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Encontros de Geometria
Luciana Cadar
Francisco Dutenhefner
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Cadar, Luciana
Dutenhefner, Francisco
Encontros de Geometria - Parte 1
Rio de Janeiro, IMPA, 2015
156 páginas
ISBN 978-85-244-0396-5
Distribuição
IMPA/OBMEP
Estrada Dona Castorina, 110
22460-320 Rio de Janeiro, RJ
E-mail: cad obmep@obmep.org.br
www.obmep.org.br
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Sumário
Introdução iv
ENCONTRO 5 1
5.2 Ângulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5.3 Triângulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.4 Quadriláteros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
ENCONTRO 6 50
ENCONTRO 7 82
ii
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iii
ENCONTRO 8 115
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Introdução
Todos os medalhistas da OBMEP são convidados a participar, por apro-
ximadamente um ano, de um Programa de Iniciação Cientı́fica Júnior
(PIC). Este Programa é realizado desde a primeira edição da OBMEP
em 2005 e, a partir de 2008, ele é constituı́do de uma parte presencial
e de uma parte virtual na qual são desenvolvidas atividades especı́ficas
para cada nı́vel e cada multiplicidade de participação do aluno no PIC.
iv
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Introdução v
ENCONTRO 1
ENCONTRO 2
ENCONTRO 3
ENCONTRO 4
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vi Introdução
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Introdução vii
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ENCONTRO 5
Neste primeiro encontro do módulo de Geometria serão apresentados
os conceitos e os resultados mais básicos envolvidos na construção da
Geometria. A teoria será apresentada sequencialmente, de um modo
mais intuitivo, sem um formalismo exagerado, em que assumiremos
implicitamente alguns fatos básicos. Posteriormente, avançando no PIC,
os alunos poderão voltar para aprofundar mais o estudo do método
axiomático da construção da Geometria Euclidiana Plana.
Vı́deos de
Assuntos Geometria:
PICOBMEP
no YouTube
Ponto, reta, segmentos, medidas de segmentos, ponto médio, 1, 2, 3
semirretas, posição relativa de pontos e retas.
Ângulos, medidas de ângulos, ângulos retos, agudos e obtu- 5, 6, 7, 8, 9
sos, ângulos consecutivos e adjacentes, ângulos complemen-
tares, suplementares e opostos pelo vértice.
Triângulos, elementos e classificação de triângulos: escaleno, 14, 18, 25, 26
isósceles, equilátero, retângulo, acutângulo e obtusângulo,
soma dos ângulos internos de um triângulo, ângulo externo
e o teorema do ângulo externo, soma dos ângulos externos,
propriedades dos triângulos isósceles e equiláteros.
Quadriláteros, definições e propriedades dos quadrados, 29, 30, 31, 33, 36
retângulos, paralelogramos, losangos e trapézios.
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2 ENCONTRO 5
r
A
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r r
P
Dada uma reta r e dado um ponto P ∈ / r, existe uma única reta s paralela
à reta r passando por P . Este fato é conhecido como o Axioma das
Paralelas.
P s
Dados dois pontos distintos no plano podemos traçar uma única reta
passando por estes dois pontos. Neste caso, se r é a única reta que passa
←→
pelos pontos A e B escrevemos r = AB.
r
B
A
Agora, se são dados três pontos distintos no plano, nem sempre existe
uma reta que passa por estes três pontos. Se existir uma reta que passe
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4 ENCONTRO 5
por estes pontos, dizemos que eles são colineares. Por exemplo na
próxima figura à esquerda, os pontos A, B e C são colineares, enquanto
que a direita os pontos P , Q e R não são colineares.
R
A B C P Q
−−→
A B AB
−→
AC C A
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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A M B
O r
P
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6 ENCONTRO 5
O A P M Q B
16
Solução. Temos que AM = M B = = 8 cm. Do mesmo modo,
2
8
temos que M N = N B = = 4 cm. Assim vemos que AN = AM +
2
M N = 8 + 4 = 12 cm. Como P é ponto médio de AN , segue que
AN 12
AP = = = 6 cm.
2 2
6 2 4 4
A P M N B
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A C B
Exercı́cios:
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8 ENCONTRO 5
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N 5.2 Ângulos 9
5.2 Ângulos
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10 ENCONTRO 5
Os ângulos são medidos em graus. O ângulo que dá uma volta completa
ao redor da sua origem tem 360 graus. Para abreviar a notação, subs-
tituı́mos a palavra “graus” por um pequeno cı́rculo em cima e à direita
do número. Assim escrevemos 360◦ para indicar “360 graus”.
360◦
O A B
Um ângulo que dá meia volta ao redor da sua origem mede 180 graus
ou, abreviadamente, 180◦ . Este é um ângulo raso e os seus dois lados
são duas semirretas opostas, pertencentes a uma mesma reta.
180◦
A O B
Um ângulo que dá um quarto de volta ao redor da sua origem mede 90◦ .
Este é um ângulo reto e ele é formado pela interseção de duas retas
perpendiculares. Diferentemente dos outros ângulos que são indicados
por pequenos arcos de circunferência, um ângulo reto é indicado por um
pequeno quadradinho como está ilustrado na figura a seguir onde, do
lado esquerdo, vemos um ângulo reto e, do lado direito, vemos duas
retas perpendiculares r e s, formando quatro ângulos retos.
r
B
90◦
O A s
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N 5.2 Ângulos 11
1◦
100 90 80 70
0 110 60
12 50
0
13
40
40
01
30
15
60
20
180 170 1
10
37◦
0
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12 ENCONTRO 5
30◦ β
A B
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N 5.2 Ângulos 13
B
β = 40◦
α = 25◦
A
O
Existem dois casos especiais para o valor da soma de dois ângulos que
vale a pena definir (veja o vı́deo 6).
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14 ENCONTRO 5
65◦ 110◦
25◦ 70◦
Para terminar esta parte de definições básicas sobre ângulos, vamos de-
finir o conceito de ângulos opostos pelo vértice. Dizemos que duas retas
←→ −−→
concorrentes AC e BD em um ponto O definem dois pares de ângulos
opostos pelo vértice: AÔB e C ÔD são ângulos opostos pelo vértice,
assim como AÔD e B ÔC também são ângulos opostos pelo vértice.
Então, para dois ângulos serem opostos pelo vértice eles devem possuir
o mesmo vértice e os seus lados devem se juntar para formar duas retas.
Na figura a seguir, α e β são ângulos opostos pelo vértice.
C B
γ
β α
O
D A
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N 5.2 Ângulos 15
Exercı́cios:
O A
D
x 29◦ B
A
C
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16 ENCONTRO 5
x
50◦
A B C
a
4. (OBMEP 2006 – N2Q13 – 1 fase) Uma tira de papel retan-
gular é dobrada ao longo da linha tracejada, conforme indicado,
formando a figura plana a seguir. Qual a medida do ângulo x?
50◦ x
12 12
11 1 11 1
10 2 10 2
9 3 9 3
8 4 8 4
7 5 7 5
6 6
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N 5.2 Ângulos 17
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18 ENCONTRO 5
C P
C
32◦ P
α 46◦ α
A O B A O B
5.3 Triângulos
α β
A B
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N 5.3 Triângulos 19
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20 ENCONTRO 5
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N 5.3 Triângulos 21
B C
C
P
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22 ENCONTRO 5
B C
P
B
Q
B C
Q
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N 5.3 Triângulos 23
M N
B C
M N
B C
A
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24 ENCONTRO 5
M N
S R
96◦
x 54◦
A B
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N 5.3 Triângulos 25
A B C
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26 ENCONTRO 5
80◦
B C
B C
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N 5.3 Triângulos 27
raciocı́nio usado acima mostra que DĈB = 180◦ − 2 · 75◦ = 30◦ . Segue
que DĈA = AĈB − DĈB = 75◦ − 30◦ = 45◦ .
39◦
B C
D
α
39◦
α α
B C
D
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28 ENCONTRO 5
Ângulo externo
x
α
C A
x
α
C A
x
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N 5.3 Triângulos 29
B
y
β
γ x
α
C
z A
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30 ENCONTRO 5
55◦
30◦
y x 40◦
r
A D C
A B
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N 5.3 Triângulos 31
C
x
75◦ P
α 2α
A B
140◦
C
x
B
A
150◦
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32 ENCONTRO 5
x
A C E
Solução.
3x 3x
x x
A C E
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N 5.3 Triângulos 33
30◦
x
60◦
40◦
E 30◦
y
x
A 60◦ C
40◦
B
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34 ENCONTRO 5
Exercı́cios:
50◦
S V
C
B D
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N 5.3 Triângulos 35
F C
E
50◦ 30◦
B D A
x y
145◦ 155◦
150◦
170◦
5x
3x 2x
6x
4x
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36 ENCONTRO 5
A B C
B C D
50◦
A C
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N 5.4 Quadriláteros 37
C
D
α
A E B
5.4 Quadriláteros
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38 ENCONTRO 5
A B
C Ĉ 0
D
Ĉ
D̂0 D̂
 B̂ B̂ 0
A B Â0
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N 5.4 Quadriláteros 39
quadrilátero ABCD.
C
D
x
A x B
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40 ENCONTRO 5
A B
A B
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N 5.4 Quadriláteros 41
A B
A B
A C
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42 ENCONTRO 5
D
B
C
Figura 1 Figura 2
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N 5.4 Quadriláteros 43
P x A y
y
D
B
x
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44 ENCONTRO 5
z z
x 10
20
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N 5.4 Quadriláteros 45
o
rn
Luiz
te
in
o
ur
Lúcio
m
Solução. Somando as metragens dos muros de Luiz e de Lúcio, obtemos
240 + 260 = 500 m. Neste total estão computados o comprimento do
muro original (de 340 m) mais duas vezes o comprimento do muro in-
500 − 340
terno. Logo, o comprimento do muro interno é igual a = 80
2
m. Podemos também resolver algebricamente: como o muro interno
pertence ao cercado dos terrenos de Luiz e de Lúcio, se x é a medida do
muro interno, temos: 340 + 2x = 240 + 260. Portanto x = 80 m.
α γ
x
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46 ENCONTRO 5
β
y
α γ
x
Exercı́cios:
60
40
80
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N 5.4 Quadriláteros 47
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48 ENCONTRO 5
45 cm
6 cm Figura 1 Figura 2
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N 5.4 Quadriláteros 49
80◦
30◦
x
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ENCONTRO 6
Os principais assuntos e os vı́deos relacionados da parte de Geometria
do canal PICOBMEP no YouTube que serão estudados neste encontro
são:
Vı́deos de
Assuntos Geometria:
PICOBMEP
no YouTube
Posição relativa de duas retas. Retas paralelas cortadas por 4, 15, 16, 17
uma transversal: ângulos correspondentes, ângulos alternos
internos, ângulos alternos externos, etc.
Uma demonstração para o valor da soma dos ângulos inter- 18
nos de um triângulo. Teorema do Ângulo Externo.
A circunferência e seus elementos: centro, raio, diâmetro, 43
corda, arco.
Construção e caracterização de alguns lugares geométricos 28
básicos com o objetivo de reforçar as definições de cı́rculo,
mediatriz, bissetriz, retas paralelas, etc.
Apresentação dos pontos notáveis de um triângulo (se 30, 31, 32, 38, 39
possı́vel utilizar um software de geometria dinâmica).
Por dois pontos distintos no plano passa uma e somente uma reta. Deste
modo, dadas duas retas distintas no plano, ou elas possuem um único
ponto em comum, ou elas não possuem ponto em comum. No primeiro
caso elas são chamadas de concorrentes e no segundo caso elas são pa-
ralelas. Na figura a seguir vemos, respectivamente duas retas concor-
50
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r r
5̂ 6̂ r
8̂ 7̂
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52 ENCONTRO 6
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t
a
b
s
b a
c
d
r
d c
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54 ENCONTRO 6
70◦ r r
x
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55◦
F
B 57◦ E
◦
34
32◦
C
D
89◦
F
B 91 ◦
E
C
D
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56 ENCONTRO 6
r P
120◦
x A
35◦ s
B
r P
120◦
x A
120◦
35◦ 60◦ s
B
C
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E A F
α β
β α
β α
C B
Exercı́cios:
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58 ENCONTRO 6
C r
◦ x
50
s
A B
75◦ 110◦
x s s x
70◦ x
x 80◦
s 80◦ s 27◦
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i i
B P C
A D
62◦
E
F 42◦ C
◦
48 28◦
B
D
60◦ r
x
y s
80◦
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60 ENCONTRO 6
45◦
◦
45 C
B
115◦
65◦ D
A
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β γ
B C
β γ
B C
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62 ENCONTRO 6
α
β γ β
B
C
Exercı́cios:
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Estilo OBMEP
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D C
β α β α
γ γ
γ γ
α β α β
A B
B E
C D
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64 ENCONTRO 6
B F
C E
C D
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P
r
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66 ENCONTRO 6
Q
P
θ
←→
Dado um raio OA de uma circunferência, a reta perpendicular a reta OA
no ponto A é a reta tangente à circunferência no ponto A. Observe
que uma reta tangente a uma circunferência encontra a circunferência
em um único ponto. De fato, se essa reta tocasse a circunferência em um
outro ponto B, então o triângulo OAB seria isósceles com OA = OB e,
portanto, com dois ângulos retos  = B̂ = 90◦ , o que é um absurdo.
O A
O
C
A
i i
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Estilo OBMEP
i i
A B
O
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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68 ENCONTRO 6
α β
r
α β
A r r B
O
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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A B A B
O O
A B A B
M
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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70 ENCONTRO 6
M 50◦
A B
65◦
M 50◦
65◦
25◦ 25◦
A B
Q
O
x
52◦
A P B
i i
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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r Q
O 38◦
x
r 38◦
52◦
A P B
Exercı́cios:
A B
i i
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Estilo OBMEP
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72 ENCONTRO 6
50◦
A B C D
A C
38◦
A M H C
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Estilo OBMEP
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D D
A B A B
O O
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Estilo OBMEP
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74 ENCONTRO 6
A circunferência
Dado um número positivo r e dado um ponto O, o lugar geométrico
dos pontos do plano que distam r do ponto O é a circunferência
de centro O e raio r.
P
r
O
A reta mediatriz
Dado um segmento AB, o conjunto dos pontos P do plano tais
que P A = P B é a mediatriz do segmento AB. Ou seja, ela é o
i i
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
i i
B
M
A
A bissetriz
A bissetriz de um ângulo AÔB é o lugar geométrico dos pontos
do plano equidistantes dos lados desse ângulo. Isto é, P pertence
←→
à bissetriz se a distância de P à reta OA é igual a distância de P
←→ −−→
à reta OB. Pode-se demonstrar que a bissetriz OP é a reta que
divide o ângulo AÔB em dois ângulos de mesma medida.
A
α P
O α
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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76 ENCONTRO 6
Exercı́cios:
A B
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Estilo OBMEP
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Estilo OBMEP
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78 ENCONTRO 6
C C
β β
α I γ I
α γ
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Estilo OBMEP
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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80 ENCONTRO 6
Exercı́cios:
A B
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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ENCONTRO 7
Neste encontro pretende-se:
Por outro lado, no Portal da Matemática existe uma coleção muito va-
riada de vı́deos disponibilizados para estudantes do 6o ano do Ensino
Fundamental até o 3o ano do Ensino Médio. Em particular no módulo
Áreas de Figuras Planas do 9o Ano do Ensino Fundamental podem ser
encontrados 15 vı́deos relacionados com os assuntos deste encontro pre-
sencial. Vale a pena dar uma olhada!
82
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“geometria˙diagra
2015/7/22
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Estilo OBMEP
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Dada uma figura no plano, vamos definir a área desta figura como o resul-
tado da comparação da figura dada com uma certa unidade de medida.
No caso do conceito de área de figuras planas, a unidade de medida uti-
lizada é um quadrado de lado 1 (uma unidade de comprimento). Assim
um quadrado de lado 1 tem, por definição, uma unidade de área.
É muito provável que você já tenha aprendido que a área de um quadrado
de lado ` é igual a `2 e que a área de um retângulo de base b e altura
h é igual ao produto bh da base pela altura. Nesta seção pretendemos
dar sentido a estas expressões, mostrando como podem ser calculadas as
áreas de quadrados e retângulos em que os lados são dados por números
naturais e por números racionais.
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Estilo OBMEP
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84 ENCONTRO 7
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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Até agora vimos que, através de uma simples contagem, é possı́vel calcu-
lar as áreas de quadrados e retângulos cujos comprimentos dos lados são
números inteiros. Mas e quando estes lados não são números inteiros,
como calcular as áreas destas figuras? Bom, afirmamos que a expressão
n2 para a área de um quadrado de lado n e a expressão nm para a área
de um retângulo de base n e altura m continuam válidas mesmo quando
n e m não são números inteiros. Em vez de apresentar uma demons-
tração abstrata deste fato, vamos estudar como ele pode ser verificado
em alguns exemplos.
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Estilo OBMEP
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86 ENCONTRO 7
1
1.5
1
1.5
2
2
3
2
3
Å ã2
1 1 1
O quadrado de lado tem área igual a = .
2 4 2
Å ã2
3 9 3
O quadrado de lado tem área igual a = .
2 4 2
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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Å ã2
2 4 2
O quadrado de lado tem área igual a = .
3 9 3
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Estilo OBMEP
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88 ENCONTRO 7
Por outro lado, a figura a seguir ilustra dois retângulos com mesmo
perı́metro, mas de áreas diferentes. O retângulo 3 × 6 tem área
18 enquanto o retângulo 4 × 5 tem área 20, apesar de estes dois
retângulos possuı́rem perı́metros iguais a 18.
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
i i
área
I II C
A B
III
perı́metro
(a) I → C, II → B, III → A
(b) I → B, II → A, III → C
(c) I → A, II → C, III → B
(d) I → A, II → B, III → C
(e) I → C, II → A, III → B
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Estilo OBMEP
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90 ENCONTRO 7
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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(A) Quais os comprimentos dos lados que foram unidos nas Figuras I
e II?
(C) Qual o menor perı́metro de uma figura que Miguilim pode formar?
Desenhe duas figuras que ele pode formar com este perı́metro.
6
4 4
3
Figura I Figura II
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Estilo OBMEP
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92 ENCONTRO 7
Solução.
(C) O perı́metro de uma figura obtida quando se unem lados dos dois
triângulos é igual à soma dos perı́metros dos dois triângulos menos
duas vezes o comprimento do menor dos lados que foram unidos.
Assim, o perı́metro da figura é o menor possı́vel quando unirmos
os dois lados de 6 cm; neste caso o perı́metro é igual a 2 · (3 + 4 +
6) − 2 · 6 = 14 cm. As duas figuras abaixo têm perı́metro mı́nimo.
4 3 3 4
6 6
4 3 4 3
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Estilo OBMEP
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h h h
b b
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Estilo OBMEP
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94 ENCONTRO 7
Figura 1 Figura 2
h h
b b
Figura 3 Figura 4
h h
b b
x b
h h h
b x
b
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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h
A C
b
Nas figuras a seguir vemos que com duas cópias de um triângulo de base
b e altura h podemos montar um paralelogramo de base b e altura h
(veja o exercı́cio 1 da seção 6.2). Assim o paralelogramo tem o dobro da
área do triângulo. Como a área do paralelogramo é “base vezes altura”,
a área do triângulo deve ser “base vezes altura dividido por dois”, uma
vez que o triângulo tem metade da área do paralelogramo. Deste modo,
b·h
a área do triângulo de base b e altura h é .
2
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Estilo OBMEP
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96 ENCONTRO 7
h
h h
b b
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Estilo OBMEP
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b b B
h h
B B b
b b
h h
B B
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Estilo OBMEP
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98 ENCONTRO 7
C A F
B
D E
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Estilo OBMEP
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S Q
A P B
M
A P B P
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Estilo OBMEP
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100 ENCONTRO 7
D P C
Q N
A M B
b c
a
Assim vemos que o quadrado ABCD está dividido em regiões que podem
ser reorganizadas para formarem 5 quadrados a. Portanto, a área do
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Estilo OBMEP
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A B
A B
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Estilo OBMEP
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102 ENCONTRO 7
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Estilo OBMEP
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20
30
20
20 20 20 50
36 cm2
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Estilo OBMEP
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104 ENCONTRO 7
Solução.
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Estilo OBMEP
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Estilo OBMEP
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106 ENCONTRO 7
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Estilo OBMEP
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Exercı́cios:
12 cm
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Estilo OBMEP
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108 ENCONTRO 7
73%
52%
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Estilo OBMEP
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Estilo OBMEP
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110 ENCONTRO 7
R S
A B
8 cm
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Estilo OBMEP
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Estilo OBMEP
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112 ENCONTRO 7
A B
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Estilo OBMEP
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D R C
T
S Q
A P B
A E B
D G C
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Estilo OBMEP
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114 ENCONTRO 7
A B
I II
D C
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Estilo OBMEP
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ENCONTRO 8
No Encontro 7 estudamos os conceitos de área e perı́metro, vimos como
calcular áreas e perı́metros de figuras geométricas simples e aplicamos o
estudo realizado na resolução de alguns exercı́cios. Como existe uma
variedade enorme de questões sobre o cálculo de áreas e perı́metros
e como um único encontro presencial é pouco para aprender profun-
damente conceitos tão importantes, neste Encontro 8 vamos retomar
os estudos iniciados no Encontro 7 por meio da discussão de questões
variadas de provas da OBMEP, provas da OBM e dos Bancos de Questões.
Estude estas questões resolvidas e, no caso de dúvidas, procure o seu
Professor Orientador ou o seu Moderador no Fórum Hotel de Hilbert.
115
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Estilo OBMEP
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116 ENCONTRO 8
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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B D F
A C E G
24
13
A 13
A 13
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
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118 ENCONTRO 8
D C
A Q B
área(ABCD) = 9 · 5 = 45
9·3
área(CDP ) = = 13, 5
2
6·2
área(P AQ) = =6
2
3·5
área(QBC) = = 7, 5
2
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Estilo OBMEP
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D C
2 cm
E F
4 cm
A 4 cm B
D C
2 cm h
E F
4 cm
H
A 4 cm B
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Estilo OBMEP
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120 ENCONTRO 8
8 6
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Estilo OBMEP
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Estilo OBMEP
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122 ENCONTRO 8
b
h
h
b
b h h
` ` ` ` b
h
`
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i i page 123
Estilo OBMEP
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B B
cerca C C
A A nova cerca
20 cm F
10 cm
E 10 cm D E D
Solução.
i i
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i i page 124
Estilo OBMEP
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124 ENCONTRO 8
(20 + 10)10
a área deste trapézio é igual a = 150 m2 . Daı́ a
2
área total do terreno é igual a
(12 + CF )20
= 135.
2
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i i page 125
Estilo OBMEP
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A b C
c a
a b
b a
a c
c b
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i i page 126
Estilo OBMEP
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126 ENCONTRO 8
bc
4· + a2 = (b + c)2 ⇒ 2bc + a2 = b2 + 2bc + c2 ⇒ a2 = b2 + c2 .
2
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Estilo OBMEP
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3
4
5
2
5 1
1
2
4
3
x 6
5 10
12
y
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Estilo OBMEP
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128 ENCONTRO 8
x
5
A 2 D 8 C
C 4 B
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Estilo OBMEP
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D C
D Y C
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Estilo OBMEP
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130 ENCONTRO 8
A B
D
x
C E
A B
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Estilo OBMEP
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Exercı́cios:
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Estilo OBMEP
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132 ENCONTRO 8
2 2
h 4
α 2α
50 25
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Estilo OBMEP
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D C
P
A B
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Estilo OBMEP
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134 ENCONTRO 8
D
A
B C
A D
F E
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Estilo OBMEP
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Exercı́cios:
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Estilo OBMEP
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136 ENCONTRO 8
(d) (e)
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Estilo OBMEP
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D
D
C
A B C
B
A
H
H
G
G
E
F E
F
6 5 6 3 6 3
4 2 5 4 2 1
3 1 2 1 4 5
(a) (b) (c)
1 6 1 4
3 4 2 5
2 5 3 6
(d) (e)
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138 ENCONTRO 8
2 3 4
5 1
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1 A B 2
C
B
M N
G
C
A
B
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Estilo OBMEP
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140 ENCONTRO 8
A
B
11. (OBMEP 2011 – N1Q20 – 1a fase) Pedro tem dois cubos com
faces numeradas, com os quais ele consegue indicar os dias do mês
de 01 a 31. Para formar as datas, os cubos são colocados lado a
lado e podem ser girados ou trocados de posição. A face com o 6
também é usada para mostrar o 9. Na figura a seguir, os cubos
mostram o dia 03. Qual é a soma dos números das quatro faces
não visı́veis no cubo da esquerda?
2 6
0 3 5
12. (Banco de Questões 2014 – Nı́vel 1 – questão 27) Maria encheu
uma caixa em forma de paralelepı́pedo retangular com 160 ml de
água e a apoiou em uma das suas faces, como na figura a seguir:
2 cm
i i
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Estilo OBMEP
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1
2
3 4
4
5 1 6 2
3
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Estilo OBMEP
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142 ENCONTRO 8
3
6 8 2
5 7 1
4 A B
13 10
12
3 8 2
7
i i
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“geometria˙diagra
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Estilo OBMEP
i i
(A) Quantos pingos ela vai usar para montar um cubo de aresta
2 cm?
(B) Quantos pingos ela vai usar para montar um cubo de aresta
3 cm?
(C) Cláudia montou o sólido da figura a seguir, com quatro ca-
madas de cubinhos. Quantos pingos de cola ela usou?
i i
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Estilo OBMEP
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144 ENCONTRO 8
5 cm
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Estilo OBMEP
i i
(B) A seguir, ele montou outro cubo com 27 cubinhos, mas desta
vez pintou de cinza duas faces opostas deste cubo. Quantos
cubinhos ficaram sem nenhuma face pintada de cinza?
(C) Depois, ele montou um cubo com 64 cubinhos e pintou de
cinza três faces deste cubo. Quais são os possı́veis números
de cubinhos que ficaram sem nenhuma face pintada de cinza?
(D) Para terminar, Xaveco montou mais um cubo e pintou de
cinza algumas de suas faces, de modo que 96 cubinhos fica-
ram sem nenhuma face pintada. Quantos cubinhos ele usou
e quantas faces do cubo maior ele pintou?
i i
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i i page 146
Estilo OBMEP
i i
Referências Bibliográficas
[1] CADAR, Luciana e DUTENHEFNER, Francisco. Encontros de
Aritmética. Apostila do PICOBMEP.
146
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