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3ª SÉRIE DO EM - REVISÃO: FÍSICA

1- (Unesp 2018) Juliana pratica corridas e consegue correr 5,0 km em meia hora. Seu próximo desafio é participar da
corrida de São Silvestre, cujo percurso é de 15 km. Como é uma distância maior do que a que está acostumada a
correr, seu instrutor orientou que diminuísse sua velocidade média habitual em 40% durante a nova prova. Se seguir a
orientação de seu instrutor, Juliana completará a corrida de São Silvestre em
(A) 2h40min.
(B) 3h00min.
(C) 2h15min.
(D) 2h30min.
(E) 1h52min.

2- (Unicamp 2018) Situado na costa peruana, Chankillo, o mais antigo observatório das Américas, é composto por treze
torres que se alinham de norte a sul ao longo de uma colina. Em 21 de dezembro, quando ocorre o solstício de verão
no Hemisfério Sul, o Sol nasce à direita da primeira torre (sul), na extrema direita, a partir de um ponto de observação
definido. À medida que os dias passam, a posição em que o Sol nasce se desloca entre as torres rumo à esquerda
(norte). Pode-se calcular o dia do ano, observando-se qual torre coincide com a posição do Sol ao amanhecer. Em 21
de junho, solstício de inverno no Hemisfério Sul, o Sol nasce à esquerda da última torre na extrema esquerda e, à
medida que os dias passam, vai se movendo rumo à direita, para reiniciar o ciclo no dezembro seguinte. Sabendo que
as torres de Chankillo se posicionam ao longo de 300 metros no eixo norte-sul, a velocidade escalar média com a qual
a posição do nascer do Sol se desloca através das torres é de aproximadamente

a) 0,8 m/dia
b) 1,6 m/dia
c) 25 m/dia
d) 50 m/dia

3- (Fuvest 2016) Um veículo viaja entre dois povoados da Serra da Mantiqueira, percorrendo a primeira terça parte do
trajeto à velocidade média de 60 km/h, a terça parte seguinte a 40 km/h e o restante do percurso a 20 km/h. O valor
que melhor aproxima a velocidade média do veículo nessa viagem, em km/h, é
a) 32,5
b) 35
c) 37,5
d) 40
e) 42,5

4- (Unicamp 2015) Recentemente, uma equipe de astrônomos afirmou ter identificado uma estrela com dimensões
comparáveis às da Terra, composta predominantemente de diamante. Por ser muito frio, o astro, possivelmente uma
estrela anã branca, teria tido o carbono de sua composição cristalizado em forma de um diamante praticamente do
tamanho da Terra.
Os astrônomos estimam que a estrela estaria situada a uma distância d = 9,0 x 10 18 m da Terra. Considerando um
foguete que se desloca a uma velocidade v = 1,5 x 104 m/s, o tempo de viagem do foguete da Terra até essa estrela
seria de
(1 ano ≈ 3,0x107 s)
A) 2.000 anos.
B) 300.000 anos
C) 6.000.000 anos.
D) 20.000.000 anos.

5- (Unesp 2016) Em uma viagem de carro com sua família, um garoto colocou em prática o que havia aprendido nas
aulas de física. Quando seu pai ultrapassou um caminhão em um trecho reto da estrada, ele calculou a velocidade do
caminhão ultrapassado utilizando um cronômetro.
O garoto acionou o cronômetro quando seu pai alinhou a frente do carro com a traseira do caminhão e o desligou no
instante em que a ultrapassagem terminou, com a traseira do carro alinhada com a frente do caminhão, obtendo 8,5 s
para o tempo de ultrapassagem. Em seguida, considerando a informação contida na figura e sabendo que o
comprimento do carro era 4m e que a velocidade do carro permaneceu constante e igual a 30 m / s, ele calculou a
velocidade média do caminhão, durante a ultrapassagem, obtendo corretamente o valor
a) 24 m / s.
b) 21m / s.
c) 22 m / s.
d) 26 m / s.
e) 28 m / s.

6- (Unicamp 2016) A demanda por trens de alta velocidade tem crescido em todo o mundo. Uma preocupação
importante no projeto desses trens é o conforto dos passageiros durante a aceleração. Sendo assim, considere que,
em uma viagem de trem de alta velocidade, a aceleração experimentada pelos passageiros foi limitada a amax = 0,09g,
onde g=10 m/s² é a aceleração da gravidade. Se o trem acelera a partir do repouso com aceleração constante igual a
amax, a distância mínima percorrida pelo trem para atingir uma velocidade de 1080 km/h corresponde a
a) 10 km.
b) 20 km.
c) 50 km.
d) 100 km.

7- (Fuvest 2018) Em uma tribo indígena de uma ilha tropical, o teste derradeiro de coragem de um jovem é deixar se
cair em um rio, do alto de um penhasco. Um desses jovens se soltou verticalmente, a partir do repouso, de uma altura
de 45 m em relação à superfície da água. O tempo decorrido, em segundos, entre o instante em que o jovem iniciou
sua queda e aquele em que um espectador, parado no alto do penhasco, ouviu o barulho do impacto do jovem na água
é, aproximadamente,
(A) 3,1.
(B) 4,3.
(C) 5,2.
(D) 6,2.
(E) 7,0.

8- (Unicamp 2015) Recentemente, uma equipe de astrônomos afirmou ter identificado uma estrela com dimensões
comparáveis às da Terra, composta predominantemente de diamante. Por ser muito frio, o astro, possivelmente uma
estrela anã branca, teria tido o carbono de sua composição cristalizado em forma de um diamante praticamente do
tamanho da Terra. Considerando que a massa e as dimensões dessa estrela são comparáveis às da Terra, espera-se
que a aceleração da gravidade que atua em corpos próximos à superfície de ambos os astros seja constante e de valor
não muito diferente. Suponha que um corpo abandonado, a partir do repouso, de uma altura h = 54 m da superfície da
estrela, apresente um tempo de queda t = 3,0 s. Desta forma, pode-se afirmar que a aceleração da gravidade na estrela
é de
A) 8 m/s².
B) 10 m/s².
C) 12 m/s².
D) 18 m/s².

9- (Fuvest 2017) Um elevador sobe verticalmente com velocidade constante v0, e, em um dado instante de tempo t0,
um parafuso desprende-se do teto. O gráfico que melhor representa, em função do tempo t, o módulo da velocidade v
desse parafuso em relação ao chão do elevador é

10- (Unicamp 2017) O semáforo é um dos recursos utilizados para organizar o tráfego de veículos e de pedestres nas
grandes cidades. Considere que um carro trafega em um trecho de uma via retilínea, em que temos 3 semáforos. O
gráfico abaixo mostra a velocidade do carro, em função do tempo, ao passar por esse trecho em que o carro teve que
parar nos três semáforos. A distância entre o primeiro e o terceiro semáforo é de
a) 330 m.
b) 440 m.
c) 150 m.
d) 180 m.

11- (Unicamp 2016) Anemômetros são instrumentos usados para medir a velocidade do vento. A sua construção mais
conhecida é a proposta por Robinson em 1846, que consiste em um rotor com quatro conchas hemisféricas presas por
hastes, conforme figura abaixo. Em um anemômetro de Robinson ideal, a velocidade do vento é dada pela velocidade
linear das conchas. Um anemômetro em que a distância entre as conchas e o centro de rotação é r=25 cm, em um dia
cuja velocidade do vento é v=18 km/h, teria uma frequência de rotação de

a) 3 rpm.
b) 200 rpm.
c) 720 rpm.
d) 1200 rpm.
Se necessário, considere π ≈3.

12 (Unesp 2016) Um pequeno motor a pilha é utilizado para movimentar um carrinho de brinquedo. Um sistema de
engrenagens transforma a velocidade de rotação desse motor na velocidade de rotação adequada às rodas do carrinho.
Esse sistema é formado por quatro engrenagens, A, B, C e D, sendo que A está presa ao eixo do motor, B e C estão
presas a um segundo eixo e D a um terceiro eixo, no qual também estão presas duas das quatro rodas do carrinho.

Nessas condições, quando o motor girar com frequência fM, as duas rodas do carrinho girarão com frequência fR.
Sabendo que as engrenagens A e C possuem 8 dentes, que as engrenagens B e D possuem 24 dentes, que não há
escorregamento entre elas e que fM = 13,5 Hz, é correto afirmar que fR, em Hz, é igual a
A) 1,5.
B) 3,0.
C) 2,0.
D) 1,0.
E) 2,5.

13- (Unesp 2015) A figura representa, de forma simplificada, parte de um sistema de engrenagens que tem a função
de fazer girar duas hélices, H1 e H2. Um eixo ligado a um motor gira com velocidade angular constante e nele estão
presas duas engrenagens, A e B. Esse eixo pode se movimentar horizontalmente assumindo a posição 1 ou 2. Na
posição 1, a engrenagem B acopla-se à engrenagem C e, na posição 2, a engrenagem A acopla-se à engrenagem D.
Com as engrenagens B e C acopladas, a hélice H1 gira com velocidade angular constante ω1 e, com as engrenagens
A e D acopladas, a hélice H2 gira com velocidade angular constante ω2.

Considere rA , rB , rC e rD os raios das engrenagens A, B, C e D, respectivamente. Sabendo que rB = 2rA e que rC =


RD, é correto afirmar que a relação ω1/ω2 é igual a
(A) 1,0.
(B) 0,2.
(C) 0,5.
(D) 2,0.
(E) 2,2.

14- (Unicamp 2015) Considere um computador que armazena informações em um disco rígido que gira a uma
frequência de 120 Hz. Cada unidade de informação ocupa um comprimento físico de 0,2 μm na direção do movimento
de rotação do disco. Quantas informações magnéticas passam, por segundo,
pela cabeça de leitura, se ela estiver posicionada a 3 cm do centro de seu eixo, como mostra o esquema simplificado
apresentado abaixo?
(Considere π ≈ 3.)
A) 1,62 x 106 .
B) 1,8 x 106 .
C) 64,8 x 108 .
D) 1,08 x 108 .

15- (Ufpb 2012) Em uma bicicleta, a transmissão do movimento das pedaladas se faz através de uma corrente,
acoplando um disco dentado dianteiro (coroa) a um disco dentado traseiro (catraca), sem que haja deslizamento entre
a corrente e os discos. A catraca, por sua vez, é acoplada à roda traseira de modo que as velocidades angulares da
catraca e da roda sejam as mesmas (ver a seguir figura representativa de uma bicicleta).

Em uma corrida de bicicleta, o ciclista desloca-se com velocidade escalar constante, mantendo um ritmo estável de
pedaladas, capaz de imprimir no disco dianteiro uma velocidade angular de 4 rad/s, para uma configuração em que o
raio da coroa é 4R, o raio da catraca é R e o raio da roda é 0,5 m. Com base no exposto, conclui-se que a velocidade
escalar do ciclista é:
a) 2 m/s
b) 4 m/s
c) 8 m/s
d) 12 m/s
e) 16 m/s

16- (Ufpr 2012) Um ciclista movimenta-se com sua bicicleta em linha reta a uma velocidade constante de 18 km/h. O
pneu, devidamente montado na roda, possui diâmetro igual a 70 cm. No centro da roda traseira, presa ao eixo, há uma
roda dentada de diâmetro 7,0 cm. Junto ao pedal e preso ao seu eixo há outra roda dentada de diâmetro 20 cm. As
duas rodas dentadas estão unidas por uma corrente, conforme mostra a figura. Não há deslizamento entre a corrente
e as rodas dentadas. Supondo que o ciclista imprima aos pedais um movimento circular uniforme, assinale a alternativa
correta para o= número de voltas por minuto que ele impõe aos pedais durante esse movimento. Nesta questão,
considere = 3 .
a) 0,25 rpm.
b) 2,50 rpm.
c) 5,00 rpm.
d) 25,0 rpm.
e) 50,0 rpm.

17- (Espcex (Aman) 2014) Uma esfera é lançada com velocidade horizontal constante de módulo v=5 m/s da borda
de uma mesa horizontal. Ela atinge o solo num ponto situado a 5 m do pé da mesa conforme o desenho abaixo.

Desprezando a resistência do ar, o módulo da velocidade com que a esfera atinge o solo é de:

Dado: Aceleração da gravidade: g=10 m/s2

a) 4 m / s
b) 5 m / s
c) 5 2 m / s
d) 6 2 m / s
e) 5 5 m / s

18- (IFBA 2016) Um garoto, treinando arremesso de pedras com uma atiradeira, gira o dispositivo de 0,80 m de
comprimento sobre sua cabeça, descrevendo um movimento circular com velocidade constante e aceleração radial de
370,00 m s2 , conforme diagrama. Num certo instante de tempo, a pedra é lançada tangencialmente à trajetória e
atinge o solo numa posição de 10,00 m em relação ao garoto. Considere desprezível a resistência do ar e
g = 10,00 m s2 . Assim, podemos afirmar que a altura h indicada na figura, em metros, é, aproximadamente, igual a:
a) 1,50
b) 1,58
c) 1,69
d) 1,81
e) 1,92

19- (Fuvest-SP) Num jogo de vôlei, o jogador que está junto a rede salta e “corta” uma bola levantada na direção
vertical, no instante em que ela atinge sua altura máxima, h=3,2m. Nessa “cortada” a bola adquire uma velocidade de
módulo V, na direção paralela ao solo e perpendicular à rede, e cai exatamente na linha de findo da quadra. A distância
entre a linha de meio da quadra (projeção da rede) e a linha de fundo é d=9m. (Considere g = 10 m/s2)
a) o tempo decorrido entre a cortada e a queda da bola na linha de fundo;
b) o módulo V da velocidade que o jogador transmitiu a bola.

20- (Fuvest-SP) Um motociclista de motocross move-se com velocidade v=10m/s, sobre uma superfície plana, até
atingir uma rampa (em A), inclinada de 45° com a horizontal, como indicado na figura.

A trajetória do motociclista deverá atingir novamente a rampa a uma distância horizontal D (D=H), do ponto A,
aproximadamente igual a: (g = 10 m/s2)
a) 20m
b) 15m
c) 10m
d) 7,5m
e) 5m

21- Um projétil é lançado para cima com uma velocidade v0=30m/s formando com a horizontal um ângulo θ, tal que
senθ=0,8 e cosθ=0,6. Despreze a resistência do ar e considere g=10m/s².

a) Faça um esboço da trajetória e obtenha as componentes da velocidade inicial nos eixos x e y.


b) Determine o intervalo de tempo de subida do projétil.
c) Após o lançamento, quanto tempo demora para o projétil retornar ao nível horizontal?
d) Determine a altura máxima atingida em relação ao eixo x.
e) Encontre o alcance máximo na horizontal no retorno ao nível de lançamento.

22- (Unicamp 2005) O famoso salto duplo twistcarpado de Daiane dos Santos foi analisado durante um dia de
treinamento no Centro Olímpico em Curitiba, através de sensores e filmagens que permitiram reproduzir a trajetória do
centro de gravidade de Daiane na direção vertical (em metros), assim como o tempo de duração do salto. (g = 10 m/s2)

De acordo com o gráfico, determine:


a) A altura máxima atingida pelo centro de gravidade de Daiane.
b) A velocidade média horizontal do salto, sabendo-se que a distância percorrida nessa direção é de 1,3m.
c) A velocidade vertical de saída do solo

23- (Ufop 2010) Uma pessoa lança uma pedra do alto de um edifício com velocidade inicial de 60 m/s e formando um
ângulo de 30º com a horizontal, como mostrado na figura abaixo. Se a altura do edifício é 80 m, qual será o alcance
máximo (xf) da pedra, isto é, em que posição horizontal ela atingirá o solo? (dados: sen 30º = 0,5, cos 30º = 0,8 e g =
10 m/s2).

a) 153 m
b) 96 m
c) 450 m
d) 384 m

24- (Ufpr 2007) A figura a seguir ilustra um jogador de basquete no momento em que ele faz um arremesso bem
sucedido. A bola, ao ser arremessada, está a uma distância horizontal de 6,0 m da cesta e a uma altura de 2,0 m em
relação ao piso. Ela sai das mãos do jogador com uma velocidade de módulo 6 2 m/s fazendo um ângulo de 45° com
a horizontal. A cesta está fixada a uma altura de 3,0 m em relação ao piso. Desprezando a resistência do ar e
considerando g = 10m/s², determine:
a) a altura máxima atingida pela bola em relação ao piso.
b) o intervalo de tempo entre o instante em que a bola sai da mão do jogador e o instante em que ela atinge a cesta.

25- (Fuvest 2017) Um garoto arremessa uma bola com velocidade inicial inclinada de um ângulo α com a horizontal. A
bola abandona a mão do garoto com energia cinética E0 e percorre uma trajetória parabólica contida em um plano
vertical, representada parcialmente na figura. Desprezando-se a resistência do ar, a energia cinética da bola no ponto
mais alto de sua trajetória é

a) E0 ⋅ senα
b) E0 ⋅ cosα
c) E0 ⋅ cos2α
d) E0 ⋅ sen2α
e) (E0 ⋅ sen2α) /2

26- As cordas A, B e C mostradas na figura a seguir têm massa desprezível e são inextensíveis. As cordas A e B estão
presas no teto horizontal e se unem à corda C no ponto P. A corda C tem preso à sua extremidade um objeto de massa
igual a 10 kg. Considerando o sistema em equilíbrio (considere g = 10 m/s2):

Qual o valor do módulo das tensões nas cordas A, B e C.


27- (Unicamp 2017) Hoje é comum encontrarmos equipamentos de exercício físico em muitas praças públicas do Brasil.
Esses equipamentos são voltados para pessoas de todas as idades, mas, em particular, para pessoas da terceira
idade. São equipamentos exclusivamente mecânicos, sem uso de partes elétricas, em que o esforço consiste
usualmente em levantar o próprio peso do praticante. Considere o esquema abaixo, em que uma pessoa de massa m
= 65 kg está parada e com a perna esticada em um equipamento tipicamente encontrado nessas praças. O módulo da
força 𝐹⃗ exercida pela perna da pessoa em razão de sua massa m é (Se necessário, utilize g = 10 m/s 2.)

a) 1300 N.
b) 750 N.
c) 325 N.
d) 560 N.

28- (Unesp 2019) No interior de uma quantidade de água, as moléculas atraem-se devido às ligações de hidrogênio,
de modo que a força resultante sobre cada molécula é nula. Entretanto, na superfície, as moléculas de água estão em
contato tanto com outras moléculas de água como com moléculas de gases e vapores presentes no ar. A atração do
ar pelas moléculas de água é menor do que a atração das moléculas de água entre si, de modo que a força resultante
nas moléculas da superfície não é nula, criando a chamada tensão superficial, que funciona como uma fina membrana
elástica na superfície da água. (www.if.ufrgs.br. Adaptado.)
A intensidade da tensão superficial (σ) é dada pela razão entre a intensidade da força (𝐹⃗ ) exercida pela superfície do
líquido, devido à tensão superficial, e o comprimento (L) da linha ao longo da qual a força atua: σ = F/L .
Uma agulha cilíndrica de 5,0 cm de comprimento é colocada deitada, em repouso, sobre a superfície da água contida
em um copo, com tensão superficial σ = 0,073 N/m.

Nesse caso, a agulha ficará sujeita à sua força peso (𝑃⃗⃗) e às forças ⃗⃗⃗⃗
𝐹1 e ⃗⃗⃗⃗
𝐹2 de mesma intensidade, causadas pela
tensão superficial da água, tangentes à seção transversal circular da agulha nos pontos de contato com a água,
formando um ângulo θ com a vertical.
Quando a agulha estiver na iminência de afundar, ⃗⃗⃗⃗
𝐹1 e ⃗⃗⃗⃗
𝐹2 terão direção vertical. Adotando-se g = 10 m/s2, a maior
massa que essa agulha pode ter sem que afunde totalmente é
(A) 1,460 g.
(B) 7,300 g.
(C) 0,365 g.
(D) 0,730 g.
(E) 0,146 g.

29- (Unesp 2017) Na linha de produção de uma fábrica, uma esteira rolante movimenta-se no sentido indicado na figura
1, e com velocidade constante, transportando caixas de um setor a outro. Para fazer uma inspeção, um funcionário
detém uma das caixas, mantendo-a parada diante de si por alguns segundos, mas ainda apoiada na esteira que
continua rolando, conforme a figura 2.

No intervalo de tempo em que a esteira continua rolando com velocidade constante e a caixa é mantida parada em
relação ao funcionário (figura 2), a resultante das forças aplicadas pela esteira sobre a caixa está corretamente
representada na alternativa

30- (Unesp 2016) Algumas embalagens trazem, impressas em sua superfície externa, informações sobre a quantidade
máxima de caixas iguais a ela que podem ser empilhadas, sem que haja risco de danificar a embalagem ou os produtos
contidos na primeira caixa da pilha, de baixo para cima. Considere a situação em que três caixas iguais estejam
empilhadas dentro de um elevador e que, em cada uma delas, esteja impressa uma imagem que indica que, no máximo,
seis caixas iguais a ela podem ser empilhadas. Suponha que esse elevador esteja parado no andar térreo de um
edifício e que passe a descrever um movimento uniformemente acelerado para cima. Adotando g = 10 m/s², é correto
afirmar que a maior aceleração vertical que esse elevador pode experimentar, de modo que a caixa em contato com o
piso receba desse, no máximo, a mesma força que receberia se o elevador estivesse parado e, na pilha, houvesse seis
caixas, é igual a
(A) 4 m/s².
(B) 8 m/s².
(C) 10 m/s².
(D) 6 m/s².
(E) 2 m/s².

31- Numa pista de patinação no gelo, um garoto impulsiona uma moeda, dando-lhe velocidade de 2,0 m/s. Dado a
aceleração da gravidade 10 m/s² e o coeficiente de atrito cinético entra a moeda e o gelo 0,02, determine, em metros,
a distância percorrida pela moeda até ela parar.

32- Um operário da construção civil necessita arrastar um bloco de concreto ao longo de uma prancha inclinada de 30 o
com a horizontal. Com o objetivo de evitar o rompimento da corda, o mesmo foi orientado a puxar com velocidade
constante, de forma que se deslocasse 1,0 m a cada 4,0 s. Seguindo essas orientações, sabia-se que a intensidade
da força tensora no fio corresponderia a 57% do módulo do peso do corpo. Considerando a corda e a polia como sendo
ideais, o coeficiente de atrito dinâmico entre as superfícies em contato, nesse deslocamento, é aproximadamente:

a) 0,87
b) 0,80
c) 0,57
d) 0,25
e) 0,08

33- Na situação da figura a seguir, os blocos A e B têm massas mA = 3,0 kg e mB = 1,0 kg. O atrito entre o bloco A
e o plano horizontal de apoio é desprezível, e o coeficiente de atrito estático entre B e A vale μe = 0,4. O bloco A
está preso numa mola ideal, inicialmente não deformada, de constante elástica K = 160 N m que, por sua vez, está
presa ao suporte S.
O conjunto formado pelos dois blocos pode ser movimentado produzindo uma deformação na mola e, quando solto, a
mola produzirá certa aceleração nesse conjunto. Desconsiderando a resistência do ar, para que B não escorregue
sobre A, a deformação máxima que a mola pode experimentar, em cm, vale
a) 3,0
b) 4,0
c) 10
d) 16

34- Um bloco A de massa 3,0 kg está apoiado sobre uma mesa plana horizontal e preso a uma corda ideal. A corda
passa por uma polia ideal e na sua extremidade final existe um gancho de massa desprezível, conforme mostra o
desenho. Uma pessoa pendura, suavemente, um bloco B de massa 1,0 kg no gancho. Os coeficientes de atrito estático
e cinético entre o bloco A e a mesa são, respectivamente, μe = 0,50 e μc = 0,20. Determine a força de atrito que a
mesa exerce sobre o bloco A. Adote g = 10m s2 .

a) 15 N.
b) 6,0 N.
c) 30 N.
d) 10 N.
e) 12 N.

35-

Na figura esquematizada acima, os corpos A e B encontram-se em equilíbrio. O coeficiente de atrito estático entre o
corpo A e o plano inclinado vale μ = 0,500 e o peso do corpo B é PB = 200 N. Considere os fios e as polias ideais e
o fio que liga o corpo A é paralelo ao plano inclinado. Sendo sen θ = 0,600 e cos θ = 0,800, o peso máximo que o
corpo A pode assumir é
a) 100 N
b) 300 N
c) 400 N
d) 500 N
e) 600 N

36- (Fuvest 2017) Objetos em queda sofrem os efeitos da resistência do ar, a qual exerce uma força que se opõe ao
movimento desses objetos, de tal modo que, após um certo tempo, eles passam a se mover com velocidade constante.
Para uma partícula de poeira no ar, caindo verticalmente, essa força pode ser aproximada por 𝐹⃗ a = –b𝑣⃗, sendo 𝑣⃗ a
velocidade da partícula de poeira e b uma constante positiva. O gráfico mostra o comportamento do módulo da força
resultante sobre a partícula, FR, como função de v, o módulo de 𝑣⃗.
O valor da constante b, em unidades de N ⋅ s/m, é

a) 1,0 × 10–14
b) 1,5 × 10–14
c) 3,0 × 10–14
d) 1,0 × 10–10
e) 3,0 × 10–10

37- (AFA 2015) Uma determinada caixa é transportada em um caminhão que percorre, com velocidade escalar
constante, uma estrada plana e horizontal. Em um determinado instante, o caminhão entra em uma curva circular de
raio igual a 51,2 m, mantendo a mesma velocidade escalar. Sabendo-se que os coeficientes de atrito cinético e estático
entre a caixa e o assoalho horizontal são, respectivamente, 0,4 e 0,5 e considerando que as dimensões do caminhão,
em relação ao raio da curva, são desprezíveis e que a caixa esteja apoiada apenas no assoalho da carroceria, pode-
se afirmar que a máxima velocidade, em m/s, que o caminhão poderá desenvolver, sem que a caixa escorregue é (g =
10 m/s2):
a) 14,3.
b) 16,0.
c) 18,0.
d) 21,5.

38- (UNESP 2014) Em um show de patinação no gelo, duas garotas de massas iguais giram em movimento circular
uniforme em torno de uma haste vertical fixa, perpendicular ao plano horizontal. Duas fitas, F 1 e F2, inextensíveis, de
massas desprezíveis e mantidas na horizontal, ligam uma garota à outra, e uma delas à haste. Enquanto as garotas
patinam, as fitas, a haste e os centros de massa das garotas mantêm-se num mesmo plano perpendicular ao piso
plano e horizontal.
Considerando as informações indicadas na figura, que o módulo da força de tração na fita F 1 é igual a 120 N e
desprezando o atrito e a resistência do ar, é correto afirmar que o módulo da força de tração, em newtons, na fita F2 é
igual a:
a) 120.
b) 240.
c) 60.
d) 210.
e) 180.

39- (UNESP 2016) Uma garota de 50 kg está brincando em um balanço constituído de um assento e de uma corda
ideal que tem uma de suas extremidades presa nesse assento e a outra, em um saco de areia de 66 kg que está
apoiado, em repouso, sobre o piso horizontal. A corda passa por duas roldanas ideais fixas no teto e, enquanto oscila,
a garota percorre uma trajetória circular contida em um plano vertical de modo que, ao passar pelo ponto A, a corda
fica instantaneamente vertical.

Desprezando a resistência do ar e a massa do assento, considerando g = 10 m/s2 e as informações contidas na figura,


a maior velocidade, em m/s, com a qual a garota pode passar pelo ponto A sem que o saco de areia perca contato com
o solo é igual a:
a) 2.
b) 5.
c) 3.
d) 4.
e) 1.

40- (PUCCAMP 2010) Num trecho retilíneo de uma pista de automobilismo há uma lombada cujo raio de curvatura é
de 50 m. Um carro passa pelo ponto mais alto da elevação com velocidade V, de forma que a interação entre o veículo
e o solo (peso aparente ou normal) é m.g/5 neste ponto. Adote g = 10 m/s2. Nestas condições, em m/s, o valor de v é:
a) 10.
b) 20.
c) 30.
d) 40.
e) 50.

41- (PUC-SP 2010) Um automóvel de massa 800 kg, dirigido por um motorista de massa igual a 60 kg, passa pela
parte mais baixa de uma depressão de raio = 20 m com velocidade escalar de 72 km/h. Nesse momento, a intensidade
da força de reação que a pista aplica no veículo é (g = 10m/s 2):
a) 231.512 N.
b) 215.360 N.
c) 1.800 N.
d) 25.800 N.
e) 24.000 N.

42- (IFCE 2016) Considere a figura a seguir, na qual é mostrado um piloto acrobata fazendo sua moto girar por dentro
de um “globo da morte”.

Ao realizar o movimento de loop dentro do globo da morte (ou seja, percorrendo a trajetória ABCD mostrada acima), o
piloto precisa manter uma velocidade mínima de sua moto para que a mesma não caia ao passar pelo ponto mais alto
do globo (ponto “A”).
Nestas condições, a velocidade mínima “v” da moto, de forma que a mesma não caia ao passar ponto “A”, dado que o
globo da morte tem raio R de 3,6 m, é (g = 10m/s2):
a) 6 km/h.
b) 12 km/h.
c) 21,6 km/h.
d) 15 km/h.
e) 18 km/h.

43- (UNESP 2017) Em um edifício em construção, João lança para José um objeto amarrado a uma corda inextensível
e de massa desprezível, presa no ponto O da parede. O objeto é lançado perpendicularmente à parede e percorre,
suspenso no ar, um arco de circunferência de diâmetro igual a 15 m, contido em um plano horizontal e em movimento
uniforme, conforme a figura. O ponto O está sobre a mesma reta vertical que passa pelo ponto C, ponto médio do
segmento que une João a José. O ângulo , formado entre a corda e o segmento de reta OC, é constante.
Considerando sen  = 0,6 e cos  = 0,8 e g = 10 m/s2 e desprezando a resistência do ar, a velocidade angular do objeto,
em seu movimento de João a José, é igual a:
a) 1,0 rad/s.
b) 1,5 rad/s.
c) 2,0 rad/s.
d) 2,5 rad/s.
e) 3,0 rad/s.

44- (Enem 2015) Uma análise criteriosa do desempenho de Usain Bolt na quebra do recorde mundial dos 100
metros rasos mostrou que, apesar de ser o último dos corredores a reagir ao tiro e iniciar a corrida, seus primeiros
30 metros foram os mais velozes já feitos em um recorde mundial, cruzando essa marca em 3,78 segundos. Até se
colocar com o corpo reto, foram 13 passadas, mostrando sua potência durante a aceleração, o momento mais
importante da corrida. Ao final desse percurso, Bolt havia atingido a velocidade máxima de 12 m s.

Disponível em: http://esporte.uol.com.br. Acesso em: 5 ago. 2012 (adaptado)

Supondo que a massa desse corredor seja igual a 90 kg, o trabalho total realizado nas 13 primeiras passadas é
mais próximo de
a) 5,4  102 J.
b) 6,5  103 J.
c) 8,6  103 J.
d) 1,3  104 J.
e) 3,2  10 4 J.

45- A figura abaixo mostra, de forma simplificada, o sistema de freios a disco de um automóvel. Ao se pressionar o
pedal do freio, este empurra o êmbolo de um primeiro pistão que, por sua vez, através do óleo do circuito hidráulico,
empurra um segundo pistão. O segundo pistão pressiona uma pastilha de freio contra um disco metálico preso à roda,
fazendo com que ela diminua sua velocidade angular.
Qual o trabalho executado pela força de atrito entre o pneu e o solo para parar um carro de massa m = 1.000 kg,
inicialmente a v = 72 km/h, sabendo que os pneus travam no instante da frenagem, deixando de girar, e o carro desliza
durante todo o tempo de frenagem?
A) 3,6 x 104 J.
B) 2,0 x 105 J.
C) 4,0 x 105 J.
D) 2,6 x 106 J.

46- (Fuvest 2019) Dois corpos de massas iguais são soltos, ao mesmo tempo, a partir do repouso, da altura h1 e
percorrem os diferentes trajetos (A) e (B), mostrados na figura, onde x1 > x2 e h1 > h2.

Considere as seguintes afirmações: I. As energias cinéticas finais dos corpos em (A) e em (B) são diferentes. II. As
energias mecânicas dos corpos, logo antes de começarem a subir a rampa, são iguais. III. O tempo para completar o
percurso independe da trajetória. IV. O corpo em (B) chega primeiro ao final da trajetória. V. O trabalho realizado pela
força peso é o mesmo nos dois casos.

É correto somente o que se afirma em


(A) I e III.
(B) II e V.
(C) IV e V.
(D) II e III.
(E) I e V.

47- (Unicamp 2018) O primeiro satélite geoestacionário brasileiro foi lançado ao espaço em 2017 e será utilizado para
comunicações estratégicas do governo e na ampliação da oferta de comunicação de banda larga. O foguete que levou
o satélite ao espaço foi lançado do Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. A massa do satélite é constante
desde o lançamento até a entrada em órbita e vale m = 6,0 x 103 kg. O módulo de sua velocidade orbital é igual a vor =
3,0 x 103 m/s. Desprezando a velocidade inicial do satélite em razão do movimento de rotação da Terra, o trabalho da
força resultante sobre o satélite para levá-lo até a sua órbita é igual a
(Sempre que necessário, use aceleração da gravidade g = 10 m/s 2)
a) 2 MJ.
b) 18 MJ.
c) 27 GJ.
d) 54 GJ.
48- (Unicamp 2016) Músculos artificiais feitos de nanotubos de carbono embebidos em cera de parafina podem suportar
até duzentas vezes mais peso que um músculo natural do mesmo tamanho. Considere uma fibra de músculo artificial
de 1 mm de comprimento, suspensa verticalmente por uma de suas extremidades e com uma massa de 50 gramas
pendurada, em repouso, em sua outra extremidade. O trabalho realizado pela fibra sobre a massa, ao se contrair 10%,
erguendo a massa até uma nova posição de repouso, é
a) 5 x 10-3 J.
b) 5 x 10-4 J.
c) 5 x 10-5 J.
d) 5 x 10-6 J.
Se necessário, utilize g = 10 m/s².

49- (Unesp 2017) Um gerador portátil de eletricidade movido a gasolina comum tem um tanque com capacidade de
5,0 L de combustível, o que garante uma autonomia de 8,6 horas de trabalho abastecendo de energia elétrica
equipamentos com potência total de 1kW, ou seja, que consomem, nesse tempo de funcionamento, o total de
8,6 kWh de energia elétrica. Sabendo que a combustão da gasolina comum libera cerca 3,2  104 kJ L e que
1kWh = 3,6  103 kJ a porcentagem da energia liberada na combustão da gasolina que será convertida em energia
elétrica é próxima de
a) 30%.
b) 40%.
c) 20%.
d) 50%.
e) 10%.

50- (Enem 2016) A usina de Itaipu é uma das maiores hidrelétricas do mundo em geração de energia. Com 20
unidades geradoras e 14.000 MW de potência total instalada, apresenta uma queda de 118,4 m e vazão nominal de
690 m3 s por unidade geradora. O cálculo da potência teórica leva em conta a altura da massa de água represada
pela barragem, a gravidade local (10 m s2 ) e a densidade da água (1.000 kg m3 ). A diferença entre a potência teórica
e a instalada é a potência não aproveitada.

Disponível em: www.itaipu.gov.br. Acesso em: 11 mai. 2013 (adaptado).

Qual e a potência, em MW, não aproveitada em cada unidade geradora de Itaipu?


a) 0
b) 1,18
c) 116,96
d) 816,96
e) 13.183,04

51- (Enem 2015) Um carro solar é um veículo que utiliza apenas a energia solar para a sua locomoção. Tipicamente,
o carro contém um painel fotovoltaico que converte a energia do Sol em energia elétrica que, por sua vez, alimenta um
motor elétrico. A imagem mostra o carro solar Tokai Challenger, desenvolvido na Universidade de Tokai, no Japão, e
que venceu o World Solar Challenge de 2009, uma corrida internacional de carros solares, tendo atingido uma
velocidade média acima de 100 km h.
Considere uma região plana onde a insolação (energia solar por unidade de tempo e de área que chega à superfície
da Terra) seja de 1.000 W m2 , que o carro solar possua massa de 200 kg e seja construído de forma que o painel
fotovoltaico em seu topo tenha uma área de 9,0 m2 e rendimento de 30%.

Desprezando as forças de resistência do ar, o tempo que esse carro solar levaria, a partir do repouso, para atingir a
velocidade de 108 km h é um valor mais próximo de
a) 1,0 s.
b) 4,0 s.
c) 10 s.
d) 33 s.
e) 300 s.

52- (Unicamp 2017) Uma estrela de nêutrons é o objeto astrofísico mais denso que conhecemos, em que uma massa
maior que a massa do Sol ocupa uma região do espaço de apenas alguns quilômetros de raio. Essas estrelas realizam
um movimento de rotação, emitindo uma grande quantidade de radiação eletromagnética a uma frequência bem
definida. Quando detectamos uma estrela de nêutrons através desse feixe de radiação, damos o nome a esse objeto
de Pulsar. Considere que um Pulsar foi detectado, e que o total de energia cinética relacionada com seu movimento
de rotação equivale a 2 ×1042 J. Notou-se que, após um ano, o Pulsar perdeu 0,1% de sua energia cinética,
principalmente em forma de radiação eletromagnética. A potência irradiada pelo Pulsar vale (Se necessário, utilize a
aproximação 1 ano ~ 3,6 × 107 s.)
a) 7,2 1046 W.
b) 2,0 1039 W.
c) 5,6 1031 W.
d) 1,8 1042 W.

53- (Fuvest 2017) Helena, cuja massa é 50 kg, pratica o esporte radical bungee jumping. Em um treino, ela se solta da
beirada de um viaduto, com velocidade inicial nula, presa a uma faixa elástica de comprimento natural L 0 = 15 m e
constante elástica k = 250 N/m. Quando a faixa está esticada 10 m além de seu comprimento natural, o módulo da
velocidade de Helena é
a) 0 m/s
b) 5 m/s
c) 10 m/s
d) 15 m/s
e) 20 m/s

54- (Fuvest 2015) No desenvolvimento do sistema amortecedor de queda de um elevador de massa m, o engenheiro
projetista impõe que a mola deve se contrair de um valor máximo d, quando o elevador cai, a partir do repouso, de uma
altura h, como ilustrado na figura ao lado. Para que a exigência do projetista seja satisfeita, a mola a ser empregada
deve ter constante elástica dada por
A) 2 m g (h + d) / d².
B) 2 m g (h - d) / d².
C) 2 m g h / d².
D) m g h / d.
E) m g / d.

55- (Fuvest 2016) Uma bola de massa m é solta do alto de um edifício. Quando está passando pela posição y = h, o
módulo de sua velocidade é v. Sabendo-se que o solo, origem para a escala de energia potencial, tem coordenada y
= h0, tal que h > h0 > 0, a energia mecânica da bola em y = (h - h0)/2 é igual a

Note e adote:
Desconsidere a resistência do ar.
g é a aceleração da gravidade.

a)

b)

c)

d)

e)

56- A figura abaixo mostra o gráfico da energia potencial gravitacional U de uma esfera em uma pista, em função da
componente horizontal x da posição da esfera na pista. A esfera é colocada em repouso na pista, na posição de
abscissa x = x1, tendo energia mecânica E < 0. A partir dessa condição, sua energia cinética tem valor
A) Máximo igual a |U0|.
B) Igual a |E| quando x = x3.
C) Mínimo quando x = x2.
D) Máximo quando x = x3. E) Mínimo quando x = x2.

57 (Unesp 2013) A figura ilustra um brinquedo oferecido por alguns parques, conhecido por tirolesa, no qual uma
pessoa desce de determinada altura segurando-se em uma roldana apoiada numa corda tensionada. Em determinado
ponto do percurso, a pessoa se solta e cai na água de um lago.

Considere que uma pessoa de 50 kg parta do repouso no ponto A e desça até o ponto B segurando-se na roldana, e
que nesse trajeto tenha havido perda de 36% da energia mecânica do sistema, devido ao atrito entre a roldana e a
corda. No ponto B ela se solta, atingindo o ponto C na superfície da água. Em seu movimento, o centro de massa da
pessoa sofre o desnível vertical de 5 m mostrado na figura.
Desprezando a resistência do ar e a massa da roldana, e adotando g = 10 m/s2, pode-se afirmar que a pessoa atinge
o ponto C com uma velocidade, em m/s, de módulo igual a
a) 8.
b) 10.
c) 6.
d) 12.
e) 4.

58- (Unesp 2016) Ótimos nadadores, os golfinhos conseguem saltar até 5 m acima do nível da água do mar. Considere
que um golfinho de 100 kg, inicialmente em repouso no ponto A, situado 3 m abaixo da linha da água do mar, acione
suas nadadeiras e atinja, no ponto B, determinada velocidade, quando inicia o seu movimento ascendente e seu centro
de massa descreve a trajetória indicada na figura pela linha tracejada. Ao sair da água, seu centro de massa alcança
o ponto C, a uma altura de 5 m acima da linha da água, com módulo da velocidade igual a 4√10 m/s, conforme a figura
Considere que, no trajeto de B para C, o golfinho perdeu 20% da energia cinética que tinha ao chegar no ponto B,
devido à resistência imposta pela água ao seu movimento. Desprezando a resistência do ar sobre o golfinho fora da
água, a velocidade da água do mar e adotando g = 10 m/s2 , é correto afirmar que o módulo da quantidade de
movimento adquirida pelo golfinho no ponto B, em kg·m/s, é igual a
(A) 1800.
(B) 2000.
(C) 1600.
(D) 1000.
(E) 800.

59- (Unicamp 2016) Beisebol é um esporte que envolve o arremesso, com a mão, de uma bola de 140 g de massa na
direção de outro jogador que irá rebatê-la com um taco sólido. Considere que, em um arremesso, o módulo da
velocidade da bola chegou a 162 km/h, imediatamente após deixar a mão do arremessador. Sabendo que o tempo de
contato entre abola e a mão do jogador foi de 0,07 s, o módulo da força média aplicada na bola foi de
a) 324,0 N.
b) 90,0 N.
c) 6,3 N.
d) 11,3 N.

60- (Unesp 2015) O gol da conquista do tetracampeonato pela Alemanha na Copa do Mundo de 2014 foi feito pelo
jogador Götze. Nessa jogada, ele recebeu um cruzamento, matou a bola no peito, amortecendo-a, e chutou de
esquerda para fazer o gol. Considere que, imediatamente antes de tocar o jogador, a bola tinha velocidade de módulo
V1 = 8 m/s em uma direção perpendicular ao seu peito e que, imediatamente depois de tocar o jogador, sua velocidade
manteve-se perpendicular ao peito do jogador, porém com módulo V2 = 0,6 m/s e em sentido contrário.

Admita que, nessa jogada, a bola ficou em contato com o peito do jogador por 0,2 s e que, nesse intervalo de tempo,
a intensidade da força resultante (FR), que atuou sobre ela, variou em função do tempo, conforme o gráfico.
Considerando a massa da bola igual a 0,4 kg, é correto afirmar que, nessa jogada, o módulo da força resultante máxima
que atuou sobre a bola, indicada no gráfico por Fmáx é igual, em newtons, a
a) 68,8.
b) 34,4.
c) 59,2.
d) 26,4.
e) 88,8.

61- (Ufrn 2012) O funcionamento de um gerador eólico é baseado na interação entre suas pás e o vento. Nessa
interação, as pás do gerador funcionam como defletor para a massa de ar incidente. Durante a interação, o vetor
quantidade de movimento do ar incidente 𝑄 ⃗⃗inicial, tem a orientação alterada para quantidade de movimento do ar
⃗⃗final, pela presença das pás, conforme mostrado na figura abaixo.
refletido, 𝑄

A variação da quantidade de movimento da massa de ar incidente sobre as pás faz com que elas girem em torno de
⃗⃗, é expressa por Δ𝑄
seu eixo gerando energia elétrica. Tal variação na quantidade de movimento do ar, Δ𝑄 ⃗⃗ = 𝑄
⃗⃗final -
⃗⃗inicial.
𝑄

Neste sentido, a composição de vetores que melhor representa a variação da quantidade do movimento do ar está
representada por:
62- (Uftm 2012) Num trecho plano e horizontal de uma estrada, um carro faz uma curva mantendo constante o módulo
da sua velocidade em 25 m/s. A figura mostra o carro em duas posições, movendo-se em direções que fazem, entre
si, um ângulo de 120°.

Considerando a massa do carro igual a 1 000 kg, pode-se afirmar que, entre as duas posições indicadas, o módulo da
variação da quantidade de movimento do veículo, em (kg  m)/s, é igual a
a) 10 000.
b) 12 500.
c) 25 000.
d) 12 500 √2.
e) 25 000√ 2.
63- (Fuvest 2018) Uma caminhonete, de massa 2.000 kg, bateu na traseira de um sedã, de massa 1.000 kg, que estava
parado no semáforo, em uma rua horizontal. Após o impacto, os dois veículos deslizaram como um único bloco. Para
a perícia, o motorista da caminhonete alegou que estava a menos de 20 km/h quando o acidente ocorreu. A perícia
constatou, analisando as marcas de frenagem, que a caminhonete arrastou o sedã, em linha reta, por uma distância
de 10 m. Com este dado e estimando que o coeficiente de atrito cinético entre os pneus dos veículos e o asfalto, no
local do acidente, era 0,5, a perícia concluiu que a velocidade real da caminhonete, em km/h, no momento da colisão
era, aproximadamente,
(A) 10.
(B) 15.
(C) 36.
(D) 48.
(E) 54.

64- (Unesp 2018) A figura mostra a trajetória de um projétil lançado obliquamente e cinco pontos equidistantes entre si
e localizados sobre o solo horizontal. Os pontos e a trajetória do projétil estão em um mesmo plano vertical.

No instante em que atingiu o ponto mais alto da trajetória, o projétil explodiu, dividindo-se em dois fragmentos, A e B,
de massas MA e MB, respectivamente, tal que MA = 2MB. Desprezando a resistência do ar e considerando que a
velocidade do projétil imediatamente antes da explosão era VH e que, imediatamente após a explosão, o fragmento B
adquiriu velocidade VB = 5VH, com mesma direção e sentido de VH, o fragmento A atingiu o solo no ponto
(A) IV.
(B) III.
(C) V.
(D) I.
(E) II.

65- (Fuvest 2017) 17- A figura foi obtida em uma câmara de nuvens, equipamento que registra trajetórias deixadas por
partículas eletricamente carregadas. Na figura, são mostradas as trajetórias dos produtos do decaimento de um isótopo
do hélio ( 62𝐻𝑒 ) em repouso: um elétron (e-) e um isótopo de lítio ( 63𝐿𝑖 ), bem como suas respectivas quantidades de
movimento linear, no instante do decaimento, representadas, em escala, pelas setas. Uma terceira partícula,
denominada antineutrino (𝜈̅ , carga zero), é também produzida nesse processo.

O vetor que melhor representa a direção e o sentido da quantidade de movimento do antineutrino é


66- (Fuvest 2015) Um trabalhador de massa m está em pé, em repouso, sobre uma plataforma de massa M. O conjunto
se move, sem atrito, sobre trilhos horizontais e retilíneos, com velocidade de módulo constante v. Num certo instante,
o trabalhador começa a caminhar sobre a plataforma e permanece com velocidade de módulo v, em relação a ela, e
com sentido oposto ao do movimento dela em relação aos trilhos. Nessa situação, o módulo da velocidade da
plataforma em relação aos trilhos é
A) (2 m + M) v / (m + M).
B) (2 m + M) v / M.
C) (2 m + M) v / m.
D) (M - m) v / M.
E) (m + M) / (M – m).

67- (Fuvest 2015)

O guindaste da figura acima pesa 50.000 N sem carga e os pontos de apoio de suas rodas no solo horizontal estão em
x = 0 e x = - 5 m. O centro de massa (CM) do guindaste sem carga está localizado na posição (x = - 3 m, y = 2 m). Na
situação mostrada na figura, a maior carga P que esse guindaste pode levantar pesa
A) 7.000 N.
B) 50.000 N.
C) 100.000 N.
D) 75.000 N.
E) 150.000 N.

67- (Unicamp 2018) A figura abaixo ilustra uma alavanca que gira em torno do ponto O. Dois triângulos, do mesmo
material e de mesma espessura, estão presos por fios de massa desprezível nos extremos da alavanca. Um triângulo
é equilátero; o outro é retângulo e isósceles, e sua hipotenusa tem o mesmo comprimento que os lados do triângulo
equilátero. Note que, neste caso, o peso dos objetos é proporcional à sua área. Conclui-se que, na condição de
equilíbrio da alavanca, a razão das distâncias, i/e, é igual a

a) √3
b) √3/3
c) 2
d) 3

68- (Unicamp 2016) O Teatro de Luz Negra, típico da República Tcheca, é um tipo de representação cênica
caracterizada pelo uso do cenário escuro com uma iluminação estratégica dos objetos exibidos. No entanto, o termo
Luz Negra é fisicamente incoerente, pois a coloração negra é justamente a ausência de luz. A luz branca é a
composição de luz com vários comprimentos de onda e a cor de um corpo é dada pelo comprimento de onda da luz
que ele predominantemente reflete. Assim, um quadro que apresente as cores azul e branca quando iluminado pela
luz solar, ao ser iluminado por uma luz monocromática de comprimento de onda correspondente à cor amarela,
apresentará, respectivamente, uma coloração
a) amarela e branca.
b) negra e amarela.
c) azul e negra.
d) totalmente negra.

69- (Fuvest 2006) Em uma exposição, organizada em dois andares, foi feita uma montagem com dois espelhos planos
E1 e E2 , dispostos a 45 entre os andares, como na figura. Uma visitante, quando no andar superior, no ponto A,
fotografa um quadro (Q), obtendo a foto 1, tal como vista no visor.

Essa visitante, ao descer as escadas, fotografa, no ponto B, o mesmo quadro através dos espelhos. A nova foto, tal
como vista no visor, é

a)

b)

c)

d)

e)
70- (Unicamp 2012) A figura abaixo mostra um espelho retrovisor plano na lateral esquerda de um carro. O espelho
está disposto verticalmente e a altura do seu centro coincide com a altura dos olhos do motorista. Os pontos da figura
pertencem a um plano horizontal que passa pelo centro do espelho. Nesse caso, os pontos que podem ser vistos pelo
motorista são:

a) 1, 4, 5 e 9.
b) 4, 7, 8 e 9.
c) 1, 2, 5 e 9.
d) 2, 5, 6 e 9.

72- (Unesp 2014) Uma pessoa está parada numa calçada plana e horizontal diante de um espelho plano vertical E
pendurado na fachada de uma loja. A figura representa a visão de cima da região.

Olhando para o espelho, a pessoa pode ver a imagem de um motociclista e de sua motocicleta que passam pela rua
com velocidade constante V = 0,8 m/s, em uma trajetória retilínea paralela à calçada, conforme indica a linha tracejada.
Considerando que o ponto O na figura represente a posição dos olhos da pessoa parada na calçada, é correto afirmar
que ela poderá ver a imagem por inteiro do motociclista e de sua motocicleta refletida no espelho durante um intervalo
de tempo, em segundos, igual a
a) 2.
b) 3.
c) 4.
d) 5.
e) 1.

73- (Unicamp 2017) Em uma animação do Tom e Jerry, o camundongo Jerry se assusta ao ver sua imagem em uma
bola de Natal cuja superfície é refletora, como mostra a reprodução abaixo. É correto afirmar que o efeito mostrado na
ilustração não ocorre na realidade, pois a bola de Natal formaria uma imagem
a) virtual ampliada.
b) virtual reduzida.
c) real ampliada.
d) real reduzida.

74- (Unesp 2016) Quando entrou em uma ótica para comprar novos óculos, um rapaz deparou-se com três espelhos
sobre o balcão: um plano, um esférico côncavo e um esférico convexo, todos capazes de formar imagens nítidas de
objetos reais colocados à sua frente. Notou ainda que, ao se posicionar sempre a mesma distância desses espelhos,
via três diferentes imagens de seu rosto, representadas na figura a seguir.

Em seguida, associou cada imagem vista por ele a um tipo de espelho e classificou-as quanto às suas naturezas. Uma
associação correta feita pelo rapaz está indicada na alternativa:
a) o espelho A é o côncavo e a imagem conjugada por ele é real.
b) o espelho B é o plano e a imagem conjugada por ele é real.
c) o espelho C é o côncavo e a imagem conjugada por ele é virtual.
d) o espelho A é o plano e a imagem conjugada por ele é virtual.
e) o espelho C é o convexo e a imagem conjugada por ele é virtual.

75- (Fuvest 2015) Luz solar incide verticalmente sobre o espelho esférico convexo visto na figura abaixo. Os raios
refletidos nos pontos A, B e C do espelho têm, respectivamente, ângulos de reflexão θA , θB e θC tais que

a) θA > θB > θC
b) θA > θC > θB
c) θA < θC < θB
d) θA < θB < θC
e) θA = θB = θC

76- (Unicamp 2015) Espelhos esféricos côncavos são comumente utilizados por dentistas porque, dependendo da
posição relativa entre objeto e imagem, eles permitem visualizar detalhes precisos dos dentes do paciente. Na figura
abaixo, pode-se observar esquematicamente a imagem formada por um espelho côncavo. Fazendo uso de raios
notáveis, podemos dizer que a flecha que representa o objeto

a) se encontra entre F e V e aponta na direção da imagem.


b) se encontra entre F e C e aponta na direção da imagem.
c) se encontra entre F e V e aponta na direção oposta à imagem.
d) se encontra entre F e C e aponta na direção oposta à imagem.

77- (Unifesp 2006) Suponha que você é estagiário de uma estação de televisão e deve providenciar um espelho que
amplie a imagem do rosto dos artistas para que eles próprios possam retocar a maquilagem.
O toucador limita a aproximação do rosto do artista ao espelho a, no máximo, 15 cm. Dos espelhos a seguir, o único
indicado para essa finalidade seria um espelho esférico
a) côncavo, de raio de curvatura 5,0 cm.
b) convexo, de raio de curvatura 10 cm.
c) convexo, de raio de curvatura 15 cm.
d) convexo, de raio de curvatura 20 cm.
e) côncavo, de raio de curvatura 40 cm.

78- (Unifesp 2016) Na entrada de uma loja de conveniência de um posto de combustível, há um espelho convexo
utilizado para monitorar a região externa da loja, como representado na figura. A distância focal desse espelho tem
módulo igual a 0,6 m e, na figura, pode-se ver a imagem de dois veículos que estão estacionados paralelamente e em
frente à loja, aproximadamente a 3 m de distância do vértice do espelho.

Considerando que esse espelho obedece às condições de nitidez de Gauss, calcule:

a) a distância, em metros, da imagem dos veículos ao espelho.


b) a relação entre o comprimento do diâmetro da imagem do pneu de um dos carros, indicada por d na figura, e o
comprimento real do diâmetro desse pneu.

79- (Fuvest 2019) Uma pessoa observa uma vela através de uma lente de vidro biconvexa, como representado na
figura. Considere que a vela está posicionada entre a lente e o seu ponto focal F. Nesta condição, a imagem observada
pela pessoa é
(A) virtual, invertida e maior.
(B) virtual, invertida e menor.
(C) real, direita e menor.
(D) real, invertida e maior.
(E) virtual, direita e maior.

80- (Fuvest 2018) Câmeras digitais, como a esquematizada na figura, possuem mecanismos automáticos de
focalização.

Em uma câmera digital que utilize uma lente convergente com 20 mm de distância focal, a distância, em mm, entre a
lente e o sensor da câmera, quando um objeto a 2 m estiver corretamente focalizado, é, aproximadamente,
(A) 1.
(B) 5.
(C) 10.
(D) 15.
(E) 20.

81- (Unesp 2014) Para observar uma pequena folha em detalhes, um estudante utiliza uma lente esférica convergente
funcionando como lupa. Mantendo a lente na posição vertical e parada a 3 cm da folha, ele vê uma imagem virtual
ampliada 2,5 vezes.

Considerando válidas as condições de nitidez de Gauss, a distância focal, em cm, da lente utilizada pelo estudante é
igual a
a) 5.
b) 2.
c) 6.
d) 4.
e) 3.

82- (Unicamp 2013) Um objeto é disposto em frente a uma lente convergente, conforme a figura abaixo. Os focos
principais da lente são indicados com a letra F. Pode-se afirmar que a imagem formada pela lente
a) é real, invertida e mede 4 cm.
b) é virtual, direta e fica a 6 cm da lente.
c) é real, direta e mede 2 cm.
d) é real, invertida e fica a 3 cm da lente.

83- (Unicamp 2018) Uma lente de Fresnel é composta por um conjunto de anéis concêntricos com uma das faces
plana e a outra inclinada, como mostra a figura (a). Essas lentes, geralmente mais finas que as convencionais, são
usadas principalmente para concentrar um feixe luminoso em determinado ponto, ou para colimar a luz de uma fonte
luminosa, produzindo um feixe paralelo, como ilustra a figura (b). Exemplos desta última aplicação são os faróis de
automóveis e os faróis costeiros. O diagrama da figura (c) mostra um raio luminoso que passa por um dos anéis de
uma lente de Fresnel de acrílico e sai paralelamente ao seu eixo.

Se sen(θ1) = 0,5 e sen(θ2 ) = 0,75, o valor do índice de refração do acrílico é de


a) 1,50.
b) 1,41.
c) 1,25.
d) 0,66.

84- (Unesp 2015) Dois raios luminosos monocromáticos, um azul e um vermelho, propagam-se no ar, paralelos entre
si, e incidem sobre uma esfera maciça de vidro transparente de centro C e de índice de refração 3, nos pontos A
e V. Após atravessarem a esfera, os raios emergem pelo ponto P, de modo que o ângulo entre eles é igual a 60.
3 1
Considerando que o índice de refração absoluto do ar seja igual a 1, que sen60 = que sen30 = , o ângulo α
2 2
indicado na figura é igual a
a) 90.
b) 165.
c) 120.
d) 135.
e) 150.

85- (Unesp 2018) Um dos fatores que contribuíram para a aceitação do modelo atômico proposto por Niels Bohr em
1913 foi a explicação dos espectros da luz emitida por átomos de gases aquecidos, que podem ser observados por
meio de um aparelho chamado espectroscópio, cujo esquema está representado na figura. Nesse equipamento, a luz
emitida por um gás atravessa uma fenda em um anteparo opaco, forma um estreito feixe que incide em um elemento
óptico, no qual sofre dispersão. Essa luz dispersada incide em um detector, onde é realizado o registro do espectro.

O elemento óptico desse espectroscópio pode ser


(A) um espelho convexo.
(B) um prisma.
(C) uma lente divergente.
(D) uma lente convergente.
(E) um espelho plano.

86- (Fuvest 2017) Em uma aula de laboratório de física, utilizando-se o arranjo experimental esquematizado na figura,
foi medido o índice de refração de um material sintético chamado poliestireno. Nessa experiência, radiação
eletromagnética, proveniente de um gerador de micro-ondas, propaga-se no ar e incide perpendicularmente em um
dos lados de um bloco de poliestireno, cuja seção reta é um triângulo retângulo, que tem um dos ângulos medindo 25o,
conforme a figura. Um detetor de micro-ondas indica que a radiação eletromagnética sai do bloco propagando-se no
ar em uma direção que forma um ângulo de 15o com a de incidência.
A partir desse resultado, conclui-se que o índice de refração do poliestireno em relação ao ar para essa micro-onda é,
aproximadamente,
a) 1,3
b) 1,5
c) 1,7
d) 2,0
e) 2,2

87- (Unesp 2017) Dentro de uma piscina, um tubo retilíneo luminescente, com 1 m de comprimento, pende,
verticalmente, a partir do centro de uma boia circular opaca, de 20 cm de raio. A boia flutua, em equilíbrio, na superfície
da água da piscina, como representa a figura.

Sabendo que o índice de refração absoluto do ar é 1,00 e que o índice de refração absoluto da água da piscina é 1,25,
a parte visível desse tubo, para as pessoas que estiverem fora da piscina, terá comprimento máximo igual a
a) 45 cm.
b) 85 cm.
c) 15 cm.
d) 35 cm.
e) 65 cm.

88- (Unesp 2017) Uma moeda está no centro do fundo de uma caixa d’água cilíndrica de 0,87 m de altura e base
circular com 1,0 m de diâmetro, totalmente preenchida com água, como esquematizado na figura. Se um feixe de luz
laser incidir em uma direção que passa pela borda da caixa, fazendo um ângulo θ com a vertical, ele só poderá iluminar
a moeda se
a) θ = 20°
b) θ = 30°
c) θ = 45°
d) θ = 60°
e) θ = 70°

89- (Unicamp 2019) As cirurgias corretivas a laser para a visão estão cada vez mais eficientes. A técnica corretiva mais
moderna é baseada na extração de um pequeno filamento da córnea, modificando a sua curvatura. No caso de uma
cirurgia para correção de miopia, o procedimento é feito para deixar a córnea mais plana. Assinale a alternativa que
explica corretamente o processo de correção da miopia.
a) Na miopia, a imagem do ponto remoto se forma antes da retina e a cirurgia visa a aumentar a distância focal da lente
efetiva do olho.
b) Na miopia, a imagem do ponto remoto se forma depois da retina e a cirurgia visa a aumentar a distância focal da
lente efetiva do olho.
c) Na miopia, a imagem do ponto remoto se forma depois da retina e a cirurgia visa a diminuir a distância focal da lente
efetiva do olho.
d) Na miopia, a imagem do ponto remoto se forma antes da retina e a cirurgia visa a diminuir a distância focal da lente
efetiva do olho.

90- (Unifesp 2007) Uma das lentes dos óculos de uma pessoa tem convergência +2,0 di. Sabendo que a distância
mínima de visão distinta de um olho normal é 0,25 m, pode-se supor que o defeito de visão de um dos olhos dessa
pessoa é
a) hipermetropia, e a distância mínima de visão distinta desse olho é 40 cm.
b) miopia, e a distância máxima de visão distinta desse olho é 20 cm.
c) hipermetropia, e a distância mínima de visão distinta desse olho é 50 cm.
d) miopia, e a distância máxima de visão distinta desse olho é 10 cm.
e) hipermetropia, e a distância mínima de visão distinta desse olho é 80 cm.

91- (Unicamp 2019) Pesquisas mostram que a curcumina — substância extraída da cúrcuma — pode ser usada como
fotossensibilizador na terapia fotodinâmica (TFD). Nessa técnica, se houver absorção de luz pelo fotossensibilizador,
que está na célula, ocorre reação com o oxigênio molecular gerando espécies químicas citotóxicas, que promovem a
oxidação de lipídios, aminoácidos e proteínas, levando à morte celular. Deste modo, a TFD pode ser usada para o
tratamento de câncer, lesões pré-malignas, etc. O gráfico a seguir mostra a intensidade de absorção de luz pela
curcumina e a intensidade de emissão de luz de dois LEDs, um vermelho e um branco, em função do comprimento de
onda da luz.
(Adaptado de http://cepof.ifsc.usp.br/pesquisa/terapia-fotodinamica. Acessado em 15/07/2018.)

Levando em conta o gráfico e os princípios da TFD apresentados no enunciado, para o uso de curcumina na TFD,
a) somente o LED vermelho seria adequado.
b) somente o LED branco seria adequado.
c) os dois LEDs seriam adequados.
d) nenhum dos LEDs seria adequado.

92- (Unicamp 2019) Três tipos de laser comumente utilizados para depilação têm comprimentos de onda λ1 ≈ 760 nm,
λ2 ≈ 800 nm e λ3 ≈ 1060 nm, respectivamente. Se a velocidade da luz vale c = 3,0 x 108 m/s, o laser de maior frequência
tem uma frequência de aproximadamente
a) 3,9 x 1014 Hz.
b) 2,8 x 105 Hz.
c) 2,5 x 1015 Hz.
d) 3,7 x 1012 Hz .

93- (Fuvest 2018) Ondas na superfície de líquidos têm velocidades que dependem da profundidade do líquido e da
aceleração da gravidade, desde que se propaguem em águas rasas. O gráfico representa o módulo v da velocidade
da onda em função da profundidade h da água.

Uma onda no mar, onde a profundidade da água é 4,0 m, tem comprimento de onda igual a 50 m. Na posição em que
a profundidade da água é 1,0 m, essa onda tem comprimento de onda, em m, aproximadamente igual a
(A) 8.
(B) 12.
(C) 25.
(D) 35.
(E) 50.

94- (Fuvest 2017) A figura representa uma onda harmônica transversal, que se propaga no sentido positivo do eixo x,
em dois instantes de tempo: t = 3 s (linha cheia) e t = 7 s (linha tracejada).
Dentre as alternativas, a que pode corresponder à velocidade de propagação dessa onda é
a) 0,14 m/s
b) 0,25 m/s
c) 0,33 m/s
d) 1,00 m/s
e) 2,00 m/s
95- (Unesp 2017) Radares são emissores e receptores de ondas de rádio e têm aplicações, por exemplo, na
determinação de velocidades de veículos nas ruas e rodovias. Já os sonares são emissores e receptores de ondas
sonoras, sendo utilizados no meio aquático para determinação da profundidade dos oceanos, localização de cardumes,
dentre outras aplicações. Comparando-se as ondas emitidas pelos radares e pelos sonares, temos que:
a) as ondas emitidas pelos radares são mecânicas e as ondas emitidas pelos sonares são eletromagnéticas.
b) ambas as ondas exigem um meio material para se propagarem e, quanto mais denso for esse meio, menores serão
suas velocidades de propagação.
c) as ondas de rádio têm oscilações longitudinais e as ondas sonoras têm oscilações transversais.
d) as frequências de oscilação de ambas as ondas não dependem do meio em que se propagam.
e) a velocidade de propagação das ondas dos radares pela atmosfera é menor do que a velocidade de propagação
das ondas dos sonares pela água.

96- (Unesp 2015) A figura representa ondas chegando a uma praia. Observa-se que, à medida que se aproximam da
areia, as cristas vão mudando de direção, tendendo a ficar paralelas à orla. Isso ocorre devido ao fato de que a parte
da onda que atinge a região mais rasa do mar tem sua velocidade de propagação diminuída, enquanto a parte que se
propaga na região mais profunda permanece com a mesma velocidade até alcançar a região mais rasa, alinhando-se
com a primeira parte.

O que foi descrito no texto e na figura caracteriza um fenômeno ondulatório chamado


a) reflexão.
b) difração.
c) refração.
d) interferência.
e) polarização.

97- (Unicamp 2017) Considere que, de forma simplificada, a resolução máxima de um microscópio óptico é igual ao
comprimento de onda da luz incidente no objeto a ser observado. Observando a célula representada na figura abaixo,
e sabendo que o intervalo de frequências do espectro de luz visível está compreendido entre 4,0 x 10 14 Hz e 7,5 x 1014
Hz, a menor estrutura celular que se poderia observar nesse microscópio de luz seria (Se necessário, utilize c =
3×108m/s.)

a) o ribossomo.
b) o retículo endoplasmático.
c) a mitocôndria.
d) o cloroplasto.

98- (Fuvest 2016) Chumaços de algodão embebidos em uma solução de vermelho de cresol, de cor rosa, foram
colocados em três recipientes de vidro, I, II e III, idênticos e transparentes. Em I e II, havia plantas e, em III, rãs. Os
recipientes foram vedados e iluminados durante um mesmo intervalo de tempo com luz de mesma intensidade, sendo
que I e III foram iluminados com luz de frequência igual a 7,0 x 1014 Hz, e II, com luz de frequência igual a 5,0 x 1014
Hz. O gráfico mostra a taxa de fotossíntese das clorofilas a e b em função do comprimento de onda da radiação
eletromagnética. Considere que, para essas plantas, o ponto de compensação fótica corresponde a 20% do percentual
de absorção.

É correto afirmar que, após o período de iluminação, as cores dos chumaços de algodão embebidos em solução de
cresol dos recipientes I, II e III ficaram, respectivamente,
a) roxa, amarela e amarela.
b) roxa, rosa e amarela.
c) rosa, roxa e amarela.
d) amarela, amarela e roxa.
e) roxa, roxa e rosa.
99- (Unesp 2016) Uma corda elástica está inicialmente esticada e em repouso, com uma de suas extremidades fixa
em uma parede e a outra presa a um oscilador capaz de gerar ondas transversais nessa corda. A figura representa o
perfil de um trecho da corda em determinado instante posterior ao acionamento do oscilador e um ponto P que descreve
um movimento harmônico vertical, indo desde um ponto mais baixo (vale da onda) até um mais alto (crista da onda).

Sabendo que as ondas se propagam nessa corda com velocidade constante de 10 m / s e que a frequência do oscilador
também é constante, a velocidade escalar média do ponto P, em m / s, quando ele vai de um vale até uma crista da
onda no menor intervalo de tempo possível é igual a
a) 4.
b) 8.
c) 6.
d) 10.
e) 12.

100- (Unesp 2016) Um experimento foi feito com a finalidade de determinar a frequência de vibração de um diapasão.
Um tubo cilíndrico aberto em suas duas extremidades foi parcialmente imerso em um recipiente com água e o diapasão
vibrando foi colocado próximo ao topo desse tubo, conforme a figura 1. O comprimento L da coluna de ar dentro do
tubo foi ajustado movendo-o verticalmente. Verificou-se que o menor valor de L, para o qual as ondas sonoras geradas
pelo diapasão são reforçadas por ressonância dentro do tubo, foi de 10 cm, conforme a figura 2.

Considerando a velocidade de propagação do som no ar igual a 340 m/s, é correto afirmar que a frequência de vibração
do diapasão, em Hz, é igual a
a) 425.
b) 850.
c) 1.360.
d) 3.400.
e) 1.700.

101- (Enem PPL 2015) Em uma flauta, as notas musicais possuem frequências e comprimentos de onda (λ) muito bem
definidos. As figuras mostram esquematicamente um tubo de comprimento L, que representa de forma simplificada
uma flauta, em que estão representados: em A o primeiro harmônico de uma nota musical (comprimento de onda λA),
em B seu segundo harmônico (comprimento de onda λB) e em C o seu terceiro harmônico (comprimento de onda λC),
onde λA > λB > λC. Em função do comprimento do tubo, qual o comprimento de onda da oscilação que forma o próximo
harmônico?
a) L/4
b) L/5
c) L/2
d) L/8
e) 6L/8

102- (Cefet MG 2015) Uma ambulância, emitindo um som de frequência f, move-se com uma velocidade v em direção
a um pedestre que se encontra parado na margem de uma rodovia. Considerando que a velocidade do som no ar é v s,
a frequência f' ouvida pelo pedestre vale

103- (Unesp 2018) Define-se a intensidade de uma onda (I) como potência transmitida por unidade de área disposta
perpendicular-mente à direção de propagação da onda. Porém essa definição não é adequada para medir nossa
percepção de sons, pois nosso sistema auditivo não responde de forma linear à intensidade das ondas incidentes, mas
de forma logarítmica. Define-se, então, nível sonoro (β)

como . Supondo que uma pessoa, posicionada de forma


que a área de 6,0 x 10-5 m2 de um de seus tímpanos esteja perpendicular à direção de propagação da onda, ouça um
som contínuo de nível sonoro igual a 60 dB durante 5,0 s, a quantidade de energia que atingiu seu tímpano nesse
intervalo de tempo foi
a) 1,8 x 10-8J.
b) 3,0 x 10-12J.
c) 3,0 x 10-10J.
d) 1,8 x 10-14 J.
e) 6,0 x 10-9J.

104- (Unicamp 2015) A primeira lei de Kepler demonstrou que os planetas se movem em órbitas elípticas e não
circulares. A segunda lei mostrou que os planetas não se movem a uma velocidade constante.
PERRY, Marvin. Civilização Ocidental: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 289. (Adaptado)

É correto afirmar que as leis de Kepler


a) confirmaram as teorias definidas por Copérnico e são exemplos do modelo científico que passou a vigorar a partir
da Alta Idade Média.
b) confirmaram as teorias defendidas por Ptolomeu e permitiram a produção das cartas náuticas usadas no período do
descobrimento da América.
c) são a base do modelo planetário geocêntrico e se tornaram as premissas cientificas que vigoram até hoje.
d) forneceram subsídios para demonstrar o modelo planetário heliocêntrico e criticar as posições defendidas pela Igreja
naquela época.
105- (Unicamp 2018) Recentemente, a agência espacial americana anunciou a descoberta de um planeta a trinta e
nove anos-luz da Terra, orbitando uma estrela anã vermelha que faz parte da constelação de Cetus. O novo planeta
possui dimensões e massa pouco maiores do que as da Terra e se tornou um dos principais candidatos a abrigar vida
fora do sistema solar.

Considere este novo planeta esférico com um raio igual a RP = 2RT e massa MP = 8MT , em que RT e MT são o raio
e a massa da Terra, respectivamente. Para planetas esféricos de massa M e raio R, a aceleração da gravidade na
GM
superfície do planeta é dada por g = , em que G é uma constante universal. Assim, considerando a Terra esférica
R2
e usando a aceleração da gravidade na sua superfície, o valor da aceleração da gravidade na superfície do novo
planeta será de
a) 5 m s2 .
b) 20 m s2 .
c) 40 m s2 .
d) 80 m s2 .

106- (Fuvest 2016) A Estação Espacial Internacional orbita a Terra em uma altitude h. A aceleração da gravidade
terrestre dentro dessa espaçonave é

Note e adote:
- gT é a aceleração da gravidade na superfície da Terra.
- RT é o raio da Terra.
a) nula.
2
 h 
b) gT  
 RT 
2
R −h
c) gT  T 
 RT 
2
 RT 
d) gT  
 RT + h 
2
R −h
e) gT  T 
 RT + h 

107- (Fuvest 2015) A notícia “Satélite brasileiro cai na Terra após lançamento falhar”, veiculada pelo jornal O Estado
de S. Paulo de 10/12/2013, relata que o satélite CBERS-3, desenvolvido em parceria entre Brasil e China, foi lançado
no espaço a uma altitude de 720 km (menor do que a planejada) e com uma velocidade abaixo da necessária para
colocá-lo em órbita em torno da Terra. Para que o satélite pudesse ser colocado em órbita circular na altitude de
720 km, o módulo de sua velocidade (com direção tangente à órbita) deveria ser de, aproximadamente,

Note e adote:
- raio da Terra = 6  103 km
- massa da Terra = 6  1024 kg

(
- constante da gravitação universal G = 6,7  10 −11 m3 / s2kg )
a) 61km / s
b) 25 km / s
c) 11km / s
d) 7,7 km / s
e) 3,3 km / s
108- (Unesp 2014) Saturno é o sexto planeta a partir do Sol e o segundo maior, em tamanho, do sistema solar. Hoje,
são conhecidos mais de sessenta satélites naturais de Saturno, sendo que o maior deles, Titã, está a uma distância
média de 1 200 000 km de Saturno e tem um período de translação de, aproximadamente, 16 dias terrestres ao redor
do planeta.

Tétis é outro dos maiores satélites de Saturno e está a uma distância média de Saturno de 300 000 km.
Considere:

O período aproximado de translação de Tétis ao redor de Saturno, em dias terrestres, é


a) 4.
b) 2.
c) 6.
d) 8.
e) 10.

109- (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se observar, de determinadas regiões da Terra, o fenômeno
celeste chamado trânsito de Vênus, cuja próxima ocorrência se dará em 2117.
Tal fenômeno só é possível porque as órbitas de Vênus e da Terra, em torno do Sol, são aproximadamente coplanares,
e porque o raio médio da órbita de Vênus é menor que o da Terra.
Portanto, quando comparado com a Terra, Vênus tem
a) o mesmo período de rotação em torno do Sol.
b) menor período de rotação em torno do Sol.
c) menor velocidade angular média na rotação em torno do Sol.
d) menor velocidade escalar média na rotação em torno do Sol.
e) menor frequência de rotação em torno do Sol.

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:


Em setembro de 2010, Júpiter atingiu a menor distância da Terra em muitos anos. As figuras abaixo ilustram a situação
de maior afastamento e a de maior aproximação dos planetas, considerando que suas órbitas são circulares, que o
raio da órbita terrestre (RT ) mede 1,5  1011m e que o raio da órbita de Júpiter (RJ ) equivale a 7,5  1011m .

110- (Unicamp 2012) De acordo com a terceira lei de Kepler, o período de revolução e o raio da órbita desses planetas
2 3
T  R 
em torno do Sol obedecem à relação  J  =  J  em que em que TJ e TT são os períodos de Júpiter e da Terra,
 TT   RT 
respectivamente. Considerando as órbitas circulares representadas na figura, o valor de TJ em anos terrestres é mais
próximo de
a) 0,1.
b) 5.
c) 12.
d) 125.

mm
111- (Unicamp 2012) A força gravitacional entre dois corpos de massa m1 e m2 tem módulo F = G 12 2 , em que r é
r
Nm2
a distância entre eles e G = 6,7  10 −11 . Sabendo que a massa de Júpiter é mJ = 2,0  1027 kg e que a massa da
kg2
Terra é mT = 6,0  1024 kg , o módulo da força gravitacional entre Júpiter e a Terra no momento de maior proximidade é
a) 1,4  1018 N
b) 2,2  1018 N
c) 3,5  1019 N
d) 1,3  1030 N

112- (Unifesp 2009) Estima-se que o planeta Urano possua massa 14,4 vezes maior que a da Terra e que sua
aceleração gravitacional na linha do equador seja 0,9 g, em que g é a aceleração gravitacional na linha do equador da
Terra. Sendo RU e RT os raios nas linhas do equador de Urano e da Terra, respectivamente, e desprezando os efeitos
da rotação dos planetas, RU / RT é
a) 1,25.
b) 2,5.
c) 4.
d) 9.
e) 16.

113- (Unesp 2008) A órbita de um planeta é elíptica e o Sol ocupa um de seus focos, como ilustrado na figura (fora de
escala). As regiões limitadas pelos contornos OPS e MNS têm áreas iguais a A.

Se tOP e tMN são os intervalos de tempo gastos para o planeta percorrer os trechos OP e MN, respectivamente, com
velocidades médias v OP e vMN, pode-se afirmar que
a) tOP  tMN e vOP  vMN.
b) tOP = tMN e vOP  vMN.
c) tOP = tMN e vOP  vMN.
d) tOP  tMN e vOP  vMN.
e) tOP  tMN e vOP  vMN.

114- (Unifesp 2008) A massa da Terra é aproximadamente oitenta vezes a massa da Lua e a distância entre os centros
de massa desses astros é aproximadamente sessenta vezes o raio da Terra. A respeito do sistema Terra-Lua, pode-
se afirmar que
a) a Lua gira em torno da Terra com órbita elíptica e em um dos focos dessa órbita está o centro de massa da Terra.
b) a Lua gira em torno da Terra com órbita circular e o centro de massa da Terra está no centro dessa órbita.
c) a Terra e a Lua giram em torno de um ponto comum, o centro de massa do sistema Terra-Lua, localizado no interior
da Terra.
d) a Terra e a Lua giram em torno de um ponto comum, o centro de massa do sistema Terra-Lua, localizado no meio
da distância entre os centros de massa da Terra e da Lua.
e) a Terra e a Lua giram em torno de um ponto comum, o centro de massa do sistema Terra-Lua, localizado no interior
da Lua.

115- (Unesp 2007) Dois satélites giram ao redor da Terra em órbitas circulares de raios R 1 e R2, com velocidades v1 e
v2, respectivamente. Se R2 tiver o dobro do valor de R1, pode-se dizer que
a) v 2 = v1 2.
 2
b) v 2 = 
 2  1
v.
 
c) v 2 = ( 2 ) v1.
d) v 2 = 2v1.
e) v 2 = 4v1.

116- (EUCE 2019) Projetos de edifícios esbeltos e com alturas que podem chegar até 150 metros têm gerado um
novo tipo de demanda para os centros de pesquisa e universidades que fazem ensaios aerodinâmicos. Nesses
ensaios, uma versão em escala reduzida do edifício é construída e submetida a condições de vento controladas em
um equipamento de laboratório chamado túnel de vento, tal como o túnel de vento que existe na UECE. Considere
que, em um desses ensaios, uma dada superfície do prédio (edifício em escala reduzida) é submetida a uma
pressão, pela ação do vento, de 0,1 N/m2. Caso essa superfície tenha área de 100,0 cm2, a força total devido ao
vento nessa área é, em N, igual a
A) 10-3.
B) 10.
C) 1.
D) 10-2.

117- (Fgv 2005) O macaco hidráulico consta de dois êmbolos: um estreito, que comprime o óleo, e outro largo, que
suspende a carga. Um sistema de válvulas permite que uma nova quantidade de óleo entre no mecanismo sem que
haja retorno do óleo já comprimido. Para multiplicar a força empregada, uma alavanca é conectada ao corpo do
macaco. Tendo perdido a alavanca do macaco, um caminhoneiro de massa 80 kg, usando seu peso para pressionar o
êmbolo pequeno com o pé, considerando que o sistema de válvulas não interfira significativamente sobre a
pressurização do óleo, poderá suspender uma carga máxima, em kg, de Dados: diâmetro do êmbolo menor = 1,0 cm
diâmetro do êmbolo maior = 6,0 cm aceleração da gravidade = 10 m/s 2

a) 2 880.
b) 2 960.
c) 2 990.
d) 3 320.
e) 3 510.

118- (Ufrgs 2008) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto que segue, na ordem em que
aparecem. A figura a seguir representa uma prensa hidráulica composta por dois pistões, de diâmetros d1 e d2. O
motor aplica uma força axial de intensidade F1 = 100 N no pistão de diâmetro d1 = 0,05 m. Para que se possa obter
uma força de intensidade F2 = 10000 N no pistão de diâmetro d2, esse diâmetro deve ser igual a ___________, e a
pressão transmitida será de ____________.

a) 0,25 m; 50,9 kPa


b) 0,50 m; 12,7 kPa
c) 0,50 m; 50,9 kPa
d) 0,12 m; 50,9 Pa
e) 0,12 m; 12,7 Pa

119- (UNICAMP) A figura abaixo mostra, de forma simplificada, o sistema de freios a disco de um automóvel. Ao se
pressionar o pedal do freio, este empurra o êmbolo de um primeiro pistão que, por sua vez, através do óleo do circuito
hidráulico, empurra um segundo pistão. O segundo pistão pressiona uma pastilha de freio contra um disco metálico
preso à roda, fazendo com que ela diminua sua velocidade angular.

Considerando o diâmetro d2 do segundo pistão duas vezes maior que o diâmetro d1 do primeiro, qual a razão entre a
força aplicada ao pedal de freio pelo pé do motorista e a força aplicada à pastilha de freio?
a) 1/4.
b) 1/2.
c) 2.
d) 4.

120- (Fatec) Um esquema simplificado de uma prensa hidráulica está mostrado na figura a seguir. Pode-se fazer uso
de uma alavanca para transmitir uma força aplicada à sua extremidade, amplificando seu efeito várias vezes. Supondo
que se aplique uma força de 10N á extremidade A da alavanca e sabendo que a razão entre a área do êmbolo maior
pela área do êmbolo menor é de 5, o módulo da força F que o êmbolo maior aplicará sobre a carga será de:

a) 4 N
b) 20 N
c) 50 N
d) 100 N
e) 200 N

121- (UFSM) Esses quatro frascos de formatos diferentes estão totalmente cheios de um mesmo líquido. A pressão
hidrostática no fundo dos frascos será:
a) maior no frasco 1.
b) maior no frasco 2.
c) maior no frasco 3.
d) maior no frasco 4.
e) igual em todos os frascos.

122- (Unesp 2011) A diferença de pressão máxima que o pulmão de um ser humano pode gerar por inspiração é em
torno de 0,1.105 Pa ou 0,1 atm. Assim, mesmo com a ajuda de um snorkel (respiradouro), um mergulhador não pode
ultrapassar uma profundidade máxima, já que a pressão sobre os pulmões aumenta à medida que ele mergulha mais
fundo, impedindo-os de inflarem.

Considerando a densidade da água ρ  103 kg/m3 e a aceleração da gravidade g =10 m/s2 , a profundidade máxima
estimada, representada por h, a que uma pessoa pode mergulhar respirando com a ajuda de um snorkel é igual a
a) 1,1.10² m.
b) 1,0.10² m.
c) 1,1.101 m.
d) 1,0.101 m.
e) 1,0.100 m.

123- (Unicamp 2019) Frequentemente esses drones são usados para medir a temperatura da água (T) em função da
profundidade (d), a partir da superfície (d=0), como no caso ilustrado no gráfico a seguir (dados adaptados).

Considere que a densidade da água é  = 1.000 kg/m³ e constante para todas as profundidades medidas pelo drone.
Qual é a diferença de pressão hidrostática entre a superfície e uma profundidade para a qual a temperatura da água é
T=19 °C?

Dados: Se necessário, use aceleração da gravidade g = 10 m/s², aproxime  = 3,0 e 1 atm = 105 Pa.

a) 1, 4x103 Pa.
b) 2,0x104 Pa.
c) 4,0x104 Pa.
d) 7,0x104 Pa.

124- (Ufrgs 2019) Em um tubo transparente em forma de U contendo água, verteu-se, em uma de suas extremidades,
uma dada quantidade de um líquido não miscível em água. Considere a densidade da água igual a 1 g/cm³. A figura
abaixo mostra a forma como ficaram distribuídos a água e o líquido (em cinza) após o equilíbrio.
Qual é, aproximadamente, o valor da densidade do líquido, em g/cm³?
a) 1,5.
b) 1,0.
c) 0,9.
d) 0,7.
e) 0,5.

125- (Unesp 2006) Uma pessoa, com o objetivo de medir a pressão interna de um botijão de gás contendo butano,
conecta à válvula do botijão um manômetro em forma de U, contendo mercúrio. Ao abrir o registro R, a pressão do gás
provoca um desnível de mercúrio no tubo, como ilustrado na figura.

Considere a pressão atmosférica dada por 105 Pa, o desnível h = 104 cm de Hg e a secção do tubo 2 cm 2. Adotando
a massa específica do mercúrio igual a 13,6 g/cm 3 e g = 10 m/s2, calcule a) a pressão do gás, em pascal.
b) a força que o gás aplica na superfície do mercúrio em A. (Advertência: este experimento é perigoso. Não tente
realizá-lo.)

126- (Unifesp 2009) Um fluido A, de massa específica dA, é colocado em um tubo curvo aberto, onde já existe um
fluido B, de massa específica dB. Os fluidos não se misturam e, quando em equilíbrio, B preenche uma parte de altura
h do tubo. Neste caso, o desnível entre as superfícies dos fluidos, que se encontram à pressão atmosférica, é de 0,25
h. A figura ilustra a situação descrita.

Considerando que as interações entre os fluidos e o tubo sejam desprezíveis, pode-se afirmar que a razão dB /dA é
a) 0,75.
b) 0,80.
c) 1,0.
d) 1,3.
e) 1,5.

127- (Unicamp 2019) Em uma pescaria é utilizada uma linha com boia e anzol. Inicialmente, na posição de espera, a
linha acima da boia mantém-se frouxa e a boia flutua, ficando com 1/3 do seu volume submerso (figura 1). Quando o
peixe é fisgado, a boia é puxada, ficando totalmente submersa e momentaneamente parada; simultaneamente, a linha
que a une ao anzol fica esticada verticalmente (figura 2). A parte superior da linha, acima da boia, mantém-se frouxa.
Nessa situação, quanto vale o módulo da tensão da linha que une a boia ao anzol? Despreze as massas da linha e do
anzol, bem como o atrito viscoso com a água.

a) O peso da boia.
b) O dobro do peso da boia.
c) O peso do peixe menos o peso da boia.
d) O peso do peixe menos o dobro do peso da boia.

128- (Unesp 2012) A maioria dos peixes ósseos possui uma estrutura chamada vesícula gasosa ou bexiga natatória,
que tem a função de ajudar na flutuação do peixe. Um desses peixes está em repouso na água, com a força peso,
aplicada pela Terra, e o empuxo, exercido pela água, equilibrando-se, como mostra a figura 1. Desprezando a força
exercida pelo movimento das nadadeiras, considere que, ao aumentar o volume ocupado pelos gases na bexiga
natatória, sem que a massa do peixe varie significativamente, o volume do corpo do peixe também aumente. Assim, o
módulo do empuxo supera o da força peso, e o peixe sobe (figura 2).

Na situação descrita, o módulo do empuxo aumenta, porque


a) é inversamente proporcional à variação do volume do corpo do peixe.
b) a intensidade da força peso, que age sobre o peixe, diminui significativamente.
c) a densidade da água na região ao redor do peixe aumenta.
d) depende da densidade do corpo do peixe, que também aumenta.
e) o módulo da força peso da quantidade de água deslocada pelo corpo do peixe aumenta.

129- (Fuvest) Um recipiente cilíndrico vazio flutua em um tanque de água com parte de seu volume submerso, como
na figura. Quando o recipiente começa a ser preenchido, lentamente, com água, a altura máxima que a água
pode atingir em seu interior, sem que ele afunde totalmente, é melhor representada por
130- (Unesp 2012) Duas esferas, A e B, maciças e de mesmo volume, são totalmente imersas num líquido e mantidas
em repouso pelos fios mostrados na figura. Quando os fios são cortados, a esfera A desce até o fundo do recipiente e
a esfera B sobe até a superfície, onde passa a flutuar, parcialmente imersa no líquido.

Sendo PA e PB os módulos das forças Peso de A e B, e EA e EB os módulos das forças Empuxo que o líquido exerce
sobre as esferas quando elas estão totalmente imersas, é correto afirmar que
a) PA < PB e EA = EB.
b) PA < PB e EA < EB.
c) PA > PB e EA > EB.
d) PA > PB e EA < EB.
e) PA > PB e EA = EB.

131- (Enem 2011) Em um experimento realizado para determinar a densidade da água de um lago, foram utilizados
alguns materiais conforme ilustrado: um dinamômetro D com graduação de 0 N a 50 N e um cubo maciço e homogêneo
de 10 cm de aresta e 3 kg de massa. Inicialmente, foi conferida a calibração do dinamômetro, constatando-se a leitura
de 30 N quando o cubo era preso ao dinamômetro e suspenso no ar. Ao mergulhar o cubo na água do lago, até que
metade do seu volume ficasse submersa, foi registrada a leitura de 24 N no dinamômetro.
Considerando que a aceleração da gravidade local é de 2 10 m/s , a densidade da água do lago, em 3 g/cm , é
a) 0,6.
b) 1,2.
c) 1,5.
d) 2,4.
e) 4,8.

132- (Unifesp 2020) Para determinar a densidade de uma coroa metálica maciça, foi realizado um experimento em que
ela foi pendurada em um dinamômetro ideal por dois modos diferentes: um no ar e outro totalmente imersa na água
em equilíbrio contida em um recipiente, de acordo com as figuras 1 e 2, respectivamente. Na primeira situação, o
dinamômetro indicou 8,0 N e, na segunda situação, indicou 7,6 N.
Sabendo que a densidade da água é 103 kg/m3 e adotando g = 10 m/s2,

a) represente as forças que agem na coroa na situação da figura 2 e calcule a massa dessa coroa, em kg.
b) calcule a densidade, em kg/m3, dessa coroa.

133- (Unesp) Os tripulantes de um navio deparam-se com um grande iceberg desprendido das geleiras polares como
consequência do aquecimento global. Para avaliar o grau de periculosidade do bloco de gelo para a navegação, eles
precisam saber qual é a porção submersa do bloco. Experientes em sua atividade, conseguem estimar a fração
submersa do volume utilizando as massas específicas do gelo, igual a 0,92 g/cm 3, e da água salgada, igual a 1,03
g/cm3. Qual foi o valor da fração submersa calculada pelos navegantes?

134- (Unesp 2019) Uma corda elástica, de densidade linear constante µ = 0,125 kg/m, tem uma de suas extremidades
presa a um vibrador que oscila com frequência constante. Essa corda passa por uma polia, cujo ponto superior do
sulco alinha-se horizontalmente com o vibrador, e, na outra extremidade, suspende uma esfera de massa 1,8 kg, em
repouso. A configuração da oscilação da corda é mostrada pela figura 1.
Em seguida, mantendo-se a mesma frequência de oscilação constante no vibrador, a esfera é totalmente imersa em
um recipiente contendo água, e a configuração da oscilação na corda se altera, conforme figura 2.

Adotando g = 10 m/s2 e sabendo que a velocidade de propagação de uma onda em uma corda de densidade linear µ,
𝑇
submetida a uma tração T, é dada por v = √ , calcule:
µ
a) a frequência de oscilação, em Hz, do vibrador.
b) a intensidade do empuxo, em N, exercido pela água sobre a esfera, na situação da figura 2.

GABARITO
1- D
2- B
3- A
4- D
5- D
6- C
7- A
8- C
9- E
10- A
11- B
12- A
13- D
14- D
15- C
16- E
17- E
18- C
19- a)0,8s b) 11,25m/s
20- A
21- a) 24m/s b) 2,4s c) 4,8s d) 28,8s e) 86,4s
22- a) 1,52m b) 1,2m/s c) 5,5m/s
23- D
24- a) 3,8 m b) 1,0 s
25- C
26- TA=50√3N, TB=50N, TC=100N
27- C
28- D
29- C
30- C
31- 10 m
32- E
33- C
34- D
35- D
36- E
37- B
38- E
39- D
40- B
41- D
42- C
43- A
44- B
45- B
46- B
47- C
48- C
49- C
50- C
51- D
52- C
53- A
54- A
55- E
56- E
57- A
58- B
59- B
60- B
61- C
62- C
63- E
64- E
65- D
66- A
67- C
68- B
69- A
70- C
71- C
72- B
73- B
74- C
75- B
76- A
77- E
78- a) 0,5m b) 1/6
79- E
80- E
81- A
82- A
83- A
84- C
85- B
86- B
87- B
88- C
89- A
90- C
91- B
92- A
93- C
94- B
95- D
96- C
97- B
98- A
99- B
100- B
101- C
102- D
103- C
104- D
105- B
106- D
107-D
108- B
109- B
110- C
111- B
112- C
113- B
114- C
115- B
116- A
117- A
118- C
119- A
120- D
121- E
122- E
123- D
124- D
125- a) 2,4 . 105 Pa b) 48 N
126- A
127- B
128- E
129- C
130- E
131- B
132- a) 0,80 kg b) 2,0 . 104 kg/m³
133- 0,89 OU 89%
134- a) 16 Hz b) 12 N

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