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99LS011_SESIMBRA1
Dono da Obra:
CELLNEX
ENTIDADE EXECUTANTE:
SUDTEL
FSQ,Lda
1. IDENTIFICAÇÃO DE OBRA
4. CARATERIZAÇÃO DOS TRABALHOS ABRANGIDOS PELA FPS E DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
4.1 MEMÓRIA DESCRITIVA DOS TRABALHOS A REALIZAR:
Os trabalhos na estação consistem na realização das seguintes atividades:
▪ Instalação de sinalização e delimitação de segurança no local da obra;
▪ Relocalização de Vigas HEA e armários no solo;
▪ Construção de 3 novos Maciços: aberturas de Cabouco, Betonagem e Secagem dos Maciços;
▪ Remoção de interfaces, sistema de plataforma e anéis inferiores e reposição da plataforma BUCA.
▪ Instalação de reforço na torre tubular, com recurso a camião grua;
▪ Construção de caminhos de cabos em calha metálica;
▪ Trabalhos de acabamento e limpeza, incluindo: Limpeza e transporte das sobras, dos resíduos e embalagens.
Descrição dos principais aspetos e condicionalismos particulares associados aos trabalhos abrangidos por esta FPS com impacto
na segurança, tendo em vista serem tomadas as provisões necessárias para garantir a prevenção dos acidentes.
Impactos em instalações
Delimitação da área onde ocorrem os trabalhos prevenindo acidentes consequentes de queda de materiais.
circundantes ou terceiros
Instalação do reforço:
Será instalado um reforço de torre, em aço galvanizado com montantes em perfil tubular, abraçadeiras e chapa metálica. Esta
atividade será realizada ao longo dos troços da torre (de baixo para cima, até à altura de 24m).
As peças (aço galvanizado com montantes em perfil tubular, abraçadeiras e chapa metálica) serão montadas ao longo da torre,
desde a sua base. A fixação das peças (aço galvanizado com montantes em perfil tubular, abraçadeiras e chapa metálica) na base,
nos maciços previamente construídos, será efetuada com recurso a bucha química. A fixação das peças (aço galvanizado com
montantes em perfil tubular, abraçadeiras e chapa metálica) ao longo dos troços da torre será efetuada com recurso a parafusaria.
Todo o trabalho será efetuado com recurso a ferramentas manuais e elétricas. A movimentação das peças (aço galvanizado com
montantes em perfil tubular, abraçadeiras e chapa metálica) será efetuada individualmente, com auxílio de camião grua, através de
cintas colocadas de forma equidistante entre elas. As cintas serão aplicadas de forma a permitir que o peso mantenha a estrutura e
equilíbrio. As peças (aço galvanizado com montantes em perfil tubular, abraçadeiras e chapa metálica) serão elevadas e colocadas
junto do local de instalação e posteriormente um trabalhador procederá à fixação das peças. A progressão na torre será efetuada
através da calha soll existente, com recurso a carrinho soll. Caso a mesma não esteja certificada ou conforme, a progressão será
efetuada través da escada existente, com recurso a corda de progressão Y.
O equipamento de elevação (camião grua) será estabilizado/estacionado junto ao site em terreno estável e sem obstáculos, de forma
a permitir que a grua móvel alcance sem restrições.
Aquando da utilização do camião grua, será delimitada uma área para o efeito. Deverá ser estabelecida a comunicação entre o
manobrador da grua e o recetor do material. A área abaixo da zona de movimentação de cargas será sinalizada e delimitada. É
proibida a circulação de pessoas nesta área.
7. Trabalhos de acabamento e limpeza, incluindo: Limpeza e transporte das sobras, dos resíduos e embalagens
Os trabalhos consistem em remover materiais excedentes e os resíduos resultantes dos trabalhos.
No caso de chuvas e/ou ventos fortes, devem ser interrompidos os trabalhos.
Devem ser tidos como referência os avisos amarelos ou vermelho emitidos pelo instituto de meteorologia e/ou serviços de proteção
civil.
Serão apenas utilizadas ferramentas elétricas e manuais para a realização dos trabalhos. Durante o seu uso garantir que são
cumpridas as seguintes regras:
A sinalização dos trabalhos será garantida de acordo com os dispostos na legislação em vigor.
Os trabalhadores devem utilizar dosímetro enquanto estiverem no site e respeitar o as indicações de segurança das Radiações
Eletromagnéticas.
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Data 30/12/2023
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
5.1 COMUNICAÇÃO DE RISCOS
Na tabela abaixo são identificadas as atividades que apresentam riscos particularmente gravosos (onde se incluem os riscos
especiais e elevados) resultantes da avaliação de riscos efetuada aos trabalhos descritos nos pontos 4.1 e considerando as
condições locais referidas em 4.2 e 4.3, sinalizados como sujeitos a Medidas Preventivas. (quadro resumo a desenvolver de
acordo com o método construtivo a realizar).
Relocalização de vigas
HEA e armários no solo;
• Verificar se existem pontos de ferrugem na estrutura de suporte dos equipamentos e
Construção de 3 novos
restantes acessórios;
Maciços: aberturas de
• Garantir a fixação da linha de vida e arnês a pontos com resistência estrutural da estrutura
Cabouco, Betonagem e
principal da torre verificando visualmente o seu estado de conservação;
Secagem dos Maciços;
• Planeamento prévio dos trabalhos e respectivos métodos de execução;
Remoção de interfaces, • Transitar em zonas aparafusadas onde se encontra os elementos pré-fabricados;
sistema de plataforma e • Utilização EPI de trabalhos em altura adequados e em conformidade;
anéis inferiores e • Formação específica de trabalhos em altura nível 1 e/ou nível 2;
• Queda em altura reposição da plataforma • Na primeira subida ao topo da estrutura, para montagem das linhas de vida de segurança
BUCA. e trabalho, o técnico deverá utilizar a corda de progressão “Y”, presa a cintas de
ancoragem abraçando o eixo central da escada;
Instalação de reforço na • A linha de vida será ancorada em pontos de no mastro de suporte das antenas e/ou outras
torre tubular, com recurso estruturas com robustez adequadas. Serão instaladas duas cordas, uma corda de trabalho
a camião grua; e outra como corda de segurança, ancoradas em diferentes pontos;
• Uso obrigatório de corda “Y” e corda de posicionamento aquando paragem para execução
Construção de caminhos de tarefas;
de cabos em calha • No caso da Calha Soll não estar certificada uso obrigatório da corda de progressão Y;
metálica;
Trabalhos de
acabamento e limpeza,
incluindo: Limpeza e
transporte das sobras,
dos resíduos e
embalagens.
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
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Relocalização de vigas
HEA e armários no solo;
Construção de 3 novos
Maciços: aberturas de
Cabouco, Betonagem e
• Sistema de amarração dos equipamentos, garantindo a sua fixação previamente à
Secagem dos Maciços;
remoção de ligações aparafusadas;
• Uso de sistema de movimentação de carga com bloqueio;
Remoção de interfaces,
sistema de plataforma e • Sinalização trabalhos em altura;
• Delimitação zona de perigo;
• Queda de Objetos anéis inferiores e
reposição da plataforma • Proibido passar ou permanecer sob zona de movimentação de cargas;
(Altura)
BUCA. • Uso de cordas de carga, cintas e acessórios em bom estado;
• Na movimentação de cargas uso obrigatório de ganchos com patilha de segurança;
Instalação de reforço na • Na movimentação de cargas pesadas, uso de cordas guia para posicionamento da carga;
torre tubular, com recurso • As ferramentas manuais devem ser guardadas em bolsas próprias e devem possuir
a camião grua; acessório de fixação ao pulso do trabalhador.
Construção de caminhos
de cabos em calha
metálica;
Trabalhos de
acabamento e limpeza,
incluindo: Limpeza e
transporte das sobras,
dos resíduos e
embalagens.
• Criar uma zona que garanta a segurança de todas as pessoas, no caso de haver uma rotura
Instalação de sinalização na carga.
e delimitação de
• Proibir a circulação na zona de movimentação das cargas.
segurança no local da
• Sinalizar/vedar toda a área aonde se efetue elevação de cargas. Verificação prévia das
• Esmagamento obra;
correntes e cintas em utilização e a verificação do correto acondicionamento das cargas
antes da sua elevação.
Relocalização de vigas
• Utilizar sistemas de estabilização/contenção dos elementos a montar, evitando
HEA e armários no solo;
deslizamento dos mesmos (cavaletes, barrotes, cunhas, etc).).
• Usar equipamento apropriado para as operações pretendidas e verificar o funcionamento
Construção de 3 novos
da verificação segundo os requisitos do DC. Lei 50/2005 para os diferentes equipamentos;
Maciços: aberturas de
• Garantir a existência, em todas as máquinas, de sistema de proteção contra Capotamento
• Capotamento Cabouco, Betonagem e
Secagem dos Maciços; (ROPS) e sistema de proteção contra queda de objeto em todas as máquinas (FOPS);
• As máquinas deverão possuir aviso sonoro de marcha atrás e pirilampo rotativo;
• Cuidado em manter as pessoas fora da zona de movimentação de máquinas.
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Instalação de reforço na
torre tubular, com recurso
• A circulação da máquina deve ser efetuada com prudência e sem exceder a velocidade
a camião grua;
máxima permitida em obra
• Atropelamento
• Não deve circular de marcha a ré;
Construção de caminhos
• Toda a zona envolvente aos trabalhos deve ser delimitada por fitas sinalizadoras.
de cabos em calha
metálica;
Trabalhos de acabamento
e limpeza, incluindo:
Limpeza e transporte das
sobras, dos resíduos e
embalagens.
Instalação de sinalização
e delimitação de
segurança no local da
obra;
Relocalização de vigas
HEA e armários no solo;
Construção de 3 novos
Maciços: aberturas de
Cabouco, Betonagem e
Secagem dos Maciços;
Remoção de interfaces,
sistema de plataforma, • Os trabalhadores devem ser informados da existência da fonte de emissão de radiação;
• Exposição a anéis inferiores e • Utilização de dosímetro.
radiações reposição da plataforma • Posicionamento correto junto à fonte emissora de radiação. Todos os trabalhos junto à
eletromagnéticas BUCA; antena devem ser efetuados por trabalhadores com formação específica em exposição a
campos eletromagnéticos.
Instalação de reforço na
torre tubular, com recurso
a camião grua;
Construção de caminhos
de cabos em calha
metálica;
Trabalhos de
acabamento e limpeza,
incluindo: Limpeza e
transporte das sobras,
dos resíduos e
embalagens.
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Relocalização de vigas
• Todos os equipamentos elétricos devem apresentar boas condições de conservação e
HEA e armários no solo; proteções devidamente instaladas;
• Verificar o estado do cabo de alimentação (não deve haver fios descascados, nem
Construção de 3 novos emendas com fita isolante) e da ficha de ligação (não ligar os cabos directamente). Não
Maciços: aberturas de transportar as ferramentas segurando-as pelo cabo de alimentação.
Cabouco, Betonagem e • Não desligar ferramentas elétricas puxando os fios condutores;
Secagem dos Maciços; • Proceder a inspeções periódicas de todas as ferramentas e utensílios, bem como a um
• Contactos adequado acondicionamento e a uma armazenagem apropriada;
eléctricos; • Todos os materiais inflamáveis devem ser guardados e armazenados a uma distância
Remoção de interfaces,
• Golpes/cortes; segura;
sistema de plataforma e • Ferramentas de corte com lâminas ou materiais pontiagudos devem ser manuseados
• Projecção de
anéis inferiores e com cuidado, devendo as partes de corte estar protegidas;
fragmentos ou
reposição da plataforma • Respeitar as instruções do fabricante, relativas à utilização de máquinas e ferramentas;
partículas.
BUCA. • Não retirar, deslocar ou alterar as caraterísticas dos sistemas de proteção, caso existam;
• Entorses • Desligar a ferramenta da rede para efectuar a troca do acessório e quando não seja
• Ruído Instalação de reforço na utilizada;
• Incêndios torre tubular, com recurso • Selecionar as ferramentas mais indicadas e de calibre mais conveniente para o tipo de
a camião grua; trabalho a realizar;
• Utilizar as ferramentas de forma segura, para que não constituam perigos para si e/ou
para terceiros;
Construção de caminhos • Sempre que detetar deficiências nas ferramentas que lhe são distribuídas, solicitar a sua
de cabos em calha substituição/reparação imediata;
metálica; • Quando utilizar ferramentas com elementos móveis, especialmente, rotativos, utilizar
vestuário perfeitamente ajustável ao corpo.
Trabalhos de
acabamento e limpeza,
incluindo: Limpeza e
transporte das sobras,
dos resíduos e
embalagens.
• Exposição a Contacto com pessoas e
agentes biológicos;
objetos contaminados • Utilização de EPI, nomeadamente luvas e máscara respiratória
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(*)- Os trabalhos em altura devem obrigatoriamente ser executados, no mínimo, por 2 pessoas com Formação de Trabalhos em Altura. Pelo
menos um dos elementos da equipa deve ter formação nível II, podendo os restantes elementos ter Formação Trabalhos em Altura nível I ou
nível II.
Implementação
1. Até 31 de dezembro de 2022, são aceites as formações de trabalhos em altura – TA(I) e TA (II). Após caducidade das formações, só
são aceites as renovações com a UFCD 10674 e com a UFCD 10673, se necessário.
2. Entre 01 de Janeiro de 2023 e dezembro de 2024 só serão aceites as UFCD 10674 e com a UFCD 10673.
3. A partir de 01 de janeiro de 2025 todos os trabalhadores têm de ter frequentado pelo menos a UFCD 10674.
ATIVIDADE
Fita Linha de vida
Cones Sinalizadora em corda Manta de Vinil
Instalação da Sinalização e
delimitação de Segurança no local T T - - -
da Obra;
Relocalização de vigas HEA e
armários no solo; T T - - -
ATIVIDADE
Capacete Calçado Colete Luvas Óculos Auriculares Luvas Máscara
Dielétricas
Instalação da
Sinalização e
delimitação de P P P T - - - -
Segurança no
local da Obra;
Relocalização de
vigas HEA e P P P T - - - -
armários no solo;
Construção de 3
novos Maciços:
aberturas de
Cabouco, P P P T - - - -
Betonagem e
Secagem dos
Maciços;
Remoção de
interfaces,
sistema de
plataforma e P P P T - - - -
anéis inferiores e
reposição da
plataforma BUCA.
Instalação de
reforço na torre
tubular, com P P P T - - - -
recurso a camião
grua;
Construção de
caminhos de
P P P T - - - -
cabos em calha
metálica;
Trabalhos de
acabamento e
limpeza,
incluindo:
Limpeza e P P P T - - - -
transporte das
sobras, dos
resíduos e
embalagens.
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A programação dos trabalhos será comunicada à Coordenação de Segurança em Obra (CSO) através do Plano Semanal, enviado
geralmente à 6ª feira, de modo a permitir o respetivo acompanhamento e controlo.
Todos os trabalhos ou alterações ao planeamento existente serão comunicados à CSO com, pelo menos, 48h de antecedência do
início dos mesmos, via e-mail aos Gestores de Projeto da Coordenação de Segurança.
O final dos trabalhos será igualmente comunicado à CSO para fecho do processo.
Todas as Empresa e respetivos trabalhadores intervenientes no estaleiro em obra devem cumprir o Manual de Requisitos
do DO e sujeitos a verificação prévia pela Coordenação de Segurança em Obra, antes do início de qualquer atividade para.
O registo e a documentação legalmente exigível, nomeadamente, seguros de Responsabilidade Civil e de Acidentes de Trabalho,
Aptidão Médica, certificados de formação e outra documentação relevante para a segurança, referente aos intervenientes no
estaleiro – trabalhadores, trabalhadores independentes e Subempreiteiros – encontra-se disponível Cloud.
Para dar cumprimento à alínea i, do nº 2, do art.º 19º do Decreto-Lei n.º 273/2003, “Assegurar que a entidade executante tome as
medidas necessárias para que o acesso ao estaleiro seja reservado a pessoas autorizadas”, deverá estar disponível em obra a
lista dos trabalhadores autorizados, previamente validados pela EE.
O incumprimento desta regra é sancionado com o afastamento imediato do local de obra até que a situação esteja
regularizada, dando origem a uma Não conformidade.
8. CONDICIONALISMOS
8. CONDICIONALISMOS
9. CONTATOS DE EMERGÊNCIA
CONTACTOS DE EMERGÊNCIA
Faculte toda a informação que lhe for solicitada, para permitir um rápido e eficaz socorro às vítimas.
Informe, de forma simples e clara:
▪ O tipo de situação (doença, acidente, entre outros.);
▪ A existência de qualquer situação que exija outros meios para o local, por exemplo, libertação de gases, perigo
de incêndio, etc.
Marisa Cristovão
964 068 500
Rui Ferreira
Técnico SST da EE 964 068 497
Rui Morais
964 101 369
António Santos
963 162 596
10. ANEXOS
Nota:
a. Devem ser anexos os documentos considerados necessários e adequados para colocar a disposição dos trabalhadores,
tendo em conta a criticidade dos riscos associados às intervenções planeadas nesta FPS.
b. As atividades ou tarefas críticas, isto é, aquelas que que possam dar origem a consequências muito gravosas para a vida de
trabalhadores ou terceiros devem ser alvos de procedimentos ou instruções de trabalho particulares.
FICHA PROCEDIMENTOS DE
SEGURANÇA
• Probabilidade (P);
• Gravidade (G).
Danos pessoais ligeiros, com ausência devido a baixa <= a 3 dias Pequeno 2
GRAVIDADE
Morte Grave 5
GRAVIDADE
RISCO
1 2 3 4 5
1 1 2 3 4 5
PROBABILIDADE
2 2 4 6 8 10
3 3 6 9 12 15
4 4 8 12 16 20
5 5 10 15 20 25
DESCRIÇÃO DA ACEITABILIDADE
PARÂMETRO RESULTADO CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO
ACÇÃO
Não é necessário
R<=9 Não significativo NS actuar para além das
ACEITÁVEL
medidas
implementadas
Actuação
RISCO 10 < R < 15 Moderado M condicionada
Definir Controlos
NÃO ACEITÁVEL
De actuação
R > = 15 Significativo S obrigatória
Definir Controlos
METODOLOGIA
DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
- O trabalhador ao aceder à viatura deve estar atento aos veículos que circulam
Atropelamento Não na via onde decorre a obra. Estas deslocações devem ser minimizadas, sendo
2 2 4 importante planear a descarga dos sinais;
acidente de viação significativo
- Assegurar a organização do local de trabalho, colocando os materiais e
ferramentas a utilizar dentro da área delimitada;
- Realizar a tarefa no menor tempo possível e de forma atenta à envolvente,
Queda ao mesmo Não
2 2 4 de modo a não criar situações de perigo;
nível significativo
- Verificar se há espaço suficiente para fazer a movimentação em segurança;
- Avaliar o peso e carga a transportar, por a forma a evitar desequilíbrios;
Não - Manter as zonas de movimentação arrumadas;
significativo - Utilizar ferramentas que facilitem o manuseamento de carga;
Estacionamento da
Queda de objetos 3 2 6 -Avaliar o peso e carga a transportar, por a forma a evitar desequilíbrios;
viatura que transporta a
- Tomar precauções especiais na movimentação de cargas longas; Formação de
sinalização temporária;
- Garantir uma correta posição das mãos. Para manipular objetos pesados ou Segurança no
Descarga e colocação da Não volumosos, deve-se usar a palma das mãos e a base dos dedos. Quanto maior trabalho;
Sinalização temporária significativo for a superfície de contacto das mãos com a carga, maior segurança existirá.
Corte 2 2 4 Para favorecer um bom posicionamento das mãos, colocar calços sob as
cargas;
- Os sinais devem ser entregues em mão e nunca lançados, ou usados de um
Não modo perigoso junto de terceiros, nem utilizados como apoio ou suporte de
significativo outros objetos;
Sobre esforços 2 2 4
- Não utilizar sinais em mau estado de conservação, este devem ser lisos, sem
asperezas, nem ângulos vivos ou fissuras;
Não - Utilizar os Equipamentos de Proteção Individual obrigatórios (ou
Exposição às significativo permanentes), nomeadamente o colete refletor, as luvas de proteção
2 1 2
intempéries mecânica e as botas de proteção mecânica.
ITS_02_Movimentacao_Manual_Cargas
METODOLOGIA
DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
FORMAÇÃ
TAREFA RISCO G P R CLASSIFICAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLO
O
Consultar:
ITS_05_Trabalhos_Ferramentas_Manuais_Eletricas.
ITS_30_Trabalhos em Altura_Estruturas metálicas
ITS_43_Trabalhos próximos de campos eletromagnéticos
ITS_46_Resgate_em_torre
METODOLOGIA
DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
Contato com -Deverá previamente, caso seja possível, proceder-se à consignação das instalações
energia 2 2 4 Não significativo – corte de energia desligando os equipamentos e instalações em tensão.
- Utilizar corretamente as ferramentas manuais, de acordo com o fim a que estas se
elétrica
destinam;
- Utilização de EPI (Capacete de proteção com francalete, botas de proteção
Choque com mecânica, luvas de proteção, óculos de proteção).
Instalação de sinalização e 2 2 4 Não significativo
-Eliminar, remover ou proteger (suportar) todos os objetos que ofereçam risco de
delimitação de segurança no local objetos
desprendimento na fase de escavação
da obra;
-Por sistema, toda a escavação com mais de 1,30 m de profundidade e uma largura
Relocalização de vigas HEA e Formação de
armários no solo; Queda de igual ou inferior a 2/3 da sua profundidade deve ser entivada
2 2 4 Não significativo -Proteger e sinalizar todo o perímetro do trabalho Trabalhos em
Construção de 3 novos Maciços: objetos
aberturas de Cabouco, Betonagem -Usar EPI adequado (capacete de proteção, botas, colete luvas, proteção facial, altura;
e Secagem dos Maciços mascara) Formação de
Remoção de interfaces, sistema de Cortes 2 1 2 Não significativo - Utilizar máquinas certificada s e ga ran tir o s eu b om funcion amento
Segurança no
plataforma, anéis inferiores e - Assegurar a op eraçã o e ma nutençã o p or p es soas es pecializad as
reposição da plataforma BUCA; (devid amente hab ilita das com conhecimento d os limites da s trabalho;
Instalação de reforço na torre Pancadas, cara cterís ticas da máqu ina, bem como o espa ço n ecess á rio pa ra Formação de
tubular, com recurso a camião 3 1 3 Não significativo
manobra r
Golpes primeiros
grua; Consultar
Construção de caminhos de cabos ITS_05_Trabalhos_Ferramentas_Manuais_Eletricas.
socorros
em calha metálica; Projeção de ITS_02_Movimentacao_manual_Cargas Formação em
Trabalhos de acabamento e 3 1 3 Não significativo ITS_13_Trabalhos de Abertura de Valas_Trincheiras Elétrica;
limpeza, incluindo: Limpeza e partículas
ITS_14_Trabalhos_Movimentacao_Terras
transporte das sobras, dos ITS_18_Armazenamento_de_Materiais_Equipamentos_e_ residuos
resíduos e embalagens Projeção de ITS_23_Exposicao ao ruído
partículas/ 3 2 6 Não significativo ITS_24_Exposicao_Vibracoes
fragmentos ITS_31_Movimentação de Cargas Pesadas
ITS_57_Descofragem_Cofragem_Betonagem
Incêndio 3 2 6 Não significativo
METODOLOGIA
DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
ITS_03_Movimentacao_Mecanica_Cargas
ITS_05_Trabalhos_Ferramentas_Manuais_Eletricas
ITS_13_Trabalhos_Abertura_Valas_Trincheiras
ITS_14_Trabalhos_Movimentacao_Terras
ITS_15_Trabalhos_Entivacao_Valas
ITS_16_Trabalhos_com_Compressor_Pneumatico
ITS_18_Armazenamento_de_Materiais_Equipamentos_e_ resíduos
ITS_23_Exposicao ao ruído
ITS_24_Exposicao_Vibracoes_REV00
ITS_29_Organização do Estaleiro
ITS_46_Resgate_em_torre
ITS_57_Cofragem_Descofragem_Betonagem
1. DEFINIÇÕES
Movimentação Manual de Cargas: é qualquer operação de transporte e sustentação de uma carga, por um ou mais
trabalhadores (ex.: levantar, agarrar, abaixar, empurrar, puxar, transportar ou levantar uma carga).
A ocorrência de acidentes neste tipo de operação é consequência de movimentos incorretos ou de esforços físicos
exagerados, de grandes distâncias de elevação, do abaixamento e transporte, bem como de períodos insuficientes de
repouso, pois estamos em presença, por vezes, de cargas volumosas.
✓ Sobre esforços ou movimentos incorretos (de que pode resultar hérnia discal, rotura de ligamentos, lesões
musculares e das articulações)
✓ Choque com objetos
✓ Entaladela
✓ Esmagamento
✓ Queda de objetos
✓ Queda em altura
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ITS_02
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Movimentação manual de cargas Data: 01-11-2022
• Orientar os pés. Quando uma carga é levantada e em seguida deslocada, é preciso orientar os pés no
sentido em que se vai efetuar a marcha, a fim de encadear o deslocamento com o levantamento.
• Escolher a direção de impulso da carga. O impulso pode ser usado para ajudar a deslocar ou empilhar
uma carga.
• Garantir uma correta posição das mãos. Para manipular objetos pesados ou volumosos, deve-se usar a
palma das mãos e a base dos dedos. Quanto maior for a superfície de contacto das mãos com a carga,
maior segurança existirá. Para favorecer um bom posicionamento das mãos, colocar calços sob as cargas.
Figura 1 – Posição correta de movimentação de cargas Figura 2 – Posturas a evitar durante de movimentação de cargas
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ITS_03
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Movimentação mecânica de cargas Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
Movimentação Mecânica de Cargas: é qualquer operação de transporte e sustentação de uma carga através de meios
mecânicos (ex.: levantar, baixar, transportar ou levantar uma carga com grua fixa ou móvel, empilhador, etc.).
A ocorrência de acidentes neste tipo de operação é consequência de manuseamento incorreto, choques com objetos
ou mau acondicionamento da carga a transportar, pois estamos em presença, por vezes, de cargas volumosas e
pesadas.
✓ Manter a carga em estado de equilíbrio no movimento, tendo em conta as condições climatéricas e do terreno.
✓ Se necessário, conduzir a movimentação da carga com cordas de orientação. Na proximidade de linhas elétricas de
alta tensão as cordas devem conter um elemento isolante.
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ITS_05
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos com ferramentas manuais/elétricas Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
Ferramenta: Utensílio para artes e ofícios, utilizado pelo trabalhador para a execução de tarefas.
As ferramentas manuais utilizam a força própria do operador para funcionarem. Este grupo é constituído por uma grande
variedade de ferramentas de mão que são, em geral, de utilizações múltiplas.
As ferramentas de acionamento motriz utilizam-se manualmente mas dispõem de alimentação elétrica ou pneumática. A
utilização destas ferramentas evita que o trabalhador realize um esforço considerável, proporcionando uma maior
regularidade e eficácia no trabalho e conseguindo maior rapidez nas operações.
MANUAIS
DE USO
DE MEDIÇÃO
ESPECÍFICO
FERRAMENTAS
ELÉTRICO DE CORTE E
COM AJUSTE
ACCIONAMENTO
MOTRIZ
PNEUMÁTICO
▪ Eletrocussão;
▪ Explosão;
▪ Incêndio;
▪ Exposição ao ruído;
▪ Exposição a vibrações;
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ITS_05
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos com ferramentas manuais/elétricas Data: 01-11-2022
As ferramentas manuais podem ser classificadas em função da operação onde são empregues: de uso geral e de uso
específico. Dentro destas últimas estão incluídas as de medição, as de enformação, e as de corte e ajuste.
As ferramentas manuais de uso geral, ou uso não específico e polivalentes, são ferramentas que não têm uma
utilização definida, Aqui encontram-se por exemplo, alicates, limas e as mais diversas chaves (ex: planas ou fixas, de
tubo, de bocas, etc).
As ferramentas manuais de enformação visam dar um aspeto regular à superfície trabalhada através de atos contínuos.
Dentro deste subgrupo estão por exemplo martelos e maços.
As ferramentas manuais de corte e ajuste, são as destinadas ao corte e ao ajuste e ligação dos elementos da estrutura
a colocar.
Ferramentas manuais de uso geral Ferramentas manuais de enformação Ferramentas manuais de corte e ajuste
Devido ao amplo uso de ferramentas manuais e à quantidade e gravidade dos acidentes por elas provocados deverá,
quando do seu uso, ter-se em consideração os seguintes pontos:
− Selecionar e usar a ferramenta correta para o trabalho a executar, nunca ultrapassando a sua capacidade;
− Utilizar sempre ferramentas em bom estado. Verificar os cabos e pegas das ferramentas, não caindo na
tentação de os fixar de maneira artesanal com emendas, pregos ou parafusos, braçadeiras ou de qualquer
outra maneira menos correta, pois são sempre pontos fracos que, cedendo, podem ser a causa de acidentes;
− Guardar as ferramentas em locais apropriados. Não deverão estar amontoadas em caixas ou prateleiras, mas
deverão ter o seu local próprio e perfeitamente identificado;
− Quando em uso, deverão ser transportadas em cintos próprios ou em bolsas agarradas à cintura dos
trabalhadores, o que lhes permite ter as mãos livres para subir escadas ou andaimes;
− Proceder a inspeções periódicas por pessoal especializado verificando o funcionamento das ferramentas e
detetando possíveis pontos de desgaste e de rotura;
− Nas ferramentas de corte manuais verificar sempre o estado da lâmina e os seus ângulos de corte, pois um
ângulo errado pode ser responsável por um acidente;
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ITS_05
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos com ferramentas manuais/elétricas Data: 01-11-2022
− As ferramentas de percussão (martelos, marretas, etc.) deverão ser fabricadas em material adequado e não
apresentar rebarbas que se poderão soltar, causando lesões;
− Sempre que possível, as ferramentas manuais devem ser distribuídas individualmente, para que o trabalhador
se responsabilize pelo seu correto uso e conservação;
− Os cabos devem ser de madeira forte mas flexível, manter-se em bom estado sem fissuras nem rebarbas,
bem apertados (com cunhas de aço) e isentos de óleos, massas ou lama;
− Deve ser proibido acrescentar aos cabos das ferramentas, tubos, de forma a aumentar o seu torque. Quando
as porcas ou parafusos não cederem, devem ser usados óleos penetrantes;
− Na utilização de enxadas, picaretas ou outras ferramentas semelhantes, deve deixar-se uma distância mínima
de segurança entre os trabalhadores;
− Ao cortar peças metálicas, deve exercer pressão na tesoura só com uma mão, segurando a peça com a outra.
Não se deve em caso algum utilizar os pés ou outra ferramenta para exercer pressão;
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ITS_05
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos com ferramentas manuais/elétricas Data: 01-11-2022
3.2.3 Limas
− Os cinzéis, escopros e punções devem ser utilizados com martelo de peso adequado;
− A peça a trabalhar deve estar devidamente presa;
− Não usar como se fossem alavancas ou chaves;
− Deve afiar os escopros regularmente e eliminar a cabeça de cogumelo (que se forma devido ao uso do
escopro). Deve ser agarrado junto da cabeça, com a palma da mão, apertando-o com os dedos;
3.2.5 Martelos
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ITS_05
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos com ferramentas manuais/elétricas Data: 01-11-2022
De realçar que já existem Instruções Técnicas de Segurança para determinados equipamentos específicos, pelo que
para além das medidas de prevenção indicadas nesta ITS devem igualmente ser cumpridas as medidas de prevenção
existentes nas outras ITS (ex: ITS_16 – Trabalhos com Compressor Pneumático e ITS 10 – Rebarbadora).
Devido ao amplo uso deste tipo de ferramentas e ao risco associado à sua utilização, devem ter-se em consideração os
seguintes pontos:
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ITS_05
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos com ferramentas manuais/elétricas Data: 01-11-2022
− Não desligar nem transportar as ferramentas elétricas pelo cabo. Este ficará afastado do calor, óleo,
líquidos e de superfícies cortantes;
− Desligar as máquinas/ferramentas quando não estão em utilização;
− Nunca retirar os acessórios de proteção de que disponham;
− Evitar deixar os cabos elétricos estendidos no chão em locais de circulação de veículos ou pessoas.
Pendurá-los;
− Qualquer mudança ou verificação de elementos rotativos de abrasão, corte ou furação, só deve ser
feita depois de desligada a máquina e retirada a ficha da tomada de alimentação elétrica;
− As ferramentas elétricas que apresentem defeitos no isolamento devem ser colocadas de imediato
fora de serviço e solicitada a sua reparação;
− As ferramentas elétricas quando não estão em uso devem ser desligadas da fonte de alimentação
(vulgo corrente);
− As ferramentas de corte com lâminas ou materiais pontiagudos devem ser manuseados com cuidado,
devendo as partes de corte estarem protegidas;
− As ferramentas pneumáticas não devem ser desconectadas sem cortar previamente a alimentação e
deixar que o ar comprimido (existente na mangueira) se descarregue através da própria ferramenta.
Deve ser rigorosamente proibido dobrar as mangueiras para proceder ao corte do ar, exceto em
situações de emergência;
− Deve fixar corretamente os discos das ferramentas e não deve utilizar discos excessivamente
desgastados, desequilibrados, fissurados ou empenados;
− As ferramentas de corte devem manter-se devidamente afiadas, sendo proibido o seu transporte nos
bolsos da roupa ou soltas na caixa de ferramentas. Estas ferramentas devem ser transportadas nos
seus próprios estojos;
− Verificar que o equipamento se encontra em boas condições, nomeadamente o estado da carcaça,
fichas e cabos elétricos sem apresentarem fissuras ou descarnados;
− Verificar que nas proximidades das operações de corte não existem cabos em tensão;
− Na realização de cortes que produzam ruído elevado, acima de 80 dB (A), utilizar protetores
auriculares, devendo ter-se em conta o disposto na ITS 23 – Exposição ao Ruído;
− No caso particular das serras circulares deverão ser tomadas as seguintes medidas de prevenção
adicionais:
• Verificar estado das proteções (mola a funcionar e proteção a rodar livremente retomando
a posição de proteção do disco);
• Montagem e funcionamento do dispositivo coletor de pó em caso de utilização intensa;
• Caixa de distribuição de energia com diferencial de proteção de 30mA e disjuntor
apropriado;
• Verificar que a serra não apresenta vibrações;
• Verificar que a proteção mecânica retoma completamente a posição exterior;
• Não esforçar a máquina sobre a peça a trabalhar;
• Manter as mãos afastadas do disco de corte;
• Deixar o disco parar antes de pousar a máquina;
− Aprenda o método de utilização e procure informações sobre a construção da ferramenta elétrica
manual para entender sobre os seus riscos e perigos:
− Segure as ferramentas com firmeza pois há possibilidade destas ferramentas escaparem de suas
mãos, por trabalharem em alta rotação;
− Ao realizar algum tipo de substituição de componente da ferramenta (broca, rebolo, etc.), retire o
“plug” da tomada de energia;
− Nos trabalhos com ferramentas elétricas portáteis em locais húmidos, quando necessário, adote
plataformas isolantes, como tapetes de borracha e verifique se o cabo está em perfeitas condições de
uso, além de aterradas;
− É proibido retirar ou modificar qualquer peça ou órgão de proteção original das máquinas de corte;
− Os utilizadores têm de possuir os conhecimentos necessários para utilização da máquina;
− Não deixar a máquina trabalhar sem vigilância;
− Nunca pôr uma máquina em funcionamento sem verificar se: não há perigo de acidente e se o
condutor de terra está em bom estado;
− Nunca se deve: lubrificar uma máquina com esta em movimento e nunca se deve utilizar as mãos para
travar a máquina com peças em movimento.
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ITS_05
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos com ferramentas manuais/elétricas Data: 01-11-2022
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ITS_13
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos de abertura de valas ou trincheiras Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
A construção de redes subterrâneas inclui abertura de escavações (valas ou trincheiras) que envolvem condições
particulares de risco para os trabalhadores.
A abertura de escavações na via pública, ou em locais de passagem, constitui também um risco para terceiros, peões e
viaturas, pelo que têm de ser convenientemente protegidas e sinalizadas.
De acordo com a profundidade das escavações, deve ser tida em conta a geologia dos terrenos, o grau de humidade, o
seu comportamento à ação das águas e as redes técnicas neles enterradas.
• Eliminar, remover ou proteger (suportar) todos os objetos que ofereçam risco de desprendimento na fase
de escavação.
• Se necessário, abrir uma valeta impermeável a uma distância razoável do perímetro da escavação, para
evitar que esta seja inundada por uma linha de água, ou que venham a acontecer desprendimentos
devidos à presença da água.
3.2 Entivação
• Por sistema, toda a escavação com mais de 1,30 m de profundidade e uma largura igual ou inferior a 2/3
da sua profundidade deve ser entivada.
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ITS_13
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos de abertura de valas ou trincheiras Data: 01-11-2022
• Para escavações com menor profundidade, a necessidade de entivação é ditada pela natureza geológica
do terreno e pelos fatores envolventes, como sejam a proximidade de circulação de veículos (provocam
vibrações que afetam a coesão do terreno), a proximidade de linhas de águas pluviais.
• Nas escavações abertas em passeios ou outros locais não sujeitos a vibrações, devem ser colocadas
longitudinalmente ao longo da vala costaneiras contínuas, travadas por meio de escoras de forma a conter
a desagregação do terreno adjacente.
• Nas escavações efetuadas nas faixas de rodagem ou perto destas a entivação deve ser sempre realizada.
• Prolongar os elementos de entivação acima da superfície da escavação (15 cm pelo menos).
• Evitar toda a deposição de materiais ou resíduos que possam provocar a sobrecarga no coroamento da
escavação; os materiais novos e escavados reutilizáveis devem ser depositados por espécies, sempre que
possível de um dos lados da escavação, afastados, pelo menos 60 cm dos bordos da mesma, de modo a:
• Devem ser colocados passadeiras adequadas nas zonas de transposição da escavação; as passadeiras
devem ser protegidas com guardas laterais.
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ITS_13
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos de abertura de valas ou trincheiras Data: 01-11-2022
• As guardas longitudinais da escavação e as guardas laterais das passadeiras devem incluir uma barra
colocada a cerca de 30 cm do pavimento para proteção de invisuais e crianças.
• Se necessário, dependendo da profundidade da escavação, colocar escadas de mão para facilitar o acesso.
• Os equipamentos de trabalho no interior das valas deverão ser manuseados com precaução e em
segurança de forma a evitar riscos inerentes à atividade.
• Sempre que possível a retirada dos elementos de suporte / auxiliares (passadiços, motobombas, etc.) para
a abertura das valas deverá ser efetuada com recurso a meios mecânicos auxiliares (por exemplo camião
com grua).
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_14
Trabalhos de movimentação de terra – Escavadora REV: 00
Data: 01-11-2022
Mecânica
1. DEFINIÇÕES
A operação destas máquinas comporta riscos específicos, uns relacionados com o local de
trabalho (declives, redes técnicas, circulação de veículos), outros com o ambiente de trabalho
(poeiras, ruídos, condições climáticas), constituindo uma causa crescente de acidentes na
construção civil.
✓ Atropelamento de pessoas
✓ Capotamento e colisão
✓ Rutura e projeção de peças
✓ Entaladela
✓ Queda de materiais
✓ Queda ao mesmo nível
✓ Cortes / Golpes
✓ Inalação de poeiras e gases
✓ Ruído e vibrações
− As quedas ao mesmo nível, de uma forma geral, são evitad as caminhando-se com
precaução entre os obstáculos que representam as irregularidades naturais do terreno;
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_14
Trabalhos de movimentação de terra – Escavadora REV: 00
Data: 01-11-2022
Mecânica
− Não abandonar o posto de condução sem o veículo estar parado, os órgãos hidráulicos
em posição estabilizada e os sistemas de segurança e imobilização acionados.
− Assegurar que todas as pessoas que ace dem às plataformas e cabinas das máquinas o
fazem pelas escadas de acesso e não outro lado;
− Utilizar EPI adequados (capacete, botas, luvas, óculos e máscara) durante as operações
de manutenção.
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_14
Trabalhos de movimentação de terra – Escavadora REV: 00
Data: 01-11-2022
Mecânica
− Verificações:
• Antes de iniciar os trabalhos, experimentar os
travões, embraiagem, órgãos hidráulicos e de
direção, aviso sonoro e luzes;
Tensão Distância
até 60 kV 3m
U > 60 kV 5m
− É proibido:
• Circulação em zonas em que não seja previsto o seu uso;
• Abandonar ou estacionar a máquina em rampas e taludes;
• Trabalhar em desníveis ou taludes excessivos e com terreno que não garanta a
segurança;
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_14
Trabalhos de movimentação de terra – Escavadora REV: 00
Data: 01-11-2022
Mecânica
Quando necessário
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ITS_15
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos de entivação de valas Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
A construção dos maciços de fundação exige a abertura de caboucos de dimensões que, quando
de grandes dimensões, implicam por vezes a necessidade de medidas para prevenir a ocorrência
de desmoronamentos.
O desmoronamento das paredes do cabouco deve -se em geral a uma variação da coesão do
terreno. De acordo com a profundidade das escavações, deve ser tida em conta a geologia dos
terrenos, o grau de humidade e o seu comportamento à ação das águas.
A entivação previne estes riscos e consiste num sistema de contenção dos terrenos assentes em
elementos verticais ou horizontais travados por escoras transversais que suportam o impulso do
terreno.
✓ Soterramento por desmoronamento do coroamento e/ou das paredes da escavação e queda de terras,
acontece normalmente devido a:
• Fraca coesão do terreno
• Sobreesforços no coroamento
• Vibrações próximas (resultantes de máquinas, utilização de explosivos, etc.)
• Aluimento devido a intempéries
✓ Eletrocussão, intoxicação ou afogamentos (resultantes da interferência com redes técnicas de eletricidade,
gás ou água)
✓ Queda de altura (de trabalhadores e de terceiros)
✓ Queda e projeção de materiais
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ITS_15
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos de entivação de valas Data: 01-11-2022
− De forma a garantir a segurança das entivações aplicadas nas covas serão efetuadas
verificações regulares das escoras confirmand o-se se estão ajustadas.
− De acordo com a informação obtida nos estudos geotécnicos realizados em todos os
locais de implantação dos apoios é tomada a decisão da necessidade de entivação. Caso
seja necessário a solução a adotar será definida em conformidade com o disposto no
documento “Estudo de Estabilidade em poços, trincheiras e valas”.
− As entivações serão retiradas das covas apenas quando se verificarem todos os
requisitos (autorizações por apoio) para se proceder à terraplanagem. Assim, terão de
se verificar os seguintes ponto s:
• Obrigatório
• Quando Necessário
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ITS_16
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos com compressor pneumático Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
Esta ficha tem como objetivo fornecer informações gerais sobre medidas de prevenção a adotar na
utilização de martelos pneumáticos.
✓ Ruído
✓ Vibrações
✓ Entaladela
✓ Inalação de poeiras
✓ Choques com objetos
✓ Cortes
✓ Projeção de partículas e objetos
✓ Perfurações
− Sempre que a operação se faça com o operador colocado em locais com riscos de queda,
deverá ser montado um dispositivo de proteção (ex. plataforma) adequada;
− Na perfuração de rochas graníticas utilizar -se-á o processo húmido, a não ser que exista
sistema de captação eficaz de poeiras à boca do furo;
− Caso exista empoeiramento sem risco pneumoconeótico especifico, utilizar máscaras anti
poeira adequadas.
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ITS_16
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos com compressor pneumático Data: 01-11-2022
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ITS_18
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Armazenagem de materiais, equipamentos e resíduos Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
− Na armazenagem de resíduos deve -se ter especial cuidado com o derrame ou decomposição
dos materiais, pelo que líquidos ou materiais facilmente deter ioráveis devem ser armazenados
em contentores apropriados ou em bacias de retenção e nunca em contacto direto com o solo.
− A armazenagem de tubos ou materiais cilíndricos deve ser sempre feita com o recurso a calços
que permitam a eficiente estabilidade do empilhamento.
− Sempre que seja necessário armazenar materiais em pilhas estas deverão ter a forma de
pirâmide e, se manuseadas manualmente, não deverão exceder 1,80 m de altura.
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ITS_18
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Armazenagem de materiais, equipamentos e resíduos Data: 01-11-2022
− Quando a armazenagem for feita em prateleiras os materiais mais pesados deverão ser
colocados nas prateleiras inferiore s.
− Especial atenção deve ser dada ao armazenamento de materiais perigosos, por exemplo
combustíveis, que devem estar localizados em compartimentos separados do resto do
armazém, devidamente ventilados e protegidos com os meios de proteção adequados ao risco
associado.
− O manuseamento das substâncias perigosas deverá ser efetuado conforme o estabelecido nas
fichas de segurança dos produtos.
− Os armazéns são locais com um risco elevado de incêndio dada a normalmente elevada carga
térmica acumulada. Assim, no seu interior deve ser proibido fumar ou foguear.
− Os armazéns devem estar protegidos com extintores de incêndio apropriados à classe de fogos
presente ⎯ normalmente de pó químico ABC ⎯ e localizados junto às entradas da instalação e
nos topos dos corredores .
− Sempre que exista rede de água de incêndios deve ser colocada pelo menos uma Boca-de-
incêndio Armada junto à entrada do armazém.
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ITS_23
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Exposição ao ruido Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
✓ Os níveis elevados de ruído implicam riscos para a saúde e a segurança dos trabalhadores.
✓ As consequências da exposição ao ruído no Homem são cumulativas, ou seja, os efeitos causados pela exposição de
ontem, somam-se aos de hoje e amanhã e assim, progressivamente, o sistema auditivo (e não só) vai-se
deteriorando:
− Fisiológicas – Lesões do aparelho auditivo, distúrbios gastrointestinais, perturbações do sistema nervoso
central, contração dos vasos sanguíneos e dos músculos do estômago.
− Psicológicas – Alteração do equilíbrio psicológico, irritabilidade em pessoas tensas, agravamento de estados
de angústia em pessoas depressivas.
− Outras – Dificuldades na comunicação oral, influência negativa na produtividade e na qualidade dos
produtos. A fadiga geral e a irritabilidade contribuem para a ocorrência de acidentes.
• Os efeitos do ruído no Homem caracterizam-se por:
− Sempre que os trabalhadores estejam expostos a um nível de ação pessoal diária igual ou superior a 80
dB(A), devem:
✓ Medidas Organizacionais
Níveis de Ruído
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ITS_23
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Exposição ao ruido Data: 01-11-2022
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ITS_24
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Exposição a vibrações Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
O organismo não está preparado para receber vibrações intensas durante períodos longos de tempo.
As fontes de vibração mais comuns são nomeadamente o impacto de martelos ou prensas, os motores a 2 tempos, a
expansão de gases, máquinas mal ajustadas.
As vibrações caracterizam-se pelos efeitos físicos produzidos por certas máquinas, equipamentos e ferramentas
vibrantes, que atuam por transmissão de energia mecânica, emitindo oscilações com amplitudes percetíveis pelos seres
humanos.
− Vibrações de baixa frequência (1 a 20 Hz), patologias diversas ao nível da coluna (ex. máquinas pesadas
móveis e fixas)
− Vibrações de alta frequência (20 a 1000 Hz), artroses, lesões no pulso e mãos, afeções do aparelho digestivo
(ex.: máquinas portáteis)
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ITS_24
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Exposição a vibrações Data: 01-11-2022
3. MEDIDAS DE PREVENÇÃO
− Eliminar as vibrações provocadas por desgaste ou deficiente manutenção das peças das máquinas ou por
deficiente ajustamento.
− Organizar o trabalho de modo a diversificar a atividade e permitir a rotatividade.
− Reduzir o esforço muscular exercido pela mão, utilizando ferramentas com punhos e pegas
desengordurados e limpos.
− Usar luvas de proteção contra o frio e a humidade.
− Efetuar exercícios periódicos de medicina preventiva (sistema mão – braço)
− Adoção de posturas de trabalho adequadas.
− Fazer pausas curtas e frequentes.
− Submeter os trabalhadores a vigilância médica.
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ITS_24
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Exposição a vibrações Data: 01-11-2022
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ITS_29
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Organização do Estaleiro Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
Durante a fase de preparação do estaleiro de apoio a uma obra, existe um conjunto de riscos
comuns a todo o estaleiro, que deve ser tomado em consideração para a aplicação das medidas
de prevenção correspondentes tendentes a reduzir os riscos de ocorrência de acidentes.
• Atropelamento
• Electrocussão
• Entalamento
• Queda de objectos
• Incêndio
• Entalamento
• Incêndio
• Deficiente iluminação
3. MEDIDAS DE PREVENÇÃO
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ITS_29
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Organização do Estaleiro Data: 01-11-2022
• Garantir a eficiente ventilação das instalações, e garantir um ambiente térmico dentro dos
parâmetros de conforto.
• As vias e saídas de emergência devem estar dotadas com iluminação de emergência que
permita a utilização daqueles percursos em caso de falta de energia eléctrica.
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_30
Trabalhos em altura em estruturas metálicas REV: 00
Data: 01-11-2022
(Torres/Mastros Metálicos)
DEFINIÇÕES
A presente instrução apresenta as medidas preventivas aplicáveis a trabalhos realizados em estruturas metálicas, Torres e
Mastros de telecomunicações, nomeadamente na fase de construção, montagem das torres, no desenrolamento e colocação
de condutores e acessórios de rede e nos trabalhos de manutenção.
Para além do risco de queda em altura, existe ainda o risco de choque com obstáculos nas fases de subida, pelo que o
trabalhador deve sempre olhar para cima antes de progredir.
✓ Queda em altura
✓ Escorregamento
✓ Entaladela
✓ Stress térmico
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_30
Trabalhos em altura em estruturas metálicas REV: 00
Data: 01-11-2022
(Torres/Mastros Metálicos)
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_30
Trabalhos em altura em estruturas metálicas REV: 00
Data: 01-11-2022
(Torres/Mastros Metálicos)
2.2 Utilização de Equipamento de Proteção Individual com Acesso Direto pelo Exterior da Torre (Escada
Inexistente)
O trabalhador num posto de trabalho com risco de queda em altura, com um desnível superior a 2 metros, deverá utilizar um
sistema anti-quedas, para além do arnês completo de trabalho.
(Nota: o arnês completo de trabalho não é previsto para servir de anti-quedas).
Nota: sempre que o comprimento da ligação entre o ponto de ancoragem e o arnês do trabalhador for superior a 1,20 m é
obrigatório que o sistema anti-quedas possua um amortecedor de energia.
Verificar se os equipamentos de proteção individual estão corretamente colocados e devidamente fechados com o
mosquetão de bloqueio automático.
3.1.2 Na subida
O trabalhador deve estar sempre protegido com um sistema anti-quedas. A solução preconizada é a descrita em 3.1-2b),
recorrendo a um anti-quedas deslizante sobre uma corda, sistema que se designa por "linha de vida" temporária.
À medida que vai progredindo, verificar o estado das peças em que se vai apoiar para subir ou para se posicionar (verificar se
oferecem solidez adequada, se estão em bom estado, se já estão bem fixas, etc.). Em caso de dúvida o trabalhador não as
deve utilizar.
Durante a montagem do poste o trabalhador, se possível, deverá colocar os pés em pontos que evitem o escorregamento,
em particular em zonas de confluência de travessas.
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_30
Trabalhos em altura em estruturas metálicas REV: 00
Data: 01-11-2022
(Torres/Mastros Metálicos)
• Iniciada a subida por um dos ângulos da torre, à medida que vai progredindo em altura
o trabalhador prende espaçadamente, aproximadamente de 2 em 2 metros, nos nós
da torre um estropo com um mosquetão, fazendo passar dentro deste a corda linha
de vida.
Nota: Para colocar o estropo o trabalhador deve prender-se previamente com a corda de amarração do seu arnês completo
de trabalho.
• Com a corda “linha de vida” temporária presa ao gancho, na extremidade da vara telescópica, o trabalhador prende-
o na torre tão alto quanto a vara o permitir.
• Em seguida o trabalhador prende-se à corda linha de vida temporária com o seu anti-quedas deslizante e inicia a
subida até à altura do gancho.
• Se ainda não está na altura do posto de trabalho, o trabalhador amarra-se com a sua corda de posicionamento e
com o auxílio da vara telescópica volta a prendê-lo mais acima.
• O trabalhador desamarra-se e continua a subir ligado à corda “linha de vida” temporária, repetindo o passo anterior
tantas vezes quanto necessário até chegar ao posto de trabalho.
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_30
Trabalhos em altura em estruturas metálicas REV: 00
Data: 01-11-2022
(Torres/Mastros Metálicos)
• Cada um dos trabalhadores deve ficar ligado à estrutura por duas amarrações distintas, com as funções de:
a) ancoragem (sujeição e posicionamento) no posto de trabalho, permitindo ao trabalhador dispor das mãos
livres para executar a tarefa, para a qual deve utilizar a corda de posicionamento (correspondente à atual
corda de sujeição/amarração)
b) proteção contra quedas, assegurada por um sistema anti-quedas, que deverá ser fixado da seguinte forma:
− No trabalhador: na ancoragem de fixação dorsal do arnês, ou na ancoragem de fixação frontal, mas nunca
ao nível da cintura;
− Do lado da ancoragem: o ponto de ancoragem deve ficar a uma altura tal que o amortecedor anti-quedas
não prejudique ou atrapalhe o trabalho e possa cumprir a sua missão. Em caso de queda, a altura desta
deve ser a mais reduzida possível e, claro, sempre inferior à distância a qualquer obstáculo que fique por
baixo do posto de trabalho (o que condiciona o tipo de dispositivo anti-quedas a utilizar).
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_30
Trabalhos em altura em estruturas metálicas REV: 00
Data: 01-11-2022
(Torres/Mastros Metálicos)
Atenção: Quando forem utilizadas em simultâneo as duas amarrações (sistema anti-quedas e corda de amarração), o
trabalhador deve ter em atenção que não fiquem fixadas a pontos de ancoragem localizados em estruturas distintas, que
possam eventualmente separar-se por algum motivo durante a realização do trabalho (por exemplo, devido a sobre esforços
de desenrolamento de condutores, ou de afastamento de condutores, montagem de novos equipamentos ou estruturas...)
2.3 Utilização de Equipamento de Proteção Individual com acesso direto pelo interior da Torre (escada
existente)
O trabalhador num posto de trabalho com risco de queda em altura, com um desnível superior a 2 metros, deverá utilizar um
sistema anti-quedas, para além do arnês completo de trabalho.
(Nota: o arnês completo de trabalho não é previsto para servir de anti-quedas).
2b) ou um dispositivo de ligação móvel sobre um suporte de ancoragem deslizante ao longo de uma corda,
de um cabo ou de uma calha vertical.
Nota: sempre que o comprimento da ligação entre o ponto de ancoragem e o arnês do trabalhador for superior a 1,20 m é
obrigatório que o sistema anti-quedas possua um amortecedor de energia.
Verificar se os equipamentos de proteção individual estão corretamente colocados e devidamente fechados com o
mosquetão de bloqueio automático.
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_30
Trabalhos em altura em estruturas metálicas REV: 00
Data: 01-11-2022
(Torres/Mastros Metálicos)
3.2.2 Na subida
O trabalhador deve estar sempre protegido, com um sistema anti-quedas. A solução preconizada é a descrita em 3.2-2b),
recorrendo a uma corda “Y” de progressão.
À medida que vai progredindo, verificar o estado das peças em que se vai apoiar para subir ou para se posicionar (verificar se
oferecem solidez adequada, se estão em bom estado, se já estão bem fixas, etc.). Em caso de dúvida o trabalhador não as
deve utilizar.
• O primeiro trabalhador que sobe transporta consigo a extremidade da corda linha de vida, presa à ancoragem
frontal do arnês. No solo, a corda linha de vida é fornecida e controlada por outro trabalhador que permite o acesso
gradual da corda à medida que o trabalhador na torre vai subindo.
• Iniciada a subida pela escada da torre, à medida que vai progredindo em altura o trabalhador prende
alternadamente, os mosquetões de abertura larga da corda “Y” de progressão, nos degraus da escada,
transportando a corda linha de vida e os acessórios de amarração
Nota: Para colocar o estropo o trabalhador deve prender-se previamente com a corda de posicionamento do seu arnês
completo de trabalho.
• Prende-se com a corda de posicionamento do cinto de trabalho, desliga-se da corda “Y” de progressão e prende a
corda “linha de vida” temporária a um ponto de ancoragem da torre à altura do tronco ou acima, para possibilitar
a subida de outros trabalhadores pela mesma, prende-se com o amortecedor anti-quedas (ou com o anti-quedas
retráctil) a um ponto escolhido, tendo em conta a tarefa que vai executar (o ponto de ancoragem pode ser fixo ou
móvel num plano horizontal).
− O segundo trabalhador a subir prende o seu anti-quedas deslizante à corda linha de vida e à medida que
vai subindo, vai-se mantendo permanentemente ancorado à mesma.
− Se subirem mais trabalhadores, a subida faz-se diretamente com o anti-quedas deslizante sobre a corda.
− Para a descida seguem os passos pela ordem inversa da anteriormente descrita.
• Cada um dos trabalhadores deve ficar ligado à estrutura por duas amarrações distintas, com as funções de:
a) ancoragem (sujeição e posicionamento) no posto de trabalho, permitindo ao trabalhador dispor das mãos
livres para executar a tarefa, para o que deve utilizar a corda de posicionamento (correspondente à actual
corda de sujeição/amarração)
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_30
Trabalhos em altura em estruturas metálicas REV: 00
Data: 01-11-2022
(Torres/Mastros Metálicos)
b) proteção contra quedas, assegurada por um sistema anti-quedas, que deverá ser ancorado da seguinte
forma:
− No trabalhador: na ancoragem de fixação dorsal do arnês, ou na ancoragem de fixação frontal, mas nunca
ao nível da cintura;
− Do lado da ancoragem: o ponto de ancoragem deve ficar a uma altura tal que o amortecedor anti-quedas
não prejudique ou atrapalhe o trabalho e possa cumprir a sua missão. Em caso de queda, a altura desta
deve ser o mais reduzida possível e, claro, sempre inferior à distância a qualquer obstáculo que fique por
baixo do posto de trabalho (o que condiciona o tipo de dispositivo anti-quedas a utilizar).
Atenção: Quando forem utilizadas em simultâneo as duas amarrações (sistema anti-quedas e corda de amarração), o
trabalhador deve ter em atenção que não fiquem fixadas a pontos de ancoragem localizados em estruturas distintas, que
possam eventualmente separar-se por algum motivo durante a realização do trabalho (por exemplo, devido a sobre esforços
de desenrolamento de condutores, ou de afastamento de condutores, montagem de novos equipamentos ou estruturas).
Amortecedor de quedas
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Movimentação de Cargas Pesadas Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
Qualquer que seja o processo de união escolhido, é conveniente proceder à condução da peça
em movimento para a sua acostagem e fixação definitiva.
Diferentes acessórios podem ser utilizados para mover uma carga em função da sua natureza,
dos deslocamentos e da operação a efectuar.
A montagem das peças pré -fabricadas deve ser planeada e executada com rigor.
− Quedas de altura
− Entalamento
− Electrocussão
− Cortes
3. MEDIDAS DE PREVENÇÃO
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Movimentação de Cargas Pesadas Data: 01-11-2022
− dos ângulos dos estropos ou das lingas, para confirmar que não é excedida a sua
Carga Máxima de Utilização.
• Não sobrecarregar a grua. Respeitar o diagrama de cargas que deve estar afixado em local
bem visível.
• Nas operações de carga e descarga, o operador deve posicionar -se do lado oposto ao da
carga; se não visionar a carga deve solicitar a colaboração de um auxiliar que utilizará a
sinalização gestual (Portaria n.º 1456/A/95).
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Movimentação Cargas com Recurso a Roldanas Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
A movimentação de cargas com recurso a cordas e roldanas, contêm um grande número de operações com perigo de
queda de materiais, equipamentos.
✓ Esmagamento
✓ Queda de carga
✓ Entaladelas
• Os acessórios a utilizar para esta tarefa, devem estar em bom estado e devem ser verificados previamente.
Devem ser cumpridas as capacidades dos acessórios, nomeadamente das roldanas, que possuem carga de
trabalho e carga de rotura.
• O diâmetro da corda a utilizar deve ser compatível com o diâmetro da roldana (da Polia).
• Uma corda para içar ou descer cargas, deve ser específica para esse efeito. Não se deve utilizar uma corda de
segurança (por exemplo que tenha a função de linha de vida) para este efeito, de movimentação de cargas.
• Antes de se iniciar a tarefa deve-se verificar o estado do tempo, devendo parar em caso de ventos fortes.
• Antes de iniciar o trabalho verificar-se-á se a roldana, a corda e os restantes acessórios se encontram em bom
estado;
• A ancoragem da roldana deve ser feita segundo um método seguro e eficaz que impeça a queda ou
capotamento do aparelho durante alguma das operações a realizar;
• O amarre, a subida ou descida da corda serão feitos de forma que a carga não oscile;
• A corda de elevação dos materiais ou equipamentos deve possuir um sistema de segurança de bloqueio
automático da corda para evitar a queda da carga no caso de o trabalhador largar a respetiva corda;
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Movimentação Cargas com Recurso a Roldanas Data: 01-11-2022
• A carga deve estar bem-acondicionada de modo a evitar desprendimento de algumas partes e consequente
queda das mesmas;
ROLDANAS
• As roldanas utilizam-se essencialmente para desviar cordas, movimentar ou desmultiplicar o peso das
cargas na vertical ou para manobras de resgate
• Existem variados tipos de roldanas, agrupados em dois tipos: roldanas simples e compostas.
Roldanas simples: podem ser de placas fixas ou móveis. Segundo o modelo, a sua carga de trabalho varia entre os
2 e os 10KN e podem ter bloqueador automático. São normalmente utilizadas em desmultiplicações de forças
simples.
• Roldanas compostas: são de placas fixas e são utilizadas para a ancoragem movimentação horizontal em linhas de
vida.
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Movimentação Cargas com Recurso a Roldanas Data: 01-11-2022
• Para içar cargas à custa de força braçal, utilizam-se sistemas de desmultiplicação de forças, montados com corda,
bloqueadores, descensores e roldanas, que deverão possuir sistema de bloqueio automático. A base da
montagem destes sistemas é o princípio da roldana móvel, abaixo ilustrado.
• Na Fig. 4 a roldana está a servir para desmultiplicar a força que tem de se fazer no lado da corda onde está
representada a seta, mas na Fig. 3 apenas direciona a força.
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Trabalhos próximos de campos eletromagnéticos Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
Esta instrução visa definir os procedimentos para a realização de atividades em que os colaboradores se encontram sujeitos
à exposição electromagnética e em particular na banda das radio-frequências.
• Hipertermia
• Queimaduras
• Cataratas
• Esterilidade
• Alterações no sistema cardiovascular e endócrino;
• Todos os trabalhadores deverão ser consultados e possuir formação / informação sobre os riscos de
exposição a campos electromagnéticos bem como as medidas preventivas a implementar, designadamente
nas temáticas de: nível de exposição EMF em comunicações móveis; dosímetro EMF, entre outros.
• Quanto maior a proximidade a um elemento radiante, maior é a exposição à energia electromagnética.
• O dosímetro EMF deve ser colocado na posição “ON” sempre que o colaborador chegue ao “site” e “OFF”
quando terminar o trabalho
• O dosímetro EMF deverá emitir um aviso (Ex. Sonoro, vibratório, luminoso) sempre que se atinja 25%, 50%,
75% e 100% dos limites de referência.
• Trabalho no exterior de zonas perigosas: Nestas zonas não são ultrapassados os limites operativos para um
dia de trabalho de 8 horas em cada 24 horas, portanto não será necessário tomar qualquer medida de
protecção colectiva contra radiações electromagnéticas.
• A zona de exclusão é a área com exposição de radiação electromagnética, na rede SIRESP são utilizadas
antenas omnidirecionais, pelo que a zona de exclusão é toda a envolvente da antena.
Medidas Específicas
• Devem ser respeitados os valores limite de exposição a campos electromagnéticos para trabalhadores,
introduzidos pela Lei n.º 64/2017, publicada em Agosto de 2017. Tendo em conta os recentes níveis de acção
introduzidos pela Lei n.º64/2017, torna-se necessário configurar os dosímetros de acordo com os valores
indicados na tabela abaixo:
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Trabalhos próximos de campos eletromagnéticos Data: 01-11-2022
• Terão de usar dosímetros com os alarmes adequadamente regulados (ex.: emitir sinal vibratório aos 15, 30,
46 V/m e alarme sonoro aos 61 V/m). O dosímetro deve estar equipado com um sistema de alarme sonoro
que seja activado sempre que o colaborador se encontre exposto a um campo electromagnético e este atinja
valores próximos dos limites de referência.
• Quando o valor do campo eléctrico for superior ao valor limite (Ex: Rede Siresp - 61 V/m),
o sistema radiante terá de ser sempre desligado para efectuar o trabalho na vizinhança das
antenas.
Dosímetro EMF.
Contactos uteis:
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Trabalhos próximos de campos eletromagnéticos Data: 01-11-2022
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Resgate em Torres Data: 01-11-2022
1. DEFINIÇÕES
Sistemas de resgate: Sistemas de protecção individual anti-queda através do qual um indivíduo se pode resgatar a si ou a
outras pessoas, prevenindo assim a eventualidade de uma queda. Podem ser considerados três tipos de sistemas de resgate:
• Auto-evacuação;
• Evacuação pela equipa;
• Resgate técnico.
Roldanas: Mosquetões :
Síndrome do arnês: Em condições normais o coração é auxiliado pelos músculos das pernas que se contraem e relaxam
alternadamente “espremendo” as veias que lhes estão adjacentes. Estas, equipadas com válvulas anti-retorno obrigam a que
o sangue venoso se desloque em direcção ao coração.
O síndrome do arnês ocorre sempre que um técnico permanece suspenso, num arnês, e imóvel (ou com movimentação
reduzida), devendo-se à acumulação de sangue nos membros inferiores provocada pelo estrangulamento causado pelas
perneiras do arnês. Estas restringem a circulação sanguínea dificultando assim o retorno venoso. Deste modo, a quantidade
de sangue disponível para ser bombeado pelo coração diminui, originando o choque hipovolémico que pode levar à morte.
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Resgate em Torres Data: 01-11-2022
✓ Queda em altura;
✓ Síndrome do arnês.
Previamente ao resgate:
Técnica de resgate:
A técnica de resgate pode ser efectuada utilizando sistemas de resgate ou Equipamentos de Protecção Individual (EPI)
que juntos permitem realizar o resgate.
Kit de Resgate:
✓ Sistema de resgate constituído por:
o Corda de 100m;
o Mosquetão;
o Descensor I’D;
o Jag system (Petzl P44);
o Cinta de amarração.
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Resgate em Torres Data: 01-11-2022
Kit de Rappel:
✓ Sistema de resgate constituído por:
o Corda de 100m;
o 2 Mosquetões;
o Descensor I’D;
o Roldana;
o Cinta de amarração.
Método de resgate
✓ Ligar o sistema de resgate à estrutura:
o Kit de resgate: Ligar o jag system (sistema de desmultiplicação de forças) à estrutura por meio de
uma cinta de ancoragem;
o Kit de rappel: Ligar o Descensor I’D e a roldana à estrutura por meio de um mosquetão e de uma
cinta de ancoragem.
✓ Passar a corda de resgate pelo descensor I’D:
o Kit de resgate: descensor I’D ligado ao jag system;
o Kit de rappel: a corda de resgate passa pelo descensor I’D e pelas duas roldanas (uma ligada à
estrutura e outra ligada ao acidentado).
✓ Conectar a ponta da corda de resgate, ligada a um mosquetão com nó de oito, ao acidentado;
✓ Içar o acidentado;
✓ Desconectar o acidentado da estrutura;
✓ Descer o acidentado utilizando o descensor I’D.
Após a descida
✓ Vítima consciente:
o Não colocar o acidentado na posição horizontal;
o Colocar o acidentado na posição semi-sentada ou de cócoras.
✓ Vítima inconsciente:
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Resgate em Torres Data: 01-11-2022
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Cofragem/Descofragem/Betonagem Data: 13-10-2023
Cofragem/Descofragem
1. DEFINIÇÕES
Figura 1 e 2: Cofragem
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Cofragem/Descofragem/Betonagem Data: 13-10-2023
✓ A equipa encarregue dos trabalhos deverá ser organizada de modo a que se consiga um trabalho de
conjunto.
✓ Preparar a cofragem (limpeza, reparações, etc.), antes do início dos trabalhos evitando deste modo as
improvisações
✓ A equipa encarregada dos trabalhos deverá ser organizada de modo a que se consiga um trabalho de
conjunto.
✓ Preparar a cofragem (limpeza, reparações, etc.), antes do início dos trabalhos evitando deste modo as
improvisações.
✓ Sempre que a cofragem se destine a ser colocada junto a taludes, examiná-los previamente de modo a
ferir a sua estabilidade e adequação.
✓ Fixar solidamente a estrutura da cofragem.
✓ Na cofragem de muros, não iniciar a execução da cofragem junto a taludes sem que antes esteja
assegurado o caminho de fuga para os trabalhadores colocados entre os taipais e o talude.
✓ O método para a colocação de cofragem junto aos taludes deverá se tal que elimine o mais possível as
tarefas executadas entre o taipal exterior e o talude.
✓ Para alturas de cofragem superior a 1,5 m executar plataformas de trabalho a altura convenientes e
munidas de guarda-corpos, guarda-corpos intermédios, rodapé e tábuas de pé que garantam uma
plataforma de, pelo menos, 60 cm de largura.
✓ Durante toda a execução manter a plataforma de trabalho limpa e arrumada.
✓ Criar acessos verticais compatíveis com a altura da estrutura (escadas de mão ou escadas torre).
✓ Executar a suspensão dos taipais, para movimentação mecânica, em pontos sólidos e de tal modo que
garanta o equilíbrio do conjunto a movimentar. Nunca deverá ser utilizado um só ponto de suspensão.
✓ Manter as protecções colectivas dos bordos de lajes, já que estas são compatíveis com a execução de
cofragem de elementos verticais. Não é permitido trepar pela armadura para ajustar à colocação da
cofragem.
✓ Se não for possível a substituição do óleo de descofragem utilizar equipamento de protecção individual.
✓ Se o escoramento dos taipais tiver de ser aplicado em zonas destinadas á passagem de pessoas ou
veículos, deverão ser criados caminhos alternativos.
✓ Não é permitido a subida pela estrutura dos taipais para proceder à desamarração das suspensões de
transporte. Utilizar escada de mão, se necessário.
✓ Em caso de vento forte deve ser suspenso os trabalhos de movimentação de taipais sobretudo se
tiverem dimensões consideráveis.
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ITS_57
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Cofragem/Descofragem/Betonagem Data: 13-10-2023
✓ Aplicar as “castanhas” para fecho das cofragens recorrendo a ferramentas próprias e com corpo em
posição estável no sentido de evitar movimentos incorrectos ou perda de equilíbrio, no caso de rotura
ou falha no sistema.
✓ Dobrar as pontas dos ferros de fecho da cofragem para as tomar menos agressivas, deverão ser boleadas
com rolhões próprios, mangueira plástica, etc.
✓ Manter permanentemente arrumadas as áreas de trabalho e organizar os materiais de tal modo que as
tarefas de execução se possam desenvolver sem risco de queda.
✓ Formação e informação dos trabalhadores.
✓ Demarcar a área de trabalho para evitar a passagem ou permanência de pessoas na zona.
✓ Equipamento de protecção individual. Capacete de protecção, botas de protecção mecânica, luvas e
outros.
✓ Colocar o óleo de descofragem de acordo com as normas de segurança.
✓ Colocar todo o material integrante das plataformas de trabalho.
✓ Utilizar plataformas de trabalho.
✓ Seguir um programa coerente de descofragem.
✓ Arrancar o painel sem se colocar sob o mesmo.
✓ Evitar deixar cair os painéis.
✓ Organizar a arrumação e limpeza durante a operação de descofragem.
✓ Respeitar prazos estabelecidos para retirada de elementos do escoramento.
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ITS_57
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Cofragem/Descofragem/Betonagem Data: 13-10-2023
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ITS_57
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Cofragem/Descofragem/Betonagem Data: 13-10-2023
Descofragem
Figura 1 e 2: Cofragem
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Cofragem/Descofragem/Betonagem Data: 13-10-2023
✓ A ordem de descofragem de qualquer elemento deverá ser feita pela Direcção de obra após serem
analisados todos os parâmetros implicados na capacidade autoportante do elemento betonado.
✓ A equipa encarregada dos trabalhos deverá ser organizada de modo a que se consiga um trabalho de
conjunto.
✓ A sequência e modo de descofragem, depende grandemente do tipo de cofragem utilizada e do tempo
de cura de betão a descofrar, pelo que a operação deverá ser bem explicada aos operários e
supervisionada por elemento responsável.
✓ Quando a cofragem se destina a ser utilizada várias vezes na mesma obra, de um modo sequencial,
elaborar um estudo dessa situação de trabalho, tendente a aumentar a organização e reduzir o mais
possível as operações de movimentação.
✓ Um adequado planeamento e preparação da rodagem da cofragem pode, pela simplificação das tarefas,
aumentar o rendimento do trabalho e ao mesmo tempo reduzir a sinistralidade.
✓ Na descofragem de conjuntos de elementos com auxílio de meios mecânicos de elevação, calcular
previamente as cargas em presença.
✓ Não permitir, o arranque dos painéis de cofragem com auxílio da grua.
✓ Sempre que o painel a descofrar se encontre a uma altura superior a 1,7cm devesse recorrer a
plataformas de trabalho que permitam executar a tarefa de um modo seguro e ergonomicamente
aceitável.
✓ Arrumar os materiais, à medida que vão sendo desmontados, de tal modo que, tanto quanto possível,
fiquem preparados para o transporte sem necessitarem de novas movimentações.
✓ Descolar e arriar os painéis de cofragem à medida que vão ficando livres das amarrações ou prumos.
Não se deve ir retirando os prumos ou elementos de sustentação da cofragem esperando que o peso
próprio dos painéis provoque a sua descolagem e queda livre no solo.
✓ Retirar, cortar ou bolear os ferros das cofragens logo após a remoção dos painéis de modo a que não
fiquem a constituir risco de perfuração.
✓ No final dos trabalhos deixar a área limpa e arrumada com corredores de circulação bem definidos e
com todas as protecções e sinalização previstas colocadas nos seus lugares.
✓ Formação e informação dos trabalhadores.
✓ Equipamentos de protecção individual: Capacete de protecção, botas de protecção mecânica, luvas de
protecção mecânica, cinto de segurança e outros.
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Cofragem/Descofragem/Betonagem Data: 13-10-2023
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Cofragem/Descofragem/Betonagem Data: 13-10-2023
Betonagem
1. DEFINIÇÕES
A Betonagem refere-se ao processo de preenchimento de formas preestabelecidas com betão, muitas vezes,
envolvendo uma estrutura metálica.
Figura 1 e 2: Betonagem
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Cofragem/Descofragem/Betonagem Data: 13-10-2023
✓ Prever os meios humanos e materiais necessários de acordo com o tipo e ritmo da betonagem a
executar.
✓ Antes de iniciar a betonagem deverá verificar a estabilidade, fecho e escoramento da cofragem tendo
em conta os esforços introduzidos pelo betão na sua fase fluida.
✓ Assegurar que as protecções colocadas na altura das operações de cofragem sejam mantidas em bom
estado, verificar a rigidez dos guarda - corpos das aberturas e bordos de laje.
✓ Instalar madeiras de largura suficiente sobre a armadura de modo a garantir caminhos seguros e
plataformas de trabalho estáveis.
✓ Preferir os vibradores eléctricos de alta frequência (normalmente de duplo isolamento e estanques) aos
vibradores eléctricos.
✓ Organizar o caminho de cabos de um modo racional protegendo-os das agressões quer da armadura do
ferro quer dos equipamentos auxiliares da betonagem.
✓ Certificar-se se estão reunidas todas as condições que permitam, de um lugar seguro, verificar o
comportamento da cofragem e do escoramento.
✓ Interditar o acesso à zona do escoramento.
✓ Verificar, as condições de acesso das auto-betoneiras, zona de manobra e estacionamento da bomba,
colocação e circulação dos tubos de transporte de betão etc.
✓ Na utilização de betão bombeado evitar que a descarga se faça de um modo tangencial à cofragem
exercendo nela esforços horizontais importantes.
✓ Não amarrar os tubos de bombagem à cofragem ou escoramento a não ser que tal tenha sido previsto
pelo responsável.
✓ Na utilização auto-bomba de betão com lança e mangueira de distribuição, os trabalhadores
encarregados da sua manobra, junto a aberturas ou ao bordo da laje, deverão estar voltados de frente
para esses vãos, deverão estar munidos de cinto de segurança com espia, a não ser que o guarda -
corpos existente seja suficiente.
✓ Sempre que o manobrador da bomba ou da grua não possa ver convenientemente a zona de
betonagem, deve ser colocado sinaleiros (preferencialmente munidos de rádio transmissores-
receptores) que orientarão as manobra.
✓ Durante toda a betonagem deverá estar assegurada a vigilância do comportamento do escoramento,
assim como a organização do local de trabalho, já que as condições de espaço se vão alterando no
decurso da operação
✓ De igual modo garantir, em permanência, caminhos de fuga da zona de betonagem.
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA REV: 00
Cofragem/Descofragem/Betonagem Data: 13-10-2023
✓ Não permitir que o vibrador seja utilizado de modo que, ao encostar à cofragem, possa pôr em risco o
“travamento” das cunhas de suporte dos painéis.
✓ Formação e informação dos trabalhadores.
✓ Estabilizar a auto-bomba tendo o cuidado de degradar a carga das sapatas com apoios adequados.
✓ Caso se justifique, iluminar convenientemente a zona de escoramento.
✓ Instalar rede eléctrica tendo em conta a sequência da betonagem.
✓ Refazer, se for o caso, a circulação sobre armaduras.
✓ Segurar manga da betonagem junto aos bordos sempre para os vãos.
✓ Evitar descarga tangencial.
✓ Não utilizar ferros verticais como indicadores de nível, a não ser que boleados.
✓ Manter vigilância apertada sobre o comportamento do escoramento.
✓ Procurar posições estáveis aquando da orientação da manga distribuidora da bomba.
✓ Nas operações de desentupimento não se colocar de frente para a abertura.
✓ Respeitar os ritmos de betonagem pré - estabelecidos.
✓ Organizar o trabalho de talochar de modo a que o “nível laser” não atinja acidentalmente os olhos dos
trabalhadores.
✓ Logo que a cura de betão o permita, colocar tubos Vd no bordo da laje de modo a criar reserva para a
colocação de prumos de guarda-corpos.
✓ Equipamento de protecção individual. Capacete de protecção, botas de protecção mecânica, luvas de
PVC, luvas de protecção mecânica e outros.
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Cofragem/Descofragem/Betonagem Data: 13-10-2023
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Trabalhos com equipamentos de corte (serras circulares, REV: 00
Data: 19-10-2023
rebarbadoras e outros)
1. DEFINIÇÕES
DE USO
DE USO GERAL
EQUIPAMENTOS ESPECÍFICO
DE CORTE
COM
ACCIONAMENTO
MOTRIZ
ELÉCTRICO COMBUSTÃO/
CHAMA
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Trabalhos com equipamentos de corte (serras circulares, REV: 00
Data: 19-10-2023
rebarbadoras e outros)
▪ Rotura do disco;
▪ Cortes e amputações;
▪ Entalamentos e abrasões;
▪ Eletrocussão;
▪ Explosão;
▪ Incêndio;
▪ Queimaduras;
▪ Exposição ao ruído;
▪ Exposição a vibrações;
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_58
Trabalhos com equipamentos de corte (serras circulares, REV: 00
Data: 19-10-2023
rebarbadoras e outros)
− Devem ser tomadas medidas de compensação se esta exigência não for tecnicamente realizável;
− Exceto se for tecnicamente impossível ou se existir um comando independente, os equipamentos portáteis, no
caso de os meios de preensão não poderem ser libertados com toda a segurança, devem estar equipadas com
órgãos de comando de arranque e ou paragem dispostos de tal modo que o operador não deva largar os meios
de preensão para os acionar;
− Nunca retirar as proteções dos equipamentos de corte;
− Assegurar que o vestuário utilizado não é demasiado largo e que não apresenta pontas que possam ser
apanhadas por peças móveis;
− Sinalizar e isolar a área de trabalho de forma adequada;
− Os equipamentos que apresentem deficiências devem ser substituídos o mais breve possível;
− a sua capacidade;
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_58
Trabalhos com equipamentos de corte (serras circulares, REV: 00
Data: 19-10-2023
rebarbadoras e outros)
Devido ao amplo uso deste tipo de equipamentos e ao risco associado à sua utilização, devem ter-se em consideração
os seguintes pontos:
− Utilizar os equipamentos em bom estado e adequado à intervenção;
− Segurar firmemente os equipamentos durante a utilização;
− Verificar se os cabos flexíveis não são obstáculo às deslocações;
− Não pousar os equipamentos sem que estes se encontrem totalmente imobilizados;
− Antes de ligar um aparelho elétrico, devemos: colocar o seu interruptor na posição "desligado"; verificar
se a tensão corresponde à da rede; verificar o estado dos cabos, das extensões e tomadas a utilizar;
− Nunca utilizar e largar equipamentos elétricos ou a combustão expostos à chuva;
− Não trabalhar com equipamentos elétricos ou a combustão em locais molhados ou húmidos e guardá-
los em locais secos;
− Em zonas com pavimento húmido, evitar deixar os cabos elétricos estendidos no chão, devendo estes
ser pendurados;
− Antes de se iniciarem os trabalhos de limpeza e manutenção, verificar se os equipamentos estão
imobilizados e que não é possível, por inadvertência, pô-los em funcionamento;
− Ler e conservar as instruções antes de trabalhar com equipamentos elétricos ou a combustão;
− Os equipamentos portáteis elétricos ou a combustão, depois de terem sofrido pancadas ou quedas, só
podem ser utilizados depois de verificados/inspecionados por um técnico competente;
− Não desligar nem transportar os equipamentos elétricos pelo cabo. Este ficará afastado do calor, óleo,
líquidos e de superfícies cortantes;
− Desligar os equipamentos quando não estão em utilização;
− Nunca retirar os acessórios de proteção de que disponham;
− Evitar deixar os cabos elétricos estendidos no chão em locais de circulação de
veículos ou pessoas. Pendurá-los;
− Qualquer mudança ou verificação de elementos rotativos de abrasão, corte ou furação, só deve ser
feita depois de desligado o equipamento e retirada a ficha da tomada de alimentação elétrica;
− Os equipamentos elétricos ou a combustão que apresentem defeitos no isolamento devem ser
colocados de imediato fora de serviço e solicitada a sua reparação;
− Os equipamentos elétricos quando não estão em uso devem ser desligados da fonte de alimentação
(vulgo corrente);
− Os equipamentos de corte com lâminas ou materiais pontiagudos (ex: discos de corte) devem ser
manuseados com cuidado, devendo as partes de corte estarem protegidas;
− Deve fixar corretamente os discos dos equipamentos e não se deve utilizar discos excessivamente
desgastados, desequilibrados, fissurados ou empenados;
− Verificar que o equipamento se encontra em boas condições, nomeadamente o estado da carcaça,
fichas e cabos elétricos sem apresentarem fissuras ou descarnados;
− Verificar que nas proximidades das operações de corte não existem cabos em tensão;
− Na realização de cortes que produzam ruído elevado, acima de 80 dB (A), utilizar protetores auriculares,
devendo ter-se em conta o disposto na ITS 23 – Exposição ao Ruído;
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INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA ITS_58
Trabalhos com equipamentos de corte (serras circulares, REV: 00
Data: 19-10-2023
rebarbadoras e outros)
− No caso particular das serras circulares deverão ser tomadas as seguintes medidas de prevenção
adicionais:
• Verificar estado das proteções (mola a funcionar e proteção a rodar livremente retomando a
posição de proteção do disco);
• Verificar se não existem derrames de combustível;
• Montagem e funcionamento do dispositivo coletor de pó em caso de utilização intensa;
• Caixa de distribuição de energia com diferencial de proteção de 30mA e disjuntor apropriado;
• Verificar que a serra não apresenta vibrações;
• Verificar que a proteção mecânica retoma completamente a posição exterior;
• Não esforçar a máquina sobre a peça a trabalhar;
• Manter as mãos afastadas do disco de corte;
• Deixar o disco parar antes de pousar a máquina;
− Aprenda o método de utilização e procure informações sobre a construção do equipamento eléctrico
(manual de instruções) para entender sobre os seus riscos e perigos:
▪ Segure os equipamentos com firmeza pois há possibilidade destes escaparem das suas mãos,
por trabalharem em alta rotação;
▪ Ter em linha de conta aquando da realização de cortes verticais e horizontais a especificidade
do material a cortar, do disco correspondente ao corte a realizar e a rotação/potência do
equipamento. Deverá ser consultado o manual de instruções do equipamento a utilizar.
▪ Ao realizar algum tipo de substituição de componente do equipamento (ex: disco), retire o
“plug” da tomada de energia ou desligue-o (equipamento a combustão);
▪ Nos trabalhos com equipamentos elétricos portáteis em locais húmidos, quando necessário,
adopte plataformas isolantes, como tapetes de borracha e verifique se o cabo está em
perfeitas condições de uso, além de aterradas;
▪ É proibido retirar ou modificar qualquer peça ou órgão de proteção original dos equipamentos
de corte;
▪ Os utilizadores deverão possuir os conhecimentos necessários para utilização dos
equipamentos;
▪ Não deixar o equipamento a trabalhar sem vigilância;
▪ Nunca pôr um equipamento em funcionamento sem verificar se: não há perigo de acidente
(ex: possibilidade do disco saltar), se o condutor de terra está em bom estado e sem evidências
de derrames.
▪ Nunca se deve: lubrificar/abastecer um equipamento com este em movimento e nunca se
deve utilizar as mãos para travar a máquina com as peças em movimento.
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Trabalhos com equipamentos de corte (serras circulares, REV: 00
Data: 19-10-2023
rebarbadoras e outros)
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Trabalhos com equipamentos de corte (serras circulares, REV: 00
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rebarbadoras e outros)
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Trabalhos com equipamentos de corte (serras circulares, REV: 00
Data: 19-10-2023
rebarbadoras e outros)
Para corte com maçarico o vestuário Para corte com maçarico o Para corte com maçarico os
deverá possuir características ignífugas. avental deverá possuir manguitos deverão possuir
características ignífugas.. características ignífugas.
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FICHA PROCEDIMENTOS DE
SEGURANÇA
CELLNEX
CSO RDO: Paulo Machado
FSQ Gestão da CSO: Francisco Duarte
Entidade Executante
SUDTEL
Gestor projeto: Joel Mendes
Gestor projeto: Jose Santos Drivewiz
Gestor projeto: Flávio Barreira TSST – Marisa Cristovão
Gestor Projeto: Roberto Lopes
Gestor Projeto: Luis António AZM
Gestor Projeto: André Justino TSST- Rui Ferreira
Gestor Projeto: Rui Colaço TSST – Rui Morais
Supervisor: João Mesquita TSST – António Santos
Supervisor: Adelino Oliveira
Supervisor: Micael Coelho
Diretor de Projetos: Pedro Godinho
Subempreiteiro
Ifisicas
Seguro de acidentes de trabalho Seguro de responsabilidade civil
Manutenção Corretiva,
AZM CONSULTORIA, LDA. Av. República, 34 6º, 1050-193 Lisboa 516287966 N/A Entidade Executante 1000128217 Prémio Variável 28/02/2024 Seguro completo conforme Regime Jurídico em Vigor 8100110319 31/03/2024 Sudtel Reengenharia Greenfield,
Reengenharia Rooftop
Manutenção Corretiva,
Zona Industrial de Pintéus – Edificio L, 2660-194 Santo Antão do
DRIVEWIZ CONSULTORIA, LDA. 510293395 N/A Entidade Executante 6854394 Prémio Variável 31/12/2023 Seguro completo conforme Regime Jurídico em Vigor 203156020 05/04/2024 Sudtel Reengenharia Greenfield,
Tojal
Reengenharia Rooftop
Manutenção Corretiva,
Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Const. Redes transp., distrib. eletricidade e redes
SUDTEL TECNOLOGIA, S.A. 513645772 90829 Entidade Executante 8409201 Prémio Variável 31/12/2023 8143688 08/01/2024 Reengenharia Greenfield,
Sacavém telecomunicações
Reengenharia Rooftop
Rui Filipe Machado Morais SUDTEL AZM Av. República, 34 6º, 1050-193 Lisboa 243282826 11/12/2025 11920005803 28/02/2024 17/01/1996 13/12/2021 Apto 13/12/2023 TSHST
Rui Miguel Castro Lopes de Sousa Ferreira SUDTEL AZM Av. República, 34 6º, 1050-193 Lisboa 200159895 21/06/2029 11076561430 TSHST 31/01/1978 23/11/2021 Apto 23/11/2023 TSHST
Marisa Isabel Proença Cristóvão SUDTEL DRIVEWIZ Zona Industrial de Pintéus – Edificio L, 2660-194 Santo Antão do Tojal 213228424 03/08/2031 11337526562 TSHST 24/02/1980 22/05/2023 Apto 22/05/2025 TSHST
Adelino António Friezas Oliveira SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 177956704 02/02/2028 10954123997 Supervisor 28/03/1968 11/04/2023 Apto 11/04/2024 23/09/2024
André Silva Justino SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 223451410 23/08/2026 11929179547 Gestor de Projetos 14/02/1997 27/06/2022 Apto 27/06/2024 GP
Duarte Manuel Ferreira Silvestre SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 232140561 12/07/2031 11928559551 Técnico Telecomunicações 19/09/1987 17/10/2022 Apto 17/10/2024 07/11/2025 31/10/2027 04/11/2024
Flavio Rodrigo Pereira Barreira SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 218499540 03/08/2031 12027345809 Gestor de Projetos 28/12/1989 08/03/2022 Apto 08/03/2024 GP
João Manuel Fernandes Ferriera Mesquita SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 154099899 23/10/2028 10954050544 Técnico Suporte Operacional 05/11/1966 29/11/2022 Apto 29/11/2023 29/07/2027
Joel Mesquita Antunes Mendes SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 224047647 05/01/2028 11918318827 Gestor de Projetos 25/04/1987 09/05/2023 Apto 09/05/2025 GP
Jorge Manuel Gomes Garcia SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 194591913 23/11/2028 10954606284 Técnico Telecomunicações 09/02/1973 19/07/2023 Apto 18/07/2024 24/05/2024 31/10/2027 01/02/2025 07/08/2026 23/06/2024
Jose Joaquim Ferreira Santos SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 183507622 03/08/2031 10955199848 Gestor de Projetos 07/02/1973 08/02/2022 Apto 08/02/2024 GP
Luis Carlos Bernardo Antonio SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 216053137 30/12/2029 10955591488 Gestor de Projetos 15/03/1977 22/11/2022 Apto 22/11/2024 04/02/2027
Luis Felipe Silva Eloi SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 180653156 28/03/2029 11218907826 Técnico Telecomunicações 21/09/1967 19/07/2023 Apto 18/07/2024 09/09/2027 16/09/2025
Mafalda Isabel Bento Cordeiro SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 224582666 21/08/2028 11336768167 Gestora de Projetos 26/04/1977 30/01/2023 Apto 30/01/2025 GP
Micael Lopes Coelho SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 231752997 10/10/2029 11077215312 Supervisor 30/09/1982 20/07/2022 Apto 20/07/2024 29/07/2027
Nuno Miguel da Silva dos Santos SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 246468076 23/08/2027 10955735014 Técnico Telecomunicações Ajudante 06/03/1998 04/05/2023 Apto 04/05/2025 09/05/2026 09/05/2026 09/05/2026
Pedro Miguel Bento Lopes Godinho SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 238572692 23/11/2030 12019556678 Gestor de Projetos 19/06/1984 05/09/2022 Apto 05/09/2024 DIR OPER
Ricardo Filipe Martins Amado SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 267571216 22/12/2030 12036982377 Técnico Telecomunicações Ajudante 28/03/1993 10/07/2023 Apto 10/07/2024 08/07/2026 08/07/2026 08/07/2026
Roberto Carlos Pereira Lopes SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 199829675 23/07/2030 12042699048 Gestor de Projetos 21/12/1985 22/04/2022 Apto 22/04/2024 GP
Rui Miguel Nilha Colaço SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 206372680 15/07/2031 11075892078 Gestor de Projetos 02/01/1978 23/03/2023 Apto Condicionalmente 22/03/2025 18/03/2027
Vando Manuel Ferreira Silvestre SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 232136289 02/05/2029 12024415298 Técnico Telecomunicações 19/09/1987 17/10/2022 Apto 17/10/2024 07/11/2025 31/10/2027 04/11/2025
Vasco Filipe Tavares Neves SUDTEL SUDTEL Quinta do Pinheiro de Fora, Rua Cidade de Goa nº12, 2685-038 Sacavém 229482147 26/04/2024 11917777489 Técnico Telecomunicações Ajudante 24/06/1995 21/09/2023 Apto 20/03/2025 02/11/2027 04/11/2025
21/12/2023
Alvará/título de Relação
Identificação completa* Sede ou domicílio* N.º fiscal contribuinte* Atividade a efetuar no estaleiro* N.º apólice Modalidade Validade Âmbito do Seguro N.º apólice Validade Projeto
tegisto* contratual com:
Engenharia, Arquitetura
Manutenção Corretiva,
IFISICAS - INSTALACOES, PROJECTOS E SERVICOS DE (inclui instalação de
Rua Julio Barroso Lopes 2A, 2730-201 Bracarena 503359840 50793 Trabalhos em telecomunicações 7825970 Folha de Ferias 31.12.2023 003-10213-17800014 31.05.2024 Sudtel Reengenharia Greenfield,
TELECOMUNICACOES, S.A. equipamentos de
Reengenharia Rooftop
telecomunicações).
Optimizado para A3
23/11/2023
Luís Pereira IFISICAS 193104423 16/07/2031 11332010048 Supervisor 15/12/1971 15/09/2023 Apto 15/09/2024 01/03/2020 05/09/2023 06/01/2026
Nuno Miguel Rodrigues Nobre IFISICAS 195931181 08/11/2027 11335321997 Director Geral / Operacional 10/10/1975 19/06/2023 Apto 10/06/2025 09/02/2026 03/05/2024 19/01/2024
Fernando Carlos Costa da Silva Dias IFISICAS 212302108 09/12/2030 11336355553 Técnico de Telecomunicações +6 anos 09/02/1978 20/06/2022 Apto 20/06/2024 05/11/2026 04/07/2028 23/12/2027 15/02/2025 06/08/2025
Marian Micu IFISICAS 235113174 07/03/2023 11338764991 P. Q. - Oficial 13/09/1968 17/07/2023 Apto 17/07/2025 11/05/2026 06/05/2026 04/11/2025
Nelson Ricardo Ribeiro Sampaio e Silva IFISICAS 228782724 07/11/2029 11337145282 Chefe de Equipa 16/09/1979 05/06/2023 Apto 05/06/2025 05/11/2026 04/07/2028 23/12/2027
Cesar Ferreira IFISICAS 223557900 15/12/2027 11337784291 Supervisor 22/11/1981 21/08/2023 Apto 21/08/2025 09/08/2023
Pedro Manuel de Oliveira e Silva IFISICAS 201818922 25/11/2030 11333287625 P. Q. - Oficial 08/04/1972 16/06/2023 Apto 16/06/2024 05/11/2026 04/10/2027 23/12/2027 04/11/2025
Ciomeds Cabral Carvalho IFISICAS 299277682 06/07/2025 12078797187 P. Q. - Pré-Oficial 1 e 2 anos 01/12/1983 19/06/2023 Apto 19/06/2025 05/11/2026 03/05/2024 23/12/2027 15/06/2025
Edmar da Graça Afonso Gentil IFISICAS 299299171 04/08/2022 12078681020 P. Q. - Pré-Oficial 1 e 2 anos 27/09/1990 02/06/2023 Apto 02/06/2025 05/11/2026 03/05/2024 23/12/2027 06/06/2025
Mauro Neves Posser de Oliveira Lima IFISICAS 299298981 13/01/2024 12078796645 P. Q. - Pré-Oficial 1 e 2 anos 04/09/1986 02/06/2023 Apto 02/06/2025 05/11/2026 03/05/2024 23/12/2027 15/06/2025
Tiago Alexandre Pereira Medeiros IFISICAS 249420449 04/08/2026 12049704492 P. Q. - Praticante 1.º ano 22/12/2000 23/01/2023 Apto 23/01/2025 04/01/2028 06/12/2027 06/01/2026 30/09/2026
Ramizel Lopes Cardoso IFISICAS 299594718 14/01/2026 12080485032 P. Q. - Praticante 2.º ano 07/09/1986 07/07/2023 Apto 07/07/2025 05/11/2026 06/07/2026 26/05/2024 06/06/2025
Adilson Ferreira Fortes Semedo IFISICAS 306240092 02/03/2028 12086248636 P. Q. - Praticante 2.º ano 07/03/1981 21.08.2023 Apto 21.08.2025 05/11/2026 06/07/2026 26/05/2024 06/06/2025
Edilson Quaresma Gomes Furtado IFISICAS 306275996 08/02/2028 12086265108 P. Q. - Praticante 2.º ano 29/10/1994 05/06/2023 Apto 05/06/2025 05/11/2026 06/07/2026 23/12/2027 26/05/2024 06/06/2025 06/08/2025
Edney Mota IFISICAS 306276690 04/02/2028 12086249275 P. Q. - Praticante 16/01/1993 17/07/2023 Apto 17/07/2025 05/11/2026 06/07/2026 26/05/2024 06/06/2025
Nersys Maito D’Alva Monteiro Pires IFISICAS 306239841 20/11/2026 12086249453 P. Q. - Praticante 2.º ano 25/06/1989 12/06/2023 Apto 19/06/2025 05/11/2026 11/08/2026 23/12/2027 26/05/2024 06/06/2025
Angelo Neto da Fonseca IFISICAS 309645409 17/09/2027 PEDIDO P. Q. - Praticante 1.º ano 27/03/1986 07/03/2022 Apto 07/03/2024 04/01/2028 01/03/2027 23/12/2027 26/07/2025
Muner da Graça Cunha Dias IFISICAS 309646081 10/02/2026 PEDIDO P. Q. - Praticante 1.º ano 03/09/1980 07/03/2022 Apto 07/03/2024 04/01/2028 01/03/2027 23/12/2027 26/07/2025
Wilson Andrade Lima IFISICAS 307987671 04/12/2025 12090633562 P. Q. - Praticante 1.º ano 05/12/1993 20/04/2022 Apto 20/04/2024 04/01/2028 21/04/2027 27/04/025
Hugo Quaresma Gomes Furtado IFISICAS 310892040 30/07/2025 12093104255 P. Q. - Praticante 1.º ano 02/11/1997 20/04/2022 Apto 20/04/2024 21/04/2027 06/06/2025
Pedro Miguel Bolieiro Guilherme IFISICAS 220248338 16/09/2029 10956100534 Chefe de Serviços 10/09/1984 04/07/2022 Apto 04/07/2024 13/04/2023 04/10/2027 01/02/2019 18/10/2022 06/06/2024
João Paulo Afonso de Barros IFISICAS 272857211 05/04/2025 12092553246 P. Q. - Praticante 1.º ano 16/04/1990 08/07/2022 Apto 08/07/2024 11/07/2027 26/07/2025
Acurcio dos Ramos Neto IFISICAS 311539386 19/07/2028 12092627408 P. Q. - Praticante 1.º ano 04/09/1988 08/07/2022 Apto 08/07/2024 04/01/2028 11/07/2027 26/07/2025
Simão Margarido Coelho Cabeça Branca IFISICAS 143310496 03/05/2031 10954270352 P. Q. - Oficial 06/09/1969 21.08.2023 Apto 21/08/2024 24/05/2026 04/10/2027 01/02/2025 23/12/2027 28/08/2023 30/03/2018
Rafael da Silva Fernandes IFISICAS 312256477 15/09/2026 12092631605 P. Q. - Praticante 1.º ano 14/10/1992 05/08/2022 Apto 05/08/2024 04/01/2028 11/07/2027 26/07/2025 06.08.2022
Edmir de Jesus Lopes IFISICAS 312141530 06/02/2026 12092502199 P. Q. - Praticante 1.º ano 25/09/1989 01/08/2022 Apto 01/08/2024 13/09/2027 04/11/2025
Pereira Herculano Lopes IFISICAS 311081800 22/07/2025 12090877253 P. Q. - Praticante 1.º ano 15/06/1995 05/09/2022 Apto 04/09/2024 04/01/2028 04/10/2027 04/11/2025
João Manuel Bolieiro IFISICAS 109226755 25/06/2030 10952756496 P. Q. - Oficial 24/06/1962 22/09/2023 Apto 22/09/2024 24/05/2026 03/10/2027 23/12/2027 25/06/2024 24/06/2024
Nuno Rodrigo Leitão Teixeira IFISICAS 215615395 03/08/2031 11338222148 Engenheiro V 08/11/1976 10/10/2022 Apto 09/10/2024 03/10/2027 15/05/2024 06/01/2026 24/05/2024
Jorge Manuel Lopes Morgado IFISICAS 212491210 06/01/2030 11334059031 P. Q. - Oficial 31/05/1976 14/10/2022 Apto 13/10/2024 04/01/2028 26/01/2024 04.06.2025 20.10.2023 06/01/2026 20/11/2023
Eudisberto Pascoal Monteiro Pires IFISICAS 314222774 07/07/2027 12109094576 P. Q. - Praticante 1.º ano 15/04/2001 23/11/2022 Apto 23/11/2024 UFCD 10674 18/10/2027 04/03/2026 UFCD 10674 (50h) 06/01/2026
Jakson Ferreira Dias IFISICAS 314342117 12/06/2029 12096962832 P. Q. - Praticante 1.º ano 14/06/1986 14/11/2022 Apto 14/11/2024 UFCD 10674 18/10/2027 04/03/2026 UFCD 10674 (50h)
Mohamed Luis Monteiro IFISICAS 314342001 12/06/2029 12096962248 P. Q. - Praticante 1.º ano 05/10/1986 30/22/2022 Apto 30/22/2024 UFCD 10674 18/10/2027 04/03/2026 UFCD 10674 (50h)
Odair D'Encarnação Quaresma IFISICAS 314342532 12/06/2029 12096962858 P. Q. - Praticante 1.º ano 03/05/1991 14/11/2022 Apto 14/11/2024 UFCD 10674 18/10/2027 04/03/2026 UFCD 10674 (50h)
Hugo de Deus Lima IFISICAS 314786082 11/03/2028 12109094958 P. Q. - Praticante 1.º ano 29/04/1975 14/11/2022 Apto 14/11/2024 UFCD 10674 18/10/2027 04/03/2026 UFCD 10674 (50h)
Francisco José de Sousa Flor IFISICAS 229405649 21/07/2028 11337772670 P. Q. - Oficial 30/06/1980 14/11/2022 Apto 14/11/2024 30/10/2023 04/05/2026 17/06/2024 23/12/2027 12/03/2024 30/09/2025
Kedne Soares de Sousa Pontes IFISICAS 306512700 01/12/2026 12086286484 P. Q. - Praticante 1.º ano 14/04/1995 23/01/2023 Apto 23/01/2025 UFCD 10674 UFCD 10674 04/03/2026 UFCD 10674 (50h) 19/08/2024
Daniel António Guedes Soares IFISICAS 245708499 12/06/2030 12015661067 P. Q. - Oficial 22/02/1988 27/01/2023 Apto 27/01/2025 10/11/2025 07/03/2028 01/07/2024 23/01/2024
Wilson Quaresma Vera Cruz da Trindade IFISICAS 315909331 12/06/2026 12167578171 P. Q. - Praticante 1.º ano 17/06/1986 17/02/2023 Apto 17/02/2025 UFCD 10674 UFCD 10674 04/03/2026 UFCD 10674 (50h)
Rodrigues Mendonça Ferreira da Costa IFISICAS 301658382 17/01/2026 12084786540 P. Q. - Praticante 1.º ano 07/05/2001 15/05/2023 Apto 15/05/2025 03/07/2028
Lúcio Rodrigues Oliveira Viegas IFISICAS 317884263 16/06/2028 12169232134 P. Q. - Praticante 1.º ano 29/11/1988 15/05/2023 Apto 15/05/2025 03/07/2028 Validação:
CSO:
23/11/2023
Dadijalme de Ceita Tomé das Neves IFISICAS 318511266 26/06/2029 12169232273 P. Q. - Pré-Oficial 1 e 2 anos 25/03/1987 19/05/2023 Apto 19/05/2025 03/07/2028
Fernando Manuel da Silva Umbelino IFISICAS 207169420 10/07/2029 11333072506 Projectista 10/07/1973 19/05/2023 Apto 19/05/2025 04/07/2028
Luiz Guilherme Gonçalves Pereira Silva IFISICAS 307571874 05/08/2030 297394622 P. Q. - Oficial 24/01/2000 06/07/2023 Apto 06/07/2025 03/07/2028 23/02/2025
Validação:
CSO:
FICHA PROCEDIMENTOS DE
SEGURANÇA
Anexo 4 – Declarações
AÇÃO DE FORMAÇÃO:
FORMADOR:
DATA: DURAÇÃO:
LOCAL:
SUMÁRIO:
- Divulgação e entrega da documentação de segurança referente ao projeto;
- Análise da avaliação de riscos e medidas preventivas a implementar pelos trabalhadores;
- Procedimentos de emergência adotar em caso de acidente / incidente;
- Deve-se ter em atenção o preenchimento do Anexo 5 - registo de monitorização e prevenção;
- Utilização obrigatória dos EPI´S (Botas, Capacete, luvas e colete reflector);
- Sinalização e delimitação das frentes de trabalho, dando sempre importância à segurança de externos e
transeuntes à obra;
- Organização do local de trabalho;
- Utilização obrigatória dos EPI´S (capacete, luvas, calçado de segurança, colete refletor); Proibição de trocas de
EPI´S entre trabalhadores;
- Verificar sempre, através de uma inspeção visual dos elementos/acessórios da estrutura, antes da sua fixação
ao mesmo;
- Antes de se iniciar os trabalhos com o equipamento de movimentação mecânica de cargas, o supervisor/chefe
de equipa deve verificar o estado de conservação da mesma. Se esta apresentar sinais de deterioração que
coloquem em causa a segurança dos trabalhadores e/ou da estrutura, os trabalhos deverão ser suspensos e
analisada outro método de trabalho.
- Verificar se todas as ferramentas manuais ou eléctricas se encontram em bom estado.
- Verificar sempre os EPI´S antes da sua utilização; Qualquer anomalia verificada, não utilizar o EPI e reportar ao
responsável se Segurança da Empresa;
- A remoção periódica de lixos resultantes dos trabalhos a executar será da responsabilidade dos trabalhadores
em obra.
-Não improvisar, trabalhar sempre pelo lado da segurança.
Reforço de alerta : Todas as atividades/tarefas que requeiram formação especifica, só podem ser realizadas
por técnicos com essa formação especifica.
Deve-se garantir o cumprimento do DL 50\2005, apenas são autorizadas em obra maquinas e equipamentos
validados pela CSO\DO.
NOME DOS PARTICIPANTES EMPRESA ASSINATURAS
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FICHA PROCEDIMENTOS DE
SEGURANÇA
Existência de extintor e mala de primeiros socorros na frente de trabalho Incêndio, pancadas, cortes, golpes Antes do início dos trabalhos Encarregado
Definir equipas de trabalho e paragens programadas Sobre esforços Antes do início dos trabalhos Encarregado
Antes do início dos trabalhos Encarregado
O local está devidamente delimitado e sinalizado Atropelamento, esmagamento
Verificar a existência de obstáculos Queda em altura, queda de materiais, capotamento Antes do início dos trabalhos Encarregado
Antes do início dos trabalhos Encarregado
Boas condições de comunicação/visibilidade entre os intervenientes Queda de materiais, choque
Verificar a existência de pontos de ancoragem Queda em altura Antes do início dos trabalhos Encarregado
IT_02
Verificar os EPIS antes de efetuar a subida Queda em altura Antes do início dos trabalhos Encarregado
IT_05
Trabalhos em IT_30
IT_31 Avaliar se as condições atmosféricas permitem efetuar trabalhos em altura Queda em altura Antes e durante os trabalhos Encarregado
altura
Reforço da torre IT_33
IT_43 Nunca efetuar trabalhos em altura de forma isolada Queda em altura Antes do início dos trabalhos Encarregado
IT_46
Boas condições de comunicação/visibilidade entre os intervenientes Atropelamento, choque, projeção materiais Antes e durante os trabalhos Encarregado
O local está devidamente delimitado e sinalizado Atropelamento, esmagamento Antes do início dos trabalhos Encarregado
A documentação da máquina e do manobrador foi verificada e está conforme Esmagamento, atropelamento, queda de materiais Antes do início dos trabalhos Encarregado
Verificar a existência de obstáculos Queda em altura, queda de materiais, capotamento Antes do início dos trabalhos Encarregado
Boas condições de comunicação/visibilidade entre os intervenientes Queda de materiais, choque Antes do início dos trabalhos Encarregado
Acidente de
Trabalho
Comunicar ao Comunicar ao
Ligar para o Comunicar ao
RDTO / Técnico SHT
112 CSO
Supervisor SUDTEL
Meios Disponíveis
Primeiros Socorros
Deverá existir em obra uma caixa de primeiros socorros, devidamente identificada (sinalizada) para cada
vinte trabalhadores com o seguinte conteúdo mínimo:
- Compressas de diferentes dimensões;
- Pensos rápidos;
- Rolo Adesivo;
- Ligadura não elástica;
- Soro fisiológico (unidoses);
- Tesoura de pontas rombas;
- Pinça;
- Luvas descartáveis (latex, PVC ou outro equivalente);
- Pomada ou creme gordo para queimaduras.
Contactos de Emergência
Cada viatura/obra deverá possuir a listagem de contactos telefónicos das entidades que poderão prestar
auxílio em caso de emergência.
Instruções Gerais
• Mantenha a calma e a lucidez de ação;
• Não entre em pânico;
• Siga estas instruções;
• Avise de imediato o Supervisor;
• Suprima, se possível, de imediato a causa do acidente;
• Colabore;
• Obedeça às ordens que receber da sua chefia.
Ponto de Encontro
Em caso de Incêndio
Entidades Contactos
I.N.E.M./CODU Nº Europeu da Emergência (SOS) 112
C.I.A.V. Centro Informações Anti-Veneno 808 250 250
Saúde 24 Linha Saúde 24 808 24 24 24
Bombeiros Voluntários de Sesimbra 21 228 8450
Centro de Saúde de Sesimbra 21 228 9600
GNR – Posto Territorial de Sesimbra 21 765 7700
Sem 52 Sem 1
ID Tarefas Local de Acesso
d s t q q s s d s t q q s s
Anexo 9 – Documentos
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A2 4
APPLICANT (S): TITLE: TYPE:
MONTANTE BASE TUBO Ø168.3x8
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