaixo dos números do caminho que você alcançou nas séries anteriores.

Este grau é especialmente referido ao Fogo e, portanto, a Grande Torre de Vigia ou Tábua
Terrestre do Sul constitui um dos seus principais emblemas.
É conhecido como o quarto ou Grande Quadrilátero Sul e é uma das quatro grandes tábuas
entregues a Enoque pela Grande Avenida do Anjo. Dele são extraídos os três santos nomes secretos de
Deus, OIP TEAA PEDOCE, que são carregados nas Bandeiras de o Sul, e inúmeros nomes Divinos e
Angélicos que pertencem ao elemento Fogo. Os significados das outras Tábuas já foram explicados a você.

O Triângulo que encima a cruz no altar representa o Fogo do Espírito superando a Cruz da
Vida e as Águas de Edom. Você notará que ele forma o emblema alquímico de Sulfer. As lâmpadas
vermelhas nos ângulos do triângulo são a forma tripla do Fogo."

(O Hierofante volta ao seu lugar. Hegemon conduz Practicus até ele.)

HIEROFANTE: "Os portais no leste e nordeste conduzem a graus mais elevados. Os outros são aqueles
de caminhos que você já percorreu. Este grau está relacionado ao planeta Vênus, regente em
Netzach. Seu símbolo quando inscrito na Árvore da Vida é mostrado no leste. Ele abrange todas as
sephiroth e é, portanto, um emblema adequado da Ísis da Natureza; portanto, também, seu círculo é
representado maior que o de Mercúrio."

(Hegemon conduz Filósofo para um assento a oeste do altar, voltado para o leste, e remove o diagrama
da Queda. Ele retorna ao seu lugar.)

"Agora parabenizo você, honrado Frater, por ter passado pela cerimônia
do grau 4=7 de Philosophus, e em reconhecimento disso, eu lhe confiro o Título Místico Pharos
Illuminans, que significa, 'Torre Iluminadora de Luz', e eu lhe dou o símbolo de Asch, que é o nome
hebraico para Fogo. .
E como tendo alcançado finalmente o mais alto grau da Primeira Ordem e sendo como se
fosse o elo de ligação com a Segunda Ordem, eu ainda lhe confiro o título de respeito, "Honrado Frater"
e eu lhe dou o símbolo adicional de Phrath. ou Eufrates, o quarto rio. (Bate.) Em nome de YHVH
Tzabaoth, eu agora proclamo

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que você foi devidamente avançado para o grau 4=7 de Philosophus, e que você é o Senhor do
vigésimo sétimo, vigésimo oitavo e vigésimo nono caminhos."

HIEREUS: "Honrado Frater, como membro deste importante grau, você é elegível para o cargo de
Hiereus quando ocorrer uma vaga. Além disso, espera-se que você, por ter subido tão alto na Ordem,
ajude ao máximo os membros da Ordem. Segunda Ordem no funcionamento do Templo ao qual você
está ligado; estudar minuciosamente os Mistérios que foram revelados à sua visão em seu progresso da
humilde posição de Neófito, para que seu conhecimento não seja meramente superficial que marca o
vaidoso. e ignorante, mas para que você possa compreender real e completamente o que professa
saber, e não por sua ignorância e loucura trazer desgraça à Ordem que o honrou até agora.

Seu dever é também supervisionar os estudos dos irmãos mais fracos e menos avançados, e
tornar-se, tanto quanto possível, um ornamento, tanto para o seu Templo quanto para a sua Ordem.

Fechando
HIEROFANTE: (Bate.) "Ajude-me a fechar o Templo no grau 4=7 de Philosophus. Honrado
Hegemon, certifique-se de que o Templo esteja devidamente guardado." (Feito.)

HEGÊMON: "Muito Honrado Hierofante, o Templo está devidamente guardado."

HIEROFANTE: “Adoremos o Senhor e Rei do Fogo.” (Bate.)

(Todos voltados para o leste.)

HIEROFANTE: "YHVH das Hostes, Poderoso e Terrível! Comandante dos Exércitos Etéreos és tu!
Amém!"

(Todos dão o Sinal de Grau de Philosophus.)

(Hierofante vai até a Placa de Fogo. Hiereus fica atrás dele no sudoeste. Hegemon
coloca Practicus no norte voltado para o sul, e vai para o sudeste. Todos os membros presentes
devem organizar-se em formação equilibrada atrás do Hiereus e do Hegemon.)

HIEROFANTE: “Vamos ensaiar a oração das Salamandras ou Espíritos do Fogo.”


(Bate.)
"Pai de todos Imortal, Eterno, Inefável e Incriado, carregado na Carruagem
de mundos que sempre giram em movimento incessante. Governante sobre a vastidão etérea onde se
ergue o trono de Teu poder, de cujo cume Teus olhos tudo contemplam e Teus ouvidos puros e santos
ouvem tudo, ajuda-nos, Teus filhos, a quem Tu amaste desde o nascimento dos tempos. ! Tua majestade,
dourada, vasta e eterna, brilha acima do céu das estrelas. Acima deles és exaltado.

14
Machine Translated by Google

Ó Tu, Fogo flamejante, ali Tu iluminas todas as coisas com Teu insuportável
glória, de onde fluem as correntes incessantes de esplendor que nutrem Teu Espírito Infinito. Este Espírito
Infinito nutre tudo e torna aquele inesgotável tesouro de geração que sempre Te envolve repleto das
inúmeras formas com as quais Tu o preencheste desde o início. Deste Espírito surgem aqueles reis
santíssimos que estão ao redor do Teu trono e que compõem a Tua corte.

Ó Pai universal, único e único! Pai tanto de imortais quanto de mortais. Porém
criou poderes especialmente semelhantes ao Teu pensamento eterno e à Tua venerável essência. Tu os
estabeleceste acima dos Anjos que anunciam Tua vontade ao mundo.

Por último, Tu nos criaste como uma terceira ordem em nosso império elemental.
Ali nosso exercício contínuo é louvar e adorar Teus desejos, ali ardemos incessantemente com
aspirações eternas a Ti, ó Pai! Ó Mãe das Mães! Ó arquétipo eterno da maternidade e do amor! Ó Filho, flor de
todos os Filhos! Forma de todas as formas! Alma, Espírito, harmonia e numeral de todas as coisas! Amém!"

(O Hierofante faz o círculo de banimento e os pentagramas com o cetro antes da tábua.)

HIEROFANTE: "Partam em paz para suas habitações. Que a bênção de YHVH Tzabaoth esteja sobre vocês!
Haja paz entre nós e vocês, e estejam prontos para vir quando forem chamados."

(O Hierofante retorna ao seu lugar. Os outros o seguem. Hegemon conduz Filósofo ao seu assento.)

(O Hierofante se dirige ao Guardião da Ordem para registrar a iniciação.)

"Em nome de YHVH Tzabaoth, declaro este Templo fechado no grau 4=7 de Philosophus."

HIEROFANTE: /// ||| /

HERDEIROS: /// ||| /

HEGÊMON: /// ||| /

15
Machine Translated by Google

INTRODUÇÃO AO
GRAU DE FILÓSOFO E
OS PERIGOS DELES

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
Machine Translated by Google

Até agora você já sabe que cada nota contém seus próprios riscos. Cada um dos elementos,
embora possam ser utilizados e dominados, e de facto, devam ser dominados para fazer com que a
realidade se conforme à vontade, apresenta o seu próprio desafio específico. O elemento Fogo é um
elemento particularmente difícil, pois é no elemento Fogo que o aspirante começa a queimar aspectos
do ego que são prejudiciais no processo de formação e realização da Grande Obra.

Aprender a controlar a própria força vital, as próprias emoções inferiores, o Nephesch


projetado através da sephira do desejo, é absolutamente essencial para os trabalhos mágicos.
Porém, além disso, compreender a natureza do Fogo pessoal é extremamente importante. Não muito
tempo atrás, examinei em minha própria personalidade como o elemento da dor se corrompeu e se
manifestou e se transmutou no elemento da raiva e, a partir daí, a dor que não foi tratada tornou-se uma
força combustível como a gasolina no fogo para projetar a raiva em hostilidade. Ao examinar este
processo, tornou-se evidente para mim que é preciso lidar com o elemento básico da dor antes
de poder lidar eficazmente com o elemento da raiva. Não é suficiente suprimir a raiva.

É preciso ir fundo dentro de si mesmo e compreender a natureza da raiva no que se refere à dor. A raiva,
é claro, está associada ao Fogo e, na maioria das vezes, é o Fogo corrompido.
Uma das coisas que o Philosophus deveria fazer regularmente é examinar sua própria psique interior
através do uso de um dos Tattwas, particularmente o Tattwa de Tejas, mas não apenas Tejas, mas
combinações de Tejas e outros elementos. Portanto, é quase essencial que o Philosophus tenha um
conjunto completo de vinte e cinco cartas Tattwa.
Examinar a natureza dos pensamentos de alguém projetados através do elemento Fogo, como o
Ar do Fogo, o corpo, como a Terra do Fogo, as emoções, como a Água do Fogo, nos ajudará a compreender
melhor a natureza de quem realmente somos. somos e o que nos tornamos. É ainda mais essencial
entender por que nos tornamos assim. Por que algumas pessoas têm uma vida aparentemente
monótona no que diz respeito a explosões negativas de raiva, hostilidades, guerras com outros
indivíduos, e outras pessoas parecem totalmente imersas em conflitos, guerras, raiva, problemas,
abuso sexual, luxúria, etc. pois isso provavelmente trata da infância e do tipo de informação que foi
considerada valiosa quando a criança se transformou em adulto. Portanto, é essencial, ao trabalhar
o aspecto Fogo dos Tattwas, perguntar a si mesmo estas perguntas: “Por que eu acho que isso é
importante?”, “Por que estou disposto a passar por grandes extremos para agir da mesma maneira
que agi no passado?." Em outras palavras, se um tipo particular de natureza do Fogo é inadequado ou
não causa prazer na vida de alguém, e em muitas áreas causa desarmonia ou disfunção, então
talvez devamos examinar as razões pelas quais escolhemos esse modo de comportamento no início ou
na primeira infância. e repensar através da lógica. Parte desse trabalho pode ser feito apenas por
meio da meditação silenciosa. Parte disso também pode ser conseguido, como mencionado, trabalhando
os aspectos do Fogo Tattwa.

Há pouco tempo, um aluno da Ordem atingiu a nota 4=7 do Philosophus. Quase


instantaneamente, ao atingir essa série, discussões e conflitos começaram a se manifestar em sua vida.
Esses argumentos e conflitos pareciam estar sob controle durante o grau Practicus, mas durante o
grau Philsophus eles foram consagrados. Conflitos imediatos que não existiam no grau Practicus
começaram a ressurgir. Agora, alguns desses conflitos eram muito aparentes no grau Theoricus, como a
incapacidade de lidar com as emoções inferiores, a incapacidade de lidar e controlar os desejos externos
e do ego, a incapacidade de lidar com a luxúria, a incapacidade de lidar com a raiva, etc. Essa pessoa em
particular quase imediatamente correu

17
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em uma enorme quantidade de problemas de energia que foram corrompidos pelo Fogo manifestado
no grau Philosophus. Em vez de perceber que ela estava tendo problemas semelhantes aos que
existiam no grau Theoricus do Ar, mas agora se manifestam dez vezes no grau Philsophus do Fogo, ela
se recusou a aceitar que seus problemas eram devido à sua incapacidade de controlar o elemento
Fogo. Consequentemente, começaram decisões irracionais, decisões rápidas e precipitadas,
decisões que afetaram não só a ela, mas também à sua família e aos seus filhos. Embora ela pudesse
usar alguma forma de lógica do ego para racionalizar suas decisões, elas certamente não faziam
sentido em comparação com o plano que ela havia traçado não apenas para seu próprio crescimento
mágico interior, mas também para seu futuro financeiro.
Isto pode não ser uma ocorrência comum no grau Fogo, mas é certamente uma
possibilidade e, portanto, o Philosophus é encorajado a tomar nota de suas emoções, particularmente
emoções de irracionalidade, urgência, luxúria, raiva, e também a emoção que parece surgir.
carregue consigo este pensamento: "Eu sei muito agora, não preciso da ajuda de ninguém." Esse tipo
de pensamento é o tipo de pensamento que retém o Philosophus.
O Philosophus, depois de passar um tempo significativo nos outros graus, sente que tem e
possui uma enorme quantidade de conhecimento e agora é capaz de utilizar esse conhecimento sem a
ajuda de seu inspetor pessoal ou da Ordem em geral. . Novamente, este é o Fogo corrompido.
Certamente, o aumento da independência ocorre no grau de Philosophus. Devemos lembrar que
o Fogo deve sempre ser mantido para ser seguro e, portanto, devemos estar sempre em guarda e
vigilantes ao trabalhar com o elemento Fogo. Em vez de deixar o Fogo queimar as conexões e o
crescimento interior com a Ordem, o supervisor pessoal, o tempo de estudo, o trabalho ritual,
etc., o Fogo deve ser utilizado para melhorá-lo, iluminá-lo, dar-lhe energia e dar-lhe manifestação. Se
isto for feito, o Philosophus descobrirá que seu conhecimento e poder crescerão ainda mais rápido do
que nos outros graus.

Outras emoções novamente devem ser examinadas. Os Tattwas tornaram-se um método


maravilhoso de examiná-los. Aprendemos a entender que se somos responsáveis por tudo o que
acontece no Universo porque é uma projeção de nós mesmos, então realmente não temos ninguém
para culpar além de nós mesmos. Portanto, se ficamos irritados com o comportamento e as ações de
outras pessoas, isso é apenas um aspecto de nós mesmos. Ao mudarmos a nós mesmos,
mudamos o mundo ao nosso redor. Se não estamos felizes com uma pessoa em nossa vida,
concentremo-nos naquele aspecto dessa pessoa que vive dentro de nós. Garanto que se você mudar
isso o suficiente, a pessoa que está no exterior também mudará assim como você e a harmonia
poderá existir, ou a pessoa deixará de fazer parte da sua vida. Em outras palavras, você não usará um
comportamento manipulado para controlar essa pessoa ou um comportamento para mantê-la sob sua
vontade, mas terá apenas trabalhado internamente em si mesmo, entendendo que essa
pessoa é na verdade uma projeção de você mesmo. Assim, à medida que você muda a si mesmo,
você muda o Universo, ou em outras palavras: “Assim como é em cima, é embaixo”.
Sejam bem-vindos ao grau de Philosophus. Esta nota é uma nota que exige um mínimo
de sete meses de residência. A razão para a residência mínima de sete meses na série Philosophus
é porque nesta série você está aprendendo a controlar um dos elementos mais voláteis de todos, o
elemento Fogo. Além disso, ao aprender a controlar e manipular a energia do Fogo dentro de sua
própria constituição emocional e mental, você também estará trabalhando com todos os elementos
anteriores. Com muito Ar, o Fogo fica furioso; não há ar suficiente, o fogo se apaga. A Água é o
ponto de controle do Fogo; mantém o Fogo sob vontade. Claro, Terra, a menos que você construa o

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casa, não vai aguentar. Conseqüentemente, a Terra é a base que nos mantém fortes, calmos e
bem fundamentados enquanto construímos nosso pilar de Fogo.
Você alcançou o grau mais alto da Ordem Hermética da Golden Dawn no sistema de magia
da Golden Dawn. Não há nota superior a esta na Ordem Externa. Esta nota é atribuída a jxn. Por
favor, leia os requisitos de teste para esta nota para entrar na nota do Portal. Os testes e
requisitos especiais são diferentes nesta série do que eram nas séries anteriores. Além disso,
este grau não é apenas um grau em si, é um grau de reconstrução de todo o conhecimento
elementar que você aprendeu nos graus anteriores da sua Ordem. Esperamos nada menos que
você seja o melhor Philosophus possível, que domine esse grau e não apenas seja um crédito
para si mesmo, mas um crédito para a Ordem como um todo. Também esperamos que você ajude
e trabalhe com outros membros da Ordem, assim como outros ajudaram e trabalharam com você
no passado. Parabenizamos você pela sua conquista e, ao mesmo tempo, avisamos que o caminho
ainda não começou realmente, mas começa na futura série de 5=6.

19
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SIMBOLISMO DO TEMPLO DE
O GRAU DE FILÓSOFO

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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No grau de Philosophus, existem apenas três oficiais que conduzem a iniciação. Eles
são o Hierofante, Hegemon e Hiereus. Todos esses membros devem ser 4=7 ou superior; claro, o
Hierofante deve ser um membro da Segunda Ordem.
O Hierofante começa abrindo o Templo no grau de Philosophus.
A nota é atribuída ao elemento Fogo. Também é atribuído ao planeta Vênus. Os caminhos
atribuídos a este grau são o vigésimo nono, vigésimo oitavo e vigésimo sétimo caminhos de q, x e p.

Quando o Hierofante pergunta ao Hiereus: “A que se refere o vigésimo nono caminho?”,


o Hiereus responde: “Ao reflexo da esfera de Peixes”. O vigésimo oitavo caminho alude à esfera de
Aquário que é x; o vigésimo sétimo caminho alude à esfera de Marte, que é o caminho da p.

O elemento Fogo é então invocado pelo Hierofante em nome de twabx hwhy, que significa
"Abençoado seja tu, o Líder dos Exércitos".
O primeiro caminho que será percorrido é o vigésimo nono caminho. O candidato percorreu
o vigésimo nono caminho, onde aprende o simbolismo e a natureza desse caminho. Interessante notar,
passamos pelo elemento Água para chegar ao elemento Fogo, que se encontra em jxn, sendo a Água
encontrada em Peixes. Este caminho é destacado no ritual quando o Hierofante diz: “Eu sou
o sacerdote com a máscara de Osíris, sou a Água estagnada, silenciosa e imóvel”. O Hiereus
responde: “Eu sou o sacerdote com a máscara de Hórus, sou a Água turva e perturbada”. O Hegemon
diz: "Eu sou o sacerdote com a máscara de Ísis, o viajante pelos portões de Anúbis é meu nome; sou
Água pura e límpida, sempre fluindo em direção ao mar." A iniciação completa pode ser encontrada em
outras partes deste livro ou em The Golden Dawn , de Israel Regardie, Llewellyn Publications. O
simbolismo do vigésimo nono caminho deve ser estudado na iniciação, lido e compreendido.
Deveria também haver alguma revisão do vigésimo nono caminho de q na série dos Arcanos Maiores,
que lhe dará uma visão esotérica desse caminho.

O candidato é então solicitado a deixar o Templo e, ao entrar novamente no Templo, ele


avança para o vigésimo oitavo caminho. O vigésimo oitavo caminho leva do grau de Teórico ao Fogo,
ou grau de Philosophus. No vigésimo nono caminho, o distintivo de entrada era a Cruz do Calvário dos
Doze Quadrados, cujo simbolismo você pode ler neste material escolar. No vigésimo oitavo caminho,
o emblema de entrada agora se torna a Pirâmide Sólida dos Elementos. Embora Aquário, o vigésimo
oitavo caminho de x, se refira ao elemento Ar, por outro lado também se refere à fluidez, à fluidez do
pensamento. Assim, ao percorrermos este caminho, o vigésimo oitavo caminho de Aquário, estamos
novamente atravessando um aspecto de fluidez para o elemento Fogo. Outra maneira de colocar isso
é que q se torna fluidez subconsciente e o caminho de x se torna fluidez emocional sob a direção do
pensamento. O Hierofante diz: "A Sacerdotisa com a máscara de Ísis falou e disse: 'Eu sou a chuva
do céu descendo sobre a Terra.'" O Hiereus diz: "A Sacerdotisa com a máscara de Néftis falou e disse:
'Eu sou o orvalho descendo silencioso e silencioso.'" O Hegemon responde: "A Sacerdotisa com a
máscara de Athor falou e disse: 'Eu sou o governante da névoa e da nuvem, envolvendo a Terra como se
fosse uma vestimenta flutuando e pairando entre o A Terra e o céu.'" Então, novamente, o aspecto da
fluidez e da Água são destacados no caminho de x.

Isto é ainda encontrado na imagem da carta Star. Novamente, o Philosophus é

21
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Recomendo voltar e ler a lição sobre o caminho de x, a carta da Estrela, para uma compreensão mais
esotérica, e examinar a iniciação em si.
O Hierofante então explica o simbolismo da Pirâmide dos Quatro Elementos. Aesch sendo
Fogo; Mayim, Água; Ruach, Ar; Aretz, Terra. No ápice está a palavra Eth, e na base está a palavra Olam,
que significa “mundo”. O simbolismo deste crachá de entrada pode ser encontrado neste livro de notas e
examinando a própria iniciação. O aspirante é então solicitado a deixar o Templo novamente. Antes
disso, porém, ele ou ela é apresentado ao Decagrama, Eneagrama, Dodecagrama, Heptagrama e
Octagrama. Na Ordem Hermética da Golden Dawn, essas figuras são introduzidas no grau Philsophus,
mas na verdade, são pré-estudadas no grau Practicus como uma preparação para compreendê-las e sua
natureza no grau Philosphus. Eles devem ser revisados como parte do estudo do Philosophus.

Ao retornar ao Templo, o Practicus é conduzido pelo caminho vinte e sete, o caminho da p.


O crachá de admissão para este caminho é a Cruz do Calvário de Dez Quadrados. Isto também é
referido na iniciação como o caminho de Marte. Muitos de vocês saberão disso através do estudo da
série dos Arcanos Maiores como o caminho da Torre Destruída, Senhor das Hostes dos Poderosos. É
aqui que um simbolismo diferente é assumido. Agora, estamos falando sobre o Senhor do Exército dos
Exércitos, os Duques de Edom, mas o simbolismo da Água ainda está presente enquanto o Hegemon fala
sobre: "A voz do Senhor está sobre as Águas. O Deus da glória troveja. O Senhor está sobre muitas
águas." O simbolismo da Cruz do Calvário e do caminho de p pode ser estudado na própria
iniciação e no que diz respeito à Cruz do Calvário dos Dez Quadrados. Além disso, uma leitura
recomendada é a série dos Arcanos Maiores, que examina o caminho de p de um ponto de vista esotérico.

A insígnia de entrada no grau de Philosophus é a insígnia do Hegemon. Esta é a Cruz do


Calvário de Seis Quadrados com um círculo. Se você estudar o significado deste símbolo, descobrirá
que a cruz abrange trapt, jxn, dwh, dwsy e repousa sobre twklm. O círculo inclui dsj, hrwbg e twklm.
Informações adicionais são fornecidas na lição sobre o distintivo do Hegemon. Ao ser apresentado ao
simbolismo do Templo neste ponto, o aspirante também é mostrado à Grande Torre de Vigia do
Sul, bem como ao simbolismo do distintivo do Hegemon e à posição da Cruz Vermelha e do Triângulo
Branco que é destacada neste nota. Além disso, o grau refere-se ao planeta Vênus e seu Kamea de
quarenta e nove quadraturas, o que é destacado no próprio ritual. Um símbolo particularmente
interessante que aparece neste grau e que não é representado em outros graus é a imagem
simbólica que representa a Queda.

A grande deusa que sustentava as colunas das sephiroth no grau Practicus na forma do sinal de
Theoricus, agora sendo tentada pela Árvore do Conhecimento, desce até o Qlippoth. Imediatamente, as
colunas ficaram sem suporte e o sistema sephirótico foi destruído, e com ele caiu Adão. Adam, é claro,
é um símbolo do Microprosopus. É neste ponto, no final da cerimônia, que o Hierofante parabeniza o
Philosopus por ter alcançado o grau e por ter passado por uma cerimônia muito longa. Ao Philosophus
é conferido o título místico de “Pharos Illuminans”, que significa “Torre Iluminadora de Luz”. O Hierofante
continua dizendo: “Eu lhe dou o símbolo de Aesch, que é a palavra hebraica para Fogo”. Fazendo
isso, o Hierofante então projeta sua vontade através do cetro, puxando para baixo o Fogo e projetando-o
na aura do Philosophus. O Hierofante então continua dizendo que

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o aspirante alcançou o grau mais elevado da Primeira Ordem, que é na verdade


um grau de ligação à Segunda Ordem. Além disso, o Philosophus recebe o título de
Honrado Frater ou Soror. Você notará que os Adeptos são sempre chamados de
Muito Honrado Frater ou Soror, e o Chefe do Templo é chamado de Muito Honrado
Frater ou Soror. A Grande Palavra deste grau é twabx hwhy, que significa “Senhor
dos Exércitos”. O Número Místico é vinte e oito, e a partir dele é formada a Senha do
grau que é jk, que significa “poder”. Por favor, estude a iniciação do grau
Philosophus, bem como as peças individuais de simbolismo que giram em torno da
natureza do grau. Depois de ter um bom conhecimento prático deste grau, você
apreciará a beleza e a complexidade a partir da qual a iniciação e o simbolismo dela
são formados.

LESTE

c t

SUL
Caminho 29

q
HIEROFANTE HEGÊMONO

Água

SER
Água
ETRON

18º. Chave
A lua
Cartão
Incenso

P/B Hiereu
Água

OESTE

23
Machine Translated by Google

LESTE
Caminho 28

SUL
R é x
HIEROFANTE HEGÊMONO

SER
Água

Água
ETRON

17ª chave
O
Cartão Estrela

Incenso

P/B Hiereu
Água

OESTE

24
Machine Translated by Google

LESTE
Caminho 27

SUL
eu
Hiereu HIEROFANTE HEGÊMONO
P/B SER

x
Água
Água Água

p
ETRON

16ª chave
O
Torre
Incenso

c
OESTE

p
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LESTE

SUL
Entrada em
Câmera &
Sigilos para
Vênus k SER
Netzach

HIEROFANTE
pn

Diagrama de
A QUEDA em pé
ETRON

HEGÊMONO
Hiereu
Incenso
x

P/B
q
OESTE

JN

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27
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A CRUZ DO CALVÁRIO DE
DOZE QUADRADOS

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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A Cruz do Calvário dos Doze Quadrados é um dos distintivos de admissão ao grau de


Philosophus. A Cruz do Calvário é um representante e emblema adequado do zodíaco e do eterno rio do
Éden, que é dividido em quatro cabeças.

Frath Hiddikel
trp} lqdj
rolo diligente
wcyp }por que

O rio Nahar rhn

A Cruz do Calvário abraça as Águas de Nu. Os egípcios referiam-se a Nu como


o firmamento ou os céus. Na verdade, estas eram as águas acima do firmamento.
Além disso, os quatro rios do Éden referem-se às quatro triplicidades do zodíaco. Abaixo está a Cruz
do Calvário de Doze Quadrados. O Philsophus deve colori-lo com as cores piscantes apropriadas e meditar
sobre elas.

!
#
" + $ %(
&
'
)

*
,
29
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A PIRÂMIDE DO
QUATRO ELEMENTOS

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
Machine Translated by Google

Enquanto a Cruz do Calvário tornou-se o distintivo de admissão ao caminho de q, a


Pirâmide dos Quatro Elementos admite o aspirante ao caminho de x, o vigésimo oitavo caminho.
Retratados nas laterais desta pirâmide estão os nomes dos quatro elementos, e no ápice da pirâmide
está a palavra Eth, que basicamente significa “essência”. Na base da pirâmide está inscrita a palavra
Olam, que significa “mundo”. Os quatro nomes hebraicos para os elementos são Asch para Fogo,
Mayim para Água, Ruach para Ar e Aretz para Terra. A palavra Eth implica essência porque é composta
pela primeira e última letras do alfabeto hebraico. Na base da pirâmide está a palavra Olam porque este
é o Universo material. Poderia ser simplesmente afirmado que a essência do Universo é o Fogo.
Consulte a imagem abaixo para obter os detalhes aqui descritos. Pode ser colorido apropriadamente
em vermelho escarlate junto com as cores apropriadas dos elementos.

Jr.

{dia \Lu e\ voltado para

que

31
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A CRUZ DO CALVÁRIO DE
DEZ QUADRADOS

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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O emblema de entrada para o caminho p no grau 4=7 de Philosophus é a Cruz do Calvário de


Dez Quadrados. Este emblema é formado por dez quadrados que aludem às dez sephiroth em situação
equilibrada. Estas são as dez sephiroth em completa harmonia antes do início dos tempos. Os símbolos
são a forma aberta do Altar Cúbico Duplo e do Altar do Incenso. Na Iniciação Zelator, o Altar do Incenso
está simbolicamente diante do véu do Santo dos Santos, se você se lembra. Este altar em particular
é revestido de ouro, muito ornamentado e representado como o mais alto grau de pureza de Luz e Divindade.
Assim, a Cruz do Calvário de Dez Quadrados alude ao caminho de p como veículo de purificação. Ao
estudarmos o caminho de p, muitas vezes em relação à carta da Torre Explosiva, pensamos nele como
um caminho negativo, mas na verdade é um caminho purificador, destruindo o antigo para que o novo
possa crescer.

Você deve se lembrar que o vigésimo sétimo caminho de p é chamado de Inteligência Excitante
de acordo com o documento cabalístico, o Sepher Yetzirah. É o reflexo da esfera de hrwbg, o planeta
Marte e é o caminho de ligação entre jxn e dwh, entre desejo e intelecto, entre vitória e esplendor. Este é
um caminho muito difícil porque destrói antigos sistemas de crenças, conceitos, ideias, pensamentos,
sonhos e esperanças.
Isso permite bastante espaço interno para o plantio de sonhos, esperanças e realidades novos e mais
elevados.
Além de ser o crachá de admissão na cerimônia de iniciação do
o grau Philosophus para o caminho de p, a Cruz do Calvário de Dez Quadrados pode ser empregada
na meditação no vigésimo sétimo caminho, se assim desejar.

NOTA: A Cruz do Calvário de Dez Quadrados pode ser pintada de vermelho com sigilos verdes ou de
branco com sigilos pretos, qualquer um deles apropriado.

Rtk
3 5 6 4 2

hnyb hrwbg hapyt dsh hmmm


7

JN
8

dwh
9

denso
10

twklm

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A CRUZ DO
HEGÊMONO

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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É o lámen do Hegemon, o mesmo lámen que o Hegemon usa no


Neófito e outras iniciações, que concedem ao candidato a entrada no grau de Philosophus, na
sephira jxn.
Esta é uma Cruz do Calvário de Seis Quadrados e abrange a sephiroth de trapt, jxn, dwh e dwsy,
e repousa sobre a sephira de twklm. Além disso, a Cruz do Calvário de Seis Quadrados é aberta para fora,
formando um cubo. É, portanto, referido como as seis sephiroth do Microprosopus, são dsj, hrwbg, trapt,
jxn, dwh e dwsy.
Este distintivo é usado na fase final da iniciação do Philosophus. É dado a
o Philosophus para enfatizar o equilíbrio que deve ser obtido no grau 4=7 entre os elementos Fogo e
Água, entre emoções e intelecto, desejo e razão, etc.

A sephira reconciliadora para toda a Árvore da Vida é a sephira trapt, situada no centro da Árvore e
conectando-se diretamente a todas as sephiroth, exceto twklm. É uma armadilha para a qual o Philosophus
se prepara à medida que aprende a correlacionar e equilibrar os elementos através do grau de Philosophus
e dos graus inferiores em que ele ou ela passou, pois o próximo grau não fará parte do sistema
Golden Dawn, mas um grau de preparação. para a Segunda Ordem.

O distintivo pode ser pintado de preto e branco, como é usado pelo Hegemon durante as iniciações,
ou pode ser pintado principalmente de vermelho. Isso irá enfatizar mais o elemento Fogo.

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SINAL DE GRAU DE FILÓSOFO

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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O sinal do grau Philosophus é dado levantando as mãos à testa


e colocando os polegares e indicadores para formar um triângulo com o ápice para cima.
Por favor veja o desenho nesta página.

Isto representa o elemento Fogo ao qual este grau é atribuído. Este também é um
símbolo do \yhla jwr, ou o Espírito que se moveu sobre as Águas no alvorecer da criação.

O Philosophus deve praticar a confecção deste Sinal de Grau antes e depois de todo trabalho
ritual ter sido realizado e antes de qualquer meditação que lide com o elemento Fogo. Na verdade, neste
ponto dos estudos mágicos do Philosophus, qualquer trabalho elemental deveria ser precedido pelo
Sinal de Grau elementar. Em outras palavras, qualquer trabalho ou meditação na Terra seria precedido
pelo Sinal de Grau Zelator, qualquer trabalho ou meditação no Ar seria precedido pelo Sinal de
Grau Theoricus, qualquer trabalho na Água deveria ser precedido pelo Sinal de Grau Practicus e, por
último, qualquer um daqueles atribuído ao Fogo deve ser precedido pelo Sinal de Grau Philosophus.
Também é uma boa idéia se o Philosophus estiver fazendo qualquer tipo de trabalho circular onde ele
esteja enfrentando os quatro elementos, que enquanto ele enfrenta cada Arcanjo e comunga com ele,
ele dê o Sinal de Grau daquele elemento específico.

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GRAU DE FILÓSOFO
FAIXA

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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O distintivo deste grau agora deve ser


adicionado à sua faixa Zelator. É o
distintivo de 4=7, o grau de Philosophus, e nele
estão as listras apropriadas indicando que
você é Senhor ou Senhora do vigésimo nono,
vigésimo oitavo e vigésimo sétimo caminhos.
Os quatro do círculo e os sete do
quadrado são separados por uma cruz
verde. O quatro e o sete também são verdes.
Isso alude a jxn. As três listras também são
verdes.

Este distintivo tem muita importância


porque significa que você alcançou o grau mais
alto da Golden Dawn no Exterior. O distintivo
deverá servir ainda como um lembrete sutil
de que a Grande Obra da alquimia
espiritual ainda não começou. Este trabalho só
pode ocorrer atrás do Véu de Paroketh no
Santuário da Segunda Ordem.

Portanto, deixe o Philosophus usar este distintivo


como um lembrete de que embora ele ou ela
tenha percorrido uma grande distância, a
jornada ainda não começou...
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TALISMÂNICO GEOMÂNTICO
SÍMBOLOS

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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Incluído nesta lição está um diagrama dos símbolos talismânicos geomânticos. Você
notará que existem dezesseis figuras de geomancia e que essas figuras variam de um mínimo
de quatro pontos a um máximo de oito pontos em uma figura. Existe apenas uma figura que
consiste em oito pontos, sendo esta a figura geomântica de Populus. Isso alude ao nome
ynda hwhy.
Existem quatro figuras que consistem em sete pontos. Estas figuras são Rubeus, Albus,
Tristitia e Laetitia, e aludem às vinte e oito mansões da Lua.
Existem seis figuras contendo seis pontos cada. Claro, seis vezes seis é trinta e seis, então
eles aludem aos trinta e seis decanatos do zodíaco. Essas figuras são Carcer, Fortuna
Major, Fortuna Minor, Conjunctio, Amissio e Acquistio.
Existem quatro figuras que consistem em cinco pontos cada. Agora, quatro vezes
cinco é igual a vinte. Se pegarmos a palavra y e a soletrarmos, y é igual a dez, w é igual a
seis, d é igual a quatro, perfazendo um total de vinte, e o próprio número de y é dez. Isto
alude ao número das sephiroth em dois aspectos, tanto positivos quanto negativos. Essas
figuras são Puer, Puella, Caput e Cauda Draconis.
Existe apenas uma figura que consiste em quatro pontos, e esta é a Via. Obviamente,
isso alude ao Tetragrama, ora.
O total de todos os pontos combinados é igual ao número noventa e seis. Se dividirmos
isso para oito vezes doze, isso equivale ao nome de oito letras ynda hwhy multiplicado pelas
doze divisões do zodíaco. Além disso, o número de classes das figuras de acordo com
seus pontos será cinco. Essas classes ou divisões aludiriam ao símbolo do pentagrama. Essas
figuras talismânicas geomânticas podem ser posteriormente utilizadas na construção de
telesmas específicos.
Sua tarefa agora no grau Philosophus é criá-los em cartões individuais, talvez cinco
por sete, e meditar sobre eles. Recomendamos que você volte e leia a seção do seu livro
Practicus sobre o pentagrama e o hexagrama relacionados às figuras geomânticas. Parte do
material incluído nesta lição específica foi abordada na anterior. Porém, sua tarefa agora é
meditar sobre cada uma delas para que você possa verdadeiramente compreender a natureza
de cada figura talismânica.
Em um nível superior, cobriremos a aplicação avançada do talismã geomântico
figuras, nas quais você começará a criar e carregar um talismã através da utalização do
Espírito, do planeta e do zodiacal daquela figura geomântica específica. Isso, no entanto, será
apresentado a você após a obtenção da nota 5 = 6.

41
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A PERDA DO MENINO DO POVO BRANCO


! !! !!
!!! !!! !!
!!!!! !!
!! !! !!

ATRAVÉS DA FORTE. MAJ. FORTE. MÍN. MENINA !


! !! !
! !!! !!
! !!! !
! ! !! !

RUEBUS ADQUIRIU UMA PRISÃO TRISTE.


!!!!! !! !!
! !!! !!
!! !! !!!
!! ! !

A ALEGRE CONJUNÇÃO CAPITÃO DRAGÃO. CAUDA DE DRAGÃO


!! !! !
!!! ! ! !!
!!!! !
!!! ! !!

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TORRE DO
SUL

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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Este grau é especialmente referido como Fogo. Portanto, a grande Torre de Vigia do
A Placa Terrestre do Sul constitui um de seus principais e principais emblemas. É conhecido como
o Grande Quadrilátero Sul e é uma das quatro grandes tábuas entregues a Enoque pela Grande Avenida
do Anjo. Dele são extraídos os três santos nomes secretos de Deus, OIP TEAA PEDOCE, que são
carregados nas Bandeiras do Sul. , e inúmeros nomes Divinos e Angélicos que pertencem ao
elemento Fogo. Os significados das outras tabuinhas já foram explicados para você.

eee
e
ee e ee
eee
donpa T e V aoloa G eoobaua

OP amno VG mdnmapls T
edecaopscmioon A mlox

Vars G d L briapoi P teaap D


ocepsuac N r Z ir Z a

S iodaoinrzfmdalt T
dnadiredixomonsiosp

O o D pzi A panlirgoannq AC rar

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CÂMERA DE VÊNUS

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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O kamea de Vênus consiste em um sete desenhado dentro de si. Isto dá origem a um


total de quarenta e nove números, dos quais sete números de cada lado dão origem a um total
de 175, e a soma de todos perfaz 1225. Deste kamea certos sigilos de nomes com Inteligências
para o bem e um espírito para o mal é obtido.
Em uma série futura, iremos expor métodos práticos de uso deste kamea e dos
kameas anteriores dados a você em séries anteriores. Mais importante ainda, iremos instruí-lo
sobre um método mais potente de criação de sigilos para telesmas, etc.

bk zm wy sou você hl d
h gk jm zy bm ay fk
lw dk fm você passará por
gy al z hk gm fy zl
jl dy bl uma semana dm k
ak fl j gl b zk hm
wm hy mf dl g jk
Inteligência: (Chior dos Anjos)

Espírito:
Inteligência:

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AS DOZE TRIBOS E
SUA ASTROLOGIA

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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Este documento específico foi elaborado por SL MacGregor Mathers. Alguns


as informações nesta lição em particular referem-se a informações que já foram adquiridas na série
Zelator. Originalmente, este documento foi incluído no grau 4=7 de Philosophus na Ordem Hermética da
Golden Dawn. Mais tarde, os Templos das facções removeram esta lição, mas optamos por mantê-la no grau
4=7 do Philosophus.
Como vocês sabem, as doze tribos aludem aos doze signos zodiacais, bem como às várias permutações do
grande santo nome do Tetragrama e às várias contrapartes angélicas que se relacionam com essas
permutações.

Sinal Permutação Tribo Anjo


Áries hpor Deus Melquidael
Touro que Efraim Asmodelo
Gêmeos por Manassés Ambriel
Câncer que Issacar Muriel
Leão hhwy Judá Diferença

Virgem yhwy Naftalina Hamaliel


Libra hywh Assur Zuriel

Escorpião ywwh E Barchiel

Sagitário hyhw Benjamin Advachiel

Capricórnio yhhw Zebulino Hanael

Aquário hhyw Ruben Cambriel


Peixes por que Simeão Amnitzel

Agora, aqueles de vocês que estudaram as escrituras bíblicas notarão que os Querúbicos
são mencionados tanto em Ezequiel quanto no Livro de João e, portanto, o Touro, o Leão, o Escorpião, mas
em bom simbolismo a Águia e o Homem são atribuídos para aquelas figuras Kerúbicas. A estes sinais
atribuímos as tribos de Efraim, Judá, Dã e Rúben. Agora, os signos dos Gêmeos e dos Peixes são
chamados de signos bi-corporativos ou de corpo duplo. Referem-se principalmente a Gêmeos e Peixes, mas
também ao Centauro armado com um arco. Assim, temos Manassés, Simeão e Benjamim. "A estes referem-
se Manassés, Simeão e Benjamim. Manassés foi dividido em duas meias tribos com posses separadas,
(sendo a única tribo, assim dividida), e assim responde à divisão igual do signo dos Gêmeos, Castor e
Pólux, o grandes irmãos gêmeos.

Simeão e Levi são classificados juntos como os dois Peixes no signo, mas Levi é desenhado mais tarde para
formar, por assim dizer, o elo de ligação das tribos como o elenco sacerdotal.
Benjamim é o irmão mais novo de José, pois Raquel teve apenas esses dois filhos, e é o único dos filhos de
Jacó que ao nascer foi chamado por dois nomes. Pois Rachel o chamava de 'Ben oni', mas seu pai Benjamin,
e no sinal as duas naturezas do homem e do cavalo estão unidas em um símbolo." (Trechos de MacGregor
Mathers, Twelve Tribes and Astrology, Llewellyn Publications . )

Há muitas informações interessantes entre os elos de ligação dos sinais


e as tribos. Parte disso é destacada pelas bênçãos de Jacó e Moisés. O primeiro dos quais leva os nomes
ou Armoriel, como é chamado, dos doze

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tribos são derivadas. Quando as tribos viajavam pelo deserto, o Tabernáculo foi montado no meio das
doze tribos e, imediatamente ao seu redor, estavam as tendas de Levi. Essas tendas eram as tendas
internas que cercavam o Tabernáculo. A uma distância em direção aos quatro pontos cardeais estavam
os estandartes das doze tribos. No leste, estava Judá, com o signo querubiano de Leão, seguido por
Issacar e Zebulin. Depois, no sul estava Rúben, o signo querubiano de Aquário, seguido por Simeão e
Gade.
No oeste estava o signo querubiano de Touro, Efraim, com Manassés e Benjamim. No norte estava o
signo querubiano de Escorpião, a tribo de Dã, seguido por Assur e Naftali.

Leste Sul Oeste Norte


Judá Ruben Efraim E
Issacar Simeão Manassés Assur
Zebulino Deus Benjamin Naftalina

Agora, o Philosophus notará imediatamente que há algo muito estranho


sobre a descrição desses sinais querubianos específicos em suas posições. O arranjo, de
fato, parece bastante confuso. Mas temos que dar uma olhada nos ancestrais maternos das tribos.
À medida que estudamos os ancestrais maternos das tribos, a confusão desaparecerá e notaremos que
a leste estão três tribos descendentes de Lia. Essas tribos são Judá, Issacar e Zebulin. Do outro
lado do leste, no canto oposto, temos o oeste, e lá temos três tribos que descendem de Raquel, Efraim,
Manassés e Benjamim. No sul temos duas tribos que descendem de Lia e uma tribo que desce de
Zilpa e, portanto, essas tribos são Rúben, Simeão e Gade. No norte temos duas tribos descendentes de
Bilhah e uma de Zilpa, e essas tribos novamente são Dan, Naftali e Assur.

Agora, pegue um pedaço de papel em branco e, no centro do papel, desenhe o Tabernáculo.


Ao redor do Tabernáculo, nos quatro lados, você deve desenhar Levi e, em seguida, desenhar os quatro
cantos, norte, leste, sul e oeste. Coloque a lista das tribos, começando pelos Kerubics que vão abaixo
delas e depois pelas tribos que as acompanham. Você verá claramente que a linhagem desempenha
uma grande influência no local onde essas tribos são atribuídas. Aliás, como nota adicional, as
duas tribos descendentes de Zilpa, que são Gade e Assur, são as únicas separadas e colocadas em frente
uma da outra.
Destes derivam os dois signos dos Equinócios.
Se você for em Gênesis, capítulo 48, vemos que Jacó os abençoou, e que este
a bênção era anterior à bênção geral das tribos, afirmando que ao mesmo tempo Efraim, embora fosse
mais jovem, deveria assumir a presidência de Manassés. “E Jacó disse a José: E agora teus dois filhos,
Efraim e Manassés, que te nasceram na terra do Egito, antes que eu viesse a ti no Egito, são meus;
como Rúben e Simeão, eles serão meus. E o teu descendente, que mendigares após eles, será teu e
será chamado segundo o nome de seus irmãos na sua herança.

Além disso... eu te dei uma porção de teus irmãos.'"


Agora vamos dar uma breve olhada nas bênçãos de Jacó e Moisés. De Gade, Jacó diz: “Gade,
uma tropa o vencerá, mas ele vencerá no final”.
Moisés disse: “Bendito seja aquele que alarga a Gade: Ele habita como a leoa e rasga o braço com o alto
da cabeça, e providencia a primeira parte para si mesmo porque

49
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ali em uma porção do legislador ele foi selado; e ele veio com os chefes do povo, executou a justiça do
Senhor e o seu julgamento sobre Israel.
Vemos a correlação entre Gad e Áries, a energia marciana. Para Gade,
o Armoriel era branco e uma tropa do Calvário. Isto definitivamente se encaixa com a natureza
marcial, dominante, poderosa e ígnea de Áries, onde Marte é exaltado, e aqui temos a exaltação do Sol
e a triplicidade do Sol e Júpiter. O simbolismo do Leão, embora num sentido querubiano se aplique a
Leão, é também um simbolismo adequado para Áries nesta situação devido à sua natureza; o do Fogo
solar primitivo e uma natureza marcial.
De Efraim e Manassés, que são Touro e Gêmeos, Jacó diz: “José
é um ramo frutífero. Até mesmo um ramo frutífero junto a um poço cujos ramos correm por cima do
muro; os arqueiros certamente o magoaram, atiraram nele e o odiaram. Mas o seu arco permanece forte e
os braços das suas mãos foram fortalecidos pelas mãos do poderoso Deus de Jacó; (Daí vem o
pastor, a pedra de Israel :) Mesmo pelo Deus de teu pai que te ajudará e o Todo-Poderoso te abençoará
com as bênçãos do céu acima, bênçãos das profundezas que estão abaixo. Bênçãos do seio e do
ventre. As bênçãos de teu pai prevaleceram acima das bênçãos de teus progenitores até o limite máximo
das colinas eternas. Eles estarão na cabeça de José e no alto da cabeça daquele que foi
separado de seus irmãos”.

Moisés diz: “Bendito seja o Senhor a sua terra pelas coisas preciosas do céu, pelo orvalho e pelas
profundezas que estão abaixo, e pelos preciosos frutos produzidos pelo Sol, e pelas coisas preciosas
produzidas pela Lua e pelas as coisas principais de todas as colinas permanentes, e pelas coisas preciosas
da terra e sua plenitude, e pela boa vontade daquele que habita na sarça. Que a bênção venha sobre a
cabeça de José e sobre o cume do cabeça daquele que foi separado de seus irmãos. Sua glória é
como os primogênitos de um novilho, e seus chifres são como os chifres de unicórnios. Com eles ele
unirá o povo até os confins da Terra e eles serão os dez milhares de Manassés."

Novamente, podemos olhar para os sinais de Amoriel e os símbolos de Efraim que são verdes
e um boi, e os de Manassés são da cor da pele ou o símbolo seria uma videira perto de uma parede.
Ambos referem-se à natureza de Touro em Gêmeos, nessa ordem.
Sobre Issacar e Câncer, Jacó diz: "Issacar é um idiota forte que se deita
entre os dois fardos: E ele viu que o resto era bom na terra que era agradável e ele inclinou o
ombro para suportar e tornou-se servo da tribo.
Moisés diz: “Alegra-te, Issacar, nas tuas tendas e eles sugarão a abundância dos mares”.

Os símbolos de Amoriel dos rolamentos de Issacar são azuis, e os símbolos


é um burro agachado sob seu fardo. Isso alude à natureza pacífica e à tranquilidade do signo de
água de Câncer.
De Judá, Leão, Jacó diz: "Tu és aquele a quem teus irmãos louvarão. Tua mão estará no
pescoço dos teus inimigos; os filhos de teu pai se curvarão diante de ti. Judá é a riqueza de um Leão. À
presa, meu filho, tu subiste. Ele se abaixou, ele se agachou como um leão e como um leão velho;
quem o empoleirará? O cetro não se separará de Judá, nem o legislador dentre seus pés até que venha
Siló; e a ele se reunirá do povo, amarrando a sua folhagem à videira, à videira seleta; lavou as suas
vestes no vinho, e as suas vestes no sangue das uvas. Seus olhos deveriam ficar vermelhos de vinho, e
seus dentes brancos."

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Moisés continua dizendo: “Esta é a bênção de Judá, e ele disse: ‘Ouve, Senhor, a voz de Judá
e traze-o ao seu povo, deixe que suas mãos sejam suficientes para ele e ajude-o contra seus inimigos. '"

O Armoriel e os portes simbólicos de Judá são escarlates, eles também são um Leão
desenfreado, um Leão poderoso. Tudo isso coincide muito bem com a natureza deste signo, o signo
de Leão.
De Naftali, Virgem, Jacó diz: "Naftali é uma corça solta que profere palavras piedosas." Moisés
diz: "Ó Naftali, satisfeito com o sabor e cheio das bênçãos do Senhor, possui o oeste e o sul."

O Armoriel e os rolamentos simbólicos de Naftali são azuis, uma corça.


De Assur, Libra, Jacó diz: "De Assur o seu pão será gordo, e ele
render danties reais." Moisés disse: "Que Assur seja abençoado com filhos, que ele seja aceitável
para seus irmãos e que ele mergulhe o pé no óleo. Teus sapatos serão de ferro e latão, assim como os
dias, assim será a tua força."
Os rolamentos Armoriel e símbolos de Assur são roxos e uma taça. Definitivamente, isso
alude e funciona muito bem com a natureza de Vênus e de Libra. Os pés referem-se ao signo de Peixes
que rege os pés e no qual Vênus está exaltado. Ferro e latão são metais simbólicos de Marte e Vênus
em um nível mágico.
De Dan, Escorpião, Jacó diz: "Dan julgará seu povo como uma das tribos de Israel, Dã será uma
serpente no caminho e uma víbora na vereda que morde os calcanhares dos cavalos, de modo que seu
cavaleiro cairá para trás. Eu tenho esperei pela tua salvação, ó Senhor."
Moisés diz: "Dan é o poço de um leão, ele saltará de Basshan."
O Armoriel e os rolamentos simbólicos de Dan são verdes e são atribuídos ao
Águia. Novamente, esses símbolos combinam bem com a natureza marcial e feroz do signo em que
Marte é a energia primária. Lembre-se de que os egípcios, assim como os gregos, atribuíram a
serpente ao matador de Osíris. Por este motivo, este sinal dos gregos e egípcios foi chamado de “O Sinal
Amaldiçoado”. No simbolismo positivo, é geralmente representado pelo signo querubiano da Águia.

De Benjamim, Sagitário, Jacó diz: “Benjamim devorará como um lobo: pela manhã devorará a
presa, e à noite repartirá o despojo”. Moisés diz: “O amado do Senhor habitará em segurança junto a
ele; e o Senhor o protegerá o dia todo”.

O Armoriel e o porte simbólico da tribo de Benjamim são verdes e o símbolo é um lobo. Isso
pode parecer estranho, mas, em muitos aspectos, combina bem com a natureza e o caráter de Sagitário,
pois Sagitário é em parte muito perspicaz e perspicaz e em parte é a natureza de Júpiter, que é
benevolente e um tanto brutal.
De Zebulin, Capricórnio, Jacó diz: "Zebulin habitará no porto do mar, e será um porto de navios
e sua fronteira será até Sidon." Moisés diz: “Alegra-te, Zebulino, na tua saída e Issacar nas tuas tendas,
eles chamarão o povo ao monte, oferecerão sacrifícios de justiça, e porque sugarão a abundância do
mar, e os tesouros escondidos. nas areias."

Isso se encaixa muito bem com a natureza tropical e meridional dos signos de água de
Câncer, no signo de terra de Capricórnio. Os rolamentos Armoriel de Zebulin são roxos e um navio.

De Rúben, Aquário, Jacó diz: “Rúben, tu és meu primogênito, meu poder, o


início da minha força e excelência de dignidade e excelência de poder.

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Instável como a água, você não se destacará, pois subiu à cama de seu pai e a contaminou; ele subiu
ao meu sofá." Moisés diz: "Que Rúben viva e não morra e que seus homens não sejam poucos."

O Armoriel e os rolamentos simbólicos de Reuben são vermelhos e um homem. Vemos em


a bênção de que Rúben é chamado de instável como Água, o que simboliza Aquário como o Portador
da Água.
De Simeão e Levi, Peixes, Jacó diz: “Simeão e Levi são irmãos, instrumentos de
crueldade estão em suas habitações. eles mataram um homem, e por si mesmos cavarão um muro. Maldita
seja a raiva deles, pois foi feroz e a ira deles, pois foi cruel. Eu os dividirei em Jacó e os espalharei em seu
carretel.

De muitas maneiras, este parágrafo acima alude ao ataque ao Schalem, que é


a cidade de Hemor e Siquém. Eles fizeram isso por causa do assassinato deste último, porque
levaram Dina, filha de Lia. Moisés diz: “Que o Tumim e a Urna estejam com o Santo, a quem
provaste em Manassés, e com quem lutaste nas águas de Meribá; que disse a seu pai e a sua mãe: ‘Eu
não os vi. ' Ele não reconheceu a seus irmãos nem conheceu seus filhos; porque eles observaram
a tua palavra e guardaram a tua aliança. Eles ensinarão a Jacó o teu julgamento e a Israel a tua lei.
Eles colocarão incenso diante de ti e oferecerão sacrifícios queimados sobre o teu altar. Bendito,
Senhor. , sua substância e aceite as obras de suas mãos; destrua os Leões daqueles que se levantam
contra eles e daqueles que o odeiam, para que não se levantem novamente.

O Armoriel e os rolamentos simbólicos de Simion são amarelos e uma espada.


Estas são as bênçãos simbólicas das doze tribos de Israel e, como você leu, elas se ajustam
perfeitamente aos signos zodiacais. Esses nomes das doze tribos foram gravados nas pedras do Sumo
Sacerdote que usava um peitoral no qual as pedras se encaixavam. Algumas tradições afirmam que
certos flashes de luz apareceram e parecem dançar em certas letras. Assim, havia aqui a simbologia que
se destaca na resposta da divindade ao consulente do Oráculo do Urim. Poderíamos sentar e comparar
essas bênçãos com a natureza dos sinais atribuídos às tribos específicas. Esta é apenas uma visão geral.
Seria necessário consultar a Torá e o Antigo Testamento e gastar muito mais tempo para realmente
compreender alguns dos profundos significados simbólicos das bênçãos e dos escritos e simbolismos
circundantes. Algumas dessas bênçãos de Armoriel fazem parte do que Mathers chamou de "A arte real da
alvenaria livre".

Não é necessário que o Philosophus memorize cada tribo e cada bênção, mas ele ou
ela deve estar familiarizado com o conhecimento conceitual da lição acima. Pois no conhecimento
conceitual você terá uma compreensão mais profunda dos Mistérios, particularmente no que se refere
à antiga tradição hebraica.

52
53
eu
n e
Aser
sim oi ahhhh
Naftali
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microfon
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DESTAQUES DO QUINTO
PALESTRA DE CONHECIMENTO

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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Parte do material da Quinta Palestra de Conhecimento virá como material de revisão


ao Philosophus, pois foi abordado em outros materiais de série nesta série e em séries anteriores.
Porém, é essencial que o Philosophus tenha um bom conhecimento prático do material, portanto, a
maior parte dele será revisada. Além disso, algum material pode aparecer pela primeira vez.

Se pegarmos as línguas grega, latina e hebraica, chegaremos aos três começos, A e Z, a e t, e


Alfa e Ômega. Usando esses três idiomas juntos, podemos formar uma palavra, baseada no início e no
final de cada idioma, chamada Azoth. É usado com vários significados diferentes, mas geralmente se
refere a
essência.
O que se segue é uma revisão de outro material, porém é abordado no Knowledge
Aula Cinco, então vamos revisá-la novamente, e isso é Ain - o negativo (nada ou nada) }ya, Ain
Soph (ilimitado) [ws }ya, Ain Soph Aur (a Luz ilimitada ou ilimitada) rya [ws } sim. Você notará e lembrará
de uma lição anterior que estes são os Véus da Existência Negativa.

Arik Anpin é igual ao Macroprosopus, também conhecido como o Vasto


Semblante. Este é um título dado ao rtk. Outro de seus títulos é Atik Yomin. rtk, ou o Vasto Semblante,
emana primeiro como Abba, conhecido como o Pai Supremo. É a energia masculina retratada em hmkj.
Aima é a energia feminina mostrada em hnyb.
Juntos, temos Atik Yomin, Aima e Abba. Os três equivalem aos Supernos ou ao Eu Divino; o Eu Superior.

Abba, o Pai Supremo, é mencionado no Tetragrammaton. Aima, a Mãe Suprema, é referida


como h no Tetragrammaton. \yhla é o nome dado às duas pessoas unidas, tanto Aima quanto Abba.
Portanto, quando falamos sobre a \yhla, estamos falando sobre a energia masculina e feminina combinadas
como uma só. O \yhla
tornam-se os pais do Sol, e o Sol é referido como o Semblante Menor, o Microprosopus ou Zauir Anpin.

Você deve se lembrar que Abba é referido a y e à sephira de hmkj. Aima é referido à letra h no
Tetragrammaton e à sephira de hnyb. A Zauir Anpin são referidas as seis sephiroth de dsj a dwsy, mas
destas especialmente está a sephira trapt.
Malkah é referida como a Rainha; esta é a Rainha do Microprosopus.
Kalah é a Noiva. Esses são vários títulos de twklm, e twklm é considerada a esposa de Zauir Anpin,
também conhecida como Microprosopus.

Você se lembrará de que existem quatro mundos de acordo com a lição dos Quatro Mundos da
Cabala. y refere-se a Atziluth, h a Briah, w a Yetzirah e h (final) a Assiah. Cada um desses quatro mundos
contém as dez sephiroth, e cada um deles contém dez sephiroth em si, produzindo assim um
total de quatrocentas sephiroth. Quatrocentos é apropriado porque é a letra t, que é o caminho final
para a manifestação, a cruz, a carta do Universo e a conclusão de todas as coisas.

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h
t
dia o hmkj
g j

h n

h
twklm

O Tarot é atribuído à Árvore da Vida da seguinte maneira: os quatro Ases


estão no trono de rtk; estes são começos. As cartas pequenas restantes do

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vários naipes são atribuídos às sephiroth, então, um exemplo disso seria dois para hmkj, três para
hnyb, quatro para dsj, etc. Os vinte e dois Arcanos Maiores estão dispostos nos caminhos entre eles.
Os Reis e Rainhas dos vários naipes são colocados ao lado de hmkj e hnyb respectivamente. Os
Cavaleiros e Princesas ou Valetes são trapt e twklm respectivamente.

Os distintivos de admissão no grau de Philosophus são a Cruz do Calvário, a Pirâmide dos


Quatro Elementos, a Cruz do Calvário dos Dez Quadrados e a Cruz do Hegemon (consulte as lições
separadas fornecidas para cada uma delas).
O símbolo de Vênus, que se refere à sephira de jxn, grau de Philosophus 4=7, é um símbolo
que abrange todas as dez sephiroth. É um emblema adequado de Ísis da Natureza, pois contém todas
as sephiroth. Seu círculo deve ser desenhado muito maior que o de Mercúrio.

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A seguir estão os nomes que estão especialmente ligados aos quatro elementos:

Terra Aretz xra


Grande Nome Adonai ha-Aretz xrah ynda}
Ponto Cardeal do Norte Tzaphon wpx
Arcanjo Auriel
Anjo Phorlakh
Governante Querubim layrwa]alrwp bwrk
Rei Caramba

Elementais Gnomos

Ar Ruach Jr.
Grande Nome Shaddai El Chai yj o ydc
Ponto Cardeal do Oriente Mizraque jrzm
Arcanjo Rafael lapr}
Anjo Chasan
Governante Ariel camada cj
Rei Paralda
Elementais Silfos

Água Mayim \ym


Grande Nome Elohim Tzabaoth twbx \yhla
Ponto Cardeal do Oeste Árabes brum
Arcanjo Gabriel layrbg
Anjo Taliahad dhylf
Governante Tharsis sycrt
Rei Nichsa
Elementais Ondinas

Fogo Aesch que


Grande Nome YHVH Tzabaoth twabx hpor
Ponto Cardeal do Sul Como um presente que \wrd

Arcanjo Michael laca


Anjo Lição lara
Governante Serafim [rc
Rei Djinn
Elementais Salamandras

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Nota Especial** - Não é necessário memorizar as letras hebraicas para os vários nomes e
pontos cardeais nesta lição, no entanto, elas são incluídas como ponto de referência, particularmente na
área de funcionamento e invocação de talismãs.

bj

hrwbg dsj

chutes

dwh JN

e
eu

As atribuições alquímicas à Árvore da Vida Cabalística e ao Qlippoth na Árvore da Vida não serão
abordadas nesta seção, embora tenham sido originalmente uma adição à Palestra de Conhecimento Cinco
no grau 4=7 da Golden Dawn. Eles são abordados no grau Practicus da Golden Dawn.

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Símbolos Astrológicos dos Planetas


Os símbolos astrológicos dos planetas são derivados de três símbolos primários encontrados
na antiguidade. O símbolo número um é a cruz, o símbolo número dois é o crescente e o símbolo número
três é o círculo. Esses três símbolos primários, sozinhos ou em combinação, ajudam a formar os símbolos
dos planetas. Por exemplo, o círculo denota o símbolo do Sol e também é um símbolo do metal ouro
atribuído ao Sol. Simplesmente colocando um ponto no centro do círculo, temos o verdadeiro
símbolo planetário do Sol. O crescente é um símbolo que faz alusão ao metal prateado e à Lua. Também
é análogo à natureza alquímica branca. A cruz se torna um símbolo de corrosão. Agora, o metal
geralmente sofre corrosão na cor complementar à cor do próprio metal. Assim, o cobre de
natureza avermelhada geralmente corroe com uma cor esverdeada. Mais uma vez, no processo de
corrosão e transformação, vemos a essência dos opostos trabalhando juntos para criar um equilíbrio
perfeito, outra razão pela qual a cruz é o símbolo da corrosão.

Mercúrio é o único símbolo planetário que une todos esses símbolos, a cruz, o crescente
e o círculo, em um símbolo unificado. Saturno tem um símbolo que usa a cruz e o crescente, mas
excluindo o círculo. Isso alude que o chumbo é corrosivo internamente e que Luna é corrosivo
externamente. Júpiter é o inverso disso. Marte é solar externamente, mas também é corrosivo
externamente. Vênus é o oposto de Marte, o cobre é externamente da natureza do ouro, mas é
corrosivo internamente. Esta é uma das razões pelas quais Vênus é chamada de Nogah, denotando
esplendor externo, mas corrupção interna.
Quando relacionamos isto com a nossa compreensão da personalidade humana de Vénus, o desejo,
podemos ver como isto é exemplificado no mundo moderno. O mundo de hoje parece prosperar com
base no esplendor externo, mas com a corrupção interna.

Quando Moisés conduzia os filhos de Israel pelo deserto, lembre-se que eles foram picados por
serpentes de Fogo. Em resposta a isso, Moisés fez a serpente Nehushtan, e ela foi chamada de Serpente
dos Caminhos da Árvore. Esta é a Árvore da Vida, não a Árvore do Bem e do Mal. Ele colocou a
serpente em uma haste, isto é, simbolicamente a enrolou no Pilar Central da Árvore. As palavras
usadas para descrever as serpentes de fogo no Antigo Testamento no Livro dos Números, capítulo
vinte e um, são as mesmas que o nome dos Anjos ou do Coro dos Anjos de hrwbg.

Essas serpentes têm a mesma grafia de \yprc. A serpente Nehushtan envolve o Pilar Médio das
sephiroth porque esse é o reconciliador entre os fogos ou severidade de hrwbg e as águas de dsj,
que são misericórdia. Isto é referido no Novo Testamento como um tipo de Cristo, ou o reconciliador.

A serpente em si é de latão, o metal de Vênus e, claro, Vênus é referida à esfera de


Nogah, ou esplendor externo, conforme mencionado anteriormente nesta lição. Isto também é
exemplificado pelo símbolo alquímico de Vênus. No símbolo alquímico de Vênus, o círculo do Sol é
exaltado acima da cruz da corrosão. Com isso, o Zohar, um dos antigos documentos cabalísticos, diz:
“Só na casca está a serpente Nogah encontrada na santidade”. Ele é chamado de equilíbrio da
justiça. A pergunta que nós

60
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Devemos agora nos perguntar por que então ele é chamado de “Falso Esplendor ou Externo”. A
resposta a esta pergunta é porque ele, o equilibrador da justiça, a serpente Nogah, une todos os
caminhos da Árvore Cabalística da Vida, mas nunca toca as sephiroth reais. Em outras palavras,
ele não os compreende.
Mesmo assim, nos referimos a ela como a Serpente Celestial da Sabedoria, mas
lembre-se de não confundir a Serpente da Sabedoria com a Serpente da Tentação. A Serpente da
Tentação é a serpente ao redor da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, não da Árvore da Vida.

A seguir está um método de escrever palavras hebraicas, usando suas atribuições


Yetziráticas no que se refere aos vários céus de Assias, em um tipo de simbolismo hieroglífico que
permitirá uma compreensão mais profunda da natureza de uma palavra específica.
Tomemos o Tetragrama, por exemplo. O Tetragrama é escrito por Virgem, Áries, Touro, Áries. A palavra
hyha seria escrita por Ar, Áries, Virgem, Áries. A palavra hwchy, que é um método cabalístico de soletrar
a palavra Jesus, é simplesmente o Tetragrama com a letra c colocada no centro, criando o
Pentagrama. Assim, seria escrito Virgem, Áries, Fogo, Touro, Áries. Vamos dar uma
olhada mais de perto nesta palavra hwchy e ver esotericamente, usando este simbolismo hieroglífico, o que
ela significa: Virgem significa nascido de uma virgem, Áries refere-se ao cordeiro sacrificial, Fogo é o Fogo
do Espírito Santo, Touro significaria o boi da Terra em cuja manjedoura foi colocado o menino Jesus e,
por último, temos Áries, agora referindo-se às ovelhas cujos pastores vieram adorá-lo. Para praticar, por
que você não soletra, usando esse simbolismo hieroglífico, a palavra \yhla? Este método particular de
simbolismo deve ser dominado e bem compreendido. Vamos revisar brevemente exatamente como
isso funciona. A cada letra do alfabeto hebraico na Árvore da Vida Cabalística é atribuído um caminho, e
esse caminho também corresponde a um céu Yetzirático de Assiah. Pegue a palavra que você está
tentando soletrar, divida-a em hebraico e atribua a ela o Céu de Assiah. Isso lhe dirá como a palavra é
escrita no hieróglifo. Para o Adepto, isso poderia fornecer significado extra e compreensão de
uma palavra específica. As palavras e a sua compreensão são absolutamente essenciais no trabalho
cabalístico.

Os vários termos alquímicos dados no adendo à Aula Cinco dos Destaques do Conhecimento
não serão discutidos aqui, pois foram discutidos em profundidade na série Practicus sob a lição de
terminologia alquímica.
A seguir está o símbolo alquímico do enxofre na Árvore da Vida Cabalística.
Na Árvore da Vida Cabalística, você notará, ao olhar para o símbolo, que ele não toca as quatro
sephiroth inferiores e que a cruz na verdade termina na sephira de trapt. Isto alude ao fato de que o grau
de Adeptus Minor, 5-6, que é atribuído a trapt, ou o homem purificado tendo sofrido transformação através
das quatro sephiroth inferiores da Árvore da Vida, e que os outros dois graus completos acima dele, a de
Adeptus Major, 6=5, e Adeptus Exemptus, 7=4, são as notas mais altas que ele pode alcançar na
Segunda Ordem. A partir daí ele deve se estender além do abismo e tocar as Supernas que seriam
incluídas na Terceira Ordem.

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O próximo diagrama é o símbolo do sal na Árvore da Vida Cabalística. Notar que


o símbolo do sal abrange todas as sephiroth, exceto uma, que é twklm. É interessante que não
abranja o twklm porque muitas vezes pensamos no sal em relação à manifestação física. O sal,
porém, é a manifestação física entre o enxofre e o mercúrio, ou, mais precisamente, é o reconciliador. A
linha horizontal traçada através do símbolo indica o preceito de Hermes que é: “Assim como é em
cima, é embaixo”.

O próximo desenho representa a Trindade operando através das sephiroth e refletida para
baixo nos quatro triângulos dos elementos. Aqui, você notará que o elemento Ar é refletido para baixo de
rtk para trapt e dwsy. A água é refletida do hnyb através do dsj e de volta ao dwh. O fogo é refletido de
hmkj através de hrwbg até jxn. A Terra é o receptáculo de todos os três.

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A Palestra de Conhecimento Cinco então entra em detalhes do nome zodiacal, arcangélico,


Anjo, Decanato, Anjo governando o Quinance, etc. Estes não são necessários para serem
memorizados nesta série específica na forma hebraica, pois você provavelmente já memorizou muitas
das informações através do estudo conciso do material da série.
No entanto, para que você tenha uma referência hebraica de qualidade a esses importantes
nomes Divinos, Arcanjos, anjos, etc., agora os damos a você em hebraico, e você pode então usar
isso como um guia de referência para futuros trabalhos cerimoniais e/ou Telesmata. trabalhar.

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Entrar com o nome Divino Arcanjo Anjo Anjo governando Decisão do Decisão
hebraico Nome a casa Decanato Anjo do anjo
correspondente reitor Lei
Quinance
sentir laynd
"! hlf por que senhoraklm leigo leiga hycjh
simhhb hymmu

rdnfk layann
latyn
ydmdrk
#! rwc por que ladwmsa Layra leif hyhbm
yrjnm laywp
hino
.nzngsy lalyy
lajrh
crgs larxm
$! simwat ah, ah leiga camadas deitar labmw
indhc lahhy

rwtyb gramadou layjm hyb

Entrar com o nome Divino Arcanjo Anjo Anjo governando reitor Decisão Decisão do anjo
hebraico Nome a casa do anjo Quinance
Correspondente reitor
llauya
cwartm
%! .nfrs yhwh leigo leigo cebola hywkj
exemplo lava

Ryknla hymby
layyh
rhnswl
&! aluguel sim leigo leigofrc Lawu hymwm
yujz hywhw
layly
hbyhs lafym hymlu hychm

hrwanna quantas lathk


'! hlwtb ahhhh leigo leigo chuva laywh
hihyar hydla

rpm hywhl hyuhh


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Entrar com o nome Divino Arcanjo Anjo Anjo governando o reitor Decisão Decisão do anjo
hebraico Nome Casa do anjo Quinance
correspondente reitor
Lalzy
insrf lahkm
(! synzam oi layrwz virar macho layrh
.xnrhs hymqh

rdhc hywal
laylk
. normal hywwl
)! brqu sim leigo leigos lwsws hylhp lakln
micose layyy
lahlm
leigo
hywhh
Tyrcm hyhtn
*! tcq ei Gosto disso leigoqms azul hyaah
.lançar latry

ahba hyhac layyr lamwa

Entrar com o nome Divino Arcanjo Anjo Anjo governando o reitor Decisão do anjo Decisão
hebraico Nome Casa reitor do anjo
correspondente Quinance
labkl
.nynsm hyrcw
+! ydg por que linho leigos hyuynck
hysysy
hywhy
laydwrbydgsy hyjhl hyqwk ladnm
e eles

spss são

,! yld eles leigo leigoqmkx leis hymuj lauhr

.nwrdba
Preguiçoso
laydwrg lakym
hylww
envolvido hyhly
-! Sygd uau layuynma leigo leigo hylas
.nwrwa layru
hylcu
.pirfs lahim
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SCHEMHAMPORESCH

NOME SETENTA E DOIS DOBRAS


DE DEUS

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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O nome exposto do Tetragrama, ora, é Schemhamporesch, ou


o nome setenta e duas vezes de Deus. Podemos ver que as chaves do nome ynda e Tetragrammaton são
o número quatro. Se unirmos esses dois nomes, obtemos yhnwdhay, formando assim um nome com oito
letras. Oito vezes três, sendo três o número da Tríade Superna, produz os vinte e quatro tronos dos Anciãos
do Apocalipse. Esses Anciãos usam na cabeça uma coroa dourada de três raios, cada raio representando
um nome. Cada nome é uma ideia absoluta e um poder governante do grande nome, o Tetragrama. Isto
deveria tornar o Philosophus consciente de que o Schemhamporesch é Microprosópico. O Tetragrama,
hwhy, é Microprosópico, e o nome hyha é Macroprosópico. Assim, se pegarmos o número dos vinte e quatro
tronos e multiplicá-los pelos três raios da coroa que cada Ancião usa, de acordo com o
Apocalipse, chegaremos ao número setenta e dois que é misticamente mostrado no nome de porquê. O Livro
do Apocalipse afirma: "Quando as criaturas vivas ouvirem as letras do nome, dêem glória a Ele... os vinte
e quatro Anciões prostram-se diante dele e lançam suas coroas diante do trono."

Estes são também os setenta e dois nomes da Escada de Jacó pela qual os Anjos de Deus desceram
e subiram. De um ponto de vista mais tradicional, os setenta e dois nomes de Deus são obtidos através dos
versículos 19, 20 e 21 do capítulo 14 do Livro do Êxodo. Cada versículo consiste em setenta e duas letras.

O versículo 19 do Êxodo diz:

"E o Anjo dos Elohim, que ia adiante do acampamento de Israel, afastou-se e foi
atrás deles; e a Coluna de Nuvem saiu de diante deles e ficou atrás deles."

O versículo 20 do Êxodo diz:

“E veio entre o acampamento dos egípcios e o acampamento de Israel; e era uma nuvem e
trevas (para o primeiro), mas deu luz de noite (a estes); e um não chegou perto do outro todos a noite."

O versículo 21 do Êxodo diz:

"E Moisés estendeu a mão sobre o mar, e o Senhor fez recuar o mar com um forte vento leste
durante toda aquela noite e fez o mar secar e as águas se dividiram."

Veja como obter os setenta e dois nomes de Deus, o Schemhamporesch.


Escreva estes três versículos, um acima do outro, da direita para a esquerda em hebraico. Como cada
versículo contém setenta e duas letras, haverá também setenta e duas colunas de três letras cada. Cada coluna
produzirá uma palavra de três letras dando setenta e dois nomes de três letras cada, formando o
Schemhamporesch, expondo os poderes do Tetragrammaton. Dos setenta e dois nomes dos Schemhamporesch
são extraídos vários nomes de Anjos. Esses Anjos têm uma predisposição. Quando as letras la (sufixo)
são adicionadas ao nome, isso significa severidade e julgamento. Quando o sufixo hy é adicionado às três
letras do nome, o Anjo torna-se então misericordioso.

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Cada Anjo tem cinco letras que identificam ainda mais o Schemhamporesch com o Microcosmo. Pois
está escrito: “Teu nome está nele”.
Estes setenta e dois Anjos governam os setenta e dois quinários, que é um conjunto de
5 graus do zodíaco em oposição a um decanato que tem 10 graus do zodíaco.
Assim, existem dois Anjos que governam qualquer decanato. Isso também se aplica ao Tarô, que
estudaremos mais nas séries superiores. Cada uma das trinta e seis cartas numéricas está relacionada
à roda zodiacal de 360 graus. Assim, cada carta numérica do Tarô é governada por dois Anjos.
Novamente, nos graus superiores, revelaremos como o signo zodiacal, a carta do Tarô que se
relaciona com o decanato e os dois Anjos de Schemhamporesch podem ser usados em combinação
para trabalhos práticos extremamente poderosos e bem integrados da Cabala Hermética.

Gráfico de detalhamento

Além disso, os setenta e dois Anjos do Schemhamporesch são divididos


em quatro grupos ou divisões de dezoito Anjos cada. Cada divisão está sob a presidência de uma
das letras do Tetragrammaton.

18 anjos = e Leão e os signos de fogo do zodíaco.


e
=h Escorpião e os signos de água do zodíaco.
18 Anjos h

18 anjos =k Aquário e os signos de ar do zodíaco.


Em
18 anjos = b Touro e os signos de terra do zodíaco.
h
Voltemos ao Livro do Apocalipse de São João, ou como comumente chamado, o Livro do
Apocalipse: "A Árvore da Vida que dá doze tipos de frutos e que dava seus frutos todos os meses e
cujas folhas eram para a cura das nações. E não haverá mais maldição, mas nele estará o trono
de Deus e do Cordeiro." Vemos isso exonerado e exemplificado no diagrama do altar 3=8. Assim, para
eliminar um pouco do simbolismo e torná-lo compreensível, as doze espécies de frutas produzidas
todos os meses correspondiam aos signos do zodíaco e às doze tribos dos filhos de Jacó. Isto também
pode ser atribuído aos doze apóstolos. As folhas curativas das quais João fala em sua visão são aquelas
de Schemhamporesch, ou o nome dividido de Zauir Anpin, o Microprosopus, ou o Cristo, o Cordeiro
de yhla.

Zauir Anpin são as setenta e duas folhas da Árvore.


Existem simbolismos mais significativos que podem ser sintonizados através de uma compreensão
mais aprofundada destes três versículos do Êxodo. É suficiente dizer neste ponto que é somente quando
o porquê se interpõe entre Israel e o Egito é que essas incidências ocorrem no Êxodo que mostram o
Schemhamporesch. Existem também várias outras maneiras de
66
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obtendo esses nomes desses três versos, particularmente pelo processo de Temurah.
Como observação digna de ser lembrada, no Schemhamporesch, todas as letras do alfabeto hebraico
são usadas, exceto a letra g. A letra g, com valor numérico três, é a chave para sua instrução. Assim,
eles são agrupados em palavras de três letras cada. Além disso, se pegarmos os 360 graus do zodíaco
e os dividirmos por cinco, teremos 72 graus, que são os intervalos entre os pontos de um pentagrama
regular inscrito em um círculo. O número setenta e dois é igual a seis vezes doze, o que equivale a
setenta e dois cubos, ou hexagrama. Cada hexagrama será representado pelos seus ângulos, os seis
quinances de um signo. Assim, colocamos a placa no centro dela na ordem que for necessária em
complemento ao trabalho prático.

Os significados destes setenta e dois nomes de Deus, o Schemhamporesch, são coletados de


vários Salmos nos quais o Tetragrammaton aparece. Assim, temos o significado atribuído ao nome.

É importante que ao pronunciar Schemhamporesch excluamos o som


de "presunto". O “presunto” nunca é usado na tradição judaica. Não é necessário que o Philosophus
memorize os setenta e dois nomes. Porém, é aconselhável que sejam lidos, e que os significados
tenham alguma essência dentro do seu ser, para posteriormente, esses nomes poderão ser invocados
e utilizados para operações mágicas específicas.

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Schemhampuric
NOME DIVINO NOME ANGÉLICO SIGNIFICADO DO NOME DIVINO
1. uau Vahaviyah Deus, o Exaltador

2. Yelayel Força
yly
3. Saitel Refúgio, Fortaleza e Confiança
fys
4. \lu Olmias Escondido, Forte
5. chm Mahashiah Buscando segurança contra problemas

6. olá Lelahel Louvável, declarando suas obras


7. também conhecido como
Acaia Longo sofrimento
8. obrigado
Kehethel Adorável

9. Hazayel Misericordioso
yzh
10. para Aldiah Rentável

11. parede
Laviah Para ser exaltado

12. ah Olá Refúgio


13. De Zahel Regozijando-se com todas as coisas
lzy
14. hbm Mebahel Guardião, Preservador

15. Harayel Ajuda


ano
16. Hoqmias Levante-se, orando dia e noite
\qh
17. wal Laviah Maravilhoso

18. Louco Digno de ser invocado


olá
19. wwl Livoyá Apressando-se para ouvir

20. Pehilyah Redentor, Libertador


lhp]ln
21. Neloquiel Você sozinho

22. Yeyayel Tua mão direita


23. aaa, hlm Melchel Afastando o Mal
24. Chahaviyah Bondade em si mesmo
o
25. que htn Nitia Amplo em extensão, o ampliador, maravilhoso
26. ah Sim Céu em segredo

27. Yirthiel Libertador


tente
28. hac Verdadeiro Tirador de males
29. Reyayel Expectativa
30. ano \wa Avamel Paciente

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31. Rotulado Professor, Instrutor


bkl
32. Veshiriyah Vertical
rw
33. Yechavá Conhecedor de todas as coisas
wjy
34. Lequias Clemente, Misericordioso
jhl
35. Keveqiah Para se alegrar
qwk
36. Servil Honroso
dnm
37. Anel Senhor das Virtudes
yna
38. Chaamias A esperança de todos os confins da terra
\uj
39. Rehaayel Rápido para tolerar
relógio
40. Yeyeziel Fazendo alegre

41. Hahihel triuno


zyy hhh
42. Michael Quem é semelhante a Ele
] em
43. Vavaliyah Rei e Governante
juramento

44. Yelahiah Permanecendo para sempre


hly
45. Saliah
las Movedor de todas as coisas

46. Ariel Revelador

47. Aasliah
yuru lcu Apenas julgue

48. Michael Enviando como um Pai


hino,
49. Vehooel Grande e Elevado
o que
50. Negação Juiz Misericordioso
e
51. Hechasias Secreto e Impenetrável
cjh
52. Aamamias Coberto pela escuridão
\mu
53. Nanael Conjurador do Orgulhoso
Ana
54. Nital Rei Celestial

55. Secretamente Eterno


magro hbm
56. Pooyal Apoiando todas as coisas

57. Nemias Adorável


ywp
58. Ele é um cara Ouvinte de gritos

59. Herochiel Permeando todas as coisas


\mn lyy jrh
60. Mitsrael Levantando os oprimidos
rxm
61. Vemibael O Nome que está acima de tudo
BMW
62. Yehohel Os Fins Supremos, ou Essência
ei
69
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63. uau Aneval Alegria


64. Mochayel Vivificando
yjm
65. bmd Mais tarde Fonte da Sabedoria

66. Churrasco Nutrindo tudo


alguém
67. Ayoel Delícias dos Filhos dos Homens
uya
68. Chabooyah Doador mais liberal

69. wbj har Rachel Vendo tudo


70. Iemanjá Produzindo pela Sua Palavra
\por
71. Hayayel Senhor do Universo

72. yyh \wm Mevamayah Fim do Universo

Como o Schemhamporesch é Microprosópico, o diagrama acima ilustra a localização dos


setenta e dois Anjos no Tetragrama.

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O CUBO DO ESPAÇO

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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Está no grau Philosophus da Ordem Hermética da Golden Dawn, 4=7,


que outro conceito seja identificado que é a Cabala clássica. É chamado de Cubo do Espaço.
Essencialmente, o Cubo do Espaço é um roteiro para o Universo. Os antigos cabalistas usavam
o Cubo do Espaço como um glifo ou diagrama para compreender em profundidade a natureza do
Universo. Também se relaciona com a iniciação do Neófito e Zelator, onde o Altar Cúbico Duplo é utilizado
como um dos principais símbolos do Templo. Lembramos o axioma da Tábua de Esmeralda que
afirma “Como acima, é abaixo”, ou em outras palavras, o Cubo do Espaço se manifesta em vários níveis,
tanto Microcósmicos quanto Macrocósmicos.

O Cubo do Espaço é mencionado em profundidade num antigo documento cabalístico


chamado Sepher Yetzirah. É aqui que uma direção é atribuída a cada letra do místico alfabeto hebraico.
É estudando o diagrama incluído nesta lição sobre o Cubo do Espaço e desenvolvendo uma
compreensão dele que este glifo ou símbolo específico pode ser usado para demonstrar até que
ponto os símbolos cabalísticos se destinam a nos ajudar a direcionar e compreender o aprendizado
interno. processo.
Por favor, sente-se agora e experimente a seguinte meditação. Feche seus olhos. Imagine
um pensamento. Ao pensar neste pensamento, pergunte-se: "De onde se origina esse pensamento?" O
pensamento que você deve pensar neste exercício específico é a palavra “eu”. Ao pensar na palavra
"eu", pense em termos de onde "eu" se origina, "O que é 'eu?", "Quem é 'eu?'", "Como o 'eu' se
manifesta?" Experimente esta meditação antes de continuar a leitura, mesmo que gaste apenas cinco
minutos com ela.
Agora que você se concentrou no ponto interno "eu", você pode começar a
contemple e digira seus pensamentos sobre como o "eu" se relaciona com os princípios do Universo
interior. Se você pensar bastante sobre isso, tenho certeza de que concluirá que esses princípios
são, na verdade, os cantos e as direções do Cubo do Espaço. É como imaginar que nossa
consciência está encerrada ou encapsulada dentro de um cubo. Isso ajuda a dar à nossa inteligência
algo mais fundamental, algo mais concreto, embora de natureza artificial, com o qual podemos iniciar
a exploração interior e o crescimento interior.
O Cubo do Espaço é semelhante em alguns aspectos, embora muito diferente em muitos, ao
simbolismo que aprendemos até agora ao estudar a Árvore da Vida Cabalística. De certa forma, o Sepher
Yetzirah descreve e nos ajuda a compreender o Cubo do Espaço com grande precisão. Num outro sentido,
porém, não relaciona facilmente este Cubo do Espaço com a Árvore da Vida Cabalística. Talvez uma
razão para isto seja que o documento, o Sepher Yetzirah, não descreve especificamente os caminhos
entre as sephiroth como são entendidos pelos modernos cabalistas herméticos. Grande parte deste
trabalho foi feito por SL MacGregor Mathers e pela Golden Dawn. Este trabalho continua até hoje na
Ordem Hermética da Golden Dawn, dando-nos uma compreensão muito mais aprofundada da natureza
do Universo. Muitas dessas informações serão compartilhadas com vocês à medida que se aproximarem
do Véu do Portal e entrarem na Segunda Ordem. Muitos estudiosos cabalísticos olham para as
diferenças entre a Árvore da Vida Cabalística e o Cubo do Espaço conforme exposto no Sepher
Yetzirah, e vêem que o que realmente aconteceu aqui é uma tentativa de infundir dois métodos ou
abordagens conceitualmente diferentes para os planos internos, usando um tipo de lógica
semelhante em alguns aspectos a Pitágoras. É muito difícil para alguns acomodar o
simbolismo do Cubo do Espaço na sua estrutura simbólica moderna, mas penso que, à
medida que examinamos

71
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mais de perto, você descobrirá que definitivamente tem um lugar na compreensão simbólica dos planos
internos.
O Cubo do Espaço nos permite olhar o Universo de uma perspectiva diferente
do que a mais aceita Árvore da Vida. Aqui está um exemplo de uma dessas exortações simbólicas:
Observe no diagrama, da última página, que a carta do Universo, a letra t, está cruzando as três letras Mãe
no ponto do Universo. Esta é uma peça de simbolismo muito importante porque exemplifica o fato de que
através das letras Mãe de a, m e c, temos a manifestação final trazida para o relacionamento através do
caminho de t, que também é chamado de carta do Universo. Em outros aspectos, o Cubo do Espaço
é mais consistente com alguns dos conceitos tradicionais de trabalho ritual, como leste, oeste, norte
e sul.

Uma quantidade significativa de compreensão e meditação deve ser aplicada ao Cubo do


Espaço. Não estamos solicitando que você memorize onde cada letra hebraica ou cada carta do Tarô
aparece no Cubo do Espaço, mas apenas que tente compreender a natureza do Cubo do Espaço. Só
pode ser compreendido através do trabalho no plano interno. É realmente um símbolo que está além da
descrição física com a utilização de palavras. Até que você experimente as energias diretamente e como
elas cruzam outras energias em seu trabalho pessoal, o Cubo do Espaço nada mais será do que um
conceito cabalístico que parece, na melhor das hipóteses, vago. Lembremo-nos de que todos os
nossos símbolos, de uma forma ou de outra, são artificiais, desde a Árvore da Vida até dispositivos
artificiais como gematria e temurah.

Literatura sugerida
Sepher Yetzirah
Livro da Criação em Teoria e Prática, de Ayreh Kaplan, publicações Weiser.
Cubo do Contêiner Espacial da Criação, de Kevin Townley, Archive Press e publicações das Edições Le
Chaos

(Esses livros podem ser encomendados no Pedido a uma taxa reduzida do preço de varejo.)

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(Leste acima) Amantes

Força
(Acima)
Mágico
Estrela

(Norte Acima)

(Sul acima)

rodarepmI
(Oeste acima) Temperança

ranagn E
(Leste)

)etsedroN(
Imperatriz

etnaforeiH
Enforcado

açitsuJ
(Norte) (Sul)
(Norte a Sul) Julgamento
etroM

Torre Sol
(Centro) Universo
(Leste a oeste)

)etseoduS(

)etseduS(
)etseoroN(

(Oeste)
riaDib
m
)oaaxe pc(
Roda da fortuna

(Leste abaixo) Carruagem

Eremita
Lua

(Sul abaixo)
(Norte Abaixo)

(Oeste abaixo) Diabo

E
N
S
EM

O Philosophus pode desejar desenhar a letra hebraica atribuída


NTO

a cada caminho representado no Cubo do Espaço.


E

Pode ajudar na identificação das energias ali representadas.

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FORMA DE DEUS HÓRUS

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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A forma divina de Hórus é a forma divina usada pelo Hiereus nas iniciações
na Ordem Exterior. Ele é chamado de "Hórus na Morada da Cegueira" ou "Hórus Vingador".

Ele é um deus com cabeça de falcão e uma forte figura masculina. Seu rosto é muito forte,
enérgico, poderoso, moreno e preto com olhos brilhantes e penetrantes. Seus olhos talvez
possam ser de um verde penetrante e sua garganta é branca. Ele usa a coroa dupla do sul e do
norte, vermelha e branca, sobre um inimigo que é escarlate com faixas verdes esmeralda.
Essas cores piscantes simbolizam o poder e a energia que ele possui. Seu corpo é muito
parecido com o de Aroueris, colorido inteiramente em um escarlate flamejante. Suas pulseiras,
tornozeleiras e colarinho são todos de uma esmeralda brilhante e viva. De sua cintura pende
uma cauda de leão. Sua cintura é esmeralda listrada de vermelho. Ele carrega na mão direita uma
Varinha de Fênix esmeralda e na mão esquerda um ankh azul. Ele está na calçada esmeralda e escarlate.
O Philosophus notará que Hórus é muito parecido com Aroueris e, na verdade, eles
são aspectos do mesmo deus, pois Aroueris é chamado de Hórus, o Velho. Aqui, nesta forma
divina, estamos falando de um Hórus vingador ou do “Vingador dos Deuses”. A mitologia egípcia
afirma que foi Hórus quem vingou a morte de seu pai Osíris, o redentor contra o mal
chamado Set.

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CONSTRUÇÃO E
SIMBOLISMO DO FOGO
VARINHA

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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Originalmente na Golden Dawn, a Varinha de Fogo, juntamente com as outras três


ferramentas elementares, foram feitas pelo Adeptus Minor. Aliás, fazia parte dos requisitos do grau de
Adeptus Minor. A Varinha de Fogo é usada em todos os trabalhos mágicos onde a natureza do Fogo
é necessária. Está sob a presidência de y no Tetragrammaton. É a varinha do Tarot.

Se você observar atentamente o formato da Varinha de Fogo, notará que ela tem um formato muito
forma familiar, a de um falo ereto. O próprio cone é montado em um eixo. A varinha deve ter cerca de
nove a quatorze polegadas, dependendo do tamanho do seu altar, do tamanho das suas mãos, etc. isto.

Pintados na cabeça em forma de cone da varinha estão Y alongados e flamejantes. Isso aponta
e estabelece firmemente a natureza e a energia do Fogo y (Pai) da própria varinha.
A letra hebraica y também tem uma representação semelhante à do esperma. O esperma é a
qualidade inseminadora masculina do Fogo. Tradicionalmente, na filosofia do Tao Oriental, o
esperma, quando está nos testículos, é feminino ou energia Yin. No entanto, quando o pênis é excitado e
fica ereto, o esperma se aquece e, à medida que aquece, adquire Yang ou energia masculina. Portanto, a
Varinha de Fogo é definitivamente a energia masculina Yang, a natureza inseminadora do Fogo.

Vários métodos foram usados para fazer a Varinha de Fogo. Tradicionalmente,


há um fio magnetizado que percorre todo o comprimento da varinha. Isto pode ser conseguido de várias
maneiras diferentes. A Golden Dawn sugeriu o uso de madeira de cana devido ao seu oco natural,
permitindo que o fio fosse inserido no centro da varinha e se projetasse até a bolota na extremidade. Em
alguns pontos do país ou em diversas lojas de artesanato, essa bengala pode ser encontrada, e se
você encontrar com as juntas nos locais apropriados, pode funcionar muito bem. É leve, durável e é uma
madeira apropriada para fazer a Varinha de Fogo.

Outro método é pegar sua cavilha e pedir para alguém com uma serra cortá-la ao meio e, em
seguida, com uma fresadora ou lima, lixar área suficiente para que o fio magnetizado possa ser inserido na
área limada. Usando cola de madeira, cole as duas peças novamente com o fio magnetizado no
centro.
Um método alternativo é um pouco pouco ortodoxo, mas parece ser muito eficaz, e é o uso de
um tubo de latão. Sabemos que o latão é o metal de jxn e jxn é a sephira do Fogo nos graus
elementares da Golden Dawn. Assim, um pedaço de latão pode ser adquirido em uma loja de materiais
hidráulicos, de artesanato ou de ferragens e, em seguida, o fio magnetizado pode ser inserido em seu
interior. O latão não conduz energia magnética, portanto a interferência com o fio magnético deve ser
mínima. Quando você insere o fio magnético na própria haste do bastão, a parte do fio que está
magnetizada, ou a parte que irá pegar pinos e pequenos objetos de metal, é a extremidade que deve ser
colocada na parte bolota do bastão.

Agora, uma breve nota sobre a ênfase do mesmerismo e da energia magnética exemplificada
por Cornélio Agripa. Muita ênfase foi colocada neste fio magnético, no entanto, a ênfase mudou ao longo
dos últimos cem anos, da ênfase magnética física para a ênfase psicológica. Portanto, alguns
apontarão, e provavelmente com boas razões, que o fio magnético tem muito pouco efeito no resultado
mágico ao utilizar a Varinha de Fogo. No entanto, existem puristas que discordam disso. Na Ordem
Hermética da Golden Dawn, a maioria dos Adepti utiliza o

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fio magnético no centro da Varinha de Fogo, mas não é um requisito. Lembre-se, a varinha é uma extensão
da sua vontade Yang masculina; seja você mulher ou homem, não faz diferença. É um símbolo da sua vontade
projetiva, e isso é muito mais importante do que o fio magnetizado que passa pelo centro da varinha.
Portanto, se for muito trabalhoso colocar o fio magnetizado no centro da varinha, ele pode ser eliminado, mas
todos os esforços devem ser esgotados antes de desistir de colocar o fio magnetizado no centro da
Varinha de Fogo.

Um outro método para colocar o fio no centro da haste da Varinha de Fogo é pegar a haste e cortá-la
ao meio, desta vez não no sentido do comprimento, mas no diâmetro. Em seguida, usando uma broca pequena
e longa, faça furos nas seções, passe o fio por elas e cole-as novamente.

Existem vários métodos para colocar esse fio magnetizado no centro de


a Varinha de Fogo, qualquer uma das quais pode funcionar. Se você desenvolveu outros métodos ou
ideias na construção de sua Varinha de Fogo pessoal, por favor, certifique-se de compartilhá-los com seu
inspetor para que ele possa compartilhá-los com outros membros da Ordem, pois estamos sempre procurando
melhorar nossos métodos no processo de criação de ferramentas.
O próximo problema que você desenvolverá na construção da Varinha de Fogo será
encontrar uma bolota apropriada que possa funcionar como ponta ou cabeça. Geralmente podem
ser adquiridos em lojas de móveis. Procure uma loja de móveis que tenha peças inacabadas e você poderá
comprar uma bolota pontiaguda por menos de alguns dólares. Outro método é o uso de argila endurecida
no forno. Aqui, a argila é transformada em uma bola, pontiaguda e moldada no formato de uma bolota. Ele é
então preso a uma cavilha de madeira, mas não à cavilha de madeira que você está usando para a Varinha de
Fogo, pois você não iria querer queimá-la. Em vez disso, use uma cavilha de madeira do mesmo tamanho.
Esta bolota é depois levada ao forno a aproximadamente duzentos e cinquenta graus até endurecer,
mas por favor leia as instruções. Lembre-se de que essa argila que endurece no forno, na verdade, endurece
no processo de resfriamento, não no forno em si. De alguma forma a mudança de calor no processo de
resfriamento permite que ele fique firme, por isso tome cuidado ao retirá-lo do forno para não deixá-lo
cair, caso contrário terá que recomeçar. Outro método que envolve o endurecimento da argila no forno é cozinhá-
la um pouco mais, a cerca de vinte e cinco graus abaixo do que as instruções exigem. Nesse caso, você
usaria o cavilha real da Varinha de Fogo com o arame, e o arame passaria pela argila endurecida no forno
e se projetaria para fora dela. O primeiro método permite que você faça isso se não for usar fio; se for usar o fio,
você precisará realmente ter a cavilha que está usando para a haste da Varinha de Fogo no forno para
que o fio magnético se projete para fora da extremidade da cavilha e para dentro do endurecimento do forno
argila.

O próximo passo é dar ao seu Fire Wand uma camada de primer; cartilha branca
é o melhor. Depois de aplicar o primer branco, use várias camadas de tinta vermelha brilhante. A tinta spray
é eficaz, mas algumas pessoas preferem usar a tinta modelo da Testor, e outras preferem uma tinta à base de
água e o uso de varatano após a conclusão do projeto. Qualquer que seja a tinta de sua preferência,
certifique-se de que seja brilhante e brilhante.

O próximo é a construção das faixas que circundam a própria Varinha de Fogo.


Eles podem ser criados com tiras de couro. Pode-se fazer quatro tiras de couro usando uma régua e uma faca
artesanal. Eles devem ter cerca de um quarto de polegada de largura e colocados nos locais apropriados na
parte inferior da varinha, na base da bolota,

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e duas outras tiras igualmente espaçadas no centro do eixo. Por favor, veja o diagrama para o
posicionamento exato.
Outro método é usar argila Sculpey, uma marca conhecida de argila endurecedora.
Faixas bonitas, fortes e firmes podem ser criadas com argila Sculpey.
Outro método para criar as faixas é a utilização de anéis de madeira que podem ser
adquiridos em uma loja de artesanato. Esses anéis podem ser pintados e colados na cavilha.
Seja qual for o método utilizado, eles devem ser pintados em um amarelo vivo e brilhante. Além das
faixas serem pintadas de amarelo, a própria bolota na ponta da varinha deve ter três y alongados
pintados de amarelo.
Os sigilos da Varinha de Fogo devem ser pintados em um verde esmeralda brilhante.
Lembre-se de deixar espaço para o seu lema do Adeptus Minor que estará na Varinha de Fogo
mais tarde. Você pintará os sigilos em hebraico que são dados a você nos diagramas desta lição.
Isso deve lhe dar a ideia básica para a criação de sua Varinha de Fogo.
A Varinha de Fogo é um requisito para este grau específico. Você já deveria ter criado
suas outras três ferramentas elementares. Este é o seu quarto e último. No grau Adeptus Minor,
você consagrará essas ferramentas junto com outras ferramentas também. Para obter informações
adicionais e ideias sobre a Varinha de Fogo, consulte seu inspetor.

Lado esquerdo

\ wr d eu pelo que MeuHL A

Lado direito
(Lema pessoal) [rc eu sou um

Como um presente
Michael Elohim

\ wr d eu pelo que \yhl a

Serafim Lição
(Lema pessoal) [rc eu sou um

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RITUAL DE INVOCAÇÃO MENOR


DO PENTAGRAMA

MEDITAÇÃO COM lakym

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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Na série 4=7, Philosophus, o aluno centra sua atenção no elemento Fogo. Como todos
sabemos, o Fogo está relacionado às nossas emoções inferiores. Ao usar o LIRP e comungar
com o Arcanjo lakym, você pode recorrer a ele e pedir sua ajuda para ajudá-lo no fortalecimento de sua
vontade e força de vontade. Ao recorrer a ele, peça a lakym que o ajude a perseverar na unidade
com seu Gênio Superior. Além disso, ele está lá para ajudá-lo a resolver um problema que você possa
estar tendo problemas ou dificuldade para resolver. lakym pode enviar uma solução simples
através do Fogo impetuoso e, ao mesmo tempo, ajudá-lo a ficar mais sintonizado com o elemento
Fogo.
Ao realizar o LIRP, você está invocando em vez de banir como em
o LBRP Portanto, o pentagrama desenhado será o Pentagrama de Invocação do Fogo.
Outra diferença será que os Arcanjos estarão voltados para você.
longe de você.

Invocando o Pentagrama do Fogo

Passo 1

Realize o Ritual de Relaxamento. Recomenda-se um banho ritual de limpeza, porém


é opcional.

Passo 2

Execute o LBRP. (Opcional.)

etapa 3

Execute o LIRP. Siga as mesmas etapas do LBRP, exceto substituto


o Pentagrama de Invocação do Fogo para o Pentagrama de Banimento da Terra, e usam os
mesmos nomes Divinos. Ao invocar os Arcanjos, lembre-se de visualizá-los de frente para você e
sentir suas energias sendo derramadas intensamente em você, preenchendo completamente
cada parte do seu corpo. Mais importante ainda, lembre-se de “Inflamar-se em oração”.

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Meditação com lakym


Passo 1

Depois de realizar o LIRP, vire-se em cada direção, começando no oeste e faça uma reverência
a cada um dos Arcanjos, primeiro para layrbg, depois para layrwa, depois para lapr e terminando com
lakym.

Passo 2

Fique voltado para o sul com os olhos fechados e visualize um triângulo verde sobre um fundo
vermelho. Agora, vibre o nome Divino twabx hwhy. Assim que você disser isso, o Grande Arcanjo lakym
aparecerá diante de você. Ao vê-lo se aproximando de você, dê a ele o sinal de grau Philosophus.
Ele responderá devolvendo-lhe o sinal 4=7.

etapa 3

Ao vê-lo com sua visão astral, tente perceber cada pequeno detalhe; suas vestes lindamente
coloridas, ferramentas que ele pode estar carregando e o cenário de onde ele pode estar se
aproximando. Veja-o com os olhos da mente, mas o mais importante, saiba de todo o coração que
você está na presença dele.

Passo 4

Quando a visualização for tão vívida quanto possível, deixe-se levar. Deixe de lado o seu ego
e seus pensamentos sobre se você está fazendo isso corretamente ou não; simplesmente sinta e
abra-se para ele. Enquanto estiver nesse estado, esteja ciente de quaisquer pensamentos ou
sentimentos que possam surgir e absorva qualquer mensagem que ele possa estar lhe comunicando.

Etapa 5

Quando estiver pronto para encerrar a operação, agradeça a lakym por responder às suas
perguntas. Certifique-se de encerrar a comunhão dando-lhe o Sinal de Grau Philosophus. Ele
responderá de acordo.

Etapa 6

Termine o ritual com a Cruz Cabalística.

Etapa 7

Certifique-se de realizar o LBRP.

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SÉRIE ARCANA MAIOR

LUA / CAMINHO DE q

O Guia para Compreender os Arcanos


Maiores

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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(A seguinte descrição da Lua foi retirada da iniciação de Philosophus):

"O vigésimo nono caminho do Sepher Yetzirah que responde à letra q


é chamada de Inteligência Corpórea, e é assim chamada porque forma o próprio corpo que é assim
formado abaixo de toda a Ordem dos mundos e do incremento deles. É, portanto, o reflexo do signo de
água de Peixes e do caminho que conecta o Universo material, conforme representado em twklm,
com o Pilar da Misericórdia e o lado de dsj, através da sephira jxn, e através dela as águas de dsj
fluem para baixo."

"Diante de você, sobre o altar, está a 18ª Chave do Tarô que resume simbolicamente
essas idéias. Ela representa a Lua com quatro ys hebraicos como gotas de orvalho caindo, dois cães,
duas torres, um caminho sinuoso que leva ao horizonte, e no água subterrânea com um lagostim
rastejando até a terra.
A Lua está em seu aumento no lado da Misericórdia, Gedulah, e dela procedem dezesseis raios
principais e dezesseis raios secundários, que perfazem trinta e dois, o número dos caminhos de Yetzirah.
Ela é a Lua aos pés da mulher das Revelações, governando igualmente as naturezas fria e úmida e
os elementos passivos da Terra e da Água.
Deve-se notar que o símbolo do signo é formado por dois crescentes lunares unidos. Mostra assim
a natureza lunar do signo. Os cães são os chacais do Anúbis egípcio, guardando os Portões do Leste
e do Oeste, mostrados pelas duas torres entre as quais fica o caminho de todos os corpos celestes que
sempre se erguem no leste e se põem no oeste. O lagostim é o signo de Câncer e era antigamente o
Scarabeus ou Khephera, o emblema do Sol abaixo do horizonte, como sempre é quando a Lua está
aumentando acima. Além disso, quando o Sol está no signo de Peixes, a Lua estará bem em seu
aumento em Câncer, como mostra o emblema do lagostim."

Informação Esotérica

O caminho de q, a carta da Lua, é a 18ª chave do Tarot. A cor do caminho


é carmesim, o signo é Peixes, Água mutável. O significado literal para q é orelha ou nuca. O título
esotérico da carta da Lua é “O Governante do Fluxo e do Refluxo”.

O caminho de q conecta twklm, o reino, com jxn, vitória. Isto também poderia ser referido como a
“Vitória do Mundo Material”. Também destaca o efeito enganoso dos pais, enfatizado como o aparente
poder das forças materiais. A carta da Lua e o caminho de q, no que diz respeito à encarnação, é o
caminho onde a alma se integra e começa a organizar a do corpo físico que irá habitar. O caminho de q
poderia ser descrito como uma forma de sono, precedendo a consciência desperta ou referido
como uma espécie de pré-consciência. Em termos dos membros da Ordem Hermética da Golden Dawn
que estão trabalhando para se tornarem um com o seu Gênio Superior, é um caminho conquistador
de fantasmas refletidos do mundo material. Chamamos isso no sistema da Aurora Dourada de
“O Filho dos Filhos dos Poderosos”, ou seja, as criações dos criados. É no caminho de q, a carta da
Lua, que nos encontramos

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liberdade condicional. Aqui devemos enfrentar os nossos medos mais profundos e conquistar os
fantasmas dos recantos mais sombrios da nossa própria mente, bem como os da nossa raça. O caminho
de q pode ser uma experiência terrível e assustadora. Envolve um perigo real para a estabilidade
emocional daqueles que não são suficientemente fortes para lidar e absorver esta experiência.
Essas perturbações internas que podem ocorrer no caminho de q podem, na verdade, resultar em algum
tipo de problema físico. Curiosamente, a tradição afirma que quem trilha esse caminho com sucesso e
supera os fantasmas dos recônditos de sua mente tem o poder de enfeitiçar e de lançar ilusões. q pode
estar relacionado a uma consciência de sono ou a um estado de sonho. Somente quando
começamos a matar os dragões e fantasmas dos recantos mais profundos da nossa mente interior
é que começamos a compreender como funciona o mecanismo dos sonhos da nossa mente. É quando
ganhamos certa liberdade e poder para manipular essas qualidades dentro de nós e também dos
outros.

q significa literalmente parte de trás da cabeça. É a parte de trás da cabeça, enquanto r, a


carta do Sol, é a parte frontal ou superior da cabeça. Assim, q é simbolizado pela Lua, enquanto a
consciência brilhante e o intelecto da consciência diária podem ser simbolizados pelo Sol.
Devemos ter em mente que no pathworking, assim como no Universo físico, a Lua é apenas um
reflexo da luz do Sol. Todo o pathworking começa no lado escuro da Lua, onde o Sol não está sendo
refletido. É lá que enfrentamos a nós mesmos e aos nossos medos interiores, cara a cara, olho no olho. Ao
superá-los, avançamos cada vez mais no caminho até o lado luminoso da Lua, aquela porção da Lua
que recebe a luz do Sol. É por esta razão que o Golden Dawn Intl. sustenta que a carta da Lua está
em alta; está aumentando ou aumentando. Outros metafísicos do passado dizem incorretamente que
está diminuindo. Uma pequena explicação é que o lagostim simbolizado na carta da Lua da Aurora
Dourada é um símbolo de Câncer, o que significa que quando o Sol estiver em Peixes, a Lua
estará aumentando no signo de Câncer. Portanto, o lagostim emergindo da água (conforme representado
na carta da Aurora Dourada), em um nível, pretende significar: "O Sol abaixo do horizonte, como sempre
está quando a Lua está nascendo acima."

Outro conceito importante dos manuscritos da Aurora Dourada é que o lagostim


imagens desenvolvidas a partir do escaravelho ou do escaravelho. Isto se refere a Kephera, pai dos
deuses, o grande deus da criação e da ressurreição. Esta espécie de besouro põe seus ovos em uma bola
de esterco da qual o ovo eventualmente eclode. Por estar sujeita ao calor do Sol, a bola de esterco
era considerada pelos antigos egípcios como o próprio Sol. Acreditava-se que continha tudo o que era
necessário para o crescimento, a vida e o nascimento.

Em alguns aspectos, a forma que emerge das águas é ao mesmo tempo a mais elevada e a mais
mais baixo. É o próprio originador da vida, assim como Kephera, o deus egípcio, que os egípcios
afirmam ter surgido como um besouro da massa aquosa de Nu. É a força criativa mais elevada, mas
é interessante o suficiente para iniciar sua expressão material como a forma orgânica mais inferior. O
lagostim na carta do Tarô da Lua simboliza a evolução orgânica da raça humana. Também se refere ao
desenvolvimento celular do corpo físico a partir das raízes internas da natureza, bem como ao originador
da forma. Tenha em mente que Peixes é governado pelo planeta Júpiter, que se relaciona com a sephira
de dsj. O muito

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os primeiros documentos da Golden Dawn, os antigos manuscritos cifrados, dizem de Peixes que "Por
ele as águas do dsj fluem para baixo", o que significa que ele é de consciência formativa primária no
nível mais baixo da Árvore.

Há outra referência do Tarô à carta da Lua que é importante considerar, e é o caminho


de g, a Grande Sacerdotisa. Isso leva diretamente de Deus Pai para Deus Filho. A Grande Sacerdotisa é
a fonte da consciência clara e brilhante que emerge diretamente da Divindade. Poderíamos
dizer que exatamente as mesmas águas que brilham no caminho da Suma Sacerdotisa também são vistas
aqui na carta da Lua e no caminho de Peixes. A diferença é que aqui no caminho de q as águas estão
poluídas. Não que este caminho seja mau, mas sim que são os fantasmas que se relacionam e remetem
à densidade do corpo físico. Tenha em mente que quanto mais baixo estivermos na Árvore, mais
próximos estaremos da manifestação física e de sua densidade. No início da lição, foi mencionado que o
processo de percorrer os caminhos terá um efeito direto na personalidade e no corpo físico. Esta é uma
das razões pelas quais o pathworking é necessário para o avanço de grau na Ordem Hermética da Golden
Dawn Internacional. O veículo físico é sutilmente modificado à medida que a Luz começa a descer nele e
à medida que a personalidade se torna cada vez mais consciente da presença e atividade de seu Eu
Verdadeiro e Divino.

Uma coisa importante a considerar é que quase todos os baralhos modernos de Tarô,
incluindo a versão Golden Dawn, exibem y ou algum tipo de raio descendo da Lua. Isto é indicativo de
que a maioria dos ocultistas acredita que existe algum tipo de energia que pode ser derivada da
própria Lua. No baralho Golden Dawn, você notará que há quatro y descendo da Lua, cada um
representando um dos quatro mundos.

A atividade da menstruação e seu sangue escuro e poluído estão intimamente ligados ao


caminho de q e à carta da Lua. Este é o caminho da infância presidido pela deusa grega Ártemis.
Ártemis é representada pela própria Lua e também pela irmã de Apolo, o deus grego do Sol. Muito parecida
com sua contraparte romana, Diana, Ártemis era a deusa da “caça”. Ela é a deusa das viagens pelas
florestas e áreas montanhosas. Este é um terreno difícil e difícil de atravessar. No entanto, com sua
matilha de cães, ela consegue viajar por ele. Vemos o simbolismo do aspecto mais selvagem da
natureza, principalmente a infância. Vemos Ártemis atravessando o terreno acidentado, que é
comparado à carta da Lua, com sua matilha de cães. Vemos os cães uivando conforme representado
na carta como aquele associado a Ártemis, não excluindo o facto de este ser considerado um caminho
primitivo, de natureza animal crua. É um caminho do instinto animal, “a lei da selva”, por assim dizer. É
um caminho de altas paixões e é muito sexual e energizante, não controlado por considerações
intelectuais, morais ou éticas.

Não há ego no caminho de q para manter os desejos e energias sexuais em equilíbrio.

Tecnicamente falando, os cães da carta da Lua não são realmente cães, embora possam
ser representados como os cães de caça de Ártemis. MacGregor Mathers achava que eles deveriam ser
considerados os chacais de Anúbis, os necrófagos dos mortos.

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Anúbis é o deus chacal, o grande deus do submundo encarregado tanto do julgamento quanto do
embalsamamento dos falecidos. No Tarô isso significa a deterioração natural do corpo físico na morte
e o retorno de sua energia ao invisível, bem como a sugestão de correspondências com o caminho de c,
a carta do Julgamento. Anúbis é o deus da Luz e das Trevas, da morte e da ressurreição; uma
divindade muito complicada.
Descrevendo os subtítulos do culto à divindade aos romanos, Plutiarca escreveu: "Por Anúbis eles
entendem o círculo horizontal que divide a parte do mundo que eles chamam de Néftis, do visível
que eles dão o nome de Ísis." Como este círculo toca igualmente os limites da Luz e das Trevas, pode ser
visto como algo comum a ambos. Desta circunstância surgiu a semelhança que imaginavam entre
Anúbis e o cão, observando-se deste animal que ele é igualmente vigilante durante o dia e à noite. O
egípcio Anúbis parece ter o mesmo poder e natureza da deusa grega Hécate, uma divindade comum
às regiões celestiais e infernais. De uma forma ou de outra, nascimento, vida, morte e ressurreição
são fundamentais para o conceito do caminho da Lua e do caminho de q. A fórmula de IAO, - nascimento,
morte e ressurreição é o caminho de q.

Para revisar o significado do caminho de q e da carta da Lua, tenhamos sempre em mente que
este é um caminho obscuro. Esta é uma energia natural a partir da qual nossos corpos físicos se
desenvolvem no útero, pois este é um caminho aquático, da mesma forma que uma criança descansa nas
águas do nascimento do útero. É um caminho contínuo que avança em nossas vidas à medida que as
células do nosso corpo nascem de novo e as células velhas morrem. Este é o caminho da mente
subconsciente, a consciência onírica dos fantasmas, dos dragões e do medo, os esqueletos nos armários
que remontam à primeira infância e até mesmo aos de vidas passadas. Compreender este caminho é
compreender a composição da nossa personalidade, bem como a relação com a consciência
do nosso veículo físico construído para cada encarnação; uma tarefa difícil para a maioria das pessoas
que se percebem como existindo apenas através dos seus corpos e não dos seus espíritos. Nossos
sonhos e nossa mente subconsciente, que ganham vida enquanto dormimos, estão repletos de nuances
de matéria que transcendemos, compreendemos e damos sentido conscientemente.
Só então poderemos conquistar o caminho da Lua.

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SÉRIE ARCANA MAIOR

ESTRELA / CAMINHO DE x

O Guia para Compreender


os Arcanos Maiores

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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(A seguinte descrição da Star Card foi retirada da iniciação de Philosophus):

"O vigésimo oitavo caminho do Sepher Yetzirah que responde à letra x


é chamada de Inteligência Natural, e é assim chamada porque através dela é consumada e aperfeiçoada
a natureza de cada ser existente sob o orbe do Sol. É, portanto, o reflexo do signo aéreo de
Aquário, o portador da água, ao qual é atribuído o semblante do homem, o Adão que restaurou o
mundo."

“Diante de você, sobre o altar, está a 17ª Chave do Tarô que resume simbolicamente
essas idéias. A grande estrela no centro dos céus tem sete raios principais e quatorze raios secundários
e isso representa o Heptal multiplicado pela Tríade.
Isto resulta em vinte e um, o número do nome Divino hyha que, como você já sabe, está anexado a rtk. No
sentido egípcio, é Sirius, a Estrela-Cão, a estrela de Ísis Sothis. Ao seu redor estão as estrelas dos
sete planetas, cada uma com sua operação sétupla contra-alterada. A figura feminina nua
com a estrela do heptagrama na testa é a síntese de Ísis, de Nephythys e de Athor. Ela também
representa o planeta Vênus, através de cuja esfera desce a influência do dsj. Ela é Aima, hnyb, Tebunah,
a Grande Mãe Superna, Aima Elohim, derramando sobre a Terra as Águas da Criação que se unem e
formam um rio a seus pés, o rio que sai do Éden Superno que flui e não falha.

Observe bem que nesta Chave ela está completamente revelada, enquanto na 21ª Chave ela o é
apenas parcialmente. As duas urnas contêm influências de hmkj e hnyb. À direita brota a Árvore da Vida,
e à esquerda a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, onde pousa o pássaro de Hermes e,
portanto, esta Chave representa o mundo restaurado, depois do informe, do vazio e das trevas, o novo
Adão, o semblante do homem que cai no signo de Aquário. E, portanto, a ondulação
astronômica deste signo representa, por assim dizer, ondas de água. As ondulações daquele rio
que sai do Éden, mas portanto também, são justamente atribuídas ao Ar e não à Água porque é o
firmamento que divide e contém a Água."

Informação Esotérica

A carta Estrela é o caminho de x. A cor do caminho é violeta. O signo é Aquário, que significa
Ar fixo. O significado literal em hebraico de x é anzol. O título esotérico é “A Filha do Firmamento”. O
caminho de x, a carta Estrela, é um caminho de Inteligência Natural. É o caminho que liga jxn, que é
vitória, a dwsy, que é alicerce. Este é um caminho muito poderoso e que deve ser abordado
com a compreensão da energia Divina inerente a nós mesmos como indivíduos. É através deste
caminho que começamos a nos aproximar dessa energia Divina. A letra x em hebraico se traduz
literalmente como anzol, o que implica meditação. Podemos vincular a meditação ao uso da imaginação,
como no pathworking. Tanto a meditação quanto a imaginação são importantes no processo de pathworking.
Aqui vemos a meditação como um processo de fusão de dois elos de consciência. Os dois elos de ligação
da consciência estão conectados com

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uma consciência maior. Vejamos como o anzol, x, pode traduzir-se ou significar meditação. A Estrela,
anzol, é colocada nas águas de Mem. Mem está associado ao Enforcado, que apanha o peixe, na carta
da Morte. A água novamente é um símbolo da nossa consciência e da nossa consciência. Poderíamos
compreender ainda que o peixe que estamos tentando pescar está na carta da Morte, a morte do ego.
Discutiremos isso mais tarde, à medida que explorarmos o caminho de n e a carta da Morte. À medida
que começamos a usar o conceito de meditação e imaginação com visualização através do nosso
pathworking, particularmente no caminho da carta Estelar, começamos a literalmente deixar as margens
da segurança para os mares universais da consciência. Começamos então a compreender ou pelo menos
procuramos compreender o próprio processo de vida e morte.

Lembremos sempre que este é um caminho de Inteligência Natural, não aprendido ou


herdado. Isto aponta diretamente para as forças brutas e a natureza atribuída a jxn. O \yhla, referindo-
se ao Coro dos Anjos de jxn, tornou-se sinônimo da própria natureza.
À medida que examinamos mais a fundo a Inteligência Natural, descobrimos que ela também
está relacionada às energias simbolizadas na carta da Força. A seguir, se pegarmos o número cabalístico
da Estrela, que é dezessete, e reduzi-lo ao seu número primo oito, obteremos o número da carta da
Força. Essa carta representa o controle consciente de yhla jwr, Kundalini ou energia Prânica. Isso é descrito
como energia sexual e solar. Tenhamos também em mente que se diz que a energia Kundalini está
enrolada em dwsy. Este é o lugar do Nephesch, o produtor da força vital, ou pelo menos o
centro da força vital, que se encontra no corpo físico na região da virilha. Ela toca cada caminho da
Árvore, assim como a nossa energia sexual ou de força vital toca cada aspecto do nosso corpo físico. Se
esta parte do nosso corpo parasse, morreríamos em breve. À medida que começamos a encontrar e
encarar a força energética yhla jwr, as energias sexuais em nossas próprias vidas relacionadas a
nós mesmos e ao mundo ao nosso redor, nos aproximamos então dos Mistérios Maiores de trapt, o
Logos solar que é a estrela central de nossa existência. .

Este processo de aproximação do Logos solar e da estrela central da nossa existência


em trapt é um tipo de processo interno, um processo de pathworking e auto yoga.
Isto envolve a integração de centros de energia. Essa energia é muito importante porque é o que
utilizamos em nosso processo de meditação. É ao mesmo tempo um meio e um objetivo de auto-iluminação.
De acordo com o texto, diz-se de x que “Através dele, é consumado e aperfeiçoado na
natureza de todas as coisas existentes abaixo do Sol”. Em outras palavras, x, ou a Estrela, é um
meio de perfeição, mas não a perfeição em si. É um método ou processo, e isso significaria ainda o
termo literal de x, que significa anzol ou meditação. A meditação torna-se então o processo ou o meio.

Assim, a meditação não é um destino. Muitas vezes pensamos em termos de


pathworking como um destino em si mesmo, ou um destino do ponto A ao ponto B. Isto deve ser
eliminado dos nossos pensamentos, pois como entendemos, quando meditamos somos iluminados no
sentido de que comungamos com o Mais alto.

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Assim, podemos dizer que o anzol, a carta Estrela, x, é em parte a nossa própria busca de
nossa consciência de personalidade para a realidade no contexto da meditação. Além disso, é o
processo do Eu Superior que prende a personalidade ou o ego a partir de suas profundezas de auto-
aprisionamento e auto-isolamento.

Vemos a figura desta carta como uma manifestação muito pura e saudável de nossa Grande
Mãe. É a nossa Grande Mãe ao nível da nossa personalidade, que é anterior ao seu enclausuramento na
matéria física. Por esta razão, a figura é completamente revelada. Podemos dizer que esta figura também
é a mesma que encontramos mais tarde na carta da Imperatriz, vestida e coroada. É também a mesma
figura encontrada nas cartas da Alta Sacerdotisa e do Universo.

A Golden Dawn tradicionalmente exibe a carta da Estrela como uma mulher derramando o
conteúdo de duas urnas. Estas urnas representam as energias de hmkj e hnyb derramadas sobre a Terra
para que se unam e formem um rio a seus pés. Assim, olhando mais de perto a tradicional carta da
Estrela da Golden Dawn, ela é muito complexa e intrincada. Nesta carta, os sete raios primários da Estrela
e os quatorze raios secundários somam o número vinte e um. Se tomarmos este número, usando o
processo chamado gematria, ele corresponde ao nome Divino hyha. Lembre-se, a gematria é um
processo de atribuição de um valor específico a cada letra hebraica. Isto nos diz que a relação deste
caminho com a Divindade é muito mais direta do que poderíamos imaginar superficialmente, olhando
para ele na Árvore da Vida. Além disso, é muito importante compreender que alguns ocultistas modernos
seguiram o vigésimo oitavo caminho e substituíram-no pela carta do Imperador, o que é incorreto. A carta
Estrela pertence firmemente ao vigésimo oitavo caminho, onde tanto o bom senso quanto a tradição a
colocam. Além disso, representada na carta Estrela em ambos os lados da figura feminina estão a Árvore
da Vida à direita e a Árvore do Conhecimento do bem e do mal à esquerda. As pessoas que leram a
Bíblia, no Livro do Gênesis, já ouviram falar dessas árvores. Adão e Eva, de acordo com o mito, foram
proibidos do fruto da Árvore do Conhecimento e não da Árvore da Vida.

A carta também mostra o pássaro de Hermes acima da Árvore do Conhecimento. O pássaro


de Hermes é o Ibis. Isto dá referência indireta à carta do Mago, também conhecida como Hermes,
Thoth e Odin. Se olharmos para o nome Kokab em hebraico, ele se traduz literalmente na palavra
estrela, mas mais especificamente na palavra Mercúrio. Assim, compreendemos uma grande verdade
e um mistério maravilhoso que deve ser acalentado. Isto se refere ao conceito de que devemos aplicar
nosso próprio poder pessoal do Mago, não o ego, mas nossa força mágica, a mesma força direcionadora
encontrada na meditação, que devemos aprender como lição no caminho da carta Estrela.

Vemos o processo de meditação e o conceito do Mago se unindo na carta Estrela. Os


Mistérios Herméticos servem para explicar tudo o que é bom ou mau em nossas vidas. Além disso, ajuda-
nos a transcender as limitações impostas por essas qualidades.

Também será visto que a Árvore do Conhecimento está do lado da severidade, o


aspecto feminino. A Árvore da Vida está do lado direito, o Pilar da Misericórdia, o

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aspecto masculino. Isto poderia ser considerado um presente Divino, equilibrando assim as severas
lições polares da outra árvore, ou em outras palavras, uma árvore equilibrando a outra. Há, novamente,
outro ponto querido e importante a ser lembrado: devemos continuamente referir e relembrar as
lições do nosso eu interior e das nossas viagens interiores nos nossos mundos interiores. Estes são
os resultados da nossa meditação interior, sendo meditados em nossas vidas diárias. Devemos pegar o
aspecto da nossa vida diária e aplicá-lo ao processo de meditação.

O título hebraico correto atribuído é Ha-kokabim, que significa literalmente as “estrelas” em vez
de apenas a “estrela”. Embora Aleister Crowley possa ter pensado que x não era a Estrela, conforme
traduzido de seu "Livro da Lei", ele estava incorreto, pois também não é considerado o Imperador. Não é
uma estrela única, pois é plural e se refere às Estrelas.

O signo de ar de Aquário associado à paz, ao amor, à imaginação e à independência


é dado a este caminho. Nos tempos antigos, considerava-se que Saturno governava Aquário, o
que nos remete a hnyb e, de fato, ao Universo, pois, como você se lembra, é a carta do Universo que é
governada por Saturno. Deve ficar perfeitamente claro que a Estrela se relaciona com muito mais
caminhos do que a maioria das outras chaves, e isso é importante.

Esta resolução está implícita na própria figura da estrela central, que é a fusão de muitas luzes
através do processo de meditação. É o brilho do ponto central exaltado que foi relacionado a Lúcifer, o
Portador da Luz. O Anjo, neste caso particular, não está se referindo a Satanás, mas sim como o “Portador
da Luz”, a “Estrela da Manhã ou da Tarde”, geralmente associada ao planeta Vênus, bem como
associada à consciência ou ao ego. É através do processo de luz que chega à Terra que o homem
supostamente obteve consciência. No processo de obtenção da consciência, ele perdeu a inocência.

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SÉRIE ARCANA MAIOR

TORRE / CAMINHO DE p

O Guia para Compreender


os Arcanos Maiores

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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(A seguinte descrição da Carta da Torre foi retirada da iniciação de Philosophus):

“O vigésimo sétimo caminho do Sepher Yetzirah que responde a p é chamado de Inteligência


Excitante, e é assim chamado porque por ele é criado o intelecto de todos os seres criados sob o céu mais
elevado, e a excitação ou movimento deles. é, portanto, o reflexo da esfera de Marte, e o caminho
recíproco que conecta jxn
com dwh, vitória com esplendor. É o mais inferior dos três caminhos recíprocos."

"Diante de vocês, sobre o altar, está a 16ª Chave do Tarô que resume simbolicamente
essas idéias. Ela representa uma torre atingida por um relâmpago que procede de um círculo raiado e
termina em um triângulo. É a Torre de Babel atingida pelo Fogo de céu. Deve-se notar que o triângulo
no final do flash, saindo do círculo, forma exatamente o símbolo astronômico de Marte. É o poder da
Tríade descendo e destruindo as colunas das Trevas. Três buracos são rasgados nas paredes,
simbolizando o estabelecimento da Tríade ali e a coroa no topo da torre está caindo, assim como
caíram as coroas dos reis de Edom, que também são simbolizados pelos homens caindo de cabeça. torre
é a Luz e a representação da Árvore da Vida por dez círculos assim dispostos. No lado esquerdo estão as
Trevas e onze círculos simbolizando o Qlippoth. "

Informação Esotérica

A cor do caminho é escarlate, o planeta que influencia esse caminho é Marte e o significado
literal de p é boca. O título esotérico é “Senhor das Hostes dos Poderosos”. O caminho de p e a carta da
Torre é um caminho muito importante e, de fato, uma carta importante porque conecta o processo de
raciocínio de dwh com o centro da intuição e do desejo, que é jxn. Este caminho é um caminho de equilíbrio
da personalidade e está relacionado com Marte e o quadrante Norte. Isto tradicionalmente no sistema
da Golden Dawn e na Ordem Hermética da Golden Dawn é conhecido como o "Lugar da Maior Escuridão",
conforme referido na iniciação do Neófito quando o Hierofante afirma: "Agora tome a sua posição no canto
norte, o maior símbolo das Trevas." É o lugar de maior escuridão porque se diz que o Sol nunca foi
visto naquele canto do Templo de Salomão. Então, usamos o Templo de Salomão como uma representação
ou arquétipo que representa exatamente isso. No entanto, o Hierofante nos diz na iniciação do
Neófito que “A Luz vem das Trevas, mas as Trevas não a compreendem”. Além disso, a iluminação, na
verdade, tem o seu início na fonte oculta de poder que é aterrorizante para as mentes dos ignorantes.
Vemos que p é uma letra dupla, o que significa que é uma das portas da alma. Isso também
significa que tem duas direções de passagem possíveis. p significa literalmente boca, um orifício do corpo
que se relaciona com a alimentação do sistema. Além disso, e talvez mais importante, está relacionado
com a fala e a verbalização.

Vemos duas funções ocorrendo aqui, considerando que p significa literalmente boca. No
primeiro caso entendemos que é função da devastação, os dentes

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mastigar alimentos, que são então fornecidos como alimento para o corpo e permitem que o corpo
funcione e invetera a personalidade. A nutrição espiritual, como é chamada, passa para o sistema
através da boca simbólica. Fala ou ideias simbólicas saem da boca, o que é muito semelhante a uma
rodovia de mão dupla. A importância da fala e do som não pode ser subestimada, especialmente vindo de
um ponto de vista esotérico.
A vibração dos nomes Divinos, por exemplo, se pronunciada corretamente, deve ser sentida pelo corpo e
deve ter um efeito direto no próprio corpo físico, bem como na psique do indivíduo.

A seguir, passamos para o que tem sido frequentemente chamado de “palavras de poder”
ou “nomes divinos”. Está devidamente vibrado com uma força marciana, significando autoridade, força
e energia, que ajuda a provocar a destruição das nossas torres pessoais ou de falsos conceitos e
instituições que acreditamos serem realidade. Em outras palavras, através da vibração adequada com
esta força marciana, literalmente começamos a destruir nossas torres ou nosso ego. Na destruição do
nosso ego, é então que nos abrimos ao Divino. Devemos também lembrar que embora p, chamada de
Torre Explosiva, signifique derrubar algo, ao mesmo tempo em que derrubamos esse algo, abrimos espaço
para algo novo. Quando pensamos em Marte, pensamos no deus da guerra e no deus da destruição.
Devemos também, ao mesmo tempo, saber que rege a fertilidade, as colheitas e a regeneração. Assim,
como os antigos pagãos queimavam os seus campos no final da estação e reviravam o solo, esta era a
preparação para um novo crescimento que ocorreria na primavera.

Além disso, ao pensarmos em termos de discurso, devemos lembrar que no Evangelho de João diz:
“No princípio era o Verbo e o Verbo era Deus e o Verbo estava com Deus”. Vemos que “O Logos” também
é chamado de “A Palavra”. Ao examinarmos a imagem da carta da Torre, vemos na maioria das
representações desta carta uma grande torre de aspecto fálico numa paisagem desolada, geralmente
com figuras caindo do topo. A Torre pode aparentemente ter sido explodida por dentro ou em chamas,
e em muitas figuras mostra uma coroa sendo arrancada. Para simplificar, basicamente o que simboliza é
a destruição das nossas próprias percepções ou do que acreditamos ser a realidade. A Torre é o conceito
do que a maioria das pessoas chama de “eu”. Em outras palavras, a personalidade da nossa consciência
está sendo destruída por um influxo de força, revelando algo da natureza do nosso Eu Verdadeiro e
Superior, o Gênio Divino. A Torre também pode simbolizar todas as instituições criadas pelo homem,
sejam igrejas, governo ou qualquer coisa a que atribuamos um valor percebido. Não devemos confundir
a Torre com a destruição do mal ou da energia negativa. Na verdade, o título desta carta é muitas vezes
referido como “A Casa de Deus”. Devemos aprender, como ocultistas, que o processo de construção de
imagens específicas e sua eliminação é um método usado para formar trampolins para o mundo interior.
Por outras palavras, como as imagens e crenças já não se tornam úteis para o nosso crescimento
contínuo, elas precisam de ser demolidas para que novas e frescas imagens possam ser erigidas. É
neste caminho que encontramos pela primeira vez os Arcanjos sob uma forma antropomórfica. Esta forma,
do ponto de vista externo, parece ser, para alguns, a sua realidade, especialmente se não acreditarmos
que os Arcanjos existam em primeiro lugar. O que estamos encontrando e confrontando são as nossas
imagens que foram estabelecidas através de séculos de práticas meditativas. Estas são criações úteis do
homem, em vez de serem a verdadeira consciência pura dos verdadeiros seres arcangélicos.
Encontrar os Arcanjos como sem forma, atemporais e sem definição significa destruir outra torre que
criamos. No entanto, no entanto,

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consideramos estas torres necessárias e muitas vezes sagradas. São como expressões de nós mesmos, nossos corpos,
templos do Espírito Santo. Apreciando o quão sagrados estes símbolos podem ser, aprendemos a aplicar o
princípio subjacente de cada caminho sem sermos amarrados e amordaçados pela sua manifestação externa
artificial. Sabemos que na realidade qualquer caminho que seguimos, por definição, é de facto artificial, seja ele a
Cabala, o Hinduísmo, o Catolicismo, o sistema da Aurora Dourada, o sistema Esotérico Ocidental, o Budismo, ou
qualquer outro caminho, e que cada tijolo de construção cuidadosamente colocado essas estruturas serão finalmente
destruídas.

A chave para compreender melhor a carta da Torre em seu significado esotérico é observar o próprio
isolamento desta carta. Geralmente fica em uma área montanhosa desolada ou escura. A maioria dos indivíduos, na
realidade, percebe-se como uma espécie de consciência distinta, uma unidade separada de consciência. Então,
na realidade, à medida que a Torre é destruída em cada um de nós, somos liberados para perseguir o nosso
Verdadeiro Eu, o Gênio Divino. A destruição repentina, trovejante e relâmpago da Torre é uma compreensão
repentina ou um lampejo de percepção do nosso Eu Verdadeiro e Real. É quase um vislumbre do nosso Gênio
Superior, da nossa verdadeira identidade. Esse raio muitas vezes é representado na forma de um círculo e de uma
lança de Marte para indicar Marte, que inicia a experiência.

A tradição da Golden Dawn mostra o raio atingindo a coroa no topo da carta da Torre, indicando uma
referência óbvia ao rtk. O que é realmente mais significativo é que o raio não atinge necessariamente a coroa de rtk
ou o nosso Verdadeiro Eu, conforme descrito nas Supernais do Yechidah, mas na verdade atinge as falsas
coroas da nossa existência. Estas são consideradas as coroas dos valores, governos, religiões, doutrinas e sistemas de
crenças criados pelo homem, que acreditamos nos controlar. Um dos significados da coroa é a vontade, a
vontade primordial de rtk, que na verdade, é a nossa verdadeira realidade ou a representação da essência Divina
dentro de nós. À medida que avançamos conscientemente através do sistema mágico da Ordem Hermética da Golden
Dawn, o sistema Esotérico Ocidental, para nos destruirmos, abrimo-nos então à destruição dos sistemas de crenças.
Só então nos tornamos disponíveis para a nossa Verdadeira Vontade e Gênio Superior. Vemos que Marte, como
mencionado anteriormente, no vigésimo sétimo caminho, o caminho da Torre ep, corresponde à sefira de
hrwbg, a quinta sefira. A atividade do hrwbg é a de destruir valores obsoletos. Devemos enfatizar novamente que as
sephiroth são os centros das energias objetivas, ao passo que nos caminhos descobrimos que elas são subjetivas ou
estão em uso subjetivo dessas energias. Em graus variados, todas as energias de todas as sephiroth estão em todos
os caminhos. No caso da carta Torre, caminho de p, diríamos que hrwbg é a energia dominante. Devemos
também ter em mente que hrwbg e jxn, Vênus e Marte, estão ligados. Aqueles deuses envolvidos com hrwbg e jxn

são conhecidos como os "Deuses dos Exércitos".

Muitas vezes, e infelizmente, as pessoas cometem um erro ao presumir que o processo de desenvolvimento
espiritual é um processo de doçura e luz. Este é um equívoco e este equívoco foi fomentado principalmente pelo
Cristianismo. Lembremo-nos de quando Jesus disse: “Não penseis que vim trazer paz ao mundo, mas vim trazer
espada”. A carta da Torre salienta que o crescimento interior deve ser por vezes doloroso e quase pode ser
descrito como um processo avassalador. A natureza nem sempre é gentil conosco com seus vulcões, furacões e
terremotos.

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A carta da Torre, o caminho de p, traz iluminação ou realização repentina


que é simbolizado na carta Golden Dawn como um relâmpago.

Além disso, na carta da Golden Dawn, duas figuras estão caindo do topo da Torre.
Paul Foster Case explica que este é um modo duplo de consciência pessoal inferior.
Isso se refere à consciência e ao subconsciente. MacGregor Mathers os chamou de "Os Reis de Edom".
AE Waite aparentemente concordou com Mathers na medida em que essas duas figuras usam coroas no
baralho Rider Waite.

A referência aos Reis de Edom nos leva a significados muito sutis e sublimes da carta da Torre e
do caminho da p. A queda dos Reis de Edom refere-se à conquista da nação pelos judeus. Há, no entanto,
um significado esotérico muito mais profundo para esta queda ou destruição repentina, conforme
representado na carta da Torre, e refere-se simbolicamente aos Reis de Edom. Por outro lado, o Zohar
aponta que na criação do Universo, houve uma vez outros Universos, outras formas de existência,
com as quais o Divino estava descontente e que ele então reduziu a um estado de caos ou a um estado
de nada.

Podemos ver outras implicações bíblicas representadas pela carta da Torre. Pode e tem sido
referida como a "Torre de Babel", uma parábola onde a relação entre a fala e a Torre é claramente
mostrada. Lembre-se de que p se refere literalmente ao significado de boca.
Aparentemente, nesta mitologia, após o dilúvio, diz-se que os descendentes se estabeleceram na Babilónia,
onde construíram uma cidade de rocha e tijolo. Eles também supostamente tentaram construir uma torre
para Deus. Eles tentaram chegar ao céu, mas aparentemente, de acordo com o mito, Deus, vendo esses
homens como disciplinados e perversos, procurou puni-los. Assim, com a destruição da Torre de Babel
por Deus, vemos que toda a Terra, que em determinado momento estava sob o mesmo idioma, de
repente, com a destruição, tem várias formas de linguagem. Em termos simbólicos, a Torre das noções
falsas resulta em confusão. Em outras palavras, à medida que construímos falsas percepções
em nossa vida, estamos literalmente construindo confusão. Estas falsas percepções lidam novamente
com o nosso próprio sistema de crenças energizado pelo ego. Além disso, estes estão lidando com
falsas percepções sociais, como governos, religião, etc.

Na maioria das cartas de Tarô, especialmente Golden Dawn e Rider Waite


decks, vemos que existem três janelas na Torre. Estas três janelas referem-se simbolicamente ao
Triângulo Superno, significando, em essência, que a atividade da Torre de alguma forma envolve o Eu
Verdadeiro ou Cósmico. Segundo Robert Wang, o que acontece é que o caminho da Torre pode ser
considerado a afirmação da vontade primordial, que só ela é a verdadeira coroa, trazendo assim ao
equilíbrio no eu o puro positivo hmkj e o puro negativo hnyb, que permanecem no topo de cada pilar
da nossa Árvore individual interna.

Na carta da Aurora Dourada, vemos sugestões ainda mais profundas em relação a estas
polaridades. À direita vemos a Árvore da Vida e à esquerda vemos a árvore Qlippótica. À medida que a
Torre é iluminada, atingida por um raio e é atingida

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abaixo, os opostos do bem e do mal são subitamente vistos de forma completamente


diferente e sob uma nova luz. Com isso, sabe-se e percebe-se que tudo o que existe no
Universo faz parte do único Deus, do único Criador, do único Incognoscível. Novamente,
como afirmado, toda coisa criada contém a semente do oposto, como apontado na iniciação
do Neófito, onde vemos o Hierofante apontando ao aspirante que em todas as coisas
existem duas forças opostas, a semente do oposto de todas as coisas.

Devemos considerar, do ponto de vista alquímico, que a própria Torre é fálica.


Devemos considerar que p, que significa boca, pode ser interpretado como a abertura do
órgão reprodutor masculino, aquele de onde y (semente vital da Luz) é emitida. Podemos
desejar considerar que a Torre Explodida, na realidade, nada mais é do que um falo,
brotando enquanto explode no fim, relâmpago de semente que dá vida. Assim, vemos que o
Fogo é tanto o destruidor quanto o renovador; à medida que destrói, também renova.
Temos uma força de transmutação de energia de uma forma para outra. Isto é
facilmente compreendido jogando um pedaço de papel no fogo; em breve o papel
desaparecerá, mas a energia não, pois ela é apenas transmutada.

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ESTABELECENDO UM TEMPLO
EM jxn

o que
h e

FILÓSOFO 4=7

O significado literal de jxn é vitória. Refere-se ao amor e ao desejo e implica sentimentos


e instinto. Também se relaciona com a mente do grupo, a natureza, a sensibilidade e com a
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artes. Os símbolos ou ferramentas da sephira de jxn são o cinto, a rosa e a lâmpada. O planeta é
Vênus e sua cor na escala Queen é verde. É Inteligência Oculta.
Até agora, torna-se evidente para o Philosophus que cada uma das sephiroth em
o Pilar da Misericórdia inicia uma sequência. É por isso que estão no pilar masculino, porque estão
começando algo. hmkj, por exemplo, é a força básica para a manifestação no triângulo Superno.
dsj, conhecida como Inteligência Coesiva, é a força organizadora ou coesiva, a primeira forma e
também a primeira sephira do Triângulo Ético. É a primeira sephira a iniciar a criação e formulação
da personalidade humana. jxn é onde começa o Triângulo Astral. Isto por si só pode responder a
muitas das questões do Philosophus. Muitas vezes ficamos confusos quando olhamos para a natureza
das sephiroth e nos perguntamos por que jxn, que é desejo e sentimentos, pertence ao pilar masculino,
enquanto dwh, que é intelecto, é encontrado no pilar feminino. Muitas vezes parece que deveria
ser o contrário. Mas o que estamos falando, neste caso, é de começos, e é através do lado masculino da
Árvore que os começos acontecem em cada um dos triângulos, o Triângulo Ético e o Triângulo
Astral. jxn é uma forma da energia y inferior do Tetragrama, assim como hmkj é uma forma da energia
y. O elemento de jxn é o Fogo. Pensamos na personalidade como sendo composta de quatro
elementos, e cada um desses elementos é representado por uma das sephiroth inferiores da Árvore
Cabalística da Vida. É por isso que é absolutamente crítico para o novo iniciado no grau Neófito
iniciar seu processo de assimilação desses elementos através do processo de grau, sendo Zelator o
grau Terra, Theoricus sendo o grau Ar, etc. , está assimilando os aspectos positivos desses elementos
em sua personalidade, mas ao mesmo tempo, está aprendendo através da prova do Fogo o
processo de superação dos aspectos negativos de cada elemento.

A Ordem Hermética da Golden Dawn, na tradição do sistema Golden Dawn, tenta apresentar
aos seus membros da Ordem os vários elementos através do uso de exercícios Tattwa. Isso pode ser
considerado um devaneio controlado ou uma experiência de pathworking que visa colocar o aluno em
contato com os reinos elementais sutis. Esses reinos elementais estão sublinhados em todas as coisas
e estão ocultos atrás da esfera material da sensação. Originalmente, este método foi considerado
preparatório para técnicas mais avançadas de vidência com o Tarô. A Golden Dawn o utiliza em
conjunto com o trabalho com o Tarô. Mais tarde, o aspirante começará a técnica mais avançada
que é realmente perigosa, e que é trabalhar com as tabuinhas Enochianas do sistema Enochiano.
Cabe ao Philosophus trabalhar com os Tattwas, compreender sua natureza elementar e aprender a
separar a ilusão, ou Maya, da realidade. Lembre-se que o plano astral serve não apenas para nos iluminar,
mas também para nos enganar, portanto, todas as coisas devem ser suficientemente testadas
para que possamos encontrar experiências gratificantes e crescentes trabalhando no astral.

Torna-se muito difícil considerar jxn sem olhar para dwh porque é um equilíbrio de opostos.
Assim como se pode dizer que jxn representa amor, desejo, instinto e emoções, dwh representa o
intelecto. Então, os dois representam a força de equilíbrio. Sentimentos, emoções e desejos que correm
desenfreados e descontrolados pela razão podem tornar-se muito perigosos, assim como ficar
preso no intelectual, trancar e negar sentimentos também pode ser muito destrutivo para a
personalidade. É somente através do devido

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equilíbrio da razão e dos sentimentos que se é realmente capaz de ascender no Pilar Médio da
consciência; o centro Cristo/Buda do trapt.
Muitas vezes, quando pensamos na sephira de jxn, além do desejo, paixão,
e amor, pensamos na alma da humanidade ou na "mente grupal". Portanto, a centelha de nossas
mentes individuais é realmente parte dessa consciência grupal ou mente grupal a partir da qual ela evolui.
É sob esta luz que ela se torna autocompreensiva. À medida que nos tornamos mais autocompreensivos,
também somos capazes de compreender o todo. Exemplos disso são algumas das qualidades e
atributos que emergem da consciência jxn: pintura, poesia, artes, música, romance, decoração,
panificação criativa e estudos ocultos muito importantes. À medida que nos abrimos para essas
qualidades e começamos a expressá-las e a permitir que elas surjam em nossas vidas, isso não
apenas ilumina nossas próprias mentes, mas também nos ilumina para a mente grupal, ou para a
grande mente inconsciente que originamos. de e do qual todos fazemos parte. Todo artista, não
importa qual seja sua área, seja ele escritor, escultor, filósofo ou qualquer outra coisa, utiliza energia
jxn. Deve ser sempre temperado pela disciplina do dwh. É através deste processo de equilíbrio que
alguém é capaz de se preparar para a iluminação do trapt. Assim, jxn é igual a sentimentos, instinto e
mente grupal, enquanto dwh é igual a intelecto e início da mente individual.

Em vez do que temos falado, é óbvio que jxn também é atribuído às forças daNnatureza. Os
Anjos de jxn são os lindos \yhla. Eles também são chamados de “deuses”. Em essência, os yhla são os
deuses das sequências inferiores do Tetragrama. jxn também é a esfera de Vênus e
Afrodite, as deusas do amor. Como chamamos jxn de vitória, deve ser entendido que a vitória é
alcançada através do amor incondicional. Muitas vezes, o que chamamos de amor, especialmente
no que se refere aos deuses e aos sistemas religiosos, é muitas vezes mal compreendido e tirado do
contexto. Este mal-entendido tem a ver com a própria natureza das próprias divindades. É por
isso que é extremamente importante que gastemos bastante tempo estudando a natureza desses
arquétipos, pois os deuses, ou esses arquétipos, como são chamados, são criações dos criados. Os
deuses são as emanações da mente grupal das raças.

Elas são as emanações de hyha, o Deus Único e Eterno. Portanto, se olharmos para o símbolo de Vênus,
percebemos que é o único símbolo que toca todas as sephiroth da Árvore da Vida, desde twklm até
rtk. Todos os deuses, não importa onde se encaixem na Árvore da Vida, de qualquer panteão, têm
alguma relação com jxn, porque jxn é a emanação desses deuses que se originam da mente grupal.
Isto é o que Jung chamaria de imagens arquetípicas. A lição que aprendemos com essas imagens
Divinas ou deuses é que somos os deuses, que eles são emanações da mente grupal e que são as
imagens arquetípicas. Uma das frases favoritas de SL MacGregor Mathers era: "Não há nenhuma parte
de mim que não seja dos deuses." Somos o “acima” e o “abaixo” da Tábua de Esmeralda, somos o
tudo, e somos o único, somos tudo o que existe, embora possamos extrair nossa força e nossa vida do
manifesto Divino que é nada.

Isto indica e destaca uma razão importante pela qual os membros da Aurora Dourada devem
continuamente mostrar bom comportamento uns com os outros e com toda a humanidade. Isto ocorre
porque o amor ao próximo, o amor de Deus e o amor de qualquer relacionamento sexual ajudam a todos
nós na Grande Obra, a Grande Obra de união com o Divino, o retorno ao estado principal do qual
evoluímos; a unidade.

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O Arcanjo de jxn é laynah e o nome Divino é twabx hwhy, o Deus das Hostes e dos Exércitos.
Os símbolos principais, conforme declarado anteriormente, são a rosa, o cinto e a lâmpada.
A rosa é a mais perfeita das flores e também o atributo de Vênus, planeta também atribuído a jxn e
associado ao amor. O cinto é um atributo tradicional de Vênus e uma das razões para isso é que devemos
aprender o segredo do nó no cinto de Vênus ou Afrodite. Outro símbolo é a lâmpada, a portadora do
Fogo relacionada a jxn, hrwbg e às poderosas forças guerreiras de Marte. No nível de jxn, entretanto, ela
arde como a luz do templo do Eu Inferior e do desejo. O elemento principal é o Fogo.

O Philosophus deveria, antes de deixar este grau, tentar estabelecer um templo em jxn. É preciso
realmente reprimir a mente ao mínimo para entrar nessa sephira.
O nome Divino, o nome Arcangélico e o Coro dos Anjos seriam necessários para entrar nessa sephira.
É importante que depois de trabalhar dwh ou jxn nos equilibremos através do uso do Ritual do Pilar Médio,
ou pelo menos do BRH. Não queremos ficar nessa área por muito tempo, seja no intelecto de dwh ou
nos desejos de jxn. Seria uma boa ideia para o Philosophus, antes de deixar o grau, tentar entrar em jxn
e mergulhar nas energias daquela sephira em particular para ver quão eminentes e poderosas são as
energias desta sephira e quão infinitamente poderosas são essas energias. os desejos estão dentro
do próprio corpo e também dentro da própria mente. Depois de aprender o quão poderosos eles são,
tente controlá-los e focá-los. Isso levará a mais poder mágico, bem como ao autodomínio.

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FILÓSOFO
TESTE DE AVANÇO

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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Requisito de teste para a série 4 = 7

Revisão da Parte 1

1. Estude e memorize todos os Destaques da Quinta Palestra de Conhecimento.

2. Estudar o conceito básico de cada grau elementar de iniciação, número de oficiais, tema da iniciação,
insígnias de entrada, caminhos, Títulos Místicos, Senhas, Números Místicos, nomes secretos
das Tábuas Enochianas, etc.

3. Conhecer e praticar todos os banimentos, meditações, etc., conforme ensinado no ensino elemental
graus da Ordem. Conheça o simbolismo.

4. Memorize bem suas correspondências com a Árvore da Vida, geomancia,


Tattwas, signos zodiacais, casas, etc.

O acima consistirá em vinte e cinco questões. Você deve ter uma pontuação de 80% ou mais para
passar. As questões não serão fornecidas, porém, não será perguntado nada que não tenha feito parte do
material da série anterior.

Revisão da Parte 2

Escreva as seguintes redações:

1. Escreva um ensaio de no mínimo duas páginas sobre os Oráculos Caldeus. Descreva o


significado dos oráculos e delinear a natureza deles. Isto é subjetivo, mas deve estar relacionado
com os ensinamentos anteriores da Golden Dawn.

2. Escreva um esboço sobre Aesch-Metzareph. Relacione o material à transformação pessoal e à


alquimia interior (mínimo cinco páginas).

3. Escreva um breve esboço do Arcano Hermético. Descreva a natureza do


documento. Como isso se relaciona com o Aesch Mezareph? Como se relaciona com a
transformação pessoal, etc. (mínimo de quatro páginas).

4. Escreva um breve esboço sobre Schemhamporesch. Descrever os métodos de extração e


vibração nos sufixos la e hy (mínimo de uma página).

Revisão da Parte 3

Escreva um breve esboço de sua experiência em vidência, trabalho do Corpo de Luz e viagem
na Visão do Espírito. Inclua dez esboços de dez experiências que você teve

108
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desde a entrada no 4=7 com as subdivisões Tattwas e Tattwa, como Tejas de Prithivi.
Certifique-se de incluir os nomes Divinos usados, o nome do guia, a experiência e o que
significa ou o que você obteve com a experiência.

Revisão da Parte 4

Você será testado nos seguintes itens na série 4 = 7. Aproximadamente vinte e cinco
questões nas quais você deve ter 80% ou mais para passar.

1. Pirâmide dos Quatro Elementos 2.


Cruz do Calvário de Doze Quadrados 3.
Cruz e Lamen do Hegemon 4. Cruz do
Calvário de Dez Quadrados 5. Palestra
de Conhecimento Cinco 6.
Símbolos de Geomancia e Tattwa 7.
Cubo do Espaço 8.
Cartas de Tarô
9 . A Iniciação 4=7

Revisão da Parte 5

Escreva um breve ensaio explicando por que você gostaria que os Chefes da
Segunda Ordem o considerassem para o grau de Portal. (Este é um grau
probatório que não responde à Primeira Ordem, mas não faz parte da Segunda Ordem.)

109
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AESCH - MEZAREFE
OU
FOGO PURIFICADOR

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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Prefácio

Por: VH Frater Sapere Aude


O Aesch Mezareph ou Ash Metzareph, só é conhecido por pessoas da cultura ocidental a partir
da tradução latina encontrada em estado fragmentário na obra intitulada Kabalah Denudata de Knorr von
Rosenroth, publicada em Sulzbach em 1677-84. Estes volumes têm como subtítulo “As Doutrinas
Transcendentais, Metafísicas e Teológicas dos Hebreus”, e consagram uma tradução latina, com
parte do texto hebraico e comentários, do grande Sohar ou Zohar, “O Livro do Esplendor”. que é
o mais famoso de todos os códices místicos hebraicos da Cabala.

Três dos principais tratados do Zohar são agora familiares aos leitores ingleses através da
tradução do meu amigo MacGregor Mathers: sua edição do Livro do Mistério Oculto, A Grande
Assembléia Sagrada e A Santa Assembléia Menor, obteve uma circulação tão grande que estou
encorajado a publicar este volume, que exemplifica o esquema cabalístico da Alquimia, como
uma das séries da Collectanea Hermetica. O Aesch Metzareph ainda existe como um tratado
separado no que é chamado de língua hebraica, mas que é mais propriamente aramaico caldeu: era um
volume que acompanhava o Livro dos Números caldeu, tão frequentemente referido por HP Blavatsky, e
que não é mais a serem adquiridos, embora eu tenha motivos para pensar que ainda existem cópias
ocultas.

O primeiro volume da obra de Rosenroth consiste inteiramente em um Léxico Cabalístico.


Na página de título está inscrito:

O Aparelho no Livro do Zohar


são os
Lugares Cabalísticos Comuns
organizados em ordem alfabética, que
podem ser como um Léxico.

Na página de título principal da obra, ele descreve esta parte como coletada de cinco fontes:

I. Chave da antiga Cabala: isto é, a explicação e a distribuição feita às Classes


Sefiristas apropriadas de todos os nomes e sobrenomes Divinos do Livro dos Leopardos.

II. O Livro de Schaare Orah ou os Portões da Luz.


3, a mais recente Cabala. Rabino Yitschak Loria.
4. Uma lista da maioria dos materiais Cabalísticos apresentados no próprio Livro do
Zohar.
V. Compêndio do Livro Cabalístico-Químico, denominado Aesch Metzareph, sobre a Pedra
Filosófica.
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O Aesch Metzareph pode ser reconstruído a partir de seus fragmentos espalhados por
este Léxico, quase em sua totalidade. Este trabalho foi feito pelo Amante de Filaletes, que publicou a
versão em inglês de 1714.
O presente volume é uma reimpressão dessa versão em inglês, em sua forma original; muitos
no entanto, foram feitas correções e introduzidas algumas mudanças na ortografia e na dicção
para evitar formas arcaicas, que colocam os jovens estudantes em dificuldades. Por exemplo, Kabalah é
escrito em vez de Kabbala, porque a palavra hebraica tem apenas um B, e ah representa a letra hebraica
He melhor do que o inglês a, o que sugere que a palavra é escrita com o hebraico Aleph.

O nome hebraico ou caldeu deste tratado é escrito assim AShH MTzRP. O


Amante de Filaletes de 1774 soletrou isso em inglês por um ditongo AESCH; e na segunda palavra ele
coloca Z para Tz, Zain para Tzaddi, isso leva à confusão e ao erro. O significado de Ash ou Ashah é
"fogo" ou "oferta de fogo", e metzareph é "limpeza" ou "purificação". Todo o título refere-se a "Fogos
Purificadores", como o modo pelo qual o ouro puro era obtido na Alquimia, queimando o bruto e separando
assim o puro do impuro - no plano material! Embora o fogo purificador da provação também seja uma
comparação adequada para a purificação e exaltação da alma humana no plano da Alquimia espiritual.

As palavras Ash Metzareph, ou Aesch Mezareph como Rosenroth as escreve, são encontradas no livro
de Malaquias, cap. 3, v. 2, onde se diz que o mensageiro do Senhor é como um “fogo de refinador”.

Há no livro muitas referências a outras obras hebraicas e caldeus antigas, várias delas incluídas
na grande coleção de tratados chamada Talmud; desta obra existem duas grandes formas, o Talmud da
Babilônia e o de Jerusalém. O primeiro é o mais importante e é mais erudito e místico. Entre os
tratados mencionados estão: Pirke Aboth, PRQI ABUT, Sayings of the Fathers; Baba Kama, BBA
QMA, O primeiro Portão; Baba Bathra, BBA BTRA, O Último Portão; Baba Metsia, BBA MTzIOA, O
Portão do Meio.

A obra Schaare Orah mencionada por Rosenroth é o hebraico ShOR AURH ou Portão de Luz
escrito pelo Rabino Joseph Gikatilla ben Abraham.
O Liber Pardes de Rosenroth é o livro Sepher Pardesh Rimmonim, ou Jardim das Romãs,
cujo autor foi o Rabino Moses Cordovero, ou Remak, que floresceu por volta de 1550.

O valor deste tratado depende tão largamente da Cabala Literal e do método da Gematria, ou
da conversão mútua entre letras e números, que é aconselhável introduzir aqui uma tabela das letras
inglesas atribuídas às letras e números hebraicos. O sistema seguido é aquele convencional estabelecido
em Wynn Westcott sobre "Números", que também foi adotado em cada um dos volumes
anteriores da série de Collectanea Hermetica. O sistema é apenas uma aproximação da verdadeira
tradução do hebraico para o inglês; como por exemplo I é adotado para Yod, mas alguns autores usaram I
ou Y ou J; e para Ayin adota-se O que às vezes tem a força de Ay e O, e outras de Gn, quando
usado como consoante.
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Aleph Bete Gimel Daleth Ei


Um H
1 B2 G3 D4 5
Uau esperando Cheth Quente Yod
No Capítulo Dia
6º De 7 8 9 eu 10

café Lamed Memória Nun Samech


K L M N S
20 30 40 50 60

Ain Ufa Tzaddi Qof Resh


O P Tz
70 80 90 Q100 200 reais

canela Sim
Sh T
300 400

As letras finais especiais não são usadas como numerais no Aesh Metzareph.
O Aesh Metzareph é quase inteiramente alquímico em seus ensinamentos e é mais sugestivo do que
explicativo em suas palavras. O método alegórico de ensino está presente nele, e as comparações devem ser
mantidas cuidadosamente em mente, caso contrário resultará em confusão. Vários processos alquímicos são
apresentados, mas não de uma forma que possam ser realizados por um neófito; qualquer tentativa nesse sentido
descobriria que algo vital estava faltando em um estágio ou outro.

Mas embora o Aesh Metzareph não seja um manual de Alquimia prática, ainda assim é um
o estudo atento de suas afirmações, consideradas com relação precisa às alusões numéricas, pode dar algumas
conclusões verdadeiras quanto à matéria e aos agentes a serem empregados nas diversas formas de Transmutação.

O cristão nominal de visão estreita verá neste tratado uma confirmação de sua
opinião de que a Alquimia é uma arte profana e inspirada pelo Maligno; e talvez não haja nenhum livro que
contenha mais versículos bíblicos mencionados como ilustrando os meios e objetivos da Alquimia; de modo que
talvez tal pessoa possa apontar para esta obra como o exemplo mais brilhante da afirmação de que “o Diabo pode citar
até mesmo as Sagradas Escrituras para o seu propósito”.

Fogo Purificador

Capítulo 1

Eliseu foi um profeta notável, um exemplo de sabedoria natural, um desprezador de


riquezas (como mostra a história da cura de Naamã, 2 Reis; c. 5, v. 16) e, portanto, verdadeiramente ricas. De acordo
com o que é dito em Pirke Aboth, Quem é rico? Aquele que se alegra com sua porção, cap. 4. Pois assim o
verdadeiro médico de metais impuros não tem uma exibição externa de riqueza, mas é antes como o Tohu da primeira
natureza, vazio e vazio.
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Qual palavra é igual em número à palavra Eliseu, 411. Pois é um ditado muito verdadeiro em Baba Kama, fol.
71. col. 2. Aquilo que causa riquezas (como a sabedoria natural) é fornecido em vez de riquezas.

Aprenda, portanto, a purificar Naamã, vindo do Norte, da Síria, e reconheça o poder do Jordão:
que é como se fosse o Jardim, que é o rio do julgamento que flui do Norte.

E lembre-se do que é dito em Baba Bathra, fol. 25, col. 2. Quem quiser se tornar sábio, viva no
Sul; e aquele que enriquecer, volte-se para o Norte, etc. Embora no mesmo lugar o Rabino Joshua Ben
Levi diga, deixe-o viver sempre no sul, pois enquanto ele se torna sábio, ao mesmo tempo ele se torna rico.

"A duração dos dias está em sua mão direita, e em sua esquerda, riquezas e honra." Prov. c. 3, v.
Então você não desejará outras riquezas.
Mas saiba que os Mistérios desta Sabedoria não diferem dos Mistérios superiores da
Cabala. Pois tal como é a consideração das dificuldades na santidade, a mesma também está na
impureza; e as mesmas sephiroth que estão em Atziluth, as mesmas estão em Assiah, sim, as mesmas
naquele reino, que é comumente chamado de Reino Mineral; embora sua excelência seja sempre maior
no plano espiritual.
Portanto a raiz metálica aqui possui o lugar de Kether, que tem uma natureza oculta, envolvida em grande
obscuridade, e da qual todos os Metais têm sua origem; assim como a natureza de Kether está oculta e as
outras sephiroth fluem de lá.
O chumbo ocupa o lugar de Chokmah, porque Chokmah procede imediatamente de
Kether, pois vem imediatamente da raiz metálica, e em símiles enigmáticos, é chamado de “Pai” das
seguintes naturezas.
O estanho possui o lugar de Binah, mostrando a Idade, e por sua cor cinzenta, e sombreando
a severidade e o rigor judicial, por seu crepitar.
A prata é colocada sob as classes de Chesed, por todos os mestres da Cabala, principalmente pela
sua cor e uso.
Até agora as naturezas brancas. Agora siga o vermelho. O ouro é colocado sob Geburah, segundo
a opinião mais comum dos Cabalistas; Trabalho em c. 37, v. 22, também nos diz que o ouro vem do Norte, não
apenas pela sua cor, mas por causa do seu Calor e Enxofre.

Ferro é referido a Tiphareth, pois ele é como um homem de guerra, de acordo com Êxodo, c. 15,
v. 2, e tem o nome de “Seir Anpin”, devido à sua ira rápida, de acordo com o Salmo 2, v. ult., "beije o filho
para que ele não fique com raiva."
Netzach e Hod são os dois locais Medianos do Corpo e os receptáculos seminais, e referem-
se ao Latão Hermafrodita. Assim também os dois pilares do Templo de Salomão (referindo-se a estas
duas sephiroth) foram feitos de Latão, I Reis, c. 7, v. 15.

Jesod é Argent vive. Pois a isso é dado caracteristicamente o nome “Vivo”; e esta água viva é em
todos os casos o fundamento de toda a natureza e da arte metálica.
Mas a verdadeira medicina dos metais é referida a Malkuth, por muitas razões; porque
representa o resto das naturezas sob as Metamorfoses do Ouro e da Prata, da direita e da esquerda, do
Julgamento e da Misericórdia, sobre as quais falaremos mais amplamente em outro lugar.

Assim, eu te entreguei a chave para destrancar muitos portões secretos e abri a porta para o
âmago mais íntimo da natureza. Mas se alguém [colocou essas coisas
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outra ordem, não discutirei com ele, na medida em que todos os sistemas tendem para a única
verdade.
Pois pode-se dizer que as três Supernas são as Três fontes das coisas metálicas. A
água espessa é Kether, o Sal é Chokmah e o Enxofre é Binah; por motivo conhecido. E assim os
sete inferiores representarão os sete metais, a saber, Gedulah e Geburah, Prata e Ouro; Tiphareth,
Ferro; Netzach e Hod, estanho e cobre; Jesod, líder; e Malkuth será a mulher metálica, e a Luna
dos sábios; e o campo no qual as sementes dos minerais secretos devem ser lançadas, essa é a
água do ouro, como ocorre este nome (Mezahab), Gênesis, c. 36, v.

Mas saiba, meu filho, que nestas coisas estão ocultos mistérios que nenhuma língua pode
ser permitido proferir.
Mas não ofenderei mais com a minha língua, mas guardarei a minha boca com freio, Salmo 39,
v.
Geazi, o Servo de Eliseu, é o tipo de estudante vulgar da natureza, que
contemple o vale e as profundezas da natureza, mas não penetre em seus segredos.
portanto, eles trabalham em vão e permanecem servos para sempre. eles dão conselhos
sobre como procurar o filho dos sábios cuja geração excede o poder da natureza, mas não podem
acrescentar nada para ajudar em sua geração, 2 Reis, c. 4, v. 14 (para o qual é necessário um
Homem como Eliseu). Pois a natureza não lhes revela seus segredos, v. 26, mas os despreza, v. 3,
e a ressurreição dos mortos é impossível para eles, v. 31, Eles são gananciosos, cap. 5, v. 20;
Mentirosos, v. 22; Enganadores, v. 25; Faladores de feitos de outros homens, 2 Reis, c. 8, v. 4-5, e em
vez de riquezas, desprezo e pobreza, v. 27. Pois a palavra Geazi, e a palavra Col, Profano ou
comum, têm ambas o mesmo número.

Capítulo II

Nas coisas metálicas, Geburah pertence à classe à qual se refere o ouro; que tem
novamente sua década (Dez ordens ou graus). De modo
que, 1. Chethem, isto é, ouro puro e fino, é referido ao seu Kether; que, Cânticos, c. 5,
v. ii, é referido ao caput.
2. Batzar, ouro, é referido a Chokmah, como se estivesse guardado em fortalezas, Jó, c.22,
v. 24, 25, e c 36, v.
3. Charutz, Prov., c. 8, v. 10, refere-se a Binah, desde a escavação dela; qual
nome pertence ao gênero feminino.
4. Zahab shachut, isto é, ouro fino e trefilado, 3 Crô., c. 9, v. 15, porque
tem a analogia com o Fio de Chesed.
5. Zahab, sozinho, é referido a Geburah, porque o ouro vem do Norte,
Trabalho, c. 37, v.
6. Paz e Zahab Mufaz são referidos a Tiphareth, I Reis, c. 10, v. 18; Salmo, c. 2, v. 4 e
19, v. II; e Daniel, c. 10, v. 5. Pois assim Tiphareth e Malkuth estão compostos no Trono Dourado, I
Reis, c. 10m v.18; também quando é chamado de vaso de ouro, Jó, c. 28, v. 17; uma Coroa de Ouro,
Salmo 21, v. 3; Bases de Ouro cant., c. 5, v. 15

7. Zahab Sagur, é referido a Netzach, que é ouro calado, I Reis, c. 4, v. 20, 21, Jó, c. 28, v.
15, a saber, produzir semente.
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8 Zahab Parvajim, é referido como hod; 2 Crônicas, c. 3, v. 6, I Reis, c. 6, v.20, por sua semelhança
com o Sangue de Novilhos, pois este tipo é vermelho na mão esquerda.
9. Zahab Tob, é referido a Jesod, que é bom Ouro, Gen., c. 2, v. 12, pois este tipo é chamado bom, à
maneira de um homem bom.
10. Mas Zahab ofir é referido a Malkuth, Job, c. 22, v. 24, pois é o nome de
uma terra (ou Terra), como é chamada a partir das Cinzas. Veja também I Crônicas, c. 29, v.

e agora, com relação ao nome Zahab, eu te levarei à caverna da Matéria Oculta e te mostrarei os
tesouros de Salomão mencionados em Neemias, c. 13, v. 13, a saber, a perfeição das Pedras, Êxodo, c. 26, v.

Venha ver! Existem muitos lugares aos quais o ouro é referido, isto é, Geburah e Binah, e outros lugares
especiais, onde as espécies de ouro são dispostas de uma maneira e de outras maneiras. Mas agora eu
represento para ti a Natureza do Ouro em Tiphareth.
Você também não pode se opor ao Zohar ou ao Tikkunim. Para saber, que neste lugar
deve ser entendido como Tiphareth, da medida ou grau de Geburah. E é um grande mistério, porque
Tiphareth geralmente contém Ferro, de onde buscamos Ouro.

Este é o Sol ou Sol da natureza e da arte, cujo número menor é dez, o símbolo
de toda perfeição; qual número da Gematria também mostra o menor número de Tiphareth; da mesma
forma, a palavra Atah pertence ao mesmo em seu cálculo menor.
Misture, portanto, ferro e argila, Daniel, c. 2, v. 33, e terás o
Fundação de Ouro.
Este é aquele ouro ao qual é atribuído o Notarikon do Tetragrammaton, Êxodo,
c. 32, v. 5, na História do Bezerro, que deveria ser reduzido a pó e lançado sobre as águas, v. 20, de onde
você verá sete tipos de ouro imediatamente após um ao outro no trabalho.

Primeiro, simples, dourado, que mal se chama Zahab; pois é verdadeiramente ouro, embora
não tenha sido extraído da Terra; nem destruído pela Violência do Fogo, mas vivo, surgindo da Água; às vezes
de cor preta, às vezes de cor amarelada, e muitas vezes como a cor de um pavão; voltando por conta
própria nas águas, e isso pode ser chamado de Zahab Saba, como você deveria dizer, Sabi, o Ouro do
Cativeiro, porque foi recentemente capturado e encerrado em sua prisão; onde mantém um jejum de
quarenta dias e noites que você não sabe o que aconteceu com ele, Êxodo, c. 32, v.I; pois então não há aparência
externa, assim como Moisés estava escondido e eles não sabiam o que havia acontecido com ele.

Em segundo lugar, torna-se Zahab Shacuth como se tivesse sido morto e assassinado, pois morre e
seu cadáver apodrece e fica preto: então está sob Julgamento e as conchas o governam, e os poderes do nome
das 42 letras do alfabeto determinarão para você .
Em quarto lugar, tornou-se Zahab Tob, porque é bom colorir, embora não seja da cor
de ouro, mas de prata. Isso pode ser chamado de Chethem. Pois pode ser assim chamado, de acordo com
Lam., c. 4, v. I. Como o ouro será colorido com vermelhidão, e Hacchethem Hattob, isto é, a boa prata será
alterada? e daí é referido aquele texto em Jó, c. 22, v. 24, e colocá-lo sobre Opher, ele teria dito Opheret,
Chumbo, Batsar, prata, que é este ouro branco.
Pois daqui em diante você terá prata. E à prata quando estiver no estado de pedra, adicione Nachlim, rios
de Águas Metálicas; de onde obtereis Ofir, que é o ouro de Ofir, de onde obtereis Ofir, que é o ouro de Ofir, que
foi considerado o melhor. Agora você terá o número do grande nome Eheieh; pois você fará
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possuir, depois de vinte e um dias, essas coisas. Se você quiser abrir agora o seu Tesouro, abra-o;
mas ainda dará apenas prata como pedras, I Reis, c. 10, v.
Mas se você deseja mais, deixe o seu ouro.
Em quinto lugar, Zahah sagur, ou seja, Cale-se ouro: Deixe-o permanecer na prisão, no lugar de
seu amadurecimento, nas entranhas da Terra dos sábios durante todo o tempo da
Decumbitura de Ezequiel, c. 4, v. 6. E o teu Ouro se tornará o Sexto, Jarak
Rak, ou seja, Ouro amarelo, como Zahab Parvajim. estes são os trinta homens, juízes, c. 14,
v. 19, a quem Sansão matou. Para que isso seja feito,
Em sétimo lugar, o seu ouro será Paz, Mufaz e Ufaz; sendo fortalecido para
conquistar e colorir todos os metais imperfeitos.
Este é aquele Charutz, aquela coisa pontiaguda (ou penetrante); qual Jó, c. 41, v.
30, diz que deve ser fundido sobre barro, ou seja, metais imperfeitos, que sejam em número
igual. E fazer ferver como uma panela funda, um mar de águas grossas e metálicas; e se tornará como
um vaso de tinta: Mas depois disso fará brilhar o Caminho, v. 31-32.
Bendito seja o nome da glória do seu reino para todo o sempre. Escrevo estas coisas, eu, o
insignificante, de acordo com meu escasso conhecimento, que busquei sinceramente coisas secretas,
para a cura de todas as criaturas. Mas aquilo que me levou a isso é falado em Sohar Heaesinu, fol.
145, cap. 580, a respeito do ofício de médico, que eu não deveria desistir do caminho bom e correto
até encontrar o melhor remédio: e as palavras são estas; Está escrito, Deut., c. 32, v. 10, 'Ele o
achou na terra deserta e no
deserto uivante; ele o levou a encontrar as causas, e o fez compreender e o manteve como
aplicação de seus olhos. E com razão porque ele obrigou todos os Córtices a servi-lo." Até agora
estava escrito no livro de Kartanaeus, o Médico. E então ele extraiu deste texto várias observações
necessárias a um médico sábio sobre a cura do paciente, deitado em a câmara da doença, Gênesis, c.
39, v. 20, onde os cativos do Rei podem adorar o Senhor do Mundo. Pois quando chega um médico
prudente, ele o encontra na terra do deserto, e na vastidão da solidão uivante, que são como as
doenças que o afligem, e o encontra no cativeiro do rei.

Aqui pode-se objetar que não é lícito curá-lo, porque o Santo, que é abençoado para sempre,
fez com que ele ficasse doente e como se fosse um cativo. Mas não é assim; pois Davi diz, Salmo
41, v. 2: "Bem-aventurado aquele que considera (a cura dos) pobres; o Senhor o preservará e o
manterá vivo." Pois é pobre aquele que jaz na Casa da Doença; e se o médico for sábio, aquele Santo,
que é abençoado para sempre, o carrega de bênçãos, em referência àquele a quem ele cura. Esse
médico o encontra na terra do deserto que está doente, etc. e o que deve ser feito por ele; Rabino
Eleasar nos disse: Até agora não ouvimos nada sobre aquele Médico, nem sobre seu livro; exceto que
certa vez um comerciante me contou que ouviu seu pai dizer que em sua época havia um certo médico
que, tendo atendido um paciente, disse: “Este viverá e aquele morrerá”; e que foi relatado sobre ele
que ele era um homem justo e verdadeiro, temendo o pecado; e que, se alguém não pudesse adquirir
as coisas de que precisava, ele as compraria para ele e supriria livremente suas necessidades; e
que foi dito, não havia um homem tão bom no mundo inteiro, e que ele fazia mais com suas orações
do que com suas mãos.

E quando supusemos que este homem fosse o mesmo médico, o comerciante respondeu, certamente
seu livro está em minhas mãos, tendo sido deixado para mim como herança por meu Pai; e todas as
palavras desse Livro estão escondidas no mistério da lei: e nele
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encontramos segredos profundos e muitos remédios; o que, no entanto, não é lícito aplicar-se a
ninguém, exceto àquele que teme o pecado, etc. Rabino Eleasar disse: Empreste-me. ele
respondeu, eu irei, para mostrar a você a flor da Luz sagrada. E você ouviu (disse o Rabino
Eleasar) que o Livro esteve em minhas mãos durante doze meses, e encontramos nele Luzes
sublimes e preciosas, etc. e os segredos profundos, etc. E dissemos, bendito seja o Santo e
Misericordioso, que concede uma parte da Sabedoria aos Homens a partir da sabedoria celestial.
Até agora aqui.

Essas coisas me levaram a procurar livros bons e secretos; e da boa mão de meu Deus
encontrei o que agora te ensino. E a Camea deste metal é totalmente maravilhosa, pois consiste
em seis vezes seis partições, mostrando maravilhosamente em todos os lugares a virtude da
letra Vau, relacionada a Tiphareth. E todas as colunas e linhas, tanto de baixo para cima,
como da direita para a esquerda, e de um ângulo para outro, dão a mesma soma; e você pode
variar o mesmo ad infinitum. E os vários totais sempre observam este princípio, de que seu
número menor é sempre 3,9 ou 6 e, novamente, 3, 9 ou 6; e assim por diante. A respeito disso eu
poderia te revelar muitas coisas.

Agora adiciono este exemplo, que mostra como total de uma linha o número 216 de
Arjeh, nosso maravilhoso Leão, 14 vezes, que é o nome Zahab, Ouro. Calcule e seja rico.

11 63 5 67 69 1 13 21 53 55
15 59 37 27 31 29 45 47 35 39
43 41 33 25 49 57 19 17 51 23
71 9 65 7 3 61

Capítulo III

Cheseph, a prata é referida a Gedulah por causa de sua brancura, que denota
misericórdia e piedade. Em Raja Meh. Diz-se que por 50 siclos de prata, Deut., c. 22, v. 29,
entende-se Binah, entendimento, mas quando de 50 portais se inclina para o lado de Gedulah
veja o livro Pardes Rimmonim, trato 23, c. II.
Cheseph, Prata, em coisas metálicas Rabino Mordechai escreve assim:
Deixe a minera vermelha de prata ser tomada, deixe-a ser moída muito finamente;
adicione uma onça e meia de Calx of Luna a seis onças dele. Deixe ser colocado em banho de areia
em frasco lacrado. Deixe-se acender um pequeno fogo durante os primeiros oito dias, para que a
sua umidade radical não seja ainda mais forte no terceiro; e no quarto, para que a areia não fique
vermelha e quente, mas para que, quando a água cair sobre ela, ela possa assobiar. Então, no
topo do copo, terás uma matéria branca, que é a materia prima ou arsênico tingido, sendo a água
viva dos metais, que todos os Filósofos chamam de água seca, ou seu vinagre. Deixe isso ser purificado
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assim: Tire da matéria cristalina sublime; que seja moído sobre um mármore, com uma parte igual de
Calx de Luna, e que seja colocado em um frasco lacrado, e colocado novamente em banho de areia,
as primeiras duas horas em fogo suave, a segunda com um fogo mais forte e o terceiro com um ainda mais
violento e aumentado até que a areia sibile e nosso arsênico seja sublimado novamente, os raios
estrelados sendo enviados. e uma vez que uma quantidade disto é necessária, você deve aumentá-
la assim: Pegue seis onças disto, e uma onça e meia da mais pura limalha de Luna, e faça um Amálgama,
e deixe-os ser digeridos em um frasco em cinzas quentes. , até que toda a Luna seja dissolvida e convertida
em água arsencial.
Pegue uma onça e meia deste espírito e coloque-o num frasco fechado: deixe isto ser colocado
em cinzas quentes, e subirá e descerá; cujo calor continua, até que deixe de suar e fique no fundo da
cor de cinzas. Assim a matéria é dissolvida e putrefata.

Pegue uma parte desta matéria Cinerosa, e metade da referida água, deixe-as misturar e suar num
copo, como antes, o que acontecerá em cerca de oito dias; quando a Terra cinzenta começar a ficar branca,
retire-a e deixe-a ser embebida com cinco lavagens de sua água lunar e digerida como antes. Deixe-o ser
embebido pela terceira vez, com cinco onças da mesma água, e coagulado como antes, durante oito
dias. A quarta embebição requer sete onças de água lunar. E acabada a transpiração, esta preparação está
terminada.

Agora, para o trabalho branco. Pegue 21 dracmas desta Terra branca, 14 dracmas do
água lunar 10 dracmas de Calx da mais pura Luna; misture-os sobre uma placa de mármore e leve-os à
coagulação, até endurecerem; embeba-o com três partes de sua própria água até que ele beba essa
porção; e repita isso tantas vezes, até que flua sobre uma placa de cobre, incandescente, sem fumaça;
e então terás a tintura do branco, que poderás aumentar pelos meios acima mencionados.

Para o Vermelho, você deve usar Calx de sol, e um Fogo mais forte; e é um trabalho de
cerca de quatro meses. Assim este autor.
Comparemos isso com os escritos do filósofo árabe (Geber), onde ele
escreve muito detalhadamente sobre a questão do arsênico.
Chesed, no reino metálico, é Luna, nemine Contradicente. E assim o menor número de Gedulah
é como o de Sama, ou Sima. A prata é mencionada em Prov., c. 16, v. 16 e c. 17, v. 3 e também Salmo 12,
v. 7, e Jó, c. 28, v. I. A prata também é atribuída a cada uma das Décadas Sephiróticas, portanto, veja
o c. 38 do Êxodo, v. 17 e 19, onde a prata forma os capítulos dos pilares que representam Kether ou o
cume. Embora a prata seja comparada com Chokmah, em Provérbios, c. 2, v. 4, e para Binah, em
Prov., c. 16, v.

Gedulah se manifesta na história de Abraão. onde a prata está sempre


preferido, Gen, c. 13, v. 2 e c. 23, v. 15, 16 e c. 24, v. 35, 53.
Geburah é mostrada quando a prata é colocada no fogo, Prov., c. 17, v. 3, e Num., c.
31, v. 21. Salmo 66, c. 22, v. 22. Zech., c. 13, v. 9. Mal., c. 3, v.
Tiphareth é o seio da estátua, em Dan., c. 2v.32.
Netzach é um veio de prata, em Jó, c. 28, v.
Hod são as trombetas de prata, num., c. 10, v.
Jesod é encontrado em Prov., c. 10, v. 20, e Malkuth no Salmo 12, v.
A camea deste metal representa nove vezes nove quadrados, mostrando a mesma soma vinte
vezes, a saber, 369, e em seu número menor 9, que todas as variações mostram,
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embora devam ser mil vezes mil; porque este Chesed (que é Misericórdia) dura para sempre. Salmo 136, v.

37 78 29 70 21 62 13 54
38 79 30 71 22 63 14 5
6 39 80 31 72 23 55 46
47 7 40 81 32 64 24 15
16 48 8 41 73 33 65 56
57 17 49 9 42 74 34 25
26 58 18 50 1 43 75 66
67 27 59 10 51 2 44 35
36 77 68 28 19 69 60 20 11 61 52 12 3 53 4 76 45

Barzel, Ferro; nas ciências naturais, esse metal é a linha intermediária, indo de um extremo ao outro.
Este é aquele homem e noivo, sem o qual a virgem não fica grávida. Este é aquele Sol, sol ou Ouro dos sábios,
sem o qual a Lua estará sempre nas trevas. Quem conhece seus raios trabalha de dia; outros tateiam durante
a noite.

Parzala, cujo número menor é 12, tem a mesma importância que o nome daquele animal sangrento, um
urso, cujo número também é 12.
E esta é aquela coisa mística, que está escrita em Dan., 7, 5, 'e eis que outro animal, um segundo
semelhante a um urso, estava de lado, e tinha três costelas destacadas em sua boca, entre os dentes. ; e assim
lhe disseram: levanta-te, come muita carne”.
O significado é que, para constituir o reino metálico, em segundo lugar, deve-se tomar o ferro; em cuja boca ou
abertura (que acontece em um vaso de barro) uma escória tripla é lançada para fora, de dentro de sua natureza
esbranquiçada.
Deixe-o comer Batsar, isto é, Carne, cujo número menor é 7, que é Puk, que é Stibium, cujo número
menor é da mesma maneira é 7.
E ele come Batsar, isto é, carne, cujo número menor é 7, que é Puk, que é Stibium, cujo número
menor da mesma maneira é 7.
E de fato muita carne, porque a proporção disto é maior do que daquilo; e de fato uma proporção como
Puk, que é 106, corresponde a Barzel 239; tal será a proporção de Ferro em relação ao Antimônio.

Mas entendam a Carne do Leão, que é o primeiro animal; cujas asas de águia, e tanto quanto é muito
volátil nele, serão estendidas, e ela será elevada, e pela purificação será separada de sua terra ou Escória: e ela
ficará de pé; isto é, obterá sua consistência, em forma de casquinha; como um homem ereto e de semblante
resplandecente, como Moisés. Para Enos e Moisés, na escrita completa da Gematria, cada um dá 351.
E o coração de Ferro (para o coração, Leb e o ferro, Barzel, em seu menor número, ambos dão 5), (Mineral), ou
seja, o mineral Tiphareth do homem será dado a ele.

Pois até o nome da estrela pertencente a esta é Edom, que tem a conotação de um homem
vermelho.
Feito isto, o terceiro animal deve ser levado, que é como se fosse um leopardo, isto é, água que não molha;
o Jardim dos sábios; para Nimra um leopardo, e
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Os Jardin, em menor número, fazem a mesma soma, ou seja, 12. Tal também é a rapidez desta água, que não
é diferente de um Leopardo por esse motivo.
E ele terá quatro asas de pássaro nas costas, as quatro asas são dois pássaros que exasperam esta
besta com suas penas, para que ele possa entrar e lutar com o urso e o leão; embora por si mesmo ele seja
volátil e mordaz o suficiente, e venenoso como uma serpente alada e um basilisco.

E a besta tinha quatro cabeças; em que palavras são entendidas quatro naturezas
espreitando em sua composição, ou seja, branco, vermelho, verde e aguado.
E foi-lhe dado poder sobre os outros animais, isto é, o Leão e o Urso, para que ele pudesse extrair
seu glúten ou sangue.
De todos estes é feito um quarto animal no versículo 7, que é assustador, terrível e muito forte:
Pois ele lança tão grandes vapores, que às vezes há perigo de morte, se ele for manuseado em hora e lugar
indevidos. .
E ele tem grandes dentes de ferro, porque esta é uma das partes e materiais que o compõem;
Comendo e quebrando a si mesmo e aos outros em pedaços, e pisando o resíduo sob seus pés. Isto é, de
uma natureza tão violenta que, por meio de muitas contusões e pisoteios, ele é como se fosse domesticado
por muito tempo.
E ele tinha dez chifres, porque tinha a natureza de todos os números metálicos.
Um chifre pequeno, etc., pois dele foi extraído o jovem rei, que tem a natureza de
Tiphareth (que é de um homem), mas do natural ou parte de Geburah: pois é aquele Ouro que predomina
no trabalho dos homens sábios. Até agora os preparativos.
E agora a besta deve ser morta, e seu corpo destruído e entregue ao fogo para ser queimado, etc. Por
enquanto segue o regime do fogo. Quanto a qual em outro lugar.

a espada do ilustre Naamã também está relacionada com a palavra Barzel.


Lanceia; no estudo das naturezas metálicas a história de Finéias, números, c.
25, v. 7, pertence a este lugar. Pelos fornicadores entende-se o enxofre arsênico (masculino) e a água
seca (feminina) indevidamente misturada, juntos no mineral.
Pela lança de Finéias entende-se a força do ferro agindo sobre a matéria para limpá-la de
impurezas: por meio desse ferro, não apenas o enxofre arsênico é morto, mas também a própria mulher é
finalmente mortificada; para que o milagre de Finéias possa ser aplicado adequadamente aqui. Veja
também o Targum neste local, ou seja, números, c. 25, v. 7. pois a natureza do Ferro é
maravilhosa, como mostra sua camea (cujas linhas somam 65 em cada sentido).

É dado aqui: o número 5 e seu quadrado (ou seja, 25) denotam o feminino
natureza, que é corrigida por este metal.

11 24 7 20 3
4 12 25 8 16
17 5 13 21 9
10 18 14 22
23 6 1 19 2 15

Capítulo IV
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Bedil, estanho; nas Ciências Naturais, este Metal não é muito utilizado; pois como é derivado por
separatoína, portanto seu mtater permanece separado do medicamento universal.
Entre os planetas, Zedek é atribuído a ele; um planeta errante branco, para
ao qual os gentios aplicaram um nome idólatra, cuja menção é proibida, ver êxodo, c. 22, v. 12, e uma extirpação
maior é prometida, Hoea, c. 2, v. 17, e Zacarias, c. 13, v.

Entre as batidas, nenhuma alegoria é melhor aplicada a este metal do que aquela, por causa de seu crepitar,
deveria ser chamado de Chazir Mijaar, um Javali saído da floresta, Salmo 80, v. 14, cujo número é 545; que não é apenas
feito cinco vezes a partir de 109, mas em menor número mostra um Quinário, como o nome Zedek 194; quais
números sendo somados, perfazem 14; e eles formam o número 5, que tomado duas vezes é 10, o menor número da
palavra Bedil, pela soma dos dois algarismos de 46. Mas cinco vezes dez mostra os cinquenta portões de Binah e a
primeira letra da sephira Netzach, que é a classe sephirótica à qual este metal se refere.

Em transmutações particulares, a sua natureza sulfurosa por si só não traz benefícios, mas com
outros enxofres, especialmente os dos metais vermelhos, reduz as águas espessas, devidamente aterrorizadas em
ouro; assim também em prata se sua natureza for subtilizada em uma água fina pelo Mercúrio que (amálgama),
entre outros, é suficientemente bem feito pelo Estanho.
Mas sua natureza viscosa e aquosa pode ser melhorada em Ouro, se for devidamente pulverizado com
a Calx de Ouro através de todos os graus de fogo, durante dez dias e aos poucos lançados sobre o ouro fluindo,
na forma de pequenas massas, que também eu aprendi é para ser feito com prata. Mas nenhum homem é sábio a menos
que seu mestre seja a experiência.
Não acrescento mais nada; aquele que é sábio pode corrigir as naturezas e ajudar por meio de
experimentos onde elas são imperfeitas.

Kassitera, Estanho; veja Camea de Bedil, onde o número resultante de cada lado é
Dal; representando a tenuidade e vileza deste metal, em todas as operações metálicas.

4 14 15
9 7 6 1
5 11 10
16 2 3 12 8 13

Capítulo V.

Hod, na sabedoria da natureza, é da classe do bronze; pois o clour expressa


a natureza de Geburah, que esta Sephira contém. E o uso do latão era para instrumentos de louvor e música, I
Crônicas, c. 15, v. 19. "e arcos de bronze eram úteis na guerra." 2Samuel, c. 22, v. 35, Jó, c. 20, v. 24, e similares, I
Samuel, c. 17, v. 5, 6, 38.

Mas assim como Hod é cercado por uma serpente, Nechuseth Brass tem a mesma raiz de Nachash, uma
serpente.
Os setenta talentos de bronze da oblação, êxodo, c. 38, v. 29, representa setenta príncipes; pois neste
local está a maior força dos córtices ou conchas.
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De onde em Hod há um grau de representação profética, pois da raiz de Nachash vem Nechashim, Encantamentos,
números, c. 23, v. 23 e c. 21, v. I. Mas quem for curioso poderá descobrir que Hod tem uma Década especial. Assim
também na história de Brass, a partir da lei, ele pode facilmente reunir uma Década.

Pois não pode aquela oblação em geral, da qual posteriormente os vasos foram feitos
para o tabernáculo, Êxodo, c. 38, v. 29, ser referido a Kether, já que todos os outros graus surgem deste?

A pia de latão, êxodo, c. 30, v. 18, mostra a natureza de Chokmah,


de onde um influxo é deixado para todos os inferiores? Mas a sua base, que também era de latão, é Binah; pois
Chokmah reside nele.
Depois o altar de bronze, Êxodo, c. 27, v. 2, com seus móveis representa os dois extremos, pois as duas
barras no mesmo lugar foram cobertas com latão e são como se fossem dois braços, Gedulah e Geburah. O próprio
corpo do altar, Tiphareth. Os quatro anéis de Latão, à direita e à esquerda, são Netzach e Hod. E a rede de bronze, que
era em vez de uma fundação, é jesod.

E se você disser que o altar deveria ser referido a Malkuth, de acordo com a opinião mais
Opinião comum, qual altar pode representar a noção de mulher: respondo de acordo com a distribuição , É verdade
geral do Tabernáculo e do Templo. Mas entre as classes especiais de Brass, onde todas as coisas antes se inclinam
para o feminino, e assim também Tiphareth, a noção de masculino não será tão remota.

Pois ainda existem Adne, bases de Bronze, Êxodo, c. 26, v. 37 e c. 27, v. 10, que sendo como se fosse
a parte inferior do Tabernáculo, tem bastante congruência com a natureza de Malkuth.

Aquele que aqui traçasse esses mistérios de forma mais ampla poderia facilmente prolongar seu discurso:
mas um homem sábio compreenderá em breve o fundamento.
A maravilhosa camea pertencente à classe do latão contém sete vezes sete quadrados; e a soma de
cada linha, seja horizontal, vertical ou diagonal, são iguais entre si e a Tzephah. 47 23 6 31 14 39 15

22 16 41 10 35 4
5 48 17 42 11 29
30 2 49 18 36 12
13 7 25 43 19 37
38 32 26 44 20
21 8 1 2 27 45
46 40 33 9 34 3 28

Por exemplo, aqui todas as colunas formam o mesmo Tzephah, 175, como pode ser visto acima; para a
primeira coluna à direita, 4, 29, etc. perfaz 175 e assim o resto até a última vai para a esquerda. Da mesma forma
anote o canto superior 22, (onde está o mistério das 22 letras) 47, etc., e terminando com o número 4 onde anote o
mistério do Tetragrama e assim por diante até o final. Por último, transversalmente do ângulo entre o Leste e o Sul,
até o ângulo entre o Oeste e o Norte, 4, II, 18, etc., são 175 e do ângulo entre o Oeste e o Sul, viz., 22, 23, 24 ,
etc., perfazem todos os 175.

Portanto, contemple estas coisas e você verá um Abismo de Profundidade.


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A menos que você tenha feito alusão a essas coberturas, nas quais o latão foi usado,
Êxodo, c. 27, v. 2, 6, etc.
Portanto, se não, eu for omitido e você começar com a linha 2, encontrará a soma Botzatz,
I Samuel, c. 14, v. 4 escrito com defeito. Se você começar com a linha 3, terá a mesma soma de 189. Se
começar com a linha 4, então 196. Se começar com a linha 5, então 203. e assim eles sobem,
excedendo um ao outro em 7.
Mas se por um salto você descartar os números I, e 3, e 5 e 9 etc., então comece com o que
quiser, você observará a mesma proporção. Também eu, e 4 e 7 e 10 e 13, etc. também 1, e 5, e 9 e
13. Esta rede setenária sempre representará, de cada face, a mesma soma, cujo uso posterior eu
deveria ser capaz de abrir em outro lugar.
Nechusheth, latão, veja Sohar Pekude, 103, 410, etc., e veja Hod como acima.
Entre os planetas nogah, Vênus corresponde a ele. Um instrumento necessário para promover o
esplendor metálico. no entanto, tem
mais papel de homem do que de mulher. Pois não se engane, acreditando que um esplendor
branco é prometido a você, como a palavra Nogah infere. Mas Hod deveria receber uma influência
Geburic, e também a dá. Oh, quão grande é este mistério.
Aprenda, portanto, a levantar a serpente ao alto, que se chama Nechushtan, 2 Reis,
c. 18, v. 4, se quiseres curar naturezas enfermas segundo o exemplo de Moisés.

Capítulo VI.

Chokmah, na doutrina metálica, é a sephira do chumbo, ou sal primordial, onde se esconde o


chumbo dos sábios. Mas como é atribuído um lugar tão elevado ao chumbo, que é um metal tão ignóbil, e
do qual tão raramente há menção nas Escrituras?
Mas aqui reside a sabedoria! Seus vários graus são mantidos em segredo; portanto, há muito
pouca menção a isso. Mas ainda aqui não faltarão exemplos das Sephiroth específicas.

Pois não pode aquilo que, em Zech., c. 5, v. 7, é chamado de talento exaltado de liderança, e
trazido das profundezas, representa o grau de Kether? E aquilo que no mesmo Capítulo, v. 8, é
falado a respeito da Pedra de Chumbo, coloca diante de si a letra jod, que está em Chokmah.

Então Ezequiel, c. 27, v. 12, chumbo é referido ao local da congregação, de


qual tipo é Binah.
e amós, c. 7, v. 7, Anak, um prumo de chumbo, denota o fio de Chesed.
Pois Anak, com a palavra inteira, tem 72 o número de Chesed. Mas em números, c. 31, v. 22, O chumbo
é considerado entre aquelas coisas que podem resistir ao fogo, será referido a Geburah.

Mas Jó, c. 19, v. 24, gravado com caneta de ferro e chumbo são unidos, de onde você tem
Tiphareth.
Mas em Ezequiel, c. 22, v. 18, 20, aí está a fornalha, da Prova ou da Graça, ou fornalha
do julgamento, na qual também é colocado chumbo; portanto, Netzach e Hod; pois dali deveria fluir
um rio de prata.
E Jeremias, c. 6, v. 29, a Fornalha da Provação; do qual, por meio do Chumbo, se procura boa
prata. Não é o homem justo, e aquele que justifica, Jesod (isto é, o fundamento)?
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Mas se você procura o fundo do mar, veja Êxodo, c. 15, v. 10, onde ocorrerá a noção de Malkuth.

Este é aquele Mar Vermelho, de onde é extraído o sal da Sabedoria, e através do qual os navios de
Salomão buscavam ouro.
Ophereth, na doutrina das coisas naturais, é referido à sabedoria, pois um grande tesouro
de sabedoria está escondido aqui. e aqui é referida a citação Provérbios, c. 3, v.
19. O Senhor com sabedoria fundou a terra; Eu digo, a Terra, a respeito da qual Jó fala, c. 28, v. 6, que
contém pó de ouro. onde observe a palavra Ophereth, ou seja, Lead. Este Chumbo, com um nome
místico, é chamado Chol, porque nele reside o sistema de todo o Universo. pois sua figura tem
abaixo um círculo, o sinal da perfeição Universal, e sobre o círculo está uma cruz formada por quatro
Daleths, cujos ângulos se encontram em um ponto; então você pode saber que toda a Quaternidade está
aqui, e os Quaternions da Quaternidade: Quer você se refira aos elementos, ou aos Córtices, ou
às letras dos mundos.
E nesta liderança dos sábios, quatro elementos estão escondidos, isto é, o Fogo, ou o Enxofre
dos Filósofos; Ar, o separador das Águas; a água seca; e a Terra do maravilhoso sal.

Também estão escondidos nele os quatro Córtices, descritos em Ezequiel, c. I, v. 4, pois na


preparação dele ocorrerá a ti um redemoinho, uma grande nuvem e um fogo envolvendo-se e por fim o
esplendor desejado irrompe.
Também a sephira natural do Tetragrammaton, e o seu metal, ocorre
você aqui. E você viajará naturalmente por quatro mundos no próprio trabalho; quando após a facção
e formação, bastante laboriosa, aparecerá a maravilhosa criação: após a qual terás a emanação
da desejada luz natural.
E observe que a palavra Chol, cujo número é 50, multiplicado por 15, de acordo com
o número do nome da Característica Sagrada na sephira da Sabedoria produzirá o Número de Ophereth,
ou seja, 750.
Também o Kamea desse metal também é maravilhoso, no qual o Número 15, isto é, o nome Jah, ou seja,
uma forma de Jeová, em um quadrado mágico de nove quadrados (porque estamos na nona sephira) ao
longo de todas as suas colunas , se mostra dessa maneira.

4 9 2
3 7
8 15 6

O planeta Shabthai é denominado “Descanso”, pois neste princípio é oferecido o descanso


mais desejado.
E se você calcular as palavras Lahab Shabthai, ou seja, o ponto ou borda de
Saturno, surgirá o número do nome Ophereth, isto é, chumbo.
Arjeh, um Leão, nas ciências naturais é aplicado de diversas maneiras.
Pois existe Gur Arjeh, um filhote de leão; “Enquanto Jacó fala, Gênesis, c. 49, v. 9.
Essa palavra Gur, um Filhote, tem o número 209, e se você somar a palavra inteira no lugar de uma
unidade, será 210, que é o número da palavra "Naamã, o sírio, o general do exército do rei de Arã”, 2
Reis, c. 5, v. I, por quem deve ser alegoricamente
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compreendeu a questão da medicina metálica, a ser purificada sete vezes na Jordânia, que muitos
homens, estudiosos dos assuntos metálicos, chamam de Gur.
2. E para que você possa entender melhor este assunto, tome o menor número desta
palavra Naamã, que é 21, isto é igual ao número do nome de Kether, que é Eheieh, 21.

3. O número de Naamã, com a palavra inteira, é 211; ao qual outro nome do leão é igual, Ari,
211.
4. E assim também Arjeh, um Leão, e Jerik, concordam também em seu número; para cada
um deles dê 310. E agora é conhecido nos mistérios metálicos, que logo na entrada encontramos o
Enigma do Leão do crescimento verde, que chamamos de Leão Verde que eu te peço, não pense,
que é assim- chamado, por muitas outras causas, exceto sua cor. Pois, a menos que a tua matéria
seja verde, não apenas naquele estado intermediário antes de ser reduzida à água, e também
depois que a água do Ouro for feita dela, lembre-se de que este processo seco Universal deve ser
corrigido.
6. Os outros nomes de leões são Lebi, que é uma Leoa, segundo Jó, c. 4,
v. II Os filhotes da leoa se separarão; Ezequiel, c. 19, v. 2. "tua mãe sendo uma leoa estava
entre os leões; ' Naum, c. 2, v. 12. "Uma leoa está lá"; v. 13, "O leão os estrangulou por causa de sua
linhagem." Também Lish, que denota um leão feroz, com cabelos longos e lisos: como encontrado
em Provérbios, c. 30, v. 30. Esses dois nomes em seus números menores contêm cada um um
setenário para Lebi números 43, que dá 7, e Lish 340, o que também dá 7. A estes o nome Puk,
Stibium é igual, cuja soma é 106, e seu número menor é 7, do que nada poderia ser mais claro.
Especialmente se o sirnmame desse mineral for considerado quando for chamado de peludo
servo, ou aquele com cabelo comprido ou ruivo; com muitos nomes semelhantes dados a ele.

7. Existe ainda outro nome de leão de acordo com os mestres do


Sinédrio, no capítulo II, fol 95, col. Eu, isto é, Shachatz; que também o Targum usa; e Salmo 17, v.
12; seu número é 398, em seu número menor é 2. E a palavra caldaica Tzdida mostra o mesmo
número menor 2, sendo usada no Targum, 2 Reis, c. 30, v. 30, Jeremias, c. 4, v. 30, (em vez da
palavra hebraica Puk, que é antimônio), pois sua soma é 109, que junto com a palavra inteira é 110, e
seu número menor é 2.
8. Por fim também nos encontra o nome do Leão Negro, a saber, Shacal,
cujo número é 338 e seu número menor 5.
Agora pegue o menor número da palavra, Naamã 210, que é 3, e o menor número da
palavra caldaica Parzel, Ferro, que é 2 e você terá 5, o Leão preto.
9. Zahab, o ouro é chamado pelo nome de Leão Vermelho; e assim não apenas os
menores números dos nomes Lebi e lish perfazem 14, cujo número Zahab possui; mas também o
menor número da palavra Zaha é 5, como eu disse, mas agora para ser igual a Shacal.
Mas sob esta noção deve ser entendido o ouro, ou já mortificado, ou agora em
comprimento extraído das minas dos sábios, preto na cor, mas vermelho na potência.

Capítulo VII

Jarden denota uma água mineral, útil na limpeza de metais e minerais leprosos. Mas esta
água flui de duas fontes, das quais uma é chamada Jeor, ou seja, um fluido,
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tendo a natureza da mão direita e muito generoso. O outro se chama Dan, rigoroso e de natureza
perspicaz.
Mas flui através do mar salgado, o que deve ser observado, e por fim acredita-se que esteja
misturado com o mar Vermelho; que é uma matéria sulfurosa, masculina e conhecida por todos os
verdadeiros Artistas.
Mas saiba que o nome Zachu, isto é, pureza, sendo multiplicado por 8, o número de Jesod, produz o número
seder, isto é, Ordem, que é 264. Número esse que também está contido na palavra Jarden; assim você
pode se lembrar que são necessárias pelo menos oito ordens de purificação, antes que a verdadeira
pureza se siga.
Jesod, nas coisas naturais, contém mercúrio; porque este metal é
a base de toda a arte da transmutação.
E como o nome de El, insinua a natureza da prata, porque ambos pertencem à classe de Chesed,
(mas aqui àquele Chesed, que é inferior, isto é, Jesod). Portanto, o nome de El Chai é o mesmo, por assim
dizer, Cheseph Chai, ou seja, Mercúrio. e assim Kokab, uma estrela, é o nome do planeta
sob cujo governo este assunto está, sendo a palavra inteira 49; que mesmo é o número de El Chai.

Mas lembre-se que nem todo Mercúrio conduz a este trabalho, porque o
tipos de linho diferem do cânhamo ou da seda, e você trabalharia no cânhamo sem nenhum propósito,
para fazê-lo receber a tenuidade e o esplendor do linho fino.
E há quem pense que é sinal de água Legítima, se for misturada com
ouro, atualmente fermenta. Mas o mercúrio líquido comum, precipitado pelo chumbo, faz isso. E o
que isso fará?
Em verdade te digo que não há outro sinal de um verdadeiro Mercúrio senão este, que no devido calor
reveste-se de uma cutícula que é o mais puro ouro refinado; e isso em um pequeno espaço de tempo, sim,
em uma noite. isto é o que, não
sem mistério, se chama Kokab, uma estrela; porque de acordo com a Cabala natural, números, c. 24, v. 17,
do (metal) Jacó surge uma estrela; ou em linguagem simples surgem as formas de varas e ramos; e desta
estrela flui esta influência da qual falamos.

Este argent vive, no Trato Gemara Gittin Ch. 7, fol. 69, é chamada de Espherica, ou seja, Água
Esférica, porque flui da esfera mundana.
E em Gênesis, c. 36, v. 39, é chamado Mehetabel, como se fosse Me Hathbula,
mudando a ordem das letras, ou seja, as águas de imersão porque o rei está imerso nelas para ser
purificado.
Ou como se fosse o El Hatob, por uma mudança semelhante de letras; as águas do bem
El, ou de prata viva; pois a vida e o bem têm o mesmo poder que a morte e o mal têm o
mesmo.
Esta é chamada de Filha de Metred, isto é, (como ensina o Targum), A Goldmaker, trabalhando
com cansaço diário.
Pois esta água não flui da terra, nem é extraída da mina; mas é produzido e aperfeiçoado com
muito trabalho e muita diligência.
Esta esposa (ou mulher) também é chamada Me Zahab, as águas do Ouro, ou aquela água que
emite Ouro.
Se o Artista ficar noivo dela, gerará uma filha, que será a água da
o banho real. Embora alguns desejem que esta Noiva seja as águas que são feitas
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sem ouro; qual Noiva (apesar disso) os homens pobres deixam para ser esposada por grandes
homens.

O marido de Mehetabel é aquele rei edomita e rei da vermelhidão, que é chamado hadar, glorioso; a
saber, a beleza do reino metálico, que é Gold, Daniel, c.
II, v. 20-29. Mas o ouro que pode ser referido a Tiphareth. Pois Hadar representa 209, cujo número também o Tetragrama,
multiplicado por 8, produz (que é o número da circuncisão e de Jesod) se a palavra inteira for adicionada como
um.
Mas, para que você saiba, que Tiphareth do grau de Geburah é compreendido; saiba tu que aquele
número sendo adicionado ao todo, também está contido em Issac, que da mesma maneira é da Classis de ouro.

A cidade daquele Rei chama-se Pegno, Brilho, pelo seu esplendor, segundo
Deut., c. 33, v. 2. Qual nome e o nome José (pelo qual Jesod se refere) têm o mesmo número 156. Para que vocês
saibam que argent vive é necessário para o trabalho; e que a beleza real não reside neste cidade esplêndida.

A este lugar pertence outro Sirname, ou seja, Elohim Chajim, como era chamado
ouro vivo; porque Elohim e Ouro denotam a mesma medida. Mas esta água é assim chamada porque é a mãe e o
princípio do ouro vivo: pois todos os outros tipos de ouro são considerados mortos; isso apenas é exceção.

Nem você errará se atribuir a ela outro nome especial, pois pode ser chamada de Mekor Majim Chajim,
isto é, uma fonte de água viva. Pois desta água o rei é vivificado, para que possa dar vida a todos os metais e seres
vivos.
O Kamea desta água é totalmente maravilhoso e exibe da mesma maneira o
número Chai (isto é, vivo) 18 vezes, a mesma soma em um quadrado mágico de 64 quadrados que é a soma de
Mezahab, águas de ouro; sendo variável, desta forma, até o infinito.

8 58 59 5 4 62 63
49 15 14 52 53 11 10 1
41 23 22 44 45 19 18 56
32 34 35 29 28 38 39 48
40 26 27 37 36 30 31 25
17 47 46 20 21 43 42 33
9 55 54 12 13 51 50 24
64 2 3 61 60 6 7 16 57

Aqui você tem a soma 260, de baixo para cima, da direita para a esquerda, e pela diagonal; o número
menor de 260 é 8, o número de Jesod; assim como a raiz de todo o quadrado é 8.

O símbolo da primeira soma é 260, o que dá origem à palavra Sar, ou seja, “ele voltou”, pois ao avançar
a soma sempre anda para trás nas unidades.
Por exemplo, se você começar com 2, calculando a primeira coluna como 8, a soma será 268, que é resolvida
em 7.
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Se você começar com 3 (contando 8 na segunda coluna), a soma será 276


que se resolve em 6 e assim por diante. E assim também aumentando o número de Purificações,
o peso da tua água diminui.

Capítulo 8

Juneh, uma pomba, entre os Enigmas das coisas naturais, o nome de uma pomba nunca é
aplicado aos próprios metais, mas às formas ministradoras e preparatórias da natureza.

Aquele que entende aqui a natureza do holocausto não levará tartarugas, mas dois pombinhos
machos, ou filhos da pomba, Levítico, c. I, v. 14 e c. 12, v. 8 e c. 14v. 22.

Mas conte a palavra Beni 62 e 2 para um par de pombas, e daí está o número 64 da palavra
Nogah, que é o nome do 5º entre os planetas, e você seguirá o caminho verdadeiro. Caso contrário,
"trabalhe para não ser rico; cesse de sua própria sabedoria: 'você fará com que seus olhos
atualmente a discernam? Isso não será: Mas o Erudito dos sábios faz para si asas e voa como uma
águia, assim como ele leva os minerais das estrelas para o céu.

Jarach, a Lua ou Luna na história das coisas naturais é chamada de "remédio para o branco",
porque ela recebeu um esplendor branqueador do sol, que por um brilho semelhante, ilumina e converte
em sua própria natureza toda a Terra, esses são os metais impuros.

E o lugar de Isaías, c. 30, v. 26, "A lua será como o sol", pode ser
misticamente entendida disto, porque a obra terminada, ela tem um esplendor solar; mas neste
estado, o lugar dos Cânticos, c. 6, v. 10, pertence a ela, “bela como a lua”.

Pelo mesmo nome é chamada a matéria da obra: e assim, de fato, é como a Lua crescente, no
primeiro estado de consistência; e como a Lua cheia no último estado de fluidez e pureza. para as palavras
Jarach, a Lua, e Razia, segredos, também Rabui, uma multidão tem por Gematria os mesmos números,
porque nesta matéria são encontrados os segredos da Multiplicação.

Gofrith é Enxofre; na ciência dos minerais este princípio é referido a Binah, à esquerda por
causa da sua cor; e à esquerda também costuma-se referir o ouro; e Charutz, uma espécie de Ouro,
também é referido a Binah, e sendo 7 em menor número concorda com o de Gophritha.

Portanto o Ouro da sabedoria natural deveria ser Charutz; que é escavado, ou


semelhantes não são excitados. E este é aquele enxofre que tem uma cor ígnea e penetra e se
transforma em terras impuras; a saber, Enxofre com sal, Deut., c. 29, v.
Choveu enxofre com fogo sobre os ímpios, isto é, os metais impuros, Salmo II, v.
Você deve desenterrar este Enxofre; e é para ser extraído da Água que você possa obter o
Fogo da Água. “E se os seus caminhos forem retos diante do Senhor, o seu ferro nadará sobre as águas”,
2 Reis, c. 6, v. 6. “Vá então até o rio Jordão com Eliseu”; veja v. 4. “Mas quem declarará a Geburah
do Senhor?” Salmo 106, v.
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Muitos procuram outros Enxofres, e aquele que entrou na “Casa dos Caminhos”
os compreenderá. Provérbios, c. 8, v. 2. Para os Enxofres do Ouro e do Ferro, cuja
extração é ensinada por muitos e é fácil; também de Ouro, Ferro e Latão; também de
Ouro, Ferro, Cobre e Antimônio, que são reunidos após fulminação pelo vinagre, do
lixívio, que são transformados em óleo vermelho, com Hydrargyrum úmido, tingem-se
de prata. Pois de Provérbios, c. 21, v. 20, sabemos que há um tesouro a ser
desejado e também um óleo a ser encontrado na habitação de um homem de sabedoria.
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OS ORÁCULOS CALDEUS

o que
h e

FILÓSOFO 4=7
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Os Oráculos Caldeus de Juliano

Tríade Mônada Díade

Onde está a Mônada Paterna.


A Mônada é ampliada, o que gera Dois.
Pois a Díade senta-se ao lado dele e brilha com
Seções Intelectuais.
E para governar todas as coisas, e para ordenar todas as
coisas
não ordenadas, pois no mundo inteiro brilha a Tríade, sobre a
qual a Mônada rege.
Esta Ordem é o início de toda Seção.
Pois a Mente do Pai disse que todas as coisas sejam divididas
em três.
Cuja Vontade concordou, e todas as coisas foram divididas.
Pois a Mente do Pai Eterno disse em três: Governando todas
as coisas pela Mente.
E nela apareceram (a Tríade) Virtude, sabedoria e
verdade
multicientífica.
Desta forma flui a forma da Tríade, sendo pré-existente.

Não o primeiro (Essência), mas onde são medidos.


Pois tu deves conceber que todas as coisas servem a estes três
Princípios.
O primeiro curso é Sagrado, mas no meio.
Outro o terceiro, aéreo; que acalentou a Terra no Fogo E Fonte
das
Fontes, e de todas as Fontes.
A Matrix contendo todas as coisas.
Daí brota abundantemente a Geração da Matéria multivariada.

De lá extraiu um prester a flor do Fogo brilhante, Reluzindo nas


Cavidades do Mundo: pois todas as coisas a partir daí
Começam a
estender para baixo seus admiráveis Raios.

Pai Mente

O Pai se arrebatou; nem ele fechou seu próprio


fogo em seu poder intelectual.
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[todas as coisas surgiram daquele fogo.]


Pois o Pai aperfeiçoou todas as coisas e as entregou à
segunda Mente, que toda a
Raça dos Homens chama de primeira Luz gerada
pelo Pai; pois só ele colheu a Flor da Mente do
vigor do Pai.

Para a Mente Paterna auto-gerada, compreendendo [seu]


Trabalhe,
Semeado em todo o vínculo ardente do Amor,
Para que todas as coisas continuem amando para sempre.
Nem aquelas coisas que são intelectualmente contextualizadas
à luz do Pai em todas as coisas.
Sendo esses os Elementos do Mundo, eles podem
persistir no Amor.
Pois é o Limite da Profundidade paterna e a Fonte dos
Intelectuais.
Nem ele saiu, mas residiu na Profundidade paterna, E no
Adytum de acordo com o Silêncio Divinamente nutrido.

Pois o Fogo, uma vez acima, não encerra seu poder


na matéria por meio de ações, mas pela mente.
Pois a Mente paterna semeou símbolos pelo Mundo, Que

compreende os Inteligíveis e embeleza os inefáveis.

Totalmente Divisão e Indivisível.


Pela Mente ele contém os Inteligíveis, mas introduz o Sentido
nos Mundos.
Pela Mente ele contém os Inteligíveis, mas introduz a Alma
nos Mundos.

Mente Inteligíveis Intelectuais

E da Mente única, a inteligível (Mente).


Pois a Mente não existe sem o inteligível; não
existe sem ele.
Estes são Intelectuais, e inteligíveis, que sendo
compreendidos, compreendem.
Pois o inteligível é a doença do inteligente.
Aprenda o Inteligível, pois existe além da Mente.
E da Mente que move o Céu Empíreo.
Pois o Conspirador do Mundo ígneo é a Mente da Mente.
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Você que conhece certamente a Profundidade paterna


supramundana.
O inteligível é predominante em toda a seção.
Há algo inteligível que cabe a você compreender com a flor da
Mente.
Pois se você inclinar sua mente, você também entenderá isso;
No entanto,
entendendo algo [disso], você não entenderá isso
completamente; pois é um Poder de força
Circunlúcida, brilhando com seções Intelectuais (Raios).

Mas cabe não considerar isso inteligível com a veemência da


intelecção, mas com a chama
ampla da mente ampla, que mede todas as coisas, exceto
este inteligível: mas cabe
compreender isso.

Pois se inclinares a tua Mente, compreenderás isto também,


Não
fixamente, mas tendo um Olho puro e giratório [Tu deves]

Estende a mente vazia da tua alma em direção ao


Inteligível,
Para que possas aprender o Inteligível, pois ele existe além
da Mente.
Mas toda mente compreende esse Deus; pois a Mente é
não
Sem o Inteligível, o Inteligível também não existe sem a
Mente.
Aos Prestes Intelectuais do Fogo Intelectual, todas as coisas,
ao se
submeterem, são subservientes ao persuasivo Conselho do Pai.

E compreender, e permanecer sempre num turbilhão inquieto.

Mas insinuando nos mundos o Venerável Nome em um turbilhão


insone.
Fontes e Princípios; girar e permanecer sempre em um turbilhão
inquieto.
Por causa da terrível ameaça do Pai.
Sob duas Mentes estão contidas as Almas Fonte geradoras de
Vida; E o
Criador, que por conta própria moldou o mundo.
Quem surgiu primeiro da Mente.
Revestindo Fogo com Fogo, unindo-os, para
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mistura
as crateras fountanosas, preserva a flor de seu próprio fogo.

Ele brilha com seções intelectuais e enche todas as coisas


com amor.
Como Enxames eles são carregados, sendo
quebrados, Sobre os Corpos do Mundo.
Que coisas fora de moda podem ser moldadas.
O que a Mente fala, ela fala pela compreensão.
O poder está com eles, a mente vem dela.

Princípios das Ideias Iynges

Sendo muitos destes, ascendem aos Mundos


lúcidos.
Pulando neles, e nos quais há três Tops.

Abaixo deles está o chefe dos Imateriais.


Princípios que compreenderam as Obras inteligíveis do Pai.

Divulgou-os em Obras Sensíveis como em Corpos;


Sendo (por assim dizer) o barqueiro entre o Pai e a Matéria.

E produzindo imagens manifestas de coisas não manifestadas.


E inscrevendo coisas não manifestadas na estrutura manifesta
do Mundo.
A Mente do Pai fez um Ruído estridente,
compreendendo por meio de Conselho
vigoroso, Idéias Ominiformes; e voando de uma Fonte
Eles surgiram; pois do Pai veio o Conselho e o Fim, Pelo qual
eles estão
conectados ao Pai, por Vida alternada de vários Veículos.

Mas eles foram divididos, sendo pelo Fogo Intelectual


distribuídos
em outros Intelectuais: pois o Rei colocou diante do Mundo
multiforme E do
Padrão Intelectual incorruptível; esta Impressão através do Mundo
ele promove, de cuja forma De acordo com a
qual o Mundo apareceu Embelezado com
todos os tipos de Idéias, das quais há uma fonte, Da qual
surgiram
outras não distribuídas, sendo quebradas nos Corpos do
Mundo, que
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através dos vastos recessos,


como enxames, são carregados por todos os lados.
Noções Intelectuais da Fonte paterna colhendo a flor do Fogo.

No ponto do tempo sem dormir, desta Idéia Primigenosa.


A primeira fonte auto-brotante do Pai brotou.
Os Iynges Inteligentes também entendem do Pai: Por
Conselhos
indizíveis, sendo movidos para compreender.

Hécate, Sínoques, Teletarcas.

Pois dele brotam todos os


Trovões Implacáveis, e as cavidades receptoras do
Preste
Da força inteiramente lúcida da Hécate gerada pelo Pai E
aquele que circunda (ou seja) a flor do Fogo, e o forte
Espírito
dos Pólos ígneos acima.
Deu aos seus Prestes que guardassem os Topos.
Misturando o poder de sua própria força nas Sínoques.
Oh, como o mundo tem guias intelectuais inflexíveis!
Porque ela é a Operatriz, porque ela é a Dispensatriz
do Fogo Vivificante.
Porque também preenche o Seio produtor de Vida de Hécate.
E instila na Sínoque a força vivificante do fogo potente.

Mas eles são guardiões das obras do Pai.


Pois ele se disfarça, professando estar
revestido com a Impressão das Imagens.
Os Teletarcas são compreendidos com os Sínoques, A
estes presépios intelectuais do fogo intelectual,
Todas as coisas são subservientes.
Mas todos os que servem às Sínoques Materiais,
Revestiram-se do Vigor completamente Armado da Luz
retumbante.
Com força tripla fortalecendo a Alma e a Mente.
Colocar na mente o símbolo da variedade.
E não caminhar dispersamente pelos Canais Empíreos; Mas
rigidamente
Estes enquadram Indivisíveis, e sensíveis,
E Corporiformes, e coisas destinadas à Matéria.
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Alma. Natureza.

Pois a Alma sendo um fogo brilhante, pelo poder do


Pai Permanece
Imortal e é Senhora da Vida; E possui muitas
Complexidades das Cavidades do Mundo: Pois é uma imitação da
Mente;
mas o que nasce tem algo do Corpo.

Estando os Canais misturados, ela realiza as Obras do Fogo


incorruptível.
A seguir as Concepções paternas eu (a Alma) habito,
Aquecendo, aquecendo todas as coisas; pois
ele colocou a Mente na Alma, a Alma no Corpo opaco.
De nós o Pai dos Deuses e dos Homens impôs,
Animando abundantemente a Luz, o Fogo, o Éter, os Mundos.
Pois as Obras naturais coexistem com a Luz Intelectual do Pai,
para a Alma que adornou o grande Céu, e adornando
com o Pai.
Mas seus Chifres estão fixados
acima, Mas sobre os ombros da Deusa, a imensa Natureza é
exaltada.
Mais uma vez, a Natureza infatigável comanda os Mundos e as
Obras.
O desenho do Céu e o curso eterno podem ocorrer.
E o veloz Sol pode aproximar-se do Centro como quiser.

Não olhe para o nome fatal desta Natureza.

O mundo

O Criador que, operando sozinho, moldou o mundo.

E havia outro volume de fogo, Por si


mesmo operando todas as coisas para que o Corpo do Mundo
pudesse ser
aperfeiçoado, Para que o Mundo pudesse ser manifesto
e não parecer Membranoso.
Todo o Mundo do Fogo, e da Água, e da Terra, E do Éter
todo-nutritivo, As palavras de
ordem inexprimíveis e exprimíveis do Mundo.

Uma vida por outra dos canais distribuídos


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Passando de cima para a parte oposta,


passando pelo centro da Terra; e outro quinto Meio:
Canal
de Fogo, onde desce para os Canais materiais Fogo vivificante,
Agitando-se com o
Objetivo da Luz retumbante.
Outra fonte, que guia o Mundo Empíreo.
O Centro a partir do qual todas (Linhas) de qualquer maneira são
iguais.
Pois a Mente paterna semeou símbolos pelo Mundo.
Pois o Centro de cada um é mantido entre os Pais.
Pois é uma imitação da Mente, mas aquilo que nasce tem
algo do Corpo.

Paraíso

Pois o Pai congregou sete Firmamentos do Mundo;


Circunscrevendo
o Céu numa figura redonda, Ele fixou uma
grande companhia de estrelas inerráticas, E
constituiu um Setenário de Animais erráticos.
Colocando a Terra no meio e a Água no meio da Terra.

O Ar acima deles.
Ele consertou um grande grupo de estrelas
inerráticas, Para serem conduzidas não por tensões laboriosas e
problemáticas, mas por um acordo que não contém erros.
Ele consertou uma grande companhia de estrelas
inerráticas, Forçando Fogo
a Fogo, Para serem transportadas por um assentamento que não tem Erro.
Ele os constituiu seis; lançando no meio O fogo do
Sol, Suspendendo
sua Desordem em Zonas bem ordenadas.
Pois a Deusa produz o grande Sol e a Lua brilhante.

Ó Éter, Filho, Espírito, Guias da Lua e do Ar; E dos Círculos

solares, e dos confrontos Mensais.


E dos recessos aéreos. e das
A Melodia do Éter , Passagens do Sol, da Lua e do Ar.

E o amplo Ar, e o Curso Lunar, e o Pólo do Sol.

Coletando-o e recebendo a Melodia do Éter,


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E do Sol, e da Lua, e de tudo o que está contido no Ar.

Fogo, a Derivação do fogo e o Dispensador do fogo; Seu


Cabelo pontiagudo é visto pela sua Luz nativa;
Daí vem Saturno.
O Assessor do Sol contemplando o Pólo puro; E
o curso etéreo, e o vasto movimento da Lua, E os fluxos
aéreos
E o grande Sol, e a Lua
brilhante.

Tempo

O Deus Mundano; Eterno, Infinito.


Jovens e velhos, em forma de espiral.
E outra fonte, que guia o Céu Empíreo.

Alma. Corpo. Homem.

Cabe a ti apressar-te para a Luz e para os raios


do Pai; De onde foi enviada a
ti uma Alma revestida de muita Mente.

Estas coisas o Pai concebeu, e assim o mortal foi animado. Pois


a Mente
paterna semeou símbolos nas Almas; Reabastecendo
a Alma com Amor Profundo Pois o Pai dos
Deuses e dos Homens colocou a Mente na Alma; E no Corpo
ele te
estabeleceu.
Pois todas as coisas divinas são incorpóreas.
Mas os Corpos estão presos neles por sua causa:
os Incorpóreos não são capazes de conter os corpos.
Por causa da Natureza Corpórea na qual você está
concentrado.
E estão em Deus, atraindo chamas fortes.
Descendente do Pai, do qual descendo o Corpo da Alma do

Empíreo frutifica a flor que nutre a alma.


E por isso concebendo os Mundos do Pai Evitam a ala
audaciosa do Destino fatal; E embora você veja esta
alma alforriada,
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No entanto, o Pai envia outro para completar o Número.


Certamente estes são superlativamente abençoados acima de
todas as Almas; Eles são enviados do Céu para a Terra, E
aquelas almas ricas que têm destinos inexprimíveis; Tantos deles (Ó
Rei) procedem de Te brilhar, ou do próprio Júpiter, sob o forte poder de
(seu) Fio.

Deixe a Profundeza imortal da tua Alma ser predominante; mas todos os


teus olhos se
estendem para cima.
Não se abaixe para o mundo sombrio, abaixo
do qual jaz continuamente uma profundidade infiel, e um Hades
escuro

por toda parte, sórdido, deleitando-se com imagens,


ininteligível,
precipitado, escarpado, uma profundidade; sempre Rolando,
Sempre abraçando um Corpo opaco, ocioso e sem fôlego, E o
Mundo que odeia a Luz, e as correntes sinuosas, Pelas quais muitas
coisas são engolidas.
Procure o Paraíso;
Busca o caminho da Alma, de onde ou por qual Ordem. Tendo servido o
Corpo, para o mesmo lugar de onde você fluiu.

Tu deves erguer-te novamente, unindo a Acção ao discurso sagrado, Não


te rebaixes, pois um Precipício jaz abaixo da Terra; Descendo pela
Escada que tem sete degraus, Abaixo da qual está o Trono da
Necessidade.

Não amplie o seu destino.


A Alma do Homem, de certa forma, apertará Deus para si; Não tendo
nada de Mortal, ela está totalmente embriagada por Deus: pois ela se

vangloria da Harmonia, na qual existe o Corpo mortal.


Se estenderes a Mente ígnea ao
trabalho da Piedade, preservarás o Corpo flexível.

Há espaço para a Imagem também no lugar circunlúcido.


Em todos os caminhos para a Alma fora de moda estendem-se as Rédeas
do Fogo.

A Cognição Brilhante do Fogo tem o primeiro Grau.


Pois o Mortal que se aproxima do Fogo terá Luz de Deus.

Pois para o lento Mortal os Deuses são rápidos.

As Fúrias são estranguladoras de homens.


Os burgueses, mesmo os de má matéria, são bens lucrativos.
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Deixe a Esperança te nutrir na ígnea Região Angélica.


Mas a Mente paterna não aceita sua Vontade, Até
que ela saia do Esquecimento e pronuncie uma Palavra,
Inserindo a lembrança do Símbolo paterno puro.

A estes seja dado o caráter dócil da Vida a ser Compreendida.

Aqueles que dormiam ele fez frutificar com sua própria força.

Não contamine o Espírito nem aprofunde as superfícies.


Não deixe a escória da matéria no precipício.
Não a traga adiante, pelo menos ela terá alguma coisa.
As almas daqueles que abandonam o Corpo violentamente são
puríssimas.
As amarras da Alma, que lhe dão respiração, são fáceis de serem
soltas.
No lado sinistro de Hécate, há uma Fonte de Vertude; Que

permanece inteira por dentro, não emitindo a sua Virgindade.


Ó Homem, a Máquina da Natureza Mais Ousada!

Não sujeites à tua Mente as vastas medidas da Terra; Pois a Planta


da Verdade não está na Terra.
Nem medir as Medidas do Sol, reunindo Cânones; Ele é movido pela
vontade
eterna do Pai, não por tua causa.

Muito menos o rápido Curso da Lua: ela segue sempre pelo


impulso da Necessidade.
A Progressão das Estrelas não foi produzida por tua causa.

O vôo etéreo dos pássaros não é verídico, E as dissecações


de entranhas e vítimas são todos brinquedos, Os suportes de

trapaças lucrativas; voe estes se você pretende abrir o


Paraíso Sagrado da Piedade Onde a Virtude, a Sabedoria e
a Equidade estão reunidas.
Para o teu navio a Besta da Terra habitará.
A Terra lamenta estes, até mesmo para os seus Filhos.

Ritos de Demônios

A natureza convence que existem Demônios puros;


Os burgueses, mesmo todos os assuntos
ruins, são lucrativos e bons,
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Mas essas coisas eu giro nos templos reclusos de minha


Mente,
Estendendo o Fogo semelhante cintilantemente no Ar ou Fogo
espaçoso e infigurado, uma voz emitindo.
Ou Fogo abundante zunindo e serpenteando pela Terra, Mas
também ver um Cavalo mais brilhante que a Luz.
Ou um menino sobre [teus] ombros montado em um
cavalo, de fogo ou adornado com ouro, ou
despido, ou atirando e de pé sobre [teus] ombros.
Se falares frequentemente comigo, verás absolutamente o que
é falado: Pois
então nem aparece o volume côncavo celeste, nem
as estrelas brilham: a luz da Lua é coberta, A Terra não
fica
parada, mas todas as coisas aparecem Trovão .
Não invoque a imagem autoconspícua da Natureza;
Pois você não deve contemplar isso antes que seu Corpo
seja iniciado.
Ao acalmar as almas, eles sempre as afastam desses mistérios.

Certamente das Cavidades da Terra nascem os Cães


Terrestres.
Que não mostram nenhuma figura verdadeira ao homem mortal.
Trabalho sobre o Hecatick Strophalus.
Nunca mude Nomes Bárbaros; Pois
existem nomes em todas as nações dados por Deus, que
têm um poder indescritível nos Ritos.
Quando você vir um Fogo Sagrado sem Forma,
Brilhando, brilhando através das profundezas do Mundo,
Ouça a Voz do Fogo.
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4=7 Regras para Revisão


Certifique-se de verificar os números das
páginas do Índice, também as tabelas,
diagramas, etc.... do Índice.

Nome de Deus = nome divino


Não - Eterno GD
Não - Magia com "k"

Sem Mágico – Faça disso estudante, ocultista,


Teórico....

Forma de Deus = forma


de Deus também aparece na lista de revisão....

Certifique-se de não mencionar Rosa Cruz,


faixa antiga, etc.

Hebraico:
Todas as letras hebraicas simples
Sephiroth
Nomes Divinos: Atziluth, Briah, Yetzirah e Assiah

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