Apostila Sala Do Saber

Versão 2.0.
M
ar
ia
Ed
ua
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de
Pr Oli
oi ve
bi i
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a San
có to
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di 055
st
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ar
ia
Ed
ua
rda
de
Pr Oli
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di 055
st
rib 348
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aç ud
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ou san
ve too
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oo
.c
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.b
r
SUMÁRIO
MATEMÁTICA
Teoria de Conjuntos 3
Representação de Conjuntos 3
Operação com Conjuntos 3
Conjuntos Numéricos 3
Função – Parte I 8
Conceito 8
Função – Parte II 14
Função – Parte III 19
Função Exponencial 25
r
.b
Logarítmos 30
om
Geometria de Posição 35
.c
Geometria Plana I 40
oo
ah
Geometria Plana II 47
y
Lei dos Senos, Cossenos e Cálculo de Área 53
nd s@
Áreas de Figuras 60
ve too
Progressão Aritmética (PA) 66
a!
ou san
Progressão Geométrica (PG) 71
ão a.
Matemática Financeira aç ud 77
Porcentagem 77
do - d
Estatística 82
o, 09
Trigonometria I - Triângulo Retângulo

çã 85
90
7
Trigonometria II - Circunferência 96
rib 348
Trigonometria III - Equações Trigonométricas 102

di 055
Relação trigonométrica fundamental 102

ui
Matrizes 106
-
s
st
có to
Determinantes 112
a San
a,
Sistemas Lineares 116

pi
Poliedros 121
da ra
i
Prismas 127
oi ve
Pr Oli
Fórmulas 127
bi
Cilindros 132
de
Pirâmides 138
da
r
Classificação 138
ua
Cones 143
Ed
Esferas 149
ia
ar
Análise Combinatória 155

M
Binômio de Newton 160

Números Binomiais 160
Números Binomiais Complementares 160
Triângulo de Pascal ou Tartaglia 160
Probabilidade 165
Probabilidade de um Evento 165
Geomatria Analítica I - Pontos e Retas 171
Geomatria Analítica II - Circunferência 176
Geometria Analítica III - Retas e Planos 181
Números Complexos 186
Polinômios 191
Equações Polinomiais 195
FÍSICA
Velocidade Média e Movimento Retilíneo e Uniforme (MRU) 205
Movimento Uniformemente Variado 210
O que é um vetor? 215
Lançamento Vertical e Lançamento Oblíquo 219
Movimento Circular e Uniforme 224
Leis de Newton I 228
Leis de Newton II 232
Energia e Trabalho 238
Dinâmica Impulsiva 243
Equilíbrio de ponto material e corpo extenso 247
Hidrostática 253
Gravitação Universal 259
r
.b
Termologia e Transferência de Calor Temperatura 265
om
Dilatação Térmica 272
.c
Calorimetria 278
oo
ah
Termodinâmica 284
y
Princípios da Óptica 293
nd s@
Reflexão em Espelhos Planos e Esféricos 299
ve too
Refração da Luz 303
a!
ou san
Lentes Esféricas, Instrumentos Ópticos e Problemas de Visão 309
ão a.
Introdução à Ondulatória aç ud 315
do - d
Fenômenos Ondulatórios - I 320
Fenômenos Ondulatórios – II 325
o, 09
çã 85
Acústica 331
7
Lei de Coulomb e Processos de Eletrização 338

rib 348
Campo Elétrico (E) 345

di 055
Energia Potencial Elétrica (Ep) 352

ui
Eletrodinâmica 359
-
s
st
có to
Resistores 365
a San
a,
Geradores e Receptores Elétricos 372

pi
Capacitores 379
da ra
i
oi ve
Leis de Kirchhoff 385

Pr Oli
Magnetismo 392
bi
de
Campo Magnético 399

Força Magnética 406
da
r
Indução Magnética 413

ua
Ed
QUÍMICA
ia
ar
Substâncias e Misturas 426

M
Reações e Leis Ponderais 432

Método de separação 436
Modelos atômicos 441
Modelos atômicos Quântico e Distribuição Eletrônica 445
Estrutura da Tabela Periódica 449
Ligações Químicas 453
Geometria e Polaridade 458
Ácidos e Bases 464
Sais e Óxidos 469
Grandezas Química 474
Cálculos Estequiométricos 479
Gases 484
Soluções e Dispersões 488
Cálculos e Concentrações 494
Propriedades Coligativas 498
Termoquímica 504
Oxirredução 510
Pilhas 515
Eletrólise 522
Radioatividade 529
Cinética 536
Equilíbrio Químico I 543
Equilíbrio Químico II 550
Introdção a Química Orgânica 557
Classificação de cadeias carbônicas 563
Hidrocarbonetos 569
r
.b
Funções Oxigenadas 574
om
Funções Nitrogenadas 580
.c
oo
Isometria Plana 586
ah
Isometria Espacial 591
y
nd s@
Reações Orgânicas I 598
ve too
Reações Orgânicas II 603
a!
Reações Orgânicas III 610
ou san
Petróleo e Polímeros 617
ão a.
Biomoléculas aç ud 623
do - d
BIOLOGIA
o, 09
çã 85
Núcleo 634
7
rib 348
Membrana Plasmática 641

di 055
Organelas Celulares 641

ui
Respiração Celular 648

-
s
st
Interfase 655
có to
a San
Mitose 655
a,
Meiose 655
pi
da ra
Teorias da Origem da Vida 661

i
oi ve
Teoria da Biogênese 661

Pr Oli
Evolução Química 662

bi
de
Água 669
da
Sais minerais 669

r
ua
Carboidratos 669
Ed
Lipídios 669
ia
Proteínas 676
ar
M
Ácidos Nucléicos 676

Expressão do Material Genético 676
Vitaminas 676
Embriologia 683
Histologia 690
Epitelial 690
Epitelial de Revestimento 690
Classificações do tecido epitelial de revestimento 690
Epitelial Glandular 690
Classificação das glândulas quanto a secreções 690
Conjuntivo 690
Tecido Conjuntivo Propriamente Dito 691
Tecido Conjuntivo Especializado 696
Muscular 702
Neural 702
Sistema Digestório 710
Sistema Respiratório 710
Sistema Cardiovascular 710
Sistema Excretor 717
Sistema Endócrino 717
Sistema Neural 717
Sistemática dos Seres Vivos 723
Vírus 723
Viroses 723
Reino Monera 730
Bacterioses 730
Protozoários 736
r
.b
Protozooses 743
om
Poríferos (espongiários) 751
.c
oo
Cnidários 751
ah
Platelmintos 758
y
nd s@
Nematelmintos 758
ve too
Anelídeos 764
a!
Moluscos 764
ou san
Artrópodes 770
ão a.
Equinodermos aç ud 770
do - d
Superclasse Agnatha 776
o, 09
Superclasse Gnathostomata 776

çã 85
Anfíbios 783
7
Répteis 783
rib 348
Aves 790
di 055
ui
Mamíferos 790
-
Algas 796
s
st
có to
Reino Fungi 796

a San
a,
Grupos Vegetais e Reprodução 802

pi
da ra
Histologia Vegetal 808

i
oi ve
Tecidos Embrionários (Meristemas) 808

Pr Oli
Tecidos Permanentes 808

bi
de
Raiz 808
da
Caule 814
r
Folha 814
ua
Ed
Flor 814
ia
Fruto 821
ar
Semente 821
M
Teoria de Condução de Seivas 821

Fitormônios 821
Categorias Ecológicas 827
Divisão dos Seres de uma Comunidade 827
Hábitat e Nicho Ecológico 827
Ecótono 827
Cadeia e Teia Alimentar 827
Pirâmides Ecológicas 827
Biomas 834
Relações Ecológicas 834
Dinâmica de População 842
Sucessão Ecológica 842
Ciclos Biogeoquímicos 842
Introdução 850
1ª Lei de Mendel 850
2ª Lei de Mendel 850
Polialelismo 857
Sistema ABO 857
Eritroblastose fetal (doença hemolítica do recém-nascido) 857
Herança Quantitativa 857
Linkage 864
Mapa Gênico 864
Herança do Sexo 864
HISTÓRIA
r
.b
História do Brasil
om
.c
Formação do Estado Português 879
oo
Período Pré-Colonial (1500-1530) 887
ahy
União Ibérica 894
nd s@
Revoltas Nativistas, Era Pombalina e Tratados Territoriais 902
ve too
O ciclo do Ouro, Revoltas e Inconfidências 909
a!
ou san
A Chegada da Família Real 917
ão a.
Processo de Independência aç ud 924
I Reinado 924
do - d
Período Regencial e II Reinado 931

o, 09
Revoltas Rurais 938

çã 85
Revoltas Urbanas 938

7
rib 348
Economia e Cultura 939

di 055
Era Vargas e Populistas 947

ui
Os populistas 947
-
s
st
Ditadura Militar 954

có to
a San
Castelo Branco (1964-1967) 954

a,
pi
Costa e Silva (1967-1969) 954

da ra
Médici (1969-1974) 954

i
oi ve
Geisel (1974-1979) 954

Pr Oli
João Figueiredo (1979-1985) 954

bi
de
Brasil pós 1985 962

da
r
ua
História Geral
Ed
Egito Antigo 973

ia
ar
Fenícia 973
M
Suméria 973
Babilônia 973
Judeus 973
Grécia 980
Roma 980
O Império Bizantino e a Idade Média 987
Reforma Protestante 995
A Reação da Igreja Católica 996
Consequências 996
Expansão Marítima 1004
A América Pré-Colombiana 1004
Sistema Colonial Espanhol 1004
Enquanto isso, na América do Norte 1005
A Revolução Inglesa 1013
O Iluminismo 1013
As ideias iluministas chegam à América 1013
A Revolução Francesa 1013
A Era Napoleônica 1014
Revolução Industrial 1021
Simón Bolívar e San Martin 1030
O Caso do México 1030
Cuba 1030
Haiti 1031
Introdução 1040
Unificação da Itália 1040
Unificação da Alemanha 1040
A Guerra de Secessão (EUA) 1040
r
.b
I Guerra Mundial 1040
om
Revolução Russa 1049
.c
oo
Crise de 1929 1049
ah
O Caso da Itália 1058
y
nd s@
O Caso da Alemanha 1058
ve too
Segunda Guerra Mundial 1058
a!
EUA x URSS 1068
ou san
A Guerra Fria no Mundo 1068
ão a.
Caso da China aç ud 1068
do - d
O Caso de Cuba 1069
o, 09
GEOGRAFIA
çã 85
7
rib 348
Movimentos da Terra 1081

di 055
Localização e Orientação 1081

ui
Cartografia 1081
-
s
st
Fórmulas para calcular escala: 1081

có to
a San
Estrutura Interna da Terra 1087

a,
Tipos de Rochas 1087

pi
da ra
Estrutura Geológica da Terra 1087

i
oi ve
Formas de Relevo 1087

Pr Oli
Hidrografia 1094
bi
de
Conceito de Bacia Hidrográfica 1094

da
Bacias Hidrográficas Brasileiras 1094

r
ua
Atmosfera 1102
Ed
Fatores que Influenciam o Clima 1102

ia
Tipos de Climas 1102

ar
M
Tipos de Climas no Brasil 1103

Principais Formações Vegetais da Terra 1110
Formações Vegetais do Brasil 1110
Demografia 1118
Regionalização Brasileira 1119
Espaço Urbano 1127
Espaço Rural 1127
Fontes Energéticas 1135
Processo de Industrialização 1135
Transportes 1135
Conflitos no Mundo Atual 1142
Processo de Globalização 1150
Blocos Econômicos 1150
Ásia 1158
Continente Europeu 1158
Oceania 1159
América 1165
América Latina 1165
América do Sul 1165
África 1165
Antártida 1166
FILOSOFIA
Cosmogonia: A explicação a partir dos Deuses 1176
Os pré-Socráticos e a busca pela Arché 1185
Tales de Mileto – (623-546 a.C.) 1185
r
Anaximandro de Mileto – (610-547 a.C.) 1185
.b
om
Anaxímenes de Mileto – (588-524 a.C.) 1185
.c
Pitágoras de Samos – (570-490 a.C.) 1185
oo
Heráclito de Éfeso – (535-475 a.C.) 1185
ah
Parmênides de Eleia – (510-470 a.C.) 1185
y
nd s@
Empédocles (490-430 a.C.) 1186
ve too
Zenão de Eleia (488-430 a.C.) 1186
a!
ou san
Sócrates: A sistematização da ontologia 1193
ão a.
Patrística e Escolástica aç ud 1202
Francis Bacon: A destruição dos ídolos 1209
do - d
Maquiavel: O Verdadeiro Príncipe 1217

o, 09
Thomas Hobbes: O Grande Leviatã 1217

çã 85
Jean-Jacques Rousseau: O bom selvagem 1217

7
rib 348
John Locke: A propriedade privada 1218

di 055
A crise da Ciência 1226

ui
O Círculo de Viena – A morte da Metafísica 1226

-
s
st
Auguste Comte – A Sacralidade da Ciência 1226

có to
a San
Karl Popper – O Falseabilidade 1226

a,
por método 1226

pi
da ra
Thomas Kuhn – Os Paradigmas Científicos 1226

i
oi ve
Paul K Feyerabend – O Anarquista Epistemológico 1227

Pr Oli
Fenomenologia: O Resgate da Consciência 1235

bi
de
Edmund Husserl: O Pai da Fenomenologia 1235

da
Existencialismo: A Legitimidade do Existir 1235

r
ua
SØren Kierkegaard – O Homem religioso 1235

Ed
Friedrich Nietzsche: 1235

ia
A Genealogia da Moral 1235

ar
M
Jean-Paul Sartre: 1235

O Homem Condenado a Ser Livre 1235
Arthur Schopenhauer: A Angústia e o Tédio 1236
SOCIOLOGIA
Sociologia: A Ciência da Sociedade 1246
O surgimento da Sociologia 1246
Auguste Comte: O Pai da Sociologia 1246
Sociedade e educação – Émile Durkeim 1255
Processo de socialização 1255
Fato Social – Émile Durkheim 1255
As formas de solidariedade 1255
Anomia Social 1255
O Suicídio (1897) 1256
Max Weber – A importância do Indivíduo 1264
Ação social 1264
Estratificação Social em Weber 1264
r
.b
Forma de Dominação para Max Weber 1264
om
Karl Marx – Censura à Sociedade capitalista 1273
.c
Materialismo dialético 1273
oo
ah
Luta de Classe 1273
y
Cultura Popular 1283
nd s@
Cultura Erudita 1283
ve too
Cultura de Massa 1283
a!
ou san
Indústria Cultural 1283
ão a.
Os Contratualistas aç ud 1292
do - d
Surgimento do Estado Moderno 1292
Neoliberalismo 1292
o, 09
çã 85
Estado para o Marxismo 1292

7
Democracia no Brasil 1292

rib 348
Movimentos Sociais 1293

di 055
As Religiões no Brasil 1301

ui
Religião para Karl Marx 1301

-
s
st
có to
Religião para Émile Durkheim 1302

a San
a,
Religião para Max Weber 1302

pi
Sérgio Buarque de Holanda 1311

da ra
i
oi ve
Gilberto Freyre 1311

Pr Oli
Florestan Fernandes 1311

bi
de
Darcy Ribeiro 1312

Octavio Ianni 1312
da
r
Caio Prado Jr 1312

ua
Ed
GRAMÁTICA
ia
ar
Fonética 1324
M
Acentuação Tônica 1330

Classes Gramaticais I 1335
Classes Gramaticais II 1340
Sintaxe do Período Simples 1345
Sintaxe do Período Composto 1350
Concordância Verbal e Nominal I 1355
Concordância Verbal e Nominal II 1360
Regência Verbal e Nominal 1365
Crase 1370
Figuras de Linguagem 1375
Pontuação 1380
LITERATURA
Quinhentismo 1389
Barroco 1399
Arcadismo 1409
Romantismo I: Poesia 1420
Romantismo II: Prosa 1430
Realismo 1440
Naturalismo 1450
Parnasianismo e Simbolismo 1460
Pré-Modernismo 1470
Modernismo 1º fase 1480
r
.b
Produções contemporâneas 1500
om
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
M
ar
ia
Ed
ua
rda
de
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
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ou san
ve too
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oo
.c
om
.b
r
M
ar
ia
Ed
ua
rda
de
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
oo
.c
om
QUÍMICA
.b
r
M
ar
ia
Ed
ua
rda
de
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
oo
.c
om
.b
r
AULA O1 Operação com Conjuntos
União
Teoria de Conjuntos Dados dois conjuntos A = {1, 2, 3, 4, 5} e B = {4, 5, 6, 7}, cha-

mamos união, um conjunto C, formado pelos elementos
Introdução que pertencem a A ou B.
A ∪ B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}
Alguns conceitos na Matemática não têm definição. Esses
conceitos são a base de todas as definições da Matemática.
Interseção
Os conjuntos passam uma ideia de agrupamento de coi-
Dados dois conjuntos A = {1, 2, 3, 4, 5} e B = {4, 5, 6, 7},
sas e objetos em geral.
chamamos interseção, um conjunto C, formado pelos
Esses objetos formadores dos conjuntos são denomina- elementos que pertencem a A e B, simultaneamente.
dos de elementos do conjunto.
A ∩ B = {4, 5}
Exemplo 1: Conjunto dos números pares positivos: P =
Diferença ou Complementar
r
{2, 4, 6, 8, 10, 12, ...}.
.b
Dados dois conjuntos A = {1, 2, 3, 4, 5} e B = {4, 5,
om
Exemplo 2: Conjunto de dias da semana que começam
6, 7}, chamamos diferença ou complementar, um conjunto
.c
com a letra D: S = {domingo}.
oo
C, formado pelos elementos que pertencem a A e não per-
Um elemento pode ou não pertencer ao conjunto. Utili-
ah
tencem a B.
zamos para indicar a pertinência o símbolo ∈ (Pertence) e
y
nd s@
para a não pertinência usamos o símbolo ∉ (Não pertence). C AB = A – B = {1, 2, 3} ***Leitura: Complementar de B em
ve too
relação a A é igual a A menos B.
Matemática
a!
Representação de Conjuntos
ou san
Por Extensão ou por Enumeração dos Elementos
ão a.
Conjuntos Numéricos
aç ud
Escrevem-se os elementos entre chaves e separados por
do - d
vírgula.
o, 09
Conjunto dos Números Naturais (N)

Exemplo: Conjunto das vogais da palavra MATEMÁTICA.
çã 85
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, ...}
7
M = {a, e, i} Obs: Cada elemento aparece uma única vez

rib 348
na enumeração, ou seja, nunca são repetidos.

Conjunto dos Números Inteiros (Z)
di 055
ui
Z = {..., – 3, – 2, – 1, 0, 1, 2, 3, ...}
-
Pela Propriedade Característica dos Elementos

s
st
có to
Exemplo:: Conjunto dos números Naturais menores que 9.

a San
Conjuntos dos Números Racionais (Q)

3
a,
pi
I = {x ∈ a N | x < 9}
da ra
Compreende o conjunto dos números Naturais e os con-

i
juntos dos números Inteiros, além das frações decimais

oi ve
Pelo diagrama de Venn

Pr Oli
finitas ou periódicas.
bi
de
grafica-
Os diagramas de Venn são utilizados para denotar grafica Q = {x | x = a/b, com a ϵ Z, b ϵ Z e b ≠ 0}.
mente algumas propriedades dos conjuntos.
da
Conjuntos dos números irracionais (I)

r
Exemplo: Conjunto dos números Naturais menores ou

ua
É o conjunto formado pelas decimais infinitas não peri-

iguais a 6 e maiores que 0.
Ed
ódicas e pelas raízes não exatas, ou qualquer número que

não possa ser escrito na forma a/b.
ia
ar
M
TIPOS DE CONJUNTOS
VAZIO: Não possui elementos. Indica-se { } ou Ø;
UNITÁRIO: É o conjunto que possui apenas um elemento;
UNIVERSO: É o conjunto formado por todos os elementos
que fazem parte do assunto em questão;
FINITO ou INFINITO: Um conjunto é dito finito ou infinito
dependendo da quantidade de elementos diferentes per- *** Um número irracional muito conhecido é o π (Pi) =
tencentes a ele. 3,1415926535...
Conjuntos dos Números reais (R)
União do conjunto dos números Racionais com o conjunto
dos números Irracionais.
R = Q ∪ Ir = {x | x ∈ Q ou x ∈ Ir}
O diagrama a seguir relaciona os conjuntos numéricos
vistos até aqui.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1) (Udesc 2019) Foi solicitado que um grupo de 64 pes- 5) (UFPI)Considerando os conjuntos A, B e C na figura a
soas escolhesse um número natural maior do que 3. seguir, a região hachurada representa:
Após análise das escolhas, constatou-se que: 12 pessoas
escolheram um número primo, 30 um número par, 14
um múltiplo de 3 e 6 um múltiplo de 6
r
.b
om
O número de pessoas que escolheu um número ímpar,
não múltiplo de 3 foi igual a:
.c
oo
a) 14
ah
b) 26
y
nd s@
c) 12 a) B – (A – C) b) B ∩ (A – C)
ve too
d) 20 c) B  (A ∩ C) d) B ∩ (A  C)
Matemática
a!
ou san
e) 34 e) B – (A  C)
ão a.
aç ud
do - d
2) (Esam – PI) Sejam os conjuntos X e Y, cujos elementos 6) (UEPA) Cabelo e vestuário são itens que se destacam
são as letras das palavras Maria e Mariana, respectiva- no rol de preocupações das adolescentes que costumam
o, 09
mente. O número de elementos do conjunto X ∩ Y é: frequentar as “baladas” belenenses – é o que aponta a

çã 85
en-
pesquisa realizada com 650 meninas, na faixa etária en
7
a) 11
rib 348
tre 15 e 19 anos. Destas, 205 comparecem a esse tipo de

b) 9
di 055
presen-
festa se adquirem um traje inédito; 382 se fazem presen
ui
c) 6 apare-
tes após uma boa “escova” no cabeleireiro; 102 apare
-
d) 5 cem nos locais onde acontecem as “baladas” com traje

s
st
có to
e) 4 inédito e depois de uma “escova” no cabeleireiro. Per-

a San
4
a,
gunta-se: quantas são as adolescentes consultadas que

pi
da ra
não se preocupam em ir ao cabeleireiro fazer “escova”,

3) (UFPI)Considere os conjuntos M e N tais que M  N =
i
nem em vestir uma roupa inédita?

oi ve
{1, 2, 3, 4, 5, 6}, M ∩ N = {1, 2} e N – M = {3, 4}. Assinale

Pr Oli
a) 39 b) 63
a alternativa correta.
bi
de
c) 102 d) 165
a) M = {1, 2, 3}
da
e) 177
b) M = {1, 2, 5, 6}
r
ua
c) N = {1, 2, 4}
Ed
7) (PUC-RJ) Numa pesquisa de mercado, verificou-se que

d) N = {1, 2}
ia
15 pessoas utilizam pelo menos um dos produtos A ou B.

ar
e) M = {1, 2, 3, 4} Sabendo que dez destas pessoas não usam o produto B

M
e que duas destas pessoas não usam o produto A, qual

4) (PUC-MG) Considere os seguintes subconjuntos de nú- é o número de pessoas que utilizam os produtos A e B?
meros naturais:
N = { 0, 1, 2, 3, 4, ...} 8) (Acafe-SC) Dos 540 alunos inscritos em uma academia,
P = { x ∈ |N / 6 ≤ x ≤ 20} 200 fazem musculação, 250, natação e 240 fazem outras
A = { x ∈ P / x é par} modalidades de esportes.
B = { x ∈ P / x é divisor de 48} Assinale a alternativa correta.
C = { x ∈ P / x é múltiplo de 5} a) O número de alunos que faz apenas musculação é 100.
O número de elementos do conjunto (A – B) ∩ C é: b) O número de alunos que faz apenas natação é 50.
a) 2 b) 3 c) 450 alunos fazem natação ou musculação.
c) 4 d) 5 d) 150 alunos fazem natação e musculação.
e) 6 e) 300 fazem apenas uma modalidade de esporte.
9) (Cefet – CE) Qual dos conjuntos abaixo é unitário?
a) {x ∈ Z / x < 1}
b) {x ∈ N / 1 < 2x < 4}
c) {x ∈ R / x² = 1}
d) {x ∈ Q / x² < 2}
e) {x ∈ Z / x² > 0}
10) (Ufsm) Assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada

uma das afirmações a seguir.
( ) A letra grega pi representa o número racional que vale
3,14159265.
( ) O conjunto dos números racionais e o conjunto dos nú-
meros irracionais são subconjuntos dos números reais e
r
.b
possuem apenas um ponto em comum.
om
( ) Toda dízima periódica provém de uma divisão de dois
.c
números inteiros, portanto é um número racional.
oo
ah
A sequência correta é:
y
a) F – V – V
nd s@
ve too
b) V – V – F
Matemática
a!
Gabarito
ou san
c) V – F – V
d) F – F – V 1.B 2. E 3. B 4. A 5.E
ão a.
e) F – V – F 6. Daç ud
7. 03 8. D 9. B 10. D
do - d
o, 09
çã 85
7
EXERCÍCIOS EXTRAS
rib 348
01. (PUC-RS) Dados os conjuntos A = {a, b, c}, B = {a, d} 4. (Cefet-PR) Dados os conjuntos A = {1, 2, 3, 4, 5}; B = {4,
di 055
ui
e C = {a, b, d}, o conjunto X tal que A  C = B  X e B ∩ 5, 6, 7}; C – A = {7, 8, 9}; C – B = {3, 8, 9} e A ∩ B ∩ C = {4}.
-
X = Ø é: O número de elementos do conjunto C é:

s
st
có to
a) {a} a) 6
a San
5
a,
b) {b} b) 7
pi
da ra
c) {c} c) 3
i
oi ve
d) {a, b} d) 4
Pr Oli
bi
e) {b, c} e) 5
de
da
5. (ITA-SP) Considere as seguintes afirmações sobre o

r
02. (Unifor-CE) Dados os conjuntos A = {x ∈ Z | -2 ≤ x < 3},

ua
B = {x ∈ Q | x² = 2} e C = {x ∈ N | 1 ≤ x < 4} é verdade que: conjunto

Ed
a) A ⊃ C U = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}:
ia
ar
b) B ⊂ (A ∩ C) I. Ø ∈ U e n(U) = 10
M
c) B  C = Ø II. Ø ⊂ U e n(U) = 10
d) A ∩ B = A III. 5 ∈ U e {5} ⊂ U
IV. {0, 1, 2, 5} ∩ {5} = 5
e) (A  B) ⊂ (A ∩ C)
Pode-se dizer, então, que é (são) verdadeira(s):
a) apenas I e III.
3. (G1 - cftmg 2017 – Adaptado) Sejam os conjuntos
A= {x ∈ R| 0 < x ≤ -5}, B= {x ∈ R| x ≥ 5} e C= {x ∈ R |x ≤ 0}. b) apenas II e IV.
Pode-se afirmar que c) apenas II e III.
a) (A – B)  C = C d) apenas IV.
b) (A – C) ∩ A = Ø e) todas as afirmações
c) (B  C) ∩ A = R
d) (B ∩ C) ∩ A = A 6. (UEFS) Sejam os conjuntos A com 2 elementos, B com
e) Nenhuma das alternativas 3 elementos e C com 4 elementos, então:
01. A ∩ B não pode ter mais que 2 elementos. Qual a porcentagem dos empregados que não se enqua-
02. A  C tem no máximo 5 elementos. dra em nenhuma das situações anteriores?
04. (A ∩ B) ∩ C tem no máximo 2 elementos. (Sugestão: utilize o diagrama de VENN para facilitar os
cálculos.)
08. (A  B) ∩ C tem no máximo 2 elementos.
a) 25% d) 40%
16.A ∩ Ø tem pelo menos 2 elementos.
b) 30% e) 45%
Some os itens corretos.
c) 35%
7. (Unifei-SP) No diagrama abaixo, é correto afirmar que

a parte sombreada representa:
r
.b
om
11. (Ufla-MG) Em um avião os passageiros são de quatro
.c
oo
nacionalidades: argentina, brasileira, colombiana e do-
ah
a) (F ∩ G) – E c) F ∩ G ∩ E minicana, nas seguintes proporções: 20% de argentinos,
y
b) G – (E ∩ F) d) (E ∩ G) – F 85% de não colombianos e 70% de não dominicanos. As
nd s@
porcentagens de passageiros que são brasileiros, que
ve too
do-
são argentinos, e que não são brasileiros e não são do
Matemática
a!
8. (UFF-RJ) Os muçulmanos não se limitam aos países
ou san
de etnia árabe, como muitos imaginam. Por exemplo, a minicanos, são respectivamente:
ão a.
maior concentração de muçulmanos do mundo encon- a) 50%, 35% e 35%
aç ud
tra-se na Indonésia, que não é um país de etnia árabe.
do - d
b) 35%, 50% e 30%
Adaptado da Superinteressante, ed. 169, out. 2001.
o, 09
c) 35%, 35% e 35%

çã 85
Considere T o conjunto de todas as pessoas do mundo; d) 30%, 50% e 35%

7
M o conjunto de todas aquelas que são muçulmanas e

rib 348
e) 25%, 30% e 60%

A o conjunto de todas aquelas que são árabes. Sabendo
di 055
que nem toda pessoa que é muçulmana é árabe, pode-

ui
-se representar o conjunto de pessoas do mundo que 12. (Unesp) Numa classe de 30 alunos, 16 alunos gostam
-
de Matemática e 20, de História. O número de alunos

s
st
não são muçulmanas nem árabes por:

có to
desta classe que gosta de Matemática e de História é:

a San
a) T – (A ∩ M) b) T – A
6
a,
a) exatamente 16 d) no mínimo 6
pi
c) T – (A U M) d) (A – M) ∩ (M – A)
da ra
b) exatamente 10 e) exatamente 18
i
oi ve
e) M – A
c) exatamente 6
Pr Oli
bi
de
9. (UFAC) Numa universidade estudam, nos diversos

13. (Uneb-BA) Em um vestibular, 80 alunos acertaram
da
cursos oferecidos, 1.500 alunos. Destes, 35 cursam En En-

pelo menos uma questão entre as questões nº 1 e nº 2.
r
genharia Elétrica, 30 cursam Engenharia Civil e 8 cursam

ua
ambos os cursos. O número de estudantes da universi- Sabe-se que 70 deles acertaram a questão nº 1 e 50 acer-
Ed
dade que não estuda em nenhum dos dois cursos é: taram a questão nº 2. O número de alunos que acertou
ia
ambas as questões é igual a:

ar
a) 1.450 d) 1.435
M
a) 40 d) 60
b) 1.443 e) 1.427
b) 35 e) 120
c) 1.440
c) 20
10. (PUC-PR) Em uma pesquisa feita com 120 emprega-

dos de uma firma, verificou-se o seguinte: 14. (UFMG) Em uma pesquisa de opinião, foram obtidos
estes dados:
– têm casa própria: 38
• 40% dos entrevistados lêem o jornal A.
– têm curso superior: 42
• 55% dos entrevistados lêem o jornal B.
– têm plano de saúde: 70
• 35% dos entrevistados lêem o jornal C.
– têm casa própria e plano de saúde: 34
• 12% dos entrevistados lêem os jornais A e B.
– têm casa própria e curso superior: 17
• 15% dos entrevistados lêem os jornais A e C.
– têm curso superior e plano de saúde: 24
• 19% dos entrevistados lêem os jornais B e C.
– têm casa própria, plano de saúde e curso superior: 15
• 7% dos entrevistados lêem os três jornais.
• 135 pessoas entrevistadas não lêem nenhum dos três 18. (Udesc) Seja A o conjunto dos naturais menores que
jornais. 10 e seja B o outro conjunto tal que:
Considerando-se esses dados, é correto afirmar que o nú- A  B = A,
mero total de entrevistados foi: A ∩ B é o conjunto dos pares menores que 10.
a) 1.200 c) 1.250 Então o conjunto B é:
b) 1.500 d) 1.350 a) vazio
b) A ∩ B
15. (UPF-RS) Feita uma pesquisa com 600 estudantes c) {x ∈ N | x < 10}
sobre as universidades em que pretendem prestar ves-
d) {x ∈ N | x é par}
tibular, observou-se que 245 pretendem prestar vestibu-
lar na universidade A; 270, na universidade B; 285, na e) qualquer conjunto de números pares que contenha A
universidade C; 130, nas universidades A e B; 120, nas ∩B
universidades A e C; 110, nas universidades B e C; e 50,
r
.b
nas três universidades citadas (A, B e C). Com base na 19. (PUC-MG) Sendo A= {x ∈ R / –2 ≤ x < 3} e B = {x ∈
om
pesquisa, é incorreto o que se afirma na alternativa: Z/–2 < x ≤ 3}, é correto afirmar:
.c
oo
a) 230 estudantes pretendem prestar vestibular apenas a) A U B = A
ah
em uma universidade. b) A U B ⊂ Z
y
nd s@
b) 110 estudantes não pretendem prestar vestibular nas c) A ∩ B = A
três universidades.
ve too
d) A ∩ B ⊂ Z
Matemática
a!
c) 80 estudantes pretendem prestar vestibular apenas na
ou san
universidade B. e) A ∩ B = B
ão a.
d) 70 estudantes pretendem prestar vestibular apenas na aç ud
20. (Inatel-MG) No texto a seguir há uma argumentação
do - d
universidade C.
e uma conclusão. “Como 1/3 = 0,333..., multiplicando
o, 09
e) 210 estudantes pretendem prestar vestibular em duas

ambos os membros por 3 encontramos 1 = 0,999... . PorPor-
çã 85
das três universidades citadas.

tanto, 0,999...= 1”. Assim, podemos afirmar que:
7
rib 348
a) A conclusão está incorreta, pois 0,999... < 1.

16. (Vunesp) Suponhamos que numa equipe de 10 estu-
di 055
b) A argumentação está incorreta, pois 1/3 não é igual a

ui
dantes, 6 usam óculos e 8 usam relógio. O número de es-

0,333... .
-
tudantes que usam, ao mesmo tempo, óculos e relógio é:

s
st
có to
a) exatamente 6. c) A argumentação está incorreta, pois 3 x 0,333... não é

a San
igual a 0,9999... .
7
a,
b) exatamente 2.
pi
d) A argumentação e a conclusão estão incorretas.

da ra
c) no mínimo 6.
i
oi ve
e) A argumentação e a conclusão estão corretas.

d) no máximo 5.
Pr Oli
e) no mínimo 4.
bi
de
da
17. (UEL-PR) Um grupo de estudante resolveu fazer uma

r
ua
pesquisa sobre as preferências dos alunos quanto ao car-

Ed
dápio do Restaurante Universitário. Nove alunos opta-

ia
ram somente por carne de frango, 3 somente por peixes,

ar
M
7 por carne bovina e frango, 9 por peixe e carne bovina e

4 pelos três tipos de carne. Considerando que 20 alunos
se manifestaram vegetarianos, 36 não optaram por car-
ne bovina e 42 não optaram por peixe, assinale a alter-
nativa que apresenta o número de alunos entrevistados.
a) 38 Gabarito
b) 42 1. E 2. B 3. A 4. E 5. C
c) 58 6. 05 (01 + 04) 7. A 8. C 9. B
d) 62 10. A 11. C 12. D 13. A 14. B
e) 78 15. D 16. E 17. C 18. B 19. D 20. E
AULA O2
Função – Parte I
Conceito
Sendo dois conjuntos A e B, não vazios, uma função de A
em B é uma Lei (regra) em que é associado cada elemento
do conjunto A (Domínio) a um e apenas um elemento do
conjunto B (Contradomínio).
Notação
F: A →B ***Leitura f é uma função de A em B. Função Crescente e Decrescente
r
.b
om
Pode ser considerada a classificação de uma função o valor
Noção de Função Através de Conjuntos – do coeficiente a. Se a > 0, a função é crescente, caso a < 0,
.c
Condições de Existência
oo
a função é decrescente.
y ah
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
Função Par e Ímpar

di 055
Quando o gráfico de uma função apresenta simetria em re re-

ui
lação ao eixo das ordenadas, é considerada uma função PAR.

-
s
st
Definição: Uma função f é denominada par quando

có to
f(x)=f(-x), para todo x do Dom f.

a San
8
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
Domínio, Imagem e Contradomínio

da
Sejam os conjuntos A = {0, 1, 2} e B = {0, 2, 4, 5, 6, 7}; va-

r
ua
mos considerar a função f: A→ B definida por y = x + 4 ou Já quando o gráfico de uma função apresenta simetria em
Ed
f(x) = x + 4. relação a origem, é considerada uma função Ímpar.

ia
Dada uma função f de A em B, o conjunto A é denomi-

ar
M
nado DOMÍNIO da função, sendo o conjunto B o CONTRA-

DOMÍNIO desta função. Já o conjunto de todas as respos-
tas obtidas, chama-se IMAGEM da função.
Sistema Cartesiano Ortogonal

É um sistema constituído por dois eixos x e y, perpendicu-
lares entre si.
Definição: Uma função f é denominada ímpar quando
f(x)=-f(-x), para todo x do Dom f.
Função Composta Função Inversa
Tomando uma terceira função denominada C, formada Podemos dizer que a inversa de uma função f, denotada
pela junção das funções A e B, é considerada função compor f-1, é a função que desfaz a operação executada pela
posta. Temos que f: A → B e g: B → C, denomina a for- função f.
mação da função composta de g com f, sendo h: A → C. Exemplo:
Dizemos função g composta com a função f, representada
Dada a função y = 7x – 3 determinaremos a sua inversa
por gof ou g(f(x)).
da seguinte maneira:
Exemplo:
1º passo: isolar x.
Dadas as funções f(x) = 2x – 1 e g(x) = 3x + 2, encontre fog.
y = 7x – 3 → y + 3 = 7x → x = (y + 3)/7
fog = 2(3x + 2) – 1
2º passo: troca-se x por y e y por x.
fog = 6x + 4 – 1
y = (x + 3)/7
fog = 6x + 3
Portanto, a função f(x) = 7x – 3 terá inversa igual a
f –1 (x) = (x + 3)/7
r
.b
om
.c
oo
y ah
1) (INFO) Dadas as proposições: a) II, III e IV.
nd s@
p: Existem funções que não são pares nem ímpares. b) IV e V.
ve too
Matemática
q: O gráfico de uma função par é uma curva simétrica em
a!
c) I, II e V.
ou san
relação ao eixo dos y. d) I e IV.
ão a.
r: Toda função de A em B é uma relação de A em B. aç ud
e) I, IV e V.
do - d
s: A composição de funções é uma operação comutativa.
o, 09
t: O gráfico cartesiano da função y = x / x é uma reta. 3. (UCSal) O gráfico da função f de R em R, dada por f(x)
çã 85
Podemos afirmar que são falsas: = ½ 1 - x½ - 2, intercepta o eixo das abcissas nos pontos
7
rib 348
a)nenhuma b) todas (a,b) e (c,d). Nestas condições o valor de d + c - b - a é:

a) 4
di 055
c) p,q e r d) s e t
ui
e) r, s e t b) -4
-
s
st
c) 5
có to
a San
d) -5
9
a,
2. (UFU-MG) Quais dos seguintes diagramas definem

pi
uma função e) 0
da ra
i
de X em Y, com X = {a, b, c, d} e Y = {x, y, z, w}?

oi ve
Pr Oli
4. (PUC-RS) A função real f é definida por f(x) = g(x). A

bi
de
representação gráfica de g está na figura a seguir.

rda
ua
Ed
ia
ar
M
O domínio da função f é:
a) [– 12; 4]
b) [0; 4]
c) (0; 4)
d) (– 2; 2)
e) [– 2; 2]
5. (Unifor-CE) Se f é uma função real de variável real, tal 9) (INFO) Sendo f e g duas funções tais que fog(x) = 2x +
1 e g(x) = 2 - x então f(x) é:
f (x) + 5 a) 2 - 2x
que = x, é correto afirmar que o domínio de f é:
f ( x) -1 b) 3 - 3x
c) 2x - 5
a) R* d) R – {5} d) 5 - 2x
b) R+ e) R – {1} e) uma função par.
c) R
10) (PUC-RS) Seja a função definida por f(x) = (2x - 3) / 5x.
6) (Unicamp) Se f é uma função de IR em IR tal que f(x) = O elemento do domínio de f que tem -2/5 como imagem é:
3x3 + x2, então f(0) + f(1) + f(–1) é igual a: a) 0
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 b) 2/5
c) -3
r
.b
x2 -1 d) 3/4
om
7) (PUC – PR) Considere f ( x) = e g ( x)= x - 1 .
x-2 e) 4/3
.c
oo
Calcule f(g(x)) para x = 4:
y ah
a) 6 b) 8 c) 2 d) 1 e) 4
nd s@
ve too
Matemática
8) (SEDUC RJ – 2011). Considere a função de variável real
a!
ou san
f(x) = (3x + 8)/2. Qual o valor de f-¹(10)?
ão a.
a) 1 ⁄ 19 aç ud
do - d
b) 6
o, 09
c) 0,25 Gabarito
çã 85
d) 4 1. D 2. D 3. A 4. E 5. E
7
rib 348
e) 19 6. C 7. B 8. D 9. D 10.D
di 055
ui
-
s
st
có to
EXERCÍCIOS EXTRAS
10
a San
a,
1. (UEL-PR) Uma papelaria faz cópias xerográficas e co

co-
pi
da ra
bra de acordo com a seguinte tabela de preços:

i
oi ve
Pr Oli
Preço, em reais por

Número de cópias
bi
cópia
de
da
20 ou menor 0,10
r
ua
maior que 20 até 50 0,08

Ed
maior que 50 até 100 0,05

ia
ar
maior que 100 0,04

M
Segundo essa tabela, uma pessoa ao fotocopiar, por

exemplo, 28 cópias, pagará R$ 0,08 a cópia. Se y for o
preço total e x a quantidade de cópias, a função preço
pode ser representada pelo gráfico:
2. (Uel) Se uma função f, do primeiro grau, é tal que f(1)
= 190 e f(50) = 2.052, então f(20) é igual a
a) 901
b) 909
c) 912
d) 937
e) 981
3. (FEFISA – SP) O gráfico mostra como o dinheiro gasto Dessa forma, o número médio de hóspedes por semana,
(y) por uma empresa de cosméticos na produção de per- a) em 1995, foi de 322
fume varia com a quantidade de perfume produzida (x).
b) em 1994, foi de 345
Assim, podemos afirmar que:
c) em 1993, foi de 370
d) em 1992, foi de 392
e) em 1991, foi de 411
7. (Uepg-pss 1 2019) O lucro semanal, em reais, de uma

empresa é representado pela função L(x) = -x² + 32x - 31
a) Quando a empresa não produz, não gasta. onde x é a quantidade semanal vendida. Em relação ao
exposto, assinale o que for correto.
b) Para produzir três litros de perfume, a empresa gasta
R$ 76,00. 01) O lucro semanal é máximo quando a quantidade ven-
dida for maior que 31.
c) Para produzir dois litros de perfume, a empresa gasta
r
.b
R$ 54,00. 02) Para um lucro semanal de R$ 161,00 a quantidade se-
om
manal vendida deve ser de no mínimo 8.
d) Se a empresa gastar R$ 170,00, então ela produzirá cin-
.c
04) O lucro semanal é nulo quando a quantidade semanal
oo
co litros de perfume.
vendida for 1 ou 31.
ah
e) Para fabricar o terceiro litro de perfume, a empresa gas-
y
ta menos do que fabricar o quinto litro. 08) O lucro máximo semanal é de R$ 225,00
nd s@
ve too
Matemática
8. (ESPM-SP) O gráfico mostra como variam as vendas de
a!
ou san
4. (UERGS-RS) Observe o gráfico apresentado.
unida-
um certo produto conforme o preço cobrado por unida
ão a.
de. Com base somente nesses dados, podemos determi
aç ud determi-
nar o preço que fornece a máxima receita. Esse preço é:
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
11
a San
a,
pi
A função representada nesse gráfico é:

da ra
a) R$ 8,00 b) R$ 10,00
i
oi ve
a) y = – 3/2 x + 3 d) y = 2/3 x + 3
c) R$ 12,00 d) R$ 14,00
Pr Oli
b) y = 3/2 x + 2 e) y = 2/3 x + 2
bi
e) R$ 16,00
de
c) y = – 2/3 x + 3
rda
9. (Cesgranrio-RJ) Os pontos de intersecção da parábola

ua
5. (UFPE) A poluição atmosférica em metrópoles aumenta ao

y = x² – 3x + 4 com a reta y = x + 1 são:
Ed
longo do dia. Em certo dia, a concentração de poluentes no

a) (2, 3) e (–1, 0) d) (1, 2) e (2, 3)
ia
ar, às 8h, era de 20 partículas em cada milhão de partículas

ar
e, às 12h, era de 80 partículas em cada milhão de partículas. b) (1, 2) e (3, 4) e) (3, 4) e (–1, 0)
M
Admitindo que a variação de poluentes no ar durante o dia c) (1/2, 3/2) e (–1, 0)

é uma função afim do tempo, qual o número de partículas
poluentes no ar em cada milhão de partículas, às 10h20?
10. (Uespi) O lucro mensal de uma fábrica é dado por
a) 45 d) 60
L (x) = –x² + 60 x – 10, em que x é a quantidade mensal de
b) 50 e) 65 unidades fabricadas e vendidas de um certo bem, pro-
c) 55 duzido por esta empresa, e L é expresso em reais (Obs.:
Real é unidade monetária).
6. (Fatec) O dono de uma rede hoteleira verificou que em O maior lucro mensal possível que a empresa poderá ter
certa região tem havido um decréscimo no número de é dado por:
hóspedes em seus pacotes promocionais, e esse decrés- a) R$ 890,00 d) R$ 1.080,00
cimo tem sido linear em relação ao tempo. Em 1982, a b) R$ 910,00 e) R$ 1.180,00
média foi de 600 pessoas por semana, enquanto que em
c) R$ 980,00.
1990 a média semanal foi de 432.
11. (UFPE) Um laboratório farmacêutico, após estudo do Com base nessas informações, considere as seguintes
mercado, verificou que o lucro obtido com a venda de x afirmativas:
milhares do produto A era dado pela fórmula: L (x) = 100 I. A função q(t) é crescente no intervalo [0, 48].
• (12.000 – x) • (x – 4.000).
II. A quantidade máxima de bactérias é atingida 24 horas
Analisando-se as afirmações, tem-se que: após o contágio, aproximadamente.
01. o laboratório terá lucro para qualquer quantidade ven- III. 60 horas após o contágio, a quantidade de bactérias
dida do produto A. está abaixo de 1500 por mm3 .
02. o laboratório terá lucro, se vender mais de 4.000 Assinale a alternativa correta:
e menos de 12.000 unidades do produto A. a) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
04. se o laboratório vender mais de 12.000 unidades b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
do produto A, ele terá prejuízo. c) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
08. o lucro do laboratório será máximo se forem vendidas d) Somente a afirmativa I é verdadeira.
8.000 unidades do produto A.
e) Somente a afirmativa III é verdadeira.
r
16. se o laboratório vender 4.000 unidades do produto A,
.b
om
não terá lucro.
14. (PUC-MG) Considere f(x) = X + 3 e f(g(x)) = 3X + 4.
.c
Valor de g(3) é:
oo
12. (PUC – PR) Sejam as funções reais definidas por f(x)
ah
a) 6 b) 8 c) 10 d) 13 e) 16
= x – 1, g(x) = ax + b e f(g(x)) = –2x, o gráfico de g(x) é:
y
nd s@
ve too
15. (FGV) Considere as funções f(x) e g(x), definidas para
Matemática
a!
ou san
todos os números reais, tais que f(x) = 3x + 1 e g(x) = 2x
+ 3. Se h(x) é a função inversa de g(x), então o valor de
ão a.
f(h(x)), para x = 7 é igual a:
aç ud
do - d
a) 4
o, 09
b) 22
çã 85
c) 7
7
rib 348
d) 17
di 055
e) 52
ui
-
s
st
16. (UNICAMP – 2016) O gráfico abaixo exibe o lucro lí-

có to
12
a San
quido (em milhares de reais) de três pequenas empresas

a,
pi
A, B e C, nos anos de 2013 e 2014.

da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
13. (UFPR) Um estudo feito com certo tipo de bactéria

Ed
detectou que, no decorrer de uma infecção, a quantida-

de dessas bactérias no corpo de um paciente varia apro-
ia
ar
ximadamente segundo uma função q(t) que fornece o

M
número de bactérias em milhares por mm³ de sangue no

instante t. O gráfico da função q(t) encontra-se esboçado
ao lado. O tempo é medido em horas, e o instante t = 0 Com relação ao lucro líquido, podemos afirmar que
corresponde ao momento do contágio. a) A teve um crescimento maior do que C.
b) C teve um crescimento maior do que B.
c) B teve um crescimento igual a A.
d) C teve um crescimento menor do que B.
17. (FGV – SP) Uma locadora A de automóveis cobra R$

90,00 por dia de aluguel de um certo carro. Uma outra loca-
dora B cobra, pelo mesmo modelo de carro, um valor fixo
de R$ 210,00, mais R$ 80,00 por dia de aluguel. Seja n o
número de dias que um cliente pretende alugar este carro.
a) n < 25 a) Após ter sido administrado, quantos minutos decorre-
b) n > 25 rão para que o analgésico comece a fazer efeito;
c) n > 12 b) Por quanto tempo a ação do analgésico permanecerá.
d) n > 21
e) n < 21 20. (Uepg-pss 1 2019) Considerando as funções f(x) = x² +
2x - 15 e g(x) = 3x – 1, assinale o que for correto.
01) f( g(x)) = 9x² - 16.
18. (UEM – PR) Um artesão produz lembranças que ven-
de a turistas por x reais cada uma. Com esse preço, ele 02) Os zeros da função f(x) não estão contidos no domínio
sabe, por experiência, que seu lucro mensal é obtido da da função h(x) = log(x² + 2x - 24)
expressão L(x) = 400 (15 – x) (x – 3). Determine, em re- 04) Se g-1(x) representa a função inversa de g(x), g�1(5) –
ais, o preço pelo qual ele deverá vender cada lembrança f(2) é um número múltiplo de três.
para obter o maior lucro mensal possível. 08) Se j(x) = 2g(x) – 1 então j(1) é um número par.
a) 144
r
b) 1.440
.b
om
c) 14.400
.c
d) 24.400
oo
ah
e) 2.440
y
nd s@
ve too
19) (Vunesp) Uma empresa farmacêutica lançou no mer-
Matemática
cado um analgésico. A concentração do analgésico, de-
a!
ou san
notada por C (t), em decigramas por litro de sangue, t
ão a.
horas após ter sido administrado a uma pessoa, está re- aç ud
presentada no gráfico esboçado. Sabe-se que esse anal-
do - d
gésico só produz efeito se a sua concentração for supe-

o, 09
rior a 1 decigrama por litro de sangue.

çã 85
Analisando o gráfico, determine:

7
Gabarito
rib 348
1. C 2. C 3. C 4. A 5. C
di 055
ui
6. E 7. 14 (02 + 04 + 08) 8. D
-
9. B 10. A 11. 30 12.C 13. A

s
st
có to
14. C 15. C 16. B 17. A 18. C

13
a San
a,
pi
19. a) 48 minutos após a ingestão

da ra
b) 5 horas e 12 minuto
i
oi ve
Pr Oli
20. 07 (01 + 02 + 04)

bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
AULA O3 Zero ou Raíz da Função
Uma função do 1º grau pode ser escrita da seguinte ma-
neira: f ( x) =
ax + b, onde a ≠ 0
Função – Parte II Sendo assim, o zero de uma função do 1º grau é dado
Definição por: f ( x) = 0 = ax + b → ax + b = 0
Uma função da forma f: R → R chama-se AFIM quando Sendo assim, o zero da função é encontrado pelo valor
dada a existência de dois números reais a e b tal que f(x) = de x que faz que a função assuma o valor zero. Para encon-
ax + b, para x pertencendo aos Reais. Exemplo: y = 8x + 4 trar esse valor de x, basta resolver a equação do 1º grau.
onde a = 8 e b = 4 Geometricamente, o zero da função do 1º grau é a abs-
cissa (valor de x) do ponto em que a reta corta o eixo x.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Casos especiais
ve too
Função identidade: f(x) = x Sinal da função Afim
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
Gráfico no Sistema Cartesiano

ui
-
Função constante: f(x) = b 1º CASO (a > 0)

s
st
có to
f(x) = 2x – 1
14
a San
a,
pi
x y = f(x)
da ra
i
oi ve
-2 -5
Pr Oli
-1 -3
bi
de
0 -1
r da
ua
1 1
Ed
2 3
ia
ar
M
Função linear: f(x) = ax

2º CASO (a < 0)
f(x) = – 3x + 2
x y = f(x)
-1 5
0 2
1 -1
2 -4
r
.b
om
.c
oo
yah
01. (UFMA) A representação da função y = -3 é uma reta: 4. (FGV-SP) O gráfico da função f(x) = mx + n passa pelos
nd s@
a) paralela ao eixo das ordenadas pontos ( 4, 2 ) e ( -1, 6 ). Assim o valor de m + n é:
ve too
a) - 13/5
Matemática
a!
b) perpendicular ao eixo das ordenadas
ou san
c) perpendicular ao eixo das abcissas b) 22/5
ão a.
d) que intercepta os dois eixos c) 7/5 aç ud
do - d
e) nda d) 13/5
o, 09
e) 2,4 07.
çã 85
02. (PUC-SP) O gráfico abaixo é o da reta y = ax + b, quando:

7
rib 348
5) (PUC-MG) Uma função do 1º grau é tal que f(-1) = 5 e

f(3)=-3. Então f(0) é igual a :
di 055
ui
a) 0
-
s
st
b) 2
có to
15
a San
c) 3
a,
pi
d) 4
da ra
i
oi ve
e) -1
Pr Oli
bi
de
a) a < 2 d) a > 0 6. (Fatec) Uma pessoa, pesando atualmente 70kg, deseja

da
voltar ao peso normal de 56kg. Suponha que uma dieta

b) a < 0 e) a = 2
r
alimentar resulte em um emagrecimento de exatamente

ua
c) a = 0 200g por semana. Fazendo essa dieta, a pessoa alcançará

Ed
seu objetivo ao fim de:

ia
ar
03. (ITAJUBA-MG) O gráfico abaixo pode representar a) 67 semanas. d) 70 semanas.

M
qual das expressões? b) 68 semanas. e) 71 semanas.

c) 69 semanas.
7) (Puccamp) Para produzir um número n de peças (n in-

teiro positivo), uma empresa deve investir R$200.000,00
em máquinas e, além disso, gastar R$0,50 na produção
de cada peça. Nessas condições, o custo C, em reais, da
produção de n peças é uma função de n dada por:
a) C(n) = 200 000 + 0,50
b) C(n) = 200 000n
a) y = 2x - 3 d) 3y = - 2x c) C(n) = n/2 + 200 000
b) y = - 2x + 3 e) y = - 1,5x + 3 d) C(n) = 200 000 - 0,50n
c) y = 1,5 x + 3 e) C(n) = (200 000 + n)/2
8) (Ufsm) Seja f: R → R uma função definida por f(x) = 10) (ACAFE) Um táxi começa uma corrida com o taxíme-
mx + p. Se f passa pelos pontos A(0, 4) e B(3, 0), então f-1 tro marcando R$ 4,00. Cada quilômetro rodado custa
passa pelo ponto R$1,50. Se ao final de uma corrida, o passageiro pagou
a) (8, -2) R$ 37,00, a quantidade de quilômetros percorridos foi:
b) (8, 3) a)26
c) (8, -3) b)11
d) (8, 2) c)33
e) (8, 1) d)22
e)32
9) (UFPI) A função real de variável real, definida por f (x)
= (3 – 2a).x + 2, é crescente quando:
a) a > 0
b) a < 3/2
r
.b
c) a = 3/2 Gabarito
om
d) a > 3/2 1. B 2. B 3. C 4. B 5. C
.c
oo
e) a < 3 6. D 7. C 8. C 9. B 10.D
y ah
nd s@
EXERCÍCIOS EXTRAS
ve too
Matemática
a!
ou san
01. (Cefet-MG) Sabendo-se que f(x) = ax + b, que f(– 1) =
ão a.
4 e que f(2) = 7, deduz-se que f(8) vale:
a) 0 d) 23
aç ud
do - d
b) 3 e) 33
o, 09
c) 13
çã 85
7
rib 348
2) (UNIFOR) A função f, do 1° grau, é definida por f(x) =

di 055
3x + k. O valor de k para que o gráfico de f corte o eixo

ui
das ordenadas no ponto de ordenada 5 é: Com base no gráfico, a alternativa correta é:

-
s
st
có to
a) 1 a) A é mais veloz que B, pois percorre 600 m em 20 min.

16
a San
a,
b) 2 b) B percorre 1 km em 20 min.
pi
da ra
c) 3 c) B é mais veloz que A, pois percorre 400 m em 5 min.

i
oi ve
d) 5 d) A e B correm na mesma velocidade.

Pr Oli
e) A percorre 400 m em 30 min.

bi
de
3) (FGV-SP )Seja a função f de R em R, definida por f(x) = mx

da
+ t, representada pelo gráfico a seguir. Nestas condições: 5) (UEPB) Em um telefone residencial, a conta mensal
r
ua
para as ligações locais é dada pela função y = ax + b, em

Ed
que x é o número de chamadas mensais e y é o total a ser

ia
pago em reais. No mês de abril, houve 100 chamadas e a

ar
conta mensal foi de 170 reais. Já no mês de maio, houve

M
120 chamadas, e a conta mensal foi de 198 reais. Qual o

total a ser pago no mês com 180 chamadas?
a) R$ 320,00 d) R$ 251,00
b) R$ 282,00 e) R$ 305,00
c) R$ 222,00
a) m = 2t d) m = t
b) t = 2m e) m – t = 4 6) (G1 – ifce 2019) Rafael chamou um Uber para ir ao
c) m + t = 0 cinema com sua namorada, mas a atendente informou
que o valor final a ser pago é compreendido por uma
parcela fixa de R$ 3,00, mais R$ 1,50 cobrado por qui-
4) (Acafe-SC) Dois atletas A e B fazem teste de cooper numa pis-
lômetro rodado. Sabendo que Rafael pagou R$ 48,00, a
ta retilínea, ambos correndo com velocidade constante. A dis-
distância de casa de Rafael para o cinema, em km, é
tância (d) que cada um percorre é mostrada no gráfico abaixo.
a) 40. d) 60. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES.
b) 50. e) 70. 10. (Faap) Medições realizadas mostram que a tempe-
c) 30. ratura no interior da terra aumenta, aproximadamente,
3°C a cada 100m de profundidade. Num certo local, a
100m de profundidade, a temperatura é de 25°C. Nessas
7) (FMTM-MG) Um termômetro descalibrado indica 10
condições, podemos afirmar que:
°C quando a temperatura real é 13 °C. Quando indica 20
°C, a temperatura real é de 21 °C. Porém, mesmo estan- A temperatura a 1.500m de profundidade é:
do descalibrado, a relação entre a temperatura real e a a) 70°C
temperatura indicada é linear. Assim sendo, a única tem- b) 45°C
peratura em que a leitura do termômetro descalibrado
c) 42°C
corresponderá à temperatura real é:
d) 60°C
a) 22 °C d) 25 °C
e) 67°C
b) 23 °C e) 26 °C
c) 24 °C
r
.b
11. (Faap) Encontrando-se uma fonte de água mineral a
om
46°C, a profundidade dela será igual a:
8) (FGV-SP) Um terreno vale hoje R$ 40.000,00 e estima-se
.c
a) 700 m b) 600 m
oo
que daqui a 4 anos seu valor seja R$ 42.000,00. Admitindo
ah
que o valor do imóvel seja função do 1º grau do tempo c) 800 m d) 900 m
y
(medido em anos e com valor zero na data de hoje), seu e) 500 m
nd s@
valor daqui a 6 anos e 4 meses será aproximadamente:
ve too
Matemática
a!
a) R$ 43.066,00
ou san
12. (INFO) A função f é tal que f(2x + 3) = 3x + 2. Nestas
b) R$ 43.166,00 condições, f(3x + 2) é igual a:
ão a.
c) R$ 43.266,00 a) 2x + 3 aç ud
do - d
d) R$ 43.366,00 b) 3x + 2
o, 09
e) R$ 43.466,00 c) (2x + 3) / 2
çã 85
d) (9x + 1) /2
7
rib 348
9) (Ufsm) Recomendações e) (9x - 1) / 3

di 055
Da frieza dos números da pesquisa saíram algumas re-

ui
comendações. Transformadas em políticas públicas, po-po- 13. (Ufes) Uma produtora pretende lançar um filme em
-
s
st
deriam reduzir a gravidade e as dimensões da tragédia fita de vídeo e prevê uma venda de 20.000 cópias. O cus-
có to
to fixo de produção do filme foi R$150.000,00 e o custo

17
a San
urbana do trânsito.
a,
por unidade foi de R$20,00 (fita virgem, processo de co-

pi
A primeira é a adoção de práticas que possam reduzir a

da ra
gravidade dos acidentes. piar e embalagem). Qual o preço mínimo que deverá ser
i
oi ve
cobrado por fita, para não haver prejuízo?

A segunda recomendação trata dos motociclistas, cuja
Pr Oli
frota equivale a 10% do total, mas cujos custos corres-

corres a) R$ 20,00 d) R$ 27,50
bi
de
pondem a 19%. O 'motoboy' ganha R$2 por entrega, a b) R$ 22,50 e) R$ 35,00

da
empresa, R$8. É um exército de garotos em disparada. c) R$ 25,00

r
ua
O pedestre forma o contingente mais vulnerável no trân-

Ed
sito e necessita de maior proteção, diz a terceira reco- 14. (Pucmg) O gráfico da função f(x) = ax + b está repre-
ia
mendação da pesquisa. Entre a 0h e as 18h da quinta-fei- sentado na figura.

ar
ra, as ambulâncias vermelhas do Resgate recolheram 16

M
atropelados nas ruas de São Paulo.

Fonte: "Folha de São Paulo", 1Ž.06.03, p. C1 (adaptado).
Conforme o texto, num dia de trabalho, são necessárias
12 entregas para um motoboy receber R$24,00. Por me-
dida de segurança, a empresa limitará a 10 a quantidade
de entregas por dia. Como compensação, pagará um adi-
cional fixo de p reais ao dia a quem atingir esse limite,
porém reduzirá para R$1,80 o valor pago por cada entre-
ga. O valor de p que manterá inalterada a quantia diária O valor de a + b é:
recebida pelo motoboy, ou seja, R$24,00, será: a) -1
a) R$ 5,40 d) R$ 6,00 b) 2/5
b) R$ 5,60 e) R$ 6,20 c) 3/2
c) R$ 5,80 d) 2
15. (Enem 2019) Uma empresa tem diversos funcionários. 19. (Enem PPL 2018) Na intenção de ampliar suas fa-
Um deles é o gerente, que recebe R$ 1.000,00,00 por sema- tias de mercado, as operadoras de telefonia apresentam
na. Os outros funcionários são diaristas. Cada um trabalha diferentes planos e promoções. Uma operadora oferece
2 dias por semana, recebendo R$ 80,00 por dia trabalhado. três diferentes planos baseados na quantidade de mi-
Chamando de X a quantidade total de funcionários da em- nutos utilizados mensalmente, apresentados no gráfico.
presa, a quantia Y, em reais, que esta empresa gasta se- Um casal foi à loja dessa operadora para comprar dois
manalmente para pagar seus funcionários é expressa por celulares, um para a esposa e outro para o marido. Ela
a) Y = 80X + 920. d) Y = 160X + 840. utiliza o telefone, em média, 30 minutos por mês, en-
quanto ele, em média, utiliza 90 minutos por mês.
b) Y = 80X + 1.000. e) Y = 160X + 1.000.
c) Y = 80X + 1.080.
16. (Faap) A taxa de inscrição num clube de natação é de

R$150,00 para o curso de 12 semanas. Se uma pessoa se
inscreve após o início do curso, a taxa é reduzida linear-
r
.b
mente. Expresse a taxa de inscrição em função do nú-
om
mero de semanas transcorridas desde o início do curso:
.c
a) T = 12,50 (12 - x)
oo
ah
b) T = 12,50x Com base nas informações do gráfico, qual é o plano de
y
c) T = 12,50x -12 menor custo mensal para cada um deles?
nd s@
d) T = 12,50 (x + 12)
ve too
a) O plano A para ambos.
Matemática
a!
e) T = 12,50x + 12
ou san
b) O plano B para ambos.
ão a.
c) O plano C para ambos.
17. (Uem 2018) A maior e mais importante artéria do corpo aç ud
d) O plano B para a esposa e o plano C para o marido.
do - d
humano é a aorta. Sua porção ascendente possui em tor-
e) O plano C para a esposa e o plano B para o marido.
no de 5 cm e seu diâmetro D, em milímetros, usualmente
o, 09
é estimado em função da idade i, em anos, do indivíduo,

çã 85
7
pela fórmula D(i) = 31 + 0,16i. O diâmetro d da porção des- 20) (Pucrj 2017) Dadas as funções f, g: R → R definidas por
rib 348
cendente da aorta, também em milímetros, é estimado em f(x) = x² -13x + 36 e g(x) = -2x + 12.
di 055
função da idade i, pela fórmula d(i) = 21 + 0,16i. a) Encontre os pontos de interseção dos gráficos das duas
ui
Assinale o que for correto. funções.

-
s
st
01) A aorta é importante porque, por meio dela, o sangue é

có to
b) Encontre os valores reais de x para os quais f(x) ≥ g(x).

18
a San
levado do ventrículo direito até o pulmão, onde é oxigenado.

a,
c) Encontre os valores reais de x que satisfazem

pi
02) Pelas fórmulas dadas, quanto maior a idade do indiví-

indiví f(x+1) = g(x-2).
da ra
duo, maiores devem ser os diâmetros das porções ascen ascen-

i
oi ve
dente e descendente da aorta.

Pr Oli
04) Pelas fórmulas dadas, a diferença entre os diâmetros

bi
de
da aorta ascendente e da aorta descendente deve ser sem sem-

da
pre de 1 cm, independentemente da idade do indivíduo.

r
ua
08) O sistema circulatório dos humanos é fechado, o cora-

Ed
ção tem quatro câmaras, e não ocorre mistura entre san-

ia
gue venoso e arterial.

ar
16) Os diâmetros das porções ascendente e descendente

M
da aorta, em um indivíduo típico de anos, devem ser, res-

pectivamente, 39 mm e 29 mm.
Gabarito
18. (Unicamp) Para transformar graus Fahrenheit em 1. C 2. D 3. D 4. B 5. B
graus centígrados usa-se a fórmula: 6. C 7. D 8. B 9. D 10. E
C = 5 (F - 32) / 9 11. C 12. D 13. D 14. C 15.D
Onde F é o número de graus Fahrenheit e C é o número 16. A 17.30(02 + 04 + 08 + 16)
de graus centígrados.
18. a) F=95 b) C = 160 19. E
a) Transforme 35 graus centígrados em graus Fahrenheit.
20.a. (3, 6) e (8, -4)
b) Qual a temperatura (em graus centígrados) em que
b. x 3 ou x 8
o número de graus Fahrenheit é o dobro do número de
graus centígrados? c. x = 1 ou x = 8
AULA O4 Δ = 0 = a parábola é tangente ao eixo Ox.
Δ > 0 = a parábola intercepta o eixo Ox em dois pontos
distintos.
Função – Parte III
Definição
Função Polinomial do 2o Grau ou Função Quadrática é a
função real definida por:
f(x) = ax2 + bx + c, onde a, b e c são coeficientes reais,
sendo a ≠ 0.
Exemplos de função quadrática:
a) y = x2 – 6x + 5, na qual a = 1, b = -6 e c = 5
b) y = - x2 +2 x + 4, na qual a = - 1, b = 2 e c = 4
r
c) y = 3x2 – 6x, na qual a = 3, b = -6 e c = 0 Coordenadas do Vértice da Parábola
.b
om
d) y = 2x2 – 3, na qual a = 2, b = 0 e c = -3
-b -∆
.c
xv = yv =
oo
2a 4a
ah
Gráfico de uma Função Quadrática
y
nd s@
O gráfico da Função Polinomial do 2o Grau y = ax2 + bx + c é Valor MÍNIMO: a > 0.
ve too
uma parábola em que o eixo de simetria é uma reta para-
lela ao eixo das ordenadas ou pode ser até o próprio eixo Valor MÁXIMO: A < 0.
Matemática
a!
ou san
y, passando pelo vértice da parábola.
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
Gráfico no Sistema Cartesiano

có to
19
a San
a,
A representação gráfica de uma função do 2º grau é 1º CASO (a > 0)

pi
uma parábola, que dependendo do sinal do coeficiente a

da ra
f(x) = x2 – 2x – 3
pode ter concavidade voltada para cima ou para baixo.
i
oi ve
Pr Oli
x y
bi
de
-2 5
da
-1 0
r
ua
0 -3
Ed
ia
1 -4
ar
M
Raízes ou Zeros da Função 2 -3
Significa determinar os pontos de interseção da parábola 3 0

com o eixo das abscissas no plano cartesiano. Dada a fun- 4 5
ção f(x) = ax² + bx + c, podemos determinar sua(s) raiz(es)
considerando f(x) = y = 0. Assim sendo, conseguimos a
equação do 2º grau ax² + bx + c = 0, que pode ser resolvida
 -b ± b 2 - 4ac 
pela fórmula Bháskara.  x = 
 2a 
 
Sendo ∆ = b2 – 4ac, podemos abranger que:

Δ < 0 = a parábola não intercepta o eixo Ox.
2º CASO (a < 0)
f(x) = – x2 + 2x + 3
x y
-2 -5
-1 0
0 3
1 4
2 3
3 0
4 -5
r
.b
om
.c
oo
y ah
01. (PUCCamp-SP) Seja a função f, de R em R, definida
nd s@
por f(x) = x² – 3x + 4.
ve too
Num sistema de coordenadas ortogonais, o vértice da
Matemática
a!
ou san
parábola que representa localiza-se:
ão a.
a) no primeiro quadrante. aç ud
do - d
b) no segundo quadrante.
o, 09
c) no terceiro quadrante.
çã 85
d) sobre o eixo das ordenadas.

7
rib 348
e) sobre o eixo das abscissas.

di 055
a) y = x² + 6x + 9
ui
02) (UFMG) O trinômio y = ax2 + bx + c está representado b) y = x² – 6x + 9

-
na figura.
s
st
có to
c) y = x² + 3x – 10
20
a San
a,
d) y = x² + 7x + 10
pi
da ra
e) y = x² – 7x + 10
i
oi ve
Pr Oli
04. (UFAM) Em relação ao gráfico da função f(x) = –x2 +

bi
de
7x – 10. pode-se afirmar que:

da
a) intersecta o eixo das abscissas em P(5, 0) e Q(–5, 0).

r
ua
Ed
7 9
b) seu vértice é o ponto  ,  .
ia
ar
2 4
M
c) é uma parábola de concavidade voltada para cima.

A afirmativa correta é: d) o seu eixo de simetria é o eixo das ordenadas.
a) a > 0, b > 0 e c < 0 e) intercepta o eixo das ordenadas em R (0,10).
b) a < 0, b < 0 e c < 0
c) a < 0, b > 0 e c < 0 5) (Funcab) Dada a função quadrática f(x) = -2.x² + 4.x –
d) a < 0, b < 0 e c > 0 9, as coordenadas do vértice do gráfico da parábola de-
e) a < 0, b > 0 e c > 0 finida por f(x), é:
a) V = (-7; 1)
03. (UFRR ) A única função cujo gráfico pode ser a pará- b) V = (1; -7)
bola representada na figura abaixo é: c) V = (0; 1)
d) V = (-7; 0)
e) V = (0; 0)
6) (Funcab). Determine o valor de x que provoca o valor
máximo da função real f(x) = -x² + 7x – 10. 9) (Efomm 2019) Examine a função real f(x) = 2x – 3x² quan-
a) 3,5 to à existência de valores e pontos de máximos e mínimos.
b) – 2 Analise o problema e assinale a alternativa CORRETA.
c) 0 a) A função atinge o valor máximo de 2/3, no ponto x = 1/3
d) 10 b) A função atinge o valor mínimo de 1/3, no ponto x = 1/3
e) – 1,5 c) A função atinge o valor máximo de 1/3, no ponto x = 2/3
d) A função atinge o valor mínimo de 2/3, no ponto x = 1/3
7) (Fatec) A função f, de IR em IR, definida por f(x) = ax² e) A função atinge o valor máximo de 2/3, no ponto x = 1/3.
+ bx + c, admite duas raízes reais iguais. Se a >0 e a sequ-
ência (a,b,c) é uma progressão aritmética de razão 3 , 10) (Ueg 2019) Em um jogo de futebol, um jogador chuta
então o gráfico de f corta o eixo das ordenadas no ponto uma bola parada, que descreve uma parábola até cair
novamente no gramado. Sabendo-se que a parábola é
r
descrita pela função y = 20x – x² a altura máxima atingi-
.b
a) (0, 2 + 3)
om
da pela bola é
b) (0, 1 - 3)
.c
a) 100 m
oo
b) 80 m
ah
c) (0, 3)
y
c) 60 m
nd s@
d) (2 - 3 , 0)
d) 40 m
ve too
Matemática
a!
e) (2 + 3 , 0) e) 20 m
ou san
ão a.
08) (Ueg 2019) As raízes da função quadrática y = ax² + bx aç ud
do - d
+ c são -1 e 3. Sabendo-se que o vértice é o ponto (1, -4)
o, 09
os valores de a, b e c são, respectivamente:

çã 85
a) -1, -2 e -3 d) 1, 2 e 3 Gabarito
7
rib 348
b) 1, -2 e -3 e) -1, -2 e 3 1. A 2. B 3. E 4. B 5. B
di 055
c) 1, 2 e -3 6. A 7. A 8. B 9. E 10. A
ui
-
s
st
có to
21
a San
a,
EXERCÍCIOS EXTRAS
pi
da ra
i
01. (Cefet-SP) Um avião sobrevoou um campo onde havia a) -2 d) 4

oi ve
um alvo desenhado. Quando estava exatamente 25 m acima

Pr Oli
b) 0 e) 6
do alvo, soltou uma bomba que caiu em queda livre forman-
forman
bi
de
c) 2
do uma trajetória parabólica. Se a bomba caiu 5 m distante
da
do alvo, qual a função que descreve a trajetória da bomba?

r
03. (FURB-SC) O gráfico abaixo representa uma função

ua
quadrática: y = ax2 + bx + c. Os valores de a, b e c, respec-

Ed
tivamente, são:
ia
ar
M
a) y = –x2 + 25 d) y = –x2 +10x – 25

b) y = x2 – 25 e) y = –10x2 + 50x – 60
c) y = x2 – 10x + 25
a) – 1, – 2 e – 1
02. (Fuvest 2019) Considere a função polinomial f:  → 
b) 1, – 2 e 1
definida por f(x) = ax² +bx + c em que a, b, c   e a 0. No
plano cartesiano xy, a única intersecção da reta y = 2 com o c) – 1, – 2 e 1
gráfico de f é o ponto (2; 2) e a intersecção da reta x = 0 com d) – 1, 2 e – 1
o gráfico de f é o ponto (0; 6). O valor de a + b + c é e) 1, 2 e 1
04. (UFTM-MG) Na figura, o plano vertical que contém o ga- 07. (Vunesp) Considere os conjuntos A e B:
roto, a bola e o aro é um sistema de coordenadas cartesia- A = {– 30, – 20, – 10, 0, 10, 20, 30}
nas, com as unidades dadas em metros, em que o eixo x está
B = {100, 200, 300, 400, 500, 600, 700, 800, 900, 1000}, e
no plano do chão. A partir da posição (0,1) o garoto joga uma
a função f: A → B, f(x) = x² + 100
bola para o alto. Esta descreve uma parábola, atinge a altura
máxima no ponto (2,5) e atinge exatamente o centro do aro, O conjunto imagem de f é:
que está a 4 m de altura. Desprezando as dimensões próprias a) {– 30, – 20, – 10, 0, 10, 20, 30}.
da bola e do aro, a coordenada x da posição do aro é igual a: b) {100, 200, 500, 1000}.
c) {300, 400, 600, 700, 800, 900}.
d) {100, 200, 300, 400, 500, 600, 700, 800, 900, 1000}.
e) conjunto vazio.
08. (UFPE) Um laboratório farmacêutico, após estudo do

mercado, verificou que o lucro obtido com a venda de x
r
.b
milhares do produto A era dado pela fórmula: L (x) = 100
om
· (12.000 – x) · (x – 4.000).
.c
Analisando-se as afirmações, indique a soma da(s) pro-
oo
a) 2,5 b) 3,0 c) 3,5
ah
posição(ões) CORRETA(S).
d) 4,0 e) 4,5
y
01. o laboratório terá lucro para qualquer quantidade ven-
nd s@
dida do produto A.
ve too
05. (UFPE) A figura a seguir ilustra parte do gráfico de um
Matemática
a!
02. o laboratório terá lucro, se vender mais de 4.000 e
ou san
polinômio quadrático p(x) = ax2 + bx + c com coeficientes
menos de 12.000 unidades do produto A.
a, b e c reais.
ão a.
aç ud
04. se o laboratório vender mais de 12.000 unidades do
do - d
produto A, ele terá prejuízo.
o, 09
08. o lucro do laboratório será máximo se forem vendidas

çã 85
8.000 unidades do produto A.

7
16. se o laboratório vender 4.000 unidades do produto A,

rib 348
não terá lucro.

di 055
ui
-
09. (UFPB) Um fabricante de picolés distribui diariamente,

s
st
có to
com seus vendedores, caixas contendo, cada uma, 300 pi-

22
a San
a,
Analise a veracidade das afirmações seguintes e indique colés. O lucro diário, em reais, na venda desses picolés, é
pi
dado pela função L(n) = –200 n2 + 1.600 n – 2.400, em que

da ra
a soma da(s) proposição(ões) CORRETA(S).

i
n é o número de caixas vendidas. Considere as afirmações

oi ve
01. p(x) admite duas raízes reais.

relativas ao lucro diário.
Pr Oli
02. b > 0
bi
I. Para 2 < n < 6, o fabricante terá lucro.

de
04. p(x) define uma função decrescente para todo real x.

II. O lucro não poderá ser superior a R$ 1.000,00.
da
08. p(x) < 30 para todo real x.

r
III. O lucro será máximo quando forem vendidos 1.500 pi-

ua
16. c > 0 colés.

Ed
ia
Está(ão) correta(s) apenas:

ar
06. (Uespi) O lucro mensal de uma fábrica é dado por L a) I e II.

M
(x) = –x2 + 60 x – 10, em que x é a quantidade mensal de

b) I e III.
unidades fabricadas e vendidas de um certo bem, pro-
duzido por esta empresa, e L é expresso em reais (Obs.: c) II e III.
Real é unidade monetária). d) I.
O maior lucro mensal possível que a empresa poderá ter e) III.
é dado por:
a) R$ 890,00 10) (Uem 2018) Considere a equação ax² + by² = 1 com a
b) R$ 910,00 e b números reais.
c) R$ 980,00. Assinale o que for correto.
d) R$ 1.080,00 01) Se a e b tiverem sinais opostos, então essa equação
e) R$ 1.180,00 descreve uma hipérbole.
02) Se a = 25 e b = 9, então temos uma elipse de eixo me-
nor com extremos em (0, 3) e (0, -3).
04) Se a = -25 e b = 9, então a cônica estará centrada na A figura anterior representa a trajetória parabólica de
origem e seus focos estarão no eixo y. um projétil, disparado para cima, a partir do solo, com
08) Se a é positivo e b = 0, então temos uma parábola com uma certa inclinação. O valor aproximado da altura má-
concavidade voltada para cima. xima, em metros, atingida pelo projétil é:
16) Se a = b = 25 então a reta dada por y = 5 é tangente à cônica. a) 550 b) 535 c) 510
d) 505 e) 500
11) (UFRGS) Considere a função f :  →  , definida por

f(x) = ax2 + bx + c, com a < 0 e c > 0. O gráfico de f: 16) (Unirio)
a) não intercepta o eixo das abscissas
b) intercepta o eixo horizontal em dois pontos, de abscis-
sas negativa e positiva respectivamente
c) intercepta o eixo das abscissas em um único ponto
d) intercepta o eixo das abscissas em dois pontos, ambos
r
.b
positivos.
om
e) intercepta o eixo das ordenadas em dois pontos.
.c
oo
ah
12) (UFRGS) O movimento de um projétil, lançado para Considere o gráfico anterior, que representa a função de-
y
cima verticalmente, é descrito pela equação y = – 40x2 + finida por y = 2x² - 5x + c. As coordenadas do vértice V da
nd s@
200x. Onde y é a altura, em metros, atingida pelo projétil parábola são:
ve too
x segundos após o lançamento. A altura máxima atingida
Matemática
a!
a) (5/4,-9/8)
ou san
e o tempo que esse projétil permanece no ar correspon-
b) (5/4,-3/5)
ão a.
de, respectivamente, a
aç ud
c) (-5/4,-2)
a) 6,25 m, 5s b) 250 m, 0s
do - d
d) (1/2,-2/3)
c) 250 m, 5s d) 250 m, 200s
o, 09
çã 85
17) (Ufmg) Observe a figura, que representa o gráfico de

7
13) (UEL-PR) A função real f, de variável real, dada por

rib 348
ax2+bx+c.
y = ax2
ax2+bx+c.
+bx+c.
f(x)=-x2+12x+20, tem um valor:
di 055
ui
a) mínimo, igual a -16, para x = 6

-
b) mínimo, igual a 16, para x = -12

s
st
có to
c) máximo, igual a 56, para x = 6

23
a San
a,
d) máximo, igual a 72, para x = 12

pi
da ra
e) máximo, igual a 240, para x = 20

i
oi ve
Pr Oli
14) (Faap) Supondo que no dia 5 de dezembro de 1995,

bi
de
o Serviço de Meteorologia do Estado de São Paulo tenha

da
informado que a temperatura na cidade de São Paulo Assinale a única afirmativa FALSA em relação a esse gráfico.
r
ua
atingiu o seu valor máximo às 14 horas, e que nesse dia a) ac é negativo.

Ed
a temperatura f(t) em graus é uma função do tempo "t" b) b² - 4ac é positivo.

ia
medido em horas, dada por f(t)=- t²+bt-156, quando 8 < c) b é positivo.

ar
t < 20. Obtenha o valor de b.

M
d) c é negativo.
a) 14 b) 21 c) 28 d) 35 e) 42
18) (Uepg-pss 1 2019) O lucro semanal, em reais, de uma

15) (Unirio) empresa é representado pela função L(x) = -x² + 32x - 31
onde x é a quantidade semanal vendida. Em relação ao
exposto, assinale o que for correto.
01) O lucro semanal é máximo quando a quantidade ven-
dida for maior que 31.
02) Para um lucro semanal de R$ 161,00, a quantidade se-
manal vendida deve ser de no mínimo 8.
04) O lucro semanal é nulo quando a quantidade semanal
vendida for 1 ou 31.
08) O lucro máximo semanal é de R$ 225,00.
19. (Ufjf-pism 1 2018) Uma empresa confecciona um
certo produto A. O custo, em reais, para se produzir uma
quantidade x desse produto é dado pela seguinte função:
C(x) = (x² - 30x + 1000).1000, onde x é a quantidade pro-
duzida do produto A.
a) É possível produzir uma certa quantidade deste produto
a um custo zero? Justifique.
b) Encontre a quantidade que deverá ser produzida para
que o custo seja mínimo.
20. (Vunesp) Suponha que um projétil de ataque partiu

da origem do sistema de coordenadas cartesianas des-
crevendo uma parábola, conforme a figura.
r
.b
om
Gabarito
.c
1. A 2. B 3. D 4. B 5. 17
oo
ah
6. A 7. B 8. 30 9. A
y
10. 05 (01+04)
nd s@
ve too
11. B 12. C 13. C 14. C 15. D
Matemática
a!
ou san
16. A 17. C
a) Sabendo-se que o vértice da parábola do projétil de ataque 18. 14 (02 + 04 + 08)
ão a.
é dado pelas coordenadas (15, 45) e baseado nos dados da aç ud
figura, calcule a equação da parábola do projétil de ataque. 19. a) como (x – 15)² 0 para todo inteiro não negativo, a
do - d
equação não possui solução
b) Um projétil de defesa é lançado a partir das coordena-
o, 09
das (6, 0) e sua trajetória também descreve uma parábola b) x = 15.

çã 85
segundo a equação y = – 0,25 x2 + 9x – 45. Considerando-

7
rib 348
-se que o projétil de defesa atingirá o projétil de ataque, -1

20) a) f (x) = x2 + 6x
di 055
calcule as coordenadas onde isto ocorrerá e diga se o alvo 5

ui
estará a salvo do ataque.

b) P(30, 0), alvo não estará a salvo.
-
s
st
có to
24
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
AULA O5 0 1
1
1
Função Exponencial 2
Definição 1
2
4
Seja a função f :  →  dada por f(x) = ax (com a ≠ 1
e a > 0) é denominada função exponencial de base a e
definida para todo x real.
r
.b
om
.c
oo
y ah
Gráfico da Função Exponencial
nd s@
ve too
1º CASO (a >1)
Matemática
a!
ou san
f(x) = 2x
Equações Exponenciais
ão a.
x y aç ud
Uma equação exponencial é aquela que possui a incógnita
do - d
1 no expoente.
-2
o, 09
4 Exemplos
çã 85
2x + 12o = 1024
7
1
rib 348
-1 2x + 12o = 210
2
di 055
x + 12 = 10
ui
0 1 x = 10 – 12
-
s
st
có to
1 2 x=–2
25
a San
a,
2 4
pi
2 4x ⁺ 1 * 8¯x ⁺ 3 = 16 ¯1
da ra
i
oi ve
2 4x ⁺ ¹ * 23⁽¯x ⁺ 3⁾ = 2¯4
Pr Oli
2 4x ⁺ 1 * 2¯3x ⁺ 9 = 2¯4
bi
de
4x + 1 – 3x + 9 = – 4
da
4x – 3x = –1 – 4 – 9
r
ua
x = – 14
Ed
01. (PUC/MG) - O número de bactérias em um meio dupli-

ia
ca de hora em hora. Se, inicialmente, existem 8 bactérias

ar
M
no meio, ao fim de 10 horas o número de bactérias será:

a) 24 d) 215
2º CASO (0 < a < 1) b) 27 e) 213
c) 210
x
1 Resolução:
f(x) =  
2 No tempo t = 0, o número de bactérias é igual a 8.
No tempo t = 1, o número de bactérias é dado por 8.2 = 16.
x y No tempo t = 2, o número de bactérias é dado por 8.2.2 = 32.
-2 4 Assim, no tempo t = x, o número de bactérias é dada
por N = 8.2x .
-1 2
Logo, no tempo desejado, ou seja, ao fim de 10 horas, o
número de bactérias será de n = 8.210 = 23.210 = 213.
1) (Espcex (Aman) 2019) A figura mostra um esboço do Qual é o valor de x?

gráfico da função f(x) = ax + b, com a e b reais, a > 0, a ≠ 1 a) duas horas
e b ≠ 0. Então, o valor de f(2) – f(-2) é igual a
b) duas horas e 30 minutos
c) 3 horas e trinta minutos
d) 48 horas
e) 164 horas
5) (ESA) Se 5x+² = 100 , então 5²x é igual a

a) 4.
b) 8.
c) 10.
r
.b
d) 16.
om
e) 100.
.c
oo
a) -3/4
ah
b) -15/4 6) (ESA) O conjunto solução da equação exponencial 4x - 2x = 56 é:
y
nd s@
c) -1/4 A) { - 7 , 8}
ve too
d) -7/6 B) { 3 , 8}
Matemática
a!
ou san
e) -35/6 C) { 3 }
ão a.
D) { 2 , 3}
aç ud
2) (Usf 2018) Em um experimento, o número de bacté-
do - d
E) {8}
rias presentes nas culturas A e B, no instante t em horas,
o, 09
é dado, respectivamente, por: A(t) = 10.2t¯¹ + 238 e B(t)

çã 85
= 2t+² +750. De acordo com essas informações, o tempo 7) (ESPCEX) A soma das soluções reais de xX²
x + 2x ¯ 8 = 1 é:
7
decorrido, desde o início desse experimento, necessário

rib 348
a) – 2
para que o número de bactérias presentes na cultura A
di 055
b) – 1
seja igual ao da cultura B é
ui
c) 0
-
a) 5 horas.
s
st
d) 1
có to
b) 6 horas.
26
a San
a,
c) 7 horas. e) 2
pi
da ra
d) 9 horas.
i
oi ve
e) 12 horas. 8) (ESPCEX) A solução de 248/x = 8 é um:

Pr Oli
a) múltiplo de 16.
bi
de
3) (Ufjf-pism 1 2018) Durante o início de um experimento b) múltiplo de 3.

da
um pesquisador analisou uma população com 101 indiví- c) número primo.

r
ua
duos. Após t anos a população passou a ser de 181 indi- d) divisor de 8.

Ed
víduos, e depois de t² anos da análise inicial a população

e) divisor de 9.
ia
passou para 6661 indivíduos. A função y = bx + c com b > 1,

ar
determina o crescimento da população após x anos.

M
Marque a alternativa contendo o valor da soma 9) (Uem 2018) Assinale o que for correto.
a) 103 01) sen (120o) = cos(60o)
b) 104
5
c) 109 8 2
15
02)   = 10
d) 110 9 3
e) 111
04) Se 0 < a < 1, então a função g:  →  dada por g(x) =
ax para todo x real, é uma função crescente.
4) (Pucrj 2018) Cientistas brasileiros verificaram que uma
determinada colônia de bactérias triplica a cada meia hora. 08) Sempre que 1 < a < b, temos log b a < 0 .
Uma amostra de 10.000 bactérias por mililitro foi colocada
16) A equação ex +e¯x não possui solução real.
em um tubo de ensaio e, após um tempo x, verificou-se que
o total era de 2,43 x 10⁶ bactérias por mililitro.
10. (Unifor-CE) Uma possível representação gráfica da
função definida por f(x) = 10–x é:
r
.b
om
Gabarito
.c
1) B 2) D 3) C 4) B 5) D
oo
ah
6) C 7) B 8) A 9) 18 (02 + 16) 10) B
y
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
ão a.
EXERCÍCIOS EXTRAS
aç ud
do - d
1) (Ifsc 2017) Analise as afirmações a seguir e assinale a 4) (UFRGS) A solução da inequação 0,5⁽
0,5⁽1 ¯ x⁾ > 1 é o conjunto
o, 09
soma da(s) proposição(ões) CORRETA(S). a) {x Є ℜ// x > 1 }

çã 85
01) A função f:  →  definida por f(x) = 10 – 2x é de- b) {x Є ℜ

ℜ// x < 1 }
7
rib 348
crescente e sobrejetiva. c) {x Є ℜ/
ℜ/ x > 0 }
di 055
02) A área da região plana fechada, pertencente ao 1º qua- d) {x Є ℜ/ x < 0 }

ui
drante e limitada pela função f(x) = 12 – 2x, é igual a 72 u.a.

e) ℜ
-
s
st
04) A imagem da função f:  →  definida por f(x) = x² -

có to
27
a San
4x + 20 é dada pelo conjunto Im = [16, + ∞ [.

a,
5) (IPA/IMEC) Se 2x+ 2¯x=10 então 4x + 4-x vale

pi
08) Se g:  →  é definida por g(x) = 2x – 11, então g(2x

da ra
a) 40
i
+ 3) = 4x – 5.
oi ve
b) 50
Pr Oli
16) Se a função f:  →  definida por f(x) = x² + bx + 10 c) 75

bi
de
e com b tem valor mínimo igual a 1, então o único valor d) 98

da
possível para b é 6.
e) 100
r
ua
32) A função f:  →  definida por f(x)= x - 2 - 1 pos-

Ed
sui três raízes reais distintas. 6) (CFTMG 2013) O produto das raízes da equação expo-
ia
ar
nencial 3 . 9x − 10 ∙ 3x + 3 = 0 é igual a:
M
2) (G1 - ifal 2017) Sabendo que 2x+3=32 determine o valor a) –2.

de 2¯x. b) –1.
a) 4 d) 1/2 c) 0.
b) 2 e) 1/4 d) 1.
c) 0
7) (Mackenzie-SP) A soma das raízes da equação 2²x+¹ –
3) (UNISINOS) Se 5,7/0,003 = 0,19.10x, então x é: 2x+4 = 2x+² – 32 é:
A) -1 a) 2
B) 2 b) 3
C) 4 c) 4
D) 6 d) 6
E) 8 e) 7
8) (Famema 2017) Em um plano cartesiano, o ponto P(a, 12) (UEPB) Na função exponencial f(x) = 2x definida em
b) com a e b números reais, é o ponto de máximo da fun- R, o valor de f(a) ∙ f(b) é sempre igual a:
ção f(x) = -x² + 2x + 8. Se a função g(x) = 3¯²x+k com k um a) f(a · b)
número real, é tal que g(a) = b o valor de k é
b) f(a) + f(b)
a) 2
c) f(a + b)
b) 3
d) f(a) – f(b)
c) 4
e) f(a – b)
d) 1
e) 0
13) (UPF-RS) Uma população de insetos, que vem sendo
combatida ao longo dos anos, decresce de acordo com
9) (Imed 2016) Em relação à função real definida por a função P(t) = 4.000 ∙ 2¯t. A alternativa que revela em
g(x) = 2x + 1, é correto afirmar que g( g(0)) corresponde a:
a) 1 1
quantos anos essa população será reduzida para da
r
.b
b) 2 população atual é: 32
om
c) 3 a) 16
.c
oo
d) 4 b) 8
ah
e) 5 c) 10
y
nd s@
d) 4
ve too
10) (Ulbra 2016) Em um experimento de laboratório, 400 e) 5
Matemática
a!
ou san
indivíduos de uma espécie animal foram submetidos a
testes de radiação, para verificar o tempo de sobrevivên-
ão a.
14) (Ufpr 2016) A análise de uma aplicação finan- finan
cia da espécie. Verificou-se que o modelo matemático aç ud
ceira ao longo do tempo mostrou que a expressão
que determinava o número de indivíduos sobreviventes,
do - d
V(t) = 1000.20,0⁶²5˙t
1000.20,0⁶²
1000.20,0 ⁶²5˙t
5˙t fornece uma boa aproximação do va
va-
em função do tempo era N(t) = C.At com o tempo t dado
o, 09
lor V (em reais) em função do tempo t (em anos), desde

em dias e A e C dependiam do tipo de radiação. Três dias
çã 85
o início da aplicação. Depois de quantos anos o valor ini

ini-
após o início do experimento, havia 50 indivíduos.
7
cialmente investido dobrará?

rib 348
Quantos indivíduos vivos existiam no quarto dia após o

a) 8
di 055
início do experimento?
ui
b) 12
a) 40
-
s
st
c) 16
có to
b) 30
28
a San
d) 24
a,
c) 25
pi
e) 32
da ra
d) 20
i
oi ve
e) 10
Pr Oli
15) (ESPM-SP) Entre as alternativas abaixo, assinale a de

bi
maior valor:
de
11) (Enem 2ª aplicação 2016) O governo de uma cidade

a) 818 d) 2436
da
doen-
está preocupado com a possível epidemia de uma doen
r
b) 167 e) 810
ua
ça infectocontagiosa causada por bactéria. Para decidir

Ed
que medidas tomar, deve calcular a velocidade de repro- c) 331

dução da bactéria. Em experiências laboratoriais de uma
ia
ar
cultura bacteriana, inicialmente com 40 mil unidades,

16) (PUC-PB) Determinando as soluções da equação
M
obteve-se a fórmula para a população: 2
P(t) = 40 . 23t ax > a x , verificamos que elas estão somente no intervalo:

em que t é o tempo, em hora, e p(t) é a população, em I. (0, 1) se a > 1
milhares de bactérias. II. (1, ꚙ) se 0 < a < 1
Em relação à quantidade inicial de bactérias, após 20 III. (– ꚙ, 0) se a > 1
min, a população será IV. (–1, 1) se 0 < a < 1
a) reduzida a um terço. Com respeito às afirmações acima, podemos afirmar que:
b) reduzida à metade. a) exatamente duas são verdadeiras.
c) reduzida a dois terços. b) todas as afirmações são falsas.
d) duplicada. c) somente uma é verdadeira.
e) triplicada. d) somente uma é falsa.
e) todas as afirmações são verdadeiras
17) (Acafe-SC) Atualmente, o valor de um sítio é de R$ 20) (Ucs 2015) Considere as funções a seguir que repre-
200.000,00. Estima-se que daqui a t anos o valor do sítio sentam quantidades de substâncias no tempo
seja de 200 · (2t) milhares de reais. Após 3 anos, a valo- I. Q(t) = 100.(1,07)t
rização do sítio (aumento de valor) em relação ao preço
II. Q(t) = 300.(0,25)t
atual, em milhões de reais, será de:
III. Q(t) = 5.e0,08t
a) 1,3 b) 1,6 c) 1,2
Das funções acima, indica(m) crescimento
d) 1,8 e) 1,4
a) apenas I.
b) apenas I e II.
18) (Pucrs 2015) Uma aplicação financeira tem seu ren-
dimento, que depende do tempo, dado pela função f de- c) apenas I e III.
finida por f(t) = at, a>0, e a ≠ 1. Dessa forma, f(t1 + t2) é d) apenas II e III.
igual a e) I, II e III.
a) t1.t2
b) at1 + at2
r
.b
c) at1 + at2
om
.c
d) at¹˙t²
oo
e) at1 . at2
y ah
nd s@
19) (Imed 2015) Em um experimento no laboratório de pes-
ve too
quisa, observou-se que o número de bactérias de uma de-
Matemática
a!
ou san
terminada cultura, sob certas condições, evolui conforme
a função B(t) = 10.3t¯1 em que B(t) expressa a quantidade
ão a.
de bactérias e t representa o tempo em horas. Para atingir aç ud
do - d
uma cultura de 810 bactérias, após o início do experimento,
o, 09
o tempo decorrido, em horas, corresponde a: Gabarito

çã 85
a) 1 1) 12 (04 + 08) 2)E 3) C 4) A 5) D

7
rib 348
b) 2 6) B 7) C 8) C 9) C 10) C
di 055
c) 3 11) D 12) C 13) E 14) C 15) A

ui
d) 4 16) C 17) E 18) E 19) E 20) C

-
s
st
e) 5
có to
29
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
AULA O6
Logarítmos 3ª Propriedade: Potência
logb aⁿ = n. logb a, com a > 0 e 1 ≠ b > 0
Definição
Dados dois números reais a e b, com a ≠ 1, sempre existirá Caso Particular
um número x tal que:
ax = b 1
1
logb n
a = logb a n = . logb a
A essa expressão, nomeamos como logaritmo de b na n
base a, logo temos:
loga b = x ↔ ax = b com b ˃ 0, a > 0 e a ≠ 1 Mudança de Base
Nessa correspondência temos:
r
.b
om
log c b
FORMA LOGARÍTMICA FORMA EXPONENCIAL loga b =
.c
log c a
oo
x: logaritmo x: potência
ah
loga b = x a: base do logaritmo ax = b a: base da potência
Gráfico da Função Logarítmica
y
b: logaritmando
nd s@
b: expoente
Função crescente (a > 1)
ve too
Matemática
a!
Importante
ou san
ão a.
Indica-se: log10x ou log x, quando o sistema é de base 10, é
comum se omitir a base. aç ud
do - d
o, 09
Condições de Existência dos Logaritmos

çã 85
Os logaritmos não podem ser escritos de qualquer maneira,

7
rib 348
com o logaritmando e a base que preferirmos. Existem al-

di 055
gumas regras para que o logaritmo exista, veremos a seguir: Função decrescente (0 < a < 1)
ui
-
logaritmando positivo
s
st
có to
loga b base positiva

30
a San
a,
b: logaritmando
pi
da ra
ou
i
oi ve
Pr Oli
loga b b>0
bi
de
a>0ea≠1
da
r
ua
Ed
Consequências da Definição
ia
loga1 = 0
ar
M
logaa = 1
logaam = m
alogab
logab = logac → b = c
Propriedades Operatórias
1ª Propriedade: Produto
logbac = logba + logbc, com a > 0, c > 0 e 1 ≠ b > 0
2ª Propriedade: Quociente
a
logb = logb a – logb c, com a > 0, c > 0 e 1 ≠ b > 0
c
1) (Epcar (Afa) 2019) O domínio mais amplo da função real

7) (Espcex (Aman) 2019) A equação log 3 x = 1 + 12 log x ² 3
( )
f definida por f(x) = log a x - 3 em que a ∈ ]0, 1[ é
2 tem duas raízes reais. O produto dessas raízes é
a) 0
a) [-2, 2]
b) ]-2, 2[ b) 1/3
c) 3/2
c) ]- ∞ , -2]  [2, + ∞ [
d) 3
d) [-2, - 3 [] 3 , 2] e) 9
2) (UEL). Supondo que exista, o logaritmo de a na base b é:

a) o número ao qual se eleva a para se obter b 1 2
8) (Fuvest 2019) Se log 2 y =- + log 2 x , para x > 0
r
b) o número ao qual se eleva b para se obter a então 2 3
.b
om
c) a potência de base b e expoente a
.c
d) a potência de base a e expoente b
oo
3
x²
e) a potência de base 10 e expoente a a) y =
ah
2
y
nd s@
3) (FUVEST). Se log2 b − log2 a = 5, o quociente b/a vale: x³
ve too
b) y=
Matemática
a!
a) 10 b) 25 c) 32 d) 64 e) 128 2
ou san
ão a.
1 3
4) (Eear 2019) Sejam m, n e b números reais positi- c) y = -
aç ud + x²
2
do - d
vos, com b ≠ 1. Se log b m = x e se log b n = y , então

o, 09
d) y = 2. 3 x ²
çã 85
n
7
log b ( m.n ) + log b   é igual a e) y = 2 x³

rib 348
a) x m
di 055
ui
b) 2y 9) (UEG) O gráfico da função y = log(x + 1) é representado por:

-
s
st
c) x + y
có to
31
a San
d) 2x - y
a,
pi
da ra
i
positi-
5) (Mackenzie 2019) Se a, b e c são números reais positi
oi ve
Pr Oli
bi
de
log b a.log a c
vos e diferentes de 1, e log b c = k , então
da
é igual a log c b
r
ua
a) 1
Ed
b) 1/k
ia
c) k
ar
M
d) 2k
e) k² 10) (UFMG-MG) Seja n = 82 log2 15- log2 45 . Então, o valor
de n é:
6) (Espm 2019) Se x ≠ y são reais não negativos e a) 52
log (x² + y²) = 2.log (x + y), o valor de xy + yx é igual a: b) 83
a) 2 c) 25
b) 1 d) 53
c) 4
d) 0 Gabarito
e) 3 1) D 2) B 3) C 4) B 5) E
6) B 7) D 8) A 9) D 10) D
EXERCÍCIOS EXTRAS
32 5) (PUC-RS) Um aluno do Ensino Médio deve resolver a

1) (FEI). Se log 2 = a e log 3 = b, escrevendo log em
27 equação 2x = 3 com o uso da calculadora. Para que seu
função de a e b obtemos:
resultado seja obtido em um único passo, e aproxime-se
a) 2a + b o mais possível do valor procurado, sua calculadora de-
b) 2a − b verá possuir a tecla que indique a aplicação da função f
c) 2ab definida por:
d) 2a/b a) f (s) = s2 d) f (s) = log (s)
e) 5a − 3b b) f (s) = 2 · s – 3 e) f (s) = log2 (s)
c) f (s) = 25
2) (ENEM). A Escala de Magnitude de Momento (abreviada
como MMS e denotada como MW), introduzida em 1979 6) (Unifesp) A relação P(t) = P0(1 + r)t, em que r > 0 é
r
.b
por Thomas Haks e Hiroo Kanamori, substituiu a Escala de constante, representa uma quantidade P que cresce ex-
om
Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos ponencialmente em função do tempo t > 0. P0 é a quanti-
.c
de energia liberada. Menos conhecida pelo público, a MMS dade inicial e r é a taxa de crescimento num dado período
oo
é, no entanto, a escala usada para estimar as magnitudes de tempo. Neste caso, o tempo de dobra da quantidade
ah
de todos os grandes terremotos da atualidade. Assim como é o período de tempo necessário para ela dobrar. O tem-
y
nd s@
a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica. MW e po de dobra T pode ser calculado pela fórmula:
ve too
M0 se relacionam pela fórmula: a) T = log(1+ r) 2
Matemática
a!
ou san
MW = −10,7 + 2/3 ∙ log10 (M0) b) T = logr 2
ão a.
onde M0 é o momento sísmico (usualmente estimado a par- c) T = log2 r
aç ud
tir dos registros de movimento da superfície, através dos sis-
do - d
d) T = log2 (1+ r)
mogramas), cuja unidade é o dina·cm. O terremoto de Kobe,
o, 09
acontecido no dia 17 de janeiro de 1995, foi um dos terremo- e) T = log (1+ r) (2r)
çã 85
tos que causaram maior impacto no Japão e na comunidade

7
científica internacional. Teve magnitude MW = 7,3.

rib 348
7) (Uepg 2018) Um retângulo tem base a e altura b.

Mostrando que é possível determinar a medida por meio Considerando que a é a solução da equação
di 055
ui
de conhecimentos matemáticos, qual foi o momento sísmi-

log 3 ( 4 x - 5 ) =
-
co M0 do terremoto de Kobe (em dina∙cm)? log 3 7 e que b é a solução da equação

s
st
có to
a) 10−5,10
32
a San
5.2x+² – 3.2x¯² = 308, assinale o que for correto.

a,
b) 10−0,73
pi
01) A diagonal desse retângulo mede 5.

da ra
c) 1012,00
i
oi ve
02) A área desse retângulo é um número múltiplo de seis.

d) 1021,65
Pr Oli
04) O perímetro desse retângulo é um número primo.

e) 1027,00
bi
de
08) A diagonal desse retângulo é um número par.

da
16) O perímetro desse retângulo é um número ímpar.

r
3) (Fgv 2018) O valor do número real para o qual a

ua
Ed
11 1 3 1 8) (Espcex (Aman) 2018) Resolvendo a equação

ia
igualdade + - = é ver-
ar
log 2 x 2 log 25 x log8 x log b x

( )
M
log 3 x 2 - 2 x - 3 + log 1 ( x -=
1) log 3 ( x + 1) obtém-
-se
dadeira para todo x > 0 e x ≠ 1 é
3
a) S = {-1} d) S = {Ø}
a) 20 d) 250
b) S = {4, 5} e) S = {4}
b) 50 e) 400
c) S = {6}
c) 100
9) (Ufrgs 2018) Se log 3 x + log 9 x = 1 então o valor de
4) (CESULON) – Resolvendo a equação log3 (2x – 7) = 4, xé
obtemos:
a) 3
2 b) 3
a) S = {40} d) S = {43}
b) S = {41} e) S = {44} b) 2 e) 3
9
c) S = {42}
c) 3
3
10) (Mackenzie-SP) A raiz real da equação log3 (9x – 2) = x é: 15) (Uerj 2017) Uma calculadora tem duas teclas espe-
ciais, A e B. Quando a tecla A é digitada, o número que
a) log3 2 está no visor é substituído pelo logaritmo decimal desse
b) 2 log3 2 número. Quando a tecla B é digitada, o número do visor
c) log3 2 é multiplicado por 5.
Considere que uma pessoa digitou as teclas BAB nesta
d) log3 3 ordem, e obteve no visor o número 10.
Nesse caso, o visor da calculadora mostrava inicialmente
11) (Uece 2018) Se x é o logaritmo de 16 na base 2, en- o seguinte número:
tão, o logaritmo (na base 2) de x² - 5x + 5 é igual a a) 20
a) 2 b) 30
b) 1 c) 40
c) -1 d) 50
d) 0
r
.b
om
16) (Espcex (Aman) 2017) O número N de bactérias de
uma cultura é dado em função do tempo t (em minutos),
.c
12) (Udesc 2018) O valor de com x, y ∈ , sabendo que
oo
pela fórmula N(t) = (2,5)¹,²t. Considere log10 2 = 0,3 , o
ah
log 2 ( x ) + log 4 ( y ) = 2 e 2x+y é igual a:
y
nd s@
a) 4 tempo (em minutos) necessário para que a cultura tenha
ve too
b) 8 1084 bactérias é
Matemática
a!
ou san
c) 2 a) 120
ão a.
d) 6 b) 150aç ud
e) 10 c) 175
do - d
d) 185
o, 09
çã 85
13) (Fgv 2018) As funções logarítmicas f, g, h, p são da- e) 205

7
das por f(x) = 10 + log x, g(x) = 10.log x, h(x) = log (10x) e

rib 348
p(x) = log (x+10). Observe os gráficos a seguir:

17) (Pucrs 2017) Uma turma de uma escola central de
di 055
ui
Porto Alegre recebeu a seguinte questão em sua primei

primei-
-
ra prova no Ensino Médio:

s
st
có to
Um dos valores de x que soluciona a equação

33
a San
a,
( )
pi
log 2 - x 2 + 32 =
4 é igual ao número de centros cultu-
da ra
i
oi ve
rais localizados nas proximidades do centro da cidade.

Pr Oli
Esse número é
bi
de
a) 3
da
b) 4
r
ua
c) 5
Ed
Os gráficos I, II, III e IV correspondem, respectivamente, d) 6

ia
ar
às funções e) 7
M
a) h, f, g, p.
b) g, h, f, p 18) (Feevale 2017) O número de partidos políticos re-
c) g, f, h, p. gistrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em abril de
d) g, f, p, h. 2017, no Brasil, está representado na equação a seguir
por onde x = 25 + log 1.000
e) p, f, h, g.
Esse número é
14) (G1 - ifal 2018) Determine o valor do log 9 ( 243) a) 32
a) 1/2 b) 33
b) 1 c) 34
c) 3/2 d) 35
d) 2 e) 36
e) 5/2
19) (UFSCAR-SP) Um médico, após estudar o crescimen-
to médio das crianças de determinada cidade, com ida-
des que variam de 1 a 12 anos, obteve a fórmula h= log
(100,7 . √i), em que h é a altura, em metro, e i é a idade,
em ano. Pela fórmula, qual a altura uma criança de 10
anos dessa cidade?
a) 120cm
b) 123cm
c) 125cm
d) 128cm
e) 130cm
20) (G1 - ifal 2016) Num determinado mês, a quantidade

vendida Q de um certo produto, por dia, em uma loja,
r
.b
em função do dia d do mês, é representada pela função
om
.c
Q = log 2 d . Qual a quantidade vendida desse produto
oo
ah
no dia 16 desse mês?
y
Gabarito
nd s@
a) 0
ve too
1) E 2) E 3) B 4) E 5) E
b) 1
Matemática
a!
ou san
6) A 7) 03 (01 + 02) 8) D 9) E
c) 2
10) D 11) D 12) A 13) C 14) E
ão a.
d) 3 aç ud
15) A 16) C 17) B 18) D 19) A 20) E
do - d
e) 4
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
34
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 07 Postulados de determinação
Apenas dois pontos, não sobrepostos, bastam para deter-
minar uma única reta. Apenas três pontos, que não per-
Geometria de Posição tencem a mesma reta, bastam para determinar um plano.
Conceitos Postulado da Inclusão

São três os conceitos primitivos em que se baseia a geo- Para uma reta estar contida em um plano, bastam dois de
metria de posição: o ponto, a reta e o plano. seus pontos estarem contidos neste plano.
Postulado da Separação da Reta

Qualquer ponto contido em uma reta separa em duas,
essa reta e, esse ponto, fica pertencendo a ambas as retas.
Ponto
r
Postulado das paralelas (quinto postulado de Euclides)
.b
om
• Não possui definição, dimensão e forma; Por um ponto pode passar apenas uma reta paralela a uma
.c
outra reta dada.
oo
• Não possui medida de nenhum tipo (área, volume,
ah
comprimento, ...);
Posições Relativas entre Duas Retas
y
nd s@
• Um conjunto de pontos formam outras figuras ge-
ve too
ométricas. Retas Coplanares
Matemática
a!
ou san
Estão contidas em um mesmo plano.
Reta
ão a.
Retas Concorrentes Retas Concorrentes
aç ud
Perpendiculares
Perpendiculares:: Formam Oblíquas: Formam um
São formadas pelo conjunto de infinitos pontos.
do - d
um ângulo de 90° entre si. ângulo agudo/obtuso entre si.
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
Retas Paralelas
Paralelas: Não têm ponto em comum.
-
s
st
Plano
có to
35
a San
a,
É um conjunto de infinitas retas.

pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
Retas Reversas: Não estão contidas em um mesmo plano.

bi
de
rda
Espaço
ua
Ed
É todo o espaço que nos envolve em todas as direções;

ia
É um conjunto de infinitos planos.

ar
M
Posições relativas entre reta e plano

Contida: Tem dois pontos Concorrente: Têm um único
comuns ao plano. ponto em comum.
Postulados
Postulados de existência:
Existem infinitos pontos. Existem infinitas retas e, tanto
nelas como fora delas, existem infinitos pontos. Existem
infinitos planos e, tanto neles como fora deles, existem in-
finitos pontos.
PARALELA: Não têm ponto em comum. Paralelos
Não têm ponto em comum.
Posições Relativas entre Planos Perpendicularismo Entre Dois Planos

Coincidentes Concorrentes Um dos planos possui uma reta perpendicular ao outro
Têm todos os pontos em Têm uma reta em comum. plano.
comum.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
1. (Fuvest-SP) Os segmentos VA, VB e VC são arestas de de-
4. (FCC-SP) Quatro pontos distintos e não coplanares de
ão a.
um cubo. Um plano α, paralelo ao plano ABC, divide esse terminam exatamente:
cubo em duas partes iguais. A intersecção do plano α aç ud
a) 1 plano. d) 4 planos.
do - d
com o cubo é um:
b) 2 planos. e) 5 planos.
o, 09
a) triângulo. d) pentágono.
c) 3 planos.
çã 85
b) quadrado. e) hexágono
7
rib 348
c) retângulo.
5. (ITA-SP) Qual das afirmações abaixo é verdadeira?
di 055
ui
a) Três pontos, distintos dois a dois, determinam um plano.

2. (FEI-SP) Na determinação de um plano, são suficientes
-
b) Um ponto e uma reta determinam um plano.

s
st
os seguintes elementos:
có to
c) Se dois planos distintos têm um ponto em comum, tal

36
a San
a) duas retas distintas.

a,
ponto é único.
pi
b) uma reta e um ponto.

da ra
d) Se uma reta é paralela a um plano e não está contida nes-

i
oi ve
c) duas retas reversas. te plano, então ela é paralela a qualquer reta desse plano.
Pr Oli
d) duas retas paralelas. e) Se α é o plano determinado por duas retas concorrentes

bi
de
e) duas retas concorrentes. r e s, então toda reta m desse plano, que é paralela à r, não
da
será paralela à reta s.

r
ua
3. (Ime 2019) Considere as afirmações abaixo:

Ed
I. se três pontos são colineares, então eles são coplanares; 6. (Unimontes-MG) Sejam r, s e t três retas no espaço.
ia
Analise as seguintes afirmações:

ar
II. se uma reta tem um ponto sobre um plano, então ela

M
está contida nesse plano; ( ) Se r e s são paralelas, então existe um plano que as contém.
III. se quatro pontos são não coplanares, então eles deter- ( ) Se a interseção de r e s é o conjunto vazio, então r é
minam 6 (seis) planos; paralela a s.
IV. duas retas não paralelas determinam um plano; ( ) Se r, s e t são duas a duas paralelas, então existe um
plano que as contém.
V. se dois planos distintos têm um ponto em comum, en-
tão a sua interseção é uma reta. ( ) Se r ∩ s = ø e r não é paralela a s, então r e s são reversas.
Entre essas afirmações: Considerando V para sentença verdadeira e F para sentença
falsa, a sequência correta que classifica essas afirmações é:
a) apenas uma é verdadeira;
a) V, V, V, V.
b) apenas duas são verdadeiras;
b) F, V, V, F.
c) apenas três são verdadeiras;
c) V, F, F, V.
d) apenas quatro são verdadeiras;
d) V, V, F, F.
e) todas são verdadeiras.
7. (Uem 2018) Sobre geometria espacial, assinale o que 10. (Mackenzie-SP) A reta r é paralela ao plano α. Então:
for correto. a) todas as retas de α são paralelas a r.
01) Dois planos sempre se interceptam. b) a reta r não pode ser coplanar com nenhuma reta de α.
02) Duas retas perpendiculares determinam um único plano. c) existem em α retas paralelas a r e também existem em α
04) Dado um ponto qualquer P em um plano π, existe uma retas reversas com r.
única reta passando por P perpendicular ao plano. d) existem em α retas paralelas a r e também retas perpen-
08) Se duas retas não são paralelas, então elas são reversas. diculares a r.
16) Se uma reta não intercepta um determinado plano, en- e) todo plano que contém r é paralelo a α.
tão necessariamente ela é paralela a ele.
8. (FAAP-SP) Duas retas são reversas quando:

a) não existe plano que contém ambas.
b) existe um único plano que as contém.
r
.b
c) não se interceptam.
om
d) não são paralelas.
.c
oo
e) são paralelas, mas estão contidas em planos distintos.
y ah
nd s@
9. (Mackenzie-SP) Se r e s são duas retas paralelas a um
ve too
plano α, então:
Matemática
a!
ou san
a) r // s.
ão a.
aç ud
c) r e s se interceptam. Gabarito
do - d
d) r e s são reversas. 1) E 2) E 3) B 4) D 5) E
o, 09
çã 85
e) nada se pode concluir. 6) C 7) 22 (02 + 04 + 16) 8) A 9) E 10) C

7
rib 348
di 055
ui
EXERCÍCIOS EXTRAS
-
s
st
có to
1. (Espcex (Aman) 2018) Considere dois planos α e β 3. (Unioeste-PR) Considere um plano π, uma reta r per-
37
a San
a,
perpendiculares e três retas distintas r, s e t tais que pendicular a π e um ponto A, tal que A ∉ r e A ∉ π. É
pi
r ⊂ α, s ⊂ β e t = α ∩ β. correto afirmar que:

da ra
i
Sobre essas retas e os planos é correto afirmar que

oi ve
01. toda reta que passa por A e intercepta r é paralela a π.

Pr Oli
a) as retas r e s somente definirão um plano se forem con

con- 02. todo plano que contém r é perpendicular a π.
bi
de
correntes com em um único ponto. 04. toda reta que passa por A e é paralela a π é perpendi-
da
b) as retas r e s podem definir um plano paralelo à reta t. cular a r.

r
ua
c) as retas r e s são necessariamente concorrentes. 08. toda reta que passa por A e é paralela a r é perpendi-
Ed
d) se r e s forem paralelas, então elas definem um plano cular a π.

ia
perpendicular a α e β. 16. existe reta que passa por A, é perpendicular a r e é

ar
e) o plano definido por r e t é necessariamente paralelo a s. paralela a π.

M
32. existe reta que passa por A, é paralela a r e é paralela a π.

2. (FURG-RS) Em Geometria Espacial, é sempre correto Some os números dos itens corretos.
afirmar que:
a) dois planos perpendiculares a uma mesma reta são per- 4. (Mackenzie-SP) Assinale a afirmação correta.
pendiculares entre si. a) Não existem ângulos de lados paralelos, não congruentes.
b) duas retas pertencentes a planos paralelos distintos são b) Não existem retas distintas, perpendiculares a uma reta
paralelas entre si. r, passando por um ponto P de r.
c) duas retas paralelas a um mesmo plano são paralelas entre si. c) Não existem retas distintas, concorrentes, perpendicu-
d) uma reta paralela à intersecção de dois planos é parale- lares a um plano a.
la a esses dois planos. d) Não existem retas paralelas e distintas, perpendiculares
e) dois planos distintos perpendiculares a um terceiro são a um mesmo plano.
paralelos entre si. e) Não existem retas paralelas a dois planos não paralelos.
5. (Upe-ssa 2 2016) Analise as afirmativas a seguir, rela- 04) A reta perpendicular ao plano π2 pelo ponto B é orto-
tivas à geometria espacial e coloque V nas Verdadeiras gonal à r.
e F nas Falsas. 08) Existe ao menos um ponto C em r, tal que o triângulo
( ) Se uma reta está contida em um plano, então toda reta ABC é isósceles.
perpendicular a ela será perpendicular ao plano. 16) Existe um plano perpendicular a π1 e π2 a simultanea-
( ) Se dois planos distintos são paralelos, então toda reta mente.
perpendicular a um deles é paralela ao outro.
( ) Se dois planos distintos são paralelos a uma reta fora 10. (FCC-SP) São dadas as proposições:
deles, então eles são paralelos entre si. I. Dois planos são paralelos se duas retas de um deles
( ) Se dois planos distintos são paralelos, qualquer reta de são paralelas ao outro plano.
um deles é paralela a qualquer reta do outro. II. Se dois planos têm um ponto comum, então eles têm
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. uma reta comum que passa pelo ponto.
a) F – F – V – V d) V – F – F – V III. Se duas retas distintas são paralelas a um plano, en-
b) F – V – V – F e) V – V – F – F tão elas são paralelas entre si.
r
É correto afirmar que:
.b
c) F – F – F – F
om
a) apenas uma delas é verdadeira.
.c
6. (Unifesp) Dois segmentos dizem-se reversos quando b) apenas I e II são verdadeiras.
oo
não são coplanares. Neste caso, o número de pares de
ah
c) apenas I e III são verdadeiras.
arestas reversas num tetraedro, como o da figura, é:
y
d) apenas II e III são verdadeiras.
nd s@
e) I, II, III são verdadeiras.
ve too
Matemática
a!
ou san
sen-
11. (UFMS) São dados um plano α e as retas r e s. A sen
ão a.
tença “Se r é ______________ a α e s é ______________
aç ud
verda-
a α, então r e s são ______________” tornar-se-á verda
do - d
deira preenchendo-se as lacunas, respectivamente, com:

o, 09
a) 6 d) 1 a) paralela – paralela – paralelas

çã 85
7
b) 3 e) 0 b) paralela – paralela – perpendiculares

rib 348
c) 2 c) perpendicular – perpendicular – paralelas

di 055
d) perpendicular – paralela – perpendiculares

ui
7. (Vunesp) Entre todas as retas suportes das arestas de

e) perpendicular – paralela – paralelas
-
um certo cubo, considere duas, r e s, reversas. Seja t a

s
st
có to
perpendicular comum a r e a s. Então:

38
a San
a,
a) t é a reta suporte de uma das diagonais de uma das 12. (Uem 2015) Sobre as posições relativas entre pon-
pi
tos, retas e planos no espaço, assinale o que for correto.

da ra
faces do cubo.
i
oi ve
b) t é a reta suporte de uma das diagonais do cubo. 01) Duas retas r e s são ortogonais quando são reversas e
Pr Oli
c) t é a reta suporte de uma das arestas do cubo. existe uma reta t paralela a s e perpendicular a r.
bi
02) Se um plano α é paralelo a uma reta r, então todas as

de
d) t é a reta que passa pelos pontos médios das arestas

retas do plano α são paralelas a r.
da
contidas em r e s.
04) É possível ter retas paralelas contidas em planos que
r
e) t é a reta perpendicular a duas faces do cubo, por seus

ua
pontos médios. não sejam paralelos.

Ed
08) Se um plano α intercepta os planos β e γ formando um

ia
8. (Espcex-SP) Se a reta r é paralela ao plano α, então: ângulo de 90º então os planos β e γ são paralelos.
ar
M
a) todas as retas de α são paralelas a r. 16) Considere as retas r, s e t. Se r é reversa a s e a reta s é

b) existem em α retas paralelas a r e retas reversas a r. concorrente a t, então r e t são reversas.
c) existem em α retas paralelas a r e retas perpendiculares a r.
d) todo plano que contém r intercepta α, segundo uma 13. (PUC-SP) Qual das afirmações abaixo é falsa?
reta paralela a r. a) Se dois planos são perpendiculares à mesma reta, eles
são paralelos.
9. (Uem-pas 2015) Sejam π1 e π2 dois planos que se in- b) Se duas retas são perpendiculares a um plano, elas são
terceptam, determinando uma reta t. Seja s uma reta paralelas.
que intercepta π1 em um único ponto A ∉ r e intercepta c) Se dois planos são paralelos e uma reta é perpendicular
π2 em um único ponto B ∉ r. Considerando esses dados, a um deles, é perpendicular ao outro.
assinale o que for correto. d) Duas retas perpendiculares a uma terceira são paralelas
01) Pelo ponto A existe uma única reta paralela a r. entre si (no espaço).
02) Por qualquer ponto P de r, é possível traçar uma reta e) Se uma reta é perpendicular a um plano, toda reta para-
paralela a inteiramente contida em π2. lela a essa reta é perpendicular ao plano.
14. (Mackenzie-SP) Sejam as afirmações: 18. (UEL-PR) Considere dois planos α e β, distintos e pa-
I. Se um plano é paralelo a uma reta, qualquer reta do pla- ralelos entre si, ambos perpendiculares a um plano λ.
no é reversa à reta dada. Suponha que a reta r seja a intersecção de α e λ e que
II. Se dois planos são secantes, então qualquer reta de um a reta s esteja contida em β, mas não em λ. Nessa situa-
deles é concorrente com o outro. ção, as retas r e s são:
III. Se dois planos são secantes, então uma reta de um de- a) sempre coincidentes.
les pode ser concorrente com uma reta do outro. b) sempre reversas.
IV. Se duas retas não têm ponto comum, então elas são c) paralelas entre si ou reversas.
paralelas. d) sempre paralelas entre si.
O número de afirmações verdadeiras é: e) perpendiculares entre si ou coincidentes.
a) 0 d) 3
b) 1 e) 4 19. (ITA-SP) Quais as sentenças falsas, nos itens a seguir?
c) 2 I. Se dois planos são secantes, todas as retas de um deles
sempre interceptam o outro plano.
r
.b
15. (G1 - cftmg 2014) A figura a seguir representa uma II. Sejam dois planos. Se em um deles existem duas retas
om
cadeira onde o assento é um paralelogramo perpendicu- distintas, paralelas ao outro plano, os planos são sempre
.c
lar ao encosto. paralelos.
oo
ah
III. Em dois planos paralelos, todas as retas de um são
y
paralelas ao outro plano.
nd s@
IV. Se uma reta é paralela a um plano, neste existe uma
ve too
infinidade de retas paralelas àquela reta.
Matemática
a!
ou san
V. Se uma reta é paralela a um plano, será paralela a toto-
ão a.
das as retas do plano.
aç ud
do - d
a) I, II, III
o, 09
A partir dos pontos dados, é correto afirmar que os seg- b) I, II, V

çã 85
mentos de retas c) I, III, IV

7
rib 348
a) CD e EF são paralelos. d) II, III, IV

b) BD e FJ são concorrentes. e) I, II, IV
di 055
ui
c) AC e CD são coincidentes. 20. (Fatec-SP)Na figura exposta tem-se: o plano α defidefi-

-
s
st
d) AB e EI são perpendiculares. nido pelas retas c e d, perpendiculares entre si; a reta b,

có to
39
a San
perpendicular a α em A, com A ∈ c, o ponto B, intersec-

a,
ção de c e d. Se x é um ponto de b, x ∉ α, então a reta s,

pi
não-perten-
16. (UEL-PR) Dados o plano α e um ponto P não-perten
da ra
cente a α, pelo ponto P: definida por x e B:

i
oi ve
Pr Oli
a) passa apenas uma reta perpendicular a α.

bi
de
b) passam infinitas retas perpendiculares a α.

da
c) passa apenas uma reta paralela a α.

r
ua
d) passa apenas um plano perpendicular a α.

Ed
e) passam infinitos planos paralelos a α.

ia
ar
M
17. (Cefet MG 2014) No contexto da Geometria Espacial,

a) é paralela à reta c.
afirma-se:
b) é paralela à reta b.
I. Se uma reta é paralela a um plano, então ela está con-
tida nesse plano. c) está contida no plano α.
II. Duas retas sem ponto comum são paralelas ou reversas. d) é perpendicular à reta d.
III. Se dois planos são paralelos, então toda reta de um e) é perpendicular à reta b.
deles é paralela ao outro.
IV. Duas retas distintas paralelas a um plano são parale-
Gabarito
las entre si.
1) B 2) D 3) 26 4) C 5) C 6) B 7) C
São corretas apenas as afirmativas
8) C 9) 29(01 + 04 + 08 + 16) 10) A 11) C
a) I e II. d) II e IV.
12)05(01 + 04) 13) D 14) B 15) A 16) A 17) C
b) I e III. e) III e IV.
18) C 19) B 20) D
c) II e III.
AULA 08 3º Caso LAL (Lado – Ângulo – Lado)
Um ângulo congruente entre os lados proporcionais de
ambos os triângulos.
Geometria Plana I
Feixe de Paralelas
A um agrupamento de diferentes e distintas retas de um
mesmo plano e paralelas entre si, damos o nome de feixe
de paralelas.
Relações métricas no Triângulo Retângulo
r
.b
om
.c
oo
ah
Teorema de Tales
y
nd s@
Quando duas retas transversais cortam um feixe de parale-
ve too
las, seus segmentos sempre serão proporcionais.
Matemática
a!
ou san
AB DE AC
= = BC = a → hipotenusa
ão a.
BC EF DF aç ud
AC = b → cateto
do - d
AB = c → cateto
Semelhança de Triângulos
o, 09
BD = m → projeção do cateto c sobre a hipotenusa

çã 85
Para que dois triângulos sejam semelhantes, seus ângulos

CD = n → projeção do cateto b sobre a hipotenusa
7
têm que, obrigatoriamente, serem congruentes e os lados,

rib 348
equivalentes aos ângulos, proporcionais. AD = h → altura relativa à hipotenusa

di 055
Relações Métricas
ui
1º Caso AA (Ângulo – Ângulo) c² = am ah = bc

-
s
st
có to
Os ângulos de ambos os triângulos são congruentes. b² = an h² = mn

40
a San
a,
a² + b² = c²
pi
da ra
i
oi ve
Teorema de Pitágoras
Pr Oli
Considerando um triângulo retângulo, temos que: “O qua-

bi
de
drado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos

da
catetos”.
r
ua
a² + b² = c²
Ed
ia
2º Caso LLL (Lado – Lado – Lado)

Polígonos Regulares Inscritos na Circunferência
ar
M
Os lados de ambos os triângulos são proporcionais.
Lado (l) → r
Lado (l) → r 3 Lado (l) → r 2
r r 3
Apótema (OM) → r 2 Apótema (OM) → 2
2 Apótema(OM)→
2
Comprimentos da Circunferência C = 2πr
Legenda:
C = circunferência
π ≅ 3,14
r = raio
1. (UFPA) O raio de uma circunferência onde se inscreve Neste caso, considerando uma casa decimal, tem-se
um triângulo equilátero de lado 3 cm é:
r
(V ou F):
.b
om
3 ( ) m = 1,8 cm
a) d) 1
.c
2 ( ) h = 2,4 cm
oo
ah
( ) c = 4,0 cm
3
y
b) e) 3 ( ) n = 3,2 cm
nd s@
4
ve too
Matemática
a!
2 3 5. (UECE) Uma escada de 25 m está encostada na parede
ou san
c)
3 vertical de um edifício de modo que o pé da escada está
ão a.
a 7 m da base do prédio. Se o topo da escada escorregar
aç ud
2. (Cefet-MG) Se um quadrado está inscrito numa circun- 4 m, quantos metros irá escorregar o pé da escada?
do - d
ferência de 6 cm de raio, então o seu lado e seu apótema a) 10 m

o, 09
medem, respectivamente, em cm:

çã 85
b) 9 m
7
a) 6 e 3 2
rib 348
c) 8 m
3 d) 15 m
di 055
b) 3 2 e 2
ui
2
-
c) 6 2 e3
s
st
6. (Favip-PE) Correndo em uma região plana, partindo de

có to
um ponto X, um corredor avança 22 km para o norte; a

41
a San
d) 6 2 e3
a,
2
seguir, 12 km para o leste e, finalmente, 17 km no sen-
pi
da ra
tido sul, atingindo o ponto Y. Qual a distância, em km,

i
oi ve
3. (FGV-SP) O lado de um quadrado inscrito num círculo entre os pontos X e Y?

Pr Oli
mede 12 2 m; a medida do lado do triângulo equiláte

equiláte- a) 11 km
bi
de
ro circunscrito vale: b) 12 km
da
a) 20 3 m c) 13 km
r
d) 24 3 m
ua
d) 14 km
Ed
b) 20 5 m e) 40 m e) 15 km
ia
ar
c) 24 5 m
M
7. (Unisa-SP) Na figura abaixo, AB = 15 cm, AD = 12 cm e

4. (Unicap-PE) Considere o triângulo retângulo em A, CD = 4 cm. Sendo EC //AB , o valor de EC, em cm, é:
representado pela figura abaixo. Nele as medidas estão
em centímetros e são dadas: a = 5,0 cm, b = 3,0 cm.
a) 1 d) 4
b) 2 e) 5
c) 3
8. (UFAC) Na figura abaixo, ABC é um triângulo, e o seg- 10. (Mackenzie-SP) Na figura, , O é o centro da
mentos de reta BC e MN são paralelos. Dados que BC = circunferência e AB é o lado do polígono regular inscrito
10, MN = 5 e MB = 6, a medida do segmento AM é: na circunferência. Se o comprimento da circunferência é
4π, a área desse polígono é:
a) 9
b) 5
a) 4 3
c) 6
r
.b
d) 7 b) 6 3
om
e) 10
.c
c) 8 3
oo
ah
d) 12 3
9. (UFR-RJ) Pedro está construindo uma fogueira repre-
y
nd s@
sentada pela figura abaixo. Ele sabe que a soma de x com e) 16 3
ve too
y é 42 e que as retas r, s e t são paralelas. A diferença
Matemática
a!
x – y é:
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
a) 2.
s
st
có to
b) 4.
42
a San
a,
c) 6.
pi
Gabarito
da ra
d) 10.
i
1. E 2. D 3. D 4. V,V,V,V 5. C
oi ve
e) 12.
Pr Oli
6. C 7. E 8. C 9. C 10. B
bi
de
da
r
EXERCÍCIOS EXTRAS
ua
Ed
1) (Unb - Adaptado) Julgue os itens seguintes, relativos

a propriedades de triângulos e equiláteros e some os de forma que CD seja a bissetriz do ângulo Ĉ, então a
ia
medida BC é
ar
INCORRETOS.
M
01. É possível traçar um triângulo com lados medindo 15 5 -1

cm, 7 cm e 5 cm. a) cm
2
02. Um triângulo fica inteiramente determinado, conhe-
cendo-se os seus três ângulos. 5- 2
04. Um triângulo fica inteiramente determinado, conhe- b) cm
2
cendo-se os seus três lados.
08. Um quadrilátero fica inteiramente determinado, co- 2- 2
c) cm
nhecendo-se os quatro lados. 2
2) (G1 - cmrj 2019) Dado que a bissetriz do ângulo AĈB 2+ 2

d) cm
é o lugar geométrico dos pontos que equidistam das se- 2
mirretas CA e CB , portanto, divide o ângulo em dois
ângulos congruentes, considere um triângulo ABC isós- 2+ 5
e) cm
celes com AB = AC = 1 cm e med(Â) = 36º. Se D ∈ AB 2
a) 12
3) (G1 - ifce 2019) O triângulo ABC é retângulo em A e b) 24
tem catetos medindo 12 cm e 24 cm. Os pontos D, E e F c) 36
são tomados em AB, BC e AC, respectivamente, de tal
d) 48
forma que ADEF é um quadrado. A área desse quadrado,
em cm², vale e) 54
a) 25
b) 49 6) (UFRGS-RS) Na figura 1, BC é paralelo a DE e, na figura
2, GH é paralelo a IJ. Então, x e y valem, respectivamente:
c) 36
d) 64
e) 81
4) (Unb) A figura adiante ilustra o mecanismo de um pis-
r
tão que desliza dentro de um cilindro. O ponto P do pis-
.b
om
tão está ligado ao ponto Q de uma roda metálica, com
raio a e centro O, por meio de uma haste de comprimen-
.c
oo
to b. A roda gira no sentido anti-horário, em torno de a) ab e a/b
ah
seu centro.
y
b) ab e b/a
nd s@
c) a/b e ab
ve too
d) b/a e ab
Matemática
a!
ou san
e) a/b e 1/b
ão a.
aç ud
do - d
7) (PUC-SP) Na figura a seguir, os segmentos AB e CD são
o, 09
paralelos. AB = 136, CE = 75 e CD = 50. Quanto mede o

çã 85
segmento AE?
7
rib 348
di 055
Considere r o raio do cilindro, h o deslocamento do pis-

ui
tão em relação à tampa superior do cilindro e š o ângulo

-
s
st
que o segmento OQ faz com a vertical OP, medido no

có to
sentido anti-horário. Supondo que h = 0, quando θ = 0,

43
a San
a,
julgue os itens que se seguem.

pi
da ra
01. Quando h = 0, o comprimento do segmento OP é igual

i
oi ve
a 2a + b.
Pr Oli
a) 136
02. O valor máximo de h depende somente do raio a da
bi
de
b) 306
circunferência.
da
c) 204
04. O volume máximo dentro do cilindro limitado pelo pis-
r
ua
tão é igual a πr ²(b - 2a). d) 163

Ed
08. O valor do deslocamento h, em função do ângulo š, é e) 122

ia
ar
dado pela expressão h(θ) = a + b- [a cos θ + (b )

+ a 2 sen 2θ ].
M
2
8) (UFV-MG) Para determinar o comprimento de uma la-
goa, utilizou-se o esquema indicado pela figura abaixo,
5) (UFMG) Observe a figura. onde os segmentos AB e CD são paralelos. Sabendo-se
O triângulo ABC é equilátero, AD=DE=EF=FB, DG//EH // que AB = 36 m, BP = 5 m e DP = 40 m, o comprimento CD
FI // BC , da lagoa, em metros, é:
DG+EH+FI=18.
O perímetro do triângulo ABC é:
a) 248
b) 368
c) 288
d) 208
e) 188
a) 1,69
b) 1,3
9) (UEL-PR) O gráfico a seguir mostra a atividade de café,
c) 0,6
em milhões de toneladas, em certo município do estado
do Paraná. d) 1/2
e) 6/13
12) (UERGS-RS) Observe a figura abaixo.

Se, nos triângulos retângulos da figura, AB = 1, BC = 2,
r
.b
AD = 3, então:
om
.c
oo
ah
De acordo com o gráfico, é correto afirmar que, em 1998,
y
nd s@
a produção de café nesse município foi, em milhões de
ve too
toneladas:
Matemática
a!
ou san
a) 9,5
ão a.
b) 9
aç ud
c) 10,5
do - d
d) 11 a) AB + BC < AC
o, 09
e) 12,5 b) AB + BC = AC
çã 85
7
c) AB+ BC < CD
rib 348
10) (UERJ) O gráfico a seguir representa, em bilhões de d) CD = BC

di 055
dólares, a queda das reservas internacionais de um deter-

ui
e) CD + BC < AB + AD
minado país no período de julho de 2000 a abril de 2002.
-
s
st
có to
13) (UFSC) Determine a soma dos números associados

44
a San
a,
à(s) proposição(ões) VERDADEIRA(S).

pi
da ra
01. A altura relativa à hipotenusa de um triângulo retângu-

i
oi ve
lo de catetos 12cm e 16cm, mede 20cm.

Pr Oli
02. O perímetro de um paralelogramo de lados x e 2x é

bi
de
igual a 60cm. A medida de seus lados são 20cm e 40cm.

da
04. O polígono cujo número de diagonais é igual ao núme-

r
ua
ro de lados é o pentágono.
Ed
08. Os ângulos internos de um triângulo são proporcionais

ia
Admita que, nos dois intervalos do período considerado, a a 2, 3 e 4 respectivamente. A medida do maior deles é 80°.
ar
queda de reservas tenha sido linear. Determine o total de re- 16. A medida de um ângulo inscrito, relativo a uma circun-
M
servas desse país, em bilhões de dólares, em maio de 2001. ferência, é metade da medida do arco correspondente.
a) 24,2
b) 23 14) (G1 - cmrj 2019) A maioria das televisões apresenta
c) 27,4 tela semelhante a um retângulo de lados 3 e 4 cuja dia-
gonal representa as polegadas da televisão. Logo, uma
d) 28,1 tela de 45 polegadas tem lados iguais a
e) 21,4 a) 12 e 16 polegadas.
b) 15 e 20 polegadas.
11) (UFRGS-RS) O lampião representado na figura está c) 18 e 24 polegadas.
suspenso por duas cordas perpendiculares presas ao
teto. Sabendo-se que essas cordas medem 1/2 e 6/5, a d) 27 e 36 polegadas.
distância do lampião ao teto é: e) 30 e 40 polegadas.
15) (FAGV-MG) A figura representa um triângulo inscrito
num círculo de raio R. O lado AB vale:
a) 2,3 km
3 b) 2,1 km
a) cm d) 5 3 cm
2 c) 1,9 km
r
b) 4cm e) 2 cm
.b
d) 1,4 km
om
c) 5cm
e) 1,7 km
.c
oo
16) (FGV-SP) Uma estrela regular de 4 bicos está inscrita
ah
18) (UFRN) No protótipo antigo de uma bicicleta, con-
numa circunferência de raio 2 m. Levando-se em conta a
y
nd s@
forme figura ao lado, a roda maior tem 55 cm de raio e
medida do ângulo assinalado na figura a seguir, pode-se
a roda menor tem 35 cm de raio. O número mínimo de
ve too
afirmar que o perímetro da estrela é de:
voltas completas da roda maior para que a roda gire um
Matemática
a!
ou san
Medida ângulo seno cosseno número inteiro de vezes é:
ão a.
1 3 aç ud
30o
do - d
2 2
o, 09
çã 85
2 2
45o
7
2 2
rib 348
1
di 055
3
60o
ui
2 2
-
s
st
90o 1 0
có to
45
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
a) 5 voltas.
bi
de
b) 7 voltas.
da
c) 9 voltas.
r
ua
d) 11 voltas.
Ed
ia
ar
19) (UFSC) Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S).

M
(01) Os catetos de um triângulo retângulo medem 30cm e

2 6 16 6 50cm. Pelo ponto do menor cateto, que dista 6cm do vérti-
a) d)
3 3 ce do ângulo reto, traça-se uma reta paralela à hipotenusa.
O menor dos segmentos determinados por essa reta no
4 6 32 6 outro cateto mede 10cm.
b) e)
3 3 (02) Uma rampa plana com 10m de comprimento faz um
8 6 ângulo de 15° com o plano horizontal. Uma pessoa que
c) sobe inteiramente a rampa eleva-se verticalmente 9,66m.
3 Dados: sen15°=0,259; cos15°=0,966 e tg15°=0,268.
17) (Mackenzie-SP) Três ilhas A, B e C aparecem num (04) Num triângulo isósceles com 24cm de altura e 36cm
mapa, em escala 1 : 10.000, como na figura. Das alter- de base, cada um dos lados iguais mede 60cm.
nativas, a que melhor aproxima a distância entre as ilhas (08) Dois triângulos são semelhantes quando têm os lados
A e B é: correspondentes proporcionais.
20) (UEPA) A figura abaixo mostra o corte lateral de um
terreno onde será construída uma rampa reta, AC , que
servirá para o acesso de veículos à casa, que se encontra
na parte mais alta do terreno. A distância de A a B é de 6
m, de B a C é de 10 m, e o menor ângulo formado entre
AB e BC é de 120°. Então, o valor do comprimento da
rampa deve ser de:
Gabarito
1) 11 (01 + 02 + 08) 2) A 3) D
a) 12 m 4) 10 (02 + 08) 5) C 6) A 7) C
r
8) C 9) D 10) A 11) E 12) D
.b
b) 12,5 m
om
c) 13 m 13) 28 (04 + 08 + 16) 14) D 15) D
.c
16) D 17) E 18) B
oo
d) 13,5 m
ah
e) 14 m 19) 09 (01 + 08) 20) E
y
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
46
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 09 Pontos notáveis de um triângulo
Baricentro
É o encontro das três medianas.
Geometria Plana II
Ângulos
Duas semirretas, contidas no mesmo plano, com origem
no mesmo ponto, formam um ângulo. Essas semirretas for-
mam os lados do ângulo, sendo a origem delas o vértice.
r
Incentro
.b
om
É o encontro das três bissetrizes.
.c
oo
O Incentro é o centro da circunferência inscrita num triângulo.
ah
Pelo Sistema Internacional de Medidas, um ângulo é
y
nd s@
medido em graus (°)
ve too
Submúltiplos
Matemática
a!
ou san
ão a.
Um grau possui 60 minutos (‘)
Um minuto possui 60 segundos (“)
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
Classificação dos ângulos

7
rib 348
Circuncentro
di 055
É o encontro das três mediatrizes.

ui
-
O Circuncentro é o centro da circunferência circunscrita a

s
st
có to
um triângulo.
Agudo: Menor que 90º. Reto: Igual a 90º.
47
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
Obtuso: Maior que 90º. Raso: Igual a 0º ou 180º

r
ua
Ed
Retas Paralelas cortadas por uma transversal

ia
ar
M
Ortocentro
É o encontro das três alturas.
Ângulos Correspondentes (Congruentes): a e e, d e h, b e f, c e g;

Ângulos colaterais internos(Suplementares): a e h, b e g;
Ângulos colaterais externos(Suplementares): e e d, c e f;
Ângulos alternos internos(Congruentes): a e g, b e h;
Ângulos alternos externos (Congruentes): d e f, c e e.
Quadriláteros Elementos de um quadrilátero
Todo polígono fechado que possui quatro lados é deno-
minado quadrilátero e a soma de seus ângulos internos é
sempre 360°.
r
.b
om
.c
oo
1. (UEMS) Uma folha de papel retangular foi dobrada 4. (Unisul-SC) Na figura a seguir, temos r//s. Nessas con-
ah
conforme a figura. Assinale a alternativa que representa dições, com relação ao número que expressa a medida y,
y
nd s@
corretamente o valor de x. em graus, pode-se afirmar que é um:
ve too
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
a) 15°
çã 85
b) 20°
7
rib 348
c) 30°
di 055
d) 40°
ui
e) 45° a) número ímpar.

-
s
st
có to
b) número divisível por 3.

48
a San
a,
2. (UECE) O ângulo igual a 5/4 do seu suplemento mede: c) múltiplo de 8.

pi
da ra
a) 100° d) número primo.

i
oi ve
b) 144° e) múltiplo comum de 4 e 35.

Pr Oli
c) 36°
bi
de
d) 80° 5. (Fuvest-SP) Na figura, as retas r e s são paralelas. O

da
e) 70° ângulo 1 mede 45° e o ângulo 2 mede 55°. A medida do

r
ua
ângulo 3 é:
Ed
3. (UFES) O triplo do complemento de um ângulo é igual

ia
ar
à terça parte do suplemento deste ângulo. Este ângulo

M
mede:
7π
a) rad
8
5π
b) rad
16
a) 50°
7π b) 55°
c) rad
4 c) 60°
7π d) 80°
d) rad
16 e) 100°
5π
e) rad
8
6. (Unicsul-SC) Sendo as retas r e s paralelas, Então, vale a relação:
α = 45° e β = 55°, a medida de γ é: a) A ⊃ D ⊃ E
b) A ⊃ F ⊃ D ⊃ B
c) F ⊂ D ⊂ A
d) A ⊃ F ⊃ B ⊃ C
e) B ⊂ D ⊂ A ⊂ E
a) 10° 10. (Mackenzie-SP) Na figura, ABCD é um quadrado e

APD é um triângulo equilátero. A medida do ângulo α,
b) 20° em graus, é:
c) 25°
d) 30°
e) 35°
r
.b
om
7. (UFOP-MG) Assinale a alternativa incorreta:
.c
oo
a) Em todo paralelogramo não retângulo, a diagonal opos-
ah
ta aos ângulos agudos é menor do que a outra.
y
nd s@
b) É reto o ângulo formado pelas bissetrizes de dois ângu-
los consecutivos de um paralelogramo.
ve too
Matemática
a!
c) As bissetrizes de dois ângulos opostos de um paralelo-
ou san
gramo são paralelas. a) 65
ão a.
d) Ligando-se os pontos médios dos lados de um triângulo, b) 55 aç ud
do - d
este fica decomposto em quatro triângulos congruentes.
c) 80
o, 09
e) Todas as afirmativas anteriores são incorretas.

d) 60
çã 85
7
e) 75
rib 348
8. (G1 - cp2 2019) A haste (de 7 m de comprimento) de

uma bandeira está apoiada, verticalmente, sobre o te-
di 055
ui
lhado de uma escola. De um ponto do plano horizontal

-
onde a escola se situa, avistam-se a ponta superior e a

s
st
có to
base dessa haste, em ângulos de 60o e 45o respectiva-

respectiva-
49
a San
mente, conforme mostra a figura:

a,
pi
da ra
Considere: 3 ≅ 1,7
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
A altura aproximada da escola, em metros, é

a) 4
b) 7
c) 10
d) 17
9. (PUC-SP) Sendo:
Gabarito
A = { x / x é quadrilátero} D = { x / x é losango}
1) D 2) A 3) D 4) E 5) E
B = { x / x é quadrado} E = { x / x é trapézio}
6) A 7) E 8) C 9) B 10) E
C = { x / x é retângulo} F = { x / x é paralelogramo}
EXERCÍCIOS EXTRAS
1. (G1 - ifce 2019) O quadrilátero ABCD é tal que os ângu- 01. a e g são coincidentes
los AB̂ C e A D̂C são retos. Sabendo que os lados AB, BC e 02. d e g são suplementares
CD medem 7 m, 24 m e 20 m respectivamente, podemos 04. a e g são alternos externos
concluir que o perímetro desse quadrilátero, em m, vale 08. d e g são colaterais externos
a) 66 d) 54 16. b e f são correspondentes
b) 62 e) 70
c) 51 5. (Unimontes-MG) As proposições abaixo são verdadei-
ras, exceto:
2. (PUC-PR) Dois ângulos complementares A e B, sendo A 01. Se, ao interceptar duas retas com uma transversal, os
< B, têm medidas na razão de 13 para 17. Consequente- ângulos correspondentes são congruentes, então as retas
mente, a razão da medida do suplemento do Ângulo A são paralelas.
para o suplemento do ângulo B vale: 02. Se duas retas são interceptadas por uma transversal,
r
então, dos oito ângulos formados, quatro deles são corres-
.b
a) 43/47 e) 47/43
om
pondentes aos outros quatro.
d) 119/48 c) 13/17
.c
04. Se, ao interceptar duas retas com uma transversal, ob-
oo
b) 17/13 têm-se ângulos alternos internos congruentes, então as
ah
retas são paralelas.
y
nd s@
3. (UFMG) Observe a figura: 08. Se duas retas são interceptadas por uma transversal,
ve too
então os ângulos correspondentes são congruentes.
Matemática
a!
ou san
6. (Fazu-MG) Na figura dada, sendo r//s, o valor de x + y é:
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
a) 80° d) 40°
-
s
st
b) 10° e) 20°
có to
Nessa figura, os segmentos AB e BC são perpendicula-

perpendicula-
50
a San
res, respectivamente, às retas r e s. Além disso, AP = PB, c) 50°

a,
pi
BQ = QC e a medida do ângulo PÔQ é θ.. Considerando-se

da ra
essas informações, é correto afirmar que a medida do

i
7. (Unicamp 2019) No triângulo ABC exibido na figura a se-

oi ve
ângulo interno AÔC do quadrilátero AOCB é:

Pr Oli
guir, AD é a bissetriz do ângulo interno em A e AD = DB

a) 2θ
bi
de
5
da
b) θ
r
2
ua
c) 3θ
Ed
ia
3
d) θ
ar
2
M
O ângulo interno em A é igual a

4. (Unicap-PE) São dadas duas retas paralelas r e s e uma
reta concorrente t, conforme a figura abaixo. a) 60o c) 80o
b) 70o d) 90o
8. (FGV-SP) Considere as retas r, s, t , u, todas num mes-

mo plano, com r // u. O valor em graus de (2x + 3y) é:
Com relação aos oito ângulos a, b, c, d, e, f, g e h podemos

afirmar que a soma das proposições correta resulta em:
a) 64°
b) 500°
c) 520°
d) 660°
e) 580°
9. (Unimontes-MG) Se, na figura abaixo, as retas r e s são

paralelas, então α vale:
Assinale o valor de α.
a) 30°
b) 50°
c) 40°
d) 70°
r
.b
e) 60°
om
a) 50°
.c
b) 30° 13. (G1 - col. naval 2011) Em um triângulo acutângu-
oo
ah
c) 80° lo não equilátero, os três pontos notáveis (ortocentro,
y
circuncentro e baricentro) estão alinhados. Dado que a
nd s@
d) 130°
po-
distância entre o ortocentro e o circuncentro é ‘k’, po
ve too
de-se concluir que a distância entre o circuncentro e o
Matemática
a!
ou san
10. (G1 - col. naval 2017) Analise as afirmativas a seguir. baricentro será
ão a.
I. Sejam a, b e c os lados de um triângulo, com c > b ≥ a. a) 5k/2
Pode-se afirmar que c² = a² + b² se, e somente se, o triân- aç ud
b) 4k/3
do - d
gulo for retângulo.
c) 4k/5
o, 09
II. Se um triângulo é retângulo, então as bissetrizes inter-

çã 85
nas dos ângulos agudos formam entre si um ângulo de 45º d) k/2

7
e) k/3
rib 348
ou 135º.
III. O centro de um círculo circunscrito a um triângulo re-
di 055
ui
tângulo está sobre um dos catetos. 14. (Uefs 2016)

-
IV. O baricentro de um triângulo retângulo é equidistante

s
st
có to
dos lados do triângulo.

51
a San
a,
Assinale a opção correta.

pi
da ra
a) Somente I e II são verdadeiras.

i
oi ve
b) Somente II e III são verdadeiras.

Pr Oli
c) Somente I e IV são verdadeiras.

bi
de
O trapézio representado na figura tem bases medindo 12

d) Somente I, II e IV são verdadeiras.
da
cm e 4 cm e os ângulos internos da base maior medem

r
e) As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras. 60º e 30º.

ua
Ed
Seu perímetro, em cm é igual a

11. (UEPB) Duas retas cortadas por uma transversal for-
ia
ar
mam ângulos alternos externos expressos em graus pe- a) 16 + 4 2

M
las equações 3x + 18° e 5x + 10°. O valor de x de modo

b) 16 + 4 3
que estas retas sejam paralelas é:
a) 4 c) 20 + 3 2
b) 5 d) 20 + 4 2
c) 8
d) 10 e) 20 + 4 3
e) 12
15. (Ufjf-pism 1 2016) Sejam A, B, C e D os vértices de
12. (FGV) Na figura, os pontos A e B estão no mesmo um trapézio isósceles. Os ângulos Â e B̂ ambos agudos
plano que contém as retas paralelas r e s. são os ângulos da base desse trapézio, enquanto que os
ângulos C e D são ambos obtusos e medem cada um, o
dobro da medida de cada ângulo agudo desse trapézio.
19. (UFV-MG) (Adaptado) Num trapézio isósceles de ba-
Sabe-se ainda que a diagonal AC é perpendicular ao ses diferentes, uma diagonal é também bissetriz de um
lado BD . Sendo a medida do lado AB igual a 10 cm, ângulo adjacente à base maior.
o valor da medida do perímetro do trapézio ABCD, em Analisando o enunciado e os itens a seguir, some as pro-
centímetros, é: posições corretas.
a) 21 01. a base menor tem medida igual à dos lados oblíquos.
b) 22 02. os ângulos adjacentes à base menor não são congruen-
c) 23 tes.
d) 24 04. a base maior tem medida igual à dos lados oblíquos.
e) 25 08. as duas diagonais se interceptam no seu ponto médio.
16. as diagonais se interceptam, formando ângulo reto.
16. (G1 - ifal 2016) Julgue as afirmativas abaixo e assina-
le a alternativa correta. 20. (UECE) Na figura, o retângulo DGHI, o triângulo equi-
r
I. Todo paralelogramo é losango. látero DEF e o quadrado ABCI têm todos, perímetro igual
.b
om
II. Se um quadrilátero tem todos os lados com a mesma 24 cm. Se D é o ponto médio de CI, o perímetro da figura
fechada ABCDEFGHIA é igual a:
.c
medida, então esse quadrilátero é um quadrado.
oo
III. As diagonais de um quadrado são perpendiculares en-
ah
tre si.
y
nd s@
a) Só I é verdadeira.
ve too
b) Só II é verdadeira.
Matemática
a!
ou san
c) Só III é verdadeira.
ão a.
d) I e III são verdadeiras. aç ud
do - d
e) II e III são verdadeiras.
o, 09
çã 85
17. (Vunesp) Considere as seguintes proposições. a) 48 m

7
rib 348
I. Todo quadrado é um losango. b) 49 m

c) 50 m
di 055
II. Todo quadrado é um retângulo.

ui
III. Todo retângulo é um paralelogramo. d) 51 m

-
s
st
có to
IV. Todo triângulo equilátero é isósceles.

52
a San
a,
Pode-se afirmar que:

pi
da ra
a) só uma é verdadeira.
i
oi ve
b) todas são verdadeiras.

Pr Oli
c) só uma é falsa.
bi
de
d) duas são verdadeiras e duas são falsas.

da
e) todas são falsas.

r
ua
Ed
18. (ITA-SP) Dadas as afirmações:

ia
ar
I. Quaisquer dois ângulos opostos de um quadrilátero

M
são suplementares.
II. Quaisquer dois ângulos consecutivos de um paralelo-
gramo são suplementares.
III. Se as diagonais de um paralelogramo são perpendi-
culares entre si e se cruzam em seu ponto médio, então
esse paralelogramo é um losango. Gabarito
a) Todas são verdadeiras. 1) A 2) E 3) A 4) 30 (02 + 04 + 08 + 16)
b) Apenas I e II são verdadeiras. 5) 07 (01 + 02 + 04) 6) C 7) C
c) Apenas II e III são verdadeiras. 8) B 9) C 10) A 11) A 12) D
d) Apenas II é verdadeira. 13) E 14) E 15)E 16) C 17) B
e) Apenas III é verdadeira. 18) C 19) 01 20) C
AULA 10
Lei dos Senos, Cossenos e Cálculo de Área
Lei dos Senos
Num triângulo qualquer, as medidas dos lados são propor-
cionais aos senos dos ângulos opostos.
Exemplo:
Determine o valor de x no triângulo ABC acutângulo
abaixo.
r
.b
om
.c
oo
a b c
= =
ah
senA senB senC
y
nd s@
Exemplo:
x 2= 102 + 152 - 2 ⋅10 ⋅15 ⋅ cos 60º
ve too
Determine o valor de c no triângulo obtusângulo abaixo:
Matemática
a!
ou san
1
x 2 = 100 + 225 - 300 ⋅
ão a.
2
aç ud
=
x 325 - 150
2
do - d
x 2 = 175
o, 09
çã 85
=x =
175 5 7
7
rib 348
Cálculo da área de um triângulo

di 055
ui
10 c
= A área de um triângulo qualquer é igual a metade do pro
pro-
-
s
st
sen 120º sen 30º

có to
duto de dois lados do triângulo, multiplicado pelo seno do

53
a San
ângulo por eles formado.

a,
Sabemos que sen 120o = sen 60o ∴ ,

pi
da ra
10 c
i
oi ve
=
Pr Oli
3 1
bi
de
2 2
da
3 1
c⋅ =10 ⋅
r
ua
2 2
Ed
2
c= 5 ⋅
ia
ar
3
1
M
10 3 Área = ⋅ a ⋅ b ⋅ sen C
=
c ⋅ 2
3 3 1
Área = ⋅ a ⋅ c ⋅ sen B
10 3 2
c= cm
3 1
Área = ⋅ b ⋅ b ⋅ sen A
2
Lei dos Cossenos
Num triângulo qualquer ABC, o quadrado da medida de
um lado é igual à soma dos quadrados das medidas dos
outros dois lados menos duas vezes o produto dessas me-
didas pelo cosseno do ângulo que eles formam.
1. (Unifor–CE) Sabe-se que em todo triângulo a medida 4. (ITA-SP) Num triângulo de lados a=3 m e b= 4 m, dimi-
de cada lado é diretamente proporcional ao seno do ân- nuindo-se de 600 o ângulo que esses lados formam, ob-
gulo oposto ao lado. Usando essa informação, determi- tém-se uma diminuição de 3 m 2 em sua área. Portanto,
ne a medida do lado AB do triângulo representado: a área do triângulo inicial de:
a) 4 m²
b) 5 m²
c) 6 m²
d) 9 m²
e) 12 m²
5. (Ufrgs 2019) Na circunferência de raio 1, representada

na figura a seguir, os pontos M e N são tais que o arco de
r
a) 12 6m
.b
π
om
extremidades A e M mede rad e o arco de extremida-
b) 4 6m
.c
2
π
oo
c) 12 3m des A e N mede - rad.
ah
3
y
nd s@
d) 8 6m
ve too
e) 8 3m
Matemática
a!
ou san
ão a.
2. (FEI-SP) Se em um triângulo ABC o lado AB mede 3 cm, aç ud
do - d
o lado BC mede 4 cm e o ângulo interno formado entre
os lados AB e BC medem 60o, determine a medida do
o, 09
lado AC.
çã 85
7
rib 348
a) 37cm
di 055
ui
b) 2 3cm
-
s
st
c) 13cm
có to
54
a San
A distância entre os pontos M e N é

a,
d) 3 3cm
pi
da ra
e) 2 2cm a) 2- 3
i
oi ve
Pr Oli
b) 2 - 3
bi
3. (FGV-SP) Qual a área do triângulo da figura?

de
c) 2 + 3
da
r
d) 1
ua
Ed
e) 2 + 3
ia
ar
M
6. (Uece 2017) No triângulo XYZ as medidas em graus

dos ângulos internos formam uma progressão aritmética
cuja razão é igual a 30º. Se a medida do maior lado deste
a) 4 triângulo é igual a 12 cm então, a soma das medidas, em
cm, dos seus outros dois lados é igual a
b) 2+1
a) 6( 3 + 1)
c) 3+1
b) 6( 3 + 2)
d) 2 ( 2 + 1)
c) 6( 3 + 3)
e) 2 ( 3 + 1)
d) 6 3
7. (PUC) A área do triângulo ABC em função de h e dos 10. (UNICAMP - Adaptado) – Observadores nos pontos A
ângulos α e β é: e B localizam um foco de incêndio florestal em F. Conhe-
 A = 105° e a distância AB
cendo os ângulos FÂB = 45° e F B
= 15 km, determine a distância BF.
a) S = h2 (tg α – tg β)
h2 a) 15 2 km b) 15 3 km
b) S = (tg α – tg β)
2 c) 30 2 km d) 20 3 km
c) S = h2 (tg α + tg β)
r
.b
h2
om
d) S = (tg α + tg β)
42
.c
h
oo
e) S = (tg α + tg β)
ah
2
y
nd s@
8. (PUC-MG) Uma porta retangular de 2m de altura por
ve too
1m de largura gira 30°, conforme a figura.
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
A distância entre os pontos A e B, em metros, é:

55
a San
a,
pi
a) 5
da ra
i
oi ve
b) 3
Pr Oli
bi
de
c) 2+ 3
da
r
d) 4+ 3
ua
Ed
e) 6- 3
ia
ar
M
9. (UNICAMP-SP) A água utilizada na casa de um sítio

é captada e bombeada do rio para uma caixa d’água a
50m de distância. A casa está 80m de distância da caixa
d’água, e o ângulo formado pelas direções caixa d’água
– bomba e caixa d’água – casa é de 60°. Se se pretende
bombear água do mesmo ponto de captação até a casa,
quantos metros de encanamento serão necessários?
a) 35m
b) 70m
c) 105m
Gabarito
d) 135m
1) B 2) C 3) E 4) C 5) C
e) 3 3 m 6) A 7) E 8) E 9) B 10) A
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (VUNESP) - Para calcular a distância entre duas árvo- 4) (Pucpr 2017) Um topógrafo deseja medir a distância X
res situadas nas margens opostas de um rio, nos pontos de um ponto Q na margem de um rio até um ponto ina-
A e B, um observador que se encontra junto a A afastasse cessível P na outra margem, conforme a figura. Sabendo-
20 m da margem, na direção da reta AB, até o ponto C e -se que ele visualiza o ponto P segundo um ângulo β e,
depois caminha em linha reta até o ponto D, a 40 m de C, em seguida, ele se desloca uma distância b até o ponto R
do qual ainda pode ver as árvores. e observa o ponto P segundo o ângulo θ a expressão que
calcula a distância X é
r
.b
b sen θ btgθ
om
Tendo verificado que os ângulos DĈB e B D  C medem, a) X = d) X =
cos ( β + θ ) tg ( β + θ )
.c
oo
respectivamente, cerca de 15° e 120°, que valor ele
ah
encontrou para a distância entre as árvores, se usou a b cos θ b senβ
y
b) X = e) X =
nd s@
aproximação 6 = 2, 4 ? cos ( β + θ ) sen ( β + θ )
ve too
Ĉa) 28m
b senθ
Matemática
a!
ou san
b) 17m c) X =
sen ( β + θ )
ão a.
c) 24 aç ud
d) 78m
do - d
e) 44m 5) (FGV) Em um triângulo ABC, os ângulos A e B medem,

o, 09
çã 85
respectivamente, 60° e 45°, e o lado BC mede 5 6 cm.

7
2) (FGV) Determine o perímetro do triângulo na forma Então, a medida do lado AC é:

rib 348
decimal aproximada, até os décimos. Se quiser, use al- a) 18cm

di 055
gum destes dados: 352 = 1225; 362 = 1296; 372 = 1369.

ui
b) 5 12 cm
-
s
st
có to
c) 12cm
56
a San
a,
d) 9cm
pi
da ra
e) 10cm
i
oi ve
Pr Oli
6) (FEI-SP) Num triângulo ABC, BC = a, AC = b, Â = 45° e

bi
de
 = 30o. Sendo a + b = 1 +
B 2 , o valor de a é:
a) 6cm
rda
b) 8cm a) 2
ua
Ed
c) 7,2cm b) 2
ia
d) 21,2cm c) 1
ar
M
e)2 13 cm d) 3
3) (PUC) Na figura abaixo, o cos α vale: 7) (MACK-SP) Qual é a área de um triângulo ABC que tem
c = 2cm, b = 3cm e Â = 60o?
9 2 3 2
a) cm d) cm
2 2
3 3 2 3 2
b) cm e) cm
2 2
a) 2/3 d) 3/4 3 2 2
c) cm
b) 1/3 e) 1/2 2
c) 1/4
8) (Eear 2017) Seja um triângulo inscrito em uma cir-
cunferência de raio R. Se esse triângulo tem um ângulo
medindo 30o, seu lado oposto a esse ângulo mede
a) R/2
b) R
c) 2R
d) 2R/3
9) (UNIFOA) – Um topógrafo pretende calcular o compri-

mento da ponte OD que passa sobre o rio mostrado na
figura abaixo. Para isto, toma como referência os pontos
A, O e C, situados em uma das margens do rio. Com pon-
to de referência em A, calcula o ângulo DÂC = 45°.
Caminha 200 m até o ponto O e com ponto de referência
r
.b
2 6 16 6
no mesmo, calcular o ângulo DÔC = 75°. Com estes da- a) d)
om
dos, qual será o comprimento da ponte calculado pelo 3 3
.c
oo
topógrafo? 4 6 32 6
ah
b) e)
Medida ângulo seno cosseno
y
3 3
nd s@
1 3
ve too
30o 8 6
c)
Matemática
a!
2 2
ou san
3
ão a.
2 2
45o 11) (ENEM) Para se calcular a distância entre duas ár
aç ud ár-
2 2 vores, representadas pelos pontos A e B, situados em
do - d
1 margens opostas de um rio, foi escolhido um ponto C

o, 09
3
60o arbitrário , na margem onde se localiza a árvore A . As
çã 85
2 2
medidas necessárias foram tomadas , e os resultados ob-
ob
7
1 0
rib 348
90o tidos foram os seguintes :

AC = 70 m BÂC = 62o e AĈB = 74o
di 055
ui
Sendo cos 28o = 0,88 , sen 74o = 0,96 e sen 44o = 0,70,
-
s
st
podemos afirmar que a distância entre as árvores é:

có to
57
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
a) 48 metros d) 96 metros
ia
b) 78 metros e) 102 metros

ar
M
c) 85 metros
a) 200 2 m
12) (Upe-ssa 1 2017) João está procurando cercar um
b) 250 3 m
terreno triangular que ele comprou no campo. Ele sabe
c) 300 3 m que dois lados desse terreno medem, respectivamente,
10 m e 6 m e formam entre si um ângulo de 120o. O ter-
d) 100 2 m reno será cercado com três voltas de arame farpado. Se
o preço do metro do arame custa R$ 5,00, qual será o
e) 150 2 m valor gasto por João com a compra do arame?
3
10) (FGV) – Uma estrela regular de 4 bicos está inscrita Dados: sen de 120o = ;
numa circunferência de raio 2 m. Levando-se em conta 2
a medida do ângulo assinalado na figura e os dados a 1
cos de 120o = -
seguir, pode-se afirmar que o perímetro da estrela é de: 2
a) R$ 300,00 16) (Fuvest ) As páginas de um livro medem 1dm de base
b) R$ 420,00 e (1 + 3 ) dm de altura. Se este livro foi parcialmen-
c) R$ 450,00 te aberto, de tal forma que o ângulo entre duas páginas
d) R$ 500,00 seja 60°, a medida do ângulo α, formado pelas diagonais
e) R$ 520,00 das páginas, será:
13) (Fuvest) No quadrilátero a seguir, BC = CD = 3 cm,

 C = 60° e A B
AB = 2 cm, A D  C = 90°.
r
.b
om
.c
oo
A medida, em cm, do perímetro do quadrilátero é:
ah
a) 11
y
nd s@
b) 12 a) 15°
ve too
c) 13 b) 30°
Matemática
a!
ou san
d) 14 c) 45°
ão a.
e) 15 d) 60° aç ud
do - d
14) (Unesp) Dois terrenos, T1 e T2, têm frentes para a rua e) 75°
o, 09
R e fundos para a rua S, como mostra a figura. O lado BC

çã 85
do terreno T1 mede 30 m e é paralelo ao lado DE do ter- 17) (G1 - ifal 2017) Um triângulo possui lados iguais a 6, 9
7
reno T2. A frente AC do terreno T1 mede 50 m e o fundo e 11. O cosseno do maior ângulo interno desse triângulo é:
rib 348
BD do terreno T2‚ mede 35 m. Ao lado do terreno T2‚ há a) 11/15

di 055
um outro terreno, T3, com frente para a rua Z, na forma

ui
de um setor circular de centro E e raio ED. b) -1/27

-
s
st
c) 26/33
có to
58
a San
d) -2/27
a,
pi
e) -1
da ra
i
oi ve
Pr Oli
18) (Ita 2016) Em um triângulo equilátero ABC de lado

bi
Determine as medidas do fundo AB do terreno T1 e da 2, considere os pontos P, M e N pertencentes aos lados

de
frente CE do terreno T2.

da
AB , BC e AC , respectivamente, tais que

r
a) AB = 70 m; CE = 25 m
ua
a) P é o ponto médio de AB ;
Ed
b) AB = 25 m; CE = 70 m
ia
c) AB = 45 m; CE = 25 m b) M é o ponto médio de BC ;
ar
d) AB = 70 m; CE = 45 m
M
c) PN é a bissetriz do ângulo APC .

15)(Fuvest) Em uma semicircunferência de centro C e Então, o comprimento do segmento MN é igual a
raio R, inscreve-se um triângulo equilátero ABC. Seja D o
ponto onde a bissetriz do ângulo ACB intercepta a semi- a) 10 - 4 3
circunferência. O comprimento da corda AD é:
b) 5-2 3
c) 6-3 3
d) 10 - 5 3
a) R√(2 - √3) d) R√[(√3) - 1]
e) 5 3 -5
b) R√[(√3) - (√2)] e) R√(3-√2)
c) R√[(√2) - 1]
19) (Insper 2016) Partindo de um ponto um avião des-
locava-se, em linha reta, com velocidade v km/h. Após
duas horas, quando se encontrava no ponto B, o avião
desviou graus de sua rota original, conforme indica a
figura, devido às condições climáticas. Mantendo uma
trajetória reta, o avião voou mais uma hora com a mes-
ma velocidade v km/h até atingir o ponto C.
r
.b
om
A distância entre os pontos A e C, em quilômetros, é
igual a
.c
oo
a) 2v
y ah
b) v 5
nd s@
ve too
c) v 6
Matemática
a!
ou san
d) v 7
ão a.
aç ud
e) 2v 2
do - d
o, 09
20) (G1 - col. naval 2014) Considere que ABC é um tri-

çã 85
7
ângulo acutângulo inscrito em uma circunferência L. A

rib 348
altura traçada do vértice B intersecta L no ponto D. Sa-

di 055
bendo-se que AD = 4 e BC = 8, calcule o raio de L e assi-

ui
nale a opção correta.

-
s
st
có to
a) 2 10
59
a San
a,
pi
b) 4 10 Gabarito
da ra
i
oi ve
c) 2 5 1) A 2) D 3) D 4) A 5) E
Pr Oli
6) A 7) B 8) B 9) A 10) D
bi
d) 4 5
de
11) D 12) C 13) B 14) A 15) A

da
e) 3 10 16) B 17) B 18) D 19) E 20) C

r
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 11 Fórmula de Heron
Áreas de Figuras
Área
É toda uma superfície de uma figura plana com duas di-
mensões.
Pelo Sistema Internacional de Medida, o metro quadra- a+b+c
S= p ( p - a )( p - b )( p - c ) , sendo p =
do (m2) é a unidade principal de medida. 2
Círculo
Perímetro
É a soma de todos os lados de uma superfície ou a linha
r
que delimita essa figura.
.b
om
Observação: Na circunferência, o perímetro (compri-
.c
mento) é calculado pela fórmula C = 2πr.
oo
y ah
Fórmulas para calcular a superfície (área) das regiões S =π R2
nd s@
formadas pelas principais figuras geométricas planas
ve too
Comprimento da circunferência
Matemática
a!
ou san
QUADRADO RETÂNGULO C = 2π R
ão a.
aç ud
Setor Circular
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
PARALELOGRAMO TRIÂNGULO
-
s
st
có to
lR
60
a San
Com o lado → S =
a,
2
pi
da ra
απ R 2
Com o ângulo em graus → S =
i
oi ve
360°
Pr Oli
α R2
bi
de
TRAPÉZIO LOSANGO Com o ângulo em radianos → S =

da
2
r
ua
Coroa Circular
Ed
ia
ar
M
TRIÂNGULO EQUILÁTERO HEXÁGONO REGULAR
= (
S π R2 - r 2 )
6l 2 3 3l 2 3
=S =
4 2
1. (Fatec 2019) Uma artesã borda, com lã, tapetes com a)10
desenhos baseados em figuras geométricas. Ela desen- b) 23
volve um padrão retangular de 20 cm por 40 cm. No
c) 24
padrão, serão bordados dois triângulos pretos e quatro
triângulos na cor cinza e o restante será bordado com lã d) 50
branca, conforme a figura.
5. (UFMG) O comprimento de uma mesa retangular é o
dobro de sua largura. Se a mesa tivesse 45 cm a menos
de comprimento e 45 cm a mais de largura, seria quadra-
da. Assim sendo, a área da mesa é de:
a) 1,62 m2 c) 1,58 m2
b) 1,45 m2 d) 1,82 m2
r
.b
Cada triângulo preto é retângulo e isósceles com hipote- 6. (Unifesp) Um comício deverá ocorrer num ginásio de
om
nusa 12 2 cm Cada triângulo cinza é semelhante a um esportes, cuja área é delimitada por um retângulo, mos-
.c
triângulo preto e possui dois lados de medida 10 cm. trado na figura.
oo
ah
Assim posto, a área no padrão bordada em branco é, em cm²,
y
nd s@
a) 344 d) 628
ve too
b) 456 e) 780
Matemática
a!
ou san
c) 582
ão a.
2. (UERGS-RS) A diagonal de um quadrado ABCD mede
aç ud
do - d
2 2 cm. Os pontos médios dos lados desse quadrado

o, 09
formam um outro quadrado de área igual a:

çã 85
Por segurança, a coordenação do evento limitou a con

con-
7
a) 0,5 cm2 d) 4 cm2 centração, no local, a 5 pessoas para cada 2 m2 de área

rib 348
b) 1 cm2 e) 8 cm2 disponível. Excluindo-se a área ocupada pelo palanque,

di 055
com a forma de um trapézio (veja as dimensões da parte

ui
c) 2 cm2
hachurada na figura), quantas pessoas, no máximo, po-
po
-
s
st
derão participar do evento?

có to
3. (UFJF-MG) Considere um outdoor de uma propagan

propagan-
61
a San
a) 2.700 d) 1.125
a,
da publicitária, construído em formato retangular, com

pi
b) 1.620 e) 1.050
da ra
área de 104 m² e com um dos lados 5 m maior do que

i
c) 1.350
oi ve
o outro. Sobre a medida x do maior dos lados deste out-

Pr Oli
door, pode-se afirmar:

bi
de
a) 9 ≤ x ≤ 11 d) x ≥ 26 7. (PUC-SP) A figura abaixo representa um terreno com a

forma de um trapézio isósceles, cujas dimensões indica-
da
b) 6 ≤ x ≤ 8 e) x ≤ 6
r
das são dadas em metros.

ua
c) 12 ≤ x ≤ 14
Ed
ia
ar
4) (G1-cp2 2019) Nas salas de aula do Colégio Pedro II

M
serão colocados pisos conforme a figura seguir:
Pretende-se construir uma cerca paralela ao lado AB, de

modo a dividir o terreno em duas superfícies de áreas
iguais. O comprimento dessa cerca, em metros, deverá
ser aproximadamente igual a:
Cada piso é formado por quatro retângulos iguais de la- a) 26
dos 10 cm e (x + 10) cm, respectivamente, e um quadra- b) 29
do de lado igual a x cm.
c) 33
Sabendo-se que a área de cada piso equivale a 900 cm²,
d) 35
o valor de x, em centímetros, é
e) 37
8. (Fuvest-SP) Um triângulo tem 12 cm de perímetro e 6 10. (UFPE) Na figura abaixo, as circunferências têm cen-
cm² de área. Quanto mede o raio da circunferência ins- tros nos pontos A e B e cada uma delas é tangente a três
crita nesse triângulo? lados do retângulo. Sabendo que cada círculo tem área
a) 1cm 2, qual é a área do retângulo?
b) 2cm
c) 3cm
d) 1,7cm
e) 2,7 cm
9. (Cefet-MG) Na figura abaixo, a relação entre a área ha-

churada e a área do círculo maior é de:
a) 4
b) 12/π
r
.b
c) 4π
om
d) 12-π
.c
e) 3
oo
y ah
nd s@
ve too
Matemática
a!
a) 1/5
ou san
b) 1/4
ão a.
GABARITO
c) 1/3 1) B
aç ud
2) C 3) C 4) A 5) A
do - d
d) 2/5 6) D 7) B 8) A 9) B 10)B
o, 09
e) 1/2
çã 85
7
rib 348
di 055
EXERCÍCIOS EXTRAS
ui
1. (Mackenzie-SP) Na figura, a diferença entre as áreas 3. (UFC-CE) Na figura a seguir, cada quadradinho da ma
ma-
-
s
st
dos quadrados ABCD e EFGC é 56. Se BE = 4, a área do lha tem lado 1. A área do quadrilátero ABCD é:
có to
triângulo CDE vale:

62
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
a) 18 d) 21
ia
a) 18,5 d) 24,5 b) 19 e) 22
ar
b) 20,5 e) 26,5
M
c) 20
c) 22,5
4. (Ufla-MG) Uma parede é feita com tijolos retangulares
2. (UEL-PR) Um arquiteto fez um projeto para construir de base 10 cm e altura 5 cm, conforme a figura . Calcule
canteiros de flores na entrada de um clube. Nesse pro- a área do quadrilátero ABCD.
jeto, os canteiros têm áreas equivalentes. Um dos can-
teiros tem a forma de um hexágono regular de 60 cm de
lado. Outro tem a forma de um quadrado. Qual a medida
do lado desse quadrado?
a) 30 4 27 cm d) 97 3 cm
b) 30 4 108 cm e) 5400 3 cm
c) 300 4 108 cm
a) 1.000 cm2 8. (EFOA-MG) Suponha que uma mancha de óleo sobre
b) 875 cm2 a superfície da água tenha a forma de um disco de raio
r (em cm). Se o raio cresce em função do tempo t (em
c) 1.025 cm2
min), obedecendo à relação r(t) = 15t + 0,5, a área ocu-
d) 925 cm2 pada pela mancha, depois de 2 minutos, em cm2, será:
e) 750 cm2 a) 940,25π d) 930,25π
b) 420,25π e) 910,25π
5. (ITA-SP) Se num quadrilátero convexo de área S o ân- c) 450,25π
π
gulo agudo entre as diagonais mede radianos, então
6
o produto do comprimento destas diagonais é igual a: 9. (URCA-RS)Na figura 4 abaixo, a região sombreada S é
delimitada por semicircunferências. Calcule a área S.
a) S d) 4 S
b) 2 S e) 5 S
c) 3 S
r
.b
om
6. (UFAC) Na figura, ABCD é um retângulo e E é um ponto
.c
do segmento AB. Da figura, podemos concluir que:
oo
ah
I. Se AE = EB, então a área do triângulo ACE é um quarto da
y
área do retângulo ABCD.
nd s@
II. O valor da área do triângulo CDE é o mesmo da soma a) 2π d) π
ve too
das áreas dos triângulos ACE e EBD. b) 4π e) 25π/2
Matemática
a!
ou san
III. A área do triângulo CDE é metade da área do retângulo c) 5π
ão a.
ABCD, independente da posição que o ponto E esteja no aç ud
segmento AB.
do - d
10. (Ibmec-SP) Considere que os ângulos de todos os
Com relação às afirmações I, II e III, pode-se dizer que:
o, 09
cantos da figura abaixo são retos e que todos os arcos são

çã 85
arcos de circunferências de raio 2, com centros sobre os

7
pontos em destaque. A área da região sombreada é igual a:

rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
63
a San
a,
pi
da ra
a) Todas são verdadeiras.

i
oi ve
b) Todas são falsas.

Pr Oli
c) Apenas I é verdadeira. a) 4
bi
de
d) As afirmações II e III são falsas. b) 4π

da
e) Apenas II e III são verdadeiras. c) 16

r
ua
d) 16π
Ed
7. (Mackenzie-SP) Na figura, o raio OA da circunferência e) 64

ia
mede 6 cm. Adotando-se π = 3, a área da região sombre-

ar
ada, em cm2, é igual a:

M
11. (UEMS) Ana tem 120 metros de tela e quer usá-la

toda na construção de um cercado para fazer uma horta.
Ela está indecisa quanto a forma, pois quer obter a maior
área útil possível. Vamos ajudá-la!
Use 3 = 1,73; 6 = 2,44 e π = 3,14

a) Ela deve construir com a forma de um triângulo equilátero.
b) Para obter o que deseja, a forma é de um quadrado.
c) A construção deve ter a forma de um triângulo retângu-
a) 9(4 - 3 ) d) 9 3 lo de lados 50, 40 e 30 metros.
d) Para ter o que quer, o cercado deve ter a forma de um
b) 9 – 3 e) 4(9 – 3 ) triângulo isósceles de 20 metros de base.
c) 4 3 e) Cercado deverá ter o formato de uma circunferência.
12. (Fuvest-SP) Um comício político lotou uma praça se- 16. (EFOA-MG) (Adaptado) De um piso quadrado de 34
micircular de 130 m de raio. Admitindo-se uma ocupação cm de lado recortam-se pequenos triângulos retângulos
média de 4 pessoas por m2, qual é a melhor estimativa isósceles de cateto x, de modo a obter um piso em forma
do número de pessoas presentes? de octógono regular, conforme ilustra a figura abaixo.
a) Dez mil
Considere 2 = 1,4.
b) Cem mil
c) Meio milhão
d) Um milhão
e) Muito mais que um milhão
13. (UFRN) A figura abaixo é composta por 16 circunfe-

rências inscritas em 16 quadrados, cujos lados medem 2
cm de comprimento. Os segmentos de retas que cortam
as circunferências são paralelos e a distância entre dois
r
.b
segmentos vizinhos quaisquer é sempre a mesma.
om
A área sombreada da figura mede:
.c
De acordo com a figura e com o enunciado, julgue os
oo
itens e some as alternativas corretas.
y ah
01. o valor de x é 10cm.
nd s@
02. a área de um dos triângulos recortados é de 50cm².
ve too
04. a área do octógono vale 956cm².
Matemática
a!
ou san
08. o octógono é regular, pois seus lados são iguais aos
ão a.
lados dos triângulos.
aç ud
do - d
16. os triângulos da figura são equiláteros, pois possuem
os três lados iguais.
o, 09
çã 85
7
simé-
17. (UFG-GO) A figura abaixo representa uma pipa simé
rib 348
a) 6 π cm2 c) 9 π cm2
trica em relação ao segmento AB, onde AB mede 80 cm.
di 055
b) 8 π cm2 d) 11 π cm2 Então a área da pipa, em m2, é de

ui
-
s
st
có to
14. (UECE) Um quadrado é transformado em um retân-

retân-
64
a San
gulo aumentando-se um de seus lados de p% e diminuin

diminuin-
a,
pi
do o outro em p%. Se sua área é então diminuída em 1%,

da ra
o valor de p é:
i
oi ve
Pr Oli
a) 1/2 c) 5
bi
de
b) 1 d) 10
rda
15. (UFPE) Num terreno retangular, medindo 80 m x 50 m,

ua
Ed
deseja-se construir um galpão retangular, de forma que

cada um de seus lados seja paralelo a dois lados do terre-
ia
a) 3,2 3
ar
no, como ilustrado na figura abaixo. Se a área do galpão

M
deve ser 1.000 m2, de quantos metros deve ser o recuo r? b) 1,6 3
c) 0,32 3
d) 0,16 3
e) 0,8 3
18. (Fuvest-SP) Os pontos A, B e C são vértices consecu-

tivos de um hexágono regular de área igual a 6. Qual a
área do triângulo ABC?
a) 12 d) 15 a) 1 d) 2
b) 13 e) 16
b) 2 e) 3
c) 14
c) 3
19.(Unioeste-PR) No retângulo ABCD, representado na Nessas condições, a área do triângulo MNP, em cm², vale
figura abaixo, M é ponto médio de AB e N é ponto médio a) 24
de BC. A respeito das áreas das regiões triangulares 1, 2,
b) 36
3 e 4, designadas por A1, A2, A3 e A4, respectivamente,
é correto afirmar que: c) 9
d) 18
e) 32
01. A2 = 2A1
r
.b
om
02. A3 = 3A1
.c
04. A2 = A3
oo
08. A4 = 3A1
y ah
16. A4 = A1 + A3
nd s@
Some as alternativas corretas.
ve too
Matemática
a!
ou san
20. (G1 - ifce 2019) O triângulo ABC tem área 72 cm² e Gabarito
ão a.
nos seus lados são marcados os pontos M, N e P tais que aç ud
1) C 2) B 3) A 4) D 5) D
do - d
- M é o ponto médio de AC;
6) A 7) A 8) D 9) D 10) C
o, 09
- N é o ponto médio de BC;

11) E 12) B 13) A 14) D 15) D
çã 85
- P é o ponto médio de BN.

16) 07 17) D 18) A 19) 29 20) C v
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
65
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 12 Na fórmula temos:
an = termo geral
a1 = primeiro termo
Progressão Aritmética (PA) n = números de termos
r = razão
Definição
Exemplo:
Determine o sétimo termo da P.A ( 5, 7, 9, 11 ...)
an= a1 + ( n – 1 ).r
a7 = 5 + ( 7 – 1 ). 2
a7 = 5 + 6.2
a7 = 5 + 12
a7 = 17
r
.b
om
Determine o números de termos de uma P.A ( – 3, 1,
5,...,121 )
.c
oo
an = a1 + (n – 1 ).r
ah
121 = – 3 + (n – 1 ).4
y
nd s@
Chamamos de Progressão Aritmética a uma sequência de 121 = – 3 + 4n – 4
ve too
números reais, quando cada um de seus termos, a partir
128 = 4n
Matemática
a!
do segundo, é igual à soma do anterior com uma constan-
ou san
te r, denominada razão da P.A. n = 32
ão a.
Exemplos: aç ud
do - d
A sequência (1, 4, 7, 10, 13, 16); Fórmula da Soma de uma P.A
o, 09
A razão desta P.A é representada por r = 4 - 1 = 3; Para calcular a soma do n termos de uma PA, dispomos da
çã 85
A sequência (1, 6, 11, 16, 21...); seguinte fórmula:

7
rib 348
A razão desta P.A é representada por r = 6 – 1 = 5.

Sn =
( a1 + an ) . n
di 055
As Progressões Aritméticas podem ser classificadas como:

ui
2
crescente (r>0), decrescente (r<0) ou constante(r=0).
constante(r=0).
-
Em que:
s
st
có to
Exemplos: a1 é o primeiro termo

66
a San
a,
(2,4,6,8) → P.A crescente, pois r=2; an termo geral ou enésimo termo

pi
da ra
(15, 10, 5, 0, -5 ...) → P.A decrescente de razão – 5; n é o número de termos

i
oi ve
(3,3,3,3) → P.A constante, pois r = 0. Sn é a soma dos n termos

Pr Oli
bi
Exemplo:
de
Representação de uma P.A

da
Calcule a soma dos 50 primeiros números naturais ím-

r
Sendo a1 o primeiro termo, a2 o segundo termo e assim pares.

ua
por diante até chegar no último termo an (se existir), fare-

Ed
(1, 3, 5, 7, ...) é a sequência dos números ímpares. Te-

mos as seguintes representações: mos a1 = 1 e r = 2.
ia
ar
( a1, a2, a3, a4, ..., an ). Precisamos determinar o 50º termo dessa sequência
M
A representação acima se refere a uma P.A. finita com (a50). Para isso, iremos utilizar a fórmula do termo geral.
n elementos. a50 = 1 + (50 - 1)·2 = 1 + 49·2 = 99
Se a sequência for infinita, mudamos um pouco sua re- Agora podemos utilizar a fórmula da soma dos n primei-
presentação: ros termos da P.A.
( a1, a2, a3, a4, ..., an, ... ).
Logo temos: S50 =
( a1 + a50 ) . 50
2
an + 1 = an + r ou a2 – a1 = a3 – a2 = ... = an – 1 – an = r
S50 =
( a1 + 99 ) . 50
Fórmula do Termo Geral de uma P.A 2
A fórmula do termo geral de uma P.A (a1, a2, a3,...,an – 1, an ) 100 . 50
S50 =
de razão r é dada por: 2
an= a1 + ( n – 1 ). r S50 = 2500
Casos Especiais Com r = 3, temos:
1º CASO: 2a1 + 6.3 = 20
2a1 = 20 – 18
Numa PA, a2 + a6 = 20 e a4 + a9 = 35. Escrever a PA.
2a1 = 2
Vamos escrever os dados em função de a1 e r:
a1 = 1
a2 = a1 + r; a6 = a1 + 5r; a4 = a1 + 3r; a9 = a1 + 8r
Logo, a PA pedida é (1, 4, 7, ...)
Podemos formar o sistema com duas variáveis:
 ( a1 + r ) + ( a1 + 5r ) =
20 2º CASO:

( a1 + 3r ) + ( a1 + 8r ) = 35 Soma ou produto de Termos consecutivos (x – r, x, x + r)
Resolvendo o sistema:
 2a1 + 6r =
20 -2a1 - 6r =-20
 →  → 5r = 15 → r = 3
r
2a1 + 11r =  2a1 + 11r =
.b
35 35
om
.c
oo
y ah
1. (G1 - cotuca 2019) João brinca com palitos de fósforo 3. (Espm 2019) Os jogadores A, B e C estão sentados diante
nd s@
montando figuras. Na 1ª etapa, monta um triângulo e, de uma mesa redonda e cada um tem 4 cartas nas mãos.
ve too
nas etapas seguintes, vai acrescentando triângulos con- As rodadas do jogo se sucedem da seguinte maneira:
Matemática
a!
ou san
forme a sequência representada abaixo. Na 1ª rodada, A passa 1 carta para B.
ão a.
Na 2ª rodada, B passa 2 cartas para C.
aç ud
do - d
Na 3ª rodada, C passa 3 cartas para A.
o, 09
Na 4ª rodada, A passa 4 cartas para B.

çã 85
Na 5ª rodada, B passa 5 cartas para C e assim por diante,

7
até que todas as cartas se encontrem nas mãos de A e o

rib 348
jogo termina.
di 055
ui
O número de palitos de fósforo necessários e suficientes O número de rodadas realizadas nesse jogo foi:
-
para a construção da 10ª etapa é: a) 12 d) 21

s
st
có to
b) 15 e) 24
67
a San
a) 51
a,
c) 18
pi
b) 54
da ra
i
c) 57
oi ve
4. (Enem 2019) O slogan “Se beber não dirija”, muito uti-

Pr Oli
d) 60
lizado em campanhas publicitárias no Brasil, chama a aten-
bi
de
e) 63
ção para o grave problema da ingestão de bebida alcoóli-
da
ca por motoristas e suas consequências para o trânsito. A

r
2. (Ufrgs 2019) Desde a Grécia Antiga, sabe-se que a

ua
gravidade desse problema pode ser percebida observando

Ed
soma dos números ímpares consecutivos, a partir do 1 como o assunto é tratado pelo Código de Trânsito Brasilei-
é sempre um quadrado perfeito. Como exemplo, tem-se ro. Em 2013, a quantidade máxima de álcool permitida no
ia
ar
sangue do condutor de um veículo, que já era pequena, foi

M
1 = 12
reduzida, e o valor da multa para motoristas alcoolizados
1+ 3 =22 foi aumentado. Em consequência dessas mudanças, obser-
1+ 3 + 5 =32 vou-se queda no número de acidentes registrados em uma
suposta rodovia nos anos que se seguiram às mudanças im-
1+ 3 + 5 + 7 =42
plantadas em 2013, conforme dados no quadro.
Então, a soma de todos os números ímpares menores do
Suponha que a tendência de redução no número de aci-
que 100 é
dentes nessa rodovia para os anos subsequentes seja
a) 42² igual à redução absoluta observada de 2014 para 2015.
b) 49²
c) 50² Ano 2013 2014 2015
d) 99²
Número total de
e) 100² 1050 900 850
acidentes
Com base na situação apresentada, o número de aciden- 7. (Pucrj 2018) Sabendo que os números da sequência
tes esperados nessa rodovia em 2018 foi de (y, 7, z, 15) estão em progressão aritmética, quanto vale
a) 150 a soma y + z?
b) 450 a) 20
c) 550 b) 14
d) 700 c) 7
e) 800 d) 3,5
e) 2
5. (Espcex (Aman) 2019) Uma fábrica de tratores agríco-
las, que começou a produzir em 2010, estabeleceu como 8. (UFCE) Um atleta corre sempre 400 metros a mais que
meta produzir 20.000 tratores até o final do ano de 2025. no dia anterior. Ao final de 11 dias ele percorre um total
O gráfico abaixo mostra as quantidades de tratores pro- de 35200 metros. O número de metros que ele correu no
duzidos no período 2010-2017. último dia foi igual a
r
a) 5100
.b
om
b) 5200
.c
c) 5300
oo
ah
d) 5400
y
e) 5500
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
9. (Ufrgs 2018) Em uma escola, as turmas de ensino mémé-
dio totalizam 231 estudantes. Para uma atividade festiva
ão a.
na escola, todos esses estudantes foram dispostos em
aç ud
filas, obedecendo à seguinte disposição: 1 estudante na
do - d
primeira fila, 2 estudantes na segunda fila, 3 estudantes

o, 09
na terceira fila, e assim sucessivamente.

çã 85
7
O número de filas que foram formadas com todos os es es-

rib 348
tudantes é
di 055
a) 19
ui
-
b) 21
Admitindo que a quantidade de tratores produzidos evo-evo-
s
st
có to
lua nos anos seguintes segundo a mesma razão de cres cres- c) 22

68
a San
a,
cimento do período 2010-2017, é possível concluir que a d) 23

pi
da ra
meta prevista e) 25
i
oi ve
a) deverá ser atingida, sendo superada em 80 tratores.

Pr Oli
b) deverá ser atingida, sendo superada em 150 tratores. 10) (Uefs 2018) Uma progressão aritmética (PA) possui
bi
de
c) não deverá ser atingida, pois serão produzidos 1.850 17 termos, todos positivos. A diferença entre o maior
da
tratores a menos. termo (a17) e o menor termo (a1) dessa PA é igual a 48.
r
ua
d) não deverá ser atingida, pois serão produzidos 150 tra- Sabendo que, dentre os números primos que ocorrem
Ed
tores a menos. nessa PA, 13 é o menor e 43 é o maior, o valor de a1 +

a17 é
ia
e) não deverá ser atingida, pois serão produzidos 80 trato-

ar
a) 59
M
res a menos.
b) 62
6. (Ueg 2019) Uma concessionária vende um carro fi- c) 65
nanciado em dois anos, e as parcelas mensais serão da d) 68
seguinte maneira: a primeira parcela será de R$ 1.000,00 e) 71
e as demais decrescerão R$ 20,00 ao mês. Ao final do
financiamento esse carro terá custado ao comprador
a) R$ 18.480,00
b) R$ 18.240,00
Gabarito
c) R$ 18.000,00
1) C 2) C 3) A 4) D 5) E
d) R$ 17.760,00
6) A 7) B 8) B 9) B 10) D
e) R$ 17.520,00
EXERCÍCIOS EXTRAS
01. (UFF-RJ) Determine o terceiro termo negativo da se- 07. (Acafe-SC) Num programa de condicionamento físico
quência 198, 187, 176, ... um atleta corre sempre 300 metros a mais do que correu
no dia anterior. Sabe-se que no segundo dia ele correu
um quilômetro. Então, no décimo dia, ele correrá:
a) 3.700 metros.
b) 3.100 metros.
c) 3.400 metros.
d) 4.000 metros.
e) 2.800 metros.
08. (ESPM-SP) A soma dos n primeiros termos de uma

sequência numérica é dada pela expressão Sn = 3n2 – 5n.
02. (PUC-SP) O primeiro termo de uma progressão arit-
r
.b
O vigésimo termo dessa sequência é:
mética é a = 1,4 e a razão é 0,3. O menor valor de n, tal
om
1
que a > 6, é: a) 112
.c
n
oo
a) 15 b) 121
ah
b) 17 c) 132
y
nd s@
c) 19 d) 146
ve too
d) 21 e) 152
Matemática
a!
ou san
e) 23
ão a.
09. (ITA-SP) O valor de n que torna a sequência 2 + 3n,
aç ud
– 5n, 1 – 4n uma progressão aritmética pertence ao in-
in
03. (PUC-SP) Se o 4-º e o 9-º termos de uma PA são, res-
do - d
tervalo:
pectivamente, 8 e 113, então a razão r da progressão é:
o, 09
a) [–2, –1]
çã 85
a) r = 20
b) [–1, 0]
7
b) r = 21
rib 348
c) [0, 1]
c) r = 22
di 055
d) [1, 2]
ui
d) r = 23
-
e) [2, 3]
e) r = 24
s
st
có to
69
a San
a,
10. (Fuvest-SP) Sejam a, b, c três números estritamente

04. (Fatec-SP) Inserindo-se 5 números entre 18 e 96, de
pi
da ra
positivos em progressão aritmética. Se a área do triângu-

modo que a sequência (18, a2, a3, a4, a5, a6, 96) seja uma
i
oi ve
lo ABC, cujos vértices são A = (–a, 0), B = (0, b) e C = (c, 0),

progressão aritmética, tem-se a3 igual a:
Pr Oli
é igual a b, então o valor de b é:

a) 43
bi
de
a) 5
b) 44
da
b) 4
c) 45
r
ua
c) 3
d) 46
Ed
d) 2
e) 47
ia
e) 1
ar
M
05. (UFU-MG) O número de múltiplos de 3, compreendi-

11. (Unifesp) Se os primeiros quatro termos de uma pro-
dos entre 100 e 400, vale:
gressão aritmética são a, b, 5a, d, então o quociente d/b
a) 100 é igual a:
b) 200 a) 1/4
c) 150 b) 1/3
d) 180 c) 2
e) 300 d) 7/3
e) 5
06. (UFV-MG) Considere o conjunto A = {x z / 3.000 <
x < 7.000 e x é múltiplo de 5}. Determine o número de
12. (Fatec-SP) As medidas dos lados de um triângulo re-
elementos de A.
tângulo, em centímetros, são numericamente iguais aos
termos de uma progressão aritmética de razão 4.
Se a área desse triângulo é de 96 cm , o perímetro desse
2
17. (UFPB) Se as 4 (quatro) notas bimestrais de um aluno
triângulo, em centímetros, é: estão em uma progressão aritmética, de razão 2, e a mé-
a) 52 d) 38 dia aritmética dessas notas é 7,0 (sete), então pode-se
afirmar que a soma das duas primeiras notas é:
b) 48 e) 36
a) 10,5 d) 9,0
c) 42
b) 10,0 e) 8,5
c) 9,5
13. (Cefet-MG) O valor de x para que os números log 4,
log (x + 7) e log (x + 6) estejam, nessa ordem, em progres-
são aritmética é: 18. (UECE) As medidas, em graus, dos ângulos internos
de um triângulo formam uma progressão aritmética e
a) –10 d) 5 um dos ângulos mede 30°. Nestas condições, a medida,
b) –5 e) 10 em graus, do maior ângulo do triângulo é igual a:
c) –3 a) 80 c) 90
b) 85 d) 95
r
.b
14. (Acafe 2018) Uma famosa rede de supermercados
om
resolve fazer uma grande promoção de determinado 19. (UFSM-RS) Tisiu ficou sem parceiro para jogar boli-
.c
produto. Para tanto, resolve organizar os produtos de ta (bola de gude); então pegou sua coleção de bolitas e
oo
maneira a formar pilhas em uma sequência, conforme formou uma sequência de “T” (a inicial de seu nome),
ah
indica a figura a seguir. Cada cubo, na figura, correspon- conforme a figura a seguir.
y
nd s@
de a um produto.
ve too
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
Supondo que o guri conseguiu formar 10 “T” comple

comple-
7
rib 348
tos, pode-se, seguindo o mesmo padrão, afirmar que ele

Pretende-se continuar construindo a sequência até a vi- possuía:
di 055
ui
gésima quarta pilha de produtos. Quantos produtos se- a) mais de 300 bolitas.
-
rão necessários para formar a última pilha de produtos b) pelo menos 230 bolitas.
s
st
có to
dessa sequência?
c) menos de 220 bolitas.
70
a San
a,
a) 360
pi
d) exatamente 300 bolitas.

da ra
b) 240 e) exatamente 41 bolitas.

i
oi ve
c) 320
Pr Oli
d) 300 20. (Acafe-SC) Sobre Progressão Aritmética, proprieda-

bi
de
des e generalidades, analise as afirmações a seguir.

da
15. (UFPA) Três números estão em PA. A soma desses núnú- I. Existem 81 múltiplos de 11 entre 100 e 1.000.
r
ua
meros é 15 e o seu produto é 105. Qual a diferença entre

II. Sabendo que 1, (3 + x) e (17 – 4x) são termos consecuti-
Ed
o maior e o menor?
vos de uma P.A., o valor de x é 2.
ia
a) 4 d) 7
ar
III. O quarto termo da P.A. (a – b, 5a – 2b, ...) é a4 = 13a – 4b.

M
b) 5 e) 8
IV. Dada a P.A. (82, 76, 70, ...), o número 22 ocupa a 11-ª
c) 6 posição.
É (são) correta(s):
16. (Espm 2018) O conjunto {A, B, C, D, E, F} é uma per- a) apenas II. d) apenas III.
mutação do conjunto {0, 1, 2, 3, 4, 5}. Os números de 2 b) somente II e III. e) I – II – III – IV.
algarismos, AB, CD e EF formam, nessa ordem, uma pro-
c) somente I e IV
gressão aritmética de razão 18. Podemos afirmar que a
soma dos termos dessa PA é igual a:
a) 78 Gabarito
b) 87 01. – 33 02. B 03. B 04. B 05. A
c) 92 06. 799 07. C 08. A 09. B 10. E
d) 96 11. D 12. B 13. B 14. D 15. A
e) 74 16. D 17. B 18. C 19. B 20. E
AULA 13 Interpolação Geométrica
Consiste em inserir meios geométricos entre dois termos
dados de uma sequência, de forma a se obter uma PG.
Progressão Geométrica (PG) Exemplo
Definição Insira 3 termos geométricos, entre (10 e 810).
Chama-se Progressão Geométrica (PG), toda sequência de Assim temos:
números em que o quociente do termo posterior pelo termo (10,___,___,___,810)
anterior da sequência, do segundo em diante, é sempre igual. Devemos então calcular q
Esse quociente é denominado razão (q) da progressão. an = a1.qn – 1
Exemplo: 810 = 10. q5 – 1
(2, 10, 50, 250) é uma P.G de razão q = 5, pois 10 2 810 = 10. q4
ou 50 10 ou 250 50 resultam em 5.
q4 = 81
r
.b
q=4
Tipos de PG
om
.c
Fórmula da Soma de uma P.G Finita
oo
• Crescente a 1 > 0 e q > 1, por exemplo:
ah
(1,2,4,8,16,32,64, ... );
(
a1 qn - 1 )
y
nd s@
• Decrescente a 1 > 0 e 0 < q < 1, por exemplo: (64, Sn = com q ≠ 1
q -1
ve too
32, 16,8,... );
Matemática
a!
• Constante q = 1. Por exemplo: (5,5,5,5,...,5). Exemplo
ou san
Dê a soma dos termos da seguinte PG (7,14,28, ... , 3584).
ão a.
Representação de uma P.G
aç ud
Utilizando a forma do termo geral, obtemos a quantida
quantida-
do - d
de de termos dessa P.G
(a1, a2, a3,... an – 1 ,an) de razão q
o, 09
an = a1 . qn – 1
çã 85
logo temos:
3584 = 7 . 2n – 1
7
a2
rib 348
q= 3584 : 7 = 2n – 1
a1
di 055
512 = 2n – 1
ui
Fórmula do Termo Geral da P.G

29 = 2n – 1
-
s
st
an = a1.qn – 1
có to
n–1=9
71
a San
Assim temos:
a,
n = 10
pi
( )
da ra
an = termo geral a1 q n - 1
i
oi ve
q = razão Sn =
q -1
Pr Oli
a1 = primeiro termo
bi
( )
de
n = número de termos 7 ⋅ 210 - 1

da
S10=
Exemplo: 2 -1
r
ua
A sequência seguinte é uma progressão geométrica, obser- 7 ⋅ (1024 - 1)

Ed
ve: (2, 6, 18, 54...). Determine o 8º termo dessa progressão. S10 =

ia
2 -1
ar
Para encontrar o valor da razão(q) temos 6/2=3

S10 = 7 . 1023
M
an = a1.qn – 1
S10 = 7161
a8 = 2. 3 8 – 1
a8 = 2. 37 Fórmula da Soma de uma P. G Infinita
a8 = 2. 2178
a1
a8 =4374 Sn = com q ≠ 1
Em uma P.G de 6 termos, o primeiro termo 1, e o último 1- q
termo é 3125. Qual a razão dessa P.G?
Casos Especiais
an = a1.qn – 1
3125 = 1. q6-1 1º CASO: Numa PG, o 2º termo é 8 e o 5º termo é 512. Escre-
ver essa PG.
3125 = 1. q5
=
 a 2 8= ou a1.q 8
q5 =3125 
q=5 a5 = 512 ou a1.q 4 = 512
Dividindo-se a 2ª equação pela primeira, vem: Resposta: (2, 8, 32, 128, 512)
4
a1.q 512
→ → q3 = 64 → q = 4 2º CASO: três termos consecutivos
a1.q 8
Substituindo q = 4 na equação 1, temos:
a1.4 = 8
a1 = 2
1) (Enem PPL 2018) Na música, usam-se sinais gráficos a) 2 x 128
chamados figuras de duração para indicar por quanto b) 64 + 32 + 16 + 8 + 4 + 2
tempo se deve emitir determinado som.As figuras de
c) 128 + 64 + 32 + 16 + 16 + 8 + 4 + 2 + 1
r
.b
duração usadas atualmente são: semibreve, mínima, se-
om
mínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa. d) 128 + 64 + 32 + 16 + 16 + 8 + 4 + 2
.c
Essas figuras não possuem um valor (tempo) fixo. Elas e) 64 + 32 + 16 + 8 + 4 + 2 + 1
oo
são proporcionais entre si. A duração de uma semibreve
ah
é equivalente à de duas mínimas, a duração de uma mí-
y
3) (UFMG)Uma criação de coelhos foi iniciada há exata-
nd s@
nima é equivalente à de duas semínimas, a duração de mente um ano e, durante esse período, o número de co-
ve too
uma semínima equivale à de duas colcheias e assim por elhos duplicou a cada 4 meses. Hoje, parte dessa criação
Matemática
a!
ou san
diante, seguindo a ordem dada. deverá ser vendida para se ficar com a quantidade inicial
Considere que a semibreve tem a duração de tempo de de coelhos.
ão a.
uma unidade. aç ud
Para que isso ocorra, a porcentagem da população atual
do - d
dessa criação de coelhos a ser vendida é
o, 09
a) 75%
çã 85
b) 80%
7
rib 348
c) 83,33%
di 055
d) 87,5%
ui
A sequência que indica a duração de tempo de uma mí-

mí-
-
semi-
nima, de uma semínima, de uma colcheia, de uma semi-
s
st
4) (Pucpr 2018) Considere, a seguir, os esboços das três

có to
colcheia, de uma fusa e de uma semifusa é primeiras figuras de uma sequência com infinitas cons-
72
a San
a,
a) 2, 4, 8, 16, 32, 64 truções geométricas.

pi
da ra
b) 1, 2, 4, 8, 16, 32
i
oi ve
Pr Oli
1 1 1 1 1
c) 1, , , , ,
bi
de
2 4 8 16 32
da
1 3 7 15 31 63
r
d) , , , , ,
ua
2 4 8 16 32 64
Ed
ia
1 1 1 1 1 1
e) , , , , , O círculo da Figura 1 tem 7 dm² de área. Cada um dos
ar
2 4 8 16 32 64 três círculos destacados na Figura 2 está inscrito em um

M
dos losangos congruentes que compõem o hexágono re-

gular que, por sua vez, é circunscrito por um círculo equi-
2) (Enem 2018) Torneios de tênis, em geral, são disputa- valente ao da figura anterior. A partir desses três círculos
dos em sistema de eliminatória simples. Nesse sistema, destacados na Figura 2, e exatamente da mesma forma
são disputadas partidas entre dois competidores, com a com que foram construídos, foram obtidos os círculos
eliminação do perdedor e promoção do vencedor para a em destaque na Figura 3.
fase seguinte. Dessa forma, se na 1ª fase o torneio conta
Seguindo indefinidamente com esse padrão de constru-
com 2n competidores, então na 2ª fase restarão n com-
ção, o limite da soma de todas as áreas sombreadas nas
petidores, e assim sucessivamente até a partida final.
infinitas figuras dessa sequência será, em decímetros
Em um torneio de tênis, disputado nesse sistema, parti- quadrados, igual a
cipam 128 tenistas.
a) 13,15 d) 14 π
Para se definir o campeão desse torneio, o número de
b) 14 e) 21 π
partidas necessárias é dado por
c) 16
5) (Upe-ssa 1 2018) A população inicial de uma colônia 9) (Ime 2018) Um prisma retangular reto possui três
de bactérias, que cresce 40% a cada hora, é de 8x105 bac- arestas que formam uma progressão geométrica de ra-
térias. Qual é o número aproximado de bactérias dessa zão 2. Sua área total é de 28 cm². Calcule o valor da dia-
colônia ao final de 16 horas? gonal do referido prisma.
Considere (1,4)16 = 128
a) 17 cm
a) 1,7x108
b) 2,2x105 b) 19 cm
c) 1,8x106 c) 21 cm
d) 3,4x108
e) 4,6x105 d) 2 7 cm
e) 29 cm
6) (UCS) O valor de x para que a sequência (x+1, x, x+2) seja
uma PG é:
10) (Vunesp – SP) Várias tábuas iguais estão em uma
r
.b
a) ½ madeireira. Elas deverão ser empilhadas respeitando a
om
b) 2/3 seguinte ordem: uma tábua na primeira vez e, em cada
.c
uma das vezes seguintes, tantas quantas já estejam na
oo
c) -2/3
pilha. Por exemplo:
ah
d) -1/2
y
nd s@
e) 3 1a pilha 2a pilha 3a pilha 4a pilha
ve too
uma tábua duas tábuas quatro tábuas oito tábuas
Matemática
a!
ou san
7) (Ufjf-pism 2 2018) O fractal denominado floco de neve
Determine a quantidade de tábuas empilhadas na 12a
de Koch é obtido partindo-se de um triângulo equiláte-
ão a.
pilha.
aç ud
ro. Divide-se cada lado desse triângulo em 3 segmentos
a) 512
do - d
de mesmo comprimento, desenha-se um novo triângulo
equilátero a partir do segmento do meio e retira-se a sua b) 1024
o, 09
çã 85
base, conforme figura abaixo. Esse processo ocorre inde- c) 2048

7
finidamente para obter o floco de neve.

rib 348
d) 4096
e) 112
di 055
ui
-
s
st
có to
73
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Qual o número de lados da sétima figura, isto é, após

Pr Oli
ocorrer 6 vezes esse processo?

bi
de
a) 1.024
rda
b) 3.072
ua
Ed
c) 4.096
ia
d) 7.048
ar
e) 12.288
M
8) (G1 - ifpe 2018) Dudu quer se tornar um youtuber famo-

so, mas, em seu primeiro vídeo, ele obteve apenas 5 inscri-
tos em seu canal. Obstinado que é, Dudu pretende, a cada
novo vídeo, dobrar a quantidade de inscritos em seu canal.
Se no primeiro mês ele postar 10 vídeos e conseguir atingir
a meta estabelecida, ao fim deste mês, seu canal terá
a) 1.024 inscritos.
b) 5.120 inscritos.
c) 5.115 inscritos. Gabarito
d) 1.023 inscritos. 1) E 2) E 3) D 4) C 5) A
e) 310 inscritos. 6) C 7) E 8) C 9) C 10) C
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (PUC-SP) A sequência (4x, 2x + 1, x – 1) é uma PG. En- a) 625/81
tão, o valor de x é: b) 640/81
a) –1/8
c) 125/27
b) – 8
d) 605/81
c) – 1
e) 215/27
d) 8
e) 1/8
5) (UFSM-RS) Assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em
cada afirmativa.
2) (Udesc 2019) Sendo ABC um triângulo equilátero, ( ) No primeiro semestre do ano 2000, a produção men-
analise as sentenças. sal de uma fábrica de sapatos cresceu em progressão ge-
I. Se as medidas da área, da altura e do lado de ABC for- ométrica. Em janeiro, a produção foi de 3.000 pares e, em
mam, nessa ordem, uma progressão aritmética, então a junho, foi de 96.000 pares. Então, pode-se afirmar que a
r
.b
produção do mês de março e abril foi de 12.000 e 18.000
medido do seu perímetro é igual a 12 - 4 3 uc.
om
pares, respectivamente.
.c
II. Se as medidas da área, da altura e do lado de ABC for-
( ) A sequência (�n 4, �n2, xn, �n + 2), é uma progressão geo-
oo
mam, nessa ordem, uma progressão geométrica, então a
métrica de razão x2.
y ah
medida do seu perímetro é igual a 3 3 uc. ( ) Uma progressão geométrica de razão q, com 0 < q < 1
nd s@
III. Se as medidas da área, da altura e do lado de ABC for- e a1 > 0, é uma progressão geométrica crescente.
ve too
mam, nessa ordem, uma progressão aritmética, então a A sequência correta é:
Matemática
a!
ou san
18 - 10 3 a) V – F – F d) V – V – F
ão a.
razão dessa progressão é .
Assinale a alternativa correta.
3 aç ud
b) F – V – F e) V – F – V
do - d
c) F – V – V
a) Apenas a sentença III é verdadeira.
o, 09
b) Apenas as sentenças I e III são verdadeiras.

çã 85
6) (UFRN) As áreas dos quadrados a seguir estão em pro-

pro
7
c) Apenas as sentenças I e II são verdadeiras.

rib 348
gressão geométrica de razão 2.

d) Apenas a sentença I é verdadeira.
di 055
ui
e) Todas as sentenças são verdadeiras.

-
s
st
có to
3) (Cesgranrio-RJ) Um artigo custa hoje R$ 100,00 e seu

74
a San
a,
preço é aumentado, anualmente, em 12% sobre o preço

pi
da ra
anterior. Se fizermos uma tabela do preço desse artigo

i
oi ve
ano a ano, obteremos uma progressão:

Pr Oli
a) aritmética de razão 12.

bi
de
b) aritmética de razão 0, 12.

da
c) geométrica de razão 12. Podemos afirmar que os lados dos quadrados estão em:
r
ua
d) geométrica de razão 1, 12. a) progressão aritmética de razão 2.

Ed
e) geométrica de razão 0, 12. b) progressão geométrica de razão 2.

ia
c) progressão aritmética de razão .

ar
4) (Unesp 2018) A sequência de figuras, desenhadas em

M
d) progressão geométrica de razão .

uma malha quadriculada, indica as três primeiras etapas
de formação de um fractal. Cada quadradinho dessa ma- 7) (UFLA-MG) Um naturalista observou que o núme-
lha tem área de 1 cm². ro de ramos de uma espécie arbórea cresce como uma
progressão geométrica ao longo dos anos. Se o número
de ramos em certo ano é igual à soma dos números de
ramos dos dois anos anteriores, qual a razão dessa pro-
gressão?
1+ 5
a) d) ½
2
1- 2
Dado que as áreas das figuras, seguindo o padrão descri- b) 5 e)
2
to por esse fractal, formam uma progressão geométrica,
a área da figura 5, em cm², será igual a c) 2
8) (PUC) Se a razão de uma P. G. é maior que 1 e o primei- a) nessa tentativa, apostou R$ 1.000,00.”
ro termo é negativo, a P. G. é chamada: b) investiu no jogo R$ 2.048,00.”
a) decrescente c) recebeu de prêmio R$ 18.430,00.”
b) crescente d) obteve um lucro de R$ 16.385,00.”
c) constante e) teve um prejuízo de R$ 1.024,00.”
d) alternante
e) singular 14) (Vunesp) No dia 1º de dezembro, uma pessoa enviou
pela Internet uma mensagem para x pessoas. No dia 2,
9) (Mackenzie 2019) Se o quarto termo de uma progres- cada uma dessas pessoas que recebeu a mensagem no
são geométrica é 2, então o produto dos seus 7 primei- dia 1º enviou a mesma para outras duas novas pessoas.
ros termos é igual a No dia 3, cada pessoa que recebeu a mensagem no dia
2 também enviou a mesma para outras duas novas pes-
a) 108 d) 168
soas. E, assim, sucessivamente. Se, do dia 1º até o final
b) 128 e) 188 do dia 6 de dezembro, 756 pessoas haviam recebido a
r
.b
c) 148 mensagem, o valor de x é:
om
a) 12
.c
oo
10) (FIA) Numa progressão geométrica, tem-se a3 = 40 e b) 24
ah
a6 = -320. A soma dos oito primeiros termos é: c) 52
y
nd s@
a) -1700 d) 1700 d) 63
ve too
b) -850 e) 750 e) 126
Matemática
a!
ou san
c) 850
ão a.
15) (UFSC) Determine a soma dos números associados
aç ud
11) (UFRN) Um fazendeiro dividiu 30 km² de suas terras à(s) proposição(ões) verdadeira(s).
do - d
entre seus 4 filhos, de idades distintas, de modo que as 01. A razão da PA em que a1 = – 8 e a20 = 30 é r = 2.
o, 09
áreas dos terrenos recebidos pelos filhos estavam em

çã 85
02. A soma dos termos da PA (5, 8, ..., 41) é 299.

progressão geométrica, de acordo com a idade, tendo
7
04. O primeiro termo da PG em que a3 = 3 e a7 = 3/16 é 12.

rib 348
recebido mais quem era mais velho. Ao filho mais novo

coube um terreno com 2 km2 de área. 08. A soma dos termos da PG (5, 5/2, 5/4, ...) é 10.
di 055
ui
O filho que tem idade imediatamente superior à do mais

-
novo recebeu um terreno de área igual a: 16) (Enem PPL 2018) Alguns modelos de rádios automo-
s
st
có to
a) 10 km2 c) 4 km2 tivos estão protegidos por um código de segurança. Para

75
a San
a,
b) 8 km2 d) 6 km2 ativar o sistema de áudio, deve-se digitar o código secre-

pi
da ra
to composto por quatro algarismos. No primeiro caso de

i
oi ve
erro na digitação, a pessoa deve esperar 60 segundos para

12) (UFSC) Assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
Pr Oli
digitar o código novamente. O tempo de espera duplica,

bi
01. O 10° termo da sequência, cujo termo geral é em relação ao tempo de espera anterior, a cada digitação
de
an= 4n + 7, é a10 = 33. errada. Uma pessoa conseguiu ativar o rádio somente na
da
02. Entre 20 e 1.200 existem 169 múltiplos de 7. quarta tentativa, sendo de 30 segundos o tempo gasto
r
ua
04. Se três números distintos formam uma progressão arit- para digitação do código secreto a cada tentativa imedia-
Ed
mética, então eles não formam uma progressão geométrica. tamente após a liberação do sistema de espera.
ia
O tempo total, em segundo, gasto por essa pessoa para

ar
08. Uma sequência de quadrados é construída a partir de

ativar o rádio foi igual a
M
um quadrado arbitrário dado, tomando-se para vértices de

cada quadrado, a partir do segundo, os pontos médios dos a) 300
lados do quadrado anterior. Então, as áreas desses quadra- b) 420
dos formam uma progressão geométrica de razão q = 1/2.
c) 540
Some os números dos itens corretos.
d) 660
e) 1.020
13) (FGV-SP) Em um certo tipo de jogo, o prêmio pago a
cada acertador é 18 vezes o valor de sua aposta. Certo
apostador resolve manter o seguinte esquema de jogo: 17) (Acafe-SC) Uma certa epidemia, causada por vírus,
aposta R$ 1,00 na primeira tentativa e, nas seguintes, atingiu uma cidade. No primeiro dia foram registrados
aposta sempre o dobro do valor anterior. Na 11ª tentati- 60 casos; no segundo dia, 180 novos casos; no terceiro,
va ele acerta. Assinale a alternativa que completa a fra- 540 e nos dias subsequentes, o número de novos casos
se: “O apostador: se manteve na mesma progressão.
A estimativa para ocorrência de 14.580 novos casos se 20) (Udesc 2019) O objetivo de um concurso era criar o
dará no: ser vivo matemático mais curioso. O vencedor, batizado
a) 8o dia por seus criadores de Punctorum Grande, possuía as se-
guintes características: no seu nascimento ele era com-
b) 5o dia
posto apenas por um ponto, e após 40 minutos duas has-
c) 7o dia tes saíam deste ponto com um novo ponto. Após mais
d) 6o dia 40 minutos, outras duas hastes, com um novo ponto em
e) 10o dia cada, saíam de cada um dos pontos existentes e assim
sucessivamente a cada 40 minutos.
18) (UFPB) Hélio comprou, em uma loja, uma máquina O número de pontos que esse ser vivo tinha após cinco
de lavar roupas, no seguinte plano de pagamento: 10 horas e vinte minutos do seu nascimento, era:
parcelas, sendo a primeira de R$ 256,00 e o valor de cada a) 6561
parcela, a partir da segunda, correspondendo a 50% do b) 255
valor da anterior. Hélio pagou pela máquina de lavar o c) 2187
valor total de:
r
.b
d) 4347
om
a) R$ 511,75
e) 64
.c
b) R$ 511,50
oo
c) R$ 511,00
y ah
d) R$ 510,50
nd s@
e) R$ 510,00
ve too
Matemática
a!
ou san
19) (Vunesp) Considere um triângulo equilátero cuja me-
ão a.
dida do lado é 4 cm. Um segundo triângulo equilátero é aç ud
construído, unindo-se os pontos médios dos lados do tri-
do - d
ângulo original. Novamente, unindo-se os pontos médios

o, 09
dos lados do segundo triângulo, obtém-se um terceiro

çã 85
triângulo equilátero, e assim por diante, infinitas vezes.

7
rib 348
A soma dos perímetros da infinidade de triângulos forma-

dos na sequência, incluindo, o triângulo original, é igual a:
di 055
ui
-
s
st
có to
76
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
a) 16 cm Gabarito
Ed
b) 18 cm 1) A 2) E 3) D 4) A 5) B
ia
c) 20 cm 6) D 7) A 8) A 9) B 10) B
ar
M
d) 24 cm 11) C 12) 14 13) D 14) A 15) 15

e) 32 cm 16) C 17) D 18) B 19) D 20) A
AULA 14 Juros Simples
É o tipo de juro calculado somente uma vez no término do
período (meses, anos, ...) sobre o capital aplicado.
Matemática Financeira
J = C. i . t
Introdução J = juros
A Matemática Financeira, além de ser muito utilizada no C = principal (capital)
campo de investimentos e financiamentos, se aplica em vá- i = taxa de juros
rias outras partes do sistema econômico atual no mundo. t = tempo de aplicação (mês, bimestre, trimestre, se-
mestre, ano...)
Exemplo:
Qual o valor do montante produzido por um capital de
R$ 1.200,00, aplicado no regime de juros simples a uma
taxa mensal de 2% durante 10 meses?
r
.b
om
Capital: 1200
.c
i = 2% = 2/100 = 0,02 ao mês (a.m.)
oo
t = 10 meses
y ah
J=C. i.t
nd s@
Porcentagem J = 1200 . 0,02 . 10
ve too
É representada por uma fração de denominador igual a 100.
Matemática
J = 240
a!
ou san
A utilização da porcentagem se faz com a regra de 3 simples.
ão a.
Exemplo: aç ud
M=C+j
do - d
Uma calça custa R$ 82,00. O desconto para pagamento M = 1200 + 240
o, 09
à vista e no dinheiro é de 15%. Qual é o preço da calça M = 1440

çã 85
dentro dessa condição?

7
rib 348
R$ ------ % Juro composto

di 055
82 ------ 100 100x = 1230

ui
É o tipo de juro calculado a cada vencimento de período

X ------ 15 x = 1230/100
-
co-
(meses, anos, ...) sobre o capital aplicado. Também é co
s
st
x = 12,3
có to
nhecido como “juro sobre juro” e oferece uma maior ren-

77
a San
tabilidade quando comparado ao juro simples.

a,
82 – 12,3 = 69,7
pi
M = C . (l + i)t
da ra
O preço da calça para pagamento à vista e no dinheiro

i
oi ve
é de R$ 69,70. M: montante
Pr Oli
C: capital
bi
de
Capital i: taxa de juros

da
O valor aplicado em qualquer operação financeira, deno- t: tempo de aplicação

r
ua
mina-se capital ou valor presente. Exemplo:

Ed
Calcule o valor do capital que, aplicado a uma taxa de 2%

ia
Juro ao mês, rendeu em 10 meses a quantia de R$ 15.237,43?

ar
M
M: R$ 15.237,43
t: 10
i: 2% a.m. = 2/100 = 0,02
M = C. (1 + i)t
15237,43 = C. (1 + 0,02)10
15237,43 = C. (1,02)10
15237,43 = C. 1,218994
C = 15237,43 / 1,218994
C = 12500,00
É o lucro obtido do capital aplicado. O capital é de R$ 12.500,00.
Os juros podem ser obtidos segundo dois regimes: sim-
ples ou compostos.
1) (G1 - ifce 2019) Certo capital foi aplicado a uma taxa de 5) (VUNESP) Uma mercadoria teve seu preço acrescido
juros simples de 3% ao mês. Considerando o mês comercial de 10%. Tempos depois, esse novo preço sofreu um des-
(30 dias), o montante será o triplo do valor inicial ao final de conto de 10%. Denotando-se por pi o preço inicial e por
a) 4 anos, 4 meses e 20 dias. pf o preço final da mercadoria, tem-se:
b) 5 anos, 10 meses e 10 dias. a) pf = 101% pi
c) 4 anos, 5 meses e 5 dias. b) pf = pi
d) 5 anos, 6 meses e 20 dias. c) pf = 99,9% pi
e) 3 anos, 10 meses e 5 dias. d) pf = 99% pi
e) pf = 90% pi
2) (Enem PPL 2018) Um rapaz possui um carro usado e
deseja utilizá-lo como parte do pagamento na compra 6) (Fgv 2017) Certo capital foi aplicado em regime de juros
de um carro novo. Ele sabe que, mesmo assim, terá que compostos. Nos quatro primeiros meses, a taxa foi de 1%
r
.b
financiar parte do valor da compra. ao mês e, nos quatro meses seguintes, a taxa foi de 2% ao
om
Depois de escolher o modelo desejado, o rapaz faz uma mês. Sabendo-se que, após os oito meses de aplicação, o
.c
oo
pesquisa sobre as condições de compra em três lojas di- montante resgatado foi de R$ 65.536,00, então o capital
ah
ferentes. Em cada uma, é informado sobre o valor que aplicado, em reais, foi aproximadamente igual a
y
a loja pagaria por seu carro usado, no caso de a compra Dado: 65536 = 216
nd s@
ser feita na própria loja. Nas três lojas são cobrados juros
ve too
a) 3,668
simples sobre o valor a ser financiado, e a duração do
Matemática
a!
ou san
b) 3,728
financiamento é de um ano. O rapaz escolherá a loja em
ão a.
que o total, em real, a ser desembolsado será menor. O c) 3,788
quadro resume o resultado da pesquisa.
aç ud
d) 3,888
do - d
e) 3,968
o, 09
Valor oferecido Valor do

çã 85
Percentual
Loja pelo carro usado carro novo
7
de juros (%) 7) (UnB) Um capital aplicado, a juros simples, a uma taxa

rib 348
(R$) (R$) de 20% ao ano duplica em:

di 055
A 13.500,00 28.500,00 18 ao ano a) 24 anos

ui
-
B 13.000,00 27.000,00 20 ao ano b) 6 anos

s
st
có to
c) 12 anos
78
a San
C 12.000,00 26.500,00 19 ao ano

a,
d) 10 anos
pi
da ra
A quantia a ser desembolsada pelo rapaz, em real, será e) 5 anos

i
oi ve
a) 14.000 d) 17.255
Pr Oli
b) 15.000 e) 17.7000 8) (UFLA 2013) Um pequeno investidor aplicou R$ 200,00

bi
de
c) 16.800 (duzentos reais) com rendimento de 1% (um por cento)

da
de juros compostos ao mês. O valor total em dinheiro

r
ua
dessa aplicação, ao final de três meses, é:

3) (PUC – RS) Se x% de y é igual a 20, então y% de x é igual a:
Ed
a) R$ 206,00
a) 2 d) 40
ia
b) R$ 206,06
ar
b) 5 e) 80
M
c) R$ 206,46
c) 20
d) R$ 206,86
4) (Upe-ssa 3 2018) Diante da crise que o país atravessa,

uma financeira oferece empréstimos a servidores públi- 9) (FUNCAB 2013) Determine o montante aproximado
cos cobrando apenas juro simples. Se uma pessoa retirar da aplicação de um capital de R$ 12.000,00 no regime de
R$ 8.000,00 nessa financeira, à taxa de juro de 16% ao juros compostos, com uma taxa de 1% ao mês, após três
ano, quanto tempo levará para pagar um montante de meses de aplicação.
R$ 8.320? a) R$ 12.305,75
a) 2 meses b) R$ 12.276,54
b) 3 meses c) R$ 12.363,61
c) 4 meses d) R$ 12.234,98
d) 5 meses e) R$ 12.291,72
e) 6 meses
10) (FCC 2012) Em 31/12/2011, João obteve um em-
préstimo de R$ 5.000,00 para pagá-lo 3 meses depois.
Sabendo que a taxa de juros compostos cobrada pela
instituição foi de 2,0% ao mês, o valor que João pagou
para quitar o empréstimo foi, em reais, de
a) 5.100,00
b) 5.202,00
c) 5.300,00 Gabarito
d) 5.306,04 1) D 2) C 3) C 4) B 5) D
e) 5.314,20 6) E 7) E 8) B 9) C 10) D
EXERCÍCIOS EXTRAS
r
.b
1) (Unemat/2012) Um capital de R$600,00, aplicado à a) R$ 26,00
om
taxa de juros simples de 30% ao ano, gerou um montan- b) R$ 27,00
.c
te de R$1320,00, depois de certo tempo. O tempo de
oo
c) R$ 28,00
aplicação foi de:
ah
d) R$ 29,00
a) 1 ano d) 4 anos
y
nd s@
e) R$ 30,00
b) 2 anos e) 5 anos
ve too
c) 3 anos
Matemática
a!
ou san
5) (VUNESP) O lucro líquido mensal de um produtor rural
com a venda de leite é de R$ 2.580,00. O custo de pro
pro-
ão a.
2) (UERJ - 2008) João abriu uma caderneta de poupança e, aç ud
dução de cada litro de leite, vendido por R$ 0,52, é de
em 10 de janeiro de 2006, depositou R$ 500,00 a uma taxa
do - d
R$ 0,32. Para aumentar em exatamente 30% o seu lucro
de juros, nesse ano, de 20%. Em 10 de janeiro de 2007, depo- líquido mensal, considerando que os valores do custo de
o, 09
sitou mais R$ 1.000,00. Para que João tenha, nessa poupan-

çã 85
produção e do lucro, por litro de leite, permaneçam os

ça, em 10 de janeiro de 2008, um montante de R$ 1.824,00, a
7
preci-
mesmos, quantos litros a mais de leite o produtor preci
rib 348
taxa de juros do segundo ano deve corresponder a: sa vender mensalmente?

di 055
a) 12% a) 16.770
ui
b) 14%
-
b) 12.900
s
st
có to
c) 16% c) 5.700
79
a San
a,
d) 18% d) 3.870
pi
da ra
e) 3.270
i
oi ve
3) (FGV-SP) Carlos recebeu R$ 240.000,00 pela venda de um

Pr Oli
imóvel. Gastou metade dessa quantia na compra de um

6) (FUVEST-SP) Uma certa mercadoria, que custava R$
bi
de
aparta-mento no litoral e investiu em dinheiro que resultou

12,50, teve um aumento, passando a custar R$ 13,50. A
em fundos de investimentos de três instituições financei
financei-
da
majoração sobre o preço antigo é de:

ras: 40% no banco A, 30% no banco B e 30% no banco C.
r
ua
a) 1,0%
Após um ano, vendeu o apartamento do litoral por R$
Ed
144.000,00 e resgatou as aplicações, cujos rendimen¬tos b) 10,0%

ia
anuais foram de + 20%, – 10% e + 30%, respectiva¬men-

ar
c) 12,5%
M
te, nos bancos A, B e C. É correto afirmar que, em um d) 8,0%

ano, Carlos aumentou o capital de R$ 240.000,00, rece- e) 10,8%
bido inicialmente, em:
a) 80% d) 17% 7) (FAFEOD-MG) Um vendedor resolve aumentar o preço
b) 18,50% e) 20% de venda de um determinado produto em 30%. Saben-
c) 36% do-se que o lucro do vendedor antes do aumento era de
15% e que não houve alteração no preço de custo, pode-
mos afirmar que após o aumento seu lucro é de:
4) (UESPI) Joana e Marta vendem um perfume a domicílio.
a) 18%
Joana dá desconto de R$ 10,00 sobre o preço do perfume e
recebe de comissão 15% do preço de venda. Marta vende b) 15%
o mesmo perfume com desconto de R$ 20,00 e recebe 30% c) 45%
de comissão sobre o preço de venda. Se as duas recebem o d) 49,5%
mesmo valor de comissão, qual o preço do perfume?
e) 19,5%
8) (UNICAP-PE) Uma escola fornece para o ano letivo de 12) (UFBA) Um aparelho eletrodoméstico está à venda
2004 a redução de 25,6% na mensalidade vigente em pelo preço de R$ 300,00, numa loja que oferece as se-
2003. Assim, um aluno que pagou em 2003 a mensali- guintes opções de pagamento:
dade de R$ 700,00 pagará, em 2004, a mensalidade, no Plano A: à vista, com 5% de desconto;
valor em reais, de:
Plano B: pagamento no prazo de um mês, sem desconto
a) 521,00 nem acréscimo;
b) 520,00 Plano C: pagamento no prazo de dois meses, com juros
c) 520,80 compostos de 5% ao mês.
d) 540,00 Uma segunda loja vende o mesmo aparelho por um preço
e) 532,00 5% mais caro que o anterior, mas oferece um desconto de
10% à vista.
Com base nessas informações, é correto afirmar que, se
9) (Uneb-BA) O preço do cento de laranja sofreu dois aumen-
um cliente
tos consecutivos de 10% e 20% passando a custar R$ 5,28. O
preço do cento da laranja antes dos aumentos era de 01. optar pelo plano B, pagará 5% a mais que outro que
r
.b
optar pelo plano A.
om
a) R$ 4,00
02. preferir o pagamento à vista, será mais vantajoso com-
.c
b) R$ 3,80
oo
prar na segunda loja.
c) R$ 3,70
ah
04. optar pelo plano C, pagará um valor maior que R$ 330, 50.
y
d) R$ 4,40
nd s@
08. aplicar, no dia da compra, a uma taxa de 7% ao mês,
e) R$ 4,20
ve too
o dinheiro que usaria para o pagamento à vista no plano
Matemática
a!
A, após dois meses terá o suficiente para o pagamento do
ou san
10) (FUVEST-SP) Sobre o preço de um carro importado valor correspondente ao plano C.
ão a.
incide um impos¬to de importação de 30%. Em função aç ud
16. comprar dois aparelhos à vista, um em cada loja, a mé
mé-
disso, seu preço para o importador é de R$ 19.500,00.
do - d
dia dos preços dos aparelhos será inferior a R$ 285,00.
Supondo que tal imposto passe de 30% para 60%, qual
o, 09
Some as alternativas corretas.

será, em reais, o novo preço do carro para o importador?
çã 85
7
a) R$ 22.500,00
rib 348
13) (VUNESP - 2008) Cássia aplicou o capital de R$ 15.000,00

b) R$ 24.000,00 a juros compostos, pelo período de 10 meses e à taxa de 2%
di 055
ui
c) R$ 25.350,00 a.m. (ao mês). Considerando a aproximação (1,02)(1,02)5 = 1,1,

-
d) R$ 31.200,00 Cássia computou o valor aproximado do montante a ser rere

s
st
có to
e) R$ 39.000,00 cebido ao final da aplicação. Esse valor é:

80
a San
a,
a) R$ 18.750,00. b) R$ 18.150,00.
pi
da ra
11) (UFBA) Uma pessoa tomou um empréstimo de R$ c) R$ 17.250,00. d) R$ 17.150,00.

i
oi ve
6.000,00 a uma taxa de juros compostos de 10% ao ano e) R$ 16.500,00.

Pr Oli
e saldou a dívida da seguinte maneira:

bi
de
• 2 anos após ter contraído a dívida, pagou R$ 14) (G1 - ifsc 2017) Segundo dados do IBGE (Instituto
da
2.260,00; Brasileiro de Geografia e Estatística), o rendimento mé-

r
ua
• 2 anos após o primeiro pagamento, pagou mais R$ dio mensal das famílias catarinenses é R$ 1.368,00.
Ed
3.050,00; Considerando-se que uma família pegou um empréstimo

ia
• 1 ano após o segundo pagamento, quitou a dívida. no valor de 30% de sua renda média mensal e vai pagar
ar
este empréstimo a uma taxa de juros compostos de 2%

M
Nessas condições, some as alternativas corretas. ao mês, quanto essa família pegou emprestado e qual o
01. Depois do primeiro pagamento, a pessoa ficou deven- valor que a família irá pagar (montante final) se saldar
do R$ 4.340,00. essa dívida em 2 meses?
02. Após o segundo pagamento, a dívida correspondia a a) Pegou emprestado R$ 407,40 e pagará, ao final de 2 me-
50% do valor do empréstimo. ses, R$ 423,86.
04. No momento em que a pessoa quitou o empréstimo, a b) Pegou emprestado R$ 410,40 e pagará, ao final de 2
dívida correspondia a R$ 3.300,00. meses, R$ 425,94.
08. O montante pago pelo empréstimo foi igual a R$ c) Pegou emprestado R$ 409,40 e pagará, ao final de 2 me-
9.000,00. ses, R$ 424,90.
16. O valor pago pelos juros da dívida correspondeu a d) Pegou emprestado R$ 409,40 e pagará, ao final de 2
43,5% do empréstimo. meses, R$ 425,94.
e) Pegou emprestado R$ 410,40 e pagará, ao final de 2 me-
ses, R$ 426,98.
15) (ENEM 2011) Considere que uma pessoa decida in- 17) (ENEM - 2000) João deseja comprar um carro cujo preço
vestir uma determinada quantia e que lhe sejam apre- à vista, com todos os pontos possíveis, é de R$ 21.000,00 e
sentadas três possibilidades de investimento, com ren- esse valor não será reajustado nos próximos meses.
tabilidades líquidas garantidas pelo período de um ano, Ele tem R$ 20.000,00, que podem ser aplicados a uma
conforme descritas: taxa de juros compostos de 2% ao mês, e escolhe deixar
Investimento A: 3% ao mês todo o seu dinheiro aplicado até que o montante atinja o
Investimento B: 36% ao ano valor do carro.
Investimento C: 18% ao semestre Para ter o carro, João deverá esperar:
As rentabilidades, para esses investimentos, incidem so- a) dois meses, e terá a quantia exata.
bre o valor do período anterior. O quadro fornece algu- b) três meses, e terá a quantia exata.
mas aproximações para a análise das rentabilidades: c) três meses, e ainda sobrarão, aproximadamente, R$225,00.
n 1,03ⁿ d) quatro meses, e terá a quantia exata.
e) Quatro meses, e ainda sobrarão, aproximadamente
3 1,093
r
R$43,00.
.b
om
6 1,194
.c
9 1,305 18) (MACK-SP) Uma pessoa pagou 30% de uma dívida. Se
oo
R$ 3.500,00 correspondem a 20% do restante a ser pago,
ah
12 1,426 a pessoa pagou:
y
nd s@
Para escolher o investimento com a maior rentabilidade a) R$ 5.500,00 b) R$ 6.000,00
ve too
anual, essa pessoa deverá: c) R$ 6.500,00 d) R$ 7.000,00
Matemática
a!
ou san
a) escolher qualquer um dos investimentos A, B ou C, pois e) R$ 7.500,00
ão a.
as suas rentabilidades anuais são iguais a 36%.
aç ud
b) escolher os investimentos A ou C, pois suas rentabilida- 19) (UNIFOR-CE) Em certa loja, cada produto vendido
do - d
des anuais são iguais a 39%. tem um acréscimo de 60% sobre o preço de custo. No
o, 09
c) escolher o investimento A, pois a sua rentabilidade anual é correspon-

entanto, como a loja deve recolher impostos correspon
çã 85
maior que as rentabilidades anuais dos investimentos B e C. dentes a 25% do preço de venda, se o porcentual de lu-
lu
7
rib 348
d) escolher o investimento B, pois sua rentabilidade de cro sobre o preço de custo é muito inferior a 60%. Esse
porcentual é de:
di 055
36% é maior que as rentabilidades de 3% do investimento

ui
A e de 18% do investimento C. a) 35%

-
s
st
e) escolher o investimento C, pois sua rentabilidade de b) 30%

có to
81
a San
39% ao ano é maior que a rentabilidade de 36% ao ano c) 25%

a,
dos investimentos A e B.
pi
d) 20%
da ra
i
oi ve
16) (ENEM 2009) João deve 12 parcelas de R$ 150,00 re re-

Pr Oli
20) (UA-AM) Em quanto tempo um capital, aplicado à taxa

ferentes ao cheque especial de seu banco e cinco parcelas
bi
de
de 5% a.m., produz, a juro simples, 50% de seu valor?

de R$ 80,00 referentes ao cartão de crédito. O gerente do
da
banco lhe ofereceu duas parcelas de desconto no cheque a) 8 meses

r
ua
especial, caso João quitasse esta dívida imediatamente ou, b) 10 meses

Ed
na mesma condição, isto é, quitação imediata, com 25% de c) 1 ano

ia
desconto na dívida do cartão. João também poderia rene- d) 1 ano e 2 meses

ar
gociar suas dívidas em 18 parcelas mensais de R$ 125,00.

M
Sabendo desses termos, José, amigo de João, ofereceu-lhe

emprestar o dinheiro que julgasse necessário pelo tempo
de 18 meses, com juros de 25% sobre o total emprestado.
A opção que dá a João o menor gasto seria
a) renegociar suas dívidas com o banco.
b) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quita-
ção das duas dívidas.
c) recusar o empréstimo de José e pagar todas as parcelas Gabarito
pendentes nos devidos prazos.
1) D 2) B 3) D 4) E 5) D
d) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quitação
6) D 7) D 8) C 9) A 10) B
do cheque especial e pagar as parcelas do cartão de crédito.
11) 22 12) 22 13) B 14) E 15) C
e) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quitação
do cartão de crédito e pagar as parcelas do cheque especial. 16) E 17) C 18) E 19) D 20) B
AULA 15
Estatística
Estatística é uma ciência que estuda e realiza métodos
para obter dados e a organização desses dados em tabela
e gráficos.
Termos da Estatística
• Estatística Descritiva: é aquela que coleta e organi-

Polígono de Frequência
za os dados;
• Estatística Indutiva: é aquela que interpreta e ana- Se dá através da ligação dos pontos que se encontram no
lisa os dados; centro dos topos de cada retângulo de um Histograma.
r
.b
• População: é um conjunto de elementos que tem
om
pelo menos uma característica em comum;
.c
• Amostra: é um subconjunto de elementos de uma
oo
ah
população;
y
• Frequência Absoluta: é a quantidade de vezes que
nd s@
um elemento da pesquisa aparece;
ve too
• Frequência Relativa: é a frequência absoluta em
Matemática
a!
ou san
forma de porcentagem.
ão a.
aç ud
do - d
Exemplos de Organização de Dados OGIVA
o, 09
Tabela Serve para representar a frequência acumulada, utilizado

çã 85
Em um colégio da cidade de Londrina, foi realizada uma para entendimento dos padrões de um conjunto, sendo de
7
fácil leitura.
rib 348
pesquisa sobre a preferência musical dos alunos do Ensino

Médio do período matutino. Dos 200 alunos entrevistados
di 055
ui
aleatoriamente, foram organizadas as opções preferências

-
na seguinte tabela de frequência absoluta e relativa.

s
st
có to
82
a San
a,
PREFERÊNCIA (Xi) (FA) (FR)

pi
da ra
SERTANEJO 35 17,5%
i
oi ve
Pr Oli
ROCK 30 15%
bi
de
PAGODE 20 10%
da
REGGAE 25 12,5%
r
ua
Ed
RIP – ROP 35 17,5%

ia
MPB 25 12,5%
ar
M
MÚSICA CLÁSSICA 10 5% Setores (pizza)
AXÉ 20 10% É construído em formato circular com as divisões propor-

cionais às medidas dos ângulos do círculo (1% no gráfico
TOTAL 200 100% de setor equivale a 3,6º). Geralmente, os intervalos das
frequências são representados em forma porcentual.
Histograma
A construção de um histograma se dá representando os in-
tervalos de classe por retângulos verticais com áreas pro-
porcionais às respectivas frequências.
Média Aritmética Mediana é o valor do termo médio que separa o con-
junto de dados depois que os termos forem colocados em
x1 + x2 + x3 +…+ xn ordem crescente. Quando temos uma quantidade par de
x=
n valores, a mediana é obtida calculando a média aritmética
dos dois números centrais da sequência de valores.
Média Aritmética Ponderada
p1 . x1 + p2 . x2 + p3 . x3 +…+ pn . xn Variância e Desvio padrão

x=
p1 + p2 + p3 +…+ pn A variância é uma medida de dispersão que mostra o quão
distante os valores estão da média. Para calcular a variân-
Moda e Mediana cia basta fazer a soma dos quadrados dos desvios (médias),
dividida pelo número de elementos. O desvio padrão (dp)
Moda é o valor que mais aparece (se repete) em um con- é o resultado positivo da raiz quadrada da variância.
junto de dados. Se nenhum valor se repete ou todos os va-
lores se repetem a mesma quantidade de vezes, dizemos
r
que o conjunto de dados é a moda.
.b
om
.c
oo
y ah
1) (VUNESP-2009) A Amazônia Legal, com área de apro-
nd s@
ximadamente 5 215 000 Km2, compreende os estados do
ve too
Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia,
Matemática
a!
ou san
Roraima e Tocantins, e parte do estado do Maranhão. Um
ão a.
sistema de monitoramento e controle mensal do desmata-
mento da Amazônia utilizado pelo INPE (Instituto Nacional aç ud
do - d
de Pesquisas Espaciais) é o Deter (Detecção de Desmata-
o, 09
mento em Tempo Real). O gráfico apresenta dados aponta-

çã 85
dos pelo Deter referentes ao desmatamento na Amazônia

a) 16 anos e 10 meses.
7
Legal, por estado, no período de 1º de julho de 2007 a 30 de

rib 348
junho de 2008, totalizando 8 848 km² de área desmatada. b) 17 anos e 1 mês.

di 055
c) 17 anos e 5 meses.
ui
-
d) 18 anos e 6 meses.
s
st
có to
e) 19 anos e 2 meses.
83
a San
a,
pi
da ra
3) (ENEM-2003) A eficiência do fogão de cozinha pode

i
oi ve
ser analisada em relação ao tipo de energia que ele uti-

Pr Oli
liza. O gráfico abaixo mostra a eficiência de diferentes

bi
de
tipos de fogão.
rda
Com base nos dados apresentados, podemos afirmar:

ua
Ed
a) o estado onde ocorreu a maior quantidade de km² des-

ia
matados foi o do Pará.

ar
b) a área total de desmatamento corresponde a menos de

M
0,1% da área da Amazônia Legal.

c) somando-se a quantidade de áreas desmatadas nos es-
tados de Roraima e Tocantins, obtemos um terço da quan-
tidade de área desmatada em Rondônia.
d) o estado do Mato Grosso foi responsável por mais de Pode-se verificar que a eficiência dos fogões aumenta:
50% do desmatamento total detectado nesse período. a) à medida que diminui o custo dos combustíveis.
e) as quantidades de áreas desmatadas no Acre, Mara- b) à medida que passam a empregar combustíveis renováveis.
nhão e Amazonas formam, nessa ordem, uma progressão
geométrica. c) cerca de duas vezes, quando se substitui fogão a lenha
por fogão a gás.
d) cerca de duas vezes, quando se substitui fogão a gás por
2) (Fuvest) A distribuição das idades dos alunos de uma fogão elétrico.
classe é dada pelo seguinte gráfico: Qual das alternativas
representa melhor a média de idades dos alunos? e) quando são utilizados combustíveis sólidos.
4) (ENEM-2005) A escolaridade dos jogadores de futebol nos 8) (NOVO ENEM-2009) A suspeita de que haveria uma re-
grandes centros é maior do que se imagina, como mostra a lação causal entre tabagismo e câncer de pulmão foi le-
pesquisa abaixo, realizada com os jogadores profissionais vantada pela primeira vez a partir de observações clínicas.
dos quatro principais clubes de futebol do Rio de Janeiro. Para testar essa possível associação, foram conduzidos
inúmeros estudos epidemiológicos. Dentre esses, houve
o estudo do número de casos de câncer em relação ao nú-
mero de cigarros consumidos por dia, cujos resultados são
mostrados no gráfico a seguir.
De acordo com esses dados, o percentual dos jogadores

dos quatro clubes que concluíram o Ensino Médio é de
aproximadamente:
a) 14%.
b) 48%.
r
.b
om
c) 54%.
.c
d) 60%.
oo
e) 68%. Centers for Disease Control and Prevention CDC-EIS.
ah
Summer Course - 1992 (adaptado).
y
nd s@
5) (UFC-2003) A média aritmética das notas dos alunos de a) o consumo diário de cigarros e o número de casos de cân
cân-
ve too
uma turma formada por 25 meninas e 5 meninos é igual cer de pulmão são grandezas inversamente proporcionais.
Matemática
a!
ou san
a 7. Se a média aritmética das notas dos meninos é igual b) o consumo diário de cigarros e o número de casos de
ão a.
a 6, a média aritmética das notas das meninas é igual a: câncer de pulmão são grandezas que não se relacionam.
aç ud
a) 6,5 cân-
c) o consumo diário de cigarros e o número de casos de cân
do - d
b) 7,2 cer de pulmão são grandezas diretamente proporcionais.

o, 09
c) 7,4 d) uma pessoa não fumante certamente nunca será diag diag-
çã 85
nosticada com câncer de pulmão.

7
d) 7,8
rib 348
e) 8,0 e) o consumo diário de cigarros e o número de casos de

di 055
câncer de pulmão são grandezas que estão relacionadas,

ui
mas sem proporcionalidade.

-
6) (FGV-2005) A média das alturas dos 6 jogadores em qua-

qua-
s
st
có to
joga-
dra de um time de vôlei é 1,92m. Após substituir 3 joga
84
a San
9) (ENEM-2007) A tabela abaixo representa, nas diversas

a,
dores por outros, a média das alturas do time passou para

pi
1,90m. Nessas condições, a média, em metros, das alturas regiões do Brasil, a porcentagem de mães que, em 2005,
da ra
amamentavam seus filhos nos primeiros meses de vida.

i
dos jogadores que saíram supera a dos que entraram em:

oi ve
Pr Oli
a) 0,3. b) 0,4. c) 0,6. d) 0,9. e) 1,2

Período de aleitamento
bi
de
Região Até o 4o mês De 9 meses a 1

da
super-
7) (UERJ) A promoção de uma mercadoria em um super
r
mercado está representada, no gráfico, por 6 pontos de (em%) ano (em%)

ua
uma mesma reta. Quem comprar 20 unidades dessa mer-

Ed
Norte 85,7 54,8

cadoria, na promoção, pagará por unidade, em reais, o
ia
Nordeste 77,7 38,8

ar
equivalente a:
M
Sudeste 75,1 38,6

Sul 73,2 37,2
Centro - Oeste 83,9 47,8
Ao ingerir leite materno, a criança adquire anticorpos

importantes que a defendem de doenças típicas da pri-
meira infância. Nesse sentido, a tabela mostra que, em
2005, percentualmente, as crianças brasileiras que esta-
a) 4,50
vam mais protegidas dessas doenças eram as da região:
b) 5,00
a) Norte. b) Nordeste.
c) 5,50
c) Sudeste. d) Sul.
d) 6,00
e) Centro-Oeste.
10) (ENEM-2004) Antes de uma eleição para prefeito, cer-
to instituto realizou uma pesquisa em que foi consultado
um número significativo de eleitores, dos quais 36% res-
ponderam que iriam votar no candidato X; 33%, no candi-
dato Y e 31%, no candidato Z. A margem de erro estimada
para cada um desses valores é de 3% para mais ou para
menos. Os técnicos do instituto concluíram que, se confir-
mado o resultado da pesquisa,
a) apenas o candidato X poderia vencer e, nesse caso, teria
39% do total de votos.
b) apenas os candidatos X e Y teriam chances de vencer.
c) o candidato Y poderia vencer com uma diferença de até
5% sobre X.
d) o candidato Z poderia vencer com uma diferença de, no
r
Gabarito
.b
máximo, 1% sobre X.
om
e) o candidato Z poderia vencer com uma diferença de até 1) D 2) C 3) C 4) D 5) B
.c
5% sobre o candidato Y. 6) B 7) A 8) E 9) A 10) D
oo
y ah
nd s@
EXERCÍCIOS EXTRAS
ve too
Matemática
a!
ou san
1) (ENEM 2012) O gráfico apresenta o comportamento Um investidor deseja comprar duas das empresas listadas
ão a.
de emprego formal surgido, segundo o Caged, no perío- na tabela. Para tal, ele calcula a média da receita bruta
do de janeiro de 2010 a outubro de 2010. aç ud
anual dos últimos três anos (de 2009 até 2011) e escolhe
do - d
as duas empresas de maior média anual. As empresas que
o, 09
este investidor escolhe comprar são:

çã 85
a) Balas W e Pizzaria Y.
7
rib 348
b) Chocolates X e Tecelagem Z.
di 055
c) Pizzaria Y e Alfinetes V.
ui
d) Pizzaria Y e Chocolates X.
-
s
st
e) Tecelagem Z e Alfinetes V.
có to
Com base no gráfico, o valor da parte inteira da mediana

85
a San
a,
dos empregos formais surgidos no período é

pi
3) (ENEM 2014) Os candidatos K, L, M, N e P estão dis-

da ra
a) 212 952.
i
putando uma única vaga de emprego em uma empresa

oi ve
b) 229 913. e fizeram provas de português, matemática, direito e

Pr Oli
informática. A tabela apresenta as notas obtidas pelos

bi
c) 240 621.
de
d) 255 496. cinco candidatos.

r da
e) 298 041.
ua
Candidatos Português Matemática Direito Informática

Ed
K 33 33 33 34
ia
2) (ENEM 2012) A tabela a seguir mostra a evolução da

ar
receita bruta anual nos três últimos anos de cinco micro- L 32 39 33 34

M
empresas (ME) que se encontram à venda. M 35 35 36 34
2009 N 24 37 40 35
2010 2011
ME (em milhares (em milhares (em milhares P 36 16 26 41
de reais) de reais) de reais) Segundo o edital de seleção, o candidato aprovado será
Alfinetes V 200 220 240 aquele para o qual a mediana das notas obtidas por ele nas
quatro disciplinas for a maior. O candidato aprovado será:
Balas W 200 230 200
a) K
Chocolates X 250 210 215 b) L
Pizzaria Y 230 230 230 c) M
Tecelagem Z 160 210 245 d) N
e) P
4) (ENEM 2014) Ao final de uma competição de ciências 6) (ENEM 2013) Foi realizado um levantamento nos 200 ho-
em uma escola, restaram apenas três candidatos. De acor- téis de uma cidade, no qual foram anotados os valores, em
do com as regras, o vencedor será o candidato que obti- reais, das diárias para um quarto padrão de casal e a quan-
ver a maior média ponderada entre as notas das provas tidade de hotéis para cada valor da diária. Os valores das
finais de química e física, considerando, respectivamente, diárias foram: A = R$ 200,00; B = R$ 300,00; C = R$ 400,00 e
os pesos 4 e 6 para elas. As notas são sempre números in- D = R$ 600,00. No gráfico, as áreas representam as quanti-
teiros. Por questões médicas, o candidato II ainda não fez dades de hotéis pesquisados, em porcentagem, para cada
a prova final de química. No dia em que sua avaliação for valor da diária.
aplicada, as notas dos outros dois candidatos, em ambas
as disciplinas, já terão sido divulgadas.
O quadro apresenta as notas obtidas pelos finalistas nas
provas finais.
Candidatos Química Física
r
I 20 23
.b
om
II X 25
.c
oo
III 21 18
y ah
A menor nota que o candidato II deverá obter na prova
nd s@
O valor mediano da diária, em reais, para o quarto pa-
final de química par vencer a competição é:
ve too
drão de casal nessa cidade, é
a) 18
Matemática
a!
ou san
a) 300,00. c) 350,00.
b) 19
b) 345,00. d) 400,00.
ão a.
c) 22 aç ud
do - d
d) 25
7) (ENEM 2011) Prova Amarela Uma equipe de especialistas
o, 09
e) 26 do centro meteorológico de uma cidade mediu a temperatu

temperatu-
çã 85
ra do ambiente, sempre no mesmo horário, durante 15 dias

7
rib 348
5) (ENEM 2013) – As notas de um professor que participou intercalados, a partir do primeiro dia de um mês. Esse tipo de
de um processo seletivo, em que a banca avaliadora era procedimento é frequente, uma vez que os dados coletados
di 055
ui
composta por cinco membros, são apresentadas no gráfico. verificação̧ de tendên-

servem de referência para estudos e verificação
-
Sabe-se que cada membro da banca atribuiu duas notas ao cias climáticas ao longo dos meses e anos. As medições ocorocor-
s
st
có to
professor, uma relativa aos conhecimentos específicos da ridas nesse período do estão indicadas no quadro.
86
a San
a,
área de atuação e outra, aos conhecimentos pedagógicos,

pi
Dia do mês Temperatura (em oC)

arit-
e que a média final do professor foi dada pela média arit
da ra
i
mética de todas as notas atribuídas pela banca avaliadora. 1 15,5

oi ve
Pr Oli
3 14
bi
de
5 13,5
rda
7 18
ua
Ed
9 19,5
ia
ar
11 20
M
13 13,5
15 13,5
17 18
Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resol-
veu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao pro- 19 20
fessor. A nova média, em relação à média anterior, é 21 18,5
a) 0,25 ponto maior.
23 13,5
b) 1,00 ponto maior.
25 21,5
c) 1,00 ponto menor.
d) 1,25 ponto maior. 27 20
e) 2,00 pontos menor. 29 16
Em relação à temperatura, os valores da média, mediana
e moda são, respectivamente, iguais a
a) 17°C, 17°C e 13,5°C.
b) 17°C, 18°C e 13,5°C.
c) 17°C, 13,5°C e 18°C.
d) 17°C, 18°C e 21,5°C.
e) 17°C, 13,5°C e 21,5°C.
8) (ENEM 2011) Prova Amarela A participação dos estu-

dantes na Olimpíada da Brasileira de Matemática das Es-
colas Públicas (OBMEP) aumenta a cada ano. O quadro
indica o percentual de medalhistas de ouro, por região,
a) d)
nas edições da OBMEP de 2005 a 2009:
r
.b
Região 2005 2006 2007 2008 2009
om
Norte 2% 2% 1% 2% 1%
.c
oo
Nordeste 18% 19% 21% 15% 19%
ah
Centro - Oeste 5% 6% 7% 8% 9%
y
nd s@
Sudeste 55% 61% 58% 66% 60% b) e)
ve too
Sul 21% 12% 13% 9% 11%
Matemática
a!
ou san
Em relação às edições de 2005 a 2009 da OBMEP, qual o per-
ão a.
centual médio de medalhistas de ouro da região Nordeste? aç ud
a) 14,6% d) 19,0%
do - d
b) 18,2% e) 21,0%
o, 09
çã 85
c) 18,4% c)
7
rib 348
9) (Enem 2019) Os alunos de uma turma escolar foram

di 055
divididos em dois grupos. Um grupo jogaria basquete,

ui
enquanto o outro jogaria futebol. Sabe-se que o grupo

-
s
st
de basquete é formado pelos alunos mais altos da classe

có to
87
a San
e tem uma pessoa a mais do que o grupo de futebol. A

a,
tabela seguinte apresenta informações sobre as alturas

pi
da ra
dos alunos da turma.

i
11) (Enem 2019) O serviço de meteorologia de uma cida-

oi ve
de emite relatórios diários com a previsão do tempo. De

Pr Oli
Média Mediana Moda

posse dessas informações, a prefeitura emite três tipos
bi
de
1,65 1,67 1,70 de alertas para a população:

r da
Os alunos P, J, F e M medem, respectivamente, 1,65 m,

ua
1,66 m, 1,67 m e 1,68 m e as suas alturas não são iguais

Ed
a de nenhum outro colega da sala.

ia
ar
Segundo essas informações, argumenta-se que os alu-

M
nos P, J, F e M jogaram, respectivamente,

a) basquete, basquete, basquete, basquete.
b) futebol, basquete, basquete, basquete.
c) futebol, futebol, basquete, basquete.
d) futebol, futebol, futebol, basquete.
e) futebol, futebol, futebol, futebol.
• Alerta cinza: deverá ser emitido sempre que a previ-
10) (G1 - cmrj 2019) O gráfico abaixo mostra o resultado são do tempo estimar que a temperatura será inferior
da apuração dos votos do segundo turno de uma eleição a 10º C, e a umidade relativa do ar for inferior a 40%.
entre os candidatos A e B. Sabendo que votos válidos • Alerta laranja: deverá ser emitido sempre que a pre-
são os votos dados a cada candidato, não sendo compu- visão do tempo estimar que a temperatura deve va-
tados os votos brancos e nulos, qual alternativa melhor riar entre 35º C e 40º C, e a umidade relativa do ar
representa a situação dos candidatos A e B? deve ficar abaixo de 30%.
• Alerta vermelho: deverá ser emitido sempre que a previ- 14) (Fgv 2018) A média aritmética das notas de cinco
são do tempo estimar que a temperatura será superior a provas de estatística é 6,4. Retirando-se a prova com a
40º C, e a umidade relativa do ar for inferior a 25%. menor nota, a nova média aritmética sobe para 7,0. Ago-
Um resumo da previsão do tempo nessa cidade, para um ra, retirando-se a prova com a maior nota, a nova média
período de 15 dias, foi apresentado no gráfico. aritmética das três provas remanescentes abaixa para
6,5. Se a moda das notas das cinco provas é 6,0 então,
Decorridos os 15 dias de validade desse relatório, um
necessariamente, a nota de uma das cinco provas é
funcionário percebeu que, no período a que se refere o
gráfico, foram emitidos os seguintes alertas: a) 6,8 d) 7,5
b) 7,2 e) 8,0
• Dia 1: alerta cinza;
• Dia 12: alerta laranja; c) 7,4
• Dia 13: alerta vermelho.
15) (Fgv 2018) Uma lista de quatro números inteiros tem
Em qual(is) desses dias o(s) aviso(s) foi(ram) emitido(s) média 7 e diferença entre o maior e o menor dos núme-
corretamente? ros igual a 24. A moda e a mediana da lista são, ambas,
r
.b
a) 1 iguais a 8. Assim, o desvio padrão da lista é igual a
om
b) 12
.c
a) 69
c) 1 e 12
oo
ah
d) 1 e 13 b) 70
y
nd s@
e) 1, 12 e 13
c) 71
ve too
12) (Enem 2019) A taxa de urbanização de um município
Matemática
a!
ou san
d) 72
é dada pela razão entre a população urbana e a população
ão a.
total do município (isto é, a soma das populações rural e e) aç ud
73
urbana). Os gráficos apresentam, respectivamente, a popu-
do - d
lação urbana e a população rural de cinco municípios (I, II, 16) (Enem PPL 2018) O índice de massa corporal (IMC)
o, 09
III, IV, V) de uma mesma região estadual. Em reunião entre de uma pessoa é definido como o quociente entre a mas
mas-
çã 85
o governo do estado e os prefeitos desses municípios, ficou sa dessa pessoa, medida em quilograma, e o quadrado
7
rib 348
acordado que o município com maior taxa de urbanização da sua altura, medida em metro. Esse índice é usado
receberá um investimento extra em infraestrutura. como parâmetro para verificar se indivíduo está ou não
di 055
ui
acima do peso ideal para a sua altura. Durante o ano de

-
2011, uma pessoa foi acompanhada por um nutricionista

s
st
có to
e passou por um processo de reeducação alimentar. O

88
a San
a,
gráfico indica a variação mensal do IMC dessa pessoa,

pi
durante o referido período. Para avaliar o sucesso do tra-

da ra
i
tamento, o nutricionista vai analisar as medidas estatís-

oi ve
ticas referentes à variação do IMC.

Pr Oli
Segundo o acordo, qual município receberá o investi

investi-
bi
de
mento extra?
da
a) I
r
ua
b) II
Ed
c) III
ia
ar
d) IV
M
e) V
13) (Famerp 2018) Sendo x um número inteiro, a media-

na do conjunto {3, 7, 2, -3, 13, 9, -1, x} de oito números é
7
igual a . Dessa forma, x é igual a
2
a) 7 De acordo com o gráfico, podemos concluir que a me-
b) 3 diana da variação mensal do IMC dessa pessoa é igual a
c) 4 a) 27,40 d) 28,15
d) 6 b) 27,55 e) 28,45
e) 5 c) 27,70
17) (UFBA) Em relação aos conhecimentos sobre medi- 19) (UEG 2015) Em uma eleição estão concorrendo os
das de posição e de distribuição, pode-se afirmar: candidatos A, B e C. Realizada uma pesquisa de intenção
01. Se dois conjuntos têm a mesma média aritmética, en- de voto com 1.000 eleitores, obteve-se o seguinte resul-
tão têm a mesma variância. tado, ilustrado no gráfico de setores a seguir.
02. Se dois conjuntos têm o mesmo desvio-padrão, então
têm a mesma variância.
04. Se, em uma prova, a nota máxima equivale a 10, a mé-
dia das notas é 6, e a mediana é 4, então o percentual de
alunos com nota acima da média é maior que 50%.
08. Se, ao se retirar de um conjunto 3 elementos com valo-
res iguais a 10,5, a média aritmética cai de 6,5 para 5,5, en-
tão o número original de elementos desse conjunto é 15.
16. Se a tabela indica a distribuição dos salários dos funcio-
nários de determinada empresa e se são contratados dois
r
novos funcionários com salário de R$ 605,00 cada um,
.b
então a variância da nova distribuição dos salários ficará
om
O valor do ângulo x do gráfico de setores é:
maior que a anterior.
.c
a) 18 graus
oo
Salários (em reais) Frequência b) 36 graus
y ah
c) 60 graus
nd s@
300 6
d) 72 graus
ve too
450 4
Matemática
a!
ou san
500 3 resol-
20) (UNIFOR 2014) O diretor de um curso de Inglês resol
ão a.
1000 7 ve montar as turmas fazendo uma distribuição por idade
aç ud
quan-
dos alunos do curso. O gráfico abaixo representa a quan
do - d
tidade de alunos por idade.

o, 09
18) (UFSM 2015) O Brasil é o quarto produtor mundial

çã 85
de alimentos, produzindo mais do que o necessário para

7
alimentar sua população. Entretanto, grande parte da

rib 348
produção é desperdiçada.
di 055
ui
O gráfico mostra o percentual do desperdício de frutas

nas feiras do estado de São Paulo.
-
s
st
có to
89
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
Qual a porcentagem de alunos que irá formar uma tur-

da
ma com idade de 16 e 17 anos?

r
ua
a) 20%
Ed
b) 30%
ia
c) 45%
ar
M
d) 55%
e) 65%
Considerando os dados do gráfico, a média aritmética, a

moda e a mediana são, respectivamente:
a) 28,625; 25 e 40; 25,5. Gabarito
b) 28,625; 25 e 40; 26. 1) B 2) D 3) D 4) A 5) B
c) 28,625; 40; 26. 6) C 7) B 8) C 9) C 10) C
d) 20,5; 25 e 40; 25,5. 11) A 12) C 13) C 14) D 15) E
e) 20,5; 40; 25,5. 16) A 17) 26 18) A 19) D 20) C
AULA 16 Triângulo Equilátero
Trigonometria I - Triângulo Retângulo

A Trigonometria é a parte da matemática que estuda os tri-
ângulos e as relações entre seus lados e ângulos, utilizando
principalmente, as razões trigonométricas seno, cosseno e
tangente.
Triângulo Retângulos Isóceles
Triângulo Retângulo
É um triângulo com dois ângulos agudos e um ângulo reto,
que é de onde vem seu nome.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
Para o ângulo α
ão a.
aç ud
do - d
cateto oposto a
sen α = =
o, 09
hipotenusa c
çã 85
cateto adjacente b
cos α = =
7
rib 348
hipotenusa c
di 055
cateto oposto a
ui
tg α = =
-
cateto adjacente b
s
st
có to
90
a San
a,
pi
Tabela de Ângulos Notáveis

da ra
i
oi ve
30o 45o 60o

Pr Oli
bi
de
1 2 3
Seno
da
2 2 2
r
ua
1
Ed
3 2
Cosseno
ia
2 2 2
ar
M
Tangente 3 1 3
3
1) (CEFET – PR) A Rua Tenório Quadros e a Avenida Teófi- 6) (CESGRANRIO) Uma rampa plana, de 36 m de compri-
lo Silva, ambas retilíneas, cruzam-se conforme um ângu- mento, faz ângulo de 30° com o plano horizontal. Uma pes-
lo de 30º. O posto de gasolina Estrela do Sul encontra-se soa que sobe a rampa inteira eleva-se verticalmente de:
na Avenida Teófilo Silva a 4 000 m do citado cruzamento. a) 6√3 m. d) 9√3 m.
Sabendo que o percurso do posto Estrela do Sul até a
b) 12 m. e) 18 m.
Rua Tenório quadros forma um ângulo de 90° no ponto
de encontro do posto com a rua Teófilo Silva, determine c) 13,6 m.
em quilômetros, a distância aproximada entre o posto
de gasolina Estrela do Sul e a rua Tenório Quadros? 7) (G1 - cotil 2019) O prefeito de uma cidade turística pre-
a) 2,3 km c) 2 km tende construir um teleférico unindo o parque cultural ao
b) 1,3km d) 2,1 km topo de uma montanha de 200 m de altura, como mostra
a figura abaixo. Considerando que a plataforma de em-
barque do teleférico deve estar a uma altura de 5 m do
r
2) (UNISINOS – RS) Um avião levanta voo sob um ângulo
.b
chão e que o pico da montanha possa ser observado sob
om
constante de 20o. Após percorrer 2 000 metros em linha reta, um ângulo de 30º determine a distância percorrida pelo
.c
qual será a altura atingida pelo avião, aproximadamente? teleférico do ponto de embarque ao topo da montanha.
oo
(Utilize: sen 20o = 0,342; cos 20o = 0,94 e tg 20o = 0,364)
ah
a) 728 m d) 1720 m
y
nd s@
b) 1880 m e) 684 m
ve too
c) 1000 m
Matemática
a!
ou san
ão a.
3) (UF – PI) Um avião decola, percorrendo uma trajetória aç ud
retilínea, formando com o solo, um ângulo de 30º (suponha
do - d
que a região sobrevoada pelo avião seja plana). Depois de

o, 09
percorrer 1 000 metros, qual a altura atingida pelo avião? a) 350 m c) 390 m
çã 85
b) 370 m d) 410 m
7
a) 500 m
rib 348
b) 1000 m
di 055
8) (G1 - cotil 2019) A acessibilidade urbana é um tema que

ui
c) 1500 m
merece atenção, especialmente quando as cidades cres cres-
-
d) 2000 m
s
st
cem sem que haja planejamento de ações que garantam

có to
91
o bem-estar, a segurança e a autonomia no uso de equipa-

a San
a,
4) (Ita 2019) Considere um retângulo ABCD em que o mentos urbanos por pessoas com algum tipo de limitação,
pi
da ra
comprimento do lado AB é o dobro do comprimento do seja ela de mobilidade, idade ou percepção. Assim, para
i
oi ve
mé-
lado BC. Sejam M o ponto médio de BC e N o ponto mé a construção de uma rampa de acesso, calculando-se sua
Pr Oli
dio de CM. A tangente do ângulo MÂN é igual a inclinação, usa-se a seguinte expressão matemática:
bi
de
a) 1/35
da
b) 2/35 hx100
i=
r
ua
c) 4/35 C
Ed
d) 8/35 em que:
ia
e) 16/35 i é a inclinação da rampa em porcentagem;

ar
M
h é a altura do desnível;
5) (G1 - ifce 2019) Em um triângulo isósceles, os lados C é o comprimento da projeção horizontal.
de mesma medida formam um ângulo de 40º e medem
7 cm cada. Se denotarmos por w a medida, em cm, do
terceiro lado do triângulo, é verdade que
w 2w
a) sen 20o = d) sen 40o =
7 7
w 2w Qual é o ângulo formado em uma rampa que possui
b) sen 40o = e) sen 20o = 100% de inclinação?
7 7
a) 180o c) 60o
w
c) sen 20o = b) 90o d) 45o
14
9) (G1 - cotuca 2019) Os quatro triângulos equiláteros
congruentes, na figura a seguir, estão enfileirados de 3
modo que os pontos A, B, C, D e E são colineares. Saben- 10) (Eear 2019) Se 0o ≤ x ≤ 90o e se sen 4x = um
do que o lado do triângulo equilátero mede 1 cm, o valor dos possíveis valores de x é 2
da tangente do ângulo IÂE é: a) 30o
b) 45o
c) 75o
d) 85o
r
.b
3 1
a) d)
om
13 2
.c
oo
3 39
b) e)
ah
7 26
y
nd s@
Gabarito
ve too
3
c) 1) C 2) E 3) A 4) C 5) C
Matemática
a!
ou san
2
6) E 7) C 8) D 9) B 10) C
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
EXERCÍCIOS EXTRAS
çã 85
7
1) (UEA-AM) Em um triângulo retângulo, os catetos me- obser-

4) (Unicamp-SP) Uma pessoa de 1,65 m de altura obser
rib 348
dem 5 cm e 12 cm. A tangente do menor ângulo do tri- va o topo de um edifício conforme o esquema abaixo.
di 055
ângulo vale: Para sabermos a altura do prédio, determine a medida

ui
a) 5/13 que deve ser somada a 1,65 m.

-
s
st
có to
b) 5/12
92
a San
a,
c) 12/13
pi
da ra
d) 12/5
i
oi ve
e)13/5
Pr Oli
bi
de
2) (Fgv 2018) Um triângulo isósceles ABC, com AB = AC

da
r
= 1, é tal que cada ângulo da base BC mede o dobro do

ua
ângulo de vértice A. Se cos 18º = m, então, o quadrado a) a sen α ou a tg α

Ed
de BC é igual a b) a sen α ou b tg α
ia
ar
c) b sen α ou b tg α
a) 2(1 + m - 1 - m² )
M
d) b sen α ou a tg α
b) 2(1 – m + 1 - m² )
c) 2 – 2m² 5) (Cesgranrio-RJ) Um disco voador é avistado, numa re-
d) 4 – 2m² gião plana, a uma certa altitude, parado no ar. Em certo
e) 4 – 4m² instante, algo se desprende da nave e cai em queda livre,
conforme mostra a figura. A que altitude se encontra
esse disco voador?
3) (Cesesp-PE) Um triângulo retângulo tem a hipotenusa
e um dos catetos medindo, respectivamente, 2 3 cm e
3 cm. A medida do ângulo oposto ao cateto dado é:
a) 15° d) 60°
b) 30° e) 75°
c) 45°
Considere as afirmativas:
Ângulo Seno
l. a distância d é conhecida;
38o 0,62
ll. a medida do ângulo a e a tg a do mesmo ângulo são
conhecidas. 40o 0,64
Então, tem-se que: 43o 0,68
a) a l sozinha é suficiente para responder à pergunta, mas
48o 0,74
a ll, sozinha, não.
b) a ll sozinha é suficiente para responder à pergunta, mas 54o 0,81
a l, sozinha, não.
c) l e ll, juntas, são suficientes para responder à pergunta,
mas nenhuma delas, sozinha, o é. 7π
Sabendo-se que o ângulo QPC mede radianos e que
d) ambas são, sozinhas, suficientes para responder à pergunta. 30
e) a pergunta não pode ser respondida por falta de dados. o ângulo PQC mede 48°, a partir dos dados mostrados na
tabela acima, é correto afirmar que:
r
.b
om
01. o triângulo de vértices P, Q e C é um triângulo retângulo.
6) (Uesc-BA) Pretende-se construir uma rampa de menor
.c
comprimento d, ligando dois níveis diferentes de pisos, 02. a distância do cesto em chamas ao extintor, localizado
oo
de modo que seu ângulo de inclinação a não seja maior acima do ponto P, é maior que a distância do cesto ao ex-
ah
que 20°. tintor localizado acima do ponto Q.
y
nd s@
04. sem que se conheça a distância entre os dois extinto-
ve too
res, não se pode concluir corretamente qual dos dois ex ex-
Matemática
a!
ou san
tintores está mais próximo do cesto em chamas.
08. se a distância entre os dois extintores é 100 metros,
ão a.
aç ud localiza-
então a distância do cesto em chamas ao extintor, localiza
do - d
do acima do ponto Q, é maior do que 80 metros.
o, 09
Some os itens corretos.

çã 85
7
rib 348
Se os pisos têm altura, respectivamente, de 2,8 m e 1,1 8) (UERGS-RS) Analise a figura a seguir.
m em relação ao solo, e sendo sen 20° = 0,34, então o
di 055
ui
com¬primento d que melhor satisfaz ao problema é:

-
a) 3,4 m d) 6,4 m
s
st
có to
b) 4,4 m e) 7,4 m
93
a San
a,
pi
c) 5,4 m
da ra
i
oi ve
Pr Oli
7) (UFMS) De dentro de um cesto de papéis, situado em

um dos corredores de um aeroporto, surge um pequeno
bi
de
incêndio. Do local onde se encontra o cesto em chamas,

da
pode-se avistar dois extintores de incêndio, localizados Usando 3 = 1, 73 , a medida do cateto c, no triângulo
r
ABC, está entre:

ua
em uma parede do corredor.

Ed
Supondo que o chão do corredor seja plano, considere a) 28 e 29 d) 31 e 32

ia
que os pontos P, Q e C sejam pontos no chão desse corre- b) 29 e 30 e) 32 e 33

ar
dor tais que P e Q estão localizados abaixo dos extintores c) 30 e 31

M
e C sob o cesto, conforme ilustra a figura a seguir.

9) (UEG-GO) Parada a uma distância de 6 m de um pré-
dio, uma pessoa observa os parapeitos de duas janelas,
respectivamente sob os ângulos a = 30° e b = 45°, confor-
me ilustra a figura abaixo.
13) (PUCCAMP – SP) A fim de medir a largura de um
Considerando a aproximação de 3 = 1, 73 , a distância rio, num certo local, adotou-se o seguinte procedimen-
entre os parapeitos das janelas é de: to: marcou-se um ponto B numa margem; 30m à direi-
a) 2,4 m d) 3,0 m ta marcou-se um ponto C, de tal forma que AB ⊥ BC, e
b) 2,6 m e) 3,4 m do ponto C mediu-se o ângulo BCA, encontrando-se 30º.
Dessa forma, conclui-se que a largura AB do rio é:
c) 2,8 m
3
10) (Mackenzie-SP) Em um triângulo retângulo, a medida a) m d) 10 3 m
da hipotenusa é o dobro da medida de um dos catetos. 10
O ângulo oposto ao menor lado desse triângulo mede:
10 3
a) 36° d) 30° b) m e) 50 3 m
3
b) 60° e) 72°
c) 45° c) 5 3 m
r
.b
14) (G1 - cmrj 2018) O retângulo PQRS é a representação
om
11) (UFPR) Uma pessoa de 2 m de altura, passeando pela de uma mesa de sinuca. O objetivo é alcançar a bola verde,
.c
cidade, caminha em linha reta em uma rua horizontal, na representada pelo ponto V, com a bola branca, representa-
oo
direção da portaria de um edifício. A pessoa pára para ver
ah
da pelo ponto B. Sabe-se que o ângulo de incidência é igual
o topo desse edifício, o que a obriga a olhar para cima
y
ao ângulo de reflexão, como destacado na figura abaixo.
nd s@
num ângulo de 30 graus com a horizontal. Após caminhar
ve too
49 m, pára uma segunda vez para ver o topo do edifício
Matemática
a!
e tem que olhar para cima num ângulo de 45 graus com
ou san
a horizontal. Suponha que cada andar do edifício tenha
ão a.
3m de altura. Utilize 3 = 1, 7 . Nessa situação, é correto
aç ud
do - d
afirmar:
o, 09
01. O edifício tem menos de 30 andares.

çã 85
02. No momento em que a pessoa pára pela primeira vez,

7
rib 348
ela está a 160 m da portaria do edifício. Qual o valor da tangente do ângulo β?

di 055
04. Quando a pessoa pára pela segunda vez, a distância a) 32/37

ui
em que ela se encontra da portaria é igual à altura do edi-

edi- b) 33/37
-
s
st
fício.
có to
c) 36/37
94
a San
08. Se, depois da segunda vez em que pára,, a pessoa cami

cami-
a,
d) 32/35
nhar mais 35 m em direção à portaria, para ver o topo do
pi
da ra
edifício será necessário erguer os olhos num ângulo maior e) 33/35

i
oi ve
do que 60 graus com a horizontal.

Pr Oli
15) (Puccamp 2018) Paulo está deitado na cama e as-

sistindo à TV. Na figura, C representa um ponto sobre a
bi
de
12) (FUC-MT) Um caçador avista um pato voando em cama a partir do qual o controle remoto da TV foi acio-
da
direção horizontal, a uma altura h do solo. Inclina sua nado na direção do receptor de sinal indicado por R. A
r
ua
arma 60o e dá o primeiro disparo, que atinge a ave de medida do ângulo entre a linha que representa o sinal
Ed
raspão; abaixa a arma para 30o e dá o segundo disparo, transmitido e a cama é igual a á.
ia
que atinge a ave em cheio. A distância percorrida pela

ar
ave, do primeiro ao segundo disparo, supondo que man-

M
teve o voo na horizontal foi de:

a) 30m
b) 2hm
2h 3
c) m
3
Dados:
h
d) m α 11,3o 11,5o 12,1o 12,4o 78,5o
3
sen α 0,196 0,199 0,210 0,215 0,980
3
e) m cos α 0,981 0,980 0,978 0,977 0,199
3
tg α 0,200 0,203 0,214 0,220 4,915
Sabe-se, ainda, que: 18) (Unicamp-SP) Caminhando em linha reta, ao longo de
uma praia, um banhista vai de um ponto A a um ponto B,
• R está a 1,2 m do chão;
cobrindo a distância AB = 1.200 metros. Quando em A, ele
• a altura da cama em relação ao chão é de 40 cm; avista um navio parado em N de tal maneira que o ângulo
• C está a 4 metros de distância da parede em que a NAB é de 60° e; quando em B, verifica que o ângulo NBA é
TV está fixada; de 45°. Calcule a distância a que se encontra o navio da praia.
• a espessura da TV é desprezível.
a) 600 (3 – 3)m
Nas condições descritas e consultando a tabela, α é igual a
a) 78,5o b) 800 (3 – 3)m
b) 11,5o c) 600 (3 – 2)m
c) 12,1o
d) 12,4o d) 600 (3 + 3)m
e) 11,3o
19) (UEPB) Com uma velocidade constante de 30km/h,
r
.b
um móvel parte de A e segue numa direção que forma
om
16) (UFCE-CE) Na figura a seguir, o triângulo ABC é retân- com a reta AB um ângulo de 30°. Após 4h de percurso, a
.c
gulo em B. O cosseno do ângulo BAC é: que distância o móvel se encontra da reta AB?
oo
ah
a) 60km
y
nd s@
b) 60 3 km
ve too
c) 120km
Matemática
a!
ou san
d) 75km
ão a.
e) 50km
aç ud
do - d
20) (UEM-PR) Para obter a altura CD de uma torre, um

o, 09
a) 12/13 matemático, utilizando um aparelho, estabeleceu a hori-

hori
çã 85
b) 11/13 zontal AB e determinou as medidas dos ângulos α = 30°

7
rib 348
c) 10/13 e β = 60° e a medida do segmento BC = 5 m, conforme

di 055
d) 6/13 especificado na figura. Nessas condições, qual a altura

ui
da torre, em metros?
e) 1/13
-
s
st
có to
95
a San
a,
medi-
17) (UFPE) Os cientistas de um navio de pesquisa medi
pi
ram o ângulo de elevação do pico de uma ilha vulcânica

da ra
i
obtendo 25,6°. Avançando o navio mais 1.100 m na diredire-

oi ve
Pr Oli
eleva-
ção do pico, efetuaram outra medida do ângulo de eleva
ção, obtendo 31,2°, como representado na figura a seguir.
bi
de
Indique a soma dos dígitos da altura do pico da ilha, em

da
metros, em relação ao nível do mar. Despreze a curvatura

r
ua
da terra. (Dados: use as aproximações cotg(31,2°) = 1,65 e

Ed
cotg (25,6°) = 2,09)

ia
ar
M
a) 10m d) 18m
b)12m e) 20m
c)15m
a) 5m Gabarito
b) 6m 1) B 2) E 3) D 4) D 5) C
c) 7m 6) C 7) 03 8) D 9) B 10) D
d) 8m 11) 09 12) C 13) D 14) B 15) E
e) 8,3m 16) A 17) C 18) A 19) D 20) E
AULA 17 Medida em Radiano
Todo arco de circunferência que tem o comprimento igual
ao raio desta circunferência é denominado radiano (rad).
Trigonometria II - Circunferência 1 rad equivale a = 57° 17’
Arco de Circunferência Comprimento de Arco da Circunferência

Marcados dois pontos distintos quaisquer em uma circun- Ângulo central em graus
ferência, chama-se de arco de circunferência a distância
entre eles. O comprimento do arco é sempre proporcional C = α.π.r / 180o
a medida do ângulo central.
Ângulo Central em Radianos
C = α.r
Ciclo Trigonométrico
r
.b
O ciclo ou circunferência trigonométrica pode ser dividido
om
em quatro partes iguais, chamadas de quadrantes e obser-
.c
vado no sentido anti-horário.
oo
ah
Arcos Côngruos e a Primeira Determinação Positiva
y
Ângulo Central
nd s@
Quando dois arcos possuem a mesma origem e o mesmo
ve too
É o ângulo que se localiza no centro da circunferência e extremo, não importando o número de voltas dadas na
Matemática
a!
ou san
seus lados são os raios da circunferência. circunferência, eles são denominados côngruos. Quanto
maior for o arco, mais voltas teremos que dar na circunfe
circunfe-
ão a.
aç ud
rência para alcançar o extremo desse arco.
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
Ângulo Inscrito Funções Circulares

s
st
có to
96
a San
Quando um ângulo tem seu vértice sobre qualquer parte Forma a parte principal da trigonometria, permitindo-nos
a,
pi
da circunferência, ele é chamado de ângulo inscrito e seus calcular as propriedades de ângulos maiores que 90o. Tam-
da ra
lados são cordas da circunferência. bém serve para representar fenômenos naturais periódi-
i
oi ve
cos, tais como: variações da temperatura, comportamento

Pr Oli
ondulatório do som, pressão sanguínea, e vários outros.

bi
de
da
Função Seno
r
ua
f(x) = sen (x)

Ed
Função que associa a cada ângulo x ao número sen x.

ia
ar
O sinal da função seno é positivo no 1o e 2o quadrantes,

M
e negativo nos demais.

Medidas de Arco de uma Circunferência
Arcos de circunferência são medidos em grau ou em radiano
Medida em Graus
Uma circunferência completa possui 360o
Submúltiplos
• Um grau possui 60 minutos (‘)

• Um minuto possui 60 segundos (“)
O período da função seno é sen x = sen (x + 2k)

Função Cosseno
f(x) = cos (x)
Função que associa a cada ângulo x ao número cos x.
O sinal da função cosseno é positivo no 1o e 4o quadran-
tes, e negativo nos demais.
O período da função cosseno é cos x = cos (x + 2k)
r
.b
om
.c
1) (Fuvest-SP) Quantos graus mede aproximadamente 4) (Eear 2019) Gabriel verificou que a medida de um ân-
oo
um ângulo de 0,105 radianos?
ah
a) 2 d) 8 3π
y
gulo é rad. Essa medida é igual a
nd s@
b) 4 e) 10 10
ve too
c) 6 a) 48o c) 66o
Matemática
a!
ou san
b) 54o d) 72o
ão a.
2) (Unifor-CE) Reduzindo-se ao primeiro quadrante um aç ud
arco de medida 7344°, obtém-se um arco, cuja medida,
do - d
5) (ESA-MG) A transformação de 9° em segundos é:
em radianos, é:
o, 09
a) 540” d) 3.600”
çã 85
π 4π b) 22.400” e) 560”
a) d)
7
rib 348
3 5 c) 32.400”
π 9π
di 055
b) e)
ui
2 10 6) (Mackenzie-SP) O ponteiro dos minutos de um relógio

-
s
st
2π mede 4 cm. Supondo p = 3, a distância, em centímetros, que

có to
c)
97
a San
a ex-tremidade desse ponteiro percorre em 25 minutos é:

a,
3
pi
a) 15 d) 25
da ra
3) (UFRGS-RS) Dentre os desenhos abaixo, aquele que

i
b) 12 e) 10
oi ve
representa o ângulo que tem medida mais próxima de

Pr Oli
1 radiano é: c) 20
bi
de
a) d)
da
7) (Enem 2018) Sobre um sistema cartesiano considera-

r
-se uma malha formada por circunferências de raios com

ua
medidas dadas por números naturais e por 12 semirre-

Ed
tas com extremidades na origem, separadas por ângulos

ia
ar
M
π
de rad conforme a figura.
b) e) 6
c)
Suponha que os objetos se desloquem apenas pelas se-
mirretas e pelas circunferências dessa malha, não po- 9) (UFRGS-RS) Considere as desigualdades abaixo sobre
dendo passar pela origem (0,0). arcos me¬didos em radianos.
Considere o valor de π com aproximação de, pelo me- I. sen 1 < 0
nos, uma casa decimal.
II. cos 2 < 0
Para realizar o percurso mais curto possível ao longo da
III. tan 1 < tan 2
malha, do ponto B até o ponto A, um objeto deve per-
correr uma distância igual a Quais são verdadeiras?
a) Apenas I.
2.π .1 2.π .4 b) Apenas II.
a) +8 d) +2
3 3 c) Apenas III.
2.π .2 2.π .5 d) Apenas I e III.
b) +6 e) +2 e) Apenas II e III.
3 3
r
.b
2.π .3
om
c) +4 10) (Fuvest-SP) Qual das afirmações a seguir é verdadeira?
3
.c
a) sen 210° < cos 210° < tg 210°
oo
8) (UFAM) Considere o triângulo retângulo ABC repre- b) cos 210° < sen 210° < tg 210°
ah
sentado na figura a seguir, cujos lados têm as medidas
y
c) tg 210° < sen 210° < cos 210°
nd s@
indicadas. Se A, B e C são as medidas dos ângulos inter- d) tg 210° < cos 210° < sen 210°
ve too
Matemática
e) sen 210° < tg 210° < cos 210°
a!
ou san
tg B
nos do triângulo, é correto afirmar que é
ão a.
igual a: cos C. sen A
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
a) a/c d) b/c Gabarito

-
s
st
có to
b) c/a e) a/b 1) C 2) D 3) B 4) B 5) C
98
a San
a,
c) c/b 6) E 7) A 8) B 9) B 10) B
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
EXERCÍCIOS EXTRAS
da
1. (Mackenzie-SP) O segmento OA descreve um ângulo 2. (UEMS) O menor ângulo formado pelos ponteiros de
r
ua
de 30° em torno da origem, como indica a figura. Ado- um relógio às 17 horas, em radianos, é:
Ed
tando p = 3, a distância percorrida pelo ponto A é:

ia
6π 5π
ar
a) d)
M
5 3
5π
b) π e)
6
3π
c)
5
3. (Unimep-SP) Das 16h30min até as 17h 10min, o pon-
teiro das horas de um relógio percorre um arco de:
a) 24°
a) 2,5 d) 3,4
b) 40°
b) 5,5 e) 4,5
c) 20°
c) 1,7
d) 18°
4. (UEPG-PR) Sabendo que sen a < sen b e que a e b = 8. (UPF-RS) O valor numérico de:
 π 9
cos 2 x - cotg x
 0, 2  , assinale o que for correto. 4 π
A= , com x = rad , é:
x 9 3
01. cos a > cos b sen + tg x
2 4
02. cos a · sen b > 0
π
04. sen a < cos a, se a < a) –1 d) 3
4
08. a > b 3
b) 1 e)
16. tg a > sen a 3
c) 2
5. (UFRJ) Os valores que m pode assumir para que exista
o arco x, satisfazendo a igualdade sen x = m – 4, são: 9. (Uespi) O valor do real y definido por
r
a) m = 2
.b
om
b) 3 ≤ m ≤ 5 dado pelo número:
.c
c) 1 ≤ m ≤ 3
oo
d) 0 ≤ m ≤ 2
ah
a) 2
y
e) m = 3
nd s@
b) 1
ve too
c) 1/2
Matemática
6. (FGV-SP) Das igualdades
a!
ou san
d) 1/4
ão a.
e) 1/8
π 5π aç ud
1. sen = - sen
do - d
6 6
10. (ENEM) Nos X-Games Brasil, em maio de 2004, o
o, 09
π 5π skatista brasileiro Sandro Dias, apelidado “Mineirinho”,

çã 85
2. cos = - cos
conseguiu realizar a manobra denominada “900”, na
7
6 6
rib 348
modalidade skate vertical, tornando-se o segundo atleta

π 7π no mundo a conseguir esse feito. A denominação “900”
di 055
3. tg = tg
ui
6 6 refere-se ao número de graus que o atleta gira no ar em

-
torno de seu próprio corpo, que, no caso, corresponde a:

s
π 5π
st
có to
4. cosec = cosec a) uma volta completa.

99
a San
a,
6 6
b) uma volta e meia.
pi
da ra
a) nenhuma delas é correta.

c) duas voltas completas.
i
oi ve
b) apenas uma delas é correta.

d) duas voltas e meia.
Pr Oli
c) apenas duas delas são corretas.

bi
e) cinco voltas completas.

de
d) apenas três delas são corretas.

da
e) todas são corretas.

r
11. (Unicap-PE) SOME os itens corretos.

ua
Ed
Considerando os ângulos medidos em grau, tem-se

7. (Mackenzie-SP)
ia
01. sen 120° > 0

ar
I. cos 225o < cos 215o 02. cos 390° > 0

M
5π 5π 04. tg 240° < 0

II. tg > sen
12 12 08. sec 120° < 0
III. sen 160o > sen 172o 16. (tg 240°)2 – (sec 240°)2 = –1
Das afirmações acima:
a) todas são verdadeiras. 12. (UFAL) Analise as afirmativas abaixo, nas quais x é
um número real e some as corretas.
b) todas são falsas.
01. sen 495° = sen ( π /4)
c) somente II e III são verdadeiras.
02. tg (8 π /7) < 0
d) somente II é verdadeira
04. sen ( π /5) + sen ( π /5) = sen (2 π /5)
e) somente I e II são verdadeiras.
08. A equação tg x = 1.000 não tem solução
16. Para 0 ≤ x < π /4 tem-se cos x > sen x
13. (UnB-DF) No sistema de coordenadas xOy, considere 17. (Fatec-SP) Na figura tem-se o mostrador de um reló-
a circunferência de centro na origem e de raio igual a 1. gio de raio 1. Seus ponteiros marcam 4h40min. A área da
A cada ângulo central a no intervalo [0, p], represente região destacada na figura é:
por A(a) a área delimitada pelo arco da circunferência e
o segmento de reta que liga os pontos P e Q, como ilus-
trado na figura a seguir.
7π 10π
a) d)
36 36
r
.b
8π 11π
om
Com base nessas informações, julgue os itens seguintes
b) e)
e some os corretos.
.c
36 36
oo
01. A área A é uma função crescente do ângulo central a.
9π
ah
c)
y
nd s@
36
1 π  1
ve too
02. < <
4 2 2 Lembrete: a área de um círculo de raio r é dada pela fór
fór-
Matemática
a!
ou san
mula A = π r 2 .
ão a.
1
04. A ( ∝=
) ( ∝ - sen ∝ ) aç ud
2
do - d
18. (UFF-RJ) Considere os ângulos a, b e g , conforme re
re-
presentados no círculo.
o, 09
14. (Ibmec-SP) É correto afirmar que:

çã 85
a) tg 1 < sen 1 < cos 1 Pode-se afirmar que:

7
rib 348
b) sen 1 < tg 1 < cos 1 a) cos α < cos β

b) cos γ > cos α
di 055
c) cos 1 < tg 1 < sen 1

ui
d) cos 1 < sen 1 ;< tg 1 c) sen α > sen β

-
s
st
d) sen β < cos γ

có to
e) sen 1 < cos 1 < tg 1

100
a San
e) cos β < cos γ

a,
pi
sen150° + cos 225°

da ra
15. (ESPM-SP) é igual a:

i
19. (U.Católica-GO) Julgue os itens abaixo:

oi ve
tg 300°
Pr Oli
01. Dois arcos de medidas α e β são tais que α – β = 180°.

6- 3
bi
de
a) Se os arcos tiverem origem no eixo das abscissas, as extre-

midades desses arcos são simétricas em relação ao eixo
da
6
das ordenadas.
r
ua
3 -1
b) 02. Se x e y são as medidas de dois arcos suplementares
Ed
2 não-nulos, ou seja, x + y = 180°, então:

ia
ar
3+ 2 a) sen x = sen y
M
c)
3 b) cos x = cos y
c) tg x = tg y
2 2 +1
d) d) sec x = sec y
4
e) cossec x = cossec y
3 2- 6 f) cotg x = cotg y
e)
9 Apenas as alternativas (a) e (e) são verdadeiras.
3 -π 04. A pista de um aeroporto tem 500 m de comprimento.
16. (Cesgranrio-RJ) Se o cos x = e < x < 0, então Após 100 m do final da pista e na mesma direção existe um
tg x vale: 5 2
prédio cuja altura é de 40 m. Um avião que levanta voo em
a) -4/3 d) 7/4 linha reta formando um ângulo α com a horizontal, cuja
b) -3/4 e) -7/4 tangente é 1 , deve levantar voo a 80 m do final da pista a
fim de passar 20 m acima do prédio.
c) 5/3
08. As duas rodas dentadas de uma bicicleta estão ligadas Após esses 240o percorridos pelo ponteiro dos minutos,
por uma corrente. A roda de diâmetro maior tem 40 den- que horas o relógio estará marcando?
tes e a de diâmetro menor tem 10 dentes. Quando a roda a) 2h 45
maior girar 16π radianos, a menor terá dado 32 voltas.
b) 2h 20
16. Um móvel desloca-se no plano segundo a trajetória
c) 2h 30
descrita pelo gráfico abaixo. A referida trajetória pode
constituir o gráfico da função f(x) = sen x. d) 2h 40
e) 2h 24
32. Observando a função f(x) = cos x na circunferência tri-
r
.b
gonométrica, pode-se dizer que f(x) é a ordenada do pon-
om
to extremidade do arco x.
.c
oo
ah
20. (G1 - ifpe 2019) O relógio abaixo está marcando 2
y
horas em ponto. O ponteiro dos minutos começa a se
nd s@
locomover e anda 240o.
ve too
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
Gabarito
ui
1) A 2) E 3) C 4) 23 5) B
-
s
st
có to
6) D 7) C 8) A 9) B 10) D
101
a San
a,
11) 27 12) 17 13) 07 14) D 15) A

pi
da ra
16) A 17) D 18) E 19) 14 20) D

i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 18 Exemplo:
(1 + cotg x )(1 - cos x ) =

2 2
1
Trigonometria III - Equações Trigonométricas  cos 2 x 
São funções trigonométricas cujo arco da função é desco-
1 + 2  (
1 - cos 2 x =
1 )
 sen x 
nhecido.
 sen 2 x + cos 2 x 
Exemplo:  2 (
 1 - cos x =
2
1 )
 sen x 
sen x = 0
Como sen2 x + cos2 x = 1 e 1 - cos 2 x =
sen 2 x , temos que:
Relações Trigonométricas
1
sen x . sen 2 x = 1
tg x = sen 2 x
cos x
1=1
r
.b
cos x
cotg x =
om
sen x Transformações Trigonométricas
.c
oo
1
sec x =
ah
cos x sen (a + b=
) sen a ⋅ cos b + sen b ⋅ cos a
y
nd s@
1 sen (a - b=
) sen a ⋅ cos b - sen b ⋅ cos a
ve too
cosec x =
cos (a + b=
) cos a ⋅ cos b + sen a ⋅ sen b
Matemática
a!
sen x
ou san
cos (a - b=
) cos a ⋅ cos b + sen a ⋅ sen b
ão a.
Relação trigonométrica fundamental
aç ud tga + tgb
do - d
tg (a + b) =
sen2 x + cos2 x = 1 1 - tga ⋅ tgb
o, 09
tga - tgb
çã 85
Identidades Trigonométricas tg (a - b) =
7
1 + tga ⋅ tgb
rib 348
Se a igualdade entre duas funções é legal para qualquer

di 055
= 2a 2 sen a ⋅ cos a
ui
valor de x, temos uma identidade trigonométrica. sen

-
= 2a cos 2 a - sen 2 a
s
st
cos
có to
102
a San
2tga
a,
tg 2a =
pi
1 - tg 2 a
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
1) (FAAP) Sabe-se que sen x = – 3/5 e x é um arco do 4°

r
ua
quadrante. Então, é verdade que: sec x - cos x

Ed
3) (FGV) A expressão é igual a:

a) tg = – 3/4 cosec x - sen x
ia
a) sec³ x
ar
b) tg x = 1/2
M
b) sen³ x
c) tg x = – 4/5
c) cotg³ x
d) tg x = 3/4
d) tg³ x
e) tg x = 4/5
e) cosec³ x
 π
2) (UFC) Para todo x pertencente ao intervalo  0,  , a
expressão é igual a:  2 4) (FEI-SP) Sendo tg A = 2 e tg B = 1, então tg (A –B) é:
a) tg x a) 1/2
b) sec x b) 1
c) cosec x c) 1/3
d) cotg x d) 2/3
e) sen x e) 1/4
9) (CESGRANRIO) Sabendo-se que sen 2x = sen x e que 0
3π < x < π, então x vale:
5) (UFBA) Sendo < a < 2π e cos a = 1/5, então o valor
2 a) /6
de cos 2a é:
b) /4
a) – 23/25
c) /3
b) – 22/25
d) /2
c) – 21/25
e) 2 /3
d) 22/25
e) 23/25
10) (UECE) Quantas raízes tem a equação cos² x – sen²
x = 0 no intervalo 0 ≤ x ≤ 2 π?
6) (ITA-SP) Sendo sen x = – 1, então:
a) 1
a) sen 2x = – 2
b) 2
b) sen 2x = 0
c) 3
r
.b
c) sen 2x = 1
d) 4
om
d) sen 2x = 2
e) mais de 4
.c
oo
e) sen 2x = – 1
y ah
nd s@
7) (MACK-SP) Dados tg x = 1/2 e tg y = 3, então tg (x + y)
ve too
e cotg (x – y) são, respectivamente, iguais a:
Matemática
a!
ou san
a) – 7 e – 1 d) – 1 e – 7
b) 7 e 1 e) 1 e 1/7
ão a.
c) 1 e 7
aç ud
do - d
o, 09
8) (UFPA) O menor valor positivo que satisfaz a equação

çã 85
2 sen x = 1 é:
7
rib 348
a) π /6
di 055
b) π /4
ui
c) π /3 Gabarito
-
s
st
1) A 2) D 3) D 4) C 5) A
có to
d) π /2
103
a San
a,
e) π 6) B 7) A 8) A 9) C 10) D
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
EXERCÍCIOS EXTRAS
bi
de
1. (UFRS) Considere as afirmativas abaixo. 3. (Fuvest-SP) Se tg x = 3/4 e π < x < 3 π /2, o valor de cos
da
I. tan 92° = – tan 88° x – sen x é:

r
ua
II. tan 178° = tan 88° a) 7/5 d) 1/5

Ed
III. tan 268° = tan 88° b) – 7/5 e) – 1/5

ia
ar
IV. tan 272° = – tan 88° c) – 2/5

M
Quais estão corretas? 4. (UFSC) Indique a soma das proposições verdadeiras:

a) Apenas I e III.
11π
b) Apenas III e IV. 01. A medida em radianos de um arco de 225° é rad.
c) Apenas I, II e IV.
6
d) Apenas I, III e IV. 02. A menor determinação positiva de um arco de 1000° é 280°.
e) Apenas II, III e IV. 04. Os valores de m, de modo que a expressão sen x = 2m – 5
exista, estão no intervalo [2, 3].
2. (Espcex (Aman) 2019) O número de raízes reais da π π
08. sen x > cos x para - <x< .
equação 2 cos² x + 3 cos x + 1 = 0 no intervalo ]0, 2 π [ é 4 4
a) 0 d) 3 3 3π
16. Se tg x = e π < x < , então o valor de sen x – cos
b) 1 e) 4 4 2
c) 2 x é igual a 1/5.
9. (Ueg 2019) Resolvendo-se a equação sen2x = 1, en-
3 contramos a 1ª determinação positiva de x igual a
5. (UFPI) O menor valor de , para x real, é:
5 + sen x a) π/2
a) 1/2
b) π/3
b) 3/4
c) π/4
c) 1/5
d) π/6
d) 1
e) π/12
e) 2/7
10. (UFSCar-SP) Se sen x + cosec (–x) = t, então sen2x +

6. (Uespi) Simplificando a expressão cosec²x é:
cos 2 30º + cos (-60º ) a) igual a t² – 2.
tg 5 45º + sen 3 30º b) igual a t² + 2.
obtém-se como resultado: c) igual a t².
r
.b
a) 10/3 d) igual a 1.
om
b) 10/5 e) impossível de calcular.
.c
oo
c) 10/7
ah
d) 10/9 11. (UEM-PR) Nos itens abaixo, considere todos os ângu-
y
nd s@
e) 1 los em radianos. Nessas condições, some as alternativas
ve too
corretas.
Matemática
a!
ou san
7. (UFOP-MG) No círculo trigonométrico representado 01. sen 2x = 2 sen x, ∀ x∈ R.
ão a.
na figura abaixo, temos α = 120°. 02. cos4 x – sen4 x = cos 2x, ∀ x∈ R.
aç ud
do - d
sen x cos x
04. + =
1 , ∀ x∈ R.
o, 09
cosec x sec x
 π 5π 
çã 85
08. Existem apenas dois valores de x no intervalo  ,

 2 2 
7
rib 348
tal que sen2 x = 1.

b
di 055
16. Se sen x + cos x = a , com a > 0 e sen x . cos x = ,

ui
então a – b = 1. 2
-
s
st
có to
104
a San
12. (FCMSC-SP) Consideremos a expressão:

a,
pi
A = cos 12° + cos 25° + ... + cos 142° + cos 155° + cos 168°.
da ra
i
Calculando-se o valor numérico de A, podemos afirmar

oi ve
Pr Oli
que f (A) = 1 + 2A vale:

( )
bi
2
de
O valor de AM é: a) 23 · 2 + 1
da
a) 1/3 b) 3
r
ua
3 c) 2
Ed
b) d) – 1
3
ia
ar
c) 3 13. (FMTM-MG) No intervalo [0,2π], a equação

M
d) 3 cos x = 1/ 2 tem um número de raízes igual a:

a) 0 d) 3
8. (Uespi) O valor do real y definido por b) 1 e) 4
π  c) 2
tg   - cos(-π )
y=  
4
14. (Uneb-BA) No intervalo [0, 2 ], a equação trigonomé-
π  trica tg x = –1:
sec  
3 a) não possui raízes.
é dado pelo número: b) possui uma única raiz.
a) 2 d) 1/4 c) possui exatamente duas raízes.
b) 1 e) 1/8 d) possui exatamente três raízes.
c) 1/2 e) possui uma infinidade de raízes.
15. (Mackenzie-SP) A soma de todas as soluções da
equação 19. (Ita 2017) O número de soluções da equação (1 + sec θ)
tg a + cotg a = 2,0 ≤ a ≤ 2π, é: (1 + cossec θ) = 0, com θ = [-π,π], é
a) 5π/4 a) 0
b) 2π/3 b) 1
c) 3π/2 c) 2
d) 7π/4 d) 3
e) 7π/3 e) 4
16. (UEL-PR) As soluções da equação tg²x – 2tg x + 1 = 0, 20. (FGV) Um supermercado, que fica aberto 24 horas por
no intervalo [0; 2π], são: dia, faz a contagem do número de clientes na loja a cada
3 horas. Com base nos dados observados, estima-se que
π π 5π 7π o número de clientes possa ser calculado pela função tri-
a) , , e
r
gonométrica f(x) = 900 – 800 sen[(x ∙ π)/12], onde f(x) é
.b
6 3 6 6
om
π 3π 5π 7π o número de clientes e x, a hora da observação (x é um
b) , , e inteiro tal que 0 ≤ x ≤ 24).
.c
oo
4 4 4 4
Utilizando essa função, a estimativa da diferença entre o
ah
π 3π número máximo e o número mínimo de clientes dentro
y
c) e
nd s@
4 4 do supermercado, em dia completo, é igual a:
ve too
π 3π a) 600
Matemática
a!
ou san
d) e b) 800
6 6
ão a.
c) 900
π 5π aç ud
e) e d) 1.500
do - d
4 4
e) 1.600
o, 09
çã 85
17. (UFAC) O número de soluções da equação sen²x =

7
cos²x, no intervalo [0, 2π], é:

rib 348
a) 4
di 055
ui
b) 2
-
c) 3
s
st
có to
105
d) 1
a San
a,
e) 5
pi
da ra
Gabarito
i
oi ve
18. (Mackenzie-SP) (modificado) A soma das soluções da

Pr Oli
1) D 2) D 3) E
equação cos² x – 2cos x + 1 = 0, para 0 ≤ x ≤ 2 , é
bi
de
4) 22 (02 + 04 + 16)
a) π
da
5) A 6) D 7) D 8) B
b) 2π
r
ua
9) C 10) B 11) 18 (02 + 16)

c) 3π
Ed
12) C 13) E 14) C 15) C

d) 4π
ia
16) E 17) A 18) B 19) A

ar
e) 5π
M
20) E
AULA 19 Operações com Matrizes
Adição de Subtração
Matrizes A adição ou subtração de matrizes, A e B, existe apenas
Matrizes são tabelas ou planilhas utilizadas em diversos ra- para matrizes de mesma ordem, adicionando ou subtrain-
mos da ciência como, por exemplo, a engenharia. do seus elementos correspondentes em cada matriz.
Em matemática, uma matriz m x n ( lê-se m por n) con- A + B (aij + bij ) m x n em que 1 ≤ i ≤ m e 1 ≤ j ≤ n
siste em uma tabela de m linhas e n colunas.
Exemplo: Dada as matrizes A e B determine A+B.
Representação Algébrica
A representação das matrizes são dadas por letras maiús-
culas no caso do nome da matriz e por letras minúsculas
no caso dos elementos. Essas letras minúsculas dos ele-
r
Solução:
.b
mentos sempre vêm acompanhadas de outras duas letras
om
(i e j) que indicam a linha (i) e a coluna (j) em que o respec-
.c
tivo elemento se encontra.
oo
Assim, uma matriz A do tipo m x n é representada por:
y ah
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
Multiplicação de um Número real por uma Matriz
ão a.
Multiplica-se todos os termos da matriz pelo número dado
aç ud
como resultado, sempre se obterá uma matriz de ordem
do - d
igual a matriz dada.

o, 09
çã 85
Sendo uma matriz A = (aij)mxn e um número real k, chama-

Tipos de Matrizes
7
-se matriz produto, a matriz obtida multiplicando-se todos

rib 348
• Matriz linha: Possui apenas uma linha. O número os elementos da matriz, separadamente, pela constante k.
di 055
ui
de colunas é livre.
= (k ⋅ aij ) m x n em que 1 ≤ i ≤ m e 1 ≤ j ≤ n
KA
-
• Matriz coluna: Possui apenas uma coluna. O núme-

núme-
s
st
có to
ro de linhas é livre.
106
Observe como exemplo a determinação da matriz 3ª, a

a San
a,
• Matriz nula: Seus elementos são iguais a zero. O nú

nú- partir de
pi
mero de linhas e colunas é livre.

da ra
i
oi ve
• Matriz quadrada: O número de colunas é igual ao

Pr Oli
número de linhas.
bi
de
• Matriz diagonal: È uma matriz quadrada em que os

da
elementos que não pertencem à diagonal principal

r
são sempre iguais zero. Obs.: Os elementos da dia-

ua
gonal principal podem ser iguais a zero ou não.

Ed
• Matriz identidade: É uma matriz quadrada em

ia
ar
que os elementos da diagonal principal são iguais a

M
1(um) e os demais elementos são sempre zero. Multiplicação de Matrizes

• Matriz oposta: Dada uma matriz A, a matriz oposta Todo elemento da matriz C é calculado multiplicando-se
a ela é – A, ou seja, invertem-se todos os sinais dos os elementos da linha i da matriz A pelos elementos cor-
elementos da matriz. respondentes da coluna j da matriz B, ordenadamente, e
• Matrizes iguais ou igualdade de matrizes: Duas ma- a seguir, somando-se os produtos obtidos.
trizes são consideradas iguais, apenas se todos os
elementos correspondentes de ambas as matrizes cij= ai l b1 j + ai 2 b2 j + (...) + ainbnj
forem iguais.
• Matriz Transposta: Troca-se as linhas pelas colu-
nas e indica-se At . Obs.: Dada a matriz , sua
tranposta será .
Veja abaixo: Para que seja definido o produto entre duas matrizes A
e B, o número de colunas da matriz A tem que ser igual ao
número de linhas da matriz B. Caso isto não ocorra, não
será possível realizar esta operação.
Matriz Inversa
Uma matriz é considerada inversível se ela for quadrada e
seu determinante for diferente de zero.
A representação da matriz inversa de A é A-1
Para determinarmos a inversa de um matriz A, basta mul-
tiplica-la por sua inversa com elementos genéricos, igualan-
do o resultado à matriz identidade de mesma ordem.
r
.b
om
.c
oo
y ah
1) (Fatec 2019 - Adaptada) João, Sílvia e Pedro são fun- 3) (Mack) Sejam as matrizes A= (aij) 4x3, aij = ji e B = (bij)
nd s@
cionários de uma empresa. Considere as matrizes: 3x4, bij = ji. Se C= A * B, então c22 vale:
ve too
a) 56
Matemática
a!
ou san
 25 40 12 32 
A = (10 12 8) e B =  15 22 30 30  , em que: b) 258
ão a.
 30 25 25 18  aç ud
c) 14
 
do - d
d) 84
• a matriz A representa o valor, em reais, recebido por hora
o, 09
e) 3
çã 85
trabalhada de João, Sílvia e Pedro, respectivamente;

7
• a matriz B representa a quantidade de horas trabalhadas

rib 348
4) (Ueg 2019) Em um torneio de vôlei, as equipes A, B, C e

por semana dos mesmos funcionários, em cada uma das
D obtiveram os resultados registrados na tabela a seguir.
di 055
quatro primeiras semanas no mês de julho de 2018;

ui
-
• na matriz B as linhas 1 a 3 são para João, Sílvia e Pedro, res-

res- Vitórias por Derrotas
s
st
Vitórias Derrotas
có to
pectivamente; e as colunas de 1 a 4 são, nessa ordem, para Equipe 3 x 2 ou por 3 x 2 ou

107
por 3 x 0 por 3 x 1
a San
as quatro primeiras semanas do mês de julho, de modo 3x1 3x1

a,
pi
que, por exemplo, o elemento b13 é a quantidade de horas

da ra
que João trabalhou na terceira semana desse mês. A 7 4 2 0

i
oi ve
O valor pago pela empresa pelas horas trabalhadas por

Pr Oli
B 3 5 3 2
esses três funcionários na segunda semana de julho de
bi
de
2018 será C 1 2 6 4
da
a) R$ 670,00
r
ua
b) R$ 680,00 D 0 4 4 5
Ed
c) R$ 864,00
ia
Sabendo-se que cada resultado, pelo regulamento do

ar
d) R$ 980,00
torneio, tem a pontuação correspondente segundo a
M
e) R$ 984,00 tabela a seguir, a matriz que corresponde à pontuação

total no torneio de cada equipe é
2) (ESPM) A toda matriz não nula [x y], corresponde um
ponto P(x; y) no plano cartesiano, diferente da origem. Resultado Número de pontos
0 1
Ao se multiplicar essa matriz pela matriz 
- , o Vitórias por 3 x 0 3
ponto P :  1 0 
a) Sofre uma rotação anti-horária de 90º em torno da origem. Vitórias por 3 x 2 ou 3 x 1 2
b) É projetado ortogonalmente no eixo das abscissas. Derrotas por 3 x 2 ou 3 x 1 1
c) Sofre uma reflexão em torno do eixo das abscissas.
d) Sofre uma reflexão em torno do eixo das ordenadas. Derrotas por 3 x 0 0
e) Sofre uma rotação horária de 90º em torno da origem.
7) (PUC) Se A, B e C são matrizes quadradas e At, Bt e
Ct são suas matrizes transpostas, e igualdade falsa entre
 31   31
essas matrizes é:
    a) (A . B)t = At . Bt
22 19
a)   d)  
 13   13  b) (A + B)t = At + Bt
   
 17   12  c) (A – B)C = AC – BC
 31  31 
d) (A = B) * C = A * C + B * C
    e) (At)t= A
19 22
b)   e)  
 13   20 
   
 17   17  8) (Ueg 2019) A matriz triangular de ordem 3 na qual
aij = 0 para i > j e aij = 4i – 5j +2 para i j é representada
 31 
  pela matriz
22
c)    1 -4 -9   3 0 0
 13 
r
a)  0 0 -5  d)  8 4 0 
.b
 
om
 12   0 0 -1   13 9 5 
   
.c
5) (Enem 2019) Um professor aplica, durante os cinco
oo
 1 -4 -9   1 0 0
ah
dias úteis de uma semana, testes com quatro questões
b)  0 1 -5  e)  -4 0 0 
y
de múltipla escolha a cinco alunos. Os resultados foram
nd s@
0 0 0   -9 -5 -1
representados na matriz.    
ve too
Matemática
a!
 3 8 13 
ou san
3 2 0 1 2
3 2 4 1 2  c)  0 4 9 
ão a.

2 2 0 0 5 
aç ud
2 2 3  
 
do - d
3 2 4 1 0
o, 09
0 4 
2 0 4 9) (MACK) Se A é uma matriz 3 x 4 e B uma matriz n x m, então:
çã 85
Nessa matriz os elementos das linhas de 1 a 5 represen- a) existem AB e BA se, e somente se, n = 4 e m = 3
7
rib 348
tam as quantidades de questões acertadas pelos alunos b) existe AB se, e somente se, n = 4 e m = 3
di 055
Ana, Bruno, Carlos, Denis e Érica, respectivamente, en- c) existem, iguais, A + B e B + A se, e somente se, A = B
ui
sema-
quanto que as colunas de 1 a 5 indicam os dias da sema-
d) existe A + B se, e somente se, n = 4 e m = 3
-
na, de segunda-feira a sexta-feira, respectivamente, em

s
st
có to
e) existem, iguais, AB e BA se, e somente se, A = B

108
que os testes foram aplicados.

a San
a,
O teste que apresentou maior quantidade de acertos foi

pi
da ra
o aplicado na 10) (Ita 2019) Considere as seguintes afirmações a res-

i
oi ve
a) segunda-feira. peito de matrizes A de ordem n x n inversíveis, tais que

Pr Oli
os seus elementos e os de sua inversa sejam todos nú-

b) terça-feira.
bi
meros inteiros:
de
c) quarta-feira.
da
I. |det(A) | = 1
d) quinta-feira.
r
II. AT = A-1
ua
e) sexta-feira.
Ed
III. A + A-1 é uma matriz diagonal.

ia
 1 -1 2 É(são) sempre VERDADEIRA(S)

ar
6) (G1 - ifce 2019) Considere as matrizes M =  -2 0 3 

M
a) apenas I.
 2 1 1
0 2 3  b) apenas III.
e N  1 1 -1 . A matriz M.N tem em sua segunda
= c) apenas I e II.
0 -1 2  d) apenas I e III.
coluna elementos cujo produto vale e) todas.
a) 56
b) 28
c) 0
d) 48 Gabarito
e) -8 1) C 2) A 3) A 4) C 5) A
6) B 7) C 8) A 9) B 10) A
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (Ita 2018) Sejam A e B matrizes quadradas n x n tais que 5) (PUC-SP) Sejam A e B duas matrizes. Se aij e bij
A + B = A.B e In a matriz identidade n x n. Das afirmações: são termos correspondentes nas matrizes A e B,
I. In - B é inversível; respectivamente, e se considerarmos todas as diferenças
aij – bij, chama-se distância entre A e B o maior valor de
II. In - A é inversível;
|aij – bij|.
III. A.B = B.A
Dadas as matrizes , a dis-
é (são) verdadeira(s) tância entre P e Q é:
a) Somente I. a) 1 d) 4
b) Somente II. b) 2 e) 5
c) Somente III. c) 3
d) Somente I e II.
e) Todas. 6) (UFAL) Considere a matriz A = (aij)3×4, na qual
r
.b
om
2) (Espcex (Aman) 2018) Uma matriz quadrada A de or-
.c
i - j, se i > j
oo
dem 3 é definida por aij =  i+ j . Então det(A-1) O elemento que pertence à 3ª linha e à 2ª coluna da ma-
ah
é igual a 
( -1) , se i ≤ j
triz At, transposta de A, é:
y
nd s@
a) 4 d) 1/4 a) 4 d) – 1
ve too
b) 1 e) 1/2 b) 2 e) – 2
Matemática
a!
ou san
c) 0 c) 1
ão a.
aç ud
3) (UFPR) Seja M = [aij] uma matriz de ordem 3 × 2, tal
do - d
7) (Fgv 2018) Seja A = (aij)22 uma matriz tal que
que:
o, 09
para i = j, aij = 2 (i – j) - ji , se i =

çã 85
j
aij =  .
7
para i ≠ j, aij = 2i + j.
rib 348
j
( -i) , se i ≠ j
A matriz M é:
di 055
A inversa da matriz denotada por A-1, é a matriz

ui
-
 1   1 2
s
st
 -2 2  - 6 - 3 
có to
109
a)   d)  
a San
a,
 1 - 1  1 2 
pi
 2   6 3 
da ra
i
oi ve
 1  2 1
 -2 - - 
Pr Oli
2
b)   e)  3 6

bi
de
 -1 1  1 -
1
 2   3 6 
rda
ua
 1 2
- 6 - 3 
Ed
c)  
ia
 1 - 2
ar
4) (Udesc 2018) Analise as proposições abaixo.  6 3 

M
I.O produto de uma matriz linha por uma matriz linha é

8) (G1 - ifpe 2017) Anselmo (1), Eloi (2), Pedro (3) e Wag-
uma matriz linha.
ner (4) são matemáticos e, constantemente, se desafiam
II. Uma matriz identidade elevada ao quadrado é uma com exercícios. Com base na matriz D a seguir, que enu-
matriz identidade. mera cada elemento aij representando o número de de-
III. O produto de uma matriz por sua transposta é a ma- safios que “i” fez a “j” assinale, respectivamente, quem
triz identidade. mais desafiou e quem foi mais desafiado.
0 5 2 7
a) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.  
6 0 4 1
b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. D=
1 7 0 3
c) Somente a afirmativa II é verdadeira.  
2 1 8 0
d) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
e) Todas as afirmativas são verdadeiras.
a) Anselmo e Pedro. Tabela I
b) Eloi e Wagner.
Custo de produção por item (em dólares)
c) Anselmo e Wagner.
d) Pedro e Eloi. PRODUTO
e) Wagner e Pedro. Categorias
A B C
9) (FCMSC-SP) Se a matriz é simétrica, então o valor de Matéria-prima 0,10 0,30 0,15

x + y é:
Pessoal 0,30 0,40 0,25
Despesas gerais 0,10 0,20 0,15
Tabela II
a) 3 d) –2
r
.b
b) 1 e) –3 Quantidade produzida por estação
om
c) 0
.c
Estação
oo
10) (ITA-SP) Considere as matrizes: Produto
ah
Verão Outono Inverno Primavera
y
nd s@
A 4.000 4.500 4.500 4.000
ve too
Matemática
a!
ou san
Se x e y são soluções do sistema (AAt – 3I)X = B, então x B 2.000 2.600 2.400 2.200
ão a.
+ y é igual a:
aç ud
C 5.800 6.200 6.000 6.000
a) 2 d) – 1
do - d
b) 1 e) – 2
o, 09
çã 85
c) 0 As tabelas I e II podem ser representadas, respectivamen

respectivamen-
7
te, pelas matrizes:

rib 348
11) (Vunesp) Uma fábrica produz dois tipos de peças, P1

di 055
e P2. Essas peças são vendidas a duas empresas, E1 e E2.

ui
O lucro obtido pela fábrica com a venda de cada peça P1

-
é R$ 3,00 e de cada peça P2 é R$ 2,00. A matriz abaixo

s
st
có to
110
fornece a quantidade de peças P1 e P2 vendidas a cada

a San
A empresa apresenta a seus acionistas uma única tabela

a,
uma das empresas E1 e E2 no mês de novembro.

pi
mostrando o custo total por estação de cada uma das três

da ra
categorias: matéria-prima, pessoal e despesas gerais.

i
oi ve
A partir das informações dadas, julgue os itens e some

Pr Oli
apenas os corretos.
bi
de
01. A tabela apresentada pela empresa a seus acionistas é

da
A matriz , onde x e y representam os lucros, em re-

representada pela matriz MP de ordem 3 · 4.
r
ua
ais, obtidos pela fábrica, no referido mês, com a venda 02. Os elementos na primeira linha de MP representam
Ed
das peças às empresas E1 e E2, respectivamente, é: o custo total de matéria-prima para cada uma das quatro
ia
estações.
ar
M
04. O custo com despesas gerais para o outono será 2.160

dólares.
13) (UFRGS-RS) A matriz C fornece, em reais, o custo das

porções de arroz, carne e salada usados num restauran-
te. A matriz P fornece o número de porções de arroz, car-
ne e salada usados na composição dos pratos tipo P1, P2,
P3 desse restaurante.
12) (UFMT) Uma empresa fabrica três produtos. Suas des-
pesas de produção estão divididas em três categorias (Ta-
bela I). Em cada uma dessas categorias, faz-se uma estima-
tiva do custo de produção de um único exemplar de cada
produto. Faz-se, também uma estimativa da quantidade de
cada produto a ser fabricado por estação (Tabela II).
A matriz que fornece o custo de produção, em reais, dos É verdade que:
pratos P1, P2 e P3, está indicada na alternativa. a) somente I é falsa.
7 2 b) somente II é falsa.
a)  9  d)  6  c) somente III é falsa.
8 8 d) somente I e III são falsas.
   
e) I, II e III são falsas.
4 2
b)  4  e)  2 
4 4 18) (UFRN) A solução da equação matricial a seguir é um
    número:
9  -1 2   x + 1 x + 4
c)  11  =
 x x
2
-2 3x + 4 2 
4
 
a) maior que –1. d) entre –1 e 1.
r
.b
14) (FGV-SP) Considere as matrizes:
om
b) menor que –1. e) entre 0 e 3.
.c
1 3 c) maior que 1.
oo
2 3 1   
A= B = 0
ah
 4
 1 -1 7  2 2 
y

nd s@
3 0 2 1
ve too
A soma dos elementos da primeira linha de A · B é: 19) (PUC-SP) Dadas as matrizes A =  e 
 1 -4   -1 0 
Matemática
a!
ou san
a) 20 d) 23 então AB – BA é igual a:
b) 21 e) 24
ão a.
0 0  aç ud 1 0
c) 22 a)   d)  
do - d
0 0   0 1
o, 09
15) (Uesc 2011) O fluxo de veículos que circulam pelas  -1 7  2 -3 

b)  e) 
çã 85
ruas de mão dupla 1, 2 e 3 é controlado por um semáfo- 9 1 5 0 

7
ro, de tal modo que, cada vez que sinaliza a passagem de

rib 348
veículos, é possível que passem até 12 carros, por minu-  -3 1

c) 
di 055
7 
ui
 0 90 36  2
 
-
to, de uma rua para outra. Na matriz S =  90 0 75 

s
st
1 0 0 7 0 2 
có to
 36 75 0 
111
20) (Ita 2017) Sejam D = 0 2 0  e P = 0 1 0  .

a San
 
a,
 
pi
cada termo Sij indica o tempo, em segundos, que o se se- 0 0 3  2 0 5 
da ra
máforo fica aberto, num período de 2 minutos, para que

i
Considere A = P-1DP. O valor de det(A² + A) é

oi ve
haja o fluxo da rua i para a rua j.

Pr Oli
a) 144
Então, o número máximo de automóveis que podem pas pas-
bi
de
sar da rua 2 para a rua 3, das 8h às 10h de um mesmo dia, é b) 180

da
a) 432 d) 1080 c) 240

r
ua
b) 576 e) 1100 d) 324

Ed
c) 900 e) 360
ia
ar
16) (UFV-MG) Considere as matrizes:

M
1. A = (aij)3 x 4, definida por aij = i – j

2. B = (bij)4 x 3, definida por bij = 2i – j
3. C = (cij), C = A · B
O elemento C32 é:
a) – 7 d) 0
b) – 4 e) 2
c) – 2
Gabarito
17) (UEL-PR) Analise as sentenças a seguir.
1) E 2) D 3) B 4) C 5) E
I. O produto de matrizes A3x2 · B2x1 é uma matriz 3x1.
II. O produto de matrizes A5x4 · B5x2 é uma matriz 4x2. 6) D 7) E 8) A 9) B 10) D
III. O produto de matrizes A2x3 · B3x2 é uma matriz qua- 11) C 12) 03 13) A 14) E 15) C
drada 2x2. 16) C 17) B 18) B 19) B 20) A
AULA 20
Determinantes
Definição
Cada elemento de uma matriz quadrada de ordem maior
Dada uma matriz quadrada, chama-se determinante todo
ou igual a dois possui seu menor complementar.
número real associado a essa matriz encontrado por meio
de operações com os elementos nela contidos.
Cofator
Determinante de 1ª Ordem O cofator de aij é o número real obtido pelo produto de (– 1)i + j
pelo menor complementar de aij e que é representado por Aij.
Uma matriz que possua apenas um elemento é considera-
da de ordem 1 e seu determinante é o próprio elemento Aij = (– 1)i + j . Det
nela contido.
r
.b
Determinante de uma Matriz Quadrada de
om
Determinante de 2ª Ordem Ordem n > 3.
.c
oo
Se uma matriz é quadrada de ordem 2, calculamos seu
Para calcularmos o determinante de uma matriz quadrada
ah
determinante multiplicando os elementos de sua diagonal
de ordem maior que 3, temos que aplicar o teorema de
y
principal e subtraindo-os pelo produto dos elementos da
nd s@
Laplace (exemplo a seguir) quantas vezes for necessário
diagonal secundária.
ve too
cal-
até obtermos uma matriz quadrada de ordem 3 e daí cal
Matemática
a!
ou san
cularmos seu determinante pela regra de Sarrus.
ão a.
Teorema de Laplace
aç ud
do - d
A aplicação do teorema de Laplace consiste em escolher

o, 09
uma linha ou uma coluna da matriz em questão adicionan

adicionan-
çã 85
do a multiplicação dos elementos da fila (linha ou coluna)

7
rib 348
escolhida aos seus cofatores.

Determinante de 3ª Ordem Exemplo: Considere a matriz B e calcule seu determinante.
Exemplo
di 055
ui
Com uma matriz de ordem 3, seu determinante é calcula- 2 1 6 0

-
do pela regra de Sarrus, que consistem em repetir as duas

s
st
có to
5 0 1 3
B=
112
primeiras colunas da matriz; multiplicar, separadamente,

a San
-2 5 1 8
a,
as três diagonais principais adicionando seus resultados e

pi
subtrair do produto das três diagonais secundárias. 11 4 -2 -7

da ra
i
Destacando a lnha 2 de B, temos D = 5 * B21 + 0 * B22 + 1 *

oi ve
B23 + 3 * B24
Pr Oli
bi
de
1 6 0
3
B21 = ( -1) * 5 1 8 =- 411
rda
4 -2 -7
ua
Ed
2 6 0
ia
4
B22 =
( -1) * -2 1 8 =462
ar
Menor complementar 11 -2 -7
M
Se escolhermos um elemento qualquer de uma matriz 1 1 0

quadrada de ordem qualquer e eliminarmos a linha e a co- ( -1)5 * -2
B23 = 5 8 =60
luna que ele se encontra, sobra-nos uma outra matriz qua-
11 4 -7
drada de ordem menor que a primeira em que calculamos
seu determinante. 2 1 6
6
B24 =
( -1) * -2 5 1 =- 399
11 4 -2
D = 5 * (-411) ÷ 0 * 462 + 1 * 60 + 3 * (-399)

D = -2055 ÷ 0 ÷ 60 - 1197
D = -3192
O menor complementar relativo ao elemento a23 é
a) {– 6, 2} d) {–6, 6}
1. (UEL-PR) A soma dos determinantes é igual a zero, b) {– 2, 6} e) {– 2, 2}
a b -a -b c) {2, 6}
+
b a b a
a) quaisquer que sejam os valores reais de a e de b. 7. (UCP-PR) Calcule x e y, de sorte que
b) se e somente se a = b 1 0 1 3 1 x
c) se e somente se a = – b 2 4 3 =6 e2 y 1 = 29.
d) se e somente se a = 0
x y 5 0 3 5
e) se e somente se a = b = 1
a) x = 1, y = 3 d) x = 4, y = 3
2. (MACK-SP) A solução da equação b) x = 3, y = 2 e) x = 2, y = 5
r
.b
c) x = 4, y = 4
om
.c
1 2 3
8. (PUC-SP) O determinante da matriz
oo
x -1 5 =
0, é :
ah
1 1 1 1
y
2 -1
nd s@
0  
1 2 2 3
ve too
3 2 vale:
2 5
Matemática
a!
3 6
ou san
a) 1 d)
67  
2 1 4 0
ão a.
9
b) 58 e) 2
aç ud
do - d
a) – 3 d) 1
c) – 58
o, 09
b) 6 e) – 1
çã 85
3. (Udesc 2017) Sejam A, B, X e Y matrizes quadradas de c) 0

7
rib 348
1 2   0 2
ordem 2 tais que, A =   e B=  -1 4  . 9. (PUC-RS) A solução da equação
di 055
3 -2  
ui
1 2 3- x
-
A soma dos determinantes das matrizes X e Y sabendo

s
st
2x 9
có to
que 2x – 2y = A.B e -X + 2Y = At é igual a: =2 3

113
1 é:
a San
a,
2 x
a) -4 d) -24 3 1 2+ x
pi
da ra
b) -72 e) -102
i
oi ve
a) {– 11, 5} d) {0, 6}
c) -144
Pr Oli
b) {– 6, 3} e) {5, 11}
bi
de
4. (MACK-SP) Sendo A = (aij) uma matriz quadrada de or

or- c) {0, 3}
da
dem 2 e aij = j – i , o determinante da matriz A é:

2
r
ua
a) 0 d) 3 10. (Udesc 2019) Dadas as matrizes

Ed
b) 1 e) 4  2 1 -1 3 
ia
c) 2  1 4 -2 0   1 -3 2 
ar
 , B  4 1 -1 , C =  1 2
A= =  -1 4  e
M
 3 -2 0 1  
 
5. (UFRS) Se    2 3 -2
 -1 0 2 1
a b c a d c
det(A) ⋅ det(B)
a d c = 2, então 0 b - d 0 é igual a : D = [2] o valor de é igual a:
det(C) ⋅ det(D)
1 1 1 2 2 2
a) 0 d) 10
a) – 4 d) 2 b) 15 e) 25
b) – 2 e) 16 c) 20
c) 0
2 1 3
Gabarito
6. (PUC-RS) A equação 4 -1 n - 1 =
12 tem como
1) A 2) D 3) B 4) D 5) A
conjunto verdade: n 0 n 6) B 7) B 8) A 9) C 10) B
EXERCÍCIOS EXTRAS
7) (UFU-MG) Qual a afirmativa errada?
1 3  -1 2  a) O determinante de uma matriz que tem duas linhas (ou
1) (Vunesp) Dadas as matrizes A =   eB=  , colunas) iguais é igual a zero.
o determinante da matriz A . B é:  2 4  3 1 b) O determinante de uma matriz não se altera quan¬do
a) – 1 se trocam, na matriz, duas linhas (ou colunas) entre si.
b) 6 c) O determinante de uma matriz fica multiplicado por k
c) 10 quando se multiplica uma linha (ou coluna) da matriz por k.
d) 12 d) A adição a uma linha, de uma combinação linear das
e) 14 demais, não altera o valor do seu determinante.
e) O determinante de uma matriz que tem duas linhas (ou
colunas) proporcionais é igual a zero.
2) (PUC-MG) O termo geral da matriz M2x2 é aij = 3i – 2j. O
valor do determinante de M é: 8) (FGV-SP) O símbolo det(M) indica o determinante de
r
.b
a) 2 d) 5 uma matriz M. Se A e B são matrizes inversíveis de or-
om
b) 3 e) 6 dem 2, então a alternativa falsa é:
.c
oo
c) 4 a) det(AB) = det(BA) d) det(A) ≠ 0
ah
b) det(5A) = 25 det(A) e) det(3B) = 3 det(B)
y
3) (Vunesp) Considere a matriz A = (aij)2x2, definida por
nd s@
1
aij = – 1 + 2i + j, para 1 ≤ i ≤ 2, 1 ≤ j ≤ 2. c) det(B¯1) =
ve too
det ( B )
Matemática
O determinante de A é:
a!
ou san
a) 22 d) – 2 9) (UEM-PR) Sobre matrizes e determinantes, assinale
ão a.
b) 2 e) – 4 a(s) alternativa(s) correta(s).
aç ud
do - d
c) 4 01. Se o determinante de uma matriz quadrada A é 10 e se
o, 09
a segunda linha for multiplicada por 4 e a quinta linha por

çã 85
4) (UFR-PE) Qual o determinante da matriz? 1

, então o determinante da matriz resultante é 20.
7
rib 348
1 3 4 2
 
di 055
6 2 1 02. Uma matriz quadrada A de ordem 3 é tal que seus eleele
ui
4 8 6 mentos aij + aji = 0, para todo 1 ≤ i, j ≤ 3. Então, det(A) ≠ 0.

-
 
s
st
04. Se uma matriz quadrada A de ordem n tem determi-

có to
114
a San
a) 55 d) 20 nante satisfazendo a equação det(A²) + 2 det(A) + 1 = 4,

a,
pi
b) 68 e) 88 então o det(A) é igual a 1 ou –3.

da ra
i
c) 32  k 1 -1
oi ve
 
Pr Oli
08. Se A é a matriz dada por 1 1 2 , então o único

a b  
bi
de
5) (FGV-SP) Se , então o valor do determinante  

c d  k 0 k
da
a b 0
r
valor de k que torna o determinante de A² nulo é zero.

ua
0 d 1 é:
Ed
16. A equação matricial Xt · A · X = [3], onde A é a matriz

c 0 2  3 4
ia
ar
dada por   , tem como solução o conjunto das ma-

 -4 3 
M
a) 0 d) 3bc
b) bc e) b2c2 x 
c) 2bc trizes X2x12×1 =   , tais que x² + y² = 1.
 y
6) (UFC-CE) Uma matriz é dita singular quando seu deter-
minante é nulo. Então os valores de c que tornam singu-
1 0 0 3 2 4
1 1 1
  1 1 2
lar a matriz 1 9 c são: 32. Se A = B · C, onde B = 1 0 eC= 0 ,
  3 3 3
1 c 3 3 0 0 -4
1 1
a) 1 e 3 d) – 3 e 5 4
b) 0 e 9 e) – 9 e – 3 então o determinante de A é igual a –4.
c) – 2 e 4 Some os números dos itens corretos.
10) (FCC-BA) Sejam as matrizes quadradas e de ordem 2, a) 1 d) 4
A = (aij) onde aij =i – j e B = (bij) onde bij = 2i – 3j. Se x = b) 2 e) 5
At · B, o determinante de x é igual a:
c) 3
a) 0 d) 6
b) 2 e) 8 17) (ITA-SP) Considere as afirmações dadas a seguir, em
c) 4 que A é uma matriz quadrada n x n, n ≥ 2
01. O determinante de A é nulo se, e somente se, A possui
11) (Unioeste-PR) O valor de a para o qual o determinante uma linha ou uma coluna nula.
14 32 42 02. Se A = (aij) é tal que aij = 0 para i > j, com i, j = 1,2, ..., n,
então det A = a11 a22 ... ann.
-1 2 0
04. Se B for obtida de A, multiplicando-se a primeira co-
28 a 84
luna por 2 + 1 e a segunda por 2 - 1 man¬tendo-se
se anula é:
inalteradas as demais colunas, entãodet B = det A.
a) 12 d) 56
Então, podemos afirmar que a soma das alternativas que
r
.b
b) 28 e) 64 são verdadeiras, é:
om
c) 42 a) 05 d) 06
.c
oo
12) (UFRJ) Dadas as matrizes: b) 03 e) 04
ah
c) 07
y
11x 15x 30x  1 x 3 
nd s@

A = -9 12 19  e B = 0 0 1  18) (Mackenzie-SP) O valor do determinante
ve too
  
Matemática
a!
ou san
110 150 300  1 5 2  1 1 3 1
ão a.
O valor de x tal que det A = det B é: 1 3 3 2
aç ud é:
a) 0 d) – 1
do - d
2 5 3 3
b) 5 e) 2
o, 09
1 1 1 1
çã 85
c) 1 a) −4 d) 1
7
rib 348
b) −2 e) 1131
13) (PUC-MG) M é uma matriz quadrada de ordem 3, e c) 0
di 055
seu determinante é det (M) = 2. O valor da expressão det

ui
(M) + det (2M) + det (3M) é: 19) (UEMT) O maior valor real de x tal que
-
s
st
a) 12 d) 54
có to
115
0 0 2 0
a San
b) 15 e) 72
a,
2
pi
c) 36 x 0 x 0
= 0 é:
da ra
i
1 x log x 8
oi ve
Pr Oli
14) (UFRGS-RS) Uma matriz A de terceira ordem tem de- 0 8 1 x

terminante 3.
bi
de
a) − 8 d) 8
O determinante da matriz 2A é:
da
b) 0 e) 16
r
a) 6 d) 24
ua
c) 1
b) 8 e) 30
Ed
 S11 S12 S13 

c) 16  
ia
20) (UFOP) Considere a matriz S  S21 S22 S23 

ar
S 
M
15) (UFRGS-RS)  0, se i < j

  31 S32 S33 
1 2 3 x y z dada por Sij = i + j, se i = j .
Se 6 9 12 = -12 , então 2 3 4 vale:  i - j, se i > j

x y z 1 2 3 Então, resolva a inequação det S > 3x².
a) – 4 d) 4
b) – 4/3 e) 12
c) 4/3 Gabarito
1) 14 2) E 3) D 4) B 5) D
16) (Ita 2018) Sejam x1, ... , x5 e y1, ... , y5 números reais 6) D 7) B 8) E 9) 53 10) D
arbitrários e A = (aij) uma matriz 5x5 definida por aij = xi
+ yj, 1 ≤ i, j ≤ 5. Se r é a característica da matriz A, então o 11) E 12) B 13) E 14) D 15) D
maior valor possível de r é 16) B 17) 06 18) B 19) D 20) – 4 < X < 4
AULA 21 Primeiramente, transformamos o sistema em uma matriz.
1 1 1
Sistemas Lineares A = 2 -1 2
1 -1 -3
Introdução det de A =12
Chamamos de equação linear toda equação do tipo: Seguindo, excluímos a primeira coluna da matriz e subs-
tituímos pelos termos independentes do sistema 12, 12 e
a1x1 + a2x2 + ... + anxn = k
– 16; e calculamos seu determinante.
a1, a2, ... an são coeficientes
x1, x2, ... xn são as incógnitas 12 1 1
K é um número real chamado termo independente. Ax = 12 -1 2
A equação linear sempre tem incógnitas grau 1. -16 -1 -3
r
Observe: 2x1 + 3x2 – x3 = 7 equação linear de três incóg-
.b
det Ax=36
om
nitas, tem coeficiente 2, 3 e – 1 e termo independente
igual a 7. Agora, fazemos o mesmo com a segunda coluna da matriz.
.c
oo
Equação linear homogênea é uma equação linear que 1 12 1
ah
possui o termo independente igual a zero, por exemplo:
y
Ay= 2 12 2
nd s@
5x – 3y = 0.
1 -16 -3
ve too
Matemática
a!
ou san
Sistema Linear det Ay = 48
ão a.
É um agrupamento de duas ou mais equações lineares. Repetimos o procedimento para a terceira coluna da matriz.
aç ud
do - d
1 1 12
o, 09
Az = 2 -1 12
çã 85
1 -1 -16
7
rib 348
det Az =60
di 055
ui
a11, a12, ... a1n, b1,b2, ..., bn são números reais. Finalizando, segundo a regra de Cramer, temos que:
-
s
st
có to
Classificação de um sistema linear det Ax 36

116
=
x = = 3
a San
a,
det A 12
Um sistema linear pode ser classificado pelo número de
pi
da ra
resultados obtidos: det Ay 48

= = = 4
i
y
oi ve
SPD – Sistema Possível e Determinado – possui apenas det A 12

Pr Oli
uma solução; det Az 60

bi
= = = 5
de
z
SPI – Sistema Possível e Indeterminado – possui infinitas det A 12
da
soluções;
r
Assim, o conjunto solução do sistema é S = {(3, 4, 5)}.

ua
SI – Sistema Impossível – não possui solução.

Ed
Todo sistema linear pode se tornar uma matriz em que

Discussão de um sistema linear
ia
seus coeficientes numéricos tornam-se os elementos des-

ar
sa matriz, distribuídos da mesma maneira em que se en-

M
Utilizando a regra de Cramer, temos:

contram no sistema, pelas linhas e colunas da matriz.
det A1 det A2 det An
x1 = , x2 = , ..., xn =
Regra de Cramer det A det A det A
Um dos métodos para se resolver um sistema linear é a Possível e determinado → det A ≠ 0
regra de Cramer.
 det A = 0
Exemplo: Encontre a solução do sistema abaixo utilizan- 
Possível e indeterminado →  e
do a regra de Cramer. det A = det A = … = detA = 0
 1 2 n
 x+ y+z = 12
  det A = 0
2x - y + 2z = 12 
 x - y - 3 z =-16 Impossível →  e
  pelo menos um detA ≠ 0
 n
1) (Unifesp) A solução do sistema de equações lineares 06. (Espm 2019) Um menino possui 29 moedas de 10 cen-
x - 2 y - 2z = -1 tavos e 15 moedas de 25 centavos. O número de maneiras
 diferentes que ele tem para formar 5 reais é igual a:
 x - 2z = 3 é: a) 2 d) 5
 y-z =
 1 b)3 e) 6
a) x = – 5, y = – 2 e z = – 1 c) 4
b) x = – 5, y = – 2 e z = 1
c) x = – 5, y = 2 e z = 1 07. (UEL) O sistema abaixo, de incógnitas x e y, é:
d) x = 5, y = 2 e z = – 1 6 x + ky = 9
e) x = 5, y = 2 e z = 1 
a) x -7y =
 2impossível,
1 para todo k real diferente de -21;
b) possível e indeterminado, para todo k real diferente de-63;
2. (UEPB) Ao resolvermos o sistema de equações
r
.b
c) possível e determinado, para todo k real diferente de-21;
om
 3x - 4 y + z = 0
d) possível e indeterminado, para todo k real diferente de-3;

.c
- x + 3 y - 2 z =-10 podemos afirmar: e) possível e determinado, para todo k real diferente de-1 e-63.
oo
 x+ y-z =
ah
 -1
y
nd s@
a) Que o sistema é possível. 08. (G1 - cftmg 2019) Uma coleção de doze livros foi dis-
tribuída entre Augusto e Bárbara. Se Augusto tivesse re
re-
ve too
b) Que o sistema é possível e indeterminado.
cebido três livros a mais do que recebeu dessa coleção,
Matemática
a!
ou san
c) que a soma dos valores x, y e z é igual a 1. então a quantidade de livros recebida por ele seria igual
ão a.
d) Que o sistema é homogêneo. ao dobro da quantidade de livros recebida por Bárbara.
aç ud
O número de livros que Bárbara recebeu é igual a
e) Que o produto dos valores de x, y e z é igual a 4.
do - d
a) 8 c) 5
o, 09
b) 7 d) 4
çã 85
03. (UESP) Se o terno (x0, y0, z0) é a solução do sistema

7
abaixo, então 3x0 + 5y0 + 4z0 é igual a:

rib 348
09. (G1 - cotuca 2019) A soma dos valores de x e y que

3 x + z =- 5
di 055
satisfazem o sistema de equações a seguir é:

ui

x + y + z = -2
-
2y - z = x y
s
st
a) -8 -3  3 + 2
có to

117
=1
a San
b) -7 
a,
 5
pi
c) -6 2(x - y) + 3(x + y) = 7y + 3x - 6
da ra
i
d) -5
oi ve
a) 13 d) 16
Pr Oli
e) -4 b) 14 e) 17
bi
de
c) 15
da
04. (Vunesp) Em um lote de xícaras de porcelana, a razão

r
entre o número de xícaras com defeitos e o número

ua
10. (G1 - ifsc 2019) Em uma lanchonete, atualmente, 2

de xícaras perfeitas, nesta ordem, é 2/3. Se o número
Ed
trabalhadores preparam 10 sanduíches em 5 minutos.

total de xícaras do lote é 320, então, a diferença entre o Os responsáveis pela empresa perceberam que em cer-
ia
número de xícaras perfeitas e o número de xícaras com

ar
tos horários é necessário preparar 12 sanduíches em 3

M
defeitos, nesta ordem, é: minutos. Considerando que os responsáveis busquem

a) 56. d) 85. contratar trabalhadores que exerçam o trabalho no mes-
b) 78. e) 64. mo ritmo que os demais, para suprir a demanda nesses
horários, é necessário contratar mais:
c) 93.
Assinale a alternativa CORRETA.
a) 1 trabalhador d) 4 trabalhadores
05. (G1 - ifce 2019) Os números reais j e k são tais que
3j + 2k = 18 e 5j – k = 21. O valor de j + 5k é b) 6 trabalhadores e) 5 trabalhadores
a) 30 c) 2 trabalhadores
b) 20
c) 10 Gabarito:
d) 25 1) E 2) C 3) B 4) E 5) E
e) 15 6) B 7) C 8) C 9) A 10) C
EXERCÍCIOS EXTRAS
1. (UFSC) Considere o sistema S1: Sendo b1, b2 e b3 valores reais quaisquer, a condição para
que o sistema possua solução única é:
 x + 3y = 0
 e some as proposições verdadeiras. a) a = 2 d) a ≠ b1 + b2 – b3
-2 x - 6 y = 0
b) a ≠ 2 e) a = 2b1 – b2 + 3b3
01. O par ordenado(-15,5) é uma solução do sistema S1. c) a ≠ 8
02. O sistema S1 é possível e determinado.
04. A solução do sistema S1 é uma reta que não passa pela 3 6 1
origem.
6) (Mackenzie-SP) x - y =
 6
 2x + 6 y = 0 Se (x, y) é a solução do sistema  x ∙ y ≠ 0, o
08. O sistema S2:  é equivalente ao valor de 3x – y é: 2 3 1
 + =
sistema S1. -10 x - 30 y = 0
 x y 2
a) 12
b) 1
2) (Mackenzie-SP) A soma dos valores de m, para que o
r
c) 0
.b
sistema
om
d) – 2
 x+ y+z = 1
.c
 e) – 1
oo
 mx - 2 y + 4 z = 5
ah
 2  2x - 3y =
m x + 4 y + 16 z =
9
y
1
7) (UFAL) Se (a, b) é a solução do sistema  ,
nd s@
não admita uma única solução é: então a · b é igual a: 5 x + 4 y =
11
ve too
a) 1 d) 4 a) – 6 d) 3
Matemática
a!
ou san
b) 2 e) 5 b) – 4 e) 5
ão a.
c) 3 c) – 3aç ud
do - d
o, 09
3) (Unifenas-MG) O sistema nas variáveis x e y, 8)(PUCCamp-SP) Um artesão está vendendo pulseiras (a

çã 85
x reais a unidade) e colares (a y a unidade). Se 3 pulsei

pulsei-
ax + 5 y =
7
5
ras e 2 colares custam R$ 17,50 e 2 pulseiras e 3 colares
rib 348

 bx + y =0 custam R$ 20,00, o preço de cada pulseira é:
di 055
ui
terá solução única se: a) R$ 3,20

-
b) R$ 3,00
s
st
a) a = 5b d) 5ab = 0
có to
118
c) R$ 2,70
a San
b) a + 5b = 0 e) 5ab ≠ 0
a,
pi
c) a – 5b ≠ 0 d) R$ 2,50
da ra
e) R$ 2,00
i
oi ve
Pr Oli
4) (Fuvest-SP) Qual a condição necessária e suficiente

bi
para que a solução do sistema linear: 9) (PUC-MG ) Em uma festa de aniversário, foram dis-
de
tribuídos 150 bombons. Cada criança que compareceu

da
 x - 4y =a ganhou 4 bombons e cada um dos 18 adultos recebeu 1

r

ua
6 x + ky =
b bombom. O número de crianças presentes ao aniversá-
Ed
rio foi:
seja um par de números inteiros, quaisquer que sejam a
ia
a) 32 c) 34
ar
e b inteiros?
M
a) k = – 23 b) 33 d) 35
b) k = – 23 ou k = – 25
c) k = 0 10) (Unifesp) Numa determinada livraria, a soma dos
preços de aquisição de dois lápis e um estojo é R$ 10,00.
d) k = – 2 O preço do estojo é R$ 5,00 mais barato que o preço de
e) k = 24 três lápis. A soma dos preços de aquisição de um estojo
e de um lápis é:
5) (IME-RJ) Considere o sistema de equações dado por: a) R$ 3,00
b) R$ 4,00
 x + y + 2z = b1
 c) R$ 6,00
2 x - y + 3z =b2
d) R$ 7,00
 5 x - y + az =
 b3 e) R$ 12,00
11) (Unifor-CE) Em uma barraca na praia, um grupo de – Se eu tivesse levado a mesma quantidade de ovos que
turistas pagou R$ 23,40 pelo consumo de 6 cocos verdes tu, teria recebido 15 reais.
e 12 pastéis, enquanto outro grupo pagou R$ 21,30 por 7 A segunda retrucou, dizendo:
cocos verdes e 9 pastéis. Nessa barraca, 1 coco verde e 1
– Se fosse eu que tivesse vendido os ovos que trazias, eu
pastel custam, juntos:
teria conseguido apenas 6 + 2/3 de reais.
a) R$ 2,10 d) R$ 2,70
Resolvendo o problema de Euler, pode-se afirmar que a
b) R$ 2,30 e) R$ 2,90 diferença entre a quantidade de ovos que uma e outra
c) R$ 2,50 traziam era:
a) 10 d) 24
12) (PUCCamp-SP) Um certo número de alunos fazia pro-
va em uma sala. Em um dado momento, retiraram-se, b) 16 e) 30
da sala, 15 moças, ficando o número de rapazes igual c) 20
ao dobro do número de moças. Em seguida retiraram-
se 31 rapazes, ficando na sala igual número de moças e 16) (Ufjf-pism 3 2019) Em um edifício de 20 andares, há
rapazes. O total de alunos que faziam prova nessa sala
r
alguns andares com somente dois apartamentos, e os
.b
era:
om
demais andares possuem três apartamentos cada. No
a) 96 d) 116 total são 54 apartamentos.
.c
oo
b) 98 e) 128 Nesse edifício, a quantidade de andares que possuem
ah
c) 108 três apartamentos é
y
nd s@
a) 8
ve too
13) (UEPA) Uma empresa de telefonia móvel cobra de
b) 10
Matemática
a!
seus clientes R$ 0,20, por minuto, para ligações entre te-
ou san
lefones habilitados por ela e R$ 0,30, por minuto, para c) 12
ão a.
ligações entre telefones habilitados por ela e outras ope- d) 14 aç ud
radoras. Um cliente dessa empresa pagou R$ 24,00 re-
do - d
e) 27
ferentes a 100 minutos de ligações efetuadas nos dois
o, 09
modos. O número de minutos que esse cliente utilizou,

çã 85
ligando para telefones de outras operadoras, é: 17) (UFBA) Os estoques de gasolina, álcool e diesel de três
7
postos de combustíveis são dados, em milhares de litros,

rib 348
a) 15 d) 55 na tabela a seguir, sendo c e k números reais não-negativos.

di 055
b) 30 e) 60
ui
c) 40 Gasolina Álcool Diesel

-
s
st
có to
119
14) (UEL-PR) Num bar paga-se R$ 5,80 por 5 pastéis e Posto 1 2 1 1

a San
a,
3 copos de refrigerante. No mesmo local, 3 pastéis e 2

pi
da ra
Posto 2 1 4 k
copos de refrigerante custam R$ 3,60. Nesse caso, cada
i
oi ve
copo de refrigerante custa:

Pr Oli
Posto 3 c k 1
a) R$ 0,70
bi
de
b) R$ 0,50 Seja M a matriz formada pelos estoques de cada combus-

da
c) R$ 0,30 a menos do que o preço de cada pastel. tível em cada posto, na mesma disposição da tabela dada.
r
ua
d) R$ 0,20 a mais do que o preço de cada pastel. Sabe-se que o preço por litro de cada combustível é o mes-
Ed
mo nos três postos. Com base nessas informações, calcule

e) R$ 0,20 a menos do que o preço de cada pastel.
ia
o somatório das proposições corretas.

ar
15) (UFF-RJ) O desenvolvimento do comércio e o surgi-

M
01. se c = 1, então a matriz M2 é simétrica.

mento da burguesia impulsionaram de forma expressiva 02. se c = 1, então a matriz M é inversível, para todo k
o progresso das ciências. [0, + ∞[.
No campo da Matemática, destacou-se a figura de Leo- 04. se c = 3, então existe k [0, + ∞[ para o qual o deter-
nhard Euler (1707-1783) pelas importantes contribuições minante da matriz M é nulo.
que seus estudos forneceram a diversos temas. Esse gran- 08. conhecendo-se os preços por litro de álcool e de die-
de matemático gostava de ilustrar a aplicação de conheci- sel e sabendo-se que o primeiro é maior que o segundo,
mentos algébricos resolvendo problemas curiosos, um dos então existe k [0, + ∞[ tal que a soma dos valores dos
quais apresenta-se, a seguir, convenientemente adaptado. estoques desses dois combustíveis, no Posto 2, é igual à
Duas camponesas levaram um total de 100 ovos ao mesma soma no Posto 3.
mercado. Embora uma levasse mais ovos do que a ou- 16. assumindo-se que c = 3, k = 0 e que as somas dos valo-
tra, uma vez tudo vendido, ambas receberam a mesma res dos estoques dos Postos 1, 2 e 3 são, respectivamente,
quantia em dinheiro.Em seguida, a primeira camponesa R$ 8.800,00, R$ 10.800,00 e R$ 9.600,00, então a soma
disse à segunda: dos preços, por litro, de cada combustível é igual a R$ 6,00.
18) (UFRGS-RS) Três discos estão soldados como na fi- 20) (Espm 2019) Daqui a 3 anos, a idade de um pai será a
gura a seguir. Considerando que as medidas A, B e C, soma das idades que terão sua esposa e seu filho. Quan-
em centímetros, são, respectivamente, 12, 16 e 18, os do a esposa nasceu, a idade do pai era:
diâmetros dos discos P, Q e R, nesta ordem, medem em a) igual à idade atual do seu filho.
centímetros:
b) o dobro da idade atual do seu filho.
c) menor que a idade atual do seu filho.
d) 3 anos a menos que a idade atual do seu filho.
e) igual à idade que terá seu filho daqui a 3 anos.
r
.b
om
a) 5, 7 e 11 d) 4, 6 e 12
.c
oo
b) 12, 6 e 4 e) 9, 8 e 6
ah
c) 11, 7 e 5
y
nd s@
ve too
19) (Unioeste-PR) A respeito do sistema de equações
Matemática
a!
ou san
abaixo, é correto afirmar que:
ão a.
 x+ y = 2 aç ud

do - d
3 x + 3 y =k
o, 09
01. para k = 3, o sistema é impossível.

çã 85
7
02. para k = 6, o sistema é indeterminado.

rib 348
Gabarito
04. para k = 4, o sistema possui uma única solução.
di 055
1) 09 2) B 3) C 4) B 5) C
ui
08. para todo número real k, o sistema é possível e determinado.

6) C 7) C 8) D 9) B 10) D
-
16. não existe número real k tal que (3,1) seja solução do sistema.
s
st
11) D 12) C 13) C 14) E 15) C

có to
120
32. para k= 6, (1,1) é a única solução do sistema.

a San
16) D 17) 25 18) C 19) 19 20) E

a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 22
Poliedros
São sólidos geométricos em três dimensões (3D) constitu-
ídos de vértices, faces e arestas.
r
.b
om
Poliedro A V F
.c
Tetraedro 6 4 4
oo
Hexaedro 12 8 6
ah
Os poliedros são formados por polígonos planos e po-
y
Octaedro 12 6 8
nd s@
dem ser regulares (quando suas faces são polígonos regu-
lares) ou irregulares (quando suas faces são polígonos não Dodecaedro 30 20 12
ve too
congruentes).
Matemática
a!
Icosaedro 30 12 20
ou san
Os polígonos formadores dos poliedros são denomina-
ão a.
dos faces. aç ud
Relação de Euler
do - d
A ligação entre duas faces é chamada de aresta.
O número de vértices mais o número de faces de um polie
polie-
o, 09
A ligação de três ou mais aresta forma um vértice.

dro convexo sempre será igual ao número de arestas mais
çã 85
Definição (Poliedros Convexos): Todo poliedro limita

7
uma região do espaço chamada de interior deste poliedro. dois.

rib 348
Dizemos que um poliedro é convexo se o seu interior C é

V+F=A+2
di 055
convexo, isto é, quando qualquer segmento de reta que

ui
liga dois pontos de C está inteiramente contido em C. Em

-
Exemplo:
s
st
um poliedro convexo, toda reta não paralela a nenhuma

có to
121
Num poliedro convexo, o número de faces é 6 e o nú-

a San
de suas faces o corta em, no máximo, dois pontos. [Lima

[Lima
a,
et alii, 2006]. meros de vértices é 10. Calcular o número de arestas.

pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
V+F=A+2
bi
10 + 6 = A + 2
de
rda
16 – 2 = A
ua
Ed
∴ A = 14
ia
ar
M
Poliedros Regulares (Sólidos de Platão)

O filósofo e matemático grego Platão, viveu em Atenas
(348/347 a.C.) e constituiu importantes propriedades em
alguns poliedros. Veja a seguir:
• Todas as faces devem ter o mesmo número de ares-
tas. Os ângulos formados pelos vértices devem pos-
suir o mesmo número de arestas;
• Deve valer a relação de Euler (V – A + F = 2) onde
V = vértices, A = arestas e F = faces.
1. (UFPA) Um poliedro convexo tem 6 faces e 8 vértices. 7. (Cefet-PR) Uma pedra preciosa, depois de lapidada, assu-
O número de arestas é: miu a forma de um poliedro convexo de 8 faces triangula-
a) 6 d) 12 res, 16 faces quadrangulares e uma face octogonal. Comen-
tam os entendidos que o valor dessa pedra é tal que cada
b) 8 e) 14
vértice da mesma lhe confere 1.000 dólares em valor.
c) 10
Nessas condições, pode-se concluir que a pedra preciosa
deve valer:
2. (PUC-SP) O número de vértices de um poliedro convexo a) 12 mil dólares.
que possui 12 faces triangulares é:
b) 48 mil dólares.
a) 4 d) 6
c) 36 mil dólares.
b) 12 e) 8
d) 8 mil dólares.
c) 10
e) 25 mil dólares.
r
.b
om
3. (Cesgranrio-RJ) Um poliedro convexo é formado por
8. (PUC-PR) Um poliedro convexo é formado por faces
80 faces triangulares e 12 pentagonais. O número de vér-
.c
quadrangulares e 4 faces triangulares. A soma dos ângu-
oo
tices do poliedro é:
los de todas as faces é igual a 12 retos. Qual o número de
ah
a) 80 d) 48 arestas desse poliedro?
y
nd s@
b) 60 e) 36 a) 8 d) 2
ve too
c) 50 b) 6 e) 1
Matemática
a!
ou san
c) 4
ão a.
4. (PUC-SP) O “cubo octaedro” é um poliedro convexo aç ud
que possui 6 faces quadrangulares e 8 triangulares. O
do - d
9. (ITA-SP) Numa superfície poliédrica convexa aberta, o
número de vértices desse poliedro é:
o, 09
número de faces é 6 e o número de vértices é 8. Então, o

a) 12 d) 14
çã 85
número de arestas é:
7
b) 16 e) 18 a) 8
rib 348
c) 10 b) 11
di 055
ui
c) 12
-
5. (UFAM) Um poliedro convexo tem três faces triangula-

triangula-
s
st
d) 13
có to
res, uma face quadrangular, uma face pentagonal e duas

122
a San
e) 14
a,
faces hexagonais. Então, o número de vértices desse po-

po
pi
liedro é igual a:
da ra
i
10. (Mackenzie-SP) Sabe-se que um poliedro convexo

oi ve
a) 7 d) 12
tem 8 faces e que o número de vértices é maior que 6
Pr Oli
b) 15 e) 9
e menor que 14. Então o número A de arestas é tal que:
bi
de
c) 10
a) 14 ≤ A ≤ 20
rda
b) 14 < A < 20
ua
6. (UEPG-PR) Um poliedro convexo possui 2 faces trian-

c) 13 < A < 19
Ed
gulares e 4 pentagonais. Sobre ele se afirma:

ia
d) 13 ≤ A ≤ 19
I. o número de arestas excede o número de vértices em
ar
cinco unidades. e) 17 ≤ A ≤ 20
M
II. a soma dos ângulos das faces é igual a 28 retos.

III. o número de vértices é 9.
IV. o número de arestas é 12.
Estão corretas as afirmativas:
a) I, II e III.
b) II e III.
c) II, III e IV. Gabarito
d) I e II. 1) D 2) E 3) B 4) A 5) C
e) Todas as afirmativas estão corretas. 6) B 7) E 8) A 9) D 10) D
EXERCÍCIOS EXTRAS
1. (Acafe 2018) Analise as afirmações a seguir. 2. (UFPE) Considere os poliedros e assinale os itens corretos.
01. Num poliedro convexo, duas faces nunca estão em um
I. Uma vara de pesca rígida tem 2,54 m de comprimento e mesmo plano.
precisa ser transportada em uma viagem. Para acomodar a 02. Num poliedro convexo, cada aresta pode estar contida
vara foi disponibilizada uma caixa com formato de parale- em mais de duas faces.
04. Num poliedro convexo, o plano de alguma face deve
5 cortar o sólido.
lepípedo cujas dimensões são 2 m, 1 m e m. Nessas
2 08. A superfície de um poliedro convexo, na sua for¬ma-
condições, essa caixa não comporta a vara de pesca. ção, só pode conter polígonos convexos.
II. Se numa pirâmide de base quadrada todas as arestas 16. O octaedro é um poliedro convexo de oito faces.
59 3. (ITA-SP) Um poliedro convexo tem 8 faces. O número de
r
medem 5 cm, então sua altura medirá h = cm. arestas de uma certa face (denotada por K) é igual a 1/6
.b
om
2 do número de arestas do poliedro, enquanto a soma dos
ângulos das faces restantes é 30π. A face K é um:
.c
III. Se a altura de um cilindro equilátero mede 2 cm, então
oo
o prisma regular de base hexagonal cujas bases estão ins- a) triângulo.
ah
b) quadrilátero.
y
critas nas bases do cilindro tem volume igual a 3 3 cm³.
nd s@
IV. Um poliedro convexo possui apenas faces triangulares. c) pentágono.
ve too
Se o número de vértices é 3/5 do número de faces, então d) hexágono.
Matemática
a!
ou san
esse poliedro tem 12 faces. e) heptágono.
ão a.
V. Um reservatório é constituído por um cilindro equilátero aç ud
na parte superior, um tronco de cone e outro cilindro em
do - d
4. (UFPB) A característica de Euler-Poincaré x(P) de um
sua base. Seu formato e as dimensões internas estão indi- poliedro P é definida por x(P) = V – A + F, onde V, A e F
o, 09
cados na figura abaixo. são, respectivamente, os números de vértices, arestas e

çã 85
7
Euler-Poinca-
faces de P. Sendo assim, a característica de Euler-Poinca
rib 348
ré de uma pirâmide de base triangular é:

di 055
a) –2 d) 1
ui
-
b) –1 e) 2
s
st
có to
c) 0
123
a San
a,
pi
da ra
5. (Unicap-PE) As proposições desta questão estão rela-

i
oi ve
cionadas a poliedros.
Pr Oli
Assinale as proposições corretas.

bi
de
01. Em um poliedro convexo, se o número de vértices é 8

da
e o de arestas é 12, então o número de faces é igual a 4.

r
ua
02. Existem seis, e somente cinco, classes de poliedros de Platão.

Ed
04. Um poliedro convexo pode ter duas faces em um mes-

ia
mo plano.
ar
M
08. A soma dos ângulos das faces de um poliedro convexo

é dada por 360°· V, em que V é o número de vértices.
16. Em um poliedro de Platão em cada vértice concorre o
O cilindro da base do reservatório tem sua altura igual a mesmo número de arestas.
3
da altura do cilindro equilátero. 6. (UFRR) A soma dos ângulos das faces e da base de
2 uma pirâmide é igual a 44 retos. O número de lados da
Considerando π ≅ 3, a capacidade do reservatório será base dessa pirâmide é um número:
igual a 107.000 litros a) múltiplo de 5.
Assinale a alternativa que contém todas as afirmações b) múltiplo de 6.
corretas. c) primo.
a) I – II – III c) II – III – V d) divisor de 44.
b) I – III – V d) I – II – IV – V e) divisor de 52.
7. (Ufjf-pism 2 2017) Observe, abaixo, uma imagem des- e)
se vírus que tem a forma de um sólido geométrico.
8. (Enem PPL 2017) O hábito cristalino é um termo utili-

zado por mineralogistas para descrever a aparência típica
de um cristal em termos de tamanho e forma. A granada
é um mineral cujo hábito cristalino é um poliedro com 30
arestas e 20 vértices. Um mineralogista construiu um mo-
r
delo ilustrativo de um cristal de granada pela junção dos
.b
om
polígonos correspondentes às faces.
.c
Supondo que o poliedro ilustrativo de um cristal de gra-
oo
nada é convexo, então a quantidade de faces utilizadas
ah
na montagem do modelo ilustrativo desse cristal é igual a
y
nd s@
a) 10 d) 42
Qual é a planificação do sólido representado por esse vírus?
ve too
b) 12 e) 50
Matemática
a!
a)
ou san
c) 25
ão a.
aç ud
9. (UEL-PR) Para explicar a natureza do mundo, Platão [...]
do - d
apre¬senta a teoria segundo a qual os quatro elementos

o, 09
admitidos como constituintes do mundo – o fogo, o ar, a

çã 85
água e a terra – [...] devem ter a forma de sólidos regulares.

7
rib 348
[...] Para não deixar de fora um sólido regular, atribuiu ao

dodecaedro a representação da forma de todo o universo.
di 055
ui
b)
geomé¬tri-
As figuras a seguir representam esses sólidos geomé¬tri
-
cos, que são chamados de poliedros regulares.

s
st
có to
124
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
c) Um poliedro é um sólido limitado por polígonos. Cada

da
poliedro tem um certo número de polígonos em torno

r
ua
de cada vértice. Uma das figuras anteriores representa

Ed
um octaedro. A soma das medidas dos ângulos em torno

ia
de cada vértice desse octaedro é:

ar
a) 180° d) 300°
M
b) 240° e) 324°
c) 270°
d)
10. (Cefet-PR) Unindo-se o centro de cada uma das fa-
ces de um octaedro regular, por segmentos de reta, aos
centros das faces adjacentes, obtêm-se as arestas de um
outro poliedro que possui:
a) 4 faces e 12 arestas.
b) 4 faces e 8 arestas.
c) 6 faces e 8 arestas.
d) 8 faces e 8 arestas.
e) 6 faces e 12 arestas.
11. (FAAP-SP) Considere um tetraedro regular e um plano 16. (Mackenzie-SP) Um poliedro convexo tem 15 faces.
que o intercepta. A soma das alternativas incorretas é: De dois de seus vértices partem 5 arestas, de quatro ou-
01. A intersecção é sempre um triângulo. tros partem quatro arestas e dos restantes partem três
arestas. O número de arestas do poliedro é:
02. A intersecção é sempre um triângulo equilátero.
a) 75 d) 45
04. A intersecção nunca é um triângulo equilátero.
b) 53 e) 25
08. A intersecção pode ser um quadrilátero.
c) 31
16. A intersecção nunca é um quadrilátero.
17. (Mackenzie-SP) A soma dos ângulos de todas as faces

12. (FCC-SP) O tetraedro regular ABCD tem centro O. O ân-
de uma pirâmide é 18π radianos. Então o número de la-
gulo diedro (entre dois planos) de faces OAB e OAC mede:
dos do polígono da base da pirâmide é:
a) 30°
a) 8 d) 11
b) 60°
b) 9 e) 12
c) 120°
r
c) 10
.b
d) 135°
om
e) 150°
.c
18. (UEL-PR) Todo poliedro convexo satisfaz o teore¬ma
oo
de Euler, cuja expressão é V + F - A = 2, em que V, F e A re-
ah
13. (UCPR) Se a soma dos ângulos das faces de um po- presentam, respectivamente, o número de vértices, de fa-
y
nd s@
liedro regular é 1.440°, então o número de arestas desse ces e de arestas do poliedro. Então, é correto afirmar que:
ve too
poliedro é: a) todo poliedro que satisfaz o teorema de Euler é regular.
Matemática
a!
ou san
a) 12 d) 20 b) todo poliedro que satisfaz o teorema de Euler é poliedro
ão a.
b) 8 e) 4 de Platão.
aç ud
c) 6 c. todo poliedro que satisfaz o teorema de Euler é convexo.
do - d
d) todo poliedro regular satisfaz o teorema de Euler.

o, 09
14. (Cesgranrio-RJ) Se um poliedro regular tem exata-

çã 85
e) todo poliedro convexo que satisfaz o teorema de Euler

mente três diagonais, então o seu número de arestas é:
7
é regular.
rib 348
a) 12 d) 6
di 055
ui
b) 10 e) 4 retangu-
19. (Unioeste) Justapondo dois paralelepípedos retangu
lares de arestas 1, 1 e 2, constrói-se um "L", conforme
-
c) 8
s
st
có to
representado na figura a seguir.

125
a San
a,
15. (Fmp 2016) A Figura mostra uma peça metálica que tem a
pi
da ra
forma de um octaedro regular, cujas arestas medem 1 metro.

i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
A respeito do sólido correspondente ao L, é correto

afirmar que:
01. tem 6 faces.
A medida da distância entre os vértices A e B, em metros, é 02. tem 12 vértices.
04. tem 18 arestas.
3 08. a distância do vértice A ao vértice B é igual a 14 uni-
a) 1 d)
2 dades de comprimento.
16. o plano que passa pelos vértices C, D e E divide o sólido
2
b) e) 2 em duas partes tais que a razão entre o volume da parte
2 maior e o volume da parte menor é igual a 5/3.
c) 2 Some as alternativas corretas.
20. (Uerj 2016) Dois dados, com doze faces pentagonais Considere o número de vértices V de faces F e de arestas
cada um, têm a forma de dodecaedros regulares. Se os A desse poliedro côncavo.
dodecaedros estão justapostos por uma de suas faces, A soma V + F + A é igual a:
que coincidem perfeitamente, formam um poliedro côn-
a) 102
cavo, conforme ilustra a figura.
b) 106
c) 110
d) 112
Gabarito
1) B 2) 24 3) B 4) E 5) 04
6) B 7) A 8) B 9) B 10) E
11) 23 12) C 13) A 14) A 15) E
16) C 17) C 18) D 19) 30 20) D
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
126
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 23 Volume
V = Área da base . h
Prismas
Paralelepípedo Retângulo
Os poliedros com duas bases (faces paralelas e iguais) e
demais faces (laterais) em formato de paralelogramo, são
denominados prismas.
r
.b
Fórmulas
om
.c
Diagonal do paralelepípedo
oo
Classificação
ah
d= a 2 + b2 + c2
y
Os prismas podem ser classificados de acordo com suas bases:
nd s@
Diagonal da face
ve too
= a 2 + b2
Matemática
a!
ou san
d
Área total
ão a.
aç ud S= 2 ( ab + ac + bc )
do - d
Volume
o, 09
V = a .b . c
çã 85
7
Fórmulas
rib 348
Cubo
di 055
Área da Base
ui
-
Prisma triangular
s
st
có to
127
a San
a,
l2 3
pi
S=
da ra
4
i
oi ve
Prisma quadrangular
Pr Oli
bi
S = b . h (relativa a base)
de
rda
Fórmulas
ua
Prisma pentagonal
Ed
Diagonal do cubo
ia
perímetro . apótema
S= d =a 3
ar
2
M
Área total
Prisma hexagonal
S = 6a 2
Volume
l2 3
S= .6 V = a3
4
Área Lateral
S = b . h . número delados
Área Total
S = 2. Área da base + Área lateral

01. (Uece 2015) As medidas das arestas de um para- 7. (Cesgranrio-RJ) O ângulo AFH formado pelas diagonais
lelepípedo reto, em metros, são as raízes da equação AF e FH de faces de um cubo vale:
x3 - 5x² + 8x + t = 0, onde t é um número real. A medida
da diagonal deste paralelepípedo é
a) 6 m
b) 8 m
c) 3 m
d) 5 m
2. (PUC-SP) Um cubo tem área total igual a 72 m2; sua a) 30O d) 90O
diagonal vale:
b) 45O e) 108O
r
a) 2 6 m c) 60O
.b
om
b) 6m
.c
8. (Mackenzie-SP) Dois paralelepípedos retângulos de mes-
oo
c) 6 m
mas dimensões cortam-se conforme a figura, sendo igual a
ah
1 o volume da região assinalada.
y
d) 12 m
nd s@
Se ABCD é um quadrado, e o volume total do sólido obtido,
ve too
e) 2 24 m incluindo a região assinalada, é 9, a dimensão b é igual a:
Matemática
a!
ou san
ão a.
3. (Cesgranrio-RJ) Se a diagonal de uma face de um cubo
aç ud
mede 5 2 , então o volume desse cubo é:
do - d
o, 09
a) 600 3 d) 125
çã 85
b) 625 e) 100 3
7
rib 348
c) 225
di 055
ui
a) 2 d) 3
4. (Unifor-CE) A soma dos comprimentos de todas as arestas
-
s
st
de um cubo é igual a 60 metros. A diagonal, em metros, mede: b) 6 e) 4

có to
128
a San
c) 5
a,
a) 3 c) 5 3
pi
da ra
i
9. (Uniube-MG) Considere um reservatório, totalmente

oi ve
b) 3 3 d) 7 3
cheio de água, de forma cúbica com aresta x. Ao reti-
Pr Oli
rarmos 1.000 cm3 de água do reservatório, verificamos

bi
de
5. (UEPB) Se a área total de um cubo é igual a 216 m², que houve uma diminuição de 5/72cm no nível da água
da
então sua diagonal deverá medir em metros: desse reservatório.

r
ua
a) 6 2 Dessa forma, o comprimento da aresta x é igual a:

Ed
a) 60 cm c) 268 cm
ia
b) 6 3
ar
b) 72 cm d) 120 cm
M
c) 5 3
10. (UFMG) A capacidade de um reservatório em forma
d) 5 2
de um paralelepípedo retângulo, cujas dimensões são 50
e) 4 3 cm, 2 m e 3 m, é em litros:
a) 3 d) 3.000
6. (FGV-SP) Um cubo tem 96 m² de área total. De quanto b) 30 e) 30.000
deve ser aumentada a sua aresta para que seu volume se c) 300
torne igual a 216 m3?
a) 1 m d) 2 m Gabarito
b) 0,5 m e) 3 m 1) C 2) B 3) D 4) C 5) B
c) 9 m 6) D 7) C 8) C 9) D 10) D
EXERCÍCIOS EXTRAS
1. (UFBA) Com relação a um prisma reto de base quadra-

da, é correto afirmar:
01. Cada diagonal de uma face divide-a em dois triângulos
congruentes.
02. Existem exatamente 8 segmentos que ligam pares de
vértices não pertencentes a uma mesma face.
04. Dadas duas faces não adjacentes e quatro vértices,
dois em cada uma dessas faces, existe um plano que con-
tém esses quatro vértices.
08. Dados dois vértices consecutivos, para cada n ∈ {1, 3, 5,
Com base nas informações acima e sabendo, ainda, que
7} existe um caminho poligonal que liga esses vértices e é
não entrou e saiu simultaneamente água do reservató-
formado por n arestas, cada uma percorrida uma única vez.
rio, SOME AS PROPOSIÇÕES VERDADEIRAS:
r
.b
16. Se a medida do lado da base e a altura do prisma são
01. O volume V de água no reservatório (em litros) e a altura
om
números inteiros consecutivos, e o volume é um número
h do nível (em centímetros) estão relacionados por V = 20.h.
.c
primo p, então p é único.
oo
02. Em t = 0 havia 300 litros de água no reservatório.
32. Existem exatamente 24 pirâmides distintas cujas bases
ah
04. No período de 4 a 5 horas foram consumidos 600 litros
y
são faces do prisma e cujos vértices são também vértices
nd s@
do prisma. de água.
ve too
08. Das 2 às 4 horas o reservatório esteve cheio.
Matemática
a!
ou san
2. (UEL-PR) A figura abaixo representa um hexaedro re- 16. O consumo médio de água de 6 a 8 horas foi maior que
ão a.
o consumo médio de água de 4 a 5 horas.
gular. A área da secção (ABCD) é 6 m². aç ud
32. O consumo médio de água, no intervalo de tempo de 0
do - d
a 8 horas foi igual a 250 L/h.

o, 09
medi-
64. No intervalo de tempo de 0 a 2 horas a altura h, medi
çã 85
da em centímetros, pode ser expressa em função do tem tem-

7
rib 348
po, medido em horas, por h = 20 + 30t.

di 055
ui
5. (Mackenzie-SP) A caixa d’água da figura tem a forma

-
O volume do sólido, em m³, é:

s
de um paralelepípedo retângulo e volume V. Mantidos o

st
có to
129
volume V e a profundidade 2 m, se a largura BC for mu-

a San
a) 3
a,
3
dada para 2 m, o comprimento AB deverá ser:
pi
da ra
b) 2 4
3
i
oi ve
Pr Oli
c) 3 3
9
bi
de
d) 4 27
da
e) 3
r
ua
Ed
a) 7,0 m d) 6,5 m
3. (UEL-PR) Uma caixa é totalmente preenchida por cin-
ia
b) 5,5 m e) 7,5 m
ar
quenta cubos idênticos. Quantos cubos iguais a esses

M
podem ser colocados em uma caixa cujas dimensões in- c) 6,0 m

ternas têm, respectivamente, o dobro das dimensões da
caixa anterior? 6. (UFMG) Dona Margarida comprou terra adubada para
a) 100 d) 400 sua nova jardineira, que tem a forma de um paralelepípedo
b) 150 e) 500 retângulo, cujas dimensões internas são: 1 m de compri-
mento, 25 cm de largura e 20 cm de altura. Sabe-se que 1
c) 200
kg de terra ocupa um volume de 1,7 dm³. Nesse caso, para
encher totalmente a jardineira, a quantidade de terra que
4. (Unioeste) Um reservatório de água tem capacidade Dona Margarida deverá utilizar é, aproximadamente:
de 2000 litros e a forma de um paralelepípedo retangu- a) 85,0 kg
lar cujos lados da base medem 1m e 2m. Seja h a altura
b) 8,50 kg
do nível da água, medida a partir da base do reservató-
rio. O gráfico abaixo mostra como variou o nível de água c) 29,4 kg
durante um intervalo de tempo de 8 horas. d) 294,1 kg
7. (UCSal-BA) No prisma reto de base triangular, da figu-
ra, todas as arestas medem 2m. O volume desse prisma,
em metros cúbicos, é:
Julgue os itens e some as proposições corretas.

01. Seu volume, em centímetros cúbicos, é x³+7x²+10x.
02. A área da face ABCD, em centímetros quadrados, é x²+2x.
a) 2 2 d) 4 2 04. Se a área da face ABCD é 24cm², então x=6cm.
08. A área total, em centímetros quadrados, é 6x² + 21x + 10.
b) 2 3 e) 4 3
16. Se x=2cm, a área total é 100cm².
c) 4
r
11. (UEM-PR) Uma piscina retangular de 10 m de largu-
.b
om
ra e 15m de comprimento tem profundidade máxima de
8. (UFPR) Pelo regulamento de uma companhia de trans-
1,5m e mínima de 1,0m. A profundidade aumenta, abrup-
.c
portes aéreos, é permitido levar a bordo objeto de tama-
oo
tamente, exatamente a 2/3 do comprimento da piscina.
nho tal que a soma de suas dimensões (comprimento, lar-
ah
Para tratar a água da piscina, é preciso adicionar 1 kg de
gura e altura) não exceda 115cm. Assim, é correto afirmar:
y
produto químico a cada 2.500 litros de água. Estando a
nd s@
(01) É permitido levar uma caixa em forma de cubo com piscina completamente cheia, quantos quilos desse pro pro-
ve too
altura de 0,35m. duto deverão ser usados para tratar a água nela contida?
Matemática
a!
ou san
(02) É permitido levar um pacote com 55cm de compri- a) 60kg d) 75kg
ão a.
mento, 30 cm de largura e 40 cm de altura. b) 65kg e) 80kg
aç ud
(04) Para que possa ser levada a bordo uma caixa de com- c) 70kg
do - d
primento, largura e altura respectivamente indicados por

o, 09
a, b e c, em centímetros, é necessário que as medidas ve- 12. (Mackenzie-SP) A área total do sólido abaixo é:
çã 85
rifiquem a condição a + b + c ≤ 15.

7
rib 348
(08) Um pacote, com formato de paralelepípedo reto de base

di 055
quadrada de lado 30cm, poderá ser levado a bordo se qualquer

ui
face lateral tiver uma de suas diagonais medindo 30 5 cm.

-
s
st
có to
(16) Se um objeto levado a bordo tem formato de para- para-

130
a San
a) 204 d) 244
a,
lelepípedo reto-retângulo de dimensões 20cm, 30cm e

pi
40cm, então o seu volume é 100% maior do que o volu volu- b) 206 e) 262
da ra
me de outro objeto com mesmo formato e de dimensões c) 222

i
oi ve
10cm, 15cm e 80cm.

Pr Oli
13. (UFPR) A figura representa um paralelepípedo de di-

bi
de
mensões 2 cm, 1 cm e 1 cm. A respeito desse paralelepí-

9. (UEG-GO) Com uma folha de zinco retangular de didi- pedo, é correto afirmar:
da
mensões 40 cm por 3 m, constrói-se uma calha na forma

r
ua
“V”, conforme ilustra a figura abaixo.

Ed
ia
ar
M
Considerando que seja possível encher totalmente a calha

5 2
de água, o volume da água acumulada, em m3, é de: (01) A área do triângulo de vértices A, F e C é cm .
a) 0,03 2
b) 0,04 (02) O número de caminhos com distância 4 cm entre os
c) 0,05 vértices B e E é 12.
d) 0,06 (04) A menor distância entre os vértices A e H é 6 cm.
e) 0,07 (08) O volume da pirâmide de vértices A, B, C, D e E é igual
a 1 cm3.
10. (Ufal) Considere o paralelepípedo retangular repre- (16) O perímetro do retângulo de vértices A,C, F e H é igual
sentado abaixo, cujas medidas são dadas em centímetros.
a2+ 5 cm.
14. (Vunesp) Considere o sólido da figura (em azul), cons- 17. (UFAL) Um paralelepípedo retângulo tem altura de
truído a partir de um prisma retangular reto. 4cm e arestas da base medindo 2cm e 3cm. A soma das
alternativas corretas equivale a __________.
01. A área de sua base é 3cm².
02. Seu volume é 24cm³.
04. A diagonal de sua base mede 5cm.
08. Sua diagonal principal mede 29 cm.

16. Sua área total é 50cm².
18. (Unimontes-MG) Se a área da base de um prisma

Se AB = 2 cm, diminui 10% e a altura aumenta 20%, o seu volume:
AD = 10 cm, a) não se altera d) aumenta 8%.
FG = 8 cm e
r
b) aumenta 10%. e) diminui 8%.
.b
BC = EF = x cm,
om
c) diminui 10%.
o volume do sólido, em cm3, é:
.c
oo
a) 4x (2x + 5) 19. (Ufal) Na figura abaixo tem-se um cubo de vértices A,
ah
b) 4x (5x + 2) B, C, D, E, F, G, H.
y
nd s@
c) 4 (5 + 2x)
ve too
d) 4x² (2 + 5x)
Matemática
a!
ou san
e) 4x² (2x + 5)
ão a.
aç ud
do - d
15. (Cefet-PR) As dimensões de um paralelepípedo re-
tângulo são proporcionais aos números 2, 3 e 4. Se a
o, 09
soma das medidas de todas as suas arestas mede 72 m, Julgue os itens e some as proposições corretas.
çã 85
sua área total será em m2 igual a:

7
01. O cubo tem 12 arestas.

rib 348
a) 104 d) 208 02. A reta FG é paralela à reta AB.

di 055
ui
b) 216 e) 116 04. As retas AB e CG são ortogonais.

-
c) 108 08. A reta EF é paralela à reta DC.

s
st
có to
131
16. A intersecção do plano determinado pelos pontos D, B

a San
a,
16. (UFPR) Na figura a seguir está representado um cubo e F com o plano da face EFGH é a reta FH.
pi
da ra
de aresta 6 m, com a face ABCD na posição horizontal.

i
oi ve
Um plano α contém a aresta EH e o ponto médio M da 20. (Cesgranrio-RJ) De um bloco cúbico de isopor de
Pr Oli
aresta BF. Assim, é correto afirmar: aresta 3a recorta-se o sólido, em forma de “H”, mostrado
bi
de
na figura. O volume do sólido é:

rda
ua
Ed
ia
ar
M
(01) O plano α é perpendicular à face EABF.

(02) As interseções de α com as faces EABF e DCGH são
segmentos paralelos.
a) 27 a3 d) 14 a3
(04) O comprimento do segmento EM é 3 3 m.
b) 21 a3 e) 9 a3
(08) A parte do cubo que está acima do plano α é uma
c) 18 a3
pirâmide.
(16) A área do trapézio ABME é 27 m².
Gabarito
(32) A parte do cubo que está abaixo do plano 3 tem 1) 57 2) D 3) D 4) 69 5) E
volume igual a 162 m³. 6) C 7) B 8) 21 9) A 10)19
Soma ( ) 11) C 12) D 13) 05 14) A 15) D
16) 51 17) 10 18) D 19) 29 20) B
AULA 24 Fórmulas
Área da Base
Cilindros S =π R2
Introdução Área Lateral

Quando giramos uma região retangular ao entorno de S = 2π Rh
uma reta, que é o prolongamento de uma de suas arestas,
obtemos o cilindro reto ou de revolução. Área Total
S = 2 . Área da base + Área lateral
ou
=S 2π R ( h + R )
r
.b
Volume
om
V = Área da base . h
.c
oo
ou
ah
V =π R2h
y
nd s@
ve too
Classificação Planificação do Cilindro Reto
Matemática
a!
ou san
Os cilindros podem ser classificados de acordo com a posi-
ão a.
ção do eixo em relação à base: aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
A planificação de um cilindro reto nos faz observar dois cír-

132
a San
a,
culos que são as bases do cilindro e um retângulo de altura

pi
h e comprimento 2π R (comprimento da circunferência

da ra
i
que forma a base) que compõe a lateral do cilindro.

oi ve
Pr Oli
bi
de
da
1. (G1 - ifce 2019) De modo a minimizar custos, um pro- O suco é despejado num copo vazio, também de forma-
r
ua
dutor de azeite verificou que é mais rentável armazenar to cilíndrico e base plana, cujo diâmetro da base é 4 cm
Ed
seu estoque em cilindros circulares cuja altura e o diâ- e com altura de 7 cm. O copo fica totalmente cheio de
ia
metro da base têm as mesmas medidas. Atendendo a suco, sem desperdício.

ar
M
essa especificação, ele encomendou reservatórios com

1,5 m de raio na base. Considerando π = 3,14, a capaci-
dade total de armazenamento de cada reservatório en-
comendado, em litros, é
a) 21,195 d) 21195
b) 14130 e) 14,13
c) 211,95
2. (Fatec 2019) Uma garrafa térmica tem formato de um

cilindro circular reto, fundo plano e diâmetro da base me- Adote π ≅ 3
dindo 8,0 cm. Ela está em pé sobre uma mesa e parte do Despreze a espessura do material da garrafa e do copo.
suco em seu interior já foi consumido, sendo que o nível do Nessas condições, o volume de suco restante na garrafa
suco está a 13 cm da base da garrafa, como mostra a figura. é, cm³ em aproximadamente,
a) 250 d) 620
b) 380 e) 800
c) 540
3. (Enem 2019) Uma construtora pretende conectar um

reservatório central (RC) em formato de um cilindro,
com raio interno igual a 2 m e altura interna igual a 3,30
m, a quatro reservatórios cilíndricos auxiliares (R1,R2,R3
e R4), os quais possuem raios internos e alturas internas
medindo 1,5 m.
r
.b
om
.c
oo
A caixa que necessita de menor quantidade de papel-
ah
-fantasia para cobri-la é a que tem a forma de
y
As ligações entre o reservatório central e os auxiliares
nd s@
são feitas por canos cilíndricos com 0,10 m de diâmetro a) cilindro.
ve too
interno e 20 m de comprimento, conectados próximos b) cubo.
Matemática
a!
ou san
às bases de cada reservatório. Na conexão de cada um c) paralelepípedo.
ão a.
desses canos com o reservatório central há registros que
d) prisma triangular regular.
aç ud
liberam ou interrompem o fluxo de água.
do - d
No momento em que o reservatório central está cheio e

o, 09
os auxiliares estão vazios, abrem-se os quatro registros 6. (PUC-RS) Dois cilindros, um de altura 4 e outro de al
al-
çã 85
e, após algum tempo, as alturas das colunas de água tura 6, têm para perímetro de suas bases 6 e 4, respec
respec-
7
nos reservatórios se igualam, assim que cessa o fluxo de tivamente. Se V1 é o volume do primeiro e V2 o volume
rib 348
água entre eles, pelo princípio dos vasos comunicantes. do segundo, então:
di 055
a) V1 = V2 d) 2V1 = 3V2
ui
A medida, em metro, das alturas das colunas de água

-
nos reservatórios auxiliares, após cessar o fluxo de água b) V1 = 2V2 e) 2V1 = V2

s
st
có to
entre eles, é
133
c) V1 = 3V2
a San
a,
a) 1,44
pi
da ra
b) 1,16 7. (FGV-SP) Inclinando-se em 45° um copo cilíndrico reto

i
oi ve
c) 1,10 de altura 15 cm e raio da base 3,6 cm, derrama-se parte

Pr Oli
d) 1,00 do líquido que completava totalmente o copo, conforme

bi
de
indica a figura.
e) 0,95
rda
ua
4. (Ufrgs 2018) Um tanque no formato de um cilindro

Ed
circular reto, cujo raio da base mede 2 m, tem o nível da

ia
água aumentado em 25 cm após uma forte chuva. Essa

ar
M
quantidade de água corresponde a 5% do volume total

de água que cabe no tanque.
Assinale a alternativa que melhor aproxima o volume to-
tal de água que cabe no tanque, em m³
a) 57
b) 60
c) 63 Admitindo-se que o copo tenha sido inclinado com mo-
d) 66 vimento suave em relação à situação inicial, a menor
quantidade de líquido derramada corresponde a um
e) 69
percentual do líquido contido inicialmente no copo de:
a) 48% d) 24%
5. (Unimontes-MG) Uma artesã construiu quatro caixas
b) 36% e) 18%
com aproximadamente, a mesma capacidade (1 litro) e
com as seguintes formas e dimensões: c) 28%
8. (Fuvest-SP) A uma caixa d’água de forma cúbica com
1 metro de lado está acoplado um cano cilíndrico com 10. (Mackenzie-SP) A altura de um cilindro é 20. Aumen-
4 cm de diâmetro e 50 m de comprimento. Num certo tando-se o raio desse cilindro de 5, a área lateral do novo
instante, a caixa está cheia de água e o cano vazio. Sol- cilindro fica igual à área total do primeiro. O raio do pri-
ta-se a água pelo cano até que fique cheio. Qual o valor meiro cilindro é igual a:
aproximado da altura da água na caixa no instante em
a) 10 d) 5
que o cano ficou cheio?
b) 8 e) 6
a) 90 cm d) 96 cm
c) 12
b) 92 cm e) 98 cm
c) 94 cm
9. (Vunesp) Se quadruplicarmos o raio da base de um

cilindro, mantendo a sua altura, o volume do cilindro fica
multiplicado por
r
.b
a) 16 d) 4 Gabarito
om
b) 12 e) 4 π 1) D 2) C 3) D 4) C 5) A
.c
oo
c) 8 6) D 7) D 8) C 9) A 10) A
y ah
nd s@
ve too
EXERCÍCIOS EXTRAS
Matemática
a!
ou san
1. (Unimontes-MG) Pretende-se construir um cubo e um Se a escala das medidas indicadas na fotografia é 1:100,
cilindro de mesma altura. Sabendo-se que o contorno da
ão a.
o volume do sólido fotografado, em m m3, é igual a:
base de cada sólido tem comprimento igual a 4 π cm, é aç ud
a) 2(14 + 2π) d) 2(21 – π)
do - d
correto afirmar que:
b) 2(14 + π) e) 2(21 – 2π)
o, 09
a) os dois sólidos têm o mesmo volume.

c) 2(14 – π)
çã 85
b) o volume do cubo é maior que o volume do cilindro.

7
rib 348
c) os dados do problema são insuficientes para se chegar

a uma conclusão. 4. (PUC-SP) O retângulo ABCD seguinte, representado
di 055
num siste¬ma de coordenadas cartesianas ortogonais, é

ui
d) o volume do cilindro é maior que o volume do cubo.

tal que A = (2;8), B = (4;8), C = (4;0) e D = (2;0).
-
s
st
có to
Girando-se esse retângulo em torno do eixo das orde-

134
2. (Ufpr) Considerando o cilindro de revolução obtido

a San
nadas, obtém-se um sólido de revolução cujo volume é:

a,
pela rotação do retângulo ABCD em torno do lado AB e

pi
da ra
sabendo que os lados AB e BC do retângulo medem 4cm

i
oi ve
e 2cm, respectivamente, é correto afirmar:

Pr Oli
(01) A seção do cilindro por um plano que contém AB é um

bi
de
quadrado.
da
(02) A seção do cilindro por um plano perpendicular a AB

r
é um círculo.
ua
Ed
(04) Os planos que contêm as bases do cilindro são para-

lelos entre si. a) 24 π d) 48 π
ia
ar
(08) A área total do cilindro é menor do que a área da su- b) 32 π e) 96 π

M
perfície esférica de raio 2cm. c) 36 π

(16) O volume do cilindro é o dobro do volume do cone de re-
volução obtido pela rotação do triângulo ABD em torno de AB.
5. (UEM-PR) A figura a seguir representa um expositor
de salgados que consiste em 1/4 de um cilindro. Observe
3. (UFSCar-SP) Retirando-se um semicilindro de um pa- na figura que na metade da altura desse expositor existe
ralelepípedo reto-retângulo, obtivemos um sólido cujas uma prateleira que o divide em duas partes.
fotografias, em vista frontal e vista superior, estão indi-
cadas nas figuras.
Considerando que a parte frontal do expositor corres- 8. (UFRR) Para se proteger da dengue, Marta resolveu
ponde à lateral do cilindro, assinale o que for correto. encher com areia, até a borda, o prato de aparar a água
(Obs: 1 litro = 1 decímetro cúbico). que escorre do seu vaso de planta. Para calcular o vo-
lu-me de areia de que iria necessitar, Marta considerou
3 2
01) A área da prateleira do meio é m . que tanto o prato como o vaso eram cilíndricos, como
5 esquematizados na figura a seguir. Ela mediu a altura h
02) O volume da parte inferior do expositor (abaixo da prado prato, encontrando 4 cm, e os diâmetros das bases,
teleira) é
20
3
(
2π + 3 3 litros.) encontrando 22 cm para o prato e 20 cm para o vaso.
04) O volume do expositor é de 40 litros.

08) O volume da parte superior do expositor (acima da
prateleira) é
20
3
(
2π - 3 litros. )
2π 2
16) A área da região frontal do expositor é m .
r
O volume de areia, em litros, de que Marta necessita
.b
5
om
para encher o prato é, aproximadamente:
6. (UFPR) Uma fábrica produz tubos de concreto com o for-
.c
a) 0,3 d) 1,2
oo
mato de cilindro circular reto, oco, de 1 m de comprimento
b) 0,6 e) 1,5
ah
e raios interno e externo de 45 cm e 50 cm, respectivamen-
y
te. No pátio da fábrica, esses tubos ficam depositados em c) 0,8
nd s@
pilhas, conforme ilustração a seguir. Considere que as se-
ve too
guintes letras designem as medidas, relativas a uma dessas 9. (UCS-RS) Considere o seguinte processo comumente
Matemática
a!
ou san
pilhas: h - altura, em cm; d - distância, em cm, entre os dois usado para obter o volume de uma tora de madeira com
ão a.
suportes verticais que sustentam os tubos empilhados; v a forma de um cilindro circular reto: com um barbante,
- volume, em cm3, de todo o concreto contido nos tubos. aç ud
dá-se uma volta na superfície lateral da tora de forma
do - d
Assim, é correto afirmar: paralela à sua base; corta-se o barbante no ponto em

o, 09
(01) d = 5 × 90 que a volta se completa; dobra-se o barbante ao meio e

çã 85
(02) d = 5 × 100 depois novamente ao meio; mede-se o comprimento do

7
rib 348
barbante dobrado em 4, multiplica-se essa medida por

(04) v = 14 × 47000 π ela mesma e o resultado pelo comprimento da tora. O
di 055
ui
(08) v = 14 × 47500 π produto final é considerado o volume da tora.

-
O volume obtido por meio desse processo:

s
st
(16) h = 100 ( 3 + 1)
có to
135
a) corresponde ao volume de um prisma reto cuja altura é

a San
a,
(32) h = 100 ( 3 - 1) igual ao comprimento da tora e cuja base é quadrangular

pi
da ra
com perímetro igual ao da base da tora.

i
oi ve
7. (Fuvest-SP) Um castelo está cercado por uma vala b) é 20% maior do que o volume real da tora.
Pr Oli
cujas bordas são dois círculos concêntricos de raios 41 m c) corresponde a pelo menos 90% do volume real da tora.
bi
de
e 45 m. A profundidade da vala é constante e igual a 3 m. d) corresponde a apenas 75% do volume real da tora.
da
e) corresponde ao volume de um prisma reto cuja altura é

r
ua
igual ao comprimento da tora e cuja base é quadrangular

Ed
com área igual à da base da tora, sendo, portanto, o volu-

ia
me real da tora.
ar
M
10. (UFPR) A obtenção de lâminas de madeira para a fabri-

O proprietário decidiu enchê-la com água e, para este cação de compensados consiste em se colocar uma tora
fim, contratou caminhões-pipa, cujos reservatórios são em um torno e cortá-la, ao mesmo tempo em que é girada,
cilindros circulares retos com raio da base de 1,5 m e al- com uma faca disposta paralelamente ao eixo da tora. O
tura igual a 8 m. miolo da tora não é utilizável para a produção de lâminas.
Determine o número mínimo de caminhões-pipa ne¬-
cessário para encher completamente a vala.
a) 23
b) 47
c) 58
d) 63
e) 71
Uma tora em forma de cilindro circular reto de 40 cm O volume dessa peça, em centímetros cúbicos, é:
de diâmetro e 2 m de comprimento será utilizada para a) 1.580 π
obter lâminas de 0,1 cm de espessura e 2 m de largura.
b) 1.330 π
Considere que: a parte utilizada da tora seja transforma-
da em lâmina, sem perda de madeira; o miolo não uti- c) 1.170 π
lizado da tora seja um cilindro circular reto com 10 cm d) 970 π
de diâmetro; a lâmina obtida, quando estendida sobre e) 190 π
uma superfície plana, seja um paralelepípedo retângulo
de 0,1 cm de altura. Nessas condições, é correto afirmar:
13. (FCMSC-SP) Um cilindro com eixo horizontal de 15 m
(01) O volume da tora é 0,08 π m3. de comprimento e diâmetro interno de 8 m contém ál-
(02) O volume da lâmina obtida é 0,075 π m3. cool. A superfície livre do álcool determina um retângulo
(04) Quando se tiver utilizado 0,02 m3 da tora, o compri- de área 90 m². Qual o desnível entre essa superfície e a
mento da lâmina obtida será 10 m. geratriz de apoio do cilindro?
(08) De uma lâmina de 5 m de comprimento poderão ser
r
.b
recortadas 16 chapas retangulares de base 30 cm, altura 2
om
m e espessura 0,1 cm.
.c
(16) Durante o processo de obtenção da lâmina, a cada
oo
giro completo da tora corresponde um comprimento de
ah
lâmina, em centímetros, e a sequência desses comprimen-
y
a) 6 m
nd s@
tos é uma progressão aritmética de razão -0,1 π.
ve too
b) 7 m
Matemática
a!
ou san
11. (ESPM-SP) Um tanque, com a forma de um cilindro c) (4 - 7 ) m
ão a.
circular reto, tem 2,40 m de altura e raio da base igual a
aç ud
d) ( 4 + 7 ) m
2 m, estando com a base apoiada num plano horizontal.
do - d
Ao longo de uma geratriz (vertical), de baixo para cima,
o, 09
esse tanque possui três torneiras iguais, espaçadas de 60

e) ( 4 - 7 ) m ou ( 4 + 7 ) m
çã 85
cm, como mostra a figura a seguir. Cada tornei¬ra pro-

7
porciona uma vazão de 20 π litros por minutos. Estando

rib 348
completamente cheio de água e abrindo-se as três tor- 14. (Acafe-SC) Em um supermercado, para um determi-determi
di 055
neiras, o tempo necessário para o esgotamento comple-

ui
nado tipo de óleo, existem duas embalagens cilíndricas

to do tanque será de: de tamanhos diferentes. A lata mais alta possui o dobro
-
s
st
có to
da altura da outra, porém seu diâmetro é a metade da

136
a San
lata mais baixa.

a,
pi
Se a lata mais alta custa R$ 3,00 e a mais baixa R$ 4,50, é

da ra
i

oi ve
Pr Oli
a) o conteúdo de óleo da lata mais baixa é 3/2 do conteúdo

bi
de óleo da mais alta.

de
b) é mais econômico comprar a lata mais alta.

rda
c) o volume de óleo da lata mais baixa é a metade do volu-

ua
a) 2h40 d) 4h20 me de óleo da mais alta.

Ed
b) 3h20 e) 4h40 d) o conteúdo de óleo das duas latas é o mesmo.

ia
ar
c) 3h40 e) uma pessoa que levar 2 latas de R$ 3,00 em vez de uma

M
de R$ 4,50 terá um prejuízo de R$ 1,50, pois estará levan-

12. (UEL) Certa peça de um motor é feita de aço maciço do a mesma quantidade de óleo.
e tem a forma de três cilindros retos, de alturas iguais,
um sobre o outro. Se a peça for seccionada por um plano 15. (UFG) Um recipiente sem tampa possui a forma de
contendo os centros das bases dos cilindros, tem-se a si- um cilindro circular reto e está parcialmente preen-
tuação abaixo ilustrada: chido com água. O raio da base desse cilindro mede
5 cm, a altura mede 20 cm e a água ocupa 4/5 do volu-
me do cilindro. A figura a seguir mostra esse recipien-
te inclinado até a posição em que o nível da água está
na altura do ponto mais baixo da borda, de modo que
uma inclinação adicional fará a água derramar. Nes-
sa posição, o ângulo que uma geratriz do cilindro faz
com a vertical é denotado por θ, e a altura do nível da
água em relação ao plano horizontal é denotada por h.
Considerando o exposto, julgue os itens a seguir e some 19. (FAAP) Sabendo-se que uma lata de azeite cilíndrica
os corretos: tem 8cm de diâmetro e 18,5cm de altura e ainda que
nela vem marcado o conteúdo 900ml, o volume de ar
contido na lata "cheia" e "fechada" é: (Adote π = 3,14)
a) 29,44 ml
b) 10,0 ml
c) 15,60 ml
d) 21,72 ml
e) 35,50 ml
(01) O volume da região não ocupada pela água no cilindro 20. (UEL-PR) Dois recipientes cilíndricos têm altura de 40
é 300 cm³. cm e raios da base medindo 10 cm e 5 cm. O maior deles
(02) O ângulo θ mede 45°. contém água até 1/5 de sua capacidade.
r
.b
(04) A altura h mede 15 cm.
om
(08) A medida do segmento de geratriz AB, da base do ci-
.c
lindro até o nível da água, é 12 cm.
oo
y ah
16. (UNESP) Num tonel de forma cilíndrica, está deposi-
nd s@
tada uma quantidade de vinho que ocupa a metade de
ve too
sua capacidade. Retirando-se 40 litros de seu conteúdo,
Matemática
a!
ou san
a altura do nível do vinho baixa de 20%. O número que
expressa a capacidade desse tonel, em litros é: Essa água é despejada no recipiente menor, alcançando a
ão a.
a) 200. b) 300. c) 400. d) 500. e) 800. aç ud
altura h, de:
do - d
a) 32 cm
o, 09
17. (Fuvest) A uma caixa d'água de forma cúbica com 1 me- b) 24 cm

çã 85
tro de lado, está acoplado um cano cilíndrico com 4cm de c) 16 cm

7
diâmetro e 50m de comprimento. Num certo instante, a

rib 348
d) 12 cm
caixa está cheia de água e o cano vazio. Solta-se a água pelo
di 055
cano até que fique cheio. Qual o valor aproximado da altu- e) 10 cm

ui
ra da água na caixa no instante em que o cano ficou cheio?

-
s
st
có to
a) 90 cm. d) 96 cm.
137
a San
a,
b) 92 cm. e) 98 cm.
pi
da ra
c) 94 cm.
i
oi ve
Pr Oli
18. (UEM-PR) Um produtor de grãos armazena sua pro pro-

bi
de
dução em um silo na forma de um cilindro reto de base

circular com 3 metros de altura e 1 metro de raio. Para
da
otimizar os custos de armazenamento, o produtor quer

r
ua
saber como alterar as medidas do silo para melhorar a

Ed
relação entre a capacidade de armazenamento (volume

ia
do silo) e a quantidade de material utilizado na sua fa-

ar
bricação (área lateral do silo, incluindo as áreas da base

M
e da tampa). Considerando essa situação, assinale o que

for correto sobre as ações do produtor.
01) Se ele dobrar o raio e diminuir a altura pela metade, terá
um silo com o mesmo volume e com a mesma área lateral.
02) Se ele dobrar apenas o raio, o novo silo terá o dobro
do volume.
04) Se ele dobrar apenas a altura, o novo silo terá o dobro
do volume.
Gabarito
08) Se ele diminuir o raio e a altura pela metade, então,
1) D 2) 07 3) E 4) E 5) 17
proporcionalmente ao silo original, o volume irá diminuir
mais do que a área lateral. 6) 26 7) C 8) A 9) A 10) 15
16) É impossível alterar o volume do silo original sem alte- 11) D 12) B 13) D 14) E 15) 08
rar a área lateral. 16) C 17) C 18) 10 19) A 20) A
AULA 25 Volume
Área da base . h
V=
Pirâmides 3
Os poliedros com uma base poligonal e demais faces (late- Tetraedro

rais) em formato de triângulos são denominados pirâmides.
r
.b
om
Fórmulas
.c
Classificação
oo
Geratriz
ah
As pirâmides podem ser classificadas de acordo com suas
y
a 3
nd s@
bases: g=
ve too
2
Matemática
a!
ou san
Altura
ão a.
aç ud a 6
h=
do - d
3
o, 09
çã 85
Área total
7
rib 348
Fórmulas S = a2 3
di 055
Área da Base
ui
Volume
-
Pirâmide Triangular
s
st
có to
a3 2
138
V=
a San
2
a,
l 3
S= 12
pi
da ra
4
i
Tronco de Pirâmide
oi ve
Pr Oli
Pirâmide Quadrangular • Duas bases de tamanhos diferentes;

bi
de
S = l (relativo a base)
2
• As bases são sempre polígonos regulares e semelhantes;
da
• Faces laterais são sempre trapézios.

r
ua
Pirâmide pentagonal
Ed
perímetro . apótema
S=
ia
ar
2
M
Pirâmide hexagonal
l2 3
S= .6
4
Fórmulas
Área Lateral Volume
S=
b .h
. número delados
k
3
(
V = B+ B . b +b )
2
Legenda:
B = área da base maior
Área Total
b = área da base menor
S = Área da base + Área lateral k = altura do tronco
1. (Ime 2019) Em um tetraedro ABCD os ângulos A B̂ C a) 1 d) 2,5

e A Ĉ B são idênticos e a aresta AD é ortogonal à BC. A b) 1,5 e) 3
área do Δ ABC é igual à área do Δ ACD, e o ângulo MÂD c) 2
é igual ao ângulo M D̂ A, onde M é ponto médio de BC.
Calcule a área total do tetraedro ABCD em cm², sabendo 06. (UEG-GO) Uma barraca de lona, em forma de pirâmide
que BC = 2 cm e que o ângulo BÂC é igual a 30º. de base quadrada, tem as seguintes medidas: base com 3
metros de lado e laterais com triângulos de 2,5 m de altura.
a) (2 - 3 )
A lona utilizada na construção da barraca, nas laterais e
b) (2 + 3) na base, perfaz um total de:
a) 9 m² d) 24 m²
c) 4(2 - 3 ) b) 15 m² e) 39 m²
r
c) 20,5 m²
.b
d) 4(2 + 3)
om
e) 4
.c
07. (PUC) Para que o volume de um cubo de aresta a seja
oo
igual ao volume de uma pirâmide de base quadrada de
ah
2. (Fuvest-SP) Qual a altura de uma pirâmide quadrangu-
aresta a, a altura da pirâmide deverá ser:
y
nd s@
lar que tem as oito arestas iguais a 2? a) a/3 d) 4a/3
ve too
b) 3/a e) 3a
Matemática
a!
ou san
a) 1 d) 2,5
c) 3a/4
ão a.
b) 1,5 e) 5 aç ud
do - d
08. (UFPA) O perímetro da base de uma pirâmide regular
c) 3
pirâ-
hexagonal é 24 m, e a altura 6 m. O volume dessa pirâ
o, 09
çã 85
mide mede, em m m3:

7
03. (Mackenzie-SP) Uma barraca de lona tem forma de

rib 348
uma pirâmide regular de base quadrada com 1 metro de a) 12 3 d) 48 3

di 055
lado e altura igual a 1,5 metros. Das alternativas abaixo,

ui
a que indica a menor quantidade suficiente de lona, em b) 26 3 e) 60 3

-
m2, para forrar os quatro lados da barraca é:

s
st
có to
c) 39 3
139
a San
a) 2 d) 3,5
a,
pi
b) 2,5 e) 4 09. (UFES) Um grupo de esotéricos deseja construir um

da ra
i
c) 4,5 reservatório de água na forma de uma pirâmide de base

oi ve
Pr Oli
quadrada. Se o lado da base deve ser 4/5 da altura e o

reservatório deve ter capacidade para 720m3, qual deve-
bi
de
04. (Unifor-CE) Uma pirâmide regular de altura 12 cm

tem como base um quadrado de lado 10 cm. Sua área rá ser a medida aproximada do lado da base?
da
lateral, em centímetros quadrados, é: a) 8,7 m d) 15,0 m

r
ua
a) 360 d) 100 b) 12,0 m e) 16,0 m

Ed
b) 260 e) 65 c) 13,9 m
ia
ar
c) 180
M
10. (UFPR) Um cubo tem área total igual a 150 m². O vo-
05. (Fuvest) A pirâmide de base retangular ABCD e vérti- lume da pirâmide quadrangular regular que tem como
ce E representada na figura tem volume 4. Se M é o pon- vértice o centro de uma das faces desse cubo e como
to médio da aresta AB e V é o ponto médio da aresta EC, base a face oposta a esse vértice é, em m3, igual a:
então o volume da pirâmide de base AMCD e vértice V é: a) 125/3 d) 150
b) 125/6 e) 25 2
c) 125
Gabarito
01) D 02) A 03) D 04) B 05) B
06) D 07) E 08) D 09) B 10) A
EXERCÍCIOS EXTRAS
01. (Ueg 2019) Em um curso de dobraduras, a instruto-
ra orientou que fosse construída uma pirâmide de base
quadrada, de lado igual a 3 cm e altura igual a 10 cm. O
volume dessa pirâmide é igual a
a) 25 cm³ d) 9 cm³
b) 30 cm³ e) 12 cm³
c) 15 cm³
Essa luminária terá por faces

02. (UFPA) A base de uma pirâmide regular é um quadra-
do de 6 m de lado, e sua área lateral é 10 vezes a área da a) 4 hexágonos regulares e 4 triângulos equiláteros.
base. Sua altura em metros é um número entre: b) 2 hexágonos regulares e 4 triângulos equiláteros.
a) 0 e 10 d) 30 e 40 c) 4 quadriláteros e 4 triângulos isósceles.
r
.b
b) 10 e 20 e) 40 e 50 d) 3 quadriláteros e 4 triângulos isósceles.
om
c) 20 e 30 e) 3 hexágonos regulares e 4 triângulos equiláteros.
.c
oo
ah
03. (Fuvest-SP) A figura é a planificação de um poliedro 06. (ITA-SP) As arestas laterais de uma pirâmide regular
y
convexo (A = B = C = D; E = F). de 12 faces laterais têm comprimento l. O raio do círculo
nd s@
circunscrito ao polígono da base desta pirâmide mede
ve too
Matemática
a!
ou san
2
l . Então o volume dessa pirâmide vale:
ão a.
2
aç ud
a) 3 2 l 3 d) 2 l3
do - d
o, 09
2 3
b) 2 l 3 e) l
çã 85
4
7
3 3
rib 348
c) l
Então seu volume é: 2
di 055
ui
a) 750/2
07. (UFPR) Considerando o cubo representado na figura
-
b) 750/3
s
st
abaixo, de vértices A, B, C, D, E, F, G e H, e designando como

có to
140
c) 850/2 o plano que contém os pontos C, D, E e F, é correto afirmar:

a San
a,
d) 830/3
pi
da ra
e) 850/3
i
oi ve
Pr Oli
la-
04. (Fuvest-SP) Um telhado tem a forma da superfície la
bi
de
teral de uma pirâmide regular de base quadrada. O lado

da
da base mede 8 m e a altura da pirâmide 3 m. As telhas

r
ua
para cobrir esse telhado são vendidas em lotes que co-

Ed
brem 1 m2. Supondo que possa haver 10 lotes de telhas (01) O plano α divide o cubo em duas pirâmides.
ia
desperdiçadas (quebras e emendas), o número mínimo

(02) O plano α é perpendicular à face EADH.
ar
de lotes de telhas a ser comprado é:

M
(04) O plano α é paralelo à aresta AB.

a) 90 d) 120
(08) A pirâmide cujos vértices são A, B, C e F tem volume
b) 100 e) 130
igual a um oitavo do volume do cubo.
c) 110
(16) O volume do cilindro circunscrito ao cubo é maior do
que uma vez e meia o volume do cubo.
05. (Enem 2019) As luminárias para um laboratório de (32) A esfera inscrita no cubo tem raio igual à aresta do
matemática serão fabricadas em forma de sólidos geo- cubo.
métricos. Uma delas terá a forma de um tetraedro trun-
cado. Esse sólido é gerado a partir de secções paralelas
a cada uma das faces de um tetraedro regular. Para essa 08. (Fuvest) A base ABCD da pirâmide ABCDE é um retân-
luminária, as secções serão feitas de maneira que, em gulo de lados AB = 4 e BC = 3. As áreas dos triângulos ABE
cada corte, um terço das arestas seccionadas serão re- e CDE são, respectivamente, 4 10 e 2 37 .
movidas. Uma dessas secções está indicada na figura.
13. (UEM-PR) Uma pirâmide de chumbo é mergulhada
num tanque cúbico de aresta 1 m, cheio de água até a
borda. Se a base da pirâmide é um triângulo retângulo
cujos catetos medem 0,5 m e se sua altura também é de
0,5 m, então o volume de água derramada foi:
1 3 1 3
a) m d) m
2 48
O volume da pirâmide é: 1 3 1 3
b) m e) m
a) 24 d) 44 24 64
b) 34 e) 54 1 3
c) m
c) 40 36
14. (Mackenzie) A soma dos ângulos de todas as faces
r
09. (PUC-SP) Um tronco de pirâmide de bases quadradas
.b
de uma pirâmide é 18 π rd. Então o número de lados do
om
tem 21 dm3 de volume. A altura do tronco mede 30 cm e polígono da base da pirâmide é:
o lado do quadrado da base maior 40 cm. Então, o lado
.c
a) 8 d) 11
oo
do quadrado da base menor mede, em cm:
ah
b) 9 e) 12
a) 6 d) 12
y
nd s@
c) 10
b) 8 e) 14
ve too
c) 10
Matemática
a!
ou san
15. (UNESP) O prefeito de uma cidade pretende colocar
em frente à prefeitura um mastro com uma bandeira,
ão a.
10. (UEPI) Uma pirâmide de base quadrangular tem esta aç ud
que será apoiado sobre uma pirâmide de base quadrada
base com área de 64 cm2. Efetuando-se nesta pirâmide
do - d
feita de concreto maciço, como mostra a figura.
um corte a 6 cm da base, obtém-se uma seção transver-
o, 09
sal com área de 16 cm².

çã 85
A altura da pirâmide, então, é de:

7
rib 348
a) 8 cm d) 14 cm
di 055
b) 10 cm e) 16 cm
ui
-
c) 12 cm
s
st
có to
141
a San
a,
11. (ITA) A base de uma pirâmide tem área igual a 225

pi
Sabendo-se que a aresta da base da pirâmide terá 3 m e

da ra
cm2. A 2/3 do vértice, corta-se a pirâmide por um plano

que a altura da pirâmide será de 4 m, o volume de concreto
i
oi ve
paralelo à base. A área da secção é igual a:

(em m³) necessário para a construção da pirâmide será :
Pr Oli
a) 4 cm2 d) 100 cm2

bi
a) 36.
de
b) 9 cm2 e) 125 cm2

b) 27.
da
c) 25 cm2
r
c) 18.
ua
Ed
d) 12.
12. (ITA) Considere uma pirâmide regular de base hexa-
ia
gonal, cujo apótema da base mede 3 cm. Secciona-se a e) 4.

ar
pirâmide por um plano paralelo à base, obtendo-se um

M
tronco de volume igual a 1 cm3 e uma nova pirâmide. 16. (UFPR) Considere que uma folha de papel, cujo for-
, mato é um quadrado ABCD de 10cm de lado, seja dobra-
1
Dado que a razão entre as alturas das pirâmides é
2 da ao longo da diagonal AC, conforme a figura a seguir.
a altura do tronco, em centímetros, é igual a: Sabendo-se que após a dobra a medida do ângulo entre
os segmentos AB e AD é de 60°, é correto afirmar:
a)
( 6- 2 ) d)
(3 2 -2 3 )
4 6
b)
( 6- 2 ) e)
(2 6- 2 )
3 22
3 3- 6
c)
21
(01) O triângulo ACD é equilátero.
(02) A distância de B a D é igual a 10cm. 1 3 1 3
a) m d) m
(04) A distância de B ao plano determinado por A, C e D é 12 48
maior do que 10cm.
1 3 1 3
(08) O tetraedro de vértices A, B, C e D tem área total me- b) m e) m
24 64
nor que 200cm2.
(16) O volume da pirâmide de base ACD e vértice B é igual 1 3
c) m
a um terço do volume de um cubo de 10cm de aresta. 36
20. (UERJ) Leia os quadrinhos:
17. (UEM-PR) Considere uma pirâmide cuja base é um
quadrado de lado 2 cm e cuja altura é 4 cm. Sobre ela,
assinale o que for correto.
01) O comprimento da maior aresta é igual a 4 cm.
r
02) Qualquer plano perpendicular à altura da pirâmide é
.b
om
paralelo à base da pirâmide.
.c
04) A pirâmide tem 5 faces, 8 vértices e 8 arestas.
oo
08) O volume da pirâmide é 4 cm³ .
y ah
16) É possível que uma das faces tenha área maior do que
nd s@
40 cm2 .
ve too
Matemática
a!
ou san
18. (UEM-PR) Considerando uma peça maciça de granito
Suponha que o volume de terra acumulada no carrinho
carrinho-
ão a.
cujo formato é o de um tetraedro regular de aresta me- aç ud
-de-mão do personagem seja igual ao do sólido esque
esque-
dindo 12 cm, SOMENTE o que for correto.
do - d
matizado na figura 1, formado por uma pirâmide reta
o, 09
01) A altura de qualquer face da peça mede 6 3 cm. sobreposta a um paralelepípedo retângulo.
çã 85
02) A área total da superfície da peça mede 288 cm2 . Assim, o volume médio de terra que Hagar acumulou em
7
cada ano de trabalho é, em dm3, igual a:

rib 348
04) A altura da peça mede 4 6 cm. a) 12 b) 13 c) 14 d) 15

di 055
ui
08) A medida do volume da peça é menor do que 144 cm³.

-
16) Um corte plano da peça produz uma seção triangular

s
st
có to
142
com um vértice no vértice do tetraedro, com o lado oposto

a San
a,
a esse vértice paralelo a um lado da base contendo o ba-

ba
pi
da ra
ricentro da base. Esse corte divide a peça em duas peças

i
cujos volumes estão a uma razão igual a 2/3.

oi ve
Pr Oli
bi
de
conheci-
19. (UEL-PR) As maiores pirâmides egípcias são conheci
das pelo nome de “Pirâmides de Gizé” e estão situadas
rda
nas margens do Nilo. A figura a seguir representa essas

ua
pirâmides: Miquerinos (2.470 a.C.), Quéfren (2.500 a.C),

Ed
e Quéops (2.530 a.C.).

ia
ar
M
A maior e mais antiga é a de Quéops que tem a forma

aproximada de uma pirâmide de base quadrada com Gabarito
230 metros de lado e cujas faces laterais se aproximam 01) B 02) C 03) E 04) A 05) A
de triângulos equiláteros. Em matemática, “pirâmide” é 06) E 07) 22 08) A 09) C 10) C
um sólido geométrico. O volume de um sólido com as
11) D 12) C 13) D 14) C 15) D
dimensões da pirâmide de Quéops é:
16) 10 17) 18 18) 05 19) B 20) D
AULA 26 Tronco de Cone Reto
• Duas Bases de tamanhos diferentes;
Cones • As bases são sempre círculos de tamanhos diferentes.
Introdução
Quando giramos uma região triangular retangular ao en-
torno de uma reta, que é o prolongamento de uma de suas
arestas, obtemos o cone reto ou de revolução.
Fórmulas
r
.b
Área lateral
om
S π g (R + r)
.c
=
oo
ah
Volume
y
nd s@
Classificação πk
(R )
ve too
V= 2
+ R .r + r2
Os cones podem ser classificados de acordo com a posição
Matemática
a!
3
ou san
do eixo em relação à base:
Legenda:
ão a.
aç ud
R = raio da base maior
do - d
r = raio da base menor

o, 09
k = altura do tronco
çã 85
7
g = geratriz
rib 348
di 055
ui
Planificação do Cone Reto

-
s
st
có to
143
a San
a,
Fórmulas
pi
da ra
Área da Base
i
oi ve
S =π R2
Pr Oli
bi
de
Área Lateral
rda
S = π Rg
ua
Ed
Área Total
ia
ar
S = Área da base + Área lateral

M
ou A planificação de um cone reto nos faz observar o círculo

como a base do cone e outra figura plana de geratriz g e
=S π R ( g + R) comprimento 2π R (comprimento da circunferência que
forma a base) que compõe a lateral do cone.
Volume
Área da base . h
V=
ou 3
1
V = π R2h
3
1. (UFAM) Um tanque cônico tem 4 m de profundidade e seu 5. (Espcex (Aman) 2018) O valor da altura de um cilindro
topo circular tem 6 m de diâmetro. Então, o volume máximo, reto de raio R, cujo volume é a soma dos volumes dos
em litros, que esse tanque pode conter de líquido é: sólidos 1 e 2 é
(use π = 3,14)
a) 24.000
b) 12.000
c) 37.860
d) 14.000
e) 37.680
2. (Ita 2019) A superfície lateral de um cone circular reto

13 4
corresponde a um setor circular de 216o, quando planifi- a) a d) a
r
.b
cada. Se a geratriz do cone mede 10 cm, então a medida 12 3
om
de sua altura, em cm é igual a 7 17
.c
b) a e) a
oo
a) 5 6 12
ah
b) 6
y
5
nd s@
c) 7 c) a
4
ve too
d) 8
Matemática
a!
ou san
e) 9 6. (Fgv 2018) Um trapézio é delimitado pelos eixos x e
y do plano cartesiano e pelas retas de equações y = 2x
ão a.
aç ud
+ 1 e x = 4. O sólido de revolução obtido quando esse
3. (Pucsp 2018) Considere um cilindro reto de área lateral
do - d
trapézio sofre uma rotação completa em torno do eixo y
igual a 64 π cm² e um cone reto, com volume igual a 128 π tem volume, em unidades cúbicas de comprimento dos
o, 09
cm³, cujo raio da base é o dobro do raio da base do cilindro. eixos cartesianos, igual a
çã 85
Sabendo que a altura do cone é 2 cm menor do que a

7
304π
rib 348
altura do cilindro, e que a altura do cilindro é um número a) d) 96 π

inteiro, a área lateral desse cone é 3
di 055
ui
a) 100 π cm² 286π

b) 101 π e)
-
s
st
b) 80 π cm² 3
có to
144
a San
c) 64 π cm² 302π
a,
c)
pi
d) 40 π cm²
da ra
3
i
oi ve
7. (FEI-SP) Num problema em que se pedia o volume de

Pr Oli
4. (UNIFOR) O telhado da torre mostrada na figura exex-

um cone reto, o aluno trocou entre si as medidas do raio
bi
de
posta tem a forma de um cone circular reto.

e da altura. Pode-se então afirmar que o volume do cone:
da
A área da superfície externa desse telhado é, em metros

a) não se alterou.
r
quadrados, igual a:
ua
b) duplicou.
Ed
c) triplicou.
ia
ar
d) diminuiu.
M
e) nada pode ser afirmado.
8. (Mackenzie 2018) Se um cone reto tem altura igual

a 12 cm e seu volume é 64 π cm3, então sua geratriz,
em cm mede
a) 20
a) 16π
b) 24π b) 10 2
c) 8 13π c) 4 10
d) 28π d) 4 2
e) 32 13π e) 2 10
9. (Famema 2018) A medida da aresta da base quadrada
de um prisma reto é igual à medida do diâmetro da base
de um cone reto. A altura do prisma é 5,5 cm maior que
a altura do cone e o volume do cone é 1/6 do volume do
prisma. Considerando π = 3,14 é correto afirmar que a
altura do prisma é
a) 13,5 cm
b) 18,0 cm
c) 8,5 cm
d) 10,0 cm
e) 15,5 cm
10. (G1 - ifal 2018) Certo tanque de combustível tem o

formato de um cone invertido com profundidade de 5
r
.b
metros e com raio máximo de 4 metros. Quantos litros
om
de combustível cabem, aproximadamente, nesse tan-
.c
oo
que? Considere π = 3,14.
ah
a) 20.000 
y
nd s@
b) 50.240 
ve too
c) 83.733,33 
Matemática
a!
Gabarito
ou san
d) 104.666,67  1) E 2) D 3) B 4) C 5) E
ão a.
e) 150.000  6) A 7) Eaç ud
8) C 9) E 10) C
do - d
o, 09
EXERCÍCIOS EXTRAS
çã 85
7
1. (Mackenzie-SP) Planificando a superfície lateral de um

rib 348
cone, obtém-se o setor circular da figura, de centro O e π

di 055
raio 18 cm. Dos valores a seguir, o mais próximo da altu- 3. (MACKENZIE) Na fórmula V = r 2 h , se r for reduzido
ui
3
ra desse cone é:
-
à metade e h for dobrado, então V:

s
st
có to
145
a) se reduz à metade.
a San
a,
pi
b) permanece o mesmo.
da ra
c) se reduz à quarta parte.

i
oi ve
Pr Oli
d) dobra de valor.
bi
de
e) quadruplica de valor.
a) 12 cm
da
r
b) 18 cm 4. (UNIOESTE) Na figura ABCDE abaixo, tem-se:

ua
Ed
c) 14 cm AB=1 unidade, BC=6 unidades, AE=3 unidades e DE=2

ia
d) 16 cm unidades. Sabendo-se, ainda, que o segmento AB é pa-

ar
e) 20 cm ralelo ao segmento DE e perpendicular aos segmentos

M
BC e AE, é correto afirmar que:

2. (UFMG) Um cone é construído de forma que:
• sua base é um círculo inscrito em uma face de um
cubo de lado a;
• seu vértice coincide com um dos vértices do cubo lo-
calizado na face oposta àquela em que se encontra
a sua base. Dessa maneira, o volume do cone é de:
π a3 π a3
a) c) 01. O polígono ABCDE é um pentágono convexo.
6 9
02. O ângulo C mede 60°.
π a3 π a3
b) d) 04. A área do polígono ABCDE é 7,5 unidades de área.
12 3
08. A área da superfície total do sólido gerado pela rotação 8. (UFMT) Admita que os interiores dos recipientes I e II
da figura possuam, respectivamente, as formas de um ci-
do polígono ABCDE em torno de BC é (15+ 9 2 ) π unida-
lindro circular reto e de um cone circular reto, de áreas
des de área.
das bases iguais e alturas iguais. Sabe-se que o recipiente
16. O perímetro da figura formada pelo polígono ABCDE e I está com a metade de sua capacidade ocupada por água.
seu simétrico em relação em relação ao eixo que passa por
AB é 20+ 6 2 π unidades.
32. O volume do sólido gerado pela rotação de ABCDE em
torno de BC é 12 π unidades de volume.
64. O volume do sólido gerado pela rotação do polígono
ABCDE em torno do segmento BC é igual ao volume do
sólido gerado pela rotação do polígono ABCDE em torno
do segmento AB.
Se despejar toda a água do recipiente I no recipiente II,
r
5. (PUC) A região plana limitada por um triângulo retân- pode-se afirmar que:
.b
gulo, cujos catetos medem, respectivamente, AB = 3 m e
om
a) todo o recipiente II será preenchido e sobrará água cor-
AC = 4 m, gira em torno do cateto AC, segundo um ângu-
.c
respondente a 1/3 da capacidade do recipiente I.
oo
lo de 30°. A medida do volume do sólido gerado por essa
b) todo o recipiente II será preenchido e sobrará água cor-
ah
rotação, em metros cúbicos, é:
respondente a 1/6 da capacidade do recipiente I.
y
nd s@
π
a) b) π c) faltará água correspondente a 1/6 da capacidade do rere-
ve too
6 cipiente I para preencher todo o recipiente II.
Matemática
a!
ou san
3π d) faltará água correspondente a 1/3 da capacidade do rere-
c) d) 2 π
ão a.
cipiente I para preencher todo o recipiente II.
2 aç ud
e) todo o recipiente II será preenchido e não sobrará água
do - d
6. (FGV-SP) Um tronco de cone circular reto foi dividido no recipiente I.

o, 09
em quatro partes idênticas por planos perpendiculares

çã 85
entre si e perpendiculares ao plano da sua base, como

7
indica a figura. 9. (ITA-SP) Qual o volume de um cone circular reto, se a

rib 348
área de sua superfície lateral é 24π cm² e o raio de sua

di 055
base é 4cm?
ui
-
s
st
16 8
có to
a) 20π cm3 d) 24π cm3

146
a San
a,
3 3
pi
da ra
24 1
b) π cm3 e) 20π cm3
i
oi ve
4 3
Pr Oli
bi
de
Se a altura do tronco é 10 cm, a medida da sua geratriz, 24

c) π cm3
em cm, é igual a:
da
4
r
ua
a) 101 d) 2 26 10. (Cesgranrio) Para construir uma piscina cilíndrica,

Ed
com fundo circular, cava-se, num terreno plano, um bu-

ia
b) 102 e) 105 raco com raio R e profundidade R/4. A terra fofa, reti-
ar
rada do buraco, ocupa um volume 20% maior que o do

M
c) 103 buraco cavado e é amontoada na forma de um cone de

revolução. Supondo que o raio r da base do cone é igual
7. (UFPR) O formato interno de um reservatório de água à sua altura, então a melhor aproximação da razão r/R é:
é o de um cone circular reto com o vértice embaixo e o
eixo na vertical. Se a altura e o raio da base do cone me-
dem, respectivamente, 6m e 8m é correto afirmar:
(01) Quando o reservatório contém água até a altura de
x metros, o volume da água é 16/27 π x 3 metros cúbicos.
(02) Quando o nível da água está a 3m do vértice do cone, 1 π
a superfície da água forma um círculo de raio igual a 3m. a) d)
2 2
(04) A geratriz do cone mede 10m.
b) 1 e) 3
(08) A capacidade desse reservatório é menor que a de ou-
tro cujo formato interno é o de um cubo de 6m de aresta. c) 1,2
11. (UFPE) Nas figuras a seguir, os triângulos ABC e A' Considerando h como a altura máxima de líquido que o
B' C' são equiláteros com lados medindo 3cm, e DE e D' galheteiro comporta e a razão entre a capacidade total
E' são arcos de circunferência com centro em O e raios de azeite e vinagre igual a 5, o valor de h é:
iguais a 3cm e 2cm, respectivamente. a) 7 cm d) 12 cm
b) 8 cm e) 15 cm
c) 10 cm
14. (FUVEST) Um copo tem a forma de um cone com altura

8cm e raio da base 3cm. Queremos enchê-lo com quanti-
dades iguais de suco e de água. Para que isso seja possível
a altura x atingida pelo primeiro líquido colocado deve ser:
Seja S1 o sólido obtido pela rotação de 360° do triângulo

ABC em torno de l1 , S2‚ pela rotação de 360° de A' B' C'
r
.b
om
em torno de l2 ‚ e S3 pela rotação de 360° da região ha-
.c
churada em torno de l3 . Podemos afirmar que (some os
oo
itens corretos):
y ah
(01) S1 é obtido de um cone circular reto retirando-se dois
nd s@
outros cones circulares retos.
ve too
a) 8/3 cm d) 4 3 cm
(02) O volume de S1 é igual ao volume do cone com raio
Matemática
a!
ou san
b) 6 cm e) 43 4 cm
igual a 3/2cm e altura igual 3 3 /2cm.
ão a.
c) 4 cm
aç ud
(04) S2‚ é obtido de um cilindro circular reto retirando-se
do - d
dois cones circulares retos. 15. (UEM) Um aluno pretende fazer dois cones de pa pa-
o, 09
(16) A área da superfície de S2‚ é igual à área de um cone pel utilizando, para fazer a lateral do primeiro cone, um
çã 85
setor circular de ângulo π/4 rad e 8 cm de raio e, para o

7
circular reto de raio 3 3 /2cm e altura 3cm. segundo, um setor circular também de ângulo π/4 rad e
rib 348
(32) S4 é obtido de um hemisfério retirando-se outro he- 4 cm de raio. Assinale o que for correto.
di 055
misfério
ui
01) A área do círculo que forma a base do primeiro cone

-
será o dobro da área do círculo que forma a base do se se-

s
st
quadra-
12. (MACKENZIE) No sólido da figura, ABCD é um quadra-
có to
gundo cone.
147
a San
a,
do de lado 2 e AE = BE = 10 . O volume desse sólido é: 02) A razão entre os comprimentos do raio da base e da
pi
da ra
geratriz, em ambos os cones, será a mesma.

i
oi ve
04) A área do setor circular usado para fazer o primeiro

Pr Oli
cone será o quádruplo da área do setor circular usado para

bi
de
fazer o segundo cone.

da
08) O volume do primeiro cone será o dobro do volume do

r
segundo cone.
ua
Ed
16) A altura do primeiro cone será de 7 cm.

ia
16. (MACKENZIE) O setor circular da figura a seguir é a

ar
a) 5π /2 d) 5 π
M
b) 4 π /3 e) 3 π superfície lateral de um cone cuja base tem diâmetro 4 e

área igual a k% da área total do cone. Então k vale:
c) 4 π
13. (UFSCAR) A figura representa um galheteiro para a

colocação de azeite e vinagre em compartimentos dife-
rentes, sendo um cone no interior de um cilindro.
a) 20. d) 35.
b) 25. e) 40.
c) 30.
17. (CESGRANRIO) - Um copo de papel, em forma de 20. (CESGRANRIO) No desenho a seguir, dois reservató-
cone, é formado enrolando-se um semicírculo que tem rios de altura H e raio R, um cilíndrico e outro cônico,
um raio de 12cm. O volume do copo é de, aproximada- estão totalmente vazios e cada um será alimentado por
mente: uma torneira, ambas de mesma vazão. Se o reservatório
a) 390 cm³ cilíndrico leva 2 horas e meia para ficar completamente
cheio, o tempo necessário para que isto ocorra com o
b) 350 cm³
reservatório cônico será de:
c) 300 cm³
d) 260 cm³
e) 230 cm³
18. (CESGRANRIO) Um tanque cônico, de eixo vertical e

vértice para baixo, tem água até a metade de sua altura.
Se a capacidade do tanque é de 1200 l , então a quanti-
r
dade de água nele existente é de:
.b
om
a) 2 h b) 1 h e 30 min
a) 600 l .
.c
c) 1 h d) 50 min
oo
b) 450 l . e) 30 min
ah
c) 300 l .
y
nd s@
d) 200 l .
ve too
Matemática
a!
ou san
e) 150 l .
ão a.
19. (UEM) O principal monumento da cidade de Maringá
aç ud
do - d
é a sua catedral, cuja altura é de 124 m, já incluída a cruz,

o, 09
que é de 10 m. A catedral possui o formato de um cone

çã 85
com, aproximadamente, 50 m de diâmetro externo e 40

7
m de diâmetro interno. Além disso, a geratriz do cone

rib 348
externo que delimita a catedral mede, aproximadamen-

di 055
te, 116,7 m. Levando-se em conta esses dados e supon-

ui
do a catedral formada por uma “casca” delimitada por

-
s
st
dois cones de bases concêntricas e geratrizes paralelas e

có to
148
a San
usando π = 3, é correto afirmar que:

a,
pi
01) a altura livre da catedral (distância entre a base e o

da ra
ponto mais alto do teto) é superior a 80 m.

i
oi ve
Pr Oli
02) a superfície lateral do cone externo que delimita a ca ca-

tedral é superior a 9600 m².
bi
de
04) em aglomerações estima-se o número de pessoas pre pre-

da
sentes, considerando que cada metro quadrado comporte 6

r
ua
pessoas. Sendo assim, se o térreo da catedral, completamen-

Ed
te vazio, pudesse ser livremente tomado por pessoas em uma Gabarito

ia
aglomeração, poderia comportar mais de 8000 pessoas.

ar
1) D 2) B 3) A 4) 44 5) B
M
08) a coroa circular, na base da catedral, delimitada pelos

cones externo e interno, possui área inferior a 600 m² . 6) B 7) 05 8) B 9) A 10) B
16) se o cone externo que delimita a catedral fosse planifica- 11) 21 12) E 13) C 14) E 15) 06
do teríamos um setor circular de ângulo superior a 45 graus. 16) B 17) A 18) E 19) 17 20) D
AULA 27 Fuso e Cunha
Esferas
Introdução
Quando giramos uma região no formato de meio círculo
ao entorno de uma reta, obtemos a esfera.
A cunha é representada por uma fatia da esfera e o fuso

seria a “casca” dessa fatia. Obs: direitos autorais
r
.b
Fórmulas
om
.c
Área do Fuso
oo
A “casca” chama-se superfície esférica e todos os seus
ah
pontos têm a mesma distância do centro. Já a parte inte- α
S= . 4 .π . R 2
y
rior que é limitada pela superfície esférica é denominada 360°
nd s@
esfera.
ve too
Volume da Cunha
Matemática
a!
ou san
α 4
Fórmulas V= .π R 3
.
ão a.
aç ud 360° 3
Área da Superfície Esférica
do - d
S = 4π R 2 Secção Esférica
o, 09
çã 85
Volume da Esfera
7
rib 348
4
V = π R3
di 055
3
ui
-
Calota e Segmento Esférico

s
st
có to
149
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
A secção de uma esfera sempre será um círculo com seu

da
centro a uma distância d do centro da esfera.

r
ua
Ed
Fórmulas
ia
Calota é a parte azul no desenho e a parte branca é o seg-

ar
mento esférico. Geral

M
R 2= r 2 + d 2
Fórmulas
Área da Calota Área da Secção
S = 2π Rh S =π r 2
Área do Segmento Esférico

S = Área total da esfera - Área da Calota
Volume da Esfera
π . h2
=V ( 3R - h )
3
1. (UNIFESP) Um inseto vai se deslocar sobre uma super- 6. (UNIMEP-SP) Considere uma bola de ouro de diâme-
fície esférica de raio 50 cm, desde um ponto A até um tro 4 cm que se funde, transformando-se em um cilindro
ponto B, diametralmente opostos, conforme figura. de raio igual ao da bola. Então, a altura do cilindro é:
3 8
a) cm d) cm
8 3
b) 4 cm e) 8 cm
c) 2 cm
7. (UFMA) Um copinho de sorvete, em forma de cone,

O menor trajeto possível que o inseto pode percorrer tem 10 cm de profundidade, 4 cm de diâmetro na base cir-
tem comprimento igual a: cular e tem aí colocada duas conchas de sorvete semies-
a) π/2m d) 2π m féricas de mesmo diâmetro d. Se o sorvete derreter para
r
.b
dentro do copinho, qual é a medida do diâmetro d dessas
om
b) π m e) 3π m
conchas semiesféricas, para que o volume do copinho seja
.c
c) 3π/2m igual ao volume das duas conchas semiesféricas?
oo
ah
a) 10 cm d) 3
10 cm
y
2. (UEA-AM) Uma esfera de raio 2 cm é seccionada por
nd s@
um plano. A seção é um círculo de raio 1 cm. Qual é a b) 2 3 cm e) 2 3 10 cm
ve too
distância entre os centros do círculo e da esfera?
Matemática
a!
ou san
a) 1 cm d) 2 cm c) 3 cm
ão a.
b) 2 cm e) 3 cm aç ud
8. (UNIFEI-MG) Uma lata tem a forma de um cilindro reto
do - d
c) 3 cm cuja base é um círculo de raio 3 dm. A lata contém água até

o, 09
um certo nível e observa-se que, ao mergulhar totalmente

çã 85
uma esfera de chumbo na água, o nível desta sobe 0,5 dm

7
3. (FUVEST-SP) Uma superfície esférica de raio 13 cm é

rib 348
na lata. Então o raio da esfera, medido em decímetros, vale:

cortada por um plano situado a uma distância de 12 cm
di 055
do centro da superfície esférica, determinando uma cir- a) 1/2 c) 3/2

ui
cunferência. b) 1 d) 2
-
s
st
có to
O raio dessa circunferência, em cm, é:

150
a San
9. (UNITAU) Uma esfera de raio R está inscrita em um

a,
a) 1 d) 4
pi
cilindro. O volume do cilindro é igual a:

da ra
b) 2 e) 5
i
a) π r3/3. d) 2r3.
oi ve
c) 3
Pr Oli
b) 2 π r3/3. e) 2 π r3.
bi
de
4. (UNIFOR-CE) Duas esferas de raios R cm e 3R cm são c) π r3.

da
concêntricas. Um plano tangente à superfície da menor

r
ua
determina na maior uma secção plana cuja área é 144π 10. (UFRN) No final de um curso de Geometria, o professor
Ed
cm². Então, R é igual a: fez um experimento para saber a razão entre os diâmetros de
ia
duas bolinhas de gude de tamanhos diferentes. Primeiro, colo-

ar
a) 4 2 d) 2 3 cou a bola menor num recipiente cilíndrico graduado e obser-

M
vou que o nível da água se elevou 1,5 mm e, logo em seguida,

b) 3 3 e) 2 2
colocando a bola maior, observou que o nível da água subiu
c) 3 2 12,0 mm. O professor concluiu que a razão entre o diâmetro
da bola maior e o diâmetro da bola menor é igual a:
32π a) 2
5. (UFAM) O volume de uma esfera é cm 3 , então, a
área da superfície da esfera é: 3 b) 3
a) 8π cm² d) 64π cm c) 6
16 d) 8
b) 16π cm² e) cm²
3
c) 32π cm² Gabarito
1) A 2) C 3) E 4) C 5) B
6) D 7) E 8) C 9) E 10) A
EXERCÍCIOS EXTRAS
1. (UFRGS-RS) Uma panela cilíndrica de 20 cm de diâme-
tro está completamente cheia de massa para doce, sem a) 3 d) 3 3
exceder a sua altura de 16 cm. O número de doces, em
formato de bolinhas de 2 cm de raio, que se pode obter 4 3
b) 2 3 e)
com toda a massa é: 3
a) 300 d) 150 3 3
c)
b) 250 e) 100 2
c) 200 4. (UPE) Um plano intercepta uma esfera de centro O,
segundo um círculo de diâmetro AB. O ângulo AÔB mede
2. (Udesc 2019) Arquimedes de Siracusa (287 a.C.–212 90° e o raio da esfera, 12cm. O volume do cone, cuja base
a.C.) foi um dos maiores matemáticos de todos os tem- é o círculo e o vértice é o centro da esfera, é:
pos. Ele fez grandes descobertas e sempre foi muito rigo- a) 9 π
r
roso ao provar essas descobertas. Dentre seus vários tra-
.b
balhos, a esfera foi um dos elementos geométricos aos b) 36 2π
om
quais ele se dedicou, estabelecendo relações para obter
.c
c) 48 2π
oo
o seu volume. No quadro abaixo, têm-se três dessas re-
ah
lações para o volume de uma esfera de raio R. d) 144 2π
y
nd s@
Relações de Arquimedes para o volume da esfera de raio R. e) 1.304 π
ve too
Matemática
Método Relação
a!
ou san
5. (VUNESP) Um troféu para um campeonato de futebol
ão a.
Considerando uma balança com tem a forma de uma esfera de raio R = 10 cm cortada
aç ud
ponto de apoio em O, a esfera e por um plano situado a uma distância de 5 3 cm do
do - d
um cone de raio e altura 2R colo- centro da esfera, determinando uma circunferência de

o, 09
Equilíbrio cados a uma distância O do ponto raio r cm, e sobreposta a um cilindro circular reto de 20
çã 85
equilibram um cilindro de raio e cm de altura e raio r cm, como na figura (não em escala).
7
rib 348
altura 2R colocado a uma distância

O volume do cilindro, em cmcm3, é:
R de O.
di 055
ui
O volume da esfera é igual a 4

-
Dupla redução ao
s
st
có to
vezes o volume de um cone de raio

151
absurdo
a San
e altura R.
a,
pi
da ra
O cilindro circunscrito à esfera é

i
oi ve
Cilindro circunscrito igual a uma vez e meia à esfera,

Pr Oli
em área e volume.
bi
de
da
Se o cone do método da dupla redução ao absurdo tiver vo vo-

r
lume igual a 243 π cm3, então a diferença do volume entre o

ua
cilindro do método do equilíbrio e do cilindro circunscrito é: a) 100 π

Ed
a) 972 π cm³ b) 200 π

ia
c) 250 π
ar
b) 0 cm³
M
c) 546,75 cm³ d) 500 π

d) 4374 cm³ e) 750 π
e) 1701 π cm³
6. (CEFET) A região destacada na figura abaixo, onde
AB = BD = BE = 2 cm e BC = 3 cm, sendo girada 180° em
3. (VUNESP) Uma esfera E de raio r está inscrita em um
torno do eixo que passa por A, B e C, gera um sólido cujo
cubo, e outra F está circunscrita a esse mesmo cubo. En-
volume, em cm3, é de:
tão a razão entre os volumes de F e de E é igual a:
a) 8 π
b) 12 π
c) 16 π
d) 20 π/3
e) 28 π/3
7. (UFG) Um cubo de aresta l e uma esfera E estão dis- 02. Uma parede de 4m2 pode ser revestida completamen-
postos de modo que cada aresta do cubo intercepta a te com 50 azulejos de 20cm por 40cm.
superfície esférica de E em um único ponto. Com base 04. Quando se duplica o raio da base de um cone, (man-
nessas informações, julgue os itens abaixo. tendo fixa a altura), o seu volume fica quadruplicado, e
01. A interseção da esfera E com cada face do cubo deter- quando se duplica a sua altura (mantendo fixo o raio da
base), o seu volume fica duplicado.
l 2
mina um círculo de raio r = 08. Se uma esfera com volume igual a 288 cm3 está inscrita
2
num cilindro equilátero, então a altura do cilindro é 12cm.
02. O volume de esfera E é maior que o volume da esfera
inscrita no cubo.
04. A medida do diâmetro da esfera E é igual a 2/3 da me- 11. (CESGRANRIO) Um tanque cilíndrico com água tem
dida da diagonal do cubo. raio da base R. Mergulha-se nesse tanque uma esfera de
08. A área da superfície da esfera E é igual à área da super- aço, e o nível da água sobe
9
R (vide figura). O raio
fície do cubo. 16
r
da esfera é:
.b
om
8. (CEFET-PR) Um artista construiu um monumento uti-
.c
lizando 4 esferas de raio igual a 1 metro cada. Foram
oo
colocadas, como base do monumento, 3 dessas esferas
ah
tangentes entre si em um plano horizontal, e a quarta
y
nd s@
esfera em cima e tangente às 3 anteriores. A altura desse
monumento, em metros, é de:
ve too
Matemática
a!
ou san
3
a) +2
ão a.
2 a) 3R/4
aç ud
( ) b) 9R/16
do - d
b) 3-2
c) 3R/5
o, 09
d) R/2
çã 85
2 6
c) ( + 2)
7
e) 2R/3
rib 348
3
di 055
ui
d) (
6
+1) 12. (UFRGS-RS) Em cada um dos vértices do cubo está
-
3 centrada uma esfera cuja medida do diâmetro é igual à

s
st
có to
medida da aresta do cubo.

152
a San
6
a,
e) ( +2) A razão entre o volume da porção do cubo ocupado pe-

pi
3 las esferas e o volume do cubo é:

da ra
i
oi ve
9. (FGV) Um observador colocado no centro de uma esfe esfe-

Pr Oli
ra de raio 5 m vê o arco AB sob um ângulo α de 72°, como π π

a) d)
bi
de
mostra a figura. Isso significa que a área do fuso esférico 6 3

da
determinado por α é: π π
r
b) e)
ua
5 2
Ed
π
ia
c)
ar
4
M
13. (UEM) Considerando a esfera E de raio 10 cm, π = 3,1

a) 20 π m2 d) 5 π m2 e 3 = 1, 7 , assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
b) 15 π m2 e) π m2 01) Um cilindro circular reto cujo diâmetro da base e cuja
c) 10 π m2 altura têm a mesma medida, inscrito na esfera E, tem um
volume de 500 2 π cm3 .
10. (UFSC) Some a(s) proposições CORRETA(S). 02) A medida do raio da base de um cone circular reto com
01. Quando exposta ao sol, uma barra de metal com 30m
altura de 30 cm, circunscrito à esfera E, é igual a 10 3 cm.
de comprimento aumenta em 1% o seu comprimento.
Logo, essa barra de metal quando exposta ao sol passa a 04) A circunferência C que delimita o círculo de interseção
medir 30,03m. da esfera E com um plano α , cuja distância ao centro da
esfera E mede 4 cm, tem raio medindo 8 cm.
08) Se o centro da esfera E pertence a um plano, então, a
interseção deste com a esfera E é um círculo de área me-
nor do que 300 cm2 .
16) A área da superfície da esfera E é maior do que a área
da superfície total de um tetraedro regular, cuja aresta
mede 30 cm
14. (Unesp 2018) Observe a figura da representação dos

pontos M e N sobre a superfície da Terra. Posteriormente, as esferas são retiradas do recipiente. A
altura da água, em cm, após a retirada das esferas, cor-
responde, aproximadamente, a:
a) 10,6
b) 12,4
c) 14,5
r
.b
d) 25,0
om
.c
17. (UEL) Na figura a seguir são dados uma esfera de cen-
oo
ah
tro O, uma reta que contém O e intercepta superfície esfé-
y
rica nos pontos A e B e um ponto C na superfície esférica.
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
Considerando a Terra uma esfera de raio 6.400 km e ado-
tando π = 3, para ir do ponto M ao ponto N pela superfí-
ão a.
cie da Terra e no sentido indicado pelas setas vermelhas, a aç ud
distância percorrida sobre o paralelo 60º Norte será igual a
do - d
a) 2.100 km
o, 09
çã 85
b) 1.600 km
Em relação às medidas dos segmentos determinados na
7
c) 2.700 km
rib 348
figura é sempre verdade que

d) 1.800 km
di 055
a) OC < AO d) OB = OC/2
ui
e) 1.200 km
b) OB > OA e) AB = 2.OC
-
s
st
có to
15. (UEM) Uma caixa com tampa possui a forma de um c) AC = OC

153
a San
cilindro circular reto, com altura de 10 cm e a base com

a,
pi
diâmetro medindo o triplo da altura. Essa caixa será pre

pre-
da ra
enchida com esferas idênticas que possuem o maior vo vo- 18. (UEM) Considere uma esfera, um cilindro circular reto e
i
oi ve
lume possível e de modo que uma das esferas tangencie um cone, todos com o mesmo volume. Além disso, a altura
Pr Oli
o centro do disco que forma o fundo da caixa. Com base do cilindro é igual à metade da altura do cone, e a altura do
bi
cone é igual ao raio da esfera. Assinale o que for correto.

de
nessas informações, assinale a(s) alternativa(s) correta(s).

da
01) O raio da base do cone é menor do que o raio da base

01) O volume da caixa é de 3 2250 π cm3
r
do cilindro.
ua
500
Ed
02) O volume de cada esfera é de π cm3 02) O raio da base do cone é igual ao dobro do raio da esfera.
3
ia
04) A altura do cilindro é igual ao diâmetro da esfera.

ar
04) A caixa conterá 13 esferas.

08) A área da superfície da esfera é igual ao triplo da área
M
08) O volume livre restante na caixa, após a colocação das da base do cilindro.
esferas, é de
16) Se o raio da esfera mede 5 cm, a geratriz do cone mede 5 cm.
16) Seja C a esfera no centro da caixa e C1 uma esfera tan-
gente a C, o volume da região interna da caixa determina-
da por dois planos, ambos tangentes a C1, que contenham 19. (Ueg 2018) Deseja-se construir um reservatório ci-
o eixo do cilindro (caixa) é de 750 π cm 3 líndrico circular reto com 8 metros de diâmetro e teto no
formato de hemisfério. Sabendo-se que a empresa res-
ponsável por construir o teto cobra R$ 300,00 por m², o
16. (UERJ) Duas esferas metálicas maciças de raios iguais a valor para construir esse teto esférico será de
8 cm e 5 cm são colocadas, simultaneamente, no interior Use π = 3,1
de um recipiente de vidro com forma cilíndrica e diâme-
tro da base medindo 18 cm. Neste recipiente despeja-se a) R$ 22.150,00 d) R$ 40.100,00
a menor quantidade possível de água para que as esferas b) R$ 32.190,00 e) R$ 29.760,00
fiquem totalmente submersas, como mostra a figura. c) R$ 38.600,00
20. (PUC) A tira seguinte mostra o Cebolinha tentando le-
vantar um haltere, que é um aparelho feito de ferro, com-
posto de duas esferas acopladas a um bastão cilíndrico.
r
.b
om
.c
oo
ah
Suponha que cada esfera tenha 10,5cm de diâmetro e
y
que o bastão tenha 50cm de comprimento e diâmetro
nd s@
da base medindo 1,4cm. Se a densidade do ferro é 7,8g/
ve too
cm3, quantos quilogramas, aproximadamente, o Ceboli-
Matemática
a!
ou san
nha tentava levantar? (Use: π = 22/7)
ão a.
a) 18 Gabarito
aç ud
do - d
b) 16 1) D 2) D 3) D 4) D 5) D
o, 09
c) 15 6) A 7) 13 8) C 9) A 10) 14
çã 85
d) 12 11) A 12) A 13) 03 14) B 15) 11

7
rib 348
e) 10 16) C 17) E 18) 18 19) E 20) E

di 055
ui
-
s
st
có to
154
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 28 Permutação
Na Permutação, temos dados agrupados em ordem, po-
rém eles não têm diferenciação, ou seja, todos os elemen-
Análise Combinatória tos são considerados.
Dado um acontecimento (evento) qualquer, implica à Aná-
lise Combinatória encontrar o número de possibilidades
Pn = n !
de diferentes resultados deste acontecimento, antes de Exemplo:
ele ocorrer. Determine o número de anagramas formados a partir
da palavra ESCOLA.
Fatorial Note que não temos nenhuma letra repetida, afinal, na
n! = n(n – 1) (n – 2) (n – 3) ... 3 . 2. 1 permutação todos os elementos do conjunto devem ser
distintos.
Definições especiais: Com isso, o conjunto a ser permutado é o seguinte:
{E,S,C,O,L,A}. 6 elementos que devem ser permutados en-
r
0! = 1
.b
tre si.
om
1! = 1
.c
P= n ! → P= = 6..5.4.3.2.1
6! = 720 possibilidades
oo
n 6
Princípio Fundamental da Contagem
ah
Combinação
y
No lançamento de uma moeda, temos apenas duas possi-
nd s@
bilidades de resultado: Cara ou Coroa. Já no lançamento Na Combinação, temos dados agrupados e diferenciados
ve too
de duas ou mais moedas, podemos obter vários resultados apenas pela natureza dos elementos.
Matemática
a!
ou san
distintos. A descrição destes resultados, chamamos de “Ár-
vore de Possibilidades”. n!
ão a.
Cn , p =
aç ud p !(n - p )!
Possibilidades de resultados em três
do - d
laçamentos de Moedas Exemplo:

o, 09
O número de combinações da mega sena é igual a

çã 85
50.063.860, e o da quina igual a 24.040.016. Existem

7
rib 348
programas que determinam todos os números possíveis

de combinação dessas loterias. Vamos, por meio de um
di 055
ui
cria-
exemplo mais simples, mas com o mesmo sistema de cria
-
ção de apostas da mega e da quina, determinar o número

s
st
có to
possível de apostas, considerando que o nosso jogo ima-

155
a San
a,
ginário seja compreendido de 10 números, os quais deve-

pi
Arranjo mos acertar 8.

da ra
i
oi ve
No Arranjo, temos dados agrupados e diferenciados pela

Pr Oli
ordem dos elementos ou pela natureza desses elementos. 10! 10.9.8! 10.9 90
=
C10,8 = = = = 45
8!(10 - 8 ) !
bi
de
n! 8!2! 2.1 2
An, p =
da
( n - p )!
r
ua
Ed
Exemplo:
ia
Para ocupar os cargos de presidente e vice-presidente da

ar
Câmara Federal, candidataram-se dez deputados federais.

M
De quantas maneiras distintas a escolha poderá ser feita?

Temos dez candidatos para ocuparem duas vagas, dessa
forma, temos o seguinte arranjo A10,2.
10! 10! 10.9.8

A= = = = 10.9
= 90
10,2
(10 - 2 )! 8! 8
A escolha pode ser feita de 90 maneiras distintas.
7. (CESGRANRIO) Um mágico se apresenta em público
101!+ 102! vestindo calça e paletó de cores diferentes. Para que ele
1. (FMABC – SP) Simplifique possa apresentar-se em 24 sessões com conjuntos dife-
100!
a) 101.103 rentes, o número de peças ( número de paletós mais nú-
b) 102! mero de calças) de que ele precisa é:
c) 100.000 a) 24
d) 101! b) 13
e) 10.403 c) 12
d) 10
2. (UFU – MG) De quantas maneiras três mães e seus res- e) 8
pectivos três filhos podem ocupar uma fila com seis ca-
deiras, de modo que cada mãe sente junto de seu filho? 8. (ENE-RJ) Em uma embaixada trabalham 8 brasileiros
r
.b
a) 6 d) 36 e 6 estrangeiros. Quantas comissões de 5 funcionários
om
b) 8 e) 48 podem ser formadas, devendo cada comissão ser consti-
.c
tuída de 3 brasileiros e 2 estrangeiros?
oo
c) 12
a) 300
y ah
b) 600
nd s@
3. (PUCC – SP) Você tem 2 anéis distintos e 5 caixas dis-
c) 720
ve too
tintas e pretende colocar cada anel em uma caixa dife-
Matemática
rente. De quantos modos isso pode ser feito?
a!
d) 800
ou san
a) 60 d) 20 e) 840
ão a.
b) 40 e) 10 aç ud
do - d
c) 30 algaris-
9. (UFC-CE) A quantidade de números pares de 4 algaris
o, 09
mos distintos que podemos formar com os algarismos 1,

çã 85
2, 4, 5, 7, 8 e 9 é:
4. (UNEB) Um técnico de basquetebol dispõe de 12 joga-
7
rib 348
dores, 5 dos quais devem ser selecionados para disputar a) 20

um campeonato. Se Xazam e Heureka não podem ficar
di 055
b) 60
ui
fora da equipe selecionada e os demais jogadores jogam c) 240

-
téc-
em quaisquer posições, o número de equipes que o téc-
s
st
d) 360
có to
nico poderá formar é:

156
a San
e) n.d.a
a,
a) 24 d) 240
pi
da ra
b) 60 e) 720
i
oi ve
10. (G1 - ifsc 2019) Quatro pedreiros, trabalhando 8 ho-

c) 120
Pr Oli
ras por dia, constroem 15 m de muro em 5 dias. Saben-

bi
do-se que todos os pedreiros trabalham no mesmo rit-

de
5. (FGV-SP) Quantos anagramas da palavra SUCESSO co

como e que dois pedreiros adoeceram e se ausentaram do
da
meçam com S e terminam com O? trabalho, quantos dias serão necessários para construir
r
ua
a)7! 18 m de muro, trabalhando-se 6 horas por dia:

Ed
b) 5! a) 16 dias
ia
ar
c) 30 b) 15 dias
M
d) 60 c) 14 dias
e) 90 d) 13 dias
e) 12 dias
6. (FGV-SP) Um restaurante oferece no cardápio 2 sala-
das distintas, 4 tipos de pratos de carne, 5 variedades
de bebidas e 3 sobremesas diferentes. Uma pessoa de-
seja uma salada, um prato de carne, uma bebida e uma
sobremesa. De quantas maneiras a pessoa poderá fazer
seu pedido?
a) 30 d) 100 Gabarito
b) 60 e) 120 1) E 2) E 3) D 4) C 5) D
c) 90 6) E 7) D 8) E 9) D 10) A
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (Efomm 2019) De quantas maneiras diferentes pode- 5) (UEL-PR ) Tome um quadrado de lado 20 cm (figura 1)
mos escolher seis pessoas, incluindo pelo menos duas e retire sua metade (figura 2). Retire depois um terço do
mulheres, de um grupo composto de sete homens e qua- resto (figura 3). Continue o mesmo procedimento, reti-
tro mulheres? rando um quarto do que restou, depois um quinto do
a) 210 novo resto e assim por diante. Desse modo, qual será a
área da figura 100?
b) 250
c) 371
d) 462
e) 756
2) (Mackenzie 2019) Diz-se que um inteiro positivo com

2 ou mais algarismos é “crescente”, se cada um desses al-
r
.b
garismos, a partir do segundo, for maior que o algarismo a) 0
om
que o precede. Por exemplo, o número 134789 é “cres- b) 2 cm
.c
2
cente” enquanto que o número 2435 não é “crescente”.
oo
Portanto, o número de inteiros positivos “crescentes” c) 4 cm2
ah
com 5 algarismos é igual a d) 10 cm
y
2
nd s@
a) 122 e) 40 cm 2
ve too
b) 124
Matemática
a!
ou san
c) 126 6) (Espcex (Aman) 2019) Considere o conjunto de nú nú-
ão a.
d) 128 meros naturais {1, 2, ... , 15}. Formando grupos de três
aç ud
números distintos desse conjunto, o número de grupos
do - d
e) 130 em que a soma dos termos é ímpar é
o, 09
a) 168
çã 85
3) (G1 - ifce 2019) Certo departamento de uma empresa b) 196

7
tem como funcionários exatamente oito mulheres e seis

rib 348
homens. A empresa solicitou ao departamento que en- c) 224

di 055
viasse uma comissão formada por três mulheres e dois d) 227

ui
departamen-
homens para participar de uma reunião. O departamen- e) 231
-
s
st
to pode atender à solicitação de ______ maneiras dife-

dife-
có to
157
a San
rentes.
a,
7) (Mackenzie-SP) Os números pares com 4 algarismos

pi
a) 840 distintos que podemos obter com os elementos do con-

da ra
i
b) 720 junto {0; 3; 4; 5; 6; 7; 8} são:

oi ve
Pr Oli
c) 401 a) 63
bi
de
d) 366 b) 420
da
e) 71 c) 5 · 62
r
ua
d) 5 · 43
Ed
4) (UEM-PR) Dado um número natural n, definimos o fa- e) 380

ia
torial de n (indicado por n!) através das relações:

ar
1. n! = n ∙ (n – 1) ∙ (n – 2) ∙ ... ∙ 3 ∙ 2 ∙ 1, para n ≥ 2
M
8) (PUC-MG) Cada um dos participantes de uma corrida

2. Se n = 1, 1! = 1 de bicicleta é identificado por meio de um número, múl-
3. Se n = 0, 0! = 1 tiplo de cinco, formado por três algarismos. O algarismo
Assim sendo, a solução da equação das centenas é tirado do conjunto A = {1, 2, 3, 4} e os
demais pertencem ao conjunto B = {0, 5, 6, 7, 8, 9}. O nú-
(m + 3)! – (m + 2)! = (m + 1)! é: mero máximo de ciclistas participantes dessa corrida é:
a) – 1 a) 40
b) 0 b) 48
c) 1 c) 120
d) 2 d) 144
e) 3
9) (Ibmec-SP) Palíndromo é uma sequência de algarismos 14) (Mackenzie-SP) Os polígonos de k lados (k múltiplo
cuja leitura da direita para a esquerda ou da esquerda de 3), que podemos obter com vértices nos 9 pontos da
para direita resulta no mesmo número. Por exemplo, figura, são em número de:
2.002 é palíndromo. Quantos palíndromos existem com
cinco algarismos, dado que o primeiro algarismo é um
número primo?
a) 100 e) 500
b) 200 d) 400
c) 300
10) (Vunesp) Um turista, em viagem de férias pela Euro-

pa, observou pelo mapa que, para ir da cidade A à cidade
B, havia três rodovias e duas ferrovias e que, para ir de
B até uma outra cidade, C, havia duas rodovias e duas
r
a) 83
.b
ferrovias. O número de percursos diferentes que o turis-
om
ta pode fazer para ir de A até C, passando pela cidade B b) 84
.c
e utilizando rodovia e trem, obrigatoriamente, mas em c) 85
oo
qualquer ordem, é:
ah
d) 168
y
a) 9 d) 15 e) 169
nd s@
b) 10 e) 20
ve too
c) 12
Matemática
a!
15) (Vunesp) Nove times de futebol vão ser divididos em
ou san
3 chaves, todas com o mesmo número de times, para a
ão a.
11) (UFV-MG) A combinação de m elementos, tomados 4 disputa da primeira fase de um torneio. Cada uma das
aç ud
con-
chaves já tem um cabeça-de-chave definido. Nessas con
do - d
a 4, vale 102. Então, o arranjo de m elementos, tomados
4 a 4, vale: dições, o número de maneiras possíveis e diferentes de
o, 09
se completarem as chaves é:
çã 85
a) 612 d) 85
7
b) 9 e) 2.448 a) 21
rib 348
c) 1.224 b) 30
di 055
ui
c) 60
-
d) 90
s
12) (Fuvest-SP) Em uma certa comunidade, dois homens

st
có to
158
sempre se cumprimentam (na chegada) com um aperto e) 120

a San
a,
de mão e se despedem (na saída) com outro aperto de

pi
da ra
mão. Um homem e uma mulher se cumprimentam com 16) (UFES) Uma cidade atravessada por um rio tem 8
i
oi ve
um aperto de mão, mas se despedem com um aceno. bairros situados em uma das margens do rio e 5 bairros
Pr Oli
cumpri-
Duas mulheres só trocam acenos, tanto para se cumpri situados na outra margem. O número de possíveis esco-
bi
mentarem quanto para se despedirem. Em uma comecome-

de
lhas de 1 bairro qualquer situado em qualquer uma das

moração, na qual 37 pessoas almoçaram juntas, todos
da
margens do rio e 3 bairros quaisquer situados na outra

se cumprimentaram e se despediram da forma descrita
r
margem é:
ua
acima. Quantos dos presentes eram mulheres, sabendo

Ed
a) 280 d) 1.680
que foram trocados 720 apertos de mão?
ia
b) 360 e) 2.160
a) 16
ar
c) 480
M
b) 17
c) 18
17) (UFSCar-SP) Num acampamento, estão 14 jovens,
d) 19
sendo 6 paulistas, 4 cariocas e 4 mineiros. Para fazer a
e) 20 limpeza do acampamento, será formada uma equipe
com 2 paulistas, 1 carioca e 1 mineiro, escolhidos ao aca-
13) (ITA-SP) Considere 12 pontos distintos dispostos no so. O número de maneiras possíveis para se formar essa
plano, 5 dos quais estão numa mesma reta. Qualquer ou- equipe de limpeza é:
tra reta do plano contém, no máximo, 2 destes pontos. a) 96
Quantos triângulos podemos formar com os vértices
nestes pontos? b) 182
a) 210 d) 415 c) 212
b) 315 e) 521 d) 240
c) 410 e) 156
18)(UFPE) O mapa a seguir representa a divisão do Brasil
em suas regiões. Esse mapa deve ser colorido de manei-
ra que as regiões com uma fronteira em comum sejam
de cores distintas. Determine o número (n) de maneiras
de se colorir o mapa, usando-se 5 cores.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
Gabarito
Matemática
a!
ou san
1) C 2) C 3) A 4) A 5) C
ão a.
19) (Unimontes-MG ) Resolva a equação: (3x – 5)! = 1 6) C 7) B
aç ud 8) B 9) D 10) B
11) E 12) B 13) A 14) E 15) D
do - d
20) (Unicap-PE) Calcule o valor de n em (n – 7)! = 120

o, 09
5
16) B 17) D 18) 540 19) S = { , 2} 20) 12
çã 85
3
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
159
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 29
Binômio de Newton
Estabelecido pelo físico e matemático Isaac Newton, com-
plementa todo o estudo dos Produtos Notáveis da forma
(a + b)n.
Números Binomiais
2ª Propriedade
n Relação de Stifel

O par de valores   , sendo n e p, dois números naturais. Somando-se dois números consecutivos de uma mesma li-
 p nha do triângulo, o resultado é igual ao número que se en-
r
.b
contra na próxima linha bem abaixo dos números somados.
om
.c
oo
n
Observe que   = Cn , p
ah
 p
y
nd s@
ve too
Números Binomiais Complementares
Matemática
a!
ou san
Quando dois números binomiais apresentam o mesmo
ão a.
numerador e se a soma de suas classes for igual a esse aç ud
do - d
numerador, eles são ditos complementares.
o, 09
3ª Propriedade
çã 85
n  n 
 são complementares, pois Somando-se qualquer quantidade de números de uma de de-
7
Os números   e 
rib 348
p + n – p = n.   
p n - p  terminada coluna do triângulo, o resultado está na próxi
próxi-
di 055
ma coluna logo abaixo do último número que foi somado.

Exemplo
ui
-
s
st
có to
10  10 
160
a San
  e   são complementares, pois 6 + 4 = 10

a,
6 4
pi
da ra
i
oi ve
Triângulo de Pascal ou Tartaglia

Pr Oli
bi
de
Nome em homenagem ao filósofo e matemático Blaise

da
Pascal (1623-1662).
r
ua
Ed
Fórmula do Desenvolvimento do Binômio de Newton

ia
ar
M
Generalizando, temos:
1ª Propriedade Fórmula do Termo Geral
Somando-se todos os números de uma linha qualquer do

triângulo, esse resultado é igual a 2 elevado ao número da
linha em questão.
1) (Mackenzie 2019) Se S ={1, 2, 3, ..., 10} o número 5) (CESGRANRIO) O coeficiente de x4 no polinômio

de pares ordenados distintos, (A, B) em que A e B são P(x) = (x + 2)6 é:
subconjuntos, disjuntos, de S é a) 64 b) 60 c) 12 d) 4 e) 24
a) 310
b) 310 - 1 6) (Ita 2018) Sejam a e b números inteiros positivos. Se
c) 39 a e b são, nessa ordem, termos consecutivos de uma pro
d) 210 - 1 1
e) 210 gressão geométrica de razão e o termo independente
2
12
2) (Uepg 2018) Assinale o que for correto.  b 
de  ax -  é igual a 7.920, então a + b é
01) O número 54.000 tem 80 divisores positivos.  x
r
.b
02) Se numa sala tem oito cadeiras numeradas de 01 a 08 a) 2.
om
então duas pessoas podem sentar-se de 49 formas diferen-
b) 3.
.c
tes, deixando sempre ao menos uma cadeira livre entre elas.
oo
04) O número de permutações da palavra CADEIRA que c) 4.
ah
não começam nem terminam com a letra A é igual a 4.920. d) 5.
y
nd s@
08) O coeficiente do termo em x6 no desenvolvimento do e) 6.
ve too
Matemática
a!
ou san
7) (F.Ibero Americana-SP) Se a3 a + 6a²b + 12ab² + 8b3 -
15
 m² 
binômio  x -
ão a.
 é -15 m². 12a²b + 6ab² - b³ = - 1, calcule o valor de a + b.
aç ud
 x 
a) -3 b) -2 c) -1 d) 0 e) 1
do - d
16) Com as letras a, e, i, o, u, b, c, m, t, p podemos montar

o, 09
100 palavras, com e sem sentido, de cinco letras distintas,

çã 85
usando-se três vogais e duas consoantes. 8) (Epcar (Afa) 2018) O menor dos possíveis coeficientes
7
do termo em x8,x no desenvolvimento de (2 + x² + 3x³)10

rib 348
é igual a
3) (UF. VIÇOSA) A soma dos coeficientes do desenvolvi-
di 055
ui
a) 11.240
mento de (2x + 3y)m é 625. O valor de m é:
-
b) 12.420
s
st
a) 5 d) 3
có to
161
c) 13.440
a San
b) 6 e) 4
a,
d) 14.720
pi
c)10
da ra
i
oi ve
9) (Uepg 2017) Assinale o que for correto.

Pr Oli
4) (Uepg 2018) Em relação à solução da equação abaixo,

01) Com os algarismos 2, 3, 4, 6, 7 e 9, sem repetição, po-
bi

de
demos formar 56 números ímpares de três algarismos dis-

da
( n + 2 )!( n - 2 )! = 5 tintos e maiores que 247.

r
ua
( n + 1)!( n - 1)! 2 02) Se todas as permutações com as letras da palavra PO-

Ed
MAR forem ordenadas alfabeticamente, exatamente como

ia
01) O valor de n é uma das soluções da equação exponencial em um dicionário, a penúltima letra da 56ª palavra dessa
ar
lista é R.
M
+5x
64 - 2 x =
2
0 e a outra solução é um número primo.
04) O penúltimo termo do desenvolvimento do Binômio
02) O valor de n é uma das soluções da equação
x³ - 4x² + x + 6 =0 e, se somado às outras soluções reais da 9
equação dada, resulta em quatro. 3x 2 
 3 1 
n
 9 -
de Newton   é 16x-5/3
04) Considerando i a unidade imaginária,  + i  =1.  x 
 2 2 

08) Se num quintal tem 6 coelhos machos e algumas fê-
08) O valor de n representa o coeficiente angular da reta meas e existem 420 maneiras para selecionar três machos
que passa pelos pontos de coordenadas (-1, -2) e (1, 4). e duas fêmeas deste grupo, então neste quintal tem mais
16) A soma dos coeficientes dos termos do binômio coelhos machos do que fêmeas.
(2x²+3y³)ⁿ é 125. 16) Podemos formar menos do que 45 números distintos
multiplicando-se três ou mais dos algarismos 2, 4, 6, 7, 8 e
9, sem repeti-los.
11
 1
10) (UFMT) No desenvolvimento de  x -  verifica-
 x
mos que o termo independente x:

a) é o 5º
b) é o 6º Gabarito
c) é o 7º 1) A 2) 09 (01 + 08) 3) E 4) 26 (02 + 04 + 16)
d) é o 8º 5) B 6) B 7) E 8) C 9) 23 (01 + 02 + 04 + 16)
e) não existe 10) E
r
.b
om
EXERCÍCIOS EXTRAS
.c
oo
 n + 1
ah
  5) (Unifor-CE) Por uma das propriedades do Triângulo de
y
nd s@
1) (UEL-PR) A solução n da equação  4  7
= é um
ve too
número múltiplo de:  n - 1 2  50   50   51   52 
 
Matemática
a!
Pascal, a soma   +   +   +   é igual a:
ou san
a) 11 d) 5  2   20   21   22   23 
ão a.
b) 9 e) 6
aç ud
c) 7
do - d
o, 09
2) (UNICAP-PE) Considere o binômio (x + 2)5.

çã 85
01. O desenvolvimento do binômio é um polinômio com-

7
rib 348
posto por 6 monômios.

02. O monômio 60x4 pertence à expansão binomial.
di 055
ui
04. A expansão binomial possui um monômio cujo coefi-

coefi-
-
ciente é maior que 200.

s
st
có to
162
08. Na expansão binomial, todos os coeficientes são divi

divi-
a San
a,
síveis por 2.
pi
da ra
16. A soma dos coeficientes do primeiro e último termo é

i
oi ve
um número múltiplo de 5.
6) (G1 - ifal 2017) O termo independente no desenvolvi-
Pr Oli
bi
de
3) (UEPG PR) Em relação ao desenvolvimento do binô-

binô 5
 3 
da
mento do binômio  2 x 2 -  é
r
1  x³ 
ua
mio (x2 - )4, segundo potências decrescentes de x, é a) - 720.

Ed
2x
b) - 360
ia
correto afirmar:
ar
c) 0
01. A soma de seus coeficientes é 1/16.
M
d) 360
02. Um de seus termos é independente de x.
e) 720
04. O termo médio é 1/2x.
08. Tem 4 termos.
16. O coeficiente do termo em x2 é −2. 7) (Mackenzie-SP) Os números binomiais
k + 2 k + 2
n
n
 e  são comple¬mentares, k ∈ N e k > 3.
4) (Mackenzie 2017) Sabendo que ∑   = 256 então  3   5 
o valor de n vale p =0  p 
a) 8 d) 5 Então, k vale:
b) 7 e) 4 a) 6 d) 5
c) 6 b) 15 e) 10
c) 8
8) (UFAM) Dadas as afirmações: 13) (ITA-SP) Sabendo que é 1.024 a soma dos coeficien-
tes do polinômio em x e y, obtido pelo desenvolvimento
do binômio (x + y)m, temos que o número de arranjos
6 6 6 sem repetição de n elementos, tomados 2 a 2, é:
I.   +   +…+   = 26
0 1 6 a) 80 d) 100
II. Existem tantas possibilidades de escolher 34 números b) 90 e) 60
diferentes entre os números de 1 a 40 quantas de escolher c) 70
6 números diferentes entre os inteiros de 1 a 40.
14) (Cefet-PR) Se A = x2 – 3x e B = – x3 + x2 + 4x, então
(A – B)7 terá:
n  n 
III.   =   , n ∈ N, q = 0,1,2,......, n a) x10 como termo de maior grau.
q n -q b) 77 como termo independente de x.
Conclui-se que: c) C74 ( x 3 ) ( 7x ) como termo médio.
3 4
a) apenas I e II são verdadeiras d) – 77 x7 como termo de menor grau.
r
.b
b) todas são verdadeiras e) 49x19 como segundo termo.
om
c) apenas I é verdadeira
.c
oo
d) apenas II é verdadeira 15) (AFA-RJ) Sabendo-se que no desenvolvimen-
ah
e) apenas II e III são verdadeiras to de (1 + x)26, os coeficientes dos termos de ordem
y
(2r + 1) e (r + 3) são iguais, pode-se afirmar que r é igual a:
nd s@
a) 8 ou 4 c) 4 ou 2
ve too
9) (UFBA) Considere m elementos arranjados m a m e
b) 8 ou 2 d) 2 ou 1
Matemática
a!
ou san
combinados p a p, como mostram as relações a seguir.
ão a.
Sendo Am, p = 56 e Cm, p = 28, pode-se afirmar que:
16) (Unifor-CE) Relativamente ao desenvolvimento de
aç ud
01. Pm = 6!
do - d
02. Am + 2, p + 1 = 27
o, 09
10 10
 1  1
04. Cm, p + 1 = 56  x +  .  x -  , segundo as potências decres-
çã 85
 x  2
7
08. Cm, 0 + Cm, 1 + Cm, 2 + … + Cm, m – 1 + Cm, m = 256

rib 348
16. Pp + 1 = 6
di 055
centes de x, é verdade que:

ui
32. Pp · Am + 1, p + 1 = 2! 9!
a) a soma dos coeficientes é igual a 220.
2
-

s
st
có to
b) o coeficiente do termo central é igual a – 210.

163
10) (Mackenzie-SP) A partir de um grupo de 10 pessoas,

a San
a,
devemos formar k comissões de pelo menos dois mem mem- c) o termo central é independente de x.
pi
da ra
bros, sendo que em todas deve aparecer uma determi

determi- d) o número de parcelas é igual a 21.
i
nada pessoa A do grupo. Então k vale:

oi ve
e) o termo independente de x é igual a 252.

Pr Oli
a) 1.024 d) 511
bi
de
b) 512 e) 1.023 n
 1
da
c) 216 17) (UEPG-PR) Considerando o binômio  x 2 +  , assi-

 x
r
nale o que for correto.

ua
Ed
11) (ITA-SP) Considere o conjunto S = {(a,b) ∈ N x N: a + 01. Se n é um número par, o desenvolvimento desse binô-
mio tem um número ímpar de termos.
ia
ar
18! 02. Se a soma dos coeficientes do desenvolvimento desse

b = 18}. A soma de todos os números da forma ,
M
∀(a,b) ∈ S, é: a! .b!
a) 86 d) 126 n
binômio é 256, então   ! = 24.
b) 9! e) 12! 2
c) 96 04. Se o desenvolvimento desse binômio possui seis ter-
mos, a soma de seus coeficientes é 32.
12) (UECE) No desenvolvimento do binômio (2x + 3y)ⁿ há 08. Se n = 4, o termo médio desse binômio é independente
oito parcelas (ou termos). A soma dos coeficientes desde x.
tes termos é igual a:
16. O produto do primeiro termo do desenvolvimento des-
a) 71.825
se binômio pelo seu último termo é xⁿ, para qualquer valor
b) 72.185 de n ∈ N*.
c) 72.815 Some os números dos itens corretos.
d) 78.125
18) (UEL-PR) Se um dos termos do desenvolvimento do 20) (Mackenzie 2017) O número de valores de x para os
binômio (x + a)5, com a ∈ R, é 80x2, então o valor de a é:
a) 6 d) 3  6  6
b) 5 e) 2
quais os coeficientes binomiais   e   sejam
 2x   x² 
c) 4
iguais, é
19) (MACK) Os três primeiros coeficientes no desenvolvi- a) 1 d) 4
b) 2 e) 5
n
 1  c) 3
mento de  x 2 +  estão em progressão aritmética.
 2x 
Gabarito
O valor de n é: 1) E 2) 22 3)17 4) A 5) A
a) 4 d) 10 6) E 7) A 8) B 9) 28 10) D
r
.b
b) 6 e) 12
om
11) A 12) D 13) B 14) D 15) B
.c
c) 8 16) C 17) 23 18) E 19) C 20) B
oo
y ah
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
164
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 30 • Eventos mutuamente exclusivos = Quando a inter-
seção de seus conjuntos é vazia;
Exemplo: Evento A → ocorrência da face superior no

Probabilidade lançamento de um dado de um número divisor de 6.
A teoria das probabilidades cria formas e modelos para es- A = {1,2,3,6}.
tudar as chances de experimentos aleatórios acontecerem.
Evento B → ocorrência de um número múltiplo de 5.
Podemos classificar os experimentos em dois tipos:
B = {5}
01.Aleatórios (casuais): São àqueles em que não se A∩B=Ø
sabe o resultado, ou seja, os resultados não podem
ser previstos;
• Eventos complementares = São dois eventos A e A ,
02.Não aleatórios (determinísticos): são àqueles em
que já sabemos os resultados antes mesmo do ex- tais que:
perimento ser realizado. • O evento união é o próprio espaço amostral;
• O evento intersecção é o conjunto vazio.
r
.b
Espaço Amostral
om
Evento A→ ocorrência de um número par. A= {2,4,6}
.c
É o agrupamento de todas as possíveis decorrências de um
Evento → ocorrência de um número ímpar. = {1,3,5}
oo
experimento aleatório.
ah
Exemplo: Lançar uma moeda e verificar a face voltada A  A = U = {1,2,3,4,5,6}
y
nd s@
para cima.
A∩ A=Ø
ve too
• O espaço amostral é o conjunto U = {cara, coroa}.
Matemática
a!
ou san
Probabilidade de um Evento
ão a.
Tipos de Eventos aç ud
do - d
É um subconjunto de um espaço amostral, é um evento.
n ( A)
o, 09
Considere o experimento aleatório: lançamento de um P(A) = Sendo n(U) o espaço amostral e o n(A) o
n (U )
çã 85
dado comum, observação do número voltado para cima.

7
rib 348
• O espaço amostral será U = {1,2,3,4,5,6}

número de elementos do evento.
di 055
• Um dos possíveis eventos pode ser a observação do

ui
número 2. Exemplo
Exemplo. No lançamento de um dado, qual a probabili-
-
dade de obter o número 3.

s
st
Tomando o exemplo acima, temos:

có to
U = {1,2,3,6} ∴ n(u) = 6
165
a San
a,
• Evento certo = tem o espaço amostral como resultado.

A = {3} ∴ n(A)=1
pi
da ra
Exemplo:: evento A → ocorrência de um número maior

i
oi ve
que 0. A = {1, 2, 3}; n ( A)

Pr Oli
1
• Evento impossível = quando o resultado não se en-
en P(A)= = =0,1666 ou 16,33%
n (U )
bi
de
6
contra no espaço amostral;
rda
Exemplo: evento B → ocorrência de um número maior

ua
que 6. B =Ø Probabilidade do evento complementar

Ed
ia
P(A) + P( A ) = 1
• Evento União = é a junção de dois eventos;
ar
M
Exemplo: evento A → ocorrência de um número par. Probabilidade da União de dois Eventos

A = {2,4,6} Dados dois eventos A e B do mesmo espaço amostral U,
evento B → ocorrência de um número ímpar. temos:
B = {1,3,5}. P(A  B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
A  B = {1,2,3,4,5,6}
• Evento interseção = é a convergência de dois eventos;
Exemplo: evento A → ocorrência de um número par.

A = {2,4,6}
evento B → ocorrência de um número múltiplo de 4.
B = {4}
A ∩ B = {4}
Exemplo Multiplicação de Probabilidade
Qual é a probabilidade de se jogar um dado e se obter o p1 . p2 . p3 . ... pk. Eventos sucessivos e independentes.
número 3 ou um número ímpar?
Exemplo
P(A  B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
Uma moeda é lançada 4 vezes. Qual a probabilidade de
que apareça coroa nas quatro vezes?
n ( A) n ( B) n ( A ∩ B) P = p1 . p2 . p3 . p4
P(A  B) = + –
n (U ) n (U ) n (U )
1 1 1 1 1
1 3 1 3 1 P = ⋅ ⋅ ⋅ = = 6, 25%
P(A  B) = + - = = OU 50% 2 2 2 2 6
3 6 6 6 2
r
.b
1) (Efomm 2019) Considere uma urna contendo cinco bo- Diante dessas constatações, podemos afirmar que a
om
las brancas, duas pretas e três verdes. Suponha que três quantidade de moedas de R$ 0,25 nesse cofrinho era
.c
bolas sejam retiradas da urna, de forma aleatória e sem a) 27 d) 81
oo
reposição. Em valores aproximados, qual é a probabilida- b) 32 e) 108
ah
de de que as três bolas retiradas tenham a mesma cor?
y
c) 33
nd s@
a) 7,44%
ve too
b) 8,33% ama-
4) (Ueg 2019) Uma urna possui 5 bolas verdes e 4 ama
Matemática
a!
ou san
c) 9,17% relas. São retiradas duas bolas aleatoriamente e sem
ão a.
d) 15,95% reposição. A probabilidade de ter saído bolas de cores
aç ud
diferentes é
do - d
e) 27,51%
a) 5/9 d) 9/17
o, 09
b) 5/18 e) 20/17
çã 85
2) (Ueg 2019) Dois candidatos, A e B disputam a presidên- c) 5/12

7
cia de uma empresa. A probabilidade de o candidato A

rib 348
vencer é de 0,70; ao passo que a de B vencer é de 0,30. Se 5) (Fuvest 2019) Uma seta aponta para a posição zero no
di 055
o candidato A vencer essa disputa, a probabilidade de He- instante inicial. A cada rodada, ela poderá ficar no mesmo
ui
loísa ser promovida a diretora dessa empresa é de 0,80; já mover-se uma unidade para a direita ou mover-
lugar ou mover
-
s
st
se o candidato B vencer, essa probabilidade será de 0,30. se uma unidade para a esquerda, cada uma dessas três
có to
166
possibilidades com igual probabilidade.

a San
presidên-
A probabilidade de Heloísa, após a disputa da presidên
a,
pi
cia dessa empresa, ser promovida a diretora, é de

da ra
i
a) 0,50 d) 0,56
oi ve
Pr Oli
b) 0,45 e) 0,55
Qual é a probabilidade de que, após 5 rodadas, a seta volte
bi
de
c) 0,65
à posição inicial?
da
a) 1/9 d) 51/125
r
3) (Espcex (Aman) 2019) Enrico guardou moedas em um

ua
cofrinho por um certo período de tempo e, ao abri-lo, b) 17/81 e) 125/243

Ed
constatou que: c) 1/3

ia
ar
I. o cofrinho contém apenas moedas de R$ 0,25, R$ 0,50

M
e R$ 1,00. 6) (Enem 2019) O dono de um restaurante situado às mar-

II. a probabilidade de retirar uma moeda de R$ 0,25 é o gens de uma rodovia percebeu que, ao colocar uma placa
triplo da probabilidade de retirar uma moeda de 0,50. de propaganda de seu restaurante ao longo da rodovia, as
III. se forem retiradas 21 moedas de R$ 0,25 desse cofri- vendas aumentaram. Pesquisou junto aos seus clientes e
nho, a probabilidade de retirar uma moeda de R$ 0,50 pas- concluiu que a probabilidade de um motorista perceber
9 1
sa a ser . uma placa de anúncio é . Com isso, após autorização do
40 2
IV. se forem retiradas 9 moedas de R$ 0,50 desse cofrinho, órgão competente, decidiu instalar novas placas com anún-
a probabilidade de retirar uma moeda de R$ 1,00 passa a cios de seu restaurante ao longo dessa rodovia, de maneira
que a probabilidade de um motorista perceber pelo menos
1
ser . 99
4 uma das placas instaladas fosse superior a .
100
A quantidade mínima de novas placas de propaganda a 9) (FUVEST-SP) Escolhidos ao acaso, um elemento do
serem instaladas é conjunto dos divisores positivos de 60, determine a pro-
a) 99 babilidade de que ele seja primo.
b) 51 a) 0,25
c) 50 b) 0,333...
d) 6 c) 0,416...
e) 1 d) 0,5
e) 0,583...
7) (Ita 2019) As faces de dez moedas são numeradas de
modo que: a primeira moeda tem faces 1 e 2; a segunda, 10) (Ime 2019) Um hexágono regular está inscrito em um
2 e 3; a terceira, 3 e 4, e assim sucessivamente até a déci- círculo de raio R. São sorteados 3 vértices distintos do he-
ma moeda, com faces 10 e 11. As dez moedas são lança- xágono, a saber: A, B e C. Seja r o raio do círculo inscrito ao
das aleatoriamente e os números exibidos são somados.
Então, a probabilidade de que essa soma seja igual a 60 é
r
R
.b
triângulo ABC. Qual a probabilidade de que r= ?
om
a) 63/128 2
a) 0
.c
b) 63/256
oo
b) 1/10
c) 63/512
ah
c) 3/5
y
d) 180/512
nd s@
d) 1/20
e) 189/1024
ve too
e) 1/6
Matemática
a!
ou san
8) (FATEC) Numa corrida, os cavalos A, B, C, D e E têm
ão a.
chances iguais de vencer, e é certo que ocuparão os cinco aç ud
primeiros lugares. Um aficionado, aposta que os animais
do - d
A, B e C, nessa ordem, serão os três primeiros. A proba-

o, 09
bilidade de ele ganhar a aposta é:

çã 85
7
a) 1/15625 d) 1/120 Gabarito

rib 348
b) 1/3125 e) 1/60 1) C 2) C 3) D 4) A 5) B
di 055
ui
c) 1/200 6) D 7) B 8) E 9) A 10) B
-
s
st
có to
167
a San
a,
pi
da ra
EXERCÍCIOS EXTRAS
i
oi ve
Pr Oli
1) (Mackenzie-SP) No lançamento de dois dados, a pro

pro- 3) (Mackenzie-SP) No lançamento de 4 moedas “honestas”,
bi
de
babilidade de serem obtidos números iguais é: a probabilidade de ocorrerem duas caras e duas coroas é:
da
a) 1/6 a) 1/16
r
b) 1/2 b) 3/16
ua
Ed
c) 1/3 c) 1/4
ia
d)2/3 d) 3/8
ar
e) 1/4 e) 1/2
M
2) (Cesgranrio-RJ) Numa caixa são colocados vários car- 4) (PUC) Um aluno prestou vestibular em apenas duas
tões, alguns amarelos, alguns verdes e os restantes pre- Universidades. Suponha que, em uma delas, a probabi-
tos. Sabe-se que 50% dos cartões são pretos, e que, para lidade de que ele seja aprovado é de 30%, enquanto na
outra, pelo fato de a prova ter sido mais fácil, a proba-
cada três cartões verdes, há 5 cartões pretos. Retirando-
bilidade de sua aprovação sobe para 40%. Nessas condi-
-se ao acaso um desses cartões, a probabilidade de que ções, a probabilidade de que esse aluno seja aprovado
este seja amarelo é de: em pelo menos uma dessas Universidades é de:
a) 10% a) 70%
b) 15% b) 68%
c) 20% c) 60%
d) 25% d) 58%
e) 40% e) 52%
5) (FGV) Um dado de 6 faces apresenta a seguinte irre- 9) Cesgranrio Uma moeda não tendenciosa é lançada até
gularidade: a probabilidade de sair a face dois é o dobro que sejam obtidos dois resultados consecutivos iguais.
da probabilidade de sair a face um. As probabilidades de Qual a probabilidade de a moeda ser lançada exatamen-
saírem as demais faces são iguais a 1/6. Então: te três vezes?
a) a probabilidade de sair a face um é igual a 1/3. 1 1
a) d)
b) a probabilidade de sair a face dois é igual a 2/3. 8 2
c) a probabilidade de sair a face um é igual a 1/9.
1 3
d) a probabilidade de sair a face dois é igual a 2/12. b) e)
4 4
e) a probabilidade de sair a face um é igual a 2/9.
1
c)
6) (Favip) Em uma cidade pequena, a probabilidade de 3
um habitante não possuir máquina de lavar é de 7/10, 10) (Vunesp) O resultado de uma pesquisa realizada pelo
e a probabilidade de ele possuir aparelho de televisão é Ipesp sobre o perfil dos fumantes e publicada pela revis-
de 5/6. Escolhendo aleatoriamente um habitante dessa
r
.b
ta Veja de 3/6/98 mostra que, num grupo de 1.000 pes-
cidade, qual a probabilidade de ele possuir máquina de
om
soas, 17% fumam e, dentre os fumantes, 44% são mulhe-
lavar e aparelho de televisão? Suponha que os eventos
.c
res. Se, nesse grupo de 1.000 pessoas, uma é escolhida
oo
“possuir máquina de lavar” e “possuir aparelho de tele- ao acaso, a probabilidade de ela ser fumante e mulher é,
ah
visão” sejam independentes. aproximadamente:
y
nd s@
a) 20% a) 0,044
ve too
b) 25% b) 0,075
Matemática
a!
ou san
c) 30% c) 0,44
ão a.
d) 35% d) 0,0075
e) 40%
aç ud
do - d
e) 0,0044
o, 09
7) (Mackenzie-SP) Numa emergência, suponha que você

çã 85
11) (UEL-PR) Devido à ameaça de uma epidemia de sa sa-

precise ligar para a polícia, sabendo que o número a ser
7
rampo e rubéola, os 400 alunos de uma escola foram

rib 348
ligado tem 3 dígitos. Você sabe que o primeiro dígito é 1

e o terceiro é 0 ou 2, mas você não sabe qual é o dígito consultados sobre as vacinas que já haviam tomado. Do
di 055
total, 240 haviam sido vacinados contra sarampo e 100

ui
do meio. A probabilidade de você acertar o número da

polícia, em até duas tentativas, é: contra rubéola, sendo que 80 não haviam tomado des des-
-
s
st
sas vacinas. Tomando-se ao acaso um aluno dessa esco-

có to
168
19 19
la, a probabilidade de ele ter tomado as duas vacinas é:
a San
a) d)
a,
49 20
pi
a) 2% d) 15%
da ra
1 1
i
b) 5% e) 20%
oi ve
b) e)
Pr Oli
10 19 c) 10%
bi
de
2
c)
da
5 12) (UEPA) Os cursos ofertados pela UEPA no Prosel e

r
Prise, no município de Igarapéaçu, com as respectivas

ua
8) (UFPR) Cem bolas iguais foram identificadas, cada uma vagas, constam na tabela abaixo:
Ed
delas, por um número. Para essa identificação, foram uti-

ia
lizados os vinte primeiros números da sequência 2, 4, 8,

ar
Curso Ofertado Prosel Prise

M
16,... e os oitenta primeiros da sequência 1, 3, 5, 7,...

01) o maior número par utilizado é igual a 220. Licenciatura em Letras 20 20
02) o maior número ímpar utilizado é 161. Licenciatura em Matemática 20 20
04)se todas as bolas estiveram numa urna e for retirada
aleatoriamente apenas umas delas, então a probabilidade Supondo que todas as vagas serão preenchidas, a proba-
de que esta bola tenha número par é 1/5. bilidade de sortearmos, ao acaso, um aluno do curso de
08) Se todas as bolas estiverem numa urna e forem retira- licenciatura em Matemática ou um aluno aprovado no
das aleatoriamente apenas duas delas, uma de cada vez e Prise é de:
sem recolocação na urna, então, a probabilidade de que a) 25%
essas duas bolas tenham número ímpar é 64% b) 50%
16) Do conjunto das cem bolas podem ser formados 9.900 c) 60%
subconjuntos distintos, cada um contendo somente duas bolas.
d) 75%
A soma das alternativas corretas é?
e) 100%
13) (PUC-SP) Joel e Jane fazem parte de um grupo de dez
atores, 4 mulheres e 6 homens. Se duas mulheres e três
homens forem escolhidos para compor o elenco de uma
peça teatral, a probabilidade de que Joel e Jane, juntos,
estejam entre eles é:
3 1
a) d)
4 6
1 1 a) 14% e 16%. d) 23% e 25%.
b) e)
2 8 b) 17% e 19%. e) 26% e 28%.
1 c) 20% e 22%.
c)
4
17) (UnB-DF) A figura adiante ilustra um jogo que tem as
14) (FGV-SP) Uma caixa contém duas moedas honestas e seguintes regras:
r
.b
uma com duas caras. Uma moeda é selecionada ao acaso • uma ficha é posicionada pelo jogador sobre o círculo preto;
om
e lançada duas vezes. Se ocorrem duas caras, a probabili- • a ficha é movida para as demais posições de acordo com os
.c
dade de a moeda ter duas caras é: resultados dos lançamentos de um dado, seguindo as setas;
oo
a) 1/2 d) 1/4
ah
• se o resultado de um lançamento for 1, 2, 3 ou 4, a ficha será
y
b) 1/3 e) 2/3 deslocada para a posição imediatamente inferior à esquerda;
nd s@
c) 1/6 • se o resultado de um lançamento for 5 ou 6, a ficha será
ve too
deslocada para a posição imediatamente inferior à direita;
Matemática
a!
ou san
15) (Fuvest-SP) Um recenseamento revelou característi- • vence o jogo aquele competidor que, após 4 lan¬çamentos
ão a.
cas sobre a idade e a população de uma cidade. do dado, colocar a sua ficha na posição mais à direita.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
169
a San
Escolaridade Jovens Mulheres Homens

a,
pi
Julgue os itens a seguir.

da ra
Fundamental incompleto 30% 15% 18%

i
oi ve
01. Partindo da posição inicial do jogo, o número total de

Fundamental Completo 20% 30% 28%
Pr Oli
percursos diferentes, para que uma ficha atinja uma das

bi
Médio incompleto 26% 20% 16% posições A, B, C, D ou E, é igual a 16.

de
02. Em um lançamento do dado, a probabilidade de a ficha

da
Médio completo 18% 28% 28%

ser deslocada para a esquerda é de 2/3.
r
ua
Superior Incompleto 4% 4% 5%
04. Uma vez que a probabilidade de cada percurso depen-
Ed
Superior completo 2% 3% 5% de de quantos avanços são feitos à direita e de quantos

ia
ar
avanços são feito à esquerda, então, para se chegar a D

M
Se for sorteada, ao acaso, uma pessoa da cidade, a pro- partindo da posição inicial, a probabilidade de cada per-
babilidade dessa pessoa ter curso superior (completo ou curso é igual a (1/3)3 x 2/3.
incompleto) é: 08. A probabilidade de que a ficha alcance a posição C
a) 6,12% após 4 jogadas é igual a 4 · (2/3)2 · (1/3)2.
b) 7,27%
c) 8,45% 18) (MACK – SP) A probabilidade de um casal ter um fi-
lho do sexo masculino é 0,25. Então a probabilidade de o
d) 9,57% casal ter dois filhos de sexos diferentes é:
e) 10,23% a) 1/16
b) 3/8
16) (UFRGS-RS) A figura a seguir representa uma parede
c) 9/16
quadrada na qual estão pintados discos de raio r. Se uma
bola é lançada totalmente ao acaso contra a parede, a d) 3/16
proba¬bilidade de ela tocar fora dos discos está entre: e) 3/4
19) (FEI-SP) No lançamento de três moedas normais a
probabilidade de se obter 2 caras e 1 coroa é:
a) 1/4
b) 3/4
c) 1/2
d) 3/8
e) 1/8
20) (ITA) São dados dois cartões, sendo que um deles tem
ambos os lados na cor vermelha, enquanto o outro tem um
lado na cor vermelha e o outro lado na cor azul. Um dos
cartões é escolhido, ao acaso, e colocado sobre uma mesa.
Se a cor exposta é vermelha, calcule a probabilidade de o
cartão escolhido ter a outra cor também vermelha.
r
.b
om
a) 1/3
.c
b) 2/3 Gabarito
oo
c) 5/8
ah
1) A 2) C 3) D 4) D 5) C 6) B 7) B
y
d) 1/2 8) 05 9) B 10) B 11) B 12) D 13) C 14) E
nd s@
e) 3/8
ve too
15) B 16) C 17) 07 18) B 19) D 20) B
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
170
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 31 Alinhamento de Três Pontos
Geomatria Analítica I - Pontos e Retas

Conceito
Estuda, de forma algébrica, toda a parte da geometria pla-
na e da geometria espacial. Criada pelo matemático fran-
cês René Descartes, é também conhecida como geometria
cartesiana. y2 - y1 y3 - y1
=
x2 - x1 x3 - x1
Distância entre Dois Pontos na Reta Podemos, também, utilizar o determinante para confirma
a condição de alinhamento.
x1 y1 1
r
.b
y2 1 = 0
om
x2
.c
x3 y3 1
oo
d(A, B) = |b – a|
ah
d(A, B) é a distância entra os pontos A e B.
Inclinação e Coeficiente Angular da Reta
y
nd s@
ve too
A inclinação da reta é a medida do ângulo .
Sistema Cartesiano
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
Pontos Simétricos
di 055
ui
Dois pontos A e A’ são simétricos em relação a um terceiro

-
ponto, quando este terceiro ponto é, também, ponto mé-

s
st
có to
171
dio do segmento que faz a união entre A e A’. Este terceiro

a San
O(0,0) é a origem.
a,
ponto é chamado centro da simetria.

pi
Ox é o eixo das abscissas.

da ra
i
oi ve
Oy é o eixo das ordenadas.

Pr Oli
As coordenadas de um ponto qualquer será (x,y) em

bi
de
que x é a abscissa e y a ordenada.

da
r
ua
Distância entre Dois Pontos no Plano

Ed
ia
ar
M
Área do Triângulo no Plano

x1 y1 1
1
S = x2 y2 1
2
x3 y3 1
d ( A, B ) = ( x2 - x1 ) 2 + ( y2 - y1 )
2
Coordenadas do Ponto Médio Lugar Geométrico

Um conjunto de infinitos pontos que possuem as mesmas
 x + x2   y1 + y2 
PM =  1 ,  propriedades é chamado de lugar geométrico. Apesar de
 2   2  existirem vários lugares geométricos, os mais importantes
*Sendo PM o ponto médio dos pontos A(x1, y1) e B(x2, y2). são: circunferência, mediatriz, bissetriz e paralela.
01. (FUVEST) Sejam A=(1, 2) e B=(3, 2) dois pontos do 06. (FEI) O ponto A’, simétrico do ponto A= (1,1) em rela-
plano cartesiano. Nesse plano, o segmento AC é obti- ção à reta r: 2x + 2y - 1 = 0 é:
do do segmento AB por uma rotação de 60°, no sentido a) (1,1)
anti-horário, em torno do ponto A. As coordenadas do
b) (1/2, -3/2)
ponto C são:
c) (-1/2, -1/2)
a) (2, 2+ 3 ). d) (-1/2, -3/2)
b) (1+ 3 , 5/2). e) (1/2, 3/2)
c) (2, 1+ 3 ). 07. (MACKENZIE) Um segmento de reta de comprimento

d) (2, 2 – 3 ). 8 movimenta-se no plano mantendo suas extremidades
P e Q apoiadas nos eixos 0x e 0y, respectivamente. Entre
e) (1+ , 2+ 3 ). os pontos do lugar geométrico descrito pelo ponto mé-
r
.b
dio de PQ, o de maior ordenada possui abscissa:
om
02. (ITA) Três pontos de coordenadas, respectivamente, a) - 2.
.c
oo
(0,0), (b,2b) e (5b,0), com b > 0, são vértices de um retân- b) - 1.
ah
gulo. As coordenadas do quarto vértice são dadas por: c) 0.
y
nd s@
a) (- b, - b) d) 1.
ve too
b) (2b, - b) e) 2.
Matemática
a!
ou san
c) (4b, - 2b)
ão a.
d) (3b, - 2b) 08. (UEL) Seja AC uma diagonal do quadrado ABCD. Se
aç ud
A = (-2, 3) e C = (0, 5), a área de ABCD, em unidades de
e) (2b, - 2b)
do - d
área, é
o, 09
03. (UNESP) Dado um sistema de coordenadas cartesia- a) 4

çã 85
nas no plano, considere os pontos A(2, 2), B(4, -1) e C(m, b) 4 2

7
rib 348
0). Para que AC+CB seja mínimo, o valor de m deve ser: c) 8

di 055
a) 7/3. d) 8 2
ui
b) 8/3.
-
e) 16
s
st
có to
c) 10/3.
172
a San
a,
d) 3,5. 09. (CESGRANRIO) A distância entre os pontos M(4,-5) e

pi
da ra
e) 11/3. N(-1,7) do plano x0y vale:

i
oi ve
a) 14.
Pr Oli
04. (CESGRANRIO) A área do triângulo, cujo vértices são b) 13.

bi
de
(1,2), (3,4) e (4,-1), é igual a: c) 12.

da
a) 6. d) 9.
r
ua
b) 8. e) 8.
Ed
c) 9.
ia
ar
d) 10. 10. (UFF) Determine o(s) valor(es) que r deve assumir para
M
e) 12. que o ponto (r, 2) diste cinco unidades do ponto (0, -2).
a) r = 1 ou r = – 1
05. (CESGRANRIO) O ponto Q é o simétrico do ponto b) r = 2 ou r = – 2
P(x,y) em relação ao eixo dos y. O ponto R é o simétrico c) r = 3 ou r = – 3
do ponto Q em relação à reta y = 1. As coordenadas de d) r = 4 ou r = – 4
R são:
a) (x, 1-y)
b) (0, 1)
Gabarito
c) (-x, 1-y)
01) A 02) C 03) C 04) A 05) D
d) (-x, 2-y)
06) C 07) C 08) A 09) B 10) C
e) (y, -x)
EXERCÍCIOS EXTRAS
01. (Efomm 2019 – Adaptada) Calcule a área S do tri- 06. (UNIFESP) Um ponto do plano cartesiano é represen-
ângulo de vértices A(5,7); B(2,3); C(9,2). Considerando o tado pelas coordenadas (x + 3y, - x - y) e também por (4
plano cartesiano, temos: + y, 2x + y), em relação a um mesmo sistema de coorde-
a) 7,8 nadas. Nestas condições, xO é igual a
b) 15,5 a) -8. d) 8.
c) 19 b) -6. e) 9.
d) 30 c) 1.
e) 60,5
07. (UERJ) No sistema de coordenadas cartesianas a se-
02. (MACKENZIE) Na figura, a área do triângulo assinala- guir, está representado o triângulo ABC.
do é 6. Então a distância entre as retas paralelas r e s é:
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
Em relação a esse triângulo, calcule a sua área.
Matemática
a!
ou san
a) 2 a) 2 u.a. d) 8 u.a.
b) 3/2
ão a.
b) 4 u.a. e) 13 u.a.
c) 6/5
aç ud
c) 5 u.a.
do - d
d) 7/5
o, 09
e) 8/5 08. (FGV) No plano cartesiano, o triângulo de vértices

çã 85
A(1,-2), B(m,4) e C(0,6) é retângulo em A. O valor de m

7
rib 348
03. (PUC) O valor de x para que os pontos (1,3), (- 2,4), e é igual a:

di 055
(x,0) do plano sejam colineares é: a) 47

ui
a) 8. b) 48
-
s
st
có to
b) 9. c) 49
173
a San
a,
c) 11. d) 50
pi
da ra
d) 10. e) 51
i
oi ve
e) 5
Pr Oli
09. (PUC) Os pontos (0,8), (3,1) e (1,y) do plano são coli-

bi
de
04. (FUVEST) Se (m + 2n, m - 4) e (2 - m, 2n) representam neares. O valor de y é igual a:

da
o mesmo ponto do plano cartesiano, então mⁿ é igual a: a) 5

r
ua
a) -2 b) 6
Ed
b) 0 c) 17/3
ia
c) 2
ar
d) 11/2
M
d) 1 e) 5,3
e) 1/2
10. (UFSM) Num plano, são dados 4 pontos através de
05. (ITA) A área de um triângulo é de 4 unidades de su-
coordenadas: (1,1), (2,4), (6,5) e (5,2). Ligando-se os 4
perfície, sendo dois de seus vértices os pontos A:(2, 1)
pontos pela ordem dada e fechando o polígono através
e B:(3, -2). Sabendo que o terceiro vértice encontra-se
da ligação de (1, 1) e (5, 2), por meio de segmentos de
sobre o eixo das abcissas, pode-se afirmar que suas co-
reta, obtém-se um
ordenadas são:
a) quadrado de perímetro 4 17
a) (-1/2, 0) ou (5, 0).
b) paralelogramo de perímetro 2 17 + 2 10
b) (-1/2, 0) ou (4, 0).
c) losango de perímetro 4 17
c) (-1/3, 0) ou (5, 0).
d) retângulo de perímetro 2 17 + 2 10
d) (-1/3, 0) ou (4, 0).
e) trapézio isósceles de perímetro [( 17 + 10 ).5]/2
e) (-1/5, 0) ou (3, 0).
11. (UNESP) O triângulo PQR, no plano cartesiano, de 16. (ESPM-SP) O triângulo retângulo ABC está, inicial-
vértices P=(0,0), Q=(6,0) e R=(3,5), é mente, na posição representada na figura abaixo. Após
a) equilátero. sofrer uma rotação em torno do vértice C, de modo que o
vértice A passe para a posição A’ , as novas coordenadas
b) isósceles, mas não equilátero.
do vértice B serão:
c) escaleno.
d) retângulo.
e) obtusângulo.
12. (UNESP) Dados dois pontos, A e B, com coordenadas

cartesianas (-2, 1) e (1, -2), respectivamente, conforme a
figura, a distância entre A e B é:
a) (4,8; 2,0)
r
b) (5,0; 2,0)
.b
om
c) (5,0; 2,4)
.c
d) (4,8; 2,4)
oo
ah
e) (4,2; 2,5)
y
nd s@
17. (PUC-SP) Sendo a > 0 e b < 0, o ponto P(– a, a – b)
ve too
a) AB = 3
pertence:
Matemática
a!
ou san
b) AB = 3 3 a) ao 1° quadrante.
ão a.
c) AB = 2 3 aç ud
b) ao 2° quadrante.
do - d
c) ao 3° quadrante.
d) AB = 2
o, 09
2
d) ao 4°quadrante.
çã 85
e) AB = 3 2 e) ao eixo x.
7
rib 348
di 055
13. (PUC) Sejam A e B os pontos (1, 1) e (5, 7) no plano. O 18. (UFPB) Na figura a seguir, está representado o qua
qua-
ui
ponto médio do segmento AB é: drado OMNP que se encontra subdividido em 16 quadra

quadra-
-
s
st
a) (3, 4) dinhos, todos de lado 1,5 cm.

có to
174
a San
b) (4, 6)
a,
pi
c) (-4, -6)
da ra
i
oi ve
d) (1, 7)
Pr Oli
e) (2, 3)
bi
de
da
14.(UFG)Paramediraáreadeumafazendadeformatriangu triangu-
r
ua
lar, um agrimensor, utilizando um sistema de localização por

Ed
satélite, encontrou como vértices desse triângulo os

pontos A(2,1), B(3,5) e C(7,4) do plano cartesiano, com
ia
3 3
ar
as medidas em km. A área dessa fazenda, em km2, é de: Uma formiguinha sai do ponto E  ,  , andando
M
4 4
a) 17/2
paralelamente aos eixos e passando pelo centro de
b) 17 cada quadradinho, até o seu formigueiro localizado em
c) 2 17
 9 15 
d) 4 17 F ,  , conforme mostrado na figura. Sabendo-se
4 4 
e) ( 17 )/2
que passa apenas uma vez em cada ponto do percurso,
essa formiguinha percorreu:
15. (UNIFOR) Se em determinado ponto do plano carte- a) 24,0 cm
siano a abscissa é menor que a ordenada, então o qua-
b) 23,5 cm
drante onde ele não pode estar é o:
c) 23,0 cm
a) primeiro. d) quarto.
d) 22,5 cm
b) segundo. e) primeiro ou terceiro.
e) 22,0 cm
c) terceiro.
19. (Uem 2018) Considere, no plano cartesiano, os pon-
tos A(4, -3), B(7, 2) e C(0, -5). Assinale o que for correto.
01) A está mais distante de B do que de C.
02) A área do triângulo que tem esses pontos por vértices
é 7 unidades de área.
04) A circunferência de centro C que passa por A é tangen-
te à circunferência de centro B que passa por A.
08) A equação da circunferência de centro em A e que pas-
sa por C é (x – 4)² + (y + 3)² = 20.
16) A reta que passa por B e por C também cruza o eixo das
abscissas no ponto (4, 0).
Gabarito
20. (MACKENZIE) Se os pontos (2, – 3), (4, 3) e (5, k/2) 01)B 02) C 03) D 04) E 05) C
estão numa mesma reta, então k é igual a:
r
06) A 07) D 08) C 09) C 10) B
.b
om
a) –12 d) 18 11) B 12) E 13) A 14) A 15) D
.c
b) – 6 e) 12 16) D 17) B 18) D 19) 11(01 + 02 + 08) 20) E
oo
c) 6
y ah
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
175
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 32 Externo à circunferência (d > r)
Geomatria Analítica II - Circunferência

Todos os pontos juntos, em um plano, que têm a mesma
distância (raio) de um outro ponto (centro), recebem o
nome de circunferência. Posições Relativas entre Reta e Circunferência
no Plano
Tangentes: Tem apenas um ponto em comum com a cir-
cunferência.(d = r)
r
.b
Equação da circunferência
om
.c
oo
Secantes: Tem dois pontos em comum com a circunferên-
ah
cia. (d < r)
y
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
( x - a ) + ( y - b)
2 2
=
r2
do - d
Externas: Não tem ponto em comum com a circunferência.

o, 09
çã 85
(d > r)
Fórmula Geral
7
rib 348
( x - a) + ( y - b)
2 2
=
r2
di 055
ui
x2 – 2ax + a2 + y2 – 2bx + b2 – r2 = 0
-
s
st
có to
x2 + y2 – 2ax – 2bx + a2 + b2 – r2 = 0
176
a San
a,
Sendo:
pi
Posições Relativas de Duas Circunferências

da ra
A = – 2a
i
oi ve
B = – 2b Secantes: Têm dois pontos em comum.

Pr Oli
C = a2 + b2 –r2
bi
de
Temos:
da
x2 + y2 + Ax + By + C = 0, forma geral da equação da

r
ua
circunferência
Ed
ia
Posições Relativas entre Ponto e Circunferência

ar
Tangentes: Têm um ponto em comum.

M
no Plano
Pertence à circunferência (d = r)
Não-secantes: Não têm ponto em comum.

Interno à circunferência (d , r)
01. (UFAM) As circunferências de equação x2 + y2 – 4x + O valor da tan α é:

8y – 16 = 0 e x2 + y2 – 16x – 8y + 64 = 0 são: a) 1/2
a) secantes. b) -1/2
b) tangentes externas. c) -2
c) tangentes internas. d) 2
d) exteriores, sem ponto comum. e) 1
e) interiores, sem ponto comum.
06. (FURG) Qual o valor da constante a para que a reta x
02. (Ueg 2016) A circunferência de centro (8, 4) que tan- + y = a seja tangente à circunferência x2 + y2 = 1 em algum
gencia externamente a circunferência x² + y² - 4x + 8y - 16 ponto do primeiro quadrante?
possui raio igual a a) a = 2
r
a) 16 d) 6
.b
b) a = – 2
om
b) 10 e) 4
c) a = 1
.c
c) 8
oo
d) a = – 1
y ah
03. (Mackenzie) A curva x2 + y2 – 2x – 2y + 1 = 0 tem um e) a = 2
nd s@
único ponto comum com a reta x + y = k, k ϵ R. A soma
ve too
dos possíveis valores de k é: 07. (UEL-PR) Considere a reta r de equação y – 2x – 2 = 0.
Matemática
a!
ou san
a) 4 d) 2 Com relação à representação geométrica da reta r no plano
ão a.
b) – 2 e) 0 cartesiano, pode-se afirmar:
aç ud
co-
I. A área do triângulo formado pela reta r e pelos eixos co
do - d
c) – 4
ordenados tem o valor de 1 unidade quadrada.
o, 09
çã 85
II. A circunferência de equação x2 + y2 = 2 contém todo o

04. (UFU) Deseja-se que a reta r de equação y = x + k in-
7
triângulo formado pela reta r e pelos eixos coordenados.

rib 348
tercepte a circunferência de equação x2 + y2 = 2 em dois

pontos. Para isso, k deve satisfazer a seguinte condição: III. A circunferência de equação x2 + y2 + 2x – 4y = 0 tan-
di 055
gencia a reta r.
ui
a) – 3 < k < 3
IV. A reta r é perpendicular à reta 2y + x + 10 = 0
-
s
b) – 2 < k < 2
st
có to
A alternativa que contém todas as afirmativas corretas é:

177
a San
c) – 2 <k< 2
a,
a) I e II
pi
da ra
d) – 2 ≤ k ≤ 2 b) I e III
i
oi ve
c) I e IV
Pr Oli
05. (Upf 2019) Na figura, estão representados, num re

re- d) II e III
bi
de
ferencial xy; e) II, III e IV

da
• uma circunferência cuja equação cartesiana é dada

r
ua
por (x – 1)² + (y – 1)² = 20;

Ed
• a reta t tangente à circunferência no ponto de coor- 08. (FEI-SP) A reta x + y = 2 , em relação à circunferência
x2 + y2 = 1, é:
ia
denadas (−3 ,3);

ar
a) secante sem possuir o centro.

M
• o ângulo α , cujo lado origem é o semieixo x positivo

x e o lado extremidade é a reta t. b) secante passando pelo centro.
c) tangente.
d) exterior.
09. (FUVEST) A reta s passa pelo ponto (0,3) e é perpen-

dicular à reta AB onde A=(0,0) e B é o centro da circunfe-
rência x2+y2-2x-4y=20. Então a equação de s é:
a) x- 2y = - 6
b) x + 2y = 6
c) x + y = 3
d) y - x = 3
e) 2x + y = 6
10. (UFPR) Considerando que as trajetórias dos móveis
A, B e C estejam representadas em um sistema de coor-
denadas cartesianas ortogonais e sejam expressas pelas
equações 2x-y=0, y-1=0 e x2+y2=1, respectivamente, é
correto afirmar:
(01) A trajetória de B é uma reta paralela ao eixo y.
(02) As trajetórias de A e C são tangentes entre si.
(04) A trajetória de C é uma circunferência. Gabarito
(08) As trajetórias de A e B se interceptam no ponto (1,1). 1) B 2) E 3) A 4) C 5) D
(16) Se α é o menor ângulo que a trajetória de A faz com o 6) E 7) C 8) C 9) B
eixo das abcissas, então tg α = 2. 10) 20 (04 + 16)
r
.b
EXERCÍCIOS EXTRAS
om
01. (UFSC) Seja C uma circunferência de equação 01. o outro vértice do paralelogramo está sobre o eixo OX.
.c
oo
x² + y² - 2x - 2y - 6 = 0, e seja r a reta de equação x + y = 6. 02. o paralelogramo é um retângulo.
ah
Determine a soma dos números associados à(s) proposi-
04. as diagonais do paralelogramo se interceptam nos seus
y
ção(ões) VERDADEIRA(S).
nd s@
pontos médios.
ve too
01. A circunferência de centro no ponto (0, 0) e raio 2 é 08. a área do paralelogramo é maior que a área do círculo
Matemática
a!
tangente externamente à circunferência C.
ou san
de circunferência C dada.
02. Com relação à posição de C e r, pode-se afirmar que C 16. a medida da diagonal desse paralelogramo é maior
ão a.
e r são secantes. aç ud
que 3 unidades de comprimento.
do - d
04. A circunferência C limita um círculo cuja área é 8π. parale-
32. o centro da circunferência está no exterior do parale
o, 09
08. Em coordenadas cartesianas, o centro e o raio da cir- logramo.

çã 85
cunferência C são (1,1) e 2 2 , respectivamente.

7
rib 348
16. Com relação à posição do ponto P(2, 3) e C, pode-se 04. (MACKENZIE) Com relação à reta que passa pela ori ori-
gem e é tangente à curva (x – 3) + (y – 4) = 25, considere
di 055
2 2
afirmar que o ponto P é exterior à C.
ui
as afirmações:
-
I. É paralela à reta 3x – 4y = 25.

s
st
có to
02. (MACKENZIE)Na figura, se a reta r é tangente à curva

178
II. É paralela à bissetriz dos quadrantes pares.

a San
(x – a)² + y² = a², a > 0, então o valor de a é:

a,
pi
III. É perpendicular à reta 4x – 3y = 0.

da ra
Dessa forma:
i
oi ve
Pr Oli
a) somente I está correta.

bi
de
b) somente II está correta.

da
c) somente III está correta.

r
ua
d) somente I e III estão corretas.

Ed
e) I, II e III estão incorretas.

ia
a) 4
ar
05. (UFPR) Em um sistema de coordenadas cartesianas

M
4 no plano, considere, para cada número real m, a reta de

b)
5 equação y = mx e a circunferência de equação x2+y2-10x = 0.
c) 2 Então, é correto afirmar:
d) 3 (01) A medida do raio da circunferência é 5.
3 (02) Se m = 10, a reta é tangente à circunferência.
e)
4 (04) Qualquer que seja o valor de m, a reta contém a ori-
gem do sistema.
03. (UEM) Considere o paralelogramo MNPQ. Os vérti-
(08) Se m = 1, a reta determina na circunferência uma cor-
ces M e N desse paralelogramo são determinados pelas
da de comprimento 5.
interseções entre a reta r de equação y = -x -1 e a circun-
ferência C de equação (x - 1)2+ (y + 1)2 = 1, sendo que o (16) A circunferência é tangente ao eixo y.
ponto M está sobre o eixo das ordenadas e o vértice Q (32) Se m = 3, um dos pontos de interseção da reta com a
tem coordenadas (2,1). Nessas condições, é correto afir- circunferência é (1,3).
mar que: Soma ( )
06. (VUNESP)Considere uma circunferência de raio r <
4, com centro na origem de um sistema de coordenadas
cartesianas. Se uma das tangentes à circunferência pelo
ponto (4, 0) forma com o eixo x um ângulo de 30°, então
o ponto d tangência correspondente é:
a) (1, – 3 )
b) (1, – 2 )
c) (1/2, – 3 )
d) (1/2, – 2 )
e) (1/2, – 3 / 2 ) 01. A equação da reta que contém A e B é x + y + 6 = 0.

02. A equação da circunferência é x2 + y2 = 36.
r
.b
07. (UFSC) Considere a circunferência C: (x - 4)2 + (y - 3)2 = 04. A área do triângulo OMP é igual a 9 3 .
om
16 e a reta r: 4x + 3y - 10 = 0. Assinale a soma dos núme-
08. A área da região hachurada é igual a (12π- 9 3 )/2.
.c
ros associados à(s) proposição (ões) CORRETA(S).
oo
01. A circunferência C intercepta o eixo das abscissas em 2 16. A distância de P a M é menor que 6.
ah
(dois) pontos e o das ordenadas em 1 (um) ponto. 32. Os segmentos OA e OP formam ângulo de 45°.
y
nd s@
02. O centro de C é o ponto (3, 4).
ve too
04. A distância da reta r ao centro de C é menor do que 4. 10. (UFPR) Considere as seguintes informações: C é
Matemática
a!
ou san
uma circunferência de raio igual a 1 e centro na origem
08. r ∩ C = Ø de um sistema de coordenadas cartesianas retangu retangu-
ão a.
16 A função y dada pela equação da reta r é decrescente. aç ud
lares; um ponto estará no interior da circunferência C
do - d
se a distância do ponto à origem do sistema for menor
do que 1. Assim, é correto afirmar:
o, 09
08. (FUVEST) Uma reta de coeficiente angular m > 0 pas-

çã 85
sa pelo ponto (2, 0) e é tangente à circunferência inscrita 01. A equação da circunferência C é x2 + y2 + 1 = 0.

7
no quadrado de vértices (1, 1), (5, 1), (5, 5) e (1, 5). Então:
rib 348
02. O ponto P(cosω,

P(cos senω) pertence à circunferência C,
qualquer que seja o número realω real .
di 055
ui
04. A reta y = x + 1 intercepta a circunferência C em dois pontos.

-
08. A reta y + 1 = 0 é tangente à circunferência C.

s
st
có to
179
16. O ponto (1, 1) está no interior da circunferência C.

a San
a,
pi
32. O gráfico da função y = sen 2x intercepta o eixo x ape-

da ra
nas uma vez no interior da circunferência C.

i
oi ve
Pr Oli
11. (UFPA) Os círculos x2 + y2 – 2x = 0 e x2 + y2 + 4x = 0 são:

bi
de
a) tangentes externos.
rda
b) concêntricos.
ua
Ed
a) 0 < m < 1/3 c) secantes.

ia
b) m = 1/3 d) coincidentes.
ar
e) tangentes internos.
M
c) 1/3 < m < 1

d) m = 1
e) 1 < m < 5/3 12. (PUCCAMP) Considere as circunferências
λ1: x2 + y2 – 8x – 4y + 15 = 0
09. (UFPR) Na figura abaixo está representada uma cir- λ2: x2 + y2 + 4x + 2y – 75 = 0
cunferência de raio 6 e centro na origem do sistema de Concluímos que:
coordenadas cartesianas. Dados A(6, 0), M(3, 0) e B(0, 6) a) λ1 e λ2 possuem 2 pontos de intersecção (ou seja, são
e sendo P o ponto de interseção da circunferência com a secantes).
reta que contém M e é perpendicular ao segmento OA,
b) λ1 e λ2 se tangenciam internamente.
é correto afirmar:
c) λ1 e λ2 se tangenciam externamente.
d) λ1 e λ2 são disjuntas e externas.
e) λ1 e λ2 são disjuntas e internas.
13. (UFAL) As sentenças abaixo referem se à circunferên- 18. (FUVEST) A circunferência x + y = 4 é simétrica à cir-
2 2
cia C, de equação x2+y2+2x-4y-4=0. Analise as alternati- cunferência x + y – 12x – 8y + 48 = 0 em relação a uma

2 2
vas e some somente as corretas: reta r. Uma equação dessa reta é:

01. O ponto (-2, 2) pertence ao exterior de C. a) 3x – 2y = 13
02. O ponto (1, 6) pertence ao exterior de C. b) 3x – 2y = 5
04. O ponto (-1, -1) pertence a C. c) 2x – 3y = 0
08. O ponto (-5, 0) pertence ao interior de C. d) 3x + 2y = 13
16. O ponto (0, 1) pertence ao exterior de C. e) 3x + 2y = 5
14. (FGV) A intersecção das circunferências de equação 19. (Ufrgs 2015) Considere as circunferências definidas
x2 + y2 = 1 e (x – 1)2 + y2 = 4 é: por (x – 3)² + (y – 2)² = 16 e (x – 10)² + (y – 2)² = 9 repre-
a) (0, 0) d) (0, 1), (2, 0) sentadas no mesmo plano cartesiano.
b) (–1, 0) e) (0, 2), (1, 0) As coordenadas do ponto de interseção entre as circun-
r
ferências são
.b
c) (0, –1)
om
a) (7, 2)
.c
b) (2, 7)
oo
15. (UNIFOA) Uma circunferência de raio a e centro em (0,
ah
a) intercepta outra circunferência de raio 2a e centro em c) (10, 3)
y
(2a, 0). Se B = (x, y), com x > 0, é um dos pontos de intersec- d) (16, 9)
nd s@
ção, então as coordenadas x e y de B são, respectivamente:
ve too
e) (4, 3)
Matemática
a!
ou san
4a 8a 2a 4a
a) e d) e
20. (UNIOESTE) Considere as circunferências
ão a.
5 5 3 3
aç ud
C1: x2-10x+y2-8y+32=0
do - d
2a 4a 3a 6a
b) e e) e C2: x2-16x+y2-14y+104=0
o, 09
5 5 5 5
É correto afirmar que, analise e some as alternativas corretas:
çã 85
4a 8a
7
c) e 01. São circunferências concêntricas.

rib 348
3 3
02. A circunferência C1 tem centro em (5, 4).
di 055
ui
16. (UFPR) Considerando uma circunferência de raio 1 e 04. A circunferência C2 tem raio igual a 4 unidades.
centro na origem de um sistema de coordenadas carte- carte-
-
08. A distância entre os centros de C1 e C2‚ é igual a 3 2 unidades.

s
st
có to
sianas ortogonais, é correto afirmar:

180
16. A reta que passa pelos centros das circunferências tem

a San
a,
(01) A circunferência intercepta o eixo x no ponto (0,- 1). equação y = x-1.

pi
da ra
(02) Existe valor de α para o qual o ponto (2cos , sen ) 32. As circunferências são tangentes internamente.
i
oi ve
pertence à circunferência. 64. As circunferências interceptam-se nos pontos (5, 7) e (8, 4).
Pr Oli
(04) Se o ponto (a, a) pertence à circunferência, então a = 2 .

bi
de
(08) A circunferência intercepta a reta x – y + 2=0 em dois

da
pontos.
r
ua
(16) A circunferência tem um diâmetro que contém o pon-

Ed
to (-1/2,-1/2) e é perpendicular à reta x+y+1=0.

ia
ar
M
17. (UNIOESTE) A reta x+y-7=0 corta a circunferência

x2 + y2 - 6x -4y + 0 = 0 em dois pontos. É correto afirmar que:
01. (5, 2) é o ponto de intersecção da reta com a circunferência.
02. (3, 4) é o único ponto de intersecção da reta com a
circunferência.
04. a circunferência tem centro no ponto (3, 2).
08. o raio da circunferência mede 2 unidades de comprimento.
16. a distância do centro da circunferência à reta dada é Gabarito
igual a 2( 13 )/13 unidades de comprimento. 1) 12 2) C 3) 31 4) C 5) 53
32. a área do triângulo formado pelos pontos de intersec- 6) A 7) 21 8) C 9) 26 10) 47
ção da reta com a circunferência e o centro da circunferên- 11) A 12) B 13) 06 14) B 15) A
cia é igual a 2 unidades de área. 16) 10 17) 37 18) D 19) A 20) 90
AULA 33 Paralelismo de Retas no Plano
Para que duas retas distintas sejam paralelas, seus coefi-
cienes angulares têm que ser iguais (m1 = m2).
Geometria Analítica III - Retas e Planos
Coeficiente Angular ou Declividade Interseção de Retas no Plano
Para descobrir as coordenadas da interseção de duas retas
m = tg α no plano, basta montar um sistema de equação com as
Quando se tem dois pontos A(y2 – y1) e B(x2 – x1), com x1 ≠ x2, equações das respectivas retas e resolve-lo.
que se passa uma reta, seu coeficiente angular é dado por:
y2 - y1
m=
x2 - x1
Equação da Reta
r
Uma equação da reta pode ser determinada apenas se tiver-
.b
om
mos as coordenas do ponto e o coeficiente angular da reta.
y - y1
.c
= → y - y= m ( x - x1 )
oo
m
x - x1
1
y ah
nd s@
Equação Reduzida da Reta
ve too
A equação reduzida da reta é utilizada quando o ponto es-
Matemática
a!
ou san
colhido tem a abscissa igual a zero (0, b).
ão a.
=
y mx + b Perpendicularismo de Retas no Plano
aç ud
do - d
Para que duas retas distintas sejam paralelas, seus coefi
coefi-
Equação Segmentária da Reta.
o, 09
1
cientes têm que obdecer a seguinte equação: m1 = -
çã 85
É utilizada quando a reta intercepta o eixo das abscissas no m2

7
ponto A(a, 0) e, também, no ponto B(0, b). Ângulo Formado por Duas Retas no Plano
rib 348
x y
di 055
+ =1
ui
a b
-
s
st
có to
Equação Geral da Reta

181
a San
a,
É uma equação que toda reta possui, sendo que pelo menos
pi
da ra
um dos coeficientes (a e b) sejam diferentes de zero.

i
oi ve
m2 - m1
ax + by + c = tg θ =
Pr Oli
0
1 + m2 . m1
bi
de
Posições Relativas de Duas Retas no Plano

da
1º Caso – Paralelas
r
ua
Ed
ia
ar
M
1
tg θ =
m1
α1 = α2 → m1 = m2
Distância entre ponto e reta no plano
2º Caso – Concorrentes
ax P + by p + c
α1 ≠ α2 → m1 ≠ m2 d ( P, r ) =
a 2 + b2
01. (FGV-SP) A declividade do segmento de reta que pas-
sa pelos pontos A (0,3) e B (3,0) é:
a) + 1
b) – 1
c) 0
d) 3
e) 1/3 a) 0,50 c) 1,00
b) 0,75 d) 1,25
02. (Fatec-SP) Se M1 e M2 são pontos médios, respecti-
vamente, dos segmentos AB e AC , em que A (–1, 6), B 07. (FGV) Considere os pontos: A (2, 3), B (6, 5), C (3, –1)
(3, 6) e C (1, 0), então o coeficiente angular da reta que e D (5, t) do plano cartesiano. Sabendo que as retas são
contém M1 e M2 é: paralelas AB e CD, podemos afirmar que:
r
.b
a) –1 a) t = 3 d) t = 0
om
b) 3 b) t = – 3 e) t = – 1
.c
oo
c) 2 c) t = 5
ah
√3
y
d) -
nd s@
2 08. (Unisa) A equação da reta que passa pelo ponto A
ve too
e) 3/2 1
é:
Matemática
a!
(– 3, 4) e cujo coeficiente angular é
ou san
2
a) x + 2y + 11 = 0
ão a.
03. (FEB-SP) O valor de k, tal que a reta que passa por A
(k, 2) e B (6, k) forme um ângulo de 45° com o eixo Ox (no
aç ud
b) x – y + 11 = 0
do - d
sentido positivo), é: c) 2x – y + 10 = 0
o, 09
a) 45 d) x – 2y + 11 = 0
çã 85
b) π/4
7
rib 348
c) 1 09. (UFPE) A equação cartesiana da reta que passa pelo

di 055
d) 4 ponto (1, 1) e faz com o semieixo positivo ox um ângulo

ui
de 60° é:
-
e) 5
s
st
( 2 ) x - =y ( 2) - 1
có to
182
a)
a San
a,
b) ( 3 ) x + y =1 - 3 c)
04. (PUC-RS)
PUC-RS) Para que a reta que passa por A (m – 1, 2)
pi
da ra
e B (3, 2m) forme com o eixo das abscissas, no sentido

i
c) ( 3 ) x - =
oi ve
positivo, um ângulo de 45°, m deve ser igual a: y ( 3) - 1

Pr Oli
a) –2
d) ( 3 ) x / 2 + y =1 - ( 3 ) / 2
bi
de
b) –1/2
e) ( 3 ) x=/ 2 - y ( 3 ) / 3 -1
da
c) 1
r
 
ua
d) ½
Ed
e) 2 10. (FATEC) Seja r a reta que passa pelos pontos (3, 2)

ia
e (5, 1). A reta s é a simétrica de r em relação à reta de

ar
M
05. (UFTM-MG) O triângulo ABC tem os vértices A (1, 0), equação y = 3. A equação de s é:
B (2, –2) e C (x, y). A reta suporte do segmento AC tem a) x + 2y – 7 = 0
coeficiente angular m = 1, e a do segmento BC tem co-
AC b) x – 2y + 5 = 0
eficiente angular m = 2. As coordenadas (x, y) do ponto
BC
c) 2x – y + 5 = 0
C são dadas por:
d) x + 2y – 5 = 0
a) (2, –1) d) (5, 4)
e) x – 2y – 11 = 0
b) (3, 5) e) (6, –2)
c) (4, –4)
Gabarito
06. (PUC) No sistema cartesiano da figura, a reta r divide
o triângulo maior em dois triângulos menores de mesma 01) B 02) B 03) D 04) E 05) D
área. Então, o valor do coeficiente angular de r é: 06) B 07) D 08) D 09) C 10) B
EXERCÍCIOS EXTRAS
01. (FGV-SP) No plano cartesiano, os pontos A (– 1, 4) e B 06. (UNB- ADAPTADO) Pretende-se construir uma esta-
(3, 6) são simétricos em relação à reta (r). O coeficiente ção em uma via férrea que passa entre um vilarejo e uma
angular da reta (r) vale: praia. Para evitar animosidades entre os habitantes das
a) – 1 d) – 4 duas localidades, a estação deve ser localizada de modo
a que esteja equidistante de ambas, conforme ilustra fi-
b) – 2 e) – 5
gura. Equacionando o problema, introduz-se um sistema
c) – 3 de coordenadas cartesianas xOy, em que o vilarejo cor-
responde ao ponto V = (0,7), a praia é aproximada pela
02. (UFAL- ADAPTADO) Na figura representa-se uma reta reta de equação x + y + 9 = 0 - tracejada na figura-, a linha
r, de equação y= ax+b. férrea corresponde ao eixo das abcissas e a localização
da estação, a determinar, ao ponto E = (x0,0)
r
.b
om
.c
oo
ah
Analise as afirmativas abaixo e some as alternativas corretas.
y
nd s@
01. A reta r contém o ponto (0; 0).
ve too
02. Na equação de r, a é um número real negativo.
Matemática
a!
ou san
04. Na equação de r, a = tg α.
Com base nessas suposições e sabendo que a distância do
ão a.
08. Na equação de r, b é um número real negativo.
16. A reta r contém o ponto (-5; 5).
aç ud
ponto E à praia é dada por ( 2 /2).|x0+9|, julgue os itens
do - d
seguintes e some as alternativas corretas.
o, 09
03. (UEPA) O comandante de um barco resolveu acom- 01. A reta que passa pelo ponto E e é perpendicular à
çã 85
panhar a procissão fluvial do Círio, fazendo o percurso praia tem declividade igual a 1.
7
em linha reta. Para tanto, fez uso do sistema de eixos

rib 348
02. Há duas localizações possíveis para a construção da

cartesianos para melhor orientação. O barco seguiu a di- estação.
di 055
ui
reção que forma 45° com o sentido positivo do eixo x, 04. Uma estrada em linha reta ligando a estação ao vilare-
vilare
passando pelo ponto de coordenadas (3, 5). Este trajeto
-
jo seria paralela à praia.

s
st
ficou bem definido através da equação:

có to
183
08. A reta que passa pelo ponto E e é perpendicular à praia

a San
a,
a) y = 2 x – 1 tem declividade igual a 4.

pi
da ra
b) y = – 3x + 14
i
oi ve
c) y = x + 2 07. (UFLA) Uma reta intercepta os eixos coordenados

Pr Oli
d) y = – x + 8 nos pontos A e B e passa pelos pontos (– 6, 4) e (3, – 8).

bi
de
e) y = 3x – 4 A distância entre os pontos A e B é:

rda
ua
04. (UCMG) A equação da reta que passa pelo ponto (1, 1) e

Ed
forma um triângulo isósceles com os eixos coordenados é:

ia
a) x + y – 2 = 0
ar
M
b) x + 2y = 0
c) 2x – y – 1 = 0
d) 2x – 2y – 3 = 0
e) 2x + 2y – 1 = 0
05. (UNIFOR) Se B (0, 3) e C (2, 1), então a equação da a) 2 3

reta BC é: b) 3
a) 2x + y + 3 = 0 c) 4
b) 2x + y – 3 = 0
d) 3 17
c) x – y + 3 = 0
e) 5
d) x + y – 3 = 0
e) x – 2y – 3 = 0
08. (UFPR)Considere, no plano cartesiano, o triângulo de 11. (UERJ) A promoção de uma mercadoria em um su-
vértices A = (0, 0), B = (3, 1) e C = (1, 2) e avalie as afirma- permercado está representada, no gráfico a seguir, por 6
tivas a seguir. pontos de uma mesma reta.
I. O triângulo ABC é isósceles.
II. O ponto D = (2, 1/2) pertence ao segmento AB.
III. A equação da reta que passa pelos pontos B e C é 2x + y = 5.
a) Somente a afirmativa I é verdadeira.
b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras. Quem comprar 20 unidades dessa mercadoria, na pro-
moção, pagará por unidade, em reais, o equivalente a:
e) Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
a) 4,50 c) 5,50
r
.b
b) 5,00 d) 6,00
09. (PUC-RJ) Dado que uma das retas na figura tem equa-
om
ção x = 4 e que a distância entre O e P é 5, a equação da
.c
reta passando por OP é: 12. (ESPM-MG) Na figura abaixo, têm-se as retas r e s do
oo
plano cartesiano que se interceptam no ponto P.
y ah
nd s@
ve too
Matemática
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
a) 4x – 3y = 0
O ponto P tem:
di 055
b) 2x – 3y = 5
ui
c) 3x – 4y = 0 a) abscissa igual a 1.
-
b) ordenada igual a 1.
s
st
d) 3x – 4y = 3
có to
184
a San
e) 4x – 3y = 5 c) abscissa igual a 3.
a,
pi
d) ordenada igual a 3/2.

da ra
i
10. (UFSC) De acordo com o gráfico a seguir, some a(s) e) ordenada igual a 3.
oi ve
proposição(ões) VERDADEIRA(S).
Pr Oli
bi
13. (CEFET) As retas de equações ay – x = a2 – 1 e y + a2 x =

de
a + 1 são:
rda
a) paralelas se a = 0.
ua
Ed
b) paralelas se a = 1.
ia
c) perpendiculares para a = 0 e a = 1.
ar
d) concorrentes para qualquer valor de a ≠ 0.

M
e) concorrentes para qualquer valor de a ≠ 1.
14. (UNIOESTE) Considerando as retas r e s, de equações:

01. A área da região do plano limitada pelas retas r, s e pelo
eixo das abscissas é igual a 3/10 unidades de área. r: y = ax + 6
02. A reta s e a reta r são perpendiculares. s: y = 2x + 4
04. As retas r e s se interceptam no ponto de abcissa 4/5. É correto afirmar que
08. A distância da origem do sistema de coordenadas car- 01. se a=3, r e s são coincidentes.
tesianas à reta r é de ( 2 )/2 unidades. 02. se a=2, r e s são paralelas.
16. A equação da reta s é 3x - 2y + 6 = 0. 04. a reta s intercepta o eixo das ordenadas no ponto (0,-2).
08. não é possível concluir em que ponto r intercepta o
eixo das ordenadas.
16. se a = 4, as retas interceptam-se no ponto (4, 2). 01. As trajetórias se interceptam no ponto (5,3).
32. as retas interceptam-se sobre o eixo das abscissas se, 02. As partículas se chocam no ponto (5,3).
e somente se, a = 3 04. A partícula Q passa, em (5, 3), 1 minuto depois que a
partícula P.
15. (UERGS) As retas s: x + ay = 3 e t: 4x – 2y + 5 = 0 são
paralelas, então o valor de a é: 19. (UEPG-PR) Assinale o que for correto e some as al-
a) 2 ternativas:
b) 1,5 01. Se o coeficiente angular de uma reta é nulo, essa reta
c) 0,5 é obrigatoriamente coincidente com o eixo das abscissas.
d) –0,2 02. Uma reta perpendicular ao eixo das ordenadas tem co-
eficiente angular nulo.
e) –0,5
04. Se os coeficientes angulares de duas retas são ambos
positivos, essas retas podem ser perpendiculares.
16. (UEL-PR) Os pontos A = (6, 2), B = (– 2, 6) e C = (2, 6)
r
08. Se a inclinação de uma reta em relação ao semieixo
.b
são representados no plano cartesiano no qual O é a ori- positivo das abscissas é um ângulo agudo, seu coeficiente
om
gem. Considere as afirmativas a seguir. angular é positivo.
.c
oo
I. Os segmentos de reta OA e OB são perpendiculares. 16. Duas retas paralelas entre si têm o mesmo coeficiente
ah
II. O cosseno do ângulo entre os segmentos de reta OB e angular.
y
OC é 1/5.
nd s@
ve too
III. O ponto médio do segmento de reta AB é (4, – 2). 20. (UNIOESTE) Sobre a reta r de equação y = 2x + b e
Matemática
a!
ou san
a reta s de equação y = ax + 3, onde a e b são números
IV. O ponto P =(3 – 3,1 + 3 3) é – é equidistante dos reais, é correto afirmar que:
ão a.
pontos O e A. aç ud
01. se a = 2, então r e s serão paralelas para qualquer valor de b.
do - d
A alternativa que contém todas as afirmativas corretas é: 02. se a = 1, então r e s sempre se interceptarão no terceiro
o, 09
a) I e II quadrante, para qualquer valor de b.

çã 85
b) II e III 04. para que r e s sejam paralelas, é necessário que se te te-

7
rib 348
c) I e IV nha b = 3.
di 055
d) III e IV 08. se b = 0, então existe pelo menos um valor para a tal

ui
e) II, III e IV que r seja paralela a s.

-
s
st
16. r e s sempre se interceptam para quaisquer valores de

có to
185
a e b.
a San
cartesia-
17. (UFSC) Dados, num sistema de coordenadas cartesia
a,
1
32. se a = - , então as retas r e s serão perpendiculares
pi
repre-
nas, os pontos A=(4,1), B=(1,1), C=(4,5) e a reta r repre
da ra
2
sentada pela equação x+y-2=0. Determine a soma dos
i
qualquer que seja o valor de b.

oi ve
números associados à(s) proposição(ões) VERDADEIVERDADEI-

Pr Oli

RA(S).
bi
de
coordena-
01. O ponto médio do lado BC é o ponto M de coordena
da
das (5/2,3).
r
ua
02. A distância do ponto C à origem do sistema de coorde-

Ed
nadas cartesianas é de 6 unidades.

ia
04. O ponto A pertence à reta r.

ar
M
08. A reta s de equação -5x+5y-13=0 e a reta r são perpen-

diculares.
16. A equação da reta que passa pelos pontos A e B é y-1=0.
Gabarito
18. (UFMT) Num determinado instante t (em minutos), 01) B 02) 12 (04 + 08) 03) C
as posições de duas partículas P e Q são dadas, respecti- 04) A 05) D 06) 03 (01+ 02)
vamente, pelas equações paramétricas das retas:
07) E 08) A 09) C
 x = 1+2t x = 4 + t 10) 24 (08 + 16) 11) A 12) A
 e  13) C 14) 34 (02 + 32) 15) E
y = 1 + t  y = -3 + 6t
16) C 17) 25 (01 + 08 + 16)
A partir das informações dadas, julgue os itens, e some 18) 05 (01 + 04) 19) 26 (02 + 08 + 16)
as alternativas corretas: 20) 41 ( 01 + 08 + 32)
AULA 34 Plano de Argand-Gauss
Números Complexos
Forma Algébrica
z= a + bi
Em que:
a é a parte real de z
b é a parte imaginária de z
Onde:
O eixo das abscissas representa a parte real
Unidade Imaginária
O eixo das ordenadas representa a parte imaginária
r
i 2 = -1 O ponto P é a imagem ou afixo de Z
.b
om
.c
Igualdade de Números Complexos Módulo e Argumento
oo
ah
Dá-se sempre que as partes imaginárias e as partes reais
y
nd s@
de dois números complexos forem iguais.
ve too
a + bi =c + di
Matemática
a!
ou san
Conjugado
ão a.
Troca-se o sinal da parte imaginária.
aç ud
do - d
z = a + bi → z = a - bi
o, 09
Módulo é a distância ρ até a origem.

çã 85
Operações com Números Complexos

7
ρ
rib 348
= a 2 + b2
Adição e subtração
di 055
ui
( a + bi ) + ( c + di ) = ( a + c ) + ( b + d ) i Argumento é a medida do ângulo θ.

A
-
s
st
( a + bi ) - ( c + di ) = ( a - c ) + ( b - d ) i
có to
θ = arg ( z )
186
a San
a,
pi
Multiplicação O ângulo θ deve estar entre 0 ≤ θ < 2π .

da ra
i
oi ve
Teremos:
( a + bi )( c + di ) = ( ac - bd ) + ( ad + bc ) i
Pr Oli
bi
a b
de
cos θ
= =e sen θ
Divisão ρ ρ
r da
z1 z1. z2
=
ua
Forma Trigonométrica ou Polar

Ed
z2 z2 . z2
ia
Potências de i =z ρ (cos θ + i.sen θ )

ar
M
Calculando-se as potencias de i, iniciando em i0, obser-

va-se que existe uma repetição num intervalo de quatro Operações na Forma Trigonométrica
resultados. Multiplicação
i0 = 1 i⁴ = 1
i¹ = i i⁵ = i z1 z2 ρ1 ρ 2 cos (θ1 + θ 2 ) + i sen (θ1 + θ 2 ) 
=
i² = – 1 i⁶ = – 1
i³ = – i i⁷ = – i Divisão
z1 ρ1
= cos (θ1 - θ 2 ) + i sen (θ1 - θ 2 ) 
z2 ρ 2 
Potenciação
z n = ρ n ( cos nθ + i sen nθ ) - Fórmula de Moivre
1. (Ita) Sejam an e bn números reais com n = 1, 2, ..., 7. (UFSM-RS) Se (1 + ai) (b – i) = 5 + 5i, como a e b ∈ R ,
6. Os números complexos zn = na +ibn são tais que então a e b são raízes da equação:
|zn|=2 e bn ≥ 0, para todo n=1,2,...,6. Se (a1,a2,...,a6) é a) x – x – 6 = 0
2
uma progressão aritmética de razão -1/5 e soma 9, b) x – 5x – 6 = 0

2
então z3 é igual a: c) x + x – 6 = 0
2
d) x + 5x + 6 = 0
( 3) /5 + ( 73) i/5
2
a) 2i d) -3
e) x – 5x + 6 = 0
2
b) 8/5 + 6i/5 e) 4 ( 2 ) /5 + 2 (17 ) i/5

c) 3 +i 8. (UECE)Se z = x + yi é um número complexo, em que
x e y são números reais, define-se o conjugado de z
2. (Fuvest) Sabendo que α é um número real e que a como sendo o número z = x – yi. Considerando os nú-
meros z1 = 2 + 3i, z2 = 5 + 7i e z3 = 3 – 5i, o resultado
r
parte imaginária do número complexo (2 + i)/(α + 2i) é
.b
de z1 · z 2 + z2 · z 3 – z 1 · z3 é:
om
zero, então α é:
a) 20 + 66i
.c
a) - 4. d) 2.
oo
b) 10 – 66i
ah
b) - 2. e) 4.
c) 20 – 55i
y
c) 1.
nd s@
d) 10 + 55i
ve too
Matemática
a!
3. (VUNESP) Se z = (2 + i) · (1 + i) · i, então z, o conjugado
ou san
de z, será dado por: 9. (MACKENZIE) Sendo i = – 1, o módulo do número com
2
com-
ão a.
a) – 3 – i plexo z, a solução da equação 2z + iz = 6 + 9i, é:
aç ud
do - d
b) 1 – 3i a) 17
o, 09
c) 3 – i
çã 85
d) – 3 + i b) 13
7
rib 348
e) 3 + i c) 15
di 055
ui
d) 11
4. (UFU) Sejam os números complexos z = 2x – 3i e z =
-
s
st
1 2
2 + yi, em que x e y são números reais. Se z = z , então o

có to
e) 19
187
1 2
a San
produto x · y é:
a,
pi
a) 6 10. (Fuvest-SP) Sendo i a unidade imaginária (i2 = – 1)

da ra
i
b) 4 pergunta-se: quantos números reais a existem para os

oi ve
quais (a + 1)4 é um número real?

Pr Oli
c) 3
bi
de
d) – 3 a) 1
da
e) – 6 b) 2
r
ua
c) 3
5. (UFRGS) O número z = (m – 3) + (m2 – 9) i será um
Ed
d) 4
número real não nulo para:
ia
e) Infinitos
ar
a) m = – 3
M
b) m < – 3 ou m > 3
c) – 3 < m < 3
d) m = 3
e) m > 0
6. (UEL-PR) Seja o número complexo z = x + yi, no qual x,

y ∈ R, Se z · (1 – i) = (1 + i)2, então:
a) x = y
b) x – y = 2
c) x · y = 1 Gabarito
d) x + y = 0 1) B 2) E 3) A 4) D 5) A
e) y = 2x 6) D 7) E 8) A 9) A 10) C
EXERCÍCIOS EXTRAS
1. (UEL-PR) A forma algébrica do número complexo 6. (Unb) A figura adiante ilustra todas as soluções com-
1 + 3i plexas da equação z6 - 1 = 0.
z= é:
2-i
1 1
a) - 3i d) - + 7i
2 5
5  7i  3  4i 
b) +  e) + 
3 3 5 5
1  7i 
c) - +   Considere zn como sendo a n-ésima solução dessa equa-
5 5 ção e julgue os itens a seguir e some os corretos.
(1 + i ) (01) z4 = - (1/2) + i [( 3 )/2]
r
2
.b
2. (Ulbra-RS) O valor da divisão é:
om
2 -1 (02) z5z2 = z1
.c
4 + 2i (04) Re (z1 + z3) ≥ 0
oo
a) – 2 + 4i d) (08) Se o polinômio x4 + kx3 + x- 1 tem z1 como raiz, então k < 0.
ah
5
y
nd s@
-2 + 4i
b) – 2 – 4i e) 7. (PUC-RS) Se n é um número natural par e i = -1 ,
ve too
5 então i⁶ⁿ vale:
Matemática
a!
-4 + 2i
ou san
c) a) i
ão a.
5
b) – 1
aç ud
do - d
3. (Unioeste) Nas afirmativas abaixo, relativas a diversos c) – i
conteúdos, some o que for correto.
o, 09
d) 1
çã 85
01. O conjunto do resultado da divisão de 3- i por 2 + i é 1 + i. e) 0

7
02. Se numa progressão aritmética com um número ímpar

rib 348
de termos, o termo médio vale 33 e o último termo vale

di 055
8. (Fatec-SP) Se i é a unidade imaginária, a soma

63, então o primeiro termo vale 3.
ui
2 + 4 · i2 + 6 · i4 + ... + 100 · i98 é um número:

-
04. O lugar que o termo 28672 ocupa numa progressão

s
st
a) primo.
có to
geométrica de razão 2 e cujo primeiro termo é 7 é 12°.

188
a San
b) divisível por 4.
a,
x y
pi
 3 + 5 = c) múltiplo de 6.
da ra
7
i
oi ve
08. A solução do sistema de equações  é d) negativo.

x - y =
Pr Oli
-1 e) quadrado perfeito.
 3 4
bi
53 17
de
=x = ey .
da
5 12
9. (Unb) Um antigo pergaminho continha as seguintes ins-
r
16. O valor de x que satisfaz a equação 2logx- log(x-16) = 2 é 50.

ua
truções para se encontrar um tesouro enterrado em uma

Ed
32. O valor de x que satisfaz a equação 4x - 32²x + 1 - 14 = 0 é ilha deserta: Ao chegar à ilha, encontre um abacateiro,
x = 1/2. uma bananeira e uma forca. Conte os passos da forca até
ia
ar
o abacateiro; ao chegar ao abacateiro, gire 90° para a di-

M
1- i reita e caminhe para frente o mesmo número de passos;

4. (UFRR) Considere . O valor de A3 é:
1+ i neste ponto, crave uma estaca no solo. Volte novamente
a) i d) 8 (1 – i) para a forca, conte o número de passos até a bananeira;
ao chegar à bananeira, gire 90° para a esquerda e caminhe
b) – i e) 2 2 (1 - i ) para a frente o mesmo número de passos que acabou de
c) 2 2 (1 + i ) contar; neste ponto, crave no solo uma segunda estaca.
O tesouro será encontrado no ponto médio entre as duas
2 + ai estacas. Um jovem aventureiro resolveu seguir as instru-
5. (Unicentro-PR) Qual é o valor de a, real, para ções para localizar o tesouro e, sendo um bom conhece-
que seja um imaginário puro? 1- i
dor de números complexos, reproduziu o mapa no plano
a) – 2 d) 1 complexo, identificando a forca com a origem, o abaca-
b) – 1 e) 2 teiro com o número A = 7 + i e a bananeira com o número
c) 0 B = 1 + 3i. Com base nessas informações, julgue os itens
que se seguem e some os corretos.
(01) O menor ângulo entre os números complexos A e iA
é igual a 90°. 2 2
(02) O ponto médio entre os números complexos A e B é a) - +i
2 2
dado por (A - B)/2.
(04) A primeira estaca foi cravada no ponto A - iA. 2 2
b) - -i
(08) Seguindo as instruções do mapa, o aventureiro encon- 2 2
traria o tesouro no ponto da ilha corresponde ao número
c) - 2 + i
complexo 3 - i.
d) -1 + i 2
10. (Ufpr) Para cada número x, considere as matrizes A e e) - 2 + i 2
B mostradas na figura adiante. Então, é correto afirmar:
 x -1 1  14. (PUCCamp-SP) O módulo e o argumento do comple-
A=  
 -1 x - 1 ( )
8
xo 3+i são, respectivamente:
r
.b
x +1 1 
om
B=  a) 44 e 4 π/3

.c
 2 x - 1 b) 28 e 8 π/3
oo
0 1
ah
(01) Se x = 0, então A + B =  c) 48 e 8 π/9

y
1 0 d) 38 e 5 π/4
nd s@
ve too
 2 1
(02) Se x = 1, então A . B = 
Matemática
a!
15. (Unb) Considere P1 o pentágono regular cujos vérti vérti-
ou san
 -2 1 ces são determinados pelas raízes complexas zx do poli-
ão a.
(04) Existe número real x tal que det A = det B. nômio z5 - 1, com x = 0,1,2,3 e 4 e P3 o pentágono regular
aç ud
cujos vértices são determinados pelas raízes complexas
do - d
(08) Existe número real x tal que A é inversa de B.
wx do polinômio w5 - 35, com x = 0,1,2,3 e 4, nos quais se
o, 09
(16) O número complexo 1 + i é raiz da equação det A = 0.

supõe que as raízes estejam ordenadas por ordem cres cres-
çã 85
(32) (det A)(det B) é um polinômio cujas raízes têm soma

cente de seus argumentos. Julgue os seguintes itens e
7
igual a 3.
rib 348
some os corretos.
Soma ( )
di 055
(01) O número complexo w3/z3 tem parte imaginária não-nula.

ui
(02) Para x = 0,1,2 e 3, tem-se wx + 1 = wxz1.

-
represen-
11. (Mackenzie-SP) Que números complexos represen-
s
st
có to
(04) Se D é o decágono determinado pelas raízes comple-

189
tam dois vértices de um triângulo equilátero inscrito

a San
xas do polinômio z10 - 310, então todos os cincos vértices de

a,
numa circunferência de centro na origem, em que um

pi
P3 coincidem com vértices de D.

da ra
dos três vértices do triângulo é dado por V1 = –2i?

i
(08) P1 e P3 são polígonos regulares semelhantes.

oi ve
a) 2i e 2
Pr Oli
3 +i e 3 -i
bi
b)
de
16. (UEL-PR) O produto dos números complexos cos(π/6)

+ i ∙ sen (π/6) e cos (π/3) + i ∙ sen (π/3) é igual a:
da
c) - 3 - i e 3 -i
r
( 3) - i
ua
a) d) 1
d) 3 +i e - 3 +i
Ed
( 2) + i
ia
e) - 3 + i e - 3 - i b) e) i
ar
M
c) ( 2) - i
12. (Unb) Considerando os números complexos w=( 3 /2)
+ (i/2) e u = w4, julgue os itens seguintes e some os corretos. 17. (Unitau) O módulo de z=1/i36 é:
(01) w-1 = cos (π/6) - i sen (π/6) a) 3.
(02) 1 + w + w2 + w3 + w4 + w5 = 2/(1-w) b) 1.
(04) 1 + (u/2) + (u2/4) pertence ao conjunto {z ∈ C: |z|≤ 1} c) 2.
(08) os números complexos x + yi para os quais o produto d) 1/36.
(x + yi)w é imaginário puro estão localizados sobre um cír-
e) 36.
culo de centro na origem.
π 18. (Ufpr) Considerando o número complexo z = a + bi,

13. (Fuvest-SP) Dado o número complexo z = cos +i em que a e b são números reais e i = ( -1) , define-se z =
π 16
sen , o valor de z é:
12
a - bi e |z|= a 2 + b 2 . Assim, é correto afirmar:
16
(01) Se z é número real, então z = z.
(02) Se z = i, então (z)5 = z. 20. (Fuvest) Dentre os números complexos z = a + bi, não
(04) Se z = 1 + i, então z = (1 + i)-¹. nulos, que têm argumento igual a π/4, aquele cuja re-
presentação geométrica está sobre a parábola y = x² é
(08) Se z = cos α + i sen α, então z . z = 1, qualquer que seja
o número real α. a) 1 + i
(16) Se z + 2z = 9 - 4i, |z| = 5. b) 1 – i
Soma ( ) c) -1 + i
2 + 2i
d)
19. (AFA-RJ) Analise as sentenças abaixo, classificando-as e) - 2 + 2i
em verdadeira(s) ou falsa(s), considerando i = -1 . A
seguir, assinale a alternativa que apresenta a seqüencia
correta.
I. A representação geométrica dos números complexos z tais
r
.b
que |z – (1 – i)| ≤ 2 é um círculo de centro C(1, – 1) e raio 2.
om
1+ i
.c
II. A forma trigonométrica de z= é Gabarito
oo
 7π 7π  i 1) C 2) E 3) 03 (01 + 02)
ah
z = 2 .  cos + i sen .
y
 4 4  4) A 5) E 6) 10 (02 + 08)
nd s@
III. Se z = cos α + i sen α, então z · z = –1², ∀α. 7) D 8) D 9) 13 (01 + 04 + 08)
ve too
a) V, V, V
Matemática
a!
10) B 11) D 12) 07 (01 + 02 + 04)
ou san
b) V, V, F 13) A 14) A 15) 14 (02 + 04 + 08)
ão a.
c) F, F, V aç ud
16) E 17) B 18) 25 (01 + 08 + 16)
do - d
d) V, F, V 19) A 20) A
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
190
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 35 Exemplo: Encontrar o resto e o quociente da divisão de
6x⁴ – 10x³ + 9x² + 9x – 5 por 2x² – 4x + 5.
6x⁴ – 10x³ + 9x² + 9x – 5 | 2x² – 4x + 5
Polinômios – 6x⁴ + 12x³ – 15x² 3x² + x – 1
Uma expressão algébrica formada por, pelo menos, dois 0x⁴ + 2x³ – 6x² + 9x – 5
monômios adicionados, é considerada um polinômio. – 2x³ + 4x² – 5x
P( x) ≡ an x n + an - 1 x n - 1 + ⋅⋅⋅ + a1 x + a0 0x³ – 2x² + 4x – 5
2x² – 4x + 5
Valor Numérico 0
É o número obtido quando substituímos as variáveis de um
polinômio por um valor dado e calculamos a expressão nu- Teorema do Resto
mérica resultante. Para se calcular o resto da divisão de um polinômio qualquer
Exemplo:  b
r
por outro na forma ax + b, basta aplicar a fórmula P  -
.b
Calcular o valor numérico de x² - 7x +y .
om
 a
.c
para x = 5 e y = -1
oo
x² - 7x + y Teorema de D´Lembert
ah
5² - 7 . 5 + (-1) Um polinômio P(x) é divisível pelo binômio (ax + b) se, e
y
nd s@
25 – 35 -1  b
ve too
somente se, P  -  =
0. .
-10 – 1
Matemática
a!
 a
ou san
Exemplo:
-11
ão a.
Determinar o resto da divisão de P(x) = x³ − 2x² − 7 por x − 2.
aç ud
Igualdade de Polinômios Pelo Teorema de D’Alembert, basta calcular P(2).
do - d
P(2)=23−2 · 2² − 7 = −7
o, 09
Para que dois polinômios sejam considerados iguais, basta que

çã 85
os coeficientes de seus termos correspondentes sejam iguais.

7
Dispositivo de Briot-Ruffini
rib 348
Exemplo:
(Faap) Calcule os valores de a, b e c para que o polinômio
di 055
É um dispositivo prático para o cálculo da divisão de poli

poli-
ui
14.
p(x) = a(x + c)³ + b(x + d) seja idêntico a p(x) = x³ + 6x² + 15x + 14. nômios quando o coeficiente estiver na forma (ax + b).
-
s
st
a(x + c)³ + b(x + d) = x³ + 6x² + 15x + 14

có to
Termo cosntante do Coeficientes de x do Termo constante do

191
a San
a(x³ + 3x²c + 3xc² + c³) + bx + bd = x³ + 6x² + 15x + 14 divisor com sinal trocado = a dividendo p (x) dividendo
a,
pi
Coefificientes do
ax³ + 3x²ac + 3axc² + ac³ + bx + bd = x³ + 6x² + 15x + 14
da ra
Resto
quociente
i
oi ve
ax³ + 3x²ac + x(3ac² + b) + (ac³ + bd) = x³ + 6x² + 15x + 14

Exemplo:
Pr Oli
a=1
Através do dispositivo, efetue a divisão de p(x) = 3x³ – 5x² + x – 2
bi
de
3ac = 6 por h(x) = x – 2.

da
3ac² + b = 15
r
ua
ac³ + bd = 14
Ed
Dessa forma:
ia
ar
3ac = 6 → 3*1*c=6 → 3c = 6 Logo, p(x) = (3x² + x + 3) e o resto + 4.

M
c=2
3ac² + b = 15 → 3 * 1 * 2² + b = 15 → 12 + b = 15 Decomposição de Polinômios
b=3 1º Caso – Polinômio de 2º Grau
ac³ + bd = 14 → 1 * 2³ + 3 * d = 14 → 8 + 3d = 14
Admite duas raízes
3d = 14 – 8 → 3d = 6
d=2 ax 2 + bx + c= a ( x - α1 )( x - α 2 )
Os números a, b e c são respectivamente 1, 3 e 2.
2º Caso – Polinômios de 3º Grau ou Mais
Divisão de Polinômios Para decompor um polinômio de 3º grau conhecendo uma
de suas raízes, podemos decompô-lo com o auxílio do dis-
positivo de Briot-Ruffini.
ax 3 + bx 2 + cx + d= a ( x - α1 )( x - α 2 )( x - α 3 )
Generalizando Temos Obtemos: P(x) = (x - 1)(x - 2)(x² - 7x + 1²)
a n x + a n -1x
n n +1
+…+ a1x +=
a0 a n ( x - α1 )( x - α 2 ) …( x - α n ) Agora, aplicando Bháskara para x2 - 7x + 12, encontra-
mos as seguintes raízes:
Exemplo: Decompor em fatores o polinômio P(x) = x⁴- 10x³
x''' = 3 x'''' = 4
+ 35x²- 50x + 2⁴ sabendo que duas de suas raízes são 1 e 2.
∴ P(x) = (x - 1)(x - 2)(x - 3)(x - 4)
Aplicando Briot-Ruffini:
Observação: Se as raízes de um polinômio forem iguais,
dizemos que elas são de multiplicidade 2 (duplas), de mul-
tiplicidade 3 (triplas), e assim por diante, conforme o caso.
1. (UFAM) Dividindo-se o polinômio p1(x) = x5 pelo poli- 6. (MACKENZIE) Considere o polinômio: P(x) = (m – 4) x3
nômio p2(x) = x2 – 1, obtêm-se quociente e resto, respec- + (m2 – 16)x2 + (m + 4)x + 4
r
.b
tivamente, iguais a:
om
O grau de P(x) é 2 se, e somente se:
a) x3 – 1 e x
.c
a) m = 4 ou m = – 4
oo
b) x3 + x e x b) m ≠ 4
ah
c) x3 + x + 1 e x
y
c) m ≠ – 4
nd s@
d) x3 + x e 1 d) m = 4 ou m = – 4
ve too
e) x3 + x e –1
Matemática
e) para nenhum valor de m.
a!
ou san
ão a.
2. (UEA) Qual é o resto da divisão do polinômio x4 + 1 aç ud
7. (UNIFOR) Considere os polinômios p = x2 – 2x + 1,
por x2 + 1?
do - d
q = x3 + x – 2 e r = –x5 + 2x4 – x3 + x2 – x + 1. O grau do
a) –2x polinômio p ∙ q + r é:
o, 09
çã 85
b) –2 a) 5 d) 2
7
rib 348
c) 0 b) 4 e) 1
d) 2 c) 3
di 055
ui
e) 2x
-
s
st
8. (Upf 2019) O resto da divisão do polinômio

có to
192
3. (FGV) Dividindo-se o polinômio P(x) por 3x –2, obtêm-se p(x) = xn + x + 2 pelo polinômio q(x) = x - 1 é
a San
a,
quociente x2 – 2x + 5 e resto m. Se P(2) = 20, então m vale:

pi
a) 2 d) -1
da ra
a) 0 b) 0 e) -2
i
oi ve
b) 20
Pr Oli
c) 4
c) 4
bi
de
d) 5 9. (FGV) Para que o polinômio P(x) = x3 + 4x2 – px + 6 seja

rda
e) 3 divisível por x + 2, é necessário que p seja igual a:

ua
Ed
a) 7 d) –7
ia
4. (UFMG) Para que os polinômios P(x) = (a2 + b2 – 109) b) 15 e) 0

ar
x3 + 7x2 + cx e Q(x) = (a – b) x2 + 9x sejam idênticos, o c) –15

M
produto abc deve ser igual a:

a) –540
10. (FUVEST) Dividindo-se o polinômio p(x) por 2x2 – 3x
b) –270 + 1, obtêm-se quociente 3x2 + 1 e resto – x + 2. Nessas
c) 9 109 condições, o resto da divisão de p(x) por x – 1 é:
d) 270 a) 2 d) – 1
e) 540 b) 1 e) – 2
c) 0
5. (UFG) Considere o polinômio: p(x) = (x – 1) (x – 3)2 (x –
5)3 (x – 7)4 (x – 9)5 (x – 11)6. O grau de p(x) é igual a:
a) 6 d) 720 Gabarito
b) 21 e) 1.080 1) B 2) D 3) A 4) D 5) B
c) 36 6) E 7) C 8) C 9) D 10) B
EXERCÍCIOS EXTRAS
1. (UNIFOR) Sejam os polinômios f(x) = x2 + 2px + q e 6. (Espm 2019) O polinômio P(x) = a.xb + b.xc + c.xa é tal
g(x) = (x– p) (x + q), com p e q reais não-nulos. Se f(x) é que os números a, b e C são naturais consecutivos nessa
idêntico a g(x), então o valor de p + q é igual a: ordem. Sabendo-se que o resto da divisão de P(x) por (x
a) –4 – 1) é igual a 9, podemos afirmar que o resto da divisão
b) –3 de P(x) por (x + 1) é igual a:
c) –2 a) 3
d) 0 b) 1
e) 1 c) 2
d) 5
2. (UFRO) O polinômio p(x) = (a + 2b)x3 – (2b – 2)x2 + (a2 – 4)x e) 4
é identicamente nulo. Logo, tem-se que:
a) a = ± 2 e b = 1 7. (UFSCar) A respeito das seguintes afirmações:
r
.b
b) a = – 2 e b = 1 I. Se P(x) e Q(x) são polinômios de grau n, então P(x) + Q(x)
om
c) a = 2 e b = – 1 é um polinômio de grau 2n.
.c
oo
d) a = – 2 e b = – 1 II. O quociente de um polinômio de grau n por (x – a) é um
ah
polinômio de grau n – 1.
e) a = ± 2 e b = – 1
y
nd s@
III. Se P(x) e Q(x) são polinômios de grau n, então o produ-
to P(x)·Q(x) é de grau 2n.
ve too
3. (Ufpr) Considere o polinômio p(x) = x3-4x2+5x+d, onde
Matemática
a!
IV. Se P(x) é um polinômio de grau n + 1 e Q(x) é um po po-
ou san
d é número real. Assim, é correto afirmar:
linômio de grau n – 3, então P(x) + Q(x) é de grau 2n – 2.
ão a.
(01) Para que p(x) seja divisível por (x-1), é necessário que
d seja igual a 2.
aç ud
Podemos afirmar que:
do - d
a) I e II são falsas.
(02) Se d = 0, então o número complexo 2 + i é raiz da
o, 09
equação p(x) = 0. b) I e III são falsas.

çã 85
(04) Se as raízes da equação p(x) = 0 forem as dimensões, c) II e III são verdadeiras.

7
rib 348
em centímetros, de um paralelepípedo reto retângulo, en- d) III e IV são verdadeiras.

tão a área total desse paralelepípedo será 10cm2.
di 055
e) I e III são falsas.

ui
(08) Se d = -1, então p(1) = 1.

-
s
st
(16) Na expressão p(a-1), o termo independente de a é (2-d).

có to
8. (UNIRIO) Dividindo-se um polinômio P(x) por outro

193
a San
Soma ( ) D(x), obtêm-se quociente Q(x) = x3 – 2x – 1 e resto R(x) =

a,
pi
5x + 8. O valor de P(–1) é:
da ra
i
4. (UFMG) Os polinômios P(x) = px2 + pq – 4 e Q(x) = x2 + a) –1 d) 3

oi ve
Pr Oli
px + q são tais que P(x + 1) = Q(2x) para todo x real. Os b) 0 e) 13

valores de p e q são:
bi
de
c) 2
a) p = 1 e q = – 4
rda
b) p = 2 e q = 4
ua
9. (UFSC) Marque a(s) proposição(ões) CORRETA(S).

Ed
c) p = 4 e q = – 4 01. O número real 1 (um) é uma das raízes do polinômio

ia
d) p = 4 e q = 0 p(x) = 2x4 - 5x3 + 5x2 - 5x - 3.

ar
e) p = – 4 e q = 0 02. Se o polinômio x3 + ax2 + bx + 3 admite três raízes reais dis-

M
tintas, então uma das possibilidades é que elas sejam 1,-1 e 3.

5. (UFMG) Considere o polinômio f(x) = x3 + 3x2 + ax + b, 04. O polinômio x3 + 3x- 2 possui (pelo menos) uma raiz real.
em que a e b são números reais. Se f(x) + 1 é divisível por 08. O polinômio f(x) = x3 + mx - 5 é divisível por x - 3 quando
x + 1 e f(x) – 1 é divisível por x – 1, pode-se afirmar que m é igual a 4.
os valores de a e b são, respectivamente:
a) 0 e 3 10. (FGV-SP) Se o polinômio P(x) = x3 – kx2 + 6x – 1 for
b) –2 e –3 divisível por (x – 1), ele também será divisível por:
c) –1 e –4 a) x2 – 5x + 1
d) –1 e –2 b) x2 – 5x + 3
e) 0 e –3 c) x2 + 5x + 1
d) x2 + 5x + 3
e) x2 – 5x + 5
11. (UNIFOR) Dividindo-se o polinômio m = x3 – 2x2 + 16. (UFSC) Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S).
3x – 1 pelo polinômio n = x – 1, obtém-se quociente q e (01) A equação polinomial x3 - 2x2- 4x + 1 = 0 possui as raí-
resto r. Dividindo-se q por n, obtém-se: zes a, b e c. Logo, a soma a2 + b2 + c2 é igual a 12.
a) quociente x + 1. (02) O resto da divisão do polinômio x6-x4+x2 por x+2 é 52.
b) resto 0. (04) Dado o polinômio p(x) = x4 + 8x3 + 23x2 + 28x + 12 é
c) quociente 2x. correto afirmar que -2 é raiz de multiplicidade 3 para p(x).
d) resto 1. (08) Para que o polinômio p(x) = (a + b)x2 + (ab + c)x +(b + 2c-6)
e) quociente x. seja identicamente nulo, o valor de c é 4.
Soma ( )
12. (Fgv 2017) O polinômio P(x) = x3 - x - 1 tem uma raiz
real r tal que: 17. (FCMSC) Sabe-se que –1 é uma raiz do polinômio
a) 0 < r < 1 f(x) = x3 + x2 – 4x – 4. Esse polinômio é divisível por:
b) 1 < r < 2 a) x + 2 d) x2 + 4
r
.b
c) 2 < r < 3 b) x – 1 e) x2 + 2
om
d) 3 < r < 4 c) (x – 2)2
.c
oo
e) 4 < r < 5
ah
18. (FUVEST) Seja p(x) um polinômio divisível por x – 3.
y
Dividindo p(x) por x – 1, obtemos quociente q(x) e resto
nd s@
10. O resto da divisão de q(x) por x – 3 é:
ve too
13. (UFPR) Considerando o polinômio P(x)=x3-ax2+bx- 1,
Matemática
a!
a) – 5 d) 3
ou san
em que a e b são números inteiros, é correto afirmar:
b) – 3 e) 5
ão a.
(01) Se a = b = 3, então P(x) = (x - 1)3.
c) 0 aç ud
(02) Se P(x) é divisível por (x - 1), então a = b.
do - d
(04) Qualquer número inteiro pode ser raiz da equação

o, 09
P(x)=0, desde que os números inteiros a e b sejam escolhi- 19. (UFPR) Com base nas propriedades de polinômios e
çã 85
dos adequadamente. equações, é correto afirmar:

7
rib 348
(08) A equação P(x) = 0 tem pelo menos uma raiz real, (01) Se p(x) é um polinômio com coeficientes reais tal que
1+i é raiz de p(x) = 0, então p(x) é divisível por x2 + 2x + 2.
di 055
quaisquer que sejam os números inteiros a e b.

ui
(16) Quaisquer que sejam os números inteiros a e b, o pro-

pro- (02) No polinômio que se obtém efetuando o produto (x + 1)5.
-
(x - 1)7, o coeficiente de x2 é igual a 4.

s
st
duto das raízes da equação P(x)=0 é 1.

có to
194
a San
(04) Todo número que é raiz da equação x2+2x+1=0 é tam-

a,
bém raiz da equação x + 1 = 0.

pi
14. (PUC-PR) Na divisão do polinômio P(x) pelo binômio

da ra
D(x) do1o grau, usando o dispositivo de Briot-Ruffini, en

en- (08) Dada a equação (x2 - 2)5 =0, a soma das suas raízes é
i
oi ve
controu-se o seguinte: igual a zero.

Pr Oli
bi
de
20. (MACKENZIE) Observando a divisão dada de polinô-

da
mios, podemos afirmar que o resto da divisão de P(x)

r
ua
por x + 1 é:
Ed
Qual é o dividendo?
ia
a) x4 + 3x3 + 6x2 – 12x + 8

ar
M
b) x4 – 2x3 +4x2 –4x + 8

a) –1 d) 3
c) x – 2
b) –2 e) –3
d) x4 – 2x3 + 4x2 + 4x – 8
c) 2
e) x4 – 2x3 – 4x2 + 4x + 8
15. (FAMECA) Sejam A = x3 – 2x + 1 e B = x2 + x + m. Para

que o resto da divisão de A ∙ B por x – 2 seja positivo,
deve-se ter: Gabarito
a) m > –1 1) A 2) B 3) 14 (02 + 04 + 08) 4) D 5) E
b) m > –2 6) C 7) C 8) D 9) 06 (02 + 04) 10) A 11) E
c) m < –3 12) B 13) 27 (01 + 02 + 08 + 16) 14) E 15) D
d) m > –6 16) 03 (01 + 02) 17) A 18) A 19) 14 (02 + 04 + 08)
e) m < –10 20) E
AULA 36 Após a realização da divisão, vemos que os coeficientes do
polinômio q(x) são 1,-3 e-4. Assim, q(x) = 0 será: x2 – 3x – 4 = 0
Vamos resolver a equação acima para determinarmos as
Equações Polinomiais demais raízes.
x2 – 3x – 4 = 0
Equações Polinomiais ou Algébricas Δ = (-3)2 - 4*1*(-4)
Equação algébrica de grau n, é toda equação da forma. Δ = 25
( x ) a n x n + a n -1x n +1 +…+ a1x + a 0
P= x = -1 ou x = 4
Portanto, S = {-1, 3, 4}
Teorema Fundamental da Álgebra
Fatoração com Raízes Complexas
Toda equação algébrica P(x) = 0, de grau maior ou igual a 1,
tem pelo menos uma raiz real ou complexa. Se uma equação algébrica tem como raiz um número com-
plexo (a + bi), então também terá seu conjugado (a – bi)
r
com uma de suas raízes.
.b
Forma Fatorada
om
P ( x=
) a n ( x - α1 )( x - α 2 ) …( x - α n ) → α1 ,α 2 ,…,α n são raízes de P ( x )
*Raízes complexas sempre aparecem em pares.
.c
oo
ah
Multiplicidade Relações de Girard
y
nd s@
Se as raízes de um polinômio forem iguais, dizemos que 1º CASO – Equação de 2º grau
ve too
elas são de multiplicidade 2 (duplas), de multiplicidade 3
Matemática
a!

ou san
(triplas), e assim por diante, conforme o caso. b
Exemplo:  α1 + α 2 =
- → soma das duas raízes
ão a.
a
aç ud 
Resolva a equação x4 – 9x3 + 23x2 – 3x – 36 = 0, sabendo c
α . α = → produto das duas raízes
do - d
que 3 é raiz dupla.  1 2

a
o, 09
Considere p(x) como sendo o polinômio dado. Assim:

çã 85
2º CASO – Equação de 3º grau

7
P ( x ) =( x - 3) 2 ⋅ q ( x)
rib 348
 b
di 055
Note que q(x) é obtido fazendo a divisão de p(x) por (x- 3)2.  α1 + α 2 + α 3 = - → soma das três raízes
ui
a
Fazendo a divisão pelo dispositivo prático de Briot –Ruffini, 
 c
-
obtemos: α1 . α 2 + α1 . α 3 + α 2 . α 3 = → soma dos produtos tomados dois a dois

s
st
 a
có to
195
 d
a San
 α1 . α 2 . α 3 = - → produto das três raízes

a,
 a
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
3. (PUC-SP) Na equação x4 – x3 – 3x2 + 5x – 2 = 0, a multi-

r
1. (Ufjf-pism 1 2018) Com relação a equação 2x² + x – 1 = 0

ua
é correto afirmar que: a) Não possui raízes reais. plicidade da raiz x = 1 é:

Ed
a) 1
ia
a) Não possui raízes reais.

ar
b) A soma das raízes é zero. b) 2

M
c) Possui duas raízes inteiras e distintas. c) 3

d) Possui uma raiz racional não inteira. d) 4
e) O Produto das raízes é zero. e) 5
2. (PUC) O nº de raízes reais do polinômio p(x) = (x2 + 1) 4. (PUC-RS) O conjunto das raízes do polinômio
(x – 1)(x + 1) é: p(x) = (x – a)2 (x – b) (x + c)5, em que a ≠ b, a ≠ c e b ≠ c, é:
a) 0 a) {a2 , b, c5}
b) 1 b) {a2, b, (– c)5}
c) 2 c) {a, a2, b, b2, –c, (– c)5}
d) 3 d) {a, b, c}
e) 4 e) {a, b, –c}
5. (UFRGS-RS) Se a é uma raiz do polinômio p(x) e b é 8. (FGV-SP) Sobre as raízes da equação 2x3 – x2 + 1 = 0, é
uma raiz do polinômio q(x), então: verdade que:
a) p(b) / q(a) = 1 a) nenhuma delas é real.
b) p(a) · q(b) = 1 b) exatamente duas delas são negativas.
c) p(a) + q(b) = 1 c) somente uma delas é irracional.
d) p(b) · q(a) = 0 d) as três são números inteiros.
e) p(a) + q(b) = 0 e) pertencem ao intervalo [– 1, 1].
6. (Unifor-CE) Sabe-se que a equação 9. (Mackenzie) A soma dos cubos das raízes da equação
x + 6x + 10x – 4x – 24x – 16 = 0; admite a raiz – 2
5 4 3 2 x3-2x2+3x+1=0 é:
com multiplicidade 3. As demais raízes dessa equação a) 12
são números: b) -12
a) inteiros e positivos. c) -13
r
.b
b) racionais e não inteiros. d) 13
om
c) inteiros e de sinais contrários. e) 14
.c
oo
d) racionais e negativos.
ah
e) irracionais. 10. (Mackenzie-SP) Relativamente à equação x3 + x -7 = 0,
y
nd s@
considere as afirmações a seguir.
ve too
7. (UFRGS-RS) O gráfico de uma função polinomial y = I. Não admite raízes racionais.
Matemática
a!
ou san
p(x) do terceiro grau com coeficientes reais está parcial- II. A única raiz real é tal que 1 < < 2.
mente representado na tela de um computador, como
ão a.
III. A soma dos quadrados das raízes é -2.
aç ud
indica a figura abaixo.
Então:
do - d
a) somente I e II são verdadeiras.

o, 09
çã 85
b) somente I e III são verdadeiras.

7
rib 348
c) somente II e III são verdadeiras.

d) todas são verdadeiras.
di 055
ui
e) todas são falsas.

-
s
st
có to
196
a San
a,
O número de soluções reais da equação p(x) = 2 é:

pi
da ra
a) 1
i
oi ve
b) 2
Pr Oli
c) 3 Gabarito
bi
de
d) 4 1) D 2) C 3) C 4) E 5) E
r da
e) 5 6) E 7) C 8) E 9) C 10) D
ua
Ed
ia
ar
EXERCÍCIOS EXTRAS
M
1. (Cesgranrio-RJ) Se x3 – 2x2 + 5x – 4 = 0 tem uma raiz x = 1, en- 3. (UNB) Julgue os itens seguintes, relativos às soluções
tão as outras raízes dessa equação são:a) complexas não reais. das equações apresentadas e some as corretas.
b) racionais. (01) A equação (x + 3)² + (x - 3)² = 0 possui duas soluções
c) positivas. complexas.
d) negativas. (02) A equação (x + 177)² - (x - 177)² = 708x tem, no máxi-
mo, duas soluções reais distintas.
e) reais de sinais contrários.
(04) A equação 2x - 1 = ( x ) tem exatamente duas solu-
2
2. (UFRGS-RS) Se os números – 3, a e b são raízes da ções reais.

equação polinomial p(x) = x3 + 5x2 – 2x – 24 = 0, então, o (08) Se x ∈ IR é solução da equação x² + x - 1 = 0, então x é
valor a + b é: também solução de x³ - 2x + 1 = 0.
a) – 6 d) 2 (16) A equação x² - y² = 3¹ admite um único par (x,y) ∈ IN x
b) – 2 e) 6 IN como solução.
c) – 1
4. (ITA-SP) Dada a equação x³ + (m + 1)x² + (m + 9) x + 9 = 0, 9. (Unioeste-PR) Dados os polinômios
em que m é uma constante real, considere as seguintes P(x) = x3 + 3x2 + 3x + 1 e
afirmações:
Q(x) = –x2 + 2x + k, é correto afirmar que:
I. Se m ∈ ]–6, 6[, então existe apenas uma raiz real.
01. –1 é raiz tripla de P(x).
II. Se m =-6 ou m = +6, então existe raiz com multiplicidade
02. se k = 1, Q(–3) = 4.
2.
04. o produto P(x) · Q(x) tem grau 5, qualquer que seja o
III. ∀ m ∈ R, todas as raízes são reais.
valor de k.
a) I
08. o resto da divisão de P(x) por x – 2 é 27.
b) II
16. para que 1 + i seja raiz de Q(x), é preciso ter k = –2.
c) III
32. para que Q(x) tenha duas raízes reais e diferentes é
d) II e III preciso ter k > 0.
e) I e II Some os números dos itens corretos.
r
.b
5. (Fuvest-SP) Sabendo que o número – 1 é uma das raí- 10. (FGV) O polinômio p(x) = x3 – 5x2 –52x + 224 tem três
om
zes da equação x³ + (m + 1) x² + (m + 9)x + 9 = 0, para que raízes inteiras. Se a primeira delas é o dobro da terceira e
.c
as outras duas raízes sejam reais devemos ter: a soma da primeira com a segunda é 1, então, o produto
oo
ah
a) {m ∈ R / – 6 ≤ m ≤ 6} da primeira e da segunda é:
y
b) {m ∈ R / m ≥ 6 ou m ≤ – 6} a) – 224
nd s@
ve too
c) {∀ m ∈ R} b) – 167
Matemática
a!
ou san
d) {m ∈ R / m = 6 ou m = – 6} c) – 56
e) {m ∈ R / m ≠ 6 e m ≠ – 6} d) 28
ão a.
e) 5
aç ud
do - d
6. (Unioeste) Sabendo que uma das raízes da equação

o, 09
x3-5x2+8x-6=0 é o número complexo 1-i, podemos 11. (FGV) Os números complexos 1 + i e 1 − 2i são raízes
çã 85
concluir que: de um polinômio com coeficientes reais, de grau 8.

7
rib 348
01. 1+i também é raiz da equação. O número de raízes reais deste polinômio, no máximo, é:
di 055
02. -1+i também é raiz da equação. a) 2

ui
04. A equação não possui raízes reais. b) 3

-
s
st
có to
08. A soma das raízes é 7. c) 4

197
a San
a,
16. A soma dos quadrados das raízes é 9. d) 5

pi
da ra
32. O produto das raízes é um número real. e) 6

i
oi ve
Pr Oli
7. (UPE) Se x = 2 é uma das raízes da equação x3 – 9x2 + 12. (UEM-PR) Considerando f : R → R e g : R → R funções
bi
de
26x – 24 = 0, pode-se afirmar que as raízes das equações são: definidas por f(x) = (x + 1) (x – 4) (x² + 1) e g(x) = x3 – 4x²
da
a) números primos. + 3x – 12, assinale o que for correto.

r
ua
b) números pares. 01. Uma das raízes de g é x = 4.

Ed
c) números consecutivos. 02. A função g pode ser expressa por g(x) = (x – 4)(x2 + 3).
ia
d) divisores de 6. x + 1) ( x + 1)
ar
04. f ( x ) = (
2
, para todo x ∈ R.
M
e) divisores de 10. g ( x) x2 + 3
f
8. (Fuvest-SP) A equação x3 + mx2 + 2x + n = 0, em que m 08. Dom = R - {4}.
g
e n são números reais, admite 1 + i como raiz. Então, m e
n valem, respectivamente: f ( x)
16. ≤ 0 apenas se x ≥ –1 e x ≠ – 4.
a) 2 e 2 g ( x)
b) 2 e 0 32. f é uma função injetora.
c) 0 e 2 Soma ( )
d) 2 e – 2
e) – 2 e 0 13. (Upf 2017) Sabe-se que 1 é uma das raízes da equa-
ção x4 – 2x³ + 4x – 4 = 0. Pode-se afirmar, dessa forma,
que essa equação
a) possui raízes racionais e iguais.
b) possui raízes racionais e diferentes. 18. (FGV-SP) A soma de duas raízes da equação x3 – 10x +
c) possui raízes irracionais e iguais. m = 0 é 4. O valor de m é, então, igual a:
d) não possui raízes reais. a) 6
e) possui raízes irracionais e diferentes. b) 12
c) 18
14. (Fuvest) O polinômio x4 + x2 – 2x + 6 admite 1 + i d) 24
como raiz, em que i2 = –1. O número de raízes reais desse e) 30
polinômio é:
a) 0 19. (FEI-SP) Sendo a, b e c as raízes da equação x3 − 4x2 +
b) 1 a b c
5x + 3 = 0, o valor da expressão + + é:
c) 2 bc ac ab
a) – 3
d) 3
r
b) 4/5
.b
e) 4
om
c) −16/3
.c
d) – 2
oo
15. (UFS-SE) Considere os polinômios
ah
e) 2
f = (a2 – 4)x4 + (a + 2)x3 + (a2 + a – 2)x2 + (a – 1) x + 6 e
y
nd s@
g = (x – a)2, nos quais a é um número real, para analisar
ve too
as proposições seguintes. 20. (Fuvest) As três raízes de 9x3 – 31x – 10 = 0 são p,
q e z. O valor de p2 + q2 é:
Matemática
a!
ou san
0. Se a = –2, o grau de f é 2.
a) 5/9
ão a.
1. Se a = 2, a forma fatorada de f é (x2 + 2) · (4x + 3).
aç ud
b) 10/9
2. Se a = –1, o quociente da divisão de f por g é –3x2 + 7x – 13.3.
do - d
Se a = 2, f é divisível por 2x + 3. c) 20/9

o, 09
4. Se a = –2, f2 – g é igual a x2 – 5x + 4. d) 26/9

çã 85
e) 31/9
7
Some As Proposições Verdadeiras

rib 348
di 055
ui
16. (ITA-SP) Se a, b e c são as raízes da equação x3 – rx +

20 = 0, em que r é um número real, podemos afirmar que
-
s
st
o valor de a3 + b3 + c3 é:
có to
198
a San
a,
a) –60
pi
da ra
b) 62 + r
i
oi ve
c) 62 + r2
Pr Oli
d) 62 + r3
bi
de
e) 62 – r
r da
ua
17. (Fuvest) P(x) é um polinômio cujas raízes formam uma Gabarito

Ed
progressão geométrica de razão 2 e primeiro termo 2. O

1) A 2) B 3) 25 (01 + 08 + 16)
ia
coeficiente do termo de mais alto grau de P(x) é 1 e o ter-

ar
mo independente é igual a 221. O grau do polinômio é: 4) E 5) B 6) 49 (01 + 16 + 32)

M
a) 4 7) C 8) E 9) 29 (01 + 04 + 08 + 16)
b) 5 10) C 11) C 12) 07 (01 + 02 + 04)
c) 6 13) E 14) A 15) 12 (04 + 08)
d) 7 16) A 17) C 18) D 19) D
e) 8 20) D
A SALA INDICA
Indicação de Videoaulas:
Aula 1
Análise Combinatória – Prof. Rafael Noberto de Castro – Videoaulas: 8– Número Binomial / Propriedades; 9 – Triângulo
de Pascal / Propriedades; 10 – Desenvolvimento do Binômio de Newton; 11 – Termo Geral / Termo Independente.
Aula 2
Probabilidade – Prof. Acácio – Videoaulas: 1 – Conceitos e Exemplo; 2 – Formalização; 3 – União e Intersecção.
Raciocínio Lógico – Prof. Ricardo Gobeti Suzuki – Videoaulas: 19 – Probabilidade – Parte I; 20 – Probabilidade – Parte II.
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaula: 2 – Operações envolvendo conjuntos; 26 – Probabi-
lidade.
r
.b
Aula 3
om
Estatística – Prof. Rafael Noberto de Castro – Videoaulas: Introdução à Estatística; 2 – Tabela de Frequência Discreta; 3
.c
oo
– Tabela de Frequência Contínua; 4 – Gráficos; 8 – Média Aritmética e Ponderada; 10 – Medidas de Tendência Central:
ah
Moda e Mediana; 11 – Medidas de Dispersão: Variância, Desvio Padrão e Desvio Médio.
y
nd s@
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaula: 25 – Noções de Estatística.
ve too
Raciocínio Lógico – Prof. Ricardo Gobeti Suzuki – Videoaula: 11 – Noções Básicas de Estatística.
a!
ou san
ão a.
Aula 4
aç ud
Matemática Financeira – Prof. Rafael Noberto de Castro – Videoaulas: 5 – Porcentagem; 6 – Juros Simples; 7 – Juros
do - d
Compostos.
o, 09
Porcentagem – Prof. Acácio – Videoaulas: 1 – Porcentagem; 2 – Aplicação de Porcentagens.

çã 85
7
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaulas: 21 – Porcentagem; 23 – Juros Simples; 24 – Juros
rib 348
Compostos.
di 055
ui
Aula 5
-
s
st
có to
Geometria Plana – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 10 – Trigonometria no Triângulo Retângulo; 18 –
a San
a,
Congruência de Triângulos; 23 – polígonos Regulares – Triângulo Equilátero.

pi
Trigonometria – Prof. Acácio – Videoaula: 2 – Ângulos Notáveis.

da ra
i
oi ve
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaula: 33 – Trigonometria no Triângulo retângulo.
Pr Oli
bi
de
Aula 6
da
Equa-
Trigonometria – Prof. Acácio – Videoaulas: 3 – Ciclo Trigonométrico – Parte I; 4 – Ciclo Trigonométrico – Parte II; 5 – Equa
r
ções Trigonométricas; 12 – Funções Trigonométricas I.

ua
Ed
Aula 7
ia
ar
Geometria Plana - Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 1 – Conceitos básicos; 2 – Posições Relativas 1: Axio-
M
mas e Postulados.
Geometria Analítica – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaula: 11 – Coeficiente Angular e Equação da Reta.
Geometria Espacial – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 1 – Postulados sobre plano e espaço; 2 – Posições
relativas entre retas e planos; 3 – Determinação de um plano e posições.
Aula 8
Geometria Plana – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 4 – Semelhança de Triângulos; 5 – Teorema de Tales;
7 – Teorema de Pitágoras; 8 – Relações Métricas no Triângulo Retângulo; 18 – Congruência de Triângulos; 22 – Circunfe-
rências e Círculo III – Perímetro; 23 – Polígonos Regulares – Triângulo Equilátero.
Geometria Espacial – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaula: 21 – Sólidos Inscritos e circunscritos a uma esfera.
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaulas: 31 – Teorema de Tales; 33 – Trigonometria no triân-
gulo retângulo; 34 – Relações métricas no triângulo retângulo.
Aula 9
Geometria Plana – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 1 – Conceitos básicos; 6 – Pontos notáveis de um
triângulo; 16 – Ângulos formados por duas paralelas e uma transversal.
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaula: 36 – Quadriláteros.
Aula 10
Geometria Plana – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 11 – Lei dos Cossenos; 12 – Lei dos Senos; 13 – Áreas
de Triângulos.
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaula: Área de Triângulos.
Aula 11
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaulas: 38 – Áreas – Alguns Polígonos; 39 – Área – Alguns
Polígonos; 40 – Círculos e circunferências; 41 – Paralelepípedo reto – retângulo; 42 – Cilindros; 43 – Cones retos.
r
.b
Geometria Plana – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 13 – Áreas de Triângulos; 17 – Paralelogramos; 19 –
om
Trapézios; 22 – Circunferência e Círculo III – Perímetro.
.c
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaula: 40 – Círculos e circunferências.
oo
y ah
Aula 12
nd s@
Sequências - Prof. Acácio – Videoaula: 1 – Sequências Numéricas e Progressão Aritmética.
ve too
Sequências – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 4 – Séries e Sequências; 5 – P.A: Definição e termo geral;
a!
ou san
3 – P.A: Soma dos Termos.
ão a.
aç ud
do - d
Aula 13
o, 09
Sequências – Prof. Acácio – Videoaula: 4 – Comportamento das Progressões.

çã 85
Sequências – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaula: 7 – P.G: Definição e termo geral.
7
rib 348
Aula 14
di 055
ui
Matemática Financeira – Prof. Rafael Noberto de Castro – Videoaulas: 5 – Porcentagem; 6 – Juros Simples; 7 – Juros
-
Compostos.
s
st
có to
Porcentagem – Prof. Acácio – Videoaulas: 1 – Porcentagem; 2 – Aplicação de Porcentagens.

a San
a,
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaulas: 21 – Porcentagem; 23 – Juros Simples; 24 – Juros
pi
da ra
Compostos.
i
oi ve
Pr Oli
Aula 15
bi
de
Estatística – Prof. Rafael Noberto de Castro – Videoaulas: Introdução à Estatística; 2 – Tabela de Frequência Discreta; 3
da
– Tabela de Frequência Contínua; 4 – Gráficos; 8 – Média Aritmética e Ponderada; 10 – Medidas de Tendência Central:
r
ua
Moda e Mediana; 11 – Medidas de Dispersão: Variância, Desvio Padrão e Desvio Médio.

Ed
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaula: 25 – Noções de Estatística.

ia
ar
Raciocínio Lógico – Prof. Ricardo Gobeti Suzuki – Videoaula: 11 – Noções Básicas de Estatística.
M
Aula 16
Geometria Plana – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 10 – Trigonometria no Triângulo Retângulo; 18 –
Congruência de Triângulos; 23 – polígonos Regulares – Triângulo Equilátero.
Trigonometria – Prof. Acácio – Videoaula: 2 – Ângulos Notáveis.
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaula: 33 – Trigonometria no Triângulo retângulo.
Aula 17
Trigonometria – Prof. Acácio – Videoaulas: 3 – Ciclo Trigonométrico – Parte I; 4 – Ciclo Trigonométrico – Parte II; 5 –
Equações
Trigonométricas; 12 – Funções Trigonométricas I.
Aula 18
Trigonometria – Prof. Acácio – Videoaulas: 1 – Triângulo Retângulo; 2 – Ângulos Notáveis; 3 – Ciclo Trigonométrico (Parte
I); 4 – Ciclo Trigonométrico (Parte II).
Aula 19
Matrizes – Prof. Acácio – Videoaulas: 1 – Definição ; 2 – Matrizes – tipos de Matrizes I; 3 – Tipos de Matrizes; 5 – Tipos
Matrizes II e Operações entre Matrizes; 6 – Multiplicação entre Matrizes.
Aula 20
Matrizes – Prof. Acácio – Videoaulas: Determinantes; 8 – Laplace.
Aula 21
Sistemas – Prof. Acácio – Videoaulas: 2 – Interpretação Geométrica das Soluções; 4 – Regra de Cramer; 5 – Escalona-
r
mento.
.b
om
.c
Aula 22
oo
Geometria Espacial – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 7 – Poliedros Convexo; 8 – Poliedro de Platão.
y ah
nd s@
Aula 23
ve too
Geometria Espacial – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 9 – Prismas 1 – Áreas; 10 – Prismas 2 – Volumes.
a!
ou san
ão a.
Aula 24 aç ud
Geometria Espacial – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 11 – Cilindro 1 – Áreas; 12 – Cilindro 2 – Volume.
do - d
o, 09
çã 85
Aula 25
7
Geometria Espacial – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 7 – Poliedros Convexos; 08 – Poliedros de Platão;
rib 348
13 – Pirâmides 1 -Áreas; 14 – Pirâmides 2 – Volumes; 15 – Tronco da Pirâmide.

di 055
ui
-
Aula 26
s
st
có to
Geometria Espacial – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaula: 17 – Cone.

a San
a,
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaula: 43 – Cones Retos.

pi
da ra
i
oi ve
Aula 27
Pr Oli
Geometria Espacial – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 18 – Esfera – Fuso esférico e Cunha esférica; 19 –
bi
de
Esfera 1 – Área da Superfície e Volume; 20 – Esfera 2 – Calota e zona esférica.

rda
ua
Aula 28
Ed
Análise Combinatória – Prof. Acácio – Videoaulas: 2- Princípio Fundamental da Contagem; 6 – Técnicas para Resolução
ia
de Problemas; 5 – Permutação Simples; 6 – Técnicas para Resolução de Problema; 7 – Combinação e Permutação Circu-
ar
lar; 8 – Número Binomial / Propriedades.

M
Raciocínio Lógico – Prof. Ricardo Gobeti Suzuki – Videoaulas: 17 – Análise Combinatória – Parte I; 18 – Análise Combi-
natória – Parte II.
Aula 29
Análise Combinatória – Prof. Rafael Noberto de Castro – Videoaulas: 8– Número Binomial / Propriedades; 9 – Triângulo
de Pascal / Propriedades; 10 – Desenvolvimento do Binômio de Newton; 11 – Termo Geral / Termo Independente.
Aula 30
Probabilidade – Prof. Acácio – Videoaulas: 1 – Conceitos e Exemplo; 2 – Formalização; 3 – União e Intersecção.
Raciocínio Lógico – Prof. Ricardo Gobeti Suzuki – Videoaulas: 19 – Probabilidade – Parte I; 20 – Probabilidade – Parte II.
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaula: 2 – Operações envolvendo conjuntos; 26 – Probabi-
lidade.
Aula 31
Geometria Analítica – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 1 – Medida Algébrica de um segmento, PI; 2 –
Cálculo Ponto Médio e Baricêntrico 3 – Condição de Alinhamento de Três pontos; 4 – Área do Triângulo no Plano Carte-
siano; 11 – Coeficiente Angular e Equação da Reta.
Matemática Básica – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaula: 27 – Sistema Cartesiano.
Aula 32
Geometria Analítica – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 5 – Circunferência: Equação Reduzida; 6 – Circun-
ferência: Equação Geral.
Aula 33
Geometria Analítica – Prof. Reginaldo Ribeiro dos Santos – Videoaulas: 7 – Equação Geral da Reta; 8 – Equação Reduzida
da Reta; 11 – Coeficiente Angular e Equação da Reta; 12 – Posições Relativas entre retas coplanares; 13 – Retas Perpen-
diculares; 14 – Ângulo formado por duas retas; 15 – Distância entre um ponto e uma reta.
r
.b
om
Aula 34
.c
oo
Números Complexos – Prof. Ricardo Gobeti Suzuki – Videoaulas: 1 – Introdução a Números Complexos; 2 – Conjugado;
ah
3 – Potência Puras de i; 4 – Forma Trigonométrica (Polar).
y
nd s@
ve too
Aula 35
a!
ou san
Polinômios Equações Algébricas – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaulas: 1 – Conceitos iniciais; 4 – Teorema do
ão a.
resto; 5 – Equações Algébricas: raízes – Parte 1; 6 – Equações Algébricas: raízes – Parte 2.
aç ud
do - d
Aula 36
o, 09
Polinômios Equações Algébricas – Prof. Luciano de Xavier Azevedo – Videoaulas: 5 – Equações Algébricas: raízes – Parte
çã 85
1; 6 – Equações Algébricas: raízes – Parte 2.

7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
203 Física
M
ar
ia
Ed
ua
rda
de
Pr Oli
oi ve
bi i
FÍSICA
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
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nd s@
a! yah
oo
.c
om
.b
r
M
ar
ia
Ed
ua
rda
de
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
oo
.c
om
.b
r
AULA O1
Velocidade Média e Movimento
Retilíneo e Uniforme (MRU)
Equação horária do espaço
Quando um móvel se desloca com uma velocidade cons-
Movimento retilíneo uniforme e retrógrado: V < 0 (s
tante e aceleração não nula, dizemos que este móvel está
x t):
em um movimento retilíneo e uniforme. Logo, a variação
do espaço em função do tempo para este movimento é
dada pela seguinte expressão:
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Desta forma é possível expressar a posição momentânea
ve too
do móvel pela da equação horária do espaço, da forma
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Movimento retilíneo uniforme e progressivo: V > 0 (v
Física
Velocidade Média x t):

o, 09
A velocidade média de um corpo pode ser definida como a

çã 85
razão entre o espaço total percorrido e o tempo total para

7
rib 348
a realização do percurso, sendo matematicamente expres-

di 055
sa por:
ui
-
s
st
có to
205
a San
a,
pi
Em problemas com vários trechos com velocidades dife

dife-
da ra
rentes, é pertinente determinar o tempo para percorrer

i
oi ve
cada um dos trechos, posteriormente divide-se o trajeto Movimento retilíneo uniforme e retrógrado: V < 0 (v
Pr Oli
deter-
total pelo tempo de todos os trechos somados para deter x t):
bi
de
minar a velocidade média do percurso.

rda
Gráficos de espaço, velocidade e aceleração no M.R.U.

ua
Ed
Movimento retilíneo uniforme e progressivo: V > 0 (s x t):

ia
ar
M
b) 0,9 e 1,0
01- (FGV-SP) Uma equipe de reportagem parte em um carro em dire- c) 4,0 e 5,0.
ção a Santos, para cobrir o evento “Música Boa Só na Praia”. Partindo d) 9,0 e 10.
da cidade de São Paulo, o veículo deslocou-se com uma velocidade e) 8,0 e 5,0
constante de 54 km/h, durante 1 hora. Parou em um mirante, por 30
minutos, para gravar imagens da serra e do movimento de automóveis. 08-(UFRJ-RJ) Inaugurada em 1974, a Ponte Presidente Costa e
A seguir, continuaram a viagem para o local do evento, com o veículo Silva, mais conhecida como Ponte Rio-Niterói, foi projetada para
deslocando-se a uma velocidade constante de 36 km/h durante mais receber pouco mais de 50 mil veículos por dia. Hoje, recebe cerca
30 minutos. A velocidade escalar média durante todo o percurso foi, de 120 mil, de modo que na hora de maior movimento, sempre
em m/s, de ocorre grande congestionamento. Considere que um estudante
a) 10 m/s. do Rio, vindo para a UFF, percorra os primeiros 7 km da ponte
b) 12 m/s. com uma velocidade constante de 70 km/h e gaste 20 minutos
c) 25 m/s. para atravessar os 6 km restantes. Supondo que na volta ele gaste
d) 36 m/s. 10 minutos para atravessar toda a ponte, é correto afirmar que
e) 42 m/s. a velocidade média na vinda e a velocidade média na volta são,
em km/h, respectivamente, iguais a:
02-(CTPS) Após uma chuva torrencial as águas da chuva desceram o a) 30 e 78
r
.b
rio A até o rio B, percorrendo cerca de 1.000 km. Sendo de 4 km/h a b) 44 e 78
om
velocidade média das águas, o percurso menctionado será cumprido c) 30 e 130
.c
pelas águas da chuva em aproximadamente: d) 44 e 130
oo
a) 20 dias. e) 88 e 78
ah
b) 10 dias.
09-(UFES) Uma pessoa caminha 1,5passo/segundo, com passos
y
c) 28 dias.
nd s@
d) 12 dias. que medem 70cm cada um. Ele deseja atravessar uma avenida
ve too
e) 4 dias. com 21 metros de largura. O tempo mínimo que o sinal de trânsito
de pedestres deve ficar aberto para que essa pessoa atravesse a
a!
ou san
03-(UNIFESP-SP) Para testar o seu equipamento de som, um artista dá avenida com segurança é:
ão a.
um toque no microfone ligado a uma caixa de som localizada a 330 a) 10s
m de distância, em um local em que a velocidade do som é 330 m/s. aç ud
b) 14s
Pode-se afirmar que o intervalo de tempo entre o toque do artista
do - d
c) 20s
Física
no microfone e o instante em que o artista ouve o barulho do toque d) 32s

o, 09
reproduzido pela caixa é, aproximadamente, de: e) 45s

çã 85
a) 1,0 s, independentemente de o microfone ter ou não fio.

7
b) 1,5 s, independentemente de o microfone ter ou não fio. 10-(PUC-RJ-2009) Uma família viaja de carro com velocidade
rib 348
c) 2,0 s, independentemente de o microfone ter ou não fio. constante de 100 km/h, durante 2 h. Após parar em um posto
d) 2,0 s com microfone sem fio e 1,0 s com microfone com fio. de gasolina por 30 min, continua sua viagem por mais 1h 30 min
di 055
ui
e) 2,0 s com microfone sem fio e um valor entre 1,0 s e 2,0 s com micro- com velocidade constante de 80 km/h. A velocidade média do
fone com fio. carro durante toda a viagem foi de:
-
s
st
a) 80 km/h.
có to
206
04-(PUCCAMP-SP) Quando se percebe hoje, por telescópio, a extinção de b) 100 km/h.

a San
a,
uma estrela, ocorrida há 10 milênios, a ordem de grandeza da distância c) 120 km/h.

pi
percorrida pela luz, desde aquele evento até chegar a nós é, em km: d) 140 km/h.
da ra
Dado: Velocidade da luz no vácuo = 3.108 m/s e) 150 km/h.

i
oi ve
a) 1020
Pr Oli
b) 1017
bi
Gabarito
de
c) 1012
d) 108 1-A 2-B 3-A 4-B 5-C
da
e) 105 6-C 7-C 8-A 9-C 10-A

r
ua
05-(UNESP-SP) No primeiro trecho de uma viagem, um carro percorre

Ed
uma distância de 500m, com velocidade escalar média de 90km/h.

ia
O trecho seguinte, de 100m, foi percorrido com velocidade escalar

ar
média de 72km/h. A sua velocidade escalar média no percurso total

M
foi, em m/s, de:

a) 20 b)22 c)24 d) 25 e) 30
06-(UNESP-SP) O motorista de um automóvel deseja percorrer 40km com

velocidade média de 80km/h. Nos primeiros 15 minutos, ele manteve
a velocidade média de 40km/h.
Para cumprir seu objetivo, ele deve fazer o restante do percurso com
velocidade média, em km/h, de:
a) 160. b) 150. c) 120. d) 100. e) 90.
07-(Cefet-MG) Em uma pista reta e plana, duas pessoas correm com

velocidades constantes. A distância entre elas aumenta de 100 cm a
cada segundo, quando se movem no mesmo sentido, e, ao se moverem
em sentidos contrários, elas se aproximam de 90 cm a cada décimo
de segundo.
As velocidades, desenvolvidas pelas duas pessoas, em m/s, valem:
a) 0,4 e 0,5.
EXERCÍCIOS EXTRAS
média de 5 km/h.
01- (Fuvest-SP) Numa estrada, um caminhão com velocidade constante O tempo gasto para percorrer esta distância é de:
leva 4 s para ultrapassar outro, cuja velocidade é também constante. a) 12 min.
Sendo 10 m o comprimento de cada caminhão, a diferença entre as b) 20 min.
velocidades dos caminhões é igual a: c) 24 min.
a) 10m/s d) 36 min.
b) 0,20m/s e) 40 min.
c) 5,0m/s
d) 0,40m/s 08-(MACKENZIE-SP-012) Nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em
e) 2,0m/s 1984, o atleta brasileiro, meio-fundista, Joaquim Cruz venceu
a prova final dos 800,00 m e estabeleceu, para a época, novo
02- (PUC-PR) Dois trens A e B, de 200 m e 250 m de comprimento, res- recorde olímpico, completando a prova em 1,717 min.
pectivamente, correm em linhas paralelas com velocidades escalares Considerando que o atleta percorreu o espaço final da prova,
constantes e de módulos 18 km/h e 27 km/h, e em sentidos opostos. correspondente a 25% do espaço total, em 0,417 min, sua velo-
O tempo que decorre desde o instante em que começam a se cruzar cidade escalar média na parte anterior foi, aproximadamente:
até o instante em que terminam o cruzamento é de: a) 9,0 m/s
a) 10 s b) 7,7 m/s
r
.b
b) 25 s c) 6,7 m/s
om
c) 36s d) 4,7 m/s
.c
d) 40 s e) 2,6 m/s
oo
e) 50 s
ah
09–(UEPA-PA-012) Furacões são ciclones tropicais que ocorrem
03-(UFSCAR-SP) Um trem carregado de combustível, de 120m de com- no Oceano Atlântico e a leste do oceano Pacífico Central. Um
y
nd s@
primento, fez o percurso de Campinas até Marília, com velocidade cons- desses furacões, o Katrina, foi o pior que atingiu os Estados Unidos
ve too
tante de 50km/h. Esse trem gasta 15s para atravessar completamente nos últimos anos. Admita que o Katrina se movia em direção ao
a ponte sobre o rio Tietê. O comprimento da ponte é: continente a uma velocidade constante de 24 km/h, com ventos
a!
ou san
a) 100,0 m de até 120 km/h. Nestas condições, quando o Katrina se encon encon-
ão a.
b) 88,5 m trava a uma distância de 1.200 km de uma cidade, foi acionado o
c) 80,0 m aç ud
sistema de alerta e vigilância de furacões do governo americano.
Contado a partir desse instante, o tempo, em horas, que a popu popu-
do - d
d) 75,5 m
Física
e) 70,0 m lação teve para se prevenir do furacão foi:

o, 09
a) 10
çã 85
04-(Unitau-SP) Uma motocicleta com velocidade escalar constante de b) 20

7
20 m/s, andando paralelamente à uma ferrovia, ultrapassa um trem de c) 30

rib 348
comprimento 100 m que “caminha”, no mesmo sentido, com velocidade d) 40

escalar constante de 15 m/s. Desconsiderando o tamanho da moto, a e) 50
di 055
ui
duração da ultrapassagem é:
a) 5 s 10-(FGV-RJ) Em uma passagem de nível, a cancela é fechada auto
auto-
-
s
st
b) 15 s maticamente quando o trem está a 100 m do início do cruzamento.

có to
207
c) 20 s O trem, de comprimento 200 m, move-se com velocidade cons-

a San
a,
d) 25 s tante de 36 km/h. Assim que o último vagão passa pelo final do

pi
e) 30 s cruzamento, a cancela se abre liberando o tráfego de veículos.

da ra
Considerando que a rua tem largura de 20 m, o tempo que o

i
oi ve
05-(UFMG-2009) Um pequeno bote, que navega a uma velocidade de trânsito fica contido desde o início do fechamento da cancela
Pr Oli
2,0 m/s em relação à margem de um rio, é alcançado por um navio, de até o início de sua abertura, é, em s,
bi
50 m de comprimento, que se move paralelamente a ele, no mesmo

de
a) 32.
sentido. Esse navio demora 20 segundos para ultrapassar o bote. Ambos b) 36.
da
movem-se com velocidades constantes. c) 44.

r
ua
Nessas condições, a velocidade do navio em relação à margem do rio d) 54.

é de, aproximadamente, e) 60.
Ed
a) 0,50 m/s.
ia
b) 2,0 m/s. 11-(MACKENZIE-SP) Uma partícula descreve um movimento uni-

ar
c) 2,5 m/s. forme cuja função horária é S= -2 + 5t, com S em metros e t em

M
d) 4,5 m/s. segundos. Nesse caso, podemos afirmar que a velocidade escalar
da partícula é:
06-(UDESC-SC- 010) Dois caminhões deslocam-se com velocidade uni- a) -2ms e o movimento é retrógrado
forme, em sentidos contrários, numa rodovia de mão dupla. A velocidade b) -2m/s e o movimento é progressivo
do primeiro caminhão e a do segundo, em relação à rodovia, são iguais c) 5m/s e o movimento é progressivo
a 40 km/h e 50 km/h, respectivamente. Um caroneiro, no primeiro d) 5m/s e o movimento é retrógrado
caminhão, verificou que o segundo caminhão levou apenas 1,0 s para e) -2,5m/s e o movimento é retrógrado
passar por ele. O comprimento do segundo caminhão e a velocidade
dele em relação ao caroneiro mencionado são respectivamente, iguais a:
a) 25 m e 90 km/h
b) 2,8 m e 10 km/h
c) 4,0 m e 25 m/s
d) 28 m e 10 m/s
e) 14 m e 50 km/h
07-(CPS- 011) Considere que Roberto, em suas caminhadas de 2 000 m

para manter o seu condicionamento físico, desenvolva uma velocidade
12-(ENEM) Em uma prova de 100m rasos, o desempenho típico de um b) partiram do mesmo instante e de posições diferentes.
corredor padrão é representado pelo gráfico a seguir: c) partiram em instantes diferentes e de posições diferentes.
d) partiram da mesma posição e no mesmo instante.
e) em qualquer dos casos acima.
16-(UFPE) O gráfico abaixo mostra a posição, em função do tempo,

de três carros que se movem no mesmo sentido e na mesma estrada
retilínea. O intervalo de tempo que o carro Z leva entre ultrapassar o
carro X e depois ultrapassar o carro Y é de:
Baseado no gráfico, em que intervalo de tempo a VELOCIDADE do

corredor é aproximadamente constante?
a) Entre 0 e 1 segundo.
b) Entre 1 e 5 segundos.
c) Entre 5 e 8 segundos.
d) Entre 8 e 11 segundos. a) 10s.
r
e) Entre 12 e 15 segundos. b) 15s.
.b
om
c) 20s.
13-(UNESP-SP) Os gráficos na figura representam as posições de dois d) 25s
.c
veículos, A e B, deslocando-se sobre uma estrada retilínea, em função e) 30s.
oo
do tempo.
ah
17-(UNESP-SP) Considere o gráfico de velocidade em função do tempo
y
de um objeto que se move em trajetória retilínea.
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
A partir desses gráficos, é possível concluir que, no intervalo de 0 a t:
do - d
Física
a) a velocidade do veículo A é maior que a do veículo B.

o, 09
b) a aceleração do veículo A é maior que a do veículo B.

çã 85
c) o veículo A está se deslocando à frente do veículo B. No intervalo entre 0 a 4 h, o objeto se desloca, em relação ao ponto
7
d) os veículos A e B estão se deslocando um ao lado do outro. inicial, de:

rib 348
e) a distância percorrida pelo veículo A é maior que a percorrida pelo a) 0 km.

veículo B.
di 055
b) 1 km.
ui
c) 2 km.
14-(CFT-MG) Ana (A), Beatriz (B) e Carla (C) combinam um encontro
-
d) 4 km.
s
st
em uma praça próxima às suas casas. O gráfico, a seguir, representa

có to
e) 8 km.
208
a posição (x) em função do tempo (t), para cada uma, no intervalo de

a San
a,
0 a 200 s. Considere que a contagem do tempo se inicia no momento 18-(ENEM) O gráfico a seguir modela a distância percorrida, em km,
pi
em que elas saem de casa.

da ra
por uma pessoa em certo período de tempo. A escala de tempo a ser

i
adotada para o eixo das abscissas depende da maneira como essa

oi ve
pessoa se desloca.
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
Referindo-se às informações, é correto afirmar que, durante o percurso

ia
a) a distância percorrida por Beatriz é maior do que a percorrida por Ana.

ar
b) o módulo da velocidade de Beatriz é cinco vezes menor do que o de Ana.

M
c) o módulo da velocidade de Carla é duas vezes maior do que o de Beatriz. Qual é a opção que apresenta a melhor associação entre meio ou forma
d) a distância percorrida por Carla é maior do que a percorrida por suas de locomoção e unidade de tempo, quando são percorridos 10 km?
amigas. a) carroça – semana
b) carro – dia
15-(FGV) O gráfico v × t representa os movimentos de dois automóveis, c) caminhada – hora
com velocidades v1e v2. A área hachurada representa a distância entre d) bicicleta – minuto
os automóveis no instante t, medida ao longo da mesma trajetória, e) avião – segundo
no seguinte caso:
19-(UERJ-RJ) Os gráficos 1 e 2 representam a posição S de dois corpos
em função do tempo t.
a) partiram da mesma posição e em instantes diferentes.

No gráfico 1, a função horária é definida pela equação S = 2+(1/2)t
Assim, a equação que define o movimento representado pelo gráfico
2 corresponde a:
a) S =2 + t
b) S =2 + 2t
c) S =2+(4/3)t
d) S =2+(6/5)t
r
.b
om
20-(UFMG-MG) Ângela e Tânia iniciam, juntas, um passeio de bicicleta
em torno de uma lagoa. Neste gráfico, está registrada a distância que
.c
oo
cada uma delas percorre, em função do tempo:
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
Após 30 minutos do início do percurso, Tânia avisa a Ângela, por tele-

rib 348
fone, que acaba de passar pela igreja.

Com base nessas informações, são feitas duas observações:
di 055
ui
I. Ângela passa pela igreja 10 minutos após o telefonema de Tânia.

II. Quando Ângela passa pela igreja, Tânia está 4 km à sua frente.
-
s
st
Considerando-se a situação descrita, é CORRETO afirmar que

có to
209
a) apenas a observação I está certa.

a San
a,
b) apenas a observação II está certa.

pi
c) ambas as observações estão certas.

da ra
d) nenhuma das duas observações está certa.

i
oi ve
Pr Oli
bi
Gabarito
de
1-C 2-C 3-B 4-C 5-D

-D
da
6-A 7-C 8-B 9-E 10-A

-A
r
11-C 12-C 13-C 14-B 15-D

ua
16-C 17-D 18-C 19-C 20-D

Ed
ia
ar
M
AULA O2 Gráficos do Movimento Uniformemente Variado.
Gráfico v x t, crescente (aceleração positiva);
Movimento Uniformemente Variado
Função horária da velocidade
Este movimento consiste em ter a velocidade variando
uniformemente em função do tempo e uma aceleração
constante, podendo ser positiva ou negativa dependendo
do referencial.
Gráfico v x t, decrescente (aceleração negativa);
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
Função horária do espaço Função quadrática com concavidade voltada para
a!
Com a equação horária do espaço é possível determinar a
ou san
cima (aceleração crescente);
posição momentânea de um móvel e a variação escalar do bai-
Função quadrática com concavidade voltada para bai
ão a.
espaço com o decorrer do tempo. Sendo a equação horá- aç ud
xo (aceleração negativa);
ria da velocidade uma função linear, têm-se por dedução
do - d
Física
que a função horária do espaço tem dependência quadrá-

o, 09
tica com o tempo, como visto abaixo:

çã 85
7
rib 348
di 055
ui
Equação de Torricelli
-
s
st
O uso da equação de Torricelli é pertinente quando no

có to
210
a San
problema não há a variável tempo. Em outras palavras, Função constante, paralela ao eixo x (tempo), acelera-
a,
pi
a equação de Torricelli é uma terceira equação obtida a ção constante positiva ou negativa.
da ra
partir da combinação das equações horárias de espaço e

i
oi ve
tempo, em que a velocidade final independe do tempo.

Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
01-(CFT-MG) O gráfico a seguir mostra como varia a velocidade de um

móvel, em função do tempo, durante parte do seu movimento.
O movimento representado pelo gráfico pode ser o de uma: Podemos afirmar que:
a) esfera que desce um plano inclinado e continua rolando por um plano a) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância percorrida em
horizontal. 5,0 s é 10,0 m.
b) fruta caindo de uma árvore. b) a aceleração do objeto é 4,0 m/s2, e a distância percorrida em
c) composição de metrô, que se aproxima de uma estação e pára. 5,0 s é 20,0 m.
d) bala no interior de um cano de arma, logo após o disparo. c) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância percorrida em
5,0 s é 25,0 m.
02-(UFMG-MG) O gráfico anexo representa a velocidade escalar de um d) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância percorrida em
r
ponto material em função do tempo. Podemos afirmar que:
.b
5,0 s é 1 m.
om
e) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância percorrida em
.c
5,0 s é 20,0 m.
oo
ah
06-(PUC-RJ) É CORRETO afirmar que a distância percorrida pelo
objeto entre t = 0 e t = 1,4s foi aproximadamente de:
y
nd s@
ve too
a) o gráfico está errado, pois não existe velocidade negativa.
a!
ou san
b) o deslocamento se processa com velocidade variável, porém sempre
ão a.
no mesmo sentido.
c) o móvel percorreu 3m em um sentido, parou bruscamente, fez percurso aç ud
igual em sentido contrário e parou bruscamente no ponto de partida.
do - d
Física
d) do gráfico apresentado só podemos obter a aceleração escalar do

o, 09
móvel, em função do tempo. a) 0,7 m b) 1,8 m c) 0,1 m

çã 85
d) 1,6 m
7
03-(UFRGS-RS) Observe o gráfico a seguir, que mostra a velocidade

rib 348
instantânea V em função do tempo t de um móvel que se desloca em 07-(UNIFESP-SP) A função da velocidade em relação ao tempo
uma trajetória retilínea. Neste gráfico, I, II e III identificam, respecti- de um ponto material em trajetória retilínea, no SI, é v = 5,0 –
di 055
ui
vamente, os intervalos de tempo de 0s a 4s, de 4s a 6s e de 6s a 14s. 2,0 t. Por meio dela pode-se afirmar que, no instante t = 4,0 s, a
velocidade desse ponto material tem módulo.
-
s
st
a) 13 m/s e o mesmo sentido da velocidade inicial.

có to
211
b) 3,0 m/s e o mesmo sentido da velocidade inicial.

a San
a,
c) zero, pois o ponto material já parou e não se movimenta mais.

pi
d) 3,0 m/s e sentido oposto ao da velocidade inicial.

da ra
e) 13 m/s e sentido oposto ao da velocidade inicial.

i
oi ve
Nos intervalos de tempo indicados, as acelerações do móvel valem,

Pr Oli
em m/s², respectivamente: 08-(UNEMAT-MT) O gráfico em função do tempo mostra dois

bi
carros A e B em movimento retilíneo. Em t = 0 seg. os carros

de
a) 20, 40, e 20.

b) 10, 20 e 5. estão na mesma posição.
da
c) 10, 0 e -5.
r
ua
d) -10, 0 e 5.
Ed
e) -10, 0 e -5
ia
04-(UEPA-PA) A faixa de pedestres é uma conquista do cidadão, a qual

ar
vem se consolidando na construção de novas avenidas nas grandes

M
cidades brasileiras. Um motorista trafegando em uma avenida a 54

km/h observa um pedestre atravessando a faixa e aciona os freios, Com base na análise do gráfico, é correto afirmar.
aplicando uma desaceleração constante no veículo, o qual pára depois a) os carros vão estar na mesma posição nos instantes t = 0 seg
de 5 s. Sabendo-se que o motorista conseguiu respeitar a faixa, afir- e t = 4,0 segs.
ma-se que o coeficiente de atrito entre os pneus e a estrada vale: b) os carros não vão se encontrar após t = 0, porque a velocidade
(Dado: g = 10 m/s2) de A é maior que a do carro B
c) os carros vão se encontrar novamente na posição S = 10 m
a) 0,3 b) 0,5 c) 0,7 d) 0,9 e) 1,1 d) os carros não vão se encontrar, porque estão em sentidos contrários.
e) os instantes em que os carros vão estar na mesma posição é t
05-(PUC-RJ) O movimento de um objeto pode ser descrito pelo gráfico = 0 seg e t = 8,0 segs.
velocidade versus tempo, apresentado na figura a seguir.
09-(AFA) Um bloco se movimenta retilineamente, do ponto A até
o ponto C, conforme figura abaixo.
Sua velocidade v em função do tempo t, ao longo da trajetória,
é descrita pelo diagrama v×t mostrado a seguir.
Considerando que o bloco passa pelos pontos A e B nos instantes 0 e
t1, respectivamente, e para no ponto C no instante t2, a razão entre as
distâncias percorridas pelo bloco nos trechos BC e AB, vale
a) (t2 + t1)/t1
b) (t2 – t1)/t2
c) (t2 – t1)/2t1
d) (t2 + t1)/2t2
10-(UFMG-MG) Um carro está andando ao longo de uma estrada reta e

plana. Sua posição em função do tempo está representada neste gráfico:
r
.b
om
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
Sejam vA, vB e vC os módulos das velocidades do carro, respectivamente,
nos pontos A, B e C, indicados nesse gráfico.
a!
ou san
Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que
ão a.
a) vA < vB < vC.
b) vB < vC < vA. aç ud
do - d
c) vA < vC < vB.
Física
d) vB < vA < vC.

o, 09
çã 85
Gabarito
7
1-C 2-C 3-C 4-A 5-C

rib 348
6-A 7-D 8-A 9-C 10-B

di 055
ui
-
s
st
có to
212
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(UEL-PR) Um trem de 200 m de comprimento, com velocidade esca- 08- (UNIP) Na figura representamos a coordenada da posição, x,
lar constante de 60 km/h, gasta 36 s para atravessar completamente em função do tempo, para um móvel que se desloca ao longo
uma ponte. do eixo Ox.
A extensão da ponte, em metros, é de:
a) 200
b) 400
c) 500
d) 600
e) 800
02-(FEI-SP) No movimento retilíneo uniformemente variado, com velo-

cidade inicial nula, a distância percorrida é:
a) diretamente proporcional ao tempo de percurso Os trechos AB e CD são arcos de parábola com eixos de simetria
b) inversamente proporcional ao tempo de percurso paralelos ao eixo das posições. No intervalo de tempo em que o
c) diretamente proporcional ao quadrado do tempo de percurso móvel se aproxima de origem dos espaços o seu movimento é:
d) inversamente proporcional ao quadrado do tempo de percurso a) uniforme e progressivo;
e) diretamente proporcional à velocidade. b) retrógrado e acelerado;
r
.b
c) retrógrado e retardado;
om
03-(FUVEST) Um veículo parte do repouso em movimento retilíneo d) progressivo, retardado e uniformemente variado;
e) progressivo, acelerado e uniformemente.
.c
e acelera com aceleração escalar constante e igual a 2,0 m/s2. Pode-
oo
-se dizer que sua velocidade escalar e a distância percorrida após 3,0
09- (PUCC) Um vaso de flores cai livremente do alto de um edi-
ah
segundos, valem, respectivamente:
fício. Após ter percorrido 320cm ele passa por um andar que
y
a) 6,0 m/s e 9,0m;
nd s@
b) 6,0m/s e 18m; mede 2,85 m de altura. Quanto tempo ele gasta para passar por
esse andar? Desprezar a resistência do ar e assumir g = 10 m/s2.
ve too
c) 3,0 m/s e 12m;
d) 12 m/s e 35m; a) 1,0s
a!
ou san
e) 2,0 m/s e 12 m b) 0,80s
c) 0,30s
ão a.
04-(FUND. CARLOS CHAGAS) Dois móveis A e B movimentam-se ao longo aç ud
d) 1,2s
do eixo x, obedecendo às equações móvel A: xA = 100 + 5,0t e móvel B: e) 1,5s
do - d
Física
xB = 5,0t2, onde xA e xB são medidos em m e t em s. Pode-se afirmar que:

o, 09
a) A e B possuem a mesma velocidade; 10- (PUCC) Duas bolas A e B, sendo a massa de A igual ao dobro
çã 85
b) A e B possuem a mesma aceleração; da massa de B, são lançadas verticalmente para cima, a partir de
7
c) o movimento de B é uniforme e o de A é acelerado; um mesmo plano horizontal com velocidades iniciais. Desprezan
Desprezan-
rib 348
d) entre t = 0 e t = 2,0s ambos percorrem a mesma distância; do-se a resistência que o ar pode oferecer, podemos afirmar que:
e) a aceleração de A é nula e a de B tem intensidade igual a 10 m/s2. a) o tempo gasto na subida pela bola A é maior que o gasto pela
di 055
ui
bola B também na subida;

05-(MACKENZIE) Um móvel parte do repouso com aceleração constante b) a bola A atinge altura menor que a B;
-
s
st
de intensidade igual a 2,0 m/s22 em uma trajetória retilínea. Após 20s, c) a bola B volta ao ponto de partida num tempo menor que a
có to
213
começa a frear uniformemente até parar a 500m do ponto de partida. bola A;

a San
a,
Em valor absoluto, a aceleração de freada foi: d) as duas bolas atingem a mesma altura;
pi
a) 8,0 m/s2 e) os tempos que as bolas gastam durante as subidas são maio-
da ra
b) 6,0 m/s2 res que os gastos nas descidas.

i
oi ve
c) 4,0 m/s2
Pr Oli
d) 2,0 m/s2 11- (UFPR) Um corpo é lançado verticalmente para cima, atinge
bi
certa altura, e desce. Levando-se em conta a resistência do ar,

de
e) 1,6 m/s2
pode-se afirmar que o módulo de sua aceleração é:
da
06- (UFMA) Uma motocicleta pode manter uma aceleração constante a) maior, quando o corpo estiver subindo;
r
b) maior, quando o corpo estiver descendo;

ua
de intensidade 10 m/s2. A velocidade inicial de um motociclista, com

esta motocicleta, que deseja percorrer uma distância de 500m, em c) igual ao da aceleração da gravidade, apenas quando o corpo
Ed
linha reta, chegando ao final desta com uma velocidade de intensi- estiver subindo;
ia
dade 100 m/s é: d) o mesmo, tanto na subida quanto na descida;

ar
a) zero e) igual ao da aceleração da gravidade, tanto na subida quanto

M
b) 5,0 m/s na descida.

c) 10 m/s
d) 15 m/s 12- (UCPR) Num local onde a aceleração da gravidade vale 10 m/
e) 20 m/s s2 uma pedra é abandonada de um helicóptero no instante em que
este está a uma altura de 1000m em relação ao solo. Sendo 20s o
07-(UFPA) Um ponto material parte do repouso em movimento uni- tempo que a pedra gasta para chegar ao solo, pode-se concluir que
formemente variado e, após percorrer 12 m, está animado de uma no instante do abandono da pedra o helicóptero: (Desprezam-se
velocidade escalar de 6,0 m/s. A aceleração escalar do ponto material, as resistências passivas).
em m/s vale: a) subia
a) 1,5 b) descia
b) 1,0 c) estava parado
c) 2,5 d) encontrava-se em situação indeterminada face aos dados;
d) 2,0 e) esta situação é impossível fisicamente.
e) n.d.a.
13-(IFPE) Um móvel parte do repouso e, após segundos de movi-
mento, está com velocidade de 32 m/s Pode-se afirmar que a
aceleração do móvel e o espaço percorrido por ele são, respec-
tivamente, a) 1,7
a)4,0 m/s2, 128 m. b) 2,0
b) 4,0 m/s2, 32 m. c) 2,5
c) -4,0 m/s2, 128 m. d) 3,0
d) 2,0 m/s2, 128 m. e) 3,4
e) 2,0 m/s2, 32 m.
14-(PUC-SP) Dois móveis, A e B, deslocam-se numa mesma estrada 19-(Unifesp) Um avião a jato, para transporte de passageiros,
reta de acordo com as funções, tomadas em relação a um mesmo precisa atingir a velocidade de 252 km/h para decolar em uma
referencial, em unidades do Sistema Internacional: SA = 50 + 20t e SB pista plana e reta. Para uma decolagem segura, o avião, partindo
= 3t2. O móvel B estará 50 m à frente de A no instante: do repouso, deve percorrer uma distância máxima de 1 960 m
a) 50 s. até atingir aquela velocidade. Para tanto, os propulsores devem
b) 40 s. imprimir ao avião uma aceleração mínima e constante de:
c) 30 s. a) 1,25 m/s2.
d) 20 s. b) 1,40 m/s2.
e) 10 s. c) 1,50 m/s2.
d) 1,75 m/s2.
r
.b
15-(OBF) Deseja-se projetar uma pista para pousos e decolagens de e) 2,00 m/s2.
om
aviões a jato. Para decolar, o avião acelera com 4m/s2 até atingir a
.c
velocidade de 100 m/s. Deve-se, porém, deixar espaço para que o 20-(Acafe) O motorista de uma Van quer ultrapassar um cami-
oo
piloto possa interromper a decolagem, caso surja algum problema. nhão, em uma estrada reta, que está com velocidade constante
ah
Neste caso, o avião desacelera com 5m/s2. O comprimento mínimo de módulo 20 m/s. Para isso, aproxima-se com a Van, ficando
da pista para que o piloto possa interromper a decolagem no instante atrás, quase com a Van encostada no caminhão, com a mesma
y
nd s@
em que o jato atinge a velocidade de decolagem, sem, no entanto, ter velocidade desse. Vai para a esquerda do caminhão e começa a
ve too
deixado o solo é de: ultrapassagem, porém, neste instante avista um carro distante
a) 10.000 m 180 metros do caminhão. O carro vem no sentido contrário com
a!
ou san
b) 4.450 m velocidade constante de módulo 25 m/s O motorista da Van,
ão a.
c) 1.000 m então, acelera a taxa de 8 m/s2. Os comprimentos dos veículos
d) 250 m aç ud
são: Caminhão = 10 m; Van = 6 m e Carro = 4,5 m.
do - d
e) 2.250 m
Física
o, 09
16-(Eear) A posição de um móvel em função do tempo é representado

çã 85
pela parábola no gráfico a seguir.

7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
214
a San
a,
Analise as afirmações a seguir.

pi
da ra
i
I. O carro demora 4s para estar na mesma posição, em relação a

oi ve
estrada, do caminhão.
Pr Oli
II. A Van levará 4s para ultrapassar completamente o caminhão e

bi
de
Durante todo o movimento o móvel estava sob uma aceleração cons cons- irá colidir com o carro.
tante de módulo igual a 2 m/s2 A posição inicial desse móvel, em m, era III. A Van conseguirá ultrapassar o caminhão sem se chocar com
da
a) 0 o carro.
r
ua
b) 2 IV. A Van percorrerá 56m da estrada para ultrapassar completa-

c) 15
Ed
mente o caminhão.
d) -8
ia
Todas as afirmativas estão corretas em:

ar
a) II – III
M
17-(Mackenzie) Numa avenida retilínea, um carro encontra-se parado b) III – IV

em um semáforo; ao sinal verde, o carro parte com aceleração constante c) I – III – IV
de 1,5 m/s2, e, ao atingir a velocidade escalar de 27 km/h, a mantém d) I – II – III
constante por 2 s. A partir desse instante, o carro é freado uniforme-
mente por 11,25 m, parando em outro semáforo. A velocidade escalar
média desse carro, no percurso descrito, foi de: Gabarito
a) 2,5 m/s 1-B 2-C 3-A 4-E 5-A
b) 3,0 m/s 6-A 7-A 8-D 9-C 10-D
c) 3,5 m/s 11-D 12-A 13-A 14-E 15-E
d) 4,0 m/s 16-C 17-E 18-E 19-A 20-C
e) 4,5 m/s
18-(Efomm) Um trem deve partir de uma estação e parar na estação

B, distante 4 km de A. A aceleração e a desaceleração podem ser, no
máximo, de 5,0 m/s2 e a maior velocidade que o trem atinge é de 72
km/h. O tempo mínimo para o trem completar o percurso de A a B é,
em minutos, de:
AULA O3
O que é um vetor?
Vetores são grandezas físicas que não podem ser defini-
das apenas por seus módulos, sendo necessários direção e
sentido para sua completa compreensão.
Representação de um vetor
Decomposição de vetores
Lidando com vetores bidimensionais, em alguns casos
é possível simplificar a soma dos vetores separando
r
suas componentes horizontais e verticais, posterior-
.b
om
mente somar a resultante horizontal com a resultante
.c
vertical, obtendo-se dessa forma a resultante dos ve-
Soma vetorial
oo
tores somados inicialmente. Os vetores são decom-
É preciso compreender que somente é possível somar ve-
ah
postos da seguinte maneira:
y
tores de mesma natureza física, não sendo possível, por
nd s@
exemplo, somar um vetor velocidade com um vetor campo
ve too
elétrico.
a!
ou san
Regra do polígono
ão a.
É um método utilizado para a soma vetorial no qual os ve- aç ud
do - d
tores são dispostos de tal forma que a origem de um pri-
Física
meiro vetor deve coincidir com a extremidade do segundo

o, 09
vetor e assim sucessivamente para n vetores. O vetor re-

çã 85
sultante é dado pela ligação da origem do primeiro vetor à

7
rib 348
extremidade do vetor n (último vetor).

di 055
ui
-
s
st
có to
215
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Regra do paralelogramo
Ed
A regra do paralelogramo é utilizada quando temos dois

ia
vetores de mesma natureza e desejamos obter a soma

ar
destes vetores, ou seja, o vetor resultante. A regra do pa-

M
ralelogramo é fundamentada na lei dos cossenos, na qual

o módulo do vetor resultante é dado pela equação:
Onde a, b e c são os módulos dos vetores, e � é o valor do

ângulo entre os vetores somados.
07-(CFT-CE) Dados os vetores “a”, “b”, “c”, “d” e “e” a seguir repre-
01-(FGV-SP) São grandezas escalares: sentados, obtenha o módulo do vetor soma:
a) tempo, deslocamento e força.
b) força, velocidade e aceleração.
c) tempo, temperatura e volume.
d) temperatura, velocidade e volume.
e) tempo, temperatura e deslocamento.
02-(Cefet-PR) Verifique quais são as grandezas escalares e vetoriais

nas afirmações abaixo.
1) O deslocamento de um avião foi de 100 km, na direção Norte do Brasil.
2) A área da residência a ser construída é de 120,00 m2.
3) A força necessária para colocar uma caixa de 10 kg em uma prate-
leira é de 100 N.
4) A velocidade marcada no velocímetro de um automóvel é de 80 km/h.
5) Um jogo de futebol tem um tempo de duração de 90 minutos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
r
.b
a) vetorial, vetorial, escalar, vetorial, escalar. b) vetorial, escalar,
om
escalar, vetorial, escalar. 08-(FATEC-SP) Um automóvel percorre 6,0km para o norte e, em
seguida 8,0km para o leste. A intensidade do vetor posição, em
.c
c) escalar, escalar, vetorial, vetorial, escalar. d) vetorial, escalar,
oo
vetorial, vetorial, escalar. relação ao ponto de partida é:
ah
e) escalar, escalar, vetorial, escalar, escalar. a) 14 km
b) 2 km
y
nd s@
03-(UFMG) Uma pessoa sai para dar um passeio pela cidade, fazendo o c) 12 km
ve too
seguinte percurso: sai de casa e anda 2 quarteirões para o Norte; dobra d) 10 km
à esquerda andando mais 2 quarteirões para Oeste, virando, a seguir, e) 8 km
a!
ou san
novamente à esquerda e andando mais dois quarteirões para o Sul.
09-(INATEL- MG) João caminha 3 metros para oeste e depois 6
ão a.
Sabendo que cada quarteirão mede 100m, o deslocamento da pessoa é:
a) 700m para Sudeste aç ud
metros para o sul. Em seguida, caminha 11 metros para leste.
Em relação ao ponto de partida, podemos afirmar que João está:
do - d
b) 200m para Oeste
Física
c) 200m para Norte a) a 10 m para sudeste;

o, 09
d) 700m em direções variadas b) a 10 m para sudoeste;

çã 85
e) 0m c) a 14 m para sudeste;
7
d) a 14 m para sudoeste;
rib 348
04-(UFC-CE) Analisando a disposição dos vetores BA, EA, CB, CD e DE, e) a 20 m para sudoeste.
conforme figura a seguir, assinale a alternativa que contém a relação
di 055
ui
vetorial correta.
10-(MACKENZIE-SP) Com seis vetores de módulo iguais a 8u, cons
cons-
-
s
st
truiu-se o hexágono regular abaixo. O módulo do vetor resultante

có to
216
desses seis vetores é:

a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
a) CB + CD + DE = BA + EA
bi
de
b) BA + EA + CB = DE + CD
c) EA – DE + CB = BA + CD
da
d) EA – CB + DE = BA – CD
r
ua
e) BA – DE – CB = EA + CD
Ed
05-(PUC-RJ) Os ponteiros de hora e minuto de um relógio suíço têm,

ia
respectivamente, 1 cm e 2 cm. Supondo que cada ponteiro do relógio é

ar
um vetor que sai do centro do relógio e aponta na direção dos números a) 40u
M
na extremidade do relógio, determine o vetor resultante da soma dos b) 32u

dois vetores correspondentes aos ponteiros de hora e minuto quando c) 24u
o relógio marca 6 horas. d) 16u
a) O vetor tem módulo 1 cm e aponta na direção do número 12 do relógio. e) zero
b) O vetor tem módulo 2 cm e aponta na direção do número 12 do relógio.
c) O vetor tem módulo 1 cm e aponta na direção do número 6 do relógio. Gabarito
d) O vetor tem módulo 2 cm e aponta na direção do número 6 do relógio. 1-C 2-D 3-B 4-D 5-A
e) O vetor tem módulo 1,5 cm e aponta na direção do número 6 do relógio. 6-D 7-E 8-D 9-A 10-B
06-(CFT-CE) Para se posicionar frente ao gol adversário, um jogador

efetua deslocamentos rápidos e sucessivos em linha reta com módulos
de 1,8 m e 2,4 m, deixando completamente para trás a defesa oponente.
Para que o deslocamento resultante da bola seja de 3,0m, o ângulo
entre estes deslocamentos deve ser de:
a) 0° b) 30° c) 60° d) 90°
e) 120°
tados na figura abaixo.
01-(FCC-SP) Qual é a relação entre os vetores
representados abaixo?
Sendo d1 = 15 m, d2 = 6,0 m, d3 = 3,0 m e d4 = 1,0 m, a distância

inicial da bola ao buraco era, em metros, igual a:
a) 5 b) 11 c) 13 d) 17 e) 25
a) .
b) . 06-(UFRN) – A figura abaixo representa os deslocamentos de um
c) . móvel em várias etapas.
d) .
r
.b
e) .
om
02-(UnB-DF) Sobre a composição dos vetores a seguir podemos dizer que:
.c
oo
y ah
nd s@
Cada vetor tem módulo igual a 20 m. A distância percorrida pelo
ve too
móvel e o módulo do vetor deslocamento são, respectivamente:
a!
ou san
a) 20√5m e 20√5m
b) 40 m e 40√5m
ão a.
c) 100 m e 20√5m
aç ud
d) 20√5m e 40 m
do - d
a) .
Física
e) 100 m e 40√5m
o, 09
b) .
07-(FATEC-SP) Duas forças têm intensidades F1=10N e F2=15N.
çã 85
c) . O módulo da resultante da soma vetorial desses dois vetores,

7
não pode ser:

rib 348
d) .
a) 4N
di 055
03-(UnB-DF) É dado o diagrama vetorial da figura. Qual a expressão b) 10N

ui
correta? c) 15N
-
d) 20N
s
st
có to
e) 25N
217
a San
a,
08-(PUC-RJ) Um veleiro deixa o porto navegando 70 km em direção

pi
da ra
leste. Em seguida, para atingir seu destino, navega mais 100 km

i
na direção nordeste. Desprezando a curvatura da terra admi-

oi ve
tindo que todos os deslocamentos são coplanares, determine o

Pr Oli
deslocamento total do veleiro em relação ao porto de origem.

bi
de
(Considere √2 = 1,40 e √5 = 2,20)

a) 106 km
da
b) 34 km
r
ua
a) . c) 154 km
Ed
b) . d) 284 km
e) 217 km
ia
c) .
ar
09-(UFAL-AL) A localização de um lago, em relação a uma caverna

M
d) .
pré-histórica, exigia que se caminhasse 200 m numa certa dire-
e) . ção e, a seguir, 480 m numa direção perpendicular à primeira.
A distância em linha reta, da caverna ao lago era, em metros:
04-(UnB-DF) Considere um relógio com mostrador circular de 10 cm a) 680 b) 600 c) 540 d) 520 e) 500
de raio e cujo ponteiro dos minutos tem comprimento igual ao raio
do mostrador. Considere esse ponteiro como um vetor de origem no
centro do relógio e direção variável. O módulo da soma dos três vetores 10-(AFA) Os vetores , na figura abaixo, representam,
determinados pela posição desse ponteiro quando o relógio marca respectivamente, a velocidade do vento medida em relação ao
exatamente 12 horas, 12 horas e 20 minutos e, por fim, 12 horas e 40 solo e a velocidade de um avião em pleno voo, medida em rela-
minutos é, em cm, igual a: ção ao vento.
a) 30.
b) 10(10+√3).
c) 20.
d) zero.
05-(UNEB-BA) Um jogador de golfe necessita de quatro tacadas para Sabendo-se que o movimento resultante do avião acontece em
colocar a bola no buraco. Os quatro deslocamentos estão represen- uma direção perpendicular à direção da velocidade do vento,
tem-se que o cosseno do ângulo θ entre os vetores velocidades A e em m/s2, é:
B, em módulo, vale: a) 25,0 b) 5,0 c) 1,0 d) 2,5 e) 4,5
a) B/A 18-(Ufc) Uma partícula de massa m é lançada a partir do solo,

b) A/B com velocidade v0, numa direção que forma um ângulo ø com a
c) – A/B horizontal. Considere que a aceleração da gravidade tem inten-
d) – A.B sidade g e que y é a altura medida a partir do solo. A energia
cinética da partícula em função da altura y é dada por:
11-(MACKENZIE-SP) Um corpo é atirado verticalmente para cima a
partir do solo com velocidade inicial de módulo 50 m/s. O módulo
de sua velocidade vetorial média entre o instante de lançamento e o
instante em que retorna ao solo é:
a) 50 m/s b) 25 m/s
c) 5 m/s d) 2,5 m/s
e) zero a) 1/2 mv02sen2ø - mgy
b) 1/2 mv02 - mgy
12-(PUC-SP) Se a velocidade vetorial de um ponto material é constante c) 1/2 mv02 + mgy
r
.b
e não nula, sua trajetória: d) 1/2 mv02sen2ø + mgy
om
a) é uma parábola. e) 1/2 mv02cos2ø + mgy
.c
b) pode ser retilínea, mas não necessariamente.
oo
c) deve ser retilínea. 19-(UEPA-PA) Ao longo do ano muitos pássaros migram de seus
ah
d) é uma circunferência. locais de origem para diferentes regiões do planeta. Admita que
um pássaro migratório se movimente do sul para o norte com
y
e) pode ser uma curva qualquer.
nd s@
velocidade constante de 20km/h, durante 15 minutos, em uma
ve too
13-(UFRN) A figura abaixo representa o deslocamento de um móvel trajetória retilínea. Na sequência ele muda de direção e percorre
em várias etapas. Cada vetor tem módulo igual a 20m. 5 km, de tal maneira que sua nova velocidade forma um ângulo
a!
ou san
de 60° com a velocidade inicial. O módulo do deslocamento resul
resul-
ão a.
tante do pássaro, a partir do ponto inicial, em quilômetros, é:
aç ud
a) 5
do - d
b) 3√5
Física
c) 5√2
o, 09
d) 5√3
çã 85
7
20-(Uniube-MG) A figura a seguir representa um pêndulo sim-

rib 348
A distância percorrida pelo móvel e a intensidade do vetor desloca-

mento são, respectivamente: ples que oscila entre as posições A e B, no campo gravitacional
terrestre. Quando o pêndulo se encontra na posição P, a sua
di 055
a) 20√5m e 20√5m
ui
b) 40m e 40√5m aceleração resultante é melhor indicada pelo vetor:

-
c) 100m e 20√5m
s
st
có to
d) 20√5m e 40m
218
a San
e) 100m e 40√5m
a,
pi
da ra
14-(FUVEST-SP) Uma partícula tem movimento circular uniforme.

i
oi ve

a) a aceleração vetorial é constante
Pr Oli
b) o módulo da velocidade vetorial é constante a) 1 b) 2 c) 3 d) 4

bi
de
c) o módulo da aceleração vetorial é nulo

da
d) a velocidade vetorial é constante

e) a velocidade vetorial tem seu sentido para o centro da trajetória
r
ua
Ed
15-(FUVEST-SP) Um automóvel executa uma volta completa em uma

pista circular, em dois minutos, mantendo constante a indicação do
ia
ar
velocímetro. Em um dos pontos da trajetória, a aceleração vetorial do

M
automóvel te módulo igual a O raio da pista é:

a) zero b) 500m c) 1.000m
d) 1.500m e) 3.000m
16-(UFPA) Uma partícula percorre, com movimento uniforme, uma Gabarito

trajetória não retilínea. Em cada instante teremos que: 1-B 2-C 3-D 4-D 5-C
a) os vetores velocidade e aceleração são paralelos entre si; 6-C 7-A 8-C 9-D 10-C
b) A velocidade vetorial é nula; 11-E 12-C 13-C 14-B 15-D
c) os vetores velocidade e aceleração são perpendiculares entre si; 16-C 17-D 18-A 19-D 20-D
d) os vetores velocidade a aceleração têm direções independentes;
e) O valor do ângulo entre o vetor velocidade e o vetor aceleração muda
de ponto a ponto.
17-(UECE-CE) Uma partícula puntiforme tem, em certo instante t, a

velocidade, em m/s, dada por = 1,0 i – 2,0 j + 5,0 k. Dois segundos
depois, sua velocidade, em m/s, é dada por v = 4,0 i – 2,0 j + 1,0 k.
No intervalo de tempo considerado, o módulo da aceleração média,
AULA O4
Lançamento Vertical e
Lançamento Oblíquo
Lançamento Vertical
A diferença de uma queda livre e um lançamento vertical
é a velocidade inicial do movimento, que na queda livre é
nula e no lançamento vertical possui módulo maior que
zero. As equações horárias de espaço e velocidade que
definem o movimento são similares as equações do movi-
mento retilíneo uniformemente variável, com um módulo
de aceleração constante.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Na altura máxima têm-se que o módulo da velocidade final
ve too
é nulo. Substituindo na equação (3), tem-se que:
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
Variáveis envolvidas no módul

módulo:
di 055
ui
-
s
st
có to
219
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
Lançamento Oblíquo
O lançamento oblíquo é uma composição de dois tipos de
movimento: o movimento retilíneo uniforme (eixo x), onde
tem-se módulo da velocidade constante, e o movimento
variado uniformemente (eixo y), no qual a velocidade do
corpo varia a uma taxa constante de módulo igual a 9,81
m/s2 ≈ 10 m/s2. As equações do lançamento oblíquo são:
01-(UFJF-MG) Um astronauta está na superfície da Lua, quando solta mitisse calcular a altura y, em metros, do dardo em relação ao
simultaneamente duas bolas maciças, uma de chumbo e outra de solo, decorridos t segundos do instante de seu lançamento (t =
madeira, de uma altura de 2,0 m em relação à superfície. Nesse caso, 0). Se o dardo chegou à altura máxima de 20 m e atingiu o solo 4
podemos afirmar que: segundos após o seu lançamento, então, desprezada a altura do
a) a bola de chumbo chegará ao chão bem antes da bola de madeira atleta, considerando g=10m/s2, a expressão que o matemático
b) a bola de chumbo chegará ao chão bem depois da bola de madeira. encontrou foi:
c) a bola de chumbo chegará ao chão um pouco antes da bola de madeira,
mas perceptivelmente antes. a) y = – 5t² + 20t
d) a bola de chumbo chegará ao chão ao mesmo tempo que a bola de b) y = – 5t² + 10t
madeira. c) y = – 5t² + t
e) a bola de chumbo chegará ao chão um pouco depois da bola de madeira, d) y = -10t² + 50
mas perceptivelmente depois. e) y = -10t² + 10
02-(UFC-CE) Partindo do repouso, duas pequenas esferas de aço começam 08-(CFT-MG) Uma pedra, lançada para cima a partir do topo de
a cair, simultaneamente, de pontos diferentes localizados na mesma um edifício de 10 m de altura com velocidade inicial vo = 10m/s,
vertical, próximos da superfície da Terra. Desprezando a resistência do faz um ângulo de 30° com a horizontal. Ela sobe e, em seguida,
ar, a distância entre as esferas durante a queda irá: desce em direção ao solo. Considerando-o como referência, é
r
.b
a) aumentar. correto afirmar que a(o):
om
b) diminuir. a) máxima altura atingida é igual a 15 m.
.c
c) permanecer a mesma. b) intervalo de tempo da subida vale 3,0 s.
oo
d) aumentar, inicialmente, e diminuir, posteriormente. c) tempo gasto para chegar ao solo é 5,0 s.
ah
d) velocidade ao passar pelo nível inicial é 10m/s.
03-(PUCCAMP-SP) Numa prova de atletismo, um atleta de 70 kg con-
y
nd s@
segue saltar por cima de uma barra colocada paralelamente ao solo, 09-(PUC-RJ) Um superatleta de salto em distância realiza o seu
ve too
a 3,2 m de altura. salto procurando atingir o maior alcance possível. Se ele se lança
Para conseguir esse feito é preciso que, no momento em que deixa o ao ar com uma velocidade cujo módulo é 10 m/s, e fazendo um
a!
ou san
solo, a componente vertical da velocidade do atleta, em m/s, tenha ângulo de 45o em relação a horizontal, é correto afirmar que o
ão a.
módulo de (adote g=10m/s²): alcance atingido pelo atleta no salto é de: (Considere g = 10 m/s²)
aç ud
a) 2 m b) 4 m c) 6 m d) 8 m e) 10 m
do - d
a) 9,5
Física
b) 9,0 10- (UNICAMP-SP) Um jogador de futebol chuta uma bola a 30

o, 09
c) 8,5 m do gol adversário. A bola descreve uma trajetória parabólica,

çã 85
d) 8,0 passa por parabólica, passa por cima da trave e cai a uma distância
7
e) 7,5 de 40 m de sua posição original. Se, ao cruzar a linha do gol, a

rib 348
bola estava a 3 m do chão, a altura máxima por ela alcançada

04-(Uerj-RJ) Numa operação de salvamento marítimo, foi lançado um esteve entre:
di 055
ui
foguete sinalizador que permaneceu aceso durante toda sua trajetória. a) 4,1 e 4,4 m.
Considere que a altura h, em metros, alcançada por este foguete, em b) 3,8 e 4,1 m.
-
s
st
relação ao nível do mar, é descrita por h = 10 + 5t – t2, em que t é o c) 3,2 e 3,5 m.

có to
220
tempo, em segundos, após seu lançamento. A luz emitida pelo foguete d) 3,5 e 3,8 m.
a San
a,
é útil apenas a partir de 14 m acima do nível do mar.

pi
O intervalo de tempo, em segundos, no qual o foguete emite luz útil

da ra
é igual a:
i
oi ve
a)3
Pr Oli
b)4 Gabarito
bi
de
c)5 1-D 2-C 3-D 4-A 5-C

d)6 6-E 7-A 8-D 9-E 10-B
da
e)7
r
ua
5-(Mackenzie) Um míssil AX100 é lançado obliquamente, com velocidade

Ed
de 800m/s, formando um ângulo de 30° com a direção horizontal. No

ia
mesmo instante, de um ponto situado a 12,0 km do ponto de lança-

ar
mento do míssil, no mesmo plano horizontal, é lançado um projétil

M
caça míssil, verticalmente para cima, com o objetivo de interceptar o

míssil AX100. A velocidade inicial de lançamento do projétil caça míssil,
para ocorrer a interceptação desejada,
a) 960 m/s
b) 480 m/s
c) 400 m/s
d) 500 m/s
e) 900 m/s
06-(CEFET-CE) Um aluno do CEFET em uma partida de futebol lança

uma bola para cima, numa direção que forma um ângulo de 60° com
a horizontal. Sabendo que a velocidade na altura máxima é 20 m/s,
podemos afirmar que a velocidade de lançamento da bola, em m/s, será:
a)10 b)17 c)20 d)30 e)40
07-(PUCCAMP-SP) Observando a parábola do dardo arremessado por

um atleta, um matemático resolveu obter uma expressão que lhe per-
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(CFT-SC) Dois corpos são lançados simultaneamente de uma altura h do ar, a altura deste edifício é: g = 10m/s².
em relação ao solo, na direção vertical, com a mesma velocidade inicial a) 45 m
vo, porém, um para cima e o outro para baixo. Despreze a resistência b) 40 m
com o ar. Ao atingirem o solo, podemos afirmar, com relação ao módulo c) 35 m
de suas velocidades, que: d) 30 m
a) o que foi lançado para cima tem o dobro da velocidade do outro. e) 20 m
b) o que foi lançado para baixo tem o dobro da velocidade do outro.
c) o que foi lançado para cima tem velocidade menor que o outro. 07-(ENEM) Uma bola rolou para fora de uma mesa de 80 cm
d) o que foi lançado para cima tem velocidade maior que o outro. de altura e avançou horizontalmente, desde o instante em que
e) as velocidades são iguais. abandonou a mesa até o instante em que atingiu o chão, 80 cm.
Considerando g = 10 m/s2, a velocidade da bola, ao abandonar
02-(PUC-RJ) Uma bola é lançada verticalmente para cima. Podemos a mesa, era de:
dizer que no ponto mais alto de sua trajetória: a) 8,0 m/s
a) a velocidade da bola é máxima, e a aceleração da bola é vertical e b) 5,0 m/s
para baixo. c) 4,0 m/s
b) a velocidade da bola é máxima, e a aceleração da bola é vertical e d) 2,0 m/s
para cima. e) 1,0 m/s
r
.b
c) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é nula.
om
d) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é vertical e 08-(Puccamp) Um objeto foi lançado obliquamente a partir de
.c
para baixo. uma superfície plana e horizontal de modo que o valor da com-
oo
e) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é vertical e ponente vertical de sua velocidade inicial era = 30 m/s e o da
ah
para cima. componente horizontal era =8 m/s. Considerando a aceleração
gravitacional igual a 10 m/s2 e desprezando a resistência do ar,
y
nd s@
03-(UENP-PR) De uma altura de 90 m do solo, uma pedra é lançada o alcance horizontal do objeto foi
ve too
verticalmente para cima a 15m/s. Em qual alternativa se encontra o
tempo (em s), que a pedra leva desde o lançamento até atingir o solo? a) 12 m
a!
ou san
(g = 10 m/s²). b) 24 m
ão a.
c) 48 m
aç ud
d) 78 m
e) 240 m
do - d
Física
o, 09
09-(ITA) Numa quadra de vôlei de 18 m de comprimento, com

çã 85
rede de 2,24 m de altura, uma atleta solitária faz um saque com

7
a bola bem em cima da linha de fundo, a 3,0 m de altura, num

rib 348
ângulo de 15° com a horizontal, conforme a figura, com trajetória

num plano perpendicular à rede. Desprezando o atrito, pode-se
di 055
ui
dizer que, com 12 m/s de velocidade inicial, a bola

a) 2
-
s
b) 4
st
có to
221
c) 6
a San
a,
d) 8
pi
e) 10
da ra
i
oi ve
04-(UEL-PR) Um corpo é lançado para cima, com velocidade inicial de a) bate na rede.
Pr Oli
50m/s, numa direção que forma um ângulo de 60° com a horizontal. b) passa tangenciando a rede.
Desprezando a resistência do ar, pode-se afirmar que no ponto mais c) passa a rede e cai antes da linha de fundo.
bi
de
alto da trajetória a velocidade do corpo, em metros por segundo, será: d) passa a rede e cai na linha de fundo.
da
(Dados: sen 60° = 0,87 e cos 60° = 0,5): e) passa a rede e cai fora da quadra.
r
a) 5
ua
b) 10
Ed
c) 25 10-(Unesp) Um garoto arremessa uma bola com velocidade inicial

ia
d) 40 inclinada de um ângulo com a horizontal. A bola abandona a

ar
e) 50 mão do garoto com energia cinética e percorre uma trajetória

M
parabólica contida em um plano vertical, representada parcial-

05-(UFJF) Um canhão encontra-se na borda de um penhasco diante do mente na figura.
mar, conforme mostra a figura. Esse canhão está a 78,4 m acima do
nível do mar, e ele dispara horizontalmente um projétil com velocidade
inicial de 15,0 m/s. Desprezando a resistência do ar e considerando
a aceleração da gravidade como 9,8 m/s², em quanto tempo e a que
distância da base do penhasco o projétil irá atingir o mar?
a) 15,0 s; 15,0 m.
b) 4,0 s; 96,7 m.
c) 4,0 s; 60,0 m.
d) 240 s; 3600 m.
e) 0,3 s; 4,0 m.
06-(Mackenzie) Do alto de um edifício, lança-se horizontalmente uma Desprezando-se a resistência do ar, a energia cinética da bola no
pequena esfera de chumbo com velocidade de 8m/s. Essa esfera toca o ponto mais alto de sua trajetória é
solo horizontal a uma distância de 24 m da base do prédio, em relação
à vertical que passa pelo ponto de lançamento. Ignorando a resistência
15-(Vunesp) Num local onde g = 10 m/s2, um projétil é atirado
com velocidade v0 = 200 m/s, fazendo um ângulo de 60° com a
horizontal. Desprezada a resistência do ar, qual será a altura do
projétil, em relação ao nível do disparo, quando sua velocidade
fizer um ângulo de 45° com a horizontal?
a) 500 m
b) 1.500 m
11-(Pucrj) Um projétil é lançado com uma velocidade escalar inicial de c) 1.000 m
20 m/s com uma inclinação de 30° com a horizontal, estando inicial- d) 3.000 m
mente a uma altura de 5,0 m em relação ao solo. A altura máxima que e) 750 m
o projétil atinge, em relação ao solo, medida em metros, é: Considere
a aceleração da gravidade g = 10 m/s2 16-(ITA) Durante as Olimpíadas de 1968, na cidade do México,
a) 5,0 Bob Beamow bateu o recorde de salto em distância, cobrindo
b) 10 8,9 m de extensão. Suponha que, durante o salto, o centro de
c) 15 gravidade do atleta teve sua altura variando de 1,0 m no início,
d) 20 chegando ao máximo de 2,0 m e terminando a 0,20 m no fim
r
.b
e) 25 do salto. Desprezando o atrito com o ar e adotando g = 10 m/
om
s2, pode-se afirmar que o valor da componente horizontal da
.c
12-(UFSC) Suponha um bombardeiro voando horizontalmente com velocidade inicial do salto foi de:
oo
velocidade constante. Em certo instante, uma bomba é solta do avião. a) 8,5 m/s
ah
Desprezando a resistência do ar, podemos afirmar que: b) 7,5 m/s
c) 6,5 m/s
y
I. a bomba cai verticalmente, para um observador na Terra.
nd s@
II. o movimento da bomba pode ser interpretado como sendo composto d) 5,2 m/s
ve too
por dois movimentos: MRUV na vertical e MRU na horizontal. e) 4,5 m/s
III. a bomba atingirá o solo exatamente abaixo do avião.
a!
ou san
IV. a bomba adquire uma aceleração vertical igual à aceleração da gra- 17- (Ufal)
Ufal) Uma pedra é atirada obliquamente com velocidade
ão a.
vidade, g. de 20 m/s, formando ângulo de 53° com a horizontal. Adote g
Estão corretas: aç ud
= 10 m/s2, sen 53° = 0,80 e cos 53° = 0,60. O alcance horizontal,
desde o lançamento da pedra até retornar à altura do ponto de
do - d
a) II, III e IV.
Física
b) II e IV. lançamento é, em metros,

o, 09
c) II e III. a) 38
çã 85
d) I, II e IV. b) 44
7
e) todas. c) 50
rib 348
d) 58
13- (Uerj) Três blocos de mesmo volume, mas de materiais e de mas- e) 64
di 055
ui
sas diferentes, são lançados obliquamente para o alto, de um mesmo

ponto do solo, na mesma direção e sentido e com a mesma velocidade. 18- (Ufc) Uma partícula de massa m é lançada a partir do solo,
-
s
st
Observe as informações da tabela: com velocidade v0, numa direção que forma um ângulo com a
có to
222
horizontal. Considere que a aceleração da gravidade tem inten-

a San
a,
Material do bloco Alcance do lançamento sidade g e que y é a altura medida a partir do solo. A energia
pi
cinética da partícula em função da altura y é dada por:

da ra
chumbo A1 a) 1/2 mv02sen2 - mgy

i
oi ve
ferro A2 b) 1/2 mv02 - mgy

Pr Oli
c) 1/2 mv02 + mgy

granito A3
bi
d) 1/2 mv02sen2 + mgy

de
A relação entre os alcances A1, A2 e A3 está apresentada em:

e) 1/2 mv02cos2 + mgy
da
a) A1 > A2 > A3
b) A1 < A2 < A3
r
ua
19-(UTFPR) Um garoto deseja derrubar uma manga que se encontra

c) A1 = A2 > A3
presa na mangueira atirando uma pedra. A distância horizontal
Ed
d) A1 = A2 = A3
do ponto em que a pedra sai da mão do garoto até a manga
ia
é de 10 m, enquanto a vertical é 5m. A pedra sai da mão do

ar
14- (Ufsm) Num jogo de futebol, um jogador faz um lançamento oblíquo

garoto, fazendo um ângulo de 45º com a horizontal. Qual deve
M
de longa distância para o campo adversário, e o atacante desloca-se

ser o módulo da velocidade inicial da pedra, em m/s, para que
abaixo da bola, em direção ao ponto previsto para o primeiro contato
o garoto acerte a manga?
dela com o solo. Desconsiderando o efeito do ar, analise as afirmativas:
I - Um observador que está na arquibancada lateral vê a bola executar

uma trajetória parabólica.
II - O atacante desloca-se em movimento retilíneo uniformemente variado
para um observador que está na arquibancada lateral.
III - O atacante observa a bola em movimento retilíneo uniformemente
variado.
20- (CEFET-CE) Duas pedras são lançadas do mesmo ponto no solo
Está(ão) CORRETA(S) no mesmo sentido. A primeira tem velocidade inicial de módulo
a) apenas I. 20 m/s e forma um ângulo de 60° com a horizontal, enquanto,
b) apenas II. para a outra pedra, este ângulo é de 30°. O módulo da velocidade
c) apenas I e II. inicial da segunda pedra, de modo que ambas tenham o mesmo
d) apenas I e III. alcance, é: (DESPREZE A RESISTÊNCIA DO AR).
e) apenas II e III. a) 10 m/s
b) 10√3 m/s
223 Física
1-E
6-A
11-B
16-A
c) 15m/s
Gabarito
d) 20 m/s
e) 20√3 m/s
2-D
7-D
17-A
12-A
M
ar
8-C
3-C
18-B
13-D
ia
Ed
ua
9-C
4-C
r
19-B
14-D
da
de
5-C
15-C
10-C
Pr Oli 20-D
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
oo
.c
om
.b
r
AULA O5
Movimento Circular e Uniforme
Os movimentos angulares podem ser relacionados com
movimentos lineares em função do raio da circunferência.
O valor de uma grandeza linear pode ser escrito como o
produto de uma grandeza angular e o raio R de uma cir- Percebe-se que as equações horárias do movimento
cunferência. circular são análogas às equações horárias dos movi-
mentos retilíneos já estudados.
Aceleração Centrípeta
O módulo da velocidade em um movimento circular
r
uniforme é constante; contudo, a direção e o sentido
.b
om
do vetor velocidade é variável e para que isso ocorra,
.c
é necessária a presença de uma aceleração, conheci-
oo
da como aceleração centrípeta (aponta para o centro
ah
da circunferência).
y
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
Onde:
7
rib 348
s=deslocamento linear (m)

di 055
θ=deslocamento angular (rad)

ui
v=velocidade linear (m/s)

-
ω=velocidade linear (rad/s)

s
st
có to
224
a=aceleração linear (m/s2)

a San
a,
α=aceleração angular (rad/s2)

pi
da ra
Movimentos concêntricos
i
Período e Frequência
oi ve
Para corpos em movimento circular concêntrico,

Pr Oli
O período é definido como o tempo necessário para o mó

mó-
tem-se que ambos possuem velocidades angulares
vel completar uma rotação completa (2π rad) e a frequên
frequên-
bi
de
idênticas, ou seja:
cia é o número de rotações realizadas e um determinado
da
período. Por definição têm-se:

r
ua
Ed
Este tipo de movimento pode ser observado por

ia
exemplo em 2 discos acoplados por um único eixo.

ar
M
Onde: T = Período do movimento; ω = Frequência do mo- Transmissão do Movimento Circular Uniforme

vimento. Para um movimento transmitido, tem-se que a veloci-
dade escalar (linear) de ambos os corpos rotacionais
Movimento Circular Uniforme e Uniformemente é idêntica, ou seja:
Variado
Assim como nos outros movimentos, é possível determi-
nar a posição, velocidade e aceleração de um corpo em
movimento circular pelas funções horárias.
Este tipo de transmissão pode ser observado em en-
grenagens, correias e correntes, por exemplo.
01-(PUC-RS) A frequência e o período dos minutos de um relógio são, 07-(UFPR-PR) Recentemente, o ônibus espacial Discovery levou
respectivamente: tripulantes ao espaço para realizarem reparos na estação espacial
a) (1/3.600) Hz e 3.600 s internacional. A missão foi bem-sucedida e o retorno ocorreu
b) (1/60) Hz e 3.600 s com segurança. Antes de retornar, a nave orbitou a Terra a cerca
c) (1/60) Hz e 60 min de 400 km de altitude em relação a sua superfície, com uma
d) 60 Hz e 60 s velocidade tangencial de módulo 26000 km/h. Considerando
e) 60 Hz e (1/60) min que a órbita foi circular e que o raio da Terra vale 6400 km, qual
foi o número de voltas completas dadas em torno da Terra num
02-(UFRS) Um corpo em movimento circular uniforme completa 20 período de 6,8π horas?
voltas em 10 segundos. O período (em s) e a frequência (em s-1) do a) 10. b) 12. c) 13. d) 15.
movimento são, respectivamente:
a) 0,5 e 2 b) 2 e 0,5 08-(UFJF-MG) No ato de manobrar seu carro para estacionar,
c) 0,5 e 5 d) 10 e 20 uma motorista deixa um dos pneus raspar no meio fio. Com isso,
e) 20 e 2 uma pequena mancha branca fica no pneu. À noite, o carro está
passando em frente a uma casa noturna iluminada por uma lâm-
03-(UFSM-RS) Um trator tem as rodas traseiras maiores do que as pada estroboscópica com frequência de 5Hz. Nessa situação, uma
dianteiras e desloca-se com velocidade constante. Pode-se afirmar que, pessoa olha e tem a impressão de que o pneu com a mancha
r
.b
do ponto de vista do tratorista, os módulos das velocidades lineares de branca está girando como se o carro estivesse se movendo para
om
qualquer ponto das bandas de rodagem das rodas da frente (vf) e de trás, embora ele esteja deslocando-se para frente. Uma possível
.c
trás (vt) e os módulos das velocidades angulares das rodas da frente razão para isto é que a frequência de rotação do pneu é
oo
(Wf) e de trás (Wt) são a) maior que 5 Hz e menor que 6 Hz.
ah
a) vf > vt e Wf > Wt b) maior que 4 Hz e menor que 5 Hz.
y
b) vf > vt e Wf < Wt c) exatamente igual a 5 Hz.
nd s@
c) vf < vt e Wf = Wt d) maior que 10 Hz e menor que 11 Hz.
ve too
d) vf = vt e Wf > Wt e) certamente maior que 5 Hz.
e) vf = vt e Wf = Wt
a!
ou san
09-(UFAM) Duas partículas A e B descrevem movimentos cir cir-
ão a.
04-(UEJF-MG) Um velocímetro comum de carro mede, na realidade, a culares e uniformes, no mesmo sentido, sobre circunferências
velocidade angular do eixo da roda, e indica um valor que corresponde aç ud
concêntricas (figura), com períodos iguais a TA=15s e TB=10s,
à velocidade do carro. O velocímetro para um determinado carro sai respectivamente.
do - d
Física
da fábrica calibrado para uma roda de 20 polegadas de diâmetro (isso

o, 09
inclui o pneu). Um motorista resolve trocar as rodas do carro para 22 Para que as partículas retornem à configuração inicial mostrada
çã 85
polegadas de diâmetro. Assim, quando o velocímetro indica 100km/h, na figura, depois de algum tempo, o menor número de voltas,
7
a velocidade real do carro é: NA e NB, que cada uma deve realizar é:

rib 348
a) 100km/h b) 200km/h
c) 110km/h d) 90km/h
di 055
ui
e) 160km/h
-
s
st
05-(Fuvest) A Estação Espacial Internacional mantém atualmente uma

có to
225
órbita circular em torno da Terra, de tal forma que permanece sempre

a San
a,
em um plano, normal a uma direção fixa no espaço. Esse plano contém

pi
o centro da Terra e faz um ângulo de 40° com o eixo de rotação da

da ra
Terra. Em um certo momento, a Estação passa sobre Macapá, que se

i
oi ve
encontra na linha do Equador. Depois de uma volta completa em sua a) NA=5; NB=3
Pr Oli
órbita, a Estação passará novamente sobre o Equador em um ponto b) NA=2; NB=4

bi
que está a uma distância de Macapá de, aproximadamente, c) NA=3; NB=2

de
d) NA=4; NB=6
da
e) NA=2; NB=3
r
ua
10-(FGV-SP) Toda caneta esferográfica possui em sua ponta uma

Ed
pequena esfera feita de liga de tungstênio, cuja finalidade é trans-

ia
ferir a tinta do reservatório para o papel. Quando um desenhista

ar
traça uma linha reta, transladando sua caneta com velocidade

M
constante v = 0,2 m/s, a pequena esfera de 0,8 mm de diâmetro

gira sobre seu centro com velocidade angular ω, em rad/s, de valor:
a) 160
a) zero b) 200
b) 500 km c) 250
c) 1000 km d) 400
d) 2500 km e) 500
e) 5000 km
Gabarito
06-(UFU-MG) Um relógio com mecanismo defeituoso atrasa 10 minutos a 1-A 2-A 3-D 4-B 5-D
cada hora. A velocidade angular média do ponteiro maior desse relógio, 6-A 7-C 8-B 9-E 10-E
quando calculada com o uso de um relógio sem defeitos, vale, em rad/s,
a) π/2160 b) π /2100
c) π /3600 d) π /1500
EXERCÍCIOS EXTRAS
a velocidade angular da máquina que, em rad/s, corresponde a
01-(MACKENZIE-SP) Um menino percorre, de bicicleta, uma pista circu- admita π = 3.
lar. Sua velocidade escalar é constante e a frequência do movimento a) 1 300.
é igual à do ponteiro dos segundos, de um relógio convencional que b) 2 170.
funciona normalmente. O raio da trajetória descrita é 96 m e o espaço c) 26 000.
percorrido pelo menino, durante 1,0 minuto, é aproximadamente: d) 39 000.
a) 1,6.102 m e) 78 000.
b) 6,0.102 m
c) 9,6.102 m 07-(UFRR) As rodas de um automóvel, com 60 cm de diâmetro,
d) 1,0.103 m executam 2.000/ π rpm. A velocidade escalar desse automóvel,
e) 3,8.104 m em km/h, vale:
a) 12
02-(PUC-SP) Lucas foi presenteado com um ventilador que, 20s após b) 24
ser ligado, atinge uma frequência de 300 rpm em um movimento uni- c) 48
formemente acelerado. O espírito científico de Lucas o fez se perguntar d) 72
qual seria o número de voltas efetuadas pelas pás do ventilador durante e) 90
esse intervalo de tempo. Usando seus conhecimentos de Física, ele
r
.b
encontrou: 08-(UFPR) Um ponto em movimento circular uniforme descreve
om
a) 300 voltas 15 voltas por segundo em uma circunferência de 8,0 cm de raio.
.c
b) 900 voltas A sua velocidade angular, o seu período e a sua velocidade linear
oo
c) 18000 voltas são, respectivamente:
ah
d) 50 voltas a) 20 rad/s; (1/15) s; 280π cm/s
y
e) 6000 voltas b) 30 rad/s; (1/10) s; 160π cm/s
nd s@
c) 30π rad/s; (1/15) s; 240π cm/s
ve too
03-(PASUSP) Uma bicicleta tem a roda dianteira com raio 27 cm e a d) 60π rad/s; 15 s; 240π cm/s
roda traseira com raio 33 cm. Estando a bicicleta parada, dois pontos e) 40π rad/s; 15 s; 200π cm/s
a!
ou san
A e B são marcados, nas rodas dianteira e traseira, nos respectivos
ão a.
pontos de contato com o solo, conforme a figura. 09-(FAAP) Dois pontos A e B situam-se respectivamente a 10
aç ud
cm e 20 cm do eixo de rotação da roda de um automóvel em
movimento uniforme. É possível afirmar que:
do - d
Física
a) O período do movimento de A é menor que o de B.

o, 09
b) A frequência do movimento de A é maior que a de B.

çã 85
c) A velocidade angular do movimento de B é maior que a de A.

7
d) as velocidades angulares de A e B são iguais

rib 348
e) as velocidades lineares de A e B têm mesma intensidade.

di 055
ui
Depois de a bicicleta percorrer uma distância d, os pontos A e B voltam 10-(UFCE) Um automóvel se desloca em uma estrada horizontal
com velocidade constante de modo tal que os seus pneus rolam
-
a ficar, simultaneamente, em contato com o solo. Assumindo que não

s
st
há escorregamento das rodas da bicicleta, o menor valor de d, em sem qualquer deslizamento na pista. Cada pneu tem diâmetro
có to
226
D = 0,50 m, e um medidor colocado em um deles registra uma

a San
metros, para o qual essa situação acontece, é:

a,
a) 1,98π frequência de 840 rpm. A velocidade do automóvel é de:

pi
a) 3π m/s
da ra
b) 2,97 π.
b) 4π m/s
i
c) 5,94 π.
oi ve
d) 8,91 π. c) 5π m/s
Pr Oli
e) 17,82 π. d) 6π m/s
bi
de
e) 7π m/s
04-(UERJ) A distância média entre o Sol e a Terra é de cerca de 150
da
milhões de quilômetros. Assim, a velocidade média de translação da 11-(UFRGS 2011) Um satélite geoestacionário está em órbita
r
ua
Terra em relação ao Sol é, aproximadamente, de: circular com raio de aproximadamente 42.000 km em relação
ao centro da Terra. Sobre esta situação, são feitas as seguintes
Ed
a) 3 km/s
b) 30 km/s afirmações. (Considere o período de rotação da Terra em torno
ia
c) 300 km/s de seu próprio eixo igual a 24h.) Sobre esta situação, são feitas
ar
d) 3000 km/s as seguintes afirmações.

M
I. O período de revolução do satélite é de 24h.

05-(MACK SP) Devido ao movimento de rotação da Terra, uma pessoa II. O trabalho realizado pela Terra sobre o satélite é nulo.
sentada sobre a linha do Equador tem velocidade escalar, em relação III. O módulo da velocidade do satélite é constante e vale 3500π km/h.
ao centro da Terra, igual a: Adote: Raio equatorial da Terra = 6 300 Quais estão corretas?
km e π = 22/7 a) Apenas I.
a) 2 250 km/h b) Apenas II.
b) 1 650 km/h c) Apenas I e III.
c) 1 300 km/h d) Apenas II e III.
d) 980 km/h e) I, II e III.
e) 460 km/h
12-(UFPB) Na modalidade de arremesso de martelo, o atleta
06-(FMTM MG) Com a finalidade de destacar a rapidez de uma serra gira o corpo juntamente com o martelo antes de arremessá-lo.
circular em cortar pedras e cerâmicas, um folheto ressalta uma noção Em um treino, um atleta girou quatro vezes em três segundos
confusa, ao explicar que a máquina, muito rápida, gira com velocidade para efetuar um arremesso. Sabendo que o comprimento do
de 13 000 rpm. De fato, a informação dada é a frequência da máquina braço do atleta é de 80 cm, desprezando o tamanho do martelo
e não sua velocidade. O folheto ficaria correto e coerente se ressaltasse e admitindo que esse martelo descreve um movimento circular
antes de ser arremessado, é correto afirmar que a velocidade com que deslizamento entre a corrente e os discos. A catraca, por sua vez,
o martelo é arremessado é de: é acoplada à roda traseira de modo que as velocidades angulares
a) 2,8 m/s da catraca e da roda sejam as mesmas (ver a seguir figura repre-
b) 3,0 m/s sentativa de uma bicicleta).
c) 5,0 m/s
d) 6,4 m/s
e) 7,0 m/s
13-(UFRGS) Levando-se em conta unicamente o movimento de rotação

da Terra em torno de seu eixo imaginário, qual é aproximadamente a
velocidade tangencial de um ponto na superfície da Terra, localizado sobre
o equador terrestre? (Considere π =3,14; raio da Terra RT = 6.000 km.)
a) 440 km/h.
b) 800 km/h.
Em uma corrida de bicicleta, o ciclista desloca-se com velocidade
c) 880 km/h.
escalar constante, mantendo um ritmo estável de pedaladas,
d) 1.600 km/h.
capaz de imprimir no disco dianteiro uma velocidade angular de
e) 3.200 km/h.
r
4 rad/s, para uma configuração em que o raio da coroa é 4R, o
.b
raio da catraca é R e o raio da roda é 0,5 m. Com base no exposto,
om
14-(PUCRJ) Um satélite geoestacionário encontra-se sempre posicio-
conclui-se que a velocidade escalar do ciclista é:
.c
nado sobre o mesmo ponto em relação à Terra. Sabendo-se que o
a) 2 m/s
oo
raio da órbita deste satélite é de 36 × 103 km e considerando-se π= 3,
b) 4 m/s
ah
podemos dizer que sua velocidade é:
c) 8 m/s
y
a) 0,5 km/s.
d) 12 m/s
nd s@
b) 1,5 km/s.
e) 16 m/s
ve too
c) 2,5 km/s.
d) 3,5 km/s.
a!
ou san
20-(Enem) Na madrugada de 11 de março de 1978, partes de
e) 4,5 km/s.
um foguete soviético reentraram na atmosfera acima da cidade
ão a.
do Rio de Janeiro e caíram no Oceano Atlântico. Foi um belo
15-(PUCRJ) O ponteiro dos minutos de um relógio tem 1 cm. Supondo aç ud
espetáculo, os inúmeros fragmentos entrando em ignição devido
que o movimento deste ponteiro é contínuo e que π=3, a velocidade
do - d
Física
ao atrito com a atmosfera brilharam intensamente, enquanto

de translação na extremidade deste ponteiro é:
“cortavam o céu”. Mas se a reentrada tivesse acontecido alguns
o, 09
a) 0,1 cm/min.
minutos depois, teríamos uma tragédia, pois a queda seria na
çã 85
b) 0,2 cm/min.
área urbana do Rio de Janeiro e não no oceano.
7
c) 0,3 cm/min.
rib 348
d) 0,4 cm/min.
e) 0,5 cm/min.
di 055
ui
16-(UERJ)) Segundo o modelo simplificado de Bohr, o elétron do átomo

-
s
st
de hidrogênio executa um movimento circular uniforme, de raio igual

có to
227
a 5,0 × 10-¹¹ m, em torno do próton, com período igual a 2 × 10-15 s.

a San
a,
Com o mesmo valor da velocidade orbital no átomo, a distância, em

pi
quilômetros, que esse elétron percorreria no espaço livre, em linha

da ra
reta, durante 10 minutos, seria da ordem de:

i
oi ve
a) 102
Pr Oli
b) 103
bi
de
c) 104
d) 105
r da
ua
17-(PUCRJ) Um ciclista pedala em uma trajetória circular de raio R

= 5 m, com a velocidade de translação v = 150 m/min. A velocidade
Ed
angular do ciclista em rad/min é:

ia
a) 60
ar
b) 50 De acordo com os fatos relatados, a velocidade angular do foguete

M
c) 40 em relação à Terra no ponto de reentrada era

d) 30 a) igual à da Terra e no mesmo sentido.
e) 20 b) superior à da Terra e no mesmo sentido.
c) inferior à da Terra e no sentido oposto.
18-(PUCRJ) Um menino passeia em um carrossel de raio R. Sua mãe, d) igual à da Terra e no sentido oposto.
do lado de fora do carrossel, observa o garoto passar por ela a cada 20 e) superior à da Terra e no sentido oposto.
s. Determine a velocidade angular do carrossel em rad/s.
a) π /4
b) π /2 Gabarito
c) π / 10 1-B 2-D 3-C 4-C 5-B
d) 3 / 2 π 6-A 7-D 8-C 9-D 10-E
e) 4π 11-E 12-D 13-D 14-C 15-A
16-D 17-D 18-C 19-C 20-B
19-(UFPB) Em uma bicicleta, a transmissão do movimento das peda-
ladas se faz por meio de uma corrente, acoplando um disco dentado
dianteiro (coroa) a um disco dentado traseiro (catraca), sem que haja
AULA O6
Leis de Newton I
Segunda Lei de Newton
Em corpos em repouso ou movimento retilíneo uni-
forme, a resultante das forças atuantes sobre eles é
nula. A variação do vetor velocidade em qualquer cor-
po de massa não nula, gera uma força resultante so-
bre o corpo. Esta força resultante é representada por:
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Fonte. Wikipedia
ve too
Interações de corpos distantes
a!
ou san
Mesmo não estando em contato, os corpos podem estar
ão a.
submetidos a forças de naturezas diversas, como a força aç ud
gravitacional, elétrica e magnética, por exemplo. A mag-
do - d
Terceira Lei de Newton
Física
nitude, direção e sentido dessas forças dependem de pro-

o, 09
Conhecida também por Princípio da Ação e Reação, a Terceira Lei

priedades dos corpos (massa, carga elétrica) e de fatores de Newton é caracterizada pelo fato das forças de interação entre
çã 85
geométricos (distância entre os corpos). dois corpos aparecerem pareadas, ou seja, se um corpo A causa
7
rib 348
uma força em um corpo B, o corpo B causará em no corpo A uma

Interações de contato força de mesmo módulo e direção, mas sentidos contrários. Um
di 055
exemplo comum da Terceira Lei de Newton é a colisão de dois

ui
Como dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao automóveis. Se apenas um dos automóveis estivesse sujeito à força
-
mesmo tempo, surgem interações de contato entre eles, da colisão, apenas este automóvel seria danificado pela força pro
pro-
s
st
có to
elás-
interações como a força normal, força de atrito, força elás- vinda da colisão.
228
a San
tica e de tração por exemplo. A magnitude dessas forças

a,
pi
varia com o coeficiente de atrito da superfície, inclinação A

da ra
da superfície e constante elástica de uma mola. B

i
FBA FAB
oi ve
Pr Oli
Primeira Lei de Newton

bi
de
Também conhecida como Lei da Inércia, a Primeira Lei de

da
Newton trata do equilíbrio estático e dinâmico dos corpos.

r
ua
A inércia de um corpo é diretamente proporcional à sua

Ed
massa, e pode ser interpretada como a resistência ao mo-

vimento ou à parada deste corpo.
ia
ar
Um exemplo de aplicação desta Lei, é quando o motorista

M
de um carro, que é projetado para trás quando o carro é

acelerado, e projetado para frente quando o carro é fre-
ado, pois quando estava em repouso ou em movimento
uniforme, o motorista por inércia deveria continuar em
repouso ou em movimento uniforme, se não houvesse ne-
nhuma força externa aplicada sobre ele.
01-(PUC-MG) De acordo com a terceira lei de Newton, a toda força conceitos da Primeira Lei de Newton, de impulso de uma força e
corresponde outra igual e oposta, chamada de reação. A razão por variação da quantidade de movimento, analise as proposições.
que essas forças não se cancelam é: I. O airbag aumenta o impulso da força média atuante sobre o
a) elas agem em objetos diferentes. ocupante do carro na colisão com o painel, aumentando a quanti-
b) elas não estão sempre na mesma direção. dade de movimento do ocupante.
c) elas atuam por um longo período de tempo. II. O airbag aumenta o tempo da colisão do ocupante do carro
d) elas não estão sempre em sentidos opostos. com o painel, diminuindo assim a força média atuante sobre ele
mesmo na colisão.
02-(UFPel) Considere que um caminhão-tanque, ao abastecer um posto III. O cinto de segurança impede que o ocupante do carro, em
de gasolina, se encontra em repouso, apoiado sobre um piso plano e uma colisão, continue se deslocando com um movimento retilíneo
horizontal, sem atrito. É correto afirmar que a menor força capaz de uniforme.
deslocar esse caminhão é IV. O cinto de segurança desacelera o ocupante do carro em uma
a) uma força que depende da natureza das superfícies de contato. colisão, aumentando a quantidade de movimento do ocupante.
b) uma força que está relacionada com a área de contato entre as suas Assinale a alternativa correta.
superfícies. a) Somente as afirmativas I e IV são verdadeiras.
c) igual à força de atrito estático máxima. b) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
d) uma força proporcional à reação normal de apoio. c) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
r
.b
e) qualquer força, por menor que seja, desde que haja uma componente d) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
om
horizontal. e) Todas as afirmativas são verdadeiras.
.c
oo
03-(PUC-MG) Um automóvel, com uma massa de 1200 kg, tem uma 09-(PUC-MG) A respeito do conceito de inércia, pode-se dizer que:
ah
velocidade de 72 km/h quando os freios são acionados, provocando a) inércia é uma força que mantém os objetos em repouso ou em
uma desaceleração constante e fazendo com que o carro pare em 10s.
y
movimento com velocidade constante.
nd s@
A intensidade da força aplicada ao carro pelos freios vale, em newtons: b) inércia é uma força que leva todos os objetos ao repouso.
ve too
a) 3600 c) um objeto de grande massa tem mais inércia que um de pequena
b) 2400 massa.
a!
ou san
c) 1800 d) objetos que se movem rapidamente têm mais inércia que os
ão a.
d) 900 que se movem lentamente.
aç ud
04-(PUC-RJ) Um paraquedista salta de um avião e cai em queda livre 10-(PUC-PR) Um corpo gira em torno de um ponto fixo preso por
do - d
Física
até sua velocidade de queda se tornar constante. Podemos afirmar um fio inextensível e apoiado em um plano horizontal sem atrito.
o, 09
que a força total atuando sobre o paraquedista após sua velocidade Em um determinado momento, o fio se rompe.
çã 85
se tornar constante é:
7
a) vertical e para baixo.

rib 348
b) vertical e para cima.

c) nula.
di 055
ui
d) horizontal e para a direita.

-
s
st
05-(PUC-MG) Um trator, com velocidade constante, puxa horizontal-

horizontal-
có to
229
mente um tronco de árvore por meio de uma corrente, exercendo

a San
É correto afirmar:
a,
sobre ela uma força de 1000N. Considerando-se que o tronco tem um

pi
a) O corpo passa a descrever uma trajetória retilínea na direção

peso 1500N, a força resultante sobre o tronco vale:
da ra
do fio e sentido contrário ao centro da circunferência.

a) 1000 N
i
oi ve
b) O corpo passa a descrever uma trajetória retilínea com direção

b) 500 N
Pr Oli
perpendicular ao fio.
c) 0 N
c) O corpo continua em movimento circular.
bi
de
d) 2500 N
d) O corpo pára.
da
e) O corpo passa a descrever uma trajetória retilínea na direção

06-(UFRS-RS) A massa de uma partícula X é dez vezes maior do que a
do fio e sentido do centro da circunferência.
r
ua
massa de uma partícula Y. Se as partículas colidirem frontalmente uma

com a outra, pode-se afirmar que, durante a colisão, a intensidade da
Ed
força exercida por X sobre Y, comparada à intensidade da força exercida

ia
por Y sobre X, será:

ar
a) 100 vezes menor.

M
b) 10 vezes menor.
c) igual.
d) 10 vezes maior.
e) 100 vezes maior.
Gabarito
1-A 2-E 3-B 4-C 5-C
07-(UNESP-SP) Sob a ação de forças convenientes, um corpo executa
6-C 7-C 8-B 9-C 10-B
um movimento qualquer. Apontar a proposição incorreta. É necessária
uma força resultante não nula;
a) para pôr um corpo em movimento, a partir do repouso.
b) para deter o corpo, quando em movimento
c) para manter o corpo em movimento reto e uniforme
d) para encurvar a trajetória, mesmo quando o movimento é uniforme
e) para alterar a velocidade.
08-(Udesc) O airbag e o cinto de segurança são itens de segurança

presentes em todos os carros novos fabricados no Brasil. Utilizando os
EXERCÍCIOS EXTRAS
b) 40
01-(UFC-CE) Um pequeno automóvel colide frontalmente com um c) 80
caminhão cuja massa é cinco vezes maior que a massa do automó- d) 160
vel. Em relação a essa situação, marque a alternativa que contém a e) 6400
afirmativa correta.
a) ambos experimentam desaceleração de mesma intensidade. 07-(ITA-SP) Dois dinamômetros A e B, estão ligados como mos-
b) ambos experimentam força de impacto de mesma intensidade. tra a figura. Sejam F1 e F2 as leituras dos dinamômetros A e B,
c) O caminhão experimenta desaceleração cinco vezes mais intensa que respectivamente, quando se aplica uma força F na extremidade
a do automóvel. livre do dinamômetro B. Nestas condições, podemos afirmar que:
d) O automóvel experimenta força de impacto cinco vezes mais intensa
que a do caminhão.
e) O caminhão experimenta força de impacto cinco vezes mais intensa
que a do automóvel.
02-(UFOP-MG) Qual par de forças abaixo representa um par de ação

e reação?
a) O peso do bloco e a reação normal da mesa sobre o bloco.
r
.b
b) A força de atração que a Terra faz sobre um bloco e a força de atração a) F=F1 + F2=2F1
om
que o bloco faz sobre a Terra. b) F=F1 + F2=3F2
c) F=F2=2F1
.c
c) O peso de um navio e o empuxo que a água faz sobre a embarcação.
oo
d) uma força horizontal puxando um bloco sobre uma mesa e a força de d) F=F1=F2
ah
atrito da mesa sobre o bloco.
08-(PUC-RJ) Existem bolas de boliche de diversas massas. Suponha
y
nd s@
03-(UNCISALAL) Um copo encontra-se em repouso sobre uma mesa que você jogue, com forças iguais, três bolas, uma de cada vez.
A primeira tem massa m1=m, a segunda m2=m/2 e a terceira
ve too
horizontal, num local em que a aceleração da gravidade é constante.
É correto afirmar que: m3=2m. Suas respectivas acelerações são:
a!
ou san
a) a força peso do copo é a reação à força que a mesa exerce sobre ele. a) a2=2.a1, a3=a1/2
b) a2=a1/2, a3=2.a1
ão a.
b) a força peso do copo e a reação normal da mesa sobre o copo se anulam.
c) caso o copo seja arrastado sobre a mesa, a reação normal da mesa c) a1=a2=a3
aç ud
d) a2=a1/3, a3=2.a1/3
do - d
sobre o copo sofrerá alteração em sua direção.
Física
d) caso o copo seja arrastado sobre a mesa, a reação normal da mesa e) a2=3.a1, a3=3.a1/2
o, 09
sobre o copo sofrerá alteração em sua intensidade.

çã 85
e) se uma pessoa apoiar sua mão sobre o copo, a reação normal da mesa 09-(UESPI-PI) Segundo a primeira lei de Newton, é correto afirafir-
mar que:
7
sobre ele diminuirá de intensidade.

rib 348
a) uma partícula com o módulo, a direção e o sentido de sua velo

velo-
04-(UFSM-RS) O conceito de referencial inercial é construído a partir cidade constantes tem a força resultante, agindo sobre ela, nula.
di 055
ui
dos trabalhos de Galileu Galilei e Isaac Newton, durante o século XVII. b) uma partícula com o módulo de sua velocidade constante tem
Sobre esse conceito, considere as seguintes afirmativas: a força resultante, agindo sobre ela, nula.
-
s
st
I. Referencial é um sistema de coordenadas e não um corpo ou conjunto c) uma partícula com o módulo e o sentido de sua velocidade cons-
có to
230
de corpos. tantes tem a força resultante, agindo sobre ela, nula.

a San
a,
II. O movimento é relativo, porque acontece de modo diferente em dife

dife- d) uma partícula com a direção e o sentido de sua velocidade cons-
pi
rentes referenciais. tantes tem a força resultante, agindo sobre ela, nula.
da ra
III. Fixando o referencial na Terra, o Sol se move ao redor dela. e) uma partícula com o módulo, a direção e o sentido de sua ace-
i
oi ve
Estão correta(s) leração constantes tem a força resultante, agindo sobre ela, nula.
Pr Oli
a) apenas I.
10-(UFT-TO) Assinale a afirmativa abaixo que NÃO é sempre
bi
de
b) apenas II.
c) apenas III. verdadeira:
da
d) apenas I e II. a) no movimento circular uniforme de um determinado objeto

r
existe força atuando no objeto.

ua
e) I, II e III.
b) se um objeto está acelerado é porque existem forças atuando
Ed
05-(UEL-PR) Um observador vê um pêndulo preso ao teto de um vagão sobre ele e sua velocidade muda com o passar do tempo.
ia
e deslocado da vertical como mostra a figura a seguir. c) se existem forças atuando sobre um objeto, ele está acelerado
ar
e sua velocidade muda com o passar do tempo.

M
d) no movimento circular uniforme de um objeto existe aceleração

do objeto e, portanto, a velocidade do mesmo muda com o passar
do tempo.
e) no movimento circular uniforme de um determinado objeto não
existe aceleração angular.
Sabendo que o vagão se desloca em trajetória retilínea, ele pode estar
se movendo de
11-(UFV) Um elevador ora se encontra em repouso, ora sobe com
a) A para B, com velocidade constante.
velocidade de módulo constante V, ora desce com velocidade
b) B para A, com velocidade constante.
de módulo constante 2V. Indicando-se por T0 , T1 e T2, respec-
c) A para B, com sua velocidade diminuindo.
tivamente, as trações no cabo desse elevador quando ele está
d) B para A, com sua velocidade aumentando.
parado, ou subindo ou descendo nessas condições, é CORRETO
e) B para A, com sua velocidade diminuindo.
afirmar que a relação entre essas tensões é:
a) T2 < T1 < T0
06-(UFSM) Duas pessoas jogam “Cabo de Guerra” onde cada uma puxa
b) T2 > T1 > T0
a extremidade de uma mesma corda. O jogo está empatado, pois cada
c) T2 > T0 > T1
jogador aplica, na extremidade da corda, em sentidos opostos, forças
d) T2 = T1 = T0
de 80 kgf. A tensão que a corda está suportando equivale a, em kgf:
a) 0
12-(FATEC-SP) Julgar: força atuar nela, a pedra seguirá seu movimento sempre com a
I – Um atleta arremessa uma bola para a frente exercendo nela uma força mesma velocidade e na mesma direção.
de 100N; simultaneamente a bola exerce no atleta uma força oposta de d) a força de atração do Sol sobre a Terra é igual, em intensidade
igual intensidade. e direção, à força de atração da Terra sobre o Sol.
II – Necessariamente a reação da bola sobre o atleta acelera este para trás.
III – Nas interações entre os corpos, as forças de ação e reação se equilibram. 19-(ACAFE-SC) Assinale a alternativa correta.
a) somente I está correta a) se a cada força de ação corresponde uma força de reação con-
b) somente I e II estão corretas trária, elas se anulam e o movimento é impossível.
c) as três afirmações estão corretas b) quando aplicadas em corpos diferentes, a força de ação em
d) as três afirmações estão erradas alguns casos pode ser menos que a de reação.
e) nenhuma afirmação está correta. c) A ação e a reação atuam no mesmo corpo e em sentidos opostos.
d) quaisquer duas forças, iguais em módulo e de sentidos opostos,
13-(UFC) As forças de ação e reação (terceira lei de Newton) não se são de ação e reação.
anulam mutuamente porque têm módulos diferentes. e) se o peso de um corpo é de 19,6 N, esse corpo está atraindo a
a) a afirmação é certa e o argumento é errado. Terra com uma força de 19,6 N e de sentido oposto ao seu peso.
b) a afirmação é certa e o argumento é certo
c) a afirmação e o argumento são corretos, mas não relacionados 20-(UFRN-RN) Considere as forças que agem no processo de tra-
r
.b
d) a afirmação e o argumento são corretos e relacionados. tamento de água: a força que a água exerce sobre as partículas, a
om
e) a afirmação e o argumento estão errados. que o peso das partículas exerce sobre a Terra, a que as partículas
.c
exercem sobre a água e a que o peso da água exerce sobre a Terra.
oo
14-(ITA-SP) Um guincho que está rebocando um carro está acelerando Com base na 3ª Lei de Newton, é correto afirmar que formam
ah
numa estrada plana e reta. Nestas condições, a intensidade da força um par ação-reação o empuxo e a força que
que o guincho exerce sobre o carro é:
y
a) o peso das partículas exerce sobre a Terra.
nd s@
a) igual à intensidade da força que o carro exerce sobre o guincho. b) a água exerce sobre as partículas.
ve too
b) maior que intensidade da força que o carro exerce sobre o guincho. c) as partículas exercem sobre a água.
c) igual à intensidade da força que o carro exerce sobre a estrada. d) o peso da água exerce sobre a Terra.
a!
ou san
d) igual à intensidade da força que a estrada exerce sobre o carro.
ão a.
e) igual à intensidade da força que a estrada exerce sobre o guincho. Gabarito
aç ud
1-B 2-B 3-B 4-E 5-E
15- (PUC-PR) Um pedaço de ferro é colocado próximo de um ímã,
do - d
6-C 7-D 8-A 9-A 10-C
Física
conforme a figura a seguir: 11-D 12-A 13-A 14-A 15-B

o, 09
16-A 17-A 18-D 19-E 20-C

çã 85
7
rib 348
Assinale a alternativa correta:

a) é o ferro que atrai o ímã.
di 055
ui
b) a atração do ferro pelo ímã é igual à atração do ímã pelo ferro.

c) é o ímã que atrai o ferro.
-
s
st
d) a atração do ímã pelo ferro é mais intensa do que a atração do ferro

có to
231
pelo ímã.
a San
a,
e) a atração do ferro pelo ímã é mais intensa do que a atração do ímã

pi
pelo ferro.
da ra
i
oi ve
16-(PUC-MG) Quando um cavalo puxa uma charrete, a força que pos

pos-
Pr Oli
sibilita o movimento do cavalo é a força que:

bi
de
a) o solo exerce sobre o cavalo.

b) ele exerce sobre a charrete.
da
c) a charrete exerce sobre ele.

r
ua
d) a charrete exerce sobre o solo.

Ed
17-(UERJ-RJ) Um asteroide A é atraído gravitacionalmente por um

ia
planeta P. Sabe-se que a massa de P é maior do que a massa de A.

ar
Considerando apenas a interação entre A e P, conclui-se que:

M
a) o módulo da aceleração de P é menor do que o módulo da aceleração

de A.
b) o módulo da aceleração de P é maior do que o módulo da aceleração
de A.
c) o módulo da aceleração de P é igual ao módulo da aceleração de A.
d) a intensidade da força que P exerce sobre A é maior do que a intensi-
dade da força que A exerce sobre P.
e) a intensidade da força que P exerce sobre A é menor do que a inten-
sidade da força que A exerce sobre P.
18-(Uniube-MG) O princípio da ação e reação explica o fato de que:

a) algumas pessoas conseguem tirar a toalha de uma mesa puxando-a
rapidamente, de modo que os objetos que estavam sobre a toalha per-
maneçam em seus lugares sobre a mesa.
b) um corpo, ao ser lançado verticalmente para cima, atinge o ponto
mais alto da trajetória e volta ao ponto de lançamento.
c) quando atiramos uma pedra em qualquer direção no espaço, se nenhuma
AULA O7 Polias fixas e polias móveis
As polias são comumente utilizadas com a finalidade
de mudar a direção da força aplicada ou reduzir o va-
Leis de Newton II lor da força necessária para mover um corpo.
Arranjo de mudança da direção da força aplicada:
Blocos em movimento
Quando dois ou mais blocos são sujeitos a uma força resul-
tante, surgem entre eles forças de contato (de reação), e
por consequência da ação desta força, o sistema se deslo-
ca com uma aceleração resultante não nula.
r
.b
om
.c
Arranjo para multiplicação de força (polia móvel):
oo
ah
Somando as forças em ambos os corpos temos:
y
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
Somando as duas equações chegamos à expressão para

çã 85
determinar a aceleração do sistema:

No segundo arranjo metade da força é suportada
7
rib 348
pelo teto, reduzindo o valor da força em metade do

seu valor. Apesar do ganho em força há uma perda
di 055
ui
em distância, velocidade e aceleração, ou seja, se um

-
operador puxa uma corda com uma velocidade de 1

s
st
có to
Elevadores m/s o corpo acoplado à polia móvel subirá com uma

232
a San
a,
No estudo de elevadores existem 5 casos relevantes para a velocidade de 0,5 m/s.

pi
análise da tração do cabo que sustenta a estrutura.

da ra
i
Plano inclinado (forças atuantes)

oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Onde:
Resistência do ar
A força de resistência do ar em um corpo em movi-
mento é dada pela expressão:
01-(Mack) Para a verificação experimental das leis da Dinâmica, foi unidos por um fio de massa desprezível, estão em repouso sobre
montado o sistema a seguir. um plano horizontal sem atrito. Uma força, também horizontal,
de intensidade F = 60N é aplicada no bloco B, conforme mostra
a figura.
O módulo da força de tração no fio que une os dois blocos, em

Nele, o atrito é desprezado, o fio e a aceleração são ideais. Os corpos newtons, vale
A e B encontram-se em equilíbrio quando a mola “ultraleve” M está a) 60.
distendida de 5,0cm. A constante elástica desta mola é: b) 50.
a) 3,0.102 N/m c) 40.
b) 2,0.102 N/m d) 30.
c) 1,5.102 N/m e) 20.
d) 1,0.102 N/m
r
e) 5,0.103 N/m 06-(MACK)
.b
om
02-(Vunesp) Dois corpos, de peso 10N e 20N, estão suspensos por dois
.c
fios, P e Q, de massas desprezíveis, da maneira mostrada na figura.
oo
y ah
nd s@
Em um laboratório de ensaios mecânicos, foi necessário compor
ve too
um sistema conforme a ilustração acima. As polias e os fios são
considerados ideais, o atrito entre as superfícies em contato e a
a!
ou san
massa do dinamômetro D são desprezíveis e o módulo da ace ace-
ão a.
leração gravitacional local é 10m/s². Quando o sistema está em
aç ud
equilíbrio, a indicação do dinamômetro é:
do - d
a) 24N
Física
A intensidades (módulos) das forças que tencionam os fios P e Q são b) 35N

o, 09
respectivamente, de: c) 50N

çã 85
a) 10N e 20N d) 65N

7
e) 76N
rib 348
b) 10N e 30N
c) 30N e 10N.
07-(FEI) O corpo A, de massa mA = 1kg, sobe com aceleração
di 055
d) 30N e 20N.
ui
e) 30N e 30N constante de 3m/s2. Sabendo-se que o comprimento da mola é L

-
= 1m e a constante elástica da mola é K = 26N/m. (ver imagem).

s
st
Considere g = 10 m/s2.
có to
03-(UEL) Os três corpos, A, B e C, representados na figura a seguir têm

233
a San
massas iguais, m = 3,0kg.

a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
A massa do corpo B vale aproximadamente:

ua
a) 1,0 kg
Ed
O plano horizontal, onde se apoiam A e B, não oferece atrito, a roldana b) 1,45 kg

ia
tem massa desprezível e a aceleração local da gravidade pode ser consi- c) 1,58 kg
ar
derada g = 10m/s2. A tração no fio que une os blocos A e B tem módulo: d) 1,67 kg
M
e) 1,86 kg
a) 10 N
b) 15 N
c) 20 N
d) 25 N
e) 30 N.
04-(UEL) Um corpo de massa 2,0 kg é abandonado sobre um plano

perfeitamente liso e inclinado de 37° com a horizontal. Adotando g =
10m/s2, sen37° = 0,60 e cos37° = 0,80, conclui-se que a aceleração com
que o corpo desce o plano tem módulo, em m/s:
a) 4,0
b) 5,0
c) 6,0
d) 8,0
e) 10
05-(FATEC) Dois blocos A e B de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente,

08-(MACK) O esquema apresenta um elevador que se movimenta sem
atrito. Preso a seu teto, encontra-se um dinamômetro que sustenta Gabarito
em seu extremo inferior um bloco de ferro. O bloco pesa 20N mas o 1-B 2-D 3-A 4-C 5-E
dinamômetro marca 25N. Considerando g = 10m/s2, podemos afirmar 6-B 7-E 8-E 9-B 10-B
que o elevador pode estar:
a) em repouso.
r
.b
b) descendo com velocidade constante.
om
c) descendo em queda livre.
.c
d) descendo com movimento acelerado de aceleração de 2,5m/s2.
oo
e) subindo com movimento acelerado de aceleração de 2,5m/s2.
y ah
09-(Fatec) Três blocos, A, B e C, deslizam sobre uma superfície hori-
nd s@
zontal cujo atrito com estes corpos é desprezível, puxados por uma
ve too
força F ρ de intensidade 6,0N. A aceleração do sistema é de 0,60m/
a!
s2, e as massas de A e B são respectivamente 2,0kg e 5,0kg. A massa
ou san
do corpo C vale, em kg,
ão a.
a) 1,0
b) 3,0 aç ud
do - d
c) 5,0
Física
d) 6,0
o, 09
e) 10
çã 85
7
10- (MACK) Um corpo de 4 kg desloca-se com movimento retilíneo

rib 348
uniformemente acelerado, apoiado sobre uma superfície horizontal

di 055
e lisa, devido à ação da força F. A reação da superfície de apoio sobre

ui
o corpo tem intensidade 28 N. Dados: cosα = 0,8, senα = 0,6 e g = 10

-
m/s2. A aceleração escalar desse corpo vale:

s
st
có to
234
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
a) 2,3 m/s2
da
b) 4,0 m/s2
c) 6,2 m/s2
r
ua
d) 7,0 m/s2
Ed
e) 8,7 m/s2
ia
ar
M
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(UNIUBE) Um imã em forma de U encontra-se preso no teto de

uma sala. Um pedaço de material magnetizável de massa 0,2 kg, preso 04-(ITA) Considere uma partícula maciça que desce uma super-
por um fio ideal a um dinamômetro fixo, é atraído pelo imã, como fície côncava e sem atrito, sob a influência da gravidade, como
mostra a figura abaixo. mostra a figura.
Na direção do movimento da partícula, ocorre que:

a) a velocidade e a aceleração crescem.
b) a velocidade cresce e a aceleração decresce.
c) a velocidade decresce e a aceleração cresce
d) a velocidade e a aceleração decrescem.
e) a velocidade e a aceleração permanecem constantes.
r
A leitura no dinamômetro é 1N e a aceleração da gravidade local é 10
.b
m/s2. Diante disso, podemos afirmar que a força de atração entre o
om
05-(UEL) Da base de um plano inclinado de ângulo θ com a hori-
imã e o material magnetizável será: zontal, um corpo é lançado para cima escorregando sobre o plano.
.c
a) 0 N A aceleração local da gravidade é g. Despreze o atrito e considere
oo
b) 2 N que o movimento se dá segundo a reta de maior declive do plano.
ah
c) 1 N A aceleração do movimento retardado do corpo tem módulo:
y
d) 3 N
nd s@
a) g
b) g/cosθ
ve too
02-(UFC) A figura abaixo mostra dois blocos de massas m = 2,5 kg e c) g/senθ
a!
M = 6,5 kg, ligados por um fio que passa sem atrito por uma roldana.
ou san
d) g cosθ
Despreze as massas do fio e da roldana e suponha que a aceleração e) g senθ
ão a.
da gravidade vale g = 10 m/s2.
aç ud
06-(ITA) Fazendo compras num supermercado, um estudante utiliza
do - d
Física
dois carrinhos. Empurra o primeiro, de massa m, com uma força F,

o, 09
horizontal, o qual, por sua vez, empurra outro de massa M sobre

um assoalho plano e horizontal. Se o atrito entre os carrinhos e
çã 85
o assoalho puder ser desprezado, pode-se afirmar que a força

7
rib 348
que está aplicada sobre o segundo carrinho é:

a) F
di 055
b) MF/ (m + M)
ui
c) F (m + M) / M
-
d) F / 2
s
st
có to
e) outra expressão diferente.

235
O bloco de massa M está apoiado sobre a plataforma P e a força F

a San
a,
aplicada sobre a roldana é suficiente apenas para manter o bloco de

pi
07-(VUNESP) Dois blocos idênticos, A e B, se deslocam sobre

massa m em equilíbrio estático na posição indicada. Sendo F a inten
inten-
da ra
uma mesa plana sob ação de uma força de 10N, aplicada em A,

sidade dessa força e R, a intensidade da força que a plataforma exerce
i
oi ve
conforme ilustrado na figura.

sobre M, é correto afirmar que:
Pr Oli
a) F = 50 N e R = 65 N.
bi
de
b) F = 25 N e R = 65 N.
c) F = 25 N e R = 40 N.
da
d) F = 50 N e R = 40 N.
r
Se o movimento é uniformemente acelerado, e considerando

ua
e) F = 90 N e R = 65 N.
que o coeficiente de atrito cinético entre os blocos e a mesa é µ
Ed
= 0,5, a força que A exerce sobre B é:

03-(MACK) Os corpos A e B, de massas mA e mB, encontram-se em
ia
a) 20N.
equilíbrio, apoiados nos planos inclinados lisos, como mostra a figura.
ar
b) 15N.
M
c) 10N.
d) 5N.
e) 2,5N.
08-(Mack) O sistema ilustrado abaixo é constituído de fios e polias

considerados ideais.
O fio e a roldana são ideais. A relação mA/mB entre as massas dos
corpos é:
b) 150 000.
c) 450 000.
d) 1 500 000.
e) 4 500 000.
12-(Mack) O sistema abaixo, de fios e polias ideais, está em equilíbrio.
O atrito é desprezível, bem como a resistência do ar. Num determinado

instante, o conjunto é mantido em repouso e, em seguida, abandonado.
Nessas condições, podemos afirmar que:
a) os corpos A e B permanecerão em repouso.
r
b) o corpo A subirá com aceleração de módulo igual a 1/8 do módulo
.b
da aceleração com que o corpo B descerá.
om
c) o corpo A descerá com aceleração de módulo igual a 1/8 do módulo
.c
da aceleração com que o corpo B subirá.
oo
d) o corpo A subirá com aceleração de módulo igual a 1/6 do módulo
ah
da aceleração com que o corpo B descerá.
y
e) o corpo A descerá com aceleração de módulo igual a 1/6 do módulo Num determinado instante, o fio que passa pelas polias se rompe
nd s@
da aceleração com que o corpo B subirá. e os corpos caem livremente. No instante do impacto com o
ve too
solo, a energia cinética do corpo B é 9,0J. A massa do corpo A é:
a) 4,0kg
a!
ou san
09-(Mack) Um rapaz entra em um elevador que está parado no 5o andar
de um edifício de 10 andares, carregando uma caixa de 800g, suspensa b) 3,0kg
ão a.
por um barbante que suporta, no máximo, a tração de 9,6N, como c) 2,0kg
mostra a figura. Estando a caixa em repouso com relação ao elevador, aç ud
d) 1,0kg
do - d
e) 0,5kg
Física
o barbante arrebentará somente se o elevador Adote: g = 10m/s2.

o, 09
13-(UNIFOR)
UNIFOR)) O esquema representa dois corpos A e B em equi
UNIFOR equi-
çã 85
líbrio. As roldanas e os fios são considerados ideais. Nessas con

con-
7
dições, sendo g =10 m/s² , a massa do corpo A igual a 8,0 kg e a

rib 348
massa do corpo B igual a 7,0 kg, o empuxo sobre o corpo B vale,

em newtons:
di 055
ui
-
s
st
có to
236
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
a) descer com aceleração maior que 2,0m/s².

Pr Oli
b) descer com aceleração maior que 1,2m/s².

bi
de
c) subir com aceleração maior que 2,0m/s².

d) subir com aceleração maior que 1,2m/s².
da
e) subir ou descer com aceleração maior que 2,5m/s2.

r
ua
a) 10
Ed
10-(VUNESP) Ao começar a subir um morro com uma inclinação de

30o, o motorista de um caminhão, que vinha se movendo a 30 m/s, b) 20
ia
avista um obstáculo no topo do morro e, uma vez que o atrito dos c) 30

ar
pneus com a estrada naquele trecho é desprezível, verifica aflito que d) 40

M
a utilização dos freios é inútil. Considerando g = 10 m/s2, sen30o = 0,5 e) 50

e cos30o = 0,9 e desprezando a resistência do ar, para que não ocorra
colisão entre o caminhão e o obstáculo, a distância mínima entre esses, 14-(FEI) O sistema abaixo está acelerado. Em face disso, podemos
no início da subida, deve ser de: afirmar que:
a) 72 m.
b) 90 m.
c) 98 m.
d) 106 m.
e) 205 m.
11- (Ilha Solteira) Deslocando-se por uma rodovia a 108 km/h (30 m/s),
um motorista chega à praça de pedágio e passa a frear o carro a uma
taxa constante, percorrendo 150 m, numa trajetória retilínea, até a
parada do veículo. Considerando a massa total do veículo como sendo a) não existe atrito.
1000 kg, o módulo do trabalho realizado pelas forças de atrito que b) a aceleração do corpo B é o dobro da aceleração do corpo A.
agem sobre o carro, em joules, é c) a força normal do corpo A é o dobro da força normal em B.
a) 30 000. d) a força que o fio exerce no corpo A é o dobro da força que o
fio exerce no corpo B.
e) a aceleração do corpo B é a metade da aceleração do corpo A.
15-(Mack) O conjunto abaixo é constituído de polias, fios e mola ideais e

não há atrito entre o corpo A e a superfície do plano inclinado. Os corpos
A e B possuem a mesma massa. O sistema está em equilíbrio quando
a mola M, de constante elástica 2000 N/m, está deformada de 2cm. a) 12,4
Adote: b) 14,5
g = 10m/s2 c) 15,2
cosα = 0,8 d) 17,3
senα = 0,6 e) 18,1
A massa de cada um desses corpos é:
19-(ITA) Um balão contendo gás hélio é fixado, por meio de um fio
leve, ao piso de um vagão completamente fechado. O fio perma-
nece na vertical enquanto o vagão se movimenta com velocidade
constante, como mostra a figura. Se o vagão é acelerado para
frente, pode-se afirmar que, em relação a ele, o balão:
r
.b
om
.c
oo
ah
a) 10kg
y
b) 8kg
nd s@
c) 6kg a) se movimenta para trás e a tração no fio aumenta.
ve too
d) 4kg b) se movimenta para trás e a tração no fio não muda.
a!
ou san
e) 2kg c) se movimenta para frente e a tração no fio aumenta.
d) se movimenta para frente e a tração no fio não muda.
ão a.
16-(AFA) Um avião reboca dois planadores idênticos de massa m, com e) permanece na posição vertical.
velocidade constante. A tensão no cabo (II) é T. De repente o avião
aç ud
do - d
Física
desenvolve uma aceleração a. Considerando a força de resistência do 20-(ITA) Dois blocos de massa M estão unidos por usa desprezível
ar invariável, a tensão no cabo (I) passa a ser que passa por uma roldana com um eixo fixo. Um terceiro bloco
o, 09
de massa m é colocado suavemente sobre um dos blocos, como

çã 85
mostra a figura. Com que força esse pequeno bloco de massa m

7
rib 348
pressionará o bloco sobre o qual foi colocado?

di 055
ui
a) T + ma.
-
b) T +2ma.
s
st
có to
c) 2T + 2ma.
237
a San
d) 2T + ma.
a,
pi
da ra
17-(FUVEST)) Um sistema mecânico é formado por duas polias ideais

i
oi ve
que suportam três corpos A, B e C de mesma massa m, suspensos

por fios ideais como representado na figura. O corpo B está suspenso
Pr Oli
simultaneamente por dois fios, um ligado a A e outro a C. Podemos

bi
de
afirmar que a aceleração do corpo B será:

r da
ua
a) 2mMg/(2M+m)
Ed
b) mg
ia
c) (m-M)g
ar
d) mg/(2M+m)
M
e) outra expressão.
Gabarito
a) zero 1-D 2-D 3-B 4-B 5-E
b) (g/3) para baixo 6-B 7-D 8-A 9-C 10-B
c) (g/3) para cima 11-E 12-D 13-C 14-E 15-A
d) (2g/3) para baixo 16-C 17-C 18-D 19-C 20-A
e) (2g/3) para cima
18-(UFPE) Um pequeno bloco de 0,50 kg desliza sobre um plano horizontal

sem atrito, sendo puxado por uma força constante F = 10,0 N aplicada
a um fio inextensível que passa por uma roldana, conforme a figura
abaixo. Qual a aceleração do bloco, em m/s2, na direção paralela ao
plano, no instante em que ele perde o contato com o plano? Despreze
as massas do fio e da roldana, bem como o atrito no eixo da roldana.
AULA O8
Energia e Trabalho
Formas de Energia
A energia não pode ser criada nem destruída, mas sim
transformada. A energia pode ser obtida de diversas for-
mas, sendo as modalidades mais comuns as descritas abai-
xo:
• Energia mecânica; Trabalho de uma Força Variável
• Energia térmica; Em certos casos, o vetor força varia com a distância
• Energia elétrica; percorrida pelo corpo, nesta situação é possível cal-
• Energia química; cular o módulo do trabalho realizado pelo cálculo da
área sob a curva do diagrama (F x s).
r
• Energia solar.
.b
om
Energia Cinética
.c
oo
A energia cinética é inerente a corpos em movimento e
ah
pode ser obtida pela equação:
y
nd s@
ve too
a!
(01)
ou san
Energia Potencial Gravitacional
ão a.
É a energia associada com a posição de um corpo em aç ud
Trabalho Resultante
do - d
relação a um campo gravitacional.
Física
O trabalho resultante de n forças é dado pela soma

o, 09
algébrica dos trabalhos realizados por cada uma das

çã 85
forças atuantes sobre o corpo:

7
(02)
rib 348
Energia Potencial Elástica

di 055
ui
É a energia armazenada por um sistema elástico ao ser

-
tracionado ou comprimido, é expresso pela equação

s
st
có to
seguinte: Potência
238
a San
a,
A potência é a razão entre trabalho realizado por uma

pi
força e o intervalo de tempo. Por isso, temos que

da ra
i
quando realizamos um mesmo trabalho em um me-

oi ve
(03)
nor intervalo de tempo, desenvolvemos maior potên-
Pr Oli
cia. A potência é uma grandeza escalar e a sua unida-

bi
de
de no SI é Watts (W).
Trabalho de uma força constante
da
O trabalho de uma força é dado pelo produto escalar dos

r
ua
vetores força e deslocamento, dado por:

Ed
(05)
Uma outra maneira de representar a potência é obti-
ia
(04)
ar
da pela substituição da equação (04) na equação (05):

M
Onde o trabalho é uma grandeza escalar dada em Joules

(J). Pela observação da equação (04) percebe-se que quan-
do a força aplicada é perpendicular ao deslocamento do (06)
corpo, tem-se que o trabalho da força é nulo.
(07)
Essa maneira é utilizada para se obter a potência ne-
cessária para manter um corpo em movimento retilí-
neo e uniforme.
Rendimento
O rendimento é dado pela razão entre a potência útil
e a potência total fornecida, como mostrado abaixo:
(08)
01-(PUC-MG) Não realiza trabalho: cinética será de:

a) a força de resistência do ar a) 10%
b) a força peso de um corpo em queda livre b) 20%
c) a força centrípeta em um movimento circular uniforme c) 40%
d) a força de atrito durante a frenagem de um veículo d) 44%
e) a tensão no cabo que mantém um elevador em movimento uniforme. e) 56%
02-(PUC-BA) A força de módulo 30N atua sobre um objeto formando 08-(Insper) José Mário é um homem que mantém sua condição
um ângulo constante de 60o com a direção do deslocamento do objeto. física fazendo caminhadas em torno do condomínio em que reside.
Dados: sen 60o=√3/2, cos 60o=1/2. Se d=10m, o trabalho realizado pela Em dias de chuva, ele compensa subindo a escadaria do prédio, a
força, em joules, é igual a: partir do térreo até o seu apartamento, no 10º andar. O desnível
a) 300 entre 2 andares consecutivos é de 3,0 m José Mário pesa 800 N.
b) 150√3 Se fosse possível converter toda a energia potencial acumulada
c) 150 nessa subida em energia elétrica para acender um circuito de 10
d) 125 lâmpadas de LED, de 5 W cada, o circuito permaneceria aceso,
e) 100 ininterruptamente, por
r
.b
03-(UFRN) Um bloco é arrastado sobre um plano horizontal, com o qual
om
possui coeficiente de atrito m, sofrendo um deslocamento horizontal de
.c
módulo d. Sendo N a intensidade da força de reação normal da superfície
oo
sobre o bloco, o trabalho da força de atrito, nesse deslocamento, é:
ah
a) -μN
b) -μNd
y
nd s@
c) nulo
ve too
d) μN
e) μNd
a!
ou san
ão a.
04-(UFES) A força F desloca o bloco da figura ao longo da reta AB. A aç ud
componente de F que executa trabalho é:
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
A componente de Fque executa trabalho é:

-
s
st
a) Ftgθ
có to
239
b) Fsenθ
a San
a,
c) Fcosθ
pi
d) F(senθ + cosθ)
da ra
e) F
i
oi ve
Pr Oli
05-(PUC-RJ) Durante a aula de educação física, ao realizar um exercício,

bi
um aluno levanta verticalmente um peso com sua mão, mantendo,

de
durante o movimento, a velocidade constante.

da
Pode-se afirmar que o trabalho realizado pelo aluno é:

r
a) positivo, pois a força exercida pelo aluno atua na mesma direção e

ua
sentido oposto ao do movimento do peso.

Ed
b) positivo, pois a força exercida pelo aluno atua na mesma direção e

ia
sentido do movimento do peso.

ar
c) zero, uma vez que o movimento tem velocidade constante.

M
d) negativo, pois a força exercida pelo aluno atua na mesma direção e

sentido oposto ao do movimento do peso.
e) negativo, pois a força exercida pelo aluno atua na mesma direção e
sentido do movimento do peso.
06-(UERJ) Um veículo consumiu 63,0 L de gás natural para percorrer

uma distância de 225 km. A queima de 28,0 L de gás natural libera
1,00 × 106 J de energia.
A energia consumida, em joules, por quilômetro, foi igual a:
a) 5,10 × 106
b) 4,50 × 105 Gabarito
c) 1,00 × 104 1-C 2-C 3-B 4-C 5-B
d) 2,25 × 103 6-C 7-D 8-A 9-A 10-C
e) 2,25.102
07-(UCSA) Uma partícula de massa constante tem o módulo de sua

velocidade aumentado em 20%. O respectivo aumento de sua energia
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(ITA) Um pingo de chuva de massa 5,0 x 10-5kg cai com velocidade e) energia potencial gravitacional é constante.
constante de uma altitude de 120m, sem que a sua massa varie, num
local onde a aceleração da gravidade tem módulo igual a 10m/s². Nestas
condições, a intensidade de força de atrito F do ar sobre a gota e a
energia mecânica E dissipada durante a queda são respectivamente:
a) 5,0 x 10-4N; 5,0 x 10-4J;
b) 1,0 x 10-3N; 1,0 x 10-1J;
c) 5,0 x 10-4N; 5,0 x 10-2J;
d) 5,0 x 10-4N; 6,0 x 10-2J;
e) 5,0 x 10-4N; E = 0.
02-(Ufrgs) Um dispositivo de lançamento vertical de massas consiste

em um tubo com uma mola sobre a qual são colocados objetos. Após a
mola ser comprimida, o sistema massa-mola é liberado. Não há contato
entre a massa e a parede do tubo, e a resistência do ar é desprezível.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
07-(UFSCAR-SP) O trabalho realizado por uma força conservativa
aç ud
independe da trajetória, o que não acontece com as forças dissi
dissi-
do - d
pativas, cujo trabalho realizado depende da trajetória. São bons
Física
exemplos de forças conservativas e dissipativas, respectivamente:

o, 09
a) peso e massa.
çã 85
b) peso e resistência do ar.

7
c) força de contato e força normal.

rib 348
d) força elástica e força centrípeta.

di 055
e) força centrípeta e força centrífuga.

ui
-
08-(ITA-SP) A partir do repouso, um carrinho de montanha russa

s
st
desliza de uma altura H=20√3m sobre uma rampa de 60o de incli-

có to
240
a San
nação e corre 20m num trecho horizontal antes de chegar em um

a,
03-(UNIFOR) Três esferas idênticas, de raios R e massas M, estão entre loop circular, de pista sem atrito.
pi
da ra
uma mesa horizontal. A aceleração local de gravidade tem módulo igual

i
oi ve
a g. As esferas são colocadas em um tubo vertical que também está

sobre a mesa e que tem raio praticamente igual ao raio das esferas.
Pr Oli
Seja E a energia potencial gravitacional total das três esferas sobre a

bi
de
mesa e E’ a energia potencial gravitacional total das três esferas dentro

da
do tubo. O módulo da diferença (E’ – E) é igual a:

a) 4 MRg
r
ua
b) 5 MRg Sabendo que o coeficiente de atrito da rampa e do plano hori-

Ed
c) 6 MRg zontal é 0,5, assinale o valor do raio máximo que pode ter esse
d) 7 MRg
ia
loop para que o carrinho faça todo o percurso sem perder contato
ar
e) 8 MRg com a pista.

M
a) R=8√3m
04-(FUND. CARLOS CHAGAS) Uma mola elástica ideal, submetida a b) R=4(√3 – 1)m
ação de uma força de intensidade F = 10N, está deformada de 2,0cm. c) R=8(√3 – 1)m
A energia elástica armazenada na mola é de: d) R=4(2√3 – 1)m
a) 0,10J e) R=40(√3 – 1)/3m
b) 0,20J
c) 0,50J 09-(FUVEST-SP) Um skatista treina em uma pista cujo perfil está
d) 1,0J representado na figura abaixo. O trecho horizontal AB está a uma
e) 2,0J altura h = 2,4 m em relação ao trecho, também horizontal, CD. O
skatista percorre a pista no sentido de A para D.
05-(FUVEST) Um ciclista desce uma ladeira, com forte vento contrá-
rio ao movimento. Pedalando vigorosamente, ele consegue manter a
velocidade constante. Pode-se então afirmar que a sua:
a) energia cinética está aumentando;
b) energia cinética está diminuindo;
c) energia potencial gravitacional está aumentando;
d) energia potencial gravitacional está diminuindo;
No trecho AB, ele está com velocidade constante, de módulo v = 4
m/s; em seguida, desce a rampa BC, percorre o trecho CD, o mais baixo
da pista, e sobe a outra rampa até atingir uma altura máxima H, em
relação a CD. A velocidade do skatista no trecho CD e a altura máxima
H são, respectivamente, iguais a: a) 120W
a) 5 m/s e 2,4 m. b) 360W
b) 7 m/s e 2,4 m. c) 720W
c) 7 m/s e 3,2 m. d) 1,20kW
r
e) 2,40kW
.b
d) 8 m/s e 2,4 m.
om
e) 8 m/s e 3,2 m.
14-(FUVEST) Nos manuais de automóveis, a caracterização dos
.c
motores é feita em CV (cavalo-vapor). Essa unidade, proposta no
oo
10-(PUC-RJ) Um ciclista tentando bater um recorde de velocidade em
uma bicicleta desce, a partir do repouso, a distância de 1440 m em tempo das primeiras máquinas a vapor, corresponde à capacidade
ah
uma montanha cuja inclinação é de 30°. Calcule a velocidade atingida de um cavalo típico, que consegue erguer, na vertical, com auxí-
y
lio de uma roldana, um bloco de 75 kg, à velocidade de 1 m/s.
nd s@
pelo ciclista ao chegar à base da montanha.
Dados: Não há atrito e g = 10 m/s² Para subir uma ladeira, inclinada como nessa figura, um carro de
ve too
a) 84 m/s 1000 kg, mantendo velocidade constante de 15 m/s (54 km/h),
a!
ou san
b) 120 m/s desenvolve uma potência útil que é de, aproximadamente, de:
c) 144 m/s
ão a.
d) 157 m/s aç ud
e) 169 m/s
do - d
Física
o, 09
11–(COLÉGIO NAVAL) Analise a figura

çã 85
7
rib 348
di 055
ui
a) 20 CV.
-
b) 40 CV.
s
st
có to
c) 50 CV.
241
Dados: g=10m/s2 e Mtrenó=800kg.

a San
d) 100 CV.
a,
Numa determinada montanha russa um trenó, sob a ação de uma força

pi
resultante constante, que atua de A até B, parte do repouso do ponto e) 150 CV.
da ra
A e, após 2 segundos, atinge a velocidade de 180 km/h no ponto B,

i
oi ve
iniciando uma subida que o leva até o ponto C, onde passa com velo velo- 15-(ITA) Um automóvel de massa m = 500kg é acelerado uni-
Pr Oli
cidade de 18 km/h. Sabendo que a energia perdida pelos atritos entre formemente a partir do repouso até uma velocidade escalar
os pontos B e C foi de 19.104J,
J, é correto afirmar que a força resultante v1 = 40 m/s-1 em t1 = 10 segundos, em uma trajetória retilínea.
bi
de
que atuou sobre o trenó entre os pontos A e B e a altura atingida por Despreza-se o efeito do ar. A potência média e a potência no
da
ele no ponto C são, respectivamente: instante t1 desenvolvidas pelas forças do motor de automóvel
são, respectivamente:
r
a) 10000 N e h = 80m
ua
b) 20000 N e h = 80m a) 40kW e 40kW

Ed
c) 20000 N e h = 100m b) 80kW e 40kW

c) 40kW e zero
ia
d) 40000 N e h = 100m
ar
e) 80000 N e h = 120m d) zero e 80kW

M
e) 40kW e 80kW
12-(FUVEST) Um pai de 70kg e seu filho de 50kg pedalam lado a lado, em
bicicletas idênticas, mantendo sempre velocidade uniforme. Se ambos 16-(Unesp) Uma minicama elástica é constituída por uma super-
sobem uma rampa e atingem um patamar plano, podemos afirmar que, fície elástica presa a um aro lateral por 32 molas idênticas, como
na subida da rampa até atingir o patamar, o filho, em relação ao pai: mostra a figura. Quando uma pessoa salta sobre esta minicama,
a) realizou mais trabalho; transfere para ela uma quantidade de energia que é absorvida
b) realizou a mesma quantidade de trabalho; pela superfície elástica e pelas molas.
c) possuía mais energia cinética;
d) possuía a mesma quantidade de energia cinética;
e) desenvolveu potência mecânica menor.
13-(FUVEST) Uma empilhadeira elétrica transporta do chão até uma

prateleira, a uma altura de 6,0m do chão, um pacote de 120kg. O gráfico
ilustra a altura do pacote em função do tempo. A potência aplicada ao
corpo pela empilhadeira é:
Dado: g = 10m/s2
uma queda d’água de 10m de altura e vazão de 1,0m3 por segundo.
Qual a potência teórica máxima dessa usina?
Dados: densidade da água = 1,0. 103kg. m-3
aceleração da gravidade = 10m. s-2
a) 16,0W
b) 1,00. 105W
c) 1,96. 106W
d) 2,00. 102W
e) 2,16. 103W
Gabarito
1-D 2-D 3-C 4-A 5-D
6-D 7-B 8-C 9-E 10-B
11-C 12-E 13-B 14-B 15-E
16-D 17-C 18-B 19-C 20-B
r
Considere que, ao saltar sobre uma dessas minicamas, uma pessoa
.b
transfira para ela uma quantidade de energia igual a 160 J que 45%
om
dessa energia seja distribuída igualmente entre as 32 molas e que cada
.c
uma delas se distenda 3,0mm.
oo
Nessa situação, a constante elástica de cada mola, em N/m, vale
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
17-(FUVEST) Um automóvel possui um motor de potência máxima P0. aç ud
O motor transmite sua potência completamente às rodas. Movendo-se
do - d
Física
em uma estrada retilínea horizontal, na ausência de vento, o automóvel

o, 09
sofre a resistência do ar, que é expressa por uma força cuja magnitude
é F = AV2, onde A é uma constante positiva e V é o módulo da veloci-
çã 85
dade do automóvel. O sentido dessa força é oposto ao da velocidade

7
rib 348
do automóvel. Não há outra força resistindo ao movimento. Nessas

condições, a velocidade máxima que o automóvel pode atingir é V0. Se
di 055
quiséssemos trocar o motor desse automóvel por um outro de potência

ui
máxima P, de modo que a velocidade máxima atingida nas mesmas

-
condições fosse V = 2V0, a relação entre P e P0 deveria ser:

s
st
có to
a) P = 2P0
242
a San
b) P = 4P0
a,
pi
c) P = 8P0
da ra
d) P = 12P0
i
oi ve
e) P = 16P0
Pr Oli
18-(ITA) Um navio navegando à velocidade constante de 10,8 Km/h,

bi
de
consumiu 2,16 toneladas de carvão em um dia. Sendo h = 0,10 o ren ren-

da
dimento do motor e q = 3,00 x 107 J/kg o poder calorífico de combus

combus-
r
tão do carvão, a força de resistência oferecida pela água e pelo ar ao

ua
movimento do navio tem intensidade igual a:

Ed
a) 2,2 . 10²N
ia
b) 2,5 . 10⁴N
ar
c) 5,0 . 10⁴N
M
d) 7,5 . 10⁴N
e) 2,3 . 10⁵N
19-(UFC) Um homem, arrastando 1 caixa, sobe um plano inclinado de

100m de comprimento e 10m de altura, com velocidade constante,
desenvolvendo no trajeto uma certa potência. Resolvendo trazer a
caixa de volta, o homem arrasta a caixa plano abaixo com certa velo-
cidade constante, desenvolvendo a mesma potência que na subida. Se
o módulo da força resistiva sobre a caixa é 1/5 do seu peso, podemos
afirmar que a velocidade de descida é igual a:
a) velocidade de subida;
b) duas vezes a velocidade de subida;
c) três vezes a velocidade de subida;
d) quatro vezes a velocidade de subida;
e) cinco vezes a velocidade de subida.
20-(FUVEST) Deseja-se construir uma usina hidrelétrica aproveitando

AULA O9
Dinâmica Impulsiva
Impulso de uma força
O teorema do impulso surge através da segunda lei de
Newton, pela manipulação da equação:
Colisão Inelástica
Como visto anteriormente, após uma colisão perfeita-
O impulso resultante é igual à variação da quantidade de mente inelástica há a conservação da quantidade de
movimento de um corpo. movimento do sistema, porém a energia cinética final
r
é menor que a energia cinética inicial, ou seja:
.b
om
Impulso de uma força variável
.c
Quando uma força varia com o tempo é possível obter a
oo
variação da quantidade de movimento, portanto, o impul-
ah
so, calculando a área abaixo da curva em um diagrama (F
y
nd s@
x t).
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
No exemplo acima o valor do impulso no corpo é igual a

7
rib 348
60 N.s.
di 055
Coeficiente de restituição
ui
Colisões Elástica e Inelástica O coeficiente de restituição é a razão entre a velocida

velocida-
-
Quando colidem, dois corpos trocam forças internas tam-

tam-
s
st
de relativa de afastamento e a velocidade relativa de

có to
243
bém conhecidas como forças impulsivas. O estudo das co

co-
a San
aproximação dos corpos, ou seja:

a,
lisões é importante pois permite prever o comportamento

pi
dos corpos logo após o choque.

da ra
i
oi ve
Colisão Elástica
Pr Oli
Tanto na colisão elástica quanto na colisão inelástica a

bi
de
quantidade de movimento do sistema de conserva, entreentre-

da
tanto, na colisão perfeitamente elástica a energia cinética

r
ua
do sistema também se conserva após a colisão.

Ed
ia
ar
M
01-(PUC-RS) A energia de um fóton é diretamente proporcional a sua 06-(Mack) As grandezas físicas A e B são medidas, respectivamente,
frequência, com a constante de Planck, h, sendo o fator de propor- em newtons (N) e em segundos (s). Uma terceira grandeza C,
cionalidade. Por outro lado, pode-se associar massa a um fóton, uma definida pelo produto de A por B, tem dimensão de:
vez que ele apresenta energia (E = mc2 ) e quantidade de movimento. a) aceleração.
Assim, a quantidade de movimento de um fóton de frequência f pro- b) força.
pagando-se com velocidade c se expressa como: c) trabalho de uma força.
a) c2 / hf d) momento de força.
b) hf / c2 e) impulso de uma força.
c) hf / c
d) c / hf 07-(Vunesp) Em um teste de colisão, um automóvel de 1500kg
e) cf / h colide frontalmente com uma parede de tijolos. A velocidade do
automóvel anterior ao impacto era de 15m/s. Imediatamente
02-(UFPE) A força resultante que atua sobre um bloco de 2,5kg, inicial- após o impacto, o veículo é jogado no sentido contrário ao do
mente em repouso, aumenta uniformemente de zero até 100 N em 0,2 movimento inicial com velocidade de 3m/s. Se a colisão teve
s, conforme a figura abaixo. A velocidade final do bloco, em m/s, é: duração de 0,15s, a força média exercida sobre o automóvel
durante a colisão foi de:
a) 0,5 × 104N.
r
.b
b) 1 × 104N.
om
c) 3 × 104N.
.c
d) 15 × 104N.
oo
ah
08-(PUC-PR) Há alguns meses, noticiou-se que um avião foi obri-
gado a fazer um pouso de emergência em virtude de uma trinca
y
nd s@
a) 2,0 b) 4,0 c) 6,0 d) 8,0 e) 10 no para-brisa causada pela colisão com uma pedra de gelo. Leve
ve too
em conta as hipóteses abaixo:
1 - A aeronave se deslocava horizontalmente à velocidade de
a!
03-(VUNESP) A intensidade (módulo) da resultante das forças que atuam
ou san
num corpo, inicialmente em repouso, varia como mostra o gráfico. 200 m/s, não havendo alteração nesta velocidade após a colisão.
ão a.
2 - Massa da pedra de gelo 25 gramas e velocidade desprezível.
aç ud
3 - O para-brisa do avião considerado vertical
4 - O intervalo de tempo de colisão igual a 0,002 s.
do - d
Física
Com estas hipóteses, é correto afirmar que a força média de

o, 09
colisão foi de:

çã 85
a) 200 N
7
b) 300 N
rib 348
c) 1.000 N
d) 2.500 N
di 055
Durante todo o intervalo de tempo considerado, o sentido e a direção

ui
dessa resultante permanecem inalterados. Nessas condições, a quan- e) 100.000 N

-
tidade de movimento, em kg.m/s (ou N.s), adquirida pelo corpo é:

s
st
09-(FATEC) Num certo instante, um corpo em movimento tem

có to
a) 8.
244
energia cinética de 100 joules, enquanto o módulo de sua quan-

a San
b) 15.
a,
c) 16. tidade de movimento é 40kg m/s. A massa do corpo, em kg, é:

pi
a) 5,0 b) 8,0 c) 10 d) 16 e) 20
da ra
d) 20.
i
e) 24.
oi ve
10-(PUC - SP) O gráfico representa a força resultante sobre um

Pr Oli
04-(UECE) A Lua descreve um círculo de raio r em torno da Terra em 28 carrinho de supermercado de massa total 40 kg, inicialmente em
bi
repouso. A intensidade da força constante que produz o mesmo

de
dias terrestres. Sendo G a constante da gravitação universal e m e M as

massas da Lua e da Terra, respectivamente, a intensidade da variação impulso que a força representada no gráfico durante o intervalo
da
da quantidade de movimento linear da Lua em 14 dias é: de tempo de 0 a 25 s é, em newtons, igual a:

r
ua
Ed
ia
ar
M
a) 1,2 b) 12
05-(UFSCar) Ao desferir a primeira machadada, a personagem da tirinha c) 15 d) 20
movimenta vigorosamente seu machado, que atinge a árvore com e) 21
energia cinética de 4π2J.
Como a lâmina de aço tem massa 2kg, desconsiderando-se a inércia Gabarito
do cabo, o impulso transferido para a árvore na primeira machadada, 1-C 2-B 3-A 4-D 5-C
em N.s, foi de: 6-E 7-E 8-D 9-B 10-E
01-(ITA) A figura adiante mostra o gráfico da força resultante, agindo
numa partícula de massa m, inicialmente em repouso. No instante t2 06-(UFSCar) Supondo-se que 90% da população mundial saísse
a velocidade da partícula, V será: em passeata, ao mesmo tempo, caminhando em direção ao leste,
tal deslocamento poderia contribuir para:
a) uma diminuição na velocidade de rotação da Terra.
b) uma diminuição na distância entre a Terra e a Lua.
c) uma diminuição no valor da aceleração da gravidade da Terra.
d) um aumento na aceleração centrípeta na linha do Equador da
Terra.
e) um aumento na intensidade do campo magnético da Terra.
a) V = [(F1 + F2)t1 - F2t2] / m
b) V = [(F1 - F2)t1 - F2t2] / m 07-(Mack) Um atirador, com uma metralhadora, pode resistir a
c) V = [(F1 - F2)t1 + F2t2] / m uma força média de recuo de, no máximo, 160N. As balas têm
d) V = [(F1t1 - F2t2)] / m massa 40 g cada uma e saem da metralhadora com velocidade de
e) V = [(t2 - t1) (F1 - F2)] / m 800m/s. O número máximo de projéteis que podem ser atirados
por segundo é:
a) 16.
r
02-(FGV) O gráfico representa a velocidade, em função do tempo, de
.b
uma bola de 100g, que colide contra um anteparo, durante o intervalo b) 10.
om
de t2 a t4. A força média exercida pela bola durante o intervalo de t2 a c) 8.
.c
t4, teve módulo, em newtons, igual a: d) 5.
oo
e) 4.
ah
08-(ITA) Um automóvel pára quase que instantaneamente ao bater
y
nd s@
frontalmente numa árvore. A proteção oferecida pelo air-bag,
ve too
comparativamente ao carro que dele não dispõe, advém do fato
de que a transferência para o carro de parte do momentum do
a!
ou san
motorista se dá em condição de:
ão a.
a) menor força em maior período de tempo.
aç ud
b) menor velocidade, com mesma aceleração.
a) 1,5 x 10 c) menor energia, numa distância menor.
do - d
Física
b) 1,5 x 105 d) menor velocidade e maior desaceleração.

o, 09
c) 3 x 102 e) mesmo tempo, com força menor.

çã 85
d) 3 x 104
e) 6 x 104
7
09-(MACK)
MACK)
MACK) Um automóvel que se desloca numa estrada possui,
rib 348
num determinado instante, a velocidade de 90km/h e quantidade

03-(AFA) O motor de um avião a jato que se desloca a 900 km/h, expele de movimento de módulo 2,0 x104 kgm/s. A energia cinética do
di 055
ui
por segundo 200 kg de gases provenientes da combustão. Sabendo-se automóvel, nesse instante, segundo o mesmo referencial, é:
que estes produtos da combustão são expelidos pela retaguarda, com a) 2,5 x 105 J
-
s
st
velocidade de 1800 km/h em relação ao avião, pode-se afirmar que a b) 2,0 x 105 J
có to
245
potência liberada pelo motor vale: c) 9,0 x 104 J

a San
a,
a) 1,00. 105 W. d) 2,5 x 104 J

pi
b) 2,50. 107 W. e) 2,0 x 104 J

da ra
c) 3,70. 107 W.
i
oi ve
d) 3,24. 108 W. 10-(ITA) Um avião a jato se encontra na cabeceira da pista com a

Pr Oli
sua turbina ligada e com os freios acionados, que o impedem de

bi
04-(UEL) Se os módulos das quantidades de movimento de movimento se movimentar. Quando o piloto aciona a máxima potência, o ar
de
de dois corpos são iguais, necessariamente eles possuem: é expelido a uma razão de 100 kg por segundo, a uma velocidade
da
a) mesma energia cinética. de 600 m/s em relação ao avião. Nessas condições:

r
b) velocidade de mesmo módulo.

ua
a) a força transmitida pelo ar expelido ao avião é nula, pois um

c) módulos das velocidades proporcionais às suas massas. corpo não pode exercer força sobre si mesmo.
Ed
d) mesma massa e velocidades de mesmo módulo. b) as rodas do avião devem suportar uma força horizontal igual
ia
e) módulos das velocidades inversamente proporcionais às suas massas. a 60 kN.

ar
c) se a massa do avião é de 7 × 10³ kg o coeficiente de atrito mínimo

M
05-(FEI) Sobre o carrinho de massa 10 kg atua uma força F horizon- entre as rodas e o piso deve ser de 0,2.
tal que varia com o tempo de acordo com o gráfico a seguir. Sabe-se d) não é possível calcular a força sobre o avião com os dados
que, inicialmente, o móvel está em repouso. Qual é a velocidade do fornecidos.
carrinho para t = 10s? e) nenhuma das afirmativas anteriores é verdadeira.
11-(UNAERP) Um caminhão, um carro pequeno e uma moto

percorrem uma trajetória retilínea. Os três têm a mesma velo-
cidade constante, suponha o atrito desprezível. Em um certo
instante, inicia-se uma descida bem íngreme. Todos os veículos
resolvem economizar combustível e descem na banguela. Pode-
mos afirmar que:
a) a quantidade de movimento dos três permanece igual até o
a) v = 5 m/s término da descida, pois eles não têm aceleração.
b) v = 6 m/s b) a aceleração do caminhão é maior, por isso sua quantidade de
c) v = 10 m/s movimento é maior.
d) v = 12 m/s c) o carro e a moto têm velocidade menor, mas têm a mesma
e) v = 20 m/s quantidade de movimento.
d) a velocidade inicial dos três é a mesma, mas as quantidades de movi- encontra uma ave, com massa de 900g, livre, em repouso sobre
mento são diferentes. um galho. A ave ferida mais a flecha passam a ser um único corpo,
e) a aceleração, em ordem decrescente, é: moto, carro caminhão. com velocidade final, em m/s, de
a) zero.
12-(FUVEST) Um vagão A, de massa 10t, move-se com velocidade escalar b) 0,6.
igual a 0,40m/s sobre trilhos horizontal sem atrito até colidir com um c) 1,2.
outro vagão B, de massa 20t, inicialmente em repouso. Após a colisão, d) 2,4.
o vagão A fica parado. A energia cinética final do vagão B vale: e) 6.
a) 100J
b) 200J 18-(Espcex (Aman)) Um bloco de massa M=180 g está sobre urna
c) 400J superfície horizontal sem atrito, e prende-se a extremidade de
d) 800J uma mola ideal de massa desprezível e constante elástica igual
e) 160J a A outra extremidade da mola está presa a um
suporte fixo, conforme mostra o desenho. Inicialmente o bloco
13-(ITA) Uma massa m1 em movimento retilíneo com velocidade escalar se encontra em repouso e a mola no seu comprimento natural,
8,0 x 10-2m/s colide unidimensionalmente com outra massa m2 em isto é, sem deformação.
repouso e sua velocidade escalar passa a ser 5,0 x 10-2m/s. Se a massa
r
.b
m2 adquire a velocidade escalar de 7,5 x 10-2m/s, podemos concluir
om
que a massa m1 é:
.c
a) 10m2
oo
b) 3,2m2
ah
c) 0,5m2
d) 0,04m2
y
nd s@
e) 2,5m2
ve too
Um projétil de massa m = 20 g é disparado horizontalmente contra
14-(FUND. CARLOS CHAGAS) Uma esfera de massa 2,0kg é abandonada,
a!
ou san
o bloco, que é de fácil penetração. Ele atinge o bloco no centro
a partir do repouso, de uma altura de 25m. Após o choque com o solo
de sua face, com velocidade de v = 200 m/s. Devido ao choque,
ão a.
a esfera atinge a altura de 16m. O coeficiente de restituição no choque
o projétil aloja-se no interior do bloco. Desprezando a resistência
entre a esfera e o solo vale: aç ud
do ar, a compressão máxima da mola é de:
a) 0,20
do - d
Física
a) 10,0 cm
b) 0,32
o, 09
b) 12,0 cm
c) 0,50
c) 15,0 cm
çã 85
d) 0,64
d) 20,0 cm
7
e) 0,80
rib 348
e) 30,0 cm
15-(UNESP) Um bloco A, deslocando-se com velocidade vA em movi-
di 055
19-(UNIFESP Uma esfera de massa 20 g atinge uma parede rígida

19-(UNIFESP)
19-(UNIFESP
ui
mento retilíneo uniforme, colide frontalmente com um bloco B, inicial-

com velocidade de 4,0 m/s e volta na mesma direção com veloci
veloci-
mente em repouso. Imediatamente após a colisão, ambos passam a se
-
dade de 3,0 m/s. O impulso da força exercida pela parede sobre

s
st
locomover unidos, na mesma direção em que se locomovia o bloco A

có to
a esfera, em N∙s, é, em módulo, de:

246
antes da colisão. Baseado nestas informações e considerando que os

a San
a) 0,020.
a,
blocos possuem massas iguais, é correto afirmar que:

pi
b) 0,040.
a) a velocidade dos blocos após a colisão é vA/2 e houve conservação
da ra
c) 0,10.
de quantidade de movimento e de energia.
i
oi ve
d) 0,14.
b) a velocidade dos blocos após a colisão é vA e houve conservação de
Pr Oli
e) 0,70.
quantidade de movimento e de energia.
bi
c) a velocidade dos blocos após a colisão é vA e houve apenas conser

conser-
de
20-(FATEC) Uma esfera se move sobre uma superfície horizontal

vação de energia.
da
sem atrito. Num dado instante, sua energia cinética vale 20J e sua
d) a velocidade dos blocos após a colisão é vA/2 e houve apenas con
con-
quantidade de movimento tem módulo 20 N.s. Nestas condições,
r
ua
servação de quantidade de movimento.

é correto afirmar que sua
e) a velocidade dos blocos após a colisão é vA/2 e houve apenas con-
Ed
a) velocidade vale 1,0 m/s.

servação de energia.
ia
b) velocidade vale 5,0 m/s.

ar
c) velocidade vale 10 m/s.

16-(Ufrgs) Considere as três afirmações abaixo.
M
d) massa é de 1,0 kg.

e) massa é de 10 kg
I. Em qualquer processo de colisão entre dois objetos, a energia cinética
total e a quantidade de movimento linear total do sistema são quanti-
dades conservadas.
Gabarito
II. Se um objeto tem quantidade de movimento linear, então terá energia
1-A 2-C 3-B 4-E 5-C
mecânica.
6-A 7-D 8-A 9-A 10-B
III. Entre dois objetos de massas diferentes, o de menor massa jamais
11-D 12-C 13-E 14-E 15-D
terá quantidade de movimento linear maior do que o outro.
16-B 17-D 18-D 19-D 20-E
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) I, II e III.
17-(Ufsm) Uma flecha de massa 100g, a uma velocidade de 24m/s

AULA 10
Momento de uma Força / Torque
Quando uma força e aplicada a uma certa distância
de um eixo de rotação de um corpo, a componente
Equilíbrio de ponto material perpendicular ao eixo de rotação do corpo gera um
e corpo extenso momento. A equação do momento é:
Ponto Material
Para que haja equilíbrio de um ponto material, é necessá-
rio que o somatório das forças que agem neste ponto seja
Onde d é a distância do ponto de rotação, e F a força aplicada.
igual a zero.
r
.b
om
.c
oo
Como visto na figura acima, para analisar o momento
ah
gerado no ponto O da barra, é necessário decompor
y
nd s@
o vetor força.
ve too
No exemplo da figura acima, tem-se que para a origem do
sistema esteja em equilíbrio o vetor de força, resultante é
a!
ou san
igual a zero.
ão a.
A componente da força não gera momento na bar bar-
aç ud
ra pois é paralela ao eixo de rotação do corpo. Por
Por-
do - d
Decompondo os vetores:
Física
tanto o momento resultante no ponto O da figura é

o, 09
dado por:
çã 85
7
rib 348
Corpo Extenso
di 055
Para que haja o equilíbrio em um corpo extenso, é neces-

ui
sário não só que a resultante das forças atuantes neste

-
s
st
corpo seja zero, mas também que o momento gerado por

có to
247
essas forças seja zero.

a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
O caso mais comum de corpos extensos são barras ou vigas

sujeitas a forças externas e a forças provindas de apoios,
rda
além da força da força de atrito que também pode estar

ua
presente no caso de uma escada inclinada por exemplo.

Ed
ia
ar
M
05- Uma barra de peso desprezível está em equilíbrio na posição
01-(ITA) Um corpo de massa m é colocado no prato A de uma balança horizontal, conforme o esquema a seguir. As massas de 90 kg e
de braços desiguais e equilibrado por uma massa p colocada no prato B. 1,5 kg se encontram em sua extremidade, sendo que o ponto
Esvaziada a balança, o corpo de massa m é colocado no prato B e equi- de apoio está a 40 cm da extremidade direita. Qual o valor da
librado por uma massa q colocada no prato A. O valor da massa m é:a) distância “x”, do apoio até a extremidade esquerda, para manter
a barra em equilíbrio?
a) 240cm.
b) 120cm.
02-(Cesgranrio) Na figura a seguir, uma esfera rígida se encontra em
c) 1,5cm.
equilíbrio, apoiada em uma parede vertical e presa por um fio ideal
d) 2/3 cm.
e inextensível. Sendo P o peso da esfera e 2P a força máxima que o
r
fio suporta antes de arrebentar, o ângulo formado entre a parede e
.b
06-(UFMG) Gabriel está na ponta de um trampolim, que está fixo
om
o fio e de:
em duas estacas – I e II –, como representado nesta figura: Seja
.c
F1 e F2 forças que as estacas I e II fazem, respectivamente, no
oo
trampolim. Com base nessas informações, é CORRETO afirmar
ah
que essas forças estão na direção vertical e:
y
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
a) 30°
Física
b) 45° a) têm sentido contrário, F1 para cima e F2 para baixo.

o, 09
c) 60° b) ambas têm o sentido para baixo.

çã 85
d) 70° c) têm sentido contrário, F1 para baixo e F2 para cima.

7
e) 80° d) ambas têm o sentido para cima.

rib 348
di 055
03-(FEI) Sabendo-se que o sistema a seguir está em equilíbrio, qual é 07-(UFMG) Para pintar uma parede, Miguel está sobre um andaime
ui
o valor da massa M quando os dinamômetros indicam 100N cada um? suspenso por duas cordas. Em certo instante, ele está mais próximo
-
da extremidade direita do andaime, como mostrado nesta figura:

s
st
có to
248
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
a) 17,32 kg Sejam TE e TD os módulos das tensões nas cordas, respectiva-

r
ua
b) 20 kg mente, da esquerda e da direita e P o módulo da soma do peso do

c) 10 kg andaime com o peso de Miguel. Analisando-se essas informações,
Ed
d) 100 N é CORRETO afirmar que:

ia
e) 200 N a) TE = TD e TE + TD = P.
ar
b) TE = TD e TE + TD > P.
M
04-(Unirio) Na figura a seguir, o corpo suspenso tem o peso 100N. Os c) TE < TD e TE + TD = P.

fios são ideais e tem pesos desprezíveis, o sistema está em equilíbrio d) TE < TD e TE + TD > P.
estático (repouso). A tração na corda AB, em N, e:
08-(UFVJM) Uma viga cilíndrica, homogênea, é construída em
duas partes, com dois materiais distintos, de densidades dx =
18 g/cm3 e dy = 2 g/cm3. A viga permanece em equilíbrio, na
horizontal, quando suspensa na junção das duas partes, como
ilustra a figura abaixo:
a) 20
b) 40
c) 50
d) 80
e) 100
Gabarito
1-B 2-C 3-A 4-C 5-D
6-C 7-C 8-D 9-A 10-B
Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que a razão adi-

mensional entre as distâncias Q e P (Q/P) é igual a:
a) 18
b) 2
c) 9
d) 3
r
.b
09-(ENEM) Um portão está fixo em um muro por duas dobradiças A e
om
B, conforme mostra a figura, sendo P o peso do portão.
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Caso um garoto se dependure no portão pela extremidade livre, e
aç ud
do - d
Física
supondo que as reações máximas suportadas pelas dobradiças sejam

o, 09
iguais,
a) é mais provável que a dobradiça A arrebente primeiro que a B.
çã 85
b) é mais provável que a dobradiça B arrebente primeiro que a A.

7
rib 348
c) seguramente as dobradiças A e B arrebentarão simultaneamente.

d) nenhuma delas sofrerá qualquer esforço.
di 055
e) o portão quebraria ao meio, ou nada sofreria.

ui
-
10-(ITA) Considere o sistema ilustrado na figura abaixo. Supondo-se

s
st
có to
que tanto a massa da barra AB, como a da polia são desprezíveis,

249
a San
podemos afirmar que

a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
AB está em equilíbrio
ar
a) m1L1 = (m2 + m3) L2

M
b) m1.(m2 + m3) L1 = 4 m2 m3 L2
c) m1 (m2 + m3) L1= 2 m2 m3 L2
d) 2m1 (m2 + m3) L1 = m2 m3 L2
e) m1 L2 = (m2 + m3) L1
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(ITA) Uma chapa de aço de duas toneladas está suspensa por cabos c) 2 025 N
flexíveis conforme mostra a figura ao lado, na qual R é uma roldana d) 1 400 N
fixa e P o peso necessário para equilibrar a chapa na posição indicada. e) 900 N
Desprezando-se as massas dos cabos, da roldana e o atrito no eixo da
mesma, o valor de P deverá ser: 05-(ITA) A figura mostra uma barra de 50 cm de comprimento e
massa desprezível, suspensa por uma corda OQ, sustentando um
peso de 3000 N no ponto indicado. Sabendo que a barra se apoia
b) 4 x 104 N sem atrito nas paredes do vão, a razão entre a tensão na corda e
c) 2 x 104 N a reação na parede no ponto S, no equilíbrio estático, é igual a:
d) 1 x 104 N
e) Nenhum dos valores acima.
02-(ITA) Um bloco de peso P é sustentado por fios, como indica a figura.

Calcular o módulo da força horizontal F.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a) 1,5
a!
ou san
b) 3,0
c) 2,0
ão a.
a) F = P senθ
b) F = P cosθ
aç ud
d) 1,0
e) 5,0
do - d
Física
c) F = P senθ cosθ
d) F = P cotgθ
o, 09
06-(ITA) É dado um pedaço de cartolina com a forma de um sapi

sapi-
e) F = P tg θ
çã 85
nho, cujo centro de gravidade situa-se no seu próprio corpo. A

7
seguir, com o auxílio de massa de modelagem, fixamos uma moeda

rib 348
03-(ITA) A barra é uniforme, pesa 50,0 N e tem 10,0 de comprimento.

de 10 centavos em cada uma das patas dianteiras do sapinho.
O bloco D pesa 30,0 N e dista 8,0 de A. A distância entre os pontos
Apoiando-se o nariz do sapinho na extremidade de um lápis ele
di 055
de apoio da barra é AC = 7,0 m. Calcular a reação na extremidade A.

ui
permanece em equilíbrio. Nestas condições, pode-se afirmar

que o sapinho com as moedas permanece em equilíbrio estável
-
s
st
porque o centro de gravidade do sistema:

có to
250
a San
a,
pi
da ra
i
a) R = 14,0 N
oi ve
b) R = 7,0 N
Pr Oli
c) R = 20,0 N
bi
de
d) R = 10,0 N
e) R = 8,0 N
r da
ua
04-(ITA) Uma escada rígida de massa 15,0 kg está apoiada numa parede
a) continua no corpo do sapinho;
Ed
e no chão, lisos, e está impedida de deslizar por um cabo horizontal

b) situa-se no ponto médio entre seus olhos;
BC, conforme a figura. Uma pedra de dimensões pequenas e massa
ia
c) situa-se no nariz do sapinho;

5,00 kg é abandonada de uma altura de 1,80m acima do ponto A, onde
ar
d) situa-se abaixo do ponto de apoio;

sofre colisão elástica ricocheteando verticalmente. Sabendo-se que a
M
e) situa-se no ponto médio entre as patas traseiras.

duração do choque é de 0,03s e que a aceleração da gravidade é de 10,0
m.s-2, pode-se afirmar que a tensão no cabo durante a colisão valerá:
07-(ITA) Numa balança defeituosa um dos braços é igual a 1,0100
vezes o outro. Um comerciante de ouro em pó realiza 100 pesadas
de 1,0000 kg, colocando o pó a pesar um igual número de vezes
em cada um dos pratos de balança. O seu ganho ou perda em
mercadoria fornecida é:
a) zero
b) 5 g perdidos
c) 0,25 kg ganhos
d) 0,25 kg perdidos
e) 5 g ganhos
08-(ITA) Uma das extremidades de uma corda de peso desprezível

está atada a uma massa M1 que repousa sobre um cilindro fixo,
liso, de eixo horizontal. A outra extremidade está atada a uma
a) 1 200 N
b) 1 150 N
outra massa M2, como mostra a figura. Para que haja equilíbrio na
situação indicada, deve-se ter:
a) Q = 150 N
b) Q = 300 N
c) Q = 400 N
d) Q = 600 N
e) Q = 900 N
12-(ITA) Considere as três afirmativas abaixo sobre um aspecto

de Física do cotidiano.
I- Quando João começou a subir pela escada de pedreiro apoiada
r
.b
numa parede vertical, e já estava no terceiro degrau, Maria grita
om
para ele: - Cuidado João, você vai acabar caindo, pois a escada está
.c
muito inclinada e vai acabar deslizando.
oo
II- João responde: - Se ela não deslizou até agora que estou no ter-
ah
ceiro degrau, também não deslizará quando eu estiver no último.
y
III- Quando João chega no meio da escada fica com medo e dá total
nd s@
razão à Maria. Ele desce da escada e diz a Maria: Como você é mais
ve too
leve do que eu, tem mais chance de chegar ao fim da escada com a
09-(ITA) Para que a haste AB homogênea de peso P permaneça em
a!
mesma inclinação, sem que ela deslize. Ignorando o atrito da parede:
ou san
equilíbrio suportada pelo fio BC, a força de atrito em A deve ser: a) Maria está certa com relação a I mas João errado com relação a II.
ão a.
b) João está certo com relação a II mas Maria errada com relação a I.
aç ud
c) as três estão fisicamente corretas.
do - d
d) somente a afirmativa I é fisicamente correta.
Física
e) somente a afirmativa III é fisicamente correta.

o, 09
çã 85
13-(ITA) Um brinquedo que as mamães utilizam para enfeitar

7
quartos de crianças é conhecido como mobile. Considere o mobile

rib 348
de luas esquematizado na figura abaixo. As luas estão presas

di 055
por meio de fios de massas desprezíveis a três barras horizon

horizon-
ui
tais, também de massas desprezíveis. O conjunto todo está em

-
equilíbrio e suspenso num único ponto A. Se a massa da lua 4 é

s
st
de 10g, então a massa em quilograma da lua é:

có to
251
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
10-(ITA) Uma luminária cujo peso é está suspensa por duas cordas AC
Pr Oli
e BC que (conforme a figura) formam com a horizontal ângulos iguais

bi
de
a P. Determine a força de tensão T em cada corda.

r da
ua
Ed
a) 180
ia
b) 80
ar
c) 0,36
M
d) 0,18
e) 9
11-(ITA) Um pedaço de madeira homogêneo, de seção transversal

constante A e comprimento L, repousa sobre uma mesa fixa no chão.
A madeira está com 25% de seu comprimento para fora da mesa, como
mostra a figura. Aplicando uma força P = 300 N no ponto B a madeira
começa a se deslocar de cima da mesa. Qual é o valor real do peso Q
da madeira?
Se a barra está em repouso, a tangente do ângulo que ela faz com a
vertical vale
a) 0,25
b) 0,35
c) 0,5
d) 1
e) 2
Certa noz suporta, sem quebrar, uma força de módulo igual a 2
15-(UFRS) A figura mostra uma régua homogênea em equilíbrio estático,
000 N. É correto afirmar que, para quebrá-la, a distância mínima
sob a ação de várias forças. Quanto vale a intensidade da força F, em N?
da articulação, d, em cm, onde se deve aplicar uma força, de
módulo igual a 250 N, é:
a) 25.
b) 50.
c) 20.
d) 40.
r
e) 10.
.b
a) 1
om
b) 2 19-(Unioeste) Uma pessoa usa uma chave de boca para apertar
.c
c) 2,5 um parafuso, conforme a figura abaixo. A distância do centro
oo
d) 3 do parafuso até a extremidade do cabo da chave de boca é de
ah
e) 5 e a força vertical, aplicada a da extremidade do cabo da chave,
y
possui intensidade
nd s@
16-(UFPA) Uma barra de secção reta uniforme de 200 kg de massa forma
ve too
um ângulo de 60° com um suporte vertical. Seu extremo superior está
a!
fixado a esse suporte por um cabo horizontal. Uma carga de 600 kg é
ou san
sustentada por outro cabo pendurado verticalmente da ponta da barra
ão a.
(ver figura). Qual o valor da componente Fx?
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui

a) O torque gerado por tem módulo igual a e orientação paralela à
-
s
st
b) O torque gerado por atua ao longo do eixo do parafuso, sendo

có to
252
sua orientação perpendicular à e ao plano da página.

a San
a,
c) A orientação da força representada na figura é aquela que for-

pi
nece a situação de torque máximo, pois o ângulo entre o torque

da ra
e o vetor força é de
i
oi ve
d) Na situação apresentada na figura, a componente de paralela

Pr Oli
ao eixo do cabo da chave é nula, por esse motivo essa componente

bi
não gera torque.

de
17-(UFSC) É dado o sistema em equilíbrio, e: sen 37

37° = cos 53° = 0,6 e) Após uma rotação no parafuso em no sentido horário, de forma
da
sen 53o = cos 37o = 0,8 Sabendo-se que a tração na corda 1 é 300 N, a que o cabo da chave de boca esteja na posição horizontal e man-
r
tração na corda 2 é: tendo na vertical, o torque terá módulo nulo.

ua
Ed
ia
ar
M
a) 500 kg
b) 400 N
c) 4000 N
d) 400 J
e) 4 N
18- (ACAFE-SC) Fruto da nogueira (árvore que vive até 400 anos), a noz
é originária da Ásia e chegou à Europa por volta do século IV, trazida
Gabarito
pelos romanos. Uma característica da noz é a rigidez de sua casca.
1-C 2-E 3-D 4-B 5-B
Para quebrá-la, usa-se um quebra-nozes. A figura abaixo mostra um
6-D 7-B 8-A 9-A 10-B
quebra-nozes, de massa desprezível, facial de ser construído.
11-B 12-A 13-D 14-D 15-B
16-E 17-B 18-D 19-B 20-D
AULA 11
Hidrostática
Densidade
A densidade de um corpo é a razão entre a sua massa e o
volume por ele ocupado.
É uma grandeza escalar e sua unidade no SI é dada em
Pressão Sabe-se que numa mesma horizontal a pressão tem

valores idênticos em todos os pontos, sendo assim,
r
Se uma força é exercida perpendicularmente sobre uma
.b
tanto no ponto 01 (aplicação da força) quanto no pon-
om
superfície de área A, dizemos que é exercida uma pressão
sobre a superfície. A pressão é uma grandeza escalar e sua to 02 (subida do êmbolo) com o carro a pressão é a
.c
mesma.
oo
unidade no SI é dada em Pascal (Pa);
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Lei de Stevin e Pressão Hidrostática em um Fluido
A lei de Stevin nos diz que, considerando uma linha ho-
aç ud
do - d
Física
rizontal de um fluido em equilíbrio, todos os pontos per- No ponto com a menor área transversal atua a maior
o, 09
tencentes a esta linha estão submetidos a mesma pressão. força e vice-versa.

çã 85
A pressão hidrostática em um fluido em uma linha vertical

7
rib 348
varia com a profundidade do ponto analisado, sendo que Princípio de Arquimedes

quanto maior a profundidade do ponto, maior a pressão
di 055
Quando inserimos um corpo de volume V em um

ui
hidrostática. meio fluido temos que o corpo desloca um volume

.
-
V no fluido inserido, em consequência disso tem-se

s
st
có to
253
uma força vertical para cima de mesmo módulo do

a San
a,
peso de fluido deslocado atuando sobre este corpo.

pi
Esta força é conhecida como empuxo.

da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
O módulo do empuxo é dado por:
Princípio de Pascal
Quando uma pressão é exercida sobre um líquido, esta
pressão é transmitida integralmente e uniformemente por
todos os pontos no líquido. O Princípio de Pascal é impor-
tante para analisarmos mecanismos hidráulicos como a
prensa hidráulica e o macaco hidráulico, por exemplo.
01-(UFPR) Na reprodução da experiência de Torricelli em um determi-

nado dia, em Curitiba, o líquido manométrico utilizado foi o mercúrio,
cuja densidade é 13,6 g/cm3, tendo-se obtido uma coluna com altura
igual a 70 cm, conforme a figura. Se tivesse sido utilizado como líquido
manométrico um óleo com densidade de 0,85 g/cm3, qual teria sido
a altura da coluna de óleo? Justifique sua resposta.
02-(UFMG) José aperta uma tachinha entre os dedos, como mostrado

nesta figura:
a) 5,0 N
b) 10 N
c) 20 N
d) 25 N
r
.b
e) 50 N
om
.c
05-(PUCPR) A figura representa uma prensa hidráulica. Determine
oo
A cabeça da tachinha está apoiada no polegar e a ponta, no indicador. o módulo da força F aplicada no êmbolo A, para que o sistema
ah
Sejam F(i) o módulo da força e p(i) a pressão que a tachinha faz sobre esteja em equilíbrio.
y
o dedo indicador de José. Sobre o polegar, essas grandezas são, res-
nd s@
pectivamente, F(p) e p(p).
ve too
Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que:
a) F(i) > F(p) e p(i) = p(p).
a!
ou san
b) F(i) = F(p) e p(i) = p(p).
ão a.
c) F(i) > F(p) e p(i) > p(p).
d) F(i) = F(p) e p(i) > p(p). aç ud
do - d
Física
03-(FATEC) Um esquema simplificado de uma prensa hidráulica está

o, 09
mostrado na figura a seguir. Pode-se fazer uso de uma alavanca para

çã 85
transmitir uma força aplicada à sua extremidade, amplificando seu

a) 800 N
7
efeito várias vezes. Supondo que se aplique uma força de 10N á extre-
rib 348
midade A da alavanca e sabendo que a razão entre a área do êmbolo b) 1600 N

c) 200 N
di 055
maior pela área do êmbolo menor é de 5, o módulo da força F que o

ui
êmbolo maior aplicará sobre a carga será de: d) 3200 N

e) 8000 N
-
s
st
có to
254
06-(UFF) Uma prensa hidráulica, sendo utilizada como elevador de

a San
a,
um carro de peso P, encontra-se em equilíbrio, conforme a figura.

pi
As secções retas dos pistões são indicadas por S1 e S2, tendo-se

da ra
S2=4S1. A força exercida sobre o fluido é F1 e a força exercida pelo

i
oi ve
fluido é F2 A situação descrita obedece:

Pr Oli
bi
de
da
a) 4 N
r
b) 20 N
ua
c) 50 N
Ed
d) 100 N
ia
e) 200 N
ar
M
04-(Mackenzie) Dispõe-se de uma prensa hidráulica conforme o esquema

a seguir, na qual os êmbolos A e B, de pesos desprezíveis, têm diâmetros
respectivamente iguais a 40cm e 10cm. Se desejarmos equilibrar um
corpo de 80kg que repousa sobre o êmbolo A, deveremos aplicar em a) ao Princípio de Arquimedes e, pelas leis de Newton, conclui-se
B a força perpendicular F, de intensidade: Dado: g = 10 m/s2 que F1=F2=P2
b) ao Princípio de Pascal e, pelas leis de ação e reação e de con-
servação da energia mecânica, conclui-se que F2=4F1=P;
c) ao Princípio de Pascal e, pela lei da conservação da energia,
conclui-se que F2=1/4F1·P;
d) apenas às leis de Newton e F1=F2=P;
e) apenas à lei de conservação de energia.
07-(UFRS) A figura mostra três tubos cilíndricos interligados entre

si e contendo um líquido em equilíbrio fluido estático. Cada tubo
possui um êmbolo, sendo a área da secção reta do tubo 1 a metade
da área da secção reta do tubo 2 e da do tubo 3; os êmbolos se
encontram todos no mesmo nível (conforme a figura a seguir). O
líquido faz uma força de 200N no êmbolo 1. As forças que os êmbolos
2 e 3, respectivamente, fazem no líquido valem:
a) 200 N e 200 N.
b) 400 N e 400 N.
c) 100 N e 100 N.
d) 800 N e 800 N.
e) 800 N e 400 N.
r
.b
08-(UNIRIO) A figura a seguir mostra uma prensa hidráulica cujos
om
êmbolos têm seções S1=15cm2 e S2=30cm2. Sobre o primeiro êmbolo,
aplica-se uma força F igual a 10N, e, desta forma, mantém-se em equi-
.c
líbrio um cone de aço de peso P, colocado sobre o segundo êmbolo.
oo
O peso de cone vale:
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
a) 5 N
rib 348
b) 10 N
di 055
c) 15 N
ui
d) 20 N
-
e) 30 N
s
st
có to
255
a San
09-(FATEC)) Uma piscina possui 10 m de comprimento, 5,0 m de lar

lar-
a,
gura e 2,0 m de profundidade e está completamente cheia de água. A

pi
da ra
pressão no fundo da piscina, em N/m2, vale

i
a) 2,0 × 105
oi ve
b) 1,8 × 105
Pr Oli
c) 1,6 × 105
bi
de
d) 1,4 × 105
e) 1,2 × 105
r da
ua
Dados: densidade da água = 1,0 × 103 kg/m³ pressão atmosférica local

Ed
= 1,0 × 105 N/m² aceleração da gravidade local = 10 m/s 2

ia
10-(PUCMG) No diagrama mostrado a seguir, x e y representam dois

ar
M
líquidos não miscíveis e homogêneos, contidos num sistema de vasos

comunicantes em equilíbrio hidrostático. Assinale o valor que mais
se aproxima da razão entre as densidades do líquido y em relação ao
líquido x.
a) 0,80 Gabarito
b) 0,90 1-11,2 m 2-D 3-D 4-E 5-D
c) 1,25 6-B 7-B 8-D 9-E 10-A
d) 2,5
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(UFSM) A figura representa um tubo em forma de U com água e b) p/2

petróleo, cujas densidades são, respectivamente, 1.000 kg/m3 e 800 kg/ c) p2
m3. Sabendo que h = 4 cm e que a aceleração da gravidade tem módulo d) 2p
10 m/s2, a pressão causada pelo petróleo, na interface A, vale, em Pa: e) 1/p2
07-(UFRS) Um gás encontra-se contido sob pressão de 5,0∙103

N/m2 no interior de um recipiente cúbico, cujas faces possuem
uma área de 2,0 m2. Qual é o módulo da força média exercida
pelo gás sobre cada face do recipiente?
a) 1,0·104 N
b) 7,5·103 N
c) 5,0·103 N
d) 2,5·103 N
e) 1,0·103 N
a) 320
b) 400 08-(AMAN-RJ) Um tanque, contendo 5,0 x 103 litros de água,
tem 2,0 metros de comprimento e 1,0 metro de largura. Sendo
r
c) 8.000
.b
d) 1.000 g = 10 m·s-2, a pressão hidrostática exercida pela água, no fundo
om
e) 3.200 do tanque, vale:
.c
a) 2,5 x 104 N·m -2
oo
02-(FUVEST-SP) Os chamados “Buracos Negros”, de elevada densidade, b) 2,5 x 101 N·m -2
ah
seriam regiões do Universo capazes de absorver matéria, que passaria c) 5,0 x 103 N·m-2
y
a ter a densidade desses Buracos. Se a Terra, com massa da ordem de d) 5,0 x 104 N·m-2
nd s@
1027 g, fosse absorvida por um “Buraco Negro” de densidade 1024 g/ e) 2,5 x 106 N·m-2
ve too
cm3, ocuparia um volume comparável ao:
a!
a) de um nêutron. 09-(MACKENZIE-SP) -SP) A figura mostra um recipiente contendo
ou san
b) de uma gota d’água. álcool (d = 0,80 g/cm3)) e dois pontos, A e B, cuja diferença de
ão a.
c) de uma bola de futebol. cotas é igual a 17 cm. Adotar g = 9,8 m
m∙s-2 e densidade relativa
d) da Lua. aç ud
do mercúrio igual a 13,6. Sendo a pressão do ponto B igual a 780
do - d
e) do Sol. mm Hg, podemos dizer que a pressão do ponto A é:
Física
o, 09
03-(PUC-PR) Um trabalho publicado em revista científica informou que

çã 85
todo o ouro extraído pelo homem, até os dias de hoje, seria suficiente
7
para encher um cubo de aresta igual a 20 m. Sabendo que a massa

rib 348
específica do ouro é, aproximadamente, de 20 g/cm3 , podemos con-

di 055
cluir que a massa total de ouro extraído pelo homem, até agora, é de,
ui
aproximadamente:
-
a) 4,0·105 kg
s
st
có to
b) 1,6·108 kg
256
a San
c) 8,0·103 t
a,
d) 2,0·104 kg a) 760 mmHg

pi
da ra
e) 20 milhões de toneladas b) 765 mmHg

i
c) 770 mmHg
oi ve
04-(UEPI) Em um toca-discos, a força que a agulha exerce sobre o disco d) 775 mmHg
Pr Oli
é de 1·10-3 kgf e a ponta da agulha tem uma área de 1 1∙10-7 cm2. Con- e) 790 mmHg
bi
de
sidere 1atm = 1 kgf/cm. Então, a pressão que a agulha exerce sobre o

disco é, em atmosferas, igual a: 10-(UFLA-MG) Um corpo está submerso em um líquido em equi-
da
a) 1·10-4 líbrio a uma profundidade de 8,0 m, à pressão uniforme e igual

r
ua
b) 1·10-3 a 3,0·105 N/m2. Sendo a pressão na superfície do líquido igual

Ed
c) 1·104 a 1,0 atmosfera, qual a densidade do líquido? Considere 1 atm=

d) 1·103 1,0·105 N/m2 e g = 10 m/s2.
ia
e) 1·10-10 a) 2,5·103 g/cm3

ar
M
b) 5,0 g/cm3
05-(ACAFE-SC) Um prego é colocado entre dois dedos que produzem c) 6,75 g/cm3
a mesma força, de modo que a ponta do prego é pressionada por um d) 2,5 g/cm3
dedo e a cabeça do prego pelo outro. O dedo que pressiona o lado da e) 2,5·10-3 g/cm3
ponta sente dor em função de:
a) a pressão ser inversamente proporcional à área para uma mesma força. 11-(FGV-SP) Quando o nível do reservatório de água já filtrada em
b) a força ser diretamente proporcional à aceleração e inversamente um determinado filtro supera a altura de 10 cm, relativamente ao
proporcional à pressão. nível da torneirinha, a junta de vedação desta, feita de borracha
c) a pressão ser diretamente proporcional à força para uma mesma área. de silicone, não funciona adequadamente e ocorre vazamento.
d) a sua área de contato ser menor e, em consequência, a pressão também. Dados: d’água = 103 kg/m3 e g = 10 m/s 2, a ordem de grandeza
e) o prego sofre uma pressão igual em ambos os lados, mas em sentidos da pressão que provoca o vazamento, em Pa, é:
opostos.
06-(CESGRANRIO-RJ) Você está em pé sobre o chão de uma sala. Seja

p a pressão média sobre o chão debaixo das solas dos seus sapatos. Se
você suspende um pé, equilibrando-se numa perna só, essa pressão
média passa a ser:
a) p
c) 2,00·108 N/m 2 e 2,00·106 N
d) 3,00·108 N/m2 e 3,00·106 N
e) 1,02·105 N/m2 e 20,0 N
14-(FUVEST-SP) Um tanque de altura H = 0,80 m, inicialmente

vazio, possui três pequenos furos circulares situados em alturas
diferentes medidas a partir do fundo do tanque, a saber: d1 = 0,10
m, d2 = 0,20 m, d3 = 0,30 m, conforme ilustra a figura. As áreas dos
furos valem A = 2,0 cm2. Os furos são tampados por três rolhas
que podem resistir, sem se soltar, a forças de até: F1 = 1,2 N, F2
= 0,80 N e F3 = 0,70 N, respectivamente. Uma torneira começa
a encher lentamente o tanque, com um fio de água. Podemos
então afirmar que:
r
.b
a) 103
om
b) 104
.c
c) 105
oo
d) 106
ah
e) 107
y
a) a rolha do furo 1 será a primeira a se soltar.
nd s@
12-(UFV) Para trabalhar dentro d’água, um operário da construção civil b) todas as rolhas se soltarão enquanto o tanque se enche.
ve too
utiliza um “sino submarino” (veja figura). A presença de água no interior c) a rolha do furo 3 será a primeira a se soltar.
do sino é evitada pela injeção de ar comprimido no seu interior. Sendo d) a rolha do furo 2 será a primeira a se soltar.
a!
ou san
pa a pressão atmosférica, ρ a massa específica da água, h a altura da e) nenhuma rolha se soltará até o tanque se encher completa
completa-
ão a.
coluna de água acima da parte inferior do sino e g a aceleração da mente. Dados: Aceleração da gravidade = 10 m/s2. Densidade da
gravidade, a pressão no interior do sino é: aç ud
água = 1,0x103 kg/m3.
do - d
Física
15-(UCMG) A figura mostra um frasco contendo ar, conectado a

o, 09
um manômetro de mercúrio em tubo “U”. O desnível indicado

çã 85
vale 8,0 cm. A pressão atmosférica é 69 cm Hg. A pressão do ar

7
dentro do frasco é, em cm Hg:

rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
257
a San
a,
pi
da ra
a) 61
i
oi ve
a) pa
b) 69
b) pa − ρgh
Pr Oli
c) 76
c) 0
bi
d) 77
de
d) pa + ρgh
e) 85
e) ρgh
r da
16-(UNEB) A camada gasosa que envolve a Terra exerce pressão

ua
13-(FEI-SP) A figura mostra um recipiente que contém água até uma

sobre a superfície terrestre e sobre todos os corpos nela situados.
Ed
altura de 20 cm. A base do recipiente é quadrada de lado 10 cm. Adote

Segundo Evangelista Torricelli, a pressão atmosférica, ao nível do
g = 10 m/s2, densidade da água d = 1,0 g/cm3 e a pressão atmosférica
ia
mar, equivale a 760 mmHg. Com base nessas informações, se um

ar
Patm = 1,0·105 N/m2. A pressão total e a intensidade da força que a

barômetro indica, para a pressão atmosférica, o valor 70 cmHg,
M
água exerce no fundo do recipiente são, respectivamente:

é possível que esse instrumento esteja situado:
a) em uma estação meteorológica qualquer. b) no alto de uma
montanha.
c) em um posto salva-vidas à beira mar.
d) em um navio ancorado em um ponto qualquer.
e) no terraço de um prédio de três andares, construído numa
cidade litorânea.
17-(Fatec-SP) Submerso em um lago, um mergulhador constata

que a pressão absoluta no medidor que se encontra no seu pulso
corresponde a 1,6.105 N/m2. Um barômetro indica ser a pressão
atmosférica local 1.105 N/m2. Considere a massa específica da água
sendo 103 kg/m3 e a aceleração da gravidade, 10 m/s2. Em relação
à superfície, o mergulhador encontra-se a uma profundidade de:
a) 1,6 m;
a) 1,02·105 N/m2 e 1,02·103 N b)6,0 m;
b) 2,00·105 N/m 2 e 2,00 N c) 16 m;
d) 5,0 m;
e) 10 m.
18-(Eear - adaptado) Em um sistema de vasos comunicantes, são colo-

cados dois líquidos imiscíveis, água com densidade de 1,0g/cm3 e óleo
com densidade de 0,85g/cm3. Após os líquidos atingirem o equilíbrio
hidrostático, observa-se, numa das extremidades do vaso, um dos
líquidos isolados, que fica a acima do nível de separação, conforme
pode ser observado na figura.
r
Determine o valor de em que corresponde à altura acima do nível de
.b
separação e identifique o líquido que atinge a altura
om
a) óleo
.c
b) água
oo
c) óleo
ah
d) água
y
e) Nenhuma das alternativas.
nd s@
ve too
19-(Upf) Analise as seguintes afirmativas sobre fluidos:
a!
ou san
I. Um fluido em estado gasoso não exerce força de empuxo sobre um
ão a.
corpo nele mergulhado.
II. O empuxo sofrido por um corpo em água doce é o mesmo sofrido por
aç ud
do - d
Física
esse corpo em água salgada.

III. A diferença de pressão entre dois pontos de uma mesma vertical,
o, 09
dentro de um líquido, depende da distância que separa esses pontos.

çã 85
IV. Segundo o princípio de Arquimedes, o acréscimo de pressão exercida

7
rib 348
num ponto de um líquido se transmite a todos os pontos do líquido.

di 055
Está correto apenas o que se afirma em:

ui
a) IV.
-
b) II.
s
st
có to
c) III.
258
a San
d) II e III.
a,
e) II e IV.
pi
da ra
i
oi ve
20-(Efomm) O tipo de manômetro mais simples é o de tubo aberto,

conforme a figura abaixo.
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1-B 2-C 3-B 4-C 5-A
6-B 7-A 8-A 9-C 10-D
11-A 12-D 13-A 14-D 15-D
16-E 17-B 18- D 19-C 20-B
AULA 12
Gravitação Universal
Leis de Kepler
O matemático e astrônomo Johannes Kepler elaborou três Onde r é o raio médio da órbita.
leis que nos possibilitaram compreender a cinemática dos
corpos celestiais. Estas leis foram de fundamental impor-
tância para o avanço da astronomia e astrofísica.
Primeira Lei de Kepler

Por meio da primeira lei, Kepler afirmou que não só a ter- Lei da Gravitação Universal de Newton
ra, mas todos os planetas do sistema solar descrevem ór- Johannes Kepler, conseguiu descrever as órbitas dos
bitas elípticas, das quais o Sol ocupa um dos seus focos. planetas ao redor do Sol. Entretanto, apenas em 1687
Isaac Newton explicou o porquê de tais órbitas. New-
r
.b
ton propôs que houvesse uma força de atração entre
om
o Sol e os planetas para que estes continuassem suas
.c
oo
órbitas ao redor do Sol, denominada força gravitacio-
ah
nal.
y
A relação matemática para calcular a magnitude da
nd s@
força de atração entre os corpos proposta por New-
New
ve too
ton é:
a!
ou san
ão a.
Segunda Lei de Kepler aç ud
do - d
Também conhecida como a lei das áreas, a segunda lei de
Física
Kepler diz respeito à velocidade que um planeta completa

o, 09
çã 85
sua órbita ao redor do sol. Kepler notou que o vetor ve-

7
locidade (originado no sol) varre áreas iguais em tempos

rib 348
iguais, por isso o nome lei das áreas. É por isso que du-
di 055
rante o periélio o planeta se movimenta mais rápido que

ui
no afélio; para que haja proporcionalidade entre as áreas

-
s
st
varridas no tempo.
có to
259
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Terceira Lei de Kepler

Com a terceira lei Kepler, pode-se concluir que há uma
proporcionalidade nos tempos de durações das órbitas
dos planetas e o raio médio destas, e por isso é também
conhecida como a lei dos tempos de Kepler. A relação dos
tempos é:
d) está aumentando no ponto e diminuindo no ponto

e) é mínimo no ponto e máximo no ponto
05-(UDESC) Analise as proposições abaixo sobre as principais

características dos modelos de sistemas astronômicos.
I. Sistema dos gregos: a Terra, os planetas, o Sol e as estrelas estavam
incrustadas em esferas que giravam em torno da Lua.
II. Ptolomeu supunha que a Terra se encontrava no centro do Uni-
verso; e os planetas moviam-se em círculos, cujos centros giravam
em torno da Terra.
III. Copérnico defendia a ideia de que o Sol estava em repouso no
centro do sistema e que os planetas (inclusive a Terra) giravam em
torno dele em órbitas circulares.
IV. Kepler defendia a ideia de que os planetas giravam em torno
do Sol, descrevendo trajetórias elípticas, e o Sol estava situado em
um dos focos dessas elipses.
r
.b
om
a) somente as afirmativas I e IV são verdadeiras.
.c
b) somente a afirmativa II é verdadeira.
oo
c) somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
ah
02-(Ufu) A intensidade da força gravitacional em cada um dos planetas d) somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.
e) somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
y
do Sistema Solar é diferente. Comparando-se dados da Terra com os
nd s@
de Saturno, tem-se que a massa de nosso planeta é aproximadamente
ve too
cem vezes menor que a de Saturno, e o raio de Saturno é cerca de nove 06-(Udesc) Analise as proposições com relação às Leis de Kepler
vezes maior do que o terrestre. sobre o movimento planetário.
a!
ou san
ão a.
Se um objeto na superfície da Terra tem peso P quando colocado na I. A velocidade de um planeta é maior no periélio.
imaginária superfície de Saturno, terá peso, aproximadamente, de aç ud
II. Os planetas movem-se em órbitas circulares, estando o Sol no
centro da órbita.
do - d
a) 10P
Física
b) 0,01P III. O período orbital de um planeta aumenta com o raio médio

o, 09
c) 100P de sua órbita.

çã 85
d) 1,2P IV. Os planetas movem-se em órbitas elípticas, estando o Sol em

7
um dos focos.
rib 348
03-(Puccamp) Para que um satélite seja utilizado para transmissões de V. A velocidade de um planeta é maior no afélio.
televisão, quando em órbita, deve ter a mesma velocidade angular de
di 055
ui
rotação da Terra, de modo que se mantenha sempre sobre um mesmo Assinale a alternativa correta.
ponto da superfície terrestre. a) Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
-
s
st
b) Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.

có to
260
Considerando R o raio da órbita do satélite, dado em km, o módulo da c) Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
a San
a,
velocidade escalar do satélite, em km/h, em torno do centro de sua d) Somente as afirmativas III, IV e V são verdadeiras.
pi
órbita, considerada circular, é e) Somente as afirmativas I, III e V são verdadeiras.

da ra
i
oi ve
07-(FGV) Curiosamente, no sistema solar, os planetas mais afasta-

Pr Oli
dos do Sol são os que têm maior quantidade de satélites naturais,

bi
principalmente os de maior massa, como Júpiter e Saturno, cada

de
um com mais de 60 satélites naturais. Considere 2 satélites A e

da
B de Júpiter. O satélite A dista R do centro de Júpiter e o satélite

r
ua
B dista 4R do mesmo centro. Se A demora n dias terrestres para

completar uma volta em torno de Júpiter, o número de dias terres-
Ed
04-(Uefs) A figura representa a trajetória elíptica de um planeta em tres em que B completa uma volta em torno do mesmo planeta é
ia
movimento de translação ao redor do Sol e quatro pontos sobre essa a) √2 n.

ar
trajetória: (periélio da órbita), e (afélio da órbita). b) 2 n.

M
c) 4 n.
d) 8 n.
e) √8 n.
08-(UFRN) A partir do final da década de 1950, a Terra deixou

de ter apenas seu único satélite natural – a Lua –, e passou a ter
também satélites artificiais, entre eles os satélites usados para
comunicações e observações de regiões específicas da Terra. Tais
satélites precisam permanecer sempre parados em relação a
um ponto fixo sobre a Terra, por isso são chamados de “saté-
lites geoestacionários”, isto é, giram com a mesma velocidade
angular da Terra. Considerando tanto a Lua quanto os satélites
geoestacionários, pode-se afirmar que:
O módulo da velocidade escalar desse planeta a) as órbitas dos satélites geoestacionários obedecem às Leis de
a) sempre aumenta no trecho Kepler, mas não obedecem à Lei de Newton da Gravitação Universal.
b) sempre diminui no trecho b) a órbita da Lua obedece às Leis de Kepler, mas não obedece à
c) tem o mesmo valor no ponto e no ponto Lei de Newton da Gravitação Universal.
c) suas órbitas obedecem às Leis de Kepler e à Lei de Newton da Gra-
vitação Universal.
d) suas órbitas obedecem às Leis de Kepler, mas não obedecem à Lei
de Newton da Gravitação Universal.
09-(Ufrgs) As forças que se observam na natureza podem ser explicadas

em termos de quatro interações fundamentais.
Na primeira coluna do quadro abaixo, estão listadas as quatro inte-

rações fundamentais; na segunda, exemplos de fenômenos que se
observam na natureza.
1. Força gravitacional (a) Decaimento beta

2. Força eletromagnética (b) Coesão do núcleo atômico
3. Força nuclear forte (c) Marés
r
4. Força nuclear fraca (d) Estabilidade do átomo
.b
Assinale a alternativa que associa corretamente as interações funda-
om
mentais, mencionadas na primeira coluna, aos respectivos exemplos,
.c
listados na segunda.
oo
a) 1(c) − 2(b) − 3(a) − 4(d)
ah
b) 1(c) − 2(d) − 3(a) − 4(b)
y
c) 1(c) − 2(d) − 3(b) − 4(a)
nd s@
d) 1(a) − 2(b) − 3(c) − 4(d)
ve too
e) 1(a) − 2(d) − 3(b) − 4(c)
a!
ou san
ão a.
10-(UFTM) No sistema solar, Netuno é o planeta mais distante do Sol e,
apesar de ter um raio 4 vezes maior e uma massa 18 vezes maior do que
aç ud
do - d
Física
a Terra, não é visível a olho nu. Considerando a Terra e Netuno esféricos

e sabendo que a aceleração da gravidade na superfície da Terra vale 10
o, 09
m/s2, pode-se afirmar que a intensidade da aceleração da gravidade

çã 85
criada por Netuno em sua superfície é, em m/s2, aproximadamente:

7
rib 348
a) 9.
b) 11.
di 055
c) 22.
ui
d) 36.
-
e) 45.
s
st
có to
261
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Gabarito
Pr Oli
1-E 2-D 3-B 4-D 5-C

6-C 7-D 8-C 9-C 10-B
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(Famerp) Um satélite de massa m foi colocado em órbita ao redor d) 8

da Terra a uma altitude h em relação à superfície do planeta, com e) 16
velocidade angular
5-(UFMA) Seja F a força de atração do Sol sobre um planeta. Se
a massa do Sol se tornasse três vezes maior, a do planeta, cinco
vezes maior, e a distância entre eles fosse reduzida à metade, a
força de atração entre o Sol e o planeta passaria a ser:
a) 3F
b) 15F
c) 7,5F
d) 60F
6-(Uefs)
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
02-(Fgv) Johannes Kepler (1571-1630) foi um cientista dedicado ao
estudo do sistema solar. Uma das suas leis enuncia que as órbitas dos
ão a.
planetas, em torno do Sol, são elípticas, com o Sol situado em um dos aç ud
focos dessas elipses. Uma das consequências dessa lei resulta na variação
do - d
Física
a) do módulo da aceleração da gravidade na superfície dos planetas.

o, 09
b) da quantidade de matéria gasosa presente na atmosfera dos planetas.

çã 85
c) da duração do dia e da noite em cada planeta.

7
d) da duração do ano de cada planeta.

rib 348
e) da velocidade orbital de cada planeta em torno do Sol.

di 055
ui
-
s
st
có to
262
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
8-(Ufjf-pism 1) Um satélite geoestacionário é um satélite que se

move em uma órbita circular acima do Equador da Terra seguindo
da
o movimento de rotação do planeta em uma altitude de Nesta

r
ua
órbita, o satélite parece parado em relação a um observador na

Ed
Terra. Satélites de comunicação, como os de TV por assinatura,

são geralmente colocados nestas órbitas geoestacionárias. Assim,
ia
as antenas colocadas nas casas dos consumidores podem ser

ar
apontadas diretamente para o satélite para receber o sinal.

M
Sobre um satélite geoestacionário é correto afirmar que:

4-(PUC) Dois corpos A e B, de massa 16M e M, respectivamente,
a) a força resultante sobre ele é nula, pois a força centrípeta é
encontram-se no vácuo e estão separados por uma certa distância.
igual à força centrífuga.
Observa-se que um outro corpo, de massa M, fica em repouso quando
b) como no espaço não existe gravidade, ele permanece em repouso
colocado no ponto P, conforme a figura. A razão x/y entre as distâncias
em relação a um ponto fixo na superfície Terra.
indicadas é igual a:
c) o satélite somente permanece em repouso em relação à Terra
se mantiver acionados jatos propulsores no sentido oposto ao
movimento de queda.
d) a força de atração gravitacional da Terra é a responsável por ele
estar em repouso em relação a um ponto fixo na superfície da Terra.
e) por estar fora da atmosfera terrestre, seu peso é nulo.
09-(Puccamp) É a força gravitacional que governa as estruturas

a) 2
do universo, desde o peso dos corpos próximos à superfície da
b) 4
Terra até a interação entre as galáxias, assim como a circulação
c) 6
da Estação Espacial Internacional em órbita ao redor da Terra.
Suponha que um objeto de massa e peso quando próximo à super-
fície da Terra seja levado para a Estação Espacial Internacional. Lá, o
objeto terá
a) massa igual a e peso menor que mas não nulo.
b) massa igual a e peso maior que
c) massa menor que e peso maior que
d) massa igual a e peso nulo.
e) massa maior que e peso menor que
10-(FUVEST) No sistema solar, o planeta Saturno tem massa cerca de

100 vezes maior do que a da Terra e descreve uma órbita, em torno do
Sol, a uma distância média 10 vezes maior do que a distância média da Considerando que a única força atuante no sistema estrela-pla-
Terra ao Sol (valores aproximados). A razão FS/FT entre a intensidade neta seja a força gravitacional, são feitas as seguintes afirmações.
da força gravitacional com que o Sol atrai Saturno e a intensidade da
força gravitacional com que o Sol atrai a Terra, é de, aproximadamente:
r
.b
a) 1.000
om
b) 10
.c
c) 1
oo
d) 0,1 Quais estão corretas?
ah
e) 0,001 a) Apenas I.
y
b) Apenas I e II.
nd s@
c) Apenas I e III.
ve too
d) Apenas II e III.
a!
e) I, II e III.
ou san
ão a.
15-(Ufjf-pism 1) Muitas teorias sobre o Sistema Solar se sucederam,
aç ud
até que, no século XVI, o polonês Nicolau Copérnico apresentou
do - d
uma versão revolucionária. Para Copérnico, o Sol, e não a Terra, era
Física
o centro do sistema. Atualmente, o modelo aceito para o Sistema

o, 09
Solar é, basicamente, o de Copérnico, feitas as correções propostas

çã 85
pelo alemão Johannes Keppler e por cientistas subsequentes.

7
rib 348
Sobre Gravitação e as Leis de Kepler, considere as afirmativas, a

di 055
seguir, verdadeiras (V) ou falsas (F).

12-(Pucrj) Dois pequenos satélites de mesma massa descrevem órbitas
ui
circulares em torno de um planeta, tal que o raio da órbita de um é

-
I. Adotando-se o Sol como referencial, todos os planetas movem

movem-
quatro vezes menor que o do outro. O satélite mais distante tem um
s
st
có to
-se descrevendo órbitas elípticas, tendo o Sol como um dos focos

263
período de 28 dias.
a San
da elipse.
a,
II. O vetor posição do centro de massa de um planeta do Sistema

pi
Qual é o período, em dias, do satélite mais próximo?

da ra
Solar, em relação ao centro de massa do Sol, varre áreas iguais em

a) 3,5
i
intervalos de tempo iguais, não importando a posição do planeta

oi ve
b) 7,0
em sua órbita.
Pr Oli
c) 14
III. O vetor posição do centro de massa de um planeta do Sistema
d) 56
bi
de
Solar, em relação ao centro de massa do Sol, varre áreas propor-

e) 112
cionais em intervalos de tempo iguais, não importando a posição
da
do planeta em sua órbita.

r
ua
IV. Para qualquer planeta do Sistema Solar, o quociente do cubo

Ed
do raio médio da órbita pelo quadrado do período de revolução

em torno do Sol é constante.
ia
ar

M
a) Todas as afirmativas são verdadeiras.

b) Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
c) Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
d) Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
e) Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
16-(Acafe) Após o lançamento do primeiro satélite artificial Sput-

nik I pela antiga União Soviética (Rússia) em 1957, muita coisa
mudou na exploração espacial. Hoje temos uma Estação Espa-
cial internacional (ISS) que orbita a Terra em uma órbita de raio
aproximadamente 400km. A ISS realiza sempre a mesma órbita
ao redor da Terra, porém, não passa pelo mesmo ponto fixo na
Terra todas as vezes que completa sua trajetória. Isso acontece
porque a Terra possui seu movimento de rotação, ou seja, quando
a ISS finaliza sua órbita, a Terra girou, posicionando-se em outro
local sob a Estação Espacial.
Considere os conhecimentos de gravitação e o exposto acima e
assinale a alternativa correta que completa as lacunas das frases a seguir.
A Estação Espacial Internacional ____________ como um satélite geo-

estacionário. Como está em órbita ao redor da Terra pode-se afirmar
que a força gravitacional __________ sobre ela.
a) não se comporta - não age
b) não se comporta - age
c) se comporta - não age
d) se comporta - age
17-(G1 - cftmg) A terceira Lei de Kepler estabelece uma proporção

direta entre o quadrado do período de translação de um planeta em
torno do sol e o cubo do raio médio da órbita. A partir dessa Lei, é
correto afirmar que
a) o movimento de translação, em uma órbita específica, é mais rápido
quando o planeta está mais próximo do sol.
b) a velocidade média de translação é maior para os planetas em órbitas
r
.b
mais distantes do Sol.
om
c) as áreas varridas pelo raio orbital são iguais durante o movimento
.c
de translação.
oo
d) as posições do sol estão nos focos das órbitas de translação elípticas.
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
a) 0,05.
ão a.
b) 0,5.
c) 5. aç ud
do - d
d) 50.
Física
e) 500.
o, 09
çã 85
19-(G1 - ifsp) Muitos ainda acreditam que como a órbita da Terra em

7
torno do Sol é uma elipse e o Sol não está no centro dessa elipse, as
rib 348
estações do ano ocorrem porque a Terra ora fica mais próxima do Sol,
di 055
ora mais afastada. Se isso fosse verdade, como se explica o fato de o

ui
Natal ocorrer numa época fria (até nevar) nos países do hemisfério norte
-
e no Brasil ocorrer numa época de muito calor? Será que metade da

s
st
có to
Terra está mais próxima do Sol e a outra metade está mais afastada? Isso
264
a San
não faz sentido. A existência das estações do ano é mais bem explicada
a,
a) pelo fato de o eixo imaginário de rotação da Terra ser perpendicular

pi
da ra
ao plano de sua órbita ao redor do Sol.

i
b) pelo fato de em certas épocas do ano a velocidade de translação da

oi ve
Terra ao redor do Sol ser maior do que em outras épocas.

Pr Oli
c) pela inclinação do eixo imaginário de rotação da Terra em relação ao

bi
de
plano de sua órbita ao redor do Sol.

d) pela velocidade de rotação da Terra em relação ao seu eixo imaginário
da
não ser constante.

r
ua
e) pela presença da Lua em órbita ao redor da Terra, exercendo influência

Ed
no período de translação da Terra ao redor do Sol.

ia
20-(Ufrgs) Considere o raio médio da órbita de Júpiter em torno do Sol

ar
igual a 5 vezes o raio médio da órbita da Terra.

M
Segundo a 3a Lei de Kepler, o período de revolução de Júpiter em torno

do Sol é de aproximadamente
a) 5 anos.
b) 11 anos.
c) 25 anos.
d) 110 anos. Gabarito
e) 125 anos. 1-B 2-E 3-A 4-B 5-D 6-E 7-D 8 - D
9-A 10-C
11-B 12-A 13-B 14-C 15-C
16-B 17-A 18-D 19-C 20-C

AULA 13
Termologia e Transferência de Calor
Temperatura
A temperatura de um corpo é o grau de agitação das molé-
culas deste, sendo mais quente os corpos com maior grau de
agitação das moléculas e consequentemente, sua tempera-
tura. A temperatura pode ser medida com o auxílio de um
termômetro nas seguintes escalar termométricas: Celsius,
Fahrenheit e Kelvin. As escalas termométricas podem ser
relacionadas entre si pelas seguintes relações:
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
Convecção: A convecção é o mecanismo de transmis

Convecção: transmis-
7
rib 348
são de calor que ocorre nos meios fluidos por conta

da diferença das densidades dos fluidos quente e frio,
di 055
ui
podendo ser calculada pela expressão abaixo:

-
s
st
có to
265
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
Lei Zero da Termodinâmica

da
A lei zero da termodinâmica nos informa que se um corpo

r
A está em equilíbrio térmico com um corpo B, e este corpo

ua
Ed
B em equilíbrio térmico com um corpo C, então o corpo A

está em equilíbrio térmico com o corpo C.
ia
ar
M
Transferência de calor
A transferência de calor é a denominação dada à energia
em transição e sua unidade no sistema internacional de
Radiação: A irradiação ou radiação térmica é o mecanismo
unidade (SI) é dada em Watts (W). Existem três mecanismos
de transmissão de calor através de ondas de calor
de transferência de calor, sendo eles: condução, convecção
(eletromagnéticas) e por essa razão não necessitam
e radiação.
de um meio material para se propagar. O poder emissor
Condução: A condução térmica é um processo de transfe-
de energia para corpos negros (absorvedor ideal) é
rência de calor que ocorre principalmente nos materiais
sólido, e que pode ser calculada pela equação de Fourier:
calculado pela Lei de Stefan-Boltzmann, da forma
onde é a emissividade (para corpos negros, = 1), é a cons-

tante de Stefan-Boltzmann (5,7.10-8 W/m2K4).
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
01-(UN. MACKENZIE) Dos processos a seguir, o único onde aç ud
04-(FGV-SP) Quando há diferença de temperatura entre
do - d
Física
praticamente todo o calor se propaga por condução é dois pontos, o calor pode fluir entre eles por condução,
o, 09
quando ele se transfere: convecção ou radiação, do ponto de temperatura mais alta

çã 85
a) Do Sol para a Terra. ao de temperatura mais baixa. O “transporte” de calor se

7
b) Da chama de um gás para a superfície livre de um dá juntamente com o transporte de massa no caso da:
rib 348
líquido contido num bule que está sobre ela. a) condução somente.
di 055
c) Do fundo de um copo de água para um cubo e gelo b) convecção somente

ui
que nela flutua. c) radiação e convecção.

-
s
st
d) De uma lâmpada acesa para o ar que a cerca. d) radiação somente.

có to
266
a San
e) De um soldador para o metal que está sendo soldado. e) condução e radiação.

a,
pi
da ra
02-(UFMG) A irradiação é o único processo de transferência 05-(U.F.S.CARLOS) Considere as três situações seguintes:
i
oi ve
de energia térmica no caso: I - Circulação de ar numa geladeira.

Pr Oli
a) Da chama do fogão para a panela. II - Aquecimento de uma barra de ferro.

bi
de
b) Do Sol para um satélite de Júpiter. III - Bronzeamento da pele num “Banho de Sol”.
da
c) Do ferro de soldar para a solta. Associe, nesta mesma ordem, o principal tipo de transfe-
r
d) Da água para um cubo de gelo flutuando nela. rência de calor que ocorre em cada uma:
ua
e) De um mamífero para o meio ambiente. a) convecção, condução, irradiação.

Ed
b) convecção, irradiação, condução.

ia
ar
03-(OSEC) Uma panela com água está sendo aquecida num c) condução, convecção, irradiação.
M
fogão. O calor se transmite através da parede do fundo da d) irradiação, convecção, condução.

panela para a água que está em contato com essa parede e) condução, irradiação, convecção.
e daí para o restante da água. Na ordem desta descrição,
o calor se transmitiu predominantemente por: 06-(ITA) Uma garrafa térmica, devido às paredes espelha-
a) irradiação e convecção. das, impede trocas de calor por:
b) irradiação e condução. a) condução.
c) convecção e irradiação. b) irradiação.
d) condução e convecção. c) convecção.
e) condução e irradiação. d) reflexão.
e) n.r.a.
07-(FUND. UNIV. R.G.) A transferência de calor de um corpo
para outro pode se dar por condução, convecção e radiação:
a) condução e convecção não exigem contato entre os corpos.
b) convecção e radiação não exigem contato entre os corpos.
c) somente a radiação não exige contato entre os corpos.
d) somente condução não exige contato entre os corpos.
e) condução, convecção e radiação exigem contato.
08-(UN. MACKENZIE) Assinale a alternativa correta:

a) A condução e a convecção térmica só ocorrem no vácuo.
b) A radiação é um processo de transmissão de calor que
só se verifica em meios materiais.
c) A condução térmica só ocorre no vácuo, no entanto a
convecção térmica se verifica inclusive em materiais no
r
.b
estado sólido.
om
d) No vácuo a única forma de transmissão de calor é por
.c
condução.
oo
e) A convecção térmica só ocorre nos fluídos, ou seja, não se
ah
verifica no vácuo e tão pouco em materiais no estado sólido.
y
nd s@
ve too
09-(ITA) Uma garrafa térmica impede, devido ao vácuo
a!
ou san
entre as paredes duplas, trovas de calor por:
a) condução apenas.
ão a.
b) radiação. aç ud
do - d
c) convecção apenas.
Física
d) condução e convecção.
o, 09
çã 85
e) n.r.a.
7
rib 348
10-(PUC-SP) Nas garrafas térmicas, usa-se uma parede

di 055
dupla de vidro. As paredes são espelhadas e entre elas

ui
há vácuo. Assinalar a alternativa correta:

-
s
st
a) O vácuo entre as paredes evita perdas de calor por radiação.

có to
267
b) As paredes são espelhadas para evitar perdas de calor

a San
a,
por condução.
pi
da ra
c) As paredes são espelhadas para evitar perdas de calor

i
oi ve
por radiação.
Pr Oli
d) O vácuo entre as paredes acelera o processo de convecção.

bi
de
e) As paredes são espelhadas para evitar perdas de calor

por convecção
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1-E 2-B 3-D 4-B 5-A
6-B 7-C 8-E 9-D 10-E
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(OSEC-SP) O fato de o calor passar de um corpo para chamada de zero absoluto, a agitação térmica das
outro deve-se a: moléculas deveria cessar. Considere um recipiente
a) quantidade de calor existente em cada um. com gás, fechado e de variação de volume desprezível
b) diferença de temperatura entre eles. nas condições do problema e, por comodidade, que
c) energia cinética total de suas moléculas. o zero absoluto corresponde a –273 ºC.
d) o número de calorias existentes em cada um. É correto afirmar:
e) nada do que se afirmou acima é verdadeiro. a) O estado de agitação é o mesmo para as tempera-
turas de 100 ºC e 100 K.
02-(AFA-SP) Assinale a alternativa que define corretamente b) à temperatura de 0 ºC o estado de agitação das
calor. moléculas é o mesmo que a 273 K.
a) Trata-se de um sinônimo de temperatura em um sistema. c) as moléculas estão mais agitadas a –173oC do que
b) É uma forma de energia contida no sistema. a –127 ºC.
r
.b
c) É uma energia em trânsito, de um sistema a outro, devido d) A -32 ºC as moléculas estão menos agitadas que
om
à diferença de temperatura entre eles. a 241 K.
.c
d) É uma forma de energia superabundante nos corpos e) A 273 K as moléculas estão mais agitadas que a
oo
quentes. 100 ºC.
ah
e) É uma forma de energia em trânsito do corpo mais frio
y
nd s@
para o corpo mais quente. 07-(PUC-RJ) Podemos caracterizar uma escala absoluta
ve too
de temperatura quando:
a!
ou san
03-(PUC-MG) Se ocorre troca de calor entre dois corpos, é a) dividimos a escala em 100 partes iguais.
correto dizer que, no início desse processo, são diferentes: b) associamos o zero da escala ao estado de energia
ão a.
a) Suas massas. aç ud
cinética mínima das partículas de um sistema.
do - d
b) Suas capacidades térmicas. c) associamos o zero da escala ao estado de energia
Física
c) Seus calores específicos. cinética máxima das partículas de um sistema.

o, 09
çã 85
d) Suas temperaturas. d) associamos o zero da escala ao ponto de fusão do

7
gelo.
rib 348
04-(UFV-MG) Quando dois corpos de materiais diferentes e) associamos o valor 100 da escala ao ponto de ebu
ebu-
di 055
estão em equilíbrio térmico, isolados do meio ambiente, lição da água.

ui
pode-se afirmar que:

-
s
st
a) o mais quente é o que possui menor massa. 08-(UNIFESP-SP) O texto a seguir foi extraído de uma
có to
268
b) apesar do contato, suas temperaturas não variam. matéria sobre congelamento de cadáveres para sua
a San
a,
c) o mais quente fornece calor ao mais frio. preservação por muitos anos, publicada no jornal
pi
da ra
d) o mais frio fornece calor ao mais quente O Estado de S. Paulo de 21.07.2002. Após a morte
i
oi ve
e) suas temperaturas dependem de suas densidades clínica, o corpo é resfriado com gelo. Uma injeção
Pr Oli
de anticoagulantes é aplicada e um fluido especial é

bi
de
05-(MACKENZIE-SP) O célebre físico irlandês William Thom

Thom- bombeado para o coração, espalhando-se pelo corpo
son, que ficou mundialmente conhecido pelo título de e empurrando para fora os fluidos naturais. O corpo
rda
lorde Kelvin. é colocado numa câmara com gás nitrogênio, onde

ua
Entre tantos trabalhos que desenvolveu “criou” a escala os fluidos endurecem em vez de congelar. Assim que
Ed
termométrica absoluta. Essa escala, conhecida por escala atinge a temperatura de –321º, o corpo é levado para
ia
Kelvin, consequentemente não admite valores negativos, um tanque de nitrogênio líquido, onde fica de cabeça
ar
M
e para tanto, estabeleceu como zero o estado de repouso para baixo.

molecular. Conceitualmente sua colocação é consistente, Na matéria, não consta a unidade de temperatura
pois a temperatura de um corpo se refere à medida: usada.
a) da quantidade de movimento das moléculas do corpo. Considerando que o valor indicado de –321º esteja
b) da quantidade de calor do corpo. correto e que pertença a uma das escalas, Kelvin,
c) da energia térmica associada ao corpo. Celsius ou Fahrenheit, pode-se concluir que foi usada
d) da energia térmica das moléculas do corpo. a escala:
e) do grau de agitação das moléculas do corpo. a) Kelvin, pois trata-se de um trabalho científico e
esta é a unidade adotada pelo Sistema Internacional.
06-(FATEC-SP) Lord Kelvin (título de nobreza dado ao céle- b) Fahrenheit, por ser um valor inferior ao zero abso-
bre físico William Thompson, 1824-1907) estabeleceu uma luto e, portanto, só pode ser medido nessa escala.
associação entre a energia de agitação das moléculas de c) Fahrenheit, pois as escalas Celsius e Kelvin não
um sistema e a sua temperatura. admitem esse valor numérico de temperatura.
Deduziu que a uma temperatura de -273,15 ºC, também d) Celsius, pois só ela tem valores numéricos negativos
para a indicação de temperaturas.
e) Celsius, por tratar-se de uma matéria publicada em lín- e) Não é possível estabelecer uma relação entre a altura da
gua portuguesa e essa ser a unidade adotada oficialmente coluna de mercúrio com a escala termométrica.
no Brasil.
11-(UFMS-MS) Em uma sauna, ligada há muito tempo
09-(MACKENZIE-SP) Um termômetro graduado na escala de forma que a temperatura permaneça constante, uma
Celsius (ºC) é colocado juntamente com dois outros, gra- pessoa sente queimar a pele quando se encosta numa
duados nas escalas arbitrárias A (ºA) e B (ºB), em uma cabeça de prego mal cravado na madeira. No entanto, o
vasilha contendo gelo (água no estado sólido) em ponto ar dentro da sauna não lhe queima a pele. Assinale a(s)
de fusão, ao nível do mar. Em seguida, ainda ao nível do alternativa(s) correta(s).
mar, os mesmos termômetros são colocados em uma (01) A cabeça do prego queima a pele mais do que o ar
outra vasilha, contendo água em ebulição, até atingirem porque está a uma temperatura maior que a do ar dentro
o equilíbrio térmico. da sauna.
As medidas das temperaturas, em cada uma das experi- (02) A cabeça do prego queima a pele mais do que o ar por-
ências, estão indicadas nas figuras 1 e 2, respectivamente. que o material do prego é mais condutor de calor que o ar.
r
.b
(04) A cabeça do prego queima a pele mais do que o ar
om
porque o calor específico do prego é maior que o do ar
.c
contido na sauna.
oo
(08) A cabeça do prego queima a pele mais do que o ar
ah
porque está a uma temperatura maior e transfere calor
y
nd s@
mais rapidamente do que a temperatura do ar.
ve too
(16) A cabeça do prego queima a pele mais do que o ar por
por-
a!
ou san
que o ar é melhor isolante térmico que o material do prego.
Para uma outra situação, na qual o termômetro graduado
ão a.
na escala A indica 17º A, o termômetro graduado na escala aç ud
12-(UFSC-SC) O uso racional das fontes de energia é uma
B e o graduado na escala Celsius indicarão, respectivamente,
do - d
preocupação bastante atual. Uma alternativa para o aqueaque-
Física
a) 0ºB e 7ºC cimento da água em casas ou condomínios é a utilização

o, 09
b) 0ºB e 10ºC
çã 85
de aquecedores solares.
c) 10ºB e 17ºC
7
Um sistema básico de aquecimento de água por energia

rib 348
d) 10ºB e 27ºC solar é composto de coletores solares (placas) e reservatório

di 055
e) 17ºB e 10ºC térmico (boiler), como esquematizado na figura a seguir.

ui
Em relação ao sistema ilustrado na figura, assinale a(s)

-
10-(PUC-PR) Dona Maria do Desespero tem um filho cha- cha-

s
st
proposição(ões) CORRETA(S).
có to
269
mado Pedrinho, que apresentava os sintomas característicos (01) A água circula entre os coletores e o reservatório tér-
a San
a,
da gripe causada pelo vírus H1N1: tosse, dor de garganta, mico através de um sistema natural, por convecção. A água
pi
da ra
dor nas articulações e suspeita de febre. Para saber a tem

tem- dos coletores fica mais quente e, portanto, menos densa
i
oi ve
peratura corporal do filho, pegou seu termômetro digital, que a água no reservatório. Assim a água fria “empurra” a
Pr Oli
entretanto, a pilha do termômetro tinha se esgotado. água quente gerando a circulação.

bi
Como segunda alternativa, resolveu utilizar o termômetro

de
(02) Os canos e as placas dentro do coletor devem ser

de mercúrio da vovó, porém, constatou que a escala do pintados de preto para uma maior absorção de calor por
da
termômetro tinha se apagado com o tempo, sobrando

r
irradiação térmica.
ua
apenas a temperatura mínima da escala 35°C e a tem- (04) As placas coletoras são envoltas em vidro transparente
Ed
peratura máxima de 42°C. Lembrou-se, então, de suas que funciona como estufa, permitindo a passagem de pra-
ia
aulas de Termometria do Ensino Médio. Primeiro ela mediu ticamente toda a radiação solar. Esta radiação aquece as
ar
a distância entre as temperaturas mínima e máxima e

M
placas que, por sua vez, aquecem o ar no interior da estufa,

observou h = 10 cm. Em seguida, colocou o termômetro formando correntes de convecção, sendo que este ar é
embaixo do braço do filho, esperou o equilíbrio térmico e, impedido de se propagar para o ambiente externo.
com uma régua, mediu a altura da coluna de mercúrio a (08) Em todo o processo de aquecimento desse sistema,
partir da temperatura de 35°C, ao que encontrou h = 5 cm. não há transferência de calor por condução.
Com base no texto, assinale a alternativa CORRETA. (16) Como a placa coletora está situada abaixo do reser-
a) Pedrinho estava com febre, pois sua temperatura era vatório térmico, o sistema acima descrito só funcionará
de 38,5°C. se existir uma bomba hidráulica que faça a água circular
b) Pedrinho não estava com febre, pois sua temperatura entre os dois.
era de 36,5°C.
c) Uma variação de 0,7°C corresponde a um deslocamento
de 0,1 cm na coluna de mercúrio.
d) Se a altura da coluna de mercúrio fosse h = 2 cm a tem-
peratura correspondente seria de 34°C.
13-(G1 - ifba) Analise as proposições e indique a verdadeira: 16-(UDESC-SC) Um sistema para aquecer água, usando
a) Calor e energia térmica são a mesma coisa, podendo energia solar, é instalado em uma casa para fornecer
sempre ser usados tanto um termo quanto o outro, indi- 400L de água quente a 60 °C durante um dia. A água
ferentemente. é fornecida para casa a 15 °C e a potência média por
b) Dois corpos estão em equilíbrio térmico quando possuem unidade de área dos raios solares é 130 W/m2. A área
quantidades iguais de energia térmica. da superfície dos painéis solares necessários é:
c) O calor sempre flui da região de menor temperatura para a) 9,50 m2
a de maior temperatura. b) 7,56 m2
d) Um corpo somente possui temperatura maior que a de c) 2,00 m2
um outro quando sua quantidade de energia térmica tam- d) 25,0 m2
bém é maior que a do outro. e) 6,73 m2
e) Calor é energia térmica em trânsito, fluindo espontane-
amente da região de maior temperatura para a de menor 17-(UPE) Dois cilindros feitos de materiais A e B têm
temperatura. os mesmos comprimentos; os respectivos diâmetros
r
.b
estão relacionados por dA = 2 dB. Quando se man-
om
14-(UEPG-PR) Calor pode ser conceituado como sendo tém a mesma diferença de temperatura entre suas
.c
uma forma de energia que é transferida de um sistema extremidades, eles conduzem calor à mesma taxa.
oo
físico para outro sistema físico devido, exclusivamente, à As condutividades térmicas dos materiais estão rela-
ah
diferença de temperatura existente entre os dois sistemas. cionadas por:
y
nd s@
Sobre o fenômeno da transferência de calor, assinale o a) kA = kB/4
ve too
que for correto. b) kA = kB/2
a!
ou san
01. A transmissão do calor por convecção, em um meio, c) kA = kB
consiste essencialmente no deslocamento de moléculas de d) kA = 2 kB
ão a.
diferentes densidades, de uma região para outra desse meio. aç ud
e) kA = 4 kB
do - d
02. A condução do calor pode ser atribuída à transmissão da
Física
energia através de colisões entre as moléculas constituintes 18-(FUVEST) Em uma sala fechada e isolada ter ter-
o, 09
çã 85
de um corpo. Por isso, os sólidos são melhores condutores micamente, uma geladeira, em funcionamento,
7
de calor do que os líquidos e do que os gases. tem, num dado instante, sua porta completamente
rib 348
04. Fluxo de calor corresponde à quantidade de calor que aberta.

di 055
atravessa uma seção reta do corpo que o conduz, na uni- Antes da abertura dessa porta, a temperatura da
ui
dade de tempo. sala é maior que a do interior da geladeira. Após a

-
s
st
08. O calor, espontaneamente, se propaga do corpo de abertura da porta, a temperatura da sala:

có to
270
maior temperatura para o corpo de menor temperatura. a) diminui até que o equilíbrio térmico seja estabe-
a San
a,
16. Quando dois corpos, em contato, estão em equilíbrio lecido.

pi
da ra
térmico, pode-se afirmar que o fluxo de calor entre eles é b) diminui continuamente enquanto a porta perma-
i
oi ve
constante. necer aberta.

Pr Oli
c) diminui inicialmente, mas, posteriormente, será

bi
de
15-(UEM-PR) Sobre os conceitos de termodinâmica, assi assi- maior do que quando a porta foi aberta.
nale o que for correto. d) aumenta inicialmente, mas, posteriormente, será
r da
01) Se dois corpos com diferentes temperaturas forem colo- menor do que quando a porta foi aberta.
ua
cados em contato, certa quantidade de energia térmica será e) não se altera, pois se trata de um sistema fechado
Ed
transferida de um corpo ao outro, devido, exclusivamente, e termicamente isolado.

ia
à diferença de temperatura entre eles.

ar
M
02) A quantidade de calor necessária para elevar em 1ºC

a temperatura de 1g de uma substância é denominada de
calor específico dessa substância.
04) Quando uma quantidade de calor se transfere de um
corpo a outro pelo processo de condução, essa energia se
propaga devido à agitação atômica no material.
08) Nos líquidos, a transferência de calor ocorre, sobretudo,
por meio das correntes de convecção, as quais são formadas
devido à diferença entre as densidades das regiões mais
quentes e mais frias do líquido.
16) A transferência de calor por radiação é realizada por
meio de ondas eletromagnéticas, que se propagam somente
na presença de um meio material.
19-(MACKENZIE) Uma parede de tijolos e uma janela de
vidro de espessura 180mm e 2,5mm, respectivamente, têm
suas faces sujeitas à mesma diferença de temperatura.
Sendo as condutibilidades térmicas do tijolo e do vidro
iguais a 0,12 e 1,00 unidades SI, respectivamente, então
a razão entre o fluxo de calor conduzido por unidade de
superfície pelo vidro e pelo tijolo é:
a) 200
b) 300
c) 500
d) 600
e) 800
20-(UNISA-SP) Uma panela com água está sendo aquecida
r
.b
num fogão. O calor das chamas se transmite através da
om
parede do fundo da panela para a água que está em contato
.c
com essa parede e daí para o restante da água. Na ordem
oo
desta descrição, o calor se transmitiu predominantemente
ah
por:
y
nd s@
a) radiação e convecção
ve too
b) radiação e condução
a!
ou san
c) convecção e radiação
d) condução e convecção
ão a.
e) condução e radiação aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
271
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1-B 2-C 3-D 4-B 5-E
6-B 7-B 8-C 9-B 10-A
11-18 12-07 13-E 14-15 15-15
16-E 17-A 18-C 19-D 20-D
AULA 14
Dilatação Térmica
Dilatação dos sólidos
O estudo da dilatação dos sólidos é de grande importância em
projetos mecânicos de trilhos de trem, juntas de expansão,
vigas engastadas, dentre outros. O mau dimensionamento
desses componentes pode resultar em sérios acidentes.
r
.b
om
.c
oo
ah
https://portalcognoscere.wordpress.com/2011/08/07/fisica-no-coti-
y
diano-2-dilatacao-termica/
nd s@
ve too
Dilatação Linear
a!
ou san
A dilatação linear ocorre em apenas uma dimensão,
sendo utilizada para a verificação da variação de compri-
ão a.
mento de um corpo. aç ud
Fonte: Dilatação Térmica dos Sólidos e dos Líquidos, Prof. Almir Batista
do - d
Física
Este tipo de dilatação é diretamente proporcional ao

o, 09
comprimento inicial do corpo, à variação de temperatura e Dilatação Volumétrica

çã 85
o material que o constitui, sendo calculado pela expressão A dilatação volumétrica ocorre em três dimensões,
7
abaixo. sendo a análise deste tipo de dilatação utilizada para deter deter-
rib 348
minar a variação de volume de um corpo sólido. A variação

di 055
ui
do volume de um corpo dilatado é dada por:

-
s
st
có to
272
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
Fonte: Dilatação Térmica dos Sólidos e dos Líquidos, Prof. Almir Batista
Dilatação Superficial Fonte: Dilatação Térmica dos Sólidos e dos Líquidos, Prof. Almir Batista
A dilatação superficial ocorre em duas dimensões, sendo
a análise deste tipo de dilatação utilizada para determinar
a variação da área de uma superfície. A variação de área
de uma superfície dilatada é dada por:
Dilatação dos Líquidos
A dilatação dos líquidos é calculada de forma semelhante à
dilatação volumétrica dos sólidos, porém em alguns é neces-
sário obter o coeficiente de dilatação do líquido. O volume
total dilatado é igual às somas da dilatação do recipiente e
a dilatação do líquido aparente, ficando desta forma:
r
.b
om
01- (UESC-BA) Um fio de 5 m de comprimento, quando
.c
c) 0,0075 cm
oo
submetido a uma variação de temperatura igual a 120ºC,
d) 0,0935 cm
ah
apresenta uma dilatação de 10,2 mm. A partir dessas infor-
e) 0,123 cm
y
mações e da tabela acima, constata-se que o fio é de:
nd s@
ve too
04- (Mack-SP) À temperatura de 0 °C, uma barra metálica A
a!
ou san
(αA = 2 · 10–5 °C–1) tem comprimento de 202,0 mm e outra
barra metálica B (αB = 5 · 10–5 °C–1) tem comprimento
ão a.
aç ud
200,8 mm. Aquecendo-se essas barras, elas apresentarão
do - d
o mesmo comprimento à temperatura de:
Física
a) 100 °C.
o, 09
çã 85
b) 150 °C.
7
c) 180 °C.
rib 348
d) 200 °C.
di 055
e) 220 °C.
ui
a) cobre
-
b) zinco
s
st
05- (Unifor-CE) Um recipiente de vidro de capacidade 500

có to
c) alumínio
273
cm3 contém 200 cm3 de mercúrio, a 0°C. Verifica-se que,

a San
a,
d) chumbo em qualquer temperatura, o volume da parte vazia é sem-

pi
e) invar
da ra
pre o mesmo. Nessas condições, sendo γ o coeficiente

i
oi ve
de dilatação volumétrica do mercúrio, o coeficiente de

02- (UFPB) Um poste de iluminação pública, feito de aço,
Pr Oli
dilatação linear do vidro vale: Resp:

tem um comprimento de 20,000 m durante a madrugada,
bi
de
quando a temperatura é de 20 ºC. Ao meio-dia, sob a ação

da
do sol, a temperatura do poste se eleva para 50 ºC. Se o

r
ua
de coeficiente de dilatação térmica do aço vale 1,5 x 10–5/ 06- (Uniube-MG) No continente europeu uma linha férrea
Ed
ºC, então o comprimento do poste, ao meio-dia, será: da ordem de 600 km de extensão tem sua temperatura
ia
a) 20,015 m variando de –10 °C no inverno até 30 °C no verão. O coe-

ar
b) 20,150 m ficiente de dilatação linear do material de que é feito o

M
c) 20, 009 m trilho é 10–5 °C–1. A variação de comprimento que os trilhos

d) 20, 090 m sofrem na sua extensão é, em metros, igual a:
e) 21,500 m a) 40
Dado: Coeficiente de dilatação térmica da gasolina igual a b) 100
1,1 × 10–3 ºC–1 c) 140
d) 200
03- (UEL-PR) Uma régua de aço, de forma retangular, tem e) 240
80 cm de comprimento e 5,0 cm de largura à temperatura
de 20ºC. Suponha que a régua tenha sido colocada em um
local cuja temperatura é 120ºC. Considerando o coeficiente
de dilatação térmica linear do aço 11 x 10–6 ºC–1, a variação
do comprimento da régua é:
a) 0,088 cm
b) 0,0055 cm
07- (UECE) Uma placa quadrada e homogênea é feita de
um material cujo coeficiente superficial de dilatação é
1,6.10-4/°C. O acréscimo de temperatura, em graus Celsius,
necessário para que a placa tenha um aumento de 10%
em sua área é:
a) 80
b) 160
c) 375
d) 625
08- (Osec-SP) Duas esferas de cobre, uma oca e outra maciça,

possuem raios iguais. Quando submetidas à mesma eleva-
ção de temperatura, a dilatação da esfera oca, comparada
com a da maciça, é:
r
.b
a) 1/3
om
b) 3/4
.c
c) 4/3
oo
d) a mesma
ah
e) n.r.a
y
nd s@
ve too
09- (Cesesp-PE) O tanque de gasolina de um carro, com
a!
ou san
capacidade para 60 litros, é completamente cheio a 10 °C, e
o carro é deixado num estacionamento onde a temperatura
ão a.
é de 30 °C. Sendo o coeficiente de dilatação volumétrica da aç ud
do - d
gasolina igual a 1,1.10-3 /°C, e considerando desprezível a
Física
variação de volume do tanque, a quantidade de gasolina

o, 09
derramada é, em litros:
çã 85
7
a) 1,32
rib 348
b) 1,64
di 055
c) 0,65
ui
d) 3,45
-
s
st
e) 0,58
có to
274
a San
a,
10- (UNEB-BA) Um recipiente de vidro de capacidade 500

pi
da ra
cm3 está cheio de um líquido a 10 °C. Sendo o coeficiente

i
oi ve
de dilatação linear do vidro 6.10-5/°C e o coeficiente de

Pr Oli
dilatação volumétrica do líquido 4.10-4/°C, o volume do

bi
de
líquido, em centímetros cúbicos, que transborda, quando

a temperatura aumenta para 70 °C, é:
rda
a) 6,6
ua
b) 5,8
Ed
c) 4,3
ia
d) 3,7
ar
M
e) 2,5
Gabarito
1-A 2-C 3-A 4-D 5-D
6-E 7-D 8-D 9-A 10-A
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(UNESP-SP) A lâmina bimetálica da figura abaixo é feita final do processo de aquecimento, a figura formada pelas
de cobre (α= 1,4.10-5 ºC-1) e de alumínio ((α = 2,4.10-5 hastes estará mais próxima de um:
ºC-1). Uma das partes não pode deslizar sobre a outra e
o sistema está engastado numa parede.
Se na temperatura ambiente (27 ºC) ela é horizontal, a
r
afirmativa correta sobre o comportamento da lâmina ((α a) quadrado.
.b
om
é o coeficiente de dilatação linear) é: b) retângulo.
a) Sempre se curva para baixo quando muda a temperatura.
.c
c) losango.
oo
b) Sempre se curva para cima quando muda a temperatura. d) trapézio retângulo.
ah
c) Curva-se para baixo se θ > 27 ºC e para cima de θ < 27 ºC. e) trapézio isósceles.
y
nd s@
d) Curva-se para cima se θ > 27 ºC e para baixo se θ < 27 ºC.
e) Somente se curva se θ > 27 ºC.
ve too
05-(Olimpíada Paulista de Física) É muito comum aconte
aconte-
a!
cer de, quando copos iguais são empilhados, colocando
colocando-
ou san
02-(FGV-SP) Um serralheiro monta, com o mesmo tipo de -se um dentro do outro, dois deles ficarem emperrados,
ão a.
vergalhão de ferro, a armação esquematizada. tornando-se difícil separá-los. Considerando o efeito da
aç ud
dilatação térmica, pode-se afirmar que é possível retirar
do - d
Física
um copo de dentro do outro se:

o, 09
a) os copos emperrados forem mergulhados em água bem

çã 85
quente.
7
rib 348
b) no copo interno for despejada água quente e o copo

externo for mergulhado em água bem fria.
di 055
ui
A barra transversal que liga os pontos A e B não exerce c) os copos emperrados forem mergulhados em água bem
-
forças sobre esses pontos. Se a temperatura da armação fria.

s
st
có to
d) no copo interno for despejada água fria e o copo externo

275
for aumentada, a barra transversal:

a San
a,
a) continua não exercendo forças sobre os pontos A e B. for mergulhado em água bem quente.
pi
e) não é possível separar os dois copos emperrados consi-

da ra
b) empurrará os pontos A e B, pois ficará √2 vezes maior

i
derando o efeito de dilatação térmica.

oi ve
que o novo tamanho que deveria assumir.

Pr Oli
c) empurrará os pontos A e B, pois ficará LoαΔt vezes maior 06-(UEL-PR) O coeficiente de dilatação linear do aço é
1,1.10-5 ºC. Os trilhos de uma via férrea têm 12m cada um
bi
que o novo tamanho que deveria assumir.

de
d) tracionará os pontos A e B, pois ficará √2 vezes menor na temperatura de 0ºC. Sabendo-se que a temperatura
da
que o novo tamanho que deveria assumir. máxima na região onde se encontra a estrada é 40ºC, o
r
ua
e) tracionará os pontos A e B, pois ficará LoαΔt vezes menor espaçamento mínimo entre dois trilhos consecutivos deve
Ed
que o novo tamanho que deveria assumir. ser, aproximadamente, de:

ia
a) 0,40 cm
ar
03-(UFAL) O fato de barras de ferro contidas em uma viga b) 0,44 cm

M
de concreto não provocarem rachaduras no concreto expli- c) 0,46 cm

ca-se pela semelhança que existe entre os valores do d) 0,48 cm
a) calor específico desses materiais. e) 0,53 cm
b) calor de fusão desses materiais.
c) coeficiente de condutividade térmica desses materiais. 07-(UNESP-SP) A dilatação térmica dos sólidos é um fenô-
d) coeficiente de dilatação linear desses materiais. meno importante em diversas aplicações de engenharia,
e) coeficiente de atrito desses materiais. como construções de pontes, prédios e estradas de ferro.
Considere o caso dos trilhos de trem serem de aço, cujo
04-(UFRJ-RJ) Um quadrado foi montado com três hastes coeficiente de dilatação é α = 11.10-6 °C-1. Se a 10°C o com-
de alumínio (αAl = 24. 10-6 C-1) e uma haste de aço (αaço primento de um trilho é de 30m, de quanto aumentaria o
= 12. 10-6 C-1), e todas inicialmente à mesma tempera- seu comprimento se a temperatura aumentasse para 40°C?
tura. O sistema é, então, submetido a um processo de a) 11.10-4 m
aquecimento, de forma que a variação de temperatura é b) 33.10-4 m
a mesma em todas as hastes. Podemos afirmar que, ao
c) 99.10-4 m 12-(UEMS-MS) Uma certa quantidade de chá fervente
d) 132.10-4 m é despejada em um recipiente de vidro. O recipiente
e) 165.10-4 m quebra-se provavelmente devido a:
a) O coeficiente de dilatação do recipiente é muito
08-(UEL-PR) O volume de um bloco metálico sofre um elevado
aumento de 0,60% quando sua temperatura varia de 200ºC. b) O recipiente permite que o calor se propague com
O coeficiente de dilatação de dilatação linear médio desse facilidade
metal, em ºC-1, vale: c) Dilatação não uniforme do corpo do recipiente
a) 1,0.10-5 d) Pontos de fusão do recipiente e de ebulição do chá
b) 3,0.10-5 são semelhantes
c) 1,0.10-6 e) Temperatura do ambiente externo ao copo.
d) 3,0.10-4
e) 3,0.10-3 13-(UFSC-SC) Um aluno de ensino médio está proje-
tando um experimento sobre a dilatação dos sólidos.
r
.b
09-(MACKENZIE-SP) A massa específica de um sólido é Ele utiliza um rebite de material A e uma placa de
om
10,00 g.cm-3 a 100°C e 10,03 g.cm-3 a 32ºF. O coeficiente material B, de coeficientes de dilatação térmica, res-
.c
de dilatação linear do sólido é igual a: pectivamente, iguais a αA e αB. A placa contém um
oo
a) 5,0.10-6 °C-1 orifício em seu centro, conforme indicado na figura. O
ah
b) 10.10-6 °C-1 raio RA do rebite é menor que o raio RB do orifício e
y
nd s@
c) 15.10-6 °C-1 ambos os corpos se encontram em equilíbrio térmico
ve too
d) 20.10-6 °C-1 com o meio.
a!
ou san
e) 30.10-6 °C-1
ão a.
10-(UNESP-SP) Uma placa circular metálica apresenta um aç ud
do - d
orifício, também circular, concêntrico. Se ao ser aquecida
Física
uniformemente a placa circular metálica tem sua parte

o, 09
çã 85
externa aumentada em 4%, a circunferência do orifício

7
concêntrico irá:
rib 348
di 055
ui
Assinale a(s) proposição(

proposição(ões) CORRETA(S).
(01) Se αA > αB a folga irá aumentar se ambos forem
-
s
st
có to
igualmente resfriados.
276
a San
(02) Se αA > αB a folga ficará inalterada se ambos forem

a,
pi
igualmente aquecidos.
da ra
(04) Se αA < αB e aquecermos apenas o rebite, a folga

i
oi ve
aumentará.
Pr Oli
(08) Se αA = αB a folga ficará inalterada se ambos forem

bi
a) aumentar em 8%
de
igualmente aquecidos.
b) aumentar em 4%
da
(16) Se αA = αB e aquecermos somente a placa, a folga

c) diminuir em 4%
r
ua
aumentará.
d) diminuir em 8%
Ed
(32) Se αA > αB a folga aumentará se apenas a placa

e) diminuir em 16%
for aquecida.
ia
ar
11-(UFRR) O coeficiente de dilatação dos metais é da ordem

M
14-(UFMS-MS) Um motorista retira o carro da garagem,

de 10-5 °C-1. Uma chapa metálica tem um orifício circular. A
que está a 15°C, passa pelo posto de gasolina e enche
chapa é aquecida de 25 °C para 50 °C. Como consequência
o tanque. Em seguida, deixa o carro estacionado ao
do aquecimento, o diâmetro do orifício:
sol. Após um certo tempo, ao voltar ao carro, verifica
a) reduz-se à metade
que a temperatura do carro é 40°C e que vazou uma
b) dobra
certa quantidade de gasolina do tanque. É correto
c) não se altera
afirmar que:
d) aumenta um pouco
01. o volume do tanque de combustível do carro diminuiu.
e) diminui um pouco
02. a gasolina sofreu dilatação.
04. a gasolina e o tanque sofreram dilatação.
08. o volume de gasolina que vazou é igual à variação
de volume da gasolina.
16. a dilatação real da gasolina foi menor do que a dilatação
do tanque.
15-(UEPG-PR) Dilatação térmica é o fenômeno pelo qual

variam as dimensões geométricas de um corpo quando
este experimenta uma variação de temperatura. Sobre
esse fenômeno físico, assinale o que for correto.
01) Em geral, as dimensões de um corpo aumentam quando
a temperatura aumenta.
Considere: coeficiente de dilatação linear do aço α = 11.10-
02) Um corpo oco se dilata como se fosse maciço.
6(°C-1)
04) A tensão térmica explica por que um recipiente de vidro
Calcule o diâmetro final do cilindro.
grosso comum quebra quando é colocada água em ebulição
19- (UFPE-PE) A figura mostra um balanço AB suspenso
em seu interior.
por fios, presos ao teto.
08) A dilatação térmica de um corpo é inversamente pro-
r
.b
porcional ao coeficiente de dilatação térmica do material
om
que o constitui.
.c
16) Dilatação aparente corresponde à dilatação observada
oo
em um líquido contido em um recipiente.
y ah
nd s@
16-(UEPG-PR) Considere uma garrafa de vidro totalmente
ve too
cheia com água, hermeticamente fechada, submetida a
a!
ou san
alterações de temperatura.
Nesse contexto, assinale o que for correto. Os fios têm coeficientes de dilatação linear
ão a.
01) Diminuindo a temperatura do sistema, criando um espaço αA = 1,5 x 10-5 K-1 e αB = 2,0 x 10-5 K-1, e comprimentos LA
aç ud
e LB, respectivamente, na temperatura To. Considere LB
do - d
vazio no seu interior.
Física
desde que a água permaneça líquida, o volume da água = 72 cm e determine o comprimento LA, em cm, para que
o, 09
o balanço permaneça sempre na horizontal (paralelo ao

çã 85
diminui em relação ao volume da garrafa

solo), em qualquer temperatura.
7
02) Se a variação de temperatura for de 15 ºC para – 5 ºC

rib 348
a garrafa não se romperá.

di 055
04) Sendo o coeficiente de dilatação da água menor que 20-(PUC-SP) A tampa de zinco de um frasco de vidro agaragar-
ui
o coeficiente de dilatação do vidro, a dilatação observada rou no gargalo de rosca externa e não foi possível soltá-la.
-
Sendo os coeficientes de dilatação linear do zinco e do

s
st
na água não é real.

có to
277
08) Aquecido o sistema, o volume interno da garrafa aumenta, vidro, respectivamente, iguais a 30.10-6 ºC-1 e 8,5.10-6ºC-1,
a San
a,
enquanto o volume de água permanece o mesmo. como proceder?

pi
da ra
Justifique sua resposta. Temos à disposição um caldeirão

i
oi ve
17-(FUNREI-MG) A figura mostra uma ponte apoiada sobre com água quente e outro com água gelada.
Pr Oli
dois pilares feitos de materiais diferentes.

bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
Como se vê, o pilar mais longo, de comprimento L1 = 40 1-D 2-A 3-D 4-E 5-D
m, possui coeficiente de dilatação linear α = 18. 10-6 °C-1. 6-E 7-C 8-A 9-B 10-B
O pilar mais curto tem comprimento L2 = 30 m. Para que 11-D 12-C 13-49 14-06 15-23
a ponte permaneça sempre na horizontal, determine o 16-05
coeficiente linear do material do segundo pilar. 17- α2=24.10-6 °C-1.
18- L=9,99697 cm
18-(UFRRJ-RJ) Um cilindro de aço, que se encontra em um 19- LA= 96cm
ambiente cuja temperatura é de 30°C, tem como medida de 20- Deve-se mergulhar a tampa do frasco na água quente.
seu diâmetro 10,00 cm. Levado para outro ambiente cuja O zinco irá dilatar mais que o vidro, soltando-se do gargalo.
temperatura é de 2,7 °C, ele sofre uma contração térmica.
AULA 15 Capacidade Térmica
A capacidade térmica de um corpo é definida como a
relação entre a quantidade de calor trocada e a variação
Calorimetria de temperatura deste corpo, ou seja:
Quantidade de calor
A quantidade de calor é uma grandeza escalar associada à
energia em trânsito de um corpo para outro, quando entre
eles há uma diferença de temperatura. A unidade da quan-
tidade de calor pode ser dada calorias (cal) ou em Joules (J). Substituindo o valor de Q da equação (01) na equação
(03), temos:
Calor Sensível
O calor sensível é relacionado à variação de temperatura de
uma substância que permanece no mesmo estado físico. É
calculado pela seguinte equação:
r
.b
om
.c
oo
Pela equação (04), nota-se que quanto maior a massa
ah
e calor sensível de um corpo, maior será sua capaci-
y
dade térmica.
nd s@
ve too
Trocas de calor
a!
ou san
Calor Latente
ão a.
O calor latente é a quantidade de calor necessária para que Em um sistema isolado, constituído por dois
aç ud
corpos fictícios que trocam calor entre si, temos que
uma substância mude de estado físico, em que sua tempe-
do - d
Física
ratura permanece constante durante todo o processo, e é a quantidade de calor fornecida por um corpo A é
o, 09
calculada pela relação abaixo: recebida por um corpo B, chegando à seguinte relação:
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
278
a San
a,
pi
Quando o sistema atinge o equilíbrio térmico, tem-se

da ra
que não há mais trocas de calor, pois não há diferença

i
oi ve
de temperatura entre os corpos. A figura abaixo ilustra

Pr Oli
a troca de calor entre dois corpos até o atingirem o

bi
de
equilíbrio térmico.
r da
ua
Ed
ia
ar
M
01-(Mackenzie) Uma fonte calorífica fornece calor continu- 06-(Mackenzie) Nas engenharias metalúrgica, mecânica e de
amente, à razão de 150 cal/s, a uma determinada massa materiais, o processo de têmpera é muito utilizado para confe-
de água. Se a temperatura da água aumenta de 20 ºC para rir dureza aos materiais. Esse processo consiste em submeter
60 ºC em 4 minutos, sendo o calor específico da água cal o material a um resfriamento brusco após aquecê-lo acima
1,0 g ºC⋅ , pode-se concluir que a massa de água aquecida, de determinadas temperaturas. Isso causa o surgimento de
em gramas, é de: tensões residuais internas, provocando um aumento da dureza
a) 500 e resistência do material.
b) 600
c) 700
d) 800
e) 900
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
07-(UFC)
(UFC) Três recipientes A, B e C contêm, respectivamente,
do - d
Física
03-(Fuvest) Fornecendo uma energia de 10 J a um bloco

massas m, m/2 e m/4 de um mesmo líquido. No recipiente A,
o, 09
de 5,0 g de uma liga de alumínio, sua temperatura varia

o líquido encontra-se a uma temperatura T; no recipiente B, a
çã 85
de 20 ºC a 22 ºC. Concluímos que o calor específico desse

uma temperatura T/2; no recipiente C, a uma temperatura T/4.
7
material vale:
rib 348
Os três líquidos são misturados, sem que haja perda de calor,

a) 4 1,0 10 J/ºC.kg
atingindo uma temperatura final de equilíbrio Tf. Assinale a
di 055
b) 4 0,20 10 J/ºC.kg
ui
alternativa que contém o valor correto de Tf.

c) 1,0 J/ºC.kg
-
a) T/2.
s
st
d) 3 25 10 J/ºC.kg
có to
b) 3T/4.
279
a San
e) 3 1,0 10 J/ºC.kg
a,
c) 3T/8.
pi
d) 5T/16.
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
05-(Cesgranrio) Numa casa de praia, deseja-se aquecer 1,0

litro de água num recipiente termicamente isolado, por meio
de um aquecedor elétrico de 420 W. A água foi introduzida
no recipiente a 10 ºC. Sabendo-se que o calor específico
da água é igual a 4,2 10³ J/kg ºC, o tempo necessário para
a água começar a ferver é de aproximadamente:
a) 5 minutos
b) 10 minutos
c) 15 minutos
d) 42 minutos
e) 1 hora
Dados: densidade da água = 1 g/cm³ 1 = 1 dm³
e) 2T/3.
r
.b
om
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
10 - (Fatec) Em uma aula de laboratório de calorimetria, um aluno

rib 348
da Fatec precisa determinar o calor específico de um material des-

di 055
conhecido de massa 1,0 Kg. Para isso, ele usa, por 1 min, um forno
ui
elétrico que opera em 220 V e 10 A. Após decorrido esse tempo, ele

-
observa uma variação de temperatura de 220°C.

s
st
có to
Considerando que o forno funciona de acordo com as características

280
a San
apresentadas, podemos afirmar que o calor específico determinado,

a,
em J/kg.K, foi de
pi
da ra
Lembre que:
i
Q=m.c.∆ø
oi ve
a) 4,2 x 103
Pr Oli
b) 8,4 x 102
bi
de
c) 6,0 x 102
d) 4,9 x 102
da
e) 1,5 x 102
r
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1-E 2-E 3-E 4-C 5-C
6-D 7-B 8-E 9-C 10-C
EXERCÍCIOS EXTRAS
térmica de Y.
01- (PUC) Um médico recomendou a um paciente que c) O calor específico de X é o dobro do calor específico de Y.
fizesse exercícios com uma toalha quente sobre os ombros, d) A assa de Y é a metade da massa de X.
a qual poderá ser aquecida, a uma mesma temperatura,
embebedando-a com água quente ou utilizando-se um 05-(PUC-SP) Ana, em sua casa de praia, deseja ferver 2
ferro de passar roupa, que a manterá seca. Quando a tem- litros de água numa chaleira de alumínio de 500 g, ambos
peratura da toalha tiver baixado 10°C, a toalha: na temperatura ambiente de 25 °C. No entanto, seu botijão
a) úmida terá liberado mais calor que a seca, devido ao de gás natural possui apenas 1% da sua capacidade total.
grande calor específico da água. Considerando a perda de calor para o meio ambiente de
b) úmida terá liberado menos calor que a seca, devido ao 35%, a quantidade de gás disponível é:
pequeno calor específico da água. - Considere: Densidade da água = 1 g/cm3
c) seca terá liberado a mesma quantidade de calor que a Calor específico da água = 1,0 cal/g°C
r
toalha úmida. - Calor específico do alumínio = 0,2 cal/g°C
.b
d) seca terá liberado mais calor que a úmida, devido à grande Capacidade total do botijão = 13 kg ou 31 litros
om
massa específica da água. - Calor de combustão do gás natural = 12.000 kcal/kg
.c
oo
e) seca terá liberado menos calor que a úmida, devido à a) Suficiente, afinal ela necessita de aproximadamente 10
ah
pequena massa específica da água gramas.
y
b) Suficiente, afinal ela necessita de aproximadamente 20
nd s@
02- (PUC-MG) O calor específico da água é 1 cal/g °C (uma gramas.
ve too
caloria por grama grau Celsius). Isso significa que: c) Suficiente, afinal ela necessita de aproximadamente 30
a!
ou san
a) para se aumentar a temperatura em um grau Celsius de gramas.
ão a.
um grama de água, deve-se fornecer um caloria. d) Insuficiente, já que ela precisa de 200 gramas.
b) para se diminuir a temperatura em um grau Celsius de
aç ud
e) Insuficiente, já que ela precisa de 300 gramas.
do - d
Física
um grama de água, deve-se fornecer um caloria.

o, 09
c) para se diminuir a temperatura em um grau Celsius de 06- (UFMS-MS) No interior de um forno de micro-ondas
çã 85
um grama de água, devem-se retirar 10 calorias. encontra-se um prato que contém 1 kg de purê de batatas
7
rib 348
d) para se aumentar a temperatura em um grau Celsius de para ser aquecido.

um grama de água, deve-se retirar um caloria. Considere que o purê de batatas possui calor específico c
di 055
ui
= 1,8 cal/g °C, e que a capacidade térmica C do prato é de

03- (MACKENZIE-SP) Uma fonte térmica fornece 55 cal/s 20 cal/°C. A potência elétrica de consumo do forno é igual
-
s
st
có to
com potência constante. Um corpo de massa 100 g absorve a 1.200W, dos quais 80% dessa potência são transferidos
281
a San
totalmente a energia proveniente da fonte e tem tempe

tempe- como energia térmica para o purê de batatas, o qual por
a,
pi
ratura variando em função do tempo, conforme o gráfico condução aquece o prato, considere que somente essa
da ra
abaixo. energia é transferida para o prato. Antes de ligar o forno de

i
oi ve
micro-ondas, todo esse sistema está em equilíbrio térmico na

Pr Oli
temperatura de 20°C. Assinale a alternativa que corresponde

bi
de
ao tempo em que o forno de micro-ondas deve ficar ligado

da
para que o prato e o purê de batatas atinjam a temperatura

r
ua
de 50°C. Use a relação que 1 cal = 4,18 J.

Ed
A capacidade térmica desse corpo e o calor específico da a) Igual a 3,6 minutos.

b) Igual a 3,2 minutos.
ia
substância de que é constituído são, respectivamente,

ar
iguais a: c) Mais que 3,7 minutos.

M
a) 2,2 cal/°C e 0,022 cal/g °C. d) Igual a 3,0 minutos.

b) 2,2 cal/°C e 0,22 cal /g °C. e) Menos que 2,0 minutos.
c) 2,2 cal/°C e 2,2 cal/g °C.
d) 22 cal /°C e 0,22 cal/g °C. 07- (UNESP-SP) Em um dia ensolarado, a potência média
e) 22 cal/°C e 0,022 cal/g °C. de um coletor solar para aquecimento de água é de 3kW.
Considerando a taxa de aquecimento constante e o calor
04-(UC-MG) Dois corpos X e Y recebem a mesa quanti- específico da água igual a 4.200 J/(kg°C), o tempo gasto
dade de calor a cada minuto. Em 5 minutos, a temperatura para aquecer 30 kg de água de 25°C para 60°C será, em
do corpo X aumenta 30 °C, e a temperatura do corpo Y minutos de
aumenta 60 °C. a) 12,5
Considerando-se que não houve mudança de fase, é cor- b) 15
reto afirmar: c) 18
a) A massa de Y é o dobro da massa de X. d) 24,5
b) A capacidade térmica de X é o dobro da capacidade e) 26
b) 1,2
08- (FUVEST-SP) Um aquecedor elétrico é mergulhado em c) 1,7
um recipiente com água a 10 °C e, cinco minutos depois, d) 2,4
a água começa a ferver a 100 °C. Se o aquecedor não e) 3,3
for desligado, toda a água irá evaporar e o aquecedor
será danificado. Considerando o momento em que a água 12- (MACKENZIE-SP) No interior de um calorímetro de
começa a ferver, a evaporação de toda a água ocorrerá capacidade térmica desprezível, que contém óleo (c =
em um intervalo de aproximadamente 0,3 cal/g °C) a 30°C, colocamos uma pedra de gelo (calor
Calor específico da água = 1,0 cal/(g°C) latente de fusão = 80 cal/g) de 40 g a 0 °C. A massa de
Calor de vaporização da água = 540 cal/g água (calor específico = 1 cal/g °C) a 70 °C que devemos
Desconsidere perdas de calor para o recipiente, para o adicionar no calorímetro para restabelecer a temperatura
ambiente e para o próprio aquecedor. inicial do óleo é de:
a) 5 minutos. a) 80g
b) 10 minutos. b) 90g
r
c) 12 minutos. c) 100g
.b
om
d) 15 minutos. d) 110g
e) 30 minutos. e) 150g
.c
oo
ah
09- (ENEM-MEC) A água apresenta propriedades físico- 13-(ITA-SP) Um vaporizador contínuo possui um bico pelo
y
-químicas que a coloca em posição de destaque como qual entra água a 20 °C, de tal maneira que o nível de água
nd s@
substância essencial à vida. Dentre essas, destacam-se no vaporizador permanece constante. O vaporizador utiliza
ve too
as propriedades térmicas biologicamente muito impor- 800 W de potência, consumida no aquecimento da água
a!
ou san
tantes, por exemplo, o elevado valor de calor latente de até 100°C 100°C. A vazão de água
C e na sua vaporização a 100
ão a.
vaporização. Esse calor latente refere-se à quantidade de pelo bico é em mililitro por segundo:
aç ud
calor que deve ser adicionada a um líquido em seu ponto Dados: calor específico da água = 1 cal/g °C; calor latente
do - d
Física
de ebulição, por unidade de massa, para convertê-lo em de vaporização da água = 540cal/g; densidade da água =
o, 09
vapor na mesma temperatura, que no caso da água é igual 1 g/ml; 1 cal = 4,2 J
çã 85
a 540 calorias por grama. a) 0,31

7
rib 348
A propriedade físico-química mencionada no texto confere b) 0,35

à água a capacidade de c) 2,4
di 055
ui
a) servir como doador de elétrons no processo de fotossíntese. d) 3,1

-
b) funcionar como regulador térmico para os organismos

s
st
có to
vivos. 14- (Enem (Libras)) É muito comum encostarmos a mão

282
a San
c) agir como solvente universal nos tecidos animais e vegetais. na maçaneta de uma porta e temos a sensação de que ela
a,
pi
d) transportar os íons de ferro e magnésio nos tecidos vegetais. está mais fria que o ambiente. Um fato semelhante pode
da ra
e) funcionar como mantenedora do metabolismo nos orga orga- ser observado se colocarmos uma faca metálica com cabo
i
oi ve
nismos vivos. de madeira dentro de um refrigerador. Após longo tempo,

Pr Oli
ao encostarmos uma das mãos na parte metálica e a outra

bi
de
10- (UFPB) Em um copo há 100g de água (calor específico na parte de madeira, sentimos a parte metálica mais fria.
da
c=1,0 cal/g°C) à temperatura de 30°C.

C. Desejando resfriar
°°C. Fisicamente, a sensação térmica mencionada é explicada
r
ua
a água, coloca-se nesse copo 100g de gelo (calor latente da seguinte forma:
Ed
de fusão L=80cal/g) à temperatura de 0°C. Considerando a) A madeira é um bom fornecedor de calor e o metal, um
ia
o copo um calorímetro de capacidade térmica desprezível, bom absorvedor.

ar
após o equilíbrio térmico a temperatura será de (em °C): b) O metal absorve mais temperatura que a madeira.
M
a) -20 c) O fluxo de calor é maior no metal que na madeira.

b) -10 d) A madeira retém mais calor que o metal.
c) 0 e) O metal retém mais frio que a madeira.
d) 10
e) 20 15- (UEPG-PR) Quanto à transferência de energia térmica,
11-(FGV-SP) Um suco de laranja foi preparado em uma 01) Corpos diferentes apresentarão temperaturas diferen-
jarra, adicionando-se, a 200mℓ de suco de laranja a 20°C, tes após recebimento de calor num determinado tempo.
50g de gelo fundente. Dados: calor específico da água=1 02) A energia cinética média das partículas individuais está
cal/g°C; calor específico do suco de laranja=1 cal/g°C; diretamente relacionada com a temperatura de uma subs-
densidade do suco de laranja=1.103g/ℓ; calor latente de tância.
fusão do gelo=80cal/g. Estabelecido o equilíbrio térmico, a 04) Quanto maior o calor específico de uma substância,
temperatura do suco gelado era, e, oC, aproximadamente: maior será a dificuldade em fazer variar a sua temperatura.
a) 0,5 08) O calor específico é de maior valor nas substâncias
sólidas do que nas substâncias líquidas.
16-(UEPG-PR) No que se refere à mudança de estado da
matéria, assinale o que for correto.
01) A quantidade de calor por grama necessária para que
ocorra a mudança de estado é denominada de calor latente.
Essa propriedade pode ser utilizada para diferenciar os mate-
riais, adequando-os a seus diferentes usos. Dados o calor específico da água c = 4,2 J/g °C e densidade
02) A temperatura de mudança de estado é influenciada da água μ = 1,0 g/cm3, determine
pela pressão a que a substância está submetida. a) a quantidade de calor recebida pela água ao final de
04) Tanto a vaporização como a condensação são processos uma hora;
que ocorrem por meio de troca de energia entre a substância b) o volume de água contido no recipiente.
e o meio no qual ela se encontra.
08) A evaporação ocorre a qualquer temperatura, mas a 19-(INATEL-MG) Calor de combustão é a quantidade de
velocidade de evaporação do líquido aumenta com a ele- calor liberada na queima de uma unidade de massa do
combustível. O calor de combustão do gás de cozinha é
r
vação da temperatura.
.b
6,0.106 cal/kg. Calcule o volume de água, em litros, que
om
17-(UFSC-SC) Em um dia calmo de verão, Paula encontra- pode ser aquecido de 20 °C a 100 °C com um botijão de
.c
gás de cozinha de 13 kg, admitindo que esse processo
oo
-se em uma praia sob forte incidência de raios solares.
ah
Lembrando-se de que o calor específico da água é bem tenha uma eficiência de 40%.
y
maior do que o da terra, ela observou atentamente alguns Dados: calor específico da água c = 1 cal/g °C; densidade
nd s@
fenômenos, buscando relacioná-los com as explicações da água d = 1,0·103 g/L
ve too
e comentários apresentados pelo seu professor de Física
a!
ou san
(Chico Boca) para os mesmos. 20-(UFMG-MG) Em uma aula no Laboratório de Física, o
ão a.
Considerando a situação descrita, assinale a(s) proposi- Professor Jésus realiza o experimento que se descreve a
aç ud
seguir.
ção(ões) CORRETA(S).
do - d
Física
01. Durante o dia, a temperatura da terra é maior do que Inicialmente, ele imerge um aquecedor elétrico em 1,0 kg
o, 09
a da água porque o calor específico da terra é menor do de água, à temperatura de 23 °C, contida num recipiente
çã 85
que o da água. de isopor. Em seguida, o recipiente é tampado e o aqueaque-

7
cedor é ligado, até a temperatura da água atingir 45 °C.

rib 348
02. Durante a noite, a temperatura da água é menor do

que a da terra porque o calor específico da água é maior Considere que a tensão e a corrente elétricas, no aquece
aquece-
di 055
dor, são, respectivamente, de 220 V e de 1,0 A. Despreze

ui
do que o da terra.
a capacidade térmica do recipiente e a do aquecedor.
-
04. Durante o dia, percebia-se na praia uma brisa soprando

s
st
a) Com base nessas informações, CALCULE o tempo que o

có to
da terra para o mar. Uma possível justificativa é porque a

283
a San
massa de ar junto à terra estava mais aquecida do que a aquecedor ficou ligado. Sabe-se que o calor específico da
a,
água é 4,2.103 J/kg.°C

pi
massa de ar junto ao mar.

da ra
08. Durante a noite, percebia-se na praia uma brisa soprando b) Em seguida, o Professor Jésus coloca 0,60 kg de gelo, a
i
oi ve
do mar para a terra. Uma possível justificativa é porque a 0,0 °C, na água contida no recipiente, tampa-o novamente,
Pr Oli
massa de ar junto ao mar estava mais aquecida do que a e espera até a temperatura dela se estabilizar. Sabe-se que
bi
de
massa de ar junto à terra. o calor latente de fusão do gelo é de 3,3 × 105 J/kg. Con-
da
16. Após o pôr-do-sol, a água se resfriou mais rapidamente siderando essas informações, CALCULE a temperatura da
r
água no final desse experimento.

ua
do que a terra, porque o calor específico da água é maior

Ed
do que o da terra.
ia
32. Após o pôr-do-sol, a terra se resfriou mais rapidamente

ar
do que a água do mar, porque o calor específico da água é

M
bem maior do que o da terra.

64. Foi possível observar que a água e a terra apresentaram
a mesma temperatura, sempre.
18-(UFRRJ-RJ) Um estudante utiliza um circuito elétrico, Gabarito

composto por uma bateria de 12 V e um resistor de 100 Ώ, 1-A 2-A 3-D 4-B 5-B
para aquecer uma certa quantidade de água, inicialmente 6-C 7-D 8-D 9-B 10-C
a 20 °C, contida em um recipiente. 11-E 12-D 13-A 14-C 15-06
O gráfico a seguir representa a temperatura da água, 16-15 17-33
medida por um termômetro trazido pelo estudante, em 18-a) Q=5,2.103J b) V=102,8 cm3
função do tempo. 19- V=390 L
20- a) t = 420 s = 7 min b) T = 0ºC
AULA 16
Termodinâmica
Energia interna de um gás ideal
Em um sistema termodinâmico, é fundamental a avaliação
Transformação isobárica
da variação da energia interna de um sistema para a deter-
Em uma transformação isobárica a pressão do sistema se
minação de propriedades tais como pressão e temperatura.
mantém constante:
A energia interna de um sistema é dada pela soma da ener-
gia cinética e potencial das partículas que o constituem.
A expressão para calcular a energia interna de um gás é
dada por:
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Pela figura acima:
ve too
a!
ou san
Primeira Lei da Termodinâmica
ão a.
A primeira lei da termodinâmica consiste na aplicação do
balanço energético em um sistema, ou seja, se uma quan- aç ud
do - d
Física
tidade de calor for acrescentada a um sistema, parte do Transformação isovolumétrica

o, 09
calor adicionado será acumulado, aumentando a energia Neste tipo de transformação o volume permanece constante,
çã 85
interna do sistema, e parte será utilizado para a geração e, portanto, o trabalho realizado é nulo.
7
de trabalho, matematicamente temos:

rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
284
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
Transformações Termodinâmicas
ua
Dentre as transformações gasosas temos: Transformação adiabática

Ed
Na transformação adiabática não há troca de calor no sis-

Transformação isotérmica
ia
tema, ou seja, Q = 0:
ar
M
Nesta transformação, não há variação de temperatura do

sistema e, portanto, a variação da energia interna é nula. O ciclo de Carnot
O ciclo de Carnot é o ciclo ideal da termodinâmica. Neste
ciclo, é obtida a maior eficiência possível de um sistema.
São realizadas 4 transformações termodinâmicas neste ciclo,
sendo 2 isotérmicas intercaladas por 2 adiabáticas, como
mostra o diagrama abaixo.
Pelo diagrama P-V acima:

A eficiência (rendimento) do ciclo de Carnot é dada por:
r
.b
om
.c
oo
y ah
01-(Fuvest) No diagrama da figura, e representam trans- 03-(Fac. Albert Einstein - Medicina) Para provocar a transfor-
nd s@
formações possíveis de um gás entre os estados e mação gasosa representada no diagrama em determinada
ve too
massa constante de gás ideal, foi necessário fornecer-lhe
a!
ou san
de energia em forma de calor, dos quais transformaram-se
ão a.
em energia interna do gás, devido ao seu aquecimento
aç ud
nesse processo.
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

s
st
có to
285
O enunciado a seguir refere-se à(s) questão(ões) a seguir.

a San
a,
pi
da ra
02-(Unioeste) Em um sistema fechado, um gás ideal passa Um gás ideal contido em um cilindro com pistão pode ser
i
oi ve
lentamente de um estado inicial 1 para um estado final 2 levado de um estado inicial até um estado final seguindo
Pr Oli
devido a uma expansão isotérmica. Assim, ao final deste dois processos distintos, I e II, conforme ilustrado na figura
bi
abaixo.
de
processo termodinâmico,
da
a) o gás não terá absorvido energia na forma de calor uma

r
vez que a temperatura no estado 1 é igual à temperatura

ua
no estado 2.
Ed
b) o trabalho realizado pelo gás será igual à variação da

ia
energia interna calculada entre o estado 2 e o estado 1.

ar
M
c) o calor absorvido pelo gás será igual à variação da energia

interna calculada entre o estado 2 e o estado 1.
d) o trabalho realizado sobre o gás será
igual à energia por ele absorvida na forma de calor ao passar
do estado 1 para o estado 2.
e) o trabalho realizado pelo gás será igual à energia por ele
absorvida na forma de calor ao passar do estado 1 para o
estado 2.
04-(Ufrgs) Assinale a alternativa que preenche correta- b) Somente as afirmativas III e V são verdadeiras.
mente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que c) Somente as afirmativas II e V são verdadeiras.
aparecem. d) Somente as afirmativas I, III e V são verdadeiras.
e) Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
07-(Espcex (Aman)) Durante um experimento, um gás per-

a) iso- feito é comprimido, adiabaticamente, sendo realizado
bárica − isocórica − maior do que a sobre ele um trabalho de 800J Em relação ao gás, ao final
b) isocórica − isotérmica − maior do que a do processo, podemos afirmar que:
c) isotérmica − isocórica − igual à a) o volume aumentou, a temperatura aumentou e a pres-
d) isobárica − isocórica − igual à são aumentou.
e) isocórica − isobárica − menor do que a b) o volume diminuiu, a temperatura diminuiu e a pressão
aumentou.
05-(Ufpr) Em Termodinâmica, estudamos processos impor- c) o volume diminuiu, a temperatura aumentou e a pressão
r
diminuiu.
.b
tantes que fazem parte de ciclos utilizados em máquinas
om
térmicas, alguns dos quais de grande relevância tecnoló- d) o volume diminuiu, a temperatura aumentou e a pressão
aumentou.
.c
gica, além de científica. Com relação ao que ocorre com
oo
um gás ideal, identifique como verdadeiras (V) ou falsas e) o volume aumentou, a temperatura aumentou e a pres-
ah
(F) as seguintes afirmativas: são diminuiu.
y
nd s@
( ) Em todo processo isovolumétrico, também chamado
08-(Uefs) A primeira lei da termodinâmica para sistemas
ve too
de isocórico, o trabalho realizado pelo gás é nulo.
fechados foi originalmente comprovada pela observação
a!
( ) Em todo processo adiabático, a energia interna do
ou san
gás é constante. empírica, no entanto é hoje considerada como a defini
defini-
ão a.
( ) Em todo processo isobárico, não há trocas de calor ção de calor através da lei da conservação da energia e
aç ud
entre o gás e o meio externo. da definição de trabalho em termos de mudanças nos
do - d
Física
( ) Em todo processo isotérmico, a temperatura do gás parâmetros externos de um sistema.

o, 09
aumenta quando há realização de trabalho sobre ele.

çã 85
Com base nos conhecimentos sobre a Termodinâmica, é

7
rib 348
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, correto afirmar:

de cima para baixo.
di 055
ui
a) V – V – V – V.
-
b) F – V – F – F.
s
st
có to
286
c) F – V – F – V.
a San
a,
d) F – F – V – F.
pi
da ra
e) V – F – F – F.
i
oi ve
Pr Oli
06-(Udesc) Considere as afirmações com relação à Ter

Ter-
bi
modinâmica.
de
da
I. A energia interna de uma dada quantidade de gás ideal

r
ua
depende apenas da temperatura.

Ed
II. Quando um sistema pode ir do estado (1) para o estado

ia
(2) por vários processos diferentes, a quantidade de calor

ar
absorvida pelo sistema será a mesma para todos os processos.

M
III. Quando um sistema pode ir do estado (1) para o estado

(2) por vários processos diferentes, a variação da entropia
do sistema será a mesma para todos os processos.
IV. Quando um sistema pode ir do estado (1) para o estado
(2) por vários processos diferentes, a variação da energia
interna do sistema será a mesma para todos os processos.
V. Quando um sistema pode ir do estado (1) para o estado
(2) por vários processos diferentes, a quantidade de tra-
balho realizado sobre o sistema será a mesma para todos
os processos.

a) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
r
.b
om
.c
oo
ah
y
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
287
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Considerando o estudo das transformações gasosas, os três processos

aos quais o gás é submetido são, respectivamente
a) isobárico, isotérmico e isovolumétrico.
b) isovolumétrico, isobárico e isotérmico.
c) isotérmico, isobárico e isovolumétrico.
d) isovolumétrico, isotérmico e isobárico.
Gabarito
1-A 2-E 3-C 4-D 5-E
6-E 7-D 8-D 9-D 10-B
EXERCÍCIOS EXTRAS
Assinale a alternativa que preenche as lacunas corretamente.
01-(Udesc) Analise as proposições com relação às leis da
a) evaporar, menor, temperatura, adiabática, perde.
termodinâmica.
b) condensar, menor, volume, adiabática, ganha.
I. A variação da energia interna de um sistema termodinâ-
c) evaporar, maior, temperatura, isotérmica, ganha.
mico é igual à soma da energia na forma de calor fornecida
d) condensar, maior, volume, isobárica, perde.
ao sistema e do trabalho realizado sobre o sistema.
e) sublimar, menor, temperatura, isotérmica, ganha.
II. Um sistema termodinâmico isolado e fechado aumenta
continuamente sua energia interna.
04-(Ufsm) A respeito dos gases que se encontram em con-
III. É impossível realizar um processo termodinâmico cujo
dições nas quais seu comportamento pode ser considerado
único efeito seja a transferência de energia térmica de um
ideal, afirma-se que
sistema de menor temperatura para um sistema de maior
temperatura.
I. a grandeza que é chamada de temperatura é proporcional
à energia cinética média das moléculas.
r
.b
II. a grandeza que é chamada de pressão é a energia que
om
a) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
as moléculas do gás transferem às paredes do recipiente
b) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
.c
que contém esse gás.
oo
c) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
III. a energia interna do gás é igual à soma das energias
ah
d) Somente a afirmativa II é verdadeira.
cinéticas das moléculas desse gás.
y
e) Todas afirmativas são verdadeiras.
nd s@
ve too
Está(ão) correta(s)
02-(Udesc) Em um laboratório de física são realizados expe-
a!
ou san
a) apenas I.
rimentos com um gás que, para fins de análises termodi-
b) apenas II.
ão a.
nâmicas, pode ser considerado um gás ideal. Da análise aç ud
c) apenas III.
de um dos experimentos, em que o gás foi submetido a
do - d
d) apenas I e III.
Física
um processo termodinâmico, concluiu-se que todo calor

e) I, II e III.
o, 09
fornecido ao gás foi convertido em trabalho.

çã 85
7
rib 348
Assinale a alternativa que representa corretamente o pro-

cesso termodinâmico realizado no experimento.
di 055
ui
a) processo isovolumétrico
-
b) processo isotérmico
s
st
có to
c) processo isobárico
288
a San
d) processo adiabático
a,
pi
e) processo composto: isobárico e isovolumétrico

da ra
i
oi ve
03-(Ufpr) O estudo da calorimetria e das leis da termodinâ

termodinâ-
Pr Oli
mica nos dá explicações para vários fenômenos encontrados

bi
de
na natureza. Considere o seguinte texto que apresenta a

da
explicação, do ponto de vista dessas áreas da Física, para

r
ua
a formação das nuvens:

Ed
Quando uma porção de ar aquecido sobe, contendo água

ia
ar
que acabou de __________ da superfície, passa a estar

M
submetida a uma pressão cada vez __________. A rápida

variação na pressão provoca uma rápida expansão do ar
junto com uma redução de seu/sua __________. Essa
rápida expansão é considerada __________, isto é, sem
troca de calor com sua vizinhança, porque ocorre muito
rapidamente. O gás em expansão __________ energia
interna ao se expandir, e isso acarreta seu resfriamento até
atingir uma temperatura na qual a quantidade de vapor
de água é suficiente para saturar o ar naquele ponto e
assim formar as nuvens.
No ciclo Diesel, o calor é absorvido em:
09-(Acafe) Considere o caso abaixo e responda: Qual é a

transformação sofrida pelo gás ao sair do spray?
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
As pessoas com asma, geralmente, utilizam broncodilatadores
do - d
Física
em forma de spray ou mais conhecidos como bombinhas de

o, 09
asma. Esses, por sua vez, precisam ser agitados antes da

çã 85
inalação para que a medicação seja diluída nos gases do

7
rib 348
aerossol, garantindo sua homogeneidade e uniformidade

na hora da aplicação.
di 055
ui
-
Podemos considerar o gás que sai do aerossol como sendo

s
st
có to
um gás ideal, logo, sofre certa transformação em sua saída.

289
a San
08-(Enem PPL) Rudolph Diesel patenteou um motor a

a,
a) O gás sofre uma compressão adiabática.

pi
combustão interna de elevada eficiência, cujo ciclo está b) O gás sofre uma expansão adiabática.
da ra
esquematizado no diagrama pressão x volume. O ciclo

i
c) O gás sofre uma expansão isotérmica.

oi ve
Diesel é composto por quatro etapas, duas das quais são

Pr Oli
d) O gás sofre uma compressão isotérmica.

transformações adiabáticas. O motor de Diesel é carac
carac-
bi
de
terizado pela compressão de ar apenas, com a injeção de

da
combustível no final.
r
ua
Ed
ia
ar
M
10-(Upe) Um gás ideal é submetido a um processo termo-
dinâmico ABCD conforme ilustra a figura a seguir.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Analise a figura a seguir e responda.
Sabendo que o trabalho total associado a esse processo é
r
igual1050J a qual o trabalho no subprocesso BCD ?
.b
om
a) 60J
.c
b) 340J
oo
c) 650J
ah
d) 840J
y
nd s@
e) 990J
ve too
13-(Uel) Com referência à figura, assinale a alternativa que
a!
ou san
apresenta, correta e respectivamente, o valor da quanti
quanti-
ão a.
dade de calor Q para o caminho cda e o valor da energia
aç ud
interna Ua − Uc.
do - d
Física
a) Q = 25J e Ua − Uc = −28J
o, 09
b) Q = 52J e Ua − Uc = 82J
çã 85
c) Q = 57J e Ua − Uc = 15
7
rib 348
d) Q = 45J e Ua − Uc = 15
e) Q = 52J e Ua − Uc = −28
di 055
ui
-
14-(Ufu) Em relação à Primeira e à Segunda Lei da Termo

Termo-
s
st
có to
dinâmica, é correto afirmar que:

290
a San
a,
a) Na expansão isotérmica de um gás ideal monoatômico,

pi
. a temperatura permanece constante e, de acordo com a

da ra
i
primeira lei da termodinâmica, a variação da energia é nula.

oi ve
Está correto o que se afirma em:

Pr Oli
Desse modo, o calor absorvido é convertido completamente

a) I. em trabalho. Entretanto, pode-se afirmar que a segunda
bi
de
b) II. lei da termodinâmica não é violada porque o sistema não

da
c) III. está isolado.

r
ua
d) I e II. b) Na expansão isotérmica de um gás ideal monoatômico,

Ed
e) II e III. a temperatura permanece constante e, de acordo com a

ia

ar
12-(Udesc) Um gás ideal é submetido a uma transforma- Desse modo, o calor absorvido é convertido completamente
M
ção isotérmica, conforme descrito no diagrama da figura. em trabalho e pode-se afirmar que a segunda lei da termo-
dinâmica é violada, uma vez que esse é um sistema isolado.
c) Na expansão adiabática de um gás ideal monoatômico,
a temperatura permanece constante e, de acordo com a
Desse modo, o calor absorvido é convertido completamente
em trabalho e, considerando que esse não é um sistema
isolado, pode-se afirmar que a segunda lei da termodinâ-
mica é violada.
d) Na expansão isotérmica de um gás ideal monoatômico, (04) Uma máquina térmica, operando segundo o ciclo de
a temperatura permanece constante e, de acordo com a Carnot entre uma fonte quente e uma fonte fria, apresenta
segunda lei da termodinâmica, a variação da energia é nula. um rendimento igual a 100%, isto é, todo o calor a ela
Desse modo, o calor absorvido é convertido completamente fornecido é transformado em trabalho.
em trabalho. Entretanto, pode-se afirmar que a primeira (08) O rendimento da máquina de Carnot depende apenas
lei da termodinâmica não é violada, porque o sistema não das temperaturas da fonte quente e da fonte fria.
está isolado. (16) O ciclo de Carnot consiste em duas transformações
adiabáticas, alternadas com duas transformações isotérmicas.
18-(UFSC-SC) O uso de combustíveis não renováveis, como

o petróleo, tem sérias implicações ambientais e econômi-
cas. Uma alternativa energética em estudo para o litoral
brasileiro é o uso da diferença de temperatura da água
na superfície do mar (fonte quente) e de águas mais pro-
r
fundas (fonte fria) em uma máquina térmica para realizar
.b
om
trabalho. (Desconsidere a salinidade da água do mar para
a análise das respostas).
.c
oo
Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S).
ah
(01) Supondo que a máquina térmica proposta opere em
y
um ciclo de Carnot, teremos um rendimento de 100%, pois
nd s@
o ciclo de Carnot corresponde a uma máquina térmica ideal.
ve too
(02) Uma máquina com rendimento igual a 20% de uma
a!
ou san
máquina ideal, operando entre 7 °C e 37 °C, terá um renren-
ão a.
dimento menor que 10%.
aç ud
(04) Na situação apresentada, a temperatura mais baixa
do - d
Física
da água é de aproximadamente 4 °C pois, ao contrário da

o, 09
maioria dos líquidos, nesta temperatura a densidade da

çã 85
Assinale a alternativa CORRETA. água é máxima.

7
rib 348
a) Somente a afirmativa III é verdadeira. (08) É impossível obter rendimento de 100% mesmo em
b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. uma máquina térmica ideal, pois o calor não pode ser trans
trans-
di 055
ui
c) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras. ferido espontaneamente da fonte fria para a fonte quente.
-
d) Somente a afirmativa II é verdadeira.

s
st
có to
e) Todas as afirmativas são verdadeiras. 19-(UFBA-BA) Com base nos conhecimentos sobre Termo-
291
a San
dinâmica, é correto afirmar:

a,
pi
01) Quando um gás ideal é comprimido rapidamente, a

da ra
16-(UEPG-GO) A respeito do funcionamento da panela de energia interna do gás aumenta.

i
oi ve
pressão, assinale o que for correto. 02) O ciclo de Carnot é composto por transformações iso-
Pr Oli
01) De acordo com a lei dos gases, as variáveis envolvidas métricas e isobáricas.
bi
de
no processo são pressão, volume e temperatura. 04) O rendimento de uma máquina térmica depende exclu-
da
02) O aumento da pressão no interior da panela afeta o sivamente da temperatura da fonte quente.
r
ua
ponto de ebulição da água. 08) No refrigerador o gás refrigerante remove calor da fonte
Ed
04) A quantidade de calor doado ao sistema deve ser cons- fria, evaporando-se, e transfere calor à fonte quente, con-
ia
tante, para evitar que a panela venha a explodir. densando-se.

ar
08) O tempo de cozimento dos alimentos dentro de uma 16) Admitindo-se o Universo como sistema físico isolado,
M
panela de pressão é menor porque eles ficam submetidos a entropia do Universo sempre aumenta.
a temperaturas superiores a 100 °C.
20-(UEPG-GO) A termodinâmica pode ser definida como
17-(UFSC-SC) Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S) a uma ciência experimental baseada em um pequeno número
respeito do ciclo de Carnot: de princípios (leis da termodinâmica), que são genera-
(01) Por ser ideal e imaginária, a máquina proposta por lizações feitas a partir da experiência. Sobre as leis da
Carnot contraria a segunda lei da Termodinâmica. termodinâmica, assinale o que for correto.
(02) Nenhuma máquina térmica que opere entre duas deter- 01) Nenhuma máquina térmica pode apresentar um ren-
minadas fontes, às temperaturas T1 e T2, pode ter maior dimento superior ao de uma máquina de Carnot operando
rendimento do que uma máquina de Carnot operando entre entre as mesmas temperaturas.
essas mesmas fontes. 02) A 1a lei da termodinâmica é uma afirmação do princípio
geral da conservação da energia.
04) A 2a lei da termodinâmica afirma que é indiferente
transformar integralmente calor em trabalho ou trabalho
em calor.
08) Parcela da energia envolvida em um processo irrever-
sível torna-se indisponível para a realização de trabalho.
16) Em um processo cíclico a energia interna do sistema
apresenta variação nula.
r
.b
om
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
292
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1-C 2-B 3-A 4-D 5-C
6-D 7-D 8-E 9-B 10-E
11-E 12-B 13-E 14-A 15-C
16-11 17-26 18-14 19-25 20- 27
AULA 17
Sombra e penumbra
Princípios da Óptica Quando colocamos um anteparo opaco em frente à uma fonte
extensa de luz, é possível notar que o anteparo bloqueia a pas-
sagem de luz parcialmente em algumas regiões e totalmente em
Propagação da luz outras. A área parcialmente iluminada é chamada de penumbra
e a área totalmente escura de sombra.
A luz é uma onda eletromagnética e por isso não necessita de um meio Através da semelhança de triângulos é possível definir as áreas
material para se propagar, diferente das ondas mecânicas como o som, de sombra e penumbra geradas, como mostrado na figura abaixo.
por exemplo. Como todos os tipos de ondas eletromagnéticas, a luz ao
atingir uma superfície está sujeita a três fenômenos: reflexão, absorção
e refração.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Reflexão
A câmara escura
ve too
a!
ou san
A câmara escura é um equipamento utilizado para gerar a imagem
de um objeto. Isso se dá por conta do comportamento retilíneo
ão a.
de propagação da luz. Além disso, este equipamento foi utilizado
aç ud
para a produção das primeiras câmeras fotográficas.
do - d
Física
Absorção
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
Por semelhança de triângulos,

có to
293
a San
Refração
a,
O que é cor?
pi
da ra
i
oi ve
De todo o espectro eletromagnético, apenas uma faixa de comprimento

de onda compreendida entre 400 nm (violeta) e 750 nm (vermelho) é
Pr Oli
visível ao olho humano e por isso é denominada de espectro visível. Em que:

bi
de
Os corpos conhecidos como opacos não permitem a passagem de luz, di = distância da imagem ao orifício;
do = distância do objeto ao orifício;
da
sendo uma parcela absorvida e outra parcela refletida, o comprimento

de onda referente à parcela refletida é o que é denominado cor de i = altura da imagem;
r
ua
um corpo, ou seja, a cor nada mais é que a reflexão de uma onda com o = altura do objeto.
Ed
comprimento de onda específico.

Diferente dos corpos opacos, os corpos transparentes permitem a passa-
ia
ar
gem de luz de maneira regular, como uma janela de vidro por exemplo.
M
Os corpos translúcidos permitem a passagem de luz de forma irregular,

como é o caso de vitrais foscos por exemplo.
01-(Fuvest SP) Recentemente foi anunciada a descoberta de um sistema

planetário, semelhante ao nosso, em torno da estrela Vega, que está
situada a cerca de 26 anos-luz da Terra. Isto significa que a distância
de Vega até a Terra, em metros, é da ordem de:
a)1017
b)109
c)107
d)105
e)103
02-(Puccamp SP) O motorista de um carro olha no espelho retrovisor

interno e vê o passageiro do banco traseiro. Se o passageiro olhar para A pessoa concluiu que o muro tinha uma altura de
o mesmo espelho verá o motorista. Este fato se explica pelo:
a) princípio da independência dos raios luminosos.
b) fenômeno de refração que ocorre na superfície do espelho.
c) fenômeno de absorção que ocorro na superfície do espelho.
r
.b
d) princípio da propagação retilínea dos raios luminosos;
om
e) princípio da reversibilidade dos raios luminosos,
.c
oo
03-(ITA) Um edifício iluminado pelos raios solares projeta uma sombra
07-(G1 - ifba) Um objeto luminoso e linear é colocado a do orifício
ah
de comprimento L = 72,0 m. Simultaneamente, uma vara vertical de
de uma câmara escura, obtendo-se em sua parede do fundo, uma
2,50 m de altura colocada ao lado do edifício projeta uma sombra de
y
figura projetada de de comprimento. O objeto é, então, afastado,
nd s@
comprimento ℓ = 3,00 m. Qual é a altura do edifício?
sendo colocado a do orifício da câmara. O comprimento da nova
ve too
a) 90,0 m
figura projetada na parede do fundo da câmara é:
b) 86,0 m
a!
ou san
c) 60,0 m
ão a.
d) 45,0 m
e) n. d. a. aç ud
do - d
Física
04-(Eear) Considere um observador frente a três anteparos, em um

o, 09
meio homogêneo e transparente, cada um com um orifício em seu

çã 85
respectivo centro, conforme mostra a figura que se segue. Através

7
desses orifícios, o observador consegue enxergar a chama de uma vela 08-(G1 - cps) Produzir sombras na parede é uma brincadeira
rib 348
devido a um princípio da Óptica Geométrica denominado __________. simples. Para brincar, basta que você providencie uma vela e
um ambiente escuro.
di 055
ui
Em certa noite, quando a luz havia acabado, Fernando e seu

-
s
st
irmãozinho, aproveitaram a luz de uma vela acesa deixada sobre a

có to
294
mesa para brincarem com sombras. Posicionou, cuidadosamente,

a San
a,
sua mão espalmada entre a chama e a parede, de forma que a

pi
palma da mão estivesse paralela à parede. A ação assustou seu

da ra
a) Princípio da independência dos raios de luz. irmãozinho, uma vez que a sombra projetada na parede tinha
i
oi ve
b) Princípio da reversibilidade dos raios de luz. cinco vezes a largura da mão espalmada de Fernando.
Pr Oli
c) Princípio da propagação retilínea da luz.

d) Princípio da reflexão dos raios de luz.
bi
Sabendo que a distância da mão de Fernando até a chama da

de
vela era de e que a largura de sua mão quando espalmada é

da
05-(Cesgranrio) O espelho de um banheiro é comum, plano, feito de de a distância entre a parede e a chama da vela (considerada
vidro. Uma pessoa, em frente a esse espelho, observa a imagem do
r
puntiforme), era de
ua
seu próprio rosto. Assinale a opção que indica corretamente os fenô-

Ed
menos ocorridos com a luz que atravessa o vidro desse espelho para
ia
os olhos dessa pessoa, desde o instante em que foi emitida pelo seu
ar
rosto, em direção ao espelho.

M
a) Reflexão
b) Refração
c) Reflexão - Refração - Reflexão
d) Reflexão - Refração - Reflexão - Refração - Reflexão 09-(G1 - cftmg) Esta questão refere-se ao texto e à figura que
e) Refração - Reflexão - Refração se seguem.
06-(Famema) Tomando como referência a sombra gerada por uma “O eclipse total do Sol, ocorrido em 22 de julho de 2009, pôde ser
cadeira de de altura, uma pessoa decidiu determinar a altura de um visto da Índia, Nepal, Butão, centro da China e em várias ilhas do
muro construído próximo à lateral de sua casa por meio de métodos Pacífico. Um eclipse parcial também foi visto no Sudeste asiático
geométricos. A casa, o muro e a cadeira estavam sobre o mesmo chão e em parte da Oceania; tratou-se da penumbra da Lua. Esse foi e
horizontal e, como não era possível obter uma sombra completa do será o eclipse total mais longo, com duração máxima da fase de
muro, a pessoa providenciou um espelho plano que prendeu parale- totalidade de 6 minutos e 43 segundos, acontecido no século XXI.”
lamente à lateral da casa, como mostra a figura, que representa os
resultados obtidos em um mesmo instante. Disponível em: http\\www.pt.wikipédia.org>. Acesso em 6 set.
2009. (adaptado)
Durante um eclipse solar, um observador situado na (o) ....................
vê .................... .
A alternativa que completa, corretamente, as lacuna é

a) cone de penumbra, um eclipse total.
b) cone de sombra, um eclipse parcial.
c) região plenamente iluminada da Terra, o Sol.
d) região de sombra própria da Terra, um eclipse total.
10-(G1 - cps) Um menino de 1,5 m de altura produz uma sombra de 50

cm. No mesmo instante, um prédio próximo ao menino produz uma
r
.b
sombra de 20 m. A altura do prédio, em metros, é
om
a) 20.
.c
b) 30.
oo
c) 50.
ah
d) 60.
y
e) 80.
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Gabarito
1-A 2-E 3-C 4-C 5-E aç ud
do - d
6-E 7-C 8-D 9-C 10-D
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
295
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
EXERCÍCIOS EXTRAS
04-(Uel) Com uma escumadeira de cozinha foi produzida esta
01-(Fgv) O vendedor de churros havia escolhido um local muito pró- curiosa imagem em uma camiseta, retratando um dos interes-
ximo a um poste de iluminação. Pendurado no interior do carrinho, santes fenômenos cotidianos interpretados pela Física: a sombra.
um lampião aceso melhorava as condições de iluminação.
r
.b
om
Assinale a alternativa que indica o fenômeno que tem a mesma
explicação científica da figura.
.c
oo
a) Refração da luz.
b) Reflexão espetacular.
ah
c) Absorção.
y
nd s@
Admitindo que o centro de todos os elementos da figura, exceto as d) Miragem.
e) Eclipse.
ve too
finas colunas que suportam o telhado do carrinho, estão no mesmo
plano vertical, considerando apenas as luzes emitidas diretamente do
a!
ou san
poste e do lampião e, tratando-os como os extremos de uma única 05-(Ufscar) A 1 metro da parte frontal de uma câmara escura
fonte extensa de luz, a base do poste, a lixeira e o banquinho, nessa de orifício, uma vela de comprimento 20 cm projeta na parede
ão a.
ordem, estariam inseridos em regiões classificáveis como oposta da câmara uma imagem de 4 cm de altura.
aç ud
a) luz, sombra e sombra.
do - d
Física
b) luz, penumbra e sombra.

o, 09
c) luz, penumbra e penumbra.

çã 85
d) penumbra, sombra e sombra.

7
e) penumbra, penumbra e penumbra.

rib 348
02-(Uftm) Para medir distâncias utilizando-se das propriedades geo-

di 055
ui
métricas da luz, um estudante providencia uma caixa cúbica, de aresta

16 cm. Após pintar o interior com tinta preta, faz um orifício no centro
-
s
st
de uma das faces e substitui a face oposta ao orifício por uma folha de
có to
296
papel vegetal. Feito isso, aponta o orifício para uma porta iluminada,
a San
A câmara permite que a parede onde é projetada a imagem seja

a,
obtendo dela uma imagem nítida, invertida e reduzida, projetada sobre

movida, aproximando-se ou afastando-se do orifício. Se o mesmo
pi
a folha de papel vegetal. Sabendo-se que a altura da imagem observada

da ra
da porta é 14 cm e que a altura da porta é 2,15 m, conclui-se que a objeto for colocado a 50 cm do orifício, para que a imagem obtida
i
oi ve
distância aproximada, em metros, entre o orifício da caixa e a porta é: no fundo da câmara tenha o mesmo tamanho da anterior, 4 cm,
Pr Oli
a) 0,9. a distância que deve ser deslocado o fundo da câmara, relativa-

mente à sua posição original, em cm, é de
bi
b) 1,8.
de
c) 2,5. a) 50.
da
d) 3,5. b) 40.
c) 20.
r
e) 4,8.
ua
d) 10.
Ed
03-(Fuvest) Suponha que exista um outro universo no qual há um pla- e) 5.

ia
neta parecido com o nosso, com a diferença de que a luz visível que o
ar
ilumina é monocromática. Um fenômeno óptico causado por esta luz, 06-(Uerj) Uma partida de futebol, jogada com uma bola de 30
M
que não será observado neste planeta, seria: cm de diâmetro, é observada por um torcedor. A distância da
a) a refração. íris à retina deste torcedor é aproximadamente igual a 2 cm.
b) a reflexão. O tamanho da imagem da bola, em microns, que se forma na
c) a difração. retina do torcedor, quando a bola está a 150 m de distância,
d) o arco-íris. vale, aproximadamente:
e) a sombra. a) 1
b) 40
c) 300
d) 800
07-(ITA) A sombra de uma nuvem sobre o solo tem a mesma

forma e o mesmo tamanho que a própria nuvem porque os raios
solares são:
a) praticamente paralelos;
b) muito divergentes;
c) pouco numerosos;
d) todos convergentes a um mesmo ponto;
e) muito numerosos; 02. A reflexão difusa é a maior responsável pela visão dos objetos
iluminados que nos cercam.
08-(Eear) Associe corretamente os princípios da óptica geométrica, 04. A luz visível branca é composta por infinitas luzes monocromá-
com suas respectivas definições, constantes abaixo. ticas, situadas na região das cores do arco-íris.
08. Um corpo branco, iluminado com luz branca, absorve as luzes
I. Princípio da propagação retilínea da luz. de todas as cores.
II. Princípio da independência dos raios de luz. 16. Considerando que não há refração da luz, um corpo vermelho,
III. Princípio da reversibilidade dos raios de luz. iluminado com luz branca, reflete a luz vermelha e absorve a maior
parte da luz das demais cores.
( ) Num meio homogêneo a luz se propaga em linha reta.
( ) A trajetória ou caminho de um raio não depende do sentido da 14- (UEM/PR) -Assinale o que for correto.
propagação. 01) O princípio da propagação retilínea da luz diz que a trajetória
( ) Os raios de luz se propagam independentemente dos demais. de um raio de luz que se propaga em um meio homogêneo e trans-
parente é uma linha reta.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta para o pre- 02) O princípio da independência dos raios luminosos diz que dois
enchimento das lacunas acima. raios de luz que se propagam em um meio homogêneo e transpa-
a) I, II e III. rente, ao se interceptarem, continuam a se propagar mantendo
r
.b
b) II, I e III. suas trajetórias originais.
om
c) III, II e I. 04) O princípio da reversibilidade dos raios luminosos diz que a
.c
d) I, III e II. trajetória seguida pela luz em um meio homogêneo e transparente
oo
independe do sentido de seu percurso.
ah
09- (PUC) Um pedaço de tecido vermelho, quando observado numa 08) A primeira lei da reflexão diz que o raio incidente e o raio refletido
sala iluminada com luz azul, parece:
y
estão contidos em planos separados pela normal.
nd s@
a) preto 16) A segunda lei da reflexão diz que o ângulo de incidência de um
ve too
b) branco raio de luz, com relação à normal, é complementar ao ângulo de
c) vermelho reflexão desse raio de luz.
a!
ou san
d) azul
ão a.
e) amarelo 15-(ITA) Dos objetos citados a seguir, assinale aquele que seria
aç ud
visível em uma sala perfeitamente escura.
10- (FEI) Uma câmara escura de orifício fornece a imagem de um prédio,
do - d
a) um espelho;
Física
o qual se apresenta com altura de 5 cm. Aumentando-se de 100m a b) qualquer superfície clara;
o, 09
distância do prédio à câmara, a imagem reduz-se para 4 cm de altura. c) um fio aquecido ao rubro;
çã 85
Qual é a distância entre o prédio e a câmara, na primeira posição? d) uma lâmpada desligada;
7
a) 100 m e) um gato preto

rib 348
b) 200 m
c) 300 m 16-(FUVEST-SP) Admita que o Sol subitamente “morresse”, ou
di 055
ui
d) 400 m seja, sua luz deixasse de ser emitida. Passadas 24h, um eventual
e) 500 m sobrevivente, olhando para o céu sem nuvens, veria:
-
s
st
a) a Lua e as estrelas
có to
297
11-(Unitau) Dois raios de luz, que se propagam em um meio homogêneo b) somente a Lua
a San
a,
e transparente, interceptam-se em certo ponto. A partir desse ponto, c) somente estrelas

pi
pode-se afirmar que: d) uma completa escuridão

da ra
a) os raios luminosos cancelam-se. e) somente os planetas do sistema solar

i
oi ve
b) mudam a direção de propagação.

Pr Oli
c) continuam propagando-se na mesma direção e sentindo que antes. 17-(UNESP-SP) Quando o Sol está a pino, uma menina coloca um
bi
lápis de 7,0.10-3m de diâmetro paralelamente ao solo e observa a

de
d) propagam-se em trajetórias curvas.

e) retornam em sentidos opostos. sombra por ele formada pela luz do Sol. Ele nota que a sombra do
da
lápis é bem nítida quando ele está próximo ao solo, mas à medida
r
ua
12-(Upf) Uma pessoa com visão perfeita observa um adesivo, de tama- que vai levantando o lápis, a sombra perde nitidez até desaparecer,
nho igual a grudado na parede na altura de seus olhos. A distância restando apenas a penumbra. Sabendo-se que o diâmetro do Sol
Ed
entre o cristalino do olho e o adesivo é de Supondo que a distância é 14.108m e a distância do Sol à Terra é de 15.1010m, determine a
ia
entre esse cristalino e a retina, onde se forma a imagem, é igual a o altura do lápis em relação ao solo quando a sombra desaparece.
ar
tamanho da imagem do adesivo formada na retina é:

M
18-(Udesc) Com relação aos fenômenos da reflexão e da refração

da luz branca, analise as proposições.
I. A transparência dos vidros é explicada pelos fenômenos de

refração e reflexão.
II. A dispersão da luz branca em um prisma de vidro é devida à
reflexão na face de incidência do prisma.
III. A luz branca dispersa em um prisma é composta somente pelas
cores primárias vermelho, verde e azul.

a) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
13-(UEM-PR) Analise as alternativas abaixo e assinale o que for correto.
b) Somente a afirmativa I é verdadeira.
01. Quando um feixe de raios de luz paralelos incide sobre uma superfície
c) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
e é refletido em todas
d) Somente a afirmativa III é verdadeira.
as direções, com perda do paralelismo dos raios refletidos, ocorrem
e) Todas afirmativas são verdadeiras.
reflexão regular.
19-(Uema) O edifício Monumental, localizado em um shopping de
São Luís-MA, iluminado pelos raios solares, projeta uma sombra de
comprimento Simultaneamente, um homem de de altura, que está
próximo ao edifício, projeta uma sombra de
O valor correspondente, em metros, à altura do prédio é igual a
20-(Ufrgs) Uma câmera fotográfica caseira pode ser construída a partir

de uma caixa escura, com um minúsculo orifício (O, na figura) em um
dos lados, e uma folha de papel fotográfico no lado interno oposto ao
orifício. A imagem de um objeto é formada, segundo o diagrama abaixo.
r
.b
om
.c
oo
ahy
nd s@
O fenômeno ilustrado ocorre porque
ve too
a) a luz apresenta ângulos de incidência e de reflexão iguais.
b) a direção da luz é variada quando passa através de uma pequena
a!
ou san
abertura.
ão a.
c) a luz produz uma imagem virtual.
d) a luz viaja em linha reta. aç ud
do - d
e) a luz contorna obstáculos.
Física
o, 09
çã 85
7
Gabarito
rib 348
01-A 02-C 03-D 04-E 05-D

di 055
06-B 07-A 08-D 09-A 10-D

ui
11-C 12-C 13-22 14-07 15-C

-
16-C 17-75 cm 18-B

s
st
19-C 20-D
có to
298
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 18
Reflexão em Espelhos Planos e Esféricos
Espelhos Planos
Para a compreensão do fenômeno de reflexão é necessário verificar
duas leis a respeito do comportamento da incidência da luz em uma Espelhos Esféricos
superfície. A primeira lei nos diz que o raio incidente, o raio refletido e a
Diferente dos espelhos planos, os espelhos esféricos formam mais
normal à superfície, são coplanares. Já a segunda lei, diz que os ângulos
de um tipo de imagem, que variam de acordo com a posição do
de incidência e reflexão são congruentes em relação à normal, como
objeto em relação ao vértice do espelho. A imagem de um espelho
mostra a figura abaixo.
esférico é dada pelo encontro de dois raios notáveis.
Tipos de Imagens de acordo com a posição do objeto (Espelho
Côncavo):
- Objeto antes do centro de curvatura - Imagem Real, Invertida e
Menor que o objeto (RI-);
r
.b
- Objeto sobre o centro de curvatura - Imagem Real, Invertida e
om
Igual que o objeto (RI=);
.c
- Objeto entre o centro de curvatura e o foco - Imagem Real, Inver-
oo
tida e Maior que o objeto (RI+);
ah
- Objeto sobre o foco – Imagem Imprópria (II);
y
- Objeto entre o foco e o vértice - Imagem Virtual, Direita e Maior
nd s@
que o objeto (VD+);
ve too
a!
Tipos de Imagens de acordo com a posição do
ou san
objeto (Espelho Convexo)
ão a.
Uma imagem é formada pelo encontro de raios luminosos ou por seus
prolongamentos, sendo que o encontro de raios forma uma imagem aç ud
O espelho convexo só forma imagem virtual direita e menor que
do - d
Física
real e o encontro de prolongamentos uma imagem virtual. No espelho o objeto (VD-).

plano, tem-se que o objeto tem tamanho idêntico ao da imagem, como
o, 09
mostra a figura abaixo.

çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
299
a San
a,
pi
da ra
As principais equações que possibilitam encontrar a posição e o

i
oi ve
tamanho do objeto e imagem são:

Pr Oli
bi
de
r da
ua
Translação de um espelho plano

Ed
Quando um espelho plano é transladado, a velocidade, aceleração e

ia
distância de translação do espelho em relação ao objeto são idênticas

ar
M
às do espelho em relação à imagem.

Exemplo: Se um espelho se afasta do objeto a 2m/s, a imagem se dis-
tância do espelho a 2 m/s, portanto o objeto se afasta de sua imagem
a uma velocidade de 4 m/s.
Rotação de Espelho Plano
Quando um espelho sofre uma rotação de um ângulo , o raio incidente
Obs: Por convenção, tem-se que a distância focal no espelho
sofre um desvio igual ao dobro do ângulo de rotação do espelho.
côncavo é positiva e no espelho convexo é negativa.
04-(Faap) O ângulo entre o raio refletido e o raio incidente é 72°.
01-(Fatec) A figura a seguir mostra um objeto A colocado a 5m de O ângulo de incidência é:
um espelho plano, e um observador O, colocando a 7m deste mesmo a) 18° b) 24° c) 36° d) 72° e) 144°
espelho. Um raio de luz que parte de A e atinge o observador O por
reflexão no espelho percorrerá, neste trajeto de A para O: 05-(Uece) Um menino, parado em relação ao solo, vê sua imagem
em um espelho plano E colocado à parede traseira de um ônibus.
Se o ônibus se afasta do menino com velocidade de 2m/s, o módulo
da velocidade da imagem, em relação ao solo, é:
r
.b
om
a) 4 m/s
a) 9m b) 3 m/s
.c
b) 12m c) 2 m/s
oo
c) 15m d) 1 m/s
ah
d) 18m
y
e) 21m
nd s@
06-(Cesgranrio) A vigilância de uma loja utiliza um espelho con-
vexo de modo a poder ter uma ampla visão do seu interior. A
ve too
02-(Ufmg) Observe a figura: imagem do interior dessa loja, vista através desse espelho, será:
a!
ou san
a) real e situada entre o foco e o centro da curvatura do espelho.
b) real e situada entre o foco e o espelho.
ão a.
c) real e situada entre o centro e o espelho. d) virtual e situada entre
aç ud
o foco e o espelho. e) virtual e situada entre o foco e o centro de
do - d
Física
curvatura do espelho.
o, 09
07-(Fei) O espelho retrovisor de uma motocicleta é convexo porque:

çã 85
a) reduz o tamanho das imagens e aumenta o campo visual

7
rib 348
b) aumenta o tamanho das imagens e aumenta o campo visual

c) reduz o tamanho das imagens e diminui o campo visual
di 055
Nessa figura, dois espelhos planos estão dispostos de modo a formar d) aumenta o tamanho das imagens e diminui o campo visual
ui
um ângulo de 30° entre eles. Um raio luminoso incide sobre e) mantém o tamanho das imagens e aumenta o campo visual;
-
s
st
có to
um dos espelhos, formando um ângulo de 70° com a sua superfície. 08-(Ufmg) Um estudante colocou uma caneta a uma distância
300
a San
Esse raio, depois de se relativamente grande de uma colher bem polida e observou o tipo
a,
pi
refletir nos dois espelhos, cruza o raio incidente formando um ângulo ‘de de imagem que aparecia na parte interna da colher. A imagem
da ra
a) 90° que ele viu, comparada com a caneta, era

i
oi ve
b) 100° a) maior, direta e virtual.

Pr Oli
c) 110° b) maior, invertida e real.

d) 120° c) menor, invertida e virtual.
bi
de
e) 140° d) menor, direta e real.

da
e) menor, invertida e real.

r
03-(Uel) Um raio de luz r incide sucessivamente em dois espelhos planos

ua
E1 e E2, que formam entre si um ângulo de 60°, conforme representado 09-(Ufes) Quando aproximamos um objeto de um espelho côncavo:
Ed
no esquema a seguir. Nesse esquema o ângulo , é igual a a) sua imagem real diminui e afasta-se do espelho.
ia
b) sua imagem real diminui e aproxima-se do espelho.

ar
c) sua imagem real aumenta e afasta-se do espelho.

M
d) sua imagem real aumenta e aproxima-se do espelho.

e) sua imagem real não se altera.
10-(Unaerp) Um espelho usado por esteticistas permite que o

cliente, bem próximo ao espelho, possa ver seu rosto ampliado
e observar detalhes da pele. Este espelho é:
a) côncavo. b) convexo.
c) plano. d) anatômico.
e) epidérmico.
a) 80° Gabarito
b) 70° 1-C 2-D 3-B 4-C 5-A
c) 60° 6-D 7-A 8-E 9-C 10-A
d) 50°
e) 40°
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(Uerj) Uma garota, para observar seu penteado, coloca-se em frente secções E e E’ dos dois espelhos?
a um espelho plano de parede, situado a 40cm de uma flor presa na
parte de trás dos seus cabelos.
a) 15°. b) 30°. c) 45°. d) 60°. e) 75°.
Buscando uma visão melhor do arranjo da flor no cabelo, ela segura, 06-(Pucmg) Se um espelho forma uma imagem real e ampliada
com uma das mãos, um pequeno espelho plano atrás da cabeça, a de um objeto, então o espelho é:
15cm da flor. A menor distância entre a flor e sua imagem, vista pela a) convexo e o objeto está além do foco.
garota no espelho de parede, está próxima de: b) convexo e o objeto está entre o foco e o espelho.
r
.b
a) 55 cm c) côncavo e o objeto está entre o foco e o centro do espelho.
om
b) 70 cm d) côncavo e o objeto está além do foco.
c) 95 cm e) côncavo ou convexo e com o objeto entre o foco e o centro do
.c
espelho.
oo
d) 110 cm
ah
02-(Uel) A figura representa um espelho plano E vertical e dois seg- 07-(Pucmg) Um objeto colocado a 15 cm de um espelho côncavo
y
nd s@
mentos de reta AB e CD perpendiculares ao espelho. Supondo que forma uma imagem no infinito. Se for colocada uma lente de
distância focal 15 cm, distante 30 cm do espelho, aquela imagem
ve too
um raio de luz parta de A e atinja C por reflexão no espelho, o ponto
de incidência do raio de luz no espelho dista de D, em centímetros: formada no infinito agora estará:
a!
ou san
a) ainda no infinito.
b) reduzida e a 15 cm do espelho.
ão a.
c) reduzida e a 30 cm do espelho.
aç ud
d) ampliada e a 45 cm do espelho.
do - d
Física
e) concentrada em um ponto distante 45 cm do espelho.

o, 09
08-(Ufrrj) Um objeto está a uma distância P do vértice de um

çã 85
espelho esférico de Gauss. A imagem formada é virtual e menor.

7
rib 348
Neste caso, pode-se afirmar que

a) 48 a) o espelho é convexo.
di 055
b) a imagem é invertida.
ui
b) 40
c) 32 c) a imagem se forma no centro de curvatura do espelho.
-
s
d) o foco do espelho é positivo, segundo o referencial de Gauss.

st
d) 24
có to
301
e) 16 e) a imagem é formada entre o foco e o centro de curvatura.

a San
a,
pi
03-(Ufc) Dois espelhos planos são dispostos verticalmente formando 09-(Uece) Um pequeno objeto é colocado perpendicularmente
da ra
um ângulo reto entre eles. Considere a sua própria imagem em duas sobre o eixo principal e a 12cm do vértice de um espelho esférico
i
oi ve
situações: quando você está de frente para um dos espelhos, forma-se côncavo, cujo raio de curvatura é 36cm. A imagem conjugada
Pr Oli
a imagem 1; quando você está de frente para a linha de intercessão dos pelo espelho é:
a) real, invertida e maior que o objeto
bi
espelhos, forma-se a imagem 2. Podemos afirmar, com relação à inversão

de
“direita-esquerda” que suas imagens 1 e 2 aparecem, respectivamente: b) virtual, direita e maior que o objeto
da
a) invertida, não invertida c) virtual, direita e menor que o objeto

r
b) não invertida, não invertida d) real, invertida e menor que o objeto

ua
c) invertida, invertida
Ed
d) não invertida, invertida 10-(Pucpr) Um espelho côncavo produz uma imagem real invertida
ia
e) invertida, inexistente do mesmo tamanho que um objeto situado a 40 cm de distância.

ar
Podemos afirmar que a distância focal do espelho é:

M
04-(Ufpi) Um raio de luz incide, verticalmente, sobre um espelho plano a) 20 cm b) 40 cm

que está inclinado 20° em relação à horizontal (ver figura). O raio refle- c) 10 cm d) 80 cm
tido faz, com a superfície do espelho, um ângulo de: e) 120 cm
11-(Unioeste) A figura abaixo representa um espelho esférico

côncavo onde os pontos V, F e C são respectivamente o vértice,
o foco e o centro. A distância entre os pontos V e C é o raio de
curvatura R do espelho. A reta suporte dos pontos citados é o
eixo principal do espelho. Considerando satisfeitas as condições
de nitidez de Gauss e supondo apenas objetos reais, assinale as
alternativas corretas.
a) 10° b) 30° c) 50° d) 70° e) 90° 01. A distância entre F e C é igual a R/2.
02. Se um objeto estiver localizado a direita de C, sua imagem será
05-(Ufrs) A figura a seguir representa as secções E e E’ de dois espelhos virtual e menor.
planos. O raio de luz I incide obliquamente no espelho E, formando 04. Se um objeto estiver localizado entre V e F, sua imagem será
um ângulo de 30° com a normal N a ele, e o raio refletido R incide virtual e maior.
perpendicularmente no espelho E’. Que ângulo formam entre si as 08. Se a imagem estiver localizada entre V e F, o objeto está entre F e C.
16. Nunca existirá uma imagem entre V e F, para qualquer posição do 17-(Ufrj) Um espelho côncavo de 50cm de raio e um pequeno
objeto real. espelho plano estão frente a frente. O espelho plano está dis-
posto perpendicularmente ao eixo principal do côncavo. Raios
12-(Uepg) Sobre o espelho esférico com foco real, assinale o que for luminosos paralelos ao eixo principal são refletidos pelo espelho
correto. côncavo; em seguida, refletem-se também no espelho plano e
01) A imagem real de um objeto colocado sobre seu centro de curvatura tornam-se convergentes num ponto do eixo principal distante
é real, com ampliação igual a 2, em módulo. 8cm do espelho plano, como mostra a figura.
02) não produz imagem virtual a partir de um objeto real colocado sobre
seu eixo principal.
04) as bolas metalizadas que são usadas em ornamentações de Natal
têm as mesmas propriedades desse tipo de espelho.
08) pode ser utilizado como espelho retrovisor em automóveis.
16) quando apontado na direção do Sol, apresenta um ponto brilhante
sobre a região do foco.
13-(Uem 2004) Das afirmativas a seguir, assinale o que for correto. Calcule a distância do espelho plano ao vértice V do espelho
01) uma imagem virtual não pode ser mostrada numa tela. côncavo.
r
.b
02) um espelho convexo nunca forma uma imagem real de um objeto real.
om
04) um espelho côncavo sempre forma uma imagem virtual. 18-(Ufal) Um objeto O, em forma de seta de 5,0cm de compri-
mento, está apoiado no eixo principal de um espelho esférico
.c
08) um espelho côncavo nunca forma uma imagem real ampliada de
oo
um objeto real. côncavo de distância focal 40cm, a 50cm do vértice como está
indicado no esquema.
ah
16) A imagem virtual formada por um espelho côncavo é sempre menor
y
que o objeto.
nd s@
32) quando a distância imagem é negativa, isso significa que a imagem
ve too
é virtual.
a!
ou san
14-(Uem) Um objeto real, direito, de 5 cm de altura, está localizado
ão a.
entre dois espelhos esféricos, um côncavo (R = 10 cm) e um convexo
a) Determine a distância da imagem ao vértice do espelho, em cm.
(R = 30 cm), sobre o eixo principal desses espelhos. O objeto está a aç ud
19-(Ufrj) Para evitar acidentes de trânsito, foram instalados
uma distância de 30 cm do espelho convexo e de 10 cm do espelho
do - d
Física
espelhos convexos em alguns cruzamentos. A experiência não

côncavo. Com relação às características das imagens formadas nos
o, 09
foi bem-sucedida porque, como os espelhos convexos fornecem

dois espelhos e ao aumento linear transversal, analise as alternativas
imagens menores, perde-se completamente a noção de distân distân-
çã 85
abaixo e assinale o que for correto.

cia. Para perceber esse efeito, suponha que um objeto linear
7
01) A imagem formada no espelho convexo é virtual, direita e menor

rib 348
seja colocado a 30 m de um espelho convexo de 12 m de raio,

que o objeto.
perpendicularmente a seu eixo principal.
02) as distâncias focais dos espelhos côncavo e convexo são, respectiva-
di 055
a) A que distância do espelho convexo seria vista a imagem desse

ui
mente, 5 cm e -15 cm.

objeto?
04) O aumento linear transversal da imagem formada no espelho convexo
-
b) Se substituíssemos o espelho convexo por um espelho plano, a

s
st
é 0,5x. 08) O aumento linear transversal da imagem formada no espelho

có to
que distância deste espelho seria vista a imagem daquele objeto?

302
côncavo ‫ י‬4x.
a San
a,
16) A imagem formada no espelho côncavo é real, invertida e igual ao

pi
20-(Uerj) Com o objetivo de obter mais visibilidade da área interna

objeto.
da ra
do supermercado, facilitando o controle da movimentação de

i
oi ve
pessoas, são utilizados espelhos esféricos cuja distância focal

15-(Ufmg) Uma pequena lâmpada está na frente de um espelho esférico,
Pr Oli
em módulo é igual a 25 cm. Um cliente de 1,6 m de altura está a

convexo, como mostrado na figura. O centro de curvatura do espelho
2,25 m de distância do vértice de um dos espelhos.
bi
está no ponto O. Nesse caso, o ponto em que, MAIS provavelmente,

de
a) Indique o tipo de espelho utilizado e a natureza da imagem por

a imagem da lâmpada será formada é o
da
ele oferecida.
r
ua
Ed
Gabarito
ia
1-D 2-C 3-A 4-D 5-B

ar
6-C 7-E 8-A 9-B 10-A

M
11- 21 12- 16 13-35 14-19 15-B

a) K.
16- 120 cm 17-d =17 cm
b) L.
18- a) 200 cm
c) M.
19-a) 7,5 m b) 30 m
d) N
20-a) espelho convexo, imagem virtual.
16-(Fuvest) A imagem de um objeto forma-se a 40cm de um espelho
côncavo com distância focal de 30cm. A imagem formada situa-se sobre
o eixo principal do espelho, é real, invertida e tem 3cm de altura.
Determine a posição do objeto.
AULA 19
Refração da Luz
Índice de refração
Sabe-se que a luz se propaga não só no vácuo, mas em diversos meios
materiais que permitem a passagem luminosa. No vácuo a luz atinge a
máxima velocidade de 3.108 m/s, sendo que essa velocidade varia quando
a luz muda de um meio para outro.
É muito importante lembrar que o fenômeno de refração não consiste
necessariamente no desvio do raio luminoso, e sim na variação da
velocidade da luz no meio. O índice de refração n é dado por:
r
.b
om
.c
NTE
oo
Em que é velocidade da luz no vácuo e é a velocidade da luz no meio
IDE
INC
ah
analisado.
RAIO
y
Lei de Snell para refração luminosa
nd s@
ve too
Quando um raio luminoso proveniente de um meio de índice de refração
Lâminas de Faces Paralelas
a!
incide sobre uma superfície formando um ângulo com a normal, tem-se
ou san
que o ângulo do raio refratado e a normal é dado por:
Quando um raio luminoso incide sobre uma lâmina de faces para
para-
ão a.
lelas, o raio sofre um deslocamento d, que é a distância entre o
aç ud
raio incidente e emergente da lâmina.
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
303
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
Prisma
r
ua
Ed
Ângulo Limite
ia
ar
A luz pode se propagar tanto de um meio menos refringente para um

M
meio mais refringente, como também o oposto. No primeiro caso temos

que ao aumentar o ângulo de incidência, o ângulo de refração também
é variado, até que o raio incidente passe rasante à superfície, ou seja,
com um ângulo de 90o com a normal. Temos assim que:
O desvio de um raio luminoso em um prisma é dado pela relação:

01-(Fuvest) Dois sistemas óticos, D1 e D2, são utilizados para analisar

uma lâmina de tecido biológico a partir de direções diferentes. Em uma
análise, a luz fluorescente, emitida por um indicador incorporado a uma
pequena estrutura, presente no tecido, é captada, simultaneamente,
pelos dois sistemas, ao longo das direções tracejadas. Levando-se em
conta o desvio da luz pela refração, dentre as posições indicadas, aquela
que poderia corresponder à localização real dessa estrutura no tecido
é: Suponha que o tecido biológico seja transparente à luz e tenha índice
de refração uniforme, semelhante ao da água. 04-(Enem) Alguns povos indígenas ainda preservam suas tradições
realizando a pesca com lanças, demonstrando uma notável habi-
lidade. Para fisgar um peixe em um lago com águas tranquilas o
índio deve mirar abaixo da posição em que enxerga o peixe. Ele
deve proceder dessa forma porque os raios de luz
a) refletidos pelo peixe não descrevem uma trajetória retilínea no
interior da água.
b) emitidos pelos olhos do índio desviam sua trajetória quando
r
.b
passam do ar para a água.
om
c) espalhados pelo peixe são refletidos pela superfície da água.
a) A
.c
d) emitidos pelos olhos do índio são espalhados pela superfície
b) B
oo
da água.
c) C
ah
e) refletidos pelo peixe desviam sua trajetória quando passam da
d) D água para o ar.
y
nd s@
e) E
ve too
05-(Ufpa) Os índios amazônicos comumente pescam com arco e
02-(Fgvrj) Um feixe de luz composto pelas cores azul e amarela incide inse-
flecha. Já na Ásia e na Austrália, o peixe arqueiro captura inse
a!
ou san
perpendicularmente a uma das faces de um prisma de vidro. A figura que tos, os quais ele derruba sobre a água, acertando-os com jatos
melhor pode representar o fenômeno da luz atravessando o prisma é disparados de sua boca. Em ambos os casos a presa e o caçador
ão a.
Dados:
aç ud
encontram-se em meios diferentes. As figuras abaixo mostram
qual é a posição da imagem da presa, conforme vista pelo caçador,
do - d
Física
Índice de refração da luz amarela no vidro do prisma = 1,515; em cada situação. Identifique, em cada caso, em qual dos pontos
o, 09
Índice de refração da luz azul no vidro do prisma = 1,528; mostrados, o caçador deve fazer pontaria para maximizar suas
çã 85
Índice de refração da luz de qualquer frequência no ar = 1. chances de acertar a presa.

7
rib 348
di 055
a)
ui
-
s
st
có to
304
a San
b)
a,
pi
da ra
a) Homem em A; peixe arqueiro em 1

i
oi ve
c) b) Homem em A; peixe arqueiro em 3

Pr Oli
c) Homem em B; peixe arqueiro em 2

bi
d) Homem em C; peixe arqueiro em 1

de
e) Homem em C; peixe arqueiro em 3

da
d)
r
06-(Ufg) Em um dia ensolarado, dois estudantes estão à beira de

ua
uma piscina onde observam as imagens de duas garrafas idênticas,

Ed
uma em pé, fora da piscina, e outra em pé, dentro da piscina,

ia
e) imersa na água. A figura 1 corresponde ao objeto real, enquanto

ar
as possíveis imagens das garrafas estão numeradas de 2 a 6, con-

M
forme apresentado a seguir. O par de figuras que representa as

03-(Espcex) Uma fonte luminosa está fixada no fundo de uma piscina de imagens das garrafas localizadas fora e dentro da água, conforme
profundidade igual a 1,33 m. Uma pessoa na borda da piscina observa conjugada pelo dioptro água-ar, é, respectivamente:
um feixe luminoso monocromático, emitido pela fonte, que forma um
pequeno ângulo α com a normal da superfície da água, e que, depois
de refratado, forma um pequeno ângulo β com a normal da superfície
da água, conforme o desenho.
a) 2 e 6
b) 2 e 3
c) 3 e 4
d) 5 e 4
e) 5 e 6
07-(Unifesp) Na figura, P representa um peixinho no interior de

um aquário a 13 cm de profundidade em relação à superfície da
água. Um garoto vê esse peixinho através da superfície livre do aquá- Gabarito
rio, olhando de duas posições: O1 e O2 Sendo n(água) = 1,3 o índice de 1-C 2-C 3-B 4-E 5-E
refração da água, pode-se afirmar que o garoto vê o peixinho a uma 6-D 7-E 8-D 9-C 10-A
profundidade de:
a) 10 cm, de ambas as posições.

b) 17 cm, de ambas as posições.
c) 10 cm em O1 e 17 cm em O2.
d) 10 cm em O1 e a uma profundidade maior que 10 cm em O2.
r
e) 10 cm em O1 e a uma profundidade menor que 10 cm em O2.
.b
om
08-(Pucrs) Vários fenômenos podem ocorrer com a luz visível. Assim,
.c
os azulejos de uma piscina com água parecem ter tamanho diferente
oo
do real, uma piscina parece ser mais rasa do que realmente é, e uma
ah
colher dentro de um copo com água parece quebrada. Os fenômenos
y
citados ocorrem devido ao fenômeno da
nd s@
a) polarização.
ve too
b) reflexão.
a!
ou san
c) dispersão.
d) refração.
ão a.
e) difusão.
aç ud
do - d
Física
09-(Uerj) Um banhista deixa os óculos de mergulho caírem no fundo de

uma piscina, na qual a profundidade da água é de 2,6 m. O banhista, de
o, 09
fora d’água, vê os óculos segundo uma direção perpendicular ao fundo

çã 85
da piscina. A profundidade aparente em que os óculos se encontram,

7
rib 348
em metros, é:
a) 0,65
di 055
b) 1,30
ui
c) 1,95
-
d) 2,60
s
st
có to
305
a San
10-(Ufrgs) Um raio de luz, proveniente da esquerda, incide sobre uma

a,
lâmina de vidro de faces paralelas, imersa no ar, com ângulo de incidência

pi
da ra
i1 na interface ar-vidro. Depois de atravessar a lâmina, ele emerge do

i
vidro com ângulo r2. O trajeto do raio luminoso está representado na

oi ve
figura, onde o ângulo r1 designa o ângulo de refração no vidro, e i2,

Pr Oli
o ângulo de incidência na interface vidro-ar. Nessa situação, pode-se

bi
de
afirmar que:
r da
ua
Ed
ia
ar
M
a) i1 = r2
b) i1 > r2
c) i1 < r2
d) i1 = i2
e) i1 < i2
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(Ita) Um pescador deixa cair uma lanterna acesa em um lago a 04-(PUC) A figura abaixo mostra um raio de luz monocromática
10,0 m de profundidade. No fundo do lago, a lanterna emite um feixe que incide na superfície de separação de dois meios homogêneos
luminoso formando um pequeno ângulo é com a vertical (veja figura). e transparentes A e B, vindo do meio A. Nessas condições o raio
Considere: tg f H sen f H f e o índice de refração da água n = 1,33. Então, de luz emerge rasante à superfície. Chamando de nA e nB os índices
a profundidade aparente h vista pelo pescador é igual a: de refração absolutos dos meios A e B, respectivamente, e de L
o ângulo limite, então:
r
a) 2,5 m
.b
b) 5,0 m
om
c) 7,5 m
.c
d) 8,0 m a) nA = nB e a = L
oo
e) 9,0 m b) nA > nB e a = L
ah
c) nA < nB e a > L
d) nA < nB e a = L
y
02-(Ufms) Um biólogo, na tentativa de obter o comprimento de um
nd s@
tubarão que está no interior de um grande aquário de vidro, observa-o e) nA < nB e a < L
ve too
atentamente do lado externo. Em um dado instante, o tubarão per-
05- (ODONTO – ARARAS) Os índices de refração absolutos rela-
a!
manece em repouso na posição horizontal, paralelo e a uma distância
ou san
de 1 m de uma das paredes de vidro transparente do aquário. Nesse cionados a seguir, para uma radiação monocromática amarela.
Índice de Refração Absoluto
ão a.
momento, o biólogo está a 2 m de distância dessa parede e em frente
do ponto A que está na extremidade da barbatana caudal. O biólogo aç ud
gelo 1,31
água 1,33
do - d
permanece nessa mesma posição e gira a cabeça de um ângulo de 30°
Física
para a esquerda, e a nova linha de visada coincide com o ponto B que vidro 1,50
o, 09
está na cabeça do tubarão, veja a figura. Considere o índice de refra- diamante 2,40
çã 85
ção do ar e da água iguais a 1,0 e 1,33, respectivamente, e despreze Em relação aos meios citados, certamente ocorrerá o fenômeno da
7
a espessura e os efeitos de refração do vidro. Com fundamentos nos reflexão total, com maior facilidade para o dioptro constituído por:
rib 348
fenômenos da propagação da luz em meios diferentes, assinale a(s) a) gelo – água

b) vidro – água
di 055
proposição(ões) CORRETA(S). (Dados: sen 22° = 0,37; cos 22° = 0,93;

ui
sen 30° = 0,50; cos 30° = 0,87) c) diamante – água

d) vidro – gelo
-
s
st
e) diamante – vidro
có to
306
a San
a,
06- (ITA) Uma gaivota pousada na superfície da água, cujo índice

pi
de refração em relação ao ar é n = 1,3, observa um peixe que

da ra
está exatamente abaixo dela, a uma profundidade de 1,0m. Que

i
oi ve
distância, em linha reta, deverá nadar o peixinho para sair do

Pr Oli
campo visual da gaivota?

bi
a) 0,84m
de
b) 1,2m
da
01) A velocidade da luz vermelha é menor que a velocidade da luz violeta c) 1,6m
r
ua
na água. d) 1,4m
e) O peixinho não conseguirá fugir do campo de visão da gaivota.
Ed
02) Se o tubarão for nadando lentamente para a esquerda e na horizontal,

devido ao fenômeno de reflexão total, a imagem da cabeça dele, vista
ia
pelo biólogo, desaparecerá primeiro que a imagem da cauda dele vista

ar
pelo biólogo.
M
04) O fenômeno de refração da luz não acontece em meio dispersivo.

08) O índice de refração na água, para a luz violeta, é maior que o índice
de refração na água para a luz vermelha.
16) O comprimento real do tubarão é menor que 1,60 m.
03-(Ufsc) A mãe zelosa de um candidato, preocupada com o nervosismo

do filho antes do vestibular, prepara uma receita caseira de “água
com açúcar” para acalmá-lo. Sem querer, a mãe faz o filho relembrar
alguns conceitos relacionados à luz, quando o mesmo observa a colher 08- (UECE) As fibras ópticas, de grande uso diagnóstico em Medicina
no copo com água, como mostrado na figura a seguir. Considerando (exame do interior do estômago e outras cavidades), devem sua
o fenômeno apresentado na figura acima, é CORRETO afirmar que: importância ao fato de que nelas a luz se propaga sem “escapar”
01) a luz tem um comportamento somente de partícula. do seu interior, não obstante serem feitas de material transpa-
02) a velocidade da luz independe do meio em que se propaga. rente. A explicação para o fenômeno reside na ocorrência, no
04) a colher parece quebrada, pois a direção da propagação da luz muda interior das fibras, de:
ao se propagar do ar para a água. a) Reflexão total da luz;
08) a velocidade da luz na água e no ar é a mesma. b) Dupla refração da luz;
16) a luz é refratada ao se propagar do ar para a água. c) Polarização da luz;
d) Difração da luz; informação na forma de imagem, voz e dados.
e) Interferência da luz. Sabendo que a luz do laser é usada para carregar a informa-
ção “canalizada” em uma fibra de vidro, obtenha o(s) valor(es)
09- (FUND. UNIV. ITAÚNA) A figura mostra um raio de luz passando de numérico(s) associado(s) à(s) proposição(ões) VERDADEIRA(S).
um meio 1 (água) para um meio 2 (ar), proveniente de uma lâmpada (01) O princípio de Arquimedes explica o funcionamento das fibras
colocada no fundo de uma piscina. Os índices de refração absolutos ópticas.
do ar e da água valem, respectivamente, 1,0 e 1,3. (02) A reflexão interna total independe do ângulo de incidência
do raio de luz no interior da fibra de vidro.
(04) O comprimento de onda da luz do laser, quando passa de um
meio para outro meio, não varia.
(08) A lei da reflexão interna total explica as reflexões dos raios de
luz no interior da fibra de vidro
Dados: sen 48° = 0,74 e sen 52° = 0,79 14-(MACKENZIE-SP) Um raio de luz monocromática, que se pro-
Sobre o raio de luz, pode-se afirmar que, ao atingir o ponto A: paga em um meio de índice de refração 2, atinge a superfície que
a) sofrerá refração, passando ao meio 2; separa esse meio do ar (índice de refração = 1). O raio luminoso
b) sofrerá reflexão, passando ao meio 2; passará para o ar se o seu ângulo de incidência nessa superfície for:
r
.b
c) sofrerá reflexão, voltando a se propagar no meio 1; a) igual a 45°
om
d) sofrerá refração, voltando a se propagar no meio 1; b) maior que 30o
e) passará para o meio 2 (ar), sem sofrer desvio.
.c
c) menor que 30°
oo
d) maior que 60°
10- (UEPB) Ao viajar num dia quente por uma estrada asfaltada, é comum
ah
e) menor que 60°
enxergarmos ao longe uma “poça d’água”. Sabemos que em dias de
y
nd s@
alta temperatura as camadas de ar, nas proximidades do solo, são mais 15-(UNIFESP) Um raio de luz monocromática provém de um meio
quentes que as camadas superiores. Como explicamos essa miragem?
ve too
mais refringente e incide na superfície de separação com outro
a) Devido ao aumento de temperatura a luz sofre dispersão. meio menos refringente.
a!
ou san
b) A densidade e o índice de refração absoluto diminuem com o aumento Sendo ambos os meios transparentes, pode-se afirmar que esse raio,
da temperatura. Os raios rasantes incidentes do Sol alcançam o ângulo
ão a.
a) dependendo do ângulo de incidência, sempre sofre refração,
limite e há reflexão total. aç ud
mas pode não sofrer reflexão.
c) Devido ao aumento de temperatura, ocorre refração com desvio.
do - d
b) dependendo do ângulo de incidência, sempre sofre reflexão,
Física
d) Ocorre reflexão simples devido ao aumento da temperatura. mas pode não sofrer refração.
o, 09
e) Devido ao aumento de temperatura, a densidade e o índice de refra- c) qualquer que seja o ângulo de incidência, só pode sofrer refração,
çã 85
ção absoluto aumentam. Os raios rasantes incidentes do Sol alcançam o nunca reflexão.
ângulo limite e sofrem reflexão total.
7
d) qualquer que seja o ângulo de incidência, só pode sofrer reflexão,

rib 348
nunca refração.
11-(UFBA) A figura mostra um raio de luz monocromático que atra- e) qualquer que seja o ângulo de incidência, sempre sofre refração
di 055
vessa uma lâmina de faces paralelas, de índice de refração igual a √3

ui
e reflexão.
e espessura 2√3cm.
-
Sendo o índice de refração do ar igual a 1, sen30o=cos60o=1/2 e sen60o=-

s
st
16-(UEL-PR) As fibras ópticas são largamente utilizadas nas tele-

có to
cos30o=√3/2, é correto afirmar:

307
comunicações para a transmissão de dados. Nesses materiais, os

a San
a,
(01) O raio incidente e o raio que emerge da lâmina possuem direções sinais são transmitidos de um ponto ao outro por meio de feixes
pi
diferentes. de luz que se propagam no interior da fibra, acompanhando sua

da ra
(02) O ângulo de refração, no interior da lâmina, mede 30o. curvatura.

i
oi ve
(04) O desvio lateral, (d), sofrido pelo raio após atravessar a lâmina, é A razão pela qual a luz pode seguir uma trajetória não retilínea
Pr Oli
igual a 2cm. na fibra óptica é consequência do fenômeno que ocorre quando

(08) A velocidade de propagação do raio luminoso, no interior da lâmina,
bi
da passagem de um raio de luz de um meio, de índice de refração

de
é inversamente proporcional ao índice de refração do material que a maior, para outro meio, de índice de refração menor. Com base
da
constitui. no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa

r
(16) O raio refratado não sofrerá desvio, se o raio luminoso incidir numa
ua
que apresenta os conceitos ópticos necessários para o entendi-

direção normal à lâmina. mento da propagação “não retilínea” da luz em fibras ópticas.
Ed
a) Difração e foco.
ia
12-(Uem) Com relação ao fenômeno físico da refração, assinale o que b) Reflexão total e ângulo limite.
ar
for correto. c) Interferência e difração.

M
01) Em um meio material, uniforme, homogêneo e que possui índice d) Polarização e plano focal.
de refração maior que o do ar, o índice de refração é mínimo para a luz e) Imagem virtual e foco.
violeta e máximo para a luz vermelha.
02) Ao passar de um meio menos refringente, A, para um meio mais 17-(UNIUBE-MG) Em dias de muito calor, nas estradas, temos a
refringente, B, a luz que se propagar com maior velocidade, no meio B, impressão de que ela se apresenta molhada, devido ao fenômeno de:
sofrerá menor desvio com relação à normal. a) reflexão total, pois a camada de ar junto ao leito da estrada,
04) Prismas de refringência que exploram o fenômeno da refração podem estando mais quente que as camadas superiores apresentam índice
ser usados em espectroscopia para a análise de luzes monocromáticas. de refração maior.
08) A lei de Snell-Descartes afirma que, para cada par de meios e para b) reflexão total, pois a camada de ar junto ao leito da estrada,
cada luz monocromática que se refrata, o produto do seno do ângulo que estando mais quente que as camadas superiores apresentam índice
o raio forma com a normal e o índice de refração do meio é constante. de refração menor.
16) Um raio de luz policromática, ao atravessar obliquamente o vidro c) reflexão total, pois a camada de ar junto ao leito da estrada, estando
plano e semitransparente de uma janela, sofrerá um desvio lateral que mais quente que as camadas superiores se tornam mais densas.
será tanto maior quanto maior for o índice de refração do vidro da janela. d) refração total, pois a camada de ar junto ao leito da estrada,
estando mais quente que as camadas superiores se tornam mais
13-(UNIFAP) As fibras ópticas conectam vários continentes, condu- refringentes.
zindo ondas eletromagnéticas que transmitem um grande volume de e) refração total, pois a camada de ar junto ao leito da estrada, estando
mais quente que as camadas superiores se tornam menos refringentes.
18-(UFRJ) Um raio luminoso que se propaga no ar “n(ar) =1” incide

obliquamente sobre um meio transparente de índice de refração “n”,
fazendo um ângulo de 60° com a normal. Nessa situação, verifica-se que
o raio refletido é perpendicular ao raio refratado, como ilustra a figura.
Calcule o índice de refração “n” do meio.
19-(UNESP) A figura a seguir indica a trajetória de um raio de luz que
r
passa de uma região semicircular que contém ar para outra de vidro,
.b
ambas de mesmo tamanho e perfeitamente justapostas. Determine,
om
numericamente, o índice de refração do vidro em relação ao ar.
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
20-(UFG) Como ilustrado na figura, a luz colimada de uma fonte F

7
incide no espelho E, no ar, e é refletida para a face maior do prisma

rib 348
reto P. A luz emerge da face horizontal do prisma, formando com ela

di 055
um ângulo reto. O espelho E é perpendicular à face maior do prisma.

ui
Sabendo que a luz incide na direção horizontal e que a =30°, calcule o

-
índice de refração do prisma. Dado: n(ar) =1,0.

s
st
có to
308
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1-C 2-26 3-20 4-B 5-C
6-E 7-A 8-A 9-C 10-B
11-30 12-26 13-08 14-C 15-B
16-B 17-B 18-
19-
20-
AULA 20
Lentes Esféricas, Instrumentos Ópticos
e Problemas de Visão
Lentes esféricas A equação (03) é conhecida como convergência da lente e a sua

unidade no SI é a dioptria (di). Para os cálculos de formação de
imagens em lentes, é utilizado a convenção:
Face convexa R>0

Face côncava R<0
r
.b
om
Equação dos fabricantes de lentes
.c
oo
A equação dos fabricantes de lentes, também conhecida como
ah
equação de Halley, é utilizada para determinar a convergência de
y
nd s@
uma lente. Para isso, é necessário conhecer os raios de curvaturas
das duas faces da lente, o índice de refração da lente e o índice de
ve too
refração do meio. A equação é dada por:
a!
ou san
ão a.
As lentes são corpos homogêneos e transparentes formados por um aç ud
corte de uma superfície esférica, ou união é uma superfície plana com
do - d
Física
uma superfície esférica.

o, 09
Diferente dos espelhos, as lentes exibem comportamentos diferentes

Instrumentos Ópticos
çã 85
dependendo do meio ao qual estão inseridas. Se temos que lentes

7
convexas exibem comportamento convergente e lentes côncavas exibem Equações utilizadas para a análise dos principais instrumentos ópticos:
rib 348
comportamento divergente, e para temos o comportamento oposto.

di 055
ui
Formação de imagens pelas lentes

-
s
st
A imagem de uma lente também é dada pelo cruzamento dos raios

có to
309
a San
notáveis que dependem da natureza da lente. Nas figuras abaixo, são

a,
mostrados os raios notáveis para lentes convergentes e divergentes.

pi
da ra
i
oi ve
Principais problemas de visão

Pr Oli
bi
de
Miopia
da
A miopia é uma anomalia na visão caracterizada pela formação da

r
ua
imagem ANTES da retina e por isso o míope não consegue visualizar

Ed
nitidamente objetos situados no infinito (longas distâncias). A lente

corretora deve ser DIVERGENTE e sua convergência calculada pela
ia
expressão abaixo:
ar
M
As equações para determinação do tamanho e distância dos objetos e Hipermetropia

imagens são as mesmas utilizadas para a análise de espelhos esféricos.
A hipermetropia é caracterizada pela formação da imagem DEPOIS
da retina, o que resulta na dificuldade de observação de objetos
a uma curta distância. A lente corretora deve ser CONVERGENTE
e sua convergência calculada pela equação abaixo:
06-(Unaerp) Uma bolha de ar imersa em vidro apresenta o for-
01-(Uel) Com a finalidade de caracterizar uma lente convergente, um mato da figura. Quando três raios de luz, paralelos a atingem,
aluno colocou-a perpendicularmente aos raios solares, verificando a observa-se que seu comportamento óptico é de uma:
formação de uma imagem nítida do Sol a 0,40m da lente. 1. A conver-
gência dessas lentes, em dioptrias, vale
a) 4,0
b) 2,5
c) 1,6
d) 0,80
e) 0,40
a) lente convergente.
02-(Ita) A imagem de um objeto formada por um espelho côncavo mede b) lente divergente.
metade do tamanho do objeto. Se este é deslocado de uma distância c) lâmina de faces paralelas.
de em direção ao espelho, o tamanho da imagem terá o dobro do d) espelho plano.
tamanho do objeto. Estime a distância focal do espelho e assinale a e) espelho convexo.
alternativa correspondente
07-(Uece) Suponha que um ponto luminoso P, sobre o eixo óptico
r
.b
e a 20cm de uma lente convergente, tenha sua imagem na posição
om
Q, simétrica de P em relação à lente, conforme ilustra a figura.
Admita que você deseja acender um cigarro usando essa lente,
.c
em um dia ensolarado. A ponta do cigarro deverá ser colocada
oo
a uma distância da lente, sobre o eixo óptico, de:
y ah
03-(Unesp) O diafragma mostra um objeto (O), sua imagem (I) e o trajeto
nd s@
de dois raios luminosos que saem do objeto. Que dispositivo óptico
ve too
colocado sobre a linha PQ produzirá a imagem mostrada?
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
a) 20 cm
o, 09
b) 10 cm
çã 85
c) 30 cm
d) 40 cm
7
rib 348
a) Espelho plano.
b) Espelho côncavo. 08-(Uel) O esquema a seguir representa, em escala, um objeto
di 055
c) Espelho convexo. O e sua imagem i conjugada por um sistema óptico S. O sistema

ui
d) Lente convergente. óptico S compatível com o esquema é:

-
e) Lente divergente.
s
st
có to
310
a San
04-(Fatec) A imagem de um objeto real, fornecida por uma lente diver

diver-
a,
gente, é:
pi
da ra
a) real, invertida e maior que o objeto

i
oi ve
b) real, direita e menor que o objeto.

Pr Oli
c) virtual, direita e maior que o objeto.

d) real, invertida e menor que o objeto.
bi
de
e) virtual, direita e menor que o objeto.

a) um espelho côncavo.
da
05-(Ufmg) Observe o diagrama. Nesse diagrama, estão representados b) um espelho convexo.

r
ua
um objeto AB e uma lente convergente L. F e F‚ são focos dessa lente. c) uma lente convergente.
Ed
A imagem A’B’ do objeto AB será: d) uma lente divergente.

e) uma lâmina de faces paralelas.
ia
ar
09-(Pucmg) Um objeto, colocado entre o centro e o foco de uma

M
lente convergente, produzirá uma imagem:

a) virtual, reduzida e direita
b) real, ampliada e invertida
c) real, reduzida e invertida
d) virtual, ampliada e direita
a) direta, real e menor do que o objeto.
b) direta, virtual e maior do que o objeto. 10-(Ufscar) Uma estudante observa um lustre de lâmpadas flu-
c) direta, virtual e menor do que o objeto. orescentes acesas no teto da sala de aula através de uma lente
d) invertida, real e maior do que o objeto. convergente delgada. Para isso, ela coloca a lente junto aos seus
e) invertida, virtual e maior do que o objeto. olhos, afastando-a lentamente. Ela nota que a imagem desse
lustre, a partir de certa distância, começa a aparecer invertida e
nítida. A partir daí, se ela continuar a afastar a lente, a imagem
desse lustre, que se localizava,
a) entre a lente e o olho da estudante, mantém-se nessa região e
sempre é invertida.
b) entre a lente e o olho da estudante, mantém-se nessa região,
mas muda de orientação.
c) na superfície da lente, mantém-se na superfície e sempre é invertida.
d) entre a lente e o lustre, mantém-se nessa região, mas muda de orientação.
e) entre a lente e o lustre, mantém-se nessa região e sempre é invertida.
Gabarito
1-B 2-D 3-E 4-E 5-B
6-B 7-B 8-D 9-D 10-A
r
.b
om
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
311
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(Ufscar) A figura representa um objeto e a sua imagem conjugada por

um elemento óptico que, na figura, está oculto pelo retângulo riscado.
As distâncias do objeto e da imagem ao elemento não estão em escala.
a) I
Esse elemento óptico pode ser b) II
a) um espelho plano. c) III
b) um espelho côncavo. d) IV
c) um espelho convexo. e) V
d) uma lente convergente.
e) uma lente divergente. 06-(Ufpel) O esquema abaixo mostra a imagem projetada sobre
uma tela, utilizando um único instrumento óptico “escondido”
r
.b
02-(Ufpe) A lente da figura a seguir tem distância focal de 10cm. Se pelo retângulo sombreado. O tamanho da imagem obtida é igual
om
ela for usada para observar um objeto que esteja a 5cm, como apa- a duas vezes o tamanho do objeto que se encontra a 15cm do
instrumento óptico. Nessas condições, podemos afirmar que o
.c
recerá a imagem deste objeto para um observador posicionado do
oo
outro lado da lente? retângulo esconde:
ah
a) um espelho côncavo, e a distância da tela ao espelho é de 30cm.
b) uma lente convergente, e a distância da tela à lente é de 45cm.
y
nd s@
c) uma lente divergente, e a distância da tela à lente é de 30cm.
ve too
d) uma lente convergente, e a distância da tela à lente é de 30cm.
e) um espelho côncavo, e a distância da tela ao espelho é de 45cm.
a!
ou san
07-(Puc-rio) A figura abaixo mostra uma lente positiva também
ão a.
aç ud
chamada convexa ou convergente, pois faz convergir raios para
para-
lelos de luz em um ponto chamado foco. Qual das alternativas
do - d
a) Invertida e do tamanho do objeto.
Física
b) Invertida e menor que o objeto. abaixo melhor representa o que ocorre quando raios paralelos
o, 09
c) Invertida e maior que o objeto. de luz incidem em duas lentes convexas iguais à anteriormente
çã 85
d) Direta e maior que o objeto. apresentada?

7
e) Direta e menor que o objeto.

rib 348
di 055
03-(Ufrrj) É sabido que lentes descartáveis ou lentes usadas nos óculos

ui
tradicionais servem para corrigir dificuldades na formação de imagens

-
no globo ocular e que desviam a trajetória inicial do feixe de luz inci

inci--
s
st
có to
dente na direção da retina. Sendo assim, o fenômeno físico que está

312
a San
envolvido quando a luz atravessa as lentes é a:

a,
a) reflexão especular.
pi
da ra
b) difração luminosa.
i
c) dispersão.
oi ve
d) difusão.
Pr Oli
e) refração luminosa.
bi
de
08-(Ufpr) Com base nos conceitos da óptica, é correto afirmar:

04-(Uel) Um objeto (O) encontra-se em frente a uma lente. Que alter
alter-
da
(01) Luz é uma onda de natureza eletromagnética.

nativa representa corretamente a formação da imagem (I)? (02) A propagação retilínea da luz é evidenciada durante um eclipse
r
ua
lunar.
Ed
(04) Quando a luz se propaga num meio material com índice de refra-
ção igual a 2, sua velocidade de propagação é reduzida à metade do
ia
ar
seu correspondente valor no vácuo. (08) Uma pessoa pode reduzir a

M
intensidade da luz que atinge os seus olhos utilizando polarizadores.

(16) Quando um feixe de luz monocromática é transmitido de um
meio para outro, o seu comprimento de onda permanece inalterado.
(32) A difração é um fenômeno que ocorre exclusivamente com a luz.
09-(Uepg) Sobre duas lentes, A e B, desenhadas abaixo, ambas

feitas com vidro crown (índice de refração igual a 1,51), assinale
o que for correto.
05-(Ufc) Dois raios, procedentes de um ponto luminoso, são refratados

por uma lente convergente e representados na figura a seguir. Podemos
afirmar que o ponto luminoso se encontra na região:
01) A lente A é sempre convergente, independente do meio em que se d) miopia, e a distância máxima de visão distinta desse olho é 10 cm.
encontre imersa. e) hipermetropia, e a distância mínima de visão distinta desse olho
02) O foco imagem da lente B é virtual quando ela está imersa no ar. é 80 cm.
04) Para projetar a imagem ampliada de um objeto sobre uma parede
branca, é necessário um dispositivo dotado somente da lente B. 15-(UFSCAR-SP) Pesquisas recentes mostraram que o cristalino
08) A lente A pode ampliar a imagem de um objeto imerso no ar. humano cresce durante a vida, aumentando seu diâmetro cerca
16) A associação das duas lentes aumenta a distância focal da lente A. de 0,02 mm por ano. Isso acarreta, na fase de envelhecimento,
um defeito de visão chamado presbiopia, que pode ser corrigido
10-(Ufal) O esquema representa, em escala, uma lente divergente L, de forma semelhante
o eixo principal, o objeto O e os raios de luz r1 e r‚ que são utilizados a) à miopia, com uso de lentes divergentes.
para localizar a imagem do objeto. Acompanhe o traçado dos raios r1 b) à miopia, com uso de lentes convergentes.
e r‚ para localizar a imagem do objeto e os focos da lente. c) à hipermetropia, com uso de lentes divergentes.
d) à hipermetropia, com uso de lentes convergentes.
e) ao astigmatismo, com uso de lentes convergentes ou divergentes.
16-(PUC-SP) Uma luneta improvisada foi construída com duas

lentes de óculos cujas distâncias focais são 200cm e 20cm. O
r
.b
aumento visual dessa luneta é de:
om
a) 4.000 vezes
.c
b) 220 vezes
oo
c) 200 vezes
ah
d) 180 vezes
(01) O objeto tem 10 cm de comprimento
y
e) 10 vezes
nd s@
(02) O objeto está a 15 cm da lente.
ve too
(04) A imagem se forma a 20 cm da lente. 17-(PUC-MG) Com relação à luneta astronômica, é correto afir
afir-
(08) A imagem tem 10 cm de comprimento. mar que:
a!
ou san
(16) A distância focal da lente é 13 cm. a) ambas as lentes são convergentes
ão a.
b) a ocular tem grande distância focal
11-(UEM-PR) Os instrumentos ópticos podem ordinariamente ser aç ud
c) a imagem final é direita
classificados como instrumentos de observação ou de projeção. Com
do - d
d) a objetiva é convergente e a ocular divergente
Física
relação aos instrumentos ópticos e suas imagens conjugadas, assinale e) apenas a ocular é convergente
o, 09
o que for correto.

çã 85
01. A lupa, ou microscópio simples, conjuga uma imagem real, direita 18-(Ufpe) Para reduzir por um fator 4 o diâmetro de um feixe de
7
e maior. laser que será utilizado numa cirurgia, podem ser usadas duas
rib 348
02. Em um microscópio composto, a objetiva conjuga uma imagem real, lentes convergentes como indicado na figura. Qual deve ser a
invertida e maior. distância focal, em centímetros, da lente L se a lente L‚ tiver
di 055
ui
04. Em uma luneta astronômica refratora, a ocular conjuga uma imagem uma distância focal de 5cm? Considere que o feixe incidente e o
final virtual, direita e ampliada. feixe transmitido têm forma cilíndrica.
-
s
st
08. Em um projetor, o conjunto de lentes projetoras conjuga uma imagem

có to
313
real, invertida e maior.

a San
a,
16. Uma máquina fotográfica simplificada, como uma câmera escura,

pi
conjuga uma imagem real, invertida e maior.

da ra
i
oi ve
12-(UEPG-PR) Sobre o olho humano e suas anomalias, assinale o que

Pr Oli
for correto.
bi
01) Para um olho normal, a imagem de um objeto situado no infinito se

de
forma sobre a retina. 19-(Ufsc) Um objeto de 3,0cm de altura é colocado perpendicu-

da
02) Acomodação é o ajustamento da distância focal do cristalino por larmente ao eixo de uma lente convergente, de distância focal
r
ação dos músculos ciliares. 18,0cm. A distância do objeto à lente é de 12cm. Calcule o tamanho
ua
04) O cristalino funciona como uma lente convergente e forma uma da imagem, em centímetros, fornecida pela lente.
Ed
imagem real, invertida e diminuída sobre a retina.

ia
08) Se a superfície do globo ocular não apresentar absoluta simetria, 20-(Unesp) Na figura, AB é o eixo principal de uma lente conver-
ar
em relação ao eixo óptico, ele apresenta um defeito conhecido como gente e FL e I são, respectivamente, uma fonte luminosa pontual
M
astigmatismo. e sua imagem, produzida pela lente. Determine:

a) a distância d entre a fonte luminosa e o plano que contém a lente e
13-(PUC-MG) Uma pessoa não consegue ver os objetos, pois a imagem b) a distância focal f da lente.
está sendo formada entre o cristalino e a retina. Para ver a imagem
nitidamente, essa pessoa deverá usar óculos:
a) com lentes divergentes.
b) com lentes convergentes.
c) com lentes convergentes e divergentes, simultaneamente
d) com duas lentes convergentes.
14-(UNIFESP-SP) Uma das lentes dos óculos de uma pessoa tem con-
vergência +2,0 di. Sabendo que a distância mínima de visão distinta
de um olho normal é 0,25 m, pode-se supor que o defeito de visão de
um dos olhos dessa pessoa é
a) hipermetropia, e a distância mínima de visão distinta desse olho é 40 cm.
b) miopia, e a distância máxima de visão distinta desse olho é 20 cm.
c) hipermetropia, e a distância mínima de visão distinta desse olho é 50 cm.
314 Física
1-C
6-D
16-E
11-14
19- 9 cm
Gabarito
7-C
2-D
17-A
12-15
M
ar
3-E
8-15
13-A
ia
Ed
18- 20 cm
ua
4-A
r
9-10
14-C
20- a) d =3 cm b) f = 2 cm
da
de
5-B
15-D
10-12
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
oo
.c
om
.b
r
AULA 21
Graus de Liberdade de Propagação
Unidimensionais: propagação em uma dimensão (linear). Ex: onda
se propagando numa corda.
Introdução à Ondulatória
Movimento Harmônico Simples
Apesar de não ser um movimento ondulatório, o estudo do MHS é impor-
tante por sua periodicidade, semelhante à de movimentos ondulatórios.
Portanto, compreendendo-se bem o MHS, fica muito mais simples tra-
balhar com movimentos ondulatórios por analogia.
Cinemática do MHS Bidimensionais: propagação em duas dimensões (superficial). Ex:
As equações do movimento harmônico simples são deduzidas analo- gota caindo sobre superfície líquida.
gamente às equações do movimento circular uniforme, pois ambos
são movimentos periódicos. A figura abaixo exemplifica a relação dos
r
.b
movimentos.
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
As equações de posição, velocidade e aceleração de um móvel em aç ud
MHS são: Tridimensionais: propagação em todas as direções. Ex: propagação
do - d
Física
do som, propagação da luz.

o, 09
çã 85
Direção de vibração
7
rib 348
Ondas transversais: as vibrações são perpendiculares à propagação

di 055
da onda. Ex: onda se propagando numa corda.

ui
-
s
st
có to
Elementos de uma onda

315
a San
a,
Onda é uma perturbação que se propaga através de um meio.

pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ondas longitudinais: as vibrações estão na mesma direção de pro-

Ed
pagação. Ex: ondas sonoras.

ia
ar
Equação da onda
M
Propagação das ondas A posição y de um ponto qualquer em uma onda uni-

dimensional é uma função da distância x da corda e do tempo
A propagação das ondas pode ser classificada sob a análise decorrido, sendo relacionados da seguinte forma:
de vários aspectos como: natureza de propagação, graus de liberdade
e direção de vibração. Vale ressaltar também que as ondas são apenas
mecanismos de transporte de energia, ou seja, NÃO transportam matéria.
Natureza de Propagação
A natureza das ondas pode ser classificada de duas formas:
Onda eletromagnética: não necessita de meio material para se propa-
gar, podendo haver propagação inclusive no vácuo. Exemplo: luz, calor.
Onda mecânica: necessita de meio material para propagação. Exemplo:
som, ondas marítimas, ondas em uma corda. Equação Fundamental da Ondulatória
A equação fundamental da ondulatória é dada por:
b) 256 Hz
01-(UFAM) A figura abaixo representa o perfil de uma onda transversal c) 384 Hz
que se propaga. Os valores da amplitude, do comprimento e da velocidade d) 512 Hz
da onda, sabendo que sua freqüência é 200Hz, respectivamente, são: e) 640 Hz
06-(Fuvest) A figura representa uma onda harmônica transversal,

que se propaga no sentido positivo do eixo em dois instantes de
tempo: t = 3s (linha cheia) e t = 7s (linha tracejada).
a) 10cm; 20cm e 30m/s.

b) 20cm; 20cm e 40m/s.
c) 20cm; 10cm e 60m/s.
d) 0,10m; 20cm e 4000cm/s.
e) 10cm; 20cm e 1500cm/s.
r
.b
om
02-(PUC-PR) Um vibrador com frequência de 4,0Hz produz ondas planas Dentre as alternativas, a que pode corresponder à velocidade de
que se propagam na superfície da água com velocidade de 6,0m/s. propagação dessa onda é
.c
oo
Quando as ondas atingem uma região da água com profundidade dife-
ah
rente, a velocidade de propagação é reduzida à metade. Nessa região,
o comprimento de onda é igual, em cm, a:
y
nd s@
a) 50 b) 75 c) 100 d) 125
ve too
e) 150
a!
ou san
03-(UFPI) As figuras abaixo mostram duas configurações de uma onda
progressiva se propagando para a direita com um intervalo de tempo 07-(UFES) A velocidade de uma onda sonora no ar é 340 m/s,
ão a.
igual a 0,5s entre elas. O período, em s, e a velocidade da onda, em e seu comprimento de onda é 0,340 m. Passando para outro
aç ud
m/s, são dados, respectivamente, por: meio, onde a velocidade do som é o dobro (680 m/s), os valores
do - d
Física
da frequência e do comprimento de onda no novo meio serão,

o, 09
respectivamente:
çã 85
a) 400 Hz e 0,340 m
b) 500 Hz e 0,340 m
7
rib 348
c) 1.000 Hz e 0,680 m
d) 1.200 Hz e 0,680 m
di 055
ui
e) 1.360 Hz e 1,360 m
-
a) 0,5; 2,0.
08-(Uece) Considere duas ondas sonoras que produzem variações
s
st
b) 1,0; 2,0.
có to
316
na pressão em um mesmo ponto do espaço por onde elas se pro-

a San
c) 2,0; 2,0.
a,
pagam. Caso a pressão nesse ponto seja dada por P = 5+2cos(4t)

d) 2,0; 8,0
pi
quando uma das ondas passa, e P = 5+2sen(4t) quando a outra

da ra
e) 4,0; 10,0.
passa pelo ponto, é correto afirmar que as duas ondas têm
i
oi ve
a) amplitudes diferentes.
04-(FUVEST) As curvas A e B representam duas fotografias sucessivas
Pr Oli
b) mesmo timbre.
de uma corda na qual se propaga um pulso. O intervalo de tempo entre
c) frequências diferentes.
bi
de
as fotografias é menor que o período da onda e vale 0,10s. Podemos

d) mesma fase.
afirmar que a velocidade de propagação da onda na corda e a velo
velo-
da
cidade média do ponto C da corda, nesse intervalo de tempo, valem,

r
09-(UFAC) A velocidade do som, no ar, a determinada temperatura,

ua
respectivamente:
é de 340 m/s. Em média, o ouvido humano é capaz de ouvir sons
Ed
entre 20 Hz e 20.000 Hz. Sendo assim, o som mais agudo (maior

ia
frequência) que o ouvido humano possui a capacidade de ouvir

ar
tem comprimento de onda igual a:

M
a) 20 cm
b) 20.000 cm
c) 17 mm
a) 0 m/s e 4 m/s.
d) 17 cm
b) 0,2 m/s e 4m/s
e) 17 dm
c) 4 m/s e 4 m/s.
d) 4 m/s e 0,2 m/s.
10-(FUVEST) Considere uma onda de rádio de 2MHz de frequência
e) 0,2 m/s e 0,8 m/s.
que se propaga em um meio material, homogêneo e isotrópico,
com 80% da velocidade com que se propagaria no vácuo. Qual
05-(MACK) A poucos meses, uma composição ferroviária francesa,
a razão λ0/ λ entre os comprimentos de onda no vácuo (λ0) e no
denominada TGV (train à grande-vitesse – trem de alta velocidade),
meio material?
estabeleceu um novo recorde de velocidade para esse meio de trans-
a) 1,25 b) 0,8 c) 1 d) 0,4 e) 2,5
porte. Atingiu-se uma velocidade próxima de 576 km/h. Esse valor
também é muito próximo da metade da velocidade de propagação
Gabarito
do som no ar (VS). Considerando as informações, se um determinado
1-D 2-B 3-C 4-D 5-B
som, de comprimento de onda 1,25 m, se propaga com a velocidade
6-B 7-C 8-B 9-E 10-A
VS, sua frequência é:
a) 128 Hz
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(FUVEST) Uma onda eletromagnética propaga-se no ar com velocidade 06-(UFSC) A figura representa dois pulsos de onda, inicialmente
praticamente igual à luz no vácuo (c = 3 ∙ 108 m/s), enquanto o som separados por 6,0 cm, propagando-se em um meio com veloci-
propaga-se no ar com velocidade aproximada de 330 m/s. Deseja-se dades iguais a 2,0 cm/s, em sentidos opostos.
produzir uma onda audível que se propague no ar com o mesmo com-
primento de onda daquelas utilizadas para transmissões de rádio em
frequência modulada (FM) de 100 MHz. A frequência da onda audível
deverá ser, aproximadamente, de:
a) 110 Hz
b) 1.033 Hz
c) 11.000 Hz
d) 108 Hz
e) 9 · 1013 Hz Considerando a situação descrita, assinale a(s) proposição(ões)
correta(s):
02-(Uece) A radiação X com comprimentos de onda entre 0,01nm a 01. Inicialmente as amplitudes dos pulsos são idênticas e iguais
10nm, tem frequência menor do que a frequência a 2,0 cm.
a) da radiação ultravioleta, cujos comprimentos de onda são na faixa de 02. Decorridos 8,0 segundos, os pulsos continuarão com a mesma
380 X 80-9m a 10-9m. velocidade e forma de onda, independentemente um do outro.
r
.b
b) da radiação infravermelha, cujos comprimentos de onda são na faixa 04. Decorridos 2,0 segundos, haverá sobreposição dos pulsos e a
om
de 700mn X 50.000 nm. amplitude será nula nesse instante.
08. Decorridos 2,0 segundos, haverá sobreposição dos pulsos e a
.c
c) da radiação na faixa visível, cujos comprimentos de onda são na faixa
oo
de 400mn X 750 nm amplitude será máxima nesse instante e igual a 2,0 cm. 16.Quando
os pulsos se encontrarem, haverá interferência de um sobre o outro
ah
d) da radiação gama, cujos comprimentos de onda são na faixa de 10-12
e não mais haverá propagação dos mesmos.
y
a 10-14m
nd s@
03-(FATEC) Um pianista está tocando seu piano na borda de uma pis-
entre-
07-(G1 - cps 2019) Os morcegos não enxergam muito bem, entre
ve too
cina. Para testar o piano, ele toca várias vezes uma nota musical de
frequência 440 Hz. Uma pessoa que o escutava fora da piscina mergulha tanto, são mamíferos capazes de ouvir sons cujas frequências vão
a!
ou san
na água. Dentro da água esta pessoa escutará: de 1.000 Hz a 120.000 Hz
O maior comprimento de onda das ondas sonoras audíveis por
ão a.
a) a mesma nota (mesma frequência).
b) uma nota com frequência maior, pois o som, o entrar na água, tem morcegos é de
aç ud
Lembre-se de que v = λ em que:
do - d
sua velocidade diminuída.
Física
c) uma nota com frequência menor, pois o som, ao entrar na água, tem - v é a velocidade de propagação do som no ar, de valor 340
o, 09
sua velocidade diminuída. - λ é o comprimento de onda, em m

çã 85
d) uma nota com frequência menor, pois o som, ao entrar na água, tem - ƒ é a frequência da onda, em Hz
7
sua velocidade aumentada. a) 0,12 m.

rib 348
e) uma nota com frequência maior, pois o som não tem sua velocidade b) 0,34 m.
alterada ao entrar na água.
di 055
c) 1,2 m.
ui
d) 120 m.
04-(UFMG) Uma onda sofre refração ao passar de um meio I para um
-
e) 350 m.
s
st
meio II. Quatro estudantes, Bernardo, Clarice, Júlia e Rafael, traçaram

có to
317
os diagramas mostrados na figura para representar esse fenômeno. 08-(UFAL) Uma onda produzida numa corda se propaga com
a San
a,
Nesses diagramas, as retas paralelas representam as cristas das ondas e frequência de 25 Hz. O gráfico a seguir representa a corda num
pi
as setas, a direção de propagação da onda. Os estudantes que traçaram dado instante.

da ra
um diagrama coerente com as leis da refração foram:

i
Considere a situação apresentada e os dados do gráfico para analisar

oi ve
as afirmações que seguem.

Pr Oli
(01) O período de propagação da onda na corda é 20 s.

bi
de
(02) A amplitude da onda estabelecida na corda é de 6,0cm.

(04) A velocidade de propagação da onda na corda é de 5,0 m/s.
da
(08) A onda que se estabeleceu na corda é do tipo transversal.

r
ua
(16) A onda que se estabeleceu na corda tem comprimento de

onda de 10 cm.
Ed
ia
09-(UEM) Com relação à produção, à caracterização e ao com-

ar
portamento de ondas, analise as alternativas abaixo e assinale

M
o que for correto.

01) Uma onda progressiva transversal ou longitudinal pode ser
considerada como uma perturbação que se propaga em um meio,
transportando energia de um ponto a outro desse meio sem trans-
portar matéria.
05-(IFPE) Um objeto cai em uma piscina provocando uma onda na 02) Quando uma frente de ondas transversais luminosas atravessa
superfície da água, essa onda se propaga para todos os lados. Quando de um meio a outro (tendo esses meios índices de refração dife-
a perturbação partindo do local da queda do objeto chega à borda rentes), ocorre mudança na direção de propagação da frente de
da piscina, observa-se que um barquinho de papel oscila na vertical ondas, sem alteração na frequência de oscilação dessas ondas.
permanecendo no mesmo lugar. Se diversos objetos caem na piscina 04) O comprimento de onda de uma onda mecânica transversal
produzem ondas que, necessariamente, se propagam com: independe do meio de propagação dessa onda.
a) Movimento de matéria. 08) Quanto maior a frequência de uma onda
b) Transformação de energia. eletromagnética, maior é a energia que essa onda transporta, e
c) Produção de energia. menor é o seu comprimento de onda.
d) Transporte de energia. 16) O fenômeno da interferência, que pode ser construtiva ou des-
e) Transporte de matéria e energia. trutiva, ocorre quando há superposição de ondas que se propagam
em um meio
10-(Ufpr) O gráfico ao lado apresenta a frequência ƒ de uma onda Sabendo que o ser humano, em média, consegue ouvir sons de
sonora que se propaga num dado meio em função do comprimento frequência em um espectro de 20Hz até 20000Hz esta onda sonora
de onda λ dessa onda nesse meio. a) não pode ser ouvida pelo ser humano, pois apresenta frequência
Com base nesse gráfico, assinale a alternativa que expressa corretamente igual a 34000Hz
o módulo da velocidade do som no meio considerado, quando a frequ- b) não pode ser ouvida pelo ser humano, pois apresenta frequência
ência da onda sonora é de 25Hz igual a 22000 Hz
c) pode ser ouvida pelo ser humano, pois apresenta frequência de
aproximadamente 11300 Hz
d) pode ser ouvida pelo ser humano, pois apresenta frequência de
aproximadamente 113 Hz
e) pode ser ouvida pelo ser humano, pois apresenta frequência
igual a 340 Hz
14-(Espcex (Aman)) Um objeto preso por uma mola de constante

elástica igual a 20 N/m executa um movimento harmônico simples
a)v = 250 em torno da posição de equilíbrio. A energia mecânica do sistema
é de 0,4 J e as forças dissipativas são desprezíveis. A amplitude
r
.b
b)v = 340 de oscilação do objeto é de:
om
a) 0,1 m
.c
c)v = 750 b) 0,2 m
oo
c) 1,2 m
d)v = 1.000
ah
d) 0,6 m
y
e) 0,3 m
nd s@
e)v = 1.500
ve too
15-(ITA) Uma partícula P1 de dimensões desprezíveis oscila em
11-(UFU) Um garoto observava uma menina com um biquíni vermelho movimento harmônico simples ao longo de uma reta com período
a!
ou san
que corria à beira de uma piscina. A menina pulou na piscina e enquanto de 8/3 s e amplitude a. Uma segunda partícula, P2, semelhante a
mergulhava, o garoto via que seu biquíni continuava vermelho. Isto se
ão a.
P1, oscila de modo idêntico numa reta muito próxima e paralela
justifica porque uma onda ao passar de um meio para o outro não altera: aç ud
à primeira, porém com atraso de π/12 rad em relação a P1. Qual
a) a frequência; a distância que separa P1 de P2, 8/9 s depois de P2 passar por
do - d
Física
b) o comprimento de onda; um ponto de máximo deslocamento?

o, 09
c) a frequência e o comprimento de onda; a) 1,00 a

çã 85
d) a velocidade de propagação; b) 0,29 a

7
e) o comprimento de onda, e a velocidade de propagação. c) 1,21 a

rib 348
d) 0,21 a
12-(Eear) Um garoto mexendo nos pertences de seu pai, que é um pro- e) 1,71 a
di 055
ui
fessor de física, encontra um papel quadriculado como a figura a seguir.

16-(Efomm) Um pêndulo simples de comprimento está fixo ao
-
s
st
teto de um vagão de um trem que se move horizontalmente com

có to
318
aceleração Assinale a opção que indica o período de oscilações

a San
a,
do pêndulo.
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
Suponha que a figura faça referência a uma onda periódica, propagando-se

ua
da esquerda para a direita. Considerando que no eixo das abscissas esteja

Ed
representado o tempo (em segundos), que no eixo das ordenadas esteja

ia
representada a amplitude da onda (em metros), que o comprimento

ar
de onda seja de 8m e que cada quadradinho da escala da figura tenha

M
uma área numericamente igual a 1, a sua velocidade de propagação (em

metros por segundo) será de: 17-(Upf) Um pêndulo simples, de comprimento de executa uma
a)0,25 oscilação completa em num determinado local. Para que esse
b)1 mesmo pêndulo, no mesmo local, execute uma oscilação completa
c)8 em seu comprimento deverá ser alterado para:
d)16
13-(Mackenzie) O gráfico a seguir representa uma onda sonora que se

propaga com uma velocidade de 340
18- (UFRRJ) Uma função de onda é expressa por:
Onde y e x são medidos em centímetros e t em segundos. Determine:

a) a amplitude;
b) a velocidade de propagação da onda.
19- (Puccamp) O som do rádio chega até nós codificado nas ondas
eletromagnéticas emitidas pelas antenas das emissoras. Sabendo que
1MHz é igual a 106Hz e considerando a velocidade de propagação das
ondas eletromagnéticas no ar igual a 3,0 X 108 o comprimento de
onda e o período das ondas emitidas por uma emissora de rádio que
opera com frequência de 100 MHz são, respectivamente,
a) 1,0m e 1,0 X 10-8 s.
b)1,0m e 3,0 X 10-8 s.
c)3,0m e 1,0 X 10-6 s.
d)3,0m e 3,0 X 10-6 s.
e)3,0m e 1,0 X 10-8 s.
20- (UECE) A figura mostra ondas que se propagam na água e que estão
passando do meio I para o meio II. O comprimento de onda no meio
I é 4 cm e no meio II é 2 cm. Determine:
r
.b
om
.c
oo
ah
a) O seno do ângulo x.
b) A relação entre as velocidades nos dois meios.
y
nd s@
ve too
Gabarito
a!
ou san
1-A 2-A 3-A 4-D 5-D
6-07 7-B 8-12 9-25 10-C
ão a.
11-A 12-B 13-D 14-B 15-D aç ud
16-D 17-E 18- a)8 cm b)3,7 cm/s
do - d
Física
19- a) E
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
319
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 22
Fenômenos Ondulatórios - I
Reflexão
Os fenômenos de reflexão, refração e difração estão presentes não só nas
ondas de natureza eletromagnética, mas também nas ondas mecânicas.
A reflexão de ondas ocorre quando uma onda encontra uma barreira de
separação de dois meios com propriedades distintas. As características
das ondas incidente e refletidas são idênticas (comprimento de onda,
frequência, velocidade de propagação.
r
.b
Polarização
om
.c
A polarização é um fenômeno observado apenas em ondas trans-
oo
versais, não sendo possível dessa forma polarizar o som.
ah
Uma onda transversal em uma corda geralmente se propaga em
y
várias direções, sendo a polarização onda a “filtragem” transversal
nd s@
de sua propagação ao longo da corda, como mostra a figura abaixo.
ve too
a!
ou san
ão a.
Refração aç ud
do - d
Física
Analogamente, as ondas eletromagnéticas já estudadas (luz), a refração

o, 09
de uma onda consiste em alterar a velocidade de propagação de um meio

çã 85
para outro, o que geralmente causa um desvio na direção de propagação.

7
rib 348
c
n=
di 055
v
ui
Analisando a equação (01) nota-se que se a velocidade da onda muda de

-
um meio para outro e sua frequência permanece constante, é preciso que

s
st
có to
320
o comprimento de onda também seja alterado de maneira diretamente

a San
a,
proporcional à velocidade de propagação, ou seja:

pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
onde é o ângulo entre onda incidente e a normal, e o ângulo entre

bi
de
onda refratada e a normal. Além disso. a equação anterior é conhecida

da
como Lei de Snell-Descartes.

r
ua
Ed
ia
ar
M
Difração
A difração de uma onda consiste na capacidade desta onda contornar
obstáculos chegando a lugares os quais não seriam atingidos por propa-
gação retilínea. Este fenômeno é observado acentuadamente em ondas
sonoras, e dificilmente observado em ondas luminosas, por conta da
ordem de grandeza dos comprimentos de onda.
08-(UFF-RJ) A figura representa a propagação de dois pulsos em cordas

01-(UFMG-MG) O muro de uma casa separa Laila de sua gatinha. Laila idênticas e homogêneas. A extremidade esquerda da corda, na situa-
ouve o miado da gata, embora não consiga enxergá-la. ção I, está fixa na parede e, na situação II, está livre para deslizar, com
Nessa situação, Laila pode ouvir, mas não pode ver sua gata, PORQUE: atrito desprezível, ao longo de uma haste.
a) a onda sonora é uma onda longitudinal e a luz é uma onda transversal.
b) a velocidade da onda sonora é menor que a velocidade da luz.
c) a frequência da onda sonora é maior que a frequência da luz visível.
d) o comprimento de onda do som é maior que o comprimento de onda
Identifique a opção em estão mais bem representados os pulsos refle-
da luz visível.
tidos nas situações I e II.
02-(UFG) Um funcionário de um banco surpreende-se ao ver a porta
da caixa-forte entreaberta e, mesmo sem poder ver os assaltantes
no seu interior, ouve a conversa deles. A escuta é possível graças à
combinação dos fenômenos físicos da:
a) interferência e reflexão.
b) refração e dispersão.
c) difração e reflexão.
r
.b
d) interferência e dispersão.
om
e) difração e refração.
.c
oo
03-(UFRS) Um trem de ondas planas de comprimento de onda —, que
ah
se propaga para a direita em uma cuba com água, incide em um obs-
táculo que apresenta uma fenda de largura F. Ao passar pela fenda,
y
nd s@
o trem de ondas muda sua forma, como se vê na fotografia a seguir.
09-(FATEC-SP) A figura representa as cristas de uma onda propagando-se
ve too
Qual é o fenômeno físico que ocorre com a onda quando ela passa
pela fenda? na superfície da água em direção a uma barreira.
a!
ou san
a) Difração.
ão a.
b) Dispersão.
c) Interferência. aç ud
do - d
d) Reflexão.
Física
e) Refração.
o, 09
çã 85
04-(UFRGS-RS) A principal diferença entre o comportamento de ondas

7
transversais e de ondas longitudinais consiste no fato de que estas: É correto afirmar que, após a reflexão na barreira,
rib 348
a) não produzem efeitos de interferência a) a frequência das ondas aumenta

b) não se refletem b) a velocidade da onda diminui
di 055
ui
c) não se refratam c) o comprimento da onda aumenta

d) não se difratam d) o ângulo de reflexão é igual ao ângulo de incidência
-
s
st
e) não podem ser polarizadas

có to
321
10-(Mackenzie-SP) A figura mostra uma onda transversal periódica, que

a San
a,
05-(UFRS) Quando você anda em um velho ônibus urbano, é fácil per per- se propaga com velocidade v1 = 8 m/s em uma corda AB, cuja densidade
pi
ceber que, dependendo da frequência do giro do motor, diferentes linear é µ1. Esta corda está ligada a uma outra BC, cuja densidade é m2,
da ra
componentes do ônibus entram em vibração. sendo que a velocidade de propagação da onda nesta segunda corda
i
oi ve
O fenômeno físico que está se produzindo nesse caso é conhecido como: é v2 = 10 m/s.
Pr Oli
a) eco
bi
de
b) dispersão
c) refração
da
d) ressonância
r
ua
06-(UFMG-MG) Para que um corpo vibre em ressonância com um outro

Ed
é preciso que:
ia
a) seja feito de mesmo material que o outro O comprimento de onda quando a onda se propaga na corda BC é igual a:
ar
b) vibre com a maior amplitude possível a) 7m

M
c) tenha uma frequência natural próxima da frequência natural do outro. b) 6m

d) vibre com a maior frequência possível c) 5m
d) 4m
07-(UNIFESP-SP) A figura representa um pulso se propagando em uma e) 3m
corda.
Pode-se afirmar que, ao atingir a extremidade dessa corda, o pulso
se reflete:
Gabarito
a) se a extremidade for fixa e se extingue se a extremidade for livre.
1-C 2-D 3-A 4-E 5-D
b) se a extremidade for livre e se extingue se a extremidade for fixa.
6-C 7-D 8-B 9-D 10-C
c) com inversão de fase se a extremidade for livre e com a mesma fase
se a extremidade for fixa.
d) com inversão de fase se a extremidade for fixa e com a mesma fase
se a extremidade for livre.
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(UFRN-RN) Paulo está trabalhando no alto de um barranco e pede b) são as partículas do ar chocando-se com as paredes no interior
uma ferramenta a Pedro, que está na parte de baixo. Além do barranco, da cavidade, e a frequência do som depende da abertura dessa
não existe, nas proximidades, nenhum outro obstáculo. Do local onde cavidade.
está, Pedro não vê Paulo, mas escuta-o muito bem porque, ao atingirem c) é o próprio ruído do ambiente, e a frequência do som depende
a quina do barranco, as ondas sonoras sofrem: da área da abertura dessa cavidade.
a) convecção d) são as partículas do ar chocando-se com as paredes no interior
b) reflexão da cavidade, e a frequência do som depende da forma geométrica
c) polarização da cavidade.
d) difração e) é o próprio ruído do ambiente, e a frequência do som depende
da forma geométrica da cavidade.
02-(UNIRIO-RJ) Um movimento ondulatório propaga-se para a direita
e encontra o obstáculo AB, onde ocorre o fenômeno representado na 07-(UEPB-PB) Todo corpo capaz de vibrar ou oscilar tem frequência
figura, que é o de: natural de oscilação, quer seja ele uma lâmina de aço, um copo de
vidro, um automóvel, quer seja uma ponte. Se uma fonte oscilante
tiver a mesma frequência que a frequência natural de um corpo,
este pode atingir o colapso. Foi o que aconteceu com a ponte
de Tacoma em 1940 nos Estados Unidos, levando-a quebrar-se,
r
.b
conforme ilustrado nas figuras abaixo. Sobre este fenômeno, é
om
correto afirmar:
.c
a) não há relação alguma entre as frequências da fonte oscilante
oo
e a frequência natural do corpo, que possa ocasionar o colapso.
ah
b) é devido à superposição de ondas que a frequência da fonte
a) difração
y
oscilante pode atingir a frequência natural do corpo, e este entrar
nd s@
b) difusão
em colapso.
c) dispersão
ve too
c) é devido à interferência das ondas que a frequência da fonte
d) refração
oscilante pode atingir a frequência natural do corpo, e este entrar
a!
ou san
e) polarização
em colapso.
ão a.
d) quando a fonte oscilante tem frequência igual à frequência natural
03-(UFMG) Um feixe de luz do Sol é decomposto ao passar por um prisma
de vidro. O feixe de luz visível resultante é composto de ondas como:
aç ud
do corpo, este entra em ressonância.
do - d
e) O colapso acontece devido ao efeito Doppler.
Física
a) apenas sete frequências que correspondem às cores vermelha, ala-

o, 09
ranjada, amarela, verde, azul, anil e violeta.

08-(UFT-TO) Um campo elétrico de amplitude máxima A se pro pro-
b) apenas três frequências que correspondem às core vermelha, amarela
çã 85
paga no ar na direção y, na velocidade da luz (c = 3 x 108 m/s). A

e azul.
7
figura abaixo ilustra a curva da intensidade do campo elétrico,

rib 348
c) apenas três frequências que correspondem às cores vermelha, verde

em função de y, que se situa no plano yz. Qual das afirmações
e azul.
está correta:
di 055
d) uma infinidade de frequências que correspondem a cores desde a

ui
vermelha até a violeta.

-
s
st
có to
04-(UFMG-MG) Rafael e Joana observam que, após atravessar um

322
a San
aquário cheio de água, um feixe de luz do Sol se decompõe em várias

a,
pi
cores, que são vistas num anteparo que intercepta o feixe.

da ra
Tentando explicar esse fenômeno, cada um deles faz uma afirmativa:

i
oi ve
- Rafael: “Isso acontece porque, ao atravessar o aquário, a frequência

a) A frequência de oscilação do campo é f = 50 MHz e a sua pola-
Pr Oli
da luz é alterada. ”
rização é vertical na direção z.
- Joana: “Isso acontece porque, na água, a velocidade da luz depende
bi
de
b) A frequência de oscilação do campo é f = 5 GHz e a sua polari-

da frequência. ”
zação é horizontal na direção x.
da
Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que

c) A frequência de oscilação do campo é f = 50 MHz e a sua pola-
r
a) ambas as afirmativas estão certas.

ua
rização é circular.
b) apenas a afirmativa de Rafael está certa.
Ed
d) A frequência de oscilação do campo é f = 5 GHz e a sua polari-

c) ambas as afirmativas estão erradas.
zação é vertical na direção z.
ia
d) apenas a afirmativa de Joana está certa.

e) A frequência de oscilação do campo é f = 10 GHz e a sua pola-
ar
rização é circular.
M
05-(UFG-GO) Uma estação de rádio emite ondas médias na faixa de

1 MHz com comprimento de onda de 300 m. Essa radiação contorna
09-(Mackenzie-SP) com relação ao movimento ondulatório, pode-
facilmente obstáculos como casas, carros, árvores etc. devido ao fenô-
mos afirmar que:
meno físico da:
a) a velocidade de propagação da onda não depende do meio de
a) difração.
propagação.
b) refração.
b) a onda mecânica, ao se propagar, carrega consigo as partículas
c) reflexão.
do meio.
d)interferência.
c) o comprimento de onda não se altera quando a onda muda de meio.
e) difusão
d) a frequência da onda não se altera quando a onda muda de meio.
e) as ondas eletromagnéticas somente se propagam no vácuo.
06-(UNIFESP-SP) Se você colocar sua mão em forma de concha em
um de seus ouvidos, é provável que ouça um leve ruído. É um ruído
10-(UNESP-SP) A figura representa uma onda periódica I que atinge
semelhante ao que se ouve quando se coloca junto ao ouvido qualquer
a superfície de separação S entre dois meios. Representa também
objeto que tenha cavidade, como uma concha do mar ou um canudo.
outros dois trens de ondas, X e Y, a serem identificados, e a linha
A fonte sonora que dá origem a esse ruído:
pontilhada representa a normal à superfície de separação S. Os
a) é o próprio ruído do ambiente, e a frequência do som depende do
dois trens de ondas X e Y correspondem, respectivamente, a ondas:
material de que é feita a cavidade.
a) refletida e refratada
b) refletida e difratada
c) refratada e refletida (01) O experimento ilustra o fenômeno da difração de ondas.
d) difratada e refratada (02) A frequência da onda na região II vale 4Hz.
e) refletida e polarizada (04) O comprimento de onda, nas regiões I e II, valem, respectiva-
mente, 2,30cm e 4,00cm.
11-(UFF-RJ) Sabe-se que a velocidade de propagação de uma onda (08) A velocidade da onda, na região II, é maior do que na região I.
eletromagnética depende do meio em que a mesma se propaga. Assim (16) Seria correto esperar-se que o comprimento de onda fosse
r
.b
sendo, pode-se afirmar que uma onda eletromagnética na região do menor nas duas regiões, caso a onda gerada tivesse frequência
om
visível, ao mudar de um meio para outro: maior do que 4Hz.
.c
a) tem a velocidade de propagação alterada, bem como a sua frequência.
oo
b) tem a sua cor alterada, permanecendo com a mesma frequência. 15-(UNB-DF) Considere a situação em que uma onda se propaga
ah
c) tem a velocidade de propagação alterada, bem como a frequência e do meio I para o meio II, sendo que q velocidade de propaga-
y
o comprimento de onda. ção V1 é maior que a velocidade de propagação V2, no meio
nd s@
d) tem a velocidade de propagação alterada, bem como o seu compri- II. Representando por f0 a frequência da fonte e por λ1 e λ2 os
ve too
mento de onda. comprimentos de onda nos meios I e II, respectivamente, julgue
os itens abaixo:
a!
e) tem a sua cor inalterada, permanecendo com o mesmo comprimento
ou san
de onda. (01) Como V1>V2, então λ1 > λ2.
ão a.
(02) A frequência f0 é a mesma para ambos os meios.
12-(UEM-PR) Em exames de ultrassonografia, ondas sonoras com fre- aç ud
(04) Um pulso se propagando do meio I para o meio II é parcialmente
do - d
quências da ordem de 106 Hz se propagam no corpo humano e são refletido na junção dos dois meios.
Física
refletidas nos diferentes tecidos de seus órgãos internos. O som refletido (08) Ao se propagar do meio II para o meio I, a luz jamais sofrerá
o, 09
é interpretado eletronicamente para formar imagens que são utilizadas reflexão total.
çã 85
em análise e diagnóstico médico e, também, no acompanhamento do (16) O fato de as ondas quebrarem na praia não está relacionado
7
desenvolvimento do feto. Com relação às ondas sonoras, assinale o com a variação da profundidade do mar.
rib 348
que for correto.

di 055
01) Ondas ultrassônicas são ondas transversais polarizáveis, que podem 16-(UEM-PR) Três cordas, A, B e C, homogêneas, flexíveis e com
ui
se propagar em meios materiais. densidades lineares µ, 3µ, e 2µ, respectivamente, são conecta
conecta-
-
02) A velocidade propagação e o comprimento de onda das ondas sonoras das na sequência ABC. Em uma das extremidades livres do con con-
s
st
junto, a corda C é mantida fixa, enquanto na outra extremidade

có to
independem do meio em que essas ondas se propagam.

323
livre, na corda A um pulso mecânico é repentinamente aplicado.

a San
04) As ondas sonoras, ao se propagarem de um meio material a outro,

a,
sofrem refração. Considerando que o conjunto é mantido reto na horizontal e

pi
desprezando a resistência do ar e a ação da gravidade, assinale

da ra
08) Em sólidos com módulos de elasticidade volumar similares, a velocidade

o que for correto.
i
de propagação do som será maior para os sólidos de menor densidade.

oi ve
16) A difração de ondas sonoras reflete a habilidade dessas ondas em 01) na junção AB, parte do pulso é refratada para B, enquanto outra
Pr Oli
contornar obstáculos. parte é refletida em A, com inversão de fase.

bi
de
02) na corda B, o pulso é transmitido com uma velocidade maior

13-(UEPG-PR) Os fenômenos sonoros estão relacionados com a vibra vibra- que nas cordas A e C.
da
ção de corpos materiais, portanto, sempre que se escuta um som, há 04) na junção BC, o pulso é refratado.
r
ua
um corpo material vibrando. Sobre as ondas sonoras, assinale o que 08) na corda C, o pulso é transmitido com velocidade maior que
Ed
for correto. na corda B.

01) O som audível se localiza numa escala entre infrassom e o ultrassom. 16) nas junções AB e BC, o pulso é refratado com inversão de fase.
ia
02) A característica de uma onda sonora que a classifica como calma ou

ar
barulhenta é chamada de amplitude. 17-(FUVEST-SP) Uma onda sonora em repouso no ponto A da

M
04) Uma onda sonora de baixa frequência é um som grave. figura emite, num gás, ondas esféricas de frequência 50Hz e com-
08) O efeito doppler é uma característica observada nas ondas sonoras primento de onda 6,0m, que se refletem em uma parede rígida.
de modo geral, ele ocorre devido à alteração de frequência da onda, em Considere o ponto B da figura e as ondas que se propagam entre
razão do movimento da fonte ou do observador. A e B diretamente (sem reflexão) e refletindo-se na parede.
16) Reverberação é a confusão de sons que chegam aos nossos ouvidos
em tempos diferentes, em virtude de que cada frequência de onda apre-
senta velocidades diferentes.
14-(UFBA) A figura mostra, esquematicamente, as frentes de ondas

planas, geradas em uma cuba de ondas, em que duas regiões, nas quais
a água tem profundidades diferentes, são separadas pela superfície
imaginária S. As ondas são geradas na região I, com frequência de 4Hz, e
se deslocam em direção à região II. Os valores medidos, no experimento, Pede-se:
para distâncias entre duas cristas consecutivas nas regiões I e II valem, a) a velocidade de propagação dessas ondas;
respectivamente, 1,25cm e 2,00cm. Com base nessas informações e b) a diferença entre os tempos de propagação das duas ondas
na análise da figura, dê a soma dos números das afirmativas corretas: entre A e B;
18-(PUCC-SP) Na superfície da água parada de um tanque quadrado
de 30cm de lado, provoca-se no centro do mesmo uma onda que se
propaga com frentes de onda circulares, com frequência de 5Hz e velo-
cidade de 8cm/s. Represente a configuração da frente de onda, depois
de 2s de sua geração.
a) represente a configuração da frente de onda, depois de 2s de sua geração.
b) as ondas, ao se refletirem na parede do tanque retornam com, ou sem
inversão de fase? Justifique:
19-(UFB) As frentes de ondas sucessivas emitidas por uma fonte F,

possuem velocidade de 10m/s, incidem no anteparo A da figura, onde
está representado o raio de onda incidente, e são refletidas.
r
.b
om
a) determine o comprimento de onda das ondas refletidas.
.c
b) qual é a frequência das ondas refletidas?
oo
ah
20-(FUVEST-SP) Um canal de navegação de 4,0m de largura tem suas
y
comportas semiabertas, como está indicado na figura. Ondas planas
nd s@
propagam-se na superfície da água do canal com velocidade igual a
ve too
2,0m/s. considere uma crista AB, na posição indicada na figura, no
a!
instante t=0.
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
Esboce a configuração dessa crista depois de decorridos 1,5s, indicando

di 055
a distância, em metros, entre seus extremos A’B’ nessa configuração

ui
(despreze efeitos da difração).

-
s
st
có to
324
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
Gabarito
1-D 2-A 3-D 4-D 5-A
ia
6-E 7-D 8-A 9-D 10-A

ar
11-D 12-28 13-15 14-26 15-07

M
16-13
17-a) 300 m/s b) 0.067 s
18-a) 16 cm b) sem inversão de fase pois as paredes se comportam
como extremidades livres.
19- a) b) f = 2,5 Hz
20- Em t=1,5 s
AULA 23 Ressonância
É denominada de ressonância a tendência de
um sistema oscilar com máxima amplitude, que ocorre
Fenômenos Ondulatórios – II quando o sistema oscila em frequências específicas,
Fenômenos Ondulatórios - II conhecidas como frequências de ressonância.
Interferência Para exemplificar o fenômeno de ressonância,
Diferente do que o nome sugere, o termo interferência imagine uma criança em um balanço e um adulto a
é errôneo, visto que na superposição de dois pulsos, um empurrando. Se a frequência que o adulto empurra a
não interfere na propagação do outro, ou seja, ambos têm criança for igual a frequência de oscilação do sistema,
propagação independente. A interferência de dois pulsos a amplitude de oscilação aumentará por conta da res-
pode ser construtiva ou destrutiva. sonância.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
Efeito Doppler
O efeito Doppler ocorre quando há um movimento
ão a.
aç ud
relativo entre uma fonte emissora com uma frequfrequ-
do - d
Física
ência ƒreal e um observador que recebe uma onda de

o, 09
frequência ƒ aparente.
çã 85
Este fenômeno ocorre por exemplo, quando

7
uma sirene de aproxima de um observador emitindo

rib 348
Interferência construtiva
Na interferência construtiva as fases das ondas estão em um som que é percebido por este de forma mais aguda,
di 055
ou seja, maior que a frequência emitida, e quando a

ui
concordância, sendo assim, se um pulso de amplitude A1

sirene se afasta, o som parece ser mais grave (menor
-
atinge um pulso de amplitude A2 em um ponto específico,

s
st
frequência que a emitida).

có to
neste pulso a amplitude resultante será Ares= A1+ A2

325
a San
A diferença da distância percorrida por duas ondas A relação entre as frequências emitidas pela
a,
fonte e recebidas é dada por:

pi
concordantes é dada por:

da ra
i
oi ve
Vsom + vobservador
Pr Oli
ƒaparente = ƒreal
Vsom + vfonte
bi
de
Onde:
da
Onde n é um número natural.

r
vsom = velocidade do som;

ua
vobservador = velocidade do observador;

Ed
Interferência destrutiva
vfonte = velocidade da fonte;
ia
De forma análoga à interferência construtiva, se

ar
um pulso de amplitude atinge um pulso de amplitude em ƒaparente = frequência aparente que chega ao observador;
M
um ponto específico, neste pulso a amplitude resultante ƒreal = frequência real

será . A diferença da distância percorrida por duas ondas OBS: Geralmente é utilizado a velocidade do som
discordantes é dada por: como a velocidade de propagaçao. Mas vale para
todas as ondas em geral.
Onde n também é um número natural.

01-(UFSCAR-SP) Dois pulsos, A e B, são produzidos em uma

corda esticada, que tem uma extremidade fixada em uma
parede, conforme mostra a figura. Quando os dois pulsos
se superpuserem, após o pulso A ter sofrido reflexão na
parede, ocorrerá interferência:
a) construtiva e, em seguida, cada pulso seguirá se caminho
mantendo suas características originais.
b) construtiva e, em seguida, os dois pulsos seguirão juntos
no sentido do pulso de maior energia. Embora o aparelho detector esteja funcionando bem,
c) destrutiva e, em seguida os pulsos deixarão de existir, o sinal sonoro captado por ele em P, é muito mais
devido a absorção de energia durante a interação. fraco do que aquele emitido por uma única fonte.
d) destrutiva e, em seguida, os dois pulsos seguirão juntos Pode-se dizer que
r
.b
no sentido do pulso de maior energia. a) há interferência construtiva no ponto P e o compri-
om
e) destrutiva e, em seguida, cada pulso seguirá se caminho mento de onda do som emitido pelas fontes é de 5,0 m.
.c
mantendo suas características originais. b) há interferência destrutiva no ponto P e o compri-
oo
mento de onda do som emitido pelas fontes é de 3,0 m.
ah
02-(PUC-PR) O fenômeno da interferência não pode ocorrer c) há interferência construtiva no ponto P e o compri-
y
nd s@
com o som, porque, ao contrário da luz, o som consiste mento de onda do som emitido pelas fontes é de 4,0 m.
ve too
de ondas longitudinais. Esta afirmação é: compri-
d) há interferência construtiva no ponto P e o compri
a!
ou san
a) verdadeira, pelos motivos expostos. mento de onda do som emitido pelas fontes é de 2,0 m.
b) falsa, pois a interferência se dá nos dois casos. e) há interferência destrutiva no ponto P e o compri
compri-
ão a.
c) verdadeira, mas não pelos motivos expostos. aç ud
mento de onda do som emitido pelas fontes é de 2m.
do - d
d) falsa, pois somente com ondas longitudinais é possível
Física
obter interferência. 05-(UECE-CE) A figura mostra dois alto-falantes A e B

o, 09
separados por uma distância de 2m. Os alto-falantes

çã 85
e) verdadeira, pois em nenhum dos casos, é possível obter

7
interferência. estão emitindo ondas sonoras em fase e de frequ

frequên-
rib 348
cia 0,68kHz. O ponto P mostrado na figura está a uma

di 055
03-(UFV-MG) Um aparelho de rádio R recebe simulta- distância de 1,5m do alto-falante A.

ui
neamente os sinais direto e refletido em uma camada

-
s
st
atmosférica, provenientes de uma emissora E. Quando a

có to
326
camada está a uma altura H, o sinal é forte; à medida que

a San
a,
a camada se desloca verticalmente a partir dessa posição,

pi
da ra
o sinal enfraquece gradualmente, passa por um mínimo

i
oi ve
e recupera gradativamente o valor inicial.

Pr Oli
Esse fenômeno se deve à:

bi
de
a) difração, pois a facilidade para o sinal contornar a camada

Supondo que a velocidade de propagação do som no
é função da altura.
da
ar seja 340m/s, a distância X mínima do alto-falante B

r
b) variação do índice de refração da camada, que depende

ua
ao ponto P para que este ponto seja um ponto nodal

de sua altura em relação ao nível da Terra.
Ed
(ponto onde a interferência é destrutiva) é:

c) interferência entre os sinais direto e refletido, constru-
ia
a) 1,50m
tiva, quando o sinal for máximo, e destrutiva, quando o
ar
b) 1,75m
M
sinal for mínimo.

c) 2,00m
d) absorção do sinal pela camada, que depende de sua
d) 2,50m
altura em relação à Terra.
e) 3,00m
e) variação do índice de reflexão da camada, o qual é uma
função da altura.
06- (UECE) Na figura a seguir, C é um anteparo e So,
S1 e S2 são fendas nos obstáculos A e B. Assinale a
04-(UNIFESP-SP) Duas fontes, FA e FB, separadas por uma
alternativa que contém os fenômenos ópticos esque-
distância de 3,0 m, emitem, continuamente e em fase, ondas
matizados na figura.
sonoras com comprimentos de onda iguais. Um detector
de som é colocado em um ponto P, a uma distância de 4,0
m da fonte FA, como ilustrado na figura.
10-(UECE) Através de franjas de interferência é possível
determinar características da radiação luminosa, como,
por exemplo, o comprimento de onda. Considere uma
figura de interferência devida a duas fendas separadas
de d = 0,1 mm.
O anteparo onde as franjas são projetadas fica a D = 50 cm
das fendas. Admitindo-se que as franjas são igualmente
espaçadas e que a distância entre duas franjas claras con-
a) Reflexão e difração secutivas é de y = 4 mm, o comprimento de onda da luz
b) Difração e interferência incidente, em nm, é igual a
c) Polarização e interferência a) 200
d) Reflexão e interferência b) 400
c) 800
r
.b
07-(URS-RS) Mediante uma engenhosa montagem experi- d) 1600
om
mental, Thomas Young (1773-1829) fez a luz de uma única
.c
fonte passar por duas pequenas fendas paralelas, dando
oo
origem a um par de fontes luminosas coerentes idênticas,
ah
que produziram sobre um anteparo uma figura como a
y
nd s@
registrada na fotografia a seguir.
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
A figura observada no anteparo é típica do fenômeno físico

-
denominado
s
st
có to
327
a) interferência.
a San
a,
b) dispersão
pi
da ra
c) difração.
i
oi ve
d) reflexão.
Pr Oli
e) refração
bi
de
08-(MACKENZIE-SP) A experiência de Young, relativa aos

da
fenômenos da interferência luminosa, veio mostrar que:

r
ua
a) a interferência só é explicada satisfatoriamente através

Ed
da teoria ondulatória da luz.

ia
b) a interferência só pode ser explicada com base na teoria

ar
corpuscular de Newton.
M
c) tanto a teoria corpuscular quanto a ondulatória explicam

satisfatoriamente esse fenômeno.
d) a interferência pode ser explicada independentemente
da estrutura íntima da luz.
e) a luz não sofre interferência
09-(UF-CE) Junto a um posto de gasolina, muitas vezes

vemos poças d’água com manchas coloridas em virtude
do óleo nelas contido. Tais manchas são explicadas por: Gabarito
a) refração 1-E 2-B 3-C 4-E 5-B
b) polarização 6-B 7-A 8-A 9-C 10-C
c) interferência
d) difração
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(UFSM) c) A/2
d) zero
e) n.d.a.
05-(UFRS) Analise cada uma das seguintes afirmações rela-

cionadas com ondas sonoras e indique se é verdadeira
Uma onda propaga-se em uma corda tensa de densidade (V) ou falsa (F).
linear de massa µ1 que está conectada a outra de densi- ( ) Analisando os sons produzidos num piano, verifica-se que
dade linear de massa µ2 tal que µ1> µ2. A relação entre o a nota lá (440 Hz) é mais grave do que a nota dó (256 Hz).
comprimento de onda (λ), a velocidade de propagação (v) ( ) A onda sonora não se propaga da Terra para a Lua.
e a frequência (f) da onda nas duas cordas é ( ) Uma onda sonora audível pode ser difratada.
r
.b
Quais são, respectivamente, as indicações corretas?
om
a) F – V – V
.c
b) F – F – V
oo
c) F – V – F
ah
d) V – F – F
y
02-(UFRS) As figuras referem-se a três experimentos rea-
nd s@
e) V – V – F
lizados em um tanque de ondas. Estão representadas as
ve too
cristas (ou frentes de ondas) que se propagam na água.
a!
ou san
06- (UFU) Um observador situado no ponto O da figura
recebe ondas sonoras provenientes de duas fontes idênti-
ão a.
aç ud
cas, F1 e F2, que emitem, em oposição de fase, ondas de 2
do - d
metros de comprimento. Qual deve ser a distância mínima
Física
percorrida por F1 na direção do observador para que este

o, 09
Os fenômenos de interferência, difração e refração são

ouça a máxima intensidade?
çã 85
os que ocorrem, respectivamente, em

7
a) I, II e III
rib 348
b) II, I e III
di 055
ui
c) II, IIII e I
d) III, I e II
-
s
st
có to
e) III, II e I
328
a San
a,
pi
03-(MED. TAUBATÉ) Nos pontos A e B da figura a seguir, estão

da ra
dois alto-falantes que emitem sons de mesma frequência

i
oi ve
e em fase. Se a frequência for crescendo desde cerca de a) 1m

Pr Oli
30Hz, atingirá um valor em que o observador deixará de b) 2m

bi
de
ouvir o som. Qual é essa frequência? (Módulo da velocidade c) 3m

da
do som no ar = 340 m/s) d) 4m

r
ua
a) 70Hz e) zero
Ed
b) 85Hz
c) 170Hz 07-(FURG) O efeito Doppler é caracterizado por:
ia
ar
d) 340Hz A) um deslocamento na frequência detectada, devido ao

M
e) 510Hz movimento da fonte vibratória que se aproxima ouse afasta

do receptor.
04-(ITA) Duas fontes sonoras A e B emitem, em fase, um sinal B) um deslocamento na frequência detectada, apenas quando
senoidal de mesma amplitude A e com o mesmo comprimento a fonte vibratória se aproxima do receptor.
de onda de 10m. Um observador em P, depois de um certo C) um deslocamento na frequência detectada, apenas quando
tempo, suficiente para que ambos os sinais alcancem P, a fonte vibratória se afasta do receptor.
observará um sinal cuja amplitude vale: D) um deslocamento na velocidade detectada, devido ao
movimento da fonte vibratória que se aproxima ou se afasta
do receptor.
E) uma frequência constante detectada, devido ao movi-
mento da fonte vibratória que se aproxima ou se afasta
do receptor.
a) 2A
b) A
08-(MED. ITAJUBÁ) Duas fontes S1 e S2 de ondas iguais Considerando a situação descrita, assinale a(s) pro-
estão em oposição de fase. posição(ões) CORRETA(S):
(01) inicialmente as amplitudes dos pulsos são idênticas
e iguais a 2,0 cm.
(02) decorridos 8,0 segundos, os pulsos continuarão
com a mesma velocidade e forma de onda, indepen-
dentemente um do outro.
(04) decorridos 2,0 segundos, haverá sobreposição dos
A distância x1 = S1P é menor do que a distância x2 = S2P. O
pulsos e a amplitude será nula nesse instante.
comprimento de onda das ondas é 5,0cm e x2 = 75 cm. Para
(08) decorridos 2,0 segundos, haverá sobreposição
que o ponto P sofra interferência construtiva, o máximo
dos pulsos e a amplitude será máxima nesse instante
valor possível para x1 é:
e igual a 2,0 cm.
a) 72,5cm
(16) quando os pulsos se encontrarem, haverá inter-
r
b) 70,0cm
.b
ferência de um sobre o outro e não mais haverá pro-
om
c) 67,5cm
pagação dos mesmos.
d) 73,75cm
.c
oo
e) um valor diferente.
12-(UnB-DF) Um indivíduo percebe que o som da buzina
ah
de um carro muda de tom à medida que o veículo
y
09-(PUCCAMP-SP) Um professor lê o seu jornal sentado no
nd s@
se aproxima ou se afasta dele. Na aproximação, a
banco de uma praça e, atento às ondas sonoras, analisa
ve too
sensação é de que o som é mais agudo, no afasta
afasta-
três eventos:
a!
ou san
mento, mais grave. Esse fenômeno é conhecido em
I – O alarme de um carro dispara quando o proprietário
Física como efeito Doppler. Considerando a situação
ão a.
abre a tampa do porta-malas. aç ud
descrita, julgue os itens que se seguem.
II –Uma ambulância se aproxima da praça com a sirene ligada.
do - d
(01) As variações na totalidade do som da buzina per
per-
Física
III – Um mau motorista, impaciente, após passar pela praça,

cebidas pelo indivíduo devem-se a variações da frequ
frequ-
o, 09
afasta-se com a buzina permanentemente ligada.

çã 85
O professor percebe o efeito Doppler apenas: ência da fonte sonora.

7
(02) Quando o automóvel se afasta, o número de cris

cris-
rib 348
a) no evento I, com frequência sonora invariável

b) nos eventos I e II, com diminuição da frequência tas de onda por segundo que chegam ao ouvido do
di 055
indivíduo é maior.
ui
c) nos eventos I e III, com aumento da frequência

(04) Se uma pessoa estiver se movendo com o mesmo
-
d) nos eventos II e III, com diminuição da frequência em II

s
st
vetor velocidade do automóvel, não mais terá a sen-

có to
e aumento em III
329
sação de que o som muda de totalidade.

a San
e) nos eventos II e III, com aumento da frequência em II e

a,
(08) Observa-se o efeito Doppler apenas para ondas

pi
diminuição em III
da ra
que se propagam em meios materiais.

i
oi ve
10-(EFEI-MG) Uma pessoa parada na beira de uma estrada

Pr Oli
13-(UFMS-MS) Os morcegos, quando voam, emitem

vê um automóvel aproximar-se com velocidade 0,1 da
bi
de
ultrassom para que, através das reflexões ocorridas

velocidade do som no ar. O automóvel está buzinando, e
pelos obstáculos à sua frente, possam desviar deles, e
da
a sua buzina, por especificação do fabricante, emite um

r
também utilizam esse mecanismo para se orientarem

ua
som puro de 990 Hz.

durante seu voo. Imagine um morcego voando em
Ed
O som ouvido pelo observador terá uma frequência de:

linha reta horizontal com velocidade V, em direção
ia
a) 900 Hz
a uma parede vertical fixa. Considere que não esteja
ar
b) 1 100 Hz
M
ventando e que a fonte sonora no morcego seja pun-

c) 1 000 Hz
tiforme e então, quando ele ainda está a uma certa
d) 99 Hz
distância da parede, emite uma onda sonora com
e) Não é possível calcular por não ter sido dada a velocidade
uma frequência f de ultrassom. Com fundamentos da
do som no ar.
mecânica ondulatória, assinale a(s) proposição(ões)
11-(UFSC) A figura representa dois pulsos de onda, inicial- correta(s).
01) A velocidade das ondas sonoras que possuem fre-
mente separados por 6,0 cm, propagando-se em um meio
quência de ultrassom é maior que a velocidade de
com velocidades iguais a 2,0 cm/s, em sentidos opostos.
ondas sonoras que possuem frequência menor que
as de ultrassom.
02) A velocidade da onda sonora no ar, emitida pelo
morcego em movimento, é diferente da velocidade
da onda sonora no ar emitida pelo morcego quando
em repouso.
04) A frequência da onda sonora, refletida pela parede e de nós com grande velocidade. Os cientistas chegaram a
percebida pelo morcego, é maior que a frequência da onda essa conclusão, baseando-se:
sonora emitida por ele. a) no efeito Doppler
08) A velocidade da onda sonora no ar, refletida pela parede, b) na lei de Coulomb
é igual à velocidade da onda sonora no ar emitida pelo c) no efeito fotoelétrico
morcego. d) no princípio de Huygens
16) Esse efeito de mudança na frequência de ondas sonoras e) na hipótese de Broglie
emitidas por fontes em movimento chama-se batimento.
18-(UFJF-MG) um alarme de segurança, que está fixo, é
14-(ITA-SP) Um diapasão de frequência 400Hz é afastado acionado, produzindo um som com uma frequência de 735
de um observador, em direção a uma parede plana, com Hz. Considere a velocidade do som no ar como sendo de
velocidade de 1,7m/s. 343 m/s. quando uma pessoa dirige um carro em direção
São nominadas; f1, a frequência aparente das ondas ao alarme e depois se afasta dele com a mesma velocidade,
não refletidas, vindas diretamente até o observador; f2, observa uma mudança na frequência de 78,4 Hz.
r
.b
a frequência aparente das ondas sonoras que alcançam a) A frequência ouvida pela pessoa quando ela se aproxima
om
o observador depois de refletidas pela parede; e f3, a da sirene, é maior ou menor do que ouviria se ela estivesse
.c
frequência dos batimentos. Sabendo que a velocidade parada? Justifique.
oo
do som é 340m/s, os valores que melhor representam as b) qual é o módulo da velocidade do carro?
ah
frequências em hertz de f1, f2 e f3 respectivamente, são:
y
nd s@
a) 392, 408 e 16 19-(Uepg-pss) Onda é qualquer perturbação que se propaga
ve too
b) 396, 404 e 8 em um meio. Ondulatória é a parte da Física que estuda
a!
ou san
c) 398, 402 e 4 esses fenômenos. Nesse âmbito, assinale o que for correto.
d) 402, 398 e 4 01) Ondas mecânicas não se propagam no vácuo.
ão a.
e) 404, 396 e 4 aç ud
02) A velocidade de propagação de onda em uma corda
do - d
depende da densidade linear da corda.
Física
15-(ITA-SP) Considere a velocidade máxima permitida nas 04) Para ondas de mesma natureza, em cada meio, o comcom-
o, 09
çã 85
estradas como sendo exatamente 80km/h. A sirene de primento de onda é inversamente proporcional à frequência.
7
um posto rodoviário soa com uma frequência de 700Hz, 08) Ondas longitudinais não sofrem o fenômeno da pola
pola-
rib 348
enquanto um veículo de passeio e um policial rodoviário rização.

di 055
se aproximam emparelhados. O policial dispõe de um

ui
medidor de frequências sonoras. 20-(UNESP-SP) Um físico está parado à margem de uma

-
s
st
Dada a velocidade do som, de 350m/s, ler deverá multar rodovia, munido de um medidor de frequências sonoras
có to
330
o motorista do carro quando seu aparelho medir uma (frequencímetro). Duas ambulâncias (A e B) vêm pela estrada,
a San
a,
frequência sonora de, no mínimo: com a mesma velocidade e no mesmo sentido, mantendo
pi
da ra
a) 656Hz entre elas uma distância razoável. As duas ambulâncias

i
oi ve
b) 745Hz estão com as sirenes ligadas e estas emitem frequências

Pr Oli
c) 655Hz puras fA e fB. Quando a primeira ambulância A já passou

bi
de
d) 740Hz pelo físico, ele observa no seu instrumento que as frequ-

e) 860Hz ências das duas sirenes são iguais.
rda
Qual a relação fA/fB? Dados: (velocidade das ambulân-

ua
16-(ITA-SP) Um pesquisador percebe que a frequência de cias=125km/h e velocidade do som no ar, Vsom=340m/s.)
Ed
uma nota emitida pela buzina de um automóvel parece

ia
cair de 284Hz para 266Hz à medida que o automóvel passa Gabarito

ar
M
por ele. 1-D 2-E 3-C 4-D 5-A

Sabendo que a velocidade do som no ar é 330m/s, qual das 6-A 7-A 8-A 9-E 10-B
alternativas melhor representa a velocidade do automóvel? 11-07 12-04 13-12 14-C 15-B
a) 10m/s 16-A 17-A
b) 20m/s 18- a) Maior. À medida que a pessoa se aproxima da fonte,
c) 5m/s ele observa um aumento do número de frentes de onda
d) 15m/s passando por ele por unidade de tempo em relação a situ-
e) 9m/s ação em que a pessoa se encontra parada, implicando num
17-(UFU-MG) Observando-se o espectro da luz emitida por aumento da freqüência. B) 18,6 m/s
galáxias distantes, observou-se uma variação de cores. A 19- 15
frequência das cores recebidas está diminuindo, aproxi-
mando-se da frequência da luz vermelha, o que indica um
afastamento da fonte emissora das radiações. Assim, os
cientistas concluíram que as galáxias estão se afastando
AULA 24
Acústica
Ondas sonoras
A acústica consiste basicamente no estudo das ondas sono-

ras e suas propriedades. As principais propriedades são:
intensidade, altura e timbre.
Intensidade: A intensidade do som está relacionada com
a amplitude da onda sonora, e é medida em decibéis pela
relação abaixo: A velocidade de propagação de uma onda em uma corda
r
.b
é dada pela equação de Taylor, expressa por:
om
.c
oo
y ah
Onde I0 é conhecido como limiar da audição e vale 10-12 W/m2
nd s@
ve too
Altura: A altura do som tem relação com a frequência da
a!
ou san
onda sonora. Quanto maior a frequência, mais agudo o som, Onde:
e, portanto, maior a altura. Quanto menor a frequência,
ão a.
mais grave o som, e, portanto, mais baixo. aç ud
do - d
Física
o, 09
Timbre: O timbre é uma característica do som que nos

Tubos sonoros
çã 85
permite diferenciar sons de mesma intensidade e altura,

7
porém provindos de fontes diferentes. Um exemplo de A obtenção das frequências de oscilação harmônicas depende
rib 348
diferença de timbre é uma mesma nota musical tocada se o tubo é aberto ou fechado.
di 055
por instrumentos musicais diferentes. Tubos abertos

abertos: Em tubos abertos, como as flautas doces,
ui
a forma genérica de obtenção das frequências harmônicas

-
s
é dada por:
st
Cordas vibrantes
có to
331
Em relação às cordas vibrantes, é importante o conhecimento

a San
a,
de como obter as frequências harmônicas de oscilação e a

pi
da ra
velocidade de propagação da onda em uma corda. A expres

expres- .
i
oi ve
são genérica para se determinar a enésima (n) frequência

Pr Oli
de oscilação em uma corda é dada por:

bi
de
rda
ua
Ed
Onde:
ia
ar
M
Para n=1 temos o primeiro harmônico, também chamado

de harmônico fundamental.
332 Física
é dada por:
M
ar
ia
Ed
ua
rda
de
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
a forma genérica de obtenção das frequências harmônicas
Tubos fechados: Em tubo fechados, como as flautas andinas,
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
oo
.c
om
.b
r
01-(FUVEST) Uma corda de violão tem 0,60m de compri- 05-(Ufrgs) Uma onda sonora propagando-se no ar é uma suces-
mento. Os três maiores comprimentos de ondas estacionárias são de compressões e rarefações da densidade do ar. Na figura
que se podem estabelecer nessa corda são (em metros): abaixo, estão representadas, esquematicamente, ondas sono-
a) 1,2; 0,60; 0,40; ras estacionárias em dois tubos, 1 e 2, abertos em ambas as
b) 1,2; 0,60, 0,30; extremidades. Os comprimentos dos tubos 1 e 2 são, respec-
c) 0,60; 0,30; 0,20; tivamente,
d) 0,60; 0,30; 0,15;
e) 0,60; 0,20; 0,12.
02-(G1 - ifsul) A figura a seguir representa um aparato

experimental para demonstração de ondas estacionárias
em cordas. O experimento, conhecido como gerador de
r
.b
ondas estacionárias, é composto por um vibrador, um dina-
om
mômetro, uma corda e uma base sólida para fixação do
.c
aparato. Sabe-se que a corda utilizada tem comprimento
oo
igual a metro e massa igual a gramas.
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
Considerando a onda estacionária gerada no momento em

7
rib 348
que a foto do experimento foi registrada e o fato de, nesse

instante, o dinamômetro indicar uma força de tensão de
di 055
ui
156,25 Newtons, a frequência de vibração da fonte é igual a

-
s
st
có to
333
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
03-(MED. ABC) Têm-se duas cordas sonoras de mesmo

Pr Oli
material uma delas tem 0,60cm de comprimento, 1,00mm de

bi
de
diâmetro, é tensa por um peso de 4,00kgf e vibra com

frequência fundamental de 400cps; a outra tem 40,0cm
rda
de comprimento, 2,00mm de diâmetro e é tensa por peso

ua
de 9,00kgf. A frequência fundamental desta corda vale:

Ed
a) 450cps
ia
b) 800cps
ar
M
c) 660cps
d) 60cps
e) 150cps
04-(UNISA) um tubo sonoro aberto de 50cm de compri-

mento emite um som cuja frequência é de 1360Hz. Sendo
o módulo da velocidade de propagação do som no ar igual
a 340m/s, o som emitido é o ________ harmônico.
a) segundo 08-(UFU) O efeito Doppler está relacionado com a sensação de:
b) terceiro a) variação de altura do som;
c) quarto b) variação de timbre do som;
d) quinto c) aumento de intensidade do som;
e) sexto d) diminuição de intensidade do som;
e) constância da altura do som.
09-(UNISA) A cor da luz emitida por certa estrela nos parece
mais avermelhada do que é na realidade. Este fenômeno é
devido ao fato de:
a) a estrela estar muito distante da Terra;
b) a luz se propagar com velocidade muito grande o vácuo;
c) a luz sofrer refração na atmosfera;
d) a estrela estar se afastando da Terra;
e) a estrela estar se aproximando da Terra.
10-(ITA) Considere a velocidade máxima permitida nas estra-

das sendo exatamente 80km/h. A sirene de um posto rodo-
viário soa com uma frequência de 700Hz, enquanto um
r
.b
veículo de passeio e um policial rodoviário se aproximam
om
emparelhados. O passeio dispõe de um medidor de fre-
.c
quências sonoras. Dado o módulo da velocidade do som,
oo
350m/s, ele deverá multar o motorista do carro quando
ah
seu aparelho medir uma frequência sonora de, no mínimo:
y
nd s@
a) 656Hz
ve too
b) 745Hz
a!
ou san
c) 655Hz
d) 740Hz
ão a.
e) 860Hz aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
334
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1-A 2-D 3-A 4-C 5-C
6-A 7-C 8-A 9-D 10-B
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(Ufmg) Ao tocar um violão, um músico produz ondas e) nenhuma delas

nas cordas desse instrumento. Em consequência, são pro-
duzidas ondas sonoras que se propagam no ar. Comparan- 06-(Puc-rio) Quanto maior a amplitude de uma onda,
do-se uma onda produzida em uma das cordas do violão maior sua (seu):
com a onda sonora correspondente, é CORRETO afirmar a) intensidade.
que as duas têm: b) frequência.
a) a mesma amplitude. c) comprimento de onda.
b) a mesma frequência. d) velocidade de propagação.
c) a mesma velocidade de propagação. e) período.
d) o mesmo comprimento de onda.
07-(UFMG) Mariana pode ouvir sons na faixa de 20Hz a
02-(Fei) O aparelho auditivo humano distingue no som 3 20kHz. Suponha que, próximo a ela, um morcego emite
r
.b
qualidades, que são: altura, intensidade e timbre. A altura um som de 40kHz. Assim sendo, Mariana não ouve
om
é a qualidade que permite a esta estrutura diferenciar sons o som emitido pelo morcego, porque esse som tem:
.c
graves de agudos, dependendo apenas da frequência do a) um comprimento de onda maior que o daquele que
oo
som. Assim sendo, podemos afirmar que: ela consegue ouvir.
ah
a) o som será mais grave quanto menor for sua frequência b) um comprimento de onda menor que o daquele
y
nd s@
b) o som será mais grave quanto maior for sua frequência que ela consegue ouvir.
ve too
c) o som será mais agudo quanto menor for sua frequência c) uma velocidade de propagação maior que a daquele
a!
ou san
d) o som será mais alto quanto maior for sua intensidade que ela consegue ouvir.
e) o som será mais alto quanto menor for sua frequência. d) uma velocidade de propagação menor que a daquele
ão a.
aç ud
que ela consegue ouvir.
do - d
03-(Ita) Um violinista deixa cair um diapasão de frequência
Física
440Hz. A frequência que o violinista ouve na iminência do 08-(PUC-PR) Numa certa guitarra, o comprimento
o, 09
çã 85
diapasão tocar no chão é de 436Hz. Desprezando o efeito das cordas (entre suas extremidades fixas) é de 0,6
7
da resistência do ar, a altura da queda é: Dado: velocidade m. Ao ser dedilhada, uma das cordas emite um som
rib 348
do som = 330 m/s. de frequência fundamental igual a 220 Hz.

di 055
a) 9,4 m Marque a proposição verdadeira:

ui
b) 4,7 m a) se somente a tensão aplicada na corda for alterada,

-
s
st
c) 0,94 m a frequência fundamental não se altera.

có to
335
d) 0,47 m b) A distância entre dois nós consecutivos é igual ao

a San
a,
e) Inexistente, pois a frequência deve aumentar à medida comprimento de onda.

pi
da ra
que o diapasão se aproxima do chão. c) O comprimento de onda do primeiro harmônico é

i
oi ve
de 0,6 m.
Pr Oli
04-(Ita) Quando em repouso, uma corneta elétrica emite d) A velocidade das ondas transversais na corda é de
bi
de
um som de frequência 512 Hz. Numa experiência acústica, 264 m/s.

um estudante deixa cair a corneta do alto de um edifí
edifí- e) As ondas que se formam na corda não são ondas
da
cio. Qual a distância percorrida pela corneta, durante a

r
estacionárias.
ua
queda, até o instante em que o estudante detecta o som

Ed
na frequência de 485 Hz? (Despreze a resistência do ar). 09-(UFPB) A figura a seguir mostra uma corda de
ia
a) 13,2 m densidade linear igual a 1 g/m, que passa por uma

ar
M
b) 15,2 m roldana. A sua extremidade esquerda está presa a

c) 16,1 m um vibrador e, na extremidade direita, pendura-se
d) 18,3 m um corpo de massa M
e) 19,3 m Nessa situação, quando a distância L, entre o vibrador
e a roldana, for 0,5 m e a vibração estiver na frequên-
05-(Puc-rio) Considere as seguintes afirmações a respeito cia de 200 Hz, a corda vibrará no modo fundamental.
de uma onda sonora: I) É uma onda longitudinal. II) A Com base nesses dados, o valor de M deve ser igual
densidade das moléculas no meio oscila no espaço. III) a: ( g=10m/s2)
A velocidade de propagação independe do meio. Quais
dessas afirmações são verdadeiras?
a) I, II e III
b) I e II
c) I e III
d) II e III
Com base no exposto, assinale a(s) proposição(ões)
CORRETA(S).
01. Uma nota de 100 Hz e comprimento de onda de 0,25
m é gerada em uma das cordas do violão. Esta nota, ao
se propagar no ar, mantém as mesmas características
de frequência e comprimento de onda.
02. O som de um violão percebido por uma pessoa
a) 3 kg não difere, esteja ela se movendo ou não na direção
b) 4 kg do violão.
c) 5 kg 04. O timbre do som emitido pelo violão depende
d) 6 kg somente do tipo de corda (nylon ou aço), pois o tim-
e) 7 kg bre é uma característica da fonte sonora, uma espécie
de “impressão digital” da fonte.
08. Para aumentar a altura do som emitido pela corda,
r
10-(UFG-GO) Os instrumentos musicais e nosso aparelho
.b
fonador são bons exemplos de fontes sonoras. Estas fon- deve-se aumentar a tensão aplicada na tarraxa.
om
tes produzem vibrações das moléculas de ar, resultando 16. Considere que uma das cordas tenha 25,0 g de massa,
.c
1,0 m de comprimento e que esteja sendo tensionada
oo
em uma onda que se propaga atingindo nosso ouvido,
pela tarraxa com 10,0 N. Isso significa que o segundo
ah
produzindo-se a sensação sonora. Em relação ao som, é
harmônico desta corda emite 20,0 Hz.
y
nd s@
(01) as vozes das pessoas são classificadas quanto à sua 32. Aumentar o volume do som emitido pelo violão
ve too
altura (Baixos, Tenores, Sopranos, etc.) A voz grave, Baixo, é o mesmo que aumentar a altura do som emitido.
a!
ou san
de um cantor possui frequência menor que a voz aguda,
13-(UFPR) A respeito das ondas sonoras, é correto
ão a.
Soprano, de uma cantora;
(02) A intensidade sonora está relacionada com a amplitude
aç ud
afirmar:
do - d
(01) São ondas longitudinais.
Física
da onda sonora;
(02) Propagam-se no vácuo.
o, 09
(04) Os morcegos utilizam a propriedade dos sons serem

çã 85
refletidos por um obstáculo (eco) para percebê-lo; (04) No ar, as de maior frequência têm maior velocidade.
7
(08) é através do timbre que podemos diferenciar uma (08) O fenômeno da difração permite explicar o fato
rib 348
mesma nota (um som fundamental de mesma altura e de o som contornar obstáculos. (16) Efeito Doppler é
di 055
o fenômeno no qual a frequência de uma onda sonora

ui
mesma intensidade) emitida por um violino e por um piano.

Dê como resposta a soma dos números correspondentes percebida por um observador é diferente da emitida
-
s
st
pela fonte, devido ao movimento relativo entre eles.

có to
às afirmações corretas.
336
(32) No ar, uma onda de comprimento de onda igual

a San
a,
a 1,0m tem a mesma frequência que outra de com-

pi
11-(UEPB-PB) Em relação às ondas e aos fenômenos onduondu-

da ra
latórios, analise as proposições abaixo, escrevendo V ou F. primento de onda igual a 2,0m.

i
oi ve
conforme sejam verdadeiras ou falsas, respectivamente.

Pr Oli
(01) A forma da onda sonora de um violino é diferente 14-(UFES) Na ilha Escalvada, em frente a Guarapari,
bi
de
da forma da onda de um piano. Por isso, os sons desses existe um farol de auxílio à navegação. Em um dia com
muito vento, estando a porta da base e a janela do
da
instrumentos apresentam timbres diferentes.

r
topo do farol abertas, observa-se a formação de uma

ua
(02) O efeito Doppler. explica a variação da frequência das

ressonância sonora com frequência de 30Hz no interior
Ed
ondas percebidas por um observador, causado pelo movi-

mento relativo entre este e a fonte geradora das ondas do farol. O farol pode ser considerado como um tubo
ia
ressonante de extremidades abertas. Sabendo-se que

ar
(04) Quando dois instrumentos musicais emitem a mesma

M
nota musical, são diferenciados um do outro pela altura a velocidade do som no ar é 340m/s e considerando-se
do som. que a onda estacionária tem três nós de deslocamento,
(08) A velocidade de propagação de uma onda depende do a altura do farol é:
meio no qual ela está se propagando, e isto ocorre também a) 12m
com o som. b) 15m
c) 17m
12-(UFSC-SC) O violão é um instrumento de corda muito d) 21m
popular, quase sempre presente nas rodas musicais entre e) 34m
amigos. E, como qualquer instrumento musical do tipo,
precisa periodicamente ser afinado. A afinação do violão 15-(UDESC-SC) Dois tubos sonoros de um órgão têm
é feita através das tarraxas encontradas na extremidade o mesmo comprimento, um deles é aberto e o outro
do braço. Cada corda possui uma tarraxa que serve para fechado. O tubo fechado emite o som fundamental
tencionar mais ou menos a corda, com isso afinando o de 500 Hz à temperatura de 20oC e à pressão atmos-
violão. férica. Dentre as frequências abaixo, indique a que
esse tubo não é capaz de emitir.
a) 1500 Hz b) 4500 Hz
c) 1000 Hz d)2500 Hz
e) 3500 Hz
16-(UFSM-RS) Um dos instrumentos de corda mais conhecido

e utilizado e o violão. Nos modelos populares, o corpo do
instrumento e feito de madeira e as cordas podem ser de 19-(Unesp) Um experimento foi feito com a finalidade
nylon ou de aço. Considerando essa informação, preencha de determinar a frequência de vibração de um diapasão.
corretamente as lacunas. Um tubo cilíndrico aberto em suas duas extremidades
Num violão com cordas de aço, a afinação __________ foi parcialmente imerso em um recipiente com água e o
da temperatura ambiente, porque o aço e a madeira têm diapasão vibrando foi colocado próximo ao topo desse
_________ coeficientes de dilatação. Em outras palavras, tubo, conforme a figura 1. O comprimento L da coluna de
com a mudança de temperatura, muda ___________ do
r
ar dentro do tubo foi ajustado movendo-o verticalmente.
.b
som emitido pelo instrumento. Verificou-se que o menor valor de L, para o qual as ondas
om
a) independe – mesmos – o timbre sonoras geradas pelo diapasão são reforçadas por resso-
.c
b) independe – mesmos – a altura
oo
nância dentro do tubo, foi de 10cm conforme a figura 2.
c) independe – diferentes – o timbre
ah
d) depende – diferentes – a altura
y
nd s@
e) depende – mesmos – o timbre
ve too
a!
ou san
17-(Famema) A figura representa um instrumento musi-
cal de sopro constituído por um tubo de comprimento
ão a.
aberto nas duas extremidades. Ao soprar esse instrumento, aç ud
do - d
estimula-se a vibração do ar, produzindo ondas estacio-
Física
nárias, que se propagam com velocidade dentro desse

o, 09
çã 85
tubo, conforme a figura.

7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
337
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
20-(Udesc) Dois tubos sonoros de mesmo comprimento se

Pr Oli
Considerando essas informações, a frequência do som diferem pela seguinte característica: o primeiro é aberto
bi
de
emitido por esse instrumento será nas duas extremidades e o segundo é fechado em uma das
da
extremidades. Considerando que a temperatura ambiente

r
seja de 20°C e a velocidade do som igual a 344m/s assinale

ua
a alternativa que representa a razão entre a frequência

Ed
fundamental do primeiro tubo e a do segundo tubo.

ia
ar
a)2,0
M
b) 1,0
c) 8,0
d) 0,50
18-(Ufrgs) A figura abaixo representa uma onda estacio-
e) 0,25
nária produzida em uma corda de comprimento L= 50cm
Gabarito
1-B 2-A 3-D 4-D 5-B
6-A 7-B 8-D 9-B 10-15
11-11 12-24 13-25 14-C 15-C
16-D 17- E 18-E 19-B 20- A
AULA 25
Lei de Coulomb e Processos de Eletri-
zação III – Eletrização por Indução ou Indução Eletrostá-
tica
A Lei de Du Fay
• na eletrização por indução, o indutor e o induzido, adquirem cargas
“Corpos carregados com cargas elétricas de mesma natureza sofrem elétricas de naturezas opostas.
repulsão, e corpos com cargas elétricas de naturezas opostas se atraem.”
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Princípio da Conservação das Cargas Elétricas
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
Condutores e Isolantes Quantidade de Carga Elétrica (Q)

o, 09
çã 85
Sabendo que a carga elétrica elementar, e, no SI é Coulomb e tem valor:

7
• Condutores: são materiais que possuam portadores de carga elé-

rib 348
trica (elétrons/íons) e mobilidade para os portadores de cargas.

• Isolantes/Dielétricos: são materiais que possuem seus elétrons
di 055
ui
fortemente ligados aos átomos e não se movem livremente.

-
s
st
I - Eletrização por Atrito

có to
A quantidade de carga elétrica Q é dada por

338
a San
a,
• os corpos devem ser de materiais diferentes;

pi
• ao final do processo os corpos sempre terão cargas elétricas de

da ra
naturezas opostas.
i
oi ve
Pr Oli
Lei de Coulomb / Força Elétrica

bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
• K0 é a constante eletrostática do meio e vale 9.109 N.m2/ C2.
Série Triboelétrica
II- Eletrização por Contato

• = constante de permissividade do meio
• pelo menos um dos corpos deve estar eletrizado;
• após a eletrização, o corpo neutro eletriza-se com carga de mesma
natureza do corpo eletrizado.
• se os corpos forem idênticos, a carga ficará igualmente distribuida
entre eles de forma:
01-(Uni-FaceF SP) A tabela mostra uma série triboelétrica envolvendo opostas, a partir de dois corpos inicialmente neutros. Para que
seis materiais. Ao se atritar dois desses materiais, o de valor mais alto esse processo ocorra, é preciso que os pares de materiais atrita-
cede elétrons para o de valor mais baixo. dos tenham diferentes propriedades para reter ou ceder elétrons.
III. A eletrização por indução ocorre quando um corpo carregado,
denominado indutor, é aproximado de um corpo neutro a ser
carregado, denominado induzido. O induzido deve estar ligado
temporariamente à terra ou a um corpo maior que lhe forneça
elétrons ou que dele os receba, num fluxo provocado pela pre-
sença do indutor.
a) Apenas II.
b) Apenas I e II.
c) Apenas I e III.
Suponha que os seis materiais estão inicialmente neutros eletricamente. d) Apenas II e III.
Depois de a lã ser atritada com o couro, o PVC com o vidro e o teflon e) I, II e III.
com o âmbar, haverá atração eletrostática entre
05-(FAMECA SP) Quatro esferas metálicas idênticas, A, B, C e D,
r
a) o couro e o PVC.
.b
b) o couro e o vidro. estão inicialmente carregadas com cargas elétricas cujos valores
om
c) o PVC e o teflon. estão indicados na tabela.
.c
d) o âmbar e o vidro.
oo
e) o âmbar e o couro.
y ah
02-(FUVEST SP) Um objeto metálico, X, eletricamente isolado, tem carga
nd s@
negativa 5,010–12 C. Um segundo objeto metálico, Y, neutro, mantido
ve too
em contato com a Terra, é aproximado do primeiro e ocorre uma faísca
a!
entre ambos, sem que eles se toquem. A duração da faísca é 0,5 s e
ou san
sua intensidade é 10–11 A. No final desse processo, as cargas elétricas
ão a.
totais dos objetos X e Y são, respectivamente,
a) zero e zero. aç ud
Realiza-se a seguinte sequência de contatos:
do - d
Física
b) zero e –5,010–12 C. • A toca B, mantendo-se C e D à distância; as esferas são separadas.

c) –2,5.10–12C e –2,5.10–12 C. • C toca D, mantendo-se A e B à distância; as esferas são separadas.
o, 09
d) –2,5.10–12C e +2,5.10–12 C. • A toca C, mantendo-se B e D à distância; as esferas são separadas.

çã 85
e) + 5,0.10–12 C e zero. Sendo e = 1,6 × 10–19 C o valor da carga elétrica elementar, é

7
rib 348
correto afirmar que após a sequência de contatos indicados, a

03-(UEA AM) Considere um condutor elétrico inicialmente neutro e carga elétrica adquirida pela esfera A, em coulombs, é um valor
di 055
um corpo isolante carregado positivamente. O condutor e o corpo são aproximado de

ui
aproximados um do outro, mas sem que ocorra contato físico entre a) – 100.
-
eles, de modo a se efetuar o processo de indução elétrica do condutor, b) – 1.

s
st
có to
através de uma ligação com a terra, como mostra a figura. c) + 100.

339
a San
d) + 10.
a,
e) – 10.
pi
da ra
i
oi ve
06-(Fac. Albert Einstein SP)

Observe a figura abaixo onde duas esferas de massas iguais a m
Pr Oli
estão eletrizadas com cargas elétricas Q, iguais em módulo, porém

bi
de
de sinais contrários. Estando o sistema em equilíbrio estático,

Durante o processo de eletrização do condutor houve determine a distância d entre os centros das esferas. Adote o
da
a) migração de elétrons da terra para o condutor, eletrizando-o nega

nega- módulo da aceleração da gravidade igual a g, a constante eletros-
r
ua
tivamente. tática do meio igual a k e a tração na corda igual a T.

b) migração de elétrons da terra para o condutor, eletrizando- o posi-
Ed
tivamente.
ia
c) migração de elétrons do condutor para a terra, eletrizando- o nega-

ar
tivamente.
M
d) migração de elétrons do condutor para a terra, eletrizando- o posi-

tivamente.
e) migração de elétrons do condutor para o corpo isolante, eletrizando
o condutor positivamente.
04-(IFRS) No nível da estrutura elementar da matéria, eletrizar um

corpo é fazer com que os seus átomos tenham um número de elé-
trons diferente do número de prótons. A respeito dos processos de
eletrização, que permitem provocar esse desequilíbrio, são feitas as
seguintes afirmações.
I. A eletrização por contato ocorre quando dois corpos, um eletricamente
carregado e outro neutro, são postos em contato muito próximo, forte-
mente pressionados um contra o outro, de modo que as suas camadas
eletrônicas fiquem também muito próximas, permitindo que os elétrons
de um corpo migrem para o outro. O resultado desse processo de ele-
trização é que ambos adquirem cargas elétricas de sinais contrários.
II. Na eletrização por atrito, obtém-se dois corpos com cargas elétricas
tância r da primeira carga. Sendo por definição uma constante
física conhecida como permissividade elétrica do vácuo, a força
eletrostática F de interação entre as partículas é:
07-(UDESC) Duas pequenas esferas estão separadas por uma distância

de 30 cm. As duas esferas repelem-se com uma força de 7,5.10–6 N.
Considerando que a carga elétrica das duas esferas é 20 nC, a carga
elétrica de cada esfera é, respectivamente:
a) 10 nC e 10 nC
b) 13 nC e 7 nC
c) 7,5 nC e 10 nC
d) 12 nC e 8 nC Gabarito
1) A 2) A 3) A 4) D 5) B
r
e) 15 nC e 5 nC
.b
6) A 7) E 8) B 9) D 10) D
om
08-(PUC RS) Considere as informações que seguem.
.c
Três esferas de dimensões desprezíveis A, B e C estão eletricamente
oo
carregadas com cargas elétricas respectivamente iguais a 2q, q e q.
ah
Todas encontram-se fixas, apoiadas em suportes isolantes e alinhadas
y
nd s@
horizontalmente, como mostra a figura abaixo:
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
O módulo da força elétrica exercida por B na esfera C é F. O módulo

o, 09
da força elétrica exercida por A na esfera B é

çã 85
a) F/4
7
b) F/2
rib 348
c) F
d) 2F
di 055
ui
e) 4F
-
s
st
09-(UFAM) Num experimento realizado em sala de aula, duas peque-

peque-
có to
340
nas esferas metálicas idênticas são conectadas por fios isolantes e

a San
a,
penduradas em um suporte, conforme indicado na figura a seguir.

pi
As esferas estavam inicialmente na situação A da figura a seguir. Em

da ra
seguida, o professor transfere certa quantidade de carga para uma

i
oi ve
das esferas. Os alunos observam que após a transferência de carga, as

Pr Oli
esferas ficam em equilíbrio, conforme indicado na situação B da figura

bi
a seguir. Finalmente, o professor transfere certa quantidade de carga

de
para a outra esfera e elas ficam em equilíbrio, conforme ilustrado na

da
situação C da figura a seguir:

r
ua
Ed
ia
ar
M
Destes experimentos é possível concluir que:

I. Na situação B, a esfera eletrizada induz uma separação de cargas na
outra esfera fazendo com que elas se atraiam.
II. Na situação B, a esfera eletrizada atrai a outra esfera porque ela já
estava eletrizada com carga de sinal oposto.
III. A situação C indica que as duas esferas foram eletrizadas com cargas
de mesmo sinal.
Assinale a alternativa correta:
a) Somente a afirmativa I está correta.
b) Somente a afirmativa II está correta.
c) Somente a afirmativa III está correta.
d) Somente as afirmativas I e III estão corretas.
e) Somente as afirmativas II e III estão corretas.
10-(FPS PE) Uma carga elétrica positiva com carga q1 é colocada nas
proximidades de outra carga elétrica positiva q2, situada a uma dis-
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(UEPG PR) Com o experimento da gota de óleo realizado pelo físico
Robert Andrews Millikan (1868-1953), foi possível observar a quantiza-
ção da carga elétrica e estabelecer numericamente um valor constante
para a mesma. Sobre a carga elétrica e o fenômeno de eletrização de
corpos, assinale o que for correto.
01. A carga elétrica é uma propriedade de natureza eletromagnética de
certas partículas elementares.
02. Um corpo só poderá tornar-se eletrizado negativamente se for um
condutor.
04. Quando atrita-se um bastão de vidro com um pano de lã, inicialmente
neutros, ambos poderão ficar eletrizados. A carga adquirida por cada
um será igual em módulo.
08. Qualquer excesso de carga de um corpo é um múltiplo inteiro da
carga elétrica elementar.
02-(UEM PR) Analise as alternativas abaixo e assinale o que for correto.

01. O eletroscópio é um instrumento de medidas que permite determinar
r
.b
a quantidade e o sinal do excesso de cargas elétricas de corpos eletrizados.
om
02. Corpos que apresentam excesso ou falta de elétrons são chamados
.c
corpos eletrizados.
oo
04. Em um sistema físico isolado, a somatória das cargas elétricas é
ah
constante.
08. Após a eletrização por indução, o induzido e o indutor apresentam Com base na lista triboelétrica, assinale a(s) proposição(ões)
y
nd s@
excesso de cargas elétricas de mesmo sinal. CORRETA(S).
ve too
16. Dois corpos, quando eletrizados atritando-se um contra o outro, 01. A pele de coelho atritada com teflon ficará carregada positi
positi-
ficam com excesso de cargas elétricas de mesma quantidade, porém vamente, pois receberá prótons do teflon.
a!
ou san
de sinais opostos. 02. Uma vez eletrizados por atrito, vidro e seda quando aproxiaproxi-
mados irão se atrair.
ão a.
03-(UDESC) Duas esferas idênticas, A e B, feitas de material condu- aç ud
04. Em processo de eletrização por atrito entre vidro e papel, o
vidro adquire carga de + 5 unidades de carga,
carga então o papel adquire
do - d
tor, apresentam as cargas e- , e são colocadas em contato.
Física
Após o equilíbrio, a esfera A é colocada em contato com outra esfera carga de – 5 unidades de carga
carga.
o, 09
idêntica C, a qual possui carga elétrica de . Assinale a alternativa 08. Atritar couro e teflon irá produzir mais eletricidade estática do
çã 85
que contém o valor da carga elétrica final da esfera A. que atritar couro e pele de coelho.
7
16. Dois bastões de vidro aproximados depois de atritados com

rib 348
pele de gato irão se atrair.

32. Um bastão de madeira atritado com outro bastão de madeira
di 055
ui
ficará eletrizado.
-
s
st
05-(UFU MG) Entre os meses de junho e setembro, o clima na

có to
341
cidade de Uberlândia fica muito seco. A umidade relativa do ar

a San
a,
atinge valores inferiores a 10%, muito abaixo do ideal para seres

pi
04-(UFSC) A eletricidade estática gerada por atrito é fenômeno comum humanos, que é de 70 a 80%. Além das consequências indeseja-
da ra
no cotidiano. Pode ser observada ao pentearmos o cabelo em um dia das para a saúde, nesta época do ano é muito comum as pessoas
i
oi ve
seco, ao retirarmos um casaco de lã ou até mesmo ao caminharmos sobre levarem choques ao saírem dos carros. Em geral, os bancos dos
Pr Oli
um tapete. Ela ocorre porque o atrito entre materiais gera desequilíbrio carros são feitos de couro ou outro tecido, enquanto o painel, o
entre o número de prótons e elétrons de cada material, tornando-os
bi
contato da alavanca do câmbio e o volante são constituídos por

de
carregados positivamente ou negativamente. Uma maneira de identificar plástico e borracha, não havendo, portanto, contato com metal
da
qual tipo de carga um material adquire quando atritado com outro é no interior do veículo.
r
consultando uma lista elaborada experimentalmente, chamada série Considerando as informações dadas, marque, para as afirmativas
ua
triboelétrica, como a mostrada abaixo. A lista está ordenada de tal abaixo, (V) Verdadeira, (F) Falsa ou (SO) Sem Opção.
Ed
forma que qualquer material adquire carga positiva quando atritado 1. Os materiais com os quais o motorista tem contato dentro do
ia
com os materiais que o seguem. carro são condutores.

ar
2. Quando o motorista está utilizando um calçado com solado de

M
borracha ou de madeira, é comum levar um choque ao descer do

carro e encostar-se à sua lataria. Esse fenômeno ocorre porque
há uma diferença de potencial entre a lataria do veículo e o corpo
do motorista, que é eletrizado ao atritar-se com o banco do carro.
3. Para medir a quantidade de carga dos objetos eletrizados por
atrito, nesta época do ano, basta utilizar um eletroscópio.
4. Para diminuir a intensidade dos choques que ocorrem nesta
época do ano, devem-se tocar os objetos com a palma da mão
em vez da ponta dos dedos, pois a palma da mão tem uma área
de contato maior, diminuindo a intensidade da descarga elétrica.
06-(UEPG PR) Considere quatro esferas metálicas idênticas e

isoladas uma da outra. Três esferas (a,b,c) estão, inicialmente,
descarregadas e a quarta esfera (d) está eletrizada com carga
igual a Q. A seguir a esfera d é posta sucessivamente em contato
com as esferas a, b e c. No final todas as esferas estão eletrizadas.
Sobre as cargas adquiridas pelas esferas, ao final do processo,
01. As quatro esferas estarão igualmente eletrizadas.
02. A esfera a estará eletrizada com carga igual a Q/2.
04. As esferas c e d estarão eletrizadas com cargas iguais a Q/8.
08. As esferas a, b e c estarão eletrizadas com cargas iguais a Q/3.
16. A esfera b estará eletrizada com carga igual a Q/4.
07-(UNIOESTE PR) Quando se fricciona uma régua de plástico em um

casaco de lã ou um pente de plástico nos cabelos secos, consegue-
-se atrair para a régua ou para o pente pedacinhos de papel, palha,
fiapos de tecidos etc. Este fenômeno é denominado eletrização por
atrito ou triboeletrização. Em relação à triboeletrização considere as
afirmações abaixo:
I. O casaco de lã e a régua de plástico ficam eletrizados com cargas
elétricas de mesmo sinal.
II. Para que os pedacinhos de papel sejam atraídos para a régua de
plástico eles devem estar eletrizados também.
r
.b
III. Os pedacinhos de papel são atraídos somente quando a régua ou
om
pente de plástico forem carregados com cargas positivas.
.c
IV. Os pedacinhos de papel exercem uma força elétrica de menor inten-
oo
sidade sobre a régua de plástico. É por isso que a régua não é atraída
ah
pelos pedacinhos de papel.
Em relação às afirmações, assinale a alternativa correta.
y
nd s@
a) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. 10-(UESPI) Uma pequena esfera condutora A, no vácuo, possui
ve too
b) Apenas a afirmativa III está correta. inicialmente carga elétrica Q. Ela é posta em contato com outra
c) Todas as afirmativas estão corretas.
a!
esfera, idêntica a ela, porém neutra, e ambas são separadas após
ou san
d) Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas. o equilíbrio eletrostático ter sido atingido. Esse procedimento é
ão a.
e) Todas as afirmativas são incorretas. repetido mais 10 vezes, envolvendo outras 10 esferas idênticas
aç ud
à esfera A, todas inicialmente neutras. Ao final, a carga da esfera
08-(UEFS BA) Quatro esferas condutoras iguais têm, respectivamente,
do - d
A é igual a:
Física
cargas elétricas Y, Q, e 2Q. Colocando-se todas em contato e, depois, a) Q/29

o, 09
separando-as, cada uma ficou com uma carga elétrica igual a . Saben- b) Q/210
çã 85
do-se que as esferas trocaram cargas elétricas apenas entre si, é correto c) Q/211
7
d) Q/10
rib 348
afirmar que a carga elétrica Y, da primeira carga elétrica, era igual a

e) Q/11
di 055
ui
11-(UEA AM) Duas cargas elétricas, q1 e q2, apresentam, quando

-
separadas a uma distância r uma da outra, uma intensidade da

s
st
có to
força de interação entre elas igual a F. Se as duas cargas forem

342
a San
duplicadas e a distância entre elas for reduzida à metade, a inten-

a,
sidade da força de interação entre essas duas cargas será igual a

pi
da ra
i
09-(UEM PR) O diagrama abaixo ilustra três esferas neutras de metal,

oi ve
x, y e z, em contato entre si e sobre uma superfície isolada.

Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
Assinale a alternativa cujo diagrama melhor representa a distribuição

ar
de cargas das esferas quando um bastão carregado positivamente é

M
aproximado da esfera x, mas não a toca.

13-(UEM PR) Duas cargas puntiformes, q1 e q2, possuem cargas elétri- 16-(UEA AM) A figura mostra uma máquina de Wimshurst, que gera
cas de +3,0.10–9 C e –5,0.10–9 C, respectivamente. Estas cargas estão cargas elétricas estáticas.
afastadas entre si por uma distância de 3,0 m. Considerando estas
informações e a constante eletrostática k0 = 9.109 Nm2/C2, assinale
a(s) alternativa(s) correta(s).
01. As cargas q1 e q2 estão sujeitas à ação de forças eletrostáticas de
atração. Essas forças possuem a mesma intensidade, porém sentidos
contrários.
02. A lei que possibilita o cálculo da intensidade da força elétrica entre
duas cargas é conhecida como lei de Coulomb.
04. O módulo da força que atua sobre a carga q1 é de 1,510–8 N.
08. Se a distância entre as cargas q1 e q2 for dobrada, a intensidade da
força que atua sobre a carga q2 também dobra.
16. Se a distância entre as cargas for reduzida à metade, o sentido da
força que atua sobre a carga q1 é invertido.
14-(UNESP) Em um experimento de eletrostática, um estudante dis- Supondo que cada esfera, da parte superior da máquina, esteja eletri-
r
.b
punha de três esferas metálicas idênticas, A, B e C, eletrizadas, no ar, zada com carga de 2,0.10–6 C, que a distância entre elas seja de 10 cm
om
com cargas elétricas 5Q, 3Q e –2Q, respectivamente. e considerando a constante eletrostática do ar igual a 9,0.109 Nm2 / C2,
.c
a intensidade da força eletrostática, em newtons, entre as esferas é
oo
a) 0,018.
ah
b) 0,036.
y
c) 0,18.
nd s@
d) 1,80
ve too
Utilizando luvas de borracha, o estudante coloca as três esferas simulta- e) 3,60.
neamente em contato e, depois de separá-las, suspende A e C por fios
a!
ou san
de seda, mantendo-as próximas. Verifica, então, que elas interagem 17-(Mackenzie SP) Em um determinado instante, dois corpos de pequenas
eletricamente, permanecendo em equilíbrio estático a uma distância
ão a.
dimensões estão eletricamente neutros e localizados no ar. Por certo
d uma da outra. Sendo k a constante eletrostática do ar, assinale a aç ud
processo de eletrização, cerca de 5 · 10 13 elétrons “passaram” de um
alternativa que contém a correta representação da configuração de corpo a outro. Feito isto, ao serem afastados entre si de uma distância
do - d
Física
equilíbrio envolvendo as esferas A e C e a intensidade da força de de 1,0 cm, haverá entre eles
o, 09
interação elétrica entre elas.

çã 85
Dados:
7
rib 348
a)
di 055
ui
-
s
st
a) uma repulsão eletrostática mútua, de intensidade 5, 76 kN.

có to
343
b) b) uma repulsão eletrostática mútua, de intensidade 7,2 · 105 kN.

a San
a,
c) uma interação eletrostática mútua desprezível, impossível de ser

pi
determinada.
da ra
d) uma atração eletrostática mútua, de intensidade 7,2 · 105 kN.

i
oi ve
e) uma atração eletrostática mútua, de intensidade 5, 76 kN.

Pr Oli
c)
bi
de
r da
ua
d)
Ed
ia
ar
M
e)
15-(UEPG PR) Em relação ao fenômeno de atração de pequenos pedaços

de papel por um pente de plástico, que foi atritado no cabelo, assinale
o que for correto.
01. O pente, ao ser atritado contra o cabelo, é carregado eletricamente.
02. Os cabelos naturalmente estão carregados eletricamente.
04. Os pedaços de papel são atraídos por indução elétrica.
08. Os pedaços de papel são corpos carregados eletricamente.
16. Se o pente for atritado em outro material, a força elétrica entre o
pente e os pedaços de papel poderá ser de repulsão.
bardearem folhas de ouro. Entretanto, ele falha quando se leva
em conta a teoria do eletromagnetismo, segundo a qual cargas
aceleradas emitem radiação eletromagnética. Assim, o elétron
perde energia executando uma trajetória em espiral e colapsando
no núcleo (Fig. 25).
Figura 24: Modelo atômico “planetário”
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
19-(ESCS DF) Em três dos quatro vértices de um quadrado de lado a
estão fixas partículas carregadas como indica a Figura I, que apresenta Figura 25: Colapso do elétron no núcleo
a!
ou san
também as posições iniciais e os valores das cargas dessas partículas.
Com base no enunciado, nas figuras 24 e 25 e nos conhecimentos
ão a.
aç ud
sobre mecânica e eletromagnetismo, considere as afirmativas
a seguir.
do - d
Física
I. A variação do vetor velocidade do elétron evidencia que seu

o, 09
movimento é acelerado.
çã 85
II. Se o módulo da velocidade linear do elétron é constante em

7
toda a trajetória da figura 25, a sua velocidade angular aumentará

rib 348
até o colapso com o núcleo.

III. O átomo de Rutherford poderia ser estável se o elétron pos pos-
di 055
ui
Seja F1 o módulo da força eletrostática resultante sobre a partícula de suísse carga positiva.
IV. Na figura 25, o elétron está desacelerando, uma vez que a força
-
carga q.. Suponha agora que essa partícula seja deslocada até o centro
s
st
do quadrado e permaneça fixa nesse ponto, como ilustra a Figura II. de repulsão eletrostática diminui com o decréscimo do raio da órbita.
có to
344
Seja F2 a força eletrostática resultante sobre ela nessa situação. Assinale a alternativa correta.
a San
a,
a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

pi
b) Somente as afirmativas II e IV são corretas.

da ra
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

i
oi ve
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

Pr Oli
e) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.

bi
de
da
Gabarito
r
1) 13 2) 22 3) C 4) 14
ua
A razão F2 / F1 é igual a: 5) FVFV 6) 22 7) E 8) C 9) D

Ed
a) 0; 10) C 11) E 12) 06 13) 07 14) B

ia
b) 2/5; 15) 05 16) E 17) E 18) A 19) B

ar
c) 3/5; 20) A
M
d) 4/5;
e) 1.
20-(UEL PR)
A obra Molhe Espiral (Fig. 23) faz lembrar o modelo atômico “plane-
tário”, proposto por Ernest Rutherford (Fig. 24). Esse modelo satisfaz
as observações experimentais de desvio de partículas alfa ao bom-
AULA 26
Observações:
• o vetor campo elétrico é sempre tangente às linhas de
campo;
Campo Elétrico (E) •
•
as linhas de campo/força nunca se cruzam;
quanto mais próximas as linhas de campo/força, mais intenso
é o campo elétrico;
• o campo é mais intenso próximo da carga elétrica;
• o campo elétrico gerado por um corpo eletrizado positivamente
é divergente (linhas de campo “saem” da carga);
• o campo elétrico gerado por um corpo eletrizado negativa-
mente é convergente (linhas de campo “entram” na carga);
• quanto maior a densidade linear, mais intenso é o campo
elétrico.
Interação entre cargas • as linhas de campo/força são sempre perpendiculares as
superfícies equipotenciais;
r
- De mesma natureza
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
- De naturezas opostas
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
345
a San
Relação entre Força (F) e Campo (E)

a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
Campo Elétrico Uniforme (C.E.U.)

ia
ar
M
As linhas de campo elétrico são paralelas entre si e equidistantes.

01-(FCM PB) Em relação à superfície de um condutor eletrizado e em
equilíbrio eletrostático, assinale V para verdadeiro e F para falso.
( ) A direção do vetor campo elétrico equivale à normal à superfície
em cada ponto.
( ) O trabalho para mover-se uma carga elétrica ao longo da superfície
é independente da intensidade do campo supostamente mantido em
equilíbrio eletrostático.
( ) A superfície de um condutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático
não é equipotencial.
( ) Existem linhas de campo ligando dois pontos da superfície do condutor.
a) V V V V
a) gE
b) V V F F
b) 1/(gE)
c) F F F F
c) g/E
d) V F F F
d) E/g
e) V V V F
e) (gE)2
02-(Famerp) A figura representa um elétron atravessando uma região
r
05-(FGV) Muitos experimentos importantes para o desenvol-
.b
onde existe um campo elétrico. O elétron entrou nessa região pelo
vimento científico ocorreram durante o século XIX. Entre eles,
om
ponto X e saiu pelo ponto Y em trajetória retilínea.
destaca- se a experiência de Millikan, que determinou a relação
.c
entre a carga q e a massa m de uma partícula eletrizada e que,
oo
posteriormente, levaria à determinação da carga e da massa das
ah
partículas elementares. No interior de um recipiente cilíndrico,
y
em que será produzido alto vácuo, duas placas planas e paralelas,
nd s@
ocupando a maior área possível, são mantidas a uma curta distância
ve too
d, e entre elas é estabelecida uma diferença de potencial elétrico
a!
ou san
constante U. Variando-se d e U, é possível fazer com que uma
partícula de massa m eletrizada com carga q fique equilibrada,
ão a.
mantida em repouso entre as placas. No local da experiência, a
aç ud
aceleração da gravidade é constante de intensidade g.
Sabendo que na região do campo elétrico a velocidade do elétron
do - d
Física
aumentou com aceleração constante, o campo elétrico entre os pontos

o, 09
e tem sentido
çã 85
a) de Y para X com intensidade maior em Y

7
b) de Y para X com intensidade maior em X

rib 348
c) de Y para X com intensidade constante.

d) de X para Y com intensidade constante.
di 055
ui
e) de X para Y com intensidade maior em X

-
s
st
03-(Espcex (Aman)) Uma partícula de carga q e massa 10-6 Kg foi colo-

colo-
có to
346
cada num ponto próximo à superfície da Terra onde existe um campo

a San
a,
elétrico uniforme, vertical e ascendente de intensidade E = 105 N?C

pi
Nessas condições, a relação q/m será dada por

da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
06-(FIEB SP) Duas placas paralelas, horizontais e condutoras, X e

ar
Sabendo que a partícula está em equilíbrio, considerando a intensidade Y, são colocadas no vácuo, a uma distância d = 2 cm uma da outra.
M
da aceleração da gravidade g = 10m/s2, o valor da carga q e o seu sinal Estabelece-se entre elas uma diferença de potencial elétrico de
são respectivamente: 30 kV, ficando a placa inferior ao potencial zero. Uma partícula
b) 10-3 μC, negativa de massa m e carga elétrica q está, entre as placas, em repouso
b) 10-5 μC, positiva no ponto A.
b) 10-5 μC, negativa
b) 10-4 μC, positiva
b) 10-3 μC, positiva
b) 10-4 μC, negativa
04-(FPS PE) Uma partícula de massa M e carga Q é liberada do repouso

numa região de vácuo entre duas placas carregadas, onde existe um
Nessas condições, o módulo do vetor campo elétrico, suposto
campo elétrico uniforme de módulo E e direção horizontal (ver figura
uniforme, na região ente as placas têm, em V/m, valor igual a
a seguir). A ação das forças peso e elétrica sobre a partícula faz com
a) 6,0.106 e a partícula tem carga elétrica positiva.
que a sua trajetória seja diagonal, formando um ângulo de 45° com
b) 6,0.106 e a partícula tem carga elétrica negativa.
a vertical. O módulo da aceleração da gravidade é denotado por g.
c) 3,0.106 e a partícula tem carga elétrica nula.
Pode-se afirmar que a razão carga massa (Q/M) da partícula é igual a
d) 1,5.106 e a partícula tem carga elétrica positiva.
e) 1,5.t106 e a partícula tem carga elétrica negativa. a uma distância de 1,0 m entre si.
Calcule a distância, em metros, entre a carga q1 e a posição, situada
07-(ACAFE SC) Na figura abaixo temos o esquema de uma impressora entre as cargas, onde o campo elétrico é nulo.
jato de tinta que mostra o caminho percorrido por uma gota de tinta Considere kC = 9×109 Nm2/C2
eletrizada negativamente, numa região onde há um campo elétrico a) 0,3
uniforme. A gota é desviada para baixo e atinge o papel numa posição P. b) 0,4
c) 0,5
d) 0,6
e) 2,4
Gabarito
1) B 2) C 3) D 4) C 5) E
6) E 7) A 8) E 9) C 10) B
O vetor campo elétrico responsável pela deflexão nessa região é:
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
08-(UEA AM) Duas cargas elétricas A e B contêm 1,0 coulomb cada e
ve too
estão separadas 1,0 metro uma da outra, como mostra a figura.
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
Considerando a constante eletrostática do meio entre as cargas igual

çã 85
a k, os módulos da força elétrica entre elas e do campo elétrico que

7
uma gera na outra, respectivamente, são iguais a

rib 348
a) k e 2k.
di 055
b) 2k e k.
ui
c) 2k e 2k.
-
d) k2 e k2.
s
st
có to
e) k e k.
347
a San
a,
09-(Acafe - adaptado) Em uma atividade de eletrostática, são dispostas

pi
da ra
quatro cargas pontuais (de mesmo módulo) nos vértices de um quadrado.

i
As cargas estão dispostas em ordem cíclica seguindo o perímetro a partir

oi ve
de qualquer vértice. A situação em que o valor do campo elétrico no

Pr Oli
centro do quadrado não será nulo é:

bi
de
a)+|q|, - |q|, + |q|. - |q|

b)+|q|, + |q|, + |q|. + |q|
da
c)+|q|, + |q|, - |q|. - |q|

r
ua
d)-|q|, - |q|, - |q|. - |q|

Ed
e)+|q|, + |q|, + |q|. - |q|

ia
A figura acima apresenta um pêndulo simples constituído por um corpo

ar
M
de massa 4 g e carga + 50 e um fio inextensível de 1 m. Esse sistema

se encontra sob a ação de um campo elétrico de 128 kN/C, indicado
na figura.
Considerando que o pêndulo oscile com amplitude pequena e que
o campo gravitacional seja desprezível, o período de oscilação, em
segundos, é
10-(PUC RJ) Duas cargas pontuais q1 = 3,0 µC e q2 = 6,0 µC são colocadas

EXERCÍCIOS EXTRAS
05-(IME RJ)
01-(PUC RS) Considere a figura abaixo, que representa as linhas de força
do campo elétrico gerado por duas cargas puntuais QA e QB.
A figura acima apresenta um pêndulo simples constituído por

um corpo de massa 4 g e carga + 50 μC e um fio inextensível de
A soma QA + QB é, necessariamente, um número 1 m. Esse sistema se encontra sob a ação de um campo elétrico
a) par.
de 128 kN/C, indicado na figura.
b) ímpar.
Considerando que o pêndulo oscile com amplitude pequena e que
r
c) inteiro.
.b
o campo gravitacional seja desprezível, o período de oscilação,
om
d) positivo.
em segundos, é
e) negativo.
.c
oo
ah
02-(UEM PR) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
y
nd s@
01. A carga elétrica é uma grandeza que se conserva. Ou seja, a carga
elétrica é como a energia, não pode ser criada nem destruída.
ve too
02. A carga elétrica total de um corpo eletrizado é formada por quanti-
a!
ou san
dades discretas de carga elementar.
04. O valor numérico da carga elétrica elementar é igual ao módulo
ão a.
da carga elétrica do próton ou ao módulo da carga elétrica do elétron. aç ud
08. Corpos eletrizados exercem forças magnéticas entre si quando estão
do - d
06-(UEPG PR) Uma carga elétrica modifica o espaço em torno
Física
em repouso um em relação ao outro.

de si, criando um campo elétrico. Sobre este fenômeno físico,
o, 09
16. Um corpo eletrizado e isolado não possui campo elétrico.

çã 85
01. Um campo elétrico pode ser criado por uma única carga ou
03-(UEPG PR) Uma pequena esfera com carga q é colocada em uma
7
por um conjunto de cargas elétricas pontuais.

rib 348
região do espaço onde há um campo elétrico. Sobre esse evento físico,

02. A existência de um campo elétrico, numa certa região do espaço,
é comprovada por meio de uma carga de prova, colocada nesta
di 055
01. A força elétrica sobre a partícula é inversamente proporcional à

ui
região.
intensidade do campo elétrico.
-
04. O vetor campo elétrico tem o mesmo sentido da força que

02. O sentido do campo elétrico no ponto onde está localizada a partícula
s
st
có to
independe do sinal da carga q. age sobre a carga de prova positiva, mas sentido oposto à força
348
a San
04. O sentido da força elétrica sobre a partícula depende do sinal da , que age sobre uma carga de prova negativa.
a,
08. A intensidade do campo elétrico criado por uma carga puntiforme,

pi
carga q.
da ra
08. A direção da força elétrica sobre a partícula é perpendicular à direção em um ponto P situado a uma distância r da carga, é inversamente
i
proporcional ao quadrado desta distância.

oi ve
do campo elétrico.
07-(Mackenzie SP)
Pr Oli
04-(Mackenzie SP) Considere as seguintes afirmações, admitindo que

bi
de
em uma região do espaço está presente uma carga geradora de campo

da
elétrico (Q) e uma carga de prova (q) nas suas proximidades.

r
I. Quando a carga de prova tem sinal negativo (q<0), os vetores força e

ua
campo elétrico têm mesma direção, mas sentidos opostos. Fixam-se as cargas puntiformes q1 e q2, de mesmo sinal, nos pon-
Ed
II. Quando a carga de prova tem sinal positivo (q>0), os vetores força e tos A e B, ilustrados acima. Para que no ponto C o vetor campo
ia
campo elétrico têm mesma direção e sentido. elétrico seja nulo, é necessário que
ar
III. Quando a carga geradora do campo tem sinal positivo (Q>0), o vetor
M
campo elétrico tem sentido de afastamento da carga geradora e quando

tem sinal negativo (Q<0), tem sentido de aproximação, independente
do sinal que possua a carga de prova.
Assinale
a) se todas as afirmações são verdadeiras.
b) se apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
c) se apenas a afirmação III é verdadeira.
d) se apenas as afirmações II e III são verdadeiras. 08-(UEPG PR) Considerando uma carga puntual Q, no ar, e um
e) se todas as afirmações são falsas. ponto situado a uma distância r da carga, conforme esquemati-
zado abaixo, assinale o que for correto.
01. Se no ponto p for colocada uma carga q, essa ficará sujeita a

uma força F que poderá ser conhecida pela lei de Coulomb.
02. Associada ao ponto p uma carga q, a intensidade do campo
elétrico nesse ponto não dependerá da carga q, mas será propor-
cional ao valor da carga Q.
04. O campo elétrico gerado pela carga Q e atuante sobre uma carga q as linhas de força do campo elétrico sempre tangenciam as super-
é inversamente proporcional à distância que as separa. fícies equipotenciais.
08. Se uma carga q positiva for abandonada no interior do campo elétrico 16. A uma carga elétrica disposta em um campo de forças con-
gerado por uma carga Q também positiva, seu movimento no interior servativas, de natureza elétrica, pode-se associar uma energia
do campo será de atração em relação a Q. potencial, que está associada à posição que essa carga ocupa na
16. Se uma carga q estiver sob ação de vários campos elétricos, essa região do campo.
ficará sujeita a um campo elétrico resultante, igual à soma vetorial des-
ses campos. 13-(UDESC) Analise as proposições a respeito da eletrostática.
I. A intensidade das interações elétricas de uma partícula depende
09-(UECE) Quatro cargas elétricas fixas, com valores +q, +2q, +3q e +4q, de sua carga elétrica, que pode ser positiva, negativa ou neutra.
são dispostas nos vértices de um quadrado de lado d. As cargas são II. O potencial elétrico é uma grandeza escalar, enquanto o campo
posicionadas na ordem crescente de valor, percorrendo-se o perímetro elétrico é uma grandeza vetorial.
do quadrado no sentido horário. Considere que este sistema esteja no III. O campo elétrico no interior de um condutor carregado que
vácuo e que e0 é a permissividade elétrica nesse meio. Assim, o módulo atingiu o equilíbrio eletrostático é nulo, enquanto o potencial elé-
do campo elétrico resultante no centro do quadrado é trico tem um valor constante.
IV. As superfícies equipotenciais são perpendiculares às linhas de
força em cada ponto do campo elétrico.
r
.b
om
a) Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
.c
b) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
oo
c) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
ah
d) Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
y
nd s@
10-(UEM PR) João fixou quatro cargas elétricas pontuais não-nulas
ve too
14-(UFSC) A figura 1 mostra um caminhão-tanque que pode ser
sobre um plano horizontal, de modo que cada carga se situe sobre utilizado no transporte de combustível das refinarias para os
a!
ou san
um vértice diferente de um mesmo quadrilátero convexo ABCD; isto postos de combustível. O tanque usado para o transporte de
é, as medidas de seus ângulos internos são todas inferiores a 180°.
ão a.
combustível é todo metálico, com aberturas em cima para a colo
colo-
Além disso, a força elétrica resultante das cargas situadas em B, C e aç ud
cação do combustível e inspeção e com saídas na parte de baixo
D atuando sobre o vértice A é nula. Levando-se em conta a situação para a transferência do combustível – figura 2 – para os postos
do - d
Física
descrita, assinale o que for correto. de combustível. A transferência do combustível do caminhão

o, 09
01. Os sinais das cargas situadas nos vértices adjacentes ao vértice A para o posto segue uma norma de procedimentos que servem
çã 85
devem ser opostos. para garantir a segurança de todos, principalmente no sentido

02. Se João colocou nos vértices adjacentes a As cargas de mesmo
7
de evitar fagulhas que possam dar início a uma explosão. Um dos

rib 348
módulo, e tais vértices equidistam de A, então o quadrilátero formado principais procedimentos é aterrar o tanque ao solo.
é, necessariamente, um trapézio.
di 055
ui
04. O campo elétrico resultante em A dos campos gerados pelas cargas

situadas em B, C e D é nulo.
-
s
st
08. João pode ter obtido a situação utilizando quatro cargas de mesmo
có to
349
módulo e dispondo-as sobre os vértices de um losango cujo ângulo

a San
a,
interno do qual A é vértice mede 120 graus.

pi
16. No caso em que o quadrilátero em questão é um quadrado, o módulo

da ra
da carga situada sobre o vértice C (oposto a A)) deve ser, necessariamente,

i
oi ve
o dobro do módulo da carga que ocupa o vértice B..

Pr Oli
11-(UEM PR) Um cubo metálico descarregado e isolado é colocado

bi
de
em um campo elétrico homogêneo e constante no vácuo. As linhas do

da
campo elétrico entram perpendicularmente à face no lado A do cubo

r
e saem perpendicularmente à face do lado B do cubo, oposto ao lado

ua
A. Assinale o que for correto.

Ed
01. Devido ao fenômeno de indução eletrostática, o lado A ficará eletri-

ia
camente carregado com cargas de mesmo sinal que o sinal das cargas
ar
do lado B. Considerando o exposto acima, assinale a(s) proposição(ões)

M
02. As direções das forças elétricas nos lados A e B são iguais. CORRETA(S).
04. O cubo metálico permanecerá em repouso, pois os módulos das 01. O potencial elétrico no interior do tanque eletricamente carre-
forças elétricas dos lados A e B são os mesmos. gado pode ser analisado como um condutor metálico eletricamente
08. A intensidade do campo elétrico nos lados A e B é a mesma. carregado. Representa-se graficamente o potencial elétrico, dentro
16. A quantidade de cargas total do cubo é a mesma, tanto antes quanto e fora do tanque, da seguinte forma:
depois de ele ser colocado no campo elétrico.
12-(UEM PR) Assinale o que for correto.

01. Cargas elétricas negativas, abandonadas em repouso em um campo
elétrico e sujeitas somente a forças de natureza elétrica, deslocam-se,
espontaneamente, para pontos de maior potencial elétrico.
02. Em todo movimento espontâneo de cargas elétricas em um campo
elétrico, a energia potencial elétrica aumenta.
04. Quando se percorre uma linha de força de campo elétrico na direção
contrária ao de seu sentido, o potencial elétrico ao longo dos pontos
dessa linha aumenta. 02. Estando o tanque eletricamente neutro, ele não possui cargas
08. Superfícies equipotenciais possuem potenciais elétricos idênticos, e elétricas.
04. Durante uma viagem, o tanque adquire uma carga elétrica de módulo c) O campo elétrico no interior do condutor é nulo.
270,0 µC. O valor do campo elétrico e do potencial elétrico a 200,0 m do d) O potencial elétrico e o campo elétrico no interior do condutor são
tanque vale, aproximadamente e respectivamente, 1,21⋅104 N/C e 60,75 V. diferentes de zero.
08. O aterramento do tanque visa fazer com que o caminhão-tanque e) O campo elétrico no interior do condutor é diferente de zero.
fique com uma carga elétrica resultante igual a zero, porque, em função
dos pneus, feitos de borracha, e do seu atrito com o ar, o caminhão pode 18-(UEM PR) Analise as alternativas abaixo e assinale o que for correto.
ficar eletricamente carregado.
16. Admitindo que o caminhão-tanque esteja carregado eletricamente,
o campo elétrico no interior do tanque é zero e o potencial elétrico é
constante, pois as cargas elétricas se encontram em repouso na super-
fície externa do tanque.
15-(UEA AM) A figura mostra as linhas de força de um campo elétrico

gerado por duas partículas eletrizadas com cargas de valores QA e QB.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Com relação às cargas mostradas na figura, é correto afirmar que
ve too
a) QA é positiva, QB é negativa e |QA| > |QB|.
a!
b) QA é positiva, QB é negativa e |QA| < |QB|.
ou san
c) QA é positiva, QB é negativa e |QA| = |QB|.
ão a.
d) QA é negativa, QB é positiva e |QA| > |QB|.
e) QA é negativa, QB é positiva e |QA| < |QB|. aç ud
do - d
Física
TEXTO: 1 - Comum à questão: 16

o, 09
çã 85
Instrução: Sempre que for necessário utilizar valores dos módulos da 19-(UFMS) As figuras mostram as linhas de forças que representam o
7
aceleração da gravidade na superfície da Terra ou da velocidade da campo elétrico gerado por três distribuições de cargas diferentes. Na
rib 348
luz no vácuo, considere esses valores como 9,80 m/s2 e 3,00.108 m/s, primeira, uma distribuição de cargas que não aparece na figura, gera um
campo elétrico uniforme, veja a Figura A. Na segunda, o campo elétrico
di 055
respectivamente.
ui
é gerado por uma carga elétrica pontual e positiva, veja a Figura B. Na

terceira, o campo elétrico é gerado por um dipolo elétrico, veja a Figura
-
16-(UFRGS) Na figura, estão representadas, no plano XY, linhas equi-

equi-
s
st
C.
có to
potenciais espaçadas entre si de 1 V.

350
Três pontos, A, B e C, estão localizados respectivamente nesses campos

a San
a,
elétricos. Considere as linhas de forças contidas no plano da página,

pi
despreze outras interações que não sejam elétricas e, com fundamentos

da ra
no eletromagnetismo, assinale a(s) afirmação(s) correta(s).

i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
Considere as seguintes afirmações sobre essa situação.

ia
I. O trabalho realizado pela força elétrica para mover uma carga elétrica
ar
de 1 C de D até A é de –1 J.
M
II. O módulo do campo elétrico em C é maior do que em B.

III. O módulo do campo elétrico em D é zero.
Quais estão corretas? 01. Se colocarmos uma partícula de massa m, carregada positivamente no
a) Apenas I. ponto A, e soltá-la, ela irá movimentar-se com velocidade vetorial constante.
b) Apenas II. 02. Se colocarmos uma partícula de massa m, carregada positivamente no
c) Apenas I e II. ponto B, e soltá-la, ela irá movimentar-se com o vetor aceleração variável.
d) Apenas II e III. 04. Se colocarmos uma partícula de massa m, carregada no ponto C, e
e) I, II e III. soltá-la, ela irá movimentar-se sempre sobre a linha de força em que a
partícula foi solta.
17-(UNIUBE MG) Nos aparelhos de rádio, videocassetes, aparelhos 08. Se colocarmos uma partícula de massa m, carregada no ponto A, e a
de DVD, entre outros, são montados gabinetes metálicos, ao serem lançarmos com uma velocidade inicial transversal às linhas de força, sua
fabricados, ou, ainda, os fios elétricos e cabos coaxiais, usados para trajetória será parabólica.
transmissão de sinais de TV e telefonia, que são envolvidos por uma tela 16. Se o dipolo elétrico da figura C for colocado numa região de campo
metálica. Esse fenômeno é conhecido como blindagem eletrostática. elétrico correspondente ao da figura B, desalinhado com a linha de força,
O motivo para que isso ocorra é que: o dipolo será arrastado para as proximidades da carga elétrica positiva.
a) O potencial elétrico no interior do condutor é nulo.
b) O potencial elétrico e o campo elétrico no interior do condutor são nulos.
20-(UEM PR) Considere um plano infinito e delgado imerso no vácuo,
carregado positivamente e com densidade superficial de carga . Assinale
a(s) alternativa(s) correta(s).
01. Nas vizinhanças da superfície do plano, o campo elétrico é uniforme.
02. O fluxo elétrico nas proximidades do plano é tanto menor quanto
maior for a densidade superficial de cargas do plano.
04. O vetor campo elétrico emerge da superfície do plano e as linhas de
força do campo elétrico são representadas por retas paralelas ao plano.
08. O módulo do campo elétrico próximo à superfície do plano é .
16. Qualquer plano paralelo ao plano carregado pode representar uma
superfície equipotencial.
r
.b
om
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
351
a San
a,
Gabarito
pi
1) D 2) 07 3) 06 4) A 5) A
da ra
6) 15 7) E 8) 19 9) B 10) 12
i
oi ve
11) 30 12) 21 13) A 14) 24 15) B

Pr Oli
16): B 17) C 18) 30 19) 26 20) 25

bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 27
Energia Potencial Elétrica Diferença de Potencial Elétrica (d.d.p.)
e Potencial Elétrico
Superfícies Equipotenciais
• em uma superfície equipotencial, o potencial elétrico é constante;
• unidade de medida de energia no SI é Joule • as linhas de força são perpendiculares às superfícies equi-
potenciais;
Trabalho da Força Elétrica • o potencial decresce ao longo de uma linha de força;
cargas positivas se deslocam para regiões de menor potencial;
cargas negativas se deslocam para regiões de maior potencial.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
• W > 0 (trabalho motor/espontâneo)

Condutores em Equilíbrio Eletrostático
di 055
• W < 0 (trabalho resistente/forçado)

ui
-
s
st
Potencial Elétrico (V)

có to
352
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
• unidade de medida é volt (V)

r
ua
Ed
Potencial criado por várias cargas puntiformes

ia
ar
M
O potencial criado em L por n cargas é

01-(UNESP) Três esferas puntiformes, eletrizadas com cargas elétricas É correto afirmar que
q1 = q2 = +Q e q3 = –2Q, estão fixas e dispostas sobre uma circunferência a) os íons livres de neon vieram do próprio gás, enquanto os elé-
de raio r e centro C, em uma região onde a constante eletrostática é trons livres vieram do gerador.
igual a k0, conforme representado na figura. b) os íons livres de neon e os elétrons livres foram fornecidos pelo
gerador elétrico.
c) o potencial elétrico em A é maior que em B.
d) o potencial elétrico em A é menor que em B.
e) a corrente elétrica é alternada, pois as cargas são de sinais
contrários.
04-(PUC-SP) Cinco pequenas esferas igualmente carregadas cada

uma com carga q são usadas para carregar uma esfera oca bem
maior, também condutora, mediante toques sucessivos desta
última com cada uma das outras cinco. Quanto à carga total da
esfera oca após os sucessivos contatos com as cinco esferinhas,
Considere VC o potencial eletrostático e EC o módulo do campo elétrico no podemos afirmar que
ponto C devido às três cargas. Os valores de VC e EC são, respectivamente,
r
.b
a) pode ser nula.
om
b) pode ser de sinal contrário ao da carga das cinco esferinhas.
.c
c) será igual, quer os contatos sejam feitos interna ou externamente.
oo
d) será maior para os contatos externos.
ah
e) será maior para os contatos internos.
y
nd s@
05-(FUVEST) Um sistema formado por três cargas puntiformes iguais,
ve too
colocadas em repouso nos vértices de um triângulo equilátero,
tem energia potencial eletrostática igual a U. Substitui-se uma das
a!
ou san
cargas por outra, na mesma posição, mas com o dobro do valor.
02-(Ufrgs) Uma esfera condutora e isolada, de raio R foi carregada com
ão a.
A energia potencial eletrostática do novo sistema será igual a:
uma carga elétrica Q Considerando o regime estacionário, assinale o aç ud
a) 4U/3
gráfico abaixo que melhor representa o valor do potencial elétrico b) 3U/2
do - d
Física
dentro da esfera, como função da distância r<R até o centro da esfera. c) 5U/3
o, 09
d) 2U
çã 85
e) 3U
7
rib 348
a) Assinale a alternativa correta em relação ao potencial elétrico

ao longo deste eixo.
di 055
ui
a) Pode ser nulo em algum ponto entre as duas cargas, à esquerda

da carga negativa ou à direita da carga positiva
-
s
st
b) Pode ser nulo somente entre as duas cargas.

có to
353
c) Pode ser nulo somente no ponto central equidistante das duas

a San
b)
a,
cargas.
pi
d) Somente pode ser nulo à esquerda da carga negativa ou à direita

da ra
da carga negativa.
i
oi ve
e) Não pode ser nulo em nenhum ponto do eixo.

Pr Oli
bi
c) 06-(IFSC) Os gráficos abaixo apresentam a relação entre duas

de
grandezas físicas com a distância. As duas grandezas físicas em

da
questão estão relacionadas a uma esfera condutora, de raio R,

r
ua
carregada positivamente.
Ed
d)
ia
ar
M
e)
03-(UEA AM) A figura mostra a região interna de uma lâmpada de neon, Com base em seus conhecimentos a respeito de eletrostática
uma vez estabelecida uma diferença de potencial elétrico entre seus analise as afirmações abaixo:
extremos A e B por um gerador elétrico. I. O gráfico X versus d apresenta a relação entre o Campo Elétrico
com a distância a partir do centro do condutor esférico.
II. O gráfico Y versus d apresenta a relação entre o Potencial Elétrico
com a distância a partir do centro do condutor esférico.
III. A esfera condutora é obrigatoriamente maciça.
IV. A relação entre o Campo Elétrico e a distância é , que é a mesma
entre o Potencial Elétrico e a distância, .
a) Apenas as afirmações III e IV são verdadeiras.
b) Apenas as afirmações II e III são verdadeiras.
c) Apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
d) Apenas as afirmações I e IV são verdadeiras.
e) Todas as afirmações são verdadeiras.
07-(UFT TO) Um carro que trafegava em uma estrada durante uma

tempestade é atingido por um raio. Com relação aos ocupantes do
veículo é CORRETO afirmar que:
a) sofrerão choque elétrico, pois a carroceria do carro é constituída de
um bom material condutor.
b) somente o motorista sofrerá choque elétrico, por estar em contato
com o volante do veículo. Com base nessas informações e na figura apresentada, podemos
c) sofrerão choque elétrico, pois as cargas elétricas serão distribuídas afirmar que
em todo o interior do veículo. a) no momento da foto, não ocorreu o fenômeno do “poder das
d) não sofrerão nenhum choque elétrico, devido aos pneus serem cons- pontas”.
tituídos de material isolante, garantindo o isolamento elétrico do carro. b) na mão do Cristo Redentor, uma pessoa também de braços
e) não sofrerão nenhum choque elétrico, pois a carroceria do carro é abertos não sofreria uma descarga elétrica.
formada de material condutor, de modo que a eletrização ocorre apenas c) na foto, observa-se que a diferença de potencial elétrico está
r
.b
em sua superfície externa. estabelecida apenas entre as duas mãos do Cristo Redentor.
om
d) no instante representado pela foto, as partículas portadoras de
.c
08-(UFU MG) A Gaiola de Faraday nada mais é do que uma blindagem cargas elétricas não se movimentaram, pois só existe ramo principal.
oo
eletrostática, ou seja, uma superfície condutora que envolve e deli- e) na foto apresentada, pode-se observar a conversão de energia
ah
mita uma região do espaço. A respeito desse fenômeno, considere as luminosa, acompanhada de ruptura dielétrica conforme descrito
seguintes afirmativas.
y
no texto.
nd s@
I. Se o comprimento de onda de uma radiação incidente na gaiola for
ve too
muito menor do que as aberturas da malha metálica, ela não conseguirá Gabarito
o efeito de blindagem. 1) E 2) A 3) C 4)E 5) C
a!
ou san
II. Se o formato da gaiola for perfeitamente esférico, o campo elétrico 6) C 7) E 8) B 9) C 10) E
ão a.
terá o seu valor máximo no ponto central da gaiola.
III. Um celular totalmente envolto em um pedaço de papel alumínio aç ud
não receberá chamadas, uma vez que está blindado das ondas eletro-
do - d
Física
magnéticas que o atingem.

o, 09
IV. As cargas elétricas em uma Gaiola de Faraday se acumulam em sua

çã 85
superfície interna.
7
Assinale a alternativa que apresenta apenas afirmativas corretas.

rib 348
a) I e II.
b) I e III.
di 055
ui
c) II e III.
d) III e IV.
-
s
st
có to
354
09-(UNIMONTES MG) Na figura, está ilustrada uma esfera condutora

a San
a,
carregada. O campo elétrico, devido às cargas na esfera, é nulo no(s)

pi
ponto(s):
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
a) P2 e P3.
ar
b) P1 e P3.
M
c) P1 e P2.
d) P3.
10-(FATEC SP) Descargas elétricas atmosféricas ocorrem devido à

eletrização de elementos presentes em uma região, sejam nuvens,
sejam árvores, aviões, construções e até pessoas. Geralmente, o que
contribui para essas descargas é um fenômeno chamado “poder das
pontas”, pois, nas extremidades dos objetos, a densidade de cargas
elétricas é maior. Porém, essas descargas só são visíveis se, durante a
movimentação de partículas portadoras de cargas elétricas entre os
diferentes potenciais elétricos, elas romperem a barreira dielétrica,
aquecendo o ar à sua volta e transformando energia cinética em tér-
mica e luminosa. Geralmente, podemos observar um ramo principal
e alguns secundários dessas descargas.
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(Efomm) Um condutor P de raio 4,0 cm e carregado com carga 8,0nC
está inicialmente muito distante de outros condutores e no vácuo. Esse
condutor é a seguir colocado concentricamente com um outro condu-
tor que é esférico, oco e neutro. As superfícies internas e externa de
T têm raios 8,0cm e 10,0cm respectivamente. Determine a diferença
de potencial entre P e T quando P estiver no interior de T.
a)154,8.102v
b)16.101v
c)9,0.102v
d)9,8.101v
e)180,0.102v
O vetor campo elétrico responsável pela deflexão nessa região é:

a) 5.105 N/C, horizontal, da direita para a esquerda.
b) 5.105 N/C, horizontal, da esquerda para a direita.
c) 9.105 N/C, horizontal, da esquerda para a direita.
d) 9.105 N/C, horizontal, da direita para a esquerda.
r
e) 5.105 N/C, vertical, de baixo para cima.
.b
om
02-(UNESP) Modelos elétricos são frequentemente utilizados para 04-(Univag MT) Membrana celular é a estrutura que delimita
.c
explicar a transmissão de informações em diversos sistemas do corpo todas as células vivas. Ela estabelece a fronteira entre o meio
oo
humano. O sistema nervoso, por exemplo, é composto por neurônios intracelular, o citoplasma, e o ambiente extracelular, que pode
ah
(figura 1), células delimitadas por uma fina membrana lipoproteica ser a matriz dos diversos tecidos. Os fluidos dentro e fora de
y
uma célula são sempre neutros, isto é, a concentração de ânions
nd s@
que separa o meio intracelular do meio extracelular. A parte interna
da membrana é negativamente carregada e a parte externa possui em qualquer local é sempre igual à concentração de cátions. A
ve too
carga positiva (figura 2), de maneira análoga ao que ocorre nas placas membrana celular pode ser comparada de forma simplificada a
a!
ou san
de um capacitor. um capacitor de placas paralelas no qual suas soluções condutoras
estão separadas por uma delgada camada isolante.
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
Considerando que, entre as superfícies externa e interna de uma

-
s
st
membrana de espessura 8 × 10–9 m, há uma diferença de potencial

có to
355
de 70 mV, é correto afirmar que é gerado um campo elétrico de

a San
a,
intensidade, em V/m, igual a

pi
a) 9,25 × 106.
da ra
b) 9,00 × 106.
i
A figura 3 representa um fragmento ampliado dessa membrana, de

oi ve
espessura d, que está sob ação de um campo elétrico uniforme, repre

repre- c) 8,75 × 106.
Pr Oli
sentado na figura por suas linhas de força paralelas entre si e orien

orien- d) 9,50 × 106.
bi
e) 9,75 × 106.
de
tadas para cima. A diferença de potencial entre o meio intracelular e

o extracelular é V. Considerando a carga elétrica elementar como e, o
da
íon de potássio K+, indicado na figura 3, sob ação desse campo elétrico, 05-(PUC RS) Uma pequena esfera de peso 6,0×10-6N e carga elé-
r
trica 10,0×10– C encontra-se suspensa verticalmente por um fio

ua
ficaria sujeito a uma força elétrica cujo módulo pode ser escrito por
6
de seda, isolante elétrico e de massa desprezível. A esfera está

Ed
no interior de um campo elétrico uniforme de 300 N/C, orientado

ia
na vertical e para baixo. Considerando que a carga elétrica da

ar
esfera é, inicialmente, positiva e, posteriormente, negativa, as

M
forças de tração no fio são, respectivamente,

a) 3,5×10-3 N e 1,0×103 N
b) 4,0×10-3t N e 2,0×10-3 N
c) 5,0×10-3 N e 2,5×10-3N
03-(ESPCEX) Uma pequena esfera de massa M igual a 0,1 kg e carga d) 9,0×10-3 N e 3,0×10-3 N
elétrica q=1,5 μC está, em equilíbrio estático, no interior de um campo e) 9,5×10-3 N e 4,0×10-3 N
elétrico uniforme gerado por duas placas paralelas verticais carregadas
com cargas elétricas de sinais opostos. A esfera está suspensa por um 06-(Unifor CE) Para se eletrizar a um potencial de 120V um con-
fio isolante preso a uma das placas conforme o desenho abaixo. A inten- dutor esférico de 20 cm de raio e sabendo-se que a carga de um
sidade, a direção e o sentido do campo elétrico são, respectivamente, elétron é igual a 1,6.10-19 C, são necessários:
Dados: cos Θ = 0,8 e sen Θ = 0,6 a) 6,0.109 elétrons
intensidade da aceleração da gravidade g=10 m/s2 b) 1,7.1010 elétrons
c) 1,1.108 elétrons
d) 5,0.109 elétrons
e) n.r.a.
07-(UEM-PR) Em um laboratório de Física, duas esferas metálicas

de tamanhos diferentes estão penduradas por fios isolantes, sem terem
contato entre si (despreze a atração eletrostática entre elas). A esfera 1
tem raio r1 e está carregada com uma carga q1. A esfera 2 tem raio r2 e
está descarregada. As duas esferas são, então, conectadas por meio de
um fio condutor de resistência desprezível (a presença de carga no fio
também é desprezível). Após a conexão, as esferas passam a ter cargas q1*
e q2*, respectivamente. V1 é o potencial elétrico da esfera 1 na situação
inicial. V1* e V2* são os potenciais das esferas 1 e 2, respectivamente,
após a conexão. Sobre a carga elétrica e o potencial elétrico das esferas,
antes e depois da conexão, assinale o que for correto. Baseado nesse gráfico, considere as seguintes afirmativas:
01. V1 = V1* + V2*. 1. A força elétrica que age sobre uma carga q = 4 μC colocada na
02. q1* = q2*. posição r = 8 cm vale 2,5.10–7 N.
04. q2*/q1* = r2/r1 2. O campo elétrico, para r = 2,5 cm, possui módulo E = 0,1 N/C.
3. Entre 10 cm e 20 cm, o campo elétrico é uniforme.
08. q1* + q2* = q1. 4. Ao se transferir um elétron de r = 10 cm para r = 20 cm, a energia
16. V1* = V2*. potencial elétrica aumenta de 8,0.10–22 J.
r
.b
08-(UEPG PR) As afirmativas abaixo dizem respeito à grandeza potencial a) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
om
elétrico. Nesse âmbito, marque o que for correto. b) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.
.c
01. O potencial elétrico é uma grandeza escalar. c) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.
oo
02. O potencial elétrico pode ser medido em coulomb/segundo, grandeza d) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
ah
esta que no sistema internacional é chamada de joule (J). e) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.
y
04. O potencial elétrico num ponto localizado a uma certa distância de
nd s@
uma carga elétrica negativa, é também negativo e independe do valor 11-(UEM PR) Despreze os efeitos do atrito e do campo gravita-
ve too
das cargas de prova que porventura sejam ai colocadas. cional e assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
08. Nas associações em série de capacitores, cada capacitor será sub-
a!
01. Uma carga elétrica fixada em uma região onde existe um campo
ou san
metido a mesma diferença de potencial da associação. elétrico possui energia potencial elétrica.
ão a.
02. Uma carga elétrica, quando solta em uma região onde existe
09-(UniCESUMAR SP) A menor distância entre a Terra e o planeta Marte aç ud
um campo elétrico, adquire energia cinética.
do - d
foi registrada em agosto de 2003: “apenas” 55,7 milhões de quilômetros.
Física
04. Uma carga elétrica positiva +Q é colocada em uma região na

Em julho de 2018, em plena Copa do Mundo da Rússia, haverá uma qual existe um campo elétrico uniforme, gerado por duas placas
o, 09
nova super aproximação: 57,6 milhões de quilômetros. Se, em julho metálicas paralelas e eletrizadas com cargas elétricas com sinais
çã 85
de 2018, uma carga de –6,4.106 C fosse distribuída uniformemente opostos. A carga é atraída pela placa carregada positivamente e
7
sobre a superfície de Marte por algum evento astronômico improvável, repelida pela placa carregada negativamente. Segundo essa desdes-
rib 348
qual seria o valor do potencial elétrico, em volts, produzido sobre a crição, um trabalho será realizado pela carga elétrica.
di 055
superfície da Terra devido a essa carga? Considere nulo o potencial 08. O trabalho realizado por um campo elétrico sobre uma carga
ui
elétrico criado por essa carga no infinito. elétrica é igual à variação da energia cinética desta carga.
-
Dado: k0 = 9109 N.m2.C–2. 16. O ganho de energia cinética de uma carga inserida em um
s
st
có to
campo elétrico é igual à perda de sua energia total.

356
a San
a,
12-(UEPG PR) Uma carga elétrica puntiforme Q produz um campo

pi
da ra
elétrico de módulo 36.103 N/C em um ponto situado a 1 cm de

i
distância desta carga. Sobre o assunto, assinale o que for correto.

oi ve
01. A força elétrica sobre uma carga de prova q = 2.10–6 C, situada

Pr Oli
a 2 cm da carga Q é 5,4 N.
bi
de
02. O trabalho da força elétrica atuante na carga de prova quando

ela se desloca do ponto situado a 1 cm da carga Q ao ponto situado
da
a 2 cm é 0,54.10–3J.
r
ua
04. O potencial elétrico produzido pela carga Q num ponto situado

Ed
a 2 cm de distância da carga é 90 V.
08. O campo elétrico gerado pela carga Q em um ponto situado
ia
a 2 cm dela é 9.103 NC.

ar
M
a) zero 16. O potencial elétrico produzido pela carga Q num ponto situado
b) –1.106 a 1 cm de distância da carga é 360 V.
c) 1.109
d) –1.109 13-(UDESC) A figura a seguir apresenta duas cargas puntiformes
e) 1.106 ao longo de um mesmo eixo.
Assinale a alternativa correta em relação ao potencial elétrico

ao longo deste eixo.
a) Pode ser nulo em algum ponto entre as duas cargas, à esquerda
da carga negativa ou à direita da carga positiva
b) Pode ser nulo somente entre as duas cargas.
c) Pode ser nulo somente no ponto central equidistante das duas
10-(UFPR) Verificou-se que, numa dada região, o potencial elétrico V cargas.
segue o comportamento descrito pelo gráfico V x r ao lado. d) Somente pode ser nulo à esquerda da carga negativa ou à direita
(Considere que a carga elétrica do elétron é –1,6.10–19 C) da carga negativa.
e) Não pode ser nulo em nenhum ponto do eixo. elétrico. Suponha que a carga elétrica de prova q0 se desloque
do ponto A para um ponto B. Com base no exposto, assinale no
14-(Mackenzie SP) cartão-resposta a soma da(s) proposição(ões) CORRETA(S).
01. O deslocamento da carga de prova se dará do ponto de maior

potencial para o ponto de menor potencial.
02. O trabalho realizado pelo campo elétrico sobre a carga de
prova é, em módulo, igual à variação da energia potencial elétrica.
04. Se a carga de prova se desloca sobre uma superfície equipo-
tencial, o trabalho realizado pelo campo elétrico sobre ela é zero.
08. A força elétrica que o campo elétrico realiza sobre a carga de
Uma carga elétrica de intensidade Q = 10,0 µC, no vácuo, gera um campo prova tem a mesma direção e o sentido oposto do campo elétrico.
elétrico em dois pontos A e B, conforme figura acima. Sabendo-se que 16. O campo elétrico não realiza trabalho sobre a carga de prova
a constante eletrostática do vácuo é k0 = 9 × 109 Nm2/C2 o trabalho enquanto ele se desloca do ponto A para o ponto B.
realizado pela força elétrica para transferir uma carga q = 2,00 µC do 32. Sendo a carga elétrica Q positiva, as linhas de campo elétrico
ponto B até o ponto A é, em mJ, igual a que estão no espaço ao redor da carga são radiais e convergentes.
a) 90,0
r
.b
b) 180 18-(UNIOESTE PR) Q e q são cargas pontuais com |Q|>|q|. A e B
om
c) 270 são pontos no espaço. Q, q e A formam um triângulo equilátero
d) 100
.c
de lado d = 1,20 m. A energia potencial eletrostática do sistema de
oo
e) 200 cargas é igual a –0,090 J e o potencial no ponto A é igual a 3,00.104
ah
V. Considerando-se V= 0 no infinito e a constante eletrostática
15-(FAMERP SP) A figura mostra esquematicamente um tubo de raios k=9,00.109 Nm2C–2, assinale a alternativa CORRETA.
y
nd s@
catódicos, no qual os elétrons são emitidos pelo cátodo e lançados no
ve too
sentido da tela pelos eletrodos aceleradores.
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
a) Q e q se repelem com uma força de intensidade igual 7,5010–2 N.

(Bruce H. Mahan. Química: um curso universitário. Adaptado.)
b) O campo elétrico no ponto B aponta para Q e possui intensidade
Suponha que um elétron, cuja massa e módulo da carga elétrica valem,
di 055
igual 2,00.105 N/C.

ui
respectivamente, 9,1 x 10–31 kg e 1,6 x 10–19 C, penetre entre os eletro-

c) O potencial do ponto B é igual a 1,50.104 V.
dos aceleradores com velocidade desprezível e saia com velocidade
-
d) O valor da carga Q é igual a 4,00 .

s
st
de 4,0 x 107 m/s.

có to
e) O valor da carga q é igual a –2,00 .

357
Nessa situação, é correto afirmar que a diferença de potencial, em

a San
a,
volts, entre os eletrodos aceleradores é, em valor absoluto, próxima de

19-(UEM PR) As descargas elétricas, popularmente conhecidas
pi
a) 5,7 x 1012.
da ra
como raios, são fenômenos atmosféricos que decorrem da for-

b) 6,4 x 108.
i
oi ve
mação das nuvens de tempestade. Uma nuvem de tempestade

c) 1,5 x 102.
Pr Oli
pode ser tratada como tendo cargas elétricas positivas em sua

d) 1,8 x 1011.
parte superior e cargas elétricas negativas em sua parte inferior.
bi
de
e) 4,6 x 103.
Por isso, o módulo do campo elétrico na superfície da Terra, na
da
região logo abaixo da nuvem de tempestade, pode atingir valores

16-(UFSC) O ato de eletrizar um corpo consiste em gerar uma desi desi-
elevados. Sobre o exposto, assinale o que for correto.
r
ua
gualdade entre o número de cargas positivas e negativas, ou seja, em

01. Uma descarga elétrica da nuvem de tempestade para a superfície
gerar uma carga resultante diferente de zero. Em relação aos processos
Ed
da Terra ocorre quando a diferença de potencial entre a nuvem de

de eletrização e às características elétricas de um objeto eletrizado, é
tempestade e a Terra supera a rigidez dielétrica do ar.
ia
CORRETO afirmar que:

ar
02. Sem a presença da nuvem de tempestade, o módulo do campo

01. em qualquer corpo eletrizado, as cargas se distribuem uniformemente
M
elétrico nas proximidades da superfície da Terra é nulo.

por toda a sua superfície.
04. O aquecimento e, consequentemente, a rápida expansão do
02. no processo de eletrização por atrito, as cargas positivas são trans-
ar, ao longo da trajetória da descarga elétrica, dão origem ao que
feridas de um corpo para outro.
é chamado de trovão.
04. em dias úmidos, o fenômeno da eletrização é potencializado, ou
08. As nuvens cúmulos-nimbos são formadas pelo processo de
seja, os objetos ficam facilmente eletrizados.
convecção do ar.
08. dois objetos eletrizados por contato são afastados um do outro por
16. As descargas elétricas e, consequentemente, os trovões ocor-
uma distância D. Nesta situação, podemos afirmar que existe um ponto
rem na troposfera.
entre eles onde o vetor campo elétrico resultante é zero.
16. o meio em que os corpos eletrizados estão imersos tem influência
20-(UEM PR) Quatro cargas elétricas, q1 = –q2 = q3 = –q4 = 1 C,
direta no valor do potencial elétrico e do campo elétrico criado por eles.
estão dispostas no plano cartesiano e no vácuo, com suas posições
dadas, respectivamente, pelas coordenadas (0,1), (1,1), (1,0) e
17-(IFSC) Sabe-se que uma carga elétrica puntual Q, em repouso, cria,
(0,0). Com base nessas informações, analise as alternativas abaixo
no espaço ao seu redor, um campo elétrico. Uma carga elétrica pun-
e assinale o que for correto.
tual q0 positiva, conhecida como carga de prova, foi abandonada no
01. Na posição (½,½), o campo elétrico resultante é nulo.
espaço ao redor da carga elétrica Q, isto é, no ponto A do campo
02. O vetor campo elétrico na posição (½,½), devido às cargas q1
elétrico criado pela carga elétrica Q. É de conhecimento, também, que
e q2, está disposto na direção horizontal e no sentido da esquerda
uma força elétrica atuará sobre a carga de prova q0 devido ao campo
para a direita.
04. Se colocarmos uma carga de prova q0 na posição (½,½), o vetor força
elétrica, que atuará em q0 devido às cargas q3 e q4, estará disposto na
direção vertical e no sentido de baixo para cima.
08. Se colocarmos uma carga de prova q0 na posição (1,½), a resultante
de força elétrica sobre essa carga será nula.
16. Na posição (½,½), o potencial elétrico é nulo.
r
.b
om
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
Gabarito
çã 85
1) C 2) E 3) B 4) C 5) D
7
6) B 7) 28 8) 05 9) B 10) D
rib 348
11) 11 12) 24 13) A 14) A 15) E

16) 24 17) 07 18) E 19) 29 20) 19
di 055
ui
-
s
st
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358
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 28
U = d.d.p. = diferença de potencial (V)
Eletrodinâmica
Condutores metálicos ou sólidos: movimento de elétrons;
Condutores eletrolíticos ou líquido: movimento de íons (positivos e
negativos);
Condutores gasosos: movimento de elétrons e íons.
Intensidade de Corrente Elétrica
Corrente elétrica é o movimento ordenado de portadores de carga elétrica.
Segunda Lei Ohm
r
.b
Resistência variável / não - ôhmico
om
.c
oo
ah
A unidade de medida de corrente elétrica no SI é Ampère (A).
y
nd s@
Efeitos da Corrente Elétrica
ve too
a!
ou san
• Efeito Joule;
• Efeito Químico;
ão a.
• Efeito Luminoso; aç ud
• Efeito Magnético;
do - d
Física
• Efeito Fisiológico.
o, 09
çã 85
Potência Elétrica (P)

7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
359
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Unidade de medida de potência elétrica no SI é o watt (W).

Ed
1 W = 1 J/s
1 Kwh = 3,6. 106 J
ia
ar
M
Resistores
Unidade de medida de resistores no SI é ohm (Ω).
Primeira Lei de Ohm

Resistor ôhmico: resistência constante.
01-(UERJ) Pela seção de um condutor metálico submetido a uma tensão b) V, F, V, V, F.
elétrica, atravessam 4,01018 elétrons em 20 segundos. c) V, F, F, F, V.
A intensidade média da corrente elétrica, em ampere, que se estabelece d) F, V, F, V, V.
no condutor corresponde a: e) F, F, V, V, F.
a) 1,0.10–2
04-(UniRV GO) Sabemos que corrente elétrica está relacionada
b) 3,2.10–2
ao movimento ordenado dos portadores de carga elétrica em
c) 2,4.10–3 um condutor. Sobre os conceitos de corrente elétrica e o gráfico
d) 4,1.10–3 abaixo que representa a variação da corrente em função do tempo,
julguem as afirmativas em V para verdadeira ou F para falsas.
02-(UNICAMP SP) Tecnologias móveis como celulares e tablets têm
tempo de autonomia limitado pela carga armazenada em suas baterias.
O gráfico abaixo apresenta, de forma simplificada, a corrente de recarga
de uma célula de bateria de íon de lítio, em função do tempo. Considere
uma célula de bateria inicialmente descarregada e que é carregada
seguindo essa curva de corrente. A sua carga no final da recarga é de
r
.b
om
.c
oo
a) Em sólidos metálicos, os portadores de cargas elétricas que geram
ah
a corrente são elétrons, enquanto em fluidos são íons.
y
nd s@
b) No intervalo de 9 a 12 segundos a corrente elétrica é variável e
podemos calcular a quantidade de carga que atravessa uma seção
ve too
transversal de um fio pela equação .
a!
ou san
c) Para obtermos uma corrente elétrica em um fio de cobre é
necessário que haja uma ddp. Conseguimos uma ddp em uma
ão a.
a) 3,3 C.
b) 11.880 C. tomada residencial, em baterias, etc.
aç ud
d) A carga que atravessa uma seção transversal de um fio, de acordo
do - d
c) 1200 C.
Física
d) 3.300 C. com o gráfico, é de 9 C nos intervalos de 0 a 3 segundos, de 9 C no

o, 09
intervalos de 9 a 12 s e de 54 C no intervalo de 0 a 12 segundos.

çã 85

05-(UCS RS) Em dias muito úmidos, é comum os vidros dos carros
7
Um dos principais impactos das mudanças ambientais globais é o

rib 348
aumento da frequência e da intensidade de fenômenos extremos, que embaçarem. O vidro traseiro geralmente tem um circuito elétrico
desembaçador. Se tal circuito, submetido a uma diferença de
di 055
quando atingem áreas ou regiões habitadas pelo homem, causam danos.

potencial de 12 V, precisa consumir uma potência de 4 W para
ui
Responsáveis por perdas significativas de caráter social, econômico e

eliminar a umidade sobre ele, qual o valor de resistência elétrica
-
ambiental, os desastres naturais são geralmente associados a terre-

terre-
s
que ele necessita possuir?

st
motos, tsunamis,, erupções vulcânicas, furacões, tornados, temporais,

có to
360
estiagens severas, ondas de calor etc.

a San
a,
pi
03-(UEL PR) Leia o texto a seguir.

da ra
Um raio é uma descarga elétrica na atmosfera. Geralmente, ele começa

i
oi ve
com pequenas descargas elétricas dentro da nuvem, que liberam os

Pr Oli
elétrons para iniciar o caminho de descida em direção ao solo. A pri

pri-
bi
de
meira conexão com a terra é rápida e pouco luminosa para ser vista a 06-(Fac. Albert Einstein SP)
olho nu. Quando essa descarga, conhecida como “líder escalonado”,
da
O custo mensal referente ao uso diário de trinta minutos de um

encontra-se a algumas dezenas de metros do solo, parte em direção a secador de cabelos, ao longo de um mês, é de R$ 3,60. Sendo o
r
ua
ela outra descarga com cargas opostas, chamada de “descarga conec- valor do kWh igual a R$ 0,20 e a tensão de funcionamento do
tante”. Forma-se então o canal do raio, um caminho ionizado e alta-
Ed
aparelho igual a 110V, determine o valor aproximado da resistên-

mente condutor. É neste momento que o raio acontece com a máxima cia elétrica de seu resistor, em ohms. Considere desprezíveis as
ia
potência, liberando grande quantidade de luz e som.

ar
resistências elétricas dos fios de ligação e demais componentes

Com base no texto e nos conhecimentos sobre eletrostática, atribua
M
do circuito interno do aparelho.

V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir. a) 10
( ) A maioria das descargas elétricas atmosféricas ocorre quando o b) 15
campo elétrico gerado pela diferença de cargas positivas e negativas c) 34
é próximo de zero. d) 73
( ) A corrente elétrica gerada pelo raio produz um rápido aquecimento
do ar, e sua inevitável expansão produz o som conhecido como trovão. 07-(Ufrgs) A diferença de potencial entre os pontos (i) e (ii) do
( ) A corrente elétrica gerada a partir de um raio pode ser armazenada circuito abaixo é V.
e utilizada, posteriormente, para ligar o equivalente a 1000 lâmpadas
de 100 watts.
( ) Para saber a distância aproximada em que um raio caiu, é preciso
contar os segundos entre a observação do clarão e o som do trovão. Ao
dividir o valor por 3, obtém-se a distância em quilômetros.
( ) A energia envolvida em um raio produz luz visível, som, raios X e
ondas eletromagnéticas com frequência na faixa de AM.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência
correta.
a) V, V, F, F, V.
Considerando que todos os cinco resistores têm resistência elétrica a
potência total por eles dissipada é
a)
b)
c)
d)
r
.b
om
.c
oo
e)
y ah
08-(UNIFOR CE) Duas lâmpadas iguais, cada uma com resistência R,
nd s@
estão ligadas em série a uma bateria. Como o brilho de uma lâmpada
ve too
está diretamente relacionada à potência dissipada pela lâmpada, para
a!
qual das combinações abaixo de tensão e de resistência as lâmpadas
ou san
terão o maior brilho possível?
ão a.
a) V = 6 V e R = 7 Ω.
b) V = 7 V e R = 10 Ω. aç ud
do - d
c) V = 8 V e R = 13 Ω.
Física
d) V = 9 V e R = 16 Ω.
o, 09
e) V = 10 V e R = 20 Ω.
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
361
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1) B 2) B 3) D 4) VFVV
5) E 6) A 7) B 8) A 9) E
10) D
EXERCÍCIOS EXTRAS
Sabendo-se que a carga de um elétron é de 1,60 × 10-19C, assinale
01-(FUVEST SP) Em células humanas, a concentração de íons positivos a alternativa que representa corretamente o número de elétrons
de sódio (Na+) é menor no meio intracelular do que no meio extrace- que fluirão entre os eletrodos até que uma bateria com essa
lular, ocorrendo o inverso com a concentração de íons positivos de capacidade de carga descarregue totalmente.
potássio (K+). Moléculas de proteína existentes na membrana celular a) 0,62 × 10-18
promovem o transporte ativo de íons de sódio para o exterior e de b) 1,60 × 10-16
íons de potássio para o interior da célula. Esse mecanismo é denomi- c) 5,76 × 1013
nado bomba de sódio-potássio. Uma molécula de proteína remove da d) 3,60 × 1021
célula três íons de Na+ para cada dois de K+ que ela transporta para o e) 2,25 × 1022
seu interior. Esse transporte ativo contrabalança processos passivos,
como a difusão, e mantém as concentrações intracelulares de Na+ e 05-(UEPG PR) Corrente elétrica é o deslocamento de cargas elé-
de K+ em níveis adequados. Com base nessas informações, determine tricas no interior de um condutor provocado pela ação de um
a) a razão R entre as correntes elétricas formadas pelos íons de sódio campo elétrico. Com relação à corrente elétrica e seus efeitos,
e de potássio que atravessam a membrana da célula, devido à bomba assinale o que for correto.
de sódio-potássio; 01. A luz emitida por uma lâmpada incandescente não é um efeito
b) a ordem de grandeza do módulo do campo elétrico E dentro da mem- luminoso da corrente elétrica, mas uma consequência do seu efeito
brana da célula quando a diferença de potencial entre suas faces externa térmico.
r
.b
e interna é 70 mV e sua espessura é 7 nm; 02. É possível estabelecer corrente elétrica nos gases; nesse caso
om
c) a corrente elétrica total I através da membrana de um neurônio do a corrente elétrica é constituída pelo movimento de íons positivos
e negativos e também elétrons livres.
.c
cérebro humano, devido à bomba de sódio-potássio.
oo
Note e adote: 04. Nos metais, os elétrons se movem no sentido contrário ao campo
ah
1 nm = 10–9 m elétrico aplicado, sendo este o sentido real da corrente elétrica.
A bomba de sódio potássio em um neurônio do cérebro humano é 08. Um bom condutor de cargas elétricas é aquele que tem uma
y
nd s@
constituída por um milhão de moléculas de proteínas e cada uma delas baixa resistividade elétrica.
ve too
transporta, por segundo, 210 Na+ para fora e 140 K+ para dentro da célula.
Carga do elétron = –1,6.10–19 C 06-(UFPA) O acelerador de partículas LHC, o Grande Colisor de
a!
ou san
Hadrons (Large Hadron Collider), recebeu da imprensa vários
02-(ACAFE SC) A insegurança das pessoas quanto a assaltos em suas
ão a.
adjetivos superlativos: “a maior máquina do mundo”, “o maior
residências faz com que invistam em acessórios de proteção mais efi- aç ud
experimento já feito”, “o big-bang recriado em laboratório”, para
cientes. A cerca elétrica é um adicional de proteção residencial muito citar alguns. Quando o LHC estiver funcionando a plena capacidade,
do - d
Física
utilizado hoje em dia, pois tem como um de seus objetivos afugentar um feixe de prótons, percorrendo o perímetro do anel circular
o, 09
o invasor dando-lhe um choque de aproximadamente 10 mil volts de do acelerador, irá conter 1014 prótons, efetuando 104 voltas por
çã 85
forma pulsante, com 60 pulsos por segundo. Dessa forma, um ladrão, segundo, no anel. Considerando que os prótons preenchem o anel
7
com perfeita condição de saúde, recebe o choque e vai embora, pois uniformemente, identifique a alternativa que indica corretamente
rib 348
não chega a ser um choque mortal. a corrente elétrica que circula pelo anel.
di 055
ui
Dado: carga elétrica do próton 1,6 x 10–19 C

a) 0,16 A
-
s
st
b) 1,6 x 10–15 A
có to
362
c) 1,6 x 10–29 A
a San
a,
d) 1,6 x 10–9 A
pi
Considere o exposto e seus conhecimentos de eletricidade e assinale e) 1,6 x 10–23 A

da ra
a alternativa correta.
i
oi ve
a) A corrente elétrica recebida pelo ladrão na descarga é alta, porém, 07-(Mackenzie SP) Muitos aparelhos elétricos são acionados por
Pr Oli
como é pulsante não causará perigo de morte. controle remoto. O manual do usuário desses aparelhos informa
bi
b) Para não causar morte, a corrente elétrica recebida pelo ladrão por que para mantê-lo em estado de prontidão (stand-by), isto é,
de
meio do choque é muito baixa, provocando apenas queimaduras. acioná-lo por controle remoto, é necessária uma potência de 20
da
c) Se o ladrão estiver calçando sapatos com solado de borracha não W. A energia consumida por esse aparelho em um dia é, apro-
r
receberá o choque, pois a borracha é um isolante elétrico.

ua
ximadamente,
d) Mesmo que fosse possível o ladrão tocar em apenas um único con- a) 1,3.106 J
Ed
dutor da cerca sem que seu corpo tocasse em qualquer outro lugar, não b) 1,7.106 J
ia
deixaria de ganhar o choque, pois a tensão é muito alta. c) 1,9.106 J

ar
d) 2,1.106 J
M
03-(UEPG PR) Provocando uma diferença de potencial entre dois pontos e) 2,3.106 J
de um fio condutor, é possível constatar o fluxo de cargas elétricas de
um ponto para outro do fio. Esse efeito é denominado corrente elétrica. 08-(UEPG PR) Um fio metálico, de 100 m de comprimento, resis-
Sobre a corrente elétrica, assinale o que for correto. tividade igual a 1,7.10–2 mm2/m e área da seção transversal de
01. Sempre que uma corrente elétrica atravessa um gás rarefeito, ele 3,4 mm2, tem suas extremidades ligadas em uma bateria de 12
emite luz. V. Em função do exposto, assinale o que for correto.
02. Todos os condutores ao serem atravessados por uma corrente elétrica 01. A resistência elétrica do fio é 0,5 .
sofrem aquecimento. 02. Desprezando a variação da resistividade com a temperatura, a
04. Por convenção, o sentido da corrente elétrica através de um condutor potência elétrica dissipada por efeito Joule no fio é 288 W.
é de um ponto de potencial elétrico mais alto para outro de potencial 04. Se aumentarmos o comprimento do fio e mantivermos todos
elétrico mais baixo. os outros parâmetros constantes, a corrente elétrica e a potência
08. Corrente elétrica alternada inverte seu sentido periodicamente. dissipada no fio irão diminuir.
08. A resistência elétrica de um resistor não depende do material
04-(UEL PR) As baterias de íon-lítio equipam atualmente vários aparelhos que o constitui, depende apenas de suas dimensões.
eletrônicos portáteis como laptops, máquinas fotográficas, celulares, 16. Se aumentarmos a área da seção transversal do fio e mantiver-
entre outros. As baterias desses aparelhos são capazes de fornecer mos todos os outros parâmetros constantes, a corrente elétrica e
1000 mAh (mil mili Ampère hora) de carga. a potência dissipada no fio irão aumentar.
c) dois meses e seis dias.
09-(FMABC SP) Considere um calorímetro ideal (capacidade térmica d) um mês e seis dias.
desprezível e de paredes adiabáticas) dotado de um resistor interno e) dois meses.
R e preenchido com 1 litro de água a 18 °C. O resistor é ligado a uma Dado: Para cada kWh é cobrado R$ 0,45.
tensão elétrica de 120V por 30 segundos, o que provoca uma variação
de temperatura na água de 3,6 °C.
Considerando que toda a energia térmica dissipada pelo resistor foi
absorvida pela água, determine o valor de R, em ohms.
r
.b
Dado: calor específico da água: 4,0103J.kg–1 ° C-1
om
a) 10
.c
b) 20
oo
c) 30
ah
d) 40
y
nd s@
.
10-(UDESC) Em uma residência unifamiliar moram quatro pessoas. A
ve too
tabela fornece a potência e o tempo efetivo de funcionamento dos 14-(Imed) O circuito elétrico representado abaixo é composto
a!
ou san
principais aparelhos domésticos presentes na casa dessa família. por fios e bateria ideais:
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
Sabendo-se que o preço de energia elétrica por kWh custa R$ 0,40;

que o período para o cálculo da conta de energia elétrica mensal é
di 055
de 30 dias e que a família gasta mensalmente R$ 200,00 com a conta

ui
de energia elétrica, assinale a alternativa que apresenta, respectiva-

respectiva-
-
mente, o nome do aparelho com maior consumo mensal, o impacto

s
st
a)5Ω
có to
363
percentual na conta mensal do aparelho de maior consumo e o valor b)6Ω

a San
a,
pago mensalmente, devido ao consumo dos equipamentos elétricos c)7Ω

pi
da família que não estão relacionados na tabela. d)8Ω

da ra
a) chuveiro; corresponde a 21% do custo mensal total; R$ 35,60 e)9Ω

i
oi ve
b) geladeira, corresponde a 18% do custo mensal total; R$ 46,40

Pr Oli
c) chuveiro, corresponde a 18% do custo mensal total; R$ 53,60 15-(UFPR) De um trecho de um circuito mais complexo, em que
d) geladeira, corresponde a 21% do custo mensal total; R$ 71,60
bi
as setas indicam o sentido convencional da corrente elétrica, são

de
e) chuveiro, corresponde a 42% do custo mensal total; R$ 29,60 conhecidas as informações apresentadas na figura ao lado. Quanto
da
aos valores que podem ser calculados no circuito, identifique as

r
11-(UEPG PR) Dois resistores de valores R e 2R são associados em afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):
ua
paralelo e mantidos sob uma diferença de potencial V. Sobre o assunto,

Ed

ia
01. O valor da corrente elétrica no resistor R é o dobro da corrente

ar
elétrica no resistor 2R.

M
02. A potência elétrica dissipada no resistor 2R é a metade da dissipada

no resistor R.
04. A potência elétrica dissipada no resistor R é o quádruplo da dissipada
no resistor 2R.
08. A soma das correntes elétricas no resistor R e 2R é igual a 2V/3R.
16. A resistência elétrica equivalente do circuito é igual a 2R/3.
( ) A resistência elétrica no resistor R5 é de 3 .
( ) A tensão elétrica no resistor R1 é de 2 V.
12-(UDESC) Um estudante gostaria de adquirir um ingresso para o
( ) A potência dissipada pelo resistor R4 é de 9 W.
cinema no valor de R$ 25,00. Ao assistir a uma aula de Física, ele teve
( ) O valor da resistência elétrica R6 é de 6 .
ideia de economizar energia elétrica e pedir o valor economizado aos
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima
seus responsáveis. Em média, ele toma banho de 20 min com o chuveiro
para baixo.
em potência máxima, ou modo inverno (6300 W). Sem considerar o
a) V – F – V – F.
valor da água economizada, em valores aproximados, reduzindo em um
b) V – V – F – V.
terço o tempo de banho e a potência do chuveiro para o modo verão
c) F – F – V – V.
(2500W), o tempo para poupar o valor do ingresso é de:
d) F – V – F – F.
a) dezoito dias.
e) V – F – V – V.
b) um mês e três dias.
16-(UNIOESTE PR) Um circuito elétrico é composto por cinco resistores e
uma bateria ideal como mostra a figura abaixo. O potencial elétrico no
ponto A é igual ao potencial elétrico no ponto B. Considere desprezível
a resistência do fio. Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE
o valor da resistência desconhecida X.
Analise o gráfico e assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S).

a) (1/2) R. 01. A resistência desse resistor tende a aumentar com o seu aque-
b) R. cimento, devido ao aumento da corrente.
c) (3/2) R. 02. No trecho de 0 a 600 mA, o resistor é considerado ôhmico,
r
d) 2 R. pois o valor da resistência é constante.
.b
e) (5/2) R. 04. No trecho de 600 mA até 800 mA, a relação não pode ser
om
aplicada, pois o resistor não é mais ôhmico.
.c
17-(UEPG PR) A respeito da resistência elétrica apresentada pelos con- 08. Quando passa pelo resistor uma corrente de 800 mA, a resis-
oo
dutores e de resistores elétricos, assinale o que for correto. tência elétrica do mesmo é .
ah
01. Resistor é um dispositivo elétrico especialmente construído para 16. Se o técnico desejar construir um resistor de resistência igual
y
impedir a passagem da corrente elétrica. a , utilizando um fio de níquel cromo com área da secção reta de
nd s@
02. Dobrando o comprimento de um condutor e mantendo a sua área 1,5mm2, o comprimento deste fio deverá ter 5m.
ve too
de secção transversal, sua resistência dobra, porém, sua resistividade 32. Quando a intensidade da corrente aumenta de 200 mA para
a!
ou san
se reduz à metade. 400 mA, a potência dissipada por efeito Joule no referido resistor
04. Lâmpadas ligadas em série tem suas intensidades luminosas reduzidas duplica.
ão a.
à medida que no circuito se acrescentam novas lâmpadas.
08. A resistência elétrica de um condutor depende de suas dimensões,
aç ud
20-(UNIOESTE PR) Considere as seguintes afirmativas sobre resis
resis-
do - d
Física
da sua condutividade e da sua temperatura. tores elétricos:

I. Resistores associados em série e conectados a uma bateria estão
o, 09
18-(UFPR) A figura abaixo mostra o circuito elétrico simplificado de todos sujeitos a mesma diferença de potencial.
çã 85
um aquecedor de água caseiro. Nesse circuito há uma fonte com força II. A resistência equivalente de resistores iguais associados em
7
rib 348
eletromotriz ε e dois resistores R1 e R2 que ficam completamente mer- paralelo é sempre menor do que cada resistência individual.
gulhados na água. III. Se o diâmetro de um fio é duplicado a sua resistência cai para
di 055
Considere que nessa montagem foram utilizados resistores com resistên- a metade do seu valor original.
ui
cias R1 = R e R2 = 3R.. Suponha que a quantidade de água a ser aquecida IV. A resistência de uma lâmpada que dissipa 100 W quando sub sub-
-
tenha massa m, calor específico c e esteja a uma temperatura inicial metida a uma ddp de 220 V tem o valor aproximado de .
s
st
có to
T0. Deseja-se que a água seja aquecida até uma temperatura final TT.
364
a San
Considere que a eficiência do aquecedor seja de 40%, ou seja, apenas Estão corretas
a,
40% da potência fornecida a ele transforma-se em fluxo de calor trans

trans- a) I, II e III
pi
da ra
ferido para a água. Assinale a alternativa que apresenta o intervalo de b) II e IV

i
c) II, III e IV
oi ve
tempo ∆t em que esse aquecedor deve permanecer ligado.

d) III e IV
Pr Oli
e) Apenas IV
bi
de
Gabarito
r da
ua
Ed
ia
ar
M
19-(UFSC) Um técnico eletricista, para obter as características de um

determinado resistor, submete o mesmo a vários valores de diferença de
potencial, obtendo as intensidades de corrente elétrica corresponden-
tes. Com os valores obtidos, o técnico constrói o gráfico V X i mostrado
abaixo, concluindo que o gráfico caracteriza a maioria dos resistores reais.
AULA 29
Resistores Em que “n” indica o número de resistores iguais
Para 2 resistores, temos:

Associação de resistores em série (i = constante)
Medidores Elétricos
Os medidores devem ser ideais, de modo que não interfiram nas
medidas.
Amperímetro
Mede corrente elétrica e para o funcionamento correto, ele deve
r
.b
estar associado em série.
om
.c
UAC = UAB + UBC
oo
iT = i1 = i2
ah
Re = R1 + R2
Para n resistores em série, temos a somatória:
y
Voltímetro
nd s@
ve too
Mede diferença de potencial e para o funcionamento correto, ele
a!
deve estar associado em paralelo.
ou san
ão a.
Para resistores iguais, temos: aç ud
do - d
Física
o, 09
Galvanômetro
çã 85
Mede corrente elétrica de baixa intensidade e deve estar asso

asso-
7
rib 348
Em que “n” indica o número de resistores iguais. ciado em série.

Associação de resistores em paralelo (U =
di 055
ui
constante)
-
s
st
có to
365
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
UAG = UCE = UDF

Ed
it = i 1 + i 2
VA = V C = V D
ia
ar
VG = V E = V F
M
Ponte de Wheatstone / Ponte de Fio
Para n resistores em paralelo, temos a somatória.
Para resistores iguais, temos:

01-(FGV) Em um dos circuitos elétricos de uma casa, estão ligados e) 293 mA
uma torneira e um chuveiro elétricos. Os valores nominais de tensão
e potência desses aparelhos são: torneira (220 V, 3300 W), chuveiro 05-(PUC RS) Na figura abaixo, estão representadas quatro lâmpa-
(220 V, 4400 W). Com os aparelhos instalados em uma rede, de forma das idênticas associadas por fios condutores ideais a uma bateria
a funcionarem com sua tensão nominal, o disjuntor mais adequado ideal B. Uma chave interruptora C e três amperímetros ideais
para proteger esse circuito deve suportar uma corrente máxima igual a também fazem parte do circuito. Na figura, a chave interrup-
tora está inicialmente fechada, e os amperímetros A1, A2 e A3
a) 15 A medem intensidades de correntes elétricas, respectivamente,
b) 40 A iguais a i1, i2 e i3.
c) 20 A
d) 80 A
e) 100 A
02-(ITA) Uma bateria composta por 50 células voltaicas em série é

carregada por uma fonte de corrente contínua ideal de 220v. Cada
célula tem uma força eletromotriz de 2,30v e resistência interna de
0,100Ω.Sendo a corrente de carregamento de 6,00A indique o valor da
r
.b
resistência extra que deve ser inserida em série com a fonte.
om
a) 23,0 Ω
.c
b) 36.6 Ω
oo
c) 12,5 Ω
ah
d) 5,00 Ω
e) 19,2 Ω
y
nd s@
ve too
03-(ACAFE SC) Sejam dois resistores ôhmicos Rx e Ry associados em
paralelo e ligados a uma bateria ideal de 12V. A figura abaixo mostra
a!
Quando a chave interruptora C é aberta, as leituras indicadas por
ou san
as curvas que caracterizam esses resistores. A1, A2 e A3 passam a ser, respectivamente,
ão a.
a) menor que i1, menor que i2 e igual a i3.
aç ud
b) menor que i1, igual a i2 e igual a i3.
do - d
c) igual a i1, maior que i2 e maior que i3.
Física
d) igual a i1, igual a i2 e menor que i3.

o, 09
e) maior que i1, maior que i2 e maior que i3.

çã 85
7
06-(UFPR) Quatro resistores, cada um deles com valor R, estão

rib 348
conectados por meio de fios condutores ideais, segundo o cir cir-

di 055
cuito representado na figura abaixo. O circuito é alimentado por

ui
um gerador ideal que fornece uma tensão elétrica constante.

-
Inicialmente, o circuito foi analisado segundo a situação 1 e, pos

pos-
s
st
có to
teriormente, os pontos A e B foram interligados por meio de um

366
a San
A intensidade de corrente elétrica em ampères,

res, fornecida pelo gerador fio condutor, de acordo com a situação 2.
a,
ao circuito, é:
pi
da ra
a) 16
i
b) 0,8
oi ve
c) 8
Pr Oli
d) 1,6
bi
de
04-(FPS PE) Do ponto de vista elétrico, uma pessoa pode ser considerada,
da
de maneira aproximada, como tendo uma resistência elétrica de 500

r
ua
Ω em cada membro do corpo, e uma resistência de 250 Ω no tronco,

Ed
como indicado na figura a seguir. Caso uma pessoa desavisada toque

diretamente, com uma mão, no condutor fase da rede elétrica (220 V),
ia
ela poderá sofrer um choque. Nesta situação, calcule a corrente elétrica

ar
eficaz, em mA (onde 1 mA = 10–3 A), que circula pelo tronco da pessoa.

M
Considere que a pessoa está de pé sobre as duas pernas separadas e

que seja desprezível a resistência elétrica entre os pés e o piso. Com base nessas informações, identifique como verdadeiras (V)
ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) A intensidade de corrente elétrica no gerador é a mesma para
as duas situações representadas.
( ) Ao se conectar o fio condutor entre os pontos A e B, a resistência
elétrica do circuito diminui.
( ) Na situação 2, a intensidade de corrente elétrica no gerador
aumentará, em relação à situação 1.
( ) A diferença de potencial elétrico entre os pontos A e B, na
situação 1, é maior que zero.
para baixo.
a) 55,0 mA
a) F – V – V – F.
b) 110 mA
b) F – V – F – V.
c) 165 mA
c) V – F – V – F.
d) 220 mA
d) V – F – F – F.
e) V – V – V – V.
b)
07-(UFRR) Numa prática de laboratório, um aluno montou um circuito
conforme o arranjo abaixo. Depois da montagem e sabendo que a
diferença de potencial entre os pontos A e B vale 12V, qual a corrente
total que entra no circuito pelo ponto A e sai pelo ponto B do circuito,
calculada pelo aluno?
c)
d)
a) 8A;
b) 2,5A;
r
.b
c) 10A;
om
d) 3,5A;
e) 7,5A. 10-(FPS PE) No circuito mostrado na figura abaixo, um amperímetro
.c
ideal (A) foi ligado na saída da fonte de tensão ideal de 9V. Considerando
oo
TEXTO: 1 - Comum à questão: 8 os resistores ligados ao circuito, a leitura da corrente no amperímetro
ah
A usina hidrelétrica de Itaipu, empresa binacional, localizada na fron- foi de aproximadamente:
y
nd s@
teira do Brasil com o Paraguai, tem uma potência instalada de 14 000
MW, suficiente para abastecer com energia elétrica grande parte das
ve too
regiões Sul e Sudeste do nosso país e também de todo o Paraguai. São
a!
ou san
20 turbinas que vertem cerca de 700 m3 de água por segundo de uma
altura de 196 m. Os cabos, por onde flui a corrente elétrica contínua,
ão a.
têm secção transversal com diâmetro médio de 80 mm e são feitos de aç ud
uma liga metálica de resistividade da ordem de , o que resulta em um
do - d
Física
bom condutor de eletricidade.

o, 09
(Portal Brasil. 08.01.2016)

çã 85
a) 0,11 ampère
Considere o valor da densidade da água 103 kg/m3 e a aceleração da b) 0,33 ampère
7
rib 348
gravidade igual a 10 m/s2. c) 1,11 ampères

d) 3,33 ampères
di 055
08-(IBMEC SP Insper) A corrente é contínua porque

ui
e) 6,33 ampères
-
a) o custo de instalação das subestações transformadoras ao longo da

s
st
có to
367
linha de transmissão é sensivelmente menor do que seria se a trans trans-

a San
a,
missão ocorresse com corrente alternada.

pi
b) requer cabos de transmissão de bitolas mais estreitas do que as con con-

da ra
vencionais utilizadas em outras linhas do país, pois cabos finos aquecem Gabarito
i
oi ve
menos do que os espessos. 1) D 2) C 3) D 4) D 5) B

Pr Oli
c) a dissipação de energia elétrica, por efeito Joule, em linhas muito lon

lon- 6) D 7) A 8) C 9) A 10) B
gas, é menor do que quando se utiliza corrente alternada, aumentando
bi
de
a eficiência da transmissão.
da
d) o material utilizado nos cabos de transmissão tem resistividade elétrica

r
da ordem de grandeza inferior à do cobre, visando a um aumento na

ua
resistência elétrica dos cabos.

Ed
e) correntes alternadas exigem grande número de subestações trans-

ia
formadoras ao longo da linha de transmissão frente ao que correntes

ar
contínuas exigem, pois a finalidade é a de manter a tensão constante.

M
09-(ACAFE SC) Em uma atividade experimental um estudante dispõe

de um voltímetro V e um amperímetro A. Uma lâmpada de potência
desconhecida é ligada a uma fonte de tensão, estabelecendo um circuito
acrescido de tais medidores.
A alternativa correta que mostra a conexão de circuito que permite
achar o valor da potência dessa lâmpada é:
a)
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(FM RJ) Numa instalação elétrica de um escritório, são colocadas
3 lâmpadas idênticas em paralelo conectadas a uma fonte de tensão.
O estudante observa que, quando o circuito está em funciona-

mento, o amperímetro indica 2 A. Considerando essas informa-
ções, a resistência equivalente dos resistores associados dentro
da caixa é igual a
Se uma das lâmpadas queimar, o que acontecerá com a corrente nas
outras lâmpadas?
r
a) Aumentará por um fator 1,5.
.b
om
b) Aumentará por um fator 2.
c) Diminuirá por um fator 1,5.
.c
d) Diminuirá por um fator 2.
oo
e) Permanecerá a mesma.
y ah
05-(UEM PR) Uma lâmpada de filamento, de resistência elétrica
nd s@
02-(Fuvest) Um chuveiro elétrico que funciona em 220v possui uma
chave que comuta entre as posições “verão” e “inverno”. Na posição de 3,0 Ω, é conectada a uma bateria de força eletromotriz 18,0
ve too
“verão”, a sua resistência elétrica tem o valor 22Ω enquanto na posição V e resistência interna desprezível. Assinale a(s) alternativa(s)
a!
correta(s).
ou san
“inverno” é 11Ω Considerando que na posição “verão” o aumento de
temperatura da água, pelo chuveiro, é 5°C, para o mesmo fluxo de água, 01. Segundo a lei de Ohm, a corrente elétrica que atravessa o
ão a.
a variação de temperatura, na posição “inverno”, em °C é filamento da lâmpada é diretamente proporcional à resistência
a) 2,5
aç ud
elétrica da lâmpada.
do - d
02. A corrente elétrica no circuito formado pela bateria e pela
Física
b) 5,0
lâmpada é de 6,0 A.
o, 09
c) 10,0
d) 15,0 04. Se a força eletromotriz da bateria for duplicada, a corrente
çã 85
e) 20,0 elétrica no filamento da lâmpada também dobra.

7
08. Se associarmos em paralelo com a primeira lâmpada mais duas

rib 348
03-(FAMEMA SP) Um garoto desenvolveu, para a feira de ciências de lâmpadas idênticas a ela, a resistência equivalente do circuito será
di 055
sua escola, um projeto que chamou de “A casa elétrica”. Para isso, de 1,0, e a corrente elétrica será de 18,0 A.
ui
utilizou resistores ôhmicos e fios metálicos de resistência desprezível, 16. Se associarmos em série com a primeira lâmpada mais duas
-
representados em vermelho na figura. Para dar a forma que queria à lâmpadas idênticas a ela, a resistência equivalente do circuito
s
st
có to
casa, também utilizou materiais isolantes, representados em azul. Todos diminuirá, e a corrente elétrica aumentará.
368
a San
os elementos da casa estão contidos em um mesmo plano.

a,
06-(UFGD) O circuito da figura a seguir representa uma associação

pi
da ra
mista de resistores, na qual R1=R2=R3=R4=R e R5=r, conectada a

i
uma diferença de potencial V.

oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
Pode-se afirmar corretamente que a resistência equivalente entre os

pontos A e B da figura, em ohms, é igual a
a) 50. A partir dessa associação, é correto afirmar que a resistência equi-
b) 60. valente total do circuito (Req) e a diferença de potencial entre os
c) 30. terminais do resistor R5 valem, respectivamente:
d) 20.
e) 40.
04-(FAMERP SP) Em uma atividade experimental, um estudante é desa-

fiado a descobrir a resistência elétrica ôhmica do conteúdo de uma
caixa que esconde componentes do circuito elétrico representado na
figura. Além do conteúdo da caixa, o circuito é constituído por dois
resistores ôhmicos, um gerador ideal, um amperímetro ideal e fios de
resistência desprezível.
07-(UniRV GO) O circuito elétrico a seguir é alimentado nos pon-

tos A e B por uma bateria de 12 V. Considerando o circuito, assinale V
(verdadeiro) ou F (falso) para as afirmações abaixo: 10-(Mackenzie SP)
a) A resistência equivalente entre os pontos A e B é R.

b) Se R for igual a 1 , a corrente elétrica que passa pela resistência
equivalente é 6 mA.
A ponte de fio mostrada acima é constituída por uma bateria,
c) A corrente elétrica que passa pela resistência 4R é igual à corrente
um galvanômetro G, dois resistores, um de resistência elétrica R1
elétrica que passa pela resistência R ligada ao ponto A.
= 10,0 Ω e outro de resistência elétrica R2 = 40,0 Ω, um fio con-
d) Se R for igual a 2 , a potência dissipada pela resistência equivalente
dutor homogêneo de resistividade r, área de secção transversal
será 48 mW.
r
A e comprimento L = 100,0 cm e um cursor C que desliza sobre
.b
o fio condutor. Quando o cursor é colocado de modo a dividir o
om
08-(UNIUBE MG) A figura abaixo mostra um circuito com associação
fio condutor em dois trechos de comprimentos L1 e L2 a corrente
de resistores submetido a uma ddp de 72V. Nesse circuito existem
.c
elétrica no galvanômetro é nula.
oo
os fusíveis f1, f2 e f3. Sabe-se que os valores máximos de corrente Os comprimentos L1 e L2 valem, respectivamente,
ah
suportados por esses resistores são, respectivamente, 5A, 10A e 5A. a) 50,0 cm e 50,0 cm
Suponha que a tensão de 72V seja aplicada à associação e mantida
y
b) 60,0 cm e 40,0 cm
nd s@
enquanto houver possibilidade de circulação de corrente no circuito, c) 40,0 cm e 60,0 cm
ve too
ou seja, caso um dos fusíveis se queime, a ddp do circuito continua d) 80,0 cm e 20,0 cm
existindo e ocorre redistribuição das correntes nos resistores.
a!
e) 20,0 cm e 80,0 cm
ou san
ão a.
11-(UEPG PR) Sobre o circuito elétrico abaixo, assinale o que
aç ud
for correto.
do - d
Considere: R1 = 2Ω;; R2 = 8Ω
88Ω;
Ω R3 = R4 = R5 = 6Ω; R6 = R7 = 12Ω e i = 0,5 A.
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
Fonte: Adaptado de Calçada, C. S e Sampaio, J. L. Eletricidade. São Paulo:

Atual, 1998.
-
s
st
Com relação ao funcionamento do circuito, é possível afirmar que se

có to
369
queimará (ão):
a San
a,
a) Os três fusíveis
pi
da ra
b) Somente o fusível f1
i
c) Somente os fusíveis f2 e f3 01. A bateria conectada ao circuito fornece ao mesmo uma fem
oi ve
d) Somente o fusível f2 igual a 50 V.

Pr Oli
e) Somente os fusíveis f1 e f3 02. A resistência elétrica entre os pontos A e B vale 10 Ω.

bi
de
04. A resistência elétrica entre os pontos E e F vale 6 Ω.

08. A resistência elétrica entre os pontos C e D vale 12 Ω.
da
09-(IFSC) Na figura abaixo, são apresentados três circuitos com resistores

r
de 1,0 cada e bateria de 3,0 V. Com base nos seus conhecimentos sobre
ua
associação de resistores, assinale a proposição CORRETA. 12-(UERN) A resistência R na associação de resistores a seguir
Ed
é igual a
ia
ar
M
a) O resistor equivalente do circuito I é 1,5, no circuito II é 3,0 e no

circuito III é 0,33. a) 10 Ω.
b) O circuito I apresenta uma associação em mista, enquanto o circuito b) 20 Ω.
II apresenta uma associação em série e o circuito III apresenta uma c) 30 Ω.
associação em paralelo. d) 40 Ω.
c) O circuito I apresenta uma associação em série, enquanto o circuito
II apresenta uma associação em paralelo e o circuito III apresenta uma
associação mista.
d) Os três circuitos, por possuírem os mesmos resistores e a mesma
d.d.p., dissipam a mesma potência.
e) O circuito I apresenta uma associação em mista, enquanto o circuito
II apresenta uma associação em paralelo e o circuito III apresenta uma
associação em série.
13-(UNESP) O poraquê é um peixe elétrico que vive nas águas amazô-
nicas. Ele é capaz de produzir descargas elétricas elevadas pela ação de
células musculares chamadas eletrócitos. Cada eletrócito pode gerar
uma diferença de potencial de cerca de 0,14 V. Um poraquê adulto
possui milhares dessas células dispostas em série que podem, por
exemplo, ativar-se quando o peixe se encontra em perigo ou deseja
atacar uma presa.
(www.aquariodesaopaulo.com.br. Adaptado.)
A figura acima ilustra uma ponte de Wheatstone, um circuito
r
A corrente elétrica que atravessa o corpo de um ser humano pode elétrico que permite a medição do valor de uma resistência des-
.b
causar diferentes danos biológicos, dependendo de sua intensidade conhecida. O circuito é composto por uma fonte de tensão V, um
om
e da região que ela atinge. A tabela indica alguns desses danos em galvanômetro G e uma rede de quatro resistores, sendo três destes
.c
função da intensidade da corrente elétrica. conhecidos e ajustáveis. Para determinar a resistência do resistor
oo
desconhecido, os outros três são ajustados e balanceados até que
ah
a corrente elétrica medida no galvanômetro — IG — seja nula.
y
Considerando essas informações, assinale a opção correta.
nd s@
a) Para R1R3 = R2R4, a corrente no galvanômetro será nula.
ve too
b) Em uma ponte de Wheatstone equilibrada, é válida a relação
a!
ou san
R1 + R2 = R3 + R4.
c) Se a diferença de potencial de A para B for igual à diferença
ão a.
de potencial de A para C, a energia dissipada em R1 será igual à
aç ud
energia dissipada em R4.
do - d
Física
Considere um poraquê que, com cerca de 8 000 eletrócitos, produza d) Para IG = 0, a energia dissipada no ramo ABD será igual àquela
uma descarga elétrica sobre o corpo de uma pessoa. Sabendo que a
o, 09
dissipada no trecho ACD.

resistência elétrica da região atingida pela descarga é de 6 000, de acordo
çã 85
com a tabela, após o choque essa pessoa sofreria 16-(UEPG PR) Na figura abaixo, apresenta-se um circuito elétrico
7
rib 348
a) parada respiratória. composto por três lâmpadas idênticas, uma fonte de força ele ele-
b) apenas formigamento. tromotriz e uma chave. Quando a chave é fechada, uma corrente
di 055
c) contrações musculares. elétrica é estabelecida no circuito. Sobre essa situação, assinale

ui
d) fibrilação ventricular. o que for correto.

-
e) parada cardíaca.
s
st
có to
370
a San
14-(IFPE) O circuito elétrico representado no diagrama abaixo contém

a,
um gerador ideal de 12 Volts alimentando quatro resistores.

pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
01. As três lâmpadas estão ligadas em série, portanto, são percor-

da
ridas pela mesma corrente elétrica.

r
02. Se outra lâmpada, idêntica às demais, for adicionada ao cir-

ua
cuito, a luminosidade de cada lâmpada permanecerá inalterada.

Ed
04. Se uma das lâmpadas for retirada do circuito, a passagem da

ia
corrente elétrica através do mesmo não será interrompida.

ar
08. Sendo as três lâmpadas idênticas, todas estarão sujeitas à

Qual o valor da leitura, expressa em amperes, do amperímetro conec-
M
mesma diferença de potencial.

tado ao circuito elétrico representado?
a) 0,5 A
17-(UFSC) LED, do inglês Light Emitting Diode, ou seja, diodo
b) 0,2 A
emissor de luz, é um componente eletrônico, um semicondutor
c) 1,2 A
que ao ser percorrido por uma corrente elétrica emite luz em
d) 0,6 A
uma frequência que depende da dopagem. A grande vantagem
e) 0,4 A
do LED é o baixo consumo de energia e as pequenas dimen-
sões. Na figura abaixo é apresentado, de forma esquemática, o
15-(ESCS DF)
circuito de uma lanterna de LED. Esta lanterna é composta por
três pilhas em série, de 1,5 V cada, e por seis LEDs idênticos. A
lanterna funciona da seguinte forma: ao acioná-la pela primeira
vez, a chave 1 é ligada; ao acioná-la pela segunda vez, a chave 2
é ligada; ao acioná-la pela terceira vez, as duas chaves são desli-
gadas. Os LEDs em questão possuem uma resistência desprezível.
A única limitação técnica para o funcionamento de um LED é a
corrente elétrica que o percorre. Vamos admitir que, para que um
LED funcione perfeitamente, a corrente elétrica que o percorre
deva ser de 20,0 mA. Para garantir isso, um resistor de resistência R ε. Com relação aos circuitos elétricos formados pelas lâmpadas
é associado ao LED. e a bateria, assinale o que for correto.
Com base no exposto, assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S).

01. O resistor associado em série ao LED possui uma resistência de 225,0 Ω.
02. A corrente elétrica que percorre a chave 2, quando acionada, é igual à 01. A resistência equivalente à associação em série será igual ao
corrente elétrica que percorre a chave 1 quando somente ela é acionada. quádruplo da resistência equivalente à associação em paralelo.
04. A corrente elétrica que percorre a chave 1 é igual à corrente elétrica 02. A corrente elétrica através das lâmpadas associadas em série
que percorre a chave 2, quando ambas estão acionadas. será igual à quarta parte da corrente através das lâmpadas asso-
08. Os três LEDs ligados à chave 2 estão em série com os outros três LEDs. ciadas em paralelo.
16. Ao acionar a chave 1, a resistência do circuito é de 75,0 Ω; ao acionar 04. A potência dissipada pelas lâmpadas associadas em série será
a chave 2, a resistência do circuito passa a ser de 150,0 Ω. igual à quarta parte da potência dissipada pelas lâmpadas asso-
r
.b
32. A função do resistor neste circuito é limitar a corrente elétrica que ciadas em paralelo.
om
percorre o LED. 08. As lâmpadas associadas em série brilharam com intensidade
quatro vezes menor do que a intensidade com que brilharam as
.c
oo
18-(UNIOESTE PR) A figura representa uma associação de resistores lâmpadas associadas em paralelo.
ah
onde R1 = 3,00 Ω R2 = 4,00 Ω, R3 = 10,0 Ω, R4 = 5,00 Ω e R5 = 6,00 Ω. Os 16. A vida útil da bateria que alimenta as lâmpadas associadas
em série será quatro vezes maior do que a vida útil da bateria que
y
terminais A e F são conectados aos polos de uma bateria de 12,0 V e
nd s@
após um tempo suficiente para atingir o estado estacionário, analise alimenta as lâmpadas associadas em paralelo.
ve too
as afirmações e assinale a alternativa correta.
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
I. Os resistores R1, R2 e R3 estão ligados em série.

7
II. A intensidade de corrente elétrica no resistor R2 é 2,25 A.

rib 348
III. Os resistores R4 e R5 estão ligados em paralelo. Gabarito

1) E 2) D 3) B 4) D 5) 14
di 055
IV. A diferença de potencial entre os pontos C e D é nula.

ui
V. O resistor equivalente à associação é 5,33 Ω. 6) D 7) FVVF 8) E 9) E 10) E

11) 10 12) C 13) D 14) D 15) C
-
a) Apenas a afirmativa II é falsa.

s
st
16) 09 17) 35 18) C 19) E 20) 31

có to
b) As afirmativas II e V são falsas.

371
a San
c) As afirmativas I, II e III são falsas.

a,
d) As afirmativas I e V são verdadeiras.

pi
da ra
e) Apenas a afirmativa IV é verdadeira.

i
oi ve
19-(FMABC SP) O valor de R, para que o resistor equivalente da asso

asso-
Pr Oli
ciação seja 10Ω deve ser

bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
a) 3Ω
b) 5Ω
c) 7Ω
d) 11Ω
e) 15Ω
20-(UEPG PR) Considere duas lâmpadas de filamento idênticas, com

resistência R e potência P. A figura abaixo representa duas possíveis
associações para as lâmpadas, uma associação em série e outra em
paralelo, ambas alimentadas por baterias cujas fem’s são iguais e valem
AULA 30
Geradores e Receptores Elétricos
II – Em Paralelo
Geradores
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Receptores Elétricos
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
Receptor ideal
có to
372
Receptor real
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Rendimento de um gerador
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Rendimento de um receptor
Ed
Lei de Pouillet
ia
ar
M
Associação de geradores
I – Em Série
01-(ACAFE SC) Um professor de Física elaborou quatro circuitos, utilizando d)1,2.
pilhas idênticas e ideais e lâmpadas idênticas e ideais, conforme a figura. e) 0,96.
Considere a tensão de cada pilha V e a resistência de cada lâmpada R.
04-(FCM PB) Observe os circuitos a seguir:
Depois, fez algumas afirmações sobre os circuitos. Analise-as.
r
I. A corrente elétrica total que percorre o circuito 1 é de mesma inten-
.b
sidade que a corrente elétrica total que percorre o circuito 4.
om
II. A corrente elétrica total que percorre o circuito 3 é de mesma inten-
.c
sidade que a corrente elétrica total que percorre o circuito 4.
oo
III. A corrente elétrica que atravessa uma das lâmpadas do circuito 3 tem
ah
o triplo da intensidade da corrente elétrica que atravessa uma lâmpada
y
do circuito 2.
nd s@
IV. A tensão sobre uma das lâmpadas do circuito 1 é maior que a tensão
ve too
sobre uma das lâmpadas do circuito 4.
a!
Todas as afirmativas estão corretas em:
ou san
a) II - III
ão a.
b) I - II
c) I - II - III aç ud
do - d
d) II - III - IV
Física
No Circuito II, ligou-se em paralelo, ao resistor R1, um fio de resis-

o, 09
tência desprezível. Assim, a intensidade da corrente elétrica, em

02-(UFU MG) Dispondo de algumas pilhas idênticas, de resistência
çã 85
cada circuito acima montado, considerando-se Circuito I e Circuito

interna desprezível, fios e pequenas lâmpadas de mesma potência,
II, vale respectivamente:
7
um estudante monta alguns tipos diferentes de circuitos elétricos,

rib 348
a) 0,5A e 0,3A.
conforme a figura a seguir.
b) 2A e 2A.
di 055
ui
c) 2A e 3,4A.
d) 3,4A e 3,4A.
-
s
st
e) 3,4A e 2A.
có to
373
a San
a,
05-(FPS PE) A figura abaixo mostra o circuito utilizado por uma

pi
lanterna elétrica que utiliza duas pilhas (AA), tendo cada pilha
da ra
uma força eletromotriz nominal ε = 1,5 V. As duas pilhas são

i
oi ve
ligadas em série entre si e em série com a lâmpada, cuja resis-

Pr Oli
tência elétrica do seu filamento aquecido (quando a lâmpada

está ligada) vale R = 60 Ω. Considerando que cada pilha tem uma
bi
de
resistência elétrica interna r = 0,5 Ω, a corrente elétrica resultante

da
será aproximadamente:
r
ua
Em relação aos fios ideais, considere as afirmativas sobre a corrente

Ed
que circula pelos circuitos.

ia
I. A corrente que circula pelo circuito 2 é menor que a do circuito 4.

ar
II. A corrente que circula pelo circuito 1 é menor que a do circuito 3.

M
III. A corrente que circula pelo circuito 1 é menor que a do circuito 4.

IV. No circuito 2, quando a corrente passa pelo ponto A, ela é maior do
que quando passa pelo ponto B.
Assinale a alternativa que apresenta apenas afirmativas corretas.
a) I e II. a) 4,9 mA
b) II e III. b) 49 mA
c) I e IV. c) 4,9 A
d) III e IV. d) 490 mA
e) 49 A
03-(PUCCAMP SP) Dois resistores ôhmicos, um de resistência elétrica
6,0 Ω e outro de 4,0 Ω, são associados em paralelo. Os terminais dessa 06-(UEA AM) Uma pessoa precisava de uma bateria de 9,0 V para
associação são ligados aos terminais de um gerador de força eletromo- alimentar um equipamento, mas não dispunha de uma. Como
triz 2,5 V e resistência interna de 0,10 Ω. Nessa situação, a potência tinha 18 pilhas de 1,5 V cada uma, resolveu utilizar todas para
elétrica dissipada no resistor de 6,0 Ω, em watts, vale substituir a bateria, formando grupos com certo número de pilhas
a) 2,5. e depois associando os grupos. Com a utilização das 18 pilhas,
b) 2,4. ela formou grupos associando
c) 1,44. a) três pilhas em série, ligando os seis grupos em paralelo.
b) seis pilhas em paralelo, ligando os três grupos também em paralelo. sejam verdadeiras ou falsas, respectivamente:
c) seis pilhas em série, ligando os três grupos em paralelo. ( ) O motor elétrico é um elemento de trabalho que converte
d) nove pilhas em série, ligando os dois grupos em paralelo. energia elétrica em energia mecânica de rotação.
e) nove pilhas em paralelo, ligando os dois grupos em série. ( ) O motor elétrico é uma máquina que converte energia mecânica
de rotação em energia elétrica.
07-(FATEC SP) Como funciona uma usina nuclear? ( ) Um motor elétrico é uma aplicação do princípio fundamental
A fissão dos átomos de urânio dentro das varetas do elemento com- do eletromagnetismo que afirma que uma força magnética vai
bustível aquece a água que passa pelo reator a uma temperatura de atuar sobre um condutor elétrico se esse condutor estiver con-
320 graus Celsius. Para que não entre em ebulição – o que ocorreria venientemente colocado num campo magnético e for percorrido
normalmente aos 100 graus Celsius – esta água é mantida sob uma por uma corrente elétrica.
pressão 157 vezes maior que a pressão atmosférica.
O gerador de vapor realiza uma troca de calor entre as águas de um Após a análise feita, assinale a alternativa que corresponde à
primeiro circuito e as águas de um circuito secundário, os quais são sequência correta:
independentes entre si. Com essa troca de calor, as águas do circuito a) VVV
secundário se transformam em vapor e movimentam a turbina, que, b) FVF
por sua vez, aciona o gerador elétrico. c) VVF
Usando como base apenas o texto apresentado, identificam-se, inde- d) FVV
r
.b
pendentemente da ordem, além da energia nuclear, três outros tipos e) VFV
om
de energia:
.c
a) elétrica, luminosa e eólica. 10-(UEPB) Ainda acerca do assunto tratado no texto I, resolva a
oo
b) elétrica, eólica e mecânica. seguinte situação-problema:
ah
c) elétrica, mecânica e térmica. Um motor elétrico tem resistência interna de 2,0 Ω e está ligado
d) térmica, mecânica e luminosa. a uma ddp de 100 V. Verifica-se que ele é percorrido por uma
y
nd s@
e) térmica, mecânica e eólica. corrente elétrica de intensidade igual a 5,0 A. A força contra-
ve too
-eletromotriz do motor e a potência total recebida pelo motor,
08-(UFPel RS) No circuito mostrado na figura abaixo, temos uma asso- respectivamente, são
a!
ou san
ciação de resistores ligados a duas baterias cujas f.e.m. são ε1 = 6,0 V a) 80 V; 350 W
ão a.
e ε2 = 24,0 V e cujas resistências internas são, respectivamente, r1 = b) 90 V; 450 W
1,0 Ω e r2 = 2,0 Ω. aç ud
c) 90 V; 500 W
d) 70 V; 300 W
do - d
Física
e) 100 V; 400 W
o, 09
çã 85
7
Gabarito
rib 348
1) A 2) A 3) E 4) C 5) B
6) C 7) C 8) E 9) E 10) C
di 055
ui
-
s
st
có to
374
a San
a,
De acordo com seus conhecimentos sobre Eletrodinâmica e com o

pi
texto, analise cada uma das seguintes afirmativas.

da ra
I. O sentido da corrente elétrica é determinado pela f.e.m. de maior

i
oi ve
valor, portanto, no circuito, a corrente tem sentido horário.

Pr Oli
II. No circuito da bateria com ε1 a corrente está passando do polo

bi
de
positivo para o negativo, desta forma, essa bateria está funcionando

como um receptor (gerador de f.c.e.m.).
da
III. A intensidade da corrente elétrica no circuito é de 2,0A.

r
ua
IV. O valor da diferença de potencial entre os pontos A e B é de 12 V.

Dessas afirmativas, estão corretas apenas
Ed
a) III e IV.
ia
b) I e II.
ar
c) I, III e IV.
M
d) II e IV.
e) II e III.
f) I.R.
TEXTO: 1 - Comuns às questões: 9, 10
A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnoló-

gicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico
e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se
pelo mundo a partir do século XIX. James Hargreaves, 1764, na Grã-
-Bretanha, inventa a fiadora “spinning Jenny”, uma máquina de fiar
rotativa que permitia a um único artesão fiar oito fios de uma só vez.;
James Watt, 1768, inventa a máquina a vapor; Gottlieb Daimler, 1885,
inventou um motor a explosão etc.
09-(UEPB) Acerca do assunto tratado no texto I, em relação ao motor

elétrico, analise as proposições a seguir, escrevendo V ou F conforme
EXERCÍCIOS EXTRAS
1 está fechada é de 0,4A.
01-(UEM PR) Em 1800, Alessandro Volta publicou um artigo em que 08. para a resistência R igual a 50,0Ω, a corrente que percorre o
apresentou um dispositivo ao qual denominou “órgão elétrico artificial”. celular quando desconectado do computador é de aproximada-
Ao empilhar uma série de discos de dois metais diferentes intercalados mente 0,09A.
por um pedaço de tecido embebido em salmoura, o cientista italiano 16. de acordo com o circuito, o resistor R sempre estará associado
construiu o que costumamos chamar de pilha elétrica. Em relação a em paralelo com rb.
pilhas em geral, assinale o que for correto. 32. se o celular estiver ligado e conectado ao computador, tanto
01. É possível sentir uma pequena dor ao encostar um talher de alumínio o computador quanto a bateria do celular serão os geradores do
em uma obturação metálica, constituída por outros metais, devido ao circuito.
choque provocado por uma corrente elétrica gerada pela pilha constituída
pelo talher, pela obturação e pela saliva como eletrólito. 04-(IFSC) A figura abaixo representa um circuito didático usado
02. A corrente elétrica gerada nas pilhas de Volta pode ser contínua ou para discutir a associação de resistores, geradores e receptores.
alternada, dependendo do tipo de eletrólito que se use. No circuito em questão, temos quatro chaves (Ch1, Ch2, Ch3 e Ch4)
04. Pilhas podem ser usadas no estudo de várias situações que envolvem e cinco resistores (R1 = 10 Ω e R2 = 20 Ω).
diferença de potencial constante. Considerando = 120V e = 80V, assinale no cartão-resposta
08. Existem pilhas que não apresentam resistência interna. a soma da(s) proposição(ões) CORRETA(S).
16. Pilhas não podem ser empregadas para gerar campos elétricos ou
r
.b
magnéticos constantes.
om
.c
02-(UEM PR) Três geradores de força eletromotriz idênticos, de 12 V e
oo
resistência interna de 1 Ω, são associados com a finalidade de criar um
ah
gerador equivalente. Esse gerador equivalente é ligado a uma lâmpada
que possui resistência interna de 10 Ω e só acende quando submetida
y
nd s@
a uma corrente elétrica de pelo menos 2 A. Com base nessas informa-
ve too
ções, assinale o que for correto.
01. Quando esses geradores são associados em série para formar o gerador
a!
ou san
equivalente, a lâmpada acende e dissipa uma potência maior que 50 W. 01. A potência dissipada no circuito quando as chaves 1 e 3 estão
02. Quando esses geradores são associados em paralelo para formar o fechadas é de 120W.
ão a.
gerador equivalente, a corrente equivalente no circuito associação de 02. Com as chaves 1, 2 e 3 fechadas, a resistência equivalente do
aç ud
geradores-lâmpada não é suficiente para acender a lâmpada. circuito é de 50 Ω.
do - d
Física
04. Quando dois dos geradores referidos são associados em série, com o 04. Com as chaves 1 e 4 fechadas, temos um circuito gerador-resis
gerador-resis-
o, 09
terceiro associado em paralelo com esse conjunto, o gerador equivalente tor-receptor em que a corrente elétrica que o percorre vale 1,33A.
çã 85
consegue acender a lâmpada porque produz uma força eletromotriz de 08. Com as chaves 1, 2 e 3 fechadas, a corrente elétrica que per per-
7
18 V em seus terminais. corre o circuito vale 5,45A.

rib 348
08. Quando dois dos geradores referidos são associados em paralelo, 16. Com as chaves 2, 3 e 4 fechadas, a corrente elétrica que percorre
com o terceiro associado em série com esse conjunto, o gerador equiva- a chave 2 é de aproximadamente 1,45A.
di 055
ui
lente consegue acender a lâmpada porque fornece a ela uma corrente

elétrica maior que 2 A. 05-(UEPG PR) Os circuitos elétricos podem ser constituídos por
-
s
st
16. Quando esses geradores são associados em série para formar o vários dispositivos elétricos. Abaixo é esquematizado um circuito
có to
375
gerador equivalente, a potência dissipada na lâmpada é a menor possível. composto por geradores, resistores e chaves formando o que é
a San
a,
conhecido por malha. Sobre o circuito, assinale o que for correto.

pi
03-(UFSC) Bárbara recebeu a seguinte tarefa de seu professor de Física:

da ra
procurar em casa algum equipamento que pudesse representar um

i
oi ve
circuito gerador-resistor-receptor. Após observar o seu celular carre

carre-
Pr Oli
gando conectado ao computador por um cabo USB ((Universal Serial

bi
Bus),
), tentou representar o circuito de maneira esquemática, conforme
de
a figura a seguir:
r da
ua
Ed
ia
ar
M
01. No circuito tem-se dois nós, três ramos e duas malas, e a cor-
rente elétrica atravessará todo o circuito somente quando as chaves
estiverem fechadas.
02. As chaves estando fechadas, em um dos nós, a soma algébrica
das intensidades de correntes é nula.
04. Estando a chave 2 aberta e E1 sendo igual a E2 a intensidade
Dados: εc = 5,5V; rc = 1,0Ω; εb = 4,6V; rb = 1,0Ω de corrente na malha correspondente será nula.
08. Estando a chave 1 aberta, a tensão nos terminais do resistor
Observação: a tensão de saída da porta USB deste computador é Vc = equivalente será igual a soma das f.e.m. dos geradores E2 e E3.
εc – i.rc = 5,0 V e a corrente máxima é de 500,0 mA. 16. Em qualquer malha de um circuito em rede, a soma algébrica
das f.e.m. é igual à soma algébrica das quedas de tensão .
De acordo com o exposto acima, é CORRETO afirmar que:
01. para carregar o celular, a tensão do gerador tem que ser no mínimo
igual à tensão do receptor.
02. quando desconectamos o celular do computador, equivale a abrir 06-(ESPCEX) A pilha de uma lanterna possui uma força eletromotriz
a chave 1. de 1,5 V e resistência interna de 0,05 Ω O valor da tensão elétrica
04. a corrente elétrica que percorre a bateria do celular quando a chave nos polos dessa pilha quando ela fornece uma corrente elétrica
de 1,0 A a um resistor ôhmico é de
a) 1,45 V
b) 1,30 V
c) 1, 25 V
d) 1,15 V
e) 1,00 V
07-(UFSC) Considere o circuito abaixo.
r
01. A corrente i é 3 A.
.b
02. A resistência interna r é 5 Ω.
om
04. A força eletromotriz ε é 16 V.
.c
08. A diferença de potencial entre os pontos a e b é 10 V.
oo
16. O circuito elétrico englobado pelo retângulo central em destaque,
ah
na figura acima, pode representar uma bateria sendo carregada.
y
nd s@
10-(UFOP MG) Para escoar a energia elétrica produzida em suas
ve too
Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S). turbinas, a hidrelétrica de Itaipu eleva a tensão de saída para
01. A corrente no circuito é 2,0 A.
a!
aproximadamente 700.000 V. Em sua residência, as tomadas
ou san
02. O potencial elétrico no ponto D é menor do que no ponto C. apresentam uma tensão de 127 V e/ou 220 V. O equipamento
ão a.
04. A potência fornecida ao circuito externo pela fonte de 15 V é 14 W. que realiza essa tarefa de elevar e abaixar a tensão é o transfor
transfor-
08. A potência dissipada no resistor de 4 Ð é 16 W. aç ud
mador. É CORRETO afirmar que
do - d
16. A diferença de potencial entre os pontos A e B (VB – VA) é 6 V. a) o princípio de funcionamento de um transformador exige que
Física
a tensão/corrente seja contínua.

o, 09
08-(UNESP) Uma espécie de peixe-elétrico da Amazônia, o Poraquê, b) o princípio de funcionamento de um transformador exige que
çã 85
de nome científico Electrophorous electricus, pode gerar diferenças a tensão/corrente seja alternada.
7
de potencial elétrico (ddp) entre suas extremidades, de tal forma que c) o transformador irá funcionar tanto em uma rede com tensão/
rib 348
seus choques elétricos matam ou paralisam suas presas. Aproximada- corrente alternada quanto em uma com tensão/corrente contínua.
di 055
mente metade do corpo desse peixe consiste de células que funcionam d) o transformador irá funcionar quando, no enrolamento pri pri-
ui
como eletrocélulas. Um circuito elétrico de corrente contínua, como mário, houver uma tensão/corrente contínua e, no secundário,
-
o esquematizado na figura, simularia o circuito gerador de ddp dessa uma alternada.

s
st
espécie. Cada eletrocélula consiste em um resistor de resistência R =

có to
376
a San
7,5 Ω e de uma bateria de fem ε. 11-(UEM PR) Considere uma pilha montada utilizando-se uma
a,
solução de ácido clorídrico, onde estão mergulhadas uma fita de

pi
da ra
magnésio e uma placa de prata ligadas por um fio condutor externo

i
de resistência desprezível. A pilha alimenta um circuito elétrico

oi ve
dotado de três resistores, em que o resistor R1 está associado em

Pr Oli
série com a associação em paralelo formada pelos resistores R2

bi
de
e R3. A resistência elétrica interna da pilha é de 1,18 , e as resis-

tências dos resistores R1, R2 e R3 são, respectivamente, 0,98 , 0,60
da
e 0,30 . Sobre o circuito, assinale o que for correto.

r
ua
Dados:
Ed
Mg2+ (aq) + 2e– Mg(s) E0 = –2,36 V

2H+(aq) + 2e– H2(g) E0 = 0,00 V
ia
Sabendo-se que, com uma ddp de 750 V entre as extremidades A e Ag+(aq) + 1e– Ag(s) E0 = +0,80 V
ar
B, o peixe gera uma corrente I = 1,0 A, a fem ε em cada eletrocélula, 01. A reação global da pilha é
M
em volts, é 2Ag+(aq) + Mg(s) 2Ag(s) + Mg2+(aq).

a) 0,35. 02. A resistência elétrica equivalente do circuito externo formado
b) 0,25. por R1, R2 e R3 é de 1,18 Ω.
c) 0,20. 04. A corrente elétrica que percorre o resistor R2 vale 2/3A.
d) 0,15. 08. A diferença de potencial (ddp) que a pilha fornece ao circuito
e) 0,05. externo vale 1,18 V.
16. A pilha apresenta rendimento igual a 50%.
09-(UEM PR) Analise o circuito elétrico representado na figura abaixo
e assinale o que for correto. 12-(UEPG PR) Gerador é todo dispositivo capaz de transformar
algum tipo de energia em energia elétrica. O gráfico abaixo mostra
a curva característica de um gerador. Sobre esses dispositivos,
tador ter sido instalado na casa, a conta de energia elétrica veio
discriminada com um consumo de 80 KWh acima do consumo
faturado das leituras anteriores, cujos valores eram constantes.
Sabendo que o computador fica ligado, em média, 10 horas por
dia e considerando que a leitura da energia se deu em um inter-
valo de 30 dias, assinale a alternativa correspondente ao valor
da potência elétrica do computador:
a) 28 W
b) 100 W
c) 155 W
d) 267 W
e) 454 W
01. Um gerador é chamado de ideal, se toda energia transferida às cargas
que o percorre é aproveitada, portanto, não dissipa nenhuma parcela de
16-(UNIOESTE PR) A conversão da energia mecânica em energia
energia. Nesse caso, a reta característica seria paralela ao eixo horizontal.
elétrica por meio de geradores é fundamental para o desenvolvi-
02. A força eletromotriz do gerador em questão é o valor correspondente
mento de nossa sociedade tecnológica. Com base nos princípios
à interseção da reta com o eixo da diferença de potencial.
de funcionamento e nas características dos geradores de corrente,
r
04. É impossível conhecer o valor real da resistência interna de um
.b
considere as afirmativas a seguir:
om
gerador, pois qualquer aparelho ligado aos seus polos introduz uma
I. Enquanto grande parte dos geradores produz corrente elétrica
resistência externa ao gerador.
.c
alternada, as baterias de automóveis fornecem corrente contínua
08. Quando a corrente é máxima a ddp é nula, logo, o gerador tem a
oo
através da transformação de energia química em energia elétrica.
corrente dissipada na sua resistência interna, o que o danificará.
ah
II. No interior do gerador, são encontradas forças entre cargas
16. A força eletromotriz de um gerador é o trabalho realizado sobre
magnéticas.
y
nd s@
cargas elétricas para transportá-las do polo positivo para o polo negativo,
III. A rotação da espira do gerador faz com que surja na espira
considerando o sentido convencional da corrente.
ve too
uma corrente elétrica induzida, cujo valor é constante no tempo.
IV. O funcionamento de um gerador de corrente alternada é base
base-
a!
ou san
13-(UEM PR) Com base no circuito da figura a seguir, considerando que
ado nas leis da indução eletromagnética.
as resistências dos resistores são iguais e valem 3,0 Ω e que ε = 10,0 V,
ão a.
Estão corretas apenas as proposições:
aç ud
a) I e II.
b) I e III.
do - d
Física
c) I e IV.
o, 09
d) I, II e III.
çã 85
e) I, II e IV.
7
rib 348
17-(UFPR) Em uma construção, é utilizado um motor de corrente

contínua para elevar baldes contendo argamassa, conforme a
di 055
ui
01. Quando as chaves S1 e S2 estão fechadas, a corrente que passa pelo figura abaixo. O motor funciona sob uma tensão de 20 V e o seu
amperímetro é 2,0 A. rendimento é de 70%. Supondo-se que um balde de argamassa
-
s
st
02. Quando as chaves S1 e S2 estão fechadas, a diferença de potencial possua 28 kg e que esteja sendo elevado à velocidade constante
có to
377
no resistor R2 é 4 V. de 0,5 m/s, considerando-se a aceleração da gravidade igual a 10

a San
a,
04. Quando as chaves S1 e S2 estão fechadas, a potência fornecida pela m/s2, o módulo da intensidade de corrente elétrica no motor é:
pi
bateria ε é 20 W.
da ra
08. Independente da chave S1 estar fechada ou aberta, a potência forfor-

i
oi ve
necida pela bateria é igual à soma das potências dissipadas por efeito
Pr Oli
Joule em cada resistor.

bi
16. A potência fornecida pela bateria é a mesma independente de a

de
chave S1 estar aberta ou fechada.

da
32. Quando a chave S1 está fechada e S2 aberta, a diferença de potencial

r
no resistor R2 é igual à da bateria ε.

ua
Ed
14-(UEPG PR) Dispositivos que transformam outras formas de energia

ia
em energia elétrica são conhecidos como geradores elétricos. Dispo-

ar
sitivos capazes de receber energia elétrica e transformá-la em outras a) 10 A.

M
formas de energia que não a térmica são denominados receptores b) 14 A.

elétricos. Sobre geradores elétricos e receptores elétricos, assinale o c) 7,0 A.
que for correto. d) 4,9 A.
01. Quando um gerador encontra-se em circuito aberto, a diferença e) 0,7 A.
entre seus terminais é igual a sua força eletromotriz.
02. A potência útil fornecida por um gerador a um circuito onde só 18-(UFSC) Na imagem abaixo, observa-se o novo sistema de ilu-
existem resistores será máxima se a resistência equivalente do circuito minação das pontes Gov. Colombo Machado Salles e Gov. Pedro
for igual à resistência interna do gerador. Ivo Campos, que dão acesso à Ilha de Santa Catarina. Foram
04. Geradores elétricos podem ser associados somente em paralelo. investidos um milhão e seiscentos mil reais para a instalação de
08. O rendimento elétrico de um receptor corresponde ao produto entre 210 luminárias LED (Diodo Emissor de Luz), com potência uni-
a potência elétrica útil e a potência elétrica fornecida ao receptor. tária de 130 W, em postes decorativos em forma de arco, que
16. A força contra-eletromotriz pode, em termos práticos, ser pensada substituíram o antigo sistema de lâmpadas vapor de sódio. Na
como uma força eletromotriz que se opõe à passagem da corrente elétrica. tabela abaixo, alguns dados sobre o sistema de iluminação com
lâmpadas LED são apresentados. (O valor de 1 kWh é R$ 0,30)
15-(UEL PR) Um pai, interessado no consumo de energia elétrica do
computador de sua casa, não conseguiu obter esse valor direto do
equipamento, que não trazia tais indicações. Contudo, após o compu-
Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (com adaptações).
As figuras acima apresentam dados referentes aos consumos de
energia elétrica e de água relativos a cinco máquinas industriais
de lavar roupa comercializadas no Brasil. A máquina ideal, quanto
a rendimento econômico e ambiental, é aquela que gasta, simul-
r
taneamente, menos energia e água.
.b
Com base nessas informações, conclui-se que, no conjunto pes-
om
quisado,
.c
a) quanto mais uma máquina de lavar roupa economiza água, mais
oo
ela consome energia elétrica.
ah
b) a quantidade de energia elétrica consumida por uma máquina
y
de lavar roupa é inversamente proporcional à quantidade de água
nd s@
consumida por ela.
ve too
c) a máquina I é ideal, de acordo com a definição apresentada.
a!
ou san
d) a máquina que menos consome energia elétrica não é a que
Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S). consome menos água.
ão a.
01. Lâmpadas incandescentes possuem temperatura de cor menor que e) a máquina que mais consome energia elétrica não é a que con
con-
4000 K.
aç ud
some mais água.
do - d
Física
02. Um objeto possui cor definida, independentemente da luz que incida

o, 09
sobre ele.
Gabarito
çã 85
04. Uma lâmpada LED possui potência de 130 W e outra, incandescente,

possui potência de 200 W. Esta informação permite afirmar que o IRC 1) 05 2) 11 3) 14 4) 28 5) 31
7
rib 348
da lâmpada incandescente é maior que o da lâmpada LED. 6) A 7) 20 8) C 9) 21 10) B

08. As lâmpadas incandescentes tradicionais possuem alta eficiência, 11) 26 12) 11 13) 15 14) 19 15) D
di 055
pois convertem cerca de 90% da energia elétrica em energia luminosa. 16) C 17) A 18) 33 19) 03 20) D
ui
16. O processo de emissão de luz em uma lâmpada fluorescente é expli-

expli-
-
cado pela teoria de Planck para radiação do corpo negro.

s
st
có to
378
32. Considerando que a única vantagem do sistema de iluminação LED

a San
a,
seja a redução do consumo de energia, o valor investido será recuperado

pi
em mais de 20 anos.
da ra
i
oi ve
19-(UEM PR) Um motor elétrico de corrente contínua, com seu rotor

Pr Oli
e suas bobinas de campo ligados em série, possui resistência interna

de 5,0 Ω. Quando ligado a uma rede elétrica de 220 V, e girando com
bi
de
carga total, ele recebe uma corrente de 4,0 A. Analise as alternativas

da

r
01. A força contraeletromotriz no rotor do motor é 200 V.

ua
02. A potência fornecida ao motor, em plena carga, é 880 W.

Ed
04. A energia dissipada na resistência interna do motor é 80 W.

ia
08. A potência líquida do motor é 72% da potência de entrada.

ar
16. Se o motor, ligado à rede elétrica de 220 V, repentinamente deixar

M
de girar, a potência dissipada na resistência interna do motor cai a zero.
20-(ENEM)
AULA 31
Capacitores
Capacitor: dispositivo eletrônico capaz de armazenar car-
gas elétricas.
Capacitância ou Capacidade Eletrostática (C) Associação de Capacitores

Associação em Série de Capacitores
r
.b
om
Em que Q é a carga do capacitor e U a d.d.p. entre as placas condutoras.
A unidade de medida de capacitância no SI é farad (F).
.c
oo
Capacitância entre placas paralelas
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
Associação em Paralelo de Capacitores

s
st
có to
379
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
Energia Potencial Elétrica em um Condutor

r da
ua
Ed
ia
ar
M
Na associação de capacitores, esquematizada acima, a capacitância

01-(Uece) Considere um capacitor ideal, composto por um par de placas está indicada na figura para cada um dos capacitores. Assim, a
metálicas paralelas, bem próximas uma da outra, e carregadas eletri- capacitância equivalente, entre os pontos e no circuito, é
camente com cargas opostas. Na região entre as placas, distante das a) C
bordas, o vetor campo elétrico b) 2C
a) tem direção tangente às placas. c) 3C
b) tem direção normal às placas. d) 4C
c) é nulo, pois as placas são condutoras. e) 8C
d) é perpendicular ao vetor campo magnético gerado pela distribuição
estática de cargas nas placas. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
02-(Mackenzie) Um estagiário do curso de Engenharia Elétrica da UPM

– Universidade Presbiteriana Mackenzie – montou um circuito com o
objetivo de acumular energia da ordem de MJ (milijoule). Após algumas
tentativas, ele vibrou com a montagem do circuito abaixo, cuja energia 05-(Ufjf-pism 3) Um capacitor pode ser formado por duas placas
potencial elétrica acumulada vale, em condutoras (eletrodos) separadas por um meio isolante. Quando
se aplica uma tensão elétrica entre os eletrodos, cargas elétricas
r
.b
de sinais opostos irão se acumular nas superfícies das placas.
om
Caso venha a ser aplicada uma tensão elétrica elevada, pode-se
romper a rigidez dielétrica do meio isolante e este passa a con-
.c
oo
duzir cargas elétricas.
ah
Em relação a capacitores e dielétricos, avalie as seguintes sen-
y
nd s@
tenças e assinale a CORRETA:
a) O cobre é um excelente condutor. Por isso, é muito utilizado
ve too
a) 2 como meio dielétrico em capacitores.
a!
ou san
b) 3 b) O acúmulo de cargas na superfície do dielétrico não depende da
c) 4 permissividade do meio. Apenas a tensão aplicada nos terminais
ão a.
d) 6 irá determinar a densidade de carga acumulada.
aç ud
e) 9 c) A capacitância de um capacitor é diretamente proporcional à
do - d
Física
razão entre a tensão aplicada e a permissividade do meio.

o, 09
03-(G1 - ifsul) Cinco capacitores, todos de mesma capacitância C são d) Em um capacitor ideal, toda carga flui pelo dielétrico sem que
çã 85
associados entre os pontos A e B da associação, conforme a configu- a corrente sofra alterações.

ração indicada na figura a seguir.
7
e) As densidades de cargas em ambas as placas do capacitor são

rib 348
iguais, em módulo, mas de sinais contrários.

di 055
ui
06-(Uema) Uma das aplicações dos capacitores é no circuito eleele-

trônico de um flash de máquina fotográfica. O capacitor acumula
-
s
st
carga elétrica por um determinado tempo (alguns segundos) e,

có to
380
quando o botão para tirar a foto é acionado, toda carga acumulada

a San
a,
é “despejada” sobre a lâmpada do flash, daí o seu brilho intenso,

pi
porém de curta duração.

da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
07-(Pucpr) Fibrilação ventricular é um processo de contração

ar
Se esses cinco capacitores fossem substituídos por um único capacitor desordenada do coração que leva à falta de circulação sanguínea
M
que, submetido à mesma diferença de potencial elétrico armazenasse no corpo, chamada parada cardiorrespiratória. O desfibrilador
a mesma quantidade de carga elétrica, esse capacitor deveria ter capa- cardíaco é um equipamento que aplica um pulso de corrente
citância igual a: elétrica através do coração para restabelecer o ritmo cardíaco.
O equipamento é basicamente um circuito de carga e descarga
de um capacitor (ou banco de capacitores). Dependendo das
características da emergência, o médico controla a energia elétrica
armazenada no capacitor dentro de uma faixa de 5 a 360j Supo-
nha que o gráfico dado mostra a curva de carga de um capacitor
de um desfibrilador. O equipamento é ajustado para carregar o
04-(Mackenzie)
capacitor através de uma diferença de potencial de 4 KV Qual o
nível de energia acumulada no capacitor que o médico ajustou?
a) 100J
b) 150J
c) 200J
d) 300J
r
e) 400J
.b
om
08-(G1 - ifsul) Analise as seguintes afirmativas, referentes a um capacitor
.c
de placas planas e paralelas:
oo
ah
I. A capacitância do capacitor depende da carga armazenada em cada
y
nd s@
uma de suas placas em determinado instante.
II. A diferença de potencial elétrico entre as placas do capacitor depende
ve too
da capacitância e da carga de cada placa.
a!
ou san
III. Quando as placas do capacitor se aproximam, sem que outros fatores
sejam alterados, a sua capacitância aumenta.
ão a.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
aç ud
do - d
Física
a) I e III apenas.
o, 09
b) III apenas.
c) II e III apenas.
çã 85
d) I, II e III.
7
rib 348
09-(Uern) O capacitor equivalente de uma associação em série, cons-

di 055
tituída por 3 capacitores iguais, tem capacitância Utilizando-se

ui
destes capacitores para montar uma associação em paralelo, a mesma

-
s
st
apresentará uma capacitância de

có to
381
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
10-(Uece) Um capacitor tem uma capacitância de 8,0 × 10-11 F. Se o

bi
de
potencial elétrico entre suas placas for 12 V, o número de elétrons em

excesso na sua placa negativa é:
da
a) 9,6 × 1014
r
ua
b) 8,0 ×1020
Ed
c) 6,0 × 109
d) 5,0 × 108
ia
ar
Gabarito
M
1-B 2-E 3-C 4-A 5-E

6-D 7-C 8-C 9-C 10-C
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(UEPG PR) Com relação a um condutor esférico eletricamente car- cialmente descarregada. Após um tempo suficientemente longo,
regado e em equilíbrio eletrostático, assinale o que for correto. assinale o que for correto.
01. O campo elétrico resultante nos pontos internos do condutor é nulo. 01. O potencial elétrico final na esfera A é o triplo do potencial
02. O potencial elétrico em todos os pontos internos e superficiais do elétrico final da esfera B.
condutor é constante. 02. A esfera B continua descarregada.
04. Nos pontos da superfície do condutor, o vetor campo elétrico tem 04. A carga final em cada esfera é q/2.
direção perpendicular à superfície. 08. A carga final da esfera A é 3q/4.
08. As cargas elétricas em excesso distribuem-se uniformemente no 16. Após a conexão, os potenciais elétricos, na condição de equi-
interior do condutor. líbrio eletrostático, são iguais.
16. A intensidade do vetor campo elétrico para pontos externos ao con-
dutor é constante. 06-(UEM PR) Analise as alternativas abaixo e assinale o que for
correto.
02-(IFSC) Os gráficos abaixo apresentam a relação entre duas grandezas 01. Quando dois corpos quaisquer são submetidos à eletrização
físicas com a distância. As duas grandezas físicas em questão estão rela- por atrito, eles adquirem cargas elétricas de sinais opostos, que são
cionadas a uma esfera condutora, de raio R, carregada positivamente. produzidas durante a fricção das nuvens eletrônicas dos átomos
que compõem esses corpos.
02. Corpos que apresentam excesso de cargas elétricas positivas
r
.b
são capazes de repelir corpos negativamente carregados.
om
04. Em um condutor elétrico metálico, as cargas elétricas em excesso
.c
se distribuem em sua superfície externa, implicando que o campo
oo
elétrico em seu interior é nulo.
ah
08. Quando um corpo eletrizado A atrai um condutor elétrico B, o
condutor B pode estar eletrizado com uma carga de sinal oposto
y
Com base em seus conhecimentos a respeito de eletrostática analise
nd s@
as afirmações abaixo: à carga de A, ou pode estar eletricamente neutro.
ve too
16. Em uma esfera metálica carregada, as cargas elétricas em
excesso se distribuem em sua superfície externa, implicando que
a!
ou san
o potencial elétrico em seu interior é constante.
ão a.
aç ud
07-(UEPG PR) Considere duas esferas condutoras A e B, de raios R e
3R, respectivamente, separadas por uma distância d. Inicialmente
do - d
Física
a esfera A tem carga elétrica líquida nula e a esfera B tem uma

o, 09
carga elétrica líquida 3Q. As duas esferas são conectadas entre

çã 85
si por meio de um fio condutor que logo após é desconectado

7
Assinale a alternativa CORRETA. das esferas. Com relação ao estado final das esferas, assinale o
rib 348
a) Apenas as afirmações III e IV são verdadeiras. que for correto.

di 055
b) Apenas as afirmações II e III são verdadeiras.

ui
c) Apenas as afirmações I e II são verdadeiras.

-
d) Apenas as afirmações I e IV são verdadeiras.

s
st
có to
e) Todas as afirmações são verdadeiras.

382
a San
a,
03-(UEM PR) Considere uma esfera metálica maciça e de raio R, carre carre-
pi
da ra
gada positivamente e disposta no vácuo. Com base nessas informações,

i

oi ve
01. O potencial elétrico no interior da esfera é constante.

Pr Oli
02. A superfície da esfera é uma superfície equipotencial.

bi
de
04. As linhas de campo elétrico emergem radialmente da esfera, atra atra- 08-(UEM PR) Em um experimento realizado no vácuo, uma das
vessando perpendicularmente sua superfície.
da
extremidades de um fio delgado, inextensível e isolante é presa

08. Se uma carga de prova +q0 for trazida do infinito em uma trajetória
r
a um suporte fixo, enquanto a outra extremidade do fio é presa a

ua
retilínea e paralela ao raio da esfera até um ponto P > R próximo à esfera, uma pequena esfera de peso 2 x 10–3 N, carregada com uma carga
Ed
o trabalho realizado pelo campo elétrico oriundo da esfera será negativo positiva de 5 x 10–6 C. Esse conjunto, que lembra um pêndulo,
durante todo o deslocamento da carga de prova.
ia
é colocado no interior de um capacitor de placas paralelas, no

16. O campo elétrico no interior da esfera, oriundo de seu excesso de
ar
centro geométrico do mesmo. As placas do capacitor, que pos-

cargas positivas, é constante e dependente da quantidade de carga
M
suem lados muito maiores do que o comprimento do fio, estão

líquida em excesso. dispostas na vertical, distanciadas uma da outra por 5 cm, e, na
posição de equilíbrio, quando a esfera está em repouso no interior
04-(ACAFE SC) Um para-raios é uma haste de metal, geralmente de das placas, o fio que prende a esfera faz um ângulo de 30° com
cobre ou alumínio, destinado a dar proteção às edificações, atraindo a vertical. Considerando que o conjunto suporte-fio-esfera não
as descargas elétricas atmosféricas (os raios) e desviando-as para o altera as características do campo elétrico no interior do capa-
solo através de cabos de pequena resistência elétrica. citor, analise as alternativas abaixo e assinale o que for correto.
Considerando o exposto, assinale a alternativa correta que completa
as lacunas da frase a seguir.
O funcionamento do para-raios é baseado na ________________ e no
_________________.
a) indução magnética / efeito joule
b) blindagem eletrostática / poder das pontas
c) indução eletrostática / efeito joule
d) indução eletrostática / poder das pontas
05-(UEPG PR) Uma esfera metálica A de raio 3R e carga q é conectada

através de um fio condutor a outra esfera metálica B de raio R e ini-
04. No esquema abaixo, a capacitância resultante é 17µF.
08. A capacitância de um capacitor é diretamente proporcional à

área de suas placas e à distância entre elas.
16. No circuito abaixo, no qual o capacitor está carregado com
uma carga 2µC, a corrente elétrica é nula.
r
09-(UEM PR) Considerando um condutor elétrico metálico maciço e
.b
esférico, de raio R, carregado positivamente e disposto no vácuo, assi-
om
.c
oo
13-(UEM PR) Quatro dispositivos elétricos idênticos são utilizados
ah
em conjunto com uma bateria alcalina na construção de circuitos
y
elétricos de corrente contínua. Com base nessas informações,
nd s@
analise as alternativas abaixo e assinale o que for correto.
ve too
01. Se esses dispositivos forem resistores elétricos ôhmicos e estiverem
associados em série, a resistência elétrica do arranjo será máxima
a!
ou san
e os resistores serão percorridos pela mesma corrente elétrica.
ão a.
02. Se esses dispositivos forem resistores elétricos ôhmicos e esti esti-
aç ud
verem associados em paralelo, a potência dissipada no circuito
do - d
elétrico será máxima e os resistores estarão submetidos à mesma
Física
diferença de potencial elétrico, quando os terminais da bateria

10-(UEM PR) Com relação à capacitância e aos capacitores, é correto
o, 09
forem conectados aos terminais desse arranjo.

afirmar que
çã 85
04. Se esses dispositivos forem capacitores e estiverem associados

01. a diferença de potencial entre as placas de um capacitor de placas
7
em série, todos os capacitores estarão sob a mesma diferença de

rib 348
paralelas corresponde ao trabalho, por unidade de carga, necessário

potencial e a capacitância do arranjo será máxima, quando os
para deslocar uma pequena carga de uma placa a outra do capacitor.
terminais da bateria forem conectados aos terminais do arranjo.
di 055
02. a capacitância de um capacitor de placas paralelas é a constante de

ui
08. Se esses dispositivos forem capacitores e estiverem associados

proporcionalidade entre a carga acumulada no mesmo e a diferença de
em paralelo, a carga elétrica total acumulada no arranjo será a
-
potencial entre suas placas.

s
st
menor possível, quando os terminais da bateria forem conectados

có to
04. a capacitância equivalente de N capacitores associados em série é

383
aos terminais do arranjo.

a San
o somatório das capacitâncias dos capacitores individuais.

a,
16. Se esses dispositivos forem capacitores, quando os terminais

08. capacitores com capacitâncias variáveis podem ser empregados em
pi
da bateria forem conectados aos terminais de um arranjo formado

da ra
circuitos elétricos para a sintonia de receptores de rádio.

com esses capacitores, a energia potencial elétrica total, acumulada
i
oi ve
16. a capacitância equivalente de N capacitores associados em paralelo

no arranjo, será maior, quando os capacitores estiverem associados
Pr Oli
é menor que a menor capacitância individual empregada na associação.

em paralelo.
bi
de
11-(UFPR) A invenção dos capacitores ocorreu há mais de dois séculos,

14-(UEPG PR) Um capacitor plano a vácuo é constituído por duas
da
conforme registrado na literatura especializada. Embora os princípios

placas metálicas com área de 0,10 m2 cada e separadas por uma
básicos de projeto e funcionamento dos capacitores tenham perma-
r
ua
distância de 5 cm. Este capacitor é ligado a uma bateria de 500

necido os mesmos, a utilização de novos materiais e tecnologias de
V. Sobre o assunto, assinale o que for correto.
Ed
fabricação permitiram melhorar a eficiência e reduzir as dimensões

Dados: = 8,85.10–12 F/m
desses componentes. A miniaturização foi necessária para que eles
ia
01. Umas das funções básicas de um capacitor é o armazenamento

ar
pudessem se adequar à evolução de outros dispositivos da eletrônica,

de energia elétrica.
M
como os circuitos integrados. Com relação aos princípios básicos dos

02. O valor da carga armazenada no capacitor será igual a 8,85.10–9.
capacitores, assinale a alternativa correta.
04. Mantendo as condições apresentadas no enunciado, se for
a) A capacitância de um capacitor aumenta quando é inserido um material
colocado entre as placas do capacitor um material dielétrico de
dielétrico entre suas placas.
constante elétrica igual a 2 e que irá preencher totalmente a região
b) Num capacitor de placas paralelas, quanto maior a área das placas,
entre as placas, o valor da carga elétrica armazenada nas placas
menor será a capacitância.
irá dobrar em relação ao valor sem dielétrico.
c) A capacitância pode ser expressa no SI em V/C.
08. Uma das consequências da introdução de um material dielétrico
d) Cargas elétricas de mesmo sinal são armazenadas nas duas placas
entre as placas de um capacitor é o aumento do valor do campo
do capacitor.
elétrico na região entre as placas.
e) Os capacitores podem armazenar corrente elétrica.
16. A capacitância do capacitor a vácuo, apresentado no enun-
ciado, é 3.10–11 F.
12-(UEPG PR) Capacitores são dispositivos elétricos amplamente utilizados
em aparelhos elétricos. Sobre capacitores, assinale o que for correto.
01. Isolantes (ou dielétricos) são substâncias que não conduzem
01. A capacitância de um capacitor é função de sua geometria.
corrente elétrica por não possuírem cargas elétricas livres em seu
02. Inserindo um dielétrico entre as placas de um capacitor, sua capaci-
interior.
tância aumenta, mas o campo elétrico entre suas placas diminui.
02. A diferença de potencial entre as placas de um capacitor pre-
enchido com um dielétrico de constante dielétrica k é sempre k vezes 20-(UEM PR) Considere um capacitor plano de placas paralelas
maior do que a diferença de potencial do mesmo capacitor a vácuo. carregado, contendo ar como dielétrico, e cuja capacitância vale
04. A intensidade do campo elétrico no interior de um capacitor preen- 8µF. Desprezando os efeitos de borda, é correto afirmar que:
chido com um dielétrico de constante dielétrica k é k vezes menor do 01. a capacitância não se altera, quando se introduz um dielétrico
que a intensidade do campo elétrico no interior do mesmo capacitor de constante dielétrica 7,5 entre as placas do capacitor.
a vácuo, o que possibilita o acúmulo de um número maior de cargas 02. o capacitor terá uma carga de 160µC, quando estiver submetido
nesse capacitor. a uma d.d.p. de 20 volts.
08. A constante dielétrica de uma substância é definida como a medida 04. a unidade de capacidade do capacitor pode ser dada por (cou-
de sua propriedade de reduzir a intensidade de um campo elétrico esta- lomb)2/joule.
belecido em seu interior. 08. a intensidade do campo elétrico entre as placas do capacitor
16. A intensidade da força elétrica estabelecida entre duas cargas elétricas carregado variará, em módulo, direção e sentido.
puntiformes q1 e q2, colocadas entre as placas de um capacitor a uma 16. a capacitância aumentará, quando for introduzido um dielétrico
distância d uma da outra, é dada por , sendo k a constante dielétrica do de constante dielétrica 12 que preencha todo o espaço entre as
material que preenche o capacitor. placas, e o sistema fique submetido à mesma d.d.p. inicial.
16 - (UDESC) Assinale a alternativa incorreta em relação aos circuitos

elétricos. Gabarito
r
.b
a) A soma algébrica das variações de potencial elétrico em uma malha 1) 07 2) C 3) 15 4) D 5) 24
om
é nula. 6) 28 7) 27 8) 19 9) 21 10) 11
.c
b) Resistores são utilizados para limitar a intensidade da corrente elétrica. 11) A 12) 19 13) 19 14) 07 15) 13
oo
c) A soma algébrica da intensidade das correntes elétricas em um nó é nula. 16) D 17) 13 18) C 19) 30 20) 22
ah
d) Capacitores produzem e armazenam carga elétrica.
e) Um resistor ôhmico é caracterizado por apresentar resistência elétrica
y
nd s@
constante, mesmo variando-se a tensão nele aplicada.
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
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có to
384
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
18-(UEM PR) Considere dois condensadores planos com placas retan retan-
da
gulares. Se as placas fossem mantidas paralelas uma a outra e, a seguir,

r
ua
afastadas por uma distância , a capacitância

Ed
a) diminuiria, pois a área das superfícies diminui.

b) aumentaria, pois a área das superfícies aumenta.
ia
c) diminuiria, pois essa depende da distância entre as placas.

ar
d) aumentaria, pois essa depende da distância entre as placas.

M
e) permaneceria a mesma, pois essa independe da distância entre as placas.
19-(UEM PR) Considere uma esfera, condutora e isolada, de 180 m de

raio. Em qualquer situação, a esfera estará em equilíbrio eletrostático.
A partir disso, assinale o que for correto.
01. A capacitância desta esfera é numericamente igual a 2/5 do raio.
02. Se a esfera estiver mergulhada no ar, sua capacitância será de 0,02
µF ou 2 x 10-8 F.
04. O campo elétrico no interior da esfera é nulo.
08. O potencial elétrico na superfície externa da esfera é máximo.
16. Todo o excesso de cargas elétricas desta esfera ficará na sua super-
fície externa.
AULA 32
Leis de Kirchhoff
Lei Generalizada de Ohm
1ª Lei de Kirchhoff: Lei dos Nós

- Conservação das cargas elétricas.
“A soma das intensidades das correntes que chegam ao nó é igual à
r
.b
soma das correntes que saem do mesmo nó.”
om
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
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Física
o, 09
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7
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di 055
ui
-
s
st
có to
2ª Lei de Kirchhoff: Lei das Malhas

385
a San
a,
- Conservação da energia.
pi
“Em qualquer malha de um circuito, a soma das tensões é nula.”

da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
02-(Espcex (Aman)) O desenho abaixo representa um circuito elétrico

composto por resistores ôhmicos, um gerador ideal e um receptor ideal.
r
.b
om
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oo
ahy
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ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
03-(Esc. Naval) Analise a figura abaixo.

di 055
ui
-
s
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có to
386
a San
a,
pi
da ra
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Pr Oli
bi
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r da
ua
Ed
ia
ar
M
04-(Uern) A resistência na associação de resistores a seguir é igual

a
08-(Puccamp) No circuito elétrico representado no esquema a seguir, Gabarito
as fontes de tensão de 12 V e de 6 V são ideais; os dois resistores de 12 1-A 2-A 3-D 4-C 5-A
ohms, R1 e R2, são idênticos; os fios de ligação têm resistência desprezível. 6-E 7-D 8-B 9-E 10-C
r
Nesse circuito, a intensidade de corrente elétrica em R1 é igual a
.b
om
a) 0,50 A no sentido de X para Y.
b) 0,50 A no sentido de Y para X.
.c
c) 0,75 A no sentido de X para Y.
oo
d) 1,0 A no sentido de X para Y.
ah
e) 1,0 A no sentido de Y para X.
y
nd s@
09-(Mackenzie) No circuito a seguir, onde os geradores elétricos são
ve too
ideais, verifica-se que, ao mantermos a chave k aberta, a intensidade
a!
ou san
de corrente assinalada pelo amperímetro ideal A é i=1A. Ao fecharmos
essa chave k, o mesmo amperímetro assinalará uma intensidade de
ão a.
corrente igual a:
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
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có to
387
a San
a,
pi
da ra
i
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Pr Oli
bi
de
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10-(Mackenzie)
ua
No circuito anterior, os geradores são ideais. A d.d.p entre os pontos

Ed
ia
A e B é: t
ar
M
a) zero
b) 6,0 V
c) 12 V
d) 18 V
e) 36 V
EXERCÍCIOS EXTRAS
04-(IME RJ)
01-(UEFS BA) Para um circuito elétrico incluindo vários percursos fecha-
dos, é necessária a aplicação de regras especiais para a sua resolução.
Com base nos conhecimentos sobre Eletrodinâmica, é correto afirmar:
a) Quando se percorre um resistor no sentido da corrente elétrica, a
ddp é negativa e, no sentido inverso, é positiva.
b) No gerador, o rendimento elétrico é expresso pela razão entre a ddp
que mantém em seus terminais e sua força eletromotriz.
c) A potência máxima fornecida por um gerador corresponde a uma
corrente de intensidade igual à intensidade da corrente de curto circuito.
d) A segunda lei de Kirchhoff diz que, em um nó, a soma das intensidades
das correntes elétricas que chegam é maior que a soma das intensidades
das correntes que saem.
e) A primeira lei de Kirchhoff estabelece que, ao se percorrer uma malha
em determinado sentido, partindo-se e chegando-se ao mesmo ponto,
a soma dos valores absolutos das ddp é sempre positiva. A figura acima mostra um circuito elétrico composto por resistên-
cias e fontes de tensão. Diante do exposto, a potência dissipada,
r
.b
02-(PUC RJ) Um circuito é formado por fios condutores perfeitos; duas em W, no resistor de 10 Ω do circuito é
om
baterias de V = 1,20 V; e duas resistências de R = 2,00 k Ω, como na a) 3,42
b) 6,78
.c
figura. Calcule a potência total dissipada pelas resistências em mW.
oo
c) 9,61
d) 12,05
ah
e) 22,35
y
nd s@
ve too
01. O trecho de um circuito elétrico entre dois nós consecutivos
a!
ou san
é denominado malha.
02. A potência elétrica útil de um receptor elétrico, que é um dis
dis-
ão a.
positivo que realiza a transformação de energia elétrica em uma
aç ud
outra forma qualquer de energia que não seja exclusivamente
do - d
Física
a energia térmica, é diretamente proporcional à intensidade da

o, 09
corrente elétrica que atravessa esse receptor.

çã 85
04. A soma algébrica das diferenças de potencial em uma malha,

7
a) 3,60 quando esta é percorrida em um certo sentido, partindo-se de um

rib 348
b) 2,00 determinado ponto da malha e retornando ao mesmo ponto, é nula.

c) 1,44 08. Em uma rede elétrica, a somatória das intensidades de corrente
di 055
ui
d) 1,20 elétrica que entram e saem de um nó é sempre nula.

e) 0,72 16. A potência elétrica total gerada em um gerador elétrico, que
-
s
st
é um dispositivo que realiza a transformação de uma forma qual-

có to
388
03-(UFES) É possível determinar a f.e.m. (força eletromotriz) de uma quer de energia em energia elétrica, é diretamente proporcional
a San
a,
bateria ideal por meio do conhecimento da f.e.m. V0 de outra bateria à intensidade da corrente elétrica que o atravessa.
pi
ideal. Para se conseguir isso, montam-se dois circuitos bem simples,

da ra
como os indicados na figura abaixo, e medem-se, com o amperímetro TEXTO: 1 - Comum à questão: 6
i
oi ve
A, a intensidade e o sentido das correntes elétricas, nos dois casos. Instrução: Sempre que for necessário utilizar valores dos módulos
Pr Oli
Verifica-se que as correntes medidas têm os sentidos indicados na figura. da aceleração da gravidade na superfície da Terra ou da velocidade
bi
da luz no vácuo, considere esses valores como 9,80 m/s2 e 3,00.108

de
m/s, respectivamente.
r da
06-(UFRGS) Observe o segmento de circuito.

ua
Ed
ia
ar
M
No circuito, VA = –20 V e VB = 10 V são os potenciais nas extremidades

são os valores das resistências
elétricas presentes. Nessa situação, os potenciais nos pontos a e
b são, respectivamente,
a) –24 V e 0 V.
b) –16 V e 0 V.
a) Determine a f.e.m. VB da bateria desconhecida, em função dos dados c) –4 V e 0 V.
do problema (V0, I1 e I2). d) 4 V e 5 V.
b) Determine a resistência R, em função de V0, I1 e I2. e) 24 V e 5 V.
c) Se a bateria usada como referência tem f.e.m. V0 = 9,0 V e se as
intensidades de corrente elétrica medidas valem I1 = 0,50 A e I2 = 0,70 07-(ESPCEX) Em um circuito elétrico, representado no desenho
A, calcule VB e R. abaixo, o valor da força eletromotriz (fem) do gerador ideal é
E=1,5 V, e os valores das resistências dos resistores ôhmicos são
R1=R4=0,3 Ω, R2=R3=0,6 Ω e R5=0,15 Ω. As leituras no voltímetro V
e no amperímetro A, ambos ideais, são, respectivamente,
II. O sentido da corrente que passa pelo resistor R2 é da esquerda
para a direita.
III. A potência dissipada no resistor R2 vale 12 W.
IV. O sentido da corrente que passa pelo resistor R é de cima para
baixo.
Estão CORRETAS
a) I, II, III e IV.
b) II, III e IV.
c) I, II e III.
d) II e IV.
e) I, III e IV.
a) 0,375 V e 2,50 A
b) 0,750 V e 1,00 A 11-(Emescam ES) Os equipamentos eletromédicos são de uso
c) 0,375 V e 1,25 A cada vez mais frequente no ambiente hospitalar. Particularmente
d) 0,750 V e 1,25 A na sala de cirurgia, o paciente é conectado a inúmeros deles,
e) 0,750 V e 2,50 A pois são muito úteis ao anestesiologista e à equipe cirúrgica. O
risco de acidentes elétricos em pacientes anestesiados aumentou
r
.b
08 - (UEM PR) Analise as alternativas abaixo e assinale o que for correto. consideravelmente nos últimos anos, e são descritos em várias
om
01. Em um circuito elétrico, o trecho entre dois nós consecutivos é deno- estatísticas, com maior ou menor incidência. O Bisturi elétrico
minado ramo, e o conjunto de ramos, que formam um percurso fechado,
.c
é um equipamento que, a partir da energia elétrica alternada
oo
é denominado malha. comum de baixa frequência (60 Hz), gera correntes elétricas de
02. Em um circuito elétrico, a soma das intensidades das forças eletro-
ah
altíssimas frequências e voltagens elevadas e pode ser usada na
motrizes em um nó é nula. modalidade coagulação ou na de corte.
y
nd s@
04. Ao percorrer-se uma malha, em um percurso fechado, a soma algé- Para entender o funcionamento de um circuito elétrico, considere
brica das intensidades de corrente elétrica nessa malha é nula.
ve too
o circuito de corrente contínua abaixo com três fontes, cada uma
08. A 1ª. lei de Kirchhoff, ou lei dos nós, está baseada no princípio da com tensão de 100 Volts e seis resistores de resistências iguais a
a!
ou san
conservação da carga elétrica. 20 Ohms. Podemos afirmar que as correntes indicadas na figura
16. A 2ª. lei de Kirchhoff, ou lei das malhas, está baseada no princípio
ão a.
valem respectivamente:
da conservação da energia. aç ud
do - d
Física
09-(UNIFOR CE) Em qualquer circuito de malhas múltiplas, as Leis de

o, 09
Kirchhoff dos Nós e das Malhas, estabelecem respectivamente que a

çã 85
soma das correntes que chegam a um nó, é igual a soma das correntes
que dele saem e a soma algébrica das forças eletromotrizes em uma
7
rib 348
malha é igual à soma algébrica das quedas de potencial.

di 055
ui
-
s
st
có to
389
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
De acordo com estes enunciados, podemos concluir que

bi
a) a Lei dos Nós representa a Lei da Conservação da Energia e a Lei das

de
Malhas, a Lei da Conservação do Momento Linear. 12-(UFG GO) Em 1963, Alan L. Hodgkin e Andrew F. Huxley ganha-
da
b) a Lei dos Nós representa a Lei da Conservação da Energia e a Lei das ram o prêmio Nobel de Medicina, pela criação de um modelo
r
fenomenológico que considera a membrana celular de um axônio

ua
Malhas, a Lei da Conservação da Carga Elétrica.

c) a Lei dos Nós representa a Lei da Conservação do Momento Linear e como um capacitor em paralelo com canais iônicos. Em uma
Ed
a Lei das Malhas, a Lei da Conservação da Energia. versão simplificada desse modelo, o transporte dos íons Na+ e K+
ia
d) a Lei dos Nós representa a Lei da Carga Elétrica e a Lei das Malhas, a através da membrana de uma célula nervosa pode ser descrito
ar
Lei da Conservação do Momento Linear. pelo diagrama do circuito elétrico representado na figura abaixo.
M
e) a Lei dos Nós representa a Lei da Conservação da Carga Elétrica e a

Lei das Malhas, a Lei da Conservação da Energia.
10-(UPE) Um circuito com duas malhas contém duas fontes de tensão

constante E1 = E2 = 14 V e três resistores R1 = 1,0 ohm, R2 = 3,0 ohms e
R = 1,0 ohm, conforme mostrado na figura a seguir:
Dados
VNa = 47 mV
VK = 73 mV
Analise as seguintes proposições: RNa /RK = 39
I. A corrente que passa pelo resistor R1 vale 6A. Cada ramo do circuito representa a contribuição de uma espécie
de íons para a corrente total. Através da membrana pode haver uma
corrente capacitiva, que depende da capacitância Cm. O equilíbrio dinâ-
mico da membrana ocorre quando a corrente total é nula e o capacitor
está completamente carregado. Considerando a situação de equilíbrio,
a) calcule o potencial da membrana Vm;
b) determine o sentido de movimento dos íons, justifique-o e represen-
te-o no diagrama da folha de respostas.
a) 9
13-(UFPE) A corrente i através do resistor R1 no circuito abaixo é 400 mA. b) 7
Calcule a diferença de potencial, VB – VA, entre os pontos B e A. c) 5
d) 3
e) 1
18-(UFU MG) Considere o trecho de um circuito elétrico apre-

sentado abaixo, contendo um resistor R, um gerador de força
eletromotriz e um fio ideal AB. Os pontos A, C e D não se ligam
r
diretamente no circuito.
.b
om
.c
oo
a) 1,5 volts
ah
b) 2,5 volts
y
É correto afirmar que:
nd s@
c) 3,5 volts
a) a potência dissipada no resistor R depende, diretamente, da
d) 4,5 volts
ve too
intensidade da corrente que o atravessa e, inversamente, da dife dife-
e) 5,5 volts
a!
rença de potencial entre B e D.
ou san
b) a aplicação da 1ª Lei de Kirchhoff (lei dos nós) no ponto B garante
14-(UNIFOR CE) Considere o circuito elétrico esquematizado abaixo e
ão a.
a conservação da carga elétrica no trecho apresentado.
os valores indicados nos elementos constituintes. aç ud
c) independentemente do restante do circuito, há conservação
do - d
da energia no trecho apresentado, o que impõe que , sendo i a
Física
intensidade da corrente através do gerador e iR a intensidade da

o, 09
corrente que percorre o resistor.

çã 85
d) a diferença de potencial entre os pontos C e A (Vc − Va) é zero.

7
rib 348
19-(UFSCar SP) Considere o circuito da figura abaixo, onde estão

di 055
associadas três resistências (R1, R2 e R3) e três baterias (E1, E2, E3)
ui
Nesse circuito é correto afirmar que a

de resistências internas desprezíveis:
a) intensidade da corrente elétrica em R1 vale 4A.
-
s
st
b) intensidade da corrente elétrica em R2 vale 3A.

có to
390
c) ddp entre os pontos A e B vale 8 V. E1 = 5V

a San
a,
d) potência elétrica dissipada em R1 vale 25 W. R1 = 2Ω R2 = 2Ω

pi
e) potência elétrica dissipada em R2 vale 20 W.

da ra
R 3 = 2Ω
i
oi ve
Q
15-(UEPG PR) A respeito de circuitos, que são redes constituídas por P
Pr Oli
componentes elétricos, assinale o que for correto. E3 = 3V E2 = 18V

bi
01. A lei de Ohm generalizada só se aplica a trechos de circuitos elétricos

de
Um voltímetro ideal colocado entre Q e P indicará:

e não vale para circuitos fechados. a) 11 V
da
02. Nós de circuitos são pontos em que ocorre divisão da corrente elétrica. b) 5 V
r
04. A lei dos nós deriva do princípio de conservação de cargas elétricas.

ua
c) 15 V
08. A soma das intensidades das correntes elétricas que convergem para
Ed
d) 1 V
um nó é igual à soma das intensidades das correntes que dele divergem. e) zero
ia
ar
16-(UEM PR) Qual o sentido e a intensidade da corrente elétrica que 20-(FUVEST SP) Considere o circuito da figura, onde E = 10V e
M
passa no resistor de ? R = 1.000Ω.

R 2R
2R R
a) Anti-horário com intensidade de 1,0 A. A
b) Horário com intensidade de 2,0 A.
c) Anti-horário com intensidade de 3,0 A.
d) Horário com intensidade de 1,0 A.
e) Horário com intensidade de 3,0 A. R/2 E
a) Qual a leitura do amperímetro A?
17-(UFPE) Determine o valor do resistor R, em ohms, para que a cor- b) Qual a leitura do voltímetro V?
rente no circuito abaixo seja de 0,5 A.
391 Física
Gabarito
M
ar
ia
Ed
ua
rda
de
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
oo
.c
om
.b
r
AULA 33 Sul. Além disso, o vetor campo magnético é tan-
gente às linhas de força.
Magnetismo
As regiões de maior influência magnética, são denomina-
das de polos. Por convenção, o polo que aponta para o
Norte geográfico é chamado de polo Norte e o outro polo
que aponta para o Sul geográfico, é chamado de polo Sul.
Campo Magnético Terrestre
r
.b
O planeta Terra é um imenso imã. Sob a influência do
om
campo magnético terrestre, a agulha de uma bússola
.c
que aponta para o Norte geográfico, na realidade, in-
oo
dica o polo Sul magnético.
y ah
nd s@
O magnetismo da matéria
ve too
Ferromagnética: Força forte de atração.
a!
Ex: ferro, níquel, cobalto e outros.
ou san
Paramagnética: Força fraca de atração.
ão a.
Ex: alumínio, cromo, platina, manganês, o ar e outros. aç ud
Diamagnética: Força fraca de repulsão.
do - d
Física
Ex: prata, ouro, chumbo, zinco, cobre, água e outros.

o, 09
çã 85
Temperatura Curie
7
rib 348
Acima de determinada temperatura, a agitação térmica se

torna tão intensa que impede a orientação dos domínios
di 055
ui
magnéticos, ou seja, o material perde suas propriedades

-
magnéticas. Essa temperatura é denominada Temperatura

s
st
có to
ou Ponto Curie. Para o ferro por exemplo, a Temperatura

392
a San
Curie é de aproximadamente 770 °C.

a,
pi
da ra
Inseparabilidade dos polos:

i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
Campo Magnético
ia
ar
Campo magnético é uma “região do espaço” onde um cor-

M
po de prova fica sujeito a uma interação (força) de origem

magnética.
As linhas de forças determinam a direção e o sentido do

vetor campo magnético, ou seja, do polo Norte para o polo
01-(Eear) Quanto à facilidade de imantação, podemos afirmar que: nantemente nas regiões próximas das extremidades.
“Substâncias __________ são aquelas cujos ímãs elementares se II. Cortando-se um ímã em duas partes iguais, que por sua vez
orientam em sentido contrário ao vetor indução magnética, sendo, podem ser redivididas em outras tantas, observa-se que cada uma
portanto, repelidas pelo ímã que criou o campo magnético”. O termo dessas partes constitui um novo ímã, que embora menor tem
que preenche corretamente a lacuna é: sempre dois polos.
a) diamagnéticas III. Polos de mesmo nome se atraem e de nomes diferentes se
b) paramagnéticas repelem.
c) ultramagnéticas
d) ferromagnéticas Com relação às afirmações, podemos dizer que
a) apenas I é correta.
02-(Unesp) A configuração do campo magnético terrestre causa um b) apenas I e II são corretas.
efeito chamado inclinação magnética. Devido a esse fato, a agulha c) apenas I e III são corretas.
magnética de uma bússola próxima à superfície terrestre, se estiver d) apenas II e III são corretas.
livre, não se mantém na horizontal, mas geralmente inclinada em rela- e) todas são corretas.
ção à horizontal (ângulo α, na figura 2). A inclinação magnética é mais
acentuada em regiões de maiores latitudes. Assim, no equador terrestre 04-(Puccamp) Para que se possa efetuar a reciclagem do lixo,
a inclinação magnética fica em torno de nos polos magnéticos é de antes é necessário separá-lo. Uma dessas etapas, quando não
r
.b
em São Paulo é de cerca de com o polo norte da bússola apontado se faz a coleta seletiva, é colocar o lixo sobre uma esteira, para
om
para cima, e em Londres é de cerca de com o polo norte da bússola que passe, por exemplo, por um imã. Esse processo permite que
.c
apontado para baixo. sejam separados materiais magnéticos, como o metal
oo
a) alumínio.
ah
b) ferro.
c) cobre.
y
nd s@
d) zinco.
ve too
e) magnésio.
a!
ou san
05-(Eear) Entre as substâncias magnéticas, aquelas que ao serem
ão a.
colocadas próximas a um imã, cujo campo magnético é intenso,
aç ud
são repelidas por ambos os polos do imã, são classificadas como
a) diamagnéticas.
do - d
Física
b) paramagnéticas.
o, 09
c) ferromagnéticas.
çã 85
d) imãs permanentes.
7
rib 348
06-(G1 - ifsp) No mundo, existe uma grande variedade de ele ele-

mentos químicos metálicos, cujas propriedades físicas e químicas
di 055
ui
são similares ou bastante distintas. Comumente, os metais são

separados em dois grandes grupos: os ferrosos (compostos por
-
s
st
ferro) e os não ferrosos (ausência de ferro). O primeiro grupo

có to
393
é considerado magnético, enquanto que o segundo não. Desta

a San
a,
forma, uma maneira eficiente e rápida para fazer a separação

pi
destes elementos é pela utilização de eletroímãs, que são dispo-

da ra
sitivos que atraem apenas os metais ferromagnéticos. Considere

i
oi ve
as quatro barras QR, ST, UV e WX aparentemente idênticas. Veri-

Pr Oli
fica-se, experimentalmente, que QR atrai repele e atrai repele

bi
atrai e atrai
de
rda
ua
Ed
Diante do exposto, assinale a alternativa correta.

Esse efeito deve-se ao fato de a agulha magnética da bússola alinhar-se
ia
a) e são ímãs.
sempre na direção
ar
b) e são ímãs.
a) perpendicular às linhas de indução do campo magnético da Terra e
M
c) e são ímãs.
ao fato de o polo norte magnético terrestre estar próximo ao polo sul
d) e são ímãs.
geográfico da Terra.
e) As quatro barras são ímãs.
b) tangente à Linha do Equador e ao fato de o eixo de rotação da Terra
coincidir com o eixo magnético que atravessa a Terra.
07-(G1 - ifsp) Dispõe-se de três ímãs em formato de barra, con-
c) tangente às linhas de indução do campo magnético da Terra e ao
forme mostra a figura a seguir:
fato de o polo norte magnético terrestre estar próximo ao polo norte
geográfico da Terra.
d) tangente às linhas de indução do campo magnético da Terra e ao fato
de o polo norte magnético terrestre estar próximo ao polo sul geográfico Sabe-se que o polo atrai o polo e repele o polo Se o polo é sul,
da Terra. pode-se dizer que:
e) paralela ao eixo magnético terrestre e ao fato de o polo sul magnético a) é polo sul e polo Sul.
terrestre estar próximo ao polo norte geográfico da Terra. b) é polo sul e é polo norte.
c) é polo norte e é polo norte.
03-(Mackenzie) Considere as seguintes afirmações. d) é polo norte e é polo sul.
e) é polo norte e é polo sul.
I. Quando se coloca um ímã em contato com limalha (fragmentos) de
ferro, estes não aderem a ele em toda a sua extensão, mas predomi-
08-(Famerp) Três ímãs idênticos, em forma de barra, estão dispostos elétrica contínua, ele teria variação proporcional ao quadrado da distância
com uma de suas extremidades equidistantes de um ponto P como entre o fio que conduz a corrente e as partículas magnéticas.
mostra a figura. d) Qualquer substância metálica pode ser utilizada como partícula magnética.
e) A única forma de se obter um campo magnético para orientar a medi-
cação é através da utilização de ímãs permanentes.
Gabarito
1-A 2-D 3-B 4-B 5-A 6-B 7-D 8-D 9-B 10-A
r
.b
om
.c
oo
ah
O campo de indução magnética resultante da ação dos três ímãs no
ponto P é representado pelo vetor.
y
nd s@
ve too
a)
a!
b)
ou san
c)
ão a.
d)
aç ud
do - d
Física
e) Nulo
o, 09
09-(G1 - ifsp) As bússolas são muito utilizadas até hoje, principalmente

çã 85
por praticantes de esportes de aventura ou enduros a pé. Esse dispo-

7
rib 348
sitivo funciona graças a um pequeno imã que é usado como ponteiro

e está dividido em polo norte e polo sul. Geralmente, o polo norte
di 055
de uma bússola é a parte do ponteiro que é pintada de vermelho e

ui
aponta, obviamente, o Polo Norte geográfico. Na Física, a explicação

-
para o funcionamento de uma bússola pode ser dada porque as linhas

s
st
có to
de campo magnético da Terra se orientam

394
a San
a) do polo Sul magnético ao polo Leste magnético.

a,
pi
b) do polo Norte magnético ao polo Sul magnético.

da ra
c) na direção perpendicular ao eixo da Terra, ou seja, sempre paralelo

i
oi ve
à linha do Equador.
Pr Oli
d) na direção oblíqua ao eixo da Terra, ou seja, oblíqua à linha do Equador.

e) na direção do campo gravitacional.
bi
de
da
10-(Pucpr) Biomagnetismo estuda a geração e interação de campos

r
magnéticos com a matéria viva. Uma de suas mais recentes aplicações

ua
é o uso de partículas magnéticas – as nanopartículas, em especial – na

Ed
administração de medicamentos. Em vez de deixar uma medicação

ia
circulando livremente pelo corpo humano, com o risco de efeitos cola-

ar
terais prejudiciais à saúde, a ideia é “grudar” a medicação em partículas

M
magnéticas, injetá-las na corrente sanguínea e guiá-las com um ímã

até o local foco da doença.
Organizar esses materiais exige habilidades multidisciplinares para
escolher e preparar as partículas magnéticas apropriadas; escolher e
preparar o invólucro e o modo como os medicamentos serão absor-
vidos. Geralmente os farmacêuticos é que lidam com os materiais do
invólucro, enquanto os médicos investigam a reação nos seres vivos.
Aos físicos, químicos e engenheiros de materiais, cabe a preparação
das partículas magnéticas.
Sobre os conceitos e aplicações da Eletricidade e do Magnetismo, é

CORRETO afirmar que:
a) As linhas de indução do campo magnético geradas pelo ímã são linhas
contínuas que, fora do ímã, vão do polo norte para o polo sul.
b) O medicamento associado à partícula magnética pode ser guiado até
o local da doença através de um campo elétrico constante.
c) Se o campo magnético orientador se formasse devido a uma corrente
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(UEPG PR) As cartas magnéticas, muito utilizadas em Geografia, áreas temente influenciada pela Lua.
da Engenharia e Ciências, servem para orientação, tanto no campo dos c) é constante ao longo de toda a superfície do planeta, sofrendo
estudos topográficos, navegações aéreas e marítimas, como também no forte influência das marés.
campo econômico, já que grande concentração de minerais ou petróleo d) é constante ao longo de toda a superfície do planeta, mas varia
pode provocar alterações magnéticas na região. Sobre os fenômenos com o inverso do quadrado da distância ao seu centro.
magnéticos, assinale o que for correto. e) é produzido pela crosta terrestre a uma profundidade de 5 a
01. O planeta Terra apresenta campo magnético natural. Sob a influência 30 km e é fortemente influenciado pela temperatura reinante na
do campo magnético terrestre, é possível utilizar uma bússola como atmosfera.
referência de orientação.
02. Em um imã, chama-se de polo norte magnético a extremidade que 05-(UFU MG) Três carrinhos idênticos são colocados em um tri-
se orienta para o Polo Norte geográfico terrestre. A outra extremidade lho, porém, não se encostam, porque, na extremidade de cada
que se orienta para o Polo Sul geográfico terrestre, chama-se de polo um deles, conforme mostra o esquema abaixo, é acoplado um
sul magnético. ímã, de tal forma que um de seus polos fica exposto para fora
04. O fenômeno da “inseparabilidade dos polos” só foi observado em do carrinho (polaridade externa).
materiais ferromagnéticos.
08. A temperatura de Curie é a temperatura na qual um material perde
todas as suas propriedades ferromagnéticas.
r
.b
om
02-(IFSP) O princípio de funcionamento da bússola é conhecido desde
.c
a Antiguidade. No século XVI, foi de extrema importância durante as
oo
grandes navegações, possibilitando o desbravamento de novas terras
ah
fora da Europa. A bússola é constituída basicamente por uma agulha Considerando que as polaridades externas dos ímãs (N – norte e
magnética, que se orienta a partir do campo magnético terrestre. A S – sul) nos carrinhos são representadas por números, conforme o
y
nd s@
composição interna da Terra cria correntes elétricas que circulam a esquema a seguir, assinale a alternativa que representa a ordem
ve too
Terra, transformando-a em um grande ímã, capaz de atrair materiais correta em que os carrinhos foram organizados no trilho, de tal
imantados, como a bússola. Um imã possui dois polos: o norte e o forma que nenhum deles encoste no outro:
a!
ou san
sul. Tanto o polo norte quanto o polo sul atraem materiais imantados,
ão a.
mas só atraem polos que forem opostos (norte atrai sul e vice-versa)
e repelem polos iguais (norte repele norte e sul repele sul). É correto aç ud
afirmar que um explorador, perdido na Floresta Amazônica, de posse
do - d
Física
de uma bússola
o, 09
a) poderá apontá-la para qualquer lugar que encontrará sua localização.

çã 85
b) não poderá determinar exatamente sua localização, pois, devido

7
à declinação magnética da Terra, há uma diferença em graus entre a

rib 348
localização exata do polo magnético e geográfico da Terra, que varia

conforme a latitude e a longitude local.
di 055
ui
c) só poderá se localizar exatamente se ele já tiver conhecido o local

antes, para saber onde deve apontar a bússola. a) 1 – 2 – 4 – 3 – 6 – 5.
-
s
st
d) poderá apontar para o leste, ponto cardeal onde o Sol nasce. b) 6 – 5 – 4 – 3 – 1 – 2.

có to
395
e) poderá apontar a bússola para o sul geográfico, que é também o c) 3 – 4 – 6 – 5 – 2 – 1.

a San
a,
polo sul magnético. d) 2 – 1 – 6 – 5 – 3 – 4.

pi
da ra
03-(UEMG) Em “Você Verá”, Luiz Vilela valoriza os animais. Por exemplo, 06-(IFSC) De acordo com (Young e Freedman, 2009) “Os fenômenos
i
oi ve
no conto “Quando fiz sete anos”, ele lembra de uma bússola estragada, magnéticos foram observados, inicialmente há pelo menos cerca
Pr Oli
e de como voou “como um alegre pássaro da manhã”, ao ir para casa, de 2500 anos, em fragmentos de minério de ferro imantados nas
bi
doido para abrir o embrulho onde estava uma bússola estragada, que proximidades da antiga cidade de Magnésia (agora chamada de
de
ganhara do avô. Manisa, no leste da Turquia). Esses fragmentos hoje são conhe-
da
Mas, por que a bússola estava estragada? Alguns candidatos aos cursos cidos como ímãs permanentes.” Sobre o assunto magnetismo,
r
ua
da UEMG fizeram algumas hipóteses para responder a essa pergunta: leia e analise as afirmações que seguem:
Leonardo: um fio solto fez com que o contato elétrico da bússola estra- I. Um ímã em forma de barra possui dois polos magnéticos, o polo
Ed
gasse e, por isso, a bússola deixou de funcionar. sul e polo norte.

ia
Lorena: o Polo Norte da agulha da bússola apontava para o Polo Norte II. Quando se aproximam os polos nortes de dois ímãs distintos,
ar
geográfico, e isto estava errado, pois ele deveria apontar para o Polo ocorre uma atração entre os ímãs.
M
Sul geográfico, pois um Polo Norte é atraído por um Polo Sul. III. Quando se aproximam os polos norte e o sul de dois ímãs
Amanda: a agulha magnética poderia ter se desprendido de seu apoio, distintos, ocorre uma atração entre os ímãs.
e não estava girando livremente para se orientar, segundo o campo IV. Quando um ímã permanente possui forma de barra, podendo
magnético da Terra. girar livremente, uma de suas extremidades aponta para o norte
Fez (fizeram) comentários apropriados magnético.
a) apenas Lorena.
b) Leonardo e Lorena. Assinale a alternativa CORRETA.
c) apenas Amanda. a) Apenas as afirmações II, III e IV são verdadeiras.
d) Leonardo e Amanda. b) Apenas as afirmações I, III e IV são verdadeiras.
c) Apenas as afirmações I, II e IV são verdadeiras.
04-(FGV) Desde tempos remotos, muito se especulou acerca da origem d) Apenas as afirmações I, II e III são verdadeiras.
e, principalmente, das características do campo magnético terrestre. e) Todas as afirmações são verdadeiras.
Recentes pesquisas, usando sondas espaciais, demonstram que o campo
magnético terrestre 07-(UFV MG) Uma pequena bússola é colocada, sucessivamente,
a) limita-se a uma região de seu entorno chamada magnetosfera, forem pontos A, B, C e D próximos de um ímã permanente. As posi-
temente influenciada pelo Sol. ções assinaladas na figura em que a extremidade norte magnético
b) limita-se a uma região de seu entorno chamada magnetosfera, for- da agulha da bússola apontará para o alto da página são apenas:
devem ser utilizadas para determinar direções.
( ) Em geral, o leste geográfico diverge do leste magnético apon-
tado pela bússola.
para baixo.
a) F – V – V – F.
b) V – F – V – F.
c) F – F – V – V.
d) V – V – F – F.
e) V – F – F – V.
a) A, B e D. 12-(UFTM) Em um ponto horizontal, quatro agulhas magnéticas

b) B e C. são colocadas no campo magnético de um ímã AB em forma de
c) A e D. barra e permanecem em equilíbrio nas posições representadas
d) B, C e D. na figura. Nesse experimento, pode-se considerar desprezível
o campo magnético terrestre. As extremidades vermelhas das
agulhas representam polos nortes magnéticos.
r
08-(ESCS DF) As bactérias magnéticas são seres uni ou pluricelulares
.b
que usam o campo magnético da Terra para se orientar, porque elas
om
produzem e mantêm, dentro de si, cristais nanométricos chamados
.c
de magnetossomos, que funcionam como ímãs comuns do mineral
oo
magnetita. Essas bactérias não crescem em ambientes com muito
ah
oxigênio e consomem carbono e nitrogênio; preferem as águas cal-
y
mas encontradas em baías, lagos e lagoas. Esses microrganismos têm
nd s@
despertado o interesse dos pesquisadores, principalmente da área de
ve too
biomedicina. No genoma dessas bactérias, existe a informação para a Em seguida, as agulhas são afastadas e o ímã é cortado, formando
a!
produção de proteínas que interferem na síntese dos magnetossomos. duas barras, AC e DB, conforme representa a figura a seguir.
ou san
Tendo como referência o texto acima, assinale a opção correta.
ão a.
a) Em geral, as bactérias são autótrofas, ou seja, incapazes de sintetizar
seus próprios alimentos. aç ud
do - d
Baseando-se nessas informações, pode-se afirmar corretamente
Física
b) Infere-se do texto que as bactérias citadas crescem em ambientes

de pouca profundidade. que A, C, D e B são, nessa ordem, polos magnéticos
o, 09
c) O norte magnético dessas bactérias aponta para o norte geográfico a) norte, sul, norte e sul.
çã 85
da Terra, dado que elas se comportam como ímãs. b) sul, norte, sul e norte.
7
d) A interação do momento magnético celular dessas bactérias com o c) sul, norte, norte e sul.
rib 348
campo magnético terrestre não interfere no movimento celular com d) norte, sul, sul e sul.
di 055
relação às linhas de campo, como ocorre com as bússolas. e) norte, sul, sul e norte.
ui
-
09-(UEG GO) O Sol emite uma grande quantidade de partículas radioa-

radioa- 13-(PUC MG) Em poucas palavras, a bússola é um instrumento
s
st
có to
tivas a todo instante. O nosso planeta é bombardeado por elas, porém constituído por um pequeno ímã na forma de uma agulha, que
396
a San
essas partículas não penetram em nossa atmosfera por causa do campo pode girar livremente por um ponto fixo em seu eixo, localizado
a,
magnético terrestre que nos protege. Esse fenômeno é visível nos polos em seu ponto médio. Esse ímã é montado sobre um suporte
pi
da ra
e chama-se aurora boreal ou austral. Quando se observa um planeta mostrador onde estão indicados os pontos cardeais e sempre
i
por meio de um telescópio, e o fenômeno da aurora boreal é visível se orienta praticamente na direção que liga os polos Norte e Sul
oi ve
nele, esta observação nos garante que o planeta observado geográficos. Isso acontece porque:
Pr Oli
a) está fora do Sistema Solar. a) existe um campo magnético em torno da Terra e um componente
bi
de
b) não possui atmosfera. desse campo paralelo à superfície da Terra orienta a bússola.
c) possui campo magnético. b) nas proximidades da superfície terrestre, existe um campo elétrico
da
d) possuí uma extensa camada de ozônio. que faz com que o pequeno ímã sofra essa orientação.
r
ua
c) a bússola se orienta devido ao magnetismo de algumas jazidas

Ed
10-(UEM PR) Em relação ao campo magnético terrestre, assinale o minerais existentes na superfície da Terra ou a pequenas profun-
que for correto. didades.
ia
01. A bússola é um instrumento que utiliza o campo magnético terrestre d) a bússola se orienta na direção Norte e Sul terrestre devido à
ar
para indicar a direção aproximada dos polos terrestres. aurora boreal existente nos polos.
M
02. O norte geográfico coincide com o norte magnético terrestre.

04. A declinação magnética é definida como o ângulo formado entre os 14-(Mackenzie) Considere as seguintes afirmações.
meridianos magnéticos e geográficos.
08. A declinação magnética no Estado do Paraná é maior do que 30º. I. A denominação de Polo Norte de um ímã é a região que se volta
16. O campo magnético terrestre é uma consequência somente do movi- para o Norte geográfico da Terra e Polo Sul a região que volta para
mento de rotação da Terra. o Sul geográfico da Terra.
II. Ímãs naturais são formados por pedras que contém óxido de
11-(UFPR) Um indivíduo situado em Porto Alegre (RS) observou, atra- ferro denominadas magnetitas.
vés de uma bússola, que no inverno a direção do nascer do sol não III. Ímãs artificiais são obtidos a partir de processos denominados
coincidia com a direção leste da mesma, mas sim com a direção nor- imantação.
deste. A respeito do assunto, identifique as afirmativas a seguir como
verdadeiras (V) ou falsas (F): Com relação às afirmações, podemos dizer que
( ) No inverno, a direção do sol nascente não coincide com o leste geográfico. a) apenas I é correta.
( ) Bússolas são sensíveis a campos magnéticos locais, que desviam as b) apenas I e II são corretas.
direções, sendo este o fator que justifica a divergência entre a direção c) apenas I e III são corretas.
apontada por elas e a do nascer do sol. d) apenas II e III são corretas.
( ) Por se tratar de equipamento de baixa precisão, as bússolas não
e) todas são corretas.
15-(FGV) Sobre os fenômenos do magnetismo, analise:
I. Um ímã, inserido em uma região onde atua um campo magnético, está

sujeito a um binário de forças magnéticas de mesma intensidade, que
não são capazes de transladá-lo, contudo podem rotaciona-lo.
II. Quando ímãs artificiais são produzidos, a posição de seus polos é
determinada pela posição em que se encontra o corpo do ímã, relativa-
mente às linhas do campo magnético ao qual ele é submetido em seu
processo de magnetização. Desconsiderando o campo magnético terrestre e considerando
III. O número de vezes que podemos repartir um ímã em duas partes e que a agulha magnética de cada bússola seja representada por
dessas partes obtermos novos ímãs se limita ao momento em que da uma seta que se orienta na mesma direção e no mesmo sentido
divisão separam-se os polos sul e norte. do vetor campo magnético associado ao ponto em que ela foi
IV. Os polos geográficos e magnéticos da Terra não se encontram no colocada, assinale a alternativa que indica, correta e respectiva-
mesmo local. Quando utilizamos uma bússola, o norte magnético de mente, as configurações das agulhas das bússolas 1, 2, 3 e 4 na
sua agulha nos indica a região em que se encontra o norte magnético
r
situação descrita.
.b
do planeta.
om
a)
.c
Está correto apenas o contido em
oo
a) I e II.
ah
b) I e IV.
c) II e III. b)
y
nd s@
d) I, III e IV.
ve too
e) II, III e IV.
c)
a!
ou san
16-(Uefs) A figura representa um ímã em forma de barra, seus dois
ão a.
polos magnéticos Norte e Sul e algumas linhas de indução, contidas d)
no plano da figura, do campo magnético criado pelo ímã. Sobre essas aç ud
linhas estão assinalados os pontos de até
do - d
Física
e)
o, 09
çã 85
19-(UFRR) Os fenômenos magnéticos tiveram sua descoberta na

7
rib 348
antiguidade, da observação de que determinadas pedras encon encon-

tradas na natureza, as magnetitas, possuíam o poder de atrair
di 055
outras. Essas pedras hoje são conhecidas como ímãs. Considere

ui
as seguintes características de ímãs permanentes:

-
I. Todos os ímãs, independentemente de sua forma, possuem dois

s
st
có to
polos, por convenção chamados de norte (N) e sul (S).

397
a San
II. Observa-se que polos iguais se atraem e polos diferentes se

a,
repelem.
pi
da ra
III. Observa-se a inseparabilidade dos polos magnéticos, ou seja, não

Desprezando a ação de quaisquer outros campos magnéticos, o vetor
i
é possível encontrar um ímã só com polo norte ou só com polo sul.

oi ve
campo magnético criado por esse ímã tem a mesma direção e o mesmo
IV. O ímã cria um campo magnético em sua vizinhança.
Pr Oli
sentido em
bi
de
Dentre as alternativas acima, quais estão CORRETAS?

a) Apenas a alternativa I;
da
b) As alternativas I, III e IV;

r
ua
c) As alternativas I e II;
Ed
d) Apenas a alternativa III;

e) As alternativas II e III.
ia
17-(UCS RS) Que tipo de problema imediato acarretaria para a huma-

ar
nidade se o campo magnético da Terra deixasse de existir?

M
a) Feixes de partículas carregadas eletricamente, provenientes do espaço,

20 - (UFSCar SP) Dois pequenos ímãs idênticos têm a forma de
não seriam mais defletidos para os polos.
paralelepípedos de base quadrada. Ao seu redor, cada um produz
b) Deixaria de haver proteção contra os raios ultravioleta do Sol.
um campo magnético cujas linhas se assemelham ao desenho
c) Haveria degelo nos polos.
esquematizado.
d) O período de rotação da Terra em torno de si mesma diminuiria.
e) O período de rotação da Terra em torno de si mesma aumentaria.
18-(Unesp) Um ímã em forma de barra, com seus polos Norte e Sul, é

colocado sob uma superfície coberta com partículas de limalha de ferro,
fazendo com que elas se alinhem segundo seu campo magnético. Se
quatro pequenas bússolas, 1, 2, 3 e 4, forem colocadas em repouso nas
posições indicadas na figura, no mesmo plano que contém a limalha,
suas agulhas magnéticas orientam-se segundo as linhas do campo
magnético criado pelo ímã.
Suficientemente distantes um do outro, os ímãs são cortados

de modo diferente. As partes obtidas são então afastadas para que
não haja nenhuma influência mútua e ajeitadas, conforme indica a
figura seguinte.
r
.b
Se as partes do ímã 1 e do ímã 2 forem aproximadas novamente na
om
região em que foram cortadas, mantendo-se as posições originais de
cada pedaço, deve-se esperar que
.c
a) as partes correspondentes de cada ímã atraiam-se mutuamente,
oo
reconstituindo a forma de ambos os ímãs.
ah
b) apenas as partes correspondentes do ímã 2 se unam reconstituindo
y
nd s@
a forma original desse ímã.
c) apenas as partes correspondentes do ímã 1 se unam reconstituindo
ve too
a forma original desse ímã.
a!
ou san
d) as partes correspondentes de cada ímã repilam-se mutuamente,
impedindo a reconstituição de ambos os ímãs.
ão a.
e) devido ao corte, o magnetismo cesse por causa da separação dos aç ud
polos magnéticos de cada um dos ímãs.
do - d
Física
o, 09
çã 85
Gabarito
7
rib 348
1) 11 2) B 3) C 4) A 5) D
6) B 7) C 8) C 9) C 10) 05
di 055
11) E 12) A 13) A 14) E 15) A

ui
16) E 17) A 18) C 19) B 20) C

-
s
st
có to
398
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 34
Espira circular
Campo Magnético
Campo Magnético de Corrente Elétrica
Toda corrente elétrica gera ao se redor um campo mag-
nético.
Regra da Mão Direita n° 01: indicará a direção e o sentido
do campo magnético.
Campo magnético gerado por um fio condutor retilíneo
r
.b
om
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
Solenoide
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
399
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
01-(ACAFE SC) Uma bobina (solenoide) é um dispositivo que, quando
percorrida por uma corrente elétrica contínua, produz um campo magné-
tico. Visando aumentar consideravelmente a intensidade deste campo,
é introduzida no interior deste dispositivo uma barra metálica que é
chamada de núcleo do eletroímã. Assinale a alternativa correta que
apresenta o material que constitui esta barra metálica. A passagem de uma corrente elétrica através desse fio cria, no
a) alumínio interior do solenoide, um campo magnético cuja intensidade
b) ferro a) é diretamente proporcional ao quadrado da intensidade da
c) cobre corrente elétrica e ao comprimento do solenoide.
d) ouro b) é diretamente proporcional à densidade das espiras, ou seja,
ao número de espiras por unidade de comprimento.
02-(UEPG PR) O eletromagnetismo estuda tanto as interações elétri- c) é diretamente proporcional ao número total de espiras do
cas como as magnéticas. Sobre o eletromagnetismo, assinale o que solenoide e ao seu comprimento.
for correto. d) independe da distância entre as espiras, mas depende do material
01. Se um imã for partido em duas partes, o polo sul se conserva enquanto de que é feito o núcleo.
o polo norte desaparece. e) é a maior possível quando o material componente do núcleo é
02. A Terra pode ser considerada como um grande imã, cujos polos norte diamagnético ou paramagnético.
r
.b
e sul magnéticos se localizam aproximadamente nos polos sul e norte
om
geográficos, respectivamente. 06-(Enem (Libras)) Um guindaste eletromagnético de um fer-
.c
04. A atração que ocorre quando aproximamos certos minérios de um ro-velho é capaz de levantar toneladas de sucata, dependendo
oo
pedaço de ferro é uma manifestação de natureza elétrica. da intensidade da indução em seu eletroímã. O eletroímã é um
ah
08. Um fio condutor percorrido por uma corrente elétrica produz defle- dispositivo que utiliza corrente elétrica para gerar um campo
xões em uma agulha imantada.
y
magnético, sendo geralmente construído enrolando-se um fio
nd s@
condutor ao redor de um núcleo de material ferromagnético (ferro,
ve too
03-(PUC RS) Uma bobina é ligada a um galvanômetro e mantida fixa aço, níquel, cobalto). Para aumentar a capacidade de carga do
num suporte enquanto um ímã pode ser movimentado livremente na guindaste, qual característica do eletroímã pode ser reduzida?
a!
ou san
direção do eixo longitudinal da bobina. Nestas condições, é correto a) Diâmetro do fio condutor.
ão a.
afirmar que: b) Distância entre as espiras.
a) a corrente indicada no galvanômetro é inversamente proporcional à aç ud
c) Densidade linear de espiras.
velocidade com que o ímã se aproxima ou se afasta da bobina.
do - d
d) Corrente que circula pelo fio.
Física
b) se o ímã estiver se aproximando da bobina, verifica-se uma deflexão e) Permeabilidade relativa do núcleo.
o, 09
na agulha do galvanômetro, indicando a presença de corrente elétrica,

çã 85
pois o fluxo magnético através da bobina está variando. 07-(Espcex (Aman)) Dois fios e retos, paralelos e extensos, estão
7
c) se o ímã estiver se afastando da bobina, não há indicação de corrente separados por uma distância de Uma espira circular de raio igual
rib 348
elétrica no galvanômetro, pois o fluxo magnético através da bobina está a encontra-se com seu centro a uma distância de 2 m do fio
diminuindo. conforme desenho abaixo.
di 055
ui
d) se o imã estiver em repouso em relação à bobina, o galvanômetro

não indica a presença de corrente elétrica, pois não há fluxo magnético
-
s
st
através da bobina.
có to
400
e) se o imã estiver em repouso dentro da bobina, o galvanômetro indica

a San
a,
a máxima corrente elétrica, pois neste caso o fluxo magnético através

pi
da bobina é máximo.
da ra
i
oi ve
04-(PUC RJ) Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma

Pr Oli
base magnética como mostra a figura abaixo.

bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Ao liberarmos o ímã, observamos que o mesmo flutua sobre a base e

atinge uma posição de equilíbrio instável acima da base. Sabendo que
a massa do ímã é de 10 g e a aceleração da gravidade é g = 10 m/s2:
a) determine o módulo, a direção e o sentido da força feita pelo campo
magnético da base sobre o ímã.
b) indique na figura a posição dos polos Norte e Sul do ímã.
c) desenhe na figura as linhas de campo magnético geradas pelos polos
Norte e Sul deste ímã permanente.
05-(Fgv) As figuras representam dois exemplos de solenoides, dispositivos

que consistem em um fio condutor enrolado. Tal enrolamento pode se
dar em torno de um núcleo feito de algum material ou, simplesmente,
no ar. Cada volta de fio é denominada espira.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do
enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
Considerando que o plano do anel e o fio são coplanares, con-
forme representa a figura, a corrente elétrica induzida no anel
terá sentido _____________ e a força magnética resultante sobre
ela _____________.
a) horário – aponta para o topo da página
b) horário – aponta para o pé da página
c) anti-horário – aponta para o topo da página
d) anti-horário – aponta para o pé da página
e) anti-horário – será nula
10-(Espcex (Aman)) Uma carga elétrica puntiforme, no interior

de um campo magnético uniforme e constante, dependendo de
suas condições cinemáticas, pode ficar sujeita à ação de uma
força magnética. Sobre essa força pode-se afirmar que
a) tem a mesma direção do campo magnético, se a carga elétrica
r
.b
tiver velocidade perpendicular a ele.
om
b) é nula se a carga elétrica estiver em repouso.
.c
c) tem máxima intensidade se o campo magnético e a velocidade
oo
da carga elétrica forem paralelos.
ah
d) é nula se o campo magnético e a velocidade da carga elétrica
forem perpendiculares.
y
nd s@
e) tem a mesma direção da velocidade da carga elétrica.
ve too
a!
ou san
Gabarito
ão a.
01-B 02-10 03-B 04- a) para flutuar sobre a base, a força feita
aç ud
pelo campo magnético da base sobre o imã deve ser repulsiva,
verticalmente direcionada e no sentido da base para o imã. Esta
do - d
Física
força deve contrabalançar a força gravitacional que atua no imã.

o, 09
Neste caso, Fmag = Fgrav = mg = 0,01 kg × 10 m/s2 = 0,1 N.

çã 85
08-(Ufsm) O campo magnético pode ser produzido pelo movimento b) De acordo com a orientação do imã da base, os polos Norte e
7
de cargas elétricas ou, como ocorre nas ondas eletromagnéticas, pela Sul do imã suspenso se localizam: Norte acima e Sul abaixo do imã.
rib 348
variação do fluxo de campo elétrico local. Em qual das figuras a seguir c) As linhas de campo magnético do imã são apresentadas na
figura abaixo.
di 055
está representado corretamente o campo magnético?

ui
-
s
st
có to
a)
401
a San
a,
pi
da ra
i
b)
oi ve
Pr Oli
bi
de
05-B 06-B 07-D 08-B 09-C 10-B

da
c)
r
ua
Ed
d)
ia
ar
M
e)
09-(Ufrgs) Observe a figura abaixo que representa um anel condutor

que cai verticalmente na direção de um fio fixo que conduz uma cor-
rente elétrica
EXERCÍCIOS EXTRAS
d) quântico
01-(PUC SP) A figura representa dois fios condutores retilíneos e muito
compridos, paralelos e percorridos por correntes elétricas de mesma 05-(UNITAU SP) É totalmente CORRETO afirmar, com relação aos
intensidade (iF), porém, de sentidos contrários. Entre os fios há uma campos elétrico e magnético, que
espira circular de raio R percorrida por uma corrente elétrica de inten- a) partículas carregadas em movimento geram somente campo
sidade (iE). Determine a razão e o sentido da corrente elétrica na espira elétrico.
circular para que o campo de indução magnética resultante no centro b) partículas carregadas em movimento geram somente campo
da espira seja nulo. Os fios condutores e a espira circular estão situados magnético.
no mesmo plano. c) partículas carregadas em repouso geram, simultaneamente,
campos elétrico e magnético.
d) partículas carregadas em movimento geram, simultaneamente,
campos elétrico e magnético, que dependem também das massas
das partículas.
e) partículas carregadas em movimento geram, simultaneamente,
campos elétrico e magnético.
r
.b
06 - (UEFS BA)
om
.c
oo
ah
a) e o sentido da corrente na espira deve ser anti-horário. O campo magnético é uma propriedade física de muitas partí-
y
culas elementares e sua existência pode ser demonstrada com
nd s@
b) e o sentido da corrente na espira deve ser horário.
c) 1,5 e o sentido da corrente na espira deve ser horário. uma agulha de bússola. As linhas de força do campo magnético
ve too
d) 1,5 e o sentido da corrente na espira deve ser anti-horário. produzido por uma corrente elétrica que passa por um condutor
a!
ou san
retilíneo são circulares e existem em planos perpendiculares ao
02-(UECE) Em um experimento A, sobre eletromagnetismo, um fio condutor. A figura representa dois fios metálicos A e B, retos,
ão a.
condutor muito fino é disposto em linha reta sobre uma mesa iso- longos e paralelos, localizados no vácuo, percorridos por correntes
lante horizontal. Pelo fio passa uma corrente elétrica constante. Em
aç ud
2i e 3i, respectivamente, de mesmo sentido, entrando no plano
do - d
Física
um segundo experimento, B, o mesmo fio é disposto na forma de do papel, e distantes uma distância d = 50,0cm um do outro.
De acordo com essas informações, o ponto sobre o eixo x, em
o, 09
uma circunferência também sobre a mesa. Em ambas as situações o

fio está contido no plano da mesa. É correto afirmar que, no plano da que o campo magnético resultante se anula, está a uma distância
çã 85
mesa, os campos magnéticos produzidos pela corrente elétrica nos do fio A, em m, igual a
7
rib 348
dois experimentos são a) 0,20

a) verticais. b) 0,25
di 055
b) horizontais. c) 0,30
ui
c) vertical e horizontal, respectivamente. d) 0,35

-
d) horizontal e vertical, respectivamente. e) 0,40

s
st
có to
402
a San
03-(UNIC MT) Os ímãs são corpos que apresentam a propriedade de 07-(UDESC) Considere um longo solenoide ideal composto por
a,
10.000 espiras por metro, percorrido por uma corrente contínua

pi
atrair o ferro e alguns outros metais e, por isso, são denominados de

da ra
materiais ferromagnéticos. de 0,2 A. O módulo e as linhas de campo magnético no interior

i
oi ve
Com base nos conhecimentos sobre o Eletromagnetismo, é correto do solenoide ideal são, respectivamente:
Pr Oli
afirmar:
01. O vetor campo magnético, no SI, é medido em Wb.m2.
bi
de
independente
02. A força magnética age em uma partícula carregada independente-
da
mente de a partícula estar em movimento.

r
03. Um solenoide com núcleo de ferro gera campo muito menos intenso
ua
que um solenoide idêntico no vácuo.

Ed
04. Quando se aquece um ímã acima de uma determinada temperatura,

ia
ele aumenta a sua capacidade de gerar campo magnético.

08-(UEPG PR) Uma corrente elétrica i flui num fio condutor horizon-
ar
05. As espiras magnéticas e os solenoides, quando percorridos por cor-

tal, de diâmetro desprezível e comprimento praticamente infinito.
M
rente, não só geram campos magnéticos semelhantes aos dos ímãs,

Essa corrente elétrica gera um campo magnético de intensidade
como também interagem como ímãs.
B, num ponto situado a uma distância r do condutor. Sobre este
evento físico, assinale o que for correto.
04 - Observe o experimento de Oersted a seguir.
Nesse experimento, quando a agulha muda de direção é porque ocor-

reu um efeito
09-(UESB) Hans C. Oersted é bastante conhecido por ter obser-
a) magnético
vado uma agulha se desviar quando colocada próxima a um fio
b) elétrico
que transportava uma corrente. Essa importante descoberta foi a
c) térmico
primeira evidência da conexão entre fenômenos elétricos e magnéticos.
01. 4,3
02. 3,2
03. 2,6
04. 1,9
05. 1,7
10-(UDESC) Analise as proposições relacionadas às linhas de campo Considerando o circuito imerso em um meio cuja permeabilidade
elétrico e às de campo magnético. magnética é µ = 6π× 10-7 T m/A e as informações contidas na
I. As linhas de força do campo elétrico se estendem apontando para figura, é correto afirmar que a intensidade do campo magnético
fora de uma carga pontual positiva e para dentro de uma carga pontual , em tesla, e seu sentido são, respectivamente,
negativa. a) 3π × 10–6 e entrando no plano da folha.
II. As linhas de campo magnético não nascem nem morrem nos ímãs, b) 2 × 10–7 e entrando no plano da folha.
r
apenas atravessam-nos, ao contrário do que ocorre com os corpos con- c) 3 × 10–4 e saindo do plano da folha.
.b
dutores eletrizados que originam os campos elétricos. d) 3π × 10–7 e entrando no plano da folha.
om
III. A concentração das linhas de força do campo elétrico ou das linhas e) 3 × 10–6 e saindo do plano da folha.
.c
de campo magnético indica, qualitativamente, onde a intensidade do
oo
respectivo campo é maior. 13 - (UEFS BA)
y ah
nd s@
a) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
ve too
b) Somente a afirmativa II é verdadeira.
a!
ou san
c) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
ão a.
aç ud
Um estudante, com o intuito de repetir a experiência de Oers Oers-
do - d
Física
11-(UFG GO) Os campos magnéticos produzidos pelo corpo humano ted, utilizou um circuito elétrico constituído por uma bateria de
são extremamente tênues, variando tipicamente entre 10–15 T e 10–9 T.
o, 09
força eletromotriz, εε, igual a 12,0V e resistência interna, r, igual

O neuro magnetismo estuda as atividades cerebrais, registrando basi-
çã 85
a 5,0Ω e um resistor de resistência elétrica também de 5,0 5,0Ω.

camente os sinais espontâneos do cérebro e as respostas aos estímulos A agulha de uma bússola foi colocada a 2,0cm abaixo do fio e
7
rib 348
externos. Para obter a localização da fonte dos sinais, esses registros sofreu deflexão quando o gerador lançou potência máxima no
são feitos em diversos pontos. Na região ativa do cérebro, um pequeno circuito, conforme a figura.
di 055
pulso de corrente circula por um grande número de neurônios, o que Sabendo-se que a permeabilidade magnética do meio, µ, é igual a
ui
gera o campo magnético na região ativa. As dificuldades em medir e 44π

π 10–7T.m/A, e correto afirmar que a intensidade do campo mag-
-
localizar esse campo são inúmeras. nético que causou deflexão na agulha da bússola é igual, em T, a
s
st
có to
403
a) 1,2×10-5
a San
a,
b) 1,5×10-5
pi
c) 7,5×10-5
da ra
d) 3,0×10-7
i
oi ve
e) 8,6×10-7
Pr Oli
14 - Dois ímãs idênticos em forma de barra, com intensidades

bi
de
de campos magnéticos constantes, são dispostos perpendicular-

da
mente um sobre o outro, de modo que seus centros coincidam,

r
como mostra a figura.

ua
Para se compreender essas dificuldades, considere dois fios muito

Ed
longos e paralelos, os quais são percorridos por correntes de mesma

intensidade i, conforme ilustrado no arranjo da figura acima.
ia
ar
Desconsidere o campo magnético terrestre. Com base no exposto,

M
a) calcule o módulo do campo magnético gerado pela corrente de cada

fio no ponto em que se encontra o detector, em função de h, i e µ0;
b) determine a intensidade da corrente i, em função de h, de µ0 e do
módulo do campo magnético B medido pelo detector.
12-(Univag MT) O circuito da figura é constituído por uma bateria ideal

de 12 V, resistores ôhmicos de resistência elétrica 6 Ω cada e fios de Os algarismos representam os quadrantes de um círculo cujo
ligação de resistência elétrica desprezível. A intensidade de corrente plano e centro coincidem com os dos ímãs.
elétrica que percorre o fio longo AB gera no ponto P um campo mag- Os quadrantes em que o campo magnético resultante é mais
nético de direção perpendicular ao plano da folha. intenso estão corretamente representados por
a) 3 e 4.
b) 1 e 3.
c) 2 e 4.
d) 1 e 2.
e) 1, 2, 3 e 4.
15-(UECE) Um fio condutor reto é percorrido por uma corrente elétrica
constante, que gera um campo magnético nas suas proximidades. Nessa
situação, é correto afirmar que
a) as linhas de campo magnético são paralelas à direção do fio, e o campo
elétrico no interior do condutor é diferente de zero.
b) as linhas de campo magnético são perpendiculares à direção do fio,
e o campo elétrico no interior do condutor é zero.
c) as linhas de campo magnético são paralelas à direção do fio, e o campo
elétrico no interior do condutor é zero. 01. A carga elétrica que atravessa uma seção transversal do fio
d) as linhas de campo magnético são perpendiculares à direção do fio, condutor entre os instantes 2 s e 4 s é de 4 C.
e o campo elétrico no interior do condutor é diferente de zero. 02. A figura 1 representa corretamente as linhas de campo mag-
nético produzidas pela corrente elétrica i, no instante 4 s.
16-(UFPel RS) Dois fios retilíneos muito longos, situados num meio 04. Os elétrons se deslocam no fio condutor com velocidade pró-
de permeabilidade absoluta µ = 4π × 10–7 Tm/A, são percorridos por xima à da luz.
correntes elétricas de sentidos opostos e intensidades iguais a i1 = 1A 08. O número de elétrons que atravessam uma seção transversal
e i2 = 2A, conforme a figura abaixo. do fio condutor entre os instantes 2 s e 6 s é de 2,5 x 1019 elétrons.
16. A figura 2 representa corretamente os vetores campo elétrico e
r
.b
campo magnético produzido pela corrente elétrica i, em um ponto
om
próximo ao fio condutor, no instante 4 s.
.c
32. A intensidade do vetor campo magnético a 1,0 m do fio con-
oo
dutor, no instante 5 s, é de 2 x 10–7 T.
Considerando os fios no plano do papel, a intensidade do campo mag-
ah
64. A intensidade média da corrente elétrica no fio condutor entre
nético resultante no ponto C é
y
os instantes 0,0 s e 6,0 s é de 0,5 A.
nd s@
a) 3 × 10–7 T
b) 1 × 10–7 T
ve too
19 - (UNITAU SP) Segundo a lei de Biot-Savart, que também foi
c) 6 × 10–7 T deduzida por Ampère, quando uma corrente elétrica percorre
a!
ou san
d) 2 × 10–7 T um fio fino e extremamente longo, por exemplo, gera em sua
e) 4 × 10–7 T
ão a.
vizinhança um campo magnético. Uma experiência de laboratório
17 - (ITA SP) As figuras mostram três espiras circulares concêntricas
aç ud
foi feita no ar seco, cuja permeabilidade magnética é de = 410–7
do - d
T.m/A, com um fio fino reto e muito longo, comparado com o
Física
e coplanares percorridas por correntes de mesma intensidade I em seu diâmetro, onde uma corrente elétrica de 100 A o percorre.
o, 09
diferentes sentidos. Assinale a alternativa que ordena corretamente É CORRETO afirmar que o módulo do campo magnético distante
çã 85
as magnitudes dos respectivos campos magnéticos nos centros B1, 1 mm desse fio é de
B2, B3 e B4.
7
a) 0,05 T.
rib 348
b) 0,02 T.
di 055
c) 0,20 T.
ui
d) 0,30 T.
-
e) 0,40 T.
s
st
có to
a) B2 > B4 > B3 > B1.

404
20 - (Mackenzie SP)
a San
b) B1 > B4 > B3 > B2.

a,
c) B2 > B3 > B4 > B1.

pi
da ra
d) B3 > B2 > B4 > B1.

i
oi ve
e) B4 > B3 > B2 > B1.

Pr Oli
18-(UFSC) Um estudante de Física realizou um experimento no labora

labora-
bi
de
tório para medir a variação da intensidade da corrente elétrica em um

da
fio condutor retilíneo extenso em função do tempo, além de outras

propriedades físicas. No gráfico abaixo, é mostrado um dos resultados
r
ua
do experimento.
Ed
ia
Certo condutor elétrico cilíndrico encontra-se disposto vertical-

ar
mente em uma região do espaço, percorrido por uma intensidade

M
de corrente elétrica i, conforme mostra a figura ao lado. Próximo

a esse condutor, encontra-se a agulha imantada de uma bússola,
disposta horizontalmente. Observando-se a situação, acima do
plano horizontal da figura, segundo a vertical descendente, assinale
qual é o esquema que melhor ilustra a posição correta da agulha.
Com base no enunciado e nas duas figuras abaixo, assinale a(s) pro-
posição(ões) CORRETA(S).
405 Física
Gabarito
M
ar
ia
Ed
ua
rda
de
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
oo
.c
om
.b
r
AULA 35
Força Magnética
r
.b
Características da Força Magnética
om
Força magnética Força Magnética sobre um Fio Condutor Retilíneo
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Considere o movimento de uma carga positiva aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
.
s
st
có to
406
a San
a,
pi
da ra
Força Magnética entre fios paralelos

i
oi ve
Interação entre fios

Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
.
M
Raio da trajetória do M. C. U.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
02-(Fatec) Dois fios condutores idênticos, paralelos entre si, e de com-

7
rib 348
primento infinito são percorridos simultaneamente por correntes elé-

tricas de mesmo sentido e de mesma intensidade. Considere que eles
di 055
estejam dispostos perpendiculares ao plano do papel desta prova.

ui
-
Nessas condições, é correto afirmar que 07-(Upf) No estudo da eletricidade e do magnetismo, são utilizadas
s
st
có to
a) geram campos magnéticos perpendiculares ao plano do papel. as linhas de campo. As linhas de campo elétrico ou magnético são
407
a San
b) geram campos magnéticos circulares ao plano do papel. linhas imaginárias cuja tangente em qualquer ponto é paralela
a,
c) geram campos magnéticos repulsivos entre si. à direção do vetor campo. Sobre as linhas de campo, assinale a
pi
da ra
d) sofrem entre si uma força de repulsão. afirmativa correta.

i
oi ve
e) sofrem entre si uma força de atração. a) As linhas de campo magnético e os vetores força magnética
são sempre paralelos.
Pr Oli
b) As linhas de campo elétrico numa região do espaço onde existem

bi
de
cargas elétricas se dirigem de um ponto de menor potencial para

um de maior potencial.
da
c) As linhas de campo magnético no interior de um imã se dirigem

r
ua
do polo norte do imã para seu polo sul.

Ed
d) As linhas de campo elétrico que representam o campo gerado

por uma carga elétrica em repouso são fechadas.
ia
ar
e) As linhas de força de um campo elétrico uniforme são linhas

M
retas paralelas igualmente espaçadas e todas têm o mesmo sentido.
08-(Esc. Naval) Analise a figura a seguir.

r
.b
om
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
10-(Upf) Um elétron experimenta a ação de uma força magnética quando
a!
ou san
se encontra numa região do espaço onde há um campo magnético uni-
forme. Em relação ao comportamento do elétron, é correto afirmar que
ão a.
a) o elétron não pode estar em repouso. aç ud
b) o elétron se movimenta numa direção paralela à direção do campo
do - d
Física
magnético.
o, 09
c) pela ação da força magnética, o elétron experimenta uma desacele-

çã 85
ração na direção paralela ao campo magnético.

7
d) a força magnética independe da carga do elétron.

rib 348
e) como o campo magnético é uniforme, a força magnética atuante sobre

o elétron é constante e independente da sua velocidade.
di 055
ui
-
s
st
có to
408
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1-A 2-E 3-D 4-B 5-A
6-E 7-E 8-E 9-C 10-A
EXERCÍCIOS EXTRAS
01-(FPS PE) Sabe-se que algumas regiões do cérebro humano podem

gerar campos magnéticos com módulo da ordem de picotesla (pT), Durante um experimento, um aplicado estudante de física verificou
onde 1pT = 10–12 T. Se um próton de carga 1,610–19 C e massa 1,610–27 que, de fato, o campo magnético atua sobre partículas carregadas,
kg ingressar numa região de campo magnético uniforme, com este alterando sua trajetória inicial. Nesse experimento, partículas
módulo e direção perpendicular à da sua velocidade de módulo v, A, C e D são emitidas de uma fonte radioativa e penetram num
ele descreverá uma circunferência de raio R. Nesta situação, a razão recipiente onde existe um campo magnético uniforme. As três
v/R será igual a partículas penetram com velocidades iguais, perpendiculares
a) 1,0104 s–1 ao campo magnético . Devido ao gás de baixa pressão contido
nesse recipiente, as trajetórias das partículas podem ser vistas,
b) 2,6104 s–1 conforme indicado na figura.
c) 0,4100 s–1
d) 2,610–4 s–1
e) 1,010–4 s–1
02-(UEPG PR) Uma partícula de carga q e massa m está se movendo,

em linha reta, com uma velocidade constante v, numa região onde
existem campos elétrico e magnético uniformes. O campo elétrico e o
r
.b
vetor indução magnética são perpendiculares entre si e cada um deles
om
é perpendicular ao vetor velocidade da partícula. Analise a situação e
.c
oo
ah
Se as partículas carregadas possuem cargas de mesmo módulo,
01. Na presente situação, o módulo da velocidade da partícula é E/B.
y
o estudante pode afirmar que
nd s@
02. Se o campo elétrico for desligado, a trajetória da partícula será uma a) a partícula A tem carga positiva, a partícula D tem carga negativa
ve too
espiral com raio . e a massa da partícula A é menor que a massa da partícula D.
04. Na situação descrita no enunciado, a força elétrica não realiza tra-
a!
b) a partícula A tem carga negativa, a partícula D tem carga posiposi-
ou san
balho sobre a partícula. tiva e a massa da partícula A é maior que a massa da partícula D.
ão a.
08. A trajetória da partícula não depende da direção do vetor velocidade, c) a partícula A tem carga positiva, a partícula D tem carga nega
nega-
mas apenas de seu módulo. aç ud
tiva e a massa da partícula A é maior que a massa da partícula D.
16. Se a partícula estivesse em repouso, a força resultante sobre ela
do - d
d) a partícula A tem carga negativa, a partícula D tem carga positiva
Física
seria nula. e a massa da partícula A é menor que a massa da partícula D.

o, 09
e) a partícula A tem carga negativa, a partícula D tem carga positiva e

çã 85
03-(FGV) Uma partícula dotada de massa e eletrizada negativamente a partícula C é acelerada devido à força magnética que age sobre ela.
7
é lançada, com velocidade inicial vo, para o interior de uma região A

rib 348
onde impera um campo elétrico uniforme. A partícula segue a trajetória

retilínea paralela ao plano da folha, mostrada na figura. Logo após
di 055
ui
atravessar a região A, a partícula ingressa na região B, com velocidade

v>vo, onde há um campo magnético uniforme, orientado perpendicu-
perpendicu-
-
s
st
larmente ao plano da folha, apontando para fora dela.

có to
409
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
É correto afirmar que a orientação do campo elétrico em A é paralela

Ed
ao plano da folha no
ia
a) mesmo sentido de vo; em B, a partícula segue a trajetória circular I

ar
de raio R.
M
b) sentido oposto ao de vo; em B, a partícula segue a trajetória circular

I de raio R.
c) sentido oposto ao de vo; em B, a partícula segue a trajetória circular
IV de raio R.
d) sentido oposto ao de vo; em B, a partícula segue a trajetória parabólica II. 06-(Usf) A tomografia, por emissão de pósitrons ou PET-SCAN,
e) mesmo sentido de vo; em B, a partícula segue a trajetória parabólica III. é um exame de imagem que utiliza uma substância radioativa
(18-Fluordesoxiglicose) para rastrear células tumorais no orga-
04-(UNCISAL) Um campo magnético pode barrar partículas radioativas? nismo. A técnica ou exame mais utilizado em oncologia é o cha-
O campo magnético atua sobre partículas com carga elétrica não nula, mado PET/CT, que consiste na fusão de imagens geradas pelo PET
exercendo sobre elas uma força magnética que se desvia de sua traje- (Tomografia por Emissão de Pósitrons) com as imagens geradas
tória inicial. [...] Um campo magnético poderá também interferir no pela Tomografia Computadorizada. Diferentemente de uma
desempenho de equipamentos eletrônicos sensíveis que estejam por radiografia ou tomografia que analisa uma estrutura ou órgão
perto. [...] Felizmente, para nossa proteção, a Terra é envolvida por um do corpo de uma forma estática, o PET é um exame funcional,
campo magnético que ‘blinda’ os prótons, os elétrons e outras partí- ou seja, tem a capacidade de mostrar o funcionamento de um
culas com carga elétrica proveniente do Sol. Algumas dessas podem, tecido em nível molecular.
no entanto, atingir a superfície terrestre e podem causar problemas
se seu fluxo for intenso.
Disponível em: http:<//www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Informa%E7%- a) I e III.
F5es&submenu= Fique%20por%20dentro&i=73&pagina=O%20que%20 b) I e IV.
%E9%20PET-SCAN?%A0>. Acesso em: 15/05/2017. c) II e III.
d) II e IV.
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:

Aceleração da gravidade: 10 m/s2.
1,0 cal = 4,2 J = 4,2107 erg. Calor específico da água: 1,0 cal/g.K.
Massa específica da água: 1,0 g/cm3.
Massa específica do ar: 1,2 kg/m3. Velocidade do som no ar:
340 m/s.
08-(ITA SP) Um líquido condutor (metal fundido) flui no interior de

duas chapas metálicas paralelas, interdistantes de 2,0 cm, formando
O pósitron usado nesse exame é a anti-partícula do elétron e apresenta um capacitor plano, conforme a figura. Toda essa região interna
r
.b
a mesma massa do elétron, porém carga elétrica positiva. Ele foi desco- está submetida a um campo homogêneo de indução magnética
om
berto por Paul Dirac em 1928, mas a sua existência foi observada por de 0,01 T, paralelo aos planos das chapas, atuando perpendi-
Andersen em 1936. As partículas eletrizadas como o pósitron interagem
.c
cularmente à direção da velocidade do escoamento. Assinale a
oo
com campos magnéticos e isso resulta em várias aplicações práticas opção com o módulo dessa velocidade quando a diferença de
importantes, como a descrita no texto acima.
ah
potencial medida entre as placas for de 0,40 mV.
y
nd s@
Ao se lançar, com velocidades iguais, um próton, um elétron e um
pósitron perpendicularmente a um campo magnético uniforme, essas
ve too
partículas
a!
ou san
a) ficam sujeitas a forças magnéticas de intensidades diferentes, com a) 2 cm/s
direção paralela ao campo magnético a que elas estão submetidas. b) 3 cm/s
ão a.
b) apresentam movimento circular uniforme, sendo todas as partículas c) 1 m/s
aç ud
com trajetórias de raios com valores distintos. d) 2 m/s
do - d
Física
c) alteram a sua energia cinética enquanto estiverem no interior do e) 5 m/s

o, 09
campo magnético.
çã 85
d) descrevem trajetórias circulares, e o próton apresentará a menor 09-(IFSC) De modo geral, os aparelhos que funcionam a partir da
física do eletromagnetismo, que é a combinação dos fenômenos
7
frequência no movimento circular, quando comparado com as outras

rib 348
partículas. elétricos e magnéticos, proporcionam conforto a nossa vida. Essa

e) não terão qualquer variação nos seus respectivos momentos lineares, parte da física é responsável pelo funcionamento de aparelhos
di 055
como receptores de televisão, computadores, lâmpadas etc, além

ui
ou seja, o vetor quantidade de movimento de cada uma das partículas

permanecerá inalterado. de explicar muitos fenômenos naturais como os relâmpagos.
-
Levando em consideração os fenômenos elétricos, marque no

s
st
có to
410
cartão-resposta a soma da(s) proposição(ões) CORRETA(S).

a San
a,
07-(PUC GO) 01. É possível manter suspenso um pequeno objeto, negativamente

pi
VIII carregado, acima de uma superfície negativamente carregada.

da ra
Para que a vida 02. A carga elétrica é conservada.

i
oi ve
me fosse estrada 04. A carga de um objeto pode ter qualquer valor maior que
Pr Oli
e o mundo um labirinto, 1,6010–19 coulombs.

08. A Terceira Lei de Newton não se aplica à força eletrostática.
bi
fiz da força esta humana

de
incerteza do que sinto. 16. Se uma partícula de carga positiva for colocada em um ponto
da
(VIEIRA, Delermando. Os tambores da tempestade. do espaço onde o campo magnético aponta para o norte, ela será
r
Goiânia: Poligráfica, 2010. p. 30.) acelerada para o norte.

ua
32. As linhas de campo elétrico são sempre perpendiculares

Ed
No fragmento do texto, “fiz da força esta humana / incerteza às superfícies equipotenciais.

ia
do que sinto”, temos o termo força usado com um sentido diferente do

ar
que se usa geralmente para classificar determinadas grandezas físicas. 10-(UFSC) A ideia de linhas de campo magnético foi introduzida
M
Analise as afirmações: pelo físico e químico inglês Michael Faraday (1791-1867) para
I. Uma carga puntiforme negativa colocada numa região em que explicar os efeitos e a natureza do campo magnético. Na figura
existe um campo elétrico uniforme sofre uma força elétrica, gerada por abaixo, extraída do artigo “Pesquisas Experimentais em Eletri-
esse campo, na mesma direção e com sentido contrário ao campo. cidade”, publicado em 1852, Faraday mostra a forma assumida
II. Uma carga puntiforme positiva em repouso numa região em pelas linhas de campo com o uso de limalha de ferro espalhada
que existe um campo magnético uniforme sofre uma força magnética, ao redor de uma barra magnética.
gerada por esse campo, na direção perpendicular ao campo.
III. A força elétrica de atração entre duas cargas puntiformes de
sinais opostos não é alterada se colocarmos uma terceira carga punti-
forme, positiva ou negativa, próxima das duas.
IV. Se uma partícula carregada com carga positiva estiver em
equilíbrio sob a ação apenas de uma força gravitacional e uma força
magnética, os campos gravitacional e magnético geradores dessas forças
estão na mesma direção e com sentidos opostos.
Consideradas as afirmativas apresentadas, assinale a única alternativa Sobre campo magnético, é CORRETO afirmar que:
cujos itens estão todos corretos:
01. o vetor campo magnético em cada ponto é perpendicular à linha de
campo magnético que passa por este ponto.
02. as linhas de campo magnético são contínuas, atravessando a barra
magnética.
04. as linhas de campo magnético nunca se cruzam.
08. por convenção, as linhas de campo magnético “saem” do polo sul
e “entram” no polo norte.
16. as regiões com menor densidade de linhas de campo magnético
próximas indicam um campo magnético mais intenso.
32. quebrar um ímã em forma de barra é uma maneira simples de obter
dois polos magnéticos isolados.
64. cargas elétricas em repouso não interagem com o campo magnético.
r
.b
om
Use, quando necessário, g = 10 m/s2, c = 3108 m/s, me = 910–31
.c
kg, π = 3.
oo
ah
15-(G1 - col. naval) Com relação à eletricidade e ao magnetismo,
y
assinale a opção INCORRETA.
nd s@
a) Corpos isolantes apresentam pouca quantidade de elétrons
ve too
livres e, por isso, podem ser facilmente eletrizados.
a!
ou san
b) Corpos condutores apresentam grande quantidade de elétrons
livres e, por isso, apresentam grande dificuldade para serem ele
ele-
ão a.
trizados.
aç ud
c) A força elétrica entre dois corpos eletrizados pode ser atrativa
do - d
Física
ou repulsiva, dependendo apenas da carga elétrica dos corpos.

d) A passagem da corrente elétrica por um fio condutor produz
o, 09
um campo magnético em volta desse fio, que pode ser verificado

çã 85
pela presença de uma bússola.

7
rib 348
e) Os motores elétricos funcionam devido ao aparecimento de

forças de origem mecânica, cujo movimento deve-se à passagem
di 055
de corrente elétrica pelo seu interior.

ui
-
16-(UDESC) Dois fios retilíneos, longos e paralelos, estão dispos

dispos-
s
st
có to
. tos, conforme mostra a figura, em duas configurações diferentes:

411
a San
na primeira correntes elétricas de intensidades iA = 3,0 A e iB =

a,
12-(UDESC) Um campo elétrico de 1,5kV/m, vertical para cima, e um 2,0 A são paralelas; e na segunda, correntes elétricas também de
pi
da ra
campo magnético de 0,4T atuam sobre um elétron em movimento intensidades iA = 3,0 A e iB = 2,0 A são antiparalelas.
i
oi ve
horizontal para a direita, de modo que a trajetória do elétron não é

Pr Oli
alterada. Lembrando que e representam, respectivamente,

campo magnético saindo desta folha e campo magnético entrando nesta
bi
de
folha. Assinale a alternativa que apresenta a velocidade do elétron e

da
a direção do campo magnético, na sequência:

r
a) 3750 m/s;
ua
b) 3,750 m/s;
Ed
c) 37,50 m/s;
ia
d) 3750 m/s;
ar
A intensidade da força magnética sobre 1,0 m de comprimento

e) 3,750 m/s;
M
do fio B, e o comportamento dos fios, nas duas configurações

acima, são, respectivamente, iguais a:
13-(UEM PR) Sobre os conceitos relativos à formação de campos mag-
a) 6,010–6 N, repelem-se; 6,010–6 N, atraem-se.
néticos e à atuação de forças magnéticas, analise as alternativas abaixo
b) 3,010–6 N, atraem-se; 3,010–6 N, repelem-se.
e assinale o que for correto.
c) 3,010–6 N, repelem-se; 3,010–6 N, atraem-se.
01. Um ímã, ou um condutor metálico percorrido por uma corrente elé-
d) 9,010–6 N, atraem-se; 9,010–6 N, repelem-se.
trica, origina um campo magnético na região do espaço que o envolve.
e) 6,010–6 N, atraem-se; 6,010–6 N, repelem-se.
02. O campo magnético no interior de um solenoide é diretamente
proporcional à intensidade da corrente elétrica que flui no solenoide e
ao número de espiras desse solenoide.
04. A força magnética que surge em um fio condutor percorrido por uma
corrente elétrica é perpendicular à direção de propagação das cargas
elétricas nesse condutor.
08. Condutores elétricos paralelos percorridos por correntes elétricas
de mesmo sentido se repelem.
16. O vetor campo magnético, em cada ponto do espaço onde existe
um campo magnético, é tangente às linhas do campo magnético que
passam por esse ponto.
17-(PUC RS) A figura a seguir mostra a posição inicial de uma espira 20-(IFGO) Em um ambiente onde é feito vácuo, dois fios retos, longos
retangular acoplada a um eixo de rotação, sob a ação de um campo e paralelos são dispostos, a uma distância de 10,0 cm um do outro, e
magnético originado por ímãs permanentes, e percorrida por uma cor- são percorridos por correntes de intensidades 2,0 A e 4,0 A em sentidos
rente elétrica. A circulação dessa corrente determina o aparecimento opostos. É correto afirmar que cada metro linear desses fios sofrerá:
de um par de forças na espira, que tende a movimentá-la. Dado: µo = 4π 10–7 T m A–1.
a) Atração de intensidade 1,6 10–6N.
b) Atração de intensidade 1,6 106N.
c) Atração de intensidade 3,2 10–5N.
d) Repulsão de intensidade 1,6 10–5N.
e) Repulsão de intensidade 1,6 105N.
Em relação aos fenômenos físicos observados pela interação dos campos

magnéticos originados pelos ímãs e pela corrente elétrica, é correto
afirmar que
r
.b
a) o vetor indução magnética sobre a espira está orientado do polo S
om
para o polo N.
b) o vetor indução magnética muda o sentido da orientação enquanto
.c
oo
a espira se move.
c) a espira, percorrida pela corrente i, tende a mover-se no sentido
ah
horário quando vista de frente.
y
nd s@
d) a força magnética que atua no lado da espira próximo ao polo N tem
orientação vertical para baixo.
ve too
e) a força magnética que atua no lado da espira próximo ao polo S tem
a!
ou san
orientação vertical para cima.
ão a.
aç ud
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
412
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
19-(UDESC) Um fio retilíneo e horizontal, com 15g de massa e 1,0m de

r
comprimento, é percorrido por uma corrente elétrica de intensidade i.

ua
O fio está a uma altura h do chão e há um campo magnético uniforme

Ed
B=0,50T entrando no plano desta página, como mostra a Figura 3.

ia
ar
M
Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, o valor e o sentido Gabarito

da corrente elétrica, para que o fio flutue permanecendo em repouso. 1) E 2) 05 3) B 4) C 5)15 6) D 7) A 8) D
a) 0,3A, para a direita 9) 35 10) 70 11) 15 12) A 13) 23 14) 13 15) E
b) 0,3A, para a esquerda 16) E 17) C 18) 19 19) A 20) D
c) 300A, para a direita
d) 300A, para a esquerda
e) 30A, para a direita
AULA 36
Indução Magnética
O fluxo de campo magnético é definido como o produto

entre o vetor campo magnético e uma área superficial
A, da forma
r
.b
om
.c
- Para Ɵ = 0º Fluxo Magnético Máximo
oo
ah
Ø=B.A Onde:
y
nd s@
- Para Ɵ = 90º Fluxo Magnético Mínimo R: resistência (Ω)
ve too
Ø=0
a!
Autoindução
ou san
A unidade de medida de fluxo magnético no SI é Quando uma variação na intensidade de corrente elé elé-
ão a.
o Weber (Wb). aç ud
trica induz uma força eletromotriz no próprio circuito,
do - d
conheci-
contrária a essa variação, essa propriedade é conheci
Física
Indução eletromagnética matemati-

da como autoindução, e pode ser expressa matemati
o, 09
camente da forma,
çã 85
7
rib 348
di 055
onde L é uma constante de proporcionalidade, conhe

conhe-
ui
cida como indutância e sua unidade no SI é o Henry

-
s
st
(H). Aplicando a lei de Faraday, temos que

có to
413
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Quando a área do condutor sofre uma variação no fluxo de Transformadores

Pr Oli
campo magnético, é criado uma diferença de potencial () O transformador é uma das aplicações que melhor
bi
de
entre as extremidades desse condutor. Essa diferença de ilustra o efeito da indução eletromagnética e a autoin-
da
potencial é conhecida como força eletromotriz induzida, dução, cuja função é de modificar uma tensão. Este é
r
onde no equilíbrio dos portadores de carga no interior do constituído de dois circuitos distintos enrolados com
ua
condutor, essa diferença de potencial é dada por N voltas em um núcleo de ferro e submetidos a uma
Ed
tensão U e corrente i. Com isso, pela conservação da

ia
energia, as potências dos dois circuitos (também cha-

ar
M
B – Vetor campo magnético; mados de circuitos primário e secundário) devem ser

L – Comprimento do condutor; iguais, da forma
v – Velocidade.
Lei de Faraday
A lei de Faraday nos diz que o campo magnético pode in-
duzir um campo elétrico e vice-versa. Essa lei pode ser re-
presentada matematicamente por
Lei de Lenz
“O sentido da corrente induzida é tal que tende a manter
constante o fluxo magnético através da espira.”
01-(Ufrgs) O fogão mostrado na figura 1 abaixo não produz chamas b) atraída pelo fio se a resistência elétrica do reostato aumentar.
nem propaga calor. O cozimento ou aquecimento dos alimentos deve c) sempre atraída pelo fio independentemente de a resistência
ser feito em panelas de ferro ou de aço e ocorre devido à existência elétrica do reostato aumentar ou diminuir.
de campos magnéticos alternados, produzidos em bobinas, conforme d) deslocada paralelamente ao fio independentemente de a resis-
representado no esquema da figura 2. Os campos magnéticos pene- tência elétrica do reostato aumentar ou diminuir.
tram na base das panelas, criando correntes elétricas que as aquecem.
04-(Upe-ssa 3 ) Uma espira condutora, de resistência elétrica
está sendo rotacionada em torno de um eixo perpendicular a
um campo magnético constante externo. O giro promove uma
variação periódica no fluxo magnético, através da espira que está
representado no gráfico a seguir.
r
.b
om
.c
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enun-
oo
ciado abaixo, na ordem em que aparecem.
y ah
O processo físico que fundamenta essa aplicação tecnológica é conhe-
nd s@
cido como __________ e é regido pela lei de __________.
ve too
a) convecção – Faraday-Lenz
a!
b) indução – Faraday-Lenz
ou san
c) indução – Ampère
ão a.
d) radiação – Gauss
e) radiação – Ampère aç ud
do - d
Física
02-(Enem) As redes de alta tensão para transmissão de energia elétrica

o, 09
geram campo magnético variável o suficiente para induzir corrente

çã 85
elétrica no arame das cercas. Tanto os animais quanto os funcionários

7
das propriedades rurais ou das concessionárias de energia devem ter

rib 348
muito cuidado ao se aproximarem de uma cerca quando esta estiver

di 055
próxima a uma rede de alta tensão, pois, se tocarem no arame da cerca,

05-(Enem) A tecnologia de comunicação da etiqueta RFID (cha (cha-
ui
poderão sofrer choque elétrico.

mada de etiqueta inteligente) é usada há anos para rastrear gado,
-
s
st
vagões de trem, bagagem aérea e carros nos pedágios. Um modelo

có to
Para minimizar este tipo de problema, deve-se:

414
mais barato dessas etiquetas pode funcionar sem baterias e é

a San
a) Fazer o aterramento dos arames da cerca.

a,
constituído por três componentes: um microprocessador de silí-

b) Acrescentar fusível de segurança na cerca.
pi
cio; uma bobina de metal, feita de cobre ou de alumínio, que é

da ra
c) Realizar o aterramento da rede de alta tensão.

enrolada em um padrão circular; e um encapsulador, que é um
i
d) Instalar fusível de segurança na rede de alta tensão.

oi ve
material de vidro ou polímero envolvendo o microprocessador e

e) Utilizar fios encapados com isolante na rede de alta tensão.
Pr Oli
a bobina. Na presença de um campo de radiofrequência gerado

pelo leitor, a etiqueta transmite sinais. A distância de leitura é
bi
de
determinada pelo tamanho da bobina e pela potência da onda

da
de rádio emitida pelo leitor.

r
ua
Disponível em: http:eleletronicos.hsw.uol.com.br. Acesso em: 27

Ed
fev. 2012 (adaptado).

ia
ar
A etiqueta funciona sem pilhas porque o campo

M
a) elétrico da onda de rádio agita elétrons da bobina.

03-(Epcar (Afa)) Uma espira condutora está em repouso próxima b) elétrico da onda de rádio cria uma tensão na bobina.
a um fio retilíneo longo de um circuito elétrico constituído de uma c) magnético da onda de rádio induz corrente na bobina.
bateria e de um reostato onde flui uma corrente conforme ilustrado d) magnético da onda de rádio aquece os fios da bobina.
na figura abaixo. e) magnético da onda de rádio diminui a ressonância no interior
da bobina.
06-(Acafe) Tasers são armas de eletrochoque que usam uma corrente

elétrica para imobilizar pessoas que estejam representando alguma
ameaça a alguém ou à ordem pública. O sistema interno da arma
cria e trata a corrente elétrica que será descarregada por meio
dos fios de cobre. Capacitores, transformadores e baterias são
peças fundamentais nesse processo.
Considerando exclusivamente os efeitos eletromagnéticos, pode-se Fonte: Disponível em: < https://www.tecmundo.com.br/infografico/
afirmar que a espira será 12216-a-tecnologia-das-armas-taser-infografico-.htm>. Adaptada.
a) repelida pelo fio se a resistência elétrica do reostato aumentar. Acesso em: 03 de set. 2017.
ferir energia elétrica da rede elétrica residencial para as baterias
Nesse sentido, assinale a alternativa correta que completa as lacunas do aparelho. No entanto, para realizar essa transferência utiliza
das frases a seguir. um equipamento bastante conhecido, o transformador. Na figura
abaixo, recortamos o esquema do transformador de um carrega-
O Transformador é um equipamento elétrico que tem seu princípio de dor de celular que é igual à de qualquer transformador comum.
funcionamento baseado na __________. A bateria é uma fonte de energia
que transforma energia __________ em energia elétrica. O capacitor é
um dispositivo que armazena __________.
a) Lei de Coulomb - térmica - campo magnético
b) Lei de Lenz - luminosa - corrente elétrica
c) Lei de Faraday - química - cargas elétricas
d) Lei de Newton - magnética - resistência elétrica
07-(Udesc) Uma corrente elétrica é induzida em um anel condutor que

está no plano horizontal, e o sentido de circulação dos portadores de
corrente é horário, quando vista de cima.
Considere a figura e assinale a alternativa correta que completa
r
.b
Com base nas informações, analise as proposições. as lacunas da frase a seguir.
om
O princípio de funcionamento do transformador é __________.
.c
I. Um campo magnético constante aponta verticalmente para baixo.
Com base na figura, deduzimos que a tensão do enrolamento
oo
II. Um campo magnético, cuja magnitude está aumentando, aponta
da __________ é __________ que a tensão do enrolamento da
ah
verticalmente para cima.
III. Um campo magnético, cuja magnitude está aumentando, aponta __________.
y
nd s@
verticalmente para baixo. a) a indução eletromagnética – direita – igual – esquerda
b) a indução eletrostática – esquerda – menor – direita
ve too
IV. Um campo magnético, cuja magnitude está diminuindo, aponta ver-
ticalmente para baixo. c) a indução eletromagnética – esquerda – maior – direita
a!
ou san
V. Um campo magnético, cuja magnitude está diminuindo, aponta ver- d) a indução eletrostática – direita – maior – esquerda
ão a.
ticalmente para cima.
aç ud
Gabarito
do - d
Física
a) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras. 1-B 2-A 3-B 4-A 5-C

o, 09
b) Somente as afirmativas III e V são verdadeiras. 6-C 7-A 8-C 9-D 10-C
çã 85
c) Somente a afirmativa I é verdadeira.

7
d) Somente as afirmativas IV e V são verdadeiras.

rib 348
e) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.

di 055
ui
08-(Uerj) Em uma loja, a potência média máxima absorvida pelo

enrolamento primário de um transformador ideal é igual a 100 w O
-
s
st
enrolamento secundário desse transformador, cuja tensão eficaz é

có to
415
igual a5,0 V fornece energia a um conjunto de aparelhos eletrônicos

a San
a,
ligados em paralelo. Nesse conjunto, a corrente em cada aparelho

pi
corresponde a 0,1A
da ra
O número máximo de aparelhos que podem ser alimentados nessas

i
oi ve
condições é de:
Pr Oli
a) 50
bi
b) 100
de
c) 200
da
d) 400
r
ua
09-(Imed) Para a indução de corrente elétrica em um solenoide, é utilizado

Ed
um ímã em barra. Para tanto, são testadas as seguintes possibilidades:

ia
ar
I. Movimenta-se o ímã com velocidade constante, mantendo o solenoide

M
próximo e parado.
II. Gira-se o ímã com velocidade angular constante, mantendo o sole-
noide próximo e parado.
III. Movimenta-se o solenoide com velocidade constante, mantendo o
ímã próximo e parado.
IV. Movimenta-se ambos com velocidades iguais em módulo, direção
e sentido.
Dessas possibilidades, quais podem gerar corrente elétrica no solenoide?

a) Apenas I e II.
b) Apenas II e IV.
c) Apenas III e IV.
d) Apenas I, II e III.
e) Apenas I, III e IV.
10-(Acafe) O carregador de celular é um dispositivo que consegue trans-

EXERCÍCIOS EXTRAS
ligada uma lâmpada, que acaba acendendo. Em relação a este

Exercícios Propostos01-(UNESP) Um motor elétrico é construído com fenômeno, e supondo que o circuito que contenha a espira é
uma espira retangular feita com um fio de cobre esmaltado semirras- fechado, pode-se afirmar que
pado em uma extremidade e totalmente raspado na outra, apoiada 01. de acordo com a lei de indução eletromagnética de Faraday, ao
em dois mancais soldados aos polos A e B de uma pilha. Presa a essa redor dos fios da linha de transmissão existe um campo magnético
espira, uma hélice leve pode girar livremente no sentido horário ou variável que, ao atravessar a espira, dá origem a uma corrente
anti-horário. Um ímã é fixo à pilha com um de seus polos magnéticos elétrica induzida no fio que forma a espira.T
(X) voltado para cima, criando o campo magnético responsável pela 02. o tamanho da espira não pode influenciar na intensidade da
força magnética que atua sobre a espira, conforme ilustrado na figura. corrente elétrica induzida que surge no fio que forma a espira.
04. se a corrente elétrica nos fios da linha de transmissão fosse
contínua, então a corrente elétrica induzida no fio da espira deixaria
de existir, caso ela permanecesse em repouso em relação aos fios
da linha de transmissão.
08. a corrente elétrica induzida é devida a uma força eletromotriz
induzida.
16. a lei de indução eletromagnética de Faraday relaciona variação
de fluxo de campo elétrico com surgimento de campo magnético.
r
.b
om
04-(UEPG PR) Em relação ao campo magnético, assinale o que
.c
for correto.
oo
01. O campo magnético num ponto, próximo a um fio longo percorrido
ah
por uma corrente elétrica contínua, é diretamente proporcional à
intensidade da corrente e inversamente proporcional ao quadrado
y
nd s@
da distância do ponto ao fio.
ve too
Se A for um polo __________, B um polo __________ e X um polo 02. O campo magnético no centro de uma espira circular de raio
__________, dado um impulso inicial na espira, ela mantém-se girando R, percorrida por uma corrente elétrica contínua é nulo.
a!
ou san
no sentido __________. 04. No interior de um solenoide longo, percorrido por uma corrente
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as
ão a.
elétrica contínua, as linhas de campo magnético são circulares e
lacunas do texto. aç ud
paralelas ao plano das espiras.
a) negativo – positivo – sul – horário 08. A experiência realizada por Oersted mostrou que correntes
do - d
Física
b) negativo – positivo – norte – anti-horário elétricas produzem um campo magnético.

o, 09
c) positivo – negativo – sul – anti-horário 16. O funcionamento dos geradores elétricos baseia-se principal
principal-
çã 85
d) positivo – negativo – norte – horário mente na lei de indução de Faraday.

7
e) negativo – positivo – norte – horário

rib 348
05-(IFSC) Com base nas leis da eletricidade e do eletromagnetismo,

02-(IFSC) A figura a seguir ilustra um circuito elétrico formado por um analise as proposições e marque no cartão resposta a soma da(s)
di 055
ui
fio condutor em forma de bobina, uma chave que abre e fecha o cir- CORRETA(S).
cuito e uma lâmpada. Não há nenhuma fonte de tensão elétrica e, para 01. O princípio da conservação da carga elétrica, em que a soma
-
s
st
que uma corrente elétrica percorra o circuito, deve-se variar o campo algébrica de todas as cargas elétricas existentes em sistema isolado,
có to
416
magnético com o movimento do ímã, de forma a induzir a corrente. permanece sempre constante.
a San
a,
Assim, a lâmpada acenderá devido a um fenômeno eletromagnético. 02. Segundo a Lei de Coulomb, o módulo da força entre duas cargas
pi
elétricas puntiformes é diretamente proporcional ao quadrado da

da ra
distância entre elas.

i
oi ve
04. Conforme a Lei de Coulomb, o módulo da força entre duas

Pr Oli
cargas elétricas puntiformes é inversamente proporcional ao pro-

bi
duto das mesmas.

de
De acordo com a figura, assinale no cartão-resposta a soma da(s) pro pro- 08. De acordo com a Lei de Faraday, a força eletromotriz induzida
da
posições CORRETA(S). em uma espira fechada é dada pela variação do fluxo magnético
r
ua
01. As partes A e C da figura indicam a movimentação do ímã em sentidos dividido pela variação do tempo com o sinal trocado.
16. Segundo a Lei de Lenz, o sentido de qualquer efeito de indu-
Ed
diferentes. Ao ligar a chave que fecha o circuito, a corrente induzida no

circuito na parte A da figura terá o mesmo sentido da corrente induzida ção magnética é tal que se opõe à causa que produz esse efeito.
ia
na parte C da figura.
ar
02. Mesmo com a chave fechada, sem a movimentação do ímã, como 06-(UCS RS) A estrutura principal de certo dispositivo elétrico
M
indicado na parte B da figura, não haverá corrente induzida no circuito consiste de uma bobina, feita com fio de cobre enrolado, e de
e por isso, a lâmpada não acenderá. uma barra de ferro que está com metade de seu comprimento
04. A intensidade da corrente induzida depende do diâmetro das espiras dentro da bobina e metade fora. Quando uma corrente elétrica
na bobina e, quanto maior a espira, menor a corrente induzida. contínua circula pela bobina, a barra de ferro é deslocada. Como
08. Quando o ímã é introduzido na bobina pelo polo norte, a corrente se pode explicar esse fenômeno?
induzida possui intensidade maior do que quando ele é introduzido a) A corrente elétrica cria na bobina monopolos magnéticos do
pelo polo sul. tipo norte que empurram a barra.
16. Nas partes A, B e C da figura, ao fechar a chave, observamos a b) A bobina se transforma em uma fonte de energia potencial
conversão de energia mecânica em energia elétrica a ser consumida gravitacional toda vez que uma corrente elétrica circula por ela.
pela lâmpada. c) A corrente elétrica cria na bobina monopolos magnéticos do
32. O fenômeno físico demonstrado na figura é o mesmo que é associado tipo sul que empurram a barra.
ao funcionamento de um transformador. d) A corrente elétrica na bobina gera um campo magnético, que,
por sua vez, produz a força que desloca a peça.
03-(UEM PR) Uma prática extremamente perigosa usada para obter e) A Lei de Coulomb ensina que uma bobina fica positivamente
ilegalmente energia elétrica consiste em uma espira colocada pró- carregada toda vez que uma corrente elétrica circula por ela e,
xima a uma linha de transmissão de corrente elétrica alternada de com isso, repele qualquer objeto próximo.
alta voltagem. Nas extremidades do fio que forma a espira pode ser
07-(UEL PR) Analise a figura a seguir, que representa o esquema de
um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à
superfície da Terra.
08. Um condutor percorrido por uma corrente elétrica i está imerso

em um campo magnético B, resultando daí uma força como indica
a figura abaixo. O sentido da força se inverterá se o sentido da
r
.b
corrente for oposto ao figurado.
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
a) a corrente elétrica induzida no circuito após o equilíbrio; aç ud
b) a força eletromotriz após o equilíbrio.
do - d
Física
Justifique sua resposta apresentando todos os cálculos realizados.

o, 09
çã 85
08-(UEM PR) Assinale o que for correto. 16. Se uma carga elétrica for lançada obliquamente em um campo
magnético, sua velocidade sofre alteração, logo, a carga terá tam
tam-
7
01. Condutores elétricos paralelos percorridos por correntes elétricas

rib 348
que fluem no mesmo sentido repelem-se. bém sua energia cinética alterada.
02. A força eletromotriz induzida em uma espira condutora é diretamente
di 055
10-(UFPR) Michael Faraday foi um cientista inglês que viveu no

ui
proporcional à variação temporal do fluxo magnético que atravessa

essa espira. século XIX. Através de suas descobertas foram estabelecidas as
-
s
bases do eletromagnetismo, relacionando fenômenos da eletrici-

st
04. A força eletromotriz induzida em uma espira condutora é inversa-

inversa-
có to
417
mente proporcional ao intervalo de tempo em que ocorre a variação dade, eletroquímica e magnetismo. Suas invenções permitiram o
a San
a,
do fluxo magnético que atravessa a espira. desenvolvimento do gerador elétrico, e foi graças a seus esforços
pi
08. A corrente elétrica induzida em um circuito elétrico produz um campo que a eletricidade tornou-se uma tecnologia de uso prático. Em
da ra
magnético que permite o aumento do fluxo magnético que a induz. sua homenagem uma das quatro leis do eletromagnetismo leva
i
oi ve
16. A variação temporal do campo magnético em uma determinada seu nome e pode ser expressa como:
Pr Oli
região do espaço provoca o aparecimento de um campo elétrico variável

bi
nessa mesma região.

de
onde ε é a força eletromotriz induzida em um circuito, é o fluxo

magnético através desse circuito e t é o tempo.
da
09-(UEPG PR) Sobre os fenômenos do magnetismo e do eletromagne-

eletromagne
r
tismo, assinale o que for correto.

ua
Considere a figura abaixo, que representa um ímã próximo a um

01. Reza a lei de Lenz que os efeitos da corrente elétrica induzida sempre
Ed
anel condutor e um observador na posição O. O ímã pode se

se opõem às causas do seu aparecimento.
deslocar ao longo do eixo do anel e a distância entre o polo norte
ia
02. As linhas de indução de um campo magnético são fechadas, ao

ar
e o centro do anel é d. Tendo em vista essas informações, identi-

contrário das linhas de campo elétrico gerado por uma carga elétrica
M
fique as seguintes afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F):

puntiforme, que não o são.
04. Os fios A e B representados abaixo são percorridos por correntes elé-
tricas de intensidade i e 2i, respectivamente. A relação entre os módulos
das forças e entre os fios é
( ) Mantendo-se a distância d constante se observará o surgimento

de uma corrente induzida no anel no sentido horário.
( ) Durante a aproximação do ímã à espira, observa-se o surgimento
de uma corrente induzida no anel no sentido horário.
( ) Durante o afastamento do ímã em relação à espira, observa-se
o surgimento de uma corrente induzida no anel no sentido horário.
( ) Girando-se o anel em torno do eixo z, observa-se o surgimento
de uma corrente induzida.
para baixo. 15-(UDESC) A figura mostra um circuito elétrico, no qual uma
a) F – F – V – V. barra metálica desliza com velocidade uniforme de intensidade
b) F – V – F – V. v = 0,5 m/s, imerso em um campo magnético de intensidade B =
c) V – V – F – F. 0,10 T (entrando no plano do papel). A resistência elétrica R é 2,0 .
d) V – F – V – V.
e) F – F – V – F.
11-(ACAFE SC) A principal aplicação da Indução Magnética, ou Eletro-

magnética, é a sua utilização na obtenção de energia. Podem-se produzir
pequenas f.e.m. com um experimento bem simples. Considere uma
espira quadrada com 0,4m de lado que está totalmente imersa num
campo magnético uniforme (intensidade B = 5,0 Wb/m2) e perpendi-
cular às linhas de indução. Girando a espira até que ela fique paralela A intensidade da força necessária para deslizar a barra com a
às linhas de campo. velocidade constante e a potência dissipada na resistência são,
respectivamente, iguais a:
a) 5,010–4 N, 2,510–4 W
r
b) 2,510–6 N, 12,510–7 W
.b
c) 5,010–5 N, 2,510–6 W
om
d) 2,510–5 N, 12,510–6 W
.c
Sabendo-se que a espira acima levou 0,2 segundos para ir da posição e) 5,010–6 N, 2,510–7 W
oo
inicial para a final, a alternativa correta que apresenta o valor em
ah
módulo da f.e.m. induzida na espira, em volts, é: 16-(UEM PR) Duas espiras de corrente, A e B, de raios RA e RB >
a) 1,6
y
RA, respectivamente, concêntricas, circulares e coplanares, estão
nd s@
b) 8 dispostas no vácuo. Em A flui, em sentido horário, uma corrente
ve too
c) 4 elétrica de intensidade iA, enquanto em B flui, em sentido anti-ho
anti-ho-
d) 0,16
a!
ou san
rário, uma corrente elétrica de intensidade iB. Com base nessas
informações, assinale o que for correto.
ão a.
12-(ACAFE SC) O ímã da figura é movido para a esquerda através de
uma espira condutora suspensa ao teto por um fio isolante e para aç ud
sem transpassá-la.
do - d
Física
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
418
a San
a,
pi
da ra
Nessa situação, assinale a alternativa correta que indica o que acontece

i
com a espira.
oi ve
a) Não se move.
Pr Oli
b) Move-se para a direita e para na posição original. 17-(UDESC) Analise as proposições em relação aos fenômenos
bi
de
c) Move-se também para a esquerda e fica inclinada em relação ao imã. eletromagnéticos.

d) Move-se também para a esquerda e para na posição original.
da
I. A variação do fluxo magnético, em determinada região do espaço,

r
provoca o aparecimento de um campo elétrico nessa mesma região.

ua
13-(FCM PB) A indução B na região compreendida entre as peças polares II. Uma das características fundamentais das ondas eletromagnéticas,
Ed
de um eletroímã é 0,5 Wb/m2. Se um condutor retilíneo de 10 cm de como de todo o movimento ondulatório, é o transporte de energia.
comprimento, perpendicular a B, que se movimenta com a velocidade
ia
III. No vácuo, as radiações eletromagnéticas, tais como ondas de

de 1m/s perpendicular a B e a seu próprio comprimento. Pode-se afir-
ar
rádio, raios X e raios g, têm o mesmo comprimento de onda.

mar que o valor da f.e.m. induzida, vale:
M

a) 0,05V a) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
b) 0,10V b) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
c) 0,15V c) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
d) 0,20V d) Somente a afirmativa II é verdadeira.
e) 0,25V e) Todas as afirmativas são verdadeiras.
14-(UEPG PR) Sobre o fenômeno da indução eletromagnética, assinale 18-(UEM PR) O fluxo magnético que passa através de uma bobina
o que for correto. constituída por uma única espira varia com o tempo, de acordo
01. Sempre que uma espira fechada é atravessada por um fluxo magnético com a seguinte função:
constante, surge na espira uma corrente elétrica induzida.
02. Todos os imãs apresentam dois polos magnéticos, porém, já foram
observados polos magnéticos isolados na natureza.
04. O movimento de cargas elétricas origina campos magnéticos.
08. O sentido da corrente induzida numa espira fechada é aquele que
produz um fluxo magnético que se opõe à variação de fluxo magnético
que lhe deu origem. em que é dado em Weber (Wb) e t em segundos (s). A bobina
constitui um circuito fechado e sua resistência interna é de 20 Ω.
Assinale o que for correto.
01. No intervalo de tempo de 0,0 s a 0,5 s, a intensidade da corrente Gabarito
elétrica na bobina é de 1,0 A.
02. Em um dado instante, no intervalo de tempo entre 1,5 s e 2,0 s, a
potência dissipada na bobina é de 20 W.
04. Durante todo o intervalo de tempo entre 0,0 s e 2,0 s, a corrente
elétrica percorre a bobina sempre no mesmo sentido.
08. Durante o intervalo de tempo entre 0,0 s a 2,0 s, a energia total
dissipada foi de 20 J.
16. A corrente elétrica na bobina apresenta sua intensidade máxima
para o intervalo de tempo entre 0,5 s e 1,5 s.
19-(UEM PR) Uma barra metálica, quadrada e de lado L desloca-se da

esquerda para a direita em linha reta. Ela percorre essa trajetória, que
é paralela a um de seus lados, a uma velocidade constante e sob a ação
de um campo magnético uniforme de intensidade B. O campo magné-
tico emerge do plano da página, atravessando perpendicularmente a
r
.b
área da barra. Com base nessas informações, analise as alternativas
om
.c
01. Nessa situação, a barra fica eletrizada, com excesso de cargas posi-
oo
tivas em suas extremidades.
ah
02. Nessa situação, surge, na barra, uma força magnética que empurra
seus elétrons livres para uma de suas extremidades, polarizando-a.
y
nd s@
04. O módulo da velocidade da barra no campo magnético uniforme
ve too
pode ser obtido por meio da razão entre a intensidade do campo elé-
trico uniforme que surge no interior da barra e a intensidade do campo
a!
ou san
magnético uniforme.
ão a.
08. A força eletromotriz induzida na barra é dada pelo produto vLB,
sendo v a velocidade de translação da barra. aç ud
16. Se invertermos periodicamente o sentido de translação da barra na
do - d
Física
região de campo magnético uniforme, essa barra comportar-se-á como

o, 09
uma fonte de corrente alternada.

çã 85
7
20-(UEM PR) A construção e o desenvolvimento de dínamos (geradores

rib 348
mecânicos de energia elétrica) se deu graças à descoberta do fenômeno

da indução eletromagnética. Sobre a indução eletromagnética, assinale
di 055
ui
o que for correto.

01. O fenômeno da indução eletromagnética consiste no aparecimento
-
s
st
de uma corrente elétrica causada pela variação de um fluxo magnético

có to
419
num circuito fechado.

a San
a,
02. A f.e.m. induzida nos terminais de um circuito pode ser determinada

pi
pela razão da variação do fluxo magnético observada no intervalo de

da ra
tempo.
i
oi ve
04. Quanto maior for a velocidade do fluxo magnético, maior será a

Pr Oli
f.e.m. induzida no circuito.

bi
08. Transformador é um dispositivo que transforma uma tensão variável

de
em outra variável, sua construção tem por base a indução eletromagnética.

da
16. Quando o fluxo magnético atravessa uma determinada espira, for for-
r
ua
mando com essa um ângulo de 90º, a f.e.m. nos terminais da espira é nula.
Ed
ia
ar
M
A SALA INDICA
Aula 01
Física Cinemática – Prof. Alysson Marcelo de Campos – Videoaulas: 5- Conceitos de Cinemática; 6 – Velocidade Escalar
Média; 7 – Exemplos de Velocidade Escalar Média – Parte I; 8 – Exemplos de Velocidade Escalar Média – Parte II; 9 –
Aceleração Escalar Média e Classificação dos Movimentos; 10 – Movimento Retilíneo e Uniforme (MRU); 11 – Gráficos
da Posição em Função do Tempo; 12 – Gráficos da Velocidade em Função do Tempo; 13 – Gráficos da Aceleração em
Função do Tempo para o MRU/Encontro de Móveis.
Aula 02
Física Cinemática – Prof. Alysson Marcelo de Campos – Videoaulas: 14 – Movimento Uniformemente Variado (MUV);
15 – Aprofundamento – Deduções das Funções; 16 – Exercício de MUV; 17 – Exemplo MUV com Gráficos; 18 – Gráfico
r
axt para o MUV; 19 – Gráfico vxt para o MUV; 20 – Gráfico sxt para o MUV.
.b
om
Aula 03
.c
oo
ah
Física Cinemática – Prof. Alysson Marcelo de Campos – Videoaulas: 30 – Grandeza Adimensional, Escalar e Vetorial; 31
y
– Vetores – Regra dos Polígonos; 32 – Vetores Unitários (Versores).
nd s@
Física Dinâmica – Prof. Ademir Garcia Penha Junior – Videoaulas: 1 – Introdução à Dinâmica; 2 – Soma Vetorial: Método
ve too
do Polígono; 3 – Soma Vetorial: Método do Paralelogramo; 4 – Soma Vetorial – Método da Decomposição.
a!
ou san
ão a.
Aula 04
aç ud
do - d
Física Cinemática – Prof. Alysson Marcelo de Campos – Videoaulas: 23 – Lançamento Vertical; 24 – Exemplo: Encontro
o, 09
de Móveis no Lançamento Vertical; 25 – Números Ímpares de Galileu; 26 – Lançamento Horizontal; 27 – Lançamento

çã 85
Oblíquo – Parte I; 28 – Lançamento Oblíquo – Parte II; 29 – Lançamento Oblíquo – Parte III.
7
rib 348
di 055
Aula 05 – Em breve na plataforma

ui
-
s
st
Aula 06
có to
a San
a,
Física Dinâmica – Prof. Ademir Garcia Penha Junior – Videoaulas: 5 – Leis de Newton; 6 – Tipos de Força – Força Peso e
pi
da ra
Força Normal; 7 – Tipos de Força – Tração e Elástica; 8 – Tipos de Força – Força de Atrito.
i
oi ve
Pr Oli
Aula 07
bi
de
Física Dinâmica – Prof. Ademir Garcia Penha Junior – Videoaulas: 9 – Sistema de Blocos – Parte I; 10 – Sistema de Blocos
da
– Parte II; 11 – Sistema de Blocos – Parte III e Plano Inclinado; 12 -Plano Inclinado com Sistema de Blocos; 13 – Sistema
r
ua
de Blocos (com atrito); 14 – Sistema de Blocos (com atrito) – Plano Inclinado; 15 – Força de Resistência do Ar; 16 – Ele-
Ed
vadores – Parte I; 17 – Elevadores – Parte II.

ia
ar
Aula 08
M
Física Dinâmica – Prof. Ademir Garcia Penha Junior – Videoaulas: 24 – Trabalho e Gráficos; 25 – Trabalho do Peso e da
Força Elástica; 26 – Potência e Rendimento; 27 – Energia Potencial Elástica, Gravitacional e Cinética; 28 – Energia Mecâ-
nica e Sistema Conservativo; 29 – Teorema da Energia Potencial, Cinética e Mecânica.
Aula 09
Física Dinâmica Impulsiva – Prof. Marcelo De Pieri – Videoaulas: 1 – Impulso; 2 – Quantidade de Movimento e Teorema
do Impulso; 3 – Sistemas Isolados e Conservação da Quantidade de Movimento; 4 – Canhão e Colisão Perfeitamente
Elástica; 5 – Coeficiente de Restituição e Colisão Parcialmente Elástica; 6 – Colisão Inelástica e Pêndulo Balístico.
Aula 10
Física Estática – Prof. Alysson Marcelo de Campos – Videoaulas: 1 – Equilíbrio de um Ponto Material; 5 – Torque e Equi-
líbrio de um Corpo Extenso; 6 – Exemplos de Equilíbrio de um Corpo – Parte I; 7 – Exemplos de Equilíbrio de um Corpo
– Parte II.
Aula 11
Física Hidrostática – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 1 – Densidade Absoluta; 2 – Pressão nos Sólidos; 3 –
Lei de Stevin e Princípio de Pascal; 4 – Experiência de Torricelli e Vasos Comunicantes; 5 – Princípio de Pascal: Prensa
Hidráulica; 6 – Princípio de Arquimedes: Empuxo.
Aula 12
Física Gravitação – Prof. Marcelo De Pieri – Videoaulas: 1 – Leis de Kepler; 2 – Campo Gravitacional e Lei da Gravitação
Universal; 3 – Corpos em Órbita; 4 – Satélites Geoestacionários e Energia Potencial Gravitacional.
r
.b
Aula 13
om
.c
Física Termologia – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 1 – Termometria; 6 – Transmissão de Calor: Condução
oo
e Convecção; 7 – Transmissão de Calor: Convecção e Irradiação; 11 – Energia Cinética e Leis da Termodinâmica.
y ah
nd s@
Aula 14
ve too
a!
Física Termologia – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 2 – Dilatação Térmica dos Sólidos; 3 – Dilatação Térmica
ou san
dos Líquidos
ão a.
aç ud
Aula 15
do - d
o, 09
Física Termologia – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 4 – Calorimetria; 5 – Sistemas Termicamente Isolados.
çã 85
7
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Aula 16
di 055
ui
Física Termologia – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 12 – Termodinâmica: Trabalho e Energia Interna; 13 –
-
1ª Lei da Termodinâmica e Calor Molar Específico; 14 – Transformações Gasosas: Isotérmica; 15 – Transformação Cíclica
s
st
có to
e 2ª Lei da Termodinâmica; 16 – Ciclo de Carnot e Motor a Combustão.

a San
a,
pi
Aula 17
da ra
i
oi ve
Óp-
Física Óptica – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 1 – Introdução à Óptica: Óptica Física; 2 – Introdução à Óp
Pr Oli
tica: Composição da Luz; 4 – Princípio da Propagação Retilínea da Luz; 5 – Princípios da Propagação e Leis da Reflexão.
bi
de
da
Aula 18
r
ua
Ed
Física Óptica – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 6 – Espelhos Planos: Característica da Imagem; 7 – Transla-
ção, Rotação e Associação de Espelhos Planos; 8 – Espelhos Esféricos e Raios Notáveis; 9 – Espelhos Esféricos: Formação
ia
ar
de Imagem; 10 – Espelhos Esféricos: Características; 11 – Espelhos Esféricos: Equações.

M
Aula 19
Física Óptica – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 12 – Refração da Luz: Leis da Refração; 13 – Ângulo Limite e
Reflexão Total; 14 – Prismas: Equações e Aplicações; 16 – Dioptro Plano e Lâminas de Faces Paralelas.
Aula 20
Física Óptica – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 15 – Lentes Esféricas: Elementos e Raios Notáveis; 17 –
Lentes Esféricas: Formação de Imagem; 18 – Lentes Esféricas: Nomenclatura; 20 – Lentes Esféricas: Equações; 19 – Ins-
trumentos Ópticos; 21 – Óptica da Visão: Olho Humano e Miopia; 22 – Óptica da Visão: Hipermetropia, Astigmatismo,
Presbiopia e Estrabismo.
Aula 21
Física MHS – Movimento Harmônico Simples – Prof. Alysson Marcelo de Campos – Videoaulas: 1 – MCU e Função Horá-
ria da Elongação; 2 – Função Horária da Velocidade e da Aceleração.
Física Ondulatória – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 1 – Ondulatória: Classificação das Ondas; 2 – Elemen-
tos de uma Onda: Velocidade.
Aula 22
Física Ondulatória – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 3 – Fenômenos Ondulatórios: Reflexão; 4 – Fenôme-
nos Ondulatórios: Refração; 5 – Fenômenos Ondulatórios: Difração e Polarização.
Aula 23
r
.b
Física Ondulatória – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 6 – Fenômenos Ondulatórios: Interferência e Resso-
om
nância.
.c
Física Acústica – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 5 – Efeito Doppler.
oo
ah
Aula 24
y
nd s@
ve too
Bati-
Física Acústica – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 1 – Qualidades Fisiológicas do Som; 2 – Intervalo – Bati
a!
mento – Ondas Estacionárias; 3 – Cordas Vibrantes; 4 – Tubos Sonoros: Aberto e Fechado.
ou san
ão a.
Aula 25 aç ud
do - d
Física Eletrostática – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 2 – Processos de Eletrização; 3 – Força Elétrica: Lei de
o, 09
Coulomb.
çã 85
7
rib 348
Aula 26
di 055
ui
Par-
Física Eletrostática – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 4 – Campo Elétrico – Parte I; 5 – Campo Elétrico – Par
-
te II; 7 – Trabalho da Força Elétrica.

s
st
có to
a San
Aula 27
a,
pi
da ra
Física Eletrostática – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 6 – Potencial e Energia Potencial; 7 – Trabalho da Força
i
oi ve
Elétrica.
Pr Oli
bi
de
Aula 28
rda
ua
Física Eletrodinâmica – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 1 – Corrente Elétrica; 2 – 1ª Lei de Ohm e Potência
Ed
Elétrica; 3 – 2ª Lei de Ohm – Resistividade.

ia
ar
Aula 29
M
Física Eletrodinâmica – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 4 – Associação de Resistores; 5 – Exemplo de As-
sociação em Série; 6 – Exemplo de Associação em Paralelo; 7 – Exemplo de Associação Mista; 8 – Medidores Elétricos;
11 – Ponte de Wheatstone e Ponte de Fio.
Aula 30
Física Eletrodinâmica – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 9 – Receptores Elétricos; 10 – Geradores Elétricos e
Associação de Geradores; 12 – Lei de Pouillet e Leis de Kirchhoff; 13 – Leis de Kirchhoff: Resolução de Exercício.
Aula 31
Física Eletrodinâmica – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 11 – Ponte de Wheatstone e Ponte de Fio; 12 – Lei
de Pouillet e Leis de Kirchhoff; 13 – Leis de Kirchhoff: Resolução de Exercício.
Aula 32
Física Eletrostática – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 9 – Capacitores/Capacitância/Energia Potencial Arma-
zenada; 10 – Associação de Capacitores.
Aula 33
Física Eletromagnetismo – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 1 – Magnetismo; 2 – Campo Magnético.
Aula 34
Física Eletromagnetismo – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 2 – Campo Magnético; 3 – Campo Magnético:
Espiras e Solenoides.
Aula 35
r
.b
om
Física Eletromagnetismo – Prof. Arlindo de Andrade Netto – Videoaulas: 4 – Força Magnética Sobre Cargas; 5 – Partículas
.c
Lançadas Numa Região de Campo Magnético; 6 – Força Magnética Sobre Fios.
oo
ah
Aula 36
y
nd s@
ve too
Física Eletromagnetismo - Prof. Arlindo de Andrade Netto - Videoaulas: 7 - Indução Magnética: Fluxo Magnético e Lei de
a!
Transforma-
Faraday; 8 - Indução Magnética: Variação do Campo e da Área; 9 - Indução Magnética: Variação do Ângulo, Transforma
ou san
dores e Indutância.
ão a.
aç ud
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o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
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om
QUÍMICA
.b
r
AULA O1
seja, as transformações ocorrem em um dado intervalo de
Substâncias e Misturas temperatura.
Elemento químico: conjunto de átomos que possuem ca-

racterísticas semelhantes.
Substâncias puras: qualquer tipo de matéria com compo-
sição química e propriedades físicas e químicas constan-
tes, ou seja, são um conjunto de moléculas quimicamente
iguais. Podem ser de dois tipos, substâncias puras simples
ou compostas.
a) Substâncias puras simples: Conjunto de matéria com
moléculas iguais, que apresentam um único elemento quí-
mico. Por exemplo: O2, N2, Cl2, He.
r
Vale lembrar que átomos de um mesmo elemento quí-
.b
om
mico podem formar substâncias puras simples distintas,
Previsão do estado físico a partir de PF e PE
.c
com propriedades físicas e químicas diferentes (alotropia),
oo
como o caso do gás oxigênio (O2) e ozônio (O3) e carbono Conhecendo-se as temperaturas de fusão e ebulição de
ah
na forma de grafite e diamante. determinada substância, podemos determinar qual o es-
y
b) Substâncias puras compostas: Conjunto de matéria tado físico desse material em uma dada temperatura, por
nd s@
com moléculas iguais, que apresentam mais de um tipo meio do esquema abaixo. Se T < PF, a substância é sólida.
ve too
de elemento na molécula. Por exemplo: H2O, CO2, H2SO4. Se PF < T< PE, a substância é líquida. Se T > PE, a substância
a!
ou san
Propriedades físicas da matéria: as substâncias puras sim- é gasosa.
ão a.
ples ou compostas apresentam propriedades físicas cons-
Química
tantes, como ponto de fusão, ponto de ebulição e densi-

aç ud
do - d
dade.
o, 09
Ponto de fusão (PF): é a temperatura constante na qual

çã 85
um sólido se transforma em líquido. Nesta temperatura

7
rib 348
constante, o sólido começa a se liquefazer, e o sistema se

mantém nessa temperatura até que todo o sólido tenha Densidade: é a razão entre massa e volume de determina-
di 055
da substância pura. É dada pela equação:

ui
se transformado em líquido. Ponto de fusão e solidificação

ocorrem à mesma temperatura.
-
s
st
Ponto de ebulição (PE): é a temperatura constante na

có to
426
a San
qual um líquido passa para o estado gasoso. Ao atingir tal

a,
pi
temperatura, o líquido começa a se transformar em gás, e

da ra
o sistema se mantém em temperatura constante até que Exemplos: Densidade da água 1,00 g/cm3; densidade do
i
oi ve
todo o sistema se encontre no estado gasoso. Ponto de mercúrio 13,58 g/cm3

Pr Oli
ebulição e condensação ocorrem à mesma temperatura. Misturas: É todo sistema em que a temperatura varia du-
bi
de
rante a fusão e/ou ebulição. Podem se constituir de uma

ou mais fases.
rda
ua
Classificação de misturas
Ed
As misturas podem ser homogêneas (também chamadas

de soluções), quando são constituídas por uma só fase. Ex.
ia
ar
água e sal; ar atmosférico, ouro 18 quilates (75% de ouro e

M
25% de cobre) ou heterogêneas, quando contêm duas ou

mais fases (ex. água e óleo, areia e sal).
Um sistema composto por água líquida e cubos de gelo
caracteriza-se como heterogêneo, pois é descontínuo, po-
O processo de passagem do estado líquido para gasoso rém, é formado por uma única substância, água, portanto,
pode ser também chamado de calefação (quando ocorre é uma substância pura.
a transformação de forma abrupta, como aproximando Existem misturas que, durante uma das mudanças de es-
a água de uma superfície muito quente), ou evaporação, tado, apresentam comportamento de substâncias puras,
que é a transformação de água líquida em gasosa de forma conhecidas como misturas eutéticas e azeotrópicas.
lenta, a temperatura ambiente. Mistura eutética é aquela que apresenta temperatura
Alguns materiais, como a naftalina, apresentam a transfor- constante durante a fusão. Ex. Liga metálica utilizada na
mação do estado sólido para gasoso, sem passar pelo esta- solda, composta por 37% de chumbo 63% de estanho.
do líquido. Este processo se nomeia sublimação. Mistura azeotrópica é aquela que apresenta temperatura
No caso de substâncias que não são puras, ou seja, mistu- constante durante a ebulição. Ex. álcool etílico e água; ace-
ras, os pontos de fusão e ebulição não são constantes, ou tona e metanol; álcool etílico e clorofórmio.
1) (UFJF – Pism) A solda macia (ou solda branca) é uma solda comum a) sublimação
à base de uma liga de estanho e chumbo em variadas proporções. Na b) liquefação
eletroeletrônica, as soldas são mais usadas em forma de fios, com c) fusão
a liga estanho/chumbo de proporção 60/40, a qual possui ponto de d) vaporização
fusão igual a 183 °C. Analisando o gráfico abaixo, que mostra o com- e) condensação
portamento térmico dessa solda, assinale a afirmativa CORRETA:
7) (UPF) No quadro a seguir, estão apresentadas as temperaturas de
fusão e de ebulição, em °C, sob pressão de 1atm, de diferentes subs-
tâncias químicas.
Substância química TF (oC) TE (oC)

25 o C e 1 atm
Oxigênio (O2) (g) -218,8 -183
Amônia (NH3) (g) -77,7 -33,4
r
.b
Metanol (CH3OH) (I) -97 64,7
om
Acetona (C3H6O) (I) -94,6 56,5
.c
a) A solda é constituída por substâncias com impurezas e com tempe- Mercúrio (Hg) (I) -38,87 356,9
oo
raturas de ebulição constante.
ah
b) O fenômeno que ocorre na região B é a solidificação, e há três fases Alumínio (Al) (s) 660 2519
y
em equilíbrio. Cloreto de sódio (NaCl) 801 1413
nd s@
c) A solda é constituída por uma mistura eutética, pois funde em tem- (s)
ve too
peratura constante.
a!
d) A solda é constituída por uma mistura azeotrópica, pois funde em Com base nas informações constantes no quadro, analise as afirma
ou san
afirma-
temperatura constante. ções a seguir e marque V para verdadeiro e F para falso.
ão a.
e) Na região D da curva, coexistem as fases líquida e gasosa, e a tempe- (____) As substâncias metanol e mercúrio, à temperatura de 60 C, °
Química
ratura permanece constante.

aç ud
estarão no estado líquido de agregação.
do - d
(____) As interações que mantêm unidas, no estado sólido, as molé molé-
culas das substâncias amônia, metanol e acetona são forças do tipo
o, 09
2) (OSEC - SP) Em qual das sequências abaixo estão representados

um elemento, uma substância simples e uma substância composta, dipolo induzido, as quais formam cristais moleculares.
çã 85
respectivamente: (____) Entre as substâncias listadas, o cloreto de sódio apresenta a

7
rib 348
a) H2, Cℓ2, O2 b) H2, Ne, H2O maior temperatura de fusão, o que se justifica em razão de seus íons
c) H2, HI, He d) H2O, O2, H2 estarem unidos por interações do tipo dipolo permanente, formando
di 055
e) Cℓ, N2, HI retículos cristalinos iônicos.

ui
(____) O modelo para a formação do Al, no estado sólido, se baseia na

-
interação entre os cátions do metal que se agrupam, formando células

s
st
3) (MACKENZIE - SP) O número de substâncias simples com atomi-atomi-

có to
unitárias em que as cargas positivas são estabilizadas por elétrons se-

427
cidade par entre as substâncias O3, H2O2, P4, I2, C2H4, CO2 e He é:
a San
milivres, que envolvem a estrutura como uma nuvem eletrônica

a,
a) 5
(____) O gás oxigênio O2(g) apresenta os menores valores de tempe-
pi
b) 4
da ra
raturas de fusão e de ebulição, pois suas moléculas se mantêm unidas

c) 3
i
por forças de dipolo induzido, que são de fraca intensidade. A sequên-

oi ve
d) 2
cia correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Pr Oli
e) 1 a) V – F – V – F – F.
bi
de
b) F – F – V – F – V.
4) (UFMG - MG) Uma amostra de uma substância X teve algumas de c) V – F – F – V – V.
da
suas propriedades determinadas. Todas as alternativas apresentam d) F – V – F – F – V.

r
ua
propriedades que são úteis para identificar essa substância, exceto: e) V – V – F – V – F.

Ed
a) densidade
b) massa da amostra
ia
8) (PUC - MG) Numere a segunda coluna de acordo com a primeira.

c) solubilidade em água
ar
d) temperatura de fusão
M
e) temperatura de ebulição
5) (UFAC - AC) Com relação às substâncias O2, H2, H2O, Pb, CO2, O3,
CaO e S8, podemos afirmar que:
a) todas são substâncias simples.
b) somente O2, H2 e O3 são substâncias simples.
c) todas são substâncias compostas.
d) somente CO2, CaO e S8 são substâncias compostas.
e) as substâncias O2, H2, Pb, O3 e S8 são simples.
6) (IFSC - SC) A matéria pode se apresentar, basicamente, em três Assinale a sequência CORRETA encontrada.
estados físicos: sólido, líquido e gasoso. Sabemos que a matéria pode a) 4 – 3 – 2 – 1 d) 3 – 1 – 4 – 2
mudar de estado, dependendo do fornecimento ou retirada de ener- b) 4 – 3 – 1 – 2 e) N.d.a
gia. Assinale a alternativa CORRETA. Quando uma substância está no c) 3 – 1 – 2 – 4
estado líquido e muda para o gasoso, dizemos que ela sofreu
9) (UFPR - PR) O mercúrio é um metal que possui densidade de
em condições normais. Dessa forma, um volume de
desse metal tem massa, em quilogramas, igual a:
a) 0,0136 b) 0,136
c) 1,36 d) 13,6
e) 136
10) (CEFET) Durante uma aula prática, um professor solicita a um alu-

no que investigue qual a composição química de um determinado
objeto metálico. Para isso, ele
• estima o volume em 280 cm3,
• mede a massa, obtendo 2,204 kg,
• consulta a tabela de densidade de alguns elementos metálicos.
Tabela
r
.b
om
.c
oo
y ah
Nessa situação, o aluno concluiu, corretamente, que o objeto é cons-
nd s@
tituído de
ve too
a) ferro.
a!
Gabarito
ou san
b) cobre.
c) estanho. 1- C 2- E 3- D 4- B 5- E
ão a.
d) alumínio. 6- D 7- C 8- A 9- D 10- A
Química
aç ud
do - d
o, 09
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7
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428
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Ed
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ar
M
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UNIFOR - CE) - Dois líquidos, A e B, quimicamente líquida.

te inertes, e não-miscíveis entre si, de densidades
, respectivamente, são colo- 7) (FAEE - GO) Na ebulição da água, verifica-se o desprendimento
cados em um mesmo recipiente. Sabendo que o volume do líquido de bolhas de:
A é o dobro do de B, a densidade da mistura, em , vale: a) vapor d’água
a) 2,40 b) gás oxigênio
b) 2,30 c) gás hidrogênio
c) 2,20 d) ar
d) 2,10 e) mistura de gás oxigênio e gás hidrogênio
e) 2,00
8) (UFRJ - RJ) - Podemos classificar, como processos endotérmico e
2) (FMU - SP) - Um vidro contém 200 cm3 de mercúrio de densida- exotérmico, respectivamente, as mudanças de estado:
a) liquefação e solidificação
de 13,6 . A massa de mercúrio contido no vidro é:
b) condensação e sublimação
a) 0,8 kg
c) solidificação e evaporação
b) 0,68 kg
d) fusão e liquefação
c) 2,72 kg
r
e) evaporação e fusão
.b
d) 27,2 kg
om
e) 6,8 kg
9) (PUC - MG) - Numa praia, em pleno verão, um estudante de
.c
Química observou que o carrinho de picolé usava “gelo-seco” para
oo
3) (ENEM) Um consumidor desconfia que a balança do supermer-
retardar o degelo dos picolés. Pediu à vendedora um pedaço de
ah
cado não está aferindo corretamente a massa dos produtos. Ao
gelo e colocou-o num copo com água, ocorrendo formação de “fu-
y
chegar à casa resolve conferir se a balança estava descalibrada.
nd s@
maças brancas”. Observou-se então o fenômeno de:
Para isso, utiliza um recipiente provido de escala volumétrica
a) Evaporação
ve too
contendo 1,0 litro d’água. Ele coloca uma porção dos legumes
b) Sublimação
que comprou dentro do recipiente e observa que a água atinge a
a!
ou san
c) Fusão
marca de 1,5 litro e também que a porção não ficara totalmente
d) Gaseificação
ão a.
submersa, 1/3 de seu volume fora d’água. Para concluir o teste, o
e) Liquefação
Química
consumidor, com ajuda da internet, verifica que a densidade dos aç ud

do - d
legumes, em questão, é a metade da densidade da água, onde, ρ
Considerando as temperaturas de fusão e de ebuli
10) (UEM - PR) Considerando ebuli-
água = 1 . No supermercado a balança registrou a massa da
o, 09
assina-
ção (em “oC”) das substâncias mostradas na tabela abaixo, assina
porção de legumes igual a 0,500 kg (meio quilograma). Conside-
çã 85
rando que o método adotado tenha boa precisão, o consumidor correto.

le o que for correto
7
concluiu que a balança estava descalibrada e deveria ter registra-

rib 348
do a massa da porção de legumes igual a

di 055
a) 0,073 kg. b) 0,167 kg

ui
c) 0,250 kg. d) 0,375 kg.

-
e) 0,750 kg.
s
st
có to
429
a San
4) (FACIMPA – MG) - Observe:

a,
I – Uma pedra de naftalina deixada no armário;

pi
da ra
II – Uma vasilha de água deixada no freezer;

i
III- Uma vasilha de água deixada no fogo;

oi ve
IV – O derretimento de um pedaço de chumbo quando aquecido; 01) A ligação de hidrogênio é a principal interação que explica a alta
Pr Oli
Nesses fatos estão relacionados corretamente os seguintes fenô fenô- temperatura de ebulição de moléculas pequenas, como a água e o
bi
etanol.
de
menos:
Escolha uma: 02) O benzeno, por apresentar temperaturas de fusão e de ebulição
da
a) I. Sublimação; II. Solidificação; III. Evaporação; IV. Fusão. muito próximas às da água, é totalmente solúvel em meio aquoso,
r
tanto no estado sólido quanto no estado líquido.

ua
b) I. Sublimação; II. Sublimação; III. Evaporação; IV. Solidificação.

04) Um filamento de lâmpada de tungstênio deve ser aquecido,
Ed
c) I. Evaporação; II. Sublimação; III. Fusão; IV. Solidificação.

d) I. Evaporação; II. Solidificação; III. Fusão; IV. Sublimação. pela passagem de corrente elétrica, a temperaturas maiores do que
ia
e) I. Fusão; II. Sublimação; III. Evaporação; IV. Solidificação. 3.433 ºC, para gerar luz.
ar
08) Moléculas diatômicas apolares, como o hidrogênio, apresentam

M
5) (UNISC) Observando uma lata de cerveja esquecida no freezer, baixas temperaturas de fusão e de ebulição, pois possuem somente
podemos definir o fenômeno de mudança de estado como sendo a interações entre moléculas do tipo forças de dispersão de London.
a) sublimação. 16) Algumas dessas substâncias poderiam ser usadas como exem-
b) fusão. plos em aulas sobre ligações químicas iônicas, covalentes, metáli-
c) evaporação. cas, e sobre interações de Van der Waals.
d) solidificação.
e) condensação. 11) (UEM - PR) Considerando que as matérias descritas na tabela
abaixo estão em um ambiente a 25 ºC, assinale o que for correto.
6) (UNIFOR - CE) - Uma substância no estado líquido é resfriada
uniforme e constantemente. Ao atingir a temperatura de solidifi-
cação, verifica-se a formação de pequenas partículas sólidas que
flutuam no líquido. Sobre essa substância é correto afirmar que:
a) Aumenta de volume ao se solidificar.
b) Diminui de volume ao se solidificar.
c) Tem maior densidade no estado sólido que no estado líquido.
d) Se solidifica mais rapidamente se aumentar a pressão.
e) A parte que se solidifica apresenta temperatura maior que a par-
01) A mistura entre cimento e areia é heterogênea, enquanto o con- 16) (UFTM - MG) Uma amostra de um sólido branco foi colocada
creto formado entre ambos, após a reação com água, é uma mistura em um tubo de ensaio e durante seu aquecimento observou-se
homogênea. a formação de um líquido. A seguir, o tubo foi colocado em um
02) O etanol forma misturas homogêneas tanto com a água quanto recipiente com água e gelo, e novamente aquecido até o tubo fi-
com a gasolina, portanto pode-se concluir que água e gasolina tam- car vazio. A temperatura da amostra foi medida em intervalos de
bém formam misturas homogêneas. tempos iguais, e os dados obtidos, foram utilizados para construir
04) Todas as misturas (A, B, C, D e E) são formadas por substâncias o diagrama a seguir:
compostas.
08) As misturas A e D são homogêneas em qualquer proporção em
que estejam as matérias I e II.
16) As misturas A e C podem ter tanto a matéria I como a matéria II
atuando como solventes em uma mistura homogênea.
12) (UEFS) Considere uma amostra sólida que apresenta ponto de

fusão constante e coloração amarela uniforme. Dissolve somen-
te parte do sólido com adição de água e após fundir totalmente,
r
com aquecimento contínuo, entra em ebulição com temperatura
.b
variável.
om
Com base nessa informação, é correto afirmar que essa amostra
.c
a) é uma substância pura.
oo
b) é uma substância composta.
Pelo estudo do diagrama, pode-se afirmar que ele representa as
ah
c) é uma mistura homogênea.
curvas de aquecimento e resfriamento de uma
y
d) é uma substância pouco solúvel em água.
nd s@
a) mistura homogênea.
e) ao entrar em ebulição, ocorreu a sublimação da substância.
ve too
b) mistura heterogênea.
c) mistura azeotrópica.
a!
13) (UEM - PR) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
ou san
d) substância pura.
01) As temperaturas de fusão e ebulição de uma substância pura
e) mistura eutética.
ão a.
são constantes.
Química
02) A solda usada em componentes eletrônicos (mistura de 38% de aç ud

17) (UFPA) Observe os frascos I, II e III e seus conteúdos indicados
do - d
chumbo e 62% de estanho, em massa) apresenta temperatura de
abaixo:
fusão constante e temperatura de ebulição variável. É um exemplo
o, 09
de mistura azeotrópica.
çã 85
04) É mais fácil para uma pessoa boiar no mar de água salgada do
7
que em um rio de água doce, pois a presença do sal na água do mar

rib 348
diminui a densidade da água.

di 055
08) Um copo de água contendo pedras de gelo é um exemplo de

ui
uma mistura heterogênea que apresenta duas fases.

-
16) A obtenção de água destilada a partir da água do mar envolve as

s
st
có to
mudanças de estado vaporização e condensação. Juntando-se sob agitação os conteúdos desses três frascos, de
430
a San
a,
modo que o açúcar e o cloreto de sódio sejam totalmente solu-

14) (UEL - PR) Um rapaz pediu sua namorada em casamento pre pre-
pi
bilizados e que ainda restem alguns cubos de gelo, resultará um

da ra
senteando-a com uma aliança de ouro 18 quilates. Para comemo

comemo- sistema heterogêneo:
i
rar, sabendo que o álcool é prejudicial à saúde, eles brindaram

oi ve
a) bifásico com 3 componentes

com água gaseificada com gelo, ao ar livre. Os sistemas: ouro 18
Pr Oli
b) bifásico com 4 componentes

quilates, água gaseificada com gelo e ar atmosférico, são, respec
respec- c) trifásico com 5 componentes
bi
de
tivamente: d) trifásico com 6 componentes

a) Substância heterogênea, mistura heterogênea e mistura homo
homo-
da
e) tetrafásico com 6 componentes

gênea.
r
ua
b) Mistura heterogênea, mistura homogênea e substância homo- 18) (FUVEST - SP) Bronze, “Gelo seco” e Diamante são, respectiva-
Ed
gênea. mente, exemplos de:

c) Substância homogênea, mistura heterogênea e mistura homogê-
ia
a) mistura, substância simples e substância composta

nea.
ar
b) mistura, substância composta e substância simples

M
d) Mistura homogênea, mistura heterogênea e mistura homogênea. c) substância composta, mistura e substância simples
e) Mistura heterogênea, substância homogênea e substância hete- d) substância composta, substâncias simples e mistura
rogênea. e) substância simples, mistura e substância composta
15) (UEM - PR) Assinale o que for correto. 19) (UEM - PR) A tabela abaixo representa o processo no qual uma
01) Um elemento químico pode formar duas ou mais substâncias amostra sólida (a 20 ºC) desconhecida recebe um fluxo de calor
simples diferentes. constante e se aquece.
02) são formas alotrópicas do carbono.
04) O fenômeno químico da vaporização é o responsável pelo chei-
ro de naftalina em armários nos quais foram colocadas bolinhas de
naftalina.
08) Em um processo de separação de misturas, a filtração é usada
para separar líquidos miscíveis.
16) Uma solução aquosa insaturada de sulfato de cobre contendo
areia constitui um sistema bifásico.
De acordo com os dados da tabela, é correto afirmar que
01) o ponto de ebulição da amostra é 40 ºC.
02) há um sistema heterogêneo, em 20 minutos de aquecimento.
04) a amostra desconhecida pode ser uma mistura eutética ou uma
substância pura.
08) a mudança de estado termina em t = 40 min.
16) a amostra sofreu uma transformação endotérmica.
20) (UEG - GO) Em um laboratório de química, um estudante se-

parou em frascos semelhantes três solventes que utilizaria em seu
experimento. Entretanto, esqueceu de rotular esses frascos no
momento da coleta e, posteriormente, não tinha certeza a respei-
to do componente de cada um deles. Mas, conhecendo a densi-
dade de cada um dos líquidos, para sanar sua dúvida, efetuou o
seguinte experimento. Adicionou 3 mL de cada solvente em tubos
de ensaios separados e posteriormente adicionou 1 mL de água.
A análise dos resultados permitiu a identificação inequívoca dos
componentes presentes em cada frasco. Os resultados observados
r
.b
para cada tubo de ensaio e a tabela com as respectivas densidades
om
dos líquidos estão mostrados na figura e na tabela abaixo:
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Química
A partir das informações acima, responda ao que se pede. aç ud

do - d
a) Determine as substâncias presentes em cada um dos tubos, justi-
ficando em seguida o motivo de sua escolha.
o, 09
b) Comente a validade da seguinte afirmativa: “Todos os líquidos

çã 85
indicados na tabela acima são exemplos de substâncias puras”.

7
rib 348
Gabarito
di 055
1- A 2- C 3- D 4- A 5- D
ui
6- A 7- A 8- D 9- B 10- 25
-
11- 24 12- C 13- 17 14- D 15- 19

s
st
có to
16- D 17- C 18- B 19- 22

431
a San
a,
pi
20- a) Tubo 1: Está presente o CHCl3 (clorofórmio). Apresentando

da ra
as moléculas dessa substância uma baixa polaridade, na presença

i
oi ve
de água tem-se um sistema heterogêneo (bifásico), no qual a água

Pr Oli
por apresentar uma menor densidade do que o solvente orgânico

bi
irá estar presente na fase superior do tubo de ensaio, conforme re

re-
de
presentado na figura.
da
Tubo 2: Está presente o CH3CH2OH (etanol). Sendo as moléculas

r
dessa substância polares, e, portanto, podendo realizar ligações de

ua
hidrogênio com as moléculas de água, esses dois compostos são

Ed
miscíveis entre si, levando à formação de um sistema homogêneo,

ia
conforme representado na figura.

ar
Tubo 3: Está presente a gasolina, substância composta por molécu-

M
las de natureza apolar, que formam com a água (moléculas polares)

um sistema bifásico. Em virtude de sua baixa densidade, a gasolina
irá ocupar a parte superior do tubo, conforme representado na fi-
gura.
b) Nem todos os líquidos indicados acima são substâncias puras. A
gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos obtidos a partir da des-
tilação do petróleo em determinado intervalo de temperatura.
AULA O2 reação. Da mesma forma, o número de átomos de cada
elemento se mantém constante nos reagentes e produtos.
Lei de Proust (proporções constantes): O químico francês
Reações e Leis Ponderais Joseph Proust, realizou diversos experimentos entre 1798
Reação química: é um processo em que uma ou mais subs- e 1804, por meio dos quais enunciou: “Uma determinada
tâncias são formadas a partir de outras. Uma ou mais subs- substância pura, qualquer que seja sua origem, apresenta
tâncias presentes no estado inicial de um sistema (reagentes), sempre a mesma composição em massa”. Como exemplo,
transformam-se em uma ou mais substâncias diferentes, que podemos considerar o experimento da hidrólise da água,
estarão presentes no estado final (produtos). Por exemplo: que se dissocia em oxigênio e hidrogênio, numa proporção
fixa de 8:1 para estes gases.
Assim:
De uma forma geral, as reações químicas se caracterizam
por algumas evidências (porém, nem sempre se pode ob-
r
.b
servar tais alterações), como por exemplo: liberação de ca-
om
lor, mudança de cor, mudança de odor e liberação de gás. A composição da água, em massa, será sempre de 11,11%
.c
As massas das substâncias participantes em uma reação de hidrogênio e 88,89% de oxigênio.
oo
química são relacionadas pelas leis ponderais.
ah
Balanceamento de reações químicas
y
As reações químicas são classificadas em quatro tipos Para balancearmos uma reação química, devemos enten-
nd s@
Síntese ou adição: duas ou mais substâncias reagem para der primeiramente o que é coeficiente e índice.
ve too
se transformar em uma.
a!
ou san
Análise ou decomposição: uma substância se divide em
ão a.
duas ou mais substâncias de estrutura mais simples.
Química
Simples troca ou deslocamento: uma substância simples

aç ud
do - d
troca de lugar com um elemento de uma substância com- O coeficiente indica o número de tal molécula participante
o, 09
posta, se transformando em uma nova substância simples. na reação, enquanto o índice indica o número de átomos
çã 85
Dupla troca: a reação em que duas substâncias compostas de um elemento em determinada molécula. Quando não
7
reagem e trocam seus elementos, se transformando em há coeficiente ou índice, supõe-se que este seja 1.
rib 348
duas substâncias também compostas. Método por tentativa

di 055
Lei de Lavoisier (conservação das massas): O cientista

ui
1. Identifique qual ou quais elementos aparecem em so so-

francês Antoine Lavoisier, no final do século XVIII, realizou
-
mente uma das substâncias em um dos membros (reagen (reagen-

s
st
diversos experimentos, a partir dos quais enunciou a Lei da

có to
te ou produtos), e determine a este o coeficiente “1”. De

432
a San
conservação das massas: “Numa reação química que ocor ocor- forma geral, hidrogênio oxigênio serão balanceados por
a,
pi
re em um ambiente fechado, a massa total antes da reação último;

da ra
é igual a massa total após a reação”, ou na sua forma mais 2. Se mais de um elemento aparece somente uma vez em
i
oi ve
conhecida: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo um dos membros, escolha aquele com maior índice (nú-
Pr Oli
se transforma”. mero de átomos);

bi
de
3. Em sequência, iguale o número de cada elemento nos

da
reagentes e produtos, lembrando-se de multiplicar o coe-

r
ficiente e o índice, de forma que o resultado seja o mesmo

ua
Ed
para cada elemento nos reagentes e nos produtos.

Como exemplo, consideremos a reação não balanceada
ia
ar
abaixo:
M
O C e Na aparecem em somente uma substância em cada

membro
Disponível em: <https://wellcomeimages.org/indexplus/image/
V0003416.html>. Acesso em 28 out. 2019. Porém, Na nos produtos tem índice maior, 2. Multiplica-se
Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794) então a substância com Na nos reagentes também por 2.
Como exemplo, podemos usar a reação do ácido clo-
rídrico com hidróxido de sódio, formando clore-
to de sódio e água, com suas respectivas massas. Agora, verifica-se o número de átomos de cada elemen-
to nos reagentes e produtos. Como reagente e produtos
apresentam iguais números de átomos de cada elemento,
a equação está balanceada.
Podemos observar que as massas totais de reagentes e de

produtos são as mesmas, ou seja, a massa é constante na
1) (UFMG - MG) Em um experimento, soluções aquosas de nitrato de
prata, AgNO3, e de cloreto de sódio, NaCl, reagem entre si e formam 6) (UFPARA) Dadas as reações químicas:
cloreto de prata, AgCl, sólido branco insolúvel, e nitrato de sódio, a. NH3(g) + HCl(g) ---> NH4Cl(l)
NaNO3, sal solúvel em água. A massa desses reagentes e a de seus b. 2H2O2(aq) ---> 2H2O(l) + O2(g)
produtos estão apresentadas neste quadro: c. NaOH(aq) + HCl(aq) ---> NaCl(aq) + H2O(l)
d. Zn(s) + H2SO4(aq) ---> ZnSO4(aq) + H2(g)
e. CaO(s) + H2O(l) ---> Ca(OH)2(aq)
associe-as corretamente com as afirmativas abaixo
( ) reação de simples troca
( ) reação de síntese, tendo como produto um sal
Considere que a reação foi completa e que não há reagentes em ex- ( ) reação de síntese, tendo como produto uma base
cesso. Assim sendo, é CORRETO afirmar que X, ou seja, a massa de ( ) reação de análise
cloreto de prata produzida é: ( ) reação de dupla troca
a) 0,585 g. A sequência correta encontrada de cima para baixo nos parênteses é
b) 1,434 g. a) d, a, e, b, c
c) 1,699 g. b) a, e, b, d, c
r
d) 2,284 g. c) d, a, e, c, b
.b
e) 2,866 g. d) c, b, e, a, d
om
.c
2) (UEM - PR) Considere a reação química representada pela equa- 7) (FURRN) No filme fotográfico, quando exposto à luz, ocorre a re-
oo
ção: ação:
ah
𝒂𝑴𝒏𝑶2(𝒔) + 𝒃𝑯𝑪𝒍 𝒂𝒒 → 𝒄𝑴𝒏𝑪𝒍 2(𝒂𝒒) + 𝒅𝑯2 𝑶 + 𝒆𝑪𝒍2(𝒈) 2AgBr →2Ag + Br2
y
𝒍
Essa reação pode ser classificada como:
nd s@
em que a, b, c, d e e são os coeficientes estequiométricos da equação a) pirólise.
ve too
química balanceada. Assinale a(s) alternativa(s) correta(s). b) eletrólise.
a!
ou san
01) A reação acima pode ser balanceada usando-se os menores núme- c) fotólise.
ros inteiros possíveis, de forma que a+b+c+d+e seja igual a 9. d) síntese.
ão a.
02) 2 mols de 𝐻𝐶𝑙 𝑎𝑞 são consumidos para cada 1 mol de 𝑀𝑛𝐶𝑙2(𝑎𝑞) e) simples troca
Química
formado.
aç ud
do - d
04) A reação entre 𝑀𝑛𝑂 2(𝑠) e 𝐻𝐶𝑙 𝑎𝑞 é uma reação de oxirredução. 8) (FUVEST - SP) A decomposição térmica de 1 mol de dicromato de
amônio é representada pela equação:
o, 09
08) Um dos produtos da reação é um gás oxidante e mais denso que

o ar. (NH4)2Cr2O7 à N2 + CrxOy + z H2O
çã 85
16) O número de oxidação do manganês no 𝑀𝑛𝑂2(𝑠) é +2. Os valores de x, y e z são, respectivamente:

7
rib 348
a) 2, 3 e 4
3) (UFMG - MG) A análise elementar de um hidrocarboneto X pode b) 2, 7 e 4
di 055
ser feita por meio da reação de oxidação, conforme a equação c) 2, 7 e 8

ui
𝑿 + 45𝑪𝒖𝑶 → 15𝑪𝑶 2(𝒈) + 15𝑯2 𝑶 + 45𝑪𝒖 d) 3, 2 e 4

-
𝒔 𝒔 𝒍 𝒔
Assim sendo, é CORRETO afirmar que, para o hidrocarboneto X, a e) 3, 2 e 8
s
st
có to
433
proporção entre átomos de carbono e átomos de hidrogênio, NESSA

a San
9) (UESPI) Qualquer que seja a procedência ou processo de prepara-

a,
ORDEM, é de
ção do NaCl, podemos afirmar que sua composição é sempre 39,32%
pi
a) 1 : 1.
da ra
b) 1: 2. de sódio e 60,68% de cloro, com base na lei de:

i
oi ve
c) 1 : 3. a) Lavoisier
Pr Oli
d) 2 : 3. b) Dalton
c) Proust
bi
de
4) (PUCCAMP - SP) Num “sapato de cromo”, o couro é tratado com d) Richter

da
um banho de “licor de cromo”, preparado através da reação repre

repre- e) Avogadro
r
sentada pela equação:

ua
10) (UFSC - SC) Foi somente no século XIX que a Química passou a ter
Ed
Depois de balanceada com os menores coeficientes inteiros possí- o caráter de ciência. Quem muito contribuiu para isso foi o químico
francês Antoine Laurent de Lavoisier (1743-1794), que em seus tra-
ia
veis, ela apresenta:

ar
balhos passou a utilizar regularmente a balança. Assinale a(s) propo-

M
sição(ões) verdadeira(s), de acordo com as constatações de Lavoisier

x y ao utilizar este instrumento:
a) 3 2 01. Em qualquer reação química a massa se conserva.
b) 2 3 02. Numa reação química onde a energia sofre variação, a massa varia,
c) 2 2
segundo a equação
d) 3 3
e) 2 1
04. Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
08. Volumes iguais de gases, nas mesmas condições de temperatura e
pressão, contêm o mesmo número de moléculas.
5) (UNESP - SP) Numa viagem, um carro consome 10kg de gasolina.
Na combustão completa deste combustível, na condição de tempera- Gabarito
tura do motor, formam-se apenas compostos gasosos. Considerando- 1- B 2- 13 3- B 4- A 5- C
-se o total de compostos formados, pode-se afirmar que os mesmos 6- A 7- D 8- A 9- C 10- 03
a) não têm massa.
b) pesam exatamente 10kg.
c) pesam mais que 10kg.
d) pesam menos que 10kg.
e) são constituídos por massas iguais de água e gás carbônico.
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UEM - PR) João dispõe de três pedaços triangulares de palha b) X = Y

de aço, sendo a área de cada pedaço diretamente proporcional à c) Y é igual ao dobro do valor da massa de carbono que reage na 2ª
massa do mesmo. Um pedaço possui 10,0 g de massa, o segundo experiência.
possui 12,0 g de massa e o terceiro, 18,0 g. Ele queimou comple- d) 32/Y = X/132
tamente os dois primeiros pedaços e mediu novamente suas mas- e) Y = 168
sas, tendo obtido, respectivamente, 10,5 g e 12,6 g. Com base na
situação exposta, assinale o que for correto.
01) O aumento de massa se deve à reação química que causou uma 6) (UEPA) Considerando-se a equação química não balanceada
redução nos átomos de ferro que reagiram. Mg + HCl → MgCl2 + H2
02) As proporções iguais entre massa final e inicial de cada pedaço e admitindo-se, num balanceamento, o coeficiente 6 (seis) para
de palha de aço queimado se devem à Lei de Proust. cada produto, o coeficiente de cada reagente será, respectivamen-
04) Se João queimar completamente o terceiro pedaço, a massa fi- te:
nal do mesmo deverá ficar em torno de 18,9 g. a) 3 e 6.
08) Verificou-se um aumento de 0,5 % na massa de cada um dos b) 6 e 6.
pedaços de palha de aço queimados. c) 6 e 12.
16) Se, antes do experimento, os pedaços triangulares de 18 g e 10 d) 12 e 6.
r
g constituíam um par de triângulos semelhantes, a razão de seme- e) 12 e 12.
.b
lhança entre eles era de 9/10.
om
7) (UFSC - SC) Foi somente no século XIX que a Química passou a
.c
2) (UFSM - RS) Considere as equações: ter o caráter de ciência. Quem muito contribuiu para isso foi o quí-
oo
I - Al2O3 + HCl → AlCl3 + H2O mico francês Antoine Laurent de LAVOISIER (1743 – 1794), que em
ah
II - SO2 + NaOH → Na2SO3 + H2O seus trabalhos passou a utilizar regularmente a balança.
y
III - BaO4 + HNO3 → Ba(NO3)2 + H2O2 + O2 Assinale a(s) proposição(ões) VERDADEIRA(S), de acordo com as
nd s@
A sequência correta dos coeficientes dos reagentes e produtos ne- constatações de Lavoisier ao utilizar este instrumento:
ve too
cessários para o balanceamento estequiométrico dessas equações 01) Em qualquer reação química a massa se conserva.
a!
é: 02) Numa reação química onde a energia sofre variação, a massa
ou san
I II III varia, segundo a equação ∆𝐸 = ∆ 𝑚 𝑐 2.
∆𝑚.
∆𝑚
ão a.
a) 6,3,3,2 / 1,2,1,1 / 2,1,2,2,2 04) Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
Química
b) 1,6,2,3 / 2,1,1,1 / 1,1,2,1,1 aç ud

08) Volumes iguais de gases, nas mesmas condições de temperatura
do - d
c) 1,3,3,2 / 2,1,2,2 / 1,2,1,1,1 e pressão, contêm o mesmo número de moléculas.
d) 6,1,2,3 / 2,1,2,2 / 2,1,2,2,2
o, 09
e) 1,6,2,3 / 1,2,1,1 / 1,2,1,1,1 8) (MACKENZIE - SP)

çã 85
I) P2O5 + 3 H2O → 2 H3PO4

7
3) (UEL - PR) Provoca-se reação da mistura formada por 10,0 g de II) 2 KClO3 → 2 KCl + 3 O2
rib 348
hidrogênio e 500 g de cloro. Após a reação, constata-se a presença III) 3 CuSO4 + 2 Al → Al2(SO4)3 + 3 Cu
di 055
de 145 g de cloro remanescente, junto com o produto obtido. A As equações I, II e III representam, respectivamente, reações de:
ui
massa, em gramas, da substância formada é: a) síntese, análise e simples troca.

-
a) 155 b) análise, síntese e simples troca.

s
st
có to
b) 290 c) simples troca, análise e análise.

434
a San
c) 365 d) síntese, simples troca e dupla troca.

a,
d) 490 e) dupla troca, simples troca e dupla troca.

pi
da ra
e) 510
i
9) (UFSC - SC) Indique a(s) reação(ões) de dupla troca:

oi ve
4) (UNESP - SP) Foram analisadas três amostras (I, II e III) de óxidos a) NaOH + HBr → NaBr + H2O
Pr Oli
de enxofre, procedentes de fontes distintas, obtendo-se os seguin

seguin- b) 2 Al + 3 H2SO4 → Al2(SO4)3+ 3 H2
bi
de
tes resultados: c) Na2S + FeCl2 → FeS + 2 NaCl

d) 3 NH4OH + Al(NO3)3 → 3 NH4NO3 + Al(OH)3
da
Amostra Massa de Massa de Massa da

enxofre oxigênio amostra e) C + H2O → CO + H2
r
ua
(g) (g) (g)

Ed
(I) 0,32 0,32 0,64 10) (UFRJ - RJ) A reação que representa a formação do cromato de
(II) 0,08 0,08 0,16 chumbo II, que é um pigmento amarelo usado em tintas, é repre-
ia
(III) 0,32 0,48 0,80 sentada pela eq. abaixo:

ar
M
Estes resultados mostram que: Pb(CH3COO)2 + Na2CrO4 → PbCrO4 + 2 NaCH3COO

a) as amostras I, II e III são do mesmo óxido. Que é uma reação de:
b) apenas as amostras I e II são do mesmo óxido. a) oxirredução
c) apenas as amostras II e III são do mesmo óxido. b) dupla troca
d) apenas as amostras I e III são do mesmo óxido. c) síntese
e) as amostras I, II e III são de óxidos diferentes. d) deslocamento
e) decomposição.
5) (MACKENZIE - SP) A tabela a seguir, com dados relativos à equa-
ção citada, refere-se a duas experiências realizadas. Então pode- 11) (MACKENZIE - SP) Na síntese de 1,5 litros de amônia, ocorrida
mos afirmar que: a pressão e temperatura constantes, o volume total dos gases que
C + O2 → CO2
reagem, em litros, é igual a:
1ª 12g 32g Xg a) 4,50
experiência b) 3,00
2ª 36g Yg 132g c) 1,50
experiência d) 0,75
e) 2,00
a) X é menor que a soma dos valores das massas dos reagentes da
1ª experiência. 12) (UFES) Num sistema a uma determina pressão e temperatura,
dois gases, A e B, inodoros e incolores, que reagem entre si na pro- b) Qual é massa total do recipiente e seu conteúdo, ao final da rea-
porção de 1 volume de A para 3 volumes de B, gerando 2 volumes ção? Justifique sua resposta.
de um gás irritante, C.
Quando 3 volumes do gás A e 6 volumes do gás B forem submeti- 19) (UEL - PR) 46,0 g de sódio reagem com 32,0 g de oxigênio for-
dos às mesmas condições, o volume final do sistema será mando peróxido de sódio. Quantos gramas de sódio são necessá-
a) 2 volumes. rios para se obter 156 g de peróxido de sódio?
b) 3 volumes.
c) 5 volumes.
d) 8 volumes.
e) 9 volumes.
13) (CESGRANRIO – RJ) De acordo com a Lei de Lavoisier, quando

fizermos reagir completamente, em ambiente fechado, 1,12g de
ferro com 0,64g de enxofre, a massa, em gramas, de sulfeto de
ferro obtido será de:
Dados: Fe = 56 u; S = 32 u 20) (FUVEST - SP) Numa primeira experiência, 2 g de A combinam-
r
a) 2,76 -se com 8 g de B. Numa segunda experiência, 1,25 g de A com-
.b
b) 2,24 bina-se com 5 g de B. Estão esses valores de acordo com a lei de
om
c) 1,76 Proust?
.c
d) 1,28
oo
e) 0,48
y ah
14) (UFMG - MG) A equação
nd s@
Ca(OH)2 + H3PO4 → Ca3(PO4)2 + H2O não está balanceada. Ba-
ve too
lanceando-a com os menores números possíveis, a soma dos coe-
a!
ficientes estequiométricos será:
ou san
a) 4
ão a.
b) 7 Gabarito
Química
c) 10 1- 06 aç ud
2- E 3- C 4- B 5- D
do - d
d) 11 6- C 7- 05 8- A 9- a, c, d 10- B
e) 12 11- B 12- C 13- C 14- E 15- B
o, 09
16- E
çã 85
15) (PUC – RJ) O óxido de alumínio (Al2O3) é utilizado como antiá- 17-X=18, Y=18, Z=14,7, W=5,4
7
cido. A reação que ocorre no estômago é: 18- a) Por meio da mudança de cor. b)26g. Segundo a lei de conser
conser-
rib 348
𝑥𝐴𝑙 2𝑂3 + 𝑦𝐻𝐶𝑙 → 𝑧𝐴𝑙𝐶𝑙 3 + 𝑤𝐻2 𝑂 vação de massas, num sistema fechado, a massa de reagente e pro
pro-
di 055
dutos deve ser a mesma, ou seja, 20g do frasco + 6 g de reagente.

ui
Os coeficientes x, y, z e w são, respectivamente:

19- 92g
a) 1, 2, 3, 6.
-
20- Sim, pois o quociente 2/8 é igual a 0,25 e coincide com o quo
quo-
s
st
b) 1, 6, 2, 3.
có to
ciente 1,25 /5 , que também é igual a 0,25.

435
c) 2, 3, 1, 6.
a San
a,
d) 2, 4, 4, 3.
pi
e) 4, 2, 1, 6.
da ra
i
oi ve
16) (FUVEST) A sequência de reações:

Pr Oli
x KHCO3 → M + CO2 + H2O /CO2+Ba(OH)2 →N + H2

bi
O ficará correta se x, M e N forem substituídos, respectivamente,

de
por:
da
a) 1, K2CO3 e Ba2CO3 .
r
b) 1, K2O2 e Ba2C.
ua
c) 1, K2O e BaHCO3.
Ed
d) 2, K2CO3 e Ba2HCO3.
ia
e) 2, K2CO3 e BaCO3.
ar
M
17) (FEI - SP) Completando-se a tabela abaixo, sabendo que o áci-

do, a base e o sal das duas reações são os mesmos, calcule os va-
lores de X, Y, Z e W.
Antes da reação Depois da reação
Reação Base Ácido Sal Água ácido Base
1ª 40,0g 100,0g 71,0g X 51,0g -
2ª Y Z 21,3g W - 6,0g
18) (FUVEST - SP) A transformação química:

2 KI(s) + Pb(NO3)2(s) → 2 KNO3(s) + PbI2(s)
(branco) (branco) (branco) (amarelo)
é um exemplo de reação entre sólidos, que ocorre rapidamente.

Em um recipiente de vidro com tampa, de massa igual a 20 g, fo-
ram colocados 2 g de KI e 4 g de Pb(NO3)2, pulverizados. O reci-
piente, hermeticamente fechado, foi vigorosamente agitado para
ocorrer a reação.
a) Como se pode reconhecer que ocorreu reação?
AULA O3 o componente mais denso se depositará no fundo do re-
cipiente. Para a separação de dois líquidos, utiliza-se um
Método de separação funil, conhecido como funil de bromo ou balão de decan-
tação. Ex. Água e óleo, separação dos flocos de sujeira no
Obtendo substâncias puras a partir de misturas: Confor- processo de tratamento comum de água.
me estudado anteriormente, por meio de características Dissolução fracionada: Baseia-se na diferente solubilida-
como ponto de fusão, de ebulição e densidade, podemos de de dois sólidos misturados em um determinado líqui-
caracterizar um material como substância pura ou mistura. do. Ex. Mistura de sal e areia, utilizando-se água como sol-
No caso de mistura, se for desejável obter cada um dos vente (o sal se solubiliza na água, permitindo a separação
componentes separadamente, devemos lançar mãos dos da areia). Mistura de ouro e areia, nas minas (o mercúrio
métodos de separação, cuja escolha se baseará no tipo de líquido solubiliza o ouro, e após vaporização do líquido, ob-
mistura a ser separada e nas condições materiais e de tem- têm-se o ouro)
po disponível. Destilação simples: Baseia-se no aquecimento de uma so-
Técnicas Tipos de misturas Natureza das lução em um balão, a temperatura de ebulição de um dos
misturas
componentes, utilizando-se um sistema com condensador,
r
Filtração Heterogênea Sólido-Líquido ou
.b
Sólido-Gasoso
que permite o resfriamento do vapor e separação deste na
om
Filtração à vácuo Heterogênea Sólido-Líquido
forma líquida, enquanto o componente de maior ponto de
.c
Centrifugação Heterogênea Sólido-Líquido ebulição fica retido no balão. Ex. Água e sal.
oo
Decantação Heterogênea Sólido-Líquido ou
ah
Líquido-Líquido
y
nd s@
Dissolução fracionada Heterogênea Sólido-Sólido
Destilação simples Homogênea Sólido-Líquido
ve too
Destilação fracionada Homogênea Líquido-Líquido
a!
ou san
ão a.
Em muitos casos, faz-se necessário a utilização de mais de
Química
um tipo de técnica em sequência, de modo a se separar

aç ud
do - d
diversas substâncias.
o, 09
Filtração: É feita fazendo-se passar a mistura por um filtro

çã 85
comum. Ex. água e areia, ar e pó.

7
rib 348
Destilação fracionada: Baseia-se nas diferentes tempe-

raturas de ebulição de líquidos. Nesta, é colocada uma
di 055
ui
coluna preenchida com bolinhas ou cacos de vidro (colu-

(colu
-
na de fracionamento) entre o condensador e o balão de

s
st
có to
aquecimento. O componente com menor temperatura de

436
a San
ebulição tem maior facilidade para ultrapassar a coluna de

a,
pi
fracionamento, sendo coletado primeiramente, sendo se-

da ra
guido pelos demais líquidos, com maiores pontos de ebu-

i
oi ve
Filtração à vácuo: É feita utilizando-se um conjunto formado lição respectivamente. Ex. Água e acetona, separação dos
Pr Oli
por funil de Buchner, Kitasato e sistema de vácuo. É utilizada diferentes componentes do petróleo.
bi
de
quando a filtração comum demandará demasiado tempo, ou Ainda, existem outros métodos de separação, como a cata-
da
quando as partículas sólidas são pequenas e acabam por en en- ção (separação de sólidos em grãos com as mãos), penei-
r
tupir o filtro. Ex. Água e carbonato de cálcio.

ua
ração (separação de sólidos com diferentes tamanhos de

Centrifugação: A mistura é colocada em um tubo de uma
Ed
partículas), separação magnética (separação de um mate-

centrífuga, que rotaciona em alta velocidade e, por ação rial magnético de um não magnético por meio de um imã),
ia
da força centrífuga faz com que as partículas de maior den-

ar
levigação (arraste de sólidos de baixa densidade por meio

M
sidade se depositem no fundo do tubo. Ex. Separação de de correntes de água, permanecendo no recipiente os só-
hemácias do soro do sangue. lidos de densidade maior), flotação (separação de sólidos
de diferentes densidades suspensos em um líquido) e eva-
poração (separação do sal da água do mar por evaporação
natural).
Decantação: É feita deixando-se em repouso uma mistu-

ra de componentes com diferentes densidades, em que
1) (CEFET - PR) Para um químico, ao desenvolver uma análise, é im- 7) (UFES - ES) Na perfuração de uma jazida petrolífera, a pressão dos
portante verificar se o sistema com o qual está trabalhando é uma gases faz com que o petróleo jorre para fora. Ao reduzir-se a pressão,
substância pura ou uma mistura. Dependendo do tipo de mistura, o petróleo bruto para de jorrar e tem de ser bombeado. Devido às
podemos separar seus componentes por diferentes processos. Assi- impurezas que o petróleo bruto contém, ele é submetido a dois pro-
nale a alternativa que apresenta o método correto de separação de cessos mecânicos de purificação, antes do refino: separá-lo da água
uma mistura. salgada e separá-lo de impurezas sólidas como areia e argila. Esses
a) Uma mistura homogênea pode ser separada através de decantação. processos mecânicos de purificação são, respectivamente,
b) A mistura álcool e água pode ser separada por filtração simples. a) decantação e filtração.
c) A mistura heterogênea entre gases pode ser separada por decan- b) decantação e destilação fracionada.
tação. c) filtração e destilação fracionada.
d) Podemos afirmar que, ao separarmos as fases sólidas e líquidas de d) filtração e decantação.
uma mistura heterogênea, elas serão formadas por substâncias puras. e) destilação fracionada e decantação.
e) O método mais empregado para a separação de misturas homogê-
neas sólido - líquido é a destilação. 8) (MACKENZIE - SP) Uma técnica usada para limpar aves cobertas
por petróleo consiste em pulverizá-las com limalha de ferro. A lima-
2) (MACKENZIE - SP) Os sistemas água-óleo, água-areia e ar-poeira lha que fica impregnada de óleo é, então, retirada das penas das aves
r
podem ser separados respectivamente por: por um processo chamado de:
.b
a) levigação, filtração e filtração. a) decantação.
om
b) imantação, filtração e decantação. b) peneiração.
.c
c) decantação, filtração e filtração. c) sublimação.
oo
d) filtração, decantação e decantação. d) centrifugação.
ah
e) destilação, decantação e filtração. e) separação magnética.
y
nd s@
3) (UNIFOR - CE) Uma das vantagens da filtração a vácuo em relação 9) (UEPG - PR) Sobre uma solução aquosa saturada de açúcar, à tem-
ve too
à filtração comum consiste em: peratura de 25 °C, assinale o que for correto.
a!
ou san
a) ser mais rápida. 01) Existe apenas uma única fase.
b) reter menor quantidade de sólido. 02) Nesse sistema tem-se dois componentes, a água e o açúcar.
ão a.
c) poder separar líquidos miscíveis. 04) A água representa o solvente e o açúcar representa o soluto.
Química
d) necessitar de aparelhagem de vidro.

aç ud
08) Ao adicionar uma pedra de gelo nesse sistema, tem-se duas fases
do - d
e) Separar a mistura homogênea sólido-líquido. e três componentes.
o, 09
4) (PUC - RS) A flotação é um dos métodos de beneficiamento do car- 10) (UNISINOS) Acidente entre caminhões bloqueia BR-290 em Arroio
çã 85
vão mineral. Isso é possível porque a fração rica em matéria carbono- dos Ratos Colisão aconteceu por volta das 6h e resultou no vazamento
7
rib 348
sa e a fração rica em cinzas apresentam diferentes: carga de gasolina. (Disponível em http://zh.clicrbs.com.br. Acesso
da carga
a) pontos de fusão. em 04 out. 2015.) A gasolina, combustível de grande parte dos auto
auto-
di 055
b) densidades. móveis que circulam no mundo, e outros produtos, como o gás natu natu-
ui
c) pontos de ebulição. ral, GLP, os produtos asfálticos, a nafta petroquímica, o querosene, os

-
d) estados físicos. óleos combustíveis, os óleos lubrificantes, o óleo diesel e o combus

combus-
s
st
có to
e) comportamentos magnéticos. tível de aviação, são obtidos por meio da __________ do petróleo.
437
a San
Esta é uma operação que se baseia nas diferenças de __________ dos

a,
5) (UEL - PR) De uma mistura heterogênea de dois líquidos imiscíveis componentes da mistura de hidrocarbonetos. O petróleo é um líqui-
pi
da ra
e de densidade diferentes podem-se obter os líquidos puros através do oleoso, escuro, __________ em água e __________ denso que a
i
oi ve
de: água, encontrado em jazidas do subsolo da crosta terrestre. As lacu-

I. sublimação nas são corretamente preenchidas, respectivamente, por
Pr Oli
II. decantação a) destilação fracionada; ponto de fusão; insolúvel; menos.

bi
de
III. filtração b) destilação simples; ponto de ebulição; insolúvel; menos.

da
c) destilação fracionada; ponto de ebulição; solúvel; mais.

Dessas afirmações, apenas: d) extração com solvente; ponto de ebulição; solúvel; mais.
r
ua
a) I é correta. e) destilação fracionada; ponto de ebulição; insolúvel; menos.

Ed
b) II é correta.
c) III é correta.
ia
ar
d) I e II são corretas.
M
e) II e III são corretas.
6) (UFAL - AL) A filtração por papel-filtro é recomendada para separar

os componentes de misturas heterogêneas de água e:
a) gás carbônico.
b) etanol.
c) óleo Gabarito
d) ar. 1- E 2- C 3- A 4- B 5- B
e) cal. 6- E 7- A 8- E 9- 07 10- E
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UEM - PR) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s) relacionada(s) produzido pela reação entre cloro e água, é um dos compostos
com as fontes de poluição e de contaminação de rios, em áreas mais empregados como desinfetante. Contudo, ele não atua so-
urbanas e rurais, e com as formas de tratamento dessa água. mente como oxidante, mas também como um ativo agente de clo-
01) Em áreas urbanas, uma das fontes de poluição dos rios é o des- ração. A presença de matéria orgânica dissolvida no suprimento
pejo de resíduos de sabão e de detergente. No decorrer do tempo, de água clorada pode levar à formação de clorofórmio (CHCl3 ) e
os resíduos de sabão são decompostos, pois são biodegradáveis. Já outras espécies orgânicas cloradas tóxicas.
os resíduos de detergente podem ser ou não biodegradáveis, de- Visando eliminar da água o clorofórmio e outras moléculas orgâni-
pendendo do tipo de cadeia carbônica. cas, o tratamento adequado é a:
02) Em áreas rurais que utilizam produtos transgênicos, os rios que a) filtração, com uso de filtros de carvão ativo
recebem as águas das chuvas ficam protegidos da contaminação b) fluoretação, pela adição de fluoreto de sódio
por agrotóxicos. c) coagulação, pela adição de sulfato de alumínio
04) As principais etapas que envolvem uma Estação de Tratamento d) correção do pH, pela adição de carbonato de sódio
de Água são: a floculação, a decantação, a filtração e a adição de e) floculação, em tanques de concreto com a água em movimento
substâncias como o cloro, o flúor e a cal virgem.
08) Na época da estiagem, devido à variação do volume de água de 6) (UEL - PR) No início do século XVII, a química começou a des-
um rio, ocorre o aumento da diluição dos poluentes, o que favorece pontar como ciência, com base na química prática (mineração, pu-
r
.b
o desenvolvimento abundante de peixes. rificação de metais, criação de joias, cerâmicas e armas de fogo),
om
16) No reaproveitamento das águas poluídas, existe uma solução química médica (plantas medicinais) e crenças místicas (busca pela
tecnológica conhecida como osmose reversa. Trata-se da separação Pedra Filosofal). A figura abaixo representa a vista do interior de
.c
e da depuração das águas com o uso de uma membrana que retém um laboratório de análise de minerais do final do século XVI, uti-
oo
as impurezas. lizado para amalgamação de concentrados de ouro e recuperação
ah
do mercúrio pela destilação da amálgama. O minério, contendo
y
nd s@
2) (UEM - PR) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s). ouro e alguns sais à base de sulfeto, era inicialmente tratado com
01) Os processos mecânicos de separação, levigação e peneira- la
vinagre (solução de ácido acético) por 3 dias; em seguida, era la-
ve too
mento têm como princípios de funcionamento, respectivamente, a vado e, posteriormente, esfregado manualmente com mercúrio
a!
ou san
diferença de densidade e a diferença de tamanho entre partículas líquido para formar amálgama mercúrio-ouro. A destilação da
sólidas. amálgama para separar o ouro do mercúrio era realizada em um
ão a.
Química
02) Uma mistura azeotrópica entre água e etanol não pode ser se- forno chamado atanor.
aç ud
parada por destilação simples, mas sim por destilação fracionada. Sobre os processos de obtenção de ouro empregados no final do
do - d
04) Numa torre de destilação fracionada de petróleo, os gases são século XVI, assinale a alternativa correta.
o, 09
retirados na parte superior da torre, e óleos pesados e asfalto, na a) Ao considerar que o sal presente no minério é o PbS, o emprego
çã 85
parte inferior. do vinagre tem como finalidade evitar a dissolução desse sal.
08) A recristalização é uma técnica de purificação de substâncias b) A amálgama ouro-mercúrio é uma mistura azeotrópica, por isso
7
rib 348
sólidas que leva em consideração a solubilidade da substância em é possível separar o ouro do mercúrio. c) A destilação da amálgama
função da temperatura do meio na qual está dissolvida. composta por ouro e mercúrio é considerada um processo de fra fra-
di 055
16) A liquefação pode ser usada para extrair nitrogênio líquido do cionamento físico.
ui
ar atmosférico. d) A separação do mercúrio do ouro, por meio da destilação, ocorre

-
s
st
por um processo de vaporização chamado de evaporação.

có to
438
3) (UEM - PAS) Assinale o que for correto sobre os processos de e) É possível separar a amálgama ouro-mercúrio por meio de desti-
a San
a,
purificação e separação dos componentes de uma mistura. lação porque o ouro é mais denso que o mercúrio.
pi
01) Para separação do plasma sanguíneo, usa-se a centrifugação,

da ra
pois em decorrência desse processo físico, em que uma força radial 7) (IFSC - SC) O óleo de cozinha usado não deve ser descartado na
i
oi ve
é aplicada à amostra, ocorre decantação dos componentes mais pia, pois causa poluição das águas e prejudica a vida aquática. Em
Pr Oli
densos da amostra de sangue. Florianópolis, a coleta seletiva de lixo recolhe o óleo usado arma-
02) A destilação simples pode tornar a água do mar própria para zenado em garrafas PET e encaminha para unidades de reciclagem.
bi
de
consumo. Nessas unidades, ele é purificado para retirar água e outras impu-
da
04) Na obtenção de gasolina, a partir do petróleo, utiliza-se a desti

desti- rezas para poder, então, ser reutilizado na fabricação de sabão e
r
lação fracionada. biocombustíveis.

ua
08) A filtração serve para separar componentes de misturas homo- Considerando essas informações e os processos de separação de
Ed
gêneas. misturas, é CORRETO afirmar:

ia
16) A decantação de uma mistura heterogênea líquido-líquido, se- a) Óleo e água formam uma mistura homogênea.
ar
guida por escoamento do líquido mais denso, é feita em funil de b) Para separar o óleo de cozinha de impurezas sólidas e água, po-
M
separação. dem ser usadas, respectivamente, a filtração e a decantação.

c) O óleo é uma substância mais densa que a água.
4) (ENEM) Entre as substâncias usadas para o tratamento de água d) A filtração é um método usado para separar a água do óleo.
está o sulfato de alumínio que, em meio alcalino, forma partículas e) Óleo é uma substância composta e água é uma substância sim-
em suspensão na água, às quais as impurezas presentes no meio ples.
se aderem.
O método de separação comumente usado para retirar o sulfato de 8) (IMED) Em relação aos processos de separação de mistura de
alumínio com as impurezas aderidas é a sólidos, assinale a alternativa correta.
a) flotação. a) O funil de bromo (separação) é o método mais indicado para se-
b) levigação. parar dois sólidos.
c) ventilação. b) A destilação é o processo mais utilizado na separação de sólidos
d) peneiração. miscíveis.
e) centrifugação. c) A imantação é uma técnica que pode ser utilizada para separar
uma mistura de sólidos, dependendo das propriedades magnéticas
5) (ENEM) Para impedir a contaminação microbiana do suprimento dos componentes da mistura.
de água, deve-se eliminar as emissões de efluentes e, quando ne- d) Uma mistura de sólidos é impossível de separar.
cessário, tratá-los com desinfetante. O ácido hipocloroso (HClO), e) A filtração a vácuo é o processo mais indicado nesse tipo de separação.
9) (Col. Naval 2015) Considere os seguintes métodos de separação 14) (PUC - RJ) Considere a seguinte cadeia de produção de deriva-
de misturas. dos de petróleo:
I. Método com base na densidade.
II. Método com base no tamanho das partículas.
III. Método com base nas temperaturas de ebulição.
As definições acima se referem, respectivamente, a:

a) I. decantação; II. peneiração; III. destilação.
b) I. flotação; II. destilação; III. decantação.
c) I. filtração; II. catação; III. destilação.
d) I. flotação; II. tamisação; III. sublimação.
e) I. decantação; II. destilação; III. filtração. Que opção apresenta os métodos de Separação I, II e III utilizados
nesta cadeia, nesta ordem?
10) (UECE) Dentre as opções abaixo, assinale a que corresponde a) centrifugação, decantação, flotação.
à sequência correta de procedimentos que devem ser adotados b) decantação, flotação, destilação fracionada.
para separar os componentes de uma mistura de água, sal de cozi- c) filtração, decantação, flotação.
r
.b
nha, óleo comestível e pregos de ferro. d) decantação, tamisação, destilação simples.
om
a) Destilação simples, separação magnética e decantação. e) tamisação, evaporação, destilação fracionada.
b) Separação magnética, decantação e destilação simples.
.c
c) Destilação fracionada, filtração e decantação. 15) (UFMS - RS) Quando chega às refinarias, o petróleo passa por
oo
d) Levigação, separação magnética e sifonação. processo que resulta na separação de seus diversos hidrocarbone-
ah
tos, como gasolina, querosene e óleo diesel. Assinale a alternativa
y
nd s@
11) (IFSC - SC) Em química, existem processos de separação de mis- que apresenta o nome do processo utilizado nas refinarias.
turas com diversas finalidades. Um deles é a separação de mistu- a) Flotação.
ve too
ras homogêneas quando os componentes da mistura são líquidos b) Filtração.
a!
ou san
e possuem pontos de ebulição diferentes. É CORRETO afirmar que c) Destilação fracionada.
esse processo se denomina: d) Extração por solvente.
ão a.
Química
a) Decantação. e) Extração com água.

aç ud
b) Destilação simples.
do - d
c) Destilação fracionada. 16) (UEL - PR) A destilação fracionada pode ser utilizada na sepa
sepa-
o, 09
d) Flotação. ração dos:

çã 85
e) Cromatografia. a) elementos químicos que compõem o clorofórmio, CHCl3.

b) componentes da mistura água-óleo.
7
rib 348
12) (UFSM - RS) O tratamento inadequado de resíduos gerados c) componentes do ar liquefeito.

pelo homem causa sérios danos ao meio ambiente. É essencial d) sais minerais existentes na água potável.
di 055
que esses resíduos sejam corretamente descartados, para que o e) metais que formam o latão.
ui
impacto ambiental seja minimizado. Associe as colunas, observan-

-
s
do o tipo de separação mais adequado para cada caso de misturas 17) (UNICAMP) Têm se as seguintes misturas:
st
có to
439
apresentado. I. Areia e Água

a San
a,
1ª Coluna 2ª Coluna II. Álcool (Etanol) e água.

pi
1. Filtração. (__) Solo arenoso contaminado com fuligem. III. Sal de Cozinha (NaCl) e Água (mistura homogênea)
da ra
2. Decantação. (__) Ar com poeira gerada pela trituração de Cada uma dessas misturas foi submetida a uma filtração em funil
i
oi ve
plásticos. com papel e em seguida o líquido resultante foi aquecido até sua
Pr Oli
3. Peneiração. (__) Água contaminada com óleo. total evaporação.

A sequência correta é a) Qual mistura deixou um resíduo no papel? O que era esse resí-
bi
de
a) 3 – 2 – 1. b) 1 – 3 – 2. duo?
da
c) 3 – 1 – 2. d) 1 – 2 – 3. b) Em qual caso apareceu um resíduo sólido após a evaporação? O

r
e) 2 – 1 – 3. que era esse resíduo?

ua
Ed
13) (UFPE - PE) Relacione a coluna da direita com a da esquerda, 18) (ITA) Um copo contém uma mistura de água, acetona, cloreto
ia
considerando a melhor técnica para separar as seguintes misturas: de sódio e cloreto de prata. A água, a acetona e o cloreto de sódio
ar
1. limalha de ferro e enxofre ( ) sublimação estão numa mesma fase líquida, enquanto que o cloreto de prata
M
2. óleo e água ( ) decantação se encontra numa fase sólida. Descreva como podemos realizar,
3. areia e naftaleno ( ) imantação em um laboratório de química, a separação dos componentes des-
4. açúcar e sal ( ) fusão fracionada ta mistura. De sua descrição devem constar as etapas que você
5. bronze (liga de cobre e estanho) ( ) cristalização empregaria para realizar esta separação, justificando o(s) procedi-
Lendo de cima para baixo, formar-se-á a seguinte sequência nu- mento(s) utilizado(s).
mérica:
a) 3 2 1 5 4 b) 1 2 3 4 5
c) 3 5 1 2 4 d) 4 2 5 3 1
e) 2 4 1 5 3
19) (UFV – MG) O equipamento esquematizado abaixo pode ser utili-
zado para separar os componentes de:
r
a) um sistema homogêneo líquido/líquido.
.b
om
b) qualquer sistema heterogêneo.
c) uma mistura de álcool e água.
.c
d) uma mistura de limalha de ferro e areia.
oo
e) um sistema heterogêneo sólido/líquido.
ahy
nd s@
20) (FUVEST - SP) O composto orgânico sólido ácido ftálico, utilizado
na síntese de corantes, pode estar impurificado por naftaleno, maté-
ve too
ria-prima para sua obtenção.
a!
ou san
Solvente água álcool éter
Substância fria quente Frio quente frio quente
ão a.
Química
Naftale i i s m s m aç ud
do - d
no
Ácido p m s s p p
o, 09
ftálico
çã 85
m = muito solúvel s = solúvel i = insolúvel p = parcialmente solúvel.

7
Baseado na tabela, descreva um procedimento que permita separar

rib 348
o ácido ftálico do naftaleno, obtendo o primeiro no estado sólido.

di 055
ui
Gabarito
1- 21 2- 29 3- 23 4- A 5- A
-
s
st
6- C 7- B 8- C 9- A 10- B
có to
440
11- C 12- C 13- D 14- B 15- C

a San
a,
16 - C
pi
17- a) após a filtragem a areia ficou retida no papel filtro (I); b) após o
da ra
aquecimento o resíduo que ficou foi o cloreto de sódio (II)

i
oi ve
18- Primeiro seria feita a filtragem para remover o cloreto de prata

Pr Oli
(uma vez que este está na fase sólida), segundo uma destilação fraciofracio-
bi
nada, onde a acetona seria removida primeiro, por ter menor ponto
de
de ebulição (56ºC) depois a água seria removida (P.E: 100ºC), restando

da
apenas o cloreto de sódio.

r
19- E
ua
20- Adicionar água quente, dissolvendo o ácido ftálico. Filtrar. Por eva-
Ed
poração do solvente, obtém-se o ácido ftálico sólido

ia
ar
M
AULA O4 outra partícula subatômica, de massa 1836 vezes superior ao
elétron, com carga elétrica igual do elétron, porém, positiva, ao
qual atribuiu o nome próton.
Modelo atômico de Rutherford: Rutherford, no início do sé-
Modelos atômicos culo XX, realizou um experimento no qual utilizando uma fonte
Na Grécia Antiga, cerca de 400 anos a.C., filósofos já tinham a direcionada de partículas α (carga positiva), o polônio, fez este
formação de ideias de modelo atômico. Demócrito e Leucipo já feixe de partículas incidir em uma finíssima folha de ouro e atin-
naquela gir um anteparo fluorescente, que emitia luminosidade quando
época, observando a matéria, formularam que esta não poderia atingido pelas partículas α. Percebeu então que a maior parte
ser das partículas atravessava a folha de ouro, porém, um pequeno
infinitamente dividida, mas a menor porção possível, denomi- número era desviado. Concluiu então, que o átomo não era ma-
naram átomo. ciço (ou então as partículas não atravessariam a folha de ouro),
Modelo atômico de Dalton (bola de bilhar): Em 1808, Dalton desen- mas apresentava maior parte de espaço vazio. Os átomos seriam
volve uma nova teoria, baseada nas seguintes proposições: dotados de uma pequena concentração de massa na região cen-
•Todo tipo de matéria é formado por átomos, que é a menor tral, com carga positiva (motivo pelo qual algumas partículas α
porção, esférica, indivisível e maciça; eram desviadas), o núcleo. Este pequeno núcleo positivo tinha
r
•Para um qualquer elemento, todos seus átomos são iguais; sua carga elétrica positiva equilibrada por elétrons que circula-
.b
•Para diferentes elementos, os átomos apresentam proprieda-
om
vam pelo espaço vazio ao redor do núcleo (a eletrosfera). A ra-
des diferentes; zão entre as partículas α que atravessaram a folha de ouro e as
.c
•Uma determinada substância é constituída pela combinação
oo
partículas desviadas levaram a ideia de um átomo com raio cerca
de dois ou mais elementos em proporções simples, mas átomos
ah
de 10.000 vezes maior que o raio do núcleo. Em 1932, Chadwi-
combinados mantém suas características de quando isolados.
y
ck isolou o nêutron, partícula subatômica sem carga elétrica, e
nd s@
então formou-se o conceito clássico do átomo, com núcleo di-
ve too
minuto constituído por prótons e nêutrons, com os elétrons em
a!
ou san
órbitas em torno desse núcleo.
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
John_Dalton Fonte. Wikimedia

-
Tubo de Crookes (tubo de raios catódicos): No século XIX, cientis-

cientis- Rutherford atom Fonte. Wikimedia
s
st
có to
Número Atômico e Massa Atômica: o número de prótons

441
tas como Geissler, Hittorf e Crookes desenvolveram experimentos

a San
a,
com gases a baixas pressões em que puderam observar que tais presentes no núcleo de um dado átomo é o número atômico (Z).
pi
gases podiam se comportar como condutores de corrente elétrica. Já a massa atômica (A, ou número de massa) é a soma do núme-
da ra
Para isso, utilizavam uma ampola de vidro (munida de uma bomba

i
ro de prótons (Z) e de nêutrons (N) no núcleo atômico. A=Z+N

oi ve
de vácuo), com eletrodos em suas extremidades, ligados a uma Em um átomo eletricamente neutro, o número de elétrons deve
Pr Oli
fonte geradora de corrente elétrica. Perceberam que em baixíssi

baixíssi- ser igual ao número de prótons.
bi
de
mas pressões, formava-se uma mancha luminosa ao redor do polo Na representação química de um elemento, Z é indicado na par-
da
positivo, a qual consideraram ser proveniente de raios provindos 37 12

te inferior, enquanto A é indicado na parte superior. Ex. 17 𝐶𝑙 , 6𝐶 .
r
do polo negativo (cátodo), nomeando-os raios catódicos. Portanto, baseado nesse conhecimento e no conceito prévio de
ua
Modelo atômico de Thomson (pudim de passas): No final do elemento químico, podemos propor que elemento químico é o
Ed
século XIX, Thomson, concluiu que dentro do tubo de Crookes conjunto de átomos com mesmo número atômico.
ia
ocorria a formação de um fluxo de partículas menores que os IsótoPos, IsótoNos e IsóbAros: Isótopos são átomos que apre-
ar
átomos, com carga negativa, os elétrons. Thomson, então for- sentam mesmo número de prótons (Z), porém diferente ww
M
mulou a ideia de um átomo formado por uma esfera de carga número de A (e, portanto, diferente número de N) (pertencem a
positiva (um pudim, panetone) incrustrada por elétrons (as pas- um mesmo elemento). Isóbaros são átomos com mesmo núme-
sas), de forma a haver um equilíbrio de cargas. ro de A, porém diferentes números de N e Z. Isótonos são áto-
mos com mesmo número de N, porém diferentes números de Z
e A. Observe que tanto isótonos quanto isóbaros apresentam Z
diferentes, assim, pertencem a diferentes elementos.
Íon: é um átomo neutro que cedeu ou ganhou elétrons . De
−
(𝑒 )
forma geral, átomos de metais perdem elétrons, ficando com

excesso de carga positiva, formando os cátions. Já átomos de
não-metais tendem a receber elétrons, ficando com excesso de
carga negativa, formando os ânions.
𝑝𝑒𝑟𝑑𝑒 1 𝑒 − 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑒 3 𝑒−
Ex. 3919𝐾
39 + 27
19𝐾 ; 13 𝐴𝑙
27 3+
13 𝐴𝑙
𝑔𝑎𝑛ℎ𝑎 1 𝑒− 𝑔𝑎𝑛ℎ𝑎 2𝑒 −
19 19 − 16 16 2−
9𝐹 9𝐹 ; 8𝑂 8𝑂
Plum pudding Fonte. Wikimedia
Íons que apresentam excesso de 1 carga, são chamados mono-
Descoberta do próton: Goldstein realizou modificações nos valente, já com excesso de 2 cargas, são chamados bi ou diva-
experimentos do tubo de Crookes, e observou a existência de lentes, e íons com excesso de 3 cargas são chamados trivalentes.
1) (UFSC - SC) Com relação à estrutura da matéria, assinale as opções 8) (PUC - SP) Considere as seguintes informações sobre os átomos A,
corretas: B e C.
01. A matéria é constituída por átomos. I. A e B são isótopos.
02. Prótons são partículas do átomo. II. A e C são isótonos.
04. Os elétrons possuem carga elétrica positiva. III. B e C são isóbaros.
08. Nêutrons são partículas do átomo. IV. O número de massa de A é igual a 55.
16. A massa do próton é menor que a massa do elétron. V. A soma dos números de prótons de A, B e C é igual a 79.
VI. A soma dos números de nêutrons de A, B e C é igual a 88.
2) (UNIFOR) A descoberta do núcleo atômico está relacionada com Determine os números atômicos e de massa de A, B e C.
experiências realizadas por:
a) Thomson.
b) Millikan.
c) Faraday.
d) Bohr.
e) Rutherford 9) (PUC - RS) O isótopo 51 do cromo pode ser usado na medicina para
r
o estudo das hemácias. Os íons provenientes desse isó-
.b
3) (FUVEST – SP) Thomson determinou, pela primeira vez, a relação topo diferem quanto ao número:
om
entre a massa e a carga do elétron, o que pode ser considerado como a) atômico.
.c
a descoberta do elétron. É reconhecida como uma contribuição de b) de massa.
oo
Thomson ao modelo atômico: c) de nêutrons.
ah
a) o átomo ser indivisível. d) de elétrons.
b) a existência de partículas subatômicas.
y
e) de prótons.
nd s@
c) os elétrons ocuparem níveis discretos de energia.
ve too
d) os elétrons girarem em órbitas circulares ao redor do núcleo.
e) o átomo possuir um núcleo com carga positiva e uma eletrosfera.
a!
ou san
10) (FEI) Um íon de carga –3 tem o mesmo número de elétrons que
4) (FEI) São dadas as seguintes informações relativas aos átomos X,
ão a.
um certo átomo, cujo número atômico é 14. Sabendo-se que o íon
Química
Y e Z. aç ud
possui 20 nêutrons, o número atômico e o número de massa do áto
áto-
I. X é isóbaro de Y e isótono de Z.
do - d
mo que dá origem a esse íon são, respectivamente:
II. Y tem número atômico 56, número de massa 137 e é isótopo de Z. a) 11 e 31.
o, 09
III. O número de massa de Z é 138. b) 14 e 34.

çã 85
O número atômico de X é: c) 17 e 37.

7
a) 53
rib 348
d) 37 e 17
b) 54 e) 34 e 14.
c) 55
di 055
ui
d) 56 Gabarito
e) 57
-
1-11 2-E 3-B 4-C 5-B

s
st
có to
55
442
26 𝐴
2x 58 56 56
5) (UFS) O átomo A é isóbaro do Ni . O número de nêutrons 6-D 7- D 8- , 26 𝐵 , 27 𝐶
a San
a,
x 28
em A é: 9-D 10-A
pi
a) 28
da ra
b) 29
i
oi ve
c) 30
Pr Oli
d) 31
bi
e) 58
de
da
6) (FUVEST - SP) O átomo constituído de 17 prótons, 18 nêutrons e 17

r
elétrons apresenta, respectivamente, número atômico e número de

ua
massa iguais a:
Ed
a) 17 e 17.
ia
b) 17 e 18.
ar
c) 18 e 17.
M
d) 17 e 35.
e) 35 e 17.
7) (MACKENZIE - SP) Se o isótopo do chumbo que apresenta número

de massa 210 forma íons Pb2+ e Pb4+, que possuem respectivamente
80 e 78 elétrons, então o número de nêutrons desse átomo neutro é:
a) 138
b) 130
c) 132
d) 128
e) 158
EXERCÍCIOS EXTRAS
b) contém as partículas de carga elétrica positiva. c) possui partícu-
1) (UNESP - SP) – De acordo com o modelo atômico atual, prótons las sem carga elétrica.
e nêutrons não são mais considerados partículas elementares. Eles d) permanece inalterada na formação dos íons.
seriam formados de três partículas ainda menores, os quarks. Ad- e) tem volume praticamente igual ao volume do átomo.
mite-se a existência de 12 quarks na natureza, mas só dois tipos
formam prótons e nêutrons, o quark up (u), de carga elétrica posi- 6) (UCB – DF) Rutherford, ao fazer incidir partículas radioativas em
tiva, igual a 2/3 do valor da carga do elétron, e o quark down (d), lâmina metálica de ouro, observou que a maioria das partículas
de carga elétrica negativa, igual a 1/3 do valor da carga do elétron. atravessava a lâmina, algumas desviavam e poucas refletiam. As-
A partir dessas informações, assinale a alternativa que apresenta sinale, dentre as afirmações a seguir, aquela que não reflete as
corretamente a composição do próton e do nêutron. conclusões de Rutherford sobre o átomo.
a) Os átomos são esferas maciças e indestrutíveis.
Próton Nêutron b) No átomo há grandes espaços vazios.
a) d, d, d u, u, u c) No centro do átomo existe um núcleo pequeno e denso.
b) d, d, u u, u, d d) O núcleo do átomo tem carga positiva.
c) d, u, u u, d, d e) Os elétrons giram ao redor do núcleo para equilibrar a carga po-
d) u, u, u d, d, d sitiva.
r
.b
e) d, d, d d, d, d
om
2) (ITA - SP) Em 1803, John Dalton propôs um modelo de teoria 7) (URCAMP – RS) Considerando o autor e a ideia, associe a 1ª
.c
atômica. Considere que sobre a base conceitual desse modelo se- coluna à 2ª:
oo
jam feitas as seguintes afirmações: I. O átomo apresenta a configu- a) Dalton
ah
ração de uma esfera rígida. II. Os átomos caracterizam os elemen- b) Rutherford
c) Thomson
y
tos químicos e somente os átomos de um mesmo elemento são
nd s@
idênticos em todos os aspectos. III. As transformações químicas ( ) Modelo atômico planetário
ve too
consistem de combinação, separação e/ou rearranjo de átomos. ( ) Átomo indivisível
( ) Modelo Atômico do “pudim de passas”
a!
IV. Compostos químicos são formados de átomos de dois ou mais
ou san
elementos unidos em uma razão fixa. Qual das opções a seguir se Nessa associação, considerando como associação correta a ordem
decrescente, teremos:
ão a.
refere a todas as afirmações corretas?
Química
a) I e IV. b) II e III. a) a, b, caç ud

b) a, c, b
do - d
c) II e IV. d) II, III e IV.
e) I, II, III e IV. c) c, b, a
o, 09
d) b, c, a
çã 85
3) (UFSCAR) O elemento magnésio, número atômico 12, ocorre na e) b, a, c

7
natureza como uma mistura de três isótopos. As massas atômicas

rib 348
destes isótopos, expressas em unidades de massa atômica (µ), e 8) (FUVEST) Supondo que 1 nêutron apresenta massa 1 kg, qual
seria a massa de um átomo com 11 prótons, 12 nêutrons e 11 elé
elé-
di 055
suas respectivas abundâncias num dado lote do elemento, são for-

ui
necidas na tabela a seguir. trons?

a) 1 kg b) 11 kg c) 12 kg
-
s
st
d) 23 kg e) 34 kg
có to
Número de Massa % de
443
a San
massa do atômica (µ) abundância

a,
isótopo 9) (UFLA)Um átomo neutro de determinado elemento químico se

pi
transforma num cátion, quando:

da ra
24 23,98504 10
a) encontra-se eletronicamente neutro.
i
25 24,98584 10
oi ve
26 25,98259 80 b) perde prótons do núcleo.

Pr Oli
c) ganha nêutrons na eletrosfera.

A massa atômica para este lote de magnésio, expressa em u, é
bi
d) perde elétrons da eletrosfera.

de
igual a:
e) seu número de prótons é igual ao seu número de elétrons.
da
a) 23,98504, exatamente.
b) 24,98584, exatamente.
r
ua
10) (UFLA) As afirmações que se seguem dizem respeito a dois ele-

c) 25,98259, exatamente.
mentos A e B.
Ed
d) um valor compreendido entre 23,98504 e 24,98584.

I. B possui massa atômica igual a 39.
e) um valor compreendido entre 24,98584 e 25,98259.
ia
II. O número atômico de A é igual a 20.

ar
III. B é isoeletrônico com A+.

M
4) (UNEB) Um estudante fez as seguintes afirmações sobre o mo-

IV. A e B são isótonos.
delo atômico de Rutherford:
I. Os elétrons movem-se em órbitas circulares ao redor do núcleo.
a) A e B+ são isoeletrônicos.
II. As cargas positivas ocupam um pequeno volume do átomo, cons-
b) o número de massa de A é igual a 40.
tituindo o seu núcleo, que é responsável pela maior parte da massa
c) o número de elétrons de B é igual a 20.
do átomo.
d) o número de nêutrons de A é igual a 17.
III. As cargas negativas têm seu comportamento no átomo descrito
e) A e B são isóbaros.
por quatro números quânticos.
Com respeito a estas afirmações pode-se dizer que:
11) (UEM - PR) Assinale o que for correto.
a) I, II e III são verdadeiras.
01) De acordo com o modelo atômico de Dalton, o elétron é uma
b) apenas I e II são verdadeiras.
partícula maciça e indivisível.
c) apenas II e III são verdadeiras.
02) Joseph J. Thomson, em seu modelo atômico, descrevia o átomo
d) apenas I é verdadeira.
como uma massa de carga positiva que contém elétrons de carga
e) apenas II é verdadeira.
negativa incrustados no seu interior que neutralizavam a massa po-
sitiva.
5) (OSEC) Eletrosfera é a região do átomo que:
04) Ernest Rutherford, em seu modelo atômico, descrevia o átomo
a) concentra praticamente toda a massa do átomo.
como uma estrutura na qual a carga positiva permanecia no centro,
constituindo o núcleo, enquanto as cargas negativas giravam em Espécie Z nêutrons
torno desse núcleo. K 19 22
08) Um íon de carga 2+ que apresenta a distribuição eletrônica K+ 19 22
possui 18 prótons em seu núcleo. Ca+2 20 22
S2- 16 18
16) O átomo de carbono possui 2 elétrons desemparelhados em um
orbital do tipo p. Em relação a essas espécies, são feitas as seguintes afirmações:
12) (UEM - PR) Com relação aos modelos atômicos, assinale o que
for correto.
01) No modelo atômico proposto por J. J. Thomson, denominado
como modelo de “pudim de passas”, cargas negativas e positivas
preenchem completamente uma região esférica e uniforme. É correto apenas o que se afirma em
02) No modelo atômico de Ernest Rutherford, quase toda a massa a) I e II. b) I e III.
do átomo está centrada em seu núcleo, que possui carga positiva. c) I e IV. d) II e III.
04) O modelo atômico de Ernest Rutherford estabelece a existência e) II e IV.
de nêutrons no núcleo atômico.
r
.b
08) No modelo de Niels Bohr, os elétrons orbitam o núcleo atômico 17) (PUC – RJ) O trítio, o deutério e o hidrogênio são
om
em órbitas com energias quantizadas, denominadas níveis de ener- a) isômeros b) isóbaros
c) isótonos d) isodiáferos
.c
gia.
oo
16) O modelo de orbitais atômicos prevê a existência de somente e) isótopos
ah
um elétron por orbital atômico.
18) (UA – AM) Em relação à isotopia, isobaria e isotonia, podemos
y
nd s@
13) (ENEM) Um teste de laboratório permite identificar alguns cá- afirmar que:
a) isótonos são entidades químicas que possuem o mesmo número
ve too
tions metálicos ao introduzir uma pequena quantidade do mate-
rial de interesse em uma chama de bico de Bunsen para, em segui- de nêutrons.
a!
ou san
da, observar a cor da luz emitida. b) isóbaros são entidades químicas que possuem o mesmo número
A cor observada é proveniente da emissão de radiação eletromag- de prótons.
ão a.
Química
nética ao ocorrer a c) isótopos são entidades químicas que possuem o mesmo número
aç ud
a) mudança da fase sólida para a fase líquida do elemento metálico. de massa.
do - d
b) combustão dos cátions metálicos provocada pelas moléculas de áto

d) são relações que dizem respeito ao núcleo e à eletrosfera do áto-
o, 09
oxigênio da atmosfera. mo.

çã 85
c) diminuição da energia cinética dos elétrons em uma mesma órbi- e) são relações que dizem respeito apenas à eletrosfera do átomo.
7
ta na eletrosfera atômica.
rib 348
d) transição eletrônica de um nível mais externo para outro mais 19) (ITA) Assinale a opção que apresenta a afirmação ERRADA.
interno na eletrosfera atômica. a) O número de massa, A, de um isótopo é um número inteiro posi
posi-
di 055
ui
e) promoção dos elétrons que se encontram no estado fundamental tivo adimensional que corresponde à soma do número de prótons e
de energia para níveis mais energéticos. de nêutrons no núcleo daquele isótopo.
-
s
st
b) Massa atômica refere-se à massa de um único átomo, e é inva

inva-
có to
444
14) (UEM - PR) Assinale o que for correto. riante para átomos de um mesmo isótopo. Quando medida em uni-
a San
a,
01) Átomos de um mesmo elemento químico podem ter o número dades padrão de massa atômica, ela nunca é um número inteiro
pi
nêu
de massa diferente em consequência do diferente número de nêu- exceto para o átomo de 12C.
da ra
trons. 02) Elemento químico é um conjunto de átomos no qual cada c) A soma do número de prótons e nêutrons em qualquer amostra
i
oi ve
átomo possui o mesmo número de prótons. de matéria cuja massa é exatamente 1 g vale 1 mol.
Pr Oli
04) Por terem igual número de prótons e igual número de elétrons, d) A massa molar de um dado elemento químico pode variar em
bi
os isótopos de um mesmo elemento químico têm, em geral, pro pro- diferentes pontos do sistema solar.
de
priedades físicas e químicas semelhantes, exceto pela massa e por e) Multiplicando-se a unidade padrão de massa atômica pela cons-
da
certas características radioativas. tante de Avogadro, obtém-se exatamente

r
ua
08) O isótopo do carbono mais abundante na natureza é o que con-

tém o número de nêutrons igual a oito. 20) (UFU – MG) Em 1909, Rutherford e colaboradores reportaram,
Ed
16) Isótopos são átomos de um mesmo elemento químico e pos- como resultados de experimentos em que o fluxo de partículas α
ia
suem número atômico diferente. foi direcionado para uma folha de ouro metálico muito fina, o fato
ar
de a grande maioria das partículas α passarem pela folha sem mu-

M
15) (UEPG - PR) Na natureza podem-se encontrar três variedades dança de direção e uma pequena quantidade sofrer desvios muito
isotópicas do elemento químico urânio, representadas abaixo. grandes. Responda às questões abaixo.
Com relação a esses isótopos, no estado fundamental, assinale o a) O que é uma partícula α?
que for correto. b) Por que a maioria das partículas a passaram direto pela folha me-
234 235 238
92𝑈 92𝑈 92𝑈
tálica?
01) O urânio-234 possui 92 prótons e 92 elétrons.
Gabarito
02) O urânio-235 possui 92 prótons e 143 nêutrons.
1- C 2- E 3- E 4- A 5- E
04) Os três átomos possuem o mesmo número de massa.
6- A 7- E 8- D 9- D 10- B
08) O urânio-238 possui 92 elétrons e 146 nêutrons.
11- 30 12- 11 13- D 14- 07 15- 11
16- C 17- E 18- A 19- B
16) (FGV – SP) A tabela seguinte apresenta dados referentes às
20- a) Partículas positivas emitidas por átomos radioativos.
espécies K, K+ , Ca+² e S²-
b) Átomo é constituído essencialmente de vazios.
AULA O5 está o elétron, igualmente no modelo de Rutherford-Bohr.
Número quântico secundário ou azimutal (l): representa

Modelos atômicos Quântico e Distribuição o subnível (ou tipo de orbital) que o elétron se encontra.
Eletrônica
Subnível (ou orbital) s p d f
Modelo atômico de Rutherford-Bohr: Este modelo ba-
Nº quântico secundário I=0 I=1 I=2 I=3
seia-se no modelo planetário de Rutherford, porém, com o
aprimoramento da teoria quântica de Planck, consideran- Número quântico magnético : identifica a orienta-
do a energia quantizada (com a observação de espectros ção do orbital no espaço.
atômicos descontínuos).
Tipo de orbital I Possível mI Representação
gráfica
s 0 0 □
p 1 -1, 0, 1 □□□
d 2 -2, -1, 0, 1, 2 □□□□□
r
.b
f 3 -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3 □□□□□□□
om
.c
oo
Número quântico spin : representa o sentido de
ah
Max Planck Fonte. Wikimedia
y
rotação do elétron na camada eletrônica. Segundo o Princí-
nd s@
Segundo tal teoria: pio de Exclusão de Pauli, em cada orbital, pode-se alocar no
ve too
a) Os elétrons nos átomos descrevem órbitas circulares em máximo dois elétrons, contanto que estes tenham sentidos
a!
torno do núcleo, nomeadas níveis ou camadas de energia;
ou san
opostos de rotação, ou seja, spins opostos.
b) As energias de cada um desses níveis possuem valores ms = -1/2 ou +1/2 ou ms = ↑ ou ↓
ão a.
Química
determinados; aç ud
Segundo a regra de Hund, o preenchimento dos orbitais
c) Apenas níveis com uma determinada quantidade de
do - d
deve ser feito de forma a se obter o número máximo de
energia podem ser ocupado por elétrons; elétrons desemparelhados. Por exemplo, num orbital p,
o, 09
d) Quantum é uma quantidade de energia definida neces- primeiro preenchemos os orbitais com o spin ↑, para de de-
çã 85
sária para que um elétron seja promovido de um nível para

7
pois preenchermos com ↓.

rib 348
um próximo mais externo;

e) Ao retornar para um nível mais interno, será emitido um
di 055
ui
quantum de energia na forma de luz ou radiação eletro-

-
magnética;
s
st
có to
f) As camadas de energia são nomeadas por letras e carac-

carac-
445
a San
a,
terizadas por um número quântico (n). Em cada camada, é Diagrama de Linus Pauling: A distribuição de elétrons nos
pi
possível alocar um número máximo de elétrons, segundo

da ra
orbitais deve ser feita de acordo com a ordem crescente

i
a tabela:
oi ve
de energia. Como em um mesmo nível, os diferentes sub-

Pr Oli
níveis tem diferentes energias, ocorre que nem sempre

bi
o subnível de maior energia é o mais afastado do núcleo.

de
Camada K L M N O P Q
Nº 1 2 3 4 5 6 7
Assim, a distribuição de elétrons deve ser feita segundo a
da
quântico
(n)
ordem explicitada no diagrama de Linus Pauling
r
ua
Máximo 2 8 18 32 32 18 2
de e-
Ed
ia
g) Nas camadas de energia, os elétrons se distribuem de

ar
acordo com subníveis de energia, identificados pelas letras

M
s, p, d, f, com energias crescentes nessa ordem, onde cada

subnível pode alocar no máximo, respectivamente, 2, 6, 10
e 14 elétrons.
Modelo atômico atual: baseado no modelo de Rutherfor-

d-Bohr, porém, considerando o princípio da incerteza de
Heisenberg, segundo o qual não se pode conhecer simul-
taneamente posição e velocidade de um elétron, Schrö- Fonte. Wikimedia
dinger desenvolveu uma equação de onda que permite Valência: a camada de valência é a última camada na
determinar a probabilidade de encontrarmos um elétron distribuição eletrônica, e o número de elétrons presentes
em dada região do espaço. Assim, cada elétron em um nessa camada, se denomina valência. Na maioria dos com-
átomo apresenta quatro números quânticos que determi- postos químicos formados, necessita-se que a camada de
nam sua equação. valência se complete com 8 elétrons para ser estável, seja
Número quântico principal (n): indica qual nível de energia recebendo, doando ou ainda compartilhando elétrons, es-
tabelecendo assim ligações químicas. mar que:
1) (UFU – MG) Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr são cientistas a) os elétrons giram em torno do núcleo em órbitas aleatórias.
que contribuíram, significativamente, para o desenvolvimento da b) um átomo é uma esfera maciça, homogênea, indivisível e indes-
teoria atômica. Em relação à estrutura atômica, assinale com (V) trutível.
a(s) alternativa(s) verdadeira(s) e com (F) a(s) falsa(s). c) o elétron recebe energia para passar de uma órbita interna para
( ) Dalton postulou, baseado em evidências experimentais, que o outra mais externa.
átomo era uma “bolinha” extremamente pequena, maciça e indi- d) é impossível determinar simultaneamente a posição e a energia
visível. de um elétron.
( ) Os resultados dos experimentos de descargas elétricas em gases e) o átomo é formado por uma esfera positiva com elétrons incrus-
rarefeitos permitiram a Thomson propor um modelo atômico cons- tados como em um pudim de passas.
tituído de cargas negativas e positivas.
( ) Experimentos de bombardeamento de uma placa de ouro com 6) (UNAERP – SP) O fenômeno da supercondução de eletricidade, des-
partículas α levaram Rutherford a propor um modelo atômico em coberto em 1911, voltou a ser objeto da atenção do mundo científi-
co com a constatação de Bednorz e Müller de que materiais cerâmi-
que o átomo era constituído de um núcleo e uma eletrosfera de cos podem exibir esse tipo de comportamento, valendo um prêmio
iguais tamanhos. Nobel a esses dois físicos em 1987. Um dos elementos químicos mais
( ) A interpretação dos estudos com espectros do hidrogênio levou importantes na formulação da cerâmica supercondutora é o ítrio:
r
Bohr a propor que o átomo possui órbitas definidas por determina-
.b
. O número de cama-
om
das energias. das e o número de elétrons mais energéticos para o ítrio serão, respecti-
( ) No modelo atômico de Bohr, os diversos estados energéticos, vamente:
.c
para os elétrons, foram chamados camadas ou níveis de energia. a) 4 e 1. d) 5 e 3.
oo
b) 5 e 1. e) 4 e 3.
ah
2) (UEFS) A safira azul usada na confecção de joias é um cristal constituí- c) 4 e 2.
y
do por óxido de alumínio, Al2O3(s), substância química incolor, contendo
nd s@
traços dos elementos químicos ferro e titânio, responsável pela cor azul. 7) (FEP – PA) Coloque em ordem crescente de energia os subníveis
ve too
Considerando a informação associada aos conhecimentos da Química, é eletrônicos: 4d 4f 5p 6s
a!
correto afirmar:
ou san
a) 4d < 5p < 6s < 4f
a) O átomo de titânio tem configuração eletrônica, em ordem cres- b) 4d < 4f < 5p < 6s
ão a.
cente de energia, representada por . c) 4f < 4d < 5p < 6s
Química
b) A cor do material é uma propriedade química utilizada na identi- aç ud

d) 5p < 6s < 4f < 4d
do - d
ficação de substâncias químicas. e) 6s < 5p < 4d < 4f
c) O óxido de alumínio, , é um composto que apresenta
o, 09
caráter básico em solução aquosa. 8) (UFPB - PB) Dentre os conjuntos de números quânticos {n,ℓ,m,s} apre
apre-
çã 85
sentados nas alternativas a seguir, um deles representa números quânticos

d) O isótopo do elemento químico ferro representado por é
7
NÃO permitidos para os elétrons da subcamada mais energética do Fe(II),

rib 348
constituído por 26 elétrons, 26 nêutrons e 30 prótons. um íon indispensável para a sustentação da vida dos mamíferos, pois está
e) A cor azul é resultante da promoção do elétron de um nível de diretamente relacionado com a respiração desses animais. Esse conjunto
di 055
menor energia para um nível mais energético no átomo.

ui
descrito corresponde a:
a) {3, 2, 0, 1/2}
-
3) (UFF) Em 1913, o físico dinamarquês Niels Bohr mostrou que as leis da

s
st
b) {3, 2, - 2, -1/2}
có to
Física Clássica não eram válidas para sistemas microscópicos, tais como o
446
c) {3, 2, 2, 1/2}
a San
átomo e suas partículas constituintes. Bohr criou um novo modelo atô- atô-
a,
d) {3, 2, - 3, 1/2}
mico, fundamentado na teoria dos quanta de Max Planck, estabelecendo
pi
e) {3, 2,1, 1/2}

da ra
alguns postulados. Assinale a opção que apresenta corretamente um dos

postulados de Bohr.
i
oi ve
a) O elétron pode-se mover em determinadas órbitas sem irradiar. Dado: Fe (Z=26)

Pr Oli
Essas órbitas estáveis são denominadas “estados estacionários”.

9) (UERN) A principal aplicação do bromo é a produção de brometo de
bi
b) É impossível determinar com precisão a posição e a velocidade

de
etileno, que é utilizado em combustíveis para motores, com o intuito de

instantâneas de uma partícula.
da
evitar a acumulação de chumbo no interior dos cilindros. Considerando

c) Um mesmo orbital não pode ter mais do que dois elétrons. Num
que o número atômico do bromo é 35, afirma-se que ele possui:
r
orbital com dois elétrons, um deles tem spin +1/2 e o outro -1/2.
ua
I. O número quântico principal igual a 4.

d) O elétron ao saltar de um nível de energia interno E1 para outro
Ed
II. 7 orbitais completos.

mais externo E2 emite um quantum de energia.
III. 5 elétrons no nível de valência.
ia
e) Num átomo, não existem dois elétrons com os quatro números

ar
IV. O número quântico magnético igual a 0.

quânticos iguais.
M
V. 5 elétrons na última camada, com número quântico azimutal

igual a 1.
4) (UFRGS – RS) Em fogos de artifício, as diferentes colorações são obtidas
Estão corretas apenas as afirmativas
quando se adicionam sais de diferentes metais às misturas explosivas. As-
sim, para que se obtenha a cor azul é utilizado o cobre, enquanto para a a) I e IV. b) I, II e V.
cor vermelha, utiliza-se o estrôncio. A emissão de luz com cor característica c) III, IV e V. d) I, II, IV e V.
para cada elemento deve-se, segundo Bohr:
a) aos elétrons destes íons metálicos, que absorvem energia e sal- 10) (UFT) Quais são os quatro números quânticos principal(n),
tam para níveis mais externos e, ao retornarem para os níveis inter- azimutal (l), magnético (ml) e de momento angular orbital (ms),
nos, emitem radiações com coloração característica. para a configuração 4p2?
b) às propriedades radioativas destes átomos metálicos.
c) aos átomos desses metais que são capazes de decompor a luz
natural em um espectro contínuo de luz visível.
d) à baixa eletronegatividade dos átomos metálicos.
e) aos elevados valores de energia de ionização dos átomos metá-
licos.
Gabarito
5) (LA SALLE – SP) Sobre o modelo atômico de Bohr, é correto afir- 1- VFFVV 2- D 3- A 4- A 5- C
EXERCÍCIOS EXTRAS
6- B 7- A 8- D 9- D 10- D numerada, estão listados seis nomes que emprestaram decisiva
1) (UFU – MG) As primeiras ideias sobre a constituição da matéria contribuição para o modelo atômico atual. Na outra coluna, estão
estavam baseadas em razões filosóficas e cosmológicas. Moderna- indicadas três contribuições que devem ser associadas com seus
mente, essas ideias foram retomadas, baseando-se a teoria em fa- respectivos autores.
tos experimentais. Vários modelos foram propostos – entre eles o 1. Niels Bohr
modelo de Bohr, que sofreu muitas críticas por ter mantido a visão 2. Louis de Broglie
macroscópica e planetária de Rutherford. Marque as afirmações 3. Albert Einstein
verdadeiras (V) e as falsas (F) relacionadas com o modelo atômico 4. Max Planck
de Bohr. 5. Ernest Rutherford
( ) O núcleo tem carga positiva e os elétrons de carga negativa giram 6. Erwin Schrödinger
em torno dele em órbitas determinadas. ( ) Os elétrons ocupam níveis de energia.
( ) Elétrons de diferentes energias ocupam órbitas diferentes. ( ) Os elétrons têm caráter corpuscular e de onda simultaneamente.
( ) A passagem de um elétron de uma órbita para outra mais distan- ( ) Uso de soluções matemáticas obtidas através da Mecânica Quân-
te do núcleo se dá por emissão de energia. tica para descrever o elétron.
( ) Um elétron que gira em determinada órbita está constantemente A relação numérica, de cima para baixo, da coluna com parênte-
absorvendo energia. ses, que estabelece a sequência correta das associações é:
r
a) 1, 2, 6 b) 5, 2, 6
.b
2) (UEL - PR) Elementos constituídos de átomos, cujos elétrons se c) 1, 2, 4 d) 1, 3, 6
om
deslocam de um nível de energia para um outro mais baixo: e) 5, 3, 4
.c
a) são bons condutores de corrente elétrica.
oo
b) emitem radiação em comprimento de onda definido. 8) (UFSM – RS) Em relação à configuração eletrônica nos níveis e
ah
c) absorvem radiação em comprimento de onda variável. subníveis dos átomos, analise as seguintes afirmativas.
y
d) têm alta eletronegatividade. I. Quanto mais distanciado do núcleo se encontrar o elétron, maior
nd s@
e) têm número de oxidação variável. será o seu conteúdo energético.
ve too
II. A terceira e quarta camadas admitem, no máximo, 18 elétrons e
a!
ou san
3) (UFRS – RS) Uma moda atual entre as crianças é colecionar fi- 32 elétrons, respectivamente.
gurinhas que brilham no escuro. Essas figuras apresentam em sua III. A primeira camada é a menos energética e pode ter, no máximo,
ão a.
constituição a substância sulfeto de zinco. O fenômeno ocorre 8 elétrons.
Química
porque alguns elétrons que compõem os átomos dessa substância aç ud

Está(ão) correta(s), pelo modelo atual:
do - d
absorvem energia luminosa e saltam para níveis de energia mais a) I apenas.
externos. No escuro, esses elétrons retornam aos seus níveis de b) II apenas.
o, 09
origem, liberando energia luminosa e fazendo a figurinha brilhar. c) III apenas.

çã 85
Essa característica pode ser explicada considerando o modelo atô- d) I e II apenas.

7
rib 348
mico proposto por:

a) Dalton. b) Thomson. 9) (FESP – SP) O número máximo de elétrons em cada camada (ní
(ní-
di 055
c) Lavoisier. d) Rutherford. vel) pode ser calculado pela equação de Rydberg ,

ui
e) Bohr. n é o número quântico principal. A camada “p” apresenta 32 elé

elé-
-
trons com os elementos existentes. O número máximo de elétrons

s
st
có to
4) (UFOP – MG) Bohr atribuiu a emissão de espectros de linhas que pode comportar teoricamente este nível (camada p) é:
447
a San
pelos átomos: a) 8 b) 18 c) 32 d) 50 e) 72
a,
a) à quantização centrífuga de elétrons de alta energia.

pi
da ra
b) à troca de energia entre elétrons de baixa energia com elétrons 10) (UEL - PR) Considere as afirmações a seguir.
i
oi ve
de alta energia. I. O elemento químico de número atômico 30 tem 3 elétrons de

c) à polarização seletiva dos elétrons em orbitais.
Pr Oli
valência.
d) ao retorno de elétrons excitados para estados de mais baixa ener
ener- II. Na configuração eletrônica do elemento químico com número
bi
de
gia. atômico 26 há 6 elétrons no subnível 3d.

e) ao colapso de elétrons de baixa energia no interior do núcleo.
da
III. corresponde à configuração eletrônica dos elétrons

r
de valência do elemento químico de número atômico 35.

ua
5) (UECE - CE) Assinale a afirmativa correta. IV. Na configuração eletrônica do elemento químico de número atô-
Ed
a) É possível calcular a posição e a velocidade de um elétron, num mico 21 há 4 níveis energéticos.

mesmo instante – “princípio de certeza”.
ia
Estão corretas somente:

ar
b) Um subnível comporta no máximo dois elétrons, com spins con- a) I e II. b) I e III.
M
trários – “princípio da exclusão de Pauli”. c) II e III. d) II e IV.

c) Orbital é a região do espaço onde é mínima a probabilidade de e) III e IV
encontrar um determinado elétron.
d) Em um átomo, os elétrons encontram-se em órbitas quantizadas, 11) (UNIRIO – RJ) Os implantes dentários estão mais seguros no
circulares e elípticas – “modelo atômico de Sommerfeld”. Brasil e já atendem às normas internacionais de qualidade. O gran-
de salto de qualidade aconteceu no processo de confecção dos pa-
6) (UFPA – PA) O modelo probabilístico, utilizado para o problema rafusos e pinos de titânio, que compõem as próteses. Feitas com
velocidade-posição do elétron, é uma consequência do princípio ligas de titânio, essas próteses são usadas para fixar coroas dentá-
de: rias, aparelhos ortodônticos e dentaduras, nos ossos da mandíbu-
a) Bohr. b) Aufbau. la e do maxilar. Jornal do Brasil, outubro 1996.
c) De Broglie d) Heisenberg. Considerando que o número atômico do titânio é 22, sua configu-
e) Pauling. ração eletrônica será:
7) (UFRGS – RS) O modelo de átomo sofre adaptações com o
advento de novos conhecimentos que se obtêm sobre a nature-
za da matéria. Há alguns eventos ocorridos na primeira metade
do século XX que foram particularmente importantes. Na coluna
N, O e P.
02) O elemento químico é um metal de transição do sexto período.
04) Para se tornar um cátion bivalente, o elemento químico perde
dois elétrons do subnível .
08) O elemento químico apresenta 24 elétrons com número quân-
tico secundário l = 1.
16) O elemento químico apresenta todos os seus orbitais preenchi-
dos com elétrons de spin +1/2 e -1/2.
12) (FUVEST - SP) Considere os seguintes elementos e seus respec- 17) (MACKENZIE – SP) Os valores dos números quânticos principal,
tivos números atômicos: secundário, magnético e de spin para o elétron de maior energia
I. Na(11) do átomo B (Z= 5) são respectivamente:
II. Ca(20) a) n = 2 / l = 2 / m = -1 / s = + 1/2
III. Ni(28) b) n = 2 / l = 2 / m = +1 / s = - 1/2
IV. Al(13) c) n = 1 / l = 2 / m = -1 / s = - 1/2
d) n = 2 / l = 1 / m = -1 / s = - 1/2
r
.b
Dentre eles, apresenta (ou apresentam) elétrons no subnível d de e) n = 3 / l = 2 / m = +1 / s = + 1/2
om
suas configurações eletrônicas apenas:
a) I e IV. b) III. c) II. 18) (FEI) Quais são os quatro números quânticos dos dois elétrons
.c
d) II e III. e) II e IV.
oo
mais externos do átomo de número atômico 20?
ah
13) (UEM - PR) De acordo com o modelo atômico de Niels Bohr ou
y
nd s@
suas aplicações na explicação de fenômenos relacionados à emis-
são e à absorção de luz pela matéria, assinale o que for correto.
ve too
01) Quando absorve luz ultravioleta, um elétron, em um átomo,
a!
ou san
pode passar de um nível para outro de maior energia.
02) O átomo é formado por uma esfera de carga elétrica positiva,
ão a.
Química
possuindo elétrons incrustados em sua superfície. aç ud

04) O elétron, movendo-se em uma órbita estacionária, pode emitir
do - d
ou absorver energia, dependendo das características do átomo. 19) (UFF – RJ) Um átomo neutro possui dois elétrons com n = 1,
o, 09
08) A cor observada na queima de fogos de artifício é resultado da oito elétrons com n = 2, oito elétrons com n = 3 e um elétron com
çã 85
emissão de radiação infravermelha por moléculas inorgânicas. n = 4. Supondo que esse elemento se encontre no seu estado funfun-
16) Alguns interruptores de luz brilham no escuro, porque são feitos
7
damental:
rib 348
de materiais que absorvem radiação e emitem de volta luz visível. a) escreva sua configuração eletrônica.
b) qual seu número atômico e seu símbolo?
di 055

ui
c) qual o número total de elétrons com l (número quântico secun

secun-
01) De acordo com o modelo atômico de Dalton, o elétron é uma dário) igual a zero?
-
partícula maciça e indivisível.

s
st
d) qual o número total de elétrons com l (número quântico secun

secun-
có to
448
02) Joseph J. Thomson, em seu modelo atômico, descrevia o átomo dário) igual a um?
a San
a,
como uma massa de carga positiva que contém elétrons de carga e) qual o número total de elétrons com l (número quântico secun-
pi
negativa incrustados no seu interior que neutralizavam a massa po

po- dário) igual a três?
da ra
sitiva.
i
oi ve
04) Ernest Rutherford, em seu modelo atômico, descrevia o átomo 20) (FEI – SP) Entre os subníveis 6p e 7s, qual deles possui maior
Pr Oli
como uma estrutura na qual a carga positiva permanecia no centro, energia? Justifique utilizando valores dos números quânticos
constituindo o núcleo, enquanto as cargasgas negativas giravam em
bi
(principal e secundário).
de
torno desse núcleo.

da
08) Um íon de carga 2+ que apresenta a distribuição eletrônica Gabarito

r
possui 18 prótons em seu núcleo. 1- VVFF 2- B 3- E 4- D 5- D

ua
16) O átomo de carbono possui 2 elétrons desemparelhados em um 6- C 7- A 8- B 9- E 10- D

Ed
orbital do tipo p. 11- D 12- B 13- 17 14- 30 15- 24

ia
16- 11 17- D
ar
15) (UEM - PR) Assinale o que for correto. 18- Distribuição eletrônica:
M
01) Os números quânticos de spin variam de –l a +l, passando por

zero.
02) O número quântico magnético indica a energia do elétron no 1º Elétron:
subnível. n=4; l=0; m=0; s=-1/2.
04) O número quântico principal indica a energia do elétron no or- 2º Elétron:
bital. n=4; l=0; m=0; s=+1/2.
08) O movimento do elétron ao redor do núcleo atômico gera um 19-
campo magnético externo, e o movimento do elétron em torno de b) Número Atômico (Z) = 19; Símbolo: K.
seu próprio eixo gera outro campo magnético. c) 2 + 2 + 2 + 1 = 7.
16) A região de máxima probabilidade de se encontrar o elétron em d) 6 + 6 = 12.
um subnível s é uma região esférica. e) 0.
20- Subnível 6p: n = 6; d = 1 (soma: n + 1 = 7)
16) (UEM - PR) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s) a respeito do Subnível 7s: n = 7; d = 0 (soma: n + 1 = 7)
elemento químico que apresenta a seguinte configuração eletrôni- Como a soma (n + 1) é a mesma, o subnível mais externo (> n) é o
ca no seu estado fundamental: mais energético.
1s² 2s² 2p6 3s² 3p6 3d10 4s² 4p6 5s² 4d10 5p6 6s² 4f14 5d5
01) O elemento químico apresenta elétrons nas camadas K, L, M,
AULA O6
Também, pode-se agrupar os elementos em diferentes gru-
pos segundo propriedades generalizadas:
Metais: sólidos (exceto Hg), condutores, maleáveis, dúcteis,
Estrutura da Tabela Periódica com brilho.
Não-metais: isolantes, quebradiços, sem brilho.
Apesar de já em desuso, há a classificação de semimetais
para elementos com propriedades intermediárias entre me-
tais e não-metais (B, Si, Ge, As, Sb, Te, Po)
Gases nobres: família 18, gasosos, isolados na natureza.
Hidrogênio: não se enquadra em nenhum grupo.
Propriedades periódicas
São características que alguns elementos químicos seguem,
indicando sua localização na tabela periódica.
Raio atômico: refere-se ao tamanho do átomo. Aumenta com
Desenvolvimento da tabela periódica o aumento do número de camadas, porém para elemen-
r
.b
tos com o mesmo número de camadas, aumenta conforme
om
maior o número de prótons no núcleo. É importante lembrar
.c
que na formação de cátion, com perdas de elétrons, haverá
oo
No século XIX, Mendeleev elaborou cartões para cada um dos aumento da carga nuclear efetiva, e com isso, diminuição do
ah
já conhecidos elementos químicos e percebeu que poderia raio. Já na formação do ânion, com ganho de elétrons, haverá
y
nd s@
organizá-los segundo determinadas propriedades, em inter- expansão do último nível eletrônico, e com isso, aumento do
ve too
valos regulares. Os elementos com propriedades semelhan- raio.
a!
tes foram organizados numa mesma coluna, e nas linhas, se-
ou san
Raio do cátion < raio do átomo < raio do ânion
gundo suas massas atômicas. Já Moseley, no início do século
Energia de ionização: é a quantidade de energia precisa para
ão a.
XX, percebeu um aprimoramento na organização da tabela
Química
organizando-a segundo seu número atômico.

aç ud
se remover um ou mais elétrons de um átomo. Quanto maior
o átomo, menor a energia de ionização, portanto essa é con
con-
do - d
trária ao raio atômico.

o, 09
Afinidade eletrônica: é a energia dissipada para que um áto-

çã 85
mo no estado fundamental receba um elétron. Quanto me me-

7
rib 348
nor o raio atômico, maior a afinidade eletrônica.

Eletronegatividade: é a força de atração de um átomo sobre
di 055
os elétrons de uma ligação química. Também cresce de acor

acor-
ui
do com a diminuição do raio atômico. O elemento mais ele ele-

-
s
st
tronegativo é o Flúor.
có to
449
Densidade absoluta: é a razão entre a massa e o volume de

a San
a,
um elemento. Nas famílias, aumenta de cima para baixo. Nos

pi
da ra
períodos, aumenta da extremidade para o centro.

i
Pontos de fusão e ebulição: Nas famílias, os pontos de fusão

oi ve
e ebulição aumentam conforme aumenta a densidade, visto

Pr Oli
que quanto mais denso, mais difícil é a separação dos áto-

bi
de
mos. Já nas famílias 1A e 2A, aumentam de baixo para cima.

da
Fonte. Wikimedia
r
ua
Ed
Estrutura da tabela periódica

Nos períodos, ou linhas, os elementos são organizados se-
ia
ar
gundo sua ordem crescente de número atômico. De modo

M
a aprimorar a forma da tabela, os elementos de números

atômicos de 57 a 71 (lantanídeos) e de 89 a 103 (actinídeos)
aparecem em períodos separados, abaixo da tabela. Assim, a
tabela fica constituída por 18 colunas (chamados de grupos
ou famílias), com elementos de propriedades semelhantes
em cada uma delas. Assim temos:
Grupo 1 ou 1A: metais alcalinos; Grupo 2 ou 2A: metais alca-
linos-terrosos; Grupo 16 ou 6A: calcogênios; 17 ou 7A: halo-
gênios; grupo 18 ou 0: gases nobres.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Periodic_trends_-_pt_edi-
Os períodos 1, 2, e 13 a 17 são chamados de elementos re-
tion.svg
presentativos, enquanto os dos grupos 3 a 12 são chamados
elementos de transição e transição interna (lantanídeos e ac-
tinídeos). Os elementos de transição apresentam como sub-
nível mais energético o subnível d, enquanto nos elementos
de transição interna, o subnível f. 1) (UESPI) As vitaminas A, C e E possuem propriedades antioxi-
dantes, por isso são importantes no combate aos radicais livres. A número quântico principal da camada de valência são chamados de
vitamina E, por exemplo, ao interagir com o selênio, origina uma isóbaros.
potente ação inibidora desses radicais livres. Com relação ao selê- 08) Todos os elementos que possuem configuração eletrônica igual
nio assinale a alternativa correta: a ns1 na camada de valência são chamados de metais alcalinos.
a) apresenta caráter metálico acentuado. 16) No final de cada período, observam-se os elementos que pos-
b) possui quatro elétrons na camada mais externa. suem pequena tendência à reatividade química. Este comporta-
c) possui seis elétrons na camada mais externa. mento reflete a configuração da camada de valência com octeto
d) possui tendência a formar íons com carga positiva.
e) se encontra no quarto período da tabela periódica. 6) (UNESP) Os elementos I, II e III têm as seguintes configurações
eletrônicas em suas camadas de valência:
2) (FUVEST - SP) Em seu livro de contos, O sistema periódico, o
escritor italiano Primo Levi descreve características de elementos
químicos e as relaciona a fatos de sua vida. Dois trechos desse livro
são destacados a seguir.
I. [Este metal] é mole como a cera...; reage com a água onde flutua
(um metal que flutua!), dançando freneticamente e produzindo hi- Com base nessas informações, assinale a afirmação errada.
r
a) O elemento I é um não-metal.
.b
drogênio.
b) O elemento II é um halogênio.
om
II. [Este outro] é um elemento singular: é o único capaz de ligar-se
a si mesmo em longas cadeias estáveis, sem grande desperdício de c) O elemento III é um metal alcalino terroso.
.c
d) Os elementos I e III pertencem ao terceiro período da Tabela Pe-
oo
energia, e para a vida sobre a Terra (a única que conhecemos até o
momento) são necessárias exatamente as longas cadeias. Por isso, riódica.
ah
... é o elemento-chave da substância viva. e) Os três elementos pertencem ao mesmo grupo da tabela peri-
y
ódica
nd s@
O metal e o elemento referidos nos trechos (I) e (II) são, respecti-
ve too
vamente:
a) mercúrio e oxigênio. 7) (UFMG – MG) Em um mesmo período da tabela periódica, o
a!
ou san
b) cobre e carbono. aumento do número atômico é acompanhado pela diminuição do
c) alumínio e silício. raio atômico. Simultaneamente, há o aumento de todas as seguin
seguin-
ão a.
tes grandezas, exceto:
Química
d) sódio e carbono. aç ud
a) eletronegatividade.
e) potássio e oxigênio.
do - d
b) carga nuclear
c) energia de ionização
o, 09
3) (PUC – SP) Resolva a questão com base na análise das afirmati-

d) número de elétrons de valência.
çã 85
vas abaixo.
e) número de níveis eletrônicos
7
I. A tabela periódica moderna atual está disposta em ordem cres-

rib 348
cente de massa atômica.

II. Todos os elementos que possuem 1 elétron e 2 elétrons na ca- 8) (UFPE – PE) Considere os átomos X, Y e Z. O átomo X é um metal
di 055
alcalino, Y representa um elemento do grupo VA (ou 15) da tabela

ui
mada de valência são, respectivamente, metais alcalinos e metais

alcalino terrosos, desde que o número quântico principal desta ca- periódica, e Z é um halogênio. Considere que todos os três átomos
-
pertençam ao mesmo período (2° ou 3°). A partir dessas informa

informa-
s
st
mada (n ≠ 1).
có to
ções, julgue as afirmativas a seguir.

450
III. Em um mesmo período, os elementos apresentam o mesmo nú- nú-

a San
( ) O átomo X possui maior afinidade eletrônica que o átomo Z.

a,
mero de níveis (camadas).

( ) Dos três átomos, o átomo Z possui a maior energia de ionização.
pi
IV. Em um mesmo grupo (família), os elementos apresentam o mes-

mes
da ra
mo número de níveis (camadas). ( ) Os átomos X e Z formarão sólidos cristalinos iônicos.

i
oi ve
Conclui-se que, com relação à tabela periódica atual dos elemen

elemen- ( ) O íon possui raio maior que o íon Y3-
Pr Oli
tos químicos, estão corretas:

9) (UFMG – MG) Com relação a átomos de oxigênio, todas as afir-
bi
a) I e IV. b) I e II.
de
c) II e III. d) II e IV. mativas estão corretas, exceto:

da
e) III e IV. Dado: Z (O) = 8

a) A massa total do átomo está, praticamente, concentrada no nú-
r
ua
4) (UEPG - PR) Consulte a tabela periódica e assinale a alternativa cleo.

Ed
cujos elementos químicos, na sequência em que se encontram, b) A perda de elétron pelo átomo neutro ocorre com liberação de
energia.
ia
pertencem, respectivamente, aos seguintes grupos: calcogênio,

ar
metal alcalino terroso, semimetal, metal de transição, gás nobre, c) O ganho de dois elétrons leva à formação de um íon negativo de
M
halogênio, metal alcalino, não-metal. raio maior que o do átomo neutro.

a) Se - Bi - P - Mn - Xe - B - K – Zn d) Os átomos de número de massa 18 têm 10 nêutrons.
b) O - Sr - Si - Cu - He - Cl - Li - Se e) Os núcleos dos átomos neutros são envolvidos por oito elétrons.
c) N - Sn - Hg - Cr - H - Zr - Br – Ti
d) S - Be - Cl - Ni - Ne - I - Na - C 10) (FMU – SP) Os valores: 17,4 eV, 13,0 eV e 10,4 eV são as primei-
e) F - Ca - Sn - Fe - Ar - S - Nb – Os ras energias de ionização, não respectivamente, dos elementos Cℓ,
F e S. Podemos afirmar que:
5) (UFPR - PR) A respeito da classificação dos elementos químicos a) 17,4 eV corresponde à do F.
na tabela periódica, é correto afirmar que: b) 13,0 eV corresponde à do F.
01) O fato de os elementos de um mesmo grupo apresentarem o c) 13,0 eV corresponde à do S.
mesmo número de elétrons na camada de valência não faz com que d) 17,4 eV corresponde à do S.
suas propriedades físico-químicas sejam semelhantes. e) nenhuma das afirmações é correta.
02) Os elementos pertencentes a um mesmo período estão dispos-
tos, na tabela periódica atual, em ordem crescente de número atô- Gabarito
mico. Cada período se encerra quando o elemento apresenta confi- 1- C 2- D 3- C 4- B 5- 18
guração eletrônica estável de gás nobre. 6- E 7- E 8- FVVF 9- B 10- A
04) Elementos de uma mesma família que apresentam o mesmo 1) (UEPG - PR) Sobre as propriedades periódicas dos elementos
EXERCÍCIOS EXTRAS
químicos, assinale o que for correto. 6) (UEPG - PR) O raio atômico de um átomo isolado é calculado
01) A segunda energia de ionização é sempre menor que a primeira a partir da aplicação de técnicas de difração por raios X, sendo
energia de ionização. um dado muito importante, pois o comportamento dos elementos
02) Dados dois elementos com a seguinte configuração dos níveis químicos e muitas das suas propriedades podem ser explicadas a
mais energéticos: , o que apresenta o partir dessa informação. Considerando a tabela abaixo e a influên-
maior raio iônico e afinidade eletrônica é o elemento A. cia do raio atômico sobre a variação de outras propriedades perió-
04) A energia de ionização dos átomos tende a decrescer de cima dicas, assinale o que for correto.
para baixo no grupo, pois os elétrons mais externos ocupam uma 01) O alumínio origina cátions trivalentes que apresentam raio
camada mais afastada do núcleo e, portanto, estes se encontram maior do que 0,143nm.
menos fortemente ligados. 02) Átomos de potássio e cálcio têm o mesmo número de níveis ou
08) Os metais alcalinos terrosos são mais eletronegativos que os camadas eletrônicas, entretanto, o raio atômico de cálcio é menor,
halogênios. pois apresenta maior valor para Z.
16) O apresenta um menor raio iônico que o Ca2+, sendo Mg 04) Em átomos de fósforo, a atração do núcleo sobre os elétrons
(Z = 12) e Ca (Z = 20). do último nível de energia é maior do que em átomos de alumínio.
08) Comparando com os demais elementos da tabela, o carbono
2) (UFC – CE) Um átomo X tem um próton a mais que um átomo Y. é o mais eletropositivo, pois a eletropositividade aumenta com a
r
.b
Com base nesta informação, assinale a alternativa correta. redução do raio atômico.
om
a) Se Y for um gás nobre, X será um metal alcalino. 16) Átomos de cobalto são menores e mais eletronegativos do que
b) Se Y for um alcalino terroso, X será um metal alcalino. átomos de potássio, pois a eletronegatividade aumenta conforme o
.c
oo
c) Se Y for um gás nobre, X será um halogênio. raio atômico diminui.
ah
d) Se Y for um metal, X será um gás nobre.
e) Se Y for um gás nobre, X será um alcalino terroso. 7) (UERJ – RJ) Um dos elementos químicos que tem se mostrado
y
nd s@
muito eficiente no combate ao câncer de próstata é o selênio (Se).
ve too
3) (IFCE - CE) Com base na tabela periódica, é incorreto afirmar-se Com base na Tabela de Classificação Periódica dos Elementos, os
que símbolos de elementos com propriedades químicas semelhantes
a!
ou san
a) todos os átomos neutros de metais alcalinos apresentam um elé- ao selênio são:
tron na camada de valência. a) Cl, Br, I
ão a.
Química
b) o oxigênio é um calcogênio, logo pertence à família 6A. aç ud

b) Te, S, Po
c) as linhas verticais da tabela periódica representam os grupos ou c) P, As, Sb
do - d
famílias e as linhas horizontais indicam os períodos. d) As, Br, Kr

o, 09
d) os elementos cujas distribuições eletrônicas terminam em s ou p

çã 85
são chamados de elementos representativos. 8) (ITA – SP) Assinale a afirmativa falsa relativa à lei periódica dos
7
e) elementos com propriedades químicas semelhantes apresentam elementos: As propriedades dos elementos são funções periódicas
rib 348
diferentes configurações eletrônicos no último nível de energia. dos seus pesos atômicos.
a) Trata-se de uma observação feita principalmente por Mendeleiev
di 055
ui
4) (PUC – RJ) O flúor é um elemento de número atômico 9 e pos- no século passado, ao ordenar os elementos segundo seus pesos
sui apenas um isótopo natural, o . Sobre esse elemento e seus atômicos crescentes, que lhe permitiu estabelecer a classificação
-
s
st
compostos, é correto afirmar que: periódica dos elementos.

có to
451
a) o isótopo natural do flúor possui 9 nêutrons. b) Teve como precursoras, entre outras, as observações de Döberei-
a San
a,
b) o íon tem 8 elétrons. ner sobre as tríades e de Newlands sobre as oitavas.

pi
c) o flúor é um elemento da família dos elementos calcogênio. c) Em decorrência da lei, constata que o primeiro elemento de cada
da ra
d) no gás flúor, , se tem uma ligação covalente polar. família na classificação periódica é o mais representativo dessa fa-
i
oi ve
e) na molécula do ácido fluorídrico, HF, o flúor é mais eletronegativo mília.

Pr Oli
que o hidrogênio. d) Com base na lei, Mendeleiev foi capaz de apontar pesos atômicos
bi
errados de elementos conhecidos na época e de prever as proprie-

de
5) (UDESC) A tabela periódica dos elementos químicos é, sem dú dú- dades de elementos ainda a serem descobertos.
da
vida, uma ferramenta bastante útil para prever certas caracterís

caracterís- e) Foi muito útil como hipótese de trabalho, mas na realidade não
r
constitui o melhor enunciado da lei periódica dos elementos.

ua
ticas e propriedades dos elementos químicos. Um exemplo disto

é a previsão do comportamento dos átomos e dos compostos
Ed
químicos por eles formados, ou ainda o porquê de certos átomos 9) (ITA – SP) Dadas as configurações eletrônicas dos seguintes áto-
ia
serem extremamente reativos, enquanto outros são praticamente mos no seu estado fundamental:
ar
inertes.
M
Com base na tabela periódica dos elementos, assinale a alterna-

tiva correta.
a) Os íons cobalto (2+) possuem 02 (dois) elétrons em sua camada
de valência sendo este metal considerado de transição. é errado afirmar que:
b) Os metais pertencentes ao grupo 1 formam compostos iônicos a) dentre os átomos anteriores, o átomo I tem o maior potencial de
com íons fluoreto devido à elevada diferença de eletronegatividade ionização.
entre estas espécies químicas. b) a perda de dois elétrons pelo átomo II leva a formação do cátion
c) O raio atômico aumenta de cima para baixo e da esquerda para
.
direita, sendo que os não-metais possuem grandes raios devido a
c) dentre os átomos anteriores, o átomo III tem a maior afinidade
sua eletronegatividade.
eletrônica.
d) A energia empregada na remoção do elétron da camada de va-
d) o ganho de um elétron pelo átomo IV ocorre com a liberação de
lência dos átomos de césio é maior que nos átomos de cloro, devido
energia.
à maior eletronegatividade deste último.
e) o átomo IV é o mais eletronegativo.
e) O fósforo pertence ao terceiro período, podendo formar o com-
posto de geometria trigonal plana.
10) (UEMT – MT) As energias de ionização de um metal M são:
1ª Ei = 138 tos alcalinos terrosos e halogênios da tabela periódica e assinale
2ª Ei = 434 o que for correto.
3ª Ei = 656
4ª Ei = 2767
Com base nesses dados, espera-se que um átomo desse metal, ao
perder elétrons, adquira configuração mais estável quando perde:
a) 2 elétrons.
b) 3 elétrons.
c) 4 elétrons.
d) 5 elétrons.
e) 6 elétrons. 17) (IFCE - CE) A tabela periódica é um quadro onde se encontram
os elementos atualmente conhecidos. Neste quadro, encontramos
11) (ITA – SP) Qual das opções abaixo apresenta a comparação er- vários tipos de elementos classificados de acordo com a sua dis-
rada relativa aos raios de átomos e de íons? tribuição eletrônica. Os elementos
pertencem ao quarto período da tabela periódica. Dentre eles,
apresenta(‘m) elétrons desemparelhados, em sua configuração
eletrônica, e pode(m) ser classificado(s) como transição:
r
a) 1.
.b
om
b) 2.
c) 3.
.c
d) 4.
oo
12) (UFMG - MG) Com relação às propriedades periódicas, é corre-
to afirmar que, num mesmo período, os não metais, quando com- e) 5.
ah
parados aos metais:
y
nd s@
a) São menos eletronegativos e têm menores raios atômicos; 18) (ITA – SP) No esquema a seguir, encontramos duas distribui-
b) São menos eletronegativos e têm iguais raios atômicos. ções eletrônicas de um mesmo átomo neutro:
ve too
c) São mais eletronegativos e têm menores raios atômicos.
a!
ou san
d) Têm maiores raios atômicos e são mais eletronegativos. A seu respeito é correto afirmar:
e) Têm menores raios atômicos e menores energia de ionização. a) A é a configuração ativada.
ão a.
Química
b) B é a configuração normal (fundamental).

aç ud
13) (UEPG - PR) Com relação às propriedades periódicas dos ele- c) A passagem de A para B libera energia na forma de ondas eletro-
do - d
mentos, assinale o que for correto. magnéticas.
o, 09
01) Em um mesmo período o raio atômico aumenta com o número d) A passagem de A para � absorve energia.
çã 85
atômico devido ao aumento da repulsão eletrostática ocasionada e) A passagem de A para B envolve perda de um elétron.
7
pelo aumento do número de elétrons.

rib 348
02) Os elementos de maior tamanho (volume) e menor densidade 19) (PUC – SP) O diagrama de Pauling foi utilizado para a obtenção
na Tabela Periódica são os metais alcalinos. das estruturas eletrônicas dos elementos com números atômicos
di 055
ui
04) Em um mesmo período, a energia de ionização aumenta dos 53 e 87. Pede-se:

metais alcalinos para os gases nobres, porque o raio atômico dimi- elemen
a) apresentar as estruturas correspondentes a cada um dos elemen-
-
s
st
nui neste sentido. tos indicados;

có to
452
08) Os não metais formam ânions com mais facilidade que os metais b) aponte, nas estruturas obtidas, detalhes estruturais que caracte-
a San
a,
porque, em um mesmo período, estes apresentam uma afinidade riza as famílias a quem pertencem os elementos.
pi
eletrônica maior.
da ra
16) Em um mesmo grupo (ou família) da Tabela Periódica, o raio atô

atô- 20) (UNESP) Em 1962, foi divulgada a preparação do tetrafluoreto
i
oi ve
mico cresce com o aumento do número atômico. Isto ocorre porque de xenônio, pela combinação direta de xenônio com flúor, ambos
Pr Oli
o número de níveis de energia nos quais se distribuem os elétrons gasosos, sob altas pressões. Explique por que a preparação do re-
ferido composto representou uma mudança no conceito de rea-
bi
aumenta de cima para baixo no grupo.

de
tividade dos elementos químicos do grupo do xenônio na tabela

da
14) (UEM - PR) Assinale o que for correto. periódica.

r
01) O raio de um íon é sempre maior do que o raio atômico do áto-

ua
mo que lhe deu origem.

Ed
02) O raio iônico do Br– é maior do que o raio atômico do Br. Gabarito
ia
04) O raio iônico do é menor do que o raio atômico do Mg. 1- 20 2- A 3- E 4- E 5- B

ar
08) Se um átomo A de configuração eletrônica 2, 8, 2 e um átomo B 6- 22 7- B 8- C 9- D 10- B

M
de configuração eletrônica 2, 8, 18, 7 formarem um composto , 11- E 12- C 13- 30 14- 22 15- A
a ligação química entre A e B será do tipo covalente. 16- 11 17- B 18- D
16) A análise de uma certa amostra mostrou que a mesma possui 19-
ponto de fusão e de ebulição elevados, boa condutividade térmica
e elétrica, densidade elevada, brilho e maleabilidade. Desse modo,
pode-se concluir que a amostra analisada é, provavelmente, um
metal. b) Z=53 – última camada: (7 elétrons) – família 7A – halo-
gênio. Z = 87 – última camada: (1 elétron) – família 1A – metal
15) (CESGRANRIO – RJ) Dado os elementos de números atômicos alcalino;
3, 9, 11, 12, 20, 37, 38, 47, 55, 56 e 75, a opção que só contém 20- O xenônio pertence ao grupo dos gases nobres, que recebem
metais alcalinos é: esse nome devido à baixa reatividade desses elementos. Até essa
a) 3, 11, 37 e 55 data não era conhecida nenhuma substância composta que repre-
b) 3, 9, 37 e 55 sentasse um gás nobre em sua composição. A partir de então, os
c) 9, 11, 38 e 55 gases nobres deixaram de ser considerados tão inertes.
d) 12, 20, 38 e 56
e) 12, 37, 47 e 75
16) (UEM – PAS) Considere o conjunto A formado pelos elemen-
AULA O7 formando ligações covalente simples, duplas ou triplas.
Dessa forma, são obtidos os compostos moleculares, que
podem ser sólidos, líquidos ou gasosos.
Ligações Químicas
Regra do Octeto: Sabe-se que os gases nobres são os ele-
mentos que se encontram como átomos isolados, sem
promoverem ligações químicas. Isto ocorre porque estes
apresentam em sua última camada 8 elétrons, com ex-
ceção do hélio, que apresenta apenas 2 elétrons. Assim
como os gases nobres, os demais elementos buscam obter
uma configuração eletrônica estável, de forma a obter sua
última camada com 8 elétrons, unindo-se a outros átomos
também instáveis. Essa união é o que chamamos de liga- Ligação covalente: As fórmulas moleculares apresentam
ção química. as ligações formadas por meio de traços simples, duplos
r
.b
(covalente dupla) ou tripla (covalente tripla). O número
om
de ligações que cada elemento pode estabelecer depende
.c
do número de elétrons na camada de valência. Assim, por
oo
exemplo, o C pode fazer 4 ligações, já o N pode fazer 3 li-
ah
gações, o O pode fazer duas, e o Cl pode fazer uma ligação.
y
nd s@
Ainda, há casos em que um dos átomos já completou seu
ve too
octeto em ligações com um átomo, mas possui elétrons
a!
disponíveis para compartilhar com outro átomo que ainda
ou san
não tem o octeto completo. Nesse caso, este átomo com com-
ão a.
pleto fornece o par de elétrons necessário para completar
Química
aç ud
o octeto do outro átomo. Chamamos essa ligação de dati dati-
do - d
va ou coordenada.
o, 09
As moléculas formadas por ligações covalentes podem ser

çã 85
Ligação iônica: são aquelas formadas entre íons de cargas representadas pela fórmula eletrônica ou de Lewis, onde
7
opostas, ou seja, entre um elemento que necessita doar

rib 348
são apresentados os elétrons da camada de valência de

elétrons para estabilizar-se, e um elemento que necessita cada e a forma com que estes são compartilhados pelos
di 055
receber elétrons de modo a completar sua camada de va-

ui
átomos. Já a fórmula estrutural plana representa as ligaliga-

lência. De forma geral, temos que metais das famílias 1A,
-
ções covalente como traços simples, duplos ou triplos.

s
st
2A e 3A doam respectivamente 1, 2 e 3 elétrons. Já os não

có to
Para montar a fórmula estrutural ou eletrônica de uma

453
a San
respec-
metais das famílias 5A, 6A e 7A deverão receber, respec molécula formada por ligações covalentes, lembre-se que
a,
tivamente, 3, 2 e 1 elétrons. Como tais ligações químicas

pi
os H sempre devem estar ligados a O, e por sua vez, o O

da ra
são bastante fortes, os compostos por elas formados serão deve estar ligado ao átomo central (quando houver).
i
oi ve
compos-
sólidos e cristalinos. Para sabermos a fórmula do compos Ligação metálica: é o tipo de ligação que se forma entre
Pr Oli
to iônico formado entre um cátion e um ânion, temos que átomos de metais. Como os metais apresentam tendência
bi
de
a carga do ânion fique como índice no metal e a carga do a doar elétrons, na ligação metálica, estes átomos se orga-
da
cátion fique como índice no não-metal. nizam em formas ordenadas em um retículo metálico, e os
r
ua
elétrons de valência ficam livres para circularem pelo mate-

Ed
rial. Neste caso, não há aplicação da regra do octeto, mas a

existência de átomos estáveis inseridos em uma nuvem de
ia
ar
elétrons circundantes. Devido a essa nuvem de elétrons po-

M
de-se observar a capacidade de condução de corrente elé-

trica desses materiais. É também essa nuvem que faz com
que os átomos permaneçam fortemente unidos.
〖A^(x+) + B〖^(y-)→A_y B_x
Exemplo de Ligação Iônica no NaCl
Ligação covalente: é aquela formada entre átomos de ele-

mentos que não possuem tendência de doar elétrons, ou
seja, não-metais e semimetais. Como ambos os átomos
envolvidos têm tendência a receber elétrons para comple-
tar sua camada de valência, estes átomos se aproximam
de forma a compartilharem um com outro seus elétrons
de valência, alcançando assim a estabilidade do octeto. Os
átomos podem compartilhar 1, 2 ou três pares de elétrons, Ligação metálica
1) (UFJF – MG) Em uma ligação química em que há gran- c) iônica, covalente e metálica.
de diferença de eletronegatividade entre os átomos, irá d) metálica, covalente e iônica.
ocorrer formação de compostos: e) metálica, iônica e covalente.
a) moleculares.
b) de baixo ponto de fusão. 8) (CFTRJ) A configuração eletrônica 3s² representa os
c) não condutores de corrente elétrica, quando fundido. elétrons da camada de valência de um elemento quími-
d) insolúveis na água. co A. Este elemento combina-se com um elemento B que
e) que apresentam retículo cristalino. apresenta número de massa 80 e 45 nêutrons. O tipo de
ligação e a fórmula resultante dessa combinação serão,
2) (VUNESP) Qual a fórmula do composto formado entre respectivamente:
a) iônica, A2B.
os elementos 20 40
Ca e Cl e qual a ligação envolvida?
35
17 b) covalente, AB2.
a) CaCl, iônica. c) iônica, AB2.
b) CaCl, covalente. d) covalente, A2B.
r
.b
c) CaCl2, iônica.
om
d) CaCl2, covalente. 9) (PUC – RJ) No composto P2O5, nas ligações P – O, o
.c
e) Ca2Cl, iônica. número de ligações covalentes dativas é:
oo
a) 1
ah
3) (UFPA - PA) As substâncias etano (C2H6), bromo (Br2), b) 2
y
água (H2O) e cloreto de magnésio (MgCl2) apresentam
nd s@
c) 3
seus átomos unidos, respectivamente, por meio de liga-
ve too
d) 4
ções:
a!
ou san
e) 5
a) covalentes, covalentes, covalentes e iônicas.
ão a.
b) covalentes, iônicas, covalentes e iônicas. (CESGRANRIO – RJ) Um átomo possui a seguinte
Química
10) aç ud
c) metálicas, iônicas, iônicas e metálicas. distribuição eletrônica: [Ar] 3d¹
3d¹04s²4p5. Esse átomo, ao
do - d
d) covalentes, covalentes, iônicas e iônicas. se ligar a outros átomos não metálicos, é capaz de rearea-
o, 09
e) covalentes, covalentes, iônicas e metálicas. lizar:

çã 85
a) somente uma ligação covalente simples.

7
4) (UFU – MG) O fosgênio (COCl2), um gás, é preparado

rib 348
b) somente duas ligações covalentes simples.

industrialmente por meio da reação entre o monóxido c) uma ligação covalente simples e no máximo uma dativa.
di 055
de carbono e o cloro. A fórmula estrutural da molécula

ui
d) duas ligações covalentes simples e no máximo duas dada-

do fosgênio apresenta:
-
tivas.
s
st
a) uma ligação dupla e duas ligações simples.

có to
e) uma ligação covalente simples e no máximo três dativas.

454
a San
b) uma ligação dupla e três ligações simples.

a,
c) duas ligações duplas e duas ligações simples.

pi
da ra
d) uma ligação tripla e duas ligações simples.

i
oi ve
e) duas ligações duplas e uma ligação simples.

Pr Oli
bi
5) (FCMSC – SP) A ligação entre átomos iguais para for

for-
de
mar moléculas diatômicas é sempre do tipo:

da
a) iônico.
r
ua
b) covalente.
Ed
c) de van der Waals.

ia
d) metálico.
ar
e) eletrovalente.
M
6) (UNITAU) Somando-se o número de ligações covalen-

tes dativas das moléculas: HNO3, SO3 e HClO4, teremos
um valor igual a:
a) 4
b) 5
c) 6
d) 7
e) 8
7) (FUVEST – SP) Ferro, óxido ferroso e polietileno apre-

sentam ligações respectivamente: Gabarito
a) covalente, iônica e metálica. 1- E 2- C 3- A 4- A 5- B
b) covalente, metálica e iônica. 6- C 7- E 8- C 9- B 10- E
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (MACKENZIE – SP) Assinale a alternativa que apresen- c) Força de London.
ta compostos químicos que possuam, respectivamente, d) Iônica.
ligação covalente polar, ligação covalente apolar e liga- e) Metálica.
ção iônica.
a) H2O, CO2 e NaCl. 7) (FEEQ – CE) O selênio e o enxofre pertencem à família
b) CCl4, O3 e HBr. VI A da tabela periódica. Sendo assim, o seleneto e o sul-
c) CH4, SO2 e HI. feto de hidrogênio são representados, respectivamente,
d) CO2, O2 e KCl. pelas fórmulas:
e) H2O, H2 e HCl. a) HSe e HS.
b) H2Se e HS.
2) (FAMERP) A ligação química existente entre os áto- c) HSe e H2S.
mos de cloro na molécula do gás cloro é do tipo cova- d) H2Se e H2S.
lente e) H3Se e H3S.
a) dupla apolar.
r
.b
b) simples polar. 8) (UEM – PR) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s) a
om
c) tripla apolar. respeito da formação da ligação química entre átomos.
.c
d) simples apolar. 01) É possível sintetizar um composto contendo somente
oo
e) tripla polar. átomos de metais alcalinos e de metais alcalinos terrosos
ah
que apresente uma ligação covalente tripla.
y
nd s@
3) (FGV – SP) Quantos átomos de cloro se combinam 02) Reações químicas exclusivamente entre halogênios po-
ve too
com um átomo de qualquer elemento da família II A da dem gerar compostos iônicos estáveis.
a!
Tabela Periódica?
ou san
04) A molécula de clorato de sódio apresenta ligações do
a) 1 tipo covalente e iônica.
ão a.
Química
b) 2 aç ud
08) Dentre os óxidos, é possível encontrar compostos mo-
mo
do - d
c) 3 leculares e compostos iônicos.
d) 4 16) Nos compostos PCl5, SF6, NO, NO2 e XeF4, os átomos
o, 09
e) 5 de fósforo, enxofre, nitrogênio e xenônio não obedecem à

çã 85
regra do octeto.
7
rib 348
4) (UNISINOS – RS) Um determinado elemento químico

A, em seu estado fundamental, apresenta seus átomos 9) (UEM – PR) Assinale o que for correto.
di 055
ui
com um total de 12 elétrons. Combinando átomos deste 01) Um composto iônico, quando sólido, se organiza na
-
elemento A com átomos de um elemento B, pertencente forma de retículos cristalinos os quais são constituídos por
s
st
có to
à família dos halogênios, você pode afirmar que a fór-

fór- estruturas tridimensionais de cátions e ânions se atraindo
455
a San
mula do composto resultante e o tipo de ligação química

a,
mutuamente.
pi
envolvida são, respectivamente: 02) O BeCl2 e o BH3 são compostos puramente iônicos.
da ra
i
a) AB e iônica. 04) O ClF3 apresenta geometria molecular em forma de T,

oi ve
b) AB2 e iônica. enquanto o SF4 em forma de gangorra.

Pr Oli
c) AB3 e iônica. 08) O ânion NO3- apresenta geometria trigonal plana e hi-
bi
de
d) A3B e iônica. bridação do átomo central sp2.

da
e) A2 B3 e iônica. 16) A ligação metálica só ocorre com metais da mesma fa-

r
ua
mília.
5) (CESGRANRIO – RJ) Quando o elemento X (Z = 19) se
Ed
combina com o elemento Y (Z = 17), obtém-se um com- 10) (UEM – PR) Assinale o que for correto.
ia
ar
posto cuja fórmula molecular e cujo tipo de ligação são, 01) Uma substância formada pela ligação química entre
M
respectivamente: um elemento da família 2 com um elemento da família 17

a) XY e ligação covalente apolar. deve ser uma substância molecular.
b) X2Y e ligação covalente fortemente polar. 02) As substâncias iônicas possuem elevados pontos de fu-
c) XY e ligação covalente coordenada. são e de ebulição.
d) XY2 ligação iônica. 04) Em uma liga metálica de Na e K, podem ser encontra-
e) XY e ligação iônica. das ligações metálicas entre átomos do mesmo elemento
e ligações covalentes entre Na e K.
6) (UFJF – Pism) O selênio quando combinado com enxo- 08) No íon NO3─ , existem quatro ligações covalentes.
fre forma o sulfeto, substância que apresenta proprieda- 16) Na molécula de NH4Cl, podem ser encontradas liga-
des antifúngicas e está presente na composição de xam- ções dos tipos iônica e covalente.
pus anticaspa. Qual o tipo de ligação química existente
entre os átomos de enxofre e selênio? 11) (UEM – PR) Assinale a alternativa correta.
a) Covalente. a) No PCl5, existem 5 ligações covalentes P-Cl e o fósforo
b) Dipolo-dipolo. apresenta hibridização tipo sp³ d.
b) O cloro-metano possui menor momento dipolar do que o tetracloreto de carbono.
c) A ligação química formada entre um átomo da família IIA e um átomo da família VIIA é do tipo covalente.
d) A ligação metálica não ocorre entre metais de famílias diferentes.
e) A molécula de NF³ possui geometria plana triangular.
12) (UEM - PR) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s) com relação ao preenchimento da tabela abaixo, com res-
postas de acordo com as colunas I, II, III e IV, respectivamente.
I II III IV
Substâncias Tipo de ligação Estado físico a Conduz corrente elé- Conduz corrente elétri-
25ºC e 1 atm trica no estado sólido? ca no estado líquido?
Iodo ? ? ? ?
Metano ? ? ? ?
Etanol ? ? ? ?
Platina ? ? ? ?
r
.b
Cloreto de lítio ? ? ? ?
om
.c
01) Iodo: iônica, líquido, não, não.
oo
02) Metano: metálica, sólido, não, sim.
ah
04) Etanol: covalente, líquido, não, não.
y
nd s@
08) Platina: metálica, sólido, sim, não.
ve too
16) Cloreto de lítio: iônica, sólido, não, sim.
a!
ou san
13) (COVEST) Um composto iônico é geralmente formado a partir de elementos que possuem:
ão a.
Química
a) energias de ionização muito distintas entre si. aç ud

b) elevadas energias de ionização.
do - d
c) raios atômicos semelhantes.

o, 09
d) elevadas afinidades eletrônicas.

çã 85
e) massas atômicas elevadas.

7
rib 348
14) (FAEE – GO) Um elemento X, cujo número atômico é 12, combina-se com um elemento Y, situado na família
di 055
ui
5A da tabela periódica e resulta num composto iônico cuja fórmula provável será:
-
a) XY.
s
st
có to
b) XY2.
456
a San
c) X2Y.
a,
pi
d) X2Y3.
da ra
e) X3Y2.
i
oi ve
Pr Oli
15) (MACKENZIE – SP) A fórmula do composto formado, quando átomos do elemento genérico M, que formam
bi
de
cátions trivalentes, ligam-se com átomos do elemento Y, pertencente à família dos calcogênios, é:
da
a) M3Y2.
r
b) M2Y3.
ua
c) MY3.
Ed
d) M3Y.
ia
ar
e) M2Y.
M
16) (FUVEST – SP) Dois metais distintos, designados X e Y, reagem com o cloro formando os compostos iônicos
XCl e YCl. Os íons dos elementos X e Y devem, portanto, possuir igual:
a) raio iônico.
b) carga elétrica.
c) número de prótons.
d) energia de ionização.
e) número de elétrons.
17) (VUNESP) Considere as espécies químicas Br2 e KBr. Dados os números de elétrons na camada de valência, K
= 1 e Br = 7, explique, justificando, o tipo de ligação que ocorre entre os átomos de:
a) Bromo, no Br2;
b) Potássio e bromo, no KBr
18) (UFOP) Escreva a fórmula estrutural para cada
fórmula molecular representada a seguir.
a) CH5N
b) CO2
c) C2ClF3
19) (FUVEST – SP) Um elemento E, pertence ao ter-

ceiro período da tabela periódica, forma com o hidro-
gênio um composto de fórmula H2E e com o sódio um
composto de fórmula Na2E.
a) Represente a configuração eletrônica desse elemento.
b) A que família pertence? (Dados os números atômicos:
H = 1; Na = 11)
20) (VUNESP) Têm-se dois elementos: 20A e 35B.
r
a) Escreva as configurações eletrônicas dos dois elemen-
.b
om
tos. Com base nas configurações eletrônicas, diga a que
período e grupo da Tabela Periódica pertence cada um dos
.c
oo
elementos em questão.
ah
b) Qual será a fórmula do composto formado entre A e
y
B? Que tipo de ligação existirá entre A e B no composto
nd s@
formado? Justificar.
ve too
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
Gabarito
çã 85
1- D 2- D 3- B 4- B 5- E
7
rib 348
6- A 7- D 8- 28 9- 13 10- 26
11- C 12- 20 13- A 14- E 15- B
di 055
ui
16- B
-
17- a) Br → 7 elétrons na última camada (ametal). Como

s
st
có to
os dois átomos têm tendência para receber elétron, ocor-

457
a San
a,
re entre eles compartilhamento de elétrons. A ligação é

pi
covalente.
da ra
i
b) K → 1 elétron na última camada (metal). O átomo de

oi ve
potássio tem tendência para ceder elétrons, enquanto o

Pr Oli
bromo tem tendência para receber elétros... Assim, ocorre

bi
de
uma transferênica de elétron do potássio para o bromo. A

da
ligação é iônica.
r
ua
18-
Ed
ia
ar
M
19- a) O elemento “E” é bivalente tanto no composto H2E

(molecular) como no iônico (Na2E), possuindo elétrons na
camada de valência. E: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p4 {3º período}
b) Família dos calcogênios, VI A ou 16.
20- a) 20A : 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2
4 º : período Grupo IIA (2)
35B : 1s2 2s2 2p6 3s2 3p⁶ 4s² 3d10 4p⁵
4 º período GrupoVIIA (17)
b) 20A perde 2 elétrons= 20A2+
35B ganha 1 elétron= 35B1-
Fórmula iônica: AB2
Ligação iônica: transferência de elétrons de um metal (A)
para um ametal (B)
AULA O8 molécula é apolar e se µ _R≠0, a molécula é polar.
Polaridade e solubilidade: As características de polarida-
de das moléculas influenciam diretamente na capacidade
Geometria e Polaridade de solubilização dessas em um determinado solvente. Em
regra, substância polar tende a se dissolver em outra subs-
Teoria de repulsão dos pares eletrônicos: os pares eletrô- tância polar, assim como substância apolar apresenta boa
nicos ao redor do átomo central de uma molécula tendem solubilidade em outra substância apolar.
a se afastar o máximo possível, devido a repulsão eletrôni- Forças intermoleculares: As moléculas de uma substância
ca. Assim, para determinar a geometria de uma molécula, se mantêm unidas, no caso de líquidos e sólidos, por meio
devemos considerar o número de átomos e determinar de interações existentes entre as várias moléculas, as cha-
quantos pares de elétrons compartilhados (ligação sim- madas forças intermoleculares.
ples, dupla, tripla, dativa) ou par de elétrons não compar- As forças intermoleculares não existem no estado gasoso.
tilhados o átomo central apresenta.
Nº par de elétrons Nº pares de elétrons G e o m et r i a
compartilhados não compartilhados molecular
r
.b
1 Independe linear
om
2 0 linear
.c
oo
2 1 ou 2 angular
ah
3 0 Plano trian-
y
nd s@
gular
ve too
3 1 piramidal
a!
ou san
4 0 Tetraédrica Fonte: http://mrseldred.weebly.com/staar.html
ão a.
5 0 Bipirâmide
Química
trigonal
aç ud
Estas podem ser de 3 tipos:
do - d
Ligações de hidrogênio: Moléculas que apresentem um

o, 09
áto-
átomo de hidrogênio (pouco eletronegativo) ligados a áto
çã 85
mos de F, O ou N (os mais eletronegativos), farão com que

7
rib 348
haja um grande deslocamento dos pares eletrônicos na di di-

reção dos átomos eletronegativos. Dessa forma, o H fica
di 055
ui
deficiente de elétrons, levando-o a interagir com cargas

negativas de moléculas vizinhas. Essas interações, muito
-
s
st
có to
fortes, são chamadas ligações de hidrogênio.

458
a San
Forças de Van der Walls: os dois principais tipos

a,
pi
são dipolo permanente e dipolo instantâneo.

da ra
Interação dipolo-dipolo ou dipolo permanente:

i
oi ve
Em moléculas que apresentem µ _R≠0, haverá a formação

Pr Oli
de cargas positivas e negativas parciais em diferentes pon-

bi
de
tos da molécula, com maior densidade de carga negativa

da
próxima a átomos mais eletronegativos, e, portanto, carga

r
parcial positiva na região do átomo menos eletronegativo.

ua
Polaridade de ligações e moléculas: Eletronegatividade é Assim, a δ- de uma molécula pode ser atraída pela δ+ de
Ed
a força com que um átomo atrai elétrons. A ordem de ele- moléculas vizinhas e vice-versa. A esse tipo atração, cha-
ia
tronegatividade já foi anteriormente discutida nas proprie-

ar
mamos dipolo-dipolo.
dades periódicas, mas de forma geral, vale lembrar que o
M
Interação dipolo instantâneo ou dipolo induzido

elemento mais eletronegativo é o flúor. Numa ligação co- (também chamadas de forças de dispersão ou forças de
valente, apesar de os elétrons serem compartilhados entre London): quando tratamos de moléculas apolares, estas
dois átomos, eles estarão mais deslocados para o lado do não apresentam cargas parciais, devido a serem formadas
átomo mais eletronegativo (representado pelo vetor mo- por dois átomos que atraem os elétrons com a mesma in-
mento de dipolo, µ). Assim, este lado, mais eletronicamen- 
tensidade, ou constituírem uma molécula com µR = 0 .
te carregado apresentará uma carga parcial negativa (δ-),
Porém, como a nuvem eletrônica encontra-se em constan-
e o lado do átomo menos eletronegativo apresentará car-
te movimento, estas podem se deslocalizar momentanea-
ga parcial positiva (δ+). Dessa forma, a ligação covalente
é polar. Se ambos os átomos ligados forem de um mesmo
elemento, os elétrons serão atraídos para ambos com a
mesma intensidade, assim a ligação não apresenta cargas
deslocadas e é apolar. Já no caso de moléculas formadas
por mais de 2 átomos, a polaridade será determinada pelo
vetor dipolo resultante (µ _R). De forma geral, se µ _R=0, a
mente, formando assim dipolos nessas moléculas. Assim, a Em resumo, a intensidade das forças intermoleculares são:
região mais densa em elétrons repulsará os elétrons mais ligações de hidrogênio>dipolo dipolo>dipolo induzido.
próximos de moléculas vizinhas, numa reação em cadeia. A
essa indução de dipolo, chamamos dipolo induzido ou dipo-
lo instantâneo. Esse tipo de interação também ocorre entre
moléculas apolares e polares, ou entre moléculas de gases
nobre.
1) (PUC – RJ) De acordo com a Teoria da repulsão dos 3) (UFRS - RS) O hidrocarboneto que apresenta todos os
pares eletrônicos da camada de valência, os pares de átomos de carbono com orientação espacial tetraédrica
elétrons em torno de um átomo central se repelem e éo
se orientam para o maior afastamento angular possível. a) H2C = CH2
r
.b
Considere que os pares de elétrons em torno do átomo b)
om
central podem ser uma ligação covalente (simples, du-
.c
pla ou tripla) ou simplesmente um par de elétrons livres
oo
(sem ligação). c) HC = CH
ah
Com base nessa teoria, é correto afirmar que a geometria d) H2C = C = CH2
y
nd s@
molecular do dióxido de carbono é: e)
ve too
a) trigonal plana.
a!
b) piramidal.
ou san
c) angular.
ão a.
Química
d) linear. aç ud
e) tetraédrica. 4) (UFC – CE) Selecione a(s) alternativa(s) onde há exata
do - d
correspondência entre a molécula e sua forma geométri-

geométri
o, 09
2) (UFRGS – RS) O modelo de repulsão dos pares de alternati-

ca. A resposta final é a soma dos números das alternati
çã 85
elétrons da camada de valência estabelece que a confi- vas selecionadas.

7
rib 348
guração eletrônica dos elementos que constituem uma 01) N2 – Linear

molécula é responsável pela sua geometria molecular. 02) CO2 – Linear
di 055
ui
Relacione as moléculas com as respectivas geometrias. 04) H2O – Angular

-
Dados: números atômicos: H(Z=1), C(Z=6), N(Z=7), O(Z=8), 08) PCl5 – Plana Trigonal
s
st
có to
S(Z=16). 16) CCl4 – Tetraédrica

459
a San
Coluna I: 32) BF3 – Pirâmide Trigonal

a,
pi
Geometria molecular
da ra
1. linear 5) (FCMSC – SP) Na escala de eletronegatividade, tem-

i
oi ve
2. quadrada -se:
Pr Oli
3. trigonal plana Li H Br N O
bi
de
4. angular 1,0 2,1 2,8 3,0 3,5

da
5. pirâmide trigonal Esses dados permitem afirmar que, entre as substâncias

r
6. bipirâmide trigonal
ua
a seguir, a mais polar é:

Ed
Coluna II: a) O2 (g)

Moléculas
ia
b) LiBr (g)
ar
( ) SO3 c) NO (g)
M
( ) CO2 d) HBr (g)

( ) NH3 e) Li2 (g)
( ) SO2
A relação numérica, de cima para baixo, da coluna II, que 6) (UFF) A capacidade que um átomo tem de atrair elé-
estabelece a sequência de associações corretas é: trons de outro átomo, quando os dois formam uma liga-
a) 5 – 3 – 1 – 4 ção química, é denominada eletronegatividade. Essa é
b) 3 – 5 – 4 – 6 uma das propriedades químicas consideradas no estudo
c) 3 – 5 – 1 – 4 da polaridade das ligações. Assinale a opção que apre-
d) 5 – 3 – 2 – 1 senta, corretamente, os compostos H2O, H2S e H2Se e em
e) 2 – 3 – 1 – 6 ordem crescente de polaridade.
a) H2Se < H2O < H2S
b) H2S < H2Se < H2O
c) H2S < H2O < H2Se
d) H2O < H2Se < H2S
e) H2Se < H2S < H2O
7) (PUC – PR) Observe as moléculas a seguir: NH3, CHCl3,

SO3. Suas geometrias moleculares e polaridades são, res-
pectivamente:
a) tetraédrica/polar; tetraédrica/polar; trigonal plana/po-
lar.
b) piramidal/polar; tetraédrica/polar; trigonal plana/apo-
lar.
c) trigonal plana/apolar; angular/polar; tetraédrica/apolar.
d) linear/polar; trigonal plana/polar; angular/polar.
e) piramidal/apolar; piramidal/apolar; linear/apolar.
r
8) (UNIP – SP) O principal tipo de força atrativa que deve
.b
ser vencida para sublimar o gelo-seco (CO2 sólido) é:
om
a) ligação covalente
.c
oo
b) força de London (entre dipolos temporários).
ah
c) força entre dipolos permanentes (devidos à diferença de
y
eletronegatividade).
nd s@
d) ligação coordenada.
ve too
e) ligação iônica.
a!
ou san
9) (VUNESP – SP) Para as substâncias H2O e H2S, as for-
ão a.
Química
ças de atração entre as suas moléculas ocorrem por: aç ud

do - d
a) interações eletrostáticas para ambas.
o, 09
b) ligações de hidrogênio para ambas.

çã 85
c) ligações de hidrogênio para H2O e interações eletrostá-

7
ticas para H2S.

rib 348
d) ligações de hidrogênio para H2O e dipolo-dipolo para

di 055
H2S.
ui
e) ligações de Van der Waals para ambas.

-
s
st
có to
460
10) (PUCCamp – SP) O nitrogênio gasoso, N2, 22,, pode

a San
a,
ser empregado na obtenção de atmosferas inertes; o ni ni-

pi
da ra
tempe-
trogênio líquido é utilizado em cirurgias e baixas tempe
i
oi ve
raturas. Qual é o tipo de ligação química existente entre

Pr Oli
átomos na molécula N2, 2, e que forças intermoleculares

bi
unem as moléculas no nitrogênio líquido?

de
a) Tipo de Ligação química: covalente apolar Forças inter-

inter
da
moleculares: van der Waals.

r
ua
b) Tipo de Ligação química: covalente polar Forças inter-

Ed
moleculares: pontes de hidrogênio.

ia
c) Tipo de Ligação química: iônica Forças intermoleculares:

ar
van der Waals.

M
d) Tipo de Ligação química: metálica Forças intermolecula-

res: pontes de hidrogênio.
e) Tipo de Ligação química: covalente polar Forças inter-
moleculares: ação dipolo-dipolo.
Gabarito
1- D 2- C 3- E 4- 23 5- B
6- E 7- B 8- B 9- D 10- A
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UFC – CE) Assinale a alternativa em que não há exata c) III e V
correspondência entre a molécula e sua forma geomé- d) I, II e V
trica. e) II, III e V
a) N2 — Linear
b) CO2 — Linear 6) (IME – RJ) Os compostos FeO, NO, F2, NaCl e HCl apre-
c) H2O — Angular sentam, respectivamente, os seguintes tipos de ligações:
d) CCl4 — Tetraédrica a) iônica, covalente apolar, metálica, iônica e covalente po-
e) BF3 — Pirâmide trigonal lar.
b) covalente polar, covalente polar, covalente apolar, iônica
2) (UEM – PR) Assinale o que for correto. e molecular.
01) O ânion SO42- apresenta geometria tetraédrica e hibri- c) metálica, iônica, covalente pura, molecular e iônica.
dização do átomo central sp3. d) iônica, covalente polar, covalente apolar, iônica e cova-
02) O XeF2 apresenta geometria linear, e o XeF4 apresenta lente polar.
geometria quadrada planar. e) iônica, covalente apolar, covalente apolar, iônica e iôni-
r
.b
04) O SO2 apresenta geometria angular com hibridização ca.
om
do átomo central sp2.
.c
08) A molécula de água é polar, linear e com hibridização 7) (UEM PAS – PR) Os átomos por meio de ligações quí-
oo
do átomo central sp2. micas podem perder, receber ou compartilhar elétrons a
ah
16) O SF6 tem geometria octaédrica e possui momento di- fim de adquirir estabilidade. Quando temos a formação
y
nd s@
polar resultante igual a zero. de moléculas, essas podem ser polares ou apolares. Isso
ve too
está diretamente relacionado com a geometria e a pola pola-
a!
3) (UEM - PR) Assinale a alternativa incorreta. rização das ligações, as quais apresentam uma direção,
ou san
a) O fulereno C60 é considerado uma das formas alotrópi- um sentido a uma intensidade.
ão a.
Química
cas do carbono. Sobre esse assunto, assinale o que for correto.

aç ud
do - d
b) A geometria molecular angular da água se deve aos dois 01) A molécula de N2 possui uma ligação covalente tripla, e
pares de elétrons não-ligantes do átomo de oxigênio. cada átomo de nitrogênio possui um par de elétrons livre.
o, 09
c) A geometria molecular da amônia é do tipo piramidal 02) Considerando a aproximação dos núcleos de dois áto áto-
çã 85
(ou pirâmide trigonal). mos de hidrogênio, pode-se dizer que essa aproximação
7
rib 348
d) A molécula de metano (CH4) é apolar, mas a molécula possui resultante vetorial nula.
de BeH2 é polar. (CH2Cl2) as ligações car-
04) Na molécula de diclorometano (CH2
di 055
ui
e) Os íons NO2 - e NO33 - não possuem a mesma geometria bono-hidrogênio apresentam o mesmo sentido e a mesma
-
molecular. intensidade que as ligações carbono-cloro.

s
st
có to
461
08) A molécula de CO2 possui ligação covalente polar e o

a San
4) (ITA – SP) Assinale a opção que contém a geometria

a,
vetor momento de dipolo resultante na molécula é nulo.

pi
molecular correta das espécies OF2, SF2, BF3,, NF3, NF3,, CF

NF3 CF4 e 16) Na molécula de NO2 os átomos compartilham elétrons
da ra
XeO4, todas no estado gasoso.

i
e cada átomo fica com outo elétrons na camada de valên-

oi ve
a) Angular, linear, piramidal, piramidal, tetraédrica e quaqua-

Pr Oli
cia.
drado planar.
bi
de
b) Linear, linear, trigonal plana, piramidal, quadrado planar 8) (UNIOESTE – PR) Para a constituição de seres vivos, é
da
e quadrado planar. necessária a formação de moléculas e ligações químicas,

r
ua
c) Angular, angular, trigonal plana, piramidal, tetraédrica e formadas entre os orbitais atômicos e/ou os orbitais hí-
Ed
tetraédrica. bridos. Associado aos orbitais descritos nesta questão, é

d) Linear, angular, piramidal, trigonal plana, angular e te- correto afirmar:
ia
ar
traédrica. a) A hibridização não altera a forma dos orbitais.

M
e) Trigonal plana, linear, tetraédrica, piramidal, tetraédrica b) Cada orbital p comporta no máximo 2 elétrons.
e quadrado planar c) Todos os orbitais s possuem o mesmo tamanho e for-
mato.
5) (FCChagas – BA) para explicar moléculas polares, fo- d) A hibridização de orbitais só ocorre no átomo de car-
ram citadas as de bono.
I. metano CH4 e) Os orbitais sp3 formam moléculas planas.
II. monoclorometano CH2Cl2
III. diclorometano CH2Cl2
IV. tetraclorometano CCl4
V. tetraclorometano CCl4
Na realidade, são polares apenas as moléculas designa-
das por:
a) I e IV
b) II e IV
9) (UFG – GO) O quadro, a seguir, apresenta propriedades 13) (OSEC) Qual das afirmações a seguir é incorreta?
químicas físicas da água e do tetracloreto de carbono. a) A molécula H2 é apolar.
b) O C6H6 é pouco solúvel em H2O.
Substância Ponto de Ligação Geometria c) O etanol é bastante solúvel em H2O.
ebulição molecular d) A amônia é covalente apolar.
água 100ºC O-H angular e) A molécula de água é polar.
Tetracloreto 76,7ºC C-Cl tetraédrica 14) (PUC – PR) O fenol, ou ácido fênico, tem a se-
de carbono guinte fórmula molecular: C6H6O. Nas mesmas condições
Analisando os dados do quadro, conclui-se que a água e o fenol, apresenta um PE em relação ao benzeno, porque
o tetracloreto de carbono apresenta _________________. Os espaços serão corre-
a) dissolvem substâncias orgânicas. tamente preenchidos por:
b) formam ligações de hidrogênio intermoleculares. a) menor – ligações iônicas.
c) possuem ligações químicas polares. b) maior – atração intermolecular por pontes de hidrogê-
d) possuem pressões de vapor diferentes no ponto de ebu- nio.
r
lição. c) menor – atração intermolecular dipolo induzido dipolo
.b
om
e) são moléculas polares. induzido.
.c
d) maior – atração intermolecular dipolo-dipolo.
(ITA - SP) Assinale a opção que contém a afirma-
oo
10) e) maior – atração intermolecular dipolo induzido-dipolo
ah
ção falsa. induzido.
y
a) NH3 tem três momentos de dipolo elétrico cujo somató-
nd s@
rio não é nulo. 15) (PUC – MG) À temperatura ambiente, éter etílico
ve too
b) CH4 tem quatro momentos de dipolo elétrico cujo so- evapora mais rapidamente do que a água. Sendo assim,
a!
ou san
matório é nulo. pode-se concluir que, em relação a água, o éter etílico
ão a.
c) CO2 tem dois momentos de dipolo elétrico cujo soma- apresenta:
Química
tório é nulo. aç ud
a) temperatura de ebulição mais alta.
do - d
d) O momento de dipolo elétrico total do acetileno é zero. b) pressão de vapor menor.
o, 09
e) A ligação dupla de carbono tem momento de dipolo elé- c) ligações intermoleculares mais fracas.
çã 85
trico menor do que a ligação tripla entre átomos de car- d) menor volatilidade.
7
bono.
rib 348
16) (PUC – MG) Considere as substâncias a seguir:

di 055
11) (UFC – CE) Recentemente, uma pesquisa publi- C6

C 6H
H66 (benzeno)
C6H6
ui
cada na revista Nature (Ano: 2000, vol.405, p.681,) mos-

mos- MM=78
-
trou que a habilidade das lagartixas (víboras) em escalar

s
st
PE=80º C
có to
462
resul-
superfícies lisas como uma parede, por exemplo, é resul Líquido a 25º C e 1atm
a San
a,
tado de interações intermoleculares. Admitindo que a HBr (brometo de hidrogênio)

pi
da ra
parede é recoberta por um material apolar e encontra-se MM=81

i
oi ve
seca, assinale a alternativa que classifica corretamente PE=-87º C

Pr Oli
o tipo de interação que prevalece entre as lagartixas e a Gás a 25ºC e 1 atm

bi
parede, respectivamente:
de
Em relação às substâncias consideradas, são feitas as se-

a) íon – íon guintes afirmativas:
da
b) íon – dipolo permanente. I. A diferença de pontos de ebulição deve-se ao maior

r
ua
c) dipolo induzido – dipolo induzido. número de elétrons do C6H6.

Ed
d) dipolo permanente – dipolo induzido. II. Entre moléculas de C6H6(l) formam-se ligações inter-
ia
e) dipolo permanente – dipolo permanente moleculares de hidrogênio.

ar
III. As forças de dispersão de London nas moléculas

M
12) (UDESC) O consumo cada vez maior de combus- do C6H6(l) são muito maiores do que nas moléculas do
tíveis fósseis tem levado a um aumento considerável da HBr(l).
concentração de dióxido de carbono na atmosfera, o que IV. A diferença de pontos de ebulição ocorre porque as
acarreta diversos problemas, dentre eles o efeito estufa. moléculas do C6H6(l) apresentam maior superfície.
Com relação à molécula de dióxido de carbono, é correto V. Entre moléculas de HBr(l) ocorrem ligações unicamen-
afirmar que: te do tipo dipolo permanente-dipolo permanente.
a) é apolar e apresenta ligações covalentes apolares. As afirmativas corretas são:
b) é polar e apresenta ligações covalentes polares. a) I e II
c) os dois átomos de oxigênio estão ligados entre si por b) I, III e IV
meio de uma ligação covalente apolar. c) I, IV e V
d) é apolar e apresenta ligações covalentes polares. d) II, III e V
e) apresenta quatro ligações covalentes apolares. e) III e V apenas
17) (PUC – MG) Escreva, para as substâncias abaixo,
a fórmula estrutural e sua respectiva geometria espacial
(linear, angular, trigonal plana, piramidal, tetraédrica).
a) CO
b) BeCl2
c) CH4
d) PH3
e) H2S
18) (VUNESP) Represente as fórmulas eletrônicas e

descreva a geometria de NO²-, NO³- e NH³ (dados os nú-
meros atômicos: N = 7; O = 8; H = 1).
19) (VUNESP) Escreva a fórmula estrutural e indique

a geometria das seguintes substâncias:
r
a) PH3 (fosfina);
.b
om
b) BF4 ¹-.
Dados: números atômicos: H =1; B = 5; F = 9; P = 15
.c
oo
ah
20) (VUNESP) A partir das configurações eletrônicas
Gabarito
y
dos átomos constituintes e das estruturas de Lewis:
nd s@
a) Determine as fórmulas dos compostos mais simples que 1- E 2- 23 3- D 4- C 5- E
ve too
se formam entre os elementos: I. hidrogênio e carbono; II. 6- D 7- 11 8- D 9- C 10- E
a!
ou san
hidrogênio e fósforo. 11- C 12- D 13- D 14- B 15- C
16- B
ão a.
b) Qual é a geometria de cada uma das moléculas forma-
Química
das, considerando-se o número de pares de elétrons? Nú- 17- aç ud

do - d
meros atômicos: H = 1; C = 6; P = 15.
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
463
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
18-
ia
ar
M
19-
20-
AULA O9 Já para hidrácidos, em regra ácido forte: HI>HBr>HCl; áci-
do moderado: HF; ácido fraco: demais.
Nomenclatura de ácidos
Ácidos e Bases Ácidos não-oxigenados ou hidrácidos: a nomenclatura é
dada por ácido nome do elementoídrico. Ex. HF ácido flu-
Ácido: segundo Arrhenius, são aquelas substâncias que orídrico.
em solução aquosa liberam cátions H+ (hidroxônio). De Ácidos oxigenados ou oxiácidos: a tabela abaixo resume
forma geral, tem sabor azedo, como por exemplo limão, em alguns exemplos a regra geral de nomenclatura
vinagre. Em relação aos indicadores ácido-base, faz a solu-
ção de fenolftaleína incolor, e o papel de tornassol róseo. Padrão
Per...ico ...ico ...oso Hipo...oso
HClO4 HClO3 HClO2 HClO
Ácido Ácido Ácido Ácido
perclorico clórico cloroso hipocloroso
H2SO4 H2SO3
Exemplo da dissociação de ácidos Ácido Ácido
r
.b
Base: segundo Arrhenius, são substâncias que em solução sulfúrico sulfúroso
om
aquosa liberam como ânions somente os íons OH- (hidro-
H3PO4 H3PO3 H3PO2
.c
xila). De forma geral, possuem sabor adstringente, como
oo
Ácido Ácido Ácido
por exemplo o leite de magnésia. Em relação aos indicado-
ah
fosfórico fosforoso hipofosforoso
res ácido-base, tornam a solução de fenolftaleína rosa e o
y
nd s@
papel de tornassol azul. Pela dissociação dos ácidos, teremos a formação de cá-
ve too
tions H+ e ânions, cuja nomenclatura segue a regra:
a!
ou san
ácido ...oso ...ico ...idrico
ão a.
ânion ...ito ...ato ...eto
Química
aç ud
do - d
Exemplo Ácido Ácido Ácido
cloroso clórico clorídrico
o, 09
Ânion Ânion Ânion

çã 85
Exemplo de dissociação de bases

Dissociação e condutividade elétrica: os ácidos e bases, clorito clorato cloreto
7
rib 348
quando puros, como por exemplo o NaOH sólido e o HCl

Nomenclatura de bases
di 055
gasoso, não conduzem corrente elétrica. Porém, ambos,

ui
Hidróxido de nome do elemento.

em solução aquosa, têm a propriedade de conduzir cor- cor-
Ex. NaOH, hidróxido de sódio
-
mo-
rente elétrica. Isto ocorre devido a dissociação dessas mo-
s
st
No caso de metais com cargas variáveis, deve se identificar

có to
464
léculas, liberando no meio íons (cátions H+ no caso de áci áci-

a San
a frente do elemento, qual a carga do cátion em algarismo

a,
dos e ânions OH- no caso de bases).

pi
romano.
da ra
NaOH(s) → Na+(aq) + OH-(aq)

Ex. Fe(OH)2, hidróxido de ferro (II); Fe(OH)3, hidróxido de
i
oi ve
HCl(g) → H+(aq) + Cl-(aq)

ferro (III).
Pr Oli
A ionização é o processo no qual substâncias moleculares

Amônia (NH3): é um composto covalente que tem carac-
bi
(eletrólitos) se dissociam em íons em solução aquosa (so (so-

de
terísticas de base, já que em solução aquosa, libera como

lução eletrolítica). O grau de dissociação (α) varia de uma
da
único ânion OH-, por meio da reação

substância para outra e é dado por:
r
NH3(g) →NH4+(aq) + OH- (aq)

ua
α=(nº de moléculas dissociadas)/(nº de moléculas dissol-

Ácido e base segundo Bronsted-Lowry: ácido é uma subs-
Ed
vidas)x100
tância capaz de ceder um próton a uma reação, enquanto
ia
Se α próximo de zero, é eletrólito fraco. Já se α for próximo

ar
base é capaz de receber um próton.

ou 100%, eletrólito é forte.
M
Ácido e base segundo Lewis: ácido é a substância que

Para determinar a força de oxiácidos, considere o ácido
numa reação química pode receber pares eletrônicos, en-
genérico HxEzOy, determine M=Y-X. Se m=3, ácido muito
quanto base pode ceder pares eletrônicos.
forte; m=2, ácido forte; m=1, ácido moderado e se m=0,
ácido fraco.
1) (UEL – PR) X é uma substância gasosa nas condições c) 1b - 2e - 3f - 4i - 5j - 6h - 7g - 8d
ambientes. Quando liquefeita, praticamente não conduz d) 1e - 2b - 3f - 4j - 5i - 6h - 7l - 8d
corrente elétrica, porém forma solução aquosa que con- e) 1f - 2b - 3a - 4h - 5j - 6i - 7g - 8c
duz bem a eletricidade. Uma fórmula possível para A é:
a) KBr 6) (UFGO – GO) O Mg(OH)2 em água (leite de magnésia)
b) HCl é consumido popularmente como laxante e antiácido.
c) Ar De acordo com a equação abaixo, pede-se apontar as
d) N2 afirmativas corretas sobre o Mg(OH)2.
e) O3 01) É uma substância básica.
02) Em água é pouco solúvel.
2) (UFCE - CE) O esquema a seguir mostra aparelhagem 04) Em água produz uma solução eletricamente neutra.
que pode ser utilizada para testar a força dos ácidos. Em 08) Em água produz um cátion e dois ânions, para cada
qual das soluções, todas com mesma concentração e fórmula Mg(OH)2.
temperatura, a lâmpada apresenta maior brilho? 16) Tem duas cargas positivas e uma negativa.
r
.b
a) HF 32) Em água é um processo químico, chamado de ioniza-
om
b) H2S ção.
.c
c) H3PO4
oo
d) H4SiO4 7) (UFPA - PA) Entre as bases dadas a seguir, indique
ah
e) HNO3 quais são praticamente insolúveis em água.
y
nd s@
I. KOH
ve too
3) (MACKENZIE – SP) Certo informe publicitário alerta II. Mg(OH)2
a!
para o fato de que, se o indivíduo tem azia ou pirose com
ou san
III. NaOH
grande frequência, deve procurar um médico, pois pode IV. Al(OH)3
ão a.
Química
estar ocorrendo refluxo gastroesofágico, isto é, o retorno aç ud

V. Fe(OH)2
do conteúdo ácido do estômago. A fórmula e o nome do
do - d
VI. LiOH
ácido que, nesse caso, provoca a queimação, no estôma- a) V e VI.
o, 09
go, a rouquidão e mesmo dor torácica são: b) IV e VI.

çã 85
a) HCl e ácido clórico. c) II, III, IV.

7
rib 348
b) HClO2 e ácido cloroso. d) II, IV, V.

c) HClO3 e ácido clorídrico.
di 055
e) I, III, VI.
ui
d) HClO3 e ácido clórico.

-
e) HCl e ácido clorídrico. 8) (UFSM – RS) Sabe-se que a reação de formação do

s
st
có to
hidróxido de amônio do detergente, que contém amoní-

465
a San
4) (ACAFE – SC) Os nomes dos ácidos oxigenados abaixo aco, é expressa pela equação:
a,
pi
são respectivamente: NH3+H2O →NH4+ +OH-

da ra
HNO2 HClO3 H2SO3 H3PO4 Fazemos, então, as seguintes afirmativas:

i
oi ve
a) nitroso, clórico, sulfuroso, fosfórico. I. O produto dessa reação se encontra altamente disso-
Pr Oli
b) nítrico, clorídrico, sulfúrico, fosfórico. ciado.

bi
de
c) nítrico, hipocloroso, sulfuroso, fosforoso. II. A solução tem pH básico.

da
d) nitroso, perclórico, sulfúrico, fosfórico. III. De acordo com a teoria de Arrhenius, bases são subs-
r
ua
e) nítrico, cloroso, sulfúrico, hipofosforoso. tâncias que se dissociam em água, produzindo íons OH-.
Ed
Está(ão) correta(s):
5) (UFSM – RS) Associe a 2a coluna à 1a, considerando a) apenas I.
ia
ar
os ácidos. b) apenas II.

M
1 - H4P2O7 a - fosfórico c) apenas III.

2 - H3PO3 b - fosforoso d) apenas I e II.
3 - H3PO4 c - nitroso e) apenas II e III.
4 - HClO2 d - nítrico
5 - HClO3 e - hipofosforoso 9) (FEI – SP) Num recipiente contendo uma substância
6 - HClO4 f - pirofosfórico A, foram adicionadas gotas de fenolftaleína, dando uma
7 - H2SO3 g - sulfuroso coloração rósea. Adicionando-se uma substância B em A,
8 - HNO2 h – cloroso a solução apresenta-se incolor. Com base nessas infor-
i – perclórico mações, podemos afirmar que:
j - clórico a) A e B são bases.
l – sulfúrico b) A é um ácido e B é uma base.
A sequência das combinações corretas é: c) A é uma base e B é um ácido.
a) 1e - 2f - 3a - 4h - 5b - 6j - 7g - 8d d) A e B são ácidos.
b) 1f - 2e - 3b - 4j - 5h - 6i - 7l - 8c e) A e B são sais neutros.
10) (FUVEST – SP) Nas condições ambientes, pasti-
lhas de hidróxido de sódio, expostas ao ar durante várias
horas, transformam-se em um líquido claro. Este fenô-
meno ocorre porque o hidróxido de sódio:
a) absorve água da atmosfera.
b) reage com o oxigênio do ar.
c) combina-se com o hidrogênio do ar. Gabarito
d) reage com o nitrogênio do ar. 1- B 2- E 3- E 4- A 5- E
e) produz água ao se decompor. 6- 15 7- D 8- E 9- C 10- A
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UFAL – AL) Qual das equações abaixo relacionadas 6) (UEPI) Sejam os seguintes ácidos, com seus respecti-
representa um processo em que o produto formado é vos graus de ionização (α): HClO4 (α = 97%); H2SO4 (α = 61
bom condutor de eletricidade? %); H3BO3 (α = 0,025%); H3PO4 (α = 27%); HNO3 (α = 92%).
a) HCl(l) + calor → HCl(g) Assinale a afirmativa correta.
r
.b
b) HCl(g) + calor → HCl(l) a) H3PO4 é mais forte que H2SO4.
om
c) HCl(s) + calor → HCl(l) b) HNO3 é um ácido moderado.
.c
d) HCl(aq) – água → HCl(g) c) HClO4 é mais fraco que HNO3.
oo
e) HCl(g) + água → HCl(aq) d) H3PO4 é um ácido forte.
ah
e) H3BO3 é um ácido fraco.
y
nd s@
2) (MACKENZIE – SP) Dentre as fórmulas dadas, a única
que representa um ácido de Arrhenius é: comercial
7) (CESGRANRIO) A respeito de alguns ácidos comercial-
ve too
a) H2O mente utilizados na indústria, são feitas as afirmativas a
a!
ou san
b) NH3 seguir.
ão a.
c) HMnO4 I. O ácido bromídrico é mais forte que o ácido fluorídrico
Química
aç ud
d) NaCl em solução aquosa.
do - d
e) KOH anidri-
II. O ácido sulfúrico pode ser obtido pela reação do anidri
o, 09
do sulfúrico com água.

çã 85
3) (UFRGS) Considera a reação abaixo. forman-

III. O ácido clorídrico reage com óxido de sódio forman
7
rib 348
do cloreto de sódio e água. IV. O ácido nítrico reage com

cobre e mercúrio e não reage com ouro. São corretas as
di 055
ui
afirmativas:
Assinale a alternativa que preenche corretamente as la-
la-
-
a) I e II apenas.
s
st
cunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.

có to
b) II e III apenas.
466
a San
O composto BF33 apresenta uma geometria ______ e atua c) I, II e III apenas.

a,
como _____ ao reagir com água.

pi
d) I, II e IV apenas.
da ra
a) trigonal plana – ácido de Lewis. e) I, II, III e IV

i
oi ve
b) tetraédrica – base de Lewis.

Pr Oli
c) tetraédrica – ácido de Lewis. 8) (UFSM – RS) Analise as seguintes afirmativas:

bi
de
d) trigonal plana – base de Lewis. I. HClO3 possui duas ligações covalentes normais e duas li-
da
e) piramidal – ácido de Lewis. gações dativas.

r
II. H3PO3 apresenta apenas ligações covalentes simples.

ua
4) (FEI – SP) Considerando os compostos H3PO2, HNO3 III. H2SO4 possui seis ligações covalentes normais e uma li-
Ed
e HCN, podemos afirmar que são, respectivamente, áci- gação dativa.

ia
dos: Está(ão) correta(s)

ar
M
a) forte, monoprótico, moderado. a) I apenas.

b) monoprótico, forte, fraco. b) II apenas.
c) triprótico, monoprótico, fraco. c) III apenas.
d) triprótico, oxiácido, forte. d) I e II apenas.
e) diprótico, fraco, monoprótico. e) I e III apenas.
5) (FATEC – SP) Considerando os ácidos HNO3 (ácido ní- 9) (MACKENZIE – SP) Os ácidos identificados pelas fór-
trico), H2SO3 (ácido sulfuroso) e HClO4 (ácido perclórico), mulas HClO4(aq), HClO2(aq.), HClO(aq.) e HClO3(aq.) de-
a ordem crescente de força é: nominam-se, respectivamente:
a) HNO3, H2SO3, HClO4 a) perclórico, cloroso, hipocloroso e clórico.
b) H2SO3, HNO3, HClO4 b) clórico, hipocloroso, cloroso e perclórico.
c) HClO4, H2SO3, HNO3 c) hipocloroso, perclórico, clórico e cloroso.
d) HNO3, HClO4, H2SO3 d) perclórico, hipocloroso, cloroso e clórico
e) H2SO3, HClO4, HNO3 e) cloroso, clórico, perclórico e hipocloroso.
10) (FUVEST – SP) Assinale a alternativa que apre- 14) (UEM – PR) Considere a reação a seguir e assina-
senta dois produtos caseiros com propriedades alcalinas: le o que for correto.
a) detergente e vinagre.
b) sal e coalhada.
c) leite de magnésia e sabão.
d) bicarbonato e açúcar. Dados: HCl (pKa = -7); CH3OH2+ (pKa = 16)
e) coca-cola e água de cal. 01) O metanol é um doador de par de elétrons.
02) O CH3OH2+ é um carbocátion.
11) (MACKENZIE – SP) Na reação entre os gases N2 e 04) É uma reação ácido-base de Bronsted-Lowry.
H2, obtém-se unicamente gás amônia. A solução aquo- 08) É uma reação ácido-base de Lewis.
sa de amônia recebe o nome de amoníaco (hidróxido de 16) Como o HCl é um ácido forte, sua base conjugada, o
amônio), que é componente ativo de produtos de lim- cloreto, é uma base fraca.
peza usados para remoção de gorduras. A partir dessas
informações, considere as seguintes afirmações: 15) (UECE – CE) Considere os seguintes ácidos, com
I. O hidróxido de amônio tem fórmula NH3. seus respectivos graus de ionização (a 18 °C) e usos:
r
II. Na formação do gás amônia, a reação ocorrida é de • H3PO4 (α = 27 %), usado na preparação de fertilizantes e
.b
om
síntese. como acidulante em bebidas refrigerantes
III. O amoníaco tem fórmula NH4OH.
.c
• H2S (α = 7,6 x 10-2 %), usado como redutor
oo
IV. A amônia tem fórmula NH4OH. • HClO4 (α = 97 %), usado na medicina, em análises quími-
ah
V. O cheiro irritante e forte que se sente quando se usa cas e como catalisador em explosivos
y
amoníaco é proveniente do gás nitrogênio.
nd s@
• HCN (α = 8,0 x 10-3 %), usado na fabricação de plásticos,
Estão corretas somente: corantes e fumigantes para orquídeas e poda de árvores.
ve too
a) I e IV Podemos afirmar que:
a!
ou san
b) II e V a) HClO4 e HCN são triácidos
ão a.
c) II e III b) H3PO4 e H2S são hidrácidos
Química
d) I e II
aç ud
c) H3PO4 é considerado um ácido semiforte
do - d
e) III e V d) H2S é um ácido ternário

o, 09
çã 85
12) (UEM - PR) Assinale o que for correto. 16) (FAB) A metilamina e a etilamina são duas subs
subs-
7
01) Enquanto a definição de Arrhenius para ácido e base apresen-

tâncias gasosas à temperatura ambiente que apresen
rib 348
adapta-se somente em meio aquoso, a de Brönsted e tam forte odor, geralmente caracterizado como de peixe
di 055
Lowry estende-se para qualquer meio. podre. Uma empresa pretende evitar a dispersão desses
ui
02) Em solução aquosa ácida, enquanto Arrhenius sugere gases e para isso adaptou um sistema de borbulhamento
-
s
st
a existência de um próton H+ (aq), Brönsted e Lowry su- su- do gás residual do processamento de carne de peixe em
có to
467
a San
gerem que esse próton esteja ligado a uma molécula de uma solução aquosa.
a,
água, formando o íon H3O+ (aq). Um soluto adequado para neutralizar o odor da metila-
pi
da ra
04) O ácido sulfúrico é um líquido incolor, um pouco visco

visco- mina e etilamina é
i
oi ve
so e é um poderoso agente desidratante. a) amônia.

Pr Oli
08) O hidróxido de magnésio é uma dibase usada comer

comer- b) nitrato de potássio.
bi
de
cialmente para a produção de leite de magnésia (laxante e c) hidróxido de sódio.

da
antiácido estomacal). d) ácido sulfúrico.

r
16) O calcáreo entra em efervescência, quando colocado

ua
em uma solução ácida, porque a reação entre ele e o ácido 17) (UNESP - SP) Escreva:
Ed
libera CaO gasoso. a) as fórmulas moleculares do ácido hipoiodoso e do ácido

ia
perbrômico.
ar
13) (UEM – PR) Assinale o que for correto.

M
b) os nomes dos compostos de fórmulas H2SO3 e H3PO4.

01) Segundo Arrhenius, uma substância molecular dissol-
vida em água não pode conduzir corrente elétrica. 18) (FUVEST – SP)
02) Substâncias ácidas geralmente possuem sabor adstrin- a) Qual o produto de uso doméstico que contém ácido
gente (amarram a boca) enquanto que as bases possuem acético?
sabor azedo. b) Indique quatro espécies químicas (íons, moléculas) que
04) O ácido fosforoso tem a fórmula H3PO3. existem em uma solução aquosa de ácido acético.
08) O ácido ortocrômico tem a fórmula H2Cr2O7.
16) O ácido fluorídrico tem a propriedade de corroer o vi- 19) (VUNESP) Verifica-se experimentalmente que
dro. tanto a água quanto o ácido nítrico puro são maus con-
dutores de eletricidade. Observa-se, também, que uma
solução de ácido nítrico em água é boa condutora de ele-
tricidade. Explique essas observações experimentais.
20) (FEI – SP) Por que o gás amoníaco (NH3), quando
liquefeito, não conduz corrente elétrica e o faz quando
em solução aquosa?
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
468
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Gabarito
Ed
1- E 2- C 3- A 4- B 5- B
ia
6- E 7- E 8- A 9- A 10- C
ar
11- C 12- 15 13- 30 14- 29 15- E

M
16- D
17- a) HIO, HBrO4.
b) H2SO3: ácido sulfuroso H3PO4: ácido fosfórico
18- a) Vinagre
b) CH3COOH: ácido etanóico. H2O: água. CH3COO-: íon eta-
noato. H+: íon hidrogênio.
19- A água e o ácido nítrico são substâncias covalentes,
que puras, não apresentam íons. Já na dissociação do áci-
do em água, haverá formação de íons, o que permitirá a
condução da corrente elétrica.
20- Quando liquefeito, a amônia se comporta como mo-
lécula covalente, não se dissocia. Já em solução aquosa,
se dissocia NH4⁺(aq) + OH� (aq), permitindo a condução por
meio dos íons.
AULA 10 Solubilidade de sais: Podemos resumir a solubilidade dos
sais pela seguinte tabela
ânions NO3�, C��, Br�, SO4²� S2� CO32�,
Sais e Óxidos acetato I� PO43-
insolú- - Ag⁺, Ca²⁺, os deos de-
veis Hg²⁺, Sr²⁺, mais mais
Pb²⁺ Ba²⁺,
Pb²⁺
solú- todos os deos de- 1A, 2A, 1A,
veis mais mais NH4⁺ NH4⁺
Óxidos
Sal: é uma substância iônica, composta por um cátion, de- Óxido: é todo composto formado por oxigênio e outro ele-
rivado de uma base, e um ânion, derivado de um ácido. mento que não seja o flúor.
Óxido molecular: são compostos por oxigênio e um não
r
Pode ser obtido pela reação de neutralização entre o ácido
.b
e a base, como por exemplo, a partir das substâncias gené- metal, levando a formação de ligações covalentes, como
om
ricas. HX + ZOH→ZX (sal) + H2O por exemplo nos óxidos de nitrogênio (NO, NO2, N2O, N2O4)
.c
ou de carbono (CO e CO2). A nomenclatura é dada segun-
oo
A nomenclatura dos sais é feita a partir do nome do ânion,
do o número de átomos de oxigênio e do outro elemento,
ah
derivado do ácido, e do cátion, derivado da base, como
y
por exemplo, numa reação entre ácido sulfúrico e hidróxi- pela regra:〖(mono@di@tri…) óxido de 〖(mono@di@tri…)
nd s@
do de cálcio: H2SO4 + Ca(OH)2, temos como íons formados nome do elemento; O N2O4 é nomeado tetróxido de
ve too
SO42� (ânion sulfato) e cátion Ca²⁺, resultando em CaSO4 dinitrogênio.
a!
ou san
(sulfato de cálcio). Óxido iônico:: são compostos formados por oxigênio e um
metal, por meio de ligação iônica, sendo assim, não exis
exis-
ão a.
Outro exemplo HCl + Al(OH)3, íons cloreto e ânion alumí-
Química
nio, resultando AlCl3 cloreto de alumínio. aç ud

tem a variedade de possíveis razões entre os elementos.
do - d
Os nomes dos ânions derivados dos respectivos ácidos foi Sendo assim, a nomenclatura é dada por:
o, 09
trabalhado no conteúdo sobre ácidos, pela regra: ácido

Óxido de nome do elemento.
çã 85
...ico, ânion ...ato; ácido ...oso, ânion ...ito; ácido ...ídrico,

No caso de metais com carga variável, como por exemplo
7
ânion ...eto.
rib 348
Neutralização ácido base: As reações de neutralização Fe (II) e Fe(III) ou cobre Cu(I) ou Cu(II), o nome deve apre
apre-
di 055
podem ser totais, ou parciais, tanto em relação ao ácido sentar a carga do metal.
ui
quanto em relação a base. Óxido de nome do elemento (carga), ou óxido elemento

-
oso (para < carga) e óxido elemento ico (para > carga),
s
st
Neutralização total: H2SO4 + Ca(OH)2, → CaSO4 + 2H2O

có to
como por exemplo:

469
a San
(razão 1:1 ácido:base)

a,
Cu2O óxido de cobre (I) ou óxido cuproso; CuO óxido de

pi
cobre (II) ou óxido cúprico.

da ra
i
Óxidos ácido ou anidrido: são aqueles que reagem com

oi ve
Pr Oli
água, formando um ácido, como por exemplo: SO3 + H2O

→H2SO4 (trióxido de enxofre, resultando em ácido sulfúrico)
bi
de
Estes óxidos ácidos também podem reagir com bases, for-

da
mando sal e água:

r
ua
SO3+2NaOH→Na2SO4 + H2O
Ed
A nomenclatura dos óxidos ácidos também pode ser dada

ia
pela regra anidrido nome do ácido resultante, que no

ar
exemplo anterior, seria SO3 anidrido sulfúrico.

M
Sal sulfato de cálcio

Neutralização parcial da base: H2SO4 + Ca(OH)2, → Ca(OH) Óxidos básicos: são os óxidos de metais da família 1A e 2A.
SO4 + 2H2O (razão 1:2 ácido base) Estes reagem com água, formando base, ou ainda reagem
com ácido, formando sal e água.
CaO + H2O→Ca(OH)2
Sal mono hidróxido sulfato de cálcio CaO + 2HCl →CaCl2 + H2O
Neutralização parcial do ácido: H2SO4 + Ca(OH)2, → CaHSO4 Óxidos anfóteros: são aqueles que reagem tanto com áci-
+ 2H2O (razão 2:1 ácido:base) do, quanto com base, formando sal e água.
ZnO + 2HCl →ZnCl2 + H2O
Sal mono-hidrogeno sulfato de sódio
ZnO + 2NaOH →Na2ZnO2 + H2O
Se o hidrogeno sal for derivado de um ácido diprótico, po-
Óxidos neutros: são aqueles que não reagem com água,
de-se substituir o prefixo mono-hidrogeno por bi, como
ácido ou base. São CO, NO e N2O.
por exemplo CaHSO4, bissulfato de cálcio; NaHCO3, bicar-
bonato de sódio.
Peróxidos: o íon peróxido O22- compõe alguns óxidos, como dos peróxido de sódio, peróxido de cálcio e peróxido de
por exemplo Na2O2, CaO2, H2O2, respectivamente chama- hidrogênio (água oxigenada).
1) (UNIFOR – CE) Os íons Ca , ClO- e Cl- compõem o sal
+2
6) (MACKENZIE – SP) Os nomes corretos das substâncias
de fórmula: de fórmulas NaHCO3 e NH4NO3 são, respectivamente:
a) Ca(ClO)Cl a) carbonato de sódio e nitrato de amônio.
b) Ca(ClO)Cl2 b) bicarbonato de sódio e nitrato de amônio.
c) Ca(ClO)2Cl c) carbonato ácido de sódio e nitrito de amônio.
d) Ca2(ClO)2Cl d) carbeto de sódio e nitrito de amônio.
e) Ca(ClO)2Cl2 e) bicarbonato de sódio e nitreto de amônio.
2) (PUC – SP) A respeito das substâncias denominadas 7) (MACKENZIE – SP) As fórmulas dos óxidos normais,
ácidos, um estudante anotou as seguintes característi- obtidas na combinação do oxigênio com magnésio e do
cas: oxigênio com silício, são, respectivamente:
r
.b
I) têm poder corrosivo; a) MgO e Si3O2
om
II) são capazes de neutralizar bases; b) Mg2O3 e SiO
.c
III) são compostos por dois elementos químicos; c) MgO e SiO2
oo
IV) formam soluções aquosas condutoras de corrente d) MgO2 e SiO2
ah
elétrica.
y
e) Mg2O e SiO4
nd s@
Ele comentou erros somente em:
ve too
a) I e II 8) (CESGRANRIO – RJ) As indústrias de produção de vi vi-
a!
ou san
b) I e III dro utilizam a areia como principal fonte de sílica (SiO2
(SiO2)
c) I e IV para conferir o estado vítreo. Utilizam, ainda, com a fi fi-
ão a.
Química
d) II e III nalidade de reduzir a temperatura de fusão da sílica, os

aç ud
Na2O, K2O
fundentes Na2O, K2O
K2 Li2O. A escolha dos óxidos de só-
O e Li
do - d
e) III e IV
dio, potássio e lítio para reagir com a sílica e dar origem a
o, 09
3) (UFV) Um estudante abre, simultaneamente, um um produto vítreo de menor ponto de fusão deve-se ao
çã 85
frasco contendo solução aquosa de ácido clorídrico (HCl) fato de esses óxidos manifestarem caráter:
7
rib 348
concentrado e um frasco de solução aquosa de hidróxi- a) básico

do de amônio (NH4OH) concentrada. Ao aproximá-los, o
di 055
b) neutro
ui
estudante irá observar a formação de uma “fumaça” de c) ácido

-
coloração branca, que contém sal: d) misto

s
st
có to
470
a) nitrato de amônio. e) anfótero

a San
a,
b) perclorato de amônio.
pi
c) cloreto de amônio. 9) (UFPB – PB) Na correspondência entre fórmulas e

da ra
funções a que pertencem, qual das alternativas não está

i
d) cloreto de sódio.
oi ve
correta?
Pr Oli
e) hipoclorito de amônio
Fórmula Função
bi
de
4) (UNICRUZ – RS) A reação de neutralização parcial en en- a) BaO Óxido básico

da
tre o ácido fosforoso e o hidróxido de cálcio dará origem: b) K2O2 Superóxido

r
ua
a) a um sal neutro de fórmula CaHPO3. c) Cl2O3 Anidrido ácido

Ed
b) a um sal ácido de fórmula CaHPO3. d) Al2O3 Óxido anfótero

c) a um sal neutro de fórmula Ca3(PO4)².
ia
e) CO Óxido neutro
ar
d) a um sal neutro de fórmula CaPO3.

M
e) a um sal ácido de fórmula CaH2PO3. 10) (MACKENZIE – SP) A alternativa que apresenta,
respectivamente, óxido ácido, óxido básico, óxido neu-
5) (PUCCamp – SP) Determinados tipos de fermentos tro e óxido misto:
químicos, quando umedecidos, liberam gás carbônico a) CO; CaO; SO3; Na2O4
pela reação: b) N2O5; BaO; NO; Pb3O4
2 NaHCO3 + Ca(H2PO4) 2 → Na2HPO4 + CaHPO4 + 2 CO2 + 2 c) CO2; Al2O3; Fe3O4; Cl2O
H2O d) N2O; MgO; CO2; Mn3O4
Os componentes desses fermentos são classificados como: e) SO2; K2O; CO; K2O2
a) sais ácidos.
b) sais básicos.
c) oxiácidos.
d) hidrácidos. Gabarito
e) bases inorgânicas. 1- A 2- B 3- C 4- A 5- A
6- B 7- C 8- A 9- B 10- B
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (CEFET – BA) Os produtos da neutralização parcial do 5) (FUVEST – SP) Bromato de potássio, sulfito de amô-
ácido bromídrico pelo hidróxido ferroso são nio, iodeto de sódio e nitrito de bário são representados,
a) FeBr2 + H2O respectivamente, pelas seguintes fórmulas:
b) FeBr2 + 2 H2O a) KBrO3, (NH4)2SO3, NaI, Ba(NO2)².
c) FeBr3 + 3 H2O b) KBrO4, (NH4)2SO3, NaI, Ba(NO2)2.
d) Fe(OH)Br + H2O c) KBrO3, (NH4)2SO3, NaI, Ba(NO3).
e) Fe(OH)Br + 2 H2O d) KBrO3, (NH4)2SO3, NaIO3, Ba(NO2)².
e) KBrO3, (NH4)2SO4, NaI, Ba(NO2)².
2) (UNESP – SP) Quando um mol de ácido sulfúrico rea-
ge exatamente com um mol de hidróxido de cálcio, ob- 6) (UFF – RJ) Associe as fórmulas aos seus respectivos
têm-se: nomes, numerando a 1ª coluna de acordo com a 2ª.
a) um mol de CaHSO4 e um mol de água. ( ) carbonato de alumínio 1. KHSO4
b) dois mols de CaSO4 e dois mols de água. ( ) bissulfato de potássio 2. CuCN
c) um mol de CaO, um mol de SO2 e dois mols de água. ( ) hidróxido de cobalto II 3. CaCO3
r
.b
d) um mol de CaSO4 e dois mols de água. ( ) cianeto de cobre I 4. FeS²
om
e) um mol de CaS, um mol de CaO e um mol de O2. ( ) óxido de cromo III 5. Cr2O3
.c
oo
6. Al2(CO3)³
3) (VUNESP) Um funcionário de uma empresa de lim-
ah
7. Co(OH)²
peza dispunha de dois produtos para o trabalho “pesa-
y
nd s@
do”: soluções concentradas de ácido muriático e de soda A alternativa que contém a associação correta é:
ve too
cáustica. Não conseguindo remover uma “crosta” de su- a) 6 – 1 – 7 – 2 – 5
a!
jeira usando essas soluções separadamente, ele prepa- b) 8 – 1 – 7 – 2 – 5
ou san
rou uma mistura, usando volumes iguais das mesmas. c) 3 – 6 – 7 – 4 – 1
ão a.
Química
Sabendo que ácido muriático e soda cáustica são os no- d) 8 – 6 – 4 – 2 – 5

aç ud
mes comerciais, respectivamente, do ácido clorídrico e e) 6 – 4 – 2 – 3 – 7
do - d
do hidróxido de sódio, o funcionário terá sucesso em sua

o, 09
última tentativa de remover a sujeira? 7) (PUCCAMP – SP) Os pigmentos de tinta CdS, BaSO4 e
çã 85
a) Não, pois na mistura as concentrações de ambos os pro- Cr(OH)33 são denominados, na ordem dada:
Cr(OH)
7
rib 348
dutos foram reduzidas à metade. a) sulfito de cádmio, sulfito de bário e óxido de crômio III.
b) Não, pois ácido muriático e soda cáustica não são ade- b) sulfato de cádmio, sulfito de bário e hidróxido de crômio
di 055
ui
quados para remover sujeira. III.

-
c) Não, pois a mistura resultante é apenas uma solução de c) sulfeto de cádmio, sulfato de bário e hidróxido de crôcrô-
s
st
có to
mio III.
471
cloreto de sódio, podendo ainda conter ácido muriático ou

a San
d) tiossulfato de cádmio; sulfato de bário e óxido crômico.

a,
soda cáustica excedente.

pi
d) Sim, pois estarão sendo utilizadas as propriedades de e) sulfeto de cádmio, sulfito de bário e anidrido crô- mico.
da ra
i
ambos os produtos ao mesmo tempo.

oi ve
8) (VUNESP) Acetato de chumbo (II), sulfato de alumí-

Pr Oli
e) Sim, desde que as concentrações molares de ambos os

nio, cloreto de amônio e nitrato de sódio são alguns dos
produtos sejam idênticas.
bi
de
sais usados na preparação de soluções saturadas para

da
4) (PUCCamp – SP) Água boricada, água de cal e água sa sa- banho-maria. As fórmulas desses sais são, respectiva-
r
mente:
ua
nitária têm como componentes substâncias de fórmulas

a) PbAc; AlS; NH2Cl e NaNO4.
Ed
H3BO3, Ca(OH)2 e NaClO. Os nomes dos compostos e das

funções químicas a que eles pertencem são: b) Pb2(CH3COO)3; Al2S3; NH4Cl e Na3N.
ia
ar
a) H3BO3 – Nome: hidreto de boro, Função: hidreto. Ca(OH)2 c) Pb2CH3COO; Al2(SO3)3; NH3Cl e NaNO3.
M
– Nome: hidróxido de cálcio, Função: base. NaClO – Nome: d) CH3CO2Pb2+; Al2SO3; NH3Cl2 e NaNO2.
cloreto de sódio, Função: sal. e) Pb(CH3COO)2; Al2(SO4)3; NH4Cl e NaNO3.
b) H3BO3 – Nome: hidreto de boro, Função: hidreto.
9) (MACKENZIE – SP) As fórmulas do sulfato férrico e do
Ca(OH)2 – Nome: hidreto de cálcio, Função: hidreto. NaClO
bromato de potássio são, respectivamente:
– Nome: cloreto de sódio, Função: sal.
a) Fe2(SO3)3 e KBr
c) H3BO3 – Nome: ácido bórico, Função: ácido. Ca(OH)2 –
b) FeSO3 e KBrO
Nome: hidróxido de cálcio, Função: base. NaClO – Nome:
c) Fe2S3 e KBrO.
hipoclorito de sódio, Função: sal.
d) FeSO4 e KBrO2
d) H3BO3 – Nome: ácido bórico, Função: ácido. Ca(OH)2 –
e) Fe2(SO4)3 e KBrO3
Nome: hidreto de cálcio, Função: hidreto. NaClO – Nome:
hipoclorito de sódio, Função: sal. 10) (UFSC – SC) Selecione, entre as opções a seguir,
e) H3BO3 – Nome: hidróxido de boro, Função: base. Ca(OH)2 aquelas que apresentam somente sais e as que apresen-
– Nome: hidróxido de cálcio, Função: base. NaClO – Nome: tam somente óxidos.
clorato de sódio, Função: sal.
01. H2O, NaCl, HCl. 14) (UEM – PR) Assinale o que for correto.
02. KF, CaCl2, HCN. 01) As fórmulas dos óxidos de ferro III e de ferro II são
04. HNO3, NaOH, BaCO3. Fe2O3 e FeO, respectivamente.
08. CaCO3, AgBr, NaCl. 02) O BaO é um óxido, e o BaO2 é um peróxido.
16. H2SO4, KNO3, PbS. 04) O CaO não é extraído diretamente da natureza; ele é
32. FeO, CuO, CO2. produzido a partir da decomposição térmica do calcário,
cuja fórmula é CaCO3.
11) (VUNESP) Um dos produtos formados na queima 08) No dióxido de enxofre, existem apenas ligações cova-
de um cigarro é o gás monóxido de carbono (CO). É um lentes polares.
óxido neutro, sendo assim, não reage com água, ácidos 16) O monóxido de manganês é um óxido ácido, e o trióxi-
ou bases. Qual dos itens abaixo apresenta somente óxi- do de manganês é um óxido básico.
dos neutros?
a) CaO, P2O5, Li2O 15) (UEM – PR) Assinale o que for correto.
b) CO, NO, N2O 01) Os óxidos que ora comportam-se como óxidos básicos
c) MgO, N2O, K2O e ora comportam-se como óxidos ácidos são denominados
r
d) Cl2O7, BaO, N2O óxidos binários.
.b
om
e) SO2, SO3, CO2 02) Um ácido meta qualquer é obtido pela desidratação do
.c
ácido orto correspondente.
oo
12) (UEM – PR) Assinale o que for correto. 04) O hidróxido cuproso pentahidratado possui fórmula
ah
01) Um sal normal é formado a partir da neutralização molecular Cu(OH)2.5H2O.
y
total, quando se reagem todos os íons H + do ácido com
nd s@
08) O manganês no permanganato de potássio possui nox
todos os íons OH – da base. Por definição, sais são compos- igual a +4.
ve too
tos iônicos que possuem pelo menos um cátion diferente 16) O Cl2O66 é um exemplo de anidrido duplo clórico-per-
clórico-per
a!
ou san
do H + e um ânion diferente do OH –. clórico.
ão a.
02) Com relação aos sistemas eletrolíticos, usando a defi-
Química
nição de Arrhenius, a água bidestilada e deionizada, o NaCl 16)

aç ud
(UEM – PR) Assinale o que for correto.
do - d
sólido puro, o H2SO4 puro e o açúcar (sacarose) puro são 01) O ácido permangânico e o ácido perclórico possuem
o, 09
maus condutores de corrente elétrica nas CNTP. fórmulas HMnO4 e HClO3, respectivamente.
çã 85
04) Na dissolução de 12000 moléculas de ácido fluorídrico, 02) O monóxido de carbono é um exemplo de sal neutro.
7
960 moléculas se dissociam. Com relação ao grau de dis- 04) A decomposição térmica do carbonato de cálcio gera
rib 348
sociação iônico, o ácido fluorídrico pode ser considerado dióxido de carbono e óxido de cálcio.
di 055
um ácido forte. 08) O óxido cuproso e o óxido cúprico possuem fórmulas

ui
08) Por definição, óxidos são compostos binários nos quais Cu2O, respectivamente.
CuO e Cu
-
s
st
classifi-
o oxigênio é o elemento mais eletronegativo, e são classifi- 16) O NaHSO4 pode ser chamado de bissulfato de sódio ou
có to
472
a San
cados como indiferentes quando não reagem com a água, sulfato monoácido de sódio.
a,
com ácidos e com bases.

pi
da ra
16) O Fe2O33 é classificado como um óxido duplo, ou seja, se 17) (ENEM) Um dos problemas ambientais decor-
i
oi ve
comporta como se fosse formado por dois outros óxidos. rentes da industrialização é a poluição atmosférica. Cha-
Pr Oli
minés altas lançam ao ar, dentre outros materiais, o di-

bi
de
13) (UEM – PR) Sobre a chuva ácida – com acidez óxido de enxofre (SO2), que pode ser transportado por
superior àquela naturalmente atribuída ao dióxido de muitos quilômetros em poucos dias. Dessa forma, po-
da
carbono (CO2) – e seus efeitos socioambientais em áreas dem ocorrer precipitações ácidas em regiões distantes,
r
ua
urbanas e rurais, assinale o correto. causando vários danos ao meio ambiente (chuva ácida).
Ed
01) A ocorrência das chuvas ácidas está restrita às áreas in- Um dos danos ao meio ambiente diz respeito à corrosão
ia
dustriais onde estão os focos de emissão de gases poluen- de certos materiais. Considere as seguintes obras:
ar
tes causadores do aumento da acidez da água da chuva.

M
I – monumento Itamarati – Brasília (mármore).

02) Devido às chuvas ácidas, os solos podem perder nu- II – esculturas do Aleijadinho MG (pedra sabão, contém
trientes, como o potássio, o cálcio e o magnésio, causando carbonato de cálcio).
sérios danos às plantações e ao desenvolvimento rural. III – grades de ferro ou alumínio de edifícios.
04) Um caso típico de chuvas ácidas que ocorreram no A ação da chuva ácida pode acontecer em:
Brasil, na cidade de Cubatão/SP, ficou conhecido por com- a) I, apenas.
prometer a vegetação nas encostas da Serra do Mar e faci- b) I e II, apenas.
litar a ocorrência de deslizamentos de terras. c) I e III, apenas.
08) Os lagos localizados em áreas urbanas não são afetados d) II e III, apenas.
pelas chuvas ácidas, porque o grande volume de água dilui a e) I, II e III
concentração dos ácidos presentes na água da chuva.
16) As chuvas ácidas causam corrosão em monumentos 18) (FUVEST – SP) Quando aplicada em ferimentos, a
expostos ao ar livre, como as esculturas da cidade de Con- água oxigenada parece “ferver”.
gonhas/MG, provocando a sua degradação. a) Por quê?
b) Escreva a equação que representa a reação química en-
volvida.
19) (FUVEST – SP) Na respiração animal, o ar expira-

do pode ser distinguido do ar inspirado borbulhando-se
separadamente em soluções aquosas de hidróxido de
bário.
a) Qual o critério usado para fazer essa diferenciação?
b) Represente o fato observado por meio de uma equação
química.
20) (FUVEST – SP)

a) Dê os nomes dos compostos representados pelas fór-
mulas H2SO4 e NH3.
b) Escreva a equação da reação entre esses compostos e
r
dê o nome do sal normal formado.
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
473
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1- D 2- D 3- C 4- C 5- A
6- A 7- C 8- E 9- E 10- 40
11- B 12- 11 13- 22 14- 15 15- 09
16- 20 17- E
18- Pela liberação de O2.
H2O2 → H2O + ½ O2
19-a) a respiração animal resulta na expiração de CO2, um
óxido ácido.
b) Ba(OH)2 + CO2→BaCO3 + H2O
20- a) Ácido sulfúrico; Amonia.
b) Reação de dupla troca (precipitação):
H2SO4 + NH3 → (NH4)2SO4 + H2O
AULA 11 mols, numa determinada massa do elemento ou subs-
tância. Supomos que dispomos de 198,85 g de CuO. Para
Grandezas Química determinarmos a quantidade de matéria, ou número de
mols, nessa massa de substância, usamos a equação:
Unidade de massa atômica u: Em vista das baixíssimas
n=massa/massa molar.
massas dos átomos, foi criada a unidade de massas atômica,
Assim, n=198,85/79,54; n=2,5 mols de CuO.
u, estabelecido como sendo 1/12 da massa do isótopo 12
Podemos também determinar o número de partículas
do carbono, ou seja, com 6 prótons e 6 nêutrons, massa 12.
(átomos ou moléculas) numa determinada massa de subs-
tância. Consideremos uma massa de 93 g de Fe (massa
atômica 56 u). Para determinar o número de átomos de Fe
nessa massa, usamos o número de Avogadro.
56 g de Fe ¬- 6,02.1023 átomos
x = 10.1023 átomos
93 g de Fe ¬- x
Fórmula percentual ou centesimal: As fórmulas dos com-
postos, na forma XyWz nos apresentam as proporções em
r
.b
Massa atômica e massa molecular: é a massa de um de- números de átomos, ou mols, dos diferentes elementos
om
terminado átomo ou molécula, descrito em u. Por exem- presentes. Podemos, porém, determinar as porcentagens
.c
em massa dos elementos presentes num determinado
oo
plo, a massa atômica do urânio é 238 u. Já, para determi-
composto. Para isso, consideremos a glicose, de fórmula
ah
nar a massa de uma molécula, devemos fazer a soma das
C6H12O6.
y
massas de todos os átomos presentes naquela molécula.
nd s@
Por exemplo, a molécula de água H2O, fazemos 2x massa 1 mol C6H12O6 temos 6 mols de C + 12 mols de H + 6 mols
ve too
do H + 1x massa do O= 2+16=18 u. de O
a!
ou san
mm. C6H12O66 = 6x12 + 12x1 + 6x16
180 g = 72 g de C + 12 g de H + 96 g de O
ão a.
Química
aç ud
72g/180g x100=40% de C
do - d
12g/180g x100=6,67% de H
96g/180g x100=53,33% de O
o, 09
Fórmula mínima:
mínima Consideremos o exemplo da glicose, de
çã 85
fórmula molecular C6H12O6.

C6H Todos os índices podem ser
7
rib 348
Mol e massa molar: Como átomos e moléculas são partí- divididos por um mesmo número, 6. Assim, temos CH2O. CH2
di 055
culas muito pequenas, de massas diminutas, foi estabeleci- Esta é a chamada fórmula mínima da glicose. Nos casos em
ui
do uma determinada quantidade de matéria, a qual apre-

apre- que não é possível dividir todos os índices por um mesmo
-
número, a fórmula molecular é a mesma que a fórmula

s
st
sentasse massa de mesmo valor que aquela determinada

có to
474
mínima, como no exemplo H2SO4.

a San
em u, porém, em g, conhecida como massa molar. Essa

a,
quantidade de matéria contém um número fixo de átomos Volume molar: No caso dos gases, é importante conhe-
pi
da ra
e moléculas, 6,02.10²³, ou um mol, conhecido como nú nú- cer o volume ocupado por 1 mol de gases. Nas condições
i
normais de temperatura e pressão (T= 273 K, ou 0ºC e P=1

oi ve
mero de Avogadro. Para exemplificar, tomemos 2 casos. O

Pr Oli
Cu e o óxido de Cu (II). Para determinarmos a massa molar atm), o volume molar, ou seja, de 6,02.1023 moléculas, de
quaisquer gases é de 22,4L.
bi
de
do Cu, apenas verificamos a massa atômica deste (63,54

da
u), ou seja, a massa molar do Cu é de 63,54 g/mol. Já o

r
óxido de cobre (II), com fórmula CuO, temos 63,54 u + 16 u

ua
=79,54 u. Assim, a massa molar do CuO é de 79,54 g/mol.

Ed
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE INDEPENDENTE DA EN-

ia
ar
TIDADE QUE ESTIVERMOS TRABALHANDO, PODEMOS

M
EXTRAPOLAR A MASSA PARA UM MOL, OU SEJA, PODE-

MOS TER UM MOL DE PRÓTONS, ÁTOMOS, MOLÉCULAS, Independente do gás, nas condições normais de temperatura e pres-
ÍONS, ETC. são, o volume molar é 22,4L.
Quantidade de matéria, n: é o número de partículas em
1) (UFU) A vitamina E tem sido relacionada á prevenção Avogadro é 6x1023mol-¹, o número de comprimidos que
ao câncer de próstata, além de atuar como antioxidante deve ser consumido em um mês (30 dias) para manter a
para prevenir o envelhecimento precoce. A dose diária dose recomendada diária é cerca de
recomendada para uma pessoa acima de 19 anos é de a) 30 comprimidos.
15 mg. b) 45 comprimidos.
Considerando-se que, em alguns suplementos alimenta- c) 60 comprimidos.
res, existam 0,105x1020 moléculas da vitamina E, por com- d) 15 comprimidos.
primido, fórmula molecular C29H50O2, e que o número de
2) (UNIUBE – MG) A quantidade de átomos em um mol d) 28,0
de ácido sulfúrico é: e) 14,0
a) 3. 6,02. 1023 átomos/mol.
b) 4. 6,02. 10²³ átomos/mol. 8) (MACKENZIE – SP) As 355 g de um certo gás Xn ocu-
c) 5. 6,02. 10²³ átomos/mol. pam 112,0 L medidos nas CNTP. Se a massa atômica de X
d) 6. 6,02. 10²³ átomos/mol. é 35,5 u, então o gás tem fórmula molecular:
e) 7. 6,02. 10²³ átomos/mol. Dado: Volume molar nas CNTP = 22,4 L/mol.
a) X10
3) (UECE) Um estudante encontrou, no laboratório, um b) X8
frasco que continha uma solução 3,0 M de certo hidróxi- c) X4
do cujo nome não constava no rótulo, que apresentava d) X3
poucas indicações do conteúdo. Usando 200mL dessa e) X2
solução e evaporando todo o líquido, ele obteve 33,6g
de hidróxido de 9) (PUC – MG) O número de átomos existentes em 44,8
Dados: O=16; H=1; K=39; Na=23; Ca=40; Mg=24. litros de nitrogênio (N2), nas CNTP, é igual a:
r
a) potássio. a) 1,2.10²²
.b
om
b) sódio. b) 1,2 .10²³
c) 2,4. 10²⁴
.c
c) cálcio.
oo
d) magnésio. d) 6,0 . 10²³
ah
e) 6,0. 10²⁴
y
4) (UEL – PR) Quantas vezes a massa da molécula de gli-
nd s@
cose, C6H12O6, é maior que a da molécula de água, H2O? 10) (CESGRANRIO – RJ) O efeito estufa é um fenô
fenô-
ve too
a) 2 meno de graves consequências climáticas que se deve
a!
ou san
b) 4 a altas concentrações de CO2
CO no ar. Considere que, num
dado período, uma indústria “contribuiu” para o efeito
ão a.
c) 6
Química
d) 8
aç ud
estufa, lançando 88 toneladas de CO2 na atmosfera. O
do - d
e) 10 número de moléculas do gás lançado no ar, naquele pepe-
o, 09
ríodo, foi aproximadamente:

çã 85
5) (VUNESP) Estudos apontam que a amônia presente (C = 12, O = 16, NA = 6,02.1023)

6,02.10
7
na fumaça do cigarro aumenta os níveis de absorção de 10³0

a) 10³0
rib 348
nicotina pelo organismo. Nos cigarros canadenses, por b) 10²⁷

di 055
exemplo, os níveis de amônia (NH3) são por volta de c) 10²⁶

ui
8,5mg por cigarro. O número aproximado de moléculas d) 10²⁴

-
s
st
NH3 na fumaça emitida pela queima de um cigarro ca-

ca- e) 10²³
có to
475
nadense é:
a San
a,
a) 1,2 · 10²⁶
pi
da ra
b) 3,0 · 10²⁶
i
oi ve
c) 3,0 · 10²³
Pr Oli
d) 3,0 · 10²0
bi
de
e) 1,2 · 10²0
da
6) (FCCHagas) Uma substância possui fórmula mínima

r
ua
C4H5N2O e massa molecular 194. O número de átomos

Ed
de nitrogênio contidos em uma única molécula da subs-

ia
tância vale:
ar
(Dados: C = 12 ; H = 1 ; N = 14 ; O = 16)
M
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
7) (PUCCamp – SP) Um recipiente de 100 litros contém

nitrogênio à pressão normal e temperatura de 30 °C. A
massa do gás, em gramas, é igual a :
Dado: Volume molar dos gases a 1,0 atm e 30 °C = 25,0 L/
mol
a) 112 Gabarito
b) 56,0 1- C 2- E 3- A 4- E 5- D
c) 42,0 6- D 7- A 8- E 9- C 10- A
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UNIOESTE) Uma moeda é constituída de uma liga Uma massa de 44g de CO2 corresponde a 1,0 mol de CO2
Cu – Sn. Para determinação do teor percentual de cada e ocupa, nas CNTPs, um volume fixo de 22,4 L. Desse
um desses metais na liga, foram submetidos dez gramas modo, assinale a alternativa que apresenta, aproxima-
de moedas a uma sequência de reações para a obten- damente, o volume ocupado por 188g de gás carbônico
ção dos metais na forma de seus óxidos de Cu(II) e Sn(II). (CO2).
Considerando-se que todas as reações foram quantitati- a) 90 L.
vas e que as massas de óxidos de Cu e Sn obtidas foram b) 80 L.
respectivamente de 7,51g e 4,54g, pode-se afirmar que c) 44 L.
os percentuais de Cu e Sn na liga são respectivamente de d) 96 L.
Dados: Cu = 63,5; Sn = 118,7; O = 16. e) 22 L.
a) 40% e 60%
b) 75% e 25% 5) (PUCCamp – SP) Fertilizantes do tipo NPK possuem
c) 50% e 50% proporções diferentes dos elementos nitrogênio (N), fós-
d) 55% e 45% foro (P) e potássio (K). Uma formulação comum utilizada
r
.b
e) 60% e 40% na produção de pimenta é a NPK 4-30-16, que significa
om
4% de nitrogênio total, 30% de P2O5 e 16% de K2O, em
.c
2) (UFRGS) A massa atômica de alguns elementos da massa. Assim, a quantidade, em mol, de P contida em
oo
tabela periódica pode ser expressa por números fracio- 100g desse fertilizante é de, aproximadamente,
ah
nários, como, por exemplo, o elemento estrôncio cuja Dados: massas molares (g.mol-¹)
y
nd s@
massa atômica é de 87,621, o que se deve O = 16
ve too
a) à massa dos elétrons. P = 31
a!
ou san
b) ao tamanho irregular dos nêutrons. a) 0,25.
c) à presença de isótopos com diferentes números de nêu- b) 0,33.
ão a.
Química
trons. aç ud
c) 0,42.
do - d
d) à presença de isóbaros com diferentes números de pró- d) 0,51.
tons. e) 0,68.
o, 09
e) á grande quantidade de isótonos do estrôncio.

çã 85
6) (FCMSC – SP) A 25 °C e 1 atmosfera, o volume de um

7
rib 348
3) (UFRGS) Por questões econômicas, a medalha de mol de átomos de níquel é aproximadamente igual a:
ouro não é 100% de ouro desde os jogos de 1912 em Es- g/cm3 Massa molar do Ni = 58,7
Densidade do Ni = 8,9 g/cm
di 055
ui
tocolmo, e sua composição varia nas diferentes edições g/mol

-
dos jogos olímpicos. Para os jogos olímpicos de 2016, no a) 33 cm³

s
st
có to
distribuí-
rio de Janeiro, a composição das medalhas foi distribuí
476
b) 26 cm³
a San
a,
da como apresenta o quadro abaixo c) 20 cm³

pi
d) 13 cm³
da ra
Medalha Composição em massa

i
e) 6,6 cm³
oi ve
Ouro prata (98,8%) e ouro (1,2%)

Pr Oli
Prata prata (100%) 7) (UERJ - RJ) No solo da floresta amazônica, são encon-
bi
de
Bronze cobre (95%) e zinco (5%) tradas partículas ricas em fósforo, trazidas pelos ventos,
da
Considerando que as três medalhas tenham a mesma com velocidade constante de 0,1 m.s-1, desde o deserto
r
ua
massa, assinale a alternativa que apresenta as medalhas do Saara.

Ed
em ordem crescente de número de átomo metálicos na Admita que uma das partículas contenha 2,0% em massa
de fósforo, o que equivale a 1,2x10¹5 átomos desse ele-
ia
sua composição.
ar
Dados: Ag = 108; Au = 197; Cu = 63,5; Zn = 65,4. mento químico. A energia cinética de uma dessas partí-
M
a) Medalha de bronze < medalha de ouro < medalha de culas, em joules, ao ser trazida pelos ventos, equivale a:
prata. (Dado: Mp = 31 g)
b) Medalha de bronze < medalha de prata < medalha de a) 0,75 x 10�¹0
ouro. b) 1,55 x 10�¹¹
c) Medalha de prata < medalha de ouro < medalha de c) 2,30 x 10�¹²
bronze. d) 3,10 x 10�¹³
d) Medalha de prata <medalha de bronze < medalha de
ouro. 8) (UNIFESP) Estanho e iodo reagem quantitativamente
e) medalha de ouro < medalha de prata < medalha de formando um produto cuja fórmula pode ser determi-
bronze. nada reagindo-se quantidades conhecidas de iodo (dis-
solvido em um solvente) com excesso de estanho e de-
4) (IFSP – SP) Mol é a quantidade de matéria que con- terminando se a massa do metal remanescente após a
tém tantas entidades elementares quantos são os áto- reação. Os resultados de uma experiência foram: massa
mos do isótopo 12C contidos em 12.10-3kg de ¹²C. de iodo utilizado: 5,08 g
massa inicial de estanho: 4,18 g 04) A velocidade de efusão de gases depende somente do
massa final de estanho: 3,00 g meio pelo qual esses gases efundem.
Dadas as massas molares, em g/mol, Sn = 118 e I = 127, 08) A densidade absoluta de um gás pode ser expressa
pode-se concluir que a fórmula mínima do composto ob- como sendo a razão entre a sua massa molar em gramas e
tido é: 22,4 litros, nas CNTP.
a) SnI 16) Gás sulfídrico, um gás tóxico, por ser mais denso que
b) SnI2 o ar, acumula-se junto ao solo quando escapa de seu reci-
c) SnI3 piente.
d) SnI4
e) SnI5 13) (UEM – PR) Considere que a constante de Avoga-
dro é 6,0 x 10²3 e assinale o que for correto.
9) (UEM – PR) Alguns refrigerantes apresentam, em sua 01) Nas mesmas condições de temperatura e pressão, o
fórmula, o composto orgânico ciclamato monossódico. volume ocupado por 1 mol de argônio é igual ao volume
Sabendo-se que a fórmula molecular dessa substância é ocupado por 32 gramas de ozônio.
NaC6H6O3NS, qual é a porcentagem em massa (aproxi- 02) O número de íons NH4 + formados pela dissociação iô-
r
mada) de oxigênio e de sódio, respectivamente, nessa nica completa de 2 mols de NH4Cl é 12 x 1023 íons.
.b
om
substância? 04) A massa de mercúrio em um mol de cloreto mercuroso
.c
a) 24,6 e 11,8%. é 201 g.
oo
b) 74,4 e 23,6%. 08) A massa atômica do elemento Na é praticamente igual
ah
c) 17,2 e 16,4%. à de seu cátion Na+ .
y
nd s@
d) 80,0 e 20,0%. 16) A massa molar do cloreto de sódio é aproximadamente
e) 16,0 e 23,0%. 58 g/mol.
ve too
a!
ou san
10) (UEM – PR) Assinale o que for correto. 14) (UEM - PR) Tendo em vista a tabela contendo as
ão a.
01) A unidade de massa atômica, cujo símbolo é u, é defi- natu-
massas atômicas e abundâncias (arredondadas) na natu
Química
nida como sendo igual a 1/12 da massa de um átomo do

aç ud assina-
reza dos isótopos dos elementos carbono e cloro, assina
do - d
isótopo 12C. le a(s) alternativa(s) correta(s).
o, 09
02) A massa atômica e o número de massa são grandezas Elemento Massa atômica Abundância
çã 85
idênticas.
¹²C 12u 99%
7
04) A massa molar do CO2 é 44 u e a massa molecular do

rib 348
CO é 28 g/mol. ¹³C 13,003u 1%

di 055
08) Um recipiente contendo 180 g de glicose possui o mes- ³⁵CI 34,969u 75%
ui
mo número de moléculas (porém distintas) que um reci-reci-

-
³⁷CI 36,966u 25%

s
st
piente contendo 1 mol de água.

có to
01) A massa do 12C é 12u por definição, enquanto que a

477
a San
16) A fórmula mínima da sacarose é C6H12O6.

a,
massa de todos os outros átomos e seus isótopos é relativa

pi
a 1/12 do 12C.
da ra

02) Uma única molécula de tetracloreto de carbono pode
i
oi ve
01) A escala de massas atômicas é baseada no isótopo

apresentar oito valores diferentes de massa molecular.
Pr Oli
mais comum do carbono, com número de massa igual a

04) A probabilidade de existência de uma molécula de
bi
de
12, ao qual foi atribuída a massa de 12 u.

¹³C³⁵Cl4 é maior que a de uma molécula de ¹²C³⁷Cl4.
02) A massa atômica do magnésio é metade da massa atô atô-
da
08) Uma única molécula de tetracloroeteno pode apresen-

mica do titânio, que, por sua vez, é 48 vezes maior do que
r
ua
tar 15 massas moleculares diferentes.

a massa de 1/12 do 12C.
Ed
16) A massa do elemento cloro encontrado em tabelas pe-

04) Em 1 mol de iodo molecular, existem 2 mols de átomos
riódicas é obtida a partir do cálculo da média simples entre
ia
de iodo.
ar
valores de massa de seus isótopos.

08) O volume atômico de um dado elemento corresponde
M
ao volume ocupado por um átomo desse elemento. 15) (IFSC - SC) Considere um béquer contendo 166
16) O volume molar de um gás é o volume ocupado por gramas de iodeto de potássio.
um mol desse gás a uma dada pressão e a uma dada tem- Considerando os dados informados acima, leia e analise
peratura. as seguintes proposições e assinale no cartão-resposta a
soma da(s) CORRETA(S).
12) (UEM – PR) Balões vendidos em parques e festas
01) O recipiente contém exatamente 1 mol do referido sal.
sobem porque são preenchidos com hélio ou hidrogênio.
02) O iodeto de potássio é proveniente da reação entre o
Após algumas horas, esses balões tendem a murchar,
ácido iódico e a base hidróxido de potássio.
pois o gás escapa pela borracha do balão. A esse respeito
04) No recipiente apresentado existem 22,4 x 10²³ molé-
assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
culas de sal.
01) Hidrogênio e hélio escapam do balão através de um
08) O valor pesado corresponde à massa de uma molécula
processo chamado difusão de gases.
de iodeto de potássio.
02) Se um balão fosse preenchido com hidrogênio e hélio,
esta mistura de gases seria homogênea.
16) Nesse recipiente existem 6,02 x 10²³ átomos de po- 5.10–5 g do seu vapor por metro cúbico de ar. Qual é
tássio. o número aproximado de moléculas de H3CNCO por m³
32) A massa molecular desse sal é 166 unidades de massa de ar na condição de tolerância máxima? (Dados: massa
atômica. molar do H3CNCO = 57 g/mol
16) (UFSC - SC) As medalhas dos Jogos Olímpicos de 20) (FUVEST – SP) A região metropolitana de São
Londres em 2012 possuem massas que variam entre 375 Paulo tem cerca de 8.000 km². Um automóvel emite dia-
e 400 g, com 85 mm de diâmetro e 7,0 mm de espessura. riamente cerca de 20 mols de CO. Supondo que esse gás
As medalhas são moldadas com a seguinte composição: – se distribua uniformemente por toda a área metropoli-
“Medalha de ouro”: 92,5% (em massa) de prata e 1,34% tana até uma altura de 10 km, quantas moléculas de CO
(em massa) de ouro. O restante é cobre. – Medalha de emitidas por esse auto serão encontradas em 1 m3 do
prata: 92,5% (em massa) de prata e o restante de cobre. – ar metropolitano? (Dado: número de Avogadro: 6 ∙ 10²3
Medalha de bronze: 97,0% (em massa) de cobre, 2,5% (em moléculas/mol).
massa) de zinco e 0,50% (em massa) de estanho.
Disponível em: . [Adaptado] Acesso em: 20 ago. 2012.
r
Com base no texto apresentado, é CORRETO afirmar que:
.b
om
01) considerando que a medalha seja um cilindro regular,
.c
a densidade de uma medalha de 375 g é de aproximada-
oo
mente 9,4 g/cm³ .
ah
02) uma “medalha de ouro” de 400 g possui 24,6 g de co-
y
nd s@
bre.
04) o número de mol de átomos de ouro presente em
ve too
uma “medalha de ouro” é maior que o número de mol de
a!
ou san
átomos de zinco presente em uma medalha de bronze de
ão a.
mesma massa.
Química
08) uma medalha de bronze de 400 g possui 0,017 mol de

aç ud
do - d
átomos de estanho.
o, 09
16) a medalha de bronze é formada apenas por metais de

çã 85
transição.
7
rib 348
32) os átomos constituintes da medalha de prata unem-se

por meio de ligações metálicas, ao passo que os átomos
di 055
ui
constituintes da medalha de bronze unem-se por meio

-
s
st
17) (UEM – PR) Um lingote de massa 10 kg é consti-

consti-
có to
478
a San
plati-
tuído de uma liga metálica contendo prata, ouro e plati
a,
na, de composição Ag2Au3Pt5. 5. Assinale a(s) alternativa(s)

pi
da ra
que descreve(m) corretamente esse material.

i
oi ve
01) O lingote de Ag2Au3Pt55 apresenta aproximadamente

Pr Oli
1212 g de prata.
bi
de

da
16,8 mols de ouro.

r

ua
3,38 × 10²⁵ átomos.

Ed
08) O lingote de Ag2Au3Pt5 apresenta uma razão de 10 áto-

ia
mos de platina para cada átomo de prata.

ar
M
16) O lingote de Ag2Au3Pt5 apresenta as mesmas proprie-

dades físicas e químicas de um lingote de Ag1Au3Pt6, pois
ambos são compostos exclusivamente de prata, ouro e
platina.
18) (UNICAMP) Um balão contém 1,31 g de oxigênio

gasoso, O2, e outro balão, de mesmo volume, contém Gabarito
1,72 g de hidrocarboneto gasoso, ambos à mesma tem- 1- E 2- C 3- E 4- D 5- C
peratura e pressão. (Dados: H = 1 ; C = 12 ; O = 16.) 6- E 7- B 8- D 9- A 10- 09
a) Qual a massa molecular do hidrocarboneto? 11- 23 12- 26 13- 26 14- 11 15- 49
b) Sabendo-se que a fórmula mínima do hidrocarboneto é 16- 11 17- 07
CH2, calcule sua fórmula molecular. 18- a) 42 g .mol�¹
b) C3H6
19) (FUVEST – SP) O isocianato de metila, H3C – N = C 19- 5.10¹⁷ moléculas
= O, é um líquido volátil e tóxico. Tolera-se, no máximo, 20- 1,5.10¹¹ moléculas/m³
AULA 12
Cálculos Estequiométricos
Cálculos estequiométricos são métodos utilizados para
conhecermos as quantidades de reagentes que serão
utilizados em uma reação, assim como dos produtos ob-
tidos, considerando reagentes em excesso, pureza dos
reagentes etc. Essas quantidades de reagentes e produ-
tos podem ser consideradas em diversas formas: massa,
volume, quantidade em mols, número de moléculas, con- Exemplos: Considere a reação química 2 CO (g) + 1 O2 (g)
centrações, e a partir destas, convertendo uma a outra, → 2 CO2 (g).
podemos fazer os cálculos necessários. a)Massa-Volume: Determine o volume de gás carbônico
Tais cálculos devem ser pautados na Lei de Proust, ou seja, gerado, nas CNTP, na reação de 16 g de oxigênio com mo-
r
na proporcionalidade entre as massas de reagentes e pro- nóxido de carbono.
.b
om
dutos das reações químicas e na composição fixa das subs- 2 CO(g) + 1 O2 (g) → 2 CO2 (g)
tâncias puras.
.c
1 mol=32g 2 mols= 22,4Lx2= 44,8L
oo
É importante lembrar que a base para o cálculo estequio- 16g X=22,4L
ah
métrico são as relações molares. Sendo assim, convém re- b)Mol-Volume: Para obtermos 4,48L de gás carbônico, nas
y
cordarmos que
nd s@
CNTP, quantos mols de monóxido de carbono são neces-
ve too
1 mol: Massa Molar em gramas sários?
2 CO(g) + 1 O2 (g) → 2 CO2 (g)
a!
Volume de gás na CNTP 22,4L
ou san
2 mols 2 mols=44,8L
ão a.
Para facilitar a compreensão dos cálculos estequiométri- X=0,2 mol
aç ud 4,48L
cos necessários, podemos seguir algumas regras: c)Massa-Mol: Qual a massa de oxigênio necessária para se
do - d
obter 5 mols de gás carbônico?

o, 09
01. Determinar a equação química, quanto as fórmu- 2 CO(g) + 1 O2 (g) → 2 CO2 (g)
çã 85
las moleculares dos reagentes e produtos, e quanto ao 1 mol=32 g 2 mols

7
rib 348
balanceamento. É muito importante que o balancea- X= 80 g 5 mols

mento esteja correto, porque os coeficientes de cada d) Reagentes em excesso: São levados a um sistema rea rea-
di 055
ui
reagente ou produto nos indicam o número de mols cional 112 g de monóxido de carbono e 50g de oxigênio.
-
participantes da reação e a proporcionalidade destes. Determine se todos os reagentes serão consumidos por
s
st
có to
completo ou se haverá excesso.

a San
02. Verificar quais são os dados apresentados no pro

pro- 2 CO(g) + 1 O2 (g) → 2 CO2 (g)
a,
blema, ou seja, as quantidades de reagentes ou pro

pro-
pi
2 mols=56 g 1 mol=32 g 2 mols

da ra
dutos e a forma de apresentação das quantidades X=87,5g 50g

i
oi ve
(massa, mol, moléculas, volume) e o que se deseja ob

ob- Como no sistema havia 112 g de monóxido de carbono,
Pr Oli
ter como resultado (massa, mol, moléculas, volume); porém, só 87,5g serão consumidos, haverá um excesso de
bi
de
24,5 g de CO.
03. Verificar se há reagente impuros, e caso haja, cal
cal-
da
Exemplo: Considere a reação de neutralização de 18,25 g

cular as quantidades considerando o nível de pureza;
r
de ácido clorídrico com 22 g de hidróxido de sódio conten-

ua
Ed
do impurezas. Determine o grau de pureza do hidróxido

04. Determinar se há reagentes em excesso, conside-
de sódio.
ia
rando sempre as proporcionalidades dadas na equa-

ar
HCl(aq) + NaOH (aq) → NaCl (aq) + H2O (l)

ção química;
M
1 mol=36,5g 1 mol=40g
05. Com estes dados levantados, por meio de regra de 18,25 X=20 g------Y
três, calculamos o desejado. 22--------100%
Y=90,9% de pureza
1) (ENEM) Atualmente, sistemas de purificação de emis- com o hidróxido de cálcio, bem como as massas de algu-
sões poluidoras estão sendo exigidos por lei em um nú- mas das substâncias envolvidas nessas reações, podem
mero cada vez maior de países. O controle das emissões ser assim representadas:
de dióxido de enxofre gasoso, provenientes da queima enxofre (32 g) + oxigênio (32 g) → dióxido de enxofre (64
de carvão que contém enxofre, pode ser feito pela rea- g);
ção desse gás com uma suspensão de hidróxido de cálcio dióxido de enxofre (64 g) + hidróxido de cálcio (74 g) →
em água, sendo formado um produto não poluidor do ar. produto não poluidor.
A queima do enxofre e a reação do dióxido de enxofre Dessa forma, para absorver todo o dióxido de enxofre
produzido pela queima de uma tonelada de carvão (con- ácido, necessária para reagir com todo o nitrato de só-
tendo 1% de enxofre), é suficiente a utilização de uma dio, é igual:
massa de hidróxido de cálcio de, aproximadamente: Dadas as massas molares (g/mol): H = 1, N = 14, O = 16,
a) 23 kg Na = 23 e S = 32
b) 43 kg a) 392,0g
c) 64 kg b) 147,0g
d) 74 kg c) 522,7g
e) 138 kg d) 73,5g
e) 294,0g
2) (UEL - PR) Provoca-se reação da mistura formada por
10,0 g de hidrogênio e 500 g de cloro. Após a reação, 7) (VUNESP) Considere a reação em fase gasosa:
constata-se a presença de 145 g de cloro remanescen- N2 + 3 H2 → 2 NH3
te, junto com o produto obtido. A massa, em gramas, da Fazendo-se reagir 4 litros de N2 com 9 litros de H2 em
substância formada é: condições de pressão e temperatura constantes, pode-se
a) 155 afirmar que:
r
b) 290 a) os reagentes estão em quantidades estequiométricas.
.b
om
c) 365 b) o N2 está em excesso.
.c
d) 490 c) após o término da reação, os reagentes serão totalmen-
oo
e) 510 te convertidos em amônia.
ah
d) a reação se processa com o aumento do volume total.
y
3) (MACKENZIE - SP) Adicionando-se 4,5 g de gás hidro-
nd s@
e) após o término da reação, serão formados 8 litros
gênio a 31,5 g de gás nitrogênio originam-se 25,5 g de de NH3 .
ve too
amônia, sobrando ainda nitrogênio que não reagiu. Para
a!
ou san
se obterem 85 g de amônia, a quantidade de hidrogênio 8) (VUNESP) São colocadas para reagir entre si as mas
mas-
ão a.
e de nitrogênio necessária é, respectivamente: sas de 1,00 g de sódio metálico e 1,00 g de cloro gasoso.
Química
a) 15,0 g e 70,0 g.
aç ud
Considere que o rendimento da reação é 100%. São da da-
do - d
b) 10,6 g e 74,4 g. das as massas molares, em g/mol: Na = 23,0 e Cl = 35,5.
o, 09
c) 13,5 g e 71,5 g. A afirmação correta é:

çã 85
d) 1,5 g e 83,5 g. a) há excesso de 0,153 g de sódio metálico.

7
e) 40,0 g e 45,0 g. b) há excesso de 0,352 g de sódio metálico.

rib 348
c) há excesso de 0,282 g de cloro gasoso.

di 055
4) (UNIPA) Uma indústria queima diariamente 1.200 kg d) há excesso de 0,153 g de cloro gasoso.
ui
de carvão (carbono) com 90% de pureza. Supondo que a e) Nenhum dos dois elementos está em excesso.
-
s
st
queima fosse completa, o volume de oxigênio consumi-

consumi-
có to
480
do para essa queima nas CNTP seria de: 9) (CESGRANRIO - RJ)A reação entre 28 g de ferro e 64
a San
a,
(Dados: C = 12 ; volume molar nas CNTP = 22,4 L/mol) g de enxofre fornece uma quantidade de sulfeto ferroso
pi
da ra
a) 22.800 L igual a:
i
oi ve
b) 22.800 m³ 1 Fe + 1 S → 1 FeS
Pr Oli
c) 24.200 L a) 44 g
bi
de
d) 24.200 m³ b) 56 g
e) 2.016 m³ c) 60 g
da
d) 88 g
r
ua
5) (IFCE - CE) Observando a reação entre o óxido nítrico e) 92 g

Ed
(NO) e o gás oxigênio 2NO + O2 → 2NO2, é correto afir- (Dados: S = 32 ; Fe = 56.)

ia
mar-se que
ar
a) um mol de NO2 pode ser obtido a partir de um mol de 10) (UFU) O sal de cozinha pode ser produzido pela
M
O2. reação entre o sódio metálico e o cloro gasoso. Supondo

b) existe um mol de átomos de oxigênio em um mol de gás que o rendimento da reação seja de 80% e que partamos
oxigênio. de 7,60 g de sódio metálico e 7,60 g de cloro gasoso, é
c) existem dois mols de átomos de oxigênio em um mol incorreto afirmar que:
de NO. Dados: Na = 23; Cl = 35,5.
d) 2 mols de NO2 são obtidos a partir de dois mols de óxido a) o cloro gasoso é o reagente limitante.
nítrico. b) o sódio metálico é o reagente limitante.
e) existem dois mols de átomos de nitrogênio em um mol c) o sódio metálico está em excesso.
de NO2. d) a massa do sal obtida será de aproximadamente 10 g.
6) (MACKENZIE - SP) Uma amostra de 340,0 g de salitre

Gabarito
do Chile, cujo teor em nitrato de sódio é de 75%, reage
1)A 2)C 3)A 4)E 5)E
com ácido sulfúrico concentrado, produzindo bissulfato
6)E 7)B 8)B 9)A 10)B
de sódio (NaHSO4) e ácido nítrico. A massa mínima de
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UEL – PR) 46,0 g de sódio reagem com 32,0 g de oxi- Sobre esse processo, é correto afirmar que
gênio formando peróxido de sódio. Quantos gramas de 01) o bicarbonato de sódio é o reagente limitante da rea-
sódio são necessários para se obter 156 g de peróxido ção.
de sódio? 02) será formado 0,03 mol de CO2
a) 23,0 04) cerca de 0,46 g de ácido cítrico não reagirá.
b) 32,0 08) a efervescência ocorre devido à visualização da forma-
c) 69,0 ção de água na reação.
d) 78,0 16) será formado 0,01 mol de citrato de sódio.
e) 92,0
6) (UEM - PR) Considerando a reação abaixo, em que o
2) (UFSC - SC) Foi somente no século XIX que a Química coeficiente estequiométrico “x” é uma incógnita, assina-
passou a ter o caráter de ciência. Quem muito contribuiu le o que for correto.
para isso foi o químico francês Antoine Laurent de Lavoi- Al(OH)3(aq) + 3/2 H2SO4(aq) → 1/2 Al2(SO4)3(s) + x H2O(l)
sier (1743-1794), que em seus trabalhos passou a utilizar 01) Ao se reagir 156 g da base, irá se formar 342 g do sal.
r
.b
regularmente a balança. 02) O coeficiente “x” é igual a 6.
om
Assinale a(s) proposição(ões) verdadeira(s), de acordo 04) 3 mols de ácido reagem com 12,04 x 10²³ moléculas
.c
com as constatações de Lavoisier ao utilizar este instru- de base.
oo
mento: 08) Em meio mol do sal, existem 2 mols de átomos de alu-
ah
01) Em qualquer reação química a massa se conserva. mínio.
y
nd s@
02) Numa reação química em que a energia sofre variação, 16) A água será reagente limitante
ve too
a massa varia, segundo a equação ∆E = ∆m.c².
a!
7) (UEM - PR) Um novo diesel lançado recentemente foi
ou san
04) Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se
transforma. chamado de S50, pois contém somente 50 ppm de en en-
ão a.
08) Volumes iguais de gases, nas mesmas condições de xofre em sua composição. Com base nessa informação,
aç ud
assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
do - d
temperatura e pressão, contêm o mesmo número de mo-
léculas. 01) Considerando que a reação do enxofre nos motores a
o, 09
diesel é S + O2 →SO2, a queima de 1 kg de diesel S50 causa

çã 85
3) (UFPE - PE) Um pedaço de ferro pesando 5,60 gra- a emissão de 0,1 g de SO2 na atmosfera.
7
rib 348
mas sofreu corrosão quando exposto ao ar úmido por porcenta-

02) O diesel S50 apresenta 0,5% de enxofre em porcenta
um período prolongado. A camada de ferrugem formada gem em massa no diesel.
di 055
ui
foi removida e pesada, tendo sido encontrado o valor de 04) 100 kg de diesel S50 contém 5 g de enxofre.
-
1,60 grama. Sabendo-se que a ferrugem tem a composi-

composi- 08) O diesel é um hidrocarboneto que apresenta menor
s
st
có to
ção Fe2O3,3, quantos gramas de ferro não corroído ainda temperatura de ebulição do que a gasolina.
a San
a,
restaram? 16) O enxofre é um contaminante do diesel que deve ser

pi
Considere Fe = 56,0 g/ mol e Fe2O3 = 160,0 g/mol. a) 2,40 g diminuído, pois contribui para a poluição ambiental e para
da ra
i
a) 4,48 g a formação de chuva ácida.

oi ve
Pr Oli
b) 5,32 g
c) 5,04 g 8) (UEPG - PR) Considere a seguinte reação balanceada
bi
de
d) 4,00 g em fase gasosa,

da
1 N2(g) + 3 H2(g) →2 NH3(g).

r
ua
4) (UNIFESP) SiH4 e Si2H6 , gases em condições ambien- De acordo com essa reação, assinale o que for correto.
Ed
tais, se comportam da mesma forma que os hidrocarbo- Dados:

netos de fórmula análoga, em suas reações de combustão 01) 6 mols de H2 e 2 mols de N2 formam 4 mols de NH3.
ia
ar
total. 2,0 litros de uma mistura equimolar desses gases, 02) 1 mol de N2 forma 17,0 g de NH3.
M
medidos em condições ambientais, foram submetidos a 04) A molécula de NH3 apresenta em porcentagem de
uma combustão total. Qual o volume de O2 nas mesmas massa 82,4% de N e 17,6% de H.
condições, consumido nesta combustão? 08) De acordo com a CNTP, se forem utilizados 2,4 litros de
a) 4,5 L N2 na reação serão também necessários 2,4 litros de H2.
b) 5,5 L 16) 1 mol de H2 apresenta 2 átomos de hidrogênio.
c) 6,5 L
d) 7,0 L 9) (PUC – SP) Considerando-se a reação representa-
e) 11,0 L da abaixo, que ocorre em um ambiente fechado e sob
aquecimento, e os dados Fe=56 e S=32, assinale o que
5) (UEM - PR) A dissolução de um medicamento antiáci- for correto.
do que contém 1,92 g de bicarbonato de sódio (NaHCO3) Fe(s) + S(s) → FeS(s)
e 1,92 g de ácido cítrico (C6H8O7) provoca efervescência, 01) Os reagentes são substâncias simples.
conforme a seguinte reação: 02) A composição em peso do produto FeS é 36,4% de S e
3NaHCO3 + C6H8O7 → 3CO2 + 3H2O + Na3C6H5O7 63,6% de Fe.
04) Se a reação entre 1 mol de Fe e 1 mol de S resultar na 14) (UEMG) O ferro metálico, em contato com o gás
formação de 88 g de FeS, o processo estará de acordo com oxigênio, durante alguns meses, sofre oxidação chegan-
a lei de Lavosier. do a um tipo de ferrugem denominado óxido férrico.
08) A síntese do FeS ocorre com transferência de elétrons. Quantos mols de ferro metálico são oxidados por 134,4
16) Trata-se de um fenômeno físico catalisado pelo aque- litros de gás oxigênio, medido nas CNTP?
cimento. a) 2,0 mols.
b) 4,0 mols.
10) (UEM - PR) Quantas toneladas de óxido de cálcio c) 6,0 mols.
(CaO) serão produzidas através da decomposição de 100 d) 8,0 mols.
toneladas de carbonato de cálcio com 90% de pureza? e) 10,0 mols.
a) 40,0 t
b) 56,0 t 15) (FURG) A decomposição térmica do nitrato cú-
c) 62,2 t prico é representada pela seguinte equação:
d) 50,4 t 2 Cu(NO3)2(s) → 2 CuO(s) + 4 NO2(g) + O2(g)
e) 90,0 t Calcule a massa de óxido cúprico que se obtém a partir
r
da decomposição de 500 g de nitrato cúprico, sabendo-
.b
11) (UEM - PR) Considerando a reação 2Cu + O2 → -se que este apresenta 75% de pureza em Cu(NO3)2 .
om
2CuO, assinale a alternativa incorreta. Dados: massas atômicas → N = 14 ; O = 16; Cu = 64.
.c
(Dados: Cu = 63; O = 16).
oo
ah
a) 158 g de reagentes formam 158 g de produto. 16) (PUC) O anidrido sulfuroso (SO2) reage com oxi-
y
b) 252 g de cobre necessitam de 32 g de oxigênio para for- gênio (O2) e água (H2O) para formar H2SO4. Admitamos
nd s@
mar 316 g de óxido de cobre. SO2 por dia, com uma efici-
que usemos 6,4 toneladas de SO
ve too
c) Em 79 g de CuO, existem 6,02×1023 átomos de oxigênio. ência de conversão de 70%. Qual a produção de H H2SO4 ao
a!
ou san
d) A reação de 24,08×10²³ átomos de cobre com exces- cabo de 10 dias? Dados: H = 1 ; O = 16 ; S = 32
ão a.
so de oxigênio formará um produto cuja porcentagem em
Química
massa de oxigênio é, aproximadamente, 20,25%. 17) aç ud

(FUVEST - SP) Duas das reações que ocorrem na
do - d
e) Se o O2 se comporta como um gás ideal, serão neces- produção do ferro são representadas por:
2 C(g) + O2(g)
2(g) → 2 CO(g)
o, 09
sários 67,2 L (nas CNTP) de O2 para formar 474 g de CuO.

Fe2O3(g) CO2(g)
3(g) + 3 CO(g) → 2 Fe(g) + 3 CO2
çã 85
12) (ITA - SP) Certa massa de nitrato de cobre (Cu(NO3)2) O monóxido de carbono formado na primeira reação
7
rib 348
foi calcinada em ambiente aberto até restar um resíduo é consumido na segunda. Considerando apenas essas
di 055
com massa constante que é sólido e preto. Formaram- duas etapas do processo, calcule a massa aproximada,
ui
-se dois produtos gasosos, conforme a equação química: em quilogramas, de carvão consumido na produção de
-
2 Cu(NO3)2 → 2 CuO(s) + 4 NO2(g) + O2(g). A massa do NO2

NO2 1 t de ferro.
s
st
có to
482
formado na reação de decomposição é igual a 18,4 g. Dados: massas atômicas → Fe = 56 ; C = 12 ; O = 16

a San
a,
Qual é o valor que mais se aproxima da massa inicial do

pi
18) (FUVEST - SP) A transformação química:

da ra
nitrato de cobre?
i
KI(s) + Pb(NO3)2(s) → 2 KNO3(s) + Pbl2(s)

oi ve
a) 9,4 g
(branco) (branco) (branco) (amarelo)
Pr Oli
b) 37,5 g
é um exemplo de reação entre sólidos, que ocorre rapida-
bi
c) 57,5 g
de
d) 123 g mente. Em um recipiente de vidro com tampa, de massa

da
e) 246 g igual a 20 g, foram colocados 2 g de KI e 4 g de Pb(NO3)2,

r
ua
pulverizados. O recipiente, hermeticamente fechado, foi

Ed
13) (ITA - SP) Num recipiente inerte, hermeticamen- vigorosamente agitado para ocorrer a reação.
ia
te fechado, existem disponíveis 100g de ferro, 100 g de a) Como se pode reconhecer que ocorreu reação?
ar
água e 100g de oxigênio. Supondo que ocorra a reação b) Qual é a massa total do recipiente e seu conteúdo, ao
M
representada por: final da reação? Justifique sua resposta.

2Fe + 3H2O + 3/2O2 → 2 Fe(OH)3
e que a reação prossiga até o consumo completo do(s) 19) (VUNESP) Duas amostras de carbono puro de
reagente(s) minoritário(s), podemos prever que irá(irão) massa 1,00 g e 9,00 g foram completamente queimadas
sobrar: ao ar. O único produto formado nos dois casos, o dióxido
a) Fe e H2O. de carbono gasoso, foi totalmente recolhido e as massas
b) Fe e O2. obtidas foram 3,66 g e 32,94 g, respectivamente. Utili-
c) H2O e O2. zando estes dados:
d) Apenas Fe. a) demonstre que nos dois casos a lei de Proust é obe-
e) Apenas H2O. decida;
b) determine a composição do dióxido de carbono, ex-
pressa em porcentagem em massa de carbono e de oxi-
gênio.
20) (VUNESP) Aquecendo-se 21 g de ferro com 15 g
de enxofre obtém-se 33 g de sulfeto ferroso, restando 3
g de enxofre. Aquecendo-se 30 g de ferro com 16 g de
enxofre obtém-se 44 g de sulfeto ferroso, e restando 2 g
Gabarito
de ferro. Demonstre que esses dados obedecem às leis
1) E 2) 04 3) B 4) B 5) D
de Lavoisier (conservação da massa) e de Proust (propor-
6) 5 7) 21 8) 5 9) 15 10) D
ções definidas).
11) B 12) B 13) C 14) D
15) 159,6 g 16) 68,6 t 17) 320kg
18) a) Pode-se reconhecer que a reação ocorreu devido à
formação de um sólido amarelo.
b) De acordo com Lavoisier, em um sistema fechado, a
soma das massas dos reagentes é igual à soma das massas
dos produtos.
M =M +M
(total) (recipiente) (conteúdo)
r
.b
M =20g+6g =26g recipiente(Total)
om
19) a) A lei de Proust diz que a proporção em massa das
.c
substâncias que reagem e que são produzidas numa re-
oo
ah
ação é fixa, constante e invariável. Proust chegou a essa
y
conclusão observando que a decomposição de diferentes
nd s@
massas de uma substância composta produzia massas de
ve too
substâncias simples sempre numa mesma proporção.
a!
ou san
Massa de carbono puro = 1,00 = 9,00/
Massa de dióxido de carbono = 3,66 = 32,94
ão a.
aç ud = 0,273
do - d
b) 27% de C, 72,2% de O
o, 09
C(s) + O2(g) → CO2(g)

çã 85
1,00 g x 3,66
7
Primeiramente, descobrimos a massa de oxigênio que rea rea-

rib 348
giu, por meio da Lei de Lavoisier, que diz que a massa total
di 055
do produto é a soma das massas dos reagentes:

ui
1,00 g + x = 3,66 g; x = (3,66-1,00) g

-
s
st
x = 2,66g
có to
Agora, por meio de uma regra de três simples, descobri-

a San
a,
mos as porcentagens:
pi
da ra
3,66 ---- 100% 3,66 ---- 100%

i
oi ve
1,00 ----- y 2,66 ---- w

Pr Oli
Y=27% w=72%
bi
20) Segundo a Lei de Lavoisier a soma das massa dos rea-

de
gentes deve ser igual a soma das massa dos produtos

da
21g Fe+15gS----->33gFeS2+3gS
r
ua
21g+15g=33g+3g
Ed
36g=36g
ia
30gFe+16gS-------->44gFeS2+2gFe
ar
30g+16g=44g+2g
M
46g=46g
Segundo a Lei de Proust a proporção das massas que rea-
gem e que são produzidas são fixas.
21g de ferro reage com 15-3=12g de enxofre produzindo
33g de FeS2
proporção S/Fe=12/21=4/7
proporção S/FeS2=12/33=4/11
proporção Fe/FeS2=21/33=7/11
30-2=28g de Fe reagem com 16g de S formando 44g de
FeS2
proporção S/Fe=16/28=4/7
proporção S/FeS2=16/44=4/11
proporção Fe/FeS2=28/44=7/11
Proporção da reação I é igual a proporção da reação II
AULA 13 constituídos pelo mesmo número de moléculas.
Equação de Clapeyron: baseia-se nas leis anteriormente expos-
tas, em que combinando-se asa equações, temos PV=nRT, onde
Gases P=pressão, V=volume, n=número de mols, R=constante universal
dos gases e T=temperatura.
Gases: são substâncias ou misturas formadas por moléculas em con-

tínuo movimento desordenado, provocando colisões perfeitamente R=0,082 atm.L.mol-1.K-1 ou 62,3 mmHg.L.mol-1.K-1
elásticas entre estas moléculas. O estado em que um gás se apresenta
é caracterizado por três variáveis de estado: Temperatura, Pressão e
Volume.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
Temperatura: Podemos referir a esta como o grau de agitação térmico
ão a.
das moléculas no estado gasoso. Em relação aos gases, é mais comum
Química
a utilização da temperatura em kelvin (K), portanto, se necessário, de- aç ud

do - d
vemos transformar a temperatura de Celsius (Tc) para kelvin (Tk) pela Mistura de gases: uma mistura gasosa é sempre homogênea e o
equação Tk =Tc + 273. número total de mols de gases é a soma do número de mols de
o, 09
cada um dos gases componentes desta mistura. Assim, pode-se

çã 85
Volume: É o espaço ocupado por uma substância. No caso dos gases,

este volume será dado pelo recipiente em que o gás é mantido. As extrapolar as lei geral dos gases e a equação de Clapeyron, con
con-
7
rib 348
principais unidades de volume e as transformações mais comuns são: siderando apenas que o número de mols é dada por � 𝒏 = 𝒏1 + 𝒏2 + ⋯
𝑷 𝑽 𝑷 𝑽 𝑷𝑽
PV= RT e 𝑻 + 𝑻 + ⋯ = 𝑻
𝑨 𝑨 𝑩 𝑩
�𝒏
di 055
𝑨 𝑩
1m3=1000 L=1000 dm3 Pressão parcial: a pressão total de uma mistura de gases é dada
ui
pela soma das pressões de cada um dos gases componentes, e é

-
1 dm3 =1L=1000 cm3= 1000 mL

proporcional a fração molar (x) do gás na mistura.
s
st
có to
484
Pressão: é a manifestação da colisão das moléculas de um gás contra 𝑷𝑨 = 𝒙𝑨 𝑷;𝑷𝑩 = 𝒙𝑩 𝑷;… 𝒆𝒙𝑨 + 𝒙𝑩 + ⋯ = 1
a San
a,
as paredes do recipiente que o contém. As unidades de pressão mais

pi
utilizadas, assim como as transformações entre estas são:

da ra
i
oi ve
1 atm=76 cmHg=760 mmHg=101,3 kPa

Pr Oli
1 mmHg = 1 torr.
bi
de
Transformações físicas dos gases: consideremos que um gás sofre uma

da
transformação quando ocorre mudanças nas suas variáveis de estado

r
(V, P, T). Algumas transformações ocorrem mantendo-se uma variável

ua
constante, com variação das duas demais variáveis.

Ed
Lei de Boyle (transformação a temperatura constante ou isotérmica):

ia
uma determinada massa de gás ocupa um volume inversamente pro-

ar
porcional a pressão exercida sobre este. Assim, para um gás que sofre
M
uma transformação isotérmica, tendo os estados iniciais 1 e estados

finais 2, temos: P1V1=P2V2.
Lei de Charles/Gay Lussac (transformação a pressão constante ou iso-
bárica): sob pressão constante, o volume ocupado por uma determi-
nada massa de gás é diretamente proporcional a temperatura. Sendo
assim, é considerando uma transformação isobárica de uma determi-
𝑽𝟏 𝑽𝟐
= .
nada massa de gás, do estado 1 para o estado 2, temos 𝑻𝟏 𝑻𝟐
Lei de Charles (transformação isocórica ou isovolumétrica): manten-
do-se o volume de uma amostra de gás constante, a pressão do siste-
ma será diretamente proporcional a temperatura. Assim, numa trans-
𝑷1 𝑷2
=
formação isovolumétrica do estado 1 a 2, teremos 𝑻 𝑻 .
1 2
Equação geral dos gases: Considerando uma massa fixa de gás em que
as três variáveis de estado se alteram simultaneamente, levando-se
em consideração as leis anteriormente expostas, podemos propor que
𝑷1 𝑽1 𝑷2 𝑽2
.
=
𝑻1 𝑻2
Lei de Avogadro: volumes iguais de diferentes gases a mesma T e P são

7) (MACKENZIE - SP) As 355 g de um certo gás Xn ocupam 112,0

1) (UEL - PR) Para dada amostra de substância gasosa, quando se do- L medidos nas CNTP. Se a massa atômica de X é 35,5 u, então
bra a pressão, à temperatura constante, o volume se reduz à metade. o gás tem fórmula molecular: Dado: Volume molar nas CNTP =
Essa afirmação explicita o que é conhecido como lei de: 22,4 L/mol.
a) Avogadro.
b) Dalton. a) X10
c) Gay-Lussac. b) X8
d) Boyle. c) X4
e) Lavoisier. d) X3
e) X2
2) (UFRN) Reduzindo-se à metade a pressão exercida sobre 150 cm3
de ar, o novo volume, à temperatura constante, será, em cm3: 8) (UEL - PR) Um balão de vidro de 1 litro, com torneira, aberto
a) 75 ao ar, foi ligado a uma “bomba de vácuo” durante algum tempo.
b) 150 Considerando-se que essa bomba é eficiente para baixar, a 25
c) 300 °C, a pressão até 10–4 mmHg, após fechar a torneira, quantos
d) 750 mols de oxigênio (O2) foram retirados do balão? (O que resta de
e) 1.500 ar no balão é desprezível).
Dados:Volume molar dos gases a 1 atm e 25 °C = 25 L/molCom-
r
.b
posição aproximada do ar = 80% de N2 e 20% de O2 (% em mols).
om
01) Um gás real pode apresentar o comportamento de um gás ideal em Pressão atmosférica = 760 mmHg
determinadas condições de temperatura e pressão. a) 1 · 10–2 mol
.c
02) A lei de Charles, também conhecida como lei de Charles e Gay-
oo
b) 2 · 10–2 mol
-Lussac, refere-se a um processo isotérmico, em que o volume (V) de c) 4 · 10–2 mol
ah
um gás é igual a sua temperatura absoluta (T) multiplicada por uma d) 8 · 10–3 mol
y
constante (C).
nd s@
e) 8 · 10–4 mol
04) Em um parque de diversões, uma criança deixa escapar um balão
ve too
contendo hélio em seu interior. Este, por sua vez, começa a subir. Ad- 9) (PUC – RJ) Qual é a pressão exercida pela mistura de 4 g de
a!
mitindo-se condições isotérmicas, à medida que o balão ganha altitu-
ou san
H2 e 8 g de He (comportando-se como gases ideais) quando a
de, mais expandido ele ficará. mistura é confinada num recipiente de 4,0 L à temperatura de
ão a.
08) O ponto inicial da escala Kelvin é chamado de zero absoluto. Este 27 °C? Dados: R = 0,082 L ∙ atm ∙ mol–1 · K–1; H = 1; He = 4
Química
ponto, na escala Celsius, corresponde a 273,16 °C. aç ud

a) 73,8 atm c) 18,5 atm
do - d
16) O gás dióxido de carbono se liquefaz quando resfriado sob deter- b) 24,6 atm d) 2,5 atm
minadas condições de pressão. Considerando que nesta liquefação há e) Nenhuma das anteriores.
o, 09
perda de calor do sistema para as vizinhanças, é possível afirmar que

çã 85
se trata de um processo endotérmico. 10) (UNIFENAS) O número total de mols e o volume ocupado
7
por uma mistura de 2,76 g de metano (CH4) e de 9,34 g de amô-

rib 348
4) (PUC – RJ) Um pneu de bicicleta é calibrado a uma pressão de 4 nia (NH3) a 200 °C e 3,00 atm é: Dados: massas atômicas: C = 12,
atm em um dia frio, à temperatura de 7 °C. Supondo que o volume e
di 055
H = 1, N = 14, R = 0,082 LL∙atm∙mol–1 · K–1

ui
a quantidade de gás injetada são os mesmos, qual será a pressão de a) 0,72 mol e 9,35 L
calibração nos dias em que a temperatura atinge 37 °C? b) 0,72 mol e 93,5 L
-
s
a) 21,1 atm
st
c) 0,72 mol e 3,94 L

có to
485
b) 4,4 atm d) 0,82 mol e 4,48 L

a San
c) 0,9 atm
a,
e) 0,82 mol e 93,6 L

pi
d) 760 mmHg
da ra
e) 2,2 atm Gabarito

i
oi ve
1) D 2) C 3) 05 4) B 5) D
5) (UFU – MG) A atmosfera é composta por uma camada de gases que
Pr Oli
6) C 7) E 8) D 9) B 10) A
se situam sobre a superfície da Terra. Imediatamente acima do solo,
bi
de
ocorre uma região da atmosfera conhecida como troposfera, na qual

ocorrem as nuvens, os ventos e a chuva. Ela tem uma altura aproxi-
aproxi
da
mada de 10 km, a temperatura no seu topo é cerca de –50 °C e sua

r
ua
pressão é de 0,25 atm. Se um balão resistente a altas pressões, cheio

Ed
com gás hélio até um volume de 10,0 L, a 1,00 atm e 27,0 °C, é solto,
o volume deste balão, quando chegar ao topo da troposfera, será de:
ia
Dado: 0 Kelvin = –273 °C

ar
a) 40,0 L
M
b) 74,1 L
c) 36,3 L
d) 29,7 L
e) 52,5 L
6) (FATEC – SP) Dois cilindros metálicos iguais contêm gases compri-

midos em grau de elevada pureza, sendo que um deles contém 8 m3
de gás nitrogênio, e o outro, 8 m3 de gás hidrogênio. Considerando
que os dois cilindros estão armazenados nas mesmas condições am-
bientais, podemos afirmar que:
Dados: massas atômicas: H = 1,0 e N = 14,0
a) a massa de gás armazenado é a mesma.
b) a pressão do cilindro contendo nitrogênio é maior.
c) o número de moléculas é o mesmo.
d) a velocidade média das moléculas dos dois gases é igual.
e) a temperatura interna dos cilindros é menor que a temperatura am-
biente.
EXERCÍCIOS EXTRAS
b) 40
1) (ITA – SP) A 25 ºC, uma mistura de metano e propano ocupa um vo- c) 30
lume (V), sob uma pressão total de 0,080 atm. Quando é realizada a d) 20
combustão completa desta mistura e apenas desta mistura o dióxido e) 10
de carbono é coletado, verifica-se que a pressão desse gás é de 0,12
atm, quando este ocupa o mesmo volume (V) e está sob a mesma 8) (FEI – SP) Uma residência consumiu no ano 2000, entre os
temperatura da mistura original. Admitindo que os gases têm com- meses de janeiro e março, 1,6 kg de gás natural. O volume con-
portamento ideal, assinale a opção que contém o valor correto da sumido, em metros cúbicos (m3), medido nas CNTP, consideran-
concentração, em fração em mols, do gás metano na mistura original. do o gás natural como metano (CH4) puro, é:
a) 0,01 (H = 1, C = 12, volume molar nas CNTP = 22,4 L/mol)
b) 0,25 a) 2,24
c) 0,50 b) 22,4
d) 0,75 c) 44,8
e) 1,00 d) 4,48
e) 2,48
2) (PUC – BA) Duas amostras de igual massa de um mesmo gás foram
submetidas ao seguinte teste, à temperatura constante:
Os dados obtidos para a pressão e volume das amostras comprovam 9) (UFRS – RS) Dois balões indeformáveis (I e II), à mesma tem-
peratura, contêm, respectivamente, 10 L de N2 a 1 atm e 20 L
r
a lei de:
.b
a) Boyle de CO a 2 atm. Se os dois gases forem reunidos no balão I, a
om
b) Gay-Lussac pressão total da mistura será:
a) 1 atm
.c
c) Avogadro
oo
d) Proust b) 2 atm
c) 3 atm
ah
e) Lavoisier
d) 4 atm
y
nd s@
3) (FUVEST – SP) Se um certo gás, contido em um compartimento e e) 5 atm
ve too
exercendo pressão de 10 cmHg, for comprimido de maneira a ocupar
um vigésimo do seu volume inicial, qual será a pressão final? (tem- 10) (ITA – SP) Dois compartimentos, 1 e 2, têm volumes iguais
a!
ou san
peratura constante) e estão separados por uma membrana de paládio, permeável
a) 20 cmHg apenas à passagem de hidrogênio. (Inicialmente, o comparti-
comparti
ão a.
mento 1 contém hidrogênio puro (gasoso) na pressão P(H2,pu-
Química
b) 50 cmHg aç ud
c) 100 cmHg ro) = 1 atm, enquanto o compartimento 2 contém uma mistu mistu-
do - d
d) 200 cmHg ra de hidrogênio e nitrogênio, ambos no estado gasoso, com
pressão total P(mist) = (P(H2)+ P(N2)) = 1 atm. Após o equilíbrio
o, 09
e) 400 cmHg
termodinâmico entre os dois compartimentos ter sido atingido,
çã 85
4) (UEBA – BA) Um balão-propaganda cheio de gás hélio, ao nível é CORRETO afirmar que:
7
a) P(H2,puro) = 0.
rib 348
do mar, ocupa um volume de 250 L. Seu volume, após lançamento,

numa altitude de 3.000 m será (obs.: admitindo-se que a temperatu- b) P(H2,puro) = P(N2,mist).
di 055
ra tenha se mantido constante): c) P(H2,puro) = P(mist).

ui
a) menor, pois a pressão externa aumenta com a altitude. d) P(H2,puro) = P(H2,mist).

e) P(compartimento 2) = 2 atm.
-
b) maior, pois a pressão externa diminui com a altitude.

s
st
có to
c) permanecerá constante, pois a pressão não varia com a altitude.

486
11) (UEM – PR) Um balão fechado e impermeável a gases

a San
d) permanecerá constante, pois a temperatura se manteve constante.

a,
e) maior, pois a pressão externa aumenta com a altitude. é preenchido com gás hélio até um volume de 100 L, com
pi
pressão interna de 4 atm e temperatura de 27ºC (ao nível

da ra
do mar). Esse balão, ao ser solto, pode atingir a troposfe-

i
5) (UNB – DF) Um balão contendo gás oxigênio (O2), mantido à pres

pres-
oi ve
são constante, tem volume igual a 10 L, a 27 °C. Se o volume for do

dora, podendo sofrer variações de volume, mas sem estourar
Pr Oli
brado, poderemos afirmar que: (10 km de altura). Considere que, durante a subida, da su-
perfície terrestre até os 10 km de altura, a variação de pres-
bi
de
a) a temperatura em °C dobrará.
b) a temperatura em K dobrará. são atmosférica é de –0,075 atm/km e a variação de tempe-
da
c) a temperatura em K diminuirá à metade. ratura é de –8 ºC/km e assinale a(s) alternativa(s) correta(s).

01) Durante a subida, a diminuição da pressão externa faz que
r
d) a temperatura em °C diminuirá à metade.

ua
e) a temperatura em K aumentará de 273 K. a pressão interna do balão também diminua, reduzindo o seu
Ed
volume.
ia
6) (UNIRIO – RJ) O uso de amoníaco (NH3) nos cigarros aumenta o 02) Como as variações de pressão e de temperatura são lineares
ar
impacto e o efeito da nicotina. (...) com esse estudo confirmamos o e contrárias, o volume do balão permanece constante durante a
M
que antes desconfiávamos: as empresas manipulam a quantidade de subida.

amoníaco com o propósito de reforçar a nicotina, disse o deputado 04) O balão sobe devido à diminuição de sua massa, causada pela
Henry Waxman (E.U.A). variação de pressão e de temperatura.
Jornal do Brasil - 31/7/97. 08) A variação da pressão externa durante a subida do balão tem
Suponha que uma amostra de cigarro contenha 5 mL de NH3, a 27 °C. efeito predominante sobre a variação da temperatura, causando
Se aquecermos o cigarro a 627 °C, mantendo a pressão constante, o alteração do volume do balão e assim diminuindo a densidade do
volume de NH3, em L, será de: conjunto constituído pelo balão e o gás hélio.
a) 150 16) O gás hélio é utilizado nesse tipo de balão, pois é menos den-
b) 15 so do que o ar.
c) 0,15
d) 0,015 12) (UEM – PR) O desenho abaixo representa um recipiente ci-
e) 0,0015 líndrico que é aberto na parte superior, hermeticamente fecha-
do na parte inferior e vedado com auxílio de um êmbolo que
7) (UNESA – RJ) Um volume de 10 L de um gás perfeito teve sua pres- pode ser deslocado verticalmente. O recipiente contém 4g do
são aumentada de 1 para 2 atm e sua temperatura aumentada de gás H2 que se encontra a uma temperatura de -73º C.
–73 °C para + 127 °C. O volume final, em litros, alcançado pelo gás Considere o H2(g) um gás ideal e desconsidere a pressão atmos-
foi de: férica e o atrito entre o êmbolo e as paredes do recipiente. So-
a) 50 bre o exposto, assinale o que for correto.
(Dados: constante dos gases = 8,314 Pa.m3 mol-1.K-1, aceleração da 04) O número de moléculas contido em 22,4 litros do gás N2, a
gravidade = 10,0 m.s-2, π = 3,1.) 273,15 K e sob pressão de 1 atm, é 6,02 x 1023
08) Para que um mol do gás H2 exerça uma pressão de 2 atm, é

necessário que o sistema esteja a 0o C em um recipiente de 11,2
litros.
16) Se 17 gramas do gás NH3 estiver a 0 oC, o produto pressão
vezes volume será 22,4 atm.L

01) Considere um gás confinado em um cilindro que contém um
pistão, a 27 ºC, ocupando um volume de 350 ml. Mantendo-o à
pressão constante e resfriando o sistema para 17 oC, ocorrerá o
movimento do pistão devido à expansão do volume para 362 mL.
02) A –23 oC, uma amostra de gás exerce uma pressão de 750
mmHg em um recipiente fechado. Se a temperatura for eleva-
01) Para que o êmbolo não se movimente nem para cima e nem para da para 27 oC, a pressão do sistema se eleva para 900 mmHg.
baixo, sua massa deve ser aproximadamente 27,7 Kg. 04) Nas CNTP, o volume ocupado por um mol do gás ozônio (O3) é
r
.b
02) Se a massa do êmbolo fosse igual a 25 Kg, a temperatura do gás igual a 2/3 do volume ocupado por um mol do gás oxigênio (O2).
om
deveria ser aproximadamente -92,6ºC para que não houvesse movi- 08) Nas CNTP, o volume ocupado por 3,01
mento vertical do êmbolo. x 1022 moléculas do gás He é igual a 1,12 L.
.c
04) Ao se elevar a temperatura do gás para 0ºC, o êmbolo se des- 16) Em uma mistura gasosa constituída de 22 g de CO2 e 64 g de
oo
locará aproximadamente 4,4 m para cima para manter-se a mesma O2, o gás oxigênio contribui quatro vezes mais que o gás carbôni-
ah
pressão inicial. co na pressão total exercida pela mistura gasosa
y
nd s@
08) Ao se alterar a temperatura para -88ºC, o êmbolo se deslocará
para baixo. 17) (UEM – PR) Assinale o que for correto.
ve too
16) Ao se aumentar a temperatura e a pressão interna do gás, o êm- 01) A velocidade de efusão do H2(g) é quatro vezes maior que a
a!
ou san
bolo se deslocará para baixo. do O2(g).
02) Sabendo-se que a velocidade de difusão de uma gás qual-
qual
ão a.
13) (UEM – PR) Considerando os dois principais gases envolvidos no quer G é menor do que a de um gás qualquer E, pode-se con-
Química
processo de respiração e os dados fornecidos abaixo, assinale o que aç ud

cluir que a densidade do gás G é maior.
do - d
for correto. 04) Nas CNTP, a densidade absoluta de um gás ideal, em g/L,
Dados: R = 0,082 atm.L.mol-1.K-1, 1atm = 760 mmHg equivale a M/22,4 onde M = massa molar.
o, 09
08) Nas CNTP, uma massa de 8,0 g de gás He ocupará um volu

volu-
çã 85
me de 89,6L.
7
16) A pressão de um gás é provocada pelas colisões das molécu

molécu-
rib 348
las desse gás com as paredes de seu recipiente

di 055
ui
18) (EEM – SP) Uma determinada massa gasosa, confinada em

01) Nas mesmas condições de pressão e de temperatura, o gás oxi- um recipiente de volume igual a 6,0 L, está submetida a uma
-
gênio é aproximadamente 4 vezes mais denso do que o dióxido de

s
st
pressão de 2,5 atm e sob temperatura de 27 °C. Quando a pres-

có to
carbono.
487
são é elevada em 0,5 atm, nota-se uma contração no volume

a San
02) Ao nível do mar, a pressão atmosférica corresponde à soma das

a,
de 1,0 L.
pi
pressões parciais dos gases O2 e CO2. a) Qual a temperatura em que o gás se encontra?
da ra
04) Um recipiente de 100 L preenchido com ar a 27ºC, a uma pressão b) Que tipo de transformação ocorreu?
i
oi ve
de 1 atm, tem aproximadamente 0,85 mols de gás O2.

08) As trocas gasosas entre o ar e as superfícies respiratórias ocorrem
Pr Oli
19) (FRB – BA) Um balão meteorológico com 50 L de gás hélio,

por difusão. a 20 ºC e ao nível do mar, é lançado na atmosfera. Ao atingir a
bi
de
16) Como a pO2 no sangue dos capilares do pulmão é menor do que estratosfera, a pressão desse gás torna-se 0,4 atm e a tempera-
a pO2 do ar no interior dos pulmões, ocorrerá difusão do gás oxigênio
da
tura, –50 ºC. Determine, em L, a capacidade que o balão deve

do sangue para o ar alveolar ter antes do lançamento.
r
ua
Ed
14) (UEM – PR) Considerando que os gases mencionados abai-

xo comportam-se como gases ideais, assinale o que for correto.
ia
Dado: R = 0,082 atm.L.mol─1K─1.

ar
01) A densidade absoluta de um gás é inversamente proporcional à

M
temperatura em que se encontra esse gás. 20) (FAAP – SP) Um recipiente, munido de um êmbolo móvel,
02) A pressão parcial exercida por um gás é diretamente proporcional contém 10 L de O2 à pressão de 1 atm. Mantendo-se constante a
à massa molar desse gás. temperatura por movimentação do êmbolo, pressiona-se o gás
04) O volume ocupado por 22 g de CO2(g) a uma temperatura de até que seu volume seja reduzido para 2 L. Pedem-se:
35 oC e 0,5 atm de pressão é, a) a lei que rege a transformação indicada;
aproximadamente, 25,25 litros. b) a pressão do O2 contido no recipiente, ao final.
08) Uma transformação isotérmica de um determinado gás ocorre à
temperatura constante, e as variações de volume são inversamente
proporcionais às variações de pressão. Gabarito
16) Em uma transformação isocórica de um determinado gás, um 1) D 2) A 3) D 4) B 5) B 6) D 7) E
resfriamento provoca uma diminuição da energia cinética média das 8) A 9) E 10) D 11) 24 12) 15 13) 12
moléculas desse gás. 14) 29 15) 30 16) 26 17) 23
18) a) 300K
15) (UEM – PR) Considerando que todos os gases abaixo se b) transformação isotérmica
comportam como gases ideais, assinale o que for correto. 19) 95L
01) 6 gramas de gás hélio ocupam 67,2 litros nas CNTP. 20)a) Lei de Boyle, transformação isotérmica
02) A pressão exercida por 16 gramas de gás metano a 0oC, ocupando b) 5 atm
um volume de 22,4 litros, é 1 atm.
AULA 14 temperatura diminui a solubilidade. Essas variações no coefi-
ciente de solubilidade com a temperatura são representadas por
meio de curvas de solubilidade.
Soluções e Dispersões
Suspensão: mistura formada por mais de uma fase em
que as partículas constituintes são visíveis sem necessi-
dade de microscópio (maiores que 1000 nm). Ex: água e
areia.
Coloide: mistura em que as partículas presentes têm
dimensões entre 1 e 1000 nm, somente visíveis ao mi-
croscópio. Ex: água e gelatina.
Solução: é uma mistura homogênea, constituída de
um solvente (constituinte de maior proporção) e solu-
to (constituinte de menor proporção), com partículas
r
.b
menores que 1 nm, ou seja, átomos, moléculas ou íons, Solução insaturada: a quantidade de soluto é inferior ao coefi-
om
ciente de solubilidade em uma dada temperatura e pressão.
não sendo visíveis ao microscópio. As soluções podem
.c
ser gasosas (mistura de quaisquer gases), líquidas (dois Solução saturada: a quantidade de soluto solubilizado é exata-
oo
líquidos miscíveis ou um sólido solubilizado em um meio mente igual o coeficiente de solubilidade. Em casos onde se adi-
ah
ciona mais soluto do que o limite de saturação, a solução final
líquido) e sólida (como uma liga metálica, que é a mistu-
y
fica saturada e forma-se corpo de fundo.
nd s@
ra de 2 ou mais metais).
ve too
Solução supersaturada: as soluções supersaturadas são aquelas
que apresentam quantidade de soluto dissolvido superior ao
a!
ou san
coeficiente de solubilidade. Essas soluções são instáveis, ou seja,
ão a.
qualquer perturbação ocasionará a precipitação do soluto exceexce-
Química
aç ud
dente ao coeficiente de solubilidade. Para obter tais soluções, a
dissolução deve ocorrer em uma temperatura elevada, onde o
do - d
coeficiente de solubilidade é maior, e então deixa-se a solução

o, 09
resfriar em repouso.
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
488
O estudo das soluções em relação a suas concentrações e

a San
propriedades focam-se nas soluções aquosas de forma geral, como ve

ve-
a,
pi
remos a diante.
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
Exemplo de solução supersaturada

r
ua
Ed
ia
ar
M
Saturação das soluções: Quando se faz solubilizar um sólido

(como por exemplo NaCl) em água, podemos perceber que com pe-
quenas quantidades do sólido, este se solubiliza por completo. Porém,
acima de determinada quantidade, parte se solubiliza e parte se man-
tém sólida, se depositando como corpo de fundo, e assim a solução
atingiu a saturação. A esse limite de saturação chamamos coeficiente
de solubilidade. Este determina a quantidade máxima de uma substân-
cia que se dissolve numa determinada quantidade de solvente, a uma
dada temperatura e pressão.
Coeficiente de solubilidade e temperatura: de forma geral, para só-

lidos, com o aumento da temperatura, aumenta-se o coeficiente de
solubilidade (dissolução endotérmica). Uma exceção é o Ce2(SO4)3, que
apresenta dissolução exotérmica. Já no caso dos gases, o aumento da
Se a 20 °C misturarmos 20 g desse sal com 100 g de água,

1) (UNESP – SP) A poluição térmica, provocada pela utilização de água quando for atingido o equilíbrio, podemos afirmar que:
de rio ou mar para refrigeração de usinas termoelétricas ou nuclea- a) 5 g do sal estarão em solução.
res, vem do fato da água retornar ao ambiente em temperatura mais b) 15 g do sal será corpo de fundo (precipitado).
elevada que a inicial. Este aumento de temperatura provoca altera- c) o sal não será solubilizado.
ção do meio ambiente, podendo ocasionar modificações nos ciclos d) todo o sal estará em solução.
de vida e de reprodução e, até mesmo, a morte de peixes e plantas. e) 5 g do sal será corpo de fundo (precipitado).
O parâmetro físico-químico alterado pela poluição térmica, responsá-
vel pelo dano ao meio ambiente, é: 6) (UNIFESP – SP) Uma solução contendo 14 g de cloreto de
a) a queda da salinidade da água. sódio dissolvidos em 200 mL de água foi deixada em um fras-
b) a diminuição da solubilidade do oxigênio na água. co aberto, a 30 °C. Após algum tempo, começou a cristalizar o
c) o aumento da pressão de vapor da água. soluto. Qual volume mínimo e aproximado, em mL, de água
d) o aumento da acidez da água, devido a maior dissolução de dióxido deve ter evaporado quando se iniciou a cristalização? Dados:
de carbono na água. solubilidade, a 30°C, do cloreto de sódio = 35 g/100 g de água;
e) o aumento do equilíbrio iônico da água. densidade da água a 30 °C = 1,0 g/mL.
2) (MACKENZIE – SP) Um exemplo típico de solução supersaturada é: a) 20.

a) água mineral natural. b) 40.
r
c) 80.
.b
b) soro caseiro.
om
c) refrigerante em recipiente fechado. d) 100.
d) álcool 46°GL. e) 160.
.c
e) vinagre.
oo
7) (UCPEL) O processo de recristalização, usa-
ah
do na purificação de sólidos, consiste no seguinte:
y
3) (UFSCAR) As solubilidades dos sais KNO3 e Ce2(SO4)3 em água, me- 1º. Dissolve-se o sólido em água quente, até a saturação.
nd s@
didas em duas temperaturas diferentes, são fornecidas na tabela a 2º. Resfria-se a solução até que o sólido se cristalize. Os gráficos
ve too
seguir. a seguir mostram a variação, com a temperatura, da solubilida
solubilida-
de de alguns compostos em água.
a!
ou san
Sal Solubilidade Solubilidade
ão a.
do sal em do sal em
Química
g/100 g de g/100 g de aç ud
do - d
água, a 10ºC água, a 80ºC
KNO3
o, 09
13,3 169,6
çã 85
Ce2(SO4)3 10,1 2,2

7
rib 348
Com base nestes dados, pode-se afirmar que: O método de purificação descrito acima é mais eficiente e me-
me
nos eficiente, respectivamente, para:
di 055
a) a dissolução de KNO3 em água é um processo exotérmico. a) NaCl e KNO3

ui
b) a dissolução de Ce2(SO4)3 em água é acom- b) KBr e NaCl

-
panhada de absorção de calor do ambiente. c) KNO3 e KBr

s
st
có to
c) os dois sais podem ser purificados pela dissolução de d) NaCl e KBr

489
a San
cada um deles em volumes adequados de água a 80ºC, sese e) KNO3 e NaCl

a,
guido do resfriamento de cada uma das soluções a 10ºC.

pi
d) se 110,1g de uma solução saturada de Ce2(SO4)3 a 10ºC forem

da ra
8) (FATEC) As solubilidades em água, a 20 °C, de algumas subs-

aquecidos a 80ºC, observa-se a deposição de 2,2g do sal sólido.
i
tâncias e suas respectivas massas molares, são apresentadas na

oi ve
e) a adição de 100g de KNO3 a 100g de água a 80ºC dá origem a uma tabela a seguir:
Pr Oli
mistura homogênea.
bi
de
4) (UFRRJ – RJ) Ao analisar o gráfico acima, percebe-se que

r da
ua
Ed
ia
ar
Considerando-se - volumes iguais de soluções saturadas a

M
20 °C dessas substâncias e - os sais totalmente dissociados. a

substância que apresentará maior número de partículas em
solução é a de
a) a solubilidade do KCl é maior que a do KBr.
a) NaNO3
b) à medida que a temperatura aumenta a solubilidade diminui.
b) NaBr
c) a solubilidade do KBr é maior que a do KCl.
c) NaI
d) quanto menor a temperatura, maior a solubilidade.
d) C12H22O11
e) o KCl apresenta solubilização exotérmica
e) (NH4)2SO4
5) (UFRAVRAS) A curva de solubilidade de um sal hipotético é:

9) (FUVEST – SP) NaCl e KCl são sólidos brancos cujas solubilidades
em água, a diferentes temperaturas, são dados pelo gráfico a seguir.
Para distinguir os sais, os três procedimentos foram sugeridos:
I) Colocar num recipiente 2,5 g de um dos sais e 10,0 mL de água e,
em outro recipiente, 2,5 g do outro sal e 10,0 mL de água. Agitar e
manter a temperatura de 10 °C.
II) Colocar num recipiente 3,6 g de um dos sais e 10,0 mL de água e,
em outro recipiente 3,6 g do outro sal e 10,0 mL de água. Agitar e
manter a temperatura de 28°C.
III) Colocar num recipiente 3,8 g de um dos sais e 10,0 mL de água e,
em outro recipiente, 3,8 g do outro sal e 10,0 mL de água. Agitar e
manter a temperatura de 45 °C.
r
.b
om
.c
oo
ah
Pode-se distinguir esses dois sais somente por meio
y
a) do procedimento I.
nd s@
b) do procedimento II.
ve too
c) do procedimento III.
a!
d) dos procedimentos I e II.
ou san
e) dos procedimentos I e III.
ão a.
Química
10) (UEL – PR) A solubilidade das substâncias é, em geral, expressa aç ud

do - d
indicando a massa de soluto necessária para saturar 100 g de sol-
vente. Por exemplo, a solubilidade do sal de cozinha (NaCℓ) é de
o, 09
36,0 g por 100 g de água, e a do açúcar (sacarose) é de 203,9 g por

çã 85
100 g de água, ambos a 20 °C. Massas molares (g): NaCℓ = 58,5;

7
sacarose = 342 Com relação ao texto acima, é correto afirmar:

rib 348
a) O número de partículas de 136 g de solução saturada de sal de

cozinha é maior que o número de partículas em 303,9 g de solução
di 055
ui
saturada de açúcar, a 20°C.

b) 100 g de solução saturada de sal de cozinha contêm 36,0 g de NaCℓ
-
s
st
dissolvidos, a 20°C.
có to
490
c) A temperatura é um dado supérfluo porque a solubilidade não

a San
a,
depende dela.
pi
d) As soluções aquosas de NaCℓ e sacarose são eletrolíticas.

da ra
e) O açúcar, quando dissolvido em água, se dissocia ionicamente.

i
oi ve
Pr Oli
Gabarito
1) B 2) C 3) E 4) C 5) E
bi
de
6) E 7) E 8) C 9) C 10) A
rda
ua
Ed
ia
ar
M
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (FUVEST - SP) Quando o composto LiOH é dissolvido em água, for-

ma-se uma solução aquosa que contém os íons Li (aq)+ e OH (aq)- 01) Quando se adiciona 40g de KCℓ a 100g de água, a 20ºC,
. Em um experimento, certo volume de solução aquosa de LiOH, à ocorre formação de precipitado, que se dissolve com aqueci-
temperatura ambiente, foi adicionado a um béquer de massa 30,0 mento a 40°C.
g, resultando na massa total de 50,0 g. Evaporando a solução até 02) Quando se adiciona 0,154g de Li2CO3 a 100g de água, a 50°C,
a secura, a massa final (béquer + resíduo) resultou igual a 31,0 g. forma-se uma solução insaturada.
Nessa temperatura, a solubilidade do LiOH em água é cerca de 11 g 04) O resfriamento favorece a solubilização do KCℓ, cuja dissolu-
por 100 g de solução. Assim sendo, pode-se afirmar que, na solução ção é exotérmica.
da experiência descrita, a porcentagem, em massa, de LiOH era de 08) Quando se adiciona 37g de KCℓ a 100g de H2O, a 30°C, for-
ma-se uma solução saturada.
16) A dissolução do Li2CO3 é endotérmica e favorecida com o
a) 5,0%, sendo a solução insaturada. aumento de temperatura.
b) 5,0%, sendo a solução saturada.
c) 11%, sendo a solução insaturada. 6) (UFPR – PR) A solubilidade do cloreto de sódio é de 36,0 g
d) 11%, sendo a solução saturada. de cloreto de sódio por 100 g de água, a 20°C. Uma solução
e) 20%, sendo a solução supersaturada A, de cloreto de sódio, a 20°C, foi preparada adicionando-se
certa massa M de sal a 150 g de água e agitando-se até que
todo o sólido fosse dissolvido. À solução A são adicionados 5,0
r
2) (UNIP) Evapora-se completamente a água de 40 g de solução de g de cloreto de sódio sólido. Com o auxílio de um bastão de
.b
vidro, agita-se bastante todo o seu conteúdo. Deixando-se re-
om
nitrato de prata, saturada, sem corpo de fundo, e obtêm-se 15 g de
resíduo sólido. O coeficiente de solubilidade do nitrato de prata para pousar, observa-se uma fase líquida B em equilíbrio com um
.c
100 g de água na temperatura da solução inicial é: resíduo sólido de cloreto de sódio. O resíduo sólido de clore-
oo
a) 25 g to de sódio é separado da fase líquida, constituída da solução
ah
b) 30 g B. O sólido é pesado, encontrando-se a massa de 1,0 g, con-
y
c) 60 g forme mostra a segunda figura acima. É correto afirmar que:
nd s@
d) 15 g 01) B representa uma solução saturada de cloreto de sódio.
ve too
e) 45 g 02) A massa M de cloreto de sódio utiliza utiliza-
da para preparar a solução A é igual a 50 g.
a!
ou san
04) 100 g de uma solução aquosa satura
satura-
3) (UFV – MG) Assinale a alternativa correta. A solubilidade de uma
ão a.
da de cloreto de sódio contêm 36 g deste soluto.
Química
substância é: aç ud
08) O resíduo sólido pode ser separado da solução B pelo
a) a quantidade de substância que pode ser dissolvida em 1 000 L de processo descrito a seguir: com um papel de filtro seco, de
do - d
água. massa m1, filtra-se o conjunto da figura I; o resíduo sóli sóli-
o, 09
b) a quantidade mínima dessa substância, que pode ser dissolvida em do no papel de filtro é lavado com excesso de água desti desti-
çã 85
certa massa de solvente (normalmente 100 g) a uma temperatura e lada para eliminar a solução B retida no papel; o filtro com
pressão especificadas. o resíduo é secado e pesado, obtendo-se a massa m2; a
7
rib 348
c) qualquer quantidade dessa substância, que pode ser dissolvida em massa do resíduo é determinada pela diferença (m2 – m1).
1 000 g de solvente sem considerar temperatura e pressão. 16) A evaporação da fase líquida da figura II resulta em um resí
resí-
di 055
d) a quantidade máxima dessa substância, que pode ser dissolvida em duo sólido de 55 g.
ui
certa massa de solvente (normalmente 100 g) a uma temperatura e

-
pressão especificadas. 7) (UFBA – BA) A tabela a seguir fornece os valores de solubi

solubi-
s
st
có to
e) a quantidade de substância que pode ser dissolvida em 1 000 L de lidade do cloreto de sódio e do hidróxido de sódio, em água, a
491
a San
álcool. diferentes temperaturas.

a,
pi
da ra
4) (UEM – PR) Um determinado sal X apresenta solubilidade de

i
oi ve
12,5 gramas por 100 mL de água a 20ºC. Imagine que quatro tubos
Pr Oli
contêm 20 mL de água cada e que as quantidades a seguir do sal X

bi
foram adicionadas a esses tubos:

de
- Tubo 1: 1,0 grama;

da
- Tubo 2: 3,0 gramas;

r
- Tubo 3: 5,0 gramas; As informações anteriores e os conheci-

ua
- Tubo 4: 7,0 gramas. mentos sobre soluções permitem concluir:

Ed
01) Soluções são misturas homogêneas.

Após agitação, mantendo-se a temperatura a 20ºC, coexistirão solu-
ia
02) Solução saturada é uma mistura heterogênea.

ar
ção saturada e fase sólida no(s) tubo(s) 04) O hidróxido de sódio é mais solúvel em água que o cloreto de sódio.
M
a) 1. 08) Soluções concentradas são soluções saturadas.

b) 3 e 4. 16) Quando se separa o soluto do solvente, obtêm-se substân-
c) 2 e 3. cias diferentes daquelas que foram inicialmente misturadas.
d) 2, 3 e 4. 32) Adicionando-se 145g de hidróxido de sódio a 100g de água,
e) 2. a 20°C, obtém-se um sistema bifásico, que, após aquecido a tem-
peraturas acima de 50°C, apresenta-se monofásico.
5) (FEI – SP) Analise os dados de solubilidade do KCℓ e do Li2CO3 conti-
dos na tabela a seguir, na pressão constante, em várias temperaturas 8) (UEM – PR) Dissolvem-se 50 g de sacarose (C12H22O11)
e assinale o que for correto. em 5000 g (volume de 5,001 L) de água. Sabendo-se que
o volume final da solução é 5,002 L, assinale a(s) alterna-
tiva(s) que descreve(m) corretamente a solução formada.
01) Na solução, o número de mols de moléculas de água é 100
vezes maior que o número de mols de moléculas de sacarose.
02) A densidade da solução é menor que a densidade da água pura.
04) A densidade da solução é, aproximadamente, 1,01 kg/dm3 .
08) A massa molecular da sacaro-
se é 342 u e a massa molar da água é 18 g/mol.
16) A solução é eletrolítica.
9) (UNIFOR – CE) Dentre os seguintes materiais: d) somente as supersaturadas.
-maionese; e) insaturadas concentradas.
-iogurte;
-azeite de oliva; 14) (UNIMONTES – MG) Prepararam-se duas soluções, I e II,
-refrigerante; através da adição de 5,0 g de cloreto de sódio, NaCl, e 5,0 g de
Podem ser classificados como dispersões coloidais: sacarose, C12H22O11, respectivamente, a 10 g de água e a 20°C,
a) I e II em cada recipiente.
b) I e III Considerando que as solubilidades (g do soluto/ 100 g de H2O)
c) II e III do NaCl e da C12H22O11 são 36 e 203,9, respectivamente, em
d) II e IV relação às soluções I e II, pode-se afirmar que
e) III e IV a) a solução I é saturada e todo o soluto adicionado se dissol-
veu.
10) (UEM – PAS) Dado o quadro referente à curva de solubilidade de b) a solução II é insaturada e todo o açúcar adicionado se dis-
um sal qualquer AB, cuja massa molar é 100 g/mol, em função da solveu.
temperatura, e considerando-se que a equação que representa es- c) ambas são saturadas e nem todo o soluto adicionado se dis-
ses dados é da forma y ax b = + , assinale o que for correto. solveu.
d) ambas são instauradas e todo o soluto adicionado se dissol-
veu.
r
.b
om
.c
15) (FGV – SP) Na figura, são apresentadas as curvas de solu-
oo
bilidade de um determinado composto em cinco diferentes
01) O coeficiente linear da equação que representa os dados da tabe-
ah
solventes.
la dada é 1,50x10-2.
y
nd s@
02) A 75 ºC a solubilidade de AB será de 7,5x103 g/100 g H2O.
04) Adicionando-se 6x10-3 g de AB a 50 mL de água a 50 °C haveria a
ve too
formação de 1x10-3g de corpo de fundo (corpo de chão).
a!
ou san
08) O Produto de Solubilidade (Kps) de AB a 50 °C é 1x10-3.
16) Uma solução saturada de AB, sem corpo de fundo, foi feita a 30 °C
ão a.
e, posteriormente, resfriada lentamente até 10 °C, obtendo-se dessa
Química
forma uma solução supersaturada.

aç ud
do - d
11) (UEM – PR) Dado o gráfico da solubilidade x temperatura, pode-

o, 09
mos afirmar que a solubilidade do:

çã 85
7
Na purificação desse composto por recristalização, o solvente

rib 348
mais indicado para se obter o maior rendimento no processo

éo
di 055
ui
a) I.
b) II.
-
s
st
c) III.
có to
492
d) IV.
a San
a,
01) NaCl diminui como o aumento da temperatura. e) V.

pi
02) Ce2(SO4)3 aumenta com o aumento da temperatura.

da ra
04) KNO3 se mantém constante para temperatura maiores que 60°C.

i
16) (UFRN – RN) A água, o solvente mais abundante na Terra,

oi ve
08) KNO3 aumenta com o aumento da temperatura.

é essencial à vida no planeta. Mais de 60% do corpo humano
Pr Oli
16) KNO3 independe da temperatura.

é formado por esse líquido. Um dos modos possíveis de repo-
bi
de
12) (UEM - PR) Assinale a soma da(s) correta(s), baseando-se no grá

grá- sição da água perdida pelo organismo é a ingestão de sucos
fico abaixo: e refrescos, tais como a limonada, composta de água, açúcar
da
(glicose), limão e, opcionalmente, gelo.

r
ua
Um estudante observou que uma limonada fica mais doce

quando o açúcar é dissolvido na água antes de se adicionar o
Ed
gelo. Isso acontece porque, com a diminuição da

ia
a) densidade, diminui a solubilidade da glicose.

ar
b) temperatura, aumenta a solubilidade da glicose.

M
c) temperatura, diminui a solubilidade da glicose.

d) densidade, aumenta a solubilidade da glicose.
01) A substância mais solúvel a 25°C é A.
02) A solubilidade de A e B são iguais em 40°C. 17) (UEM – PR) Os peixes conseguem o oxigênio de que neces-
04) A 20°C, a quantidade de B necessária para saturar 300g de água é sitam para respirar, retirando-o:
de 120g. a) da película de ar imediatamente acima da superfície da água.
08) A 60°C, 20g de A em 100g de água constituem uma solução insa- b) das moléculas de água que eles quebram em seu metabolis-
turada. mo.
c) das moléculas de açúcar e de outros compostos orgânicos
13) (UFRS - RS) Quais são as soluções aquosas contendo uma única dissolvidos na água.
d) das moléculas de água quebradas pela luz solar.
e) do ar que se encontra normalmente dissolvido na água.
substância dissolvida que podem apresentar corpo de fundo dessa
substância? 18) (UNICAMP – SP) Nas salinas, o cloreto de sódio é obtido
a) saturadas e supersaturadas. pela evaporação da água do mar a 30°C, aproximadamente.
b) somente as saturadas. a) Um volume de água do mar é evaporado até o aparecimento
c) insaturadas diluídas. de NaCℓ sólido. Qual é a concentração de NaCℓ na solução re-
sultante? Justifique a resposta.
b) Qual o volume de água do mar que deve ser evaporado completa-
mente para a produção de 1,00 kg de NaCℓ sólido?
Atenção: nem todos os dados fornecidos a seguir serão utilizados
para resolver os itens anteriores.
Dados
– Massa molar da água = 18,0 g/mol
– Massa molar do NaCℓ = 58,4 g/mol
– Solubilidade do NaCℓ em água, a 30 °C = 6,16 mol/L, que correspon-
de a 360 g/L
– Concentração do NaCl na água do mar = 0,43 mol/L, que correspon-
de a 25 g/L
– Densidade da água do mar a 30 °C = 1,03 g/cm3
– Densidade da água pura a 30 °C = 0,9956 g/cm3
19) (UFRRJ) A curva do gráfico a seguir mostra a solubilidade de um

certo soluto em água. Responda às perguntas a seguir, justificando
r
sua resposta.
.b
om
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
a) Qual ou quais dos pontos do gráfico representam uma solução satu-
ão a.
Química
rada homogênea? aç ud
b) Indique em que pontos do gráfico existem soluções saturadas he-
do - d
terogêneas.
o, 09
c) Através do conceito de solução insaturada, aponte no gráfico o(s)

çã 85
ponto(s) onde esta situação ocorre.

d) Que procedimentos podem ser utilizados para precipitar (cristalizar)
7
rib 348
parte do soluto da solução D, sem alterar as quantidades do solvente e

do soluto da referida solução?
di 055
ui
-
20) (COVEST – PE) A solubilidade do oxalato de cálcio a 20 °C é de 33,0

s
st
có to
g por 100 g de água. Qual a massa, em gramas, de CaC2O4 depositada

493
a San
no fundo do recipiente quando 100 g de CaC2O4(s) são adicionados

a,
em 200 g de água a 20 °C?

pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
Gabarito
1) A 2) C 3) D 4) D 5) 09
ia
6) 03 7) 37 8) 12 9) A 10) 05
ar
11) 08 12) 14 13) B 14) B 15) A

M
16) C 17) E
18) a) 360 g/L. b) 40 L
19) a) D
b) A e C
c) B
d) Reduzindo a temperatura podemos cristalizar parte do soluto da
solução D
20) 34g
AULA 15 lores como 46% G.L., ou seja, 46 mL de álcool e 54 mL
de água (100 mL de solução).
Concentração Molar
Cálculos e Concentrações Concentração em mol/L ou molar (M) é a razão entre
o número de mols do soluto e o volume da solução. É
Concentração dada em mol/L ou M.
Uma solução deve ser corretamente identificada quanto ao 𝑛º 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑀=
tipo de soluto e solvente, assim como a quantidade destes. 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
As quantidades do soluto numa solução podem ser dadas
Para determinarmos a concentração molar de íons
em massa, número de mols ou volume, enquanto o solven-
em solução, devemos levar em consideração a pro-
te normalmente é dado em volume ou massa. As razões en-
porção molar dos íons no soluto. Ex: Numa concentra-
tre as quantidades de soluto e de solvente são as chamadas
ção de 1 mol/L de Al2(SO4)3, teremos [Al3+]=2 mol/L
concentrações das soluções. Existem diversas maneiras de
e [SO42-]=3 mol/L.
se representar a concentração, as quais veremos a seguir:
PPM (Parte por Milhão)
r
.b
Concentração comum (C)
om
Concentração em partes por milhão (ppm) relaciona
.c
quantas partes de soluto existem em 106 partes do
oo
solvente. No ar atmosférico por exemplo, teremos
ah
350 ppm de CO2, ou seja, 350 g de CO2 em cada 106
y
nd s@
g, ou seja 1 ton. Já para as soluções aquosas diluídas,
as unidades mais comumente utilizadas no cálculo da
ve too
concentração ppm será soluto em mg e solvente em
a!
ou san
L, ou seja, mg/L = pm.
ão a.
Química
aç ud
do - d
Exemplos de concentrações em sucos

o, 09
çã 85
É a concentração dada em relação a massa (m) de soluto (g

7
ou mg) e o volume (V) (1L ou 1 mL de solvente).

rib 348
di 055
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
ui
𝐶=
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
-
s
Ex. Numa solução aquosa de HCl 20 g/L, temos que a cada

st
có to
494
1L ou 1000 mL de solução existem 20 g do soluto HCl.

a San
a,
Diferença entre concentração comum e densidade: en en-

pi
da ra
quanto a concentração comum é a relação entre a massa

i
oi ve
do soluto e o volume da solução, a densidade é dada pela

Pr Oli
razão entre a massa e o volume da solução. Ambas são

bi
dadas em g/L, ou g/mL.

de
Título em Massa
da
Título em massa ou porcentagem em massa (τm) é a ra-

r
ua
zão entre a massa de soluto e a massa de solução (massa

Ed
de soluto + massa de solvente). O Título é adimensional, Exemplo de ppm de Enxofre (S)

ia
ou seja, não tem unidade. Porém, se o multiplicarmos por

ar
100, este será dado em %.

M
Diluição
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
τm =
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 + 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 Diluir uma solução significa adicionar mais solvente,
alterando assim a razão soluto/solvente e consequen-
Título em Volume temente, a concentração. Considere que temos uma
solução inicial de concentração C1 e volume V1, a
Título em volume ou porcentagem volumétrica (τV) é a ra- qual adiciona-se mais solvente, totalizando um volu-
zão entre volume do soluto e volume da solução (volume me V2. A concentração final da solução diluída pode
do soluto + volume do solvente). Este também não tem ser obtida na equação: C1V1 = C2V2
unidades, mas pode ser dado em % se multiplicarmos por
100
𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
τV =
𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 + 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒
O título em volume na escala Gay-Lussac é a concentração

usada no álcool comercial, onde normalmente temos va-
1) (CESGRANRIO – RJ) Num exame laboratorial, foi recolhida uma c) 10g/L

amostra de sangue, sendo o plasma separado dos eritrócitos, ou d) 25g/L
seja , deles isolado antes que qualquer modificação fosse feita na e) 15g/L
concentração de gás carbônico. Sabendo-se que a concentração de
CO2. Neste plasma foi de 0,025 mol/L, essa mesma concentração em 6) (ITA – SP) Qual o valor da massa de sulfato de ferro (III) ani-
g/L é de : drido que deve ser colocada em um balão volumétrico de 500
a) 1,5 g/L mL de capacidade para obter uma solução aquosa 20 milimol/L
b) 1,1 g/L em íons férricos após completar o volume do balão com água
c) 0,025 g/L destilada?
d) 0,25g/L
a) 1,5 g
e) 0,5 g/L
b) 2,0 g
c) 3,0 g
2) (FUVEST – SP) Considere duas latas do mesmo refrigerante, uma
d) 4,0 g
na versão “diet” e outra na versão comum. Ambas contêm o mesmo
e) 8,0 g
volume de líquido (300 mL) e têm a mesma massa quando vazias. A
composição do refrigerante é a mesma em ambas, exceto por uma 7) (ITA – SP) Uma determinada solução contém apenas concen-
diferença: a versão comum contém certa quantidade de açúcar, trações apreciáveis das seguintes espécies iônicas: 0,10 mol/L
r
.b
enquanto a versão “diet” não contém açúcar (apenas massa despre- de H+(aq), 0,15 mol/L de Mg2+(aq), 0,20 mol/L de Fe3+(aq), 0,20 mol/L
om
zível de um adoçante artificial). Pesando-se duas latas fechadas do de SO42-(aq) e x mol/L de Cl- (aq). Pode-se afirmar que o valor de x
refrigerante, foram obtidos os seguintes resultados: é igual a:
.c
oo
amostra massa (g) a) 0,15 mol/L
ah
lata com refrigerante comum 331,2
lata com refrigerante “diet” 316,2 b) 0,20 mol/L
y
c) 0,30 mol/L
nd s@
Por esses dados, pode-se concluir que a concentração, em g/L, de d) 0,40 mol/L
ve too
açúcar no refrigerante comum é de, aproximadamente, e) 0,60 mol/L
a) 0,020
a!
ou san
b) 0,050 8) (VUNESP – SP) Na preparação de 500 mL de uma solução
c) 1,1
ão a.
aquosa de H2SO4 de concentração 3 mol/L, a partir de uma solu
solu-
Química
d) 20 aç ud
ção de concentração 15 mol/L do ácido, deve-se diluir o seguin
seguin-
e) 50 te volume da solução concentrada:
do - d
o, 09
3) (UFMG – MG) O Ministério da Saúde estabelece os valores má- a) 10 mL

çã 85
ximos permitidos para as concentrações de diversos íons na água b) 100 mL

destinada ao consumo humano. Os valores para os íons Cu2+ (aq) e c) 150 mL
7
rib 348
F– (aq) estão apresentados nesta tabela: d) 300 mL

e) 450 mL
di 055
Íon Cu2+(aq) F-(aq)

ui
9) (UERJ – RJ) Uma suspensão de células animais em

mol/L 3,0 . 10-5 8,0 . 10 -5
-
um meio isotônico adequado apresenta volume igual a

s
st
1 L e concentração total de íons sódio igual a 3,68 g/L.

có to
Um volume de 1 0 L de água contém 3,5 x 10–2 mol de CuF2 (aq). Con-

495
A esse sistema foram acrescentados 3 L de água destilada.

a San
siderando-se a concentração desse sistema, é CORRETO afirmar que

a,
a) apenas a concentração de Cu2+(aq) ultrapassa o valor máximo permi- Após o processo de diluição, a concentração total de íons sódio,
pi
em milimol/L, é de:
da ra
tido.
i
b) apenas a concentração de F–(aq) ultrapassa o valor máximo permiti

permiti-
oi ve
a) 13,0
do.
Pr Oli
b) 16,0
c) as concentrações de Cu2+(aq) e F–(aq) estão abaixo dos valores máxi- c) 23,0
bi
de
mos permitidos. d) 40,0

d) as concentrações de Cu2+(aq) e F–(aq) ultrapassam os valores máximos
da
permitidos. 10) (UEL – PR) Esta questão relaciona-se com a so-

r
ua
lução obtida pela mistura de 200 mL de 0,50M de

4) (FMTM – MG) O mercado de alimentos light não se restringiu aos
Ed
HNO3 e 300 mL de solução 0,20 M do mesmo ácido.

pães, iogurtes e refrigerantes. Hoje em dia, encontra-se a versão Quantos mols de ácido há na solução final?
ia
light em diversos produtos alimentícios e até mesmo em açúcar e

ar
sal. O termo light refere-se à diminuição de nutrientes energéticos. a) 0,16

M
O sal light contém NaCl, KCl, antiumectantes e pequenas quantida- b) 0,10

des de KIO3, enquanto que o sal comum contém cloreto de sódio, c) 0,060
aditivos e igual proporção de iodato de potássio. O termo light, para d) 0,050
o sal light, deve-se e) 0,010
a) ao não uso de aditivos. Gabarito

b) ao uso de antiumectantes. 1) B 2) E 3) A 4) D 5) D
c) à menor concentração de iodo. 6) B 7) E 8) B 9) D 10) A
d) à menor concentração de sódio.
e) à menor concentração de potássio.
5) (UFAC) Em um recipiente A temos 40g de NaOH, em 2L (L = litros)

de solvente. No recipiente B temos 60g de NaOH, em 2L de solvente.
Qual a concentração da solução final após adicionarmos o conteúdo
total de A em B?
a) 20g/L
b) 30g/L
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (FURG – RS) Observe a tabela que contém dados sobre os níveis Considerando que o ácido acético é o único com-
máximos de contaminação por íons metálicos em água potável: posto de caráter ácido do vinagre, analise as pro-
posições sugeridas pelo estudante após as análises.
Íon metálico Concentração máxima I. A molaridade do ácido acético na amostra analisada é 0,7 mol/L.
Contaminante tolerada (mg/L) II. Ao titular 20 mL desse vinagre com hidróxi-
As+3 0,05 do de sódio 1 mol/L, foram gastos 50 mL de base.
Ba+2
+2
1,0 III. Uma cozinheira que utiliza 6,3 g de vina-
Cd+1 0,01
Na 160,0 gre por dia, durante 30 dias, irá utilizar 9 garrafas.
Hg+2 0,002 Está(ão) CORRETA(s) a(s) afirmativa(s):
O íon metálico mais tóxico é a) I apenas.
a) As+3 b) I e II apenas.
b) Ba+2 c) II e III apenas.
c) Cd+2 d) I e III apenas.
d) Na+1
e) Hg+2 8) (UFPR – PR) Ao se misturar 100 mL de solução aquosa 0,15
mol.L-1 de cloreto de potássio com 150 mL de solução aquosa
2) (PUC – RS) Um acadêmico do curso de Química necessita prepa- 0,15 mol.L-1 de cloreto de sódio, a solução resultante apresenta-
r
.b
rar uma solução de ácido bórico (H3BO3) 0,5 mol/L para ser utilizada rá, respectivamente, as seguintes concentrações de Na+, K+ e Cl-:
om
como fungicida. Para preparar tal solução, ele dispõe de 2,5 g do áci-
a) 0,09 mol.L-1 , 0,06 mol.L-1, 0,15 mol.L-1
.c
do. O volume, em mL, de solução com a concentração desejada que
oo
pode ser preparado utilizando toda a massa disponível é, aproxima- b) 0,05 mol.L-1 , 0,06 mol.L-1, 1,1 mol.L-1
c) 0,06 mol.L-1 , 0,09 mol.L-1, 0,15 mol.L-1
ah
damente,
d) 0,09 mol.L-1 , 0,09 mol.L-1, 0,09 mol.L-1
y
nd s@
a) 41 e) 0,15 mol.L-1 , 0,15 mol.L-1, 0,30 mol.L-1
b) 81
ve too
c) 161 9) (UEM – PR) Diluições sucessivas constituem uma técnica de
a!
ou san
d) 246 preparação de soluções com diferentes concentrações. Tendo
e) 1000 como referência uma solução inicial de sacarose 1 mol/L, assi assi-
ão a.
nale a(s) alternativa(s) correta(s).
Química
3) (UFV – MG) A concentração do ácido acético (C2H4O2) em uma cer- aç ud

01) A concentração final da solução de sacarose obtida por
do - d
ta amostra de vinagre foi determinada, encontrando-se o valor de diluições sucessivas da solução inicial, utilizando-se 1 litro de
0,80 mol/L. A massa de ácido acético, em gramas, em um litro desse obti-
água pura e 1 litro de solução, em cada diluição, pode ser obti
o, 09
vinagre é: da através de uma progressão aritmética, onde cada termo da

çã 85
progressão corresponde à concentração na n-ésima diluição.

a) 60
7
02) Onze é o número de passos necessários de diluição da solu solu-

rib 348
b) 80
ção inicial de sacarose, utilizando-se o mesmo volume de água
c) 48
di 055
pura e solução, em cada diluição, para que a concentração de

d) 96
ui
sacarose na solução final seja menor que 1 x 10-3 mol/L.

e) 24
-
04) Vinte e um é o número de passos necessários de diluição

s
st
da solução inicial de sacarose, utilizando-se nove litros de água

có to
4) (ITA – SP) O volume, em litros, de uma solução 0,30 molar de sulfa-

sulfa-
496
pura para cada 1 litro de solução, em cada diluição, para que a

a San
to de alumínio que contém 3,0 mols de cátion alumínio é:

a,
concentração de sacarose na solução final seja menor que 2 x

pi
a) 2,5 10-21 mol/L.

da ra
b) 3,3 08) A concentração final da solução de sacarose obtida por

i
oi ve
c) 5,0 diluições sucessivas da solução inicial, utilizando-se o dobro de

Pr Oli
d) 9,0 volume de água pura para cada 1 litro de solução, em cada dilui-
bi
e) 10 ção, pode ser obtida através de uma progressão geométrica de

de
razão 1/3.
da
5) (FURG – RS) Quantos mililitros de água deverão ser adicionados 16) O número de passos de diluição da solução inicial de saca-
a 100mL de uma solução de NaOH 0,2M, para que a solução tenha
r
rose, utilizando-se nove litros de água pura para cada 1 litro de

ua
concentração resultante de 0,05M? solução, em cada diluição, para que a concentração de sacarose
Ed
na solução final seja de aproximadamente 6 moléculas por litro,

a) 100mL.
é igual a 23.
ia
b) 400mL.
ar
c) 30mL.
M
10) (UEM – PR) É recomendado que o limite máximo de

d) 40mL.
ingestão diária de cafeína por pessoa seja de 5 mg/kg de peso
e) 300mL.
corporal. Sabendo que uma xícara de 50 mL de café contém 60
mg de cafeína e que uma lata de 250 mL de energético contém
6) (CESGRANRIO – RJ) Duas amostras de soluções aquosas de NaOH
350 mg de cafeína, assinale o que for correto. Dados: massa
– uma de volume 200mL e 0,15M e a outra de volume 100mL e
molar da cafeína = 194 g/mol.
0,30M – foram misturadas. A molaridade da solução final será:
01) A concentração de cafeína em um litro de café é de 1,2 g/L.
a) 0,100
02) Ao consumir uma lata de energético, uma pessoa ingere
b) 0,150
aproximadamente seis vezes a quantidade de cafeína que con-
c) 0,200
tém uma xícara de café.
d) 0,225
04) A adição de uma lata de energético em um copo com 100
e) 0,450
mL de água produz uma solução com concentração de cafeína
7) (UEMG – MG) Vinagre é uma mistura homogênea cujo prin- de 3,5 g/L.
cipal constituinte é o ácido acético. Um estudante de quími- 08) A concentração de cafeína em um litro de energético é apro-
ca analisou uma amostra de uma garrafa de 500 mL de vi- ximadamente 7,2 x 10-3 mol/L.
nagre de maçã, em que, no rótulo, há a informação de que 16) É recomendado que uma pessoa de 75 kg ingira, no máximo,
o teor do ácido acético presente na solução é de 4,2%m/v. duas latas de energético por dia.
11) (UEM – PR) Assinale o que for correto. 16) (UFJF – Pism) Leia atentamente o rótulo de um soro infan-
01) Uma solução aquosa de ácido nítrico é uma solução eletrolítica. til:
02) Uma solução é composta de uma fase dispersante, chamada de
soluto, e de uma fase dispersa, chamada de solvente.
04) A água pura pode entrar em ebulição a 60 o C.
08) A pressão de vapor de 50 litros de metanol, contido em um reci-
piente fechado com capacidade de 100 litros, a 25 o C, é maior do que
a pressão de vapor de 25 litros de metanol, contido em um recipiente
fechado de capacidade de 75 litros, a 25 o C.
16) O álcool líquido com título em volume até 54% (ou 54o GL), cuja
comercialização em supermercados é permitida atualmente, apresen-
ta 64o INPM (título em massa).
Dados: densidade do álcool = 0,8 g/mL e da água = 1,0 g/mL.
12) (UEG) Dipirona sódica é um conhecido analgésico antipirético

cuja solução oral pode ser encontrada na concentração de 500 mg/ Se observamos as recomendações do fabricante e administrar-
mL. Analisando as orientações da bula, conclui-se que a quantidade mos a dose máxima diária, qual será a massa (em gramas) de
r
máxima diária recomendada para criança de massa corporal de 7 kg
.b
cloreto de potássio ingerida por uma criança de 18 kg em um
será:
om
dia?
a) 60
.c
b) 28 a) 0,16 g
oo
c) 40 b) 0,40 g
ah
d) 10 c) 0,54 g
y
e) 20 d) 1,99 g
nd s@
e) 2,22 g
ve too
13) (UEM – PR) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
01) O vinagre é uma solução aquosa que contém, em média, 5,5% em 17) (ITA – SP) Determine o menor volume de solução de ácido
a!
ou san
massa de ácido acético. Desse modo, pode-se afirmar que cada litro clorídrico 0,250 molar necessário para dissolver completamen-
te 13,5 g de alumínio metálico granulado.
ão a.
de vinagre possui 55 g de ácido acético (dados: densidade do vinagre
Química
= 1,0 g/L). aç ud
18) (UNICAMP – SP) Num refrigerante do tipo “cola”, a análise
02) A água potável pode conter a quantidade máxima de 1,0.10-4 g de
do - d
íons Sr2+ por litro. Portanto pode-se afirmar que a porcentagem máxi- química determinou uma concentração de íons fosfato ( PO43-)
igual a 0,15 g/L. Qual a concentração de fosfato, em moles por
o, 09
ma de massa de Sr2+ por litro de água é 0,001%.

litro, neste refrigerante? Dados: massa atômicas relativas: P =
çã 85
04) A água oxigenada é uma solução aquosa com densidade igual a

1,0 g/mL, contendo 3,5% em massa de peróxido de hidrogênio (H2O2). 31; O = 16.
7
rib 348
Portanto pode-se afirmar que a concentração de H2O2 na água oxige-

19) (FAAP – SP) Calcule a concentração, em g/L, de uma so-
nada, em mol/L, é de aproximadamente 10,3 (H = 1; O = 16).
di 055
lução aquosa de nitrato de sódio que contém 30g de sal em

08) Em um balão volumétrico de 600 mL, são colocados 27 g de clo-
ui
400mL de solução.
reto de sódio e água suficiente para atingir a marca de aferimento
-
(volume exato). Com esse procedimento, prepara-se uma solução de

s
st
20) (UFG – GO) As instruções da bula de um medicamento

có to
concentração em NaCl de 45 g/L (dados: Na = 23; Cl = 35,5).

497
usado para reidratação estão resumidas no quadro, a seguir.

a San
16) De modo geral, o nível máximo de íons cloreto na água potável

a,
Modo de usar: dissolva o conteúdo do envelope em 500 mL de

corresponde a 300 mg/L. Esse valor equivale a uma concentração
pi
água.
da ra
molar aproximadamente igual a 8,4.10-9 mol/L (dado: Cl = 35,5).

i
14) (UEM – PR) Após dissolver 86,4 g de H2SO4 (densidade=1,85

oi ve
cloreto de potássio 75 mg
g.mL−1 ) em 273,6 g de água, obtém-se uma solução de densidade
Pr Oli
citrato de sódio diidratado 145 mg

igual a 1,2 g.mL−1 . cloreto de sódio 175 mg
bi
de
(Dados: densidade da água = 1,0 g.mL−1)

Calcule: Composição: cada envelope contém glicose 10 g
da
a) Calcule a concentração de potássio, em mg/L, na solução

r
a) a molaridade;
ua
preparada segundo as instruções da bula.

b) a fração molar do soluto;
Ed
b) Quais são as substâncias do medicamento que explicam a

c) a concentração comum da solução final.
condução elétrica da solução do medicamento? Justifique sua
ia
resposta
ar
15) (UFRGS) Um copo de 200 mL de leite semidesnatado possui a

M
composição nutricional abaixo.

Gabarito
1) E 2) B 3) C 4) C 5) E
6) C 7) A 8) A 9) 28 10) 11
11) 05 12) B 13) 0914) a) 2,94 mol/L
b) 0,055 c) 288 g/L
15) C
16) D
17) 6L
18) 1,58.10-3mol/L
A concentração em g L-1 de cátions de metal alcalino, contido em 1 L 19) 75g/L
de leite, é 20) a) C = 78,6 g/L
a) 0,10. b) Cloreto de potássio, Citrato de sódio de diidratado e Cloreto
b) 0,24. de sódio. Todos são iônicos sofrendo dissociação em meio aquo-
c) 0,50. so e, portanto, permitindo a condutividade de corrente elétrica.
d) 1,20.
e) 1,70.
AULA 16
Propriedade Coligativas
Em soluções contendo um soluto não volátil, podem ocorrer
Propriedades Coligativas desvios das propriedades físicas em relação a água pura. Aos
efeitos ocasiona os por tais solutos, chamamos propriedades co-
Pressão de Vapor ligativas. Estes não dependem da natureza do soluto, mas ape-
Considere um cilindro vedado por um embolo, apoiado em um liqui- nas do número de partículas em solução. Assim, em soluções
do contido em seu interior. Elevando o embolo, cria-se um espaço iônicas, onde temos formação de íons, o número de partículas
vazio e assim o líquido ali presente iniciará o processo de evaporação. em solução, em comparação ao número de partículas de um
Após um determinado tempo o sistema atinge um equilíbrio em que soluto não iônico, será muito superior. Por consequência, maior
a velocidade de evaporação das moléculas é a mesma velocidade de intensidade das propriedades coligativas.
condensação do líquido. Nesse equilíbrio, a pressão que o vapor exer-
ce no sistema é a chamada pressão de vapor.
Quando um líquido entra em ebulição, temos então que sua pressão
de vapor se igualou a pressão atmosférica. Sendo assim, em situações
de pressões diferenciadas, a temperatura de ebulição de um líquido Tonoscopia
se alterará. Por exemplo, no pico do Everest, a água ferve a 70ºC, É a diminuição da pressão máxima de vapor devido a dissolução
enquanto ao nível do mar, a 100ºC. de um soluto não-volátil. Ocorre devido a “dificuldade” das
moléculas de água escaparem do líquido devido a presença das
r
moléculas de soluto.
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Fonte: Wikipedia
ve too
a!
ou san
A pressão de vapor depende de dois fatores
Ebulioscopia
ão a.
Química
Natureza do líquido: quanto mais volátil o líquido, maior a pressão de aç ud

É a elevação da temperatura de ebulição de um líquido devido
a presença de um soluto não volátil. É uma consequência direta
do - d
vapor desse, ou seja, mais rapidamente (ou em menor temperatura)
entrará em ebulição. da diminuição da pressão de vapor, já que dessa forma, faz-se
o, 09
Temperatura: Com o aumento da temperatura, mais rapidamente o maior a temperatura necessária para que um líquido entre em
ebulição.
çã 85
líquido entrará em ebulição, e consequentemente maior será a pres-

7
são de vapor.
rib 348
Diagrama de Fases
di 055
O diagrama de fases é um gráfico que esboça as curvas de tempera- Crioscopia

ui
tura de solidificação e ebulição da água em razão da pressão de va- É a diminuição da temperatura de congelamento de um líquido
-
por. Em situações extremas de temperatura e baixas pressões, ainda devido a presença de um soluto não volátil. Também é uma
s
st
có to
temos nesse mesmo gráfico a curva de sublimação. Para a água, o consequência direta da diminuição da pressão de vapor.
498
a San
ponto de coincidência entre essas 3 curvas se dá em pressão de 4,579

a,
mmHg e temperatura de 0,01ºC, ao qual denomina-se ponto triplo.

pi
da ra
Desse diagramas podemos deferir algumas situações:

Pressão osmótica
i
no ponto triplo coexistem as 3 fases, sólida, líquida e vapor, em equi-

oi ve
líbrio; Considere um sistema formado por duas regiões separadas por

Pr Oli
uma membrana semipermeável (permeável a água, mas não ao

bi
• na curva de sublimação, coexistem as fases sólida e vapor; soluto). De um lado da membrana, temos água pura e do outro,
de
temos uma solução contendo um soluto não volátil. A água pura

da
• na curva de solidificação coexistem as fases sólida e líquida; tende a atravessar a membrana, sempre na direção do meio
r
mais diluído (ou da água pura) para o meio mais concentrado.

ua
• na curva de ebulição coexistem as fases líquida e vapor; Suponhamos agora que se aplique uma pressão sobre a região
Ed
contendo a solução, de forma que cesse a osmose. A essa pres-

• na região entre a curva de sublimação e de solidificação, a são, chamamos pressão osmótica. Esta pode ser obtida por ,
ia
água se encontra no estado sólido; onde π é a pressão osmótica, V é volume, R é a constante uni-
ar
versal dos gases (0,082 atm.L.mol-1.K-1) , n é o número de mols

M
• na região entre a curva de solidificação e de ebulição, a água de soluto e T é a temperatura em K.

se encontra no estado líquido;
• abaixo das curvas de sublimação e ebulição, a água se encon-

tra no estado vapor.
Fonte: Wikipedia
1) (PUC – MG) O gráfico abaixo apresenta a variação das pressões de 5) (UFRGS) A água é fundamental para a vida conhecida na
vapor do sulfeto de carbono, metanol, etanol e água em função da Terra, de modo que a busca de planetas habitáveis ou com
temperatura. vida normalmente envolve, entre outros aspectos, a procura
pela existência de água.
Considere as afirmações abaixo, a respeito da água na biosfe-
ra.
I. A água é decomposta em oxigênio e hidrogênio, através da

respiração dos peixes.
II. A água do mar é inadequada ao consumo humano devido à
sua alta pressão osmótica.
III. Águas quentes possuem maior quantidade dissolvida de
gás carbônico.
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas II e III.
r
.b
e) I, II e III.
om
De acordo com o gráfico, assinale a afirmativa INCORRETA.
a) A substância que apresenta maior temperatura de ebulição ao nível 6) (FUC – MG) Em uma cidade litorânea tem-se um recipiente
.c
com água pura e outro com salmoura. Pode-se concluir que:
oo
do mar é a água.
b) A ordem crescente de volatilidade, a 40ºC, das substâncias é: água a) a temperatura de início de congelação da salmoura é maior
ah
< etanol < metanol < sulfeto de carbono. do que a da água pura.
y
b) a pressão máxima de vapor da água pura é menor do que a
nd s@
c) Em condições ambientes, a substância que apresenta menor pres-
são de vapor é o sulfeto de carbono. da salmoura.
ve too
d) Na pressão de 1atm, o etanol apresenta uma temperatura de ebuli- c) a temperatura de início de ebulição da salmoura é maior do
a!
que a da água pura.
ou san
ção de aproximadamente 80ºC.
d) a pressão osmótica da salmoura é menor do que a da água
ão a.
2) (FUVEST – SP) Em um mesmo local, a pressão de vapor de todas pura.
Química
as substâncias puras líquidas: aç ud

e) a densidade da água pura é maior do que a da salmoura.
do - d
a) tem o mesmo valor à mesma temperatura.
b) tem o mesmo valor nos respectivos pontos de ebulição. 7) (ITA – SP) Considere as duas soluções aquosas seguintes,
o, 09
c) tem o mesmo valor nos respectivos pontos de congelação. ambas na mesma temperatura.
çã 85
d) aumenta com o aumento do volume de líquido presente, à tempe- SOLUÇÃO I - contém 1,0 milimol de glicose e 2,0 milimols de
cloreto de cálcio, CaCl2, por quilograma de água.
7
ratura constante.
rib 348
e) diminui com o aumento do volume de líquido presente, à tempera- SOLUÇÃO II - contém apenas sulfato férrico dissolvido em
tura constante. água.
di 055
Supondo soluções ideais e eletrólitos completamente dissocia-

ui
dos, as duas soluções terão os mesmos valores para suas pro-

-
3) (PUC – MG) Sejam dadas as seguintes soluções aquosas: priedades coligativas se a solução II contiver, por quilograma
s
st
có to
X - 0,25 mol/L de glicose (C6H12O6) de água, a seguinte quantidade de Fe2(SO4)3.

499
a San
Y - 0,25 mol/L de carbonato de sódio (Na2CO3) a) (6,0 / 5) milimol

a,
b) (3,0 / 1) milimol
pi
Z - 0,50 mol/L de ácido nítrico (HNO3)

da ra
W - 0,50 mol/L de sacarose (C12H22O11) c) (4,0 . 5) milimol

i
d) (7,0 / 5) milimol
oi ve
Das soluções acima, assinale a opção que representa a maior pres-

são de vapor: e) (5,0 . 7) milimol
Pr Oli
a) X
bi
8) (UNIFOR – CE) São exemplos de propriedades coligativas

de
b) Y
c) Z das soluções aquosas, ou seja, propriedades que praticamente
da
d) W independem da natureza do soluto, mas somente da concen-

r
tração das partículas (moléculas ou íons em solução) a:

ua
a) pressão osmótica e a densidade.

Ed
4) (UFTM – MG) Na patinação no gelo, o deslizar do patinador é fácil b) pressão osmótica e a temperatura de congelamento.
ia
porque a pressão exercida pelo patim derrete aos poucos o gelo, c) temperatura de congelamento e a cor.
ar
que volta a se solidificar logo após a passagem do patinador. d) condutividade elétrica e a cor.
M
No gráfico, essas transformações correspondem, respectivamente, e) temperatura de ebulição e a condutividade elétrica.

ao trecho:
9) (UFC) Durante o processo de produção da “carne de sol”
ou “carne seca”, após imersão em salmoura (solução aquosa
saturada de cloreto de sódio), a carne permanece em repouso
em um lugar coberto e arejado por cerca de três dias. Obser-
va-se que, mesmo sem refrigeração ou adição de qualquer
conservante, a decomposição da carne é retardada. Assinale a
alternativa que relaciona corretamente o processo responsável
pela conservação da “carne de sol”.
a) Formação de ligação hidrogênio entre as moléculas de água e
os íons Na+ e Cl–.
b) Elevação na pressão de vapor da água contida no sangue da
a) AB. carne.
b) AC. c) Redução na temperatura de evaporação da água.
c) CB. d) Elevação do ponto de fusão da água.
d) DA. e) Desidratação da carne por osmose.
e) DC.
10) (UEL – PR) Na mesma condição de pressão foram preparadas as
seguintes soluções. Em um béquer (béquer 1) foram adicionados
1 kg de água e 1 mol de sacarose (C12H22O11). A mistura foi agitada
dando origem a uma solução 1. Em outro béquer (béquer 2) foram
adicionados 1 kg de água e 1 mol de cloreto de sódio (NaCl). A
mistura foi agitada dando origem a uma solução 2. Em outro bé-
quer (béquer 3) foram adicionados 1 kg de água e 1 mol de glicose
(C6H12O6). A mistura foi agitada dando origem a uma solução 3.
Com relação às soluções contidas nos béqueres 1, 2 e 3 é correto

afirmar:
a) A diminuição do ponto de congelamento do solvente na solução 1

é maior que na solução 3.
b) O aumento do ponto de ebulição do solvente na solução 2 é menor
que na solução 1.
c) A diminuição da pressão de vapor do solvente da solução 2 é duas
vezes maior que da solução 1.
d) A diminuição da pressão de vapor do solvente da solução 2 é igual
r
.b
ao da solução 3.
om
e) O aumento do ponto de ebulição do solvente da solução 1 é duas
vezes maior que da solução 3.
.c
oo
ah
Gabarito
y
1) C 2) B 3) A 4) B 5) B
nd s@
6) C 7) D 8) B 9) E 10) C
ve too
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
500
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (ITA – SP) Considere as seguintes afirmações relativas aos siste- 5) (UEPG – PR) A tabela abaixo mostra a pressão de vapor das
mas descritos abaixo, sob pressão de 1 atm: substâncias A, B, C e D à mesma temperatura. A respeito des-
I. A pressão de vapor de uma solução aquosa de glicose 0,1mol/L sas substâncias, assinale o que for correto.
é menor do que a pressão de vapor de uma solução de cloreto de
sódio 0,1mol/L a 25°C.
II. A pressão de vapor do n-pentano é maior do que a pressão de
vapor do n-hexano a 25°C.
III. A pressão de vapor de substâncias puras como: acetona, éter
etílico, etanol e água, todas em ebulição, tem o mesmo valor.
IV. Quanto maior for a temperatura, maior será a pressão de vapor 01) A substância D é a mais volátil.
de uma substância. 02) Se as quatro substâncias forem colocadas, individualmente,
V. Quanto maior for o volume de um líquido, maior será a sua pres- em recipientes abertos, a substância B evaporará mais rapida-
são de vapor. mente que as demais.
Destas afirmações, estão CORRETAS 04) Se determinado volume da substância A for comparado
a) apenas I, II, III e IV. com o dobro desse volume da substância D, as duas substâncias
b) apenas I, II e V. apresentarão pontos de ebulição semelhantes.
c) apenas I, IV e V. 08) O ponto de ebulição da substância A é menor que o da subs-
d) apenas II, III e IV. tância D.
r
.b
e) apenas III, IV e V. 16) O ponto de ebulição da substância B é maior que o da subs-
om
tância C.
2) (FURG – RS) No gráfico a seguir, estão representadas as curvas
.c
correspondentes à variação da pressão de vapor em função da tem- 6) (PUC – PR) Propriedades coligativas são aquelas que depen-
oo
peratura de três soluções aquosas diluídas de K2SO4, NaCl e Na3PO4, dem exclusivamente da quantidade de soluto presente na so-
ah
todas com a mesma concentração em mol/L. Sabendo que as pro- lução e não da natureza do mesmo. Assim, soluções de mesma
y
priedades coligativas dependem do número de partículas existentes
nd s@
molaridade podem apresentar pontos de ebulição diferentes,
na solução e considerando a dissociação completa dos sólidos iôni- dependendo do tipo de soluto presente.
ve too
cos em água, pode- se afirmar que as curvas I, II e III correspondem, Dadas as soluções de igual concentração mol/L, a que apresen-
a!
respectivamente, às soluções aquosas de
ou san
tará maior temperatura de ebulição será:
a) sacarose.
ão a.
b) ácido etanóico.
Química
aç ud
c) ácido cianídrico.
do - d
d) hidróxido de sódio.
e) cloreto de cálcio.
o, 09
çã 85
7) (ITA – SP) A tabela abaixo refere-se a quatro substâncias

7
líquidas pouco voláteis e muito solúveis em água, utilizáveis

rib 348
como anticongelantes para água empregada em radiadores de

automóveis em regiões muito frias.
di 055
ui
Líquidos P.M. (g / mol)

-
s
st
có to
I. C3H5(OH)3 92
501
a San
a,
II. CH3O(CH2)2OCH3 90
pi
a) K2SO4, Na3PO4 e NaCl.

da ra
b) Na3PO4, K2SO4 e NaCl. III. C2H5O(CH2)2OH 90

i
oi ve
c) NaCl, K2SO4 e Na3PO4.

IV. C2H4(OH)2 62
Pr Oli
d) K2SO4, NaCl e Na3PO4.

e) NaCl, Na3PO4 e K2SO4.
bi
de
Em relação à produção de um mesmo abaixamen-

3) (PUC – MG) Assinale a solução aquosa que irá ferver, em tempe-
tempe to da temperatura de início de solidificação, qual
da
ratura mais alta: das opções abaixo contém a afirmação FALSA?

r
a) Soluções aquosas de mesma molalidade de I e de IV apresen-

ua
a) solução 0,5 mol/L de hidróxido de sódio.

b) solução 0,5 mol/L de brometo de magnésio. tam praticamente a mesma temperatura de início de solidificação.
Ed
c) solução 0,2 mol/L de cloreto de potássio. b) O abaixamento da temperatura de início de solidificação, pela
ia
d) solução 0,1 mol/L de glicose. adição de 1 mol de I é duas vezes maior do que aquele provo-
ar
e) solução 0,5 mol/L de sacaroses. cado pela adição de 1 mol de III, a um mesmo volume de água.
M
c) A mesma massa, para um mesmo volume de água,

4) (PUC – MG) Aquecendo água destilada, numa panela aberta e só teria praticamente o mesmo efeito para II e III.
num local onde a pressão ambiente é 0,92 atm, a temperatura de d) A substância IV resulta mais econômica se o preço,
ebulição da água: por quilograma, for o mesmo para as quatro substâncias.
a) será inferior a 100º C. e) O abaixamento de temperatura de início de solidificação do
b) depende da rapidez do aquecimento. solvente, pela adição de soluto, em princípio independe do nú-
c) será igual a 100º C mero de átomos e de sua posição relativa na molécula do soluto.
d) é alcançada quando a pressão máxima de vapor saturante for 1
atm. 8) (UECE – CE) Considerando uma solução de cloreto de potás-
e) será superior a 100º C. sio de concentração 1,0 mol/L e comparando-se suas proprie-
dades coligativas com água pura, considerando ainda que a
pressão externa é de 1 atm, é correto afirmar que
a) a solução de KCl congela a 0°C.
b) a solução de KCl ferve a 100°C.
c) a solução de KCl congela acima de 0°C.
d) a solução de KCl ferve abaixo de 100°C.
e) a solução de KCl congela abaixo de 0°C.
9) (ITA – SP) Qual das opções a seguir contém a substância no estado 14) (UFOP – MG) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
sólido que, adicionada à 100 mL de água pura na temperatura de 01) Para que a água pura entre em ebulição à temperatura de
25oC e em quantidade igual a 0,10 mol, produzirá uma solução aquo- 76 ºC, o experimento deve ser feito abaixo do nível do mar.
sa com MAIOR pressão osmótica? 02) Uma solução 1,0 Mol/L de NaCl e uma solução 1,0 Mol/L de
a) Ag2O MgCl2 apresentam a mesma pressão osmótica.
b) Na2O2 04) Ao atravessar, de ônibus, a cordilheira dos Andes, um estu-
c) MgO dante observará que, quanto maior a altitude, mais facilmente o
d) Ba(OH)2 gás se desprenderá de um refrigerante gaseificado colocado em
e) Al(OH)3 um copo.
08) Em Maringá, uma solução aquosa de cloreto de sódio possui
10) (UFMS – MS) Numa aula de química sobre soluções, o professor menor ponto de congelamento do que a água pura.
fala especificamente sobre soluções aquosas, cujos solutos são não- 16) Uma solução 2×10−2 M de MgCl2 apresenta menor tempera-
-voláteis. Considerando tais soluções aquosas, em relação à água tura de ebulição do que uma solução 2×10−2 M de KNO3.
pura, a uma dada temperatura, é correto afirmar que:
01) a pressão de vapor da solução aumenta. 15) (UEM – PR) Sabendo-se que o sangue humano possui
02) o ponto de ebulição da solução decresce. uma pressão osmótica de 7,8 atm a 37ºC, a massa de glicose
04) o ponto de congelamento da solução diminui. (C6H12O6) usada para preparar um litro de uma solução isotôni-
08) a pressão osmótica da solução aumenta. ca a essa temperatura é, aproximadamente,
r
.b
16) a pressão de vapor da solução dependerá da natureza do soluto (Dados: constante dos gases = 0,082 atm L mol−1 K−1)
om
dissolvido. a) 5,5 gramas.
32) a pressão de vapor da solução dependerá da quantidade de partí- b) 110 gramas.
.c
culas de soluto dissolvida. c) 55 gramas.
oo
d) 220 gramas.
ah
11) (UEM – PR) Assinale o que for correto. e) 11 gramas.
y
01) Um líquido ferve (entra em ebulição) à temperatura na qual a
nd s@
pressão máxima de vapor se iguala (ou excede) à pressão exercida 16) (UFSC) Em relação as proposições abaixo, é correto afirmar
ve too
sobre sua superfície, ou seja, à pressão atmosférica. que:
02) Tonoscopia ou tonometria é o estudo da diminuição da pressão 01) um alpinista no topo do Morro do Cambirela precisará de
a!
ou san
máxima de vapor de um solvente, provocada pela adição de um solu- mais energia para ferver a água contida em uma chaleira do que
ão a.
to não-volátil. consideran
um turista que estiver nas areias da Praia do Jurerê, consideran-
Química
04) À mesma temperatura, uma solução aquosa 0,01 Mol/L de aç ud

do-se volumes iguais de água.
hidróxido de magnésio possui menor pressão de vapor do que uma adiciona
02) a água para cozimento do macarrão, se já estiver adiciona-
do - d
solução aquosa 0,001 Mol/L de hidróxido de sódio. da de sal de cozinha, entra em ebulição em uma temperatura
o, 09
08) Considerando que o álcool etílico possui uma pressão de vapor de maior do que a água pura.
çã 85
43,9 mmHg (a 20ºC) e o éter etílico de 442,2 mmHg (a 20ºC), pode-se 04) ao temperar com azeite de oliva uma salada com folhas
afirmar que o álcool etílico é mais volátil. úmida pelo processo de lavagem, forma-se uma mistura homo-
7
rib 348
16) Crioscopia é o estudo do abaixamento do ponto de congelamento gênea entra a água retida na superfície das folhas e o azeite.
de uma solução, provocado pela presença de um soluto volátil. 08) a combustão de gasolina em um motor de automóvel é um
di 055
fenômeno químico que representa uma reação exotérmica.

ui
16) o derretimento de uma barra de chocolate em um dia quen-quen

-
12) (UEM – PR) Considere duas soluções A e B. A solução A é consti-

consti- te de verão é exemplo de uma transformação química.
s
st
có to
tuída de 1,0 L de Al2(SO4)3(aq) 0,15 mol/L e a solução B é constituída 32) em um mesmo dia e sob as mesmas condições de tempe-
502
a San
de 1,0 L de Ba(NO3)2(aq) 0,15 mol/L. Sabendo-se que os sais estão ratura e pressão ambientes, a água potável de um reservatório
a,
100% ionizados nas soluções e que ambas estão ao nível do mar, aberto evapora a uma taxa maior do que a água do mar na Praia
pi
da ra
assinale o que for correto. dos Ingleses.

i
01) A solução A possui menor temperatura de congelação do que a 64) o odor característico do vinagre sentido ao se temperar uma
oi ve
solução B. salada é decorrente da transformação química sofrida pelas

Pr Oli
02) A solução B entra em ebulição a uma temperatura menor do que moléculas de ácido acético, que passam pelo estado líquido ao
bi
de
a solução A. estado gasoso.

04) A solução A possui maior pressão osmótica que a solução B.
da
08) Misturando-se as duas soluções, a concentração de íons Ba2+ é de 17) (UEM – PR) Considere as figuras a seguir, a 250C, e assinale
r
0,30 mol/L. a(s) alternativa(s) correta(s).

ua
Ed
16) Uma solução de glicose 0,15 mol/L apresentará efeito coligativo

ia
superior ao da solução A.
ar
32) Crioscopia é a propriedade coligativa que corresponde à diminui-

M
ção da pressão de vapor de um líquido.
13) (UFSC) Ao colocar-se uma célula vegetal normal, numa solução

salina concentrada, observar-se-á que ela começará a “enrugar” e a
“murchar”.
Sobre esse fenômeno, é correto afirmar:
01) A célula vegetal encontra-se num meio hipotônico em relação à
sua própria concentração salina.
02) Há uma diferença de pressão, dita osmótica, entre a solução celu-
lar e a solução salina do meio.
04) Há um fluxo de solvente do interior da célula para a solução salina
do meio.
08) Quanto maior for a concentração da solução salina externa, me-
nor será o fluxo de solvente da célula para o meio.
16) O fluxo de solvente ocorre através de membranas semipermeá-
veis.
01) A 25°C, os três líquidos A, B e C possuem pressão de vapor
diferentes, portanto possuem volatilidades diferentes.
02) Se forem adicionados 1g de NaCl em C e 1g de sacarose em B, a
diferença entre hB e hC irá aumentar.
04) O líquido B é o mais volátil dentre os três líquidos.
08) O valor da pressão de vapor de cada um dos líquidos pode ser ob-
tida através do respectivo valor de h, da densidade do líquido dentro
do manômetro e do valor da aceleração da gravidade.
16) O líquido B deve ser menos polar que os líquidos A e C.
32) Caso se duplique o volume do recipiente B, na temperatura de
25°C, a pressão de vapor do líquido remanescente cairá à metade.
64) Se a densidade do líquido dentro dos manômetros diminuir, os
valores de hA, hB e hC também diminuirão.
18) (UFPE – PE) A Tabela abaixo apresenta a variação da pressão de

vapor em função da temperatura para naftaleno (sólido), benzeno
(líquido) e água (líquida). Analise as afirmações a seguir:
naftaleno benzeno Água
T/º C P / mmHg T /º C P / mmHg T /º C P / mmHg
7 0,0123 7 38 ,61 7 7,43
r
.b
27 0,1005 27 103,63 27 26 ,51
om
47 0,6105 47 240,42 47 79 ,06
7 - 7 687,12 7 312,38
.c
-
oo
97 97 1239,10 97 678,45
ah
01) Dentre as três substâncias, o benzeno deve apresentar o menor
y
ponto de ebulição.
nd s@
02) A 97 ºC, o benzeno está abaixo de seu ponto de ebulição normal.
ve too
04) A 0 ºC, a pressão de vapor da água deve ser igual a zero.
08) A 100 ºC, a pressão de vapor da água deverá ser igual a 760
a!
ou san
mmHg.
ão a.
16) O fato de a pressão de vapor do naftaleno ser maior que zero
Química
significa que este composto não pode ser um sólido a 25 ºC e 760 aç ud

mmHg.
do - d
o, 09
19) (UERJ – RJ) O Mar Morto apresenta uma concentração salina de

çã 85
280 g×L–1, enquanto nos demais mares e oceanos essa concentração

é de 35 g×L–1
7
rib 348
Considere as três amostras abaixo, admitindo que as soluções sali-

nas apresentadas contenham os mesmos constituintes:
di 055
ui
• amostra A: água pura;

-
• amostra B: solução salina de concentração idêntica à do Mar Morto;

s
st
có to
• amostra C: solução salina de concentração idêntica à dos demais

503
a San
mares e oceanos.
a,
Indique a amostra que apresenta a maior temperatura de ebulição,

pi
da ra
justificando sua resposta. Em seguida, calcule o volume da amostra

i
B a ser adicionado a 7 L da amostra A para formar uma nova solução

oi ve
salina que apresente a mesma concentração da amostra C.

Pr Oli
bi
de
r da
ua
20) (ITA – SP) Explique por que água pura exposta à atmosfera e sob
Ed
pressão de 1,0 atm entra em ebulição em uma temperatura de 100°C,

enquanto água pura exposta à pressão atmosférica de 0,7 atm entra
ia
em ebulição em uma temperatura de 90°C.

ar
M
Gabarito
1) D 2) C 3) B 4) A 5) 17
6) E 7) B 8) E 9) B 10) 44
11) 07 12) 07 13) 22 14) 12 15) C
16) 42 17) 09 18) 09
19) Amostra B. Por apresentar maior número de partículas dissolvi-
das.
Vi = 1 L
20) Um líquido entra em ebulição quando a pressão máxima de vapor
iguala a pressão atmosférica do local. A pressão máxima de vapor
depende da temperatura.
Quanto maior a temperatura, maior a pressão máxima de vapor.
Quanto menor a pressão atmosférica, menor a temperatura de ebuli-
ção do líquido.
AULA 17 HO3(ozônio)>HO2(oxigênio)
Quantidade de reagentes: A variação de entalpia é diretamente
Termoquímica proporcional a quantidade de reagentes envolvidos. Se conhe-
cemos de uma reação com uma determinada quantidade de
Entalpia mols de substância, será o dobro para a mesma reação com o
É a quantidade de calor de um sistema, numa determinada pressão dobro da quantidade molar, ou o triplo, sucessivamente:
constante. Com calorímetros, que são os instrumentos usados para
se medir o calor envolvido nas reações, não se pode determinar em
A+B→C ∆𝐻 = −50𝑘𝐽 2A+2B→2C ∆𝐻 = −100kJ
absoluto a entalpia, mas sim a variação desta durante o processo de
reações químicas. A variação de entalpia (ΔH) é a diferença entre a
entalpia final (dos produtos) e inicial (dos reagentes), e é dada em J
ou cal, ou ainda kJ e kcal (1 cal = 4,18 J). Estado Padrão
Devido a impossibilidade de se determinar exatamente a ental-
pia de um sistema, adota-se o conceito de estado padrão, ao
Reação Exotérmica qual atribui-se o valor de entalpia zero. Para considerar-se uma
São aquelas reações, em que há liberação de calor para o meio, ou substância como sendo o estado padrão, segue-se as condições:
seja, a entalpia dos produtos é menor que a dos reagentes. Temperatura =25ºC; Pressão= 1atm; estado físico mais comum a
Ex. Considere a combustão do metano: 25ºC e 1 atm (Ex. H2O(l), O2(g), Al(s) ); forma alotrópica mais estável
CH4(g) + 2O2(g) →CO2(g) + H2O(l) ∆𝐻 = −888 𝑘𝐽 (C(gr); O2(g); S(R)), ser substância simples.
r
.b
om
Nessa reação temos que a 25ºC e 1 atm, são liberados 888 kJ por mol
de metano queimado. Calor de Reação
.c
É a entalpia envolvida numa reação química. Pode-se denomi-
oo
nar a variação de entalpia ou calor conforme o tipo de reação
ah
estabelecida.
y
Entalpia de formação: é a quantidade de calor absorvido
nd s@
ou liberado numa reação para a formação de 1 mol de um
ve too
composto, tendo como reagentes substâncias simples no estado
padrão. Ex. H2(g) + ½ O2(g) →1H2O(l)kJ/mol
a!
ou san
Como nas reações de formação a entalpia dos reagentes será
ental
sempre zero (visto que estão no estado padrão), então a ental-
ão a.
pia de formação será a entalpia de 1 mol do próprio composto
Química
Reação Endotérmica aç ud
obtido.
do - d
São aquelas reações, em que há absorção de calor do ambiente, ou Entalpia de combustão: é a variação de entalpia decorrente da
seja, a entalpia dos produtos é superior à dos reagentes. reação de combustão de 1 mol de determinada substância a
o, 09
Ex. Considere a reação de formação do ácido iodidríco 25ºC e 1 atm. As entalpias de combustão são sempre negativas,
çã 85
H2(g) + I2(s) → 2HI(g) ∆𝐻 = +12,4 𝑘𝐽 visto que reações desse tipo são sempre exotérmicas.
7
Entalpia de ligação: é a energia necessária para romper a ligação

rib 348
Nessa reação, há absorção de 12,4 kJ de calor do meio. de um mol de átomos de um reagente no estado gasoso.
Cl2(g) → 2Cl(g) ∆𝐻 = +58𝑘𝑐𝑎𝑙
di 055
ui
-
Lei de Hess
s
st
A variação de entalpia de uma reação depende apenas dos

có to
504
estados finais e iniciais, e não do caminho da reação. Assim, par-

a San
a,
tindo de diversas reações, devemos arranjá-las de modo que a

pi
reação final seja aquela desejada. – Somando as reações, soma-

da ra
-se o . Invertendo as reações, muda-se o sinal do Multiplicando

i
oi ve
uma reação por um nº qualquer que não zero, multiplica-se

também o valor de pelo mesmo nº.
Pr Oli
∆H = Hf - Hi
bi
Fotossíntese Fonte: https://www.nasa.gov/content/goddard/seeing

https://www.nasa.gov/content/goddard/seeing-
de
-photosynthesis-from-space-nasa-scientists-use-satellites-to-measu-
-photosynthesis-from-space-nasa-scientists-use-satellites-to-measu
da
re-plant-health/
r
ua
Diagrama de Variação de Entalpia

Ed
Pode-se representar as reações com variação de entalpia por meio de

diagramas de entalpia, em que representa-se os produtos e reagentes
ia
ar
com suas respectivas entalpias, e a variação desta, indicada por uma

seta no sentido da ocorrência da reação. Quando a seta aponta para
M
cima, o é positivo, já a seta apontando para baixo indica negativo.

Fatores que alteram ∆𝑯:: a variação da entalpia das reações pode
sofrer influência de fatores característicos dos reagente e produtos,
como veremos a seguir.
Estado físico de reagente e produtos: reações que ocorrem a partir
de reagentes iguais, no mesmo estado físico, porém, obtendo produ-
tos em estados físicos diferentes, terão variações de entalpia diferen-
tes. Por exemplo, na reação de formação de um mol de água, temos:
Formação de água no estado sólido ∆𝐻 = −292,6 𝑘𝐽

Formação de água no estado líquido ∆𝐻 = −286,6 𝑘𝐽
Formação de água no estado gasoso ∆𝐻 = −242,9 𝑘𝐽
Estado alotrópico dos reagente e produtos: reações envolvendo
substância em diferentes formas alotrópicas apresentam variações de
entalpias diferentes, devido a diferença de entalpia dessas substân-
cias. Para as principais espécies alotrópicas, temos que:
Hdiamante>Hgrafite ; HSmonoclínico>HSrômbico ; HPbranco>HPvermelho ;

1) (IFCE) O menor dos hidrocarbonetos, o metano (CH4), é um gás C(diamante) + O(2(g) → CO2(g) ∆H(25ºC, 1 atm) = –395,6 kJ
incolor e pode causar danos ao sistema nervoso central se for inala-
do. Pode ser obtido da decomposição do lixo orgânico, assim como Com essas informações, está correto afirmar que a energia,
sofrer combustão como mostra a reação balanceada: em kJ, necessária para transformar 48g de grafite em diamante
é igual a:
a) 1,9
A massa de metano que, em g, precisa entrar em combustão para b) 3,8
que sejam produzidos exatamente 54 g de água é igual a c) 5,7
d) 7,6
Dados: M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol e M(O) = 16 g/mol. e) 9,5
a) 36. 5) (UERJ – RJ) Ao se dissolver uma determinada quantidade

b) 24. de cloreto de amônio em água a 25°C , obteve-se uma solução
c) 20. cuja temperatura foi de 15°C . A transformação descrita carac-
d) 44. teriza um processo do tipo:
e) 52. a) atérmico
r
b) adiabático
.b
2) (UNESP – SP) Em uma cozinha, estão ocorrendo os seguintes pro- c) isotérmico
om
cessos: d) exotérmico
I. gás queimando em uma das “bocas” do fogão e
.c
e) endotérmico
oo
II. água fervendo em uma panela que se encontra sobre esta “boca”
do fogão. 6) (UPF) Soluções aquosas de hidróxido de magnésio são utili-
ah
Com relação a esses processos, pode-se afirmar que: zadas para aliviar indigestão e azia, ou seja, elas se comportam
y
nd s@
como um antiácido. A obtenção de hidróxido de magnésio
a) I e II são exotérmicos. pode ser realizada a partir da reação de magnésio metálico
ve too
b) I é exotérmico e II é endotérmico. com a água. A equação dessa reação química e o valor da en-
a!
ou san
c) I é endotérmico e II é exotérmico. talpia são assim representados:
d) I é isotérmico e II é exotérmico.
ão a.
e) I é endotérmico e II é isotérmico.
Química
aç ud
3) (UFRGS) Considere a reação de hidrogenação do ciclopenteno, em
do - d
fase gasosa, formando ciclopentano, e a tabela de entalpias de liga-

o, 09
ção, mostradas abaixo.

çã 85
Essa reação é _____ e ao reagir 350 g de Mg(s), nas mesmas

7
condições, a energia _____, em kJ, será de _____.

rib 348
Dados: Mg = 24,3.
correta-
Assinale a alternativas cujas informações preenchem correta
di 055
ui
mente as lacunas do enunciado.

a) endotérmica, liberada, 123.550.
-
s
st
b) exotérmica, absorvida, 128.634.

có to
505
c) endotérmica, absorvida, 5.084.

a San
a,
d) exotérmica, liberada, 128.634.

pi
e) exotérmica, liberada, 5.084.

da ra
i
7) (UEG) No gráfico a seguir, é apresentada a variação de ener-

oi ve
Qual será o valor da entalpia da reação de hidrogenação do ciclo- gia durante uma reação química hipotética.
Pr Oli
penteno em kJ/mol?
bi
de
a) -265.
da
b) -126.
c) +126.
r
ua
d) +265.
Ed
e) +335.
ia
4) (FEPECS – DF) No dia 20 de dezembro de 2002 o jornal “O Globo”

ar
M
publicou uma informação científica sobre a transformação de restos

mortais em diamantes.
“Diamantes sintéticos surgiram em meados dos anos 50 quando a
GE desenvolveu um processo para criar pedras desse tipo para uso
industrial, a partir do grafite. Quem percebeu a possibilidade de
cinzas de restos humanos se transformarem em diamante foi Rusty Com base no gráfico, pode-se correlacionar X, Y e Z, respecti-
VanderBiesen, hoje presidente da firma. Como o corpo humano é vamente, como
feito de carbono, matéria essencial dos diamantes, ele imaginou que a) intermediário da reação, energia de ativação e variação de
deveria haver uma maneira de produzir pedras preciosas a partir de entalpia.
restos humanos”. b) variação de entalpia, intermediário da reação e complexo
Grafite e diamante são variedades alotrópicas do elemento carbo- ativado.
no que se diferenciam entre si pelo arranjo cristalino. Enquanto o c) complexo ativado, energia de ativação e variação de entalpia.
grafite apresenta brilho metálico e pode ser quebrado com pouco d) variação da entalpia, energia de ativação e complexo ativado.
esforço, o diamante é o material mais duro da natureza. Uma outra e) energia de ativação, complexo ativado e variação de entalpia.
evidência da diferença entre eles é a quantidade de calor trocado na
combustão, conforme as seguintes equações termoquímicas:
C(grafite) + O2(g) → CO2(g) ∆H(25ºC, 1 atm) = –393,7 kJ

8) (IFBA) Para transformar grafite em diamante, é preciso empre-
gar pressão e temperatura muito elevadas, em torno de 105 atm e
2.000 °C. o carbono precisa ser praticamente vaporizado e, por isso,
apesar de o processo ser possível, é difícil. Consideremos, então, as
entalpias de combustão do grafite e do diamante:
Quantos kJ são necessários para transformar grafite em diamante?

a) +2
b) -790
c) +790
d) +10
e) -2
9) (UEM – PR) Sabendo que a combustão completa de 1 mol
r
de metano libera 802 kJ de energia; que a combustão comple-
.b
ta de 1 mol de etanol libera 1.350 kJ de energia e que o gás oxi-
om
gênio 20% do volume total do ar, assinale o que for correto.
.c
01) O etanol é uma fonte de energia não poluente, pois quan-
oo
do queimado com oxigênio, produz apenas água e calor.
ah
02) O metano pode ser obtido a partir da decomposi-
y
ção da matéria orgânica presente em restos de alimentos.
nd s@
04) A combustão incompleta do metano pode le-
ve too
var à produção de fuligem devido à formação de carbono.
08) Estando os gases na CNPT, para a queima total de 45 L
a!
ou san
de metano são necessários aproximadamente 450 L de ar.
16) O metano produz maior quantidade de energia por quantidade de
ão a.
Química
massa do que o etanol. aç ud

do - d
10) (ENEM) O carro flex é uma realidade no Brasil. Estes veículos
equipados com motor que tem capacidade de funcionar com mais
o, 09
de um tipo de combustível. No entanto, as pessoas que têm esse tipo

çã 85
de veículo, na hora do abastecimento, têm sempre a dúvida: álcool

7
ou gasolina? Para avaliar o consumo desses combustíveis, realizou-se

rib 348
um percurso com um veículo flex, consumindo 40 litros de gasolina

di 055
e no percurso de volta utilizou-se etanol. Foi considerado o mesmo

ui
consumo de energia tanto no percurso de ia quanto no de volta.

-
combustí-
O quadro resume alguns dados aproximados sobre esses combustí-
s
st
veis.
có to
506
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
O volume de etanol combustível, em litro, consumido no percurso

Pr Oli
de volta é mais próximo de

bi
de
a) 27.
b) 32.
da
c) 37.
r
ua
d) 58.
Ed
e) 67.
ia
Gabarito
ar
M
1) B 2) B 3) B 4) D 5) E
6) E 7) D 8) A 9) 30 10) D
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (FAMERP) A energia liberada na combustão do etanol hidratado C 2H5OH (l ) + 3O2(g) → 2CO2 (g) + 3H2O (l)
é cerca de 70% da energia liberada na energia de igual volume de ∆H = – 1,4 x 103 kJ / mol
gasolina. Considere que o calor específico da água líquida seja 1 cal. C 6H14(l) + O2(g) → 6CO2(g) + 7H2O (l)
g-1.°C-1. Em um experimento, a combustão de um volume V de etanol ∆H = – 4,2 x 103 kJ / mol
hidratado em um calorímetro permitiu elevar a temperatura de 200
g de água líquida de 25 °C a 60° C. Caso fosse utilizado nesse expe-
rimento igual volume de gasolina no lugar do etanol, a temperatura Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que
dessa mesma massa de água iria variar de 24 °C até a massa de etanol, C2H5OH, necessária para gerar a mesma
a) 45 °C. quantidade de calor liberada na queima de 1 mol de hexano,
b)65 °C. C6H14, é de, aproximadamente,
c) 55 °C. a) 138 g
d) 75 °C. b) 46 g
e) 35 °C. c) 86 g
d) 258g
2) (UEFS) 6) (UESPI) O peróxido de hidrogênio que, em solução aquosa,

é conhecido comercialmente como água oxigenada, é um líqui-
do claro de fórmula química H2O2. Recentemente foi utilizado
r
.b
de forma ilegal, juntamente com o hidróxido de sódio, para
om
aumentar o volume de comercialização de leite. No leite a
.c
água oxigenada sofre um processo de decomposição dado pela
oo
equação:
ah
2H 2 O 2 (l) → 2H 2 O(l) + O 2 (g) , com um ∆H =-196kJ
y
nd s@
Em relação a este processo, qual o calor (q) desprendido na de-
ve too
Um motociclista fo ide Salvador – BA para Feira de Santana – BA, composição de 5,0g de H2O2(l) a pressão constante?
a!
ou san
percorrendo no total 110,0 km. Para percorrer o trajeto, sua motoci- (Dados de massa atômica: H=1; O=16.)
cleta flex consumiu 5 litros de etanol (C2H5OH d = 0,8 g.cm-3), tendo a) –7,2 kJ
ão a.
Química
um consumo médio de 22,0 km/L. Com base nos dados de entalpia b) –14,4 kJ
aç ud
de formação de algumas substâncias, o calor envolvido na combus- c) –28,8 kJ
do - d
tão completa por litro de etanol foi, em kJ, aproximadamente, d) –49,0 kJ
o, 09
a) -1.367 e) –98,0 kJ
b) +1.367
çã 85
c) -18.200 7) (EsPCEx – Aman) O propano-2-ol (álcool isopropílico), cuja

7
rib 348
d) +10.936 fórmula é C3H8O, é vendido comercialmente como álcool de

e) -23.780 massagem ou de limpeza de telas e de monitores. Consideran-
di 055
do uma reação de combustão completa com rendimento de

ui
3) (UEPG – PR) A química, como qualquer outra ciência, tem lingua- 100% e os dados de entalpias padrão de formação (DH°f) das
gem e terminologia próprias e a sua interpretação é fundamental
-
espécies participantes desse processo e da densidade do álál-

s
st
fotos--
para a compreensão dos seus significados. Por exemplo, a fotos
có to
cool, a quantidade de energia liberada na combustão completa

507
síntese, essencial para o processo da vida na Terra, é representada

a San
de 10,0L desse álcool será de

a,
como a seguir.
pi
6 CO2 + 6 H2O + energia solar → C6H12O6 + 6 O2

da ra
i
oi ve
Sobre essa representação, assinale o que for correto.

Pr Oli
01) A equação indica que para cada mol de dióxido de carbono é

necessário um mol de água, com a produção de um mol de C6H12O6 e
bi
de
um mol de oxigênio.
02) Duas substâncias químicas reagem para formar duas outras subs
subs-
da
tâncias. a) 974.783 kJ.

r
ua
04) Somente o O2 representa uma substância pura; as outras fórmulas b) 747.752 kJ.
Ed
representam misturas. c) 578.536 kJ.

08) As substâncias que reagem são denominadas reagentes e as que d) 469.247 kJ.
ia
se formam, de produtos.
ar
e) 258.310 kJ.
16) Os produtos contêm mais energia que os reagentes.
M
8) (UFRRJ) Ao se misturar 20 mL de água com 10 mL de ácido

4) (UEM – PR) Assinale o que for correto. sulfúrico concentrado, a temperatura sobe de 25°C para 80 °C
01) Partículas alfa são constituídas de dois prótons e dois nêutrons. logo após a adição do ácido.
02) Toda substância simples, no estado padrão e na sua forma alotró- Isso ocorre devido à
pica mais estável (mais comum), tem entalpia (H) igual a um. a) dissociação do ácido na água ser endotérmica.
04) A entalpia de um elemento ou de uma substância varia conforme b) dissociação do ácido na água ser exotérmica.
o estado físico, a pressão, a temperatura e a variedade alotrópica do c) precipitação ser endotérmica.
elemento. d) precipitação ser exotérmica.
08) Entalpia de combustão é a energia liberada na combustão com- e) formação de gases.
pleta de 1 Mol de uma substância no estado padrão.
16) A reação A + B → C + D + calor é endotérmica. 9) (UFRRJ) Desde a pré-história, quando aprendeu a manipular
o fogo para cozinhar seus alimentos e se aquecer, o homem
5) (UFMG – MG) À temperatura de 25oC, as reações de combustão vem percebendo sua dependência cada vez maior das várias
do etanol e do hexano podem ser representadas por estas equa- formas de energia. A energia é importante para o uso indus-
ções: trial e doméstico, nos transportes, etc.
Existem reações químicas que ocorrem com liberação ou ab-
sorção
2 H2(g) + O2(g) → 2H2O(l) ∆H2 = – 136,6 kcal
de energia, sob a forma de calor, denominadas, respectivamente,
como exotérmicas e endotérmicas. Observe o gráfico a seguir e Terceira etapa:
assinale a alternativa correta:
C(s) + O2(g) → CO2(g) ∆H3 = – 94,1 kcal
Etapa global:
CH4(g) + 2O2(g) → CO2(g) + 2H2O(l)

∆Hc = ?

01) A combustão do metano é uma reação exotérmica, em que
a entalpia dos produtos é menor que a entalpia dos reagentes.
02) A equação termoquímica da etapa global resulta da soma
das equações das etapas intermediárias.
04) Cada mol de metano que sofre combustão libera 1 mol de
gás carbônico.
a) O gráfico representa uma reação endotérmica.
08) Nas etapas 2 e 3, ocorre absorção de calor do meio ambien-
r
b) O gráfico representa uma reação exotérmica.
.b
te.
c) A entalpia dos reagentes é igual à dos produtos.
om
16) A soma das três etapas permite o cálculo do calor molar de
d) A entalpia dos produtos é maior que a dos reagentes.
combustão do CH4 na etapa global: ∆Hc = – 212,8 kcal
.c
e) A variação de entalpia é maior que zero.
oo
10) (UEM – PR) Observe o diagrama abaixo, a 250C e 1 atm, e assina- 14) (MACKENZIE – SP) A respeito da combustão completa de 1
ah
le a(s) alternativa(s) correta(s). mol de gás propano, no estado padrão, são feitas as seguintes
y
nd s@
afirmações:
kJ/mol I. Trata-se de um processo endotérmico.
ve too
H H2 (g) + 1/2 O2 (g)
0 II. Ocorre com liberação de energia para o meio externo.
a!
ou san
III. Há a formação de 3 mols de dióxido de carbono e 4 mols de
∆ H1 ∆ H2 água.
ão a.
IV. São consumidos 5 mols de gás oxigênio.
Química
H 2 O(g)
-242 aç ud
Analisando-se as afirmações acima, estão corretas somente
do - d
H 2 O(l)
-286 a) I e II.
b) I, II e III.
o, 09
01) A entalpia de formação de 1/2 mol de água líquida é –143kJ, a c) II, III e IV.
çã 85
25°C e 1 atm. d) I, III e IV.

7
02) A reação de formação da água é um processo endotérmico. e) II e IV.

rib 348
04) A vaporização de 2 mols de água, a 25°C e 1 atm, absorve 88 kJ.

08) Apenas ∆H1 pode ser chamado de entalpia de formação. 15) (MACKENZIE – SP) O etanol, produzido por meio da fermen
fermen-
di 055
tação do açúcar extraído da cana-de-açúcar, é um combustível

ui
16) Através da lei de Hess, tem-se: ∆H2 = ∆H1 – ∆Hvaporização.

32) Entalpia de vaporização é sempre positiva. renovável extremamente difundido no território nacional, e
-
possui entalpia-padrão de combustão de -1.368 kJ.mol-1. Con-

s
st
có to
11) (UEM – PR) Admitindo-se que a reação siderando-se os dados fornecidos na tabela abaixo, é correto
508
a San
afirmar que, a entalpia-padrão de formação do etanol é de

a,
C8H18 + 25
O2 → 8C
O + 9H 2O + calor
pi
2 2
da ra
se complete no sentido indicado, assinale a alternativa correta.

i
oi ve
Pr Oli
a) Há menos energia armazenada nos produtos do que nos reagentes.

b) A quantidade de calor liberada independe do estado físico dos
bi
de
produtos.
da
c) Trata-se de uma reação endotérmica.

d) A quantidade de energia liberada independe da massa de reagen-
r
ua
tes. a) +278 kJ.mol-1

Ed
e) A combustão de 228g de C8H18 produz 352g de CO2. b) +3.014 kJ.mol-1

c) +1.646 kJ.mol-1
ia
12) (UFRGS) Considere as seguintes afirmações sobre termoquímica.

ar
d) -278 kJ.mol-1
I. A vaporização do etanol é um processo exotérmico.
M
e) -3.014 kJ.mol-1
II. Os produtos de uma reação de combustão têm entalpia inferior
aos reagentes. 16) (UEM – PR) Observe os dados a seguir:
III. A reação química da cal viva (óxido de cálcio) com água é um pro-
cesso em que ocorre absorção de calor. 2Mg (s) + O 2(g) → 2MgO(s) ∆H
º =
- 1203,6 kJ
Quais estão corretas? Mg(OH)2(s) → MgO(s) + H 2O(l) ∆H
º =
+ 37,1 kJ
a) Apenas I.
b) Apenas II. 2H 2(g) + O 2(g) → 2H 2O(l) ∆H
º =
- 571,7 kJ
c) Apenas III.
Baseando-se no exposto acima, a entalpia padrão do
d) Apenas I e II.
Mg(OH)2(s), a 25 ºC e 1 atm, é, aproximadamente,
e) I, II e III.
a) +850,5 kJ.
13) (UEPG – PR) Considere as equações químicas representativas da b) +37,1 kJ.
combustão do metano, em etapas: c) -37,1 kJ.
Primeira etapa: d) -887,6 kJ.
CH4(g) → C(s) + 2H2(g) H1 = + 17,9 kcal e) -924,7 kJ.
Segunda etapa:
17) (UERJ) O trióxido de enxofre é um poluente secundário, formado
Gabarito
a partir da oxidação do dióxido de enxofre, poluente primário, em
1) D 2) E 3) 26 4) 13 5) A
presença do oxigênio atmosférico.
6) B 7) E 8) B 9) B 10) 53
Considere as seguintes entalpias-padrão de formação a 25 ºC e 1
11) A 12) B 13) 23 14) C 15) D
atm:
16) E
SO2 = – 296,8 kJ × mol–1
SO3 = – 394,6 kJ × mol–1 17) ∆=
H -9 J × mol -1
7 ,8k
Determine a variação de entalpia da reação de oxidação do dióxido O O
de enxofre e apresente a fórmula estrutural plana do trióxido de
enxofre. S ou S
O O
18) (FUVEST – SP) Existem vários tipos de carvão mineral, cujas com- O O
posições podem variar, conforme exemplifica a tabela a seguir.
naftaleno benzeno Água
18) a) O poder calorífico do carvão mineral depende basica-
T/º C P / mmHg T /º C P / mmHg T /º C P / mmHg mente da porcentagem de carbono não volátil no material em
7 0,0123 7 38 ,61 7 7,43 combustão. Assim, o lignito deve apresentar o menor poder
27 0,1005 27 103,63 27 26 ,51 calorífico (menor % de C).
r
47 0,6105 47 240,42 47 79 ,06
b) O gás poluente (SO2) é formado na combustão da pirita
.b
7 - 7 687,12 7 312,38
om
(FeS2). Quanto maior a porcentagem de “outros constituintes”
97 - 97 1239,10 97 678,45 onde se encontra a pirita, maior a quantidade de gás poluente
.c
* Considere semelhante a composição do material volátil para os por unidade
oo
quatro tipos de carvão. de massa queimada. Assim, o carvão betuminoso deve liberar a
ah
** Dentre os outros constituintes, o principal composto é a pirita, . maior quantidade de gás poluente.
y
nd s@
c) 2 FeS2(s ) + 5 O 2( g ) → 2 FeO (s ) + 4 S
ve too
O 2(g )
a) Qual desses tipos de carvão deve apresentar menor poder calorí-
a!
d)
ou san
fico (energia liberada na combustão por unidade de massa de mate-
rial)? Explique sua resposta. 19) a) –38kj/mol
ão a.
b) exotérmica, pois apresenta ∆H = negativo.
Química
b) Qual desses tipos de carvão deve liberar maior quantidade de gás aç ud

poluente (sem considerar CO e CO2) por unidade de massa queima- 20) 56
do - d
da? Justifique sua resposta.
c) Escreva a equação química balanceada que representa a formação
o, 09
do gás poluente a que se refere o item b (sem considerar CO e CO2).

çã 85
d) Calcule o calor liberado na combustão completa de 1,00x103kg de

7
rib 348
antracito (considere apenas a porcentagem de carbono não volátil).

Dados:
di 055
entalpia de formação do
ui
dióxido de carbono gasoso .... – 400 kJ/mol

-
s
st
massa molar do carbono ........ 12 g/mol

có to
509
a San
a,
19) (UFOP – MG) O carbeto de tungstênio (WC) é usado em brocas

pi
de perfuração de poços de petróleo. A medição experimental do

da ra
calor de formação do WC é tarefa difícil devido à alta temperatura

i
oi ve
em que a reação ocorre. Entretanto, o calor de formação do WC

Pr Oli
substân-
pode ser calculado a partir dos calores de combustão das substân
cias abaixo:
bi
de
W(s) + 3/2 O2(g) → WO3(s) ∆H = - 840 kJ/mol

r da
C (grafite) + O2(g) → CO2(g) ∆H = - 394 kJ/mol

ua
Ed
ia
ar
M
WC(s) + 5/2 O2(g)→ WO3(s) + CO2(g) ∆H = - 1196 kJ/mol
a) Calcule o calor de formação do WC.

W (s) + C (s) → WC (s) ∆H = ?
b) A reação de formação do WC é endotérmica ou exotérmica? Jus-
tifique.
20) (UEPG – PR) Considere a seguinte equação de decomposição do

ácido iodídrico:
HI → 1/2 H2I2 → 1/2 H2 + 1/2 I2

complexo ativado
∆H = – 6 kcal.mol–1
Para ocorrer a liberação de 336 Kcal, quantos mols de HI devem ser

decompostos?
AULA 18 Método
I) determinar o nox de todos os elementos participantes, tanto
nos reagentes quanto nos produtos, e assim identificar os ele-
mentos que sofrem oxidação e redução.
II) determinar a variação total do nox (Δ) dos elementos que
Oxirredução sofrem redução e oxidação, multiplicando o nox do elemento
pelo maior índice apresentado (assim temos o número total de
As reações que ocorrem com transferência de elétrons entre os pares elétrons recebidos pelo agente oxidante e de elétrons perdidos
reagentes, denomina-se oxirredução. Por exemplo, se mergulharmos pelo agente redutor).
uma lâmina de zinco (Zn) numa solução de sulfato de cobre (CuSO4), III) atribua como coeficiente do agente redutor, o Δ do oxidante,
que apresenta coloração azulada, percebe-se que na superfície da e vice-versa. Isso deve ser feito em apenas um dos membros,
lâmina de Zn, ocorre a deposição de um sólido avermelhado, devido reagentes ou produtos, de preferência no membro com maior
a formação de uma camada de Cu metálico, e a solução antes azulada número de átomos que sofrem oxirredução, ou ainda, no mem-
fica incolor. O que acontece nesse caso, é que a solução de sulfato de bro com maior número de espécies.
cobre se dissocia em íons Cu2+ e SO42-. Os cátions Cu2+ migram até a IV) finalizar o balanceamento pelo método das tentativas.
lâmina de Zn e retiram elétrons desse, ficando neutros (Cu0), deposi-
tando-se sobre a lâmina. Os átomos de Zn que doam os elétrons, se
transferem para a solução, na forma de cátions Zn2+. Reação de trans-
ferência de 2e-: Zn0 + Cu2+→Zn2+ + Cu0
r
Oxidação: é a reação de perda de elétrons por uma espécie química.
.b
No exemplo, o Zn sofre oxidação.
om
O elemento que sofre oxidação é responsável por ocasionar a redu-
.c
ção da outra espécie, por isso é denominado agente redutor.
oo
Redução: é a reação de ganho de elétrons por uma espécie química.
ah
No caso, o Cu sofre redução.
y
O elemento que sofre redução, que é o responsável por promover a
nd s@
oxidação do outro elemento, é nomeado agente oxidante.
ve too
As reações de oxidação e redução sempre ocorrem simultaneamente,
envolvendo o mesmo número de elétrons.
a!
ou san
Nox
ão a.
Química
aç ud
do - d
Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-nox.
o, 09
htm
çã 85
É o número de representa a carga de uma espécie química.

7
rib 348
Nas espécies iônicas, o nox pode ser obtido pela tendência de doar
ou receber elétrons. Por exemplo, metais da família 1A e 2A tem res-
di 055
pectivamente, nox +1 e +2. Já os não-metais da família 6A e 7A tem

ui
respectivamente, nox -2 e -1.

-
espé-
Nos compostos covalentes, o nox negativo deve ser atribuído a espé-
s
st
có to
eletronega-
cie mais eletronegativa e o nox positivo a espécie menos eletronega-
510
a San
tiva. Por exemplo, na molécula de água, o oxigênio é mais eletrone-

eletrone-
a,
gativo que o hidrogênio. O átomo de oxigênio compartilha elétrons

pi
com dois H, e os atrai com mais intensidade, sendo atribuído então o

da ra
nox -2. Já cada átomo de H, compartilha um par de elétrons com o O,

i
oi ve
sendo assim, a cada um deles se atribui nox +1. Dessa forma, a soma
Pr Oli
dos nox de cada átomo da molécula resulta em zero.

bi
Em casos de moléculas diatômicas, como o O2, onde ambos os áto-

de
mos têm a mesma eletronegatividade, a estes são atribuídos nox

da
zero.
r
Nox e oxirredução: Nas reações de oxirredução, com perdas e ganhos

ua
de elétrons, as espécies envolvidas sofrerão alteração no nox. Assim,

Ed
temos: oxidação é o aumento do nox; redução é a diminuição do nox.

ia
ar
NOX
M
METAIS ALCALINOS +1
METAIS ALCALINOS-TERROSOS +2
OXIGÊNIO (NOS PERÓXIDOS É -1) -2
HIDROGÊNIO (NOS HIDRETOS É -1) +1
ALUMÍNIO (AL) +3
ZINCO (ZN) +2
PRATA (AG) +1
SUBSTÂNCIAS SIMPLES 0
Balanceamento por Redox

O balanceamento de reações de oxirredução viabiliza o equilíbrio en-
tre os elétrons cedidos e recebidos, assim como entre as quantidades
molares de cada elemento nos reagentes e produtos.
1) (ITA – SP) Assinale a opção relativa aos números de oxidação COR-
RETOS do átomo de cloro nos compostos KClO2, Ca(ClO)2, Mg(ClO3)2 passíveis de sofrer degradação entrem em contato com esses
e Ba(ClO4)2, respectivamente. agentes.
a) –1, –1, –1 e –1 III. Uma simples camada de pintura de “zarcão” (basicamente
b) +3, +1, +2 e +3 um óxido de chumbo) protege o ferro da corrosão, porque a
c) +3, +2, +4 e +6 película formada por esse óxido sobre o ferro impede o conta-
d) +3, +1, +5 e +6 to entre esse metal e o oxigênio e a umidade do ar, evitando
e) +3, +1, +5 e +7 sua corrosão.
É correto o que se afirma em
2) (ITA – SP) Considere as reações representadas pelas seguintes a) I, II e III.
equações químicas balanceadas: b) I e II apenas..
I. CH4(g) + H2O(g) → CO(g) + 3H2(g) c) II e III apenas.
II. AgCl(c) + 2NH3(aq) → Ag(NH3)2+(aq) + Cl-(aq) d) I e III apenas.
III. Zn(c) + 2H+(aq) → Zn2+(aq) + H2(g)
IV. 2H+(aq) + 2CrO42-(aq) → Cr2O72-(aq) + H2O(L) 7) (FURG – RS) Nos sistemas biológicos, uma função importan-
te de determinadas biomoléculas é o transporte de elétrons.
Uma das mais importantes biomoléculas é a nicotinamida
Qual das opções abaixo se refere às reações de oxidorredução? adenina dinucleotídeo (NAD) . A reação de oxidorredução que
a) I e II. acontece na célula pode ser representada pelo seguinte equa-
r
b) I e III.
.b
cionamento do equilíbrio: NAD+ + 2e– + H+ D NADH. Sobre
c) III e IV.
om
essa reação, assinale a alternativa correta.
d) I, III e IV. a) O NADH pode aceitar elétrons.
.c
e) I, II, III, IV. b) O NADH pode doar elétrons.
oo
c) O NAD+ é um redutor.
ah
3) (UEM – PR) Os números de oxidação dos átomos Sb, Br, Ir, Fe, C
e P, nos compostos Sb4O10, BrO4–, IrCl6–, Na2Fe2O4, CaC2O4 e HPO32–, d) O NADH é a forma oxidada da biomolécula.
y
nd s@
serão, respectivamente, e) O NAD+ é doador de elétrons.
ve too
a) +5, +7, +5, +3, +3 e +3. 8) (FEPECS – DF) O teor de ferro na hemoglobina pode ser
b) -5, +5, +5, +3, -3 e +3.
a!
determinado através da conversão de todo o ferro presente
ou san
c) +5, +7, +5, +2, +3 e +1. na amostra de sangue a Fe3+, seguida de reação do material
d) +7, -5, +5, -4, +2 e -4.
ão a.
com permanganato, conforme pode ser observado na equação
Química
e) -5, -7, -5, -3, -3 e -3. aç ud

não-balanceada a seguir.
do - d
t H+ + u MnO4– + v Fe2+ → x Fe3+ + y Mn2+ + z H2O
4) (UNESP – SP) O etilômetro (popular “bafômetro”) deverá ser mui- Após o balanceamento da equação com os menores coeficien- coeficien
o, 09
to utilizado pelos policiais para o controle do teor de álcool etílico tes inteiros possíveis, os valores de t, u, v, x, y e z serão, res-
ingerido pelos motoristas, de acordo com a Lei n.º 11.705 (chamada
çã 85
pectivamente, iguais a:
“Lei Seca”). Num dos tipos de “bafômetro”, a medida baseia-se na
7
a) 4, 2, 3, 3, 2, 2;
rib 348
alteração da cor alaranjada para verde dos sais de cromo, decorren- b) 4, 2, 2, 2, 2, 2;

te da seguinte reação, c) 8, 1, 5, 5, 1, 4;
di 055
ui
d) 8, 2, 4, 4, 1, 4;
e) 8, 1, 3, 3, 2, 4.
-
s
st
có to
9) (UFPI) Ajuste a seguinte equação química, cuja reação ocor-

511
a San
re em meio ácido:
a,
sobre a qual pode-se afirmar que:

pi
P4(s) H2O → PH3(g) + HPO3-2 (aq) + H+

da ra
a) o íon dicromato se oxida e muda de cor. e assinale a afirmativa verdadeira:

i
oi ve
b) o álcool se reduz e forma o ácido. a) a soma dos coeficientes de todas as espécies químicas que
c) o número de oxidação dos sais de cromo varia de 5 unidades. participam nesta reação pode ser igual a 15.
Pr Oli
d) o número de oxidação do cromo no reagente é +6 e no produto +3. b) a soma dos coeficientes de todas as espécies químicas que
bi
de
e) o número de oxidação do cromo varia de +7 para +3. participam nesta reação pode ser igual a 7.
c) quando o coeficiente de substância P4 é igual a 3 o da subs-
da
repre-
5) (FATEC) A reação que ocorre entre a fosfina e o oxigênio é repre tância PH3 é igual a 4.
r
ua
sentada pela equação química d) quando o coeficiente da água, H2O, é igual a 6 o da espécie H+
Ed
é igual a 5.
e) quando o coeficiente da substância P4 é igual a 3 o da espécie
ia
HPO3-2 é igual a 2.
ar
As substâncias que atuam como agente oxidante e agente redutor

M
desse processo são, respectivamente, 10) (UFF – RJ) O iodo é um halogênio usado na fabricação
a) O2 e PH3. de remédios, corante, desinfetantes e como componente de
b) O2 e H2O. processos fotográficos . Uma de suas obtenções industriais é
c) O2 e P2O5. mostrada a seguir:
d) PH3 e H2O.
NaIO3 + SO2 + H2O → Na2SO4 + H2SO4 + I2
e) PH3 e P2O5.
A soma dos coeficientes dos reagentes, depois de ajustada a
6) (UECE) Atente para as seguintes afirmações: equação química é igual a:
I. Café, quando embalado a vácuo, tem uma vida útil mais longa,
porque é mantido na ausência de oxigênio, que participa de gran- a) 10 b) 11 c) 12 d) 13 e) 14
de parte das reações de decomposição dos alimentos, além de ser
essencial para o metabolismo dos microrganismos responsáveis por Gabarito
essas degradações. 1) E 2) B 3) A 4) D 5) A
II. A vida útil do coco verde exportado para a Europa se prolonga até 6) A 7) B 8) C 9) A 10) B
60 dias se ele é revestido com uma fina camada de parafina, porque
a parafina serve de “embalagem” impermeável ao oxigênio do ar
e à umidade atmosférica, impedindo que as substâncias do coco
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UNICAMP) No Brasil, cerca de 12 milhões de pessoas sofrem de
diabetes mellitus, uma doença causada pela incapacidade do corpo 6) (UFPR - PR) Balancear uma equação química é determinar
em produzir insulina ou em utilizá-la adequadamente. No teste os valores dos seus coeficientes de modo a satisfazer certas
eletrônico para determinar a concentração da glicose sanguínea, a condições. Considere a equação química não balanceada:
glicose é transformada em ácido glucônico e o hexacianoferrato(III)
é transformado em hexacianoferrato(II), conforme mostra o esque- Cr2O72-(aq) + Fe2+(aq) + H+(aq) → Cr3+(aq) + Fe3+(aq) +
ma a seguir. H2O(liq)
Com base no exposto, é correto afirmar que a equação acima,

quando balanceada, deve satisfazer as condições:
01) A soma das massas dos produtos deve ser igual à soma das
massas dos reagentes.
02) O número de átomos de um elemento químico deve ser
Em relação ao teste eletrônico, é correto afirmar que conservado durante a reação química.
a) a glicose sofre uma reação de redução e o hexacianoferrato(III) 04) O número total de íons entre os produtos deve ser igual ao
sofre uma reação de oxidação. número total de íons entre os reagentes.
b) a glicose sofre uma reação de oxidação e o hexacianoferrato(III) 08) A soma dos coeficientes dos produtos deve ser igual à soma
sofre uma reação de redução. dos coeficientes dos reagentes.
c) ambos, glicose e hexacianoferrato(III), sofrem reações de oxidação. 16) A soma das cargas elétricas dos produtos deve ser igual à
r
soma das cargas elétricas dos reagentes.
.b
d) ambos, glicose e hexacianoferrato(III), sofrem reações de redução.
om
32) O total de elétrons cedidos pelo agente redutor deve ser
2) (ITA – SP) Considere as equações químicas: igual ao total de elétrons recebidos pelo agente oxidante.
.c
I. F2 + H2O → 2HF + 1/2 O2
oo
II. HCOOH → H2O + CO 7) (UFRGS) Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirma-
ah
III. CO2 + H2 → H2O + CO ções abaixo, referentes a compostos inorgânicos.
y
IV. 2H2O2 → 2H2O + O2 ( ) A sílica, presente na areia, e o gás carbônico fazem parte da
nd s@
V. (NH4)2CO3 → 2NH3 + H2O + CO2 mesma função inorgânica: os óxidos.
ve too
( ) O número de oxidação do oxigênio, no composto OF2, é -2.
( ) O óxido de alumínio pode comportar-se como óxido ácido
a!
ou san
As que não representam reações de oxidorredução são: ou como óxido básico.
a) I; III A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de
ão a.
Química
b) II; IV aç ud
cima para baixo, é
c) II; V
do - d
d) IV; V a) V – V – V.
o, 09
e) II; IV; V b) V – V – F.
c) V – F – V.
çã 85
3) (USJT - SP) Nas substâncias CaCO3, CaC2, CO2, C (grafita) e CH4, os d) F – F – V.

7
rib 348
números de oxidação do carbono são, respectivamente: e) F – F – F.

a) -4 +1 +4 0 +4
di 055
b) +4 -1 +4 0 -4 8) (UEM – PR) Considerando a reação aS + bO2 + cH2O ⇒ dH-

ui
c) -4 -2 0 +4 +4 2
SO4, assinale o que for correto.
-
d) +2 -2 +4 0 -4 01) A soma dos coeficientes a, b, c e d, em menores números

s
st
inteiros, é igual a 9.
có to
e) +4 +4 +4 +4 +4
512
02) O número de oxidação do S no H2SO4 é –6.

a San
a,
4) (FUVEST – SP) A pólvora é o explosivo mais antigo conhecido pela 04) 32 gramas de S formarão 98 gramas de H2SO4.
pi
humanidade. Consiste na mistura de nitrato de potássio, enxofre e 08) Trata-se de uma reação de decomposição.
da ra
formando-
carvão. Na explosão, ocorre uma reação de oxirredução, formando 16) O número de oxidação do oxigênio da água é –1.
i
oi ve
-se sulfato de potássio, dióxido de carbono e nitrogênio molecular.

Pr Oli
Nessa transformação, o elemento que sofre maior variação de núnú- 9) (UEM – PR) Assinale o que for correto.
01) Os compostos fosfato de cálcio, ácido carbônico e carbonato
bi
mero de oxidação é o
de
a) carbono. de alumínio são, respectivamente, representados pelas fórmu-

da
b) enxofre. las Ca3(PO4)2, H2CO2 e Al2(CO3)3.

02) A fusão é a passagem do estado sólido para o líquido, en-
r
c) nitrogênio.
ua
d) oxigênio. quanto a sublimação é a passagem do estado líquido para o

Ed
e) potássio. gasoso.
04) Os elementos A e B no estado fundamental apresentam,
ia
respectivamente, as seguintes configurações eletrônicas: 1s2 2s2

ar
5) (UFG – GO) A ferrugem é o oxido de ferro III, Fe2O3, resultante da

2p6 3s2 3p5 e 1s2 2s2 2p6 3s1. Pode-se afirmar que o elemento B
M
oxidação do ferro metálico. Esta oxidação é catalisada pela umidade

do ar. apresenta maior potencial de ionização (ou energia de ioniza-
A equação que representa a reação de oxidação do ferro é: ção) do que o elemento A.
08) Na reação entre 1 Mol de nitrogênio gasoso com 3 mols
H2O
Fe + O 2 Fe 2O3 de hidrogênio gasoso, serão produzidas aproximadamente
12,04×1023 moléculas de amônia.
Sobre esta equação, é correto afirmar: 16) Na reação a
somatória dos coeficientes a, b, c, d e e, em menores números
01) os índices que equilibram esta equação são respectivamente, 4, inteiros, é 18.
3 e 2;
02) o ferro metálico ganhou elétrons; 10) (UEM – PR) Dadas as equações químicas abaixo, não balan-
04) representa uma reação que ocorre naturalmente e é acelerada ceadas, assinale o que for correto.
por traços de água; I) aKMnO4 + bFeSO4 + cH2SO4 → dK2SO4 + eMnSO4 + fFe2(SO4)3
08) o oxigênio é o agente redutor; + gH2O
16) as atomicidades 2 e 3 indicam, respectivamente, os números de II) aK2Cr2O7 + bNa2C2O4 + cH2SO4 → dK2SO4 + eCr2(SO4)3 + fNa-
átomos de ferro e oxigênio presentes em cada molécula de óxido SO4 + gH2O + hCO2
férrico; 2
01) Na equação I, o agente oxidante é o KMnO4 e o número de
32) 56g de ferro reagem com 32g de oxigênio formando 160g de óxi- oxidação do potássio varia de +7 para +2.
do de ferro III.
02) Na equação II, o número de oxidação do cromo passa de +6, no solução aquosa ácida de iodeto de potássio ocorre uma reação
K2Cr2O7, para +3, no Cr2(SO4)3. representada pela equação não balanceada:
04) Na equação II, o carbono é oxidado de +3 para +4.
08) Na equação I, o agente redutor é o sulfato ferroso e o número de 1 BrO3- + xI - + yH+ → 1 Br- + zI2 + wH2O
oxidação do ferro varia de +2 para +3.
O balanceamento desta equação pode ser feito pelo método
16) O somatório dos coeficientes a, b, c, d, e, f, g e h na equação II,
das variações dos números de oxidação. Assinale a opção que
em menores números inteiros, é 58.
contém essas variações para cada átomo e os coeficientes que
11) (UEPG – PR) Sobre a equação abaixo, que representa a formação balanceiam a equação.
da ferrugem, assinale o que for correto. Variação do número Coeficientes
4 Fe + 3 O 2 → 2 Fe2O 3 de oxidação
Br O I H x y z w
01) O ferro metálico é reduzido para Fe3+
02) O ferro metálico é o agente redutor. a) +5 -2 -1 +1 10 12 5 6
04) O oxigênio é oxidado.
08) O oxigênio é um agente oxidante. b) -1 -2 -1 +1 12 12 3 3
16) A soma dos estados de oxidação dos reagentes é zero.
r
.b
c) +4 +1 -1 +1 6 12 3 6
om
12) (UFG – GO) A respeito da equação MnO2 + HCl → MnCl2 + H2O +
Cl2 estão corretas as frases: d) -6 0 +1 0 6 6 3 3
.c
oo
e) -8 0 +1 -1 8 6 4 3
01) HCl é o oxidante.
ah
02) MnO2 é o oxidante.
y
04) MnO2 é o redutor.
nd s@
08) HCl é o redutor. 16) (UNIP – SP) A soma dos coeficientes menores e inteiros
ve too
16) Mn4+ sofre oxidação. para a equação abaixo é: KMnO4 + HBr → KBr + MnBr2 + H2O +
a!
32) Cl-1 sofre redução.
ou san
Br2
64) Há passagem de elétron de Cl-1 para Mn+4. a) 32
ão a.
b) 33
Química
13) (UFBA – BA) Considere-se a equação química não balanceada c) 35aç ud

representada a seguir:
do - d
d) 36
e) 38
o, 09
- + 2+
MnO 4(aq) + H2O2(aq) + H (aq) → Mn (aq) + H2O(λ) + O2(g)
çã 85
17) (UFPA – PA) Os coeficientes da equação Mn2+ + BiO3- + H+ →

7
MnO4- + Bi3+ + H2O são:

Com base nos conhecimentos sobre reações químicas, funções
rib 348
inorgânicas e fases da matéria e considerando-se a equação acima, a) 1, 3, 7, 1, 2 e 4 b) 2, 3, 9, 1, 3 e 5

di 055
balanceada com os menores coeficientes estequiométricos inteiros, c) 1, 3, 10, 1, 4 e 6 d) 2, 4, 12, 2, 5 e 7

ui
pode-se afirmar: e) 2, 5, 14, 2, 5 e 7

-
s
st
01) A soma dos menores coeficientes estequiométricos inteiros que

có to
513
balanceiam a equação é 28. 18) (UNICAMP – SP) O óxido de cobre-II, CuO, é reduzido pelo
a San
a,
02) O volume de gás desprendido durante essa reação, nas CNTP, é H2(g) a cobre metálico, em uma aparelhagem esquematizada
pi
de 100 L. abaixo:
da ra
i
oi ve
+ -
04) São necessários 5 mols de H (aq) para reagir com 118,9g de MnO 4 (aq) .
Pr Oli
bi
-
de
08) O MnO 4 é o agente redutor.

da
16) H2O2 é um peróxido molecular.

r
ua
-
32) MnO 4 (aq) é o ânion permanganato. a) faça a equação da reação química correspondente.
Ed
b) Além do hidrogênio, qual outro componente encontra-se na

ia
mistura gasosa?
ar
14) (UNESP – SP) Dos extensos efeitos nocivos que a radiação ioniza-
M
ção provoca na matéria viva, afigura-se a geração de radicais livres,

que são espécies químicas eletricamente neutras que apresentam
um ou mais elétrons desemparelhados na camada de valência. O íon 19) (UNESP – SP) O peróxido de hidrogênio (H2O2) pode par-
cloreto, por exemplo, que, quantitativamente, constitui o principal ticipar de reações de oxidorredução como oxidante ou como
ânion do plasma, transforma-se no radical livre Cl●, com 7 elétrons
na camada de valência, podendo, assim, reagir facilmente com as redutor. Por exemplo, em meio ácido, íons dicromato (Cr2O 72-
biomoléculas, alterando o comportamento bioquímico de muitas ) são reduzidos a íons crômico (Cr3+) pelo peróxido de hidrogê-
proteínas solúveis do meio sanguíneo e também os constituintes nio, conforme a reação representada pela equação:
membrenários de célula: hemácia, leucócitos, plaquetas.
Ao transformar-se em radical livre, o ânion cloreto 2-
a) ganha 1 próton. Cr2O 7 (aq) + 3H2O2 (l) + 8H+ (aq) →
b) ganha 1 elétron.
c) perde 1 elétron. → 2Cr3+ (aq) + 3O2 (g) + 7H2O (l)
d) perde 1 nêutron. a) Indique a variação do número de oxidação (NOX) dos íons
e) ganha 1 nêutron.
dicromato (Cr2O 72- ) a íons crômico (Cr3+) e do oxigênio do peró-
xido de hidrogênio (H2O2), quando este é oxidado a oxigênio
gasoso (O2).
15) (ITA – SP) Ao misturar solução aquosa de bromato de sódio com
b) Escreva a equação química balanceada da semirreação de redução
do peróxido de hidrogênio à água em meio ácido.
20) (UFRJ - RJ) A análise da água de uma lagoa revelou a existência

de duas camadas com composições químicas diferentes, como
mostra o desenho a seguir.
Indique o número de oxidação do nitrogênio em cada uma das

camadas da lagoa e apresente a razão pela qual alguns elementos
exibem diferença de NOx entre as camadas.
Gabarito
r
1) B 2) C 3) B 4) B 5) 21
.b
6) 51 7) C 8) 5 9) 24 10) 14
om
11) 26 12) 74 13) 49 14) C
.c
15) D 16) C 17) E
oo
18) a) CuO(s) + H2(g) Cu(s) + H2O(g)
ah
b) H2O(g)
y
19)
nd s@
a) varia de +6 para +3. Logo, ∆nox= 3
ve too
b) 3H2O2 → 3H2O + 3 O2
20) Camada superior: N+5
a!
ou san
Camada profunda: N–3
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
514
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
AULA 19 𝑬𝒁𝒏𝟐+⁄𝒁𝒏 <Ered Cede e - Pólo - Ânodo Sofre
oxidação
Redutor
𝑬𝑪𝒖𝟐+⁄𝑪𝒖 >Ered Recebe e - Pólo + Cátodo Sofre Oxidante

redução
Pilhas
Considere dois sistemas:
I. um recipiente contendo solução aquosa de sulfato

de zinco, na qual mergulhamos uma lâmina de cobre;
II. um recipiente contendo solução aquosa de sulfato

de cobre, na qual mergulhamos uma lâmina de zin-
Pilha de Daniell
co. Deixando-se os recipientes em repouso por algum
tempo, pode-se observar que no sistema II, ocorreu a Numa pilha, para saber se o funcionamento é espontâneo,
formação de uma camada avermelhada sobre a lâmi- devemos verificar se a espécie que recebe elétrons é a de
na de Zn, enquanto no sistema I não ocorre nenhuma >Ered. Caso contrário, não será espontâneo.
r
.b
alteração evidente. Pode-se evidenciar assim que o
om
Cu solubilizado tem a capacidade de remover elétrons
.c
do Zn, ficando estável, porém, o contrário não ocorre.
oo
ah
Isso é decorrente dos diferentes potenciais de redu-
y
ção desses elementos. O potencial de redução (Ered) é
nd s@
a capacidade de atrair elétrons.
ve too
a!
Eletrodo
ou san
ão a.
Mergulhando uma barra ou lâmina de um determinado
Química
metal em uma solução contendo íons desse metal, temos

aç ud
do - d
formado um eletrodo, que é o princípio necessário para Valores de Ered em volts (solução aquosa 1M, 25 ºC) dos
o, 09
estabelecermos uma pilha. Como exemplo, podemos citar principais eletrodos utilizados
çã 85
uma barra de Cu mergulhada numa solução de CuSO4 (ele-

7
rib 348
trodo de Cu, representado por ), ou ainda uma

lâmina de Zn, mergulhada numa solução de ZnSO4 (eletro-
di 055
ui
do de Zn, representado por ). Conforme foi rela-

tado nos sistemas anteriormente explicitados, temos que
-
s
st
có to
. Se os potenciais de redução dos dois ele-ele-

515
a San
trodos são diferentes, entre eles haverá uma diferença de

a,
pi
potencial (ddp) (ou força eletromotriz), condição neces neces-

da ra
sária para a condução de corrente elétrica, caso façamos

i
oi ve
uma ligação entre estes eletrodos por um fio condutor.

Pr Oli
ddp= Ered maior - Ered menor ou ddp=Eoxi + Ered

bi
de
Pilha de Daniell
da
Pilhas comerciais
r
ua
Ligando os dois eletrodos citados (de Cu e de Zn) por meio Existem no mercado alguns tipos de pilhas, como por
Ed
de um fio condutor, e estabelecendo uma ponte salina exemplo a pilha comum usada em eletrônicos, chamada
ia
(gel contendo KCl) entre eles, haverá um circuito fechado Pilha seca de Leclanché, baseada na reação
ar
para condução de corrente elétrica. Os elétrons se deslo-

M
Zn (s) + 2 MnO2(aq) + 2 NH4 1+ (aq) → Zn2+ (aq) + 1 Mn2O3 (s) + 2NH3(g)

cam da lâmina de Zn para o eletrodo de Cu, assim, serão Nas pilhas alcalinas, o NH4Cl é substituído por NaOH, e a
liberados cátions Zn2+ no eletrodo de Zn. Os elétrons des- reação global será
locados para o eletrodo de Cu farão com que se deposi- Zn(s) + 2 MnO2→ ZnO + Mn2O3
te sobre a lâmina Cu metálico (cátions que estavam em As baterias de níquel cádmio foram muito utilizadas em
solução, recebendo elétrons). Dessa forma, o eletrodo de celulares, com reação
Zn fica com excesso de cátions, que serão equilibrados 1 Cd(s) + 2 NiO(OH) + 2 H2O(ℓ) → 1 Cd(OH)2(s) + 2 Ni(OH)2(s)
pelos ânions Cl- provindos da ponte salina, assim como o As baterias ácidas de chumbo são as utilizadas em carro,
eletrodo de Cu ficará com excesso de SO4-, que serão equi- com reação
librados pelos cátions K+ provindos da ponte salina). A pi- Pb(s) + PbO2(s) + 2H2SO4(aq) → 2PbSO4(s) + 2H2O(l)
lha pode ser representada por Zn(s)/Zn2+(aq) // Cu2+(aq)/Cu(s) As baterias modernas de celulares e notebooks são cha-
A reação global da pilha é dada por Zn(s) + Cu2+(aq)→Zn2+(aq) madas íon Li, baseada na reação
+Cu(s) LiyC6(s) → 6 C (s) + y Li+ (solv) + y e-
1) (UDESC) Analise a pilha Fe°; Fe2+//Cu2+;Cu°, cujos po-
tenciais-padrão de redução são:
Fe2+ + 2e-  Fe° E° = -0,44 V
Cu2+ + 2e-  Cu° E° = +0,34 V a) O Auº se reduz e o Au3+ se oxida.
A alternativa que indica ddp (ΔEº) para essa pilha é: b) O alquimista transformou chumbo em ouro.
a) 0,78 V c) O cátodo é o Au° e o ânodo é o Pb°.
b) 0,10 V d) A solução de Pb2+ ficará mais diluído.
c) -0,10 V e) A solução de Au3+ ficará mais concentrada.
d) 1,56 V
e) 0,20 V 5) (PUC – MG) A proteção eletroquímica é uma forma
de proteger um metal contra a corrosão. Ela consiste na
2) (UFPR - PR) Analise a figura da seguinte célula eletro- utilização de um outro metal menos nobre que formará
química: uma pilha com o metal a ser protegido. O metal mais
nobre atuará como catodo da pilha e não será oxidado.
r
.b
Conhecendo-se os potenciais padrões de redução,
om
Ponte salina
Zn2+ + 2 e– → Zn(s) E° = –0,76V
.c
Ag Cd
Cu+2 + 2 e– → Cu(s) E° = +0,34V
oo
Fe+2 + 2 e– → Fe(s) E° = –0,44V
ah
Pb2+ + 2 e– → Pb(s) E° = –0,13V
y
nd s@
Mg + 2 e → Mg(s)
+2 –
E° = –2,37V
ve too
é CORRETO afirmar que o zinco pode ser protegido da
a!
ou san
AgNO3 Cd(NO3) corrosão utilizando:
a) Cobre.
ão a.
Química
Considerando os potenciais-padrão de redução (Eo) : do aç ud

b) Ferro.
do - d
cádmio – 0,402V e da prata +0,799V, é correto afirmar: c) Chumbo.
a) O eletrodo de prata é definido como catodo quando d) Magnésio.
o, 09
essa célula estiver funcionando como célula galvânica.

çã 85
6) (FGV) Numa pilha Ni°/Ni2+//Ag+/Ag°, sabemos que o

7
b) O potencial fornecido por essa célula é Eo = +0,397 V.

rib 348
c) O fornecimento de uma d.d.p. de 0,400V para essa célu- níquel cede elétrons para o eletrodo de prata e, daí, para
os cátions prata (Ag+). Logo:
di 055
la faz com que ela funcione como célula eletrolítica.

ui
d) No eletrodo de cádmio dessa célula vai ocorrer uma rere- a) a equação da reação é: 2Agº + Ni 2 + → 2Ag + + Niº
-
ação de redução, espontaneamente. b) o eletrodo de prata é o pólo negativo.

s
st
có to
516
pas-
e) Na célula, a ponte salina tem por finalidade facilitar a pas c) o eletrodo de prata será corroído.
a San
a,
galvâ-
sagem de elétrons, fechando o curto-circuito da célula galvâ d) o eletrodo de níquel irá aumentar.
pi
e) a concentração de Ni2+ na solução irá aumentar.

da ra
nica.
i
oi ve
3) (UNESP – SP) Nas obturações dentárias, os dentistas 7) (PUC) Na célula eletroquímica representada pela
Pr Oli
não podem colocar em seus pacientes obturações de equação:

bi
de
ouro e de amálgama muito próximas, porque os metais Ni0 + 2Ag+ → Ni2+ + 2Ag0
da
es-
que constituem a amálgama (uma liga de prata, zinco, es É correto afirmar que:
r
ua
tanho, cobre e mercúrio) são todos mais eletropositivos a) os elétrons fluem, pelo circuito externo, da prata para
Ed
que o ouro e acabariam transferindo elétrons para esse o níquel.

b) o cátodo é o eletrodo de níquel.
ia
metal através da saliva, podendo levar à necrose da polpa

ar
dentária. Das semi-reações dos metais que constituem a c) o eletrodo de prata sofre desgaste.
M
amálgama, a que apresenta o metal mais reativo é: d) a prata sofre redução.

a) Ag (s) → Ag+ (aq) + 1e– E0 = – 0,80 V e) a solução de níquel irá se diluir.
b) Sn (s) → Sn (aq) + 2e
2+ –
E0 = + 0,14 V
c) Hg (s) → Hg (aq) + 2e
2+ –
E0 = – 0,85 V 8) (UFMG - MG) A semi-equação: H2(g, 1 atm) → 2 H+(aq, 1 M) +
d) Zn (s) → Zn2+ (aq) + 2e– E0 = + 0,76 V 2 e- Eo = 0,00 volt, representa:
e) Cu (s) → Cu2+ (aq) + 2e– E0 = – 0,34 V a) o eletrodo normal do hidrogênio, tomado como padrão.
b) um método comum de transformação de hidrogênio ga-
4) (PUC – RJ) Um alquimista maluco descobriu que o soso em ácido.
chumbo metálico pode ceder elétrons espontaneamen- c) a redução do hidrogênio no eletrodo de platina.
te em soluções de AuCl3, e construiu a seguinte pilha: d) a tendência do hidrogênio gasoso para receber elétrons.
Para esta pilha, é correto afirmar:
9) (UNESP - SP) d) Somente o cobre e o zinco, pois eles sofrem oxidação
mais facilmente que o alumínio.
e) Somente o lítio e o potássio, pois seus potenciais de re-
dução são menores do que o do alumínio.
Quando o circuito do desenho é ligado, a lâmina de ferro

é corroída e a de prata aumenta de massa. Sobre esse
dispositivo, a afirmativa CORRETA é:
a) A densidade da solução de cloreto de férrico diminui.
b) Íons positivos e elétrons passa pela lâmpada em
r
.b
direções opostas.
om
c) Elétrons migram ao longo do fio fora da pilha e pela pon-
.c
te salina.
oo
d) A pilha, ao funcionar, provoca a eletrólise das soluções
ah
que contém.
y
nd s@
e) A concentração de nitrato de prata em solução diminui.
ve too
10) (ENEM) O boato de que os lacres das latas de alu-
a!
ou san
mínio teriam um alto valor comercial levou muitas pes-
ão a.
soas a juntarem esse material na expectativa de ganhar
Química
dinheiro com sua venda. As empresas fabricantes de alu-

aç ud
do - d
mínio esclarecem que isso não passa de uma “lenda urba-

o, 09
na”, pois ao retirar o anel da lata, dificulta-se a reciclagem

çã 85
do alumínio. Como a liga do qual é feito o anel contém

7
alto teor de magnésio, se ele não estiver junto com a lata,

rib 348
fica mais fácil ocorrer a oxidação do alumínio no forno. A

di 055
ui
tabela apresenta as semirreações e os valores de poten-

cial padrão de redução de alguns metais:
-
s
st
có to
517
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
Com base no texto e na tabela, que metais poderiam

entrar na composição do anel das latas com a mesma
função do magnésio, ou seja, proteger o alumínio da oxi-
dação nos fornos e não deixar diminuir o rendimento da
sua reciclagem?
a) Somente o lítio, pois ele possui o menor potencial de re-
dução.
b) Somente o cobre, pois ele possui o maior potencial de
redução.
c) Somente o potássio, pois ele possui potencial de redu- Gabarito
ção mais próximo do magnésio. 1) A 2) A 3) D 4) C 5) D 6) E 7) D
8) A 9) E 10) E
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UFGO – GO) Muitos dos termos que os químicos utili- a) 2NaCl + H2O → Na2O + 2HCl.
zam, tais como ânion, cátion, eletrodo e eletrólito, foram b) 3H2O + 2CO2 → C2H6O + 3O2.
introduzidos por M. Faraday, um pesquisador bastante c) H2O2 + HNO2 → HNO3 + H2O
influente na história da Química. Sobre estes termos, é d) 2Na + 2H2O →2NaOH + H2.
correto afirmar:
01) ânions são íons negativos e cátions são íons positivos; 5) (UEM – PR) Considerando os dados da tabela abaixo,
02) cátions e ânions ligam-se por ligações covalentes; assinale o que for correto.
04) eletrólitos são substâncias que em solução aquosa Potenciais - padrão de redução (em Volts)
conduzem corrente elétrica; Li + + e - → Li - 3,04
08) soluções eletrolíticas são obtidas pela dissolução de Cu 2+ + 2e - → Cu + 0,34
compostos moleculares; Ba 2+ + 2e - → Ba - 2,90
16) ânodo é o eletrodo, de uma célula eletroquímica, onde Au 3+ + 3e - → Au + 1,50
ocorre a oxidação; Cr 3+ + 3e - → Cr - 0,74
32) potencial padrão de eletrodo é o potencial, em volts,
r
Ag + + 1e - → Ag + 0,80
.b
correspondente à semirreação de redução.
om
01) O potencial padrão de oxidação do Cr3+ é –0,74V.
.c
2) (FUC – MT) Nas pilhas eletroquímicas obtém-se cor-
oo
02) Uma pilha montada com cobre e lítio possui equação
rente elétrica devido à reação de oxidorredução. 2+
global Cu + Li → Cu + Li .
+
ah
y
04) A força eletromotriz de uma pilha montada com ouro
nd s@
a) no cátodo, ocorre sempre a semirreação de oxidação. e cobre é 1,16 V.
ve too
b) no cátodo, ocorre sempre a semirreação de redução. 08) A força eletromotriz de uma pilha montada com cobre
a!
ou san
c) no ânodo, ocorre sempre a oxidação e a redução simul- e prata é 1,14 V.
taneamente.
ão a.
16) Uma pilha montada com bário e prata possui equação
Química
d) no ânodo, ocorre sempre a oxidação e a redução simul- aç ud

global 2 Ag + + Ba → 2 Ag + Ba 2+ .
do - d
taneamente.
e) no cátodo, ocorre sempre a oxidação e a redução simul-
o, 09
6) (UECE) Segundo o INMETRO, a pilha alcalina produz

taneamente.
çã 85
voltagem de 1,5 V, não é recarregável, mantém a volta

volta-
7
gem constante por mais tempo e, embora custe mais caro,

rib 348
3) (UEM – PR) Considere uma célula eletroquímica mon-

tada com os elementos a seguir, com seus respectivos dura cerca de cinco vezes mais. Seu nome decorre do fato
di 055
de ela substituir a pasta de cloreto de amônio e cloreto

ui
potenciais-padrão de redução (em Volts) e assinale a(s)

de zinco por hidróxido de potássio ou hidróxido de sódio.
-
alternativa(s) correta(s).
s
st
Considerando a reação que ocorre na pilha alcalina.

có to
518
J2+ + 2e− J0 E0 = −0,44

a San
Zn + 2MnO2 + H2O → Zn2+ + Mn2O3 + 2OH

a,
G2 + 2e −
2G −
E0 = +2,87
Pode-se afirmar corretamente que sua duração é maior
pi
01) O elemento G2 é o agente oxidante.

da ra
porque
i
02) O elemento J é o que sofrerá oxidação.

oi ve
a) o cátodo é feito de zinco metálico poroso.

Pr Oli
04) A diferença de potencial de uma pilha (∆E0) montada

com os elementos acima é igual a +2,43 V. b) o manganês presente na pilha sofre oxidação.
bi
de
08) O elemento J se oxida espontaneamente na presença c) possui uma resistência interna muito menor que a pilha
da
do elemento G2. comum.

r
d) é um aperfeiçoamento da pilha de Daniell.

ua
16) O potencial-padrão de oxidação do elemento J é igual

Ed
a +0,44 V.
7) (UNESP - SP) o ciclo do enxofre é fundamental para
ia
os solos dos manguezais. Na fase anaeróbica, bactérias

ar
4) (UECE) A água é o principal componente do sangue.

M
Não é à toa que profissionais de saúde aconselham que reduzem o sulfato para produzir o gás sulfeto de hidrogê-
se beba 8 copos de água por dia. Assim, quanto mais nio. Os processos que ocorrem são os seguintes:
água ingerida, mais líquido vermelho corre nas veias.
Isso aumenta o transporte de nutrientes por todo o cor-
po, inclusive para o cérebro, que tem suas funções oti-
mizadas. Isso se dá não só porque o cérebro recebe mais
nutrientes por meio do sangue, mas também porque Na produção de sulfeto de hidrogênio por esses proces-
certas reações químicas que acontecem nele, entre elas, sos nos manguezais, o número de oxidação do elemento
a formação da memória, também dependem da presen- enxofre
ça da água para acontecer. A água atua como agente oxi- a) diminui 8 unidades.
dante na seguinte equação: b) mantém-se o mesmo.
c) aumenta 4 unidades.
d) aumenta 8 unidades.
e) diminui 4 unidades.
8) (UEM – PR) Considere a célula eletrolítica represen- relho mede 6 x 3 centímetros e tem apenas 1 milímetro
tada a seguir. de espessura. O equipamento é mergulhado em urina e,
assim, passa a conduzir eletricidade. Com base nestas in-
formações, analise as afirmativas a seguir, e, após, mar-
que a alternativa correta.
I. As tiras de magnésio funcionam como anodo.
II. O cobre sofre redução.
III. A urina tem papel de ponte salina, permitindo o fluxo
de íons pelo sistema.
a) Só I e II são verdadeiras.
b) Só I e III são verdadeiras.
Ag+|Ag Eº = 0,80 V Cu2+|Cu Eº = 0,34 V c) Só II e III são verdadeiras.
Com base nas informações contidas na figura, estão cor- d) Todas são verdadeiras.
retas as proposições: e) Nenhuma é verdadeira.
01) A oxidação ocorre no eletrodo de cobre.
r
12) (UFBA - BA) A figura abaixo representa uma pilha
.b
02) No circuito externo, os elétrons deslocam-se do eletro-
om
do de prata para o eletrodo de cobre. de combustível hidrogênio-oxigênio, muito utilizada em
veículos espaciais. Esse tipo de pilha tem por base as se-
.c
04) O eletrodo de prata é o cátodo.
oo
08) O potencial da célula nas condições descritas acima é mirreações apresentadas na tabela a seguir.
ah
igual a 0,46 V
y
nd s@
16) A célula acima pode ser representada por Ag(s)|Ag+(aq)
ve too
(1 mol L−1) || Cu2+(aq) (1 mol L−1)|Cu(s) a 25 ºC
a!
ou san
9) (UEPG – PR) A galvanização é um processo de prote-
ão a.
ção do ferro ou do aço através de um revestimento com
Química
zinco metálico, que atua como uma fina película para

aç ud
do - d
evitar corrosão ou ferrugem. Considerando as equações

o, 09
e os potenciais abaixo, assinale o que for correto.

çã 85
Fe2+ + 2e– → Fe(s) Eored = – 0,44 V

7
Zn2+ + 2e– → Zn(s) Eored = – 0,76 V

rib 348
Semirreação Potencial Padrão de Redução, Eº (V)

01) O ferro tem potencial de redução (Eo) menor que o zin-
di 055
-
→ H + 2OH (aq)
ui
co, e assim, maior tendência em receber elétrons. 2H2O(l) + 2e−

← 2(g)
− 0,83
im-
02) O zinco depositado reveste a superfície do ferro, im-
-
s
st
O2(g) + 2H2O(l) + 4e− → 4OH (aq)

-
có to
pedindo seu contato com o ar úmido ou com a água, que 0,40

519
←
a San
contém oxigênio.
a,
pi
04) Na superfície galvanizada o zinco doa elétrons como se Considerando-se essas informações, pode-se afirmar:
da ra
fosse um ânodo em uma pilha. 01) A diferença de potencial da pilha é + 1,23V.

i
oi ve
-
08) Se a superfície galvanizada é riscada ou removida, o 02) No cátodo da pilha, forma-se água e, no ânodo, OH (aq) .
Pr Oli
ferro exposto ao ar é oxidado a Fe2+. 04) Na pilha, a água é o agente redutor.

bi
de
16) O zinco é empregado na galvanização por ser um redu-

redu 08) A reação global da pilha é 2H2(g) + O2(g) → 2H2O(l).
-
da
tor mais forte que o ferro. 16) Durante o funcionamento da pilha, acumula-se OH (aq) .
r
32) Na pilha, a corrente de elétrons flui do ânodo para o

ua
10) (UNIRIO) cátodo.

Ed
Fe2+(aq) + 2e- →Fe(s) E° = - 0,44 V 64) Uma bateria formada por associação em série de 6 pi-
ia
Cd2+(aq) + 2e- → Cd(s) E° = - 0,40 V

ar
lhas de combustível hidrogênio – oxigênio fornece 6,0 V

M
Ni2+(aq) + 2e- → Ni(s) E° = - 0,25 V de tensão.

Cu2+(aq) + 2e- → Cu(s) E° = + 0,34 V
Indique a opção que contém a pilha com a maior diferen- 13) (MACKENZIE – SP) Para retardar a corrosão de
ça de potencial, de acordo com a tabela de potenciais- um encanamento de ferro, pode-se liga-lo a um outro
-padrão em solução aquosa, a 25 °C, apresentada acima. metal, chamado de metal de sacrifício, que tem a finali-
a) Fe; Cu. dade de se oxidar antes do ferro. Conhecendo o poten-
b) Cu; Ni. cial padrão de redução, pode-se dizer que o melhor me-
c) Cd; Fe. tal para atuar como metal de sacrifício é:
d) Ni; Cd. a) Cu d) Ag
e) Cd; Cu. b) Hg e) Mg
c) Au
11) (UFAC - AC) Cientistas criam bateria com urina!
(folha online 16/08/2005). A bateria é feita de uma ca- 14) (UEPG) Considere a seguinte ordem crescente de
mada de papel empapado em cloreto de cobre, que de- reatividade e assinale o que for correto.
pois é colocado entre tiras de magnésio e cobre. O apa- Au < Pt < Ag < Hg < Cu < H < Pb < Sn < Ni < Fe < Cr < Zn
01) Quando uma placa de prata é mergulhada numa solu-
ção de nitrato de cobre, ocorre reação de deslocamento, c)
formando cobre metálico.
02) Os átomos mais reativos são também os mais eletro-
negativos.
04) Uma placa de níquel reage em solução de sulfato de
cobre, sofrendo oxidação.
08) Não se observa evidência de reação quando uma placa d)
de cobre é mergulhada numa solução de sulfato de zinco.
16) Entre os elementos citados, apenas os átomos de ouro,
platina, prata, mercúrio e cobre reagem com ácido clorídri-
co, liberando H2 .
e)
15) (UEPG - PR) Entre as pilhas comerciais, encon-
tram-se as chamadas pilhas secas, como as de zinco-
r
-carvão ou de Leclanché, usadas em lanternas, rádios e
.b
om
gravadores. A parede desse tipo de pilha é feita de zin-
co, de onde os elétrons migram através do circuito até (ITA - SP) Um elemento galvânico é constituído
.c
17)
oo
um bastão de grafite, existente no centro, recoberto por pelos eletrodos abaixo especificados, ligados por uma
ah
uma mistura de dióxido de manganês e carvão em pó. ponte salina e conectados a um multímetro de alta im-
y
Uma pasta úmida constituída de cloreto de amônio (NH- pedância.
nd s@
Cl), cloreto de zinco (ZnCl2), em meio aquoso, completa Eletrodo a: Placa de chumbo metálico mergulhada em
ve too
4
o sistema. uma solução aquosa 1 mol L-1 de nitrato de chumbo.
a!
ou san
Com base nessa descrição, assinale o que for correto. Eletrodo b: Placa de níquel metálico mergulhada em uma
ão a.
01) O zinco da parede da pilha representa o ânodo. solução aquosa 1 mol L-1 de sulfato de níquel.
Química
02) O bastão de grafite recoberto por dióxido de manga-

aç ud
Após estabelecido o equilíbrio químico nas condições
condições-
do - d
nês e carvão em pó representa o cátodo. -padrão, determina-se a polaridade dos eletrodos. A sese-
o, 09
04) Os átomos de carbono do grafite são receptores de guir, são adicionadas pequenas porções de KI sólido ao
çã 85
elétrons, sofrendo oxidação. Eletrodo a, até que ocorra a inversão de polaridade do

7
elemento galvânico.
rib 348
08) A pasta úmida que completa o sistema tem o papel de

eletrólito. Dados eventualmente necessários:
di 055
ui
16) A semirreação que ocorre no ânodo pode ser repre- Produto de solubilidade de PbI2 : KPS(PbI ) = 8,5 10–9
sentada como: Zn° → Zn2+ + 2e– Potenciais de eletrodo em relação ao eletrodo padrão de
-
s
st
hidrogênio nas condições-padrão:

có to
520
a San
16) (ITA - SP) Dois copos (A e B) contêm solução

a,
aquosa 1 moI L–1 em nitrato de prata e estão conectados

pi
da ra
entre si por uma ponte salina. Mergulha-se parcialmente

i
oi ve
conec-
um fio de prata na solução contida no copo A, conec
Pr Oli
tando-o a um fio de cobre mergulhado parcialmente na

bi
de
solução contida no copo B. Após certo período de temtem-

po, os dois fios são desconectados. A seguir, o condutor
rda
metálico do copo A é conectado a um dos terminais de Assinale a opção que indica a concentração CORRETA de
ua
um multímetro, e o condutor metálico do copo B, ao ou- KI, em mol L-1, a partir da qual se observa a inversão de
Ed
tro terminal. polaridade dos eletrodos nas condições-padrão.

ia
Admitindo que a corrente elétrica não circula pelo ele-

ar
a) 1, 0 . 10–2 d) 1, 0 . 10–5
M
mento galvânico e que a temperatura permanece cons- b) 1, 0 . 10–3

e) 1, 0 . 10–6
tante, assinale a opção que contém o gráfico que melhor c) 1, 0 . 10–4
representa a forma como a diferença de potencial entre
os dois eletrodos (∆E = EA – EB) varia com o tempo. 18) (FUVEST - SP) Recentemente, foi lançado no
mercado um tira-manchas, cujo componente ativo é
a) 2Na2CO3·3H2O2. Este, ao se dissolver em água, libera pe-
róxido de hidrogênio, que atua sobre as manchas.
Dados:
Semi–reação de redução Eoredução / volt
b) H2O2(aq) + 2H+(aq) + 2e– →
← 2H2O(l) 1,77
I2(s) + 2e– →
← 2I–(aq) 0,54
O2(g) + 2H2O(l) + 2e– →
← H2O2(aq) + 2OH–(aq)
– 0,15
a) Na dissolução desse tira-manchas, em água, forma-se O funcionamento dessa célula pode ser compreendido, a
uma solução neutra, ácida ou básica? Justifique sua res- partir da análise dos dados apresentados na tabela.
posta por meio de equações químicas balanceadas Semi–equação Eored (V)
b) A solução aquosa desse tira-manchas (incolor) descora
2H2O(l) + 2e– → ← H2(g) + 2OH (aq)
–
–0,83
rapidamente uma solução aquosa de iodo (marrom). Com
base nos potenciais-padrão de redução indicados, escreva O2(g) + 2H2O(l) + 4e ← 4OH (aq)
– → –
+0,40
a equação química que representa essa transformação. Considerando essas informações, determine a diferença
c) No experimento descrito no item b, o peróxido de hidro- de potencial produzida pela bateria ideal formada a par-
gênio atua como oxidante ou como redutor? tir da associação em série de 10 pilhas de combustível
Justifique. de hidrogênio-oxigênio e explique o que ocorre com a
concentração de íons OH–(aq) durante o funcionamento
19) (FUVEST - SP) Uma mistura de cloreto de sódio da célula de combustível.
e nitrato de sódio, de massa 20,20 g, foi dissolvida em
água suficiente. A essa solução adicionaram-se 250 mL
de solução aquosa de nitrato de prata de concentração
r
0,880 mol/L. Separou-se o sólido formado, por filtração,
.b
om
e no filtrado mergulhou-se uma placa de cobre metálico
de massa igual a 20,00 g. Após certo tempo, observou-se
.c
oo
depósito prateado sobre a placa e coloração azul na so-
ah
lução. A placa seca pesou 21,52 g.
y
O esquema desse procedimento é:
nd s@
Dados: massas molares (g/mol)
ve too
a!
ou san
cloreto de sódio + nitrato de sódio, em água
ão a.
Química
solução de nitrato de prata

aç ud
do - d
etapa A
o, 09
çã 85
7
rib 348
placa de cobre
di 055
precipitado solução
etapa B
ui
Ag.....108
-
s
st
Cu.....64
có to
521
a San
NaCl.....58
a,
pi
a) Escreva a equação balanceada que representa a rearea-

da ra
ção química que ocorre na etapa B.

i
oi ve
b) Qual a quantidade, em mols, do depósito prateado

Pr Oli
formado sobre a placa de cobre? Mostre os cálculos.

bi
de
c) Qual a quantidade, em mols, de nitrato de prata em Gabarito

da
250 mL da solução precipitante? Mostre os cálculos. 1) 51 2) B 3) 27 4) D 5) 20

r
d) Qual a massa de nitrato de sódio na mistura original?

ua
6) C 7) A 8) 13 9) 30 10) A
Mostre os cálculos.
Ed
11) D 12) 41 13) E 14) 12 15) 27

ia
16) B 17) A
20) (UFBA - BA) Uma scooter movida a célula de
ar
18)
M
combustível foi uma das atrações da Feira Industrial de

a) caráter alcalino devido a hidrólise do íon carbona-
Hannover, na Alemanha. [...] O veículo é equipado com
to com formação de OH–.
várias soluções para célula de combustível [...] incluindo
b)
placas bipolares, vedações, trocadores de calor, bombas
reação de redução ⇒ I2 + 2e– → 2I–
elétricas de água e válvulas. (SCOOTER.... In: A TARDE,
reação de oxidação ⇒ H2O + 2OH– → O2 + H2O + 2e–
2004, p. 5).
etapa global do processo ⇒ I2 + H2O + 2OH– → 2I– + O2
A célula de combustível de hidrogênio-oxigênio consti-
+ H2O
tui um meio de gerar e estocar energia elétrica de forma
b) como redutor
contínua, com eficiência próxima a 100%, enquanto o
19)
abastecimento de combustível for mantido. O ânodo e o
a) 2 Ag+(aq) + Cu(s) → 2Ag(s) + Cu2+(aq)
cátodo dessa célula são confeccionados à base de níquel
b) 0,020mols
poroso, e o eletrólito é o hidróxido de potássio, KOH, em
c) 0,22 mol
solução aquosa concentrada.
d) 8,60 g
20) 12,3V; a [OH–] permanece constante.
AULA 20 de cátion é atraído pelo cátodo, e só na ausência deste,
ocorrerá a atração do cátion demais. O mesmo comporta-
Eletrólise mento se observa em relação aos ânions. Assim, deve-se
verificar dentro os ânions presentes, aquele que apresen-
ta maior eletronegatividade, que será o primeiro tipo de
ânion a descarregar os elétrons. De forma geral, a ordem
de eletronegatividade dos ânions será F-, ânions oxigena-
dos, OH-, ânions orgânicos, demais ânions. Já a ordem de
facilidade de descarga dos cátions será IA+, IIA2+, Al3+, H+,
cátions restantes.
Estequiometria na eletrólise
Os elétrons que atravessam o circuito transportam uma
carga de 1,6.10-19 coulomb (C) por elétron. Assim, para um
mol de elétrons, teremos uma carga de 96500 C (corres-
r
.b
ponde a 1 Faraday, F). A carga que atravessa um circuito
om
É uma reação de oxirredução não espontânea, ou seja, fun-
ciona da maneira inversa a uma pilha, necessitando assim de pode também ser dada por Q(coulombs)=corrente (i, em
.c
ampères) x tempo (t, em segundos).
oo
uma fonte externa de corrente elétrica. Ao recipiente onde
ah
se processa a eletrólise, denominamos célula ou cuba ele-
Primeira Lei da Eletrólise ou Lei de Faraday
y
trolítica. Já a substância que conduz corrente elétrica (ele-
nd s@
trólito) deve ser um composto iônico em solução ou fundi-
ve too
“A massa da substância eletrolisada em qualquer dos
do. Ainda, pode ser um composto molecular, contanto que
a!
elementos é diretamente proporcional à quantidade de
ou san
este se ionize em solução (como por exemplo os ácidos). carga elétrica que atravessa a solução.”
ão a.
No sistema de eletrólise, teremos o polo positivo (ânodo),
Química
que sofre oxidação, ou seja, perde elétrons. Estes elétrons

aç ud 𝑚 = 𝐾1. 𝑄
do - d
são transportados pelo circuito externo em direção ao m = massa da substância

o, 09
polo negativo (cátodo), onde serão recebidos pelos íons k = constante de proporcionalidade
çã 85
positivos. Como a reação é não espontânea, é necessário Q = carga elétrica (Coulomb)

7
que a ddp fornecida seja superior a reação da pilha.

rib 348
Segunda Lei da Eletrólise

di 055
Eletrólise ígnea
ui
“Empregando-se a mesma quantidade de carga elétrielétri-

-
É aquela que ocorre tendo como eletrólito um compos-

compos-
s
st
ca (Q), em diversos eletrólitos, a massa da substância

có to
to iônico fundido, para que assim haja íons no sistema.

522
a San
eletrolisada, em qualquer dos eletrodos, é diretamente

a,
Como exemplo podemos citar a eletrólise ígnea em NaCl,

pi
fundido, onde normalmente os eletrodos usados são de proporcional ao equivalente-grama da substância. “

da ra
i
grafite.
oi ve
𝑚 = 𝐾2. 𝐸
As sem-reações da eletrólise ígnea do NaCl são:
Pr Oli
Ânodo: 2Cl- →Cl2(g) + 2e- m = massa da substância (g)

bi
de
Cátodo: 2Na+ + 2e-→2Na k2 = constante de proporcionalidade

da
Reação global: 2Cl- + 2Na+→Cl2(g) + 2Na(s) E = equivalente-grama

r
Unindo as duas leis, temos:

ua
Ed
𝑚 = 𝐾. 𝐸. 𝑄
Estudamos na Física que:
ia
ar
𝑄 = 𝑖. 𝑡
M
Onde:
Q = carga elétrica (C)
i = intensidade da corrente elétrica (A)
t = tempo (s)
Então temos a seguinte expressão:
𝑚 = 𝐾. 𝐸. 𝑖. 𝑡
A carga elétrica de 96500 coulomb recebe o nome
de Faraday (F).
Eletrólise em solução aquosa 1F = 96.000 Coulomb
1 Faraday
É aquela que ocorre tendo como eletrólito uma solução É a carga elétrica que produz um equivalente-grama de
de água contendo uma substância dissociada ou ionizada. qualquer elemento em uma eletrólise.
Dessa forma, teremos não apenas os íons provenientes Equivale aproximadamente a 96.500 Coulomb
da substância dissolvida, mas também os íons da própria Equivale a carga de um mol (6,02.1023) de elétrons ou de
água. Na eletrólise aquosa, primeiramente apenas um tipo prótons.
1) (FUVEST - SP) A eletrólise de cloreto de sódio fundido a) No catodo, ocorre desprendimento de H2(g).
produz sódio metálico e gás cloro. Nesse processo, cada b) É um processo de obtenção de hidróxido de potássio.
íon c) Durante a eletrólise, o pH da solução diminui.
a) sódio recebe dois elétrons. d) No anodo, ocorre desprendimento de Cl2(g).
b) cloreto recebe um elétron. e) À medida que se processa a eletrólise, a bateria vai-se
c) sódio recebe um elétron. descarregando.
d) cloreto perde dois elétrons.
e) sódio perde um elétron. 7) (ITA – SP) A figura abaixo mostra o esquema da apa-
relhagem utilizada por um aluno para realizar a eletróli-
2) (UESPI) Em relação à eletrólise, analise as afirmativas se de uma solução aquosa ácida, com eletrodos inertes.
seguintes. Durante a realização da eletrólise, pela secção tracejada
1. Em qualquer eletrólise, ocorre uma redução no cátodo e (A --- B), houve a seguinte movimentação de partículas
uma oxidação no ânodo. eletricamente carregadas através da solução:
2. Fundamentalmente, a eletrólise é um processo de oxir-
r
.b
redução.
om
3. A eletrólise de sais só é possível quando os mesmos são
.c
dissolvidos em meio aquoso.
oo
4. A eletrólise é uma reação de oxirredução espontânea.
ah
Estão corretas apenas:
y
nd s@
a) 1 e 3
ve too
b) 1, 2 e 3
a!
ou san
c) 1 e 2 a) Elétrons da esquerda para a direita.
d) 2 e 3 b) Elétrons da direita para a esquerda.
ão a.
Química
e) 3 e 4 aç ud
c) Cátions da esquerda para a direita e ânions da direita
do - d
para a esquerda.
3) (UECE) Uma pilha é formada com eletrodos de alu- d) Cátions da direita para a esquerda e ânions da esquerda
o, 09
mínio e ouro que apresentam os potenciais de redução, para a direita.

çã 85
respectivamente, -1,66 volts e 1,50 volts.

7
e) Cátions e ânions da esquerda para a direita.

rib 348
Após analisar as características dessa pilha, pode-se afir-

mar corretamente que 8) (UFPE - PE) No béquer A, a linha pontilhada represen-
represen
di 055
ui
a) a reação do cátodo é Al  Al3+ + 3e-. ta uma parede porosa que separa as soluções aquosas
-
b) a ddp da pilha é +3,16 V. de CuSO4 1 M e de ZnSO4 1 M.

s
st
có to
Considere os potenciais padrão a seguir:

523
c) a reação global é Al3+ + Au  Au3+ + Al.

a San
a,
d) a equação global da pilha é Au3+(aq)/Au//Al3+(aq)/Al. Zn2+ + 2 e- → Zn - 0,76 V

pi
Fe2+ + 2 e- → Fe - 0,44 V
da ra
4) (UFES - ES) A quantidade de metal depositado pela Cu2+ + 2 e- → Cu

i
+ 0,34 V
oi ve
passagem de 0,4 faraday através de uma solução de zin-

zin
Pr Oli
Ao fechar a chave “S”, podemos afirmar:

co é igual a:
bi
de
Zn = 65,4u
da
a) 13,08 g
r
ua
b) 43,16 g
Ed
c) 74,48g
d) 26,28 g
ia
ar
e) 3,6 g
M
5) (MACKENZIE – SP) Uma corrente de 50 A libera 5,6 g 00) zinco será oxidado nos dois béqueres;
de certo metal de sua solução no fim de 3 minutos e 20 01) ocorrerá depósito de ferro metálico sobre o eletrodo
segundos. Calcular o equivalente eletroquímico do mede
tal. zinco;
a) 0,56 mg/C 02) o béquer “A” é uma célula galvânica (uma pilha) e o
b) 0,12 mg/C béquer “B” é uma célula eletrolítica;
c) 1 mg/C 03) não haverá reação química;
d) 5,6 mg/C 04) após algum tempo, o eletrodo de cobre e o prego esta-
e) 56 mg/C rão mais pesados e os eletrodos de zinco mais leves.
6) (PUC – MG) Com relação à eletrólise do cloreto de 9) (UFMG - MG) Uma bateria de carro é, basicamente,
potássio em meio aquoso, feita com eletrodos inertes, é constituída de placas de chumbo metálico e placas de
INCORRETO afirmar: chumbo recobertas com óxido de chumbo (IV), em uma
solução de H2SO4. Esta equação representa o funciona-
mento de uma bateria:
PbO2(s) + Pb(s) + 2H+(aq) + 2 HSO4-(aq) ← → 2Pb-
desc arg a

  
SO4(s) + 2H2O(l)
rec arg a
Considerando-se essas informações, é INCORRETO afir-

mar que:
a) a densidade da solução aumenta no processo de recar-
ga.
b) o óxido PbO2 é o oxidante no processo de descarga.
c) o pH da solução de uma bateria que está descarregando
aumenta.
d) os elétrons migram, na descarga, do eletrodo de PbO2
para o eletrodo de Pb.
10) (PUC – PR) Três erres
r
A produção industrial e a própria sobrevivência humana
.b
om
na Terra estão baseados no desenvolvimento da forma
.c
academicamente conhecida como os três erres: Redução,
oo
Reaproveitamento e Reciclagem.
ah
Redução é a introdução de novas tecnologias na explo-
y
nd s@
ração, no transporte e no armazenamento das matérias
primas para reduzir ou, se possível, eliminar o desperdí-
ve too
cio dos recursos retirados do planeta. Reaproveitamento
a!
ou san
é a reintrodução, no processo produtivo, de produtos não
ão a.
mais aproveitáveis para o consumo, visando a sua recu-
Química
peração e recolocação no mercado, evitando assim o seu

aç ud
do - d
encaminhamento para o lixo.

o, 09
Reciclagem consiste na reintrodução dos resíduos sólidos,

çã 85
líquidos ou gasosos já usados para que possam ser reela-

7
rib 348
borados, gerando um novo produto.

(Banas Ambiental, dezembro de 1999, p.32.)
di 055
ui
A produção de alumínio consome uma quantidade enor-

me de energia elétrica - para produzir 1 kg de alumínio,
-
s
st
consome-se 15 vezes mais energia do que para 1 kg de

có to
524
a San
aço.
a,
pi
A solução está na reciclagem do alumínio. O alumínio é

da ra
refundido e reaproveitado, com uma economia de cerca

i
oi ve
de 90% de energia.
Pr Oli
Dentre as proposições abaixo, assinale a FALSA:

bi
de
a) Na eletrólise ígnea do Al2O3, obtemos alumínio no ano

ano-
da
do, e oxigênio no catodo.

r
b) O principal minério de alumínio é a bauxita.

ua
c) O alumínio reage com o ácido sulfúrico produzindo sul-

Ed
fato de alumínio e gás hidrogênio segundo a reação:

ia
ar
2Al + 3H2SO4 → Al2(SO4)3 + 3H2

M
d) Fios de alumínio são bons condutores de corrente elé-

trica, e papel alumínio é usado em embalagens e isola-
mento térmico.
e) Na prática, o alumínio é menos reativo que o previsto e
este fato se deve ao fenômeno denominado apassivação,
isto é, formação de uma película que o isola do ataque de
muitos agentes agressivos.
Gabarito
1) C 2) C 3) B 4) A 5) A
6) C 7) C 8) 00, 02, 04 9) D
10) A
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (ACAFE) Metalurgia é como pode ser denominado o 3) (EFEI – SP) A partir do experimento abaixo (numa so-
processo que produza um metal a partir de seu minério. lução aquosa de Na2SO4), foram feitas as seguintes afir-
Na metalurgia do alumínio (processo Hall-Héroult) o alu- mações:
mínio pode ser produzido através da eletrólise ígnea da I. A e B são respectivamente O2(g) e H2(g).
bauxita (que contém óxido de alumínio) com eletrodos II. A e B são respectivamente H2O(g) e H2S(g).
de grafite. III. Forma-se 2 vezes mais B do que A.
Reações: IV. B é um gás inflamável.
2Al2O3(s)  4Al3+(l) + 6O2-(l) V. O gás A é muito tóxico.
4Al3+(l) + 12e-  4Al(l)
6O2-(l)  12e- + 3O2(g)
3O2(g) + 3C(s)  3CO2(g)
Q=i.t; 1F = 96500 C; Al=27g/mol; O=16g/mol; C=12 g/
mol.
Considere as informações e os conceitos químicos e ana-
r
.b
lise as afirmações a seguir.
om
I. A produção do alumínio ocorre no ânodo.
.c
II. O gás oxigênio é produzido no cátodo que reage com o
oo
ah
grafite do eletrodo, formando gás carbônica. Assinale a alternativa que retrata as afirmações incorre-
y
III. À medida que a eletrólise acontece, ocorre a diminui- tas.
nd s@
ção da massa do eletrodo de grafite. a) I e III.
ve too
IV. Na eletrólise ígnea do óxido de alumínio após 965 se- b) I e IV.
a!
ou san
gundos com corrente elétrica (I) igual a 10 A produz 0,9g c) II e V.
de alumínio.
ão a.
d) IV e V.
Química
Assinale a alternativa correta. aç ud

do - d
a) Apenas a afirmação III está correta. inter
4) (ITA) Ao se completar o circuito ligando-se o inter-
ruptor notar-se-á desprendimento de hidrogênio gasoso
o, 09
b) Apenas I, II e III estão corretas.

apenas no(s) eletrodo(s)
çã 85
c) Apenas III e IV estão corretas.

7
d) Apenas II e IV estão corretas.

rib 348
di 055
2) (FUVEST - SP) Com a finalidade de niquelar uma peça

ui
de latão, foi montado um circuito, utilizando-se fonte de

-
corrente contínua, como representado na figura.

s
st
có to
525
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
a) I
Pr Oli
b) IV
bi
c) I e II
de
d) I e III
da
e) II e IV
r
ua
Ed
No entanto, devido a erros experimentais, ao fechar o 5) (UEM – PR) Perguntado, em uma prova oral, sobre
ia
circuito, não ocorreu a niquelação da peça. Para que essa eletroquímica, um aluno de uma escola de ensino médio
ar
ocorresse, foram sugeridas as alterações: respondeu com algumas afirmações, as quais são descri-
M
I. Inverter a polaridade da fonte de corrente contínua. tas a seguir. Assinale o que for correto.
II. Substituir a solução aquosa de NaCl por solução aquosa 01) Quanto maior o potencial de redução de uma espécie,
de NiSO4. mais intenso é o caráter oxidante da espécie.
III. Substituir a fonte de corrente contínua por uma fonte 02) O potencial de oxidação pode ser relacionado direta-
de corrente alternada de alta frequência. mente com a eletroafinidade.
O êxito do experimento requereria apenas: 04) A eletrólise da água é uma reação que consome ener-
a) a alteração I. gia elétrica.
b) a alteração II. 08) Para cada mol de água eletrolisada a 25°C e 1 atm,
c) a alteração III. tem-se 1,5 mol de produtos gasosos.
d) as alterações I e II. 16) Se dobrarmos o tamanho de uma pilha, o potencial da
e) as alterações II e III. pilha será duas vezes maior.
32) Quando se mergulha uma lâmina de cobre em uma so-
lução de HCl a 37%, ocorre a corrosão da lâmina de cobre
e há liberação de H2.
Dados: magnésio, sendo a maior parte pela eletrólise do MgCl2,
presente em grandes quantidades na água do mar.
Fonte: Garritz, A & Chamizo, J. A. Química. Tradução de
Giovanni S. Crisi. São Paulo. Prentice Hall, 2002. p. 565.
(Dado: F = 96.500 C)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, é
correto afirmar:
6) (UNEMAT – MT) Diferentes marcas de telefones celu- a) A eletrólise é uma reação química conduzida sempre em
lares buscam ganhar novos clientes, anunciando que a sua direção espontânea pela aplicação de uma corrente
bateria de seus aparelhos é mais eficiente que a dos con- elétrica.
correntes, por manterem o telefone celular ligado por b) Na eletrólise do MgCl2 fundido, a oxidação do Cl2 para
mais tempo. Quando descarregada, a bateria do celular cloreto ocorre no cátodo e a semirreação que ocorre no
é conectada a uma rede elétrica para que sua carga seja ânodo é .
restabelecida. c) Se forem passados 50.000 C através do MgCl2 fundido,
Esse processo é um exemplo de: as massas de Mg e de Cl2 produzidas serão, respectiva-
r
a) Galvanoplastia.
.b
mente, de 6,29 g e 18,4 g.
om
b) Célula galvânica. d) A quantidade de Mg depositado na célula eletroquímica
.c
c) Célula eletrolítica. é proporcional ao seu número atômico.
oo
d) Niquelação. e) Neste processo de eletrólise, o íon cloreto é reduzido
ah
e) Célula energética. mais facilmente que o magnésio porque este último é mais
y
nd s@
eletronegativo que o cloro.
7) (UNIOESTE - PR) Ao se lavar roupa com água de la-
ve too
vadeira (água sanitária ou cândida) verifica-se uma re- 9) (UEM – PR) Qual é a massa aproximada de cádmio
a!
ou san
ação química que é responsável pelo branqueamento que se deposita no cátodo, via eletrólise ígnea, em uma
ão a.
do tecido. Nesta reação, o cloro ataca principalmente as cela eletroquímica que contém CdCl2 fundido, ao se pas-
Química
ligações duplas do corante presente no tecido forman-

aç ud
sar uma corrente de 6 Ampères por 134 minutos?
do - d
do um produto incolor. Um dos processos de fabricação (Dados: constante de Faraday = 96500 C)
o, 09
do cloro gasoso é por meio da eletrólise de uma solução a) 28 g

çã 85
aquosa concentrada de sal de cozinha, sendo os outros b) 0,47 g

7
produtos do processo o hidrogênio gasoso e o hidróxido

rib 348
c) 0,56 g
de sódio. d) 56 g
di 055
A respeito do exposto, podemos afirmar como correta(s)

ui
e) 47 g
a(s) seguinte(s) sentença(s).
-
s
st
01) A nomenclatura oficial do sal de cozinha é cloreto de 10) (UEM – PR) Considerando que a semirreação
có to
526
a San
cálcio. abaixo representa o processo de cromagem, assinale o

a,
produ-
02) Na reação química do cloro com o corante há produ que for correto.
pi
da ra
ção de um halogeneto de alquila.

i
oi ve
eletronegativi-
04) O átomo de cloro é um não-metal com eletronegativi
Pr Oli
dade alta e com estado de oxidação -1 no sal de cozinha. 01) Passando-se 10 ampères pela solução de Cr 2 O 72- duran-
bi
de
apre-
08) O cloro e o oxigênio gasosos são substâncias que apre te 44 horas, serão depositados 12 gramas de cromo.
da
sentam moléculas cujas ligações são formadas pelos eléelé- 02) Cada cromo do recebe 12 elétrons.
r
trons dos orbitais p, possuindo uma ligação simples no 04) O cromo do sofre um processo de redução ao se trans-
ua
primeiro e uma dupla no segundo. 16) Na eletrólise da formar em Cr.

Ed
solução aquosa do sal de cozinha, a solução restante terá 08) A reação se processa em meio ácido.
ia
valor de pH inferior a 7, pois forma um hidróxido. 16) Se partirmos de uma solução preparada pela dissolu-
ar
M
32) O átomo de sódio possui raio atômico maior do que o ção de 1,176 kg de K2Cr2O7, poderemos ter, no máximo, a
raio atômico do cloro. formação de 416 g de cromo.
64) A reação do cloro molecular com o hidrogênio molecu-
lar forma uma substância com caráter básico. 11) (UEM – PR) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
(Dados: Ag = 108; Zn = 65; Faraday = 96500 Coulomb/
8) (UEL - PR) A vantagem principal do magnésio como Mol.)
material de construção é a sua leveza (1,74 g/cm3) quando 01) Considere os seguintes potenciais-padrão de redução:
comparado com o alumínio (2,7 g/cm3) e o aço inoxidá- E0(Ag) = +0,80 V e E0(Ni) = -0,25 V. Em uma célula eletrolí-
vel (7,8 g/cm3). É usado em ligas leves e fortes, não só na tica montada com os metais prata e níquel, mergulhados
indústria espacial e aeronáutica, mas também em apare- em soluções de seus sais, pode-se afirmar que a prata so-
lhos óticos e equipamentos. As ligas de magnésio podem frerá corrosão.
ser extraordinariamente resistentes, sendo empregadas 02) Para uma célula eletrolítica construída com eletrodos
na fabricação de motores e fuselagens de aviões. Anu- de Zn e Ag, mergulhados em soluções de seus sais, como
almente, são produzidas mais de 300.000 toneladas de mostra a reação redox abaixo, pode-se afirmar que a pro-
dução de 10,8 g de prata pura requer aproximadamente 15) (IME – RJ) Uma solução aquosa de certa substân-
0,1 Mol de elétrons. cia foi submetida à eletrólise. No cátodo foram recolhi-
Zn+ 2Ag+ → Zn2+ + 2Ag dos 11,2 litros de um gás e no ânodo 5,6 litros de outro
04) Para provocar a eletrólise da água pura, é preciso adi- gás, medidos estes volumes nas CNTP. A substancia dis-
cionar um sal eletrolítico que, ao ser dissolvido, dá origem solvida na solução e a quantidade de eletricidade gasta
a um grande número de íons, possibilitando a condução na eletrólise foram, respectivamente:
de corrente elétrica e, portanto, possibilitando a eletrólise a) NaCl e 96.500 Faradays
da água. b) HCl e 0,5 Faraday
08) Fazendo-se passar uma corrente de 3,0 ampères na cé- c) Na2SO4 e 96.500 coulombs
lula eletrolítica descrita nas alternativas acima, a produção d) CuSO4 e 1 ampère
de 10,8 g de prata pura levaria mais de 10h e 47min. e) KBr e 96.500 ampères.
16) O potencial-padrão de oxidação é numericamente
igual ao potencial-padrão de redução, mas com sinal algé- 16) (ITA – SP) Uma célula eletrolítica, com eletrodos
brico oposto. inertes (platina), contém uma solução aquosa de nitrato
32) Na reação redox abaixo, os coeficientes estequiométri- de prata acidulada com ácido nítrico. Após o término da
r
eletrólise nota-se que:
.b
cos da água oxigenada e do oxigênio são iguais a 5. KMnO4
om
+ H2O2 + H2SO4 → K2SO4 + MnSO4 + H2O + O2 1. Num dos eletrodos se formou, a partir da água, exclusi-
.c
vamente O2(g), num total de 2,0 milimol.
oo
12) (UEPG – PR) Dentro de um béquer, dois eletro- 2. No outro eletrodo se depositaram 6,0 milimol de Ag(c) e
ah
dos inertes de platina estão imersos em uma solução de também se desprendeu H2(g).
y
cloreto de cobre em água. Esses eletrodos são então li- Destas informações dá para concluir que a quantidade
nd s@
gados a uma bateria externa, o que provoca a eletrólise de hidrogênio gasoso formada é igual a:
ve too
da solução. a) 0,5 milimol
a!
ou san
Acerca do sistema assim montado, assinale o que for b) 1,0 milimol
ão a.
correto. c) 2,0 milimol
Química
01) Ocorre a liberação de cloro gasoso no anodo.

aç ud
d) 4,0 milimol
do - d
02) Ocorre a formação de óxido de cobre (II) em um dos e) 6,0 milimol

o, 09
eletrodos e de ácido clorídrico gasoso no outro.

çã 85
04) Não ocorre reação de oxidação-redução. 17) (UERJ) Considere a célula eletrolítica abaixo:
7
rib 348
08) Ocorre a deposição de cobre no catodo.

+
di 055
13) (UFSC - SC) A massa atômica de um elemento é

ui
Cátodo de Ânodo de
119 u. O número de oxidação desse elemento é + 4. Qual
-
grafita cobre
s
st
a massa depositada desse elemento, quando se fornece

có to
527
a San
na eletrólise 9.650 Coulomb?

a,
Dado: 1 Faraday = 96.500 C

pi
da ra
a) 11,9 g Solução de
i
oi ve
b) 9650 × 119g CuSO4

Pr Oli
c) 1,19 g
bi
de
d) 2,975g Eletrolisando-se, durante 5 minutos, a solução de CuSO4

com uma corrente elétrica de 1,9 ampère, verificou-se
da
14) (FUVEST - SP) Moedas feitas com ligas de cobre

r
que a massa de cobre metálico depositada no catodo foi

ua
se oxidam parcialmente pela ação do ambiente. Para de 0,18 g. Em função dos valores apresentados acima, o
Ed
“limpar” estas moedas pode-se utilizar o arranjo esque- rendimento do processo foi igual a:
ia
matizado abaixo. Ao se fechar o circuito, a semi-reação a) 94,5%

ar
que ocorre na moeda é:

M
b) 96,3%
c) 97,2%
d) 98,5%
18) (UFF – RJ) Uma célula eletrolítica, operando com

uma corrente elétrica constante de 0,5 A, nas CNTP, atra-
vés de uma solução aquosa de H2SO4, produziu num dos
eletrodos, 56,0 mL medidos nas CNTP, de um gás, cons-
a) Cu → Cu2+ + 2 e- tituído por uma substância simples. No outro eletrodo,
b) Cu → Cu+ + e- observou-se a evolução de oxigênio.
c) Cu2+ + 2 e- → Cu a) Identifique o gás desconhecido, e associe corretamente
d) Cu + Cu2+ → 2 Cu+ os produtos eletrolíticos do ânodo e do cátodo.
e) Cu2+ + 2 OH- → Cu(OH)2 b) Calcule o volume de oxigênio produzido nas CNTP.
c) Calcule o tempo total de eletrólise admitindo-se uma
eficiência de 100 %.
Dados: volume molar nas CNTP = 22,4 L/mol Faraday =
96.500 C
19) (UEM – PR) Em uma certa pilha, o eletrólito está

contido em um invólucro de zinco que funciona como
um dos eletrodos. Que massa de Zn (em gramas) é oxi-
dada a Zn2+ durante a descarga dessa pilha, por um perí-
odo de 107h13min20s, envolvendo uma corrente de 0,5
ampère? (Considere Zn = 65)
20) (UFRJ - RJ) As regiões mais favoráveis para a ob-

tenção de cloreto de sódio a partir da água do mar são as
que apresentam grande intensidade de insolação e ven-
tos permanentes. Por esse motivo, a Região dos Lagos
do Estado do Rio de Janeiro é uma grande produtora de
r
sal de cozinha.
.b
a) Considerando que a concentração de NaCl na água o
om
mar é 0,5M, determine quantos quilogramas de NaCl, no
.c
oo
máximo, podem ser obtidos a partir de 6000 L de água
ah
do mar.
y
b) Além de sua utilização como sal de cozinha, o clore-
nd s@
to de sódio é também empregado como matéria-prima
ve too
para a produção, por eletrólise, de hidróxido de sódio e
a!
ou san
gás cloro, segundo a reação:
ão a.
2 NaCl + 2 H2O eletrólise
 → 2 NaOH + Cl2 + H2
Química
Determine, em quilogramas, a massa de gás cloro produzi-

aç ud
do - d
da a partir de 11,7 kg de coreto de sódio.
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
528
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1) C 2 )D 3) C 4) D 5) 13
6) C 7) 46 8) C 9) A 10) 28
11) 54 12) 09 13) D 14) C 15) C
16) B
17) A
18) a) cátodo: H2 ânodo: O2
b) 28,0 mL
c) 965 s
19) 65
20) a) 175,5kg NaCl
b) 7,1 kg de Cl2
AULA 21
Radioatividade
Introdução
Radioatividade e estrutura atômica, emissões alfa, beta e
gama, tempo de meia vida, transmutação nuclear, fissão
nuclear (bomba atômica, reator nuclear), fusão nuclear, Radiação gama (γ, 00γ ): corresponde a fótons com eleva-
carbono 14, radioterapia da energia e comprimentos de onda muito reduzidos. Este
é gerado por praticamente todos os núcleos que emitem
partículas alfa ou beta, que ficam num estado excitado,
e após emitirem a radiação gama, retornam a um estado
mais baixo de energia. Devido à alta energia e massa prati-
camente nula, esta tem alto poder de penetração. Só pode
ser contida por paredes grossas de chumbo ou concreto.
r
.b
No corpo humano, se usadas em doses corretas, podem
om
ser úteis ao tratamento de câncer, mas em doses demasia-
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
Marie Curie
Fonte. Wikipedia
a!
ou san
O fenômeno no qual um núcleo instável emite radiação é
ão a.
denominado radioatividade. Por esse fenômeno, o núcleo
Química
das, causam danos irreparáveis.

aç ud
sofre decomposição ou decaimento, transformando-se em 1ª lei da Radioatividade: 𝒁𝐗 → 2𝛂 + 𝒁−2𝐘 Um átomo que
𝑨 4 𝑨−4
do - d
um núcleo mais estável. emite uma partícula alfa se transforma num elemento com
o, 09
Radiação alfa (α, 𝟐𝛂 ): corresponde a um feixe de partí-

𝟒
número atômico menor em 2 unidades e número de mas mas-
çã 85
culas com cargas 2+ e massa 4 u, ou seja, suas partículas sa menor em 4 unidades.

7
rib 348
𝑨 0 𝑨
são constituídas por dois prótons e dois nêutrons. Essa ra- 2ª lei da Radioatividade: 𝒁𝐐 → −1𝛃 + 𝒁+1𝐑 Um átomo
diação apresenta velocidade de aproximadamente 20000 que emite partículas beta se transforma num elemento de
di 055
ui
km/s, porém, baixíssimo poder de penetração, sendo reti- mesmo número de massa e número atômico superior em
-
da por uma folha de papel, a camada de células mortas da uma unidade.

s
st
có to
pele ou alguns centímetros no ar atmosférico. Tempo de meia vida (t1/2): é o tempo requerido para que
529
a San
a,
metade do número de átomos de uma dada substância se

pi
desintegre, emitindo radiação.

da ra
i
oi ve
Radiois Po 214 Pa 234 K 42 Th 232 Ra U 235 C14

Pr Oli
ótopo
bi
t1/2 1 ms 1,12 12,4h 24 dias 1610 7,1.108 5738

de
min anos anos anos

da
r
ua
O número de átomos radioativos que resta em uma amos-

Ed
tra após x períodos t1/2 é dado por:

n=n0/2x, onde n é o número de átomos finais, n0 é o
ia
ar
número inicial de átomos e x é número de períodos t1/2.

M
0
Radiação beta (β, −1𝛃 ): corresponde a um feixe de partícu- Fissão nuclear: é a reação de quebra de um núcleo
las negativamente carregadas, idênticas, aos elétrons. Ao atômico em núcleos menores, na qual há liberação de
ejetar uma partícula alfa, um nêutron se converte a pró- enorme quantidade de energia.
ton. Esta é extremamente leve (cerca de 5,7.10-4 u), e tem Ex.
235
92𝑈 + 10𝑛 → 142 91 1 9
36 𝐵𝑎 + 36 𝐾𝑟 + 3 0𝑛 + 4,6. 10 𝑘𝑐𝑎𝑙
velocidade próxima a velocidade da luz, sendo assim, tem Fusão nuclear: é a síntese de dois núcleos, formando um
maior poder de penetração que a radiação alfa, conseguin- núcleo maior e mais estável, também ocorrendo a emissão
do atravessar uma folha de papel, a camada superficial da de grandes quantidades de energia.
pele, porém, pode ser retida por uma fina placa de Pb. Ex. 4 11𝐻 → 42𝐻𝑒 + 2 +10𝑒 + 2 00𝜐 + 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎
1) (FEPCS – DF) O Cobalto-60 é um radioisótopo muito 6) (UEL – PR) Marie Sklodowka Curie, por seus trabalhos
utilizado em tratamentos de alguns tipos de câncer. So- com a radioatividade e pelas descobertas de novos elemen-
bre a velocidade da reação de decaimento do Cobalto-60 tos químicos como o polônio e o rádio, foi a primeira mu-
em uma fonte radioativa, é correto afirmar que: lher a ganhar dois prêmios Nobel: um de física, em 1903, e
a) aumenta se a fonte for resfriada; um de química, em 1911. Suas descobertas possibilitaram a
b) diminui se a fonte for aquecida; utilização de radioisótopos na medicina nuclear.
c) permanece constante se a fonte for aquecida; O elemento sódio não possui um isótopo radioativo
d) chega a zero se a fonte for resfriada a uma temperatura na natureza, porém o sódio-24 pode ser produzido por
muito baixa; bombardeamento em um reator nuclear. As equações
e) aumenta se a fonte for aquecida. nucleares são as seguintes:
2) (PUC - PR) No decaimento radioativo do 234Th90, há

emissão de 4 partículas alfa e 3 partículas ß até atingir o
isótopo ZAtA onde Z e A são respectivamente:
r
.b
a) 82 ; 218
om
b) 85 ; 218 O sódio-24 é utilizado para monitorar a circulação san-
.c
c) 85 ; 214 guínea, com o objetivo de detectar obstruções no siste-
oo
d) 82 ; 230
ah
ma circulatório. “X” e “Y” são, respectivamente:
e) 80 ; 226
y
a) Raios X e partícula beta.
nd s@
b) Raios X e partícula alfa.
ve too
3) (UNIRIO) O Tl201, é um isótopo radioativo usado na for- c) Partícula alfa e raios gama.
a!
ma de TlCl3 (cloreto de tálio), para diagnóstico do funcio-
ou san
d) Nêutron e raios gama.
namento do coração. Sua meia-vida é de 73h (≅ 3 dias).
ão a.
e) Nêutron e partícula beta.
Química
Certo hospital possui 20g desse isótopo. Sua massa, em aç ud

gramas, após 9 dias, será igual a:
do - d
7) (ITA - SP) Considere as seguintes equações relativa a
a) 1,25 processos nucleares:
o, 09
b) 3,3 I. 3Li8 → 2He4 + 2He4 + x

çã 85
c) 7,5
7
II. 4Be7 + → 3Li7

rib 348
d) 2,5 III. 5B8 → 4Be8 + z

e) 5,0
di 055
IV. 1H3 → 2He3 + w

ui
Ao completar as equações dadas acima, as partículas x,

-
4) (UEL – PR) A meia-vida do radioisótopo carbono-14 é y, z e w são, respectivamente:

s
st
có to
de aproximadamente 5700 anos e sua abundância nos

530
a) Pósitron, alfa, elétron, e elétron.

a San
seres vivos é da ordem de 10 ppb (partes por bilhão).

a,
b) Elétron, alfa, elétron e pósitron.

pi
Sendo assim, se um pedaço de tecido produzido no ano

da ra
c) Alfa, elétron, elétron e pósitron

do descobrimento do Brasil for realmente dessa época,
i
oi ve
d) Elétron, elétron, pósitron e elétron.

deverá apresentar teor de carbono-14:
Pr Oli
e) Elétron, nêutron, pósitron e elétron.

a) maior do que 10 ppb
bi
de
b) igual a 10 ppb 8) (UERJ – RJ) O reator atômico instalado no município

da
c) maior do que 5 ppb e menor do que 10 ppb de Angra dos Reis é do tipo PWR – Reator de Água Pres-
r
ua
d) igual a 5 ppb surizada. O seu princípio básico consiste em obter ener-

Ed
e) menor do que 5 ppb gia através do fenômeno “ fissão nuclear”, em que ocor-
ia
re a ruptura de núcleos pesados em outros mais leves,

ar
5) (UFTM – MG) No início da década de 1990, um cadá- liberando grande quantidade de energia. Esse fenômeno
M
ver de homem pré–histórico foi encontrado numa gelei- pode ser representado pela seguinte equação nuclear:
ra próxima à fronteira entre Itália e Áustria, apresentan- n1 + 92U238 → 55Cs144 + T + 2 0n1 + energia
0
do um espantoso estado de conservação. Para levantar Os números atômicos e de massa do elemento T estão res-
o tempo, em anos, da sua morte, os cientistas usaram pectivamente indicados na seguinte alternativa:
o método da datação pelo carbono –14, resultando em a) 27 e 91
uma taxa de carbono–14 igual a 50% da taxa normal. O b) 37 e 90
tempo levantado pelos cientistas, em anos, foi de, apro- c) 39 e 92
ximadamente, d) 43 e 93
Dado: meia-vida do carbono–14 = 5,73 x 103 anos
a) 1,4 x 103. 9) (UFPI – PI) Qual das equações radioquímicas dadas
b) 2,9 x 103. representa o processo de fusão nuclear?
c) 5,7 x 103. a) 92U235 + 0n1 → 56Ba142 + 36Kr91 + 3 0n1
d) 1,1 x 104. b) 1H2 + 1H3 → 2He4 + 0n1
e) 1,7 x 104. c) 7N14 + 2α4 → 8O17 + 1H1
d) 4Be9 + 2α4 → 6C12 + 0n1
e) 92U238 → 2α4 + 90Th234
10) (UNIRIO) Nos produtos de fissão do urânio-235,

já foram identificados mais de duzentos isótopos perten-
centes a 35 elementos diferentes. Muitos deles emitem
radiação α, β e , representando um risco á população.
Dentre os muitos nuclídeos presentes no lixo nuclear,
podemos destacar o 137Cs (Césio 137), responsável pelo
acidente ocorrido em Goiânia. Partindo do I137 , quantas
e de que tipo serão as partículas radiativas emitidas até
se obter o Cs 137?
a) 1 partícula β
b) 1 partícula α
c) 2 partícula β
r
d) 2 partícula α
.b
om
e) 2 partícula
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
531
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1) C 2) B 3) B 4) C 5) C
6) E 7) D 8) B 9) B 10) C
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (PUCCamp) Os radioisótopos, apesar de temidos pela b) Denominando k de constante de proporcionalidade, P
população que os associa a acidentes nucleares e danos de pressão e V de volume, pode-se afirmar que a expres-
ambientais, exercem importante papel na sociedade são PV=k refere-se a uma lei para os gases que é atribuída
atual. São hoje praticamente indispensáveis à medicina, a Charles.
engenharia, indústria, hidrologia, antropologia e à pes- c) Em uma reação química, há destruição de núcleos atô-
quisa acadêmica em diversas áreas do conhecimento, micos e formação de novos núcleos atômicos.
seja por atuarem como traçadores radioativos, ou como d) A partícula β (beta) é formada pela desintegração de um
fontes de radiações. nêutron.
Carbono - 11 é utilizado na medicina para diagnóstico e) Ao passar entre duas placas eletricamente carregadas,
por imagem. Amostras de compostos contendo carbo- uma positivamente e outra negativamente, as partículas
no - 11 são injetadas no paciente obtendo-se a imagem alfa desviam-se para a placa positiva.
desejada após decorridos cinco “meias-vidas” do radioi-
sótopo. Neste caso, a porcentagem da massa de carbono 5) (ENEM) O elemento radioativo tório (Th) pode subs-
-11, da amostra, que ainda não se desintegrou é tituir os combustíveis fósseis e baterias. Pequenas quan-
r
.b
a) 1,1% tidades desse elemento seriam suficientes para gerar
om
b) 3,1% grande quantidade de energia. A partícula liberada em
.c
seu decaimento poderia ser bloqueada utilizando-se
oo
c) 12%
uma caixa de aço inoxidável. A equação nuclear para o
ah
d) 50%
decaimento do é:
y
e) 75%
nd s@
90𝑻𝒉 + 88 𝑹𝒂 +partícula + energia
239 226
ve too
2) (FUVEST - SP) O ano de 2017 marca o trigésimo ani- partí-
Considerando a equação de decaimento nuclear, a partí
a!
ou san
versário de um grave acidente de contaminação radioati- cula que fica bloqueada na caixa de aço inoxidável é o(a)
va, ocorrido em Goiânia em 1987. Na ocasião, uma fonte a) Alfa.
ão a.
Química
radioativa, utilizada em um equipamento de radiotera- aç ud

b) Beta.
do - d
pia, foi retirada do prédio abandonado de um hospital c) Próton.
e, posteriormente, aberta em um ferro velho para onde d) Nêutron.
o, 09
fora levada. O brilho azulado do pó de Césio-137 fasci- e) Pósitron.

çã 85
nou o dono do ferro-velho, que compartilhou porções do

7
rib 348
material altamente radioativo com sua família e amigos, 6) (UFG – GO) As explosões das bombas atômicas, em
agosto 1945, sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki,
di 055
o que teve consequências trágicas. O tempo necessário

ui
para que metade da quantidade de césio-137 existente completaram, em 1995, cinquenta anos. O fim da guerra
-
em uma fonte se transforme no elemento não radioativo escu-

e o início da era atômica se anunciavam e o clarão escu
s
st
có to
recia os olhares do mundo, que oscilava entre o pavor

532
bário-137 é trinta anos.

a San
a,
exis-
Em relação a 1987, a fração de césio-137, em %, que exis e o medo. O desconhecido explodia em solo japonês. A
pi
bomba detonava os horrores da guerra, levantava a po-

da ra
tirá na fonte radioativa 120 anos após o acidente, será,

i
eira atômica das nações rivais e emitia sinais de que os

oi ve
aproximadamente,
tempos seriam outros para as nações. Por certo nunca
Pr Oli
a) 3,1.
seriam os mesmos para os “filhos do clarão”.
bi
b) 6,3.
de
c) 12,5. Sobre a bomba atômica é correto afirmar:

da
d) 25,0. 01) a explosão atômica é um processo de fusão nuclear;

r
ua
e) 50,0. 02) na emissão de uma partícula alfa, o urânio (235U) decai

Ed
para tório (231Th);

ia
3) (UEM – PR) Assinale o que for correto. 04) na emissão de uma partícula beta, o césio –137 decai
ar
01) Átomos de potássio e de cálcio que apresentam o para bário –137;

M
mesmo número de massa são denominados de isóbaros. 08) radioatividade é a propriedade que certos átomos pos-
02) Por ação de corrente elétrica, a água se decompõe, suem de emitir radiação eletromagnética e/ou partículas a
produzindo as substâncias puras simples H2(g) e O2(g). fim de adquirir estabilidade eletrônica;
04) O íon 13Al+3 apresenta 10 prótons e 13 elétrons. 16) as partículas alfa possuem maior poder de penetração
08) Uma molécula de fosfato de cálcio apresenta 13 áto- em tecidos biológicos que as radiações gama.
mos.
16) Um núcleo do elemento tório, ao emitir uma partícula 7) (UEM – PR) Com relação à emissão de partículas α ou
alfa, transforma-se no núcleo do elemento rádio. β e de radiação γ por radionuclídeos e suas respectivas
32) A massa relativa de um elétron é, aproximadamente, capacidades de penetração em tecidos biológicos, assi-
1836 vezes maior do que a massa de um próton. nale o que for correto.
01) partículas β correspondem a íons de Hélio bipositivos.
4) (UEM – PR) Assinale o que for correto. 02) Partículas α correspondem a elétrons com alta veloci-
a) O valor da constante universal dos gases ideais (R) é dade.
0,082 mmHg L mol–1 K–1.
04) Supondo que um radionuclídeo emita apenas uma Com relação às informações acima e à estrutura do áto-
partícula β, seu número de massa permanece constante, e mo, é correto afirmar:
seu número atômico aumenta de uma unidade. 01) O número de elétrons em torno de um núcleo pode
08) Partículas α, em comparação com as β, têm menor po- ser menor que o número de prótons, mas não maior.
der de penetração, visto que têm massa e carga elétrica 02) Os fenômenos químicos estão relacionados com a or-
maiores, o que favorece a interação com a matéria. ganização dos elétrons em torno do núcleo, especialmente
16) A radiação γ, em comparação com as partículas β, tem com os elétrons mais energéticos, que são os elétrons das
menor poder de penetração uma vez que não possui carga camadas de valência.
elétrica. 04) Na equação nuclear I, o núcleo formado, X, contém 6
prótons e 12 nêutrons.
8) (UFG – GO) O sol fornece energia ao nosso planeta 08) Os núcleos produzidos na reação III pertencem a ele-
devido à fusão nuclear – a união de átomos de hidrogê- mentos químicos da mesma família na classificação peri-
nio para formar hélio. Um exemplo de reação de fusão é ódica.
a união de dois núcleos de deutério para dar um núcleo 16) Se Y (equação II) e T (equação V) contêm cada um 10
r
de hélio, um nêutron e energia, que pode ser represen-
.b
elétrons em torno dos respectivos núcleos, formam partí-
om
tada como: culas que interagem entre si dando origem a um composto
.c
2 3
iônico, de fórmula TY2.
oo
2 1H 2He + 10n + energia
32) Quando 14 elétrons se organizam em torno de R
ah
Sobre esse processo, é correto afirmar:
y
(equação IV), ocorre a formação de um átomo neutro, cuja
nd s@
01) é uma reação química onde os reagentes são átomos configuração eletrônica é 1s2 2s2 2p6 3s2 3p2.
ve too
de hidrogênio e os produtos são nêutrons, átomos de
a!
ou san
hélio e energia. 10) (UEPG - PR) Desde que Becquerel observou a
02) o deutério é um dos isótopos conhecidos do hidrogê- ação das emissões radiativas sobre chapas fotográficas
ão a.
Química
nio; aç ud
em 1896, muito se descobriu sobre os processos nuclea
nuclea-
do - d
04) o hélio produzido é isóbaro do trítio, outro isótopo cores e suas aplicações. Sobre este assunto, assinale o que
o, 09
nhecido do hidrogênio; for correto.

çã 85
08) o hidrogênio, o deutério e o trítio apresentam cargas 01) Em usinas nucleares, a fissão nuclear se processa de
7
rib 348
nucleares diferentes; modo controlado, e a energia liberada é utilizada para a

16) gases nobres podem ser produzidos por processos na- geração de energia elétrica.
di 055
ui
turais; 02) Em radioterapias com Cobalto 60 são utilizados os

-
32) os números superescritos e subescritos correspon-

correspon- raios γ provenientes da desintegração nuclear de átomos
s
st
có to
dem, respectivamente, ao número de massa e ao número desse elemento.

533
a San
a,
atômico. 04) A fusão nuclear é uma reação em cadeia.

pi
da ra
08) Para determinar a idade de fósseis, pode-se recorrer às

i
9) (UFPR – PR) Atualmente são conhecidos mais de uma

oi ve
propriedades radiativas do Carbono 14.

centena de elementos químicos, entre os naturais e os arar-
Pr Oli
16) Na fissão nuclear ocorre maior liberação de energia do

tificiais. Cada elemento químico é definido pelo número
bi
de
que na fusão nuclear.

hidro-
de prótons do seu núcleo atômico. Os núcleos do hidro
da
gênio e do hélio formaram-se logo nos primeiros minu- 11) (EsPCEx) Um isótopo radioativo de Utânio-238
r
ua
tos do nascimento do Universo, segundo a teoria do Big , de número atômico 92 e número de massa 238,
Ed
Bang. Os núcleos dos outros elementos químicos somente emite uma partícula alfa, transformando-se num átomo
ia
puderam se formar após a condensação da matéria sob a X, o qual emite uma partícula beta, produzindo um áto-
ar
mo Z, que por sua vez emite uma partícula beta, trans-

M
ação da gravidade, dando origem às galáxias e às estrelas;

formando-se num átomo M. um estudante analisando
estas últimas são verdadeiras usinas de síntese de núcleos
essas situações faz as seguintes observações:
atômicos. A seguir, estão representadas algumas das rea-
I. Os átomos X e Z são isóbaros;
ções nucleares que ocorrem nas estrelas, onde X, Y, Z, R e II. o átomo M é o isótopo do Urânio-238 ;
T representam genericamente elementos químicos. III. O átomo Z possui 143 nêutrons;
I. 4Be8 + α → X IV. O átomo X possui 90 prótons.
II. 6C12 + 2He4 → Y Das observações feitas, utilizando os dados acima, estão
III. 6C12 + 6C12 → Z + α corretas:
IV. 8O16 + 8O16 → R + α a) Apenas I e II.
V. 6C12 + 6O16 → T + 2He4 b) Apenas I e IV.
Se a temperatura for convenientemente baixa, os elé- c) Apenas III e IV.
trons organizam-se em torno do núcleo para formar a d) Apenas i, II e IV.
eletrosfera, de acordo com certos princípios. e) Todas.
12) (UNIMEP – SP) A meia-vida do isótopo 11Na23 é I. Radioatividade será detectada na fase líquida.
de 15 horas. Se a quantidade inicial desse isótopo for de II. Radioatividade será detectada na fase sólida.
10g, após 60 horas teremos: III. O pH da fase líquida diminui.
a) 0,250g IV. A massa de hidróxido de cálcio sólido permanece cons-
b) 0,625g tante.
c) 2,25g V. O sólido em contato com o líquido será uma mistura de
d) 2,5g carbonato e hidróxido de cálcio.
e) n.d.a Das afirmações feitas, estão CORRETAS:
a) apenas I, II e V.
13) (FESP – SP) “Bomba de cobalto” é um aparelho b) apenas I, III e IV.
muito utilizado na radioterapia para tratamento de pa- c) apenas II, III e V.
cientes, especialmente portadores de câncer. O material d) apenas II e IV.
radioativo usado nesse aparelho é o 27Co60, com um pe- e) todas
ríodo de meia-vida de aproximadamente 5 anos. Admita
r
que a bomba de cobalto foi danificada e o material ra- 17) (ENEM) A elevação da temperatura de rios, lagos
.b
om
dioativo exposto à população. Após 25 anos a atividade e mares diminui a solubilidade de oxigênio, pondo em
.c
desse elemento ainda se faz sentir num percentual, em risco as diversas formas de vida aquática que dependem
oo
relação à massa inicial, de: desse gás. Se essa elevação de temperatura acontece por
ah
a) 3,125% meios artificiais, dizemos que existe poluição térmica. As
y
nd s@
b) 6% usinas nucleares, pela própria natureza do processo de
ve too
c) 0,31% geração de energia, podem causar esse tipo de poluição.
a!
ou san
d) 60% Que parte do ciclo de geração de energia das usinas nunu-
e) 31,25% cleares está associada a esse tipo de poluição?
ão a.
Química
aç ud
a) fissão do material radioativo.
do - d
14) (ACAFE) Quanto tempo levará para a atividade b) condensação do vapor-d ’água no final do processo.
do radioisótopo 137Cs cair para 3,125% de seu valor ini-
o, 09
c) conversão de energia das turbinas pelos geradores.

çã 85
cial?Dado: Considere que o tempo de meia vida do ra- d) aquecimento da água líquida para gerar vapor-d ‘água.
7
dioisótopo 137Cs seja de 30 anos.

rib 348
e) lançamento do vapor-d ‘água sobre as pás das turbinas.

a) 150 anos
di 055
(UFRJ - RJ) A tabela a seguir apresenta os tempos

ui
b) 0,93 anos 18)

c) 180 anos de meia-vida de diversos radioisótopos:
-
s
st
có to
d) 29 anos
534
radioisótopo Tempo
a San
a,
206
Tl 4min
pi
15) (ITA - SP) Considere as seguintes afirmações:

da ra
207
Tl 5min
I. A radioatividade foi descoberta por Marie Curie.
i
oi ve
209
Pb 3horas
II. A perda de uma partícula beta de um átomo de 33As75
Pr Oli
211
Bi 2min
forma um átomo de número atômico maior.
bi
de
213
Bi 47min
III. A emissão de radiação gama a partir do núcleo de um
da
223
Ra 11dias
átomo não altera o número atômico e o número de massa
r
225
Ac 10dias
ua
do átomo.
Ed
IV. A desintegração de 88Ra226 a 83Bi214 envolve a perda a) O metal alcalino-terroso relacionado na tabela emite
ia
de 3 partículas alfa e duas partículas beta. uma partícula alfa. Determine o número de nêutrons do
ar
Das afirmações feitas estão CORRETAS

M
produto dessa desintegração.

a) apenas I e II. b) Por decaimentos sucessivos, a partir do 86Rn219, ocorrem
b) apenas I e III. as imissões de duas partículas alfa e uma partícula beta,
c) apenas I e IV. originando um novo radioisótopo X: 219Rn → X + emis-
d) apenas II e III. sões consultando a tabela apresentada, determine o tem-
e) apenas II e IV. po necessário para que uma massa inicial de 400g de X
seja reduzida a 100g.
16) (ITA - SP) Uma solução saturada em hidróxido de
cálcio é representada pela dissolução de excesso dessa 19) (FAAP – SP) Sabendo que o átomo de 92U235 emite
substância em água na temperatura de 25° C. Considere três partículas alfa e duas partículas beta, determine o
as afirmações seguintes relativas ao que acontece nos número atômico e o número de massa do átomo do ele-
primeiros instantes (segundos) em que dióxido de carbo- mento resultante.
no marcado com carbono quatorze (14C) é borbulhado
nesta mistura heterogênea:
20) (UERJ - RJ) No exame da tireoide, utiliza-se o iodo
131, que é radioativo. Após 80 dias , a atividade deste
elemento atinge um valor tal que não mais oferece peri-
go, por tornar-se igual à radioatividade do meio ambien-
te. Entretanto, o paciente não fica internado todo esse
tempo, sendo liberado em horas, e sem se tornar uma
fonte ambulante de radioatividade, pois o organismo
humano elimina rápida e naturalmente, via fezes, urina
e suor, o material ingerido . Assim , o paciente é liberado,
mas o iodo-131 da sua urina, armazenada no depósito
de rejeito hospitalar, continua seu decaimento normal
até que ela possa ser liberada para o esgoto comum.
Com detector apropriado, mediu-se a atividade do iodo-
131 no rejeito hospitalar, obtendo-se a tabela:
Tempo(dias) Fração radioativa no material
r
.b
0 1
om
8 1/2
.c
16 1/4
oo
24 1/8
ah
32 1/16
y
nd s@
80 1/1024
ve too
A análise da tabela permite concluir que a meia-vida do
iodo-131 é, em dias, igual a :
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
535
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1) B 2) B 3) 27 4) D 5) A
6) 06 7) 12 8) 54 9) 42 10) 11
11) E 12) B 13) A 14) A 15) D
16) A 17) B
18) a) 133 nêutrons
b) 4 minutos
19) A = 223; Z = 88
20) 8 dias
AULA 22
Cinética
Introdução
Velocidade de reação, efeito da concentração (reações
elementares e não elementares), colisões (energia de ati-
vação), efeito da temperatura, efeito do catalisador, efeito
da superfície de contato. Fatores que influenciam a velocidade das reações: além
Velocidade de reação: é a taxa de consumo dos reagen- dos fatores intrínsecos aos reagentes, alguns fatores exter-
tes ou de formação dos produtos, em relação ao tempo nos também influenciam na velocidade em que as reações
da reação. De modo geral, é dada por: se processam.
∆ 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
Estado físico dos reagentes: os gases apresentam maior fa-
𝑉𝑚 =
∆ 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 cilidade de locomoção do que as moléculas de um líquido
r
.b
ou sólido. Os sólidos ainda se apresentam mais agregados,
om
Se considerarmos a reação N2(g) + 3H2(g)→2NH3(g) , temos e, portanto, com menor superfície de contato disponível.
que a velocidade de consumo dos reagentes deve ser cal-
.c
Superfície de contato: em se tratando de reagentes sólidos,
oo
culada em módulo, caso contrário, esta velocidade seria temos que quanto maior a superfície de contato, maior a
ah
negativa. Assim: velocidade de reação, assim, pós macerados reagirão mais
y
nd s@
∆ 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑁2
rapidamente do que blocos da mesma substância.
e
ve too
𝑉𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑁2 =
∆ 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 Temperatura: o aumento da temperatura aumenta a ener ener-
a!
probabi-
gia do sistema, e consequentemente, aumenta a probabi
ou san
lidade de choques entre os reagentes, aumentando assim
ão a.
∆ 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝐻2
Química
𝑉𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝐻2 =
∆ 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 a velocidade de ocorrência da reação. Segundo a regra de
aç ud
dupli-
Van´t Hoff, um aumento de 10ºC na temperatura irá dupli
do - d
Já a velocidade de formação do produto é dada por: car a velocidade de uma reação.
o, 09
çã 85
∆ 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑁𝐻3
𝑉𝑚 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎çã𝑜 =
7
𝑁𝐻3
∆ 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
rib 348
A velocidade média da reação, sem especificação de for-

di 055
mação ou consumo, pode ser obtida por:

ui
-
𝑉𝑚 𝑁2 𝑉𝑚 𝐻2 𝑉𝑚 𝑁𝐻3
𝑉𝑚 = = =
s
st
1 3 2
có to
536
a San
Condições de ocorrência da reação: Para que uma reação quí

quí-
a,
mica se processe, algumas condições devem ser consideradas.

pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
Fonte. Wikipedia
r
ua
Van´t Hoff
Afinidade química: é a tendência natural de cada substân-
Ed
cia reagir com outra determinada substância. Pressão: numa reação entre reagentes gasosos, o aumen-
ia
Contato entre as moléculas dos reagentes: é a necessidade to da pressão ocasiona diminuição do volume, e conse-
ar
M
de choque entre as moléculas dos diferentes reagentes, quentemente, maior probabilidade de choque entre as
que se encontram em movimento desordenado. Nesse moléculas reagentes, e assim, maior velocidade.
quesito, devemos considerar também que a orientação Luz e eletricidade: Algumas reações, para se iniciarem,
e o ângulo em que as moléculas se chocam é fator precisam de uma fonte de energia que leve as moléculas a
determinante para que a reação ocorra, assim como a situação de complexo ativado. Essa energia pode ser obti-
energia com que estas moléculas se chocam, que deve da pela corrente elétrica, na forma de uma faísca, ou ainda
ser no mínimo igual a energia de ativação do sistema em na forma de luz, como a radiação ultravioleta.
questão. Catalisador: são substâncias que entram num sistema re-
Energia de ativação: Para que uma reação ocorra, é neces- acional fazendo com que o complexo ativado seja forma-
sário além dos outros requisitos como afinidade e orien- do em energias menores. Este não é consumido durante
tação, que haja energia suficiente nesse sistema, para que a reação, como também não altera a variação da entalpia
as ligações dos reagentes se desfaçam, formando as novas (visto que só altera o estado ativado, mas não os estados
ligações nos produtos. A essa energia denomina-se ener- iniciais e finais).
gia de ativação.
Concentração dos reagentes: quanto maior a concentra- aa +Bb →Cc +Dd, temos que a velocidade pode ser calcula-
ção dos reagentes num sistema reacional, maior a probabi- da por V=K[A]a .[B]b, onde [A] e [B] representam as concen-
lidade de choques efetivos entre as moléculas reagentes, e trações dos reagentes e os expoentes a e b representam a
portanto, aumenta a velocidade da reação. De forma geral, ordem da reação em relação a esses reagentes (ou ordem
temos que dobrando a concentração de um dos reagen- geral, dada por a+b). Essa lei é válida quando a reação se
tes, a velocidade também duplica. Já se dobrarmos as con- processa em apenas uma etapa. Já em reações com mais
centrações de dois reagentes, a velocidade se quadruplica. de uma etapa, a velocidade da reação será determinada
A velocidade em relação as concentrações também pode pela etapa mais lenta.
ser obtida pela lei da velocidade. Considerando uma reação
1) (UFC -CE) A Química Ambiental procura, entre outras Estudos experimentais mostram que essa reação ocorre
coisas, adotar formas de atenuar a emissão de substân- em duas etapas:
cias gasosas que depreciam a qualidade do ar. A reação I. NO2(g) Luz→ NO (g) + O (lenta)
entre os gases monóxido de carbono e oxigênio para II. O2(g) + O → O3 (g) (rápida)
r
.b
produzir dióxido de carbono, de acordo com a equação De acordo com as reações apresentadas, a lei da veloci-
om
abaixo, tem grande importância para o estudo ecológico: dade é dada por:
.c
2 CO(g) + O2(g) → 2CO2(g) a) v = k [O2] [O]
oo
Considerando a reação simples, assinale a alternativa b) v = k [NO2]
ah
correta : c) v = k [NO2] + k [O2] [O]
y
nd s@
a) a velocidade de formação do dióxido de carbono inde- d) v = k [NO] [O3]
ve too
pende da concentração dos reagentes; e) v = k [O3]
a!
b) a velocidade de formação do dióxido de carbono inde-
ou san
pende da temperatura do ambiente; 4) (UFMG - MG) Analise este gráfico, em que está repre
repre-
ão a.
sentada a variação da concentração de um reagente em
Química
c) a reação química como mostrada acima não está ajusta- aç ud

da em sua estequiometria; função do tempo em uma reação química:
do - d
d) a reação é de terceira ordem em relação ao monóxido

o, 09
de carbono;
çã 85
e) a reação é de terceira ordem em relação aos reagentes.

7
rib 348
2) (FATEC - SP) A decomposição do acetaldeído, a 800

di 055
ui
K, segundo a reação: CH3CHO(g) → CH4(g) CO(g) ,iniciou-se

com uma velocidade de 1,8 . 10-6 mol.ℓ-1.s-1.
-
s
st
có to
O gráfico que representa a variação de velocidade de de-

de-
537
a San
composição do acetaldeído em função do tempo será: Considerando-se as informações desse gráfico, é CORRE-
a,
pi
TO afirmar que, no intervalo entre 1 e 5 minutos, a velo-

da ra
cidade média de consumo desse reagente é de:

i
oi ve
a) 0,200 (mol / L) / min .

Pr Oli
b) 0,167 (mol / L) / min .

bi
de
c) 0,225 (mol / L) / min .

da
d) 0,180 (mol / L) / min .

r
ua
5) (PUCCamp – SP) Para mostrar a diferença da rapidez

Ed
da reação entre ferro e ácido clorídrico, foi utilizado o

ia
ferro em limalha e em barra. Pingando dez gotas de áci-

ar
M
do clorídrico 1,0 mol.L-1 em cada material de ferro, espe-

ra-se que a reação seja
a) mais rápida no ferro em barra porque a superfície de
contato é menor.
b) mais rápida no ferro em limalha porque a superfície de
contato é maior.
3) (UEL – PR) O ozônio próximo à superfície é um poluen- c) igual, pois a concentração e a quantidade do ácido fo-
te muito perigoso, pois causa sérios problemas respira- ram iguais.
tórios e também ataca as plantações através da redução d) mais lenta no ferro em limalha porque a superfície de
do processo da fotossíntese. Um possível mecanismo contato é menor.
que explica a formação de ozônio nos grandes centros e) mais lenta no ferro em barra porque a superfície de con-
urbanos é através dos produtos da poluição causada pe- tato é maior.
los carros, representada pela equação química a seguir:
NO2 (g) + O2 (g) → NO (g) + O3 (g)
6) (PUC – SP) O fluoreto de nitrila (NO2F) é um compos-
to explosivo que pode ser obtido a partir da reação do
dióxido nitrogênio (NO2) com gás flúor (F2), descrita pela
equação.
2NO2(g) + F2(g) → 2NO2F(g)
A tabela a seguir sintetiza os dados experimentais obti-
dos de um estudo cinético da reação.
Considerando-se o gráfico, pode-se afirmar que a veloci-

dade de decomposição da água oxigenada
a) é constante durante todo o processo de decomposição.
b) aumenta durante o processo de decomposição.
A expressão da equação da velocidade nas condições dos c) tende para zero no final do processo de decomposição.
experimentos é d) é igual a zero no início do processo de decomposição.
a) v = k [NO2]
r
10) (UEM – PR) Em um recipiente fechado e sob con-
.b
b) v = k [NO2][F2]
om
c) v = k [NO2]2[F2] dições adequadas, a reação
.c
d) v = k [F2] A2 ( g ) + 3B2 ( g ) → 2 AB3 ( g )
oo
está se processando de modo a obedecer à equação da
ah
7) (UFPE – PE) Sobre os parâmetros e variáveis que go-
Lei de Velocidade v = k.[ A 2 ].[B2 ]3 . Diminuindo-se pela
y
vernam a velocidade de reações químicas, podemos afir-
nd s@
metade as concentrações de A e de B e permanecendo
mar que:
ve too
todas as demais condições constantes, observar-se-á
00) em geral, as reações aumentam de velocidade com o
a!
ou san
que a velocidade da reação
aumento da temperatura.
a) permanece constante.
ão a.
01) em geral, as reações diminuem de velocidade com o
Química
aumento da concentração dos reagentes em solução.

aç ud
b) fica 16 vezes menor.
do - d
c) duplica.
02) a uma dada temperatura, a velocidade de uma reação
d) fica 8 vezes menor.
o, 09
será maior quanto menor for sua energia de ativação.

çã 85
e) fica 16 vezes maior.

03) o aumento da pressão parcial dos reagentes, provoca
7
rib 348
um aumento na velocidade de uma reação entre substân-

cias no estado gasoso.
di 055
ui
04) um catalisador atua aumentando a energia de ativação

para uma determinada etapa de uma reação química.
-
s
st
có to
538
a San
8) (PUC – MG) Assinale a alternativa incorreta:

a,
a) A pulverização de um sólido influi na velocidade de suas

pi
da ra
reações.
i
oi ve
b) Adicionando um catalisador específico para a reação,

Pr Oli
ele aumenta a velocidade dessa reação.

bi
de
c) Uma reação química que apresenta energia de ativação

da
extremamente pequena é muito lenta.

r
d) Se um reagente é gasoso, a variação de sua pressão in-

ua
flui na velocidade da reação da mesma maneira que a va-

Ed
riação de sua concentração.

ia
e) A elevação da temperatura aumenta a velocidade da

ar
M
reação química, porque aumenta o número de partículas

com energia superior à energia de ativação da reação.
9) (UFMG – MG) A água oxigenada, , decompõe-se para

formar água e oxigênio, de acordo com a equação:
H2O2 (l) → H2O (l) + ½ O2(g)
A velocidade dessa reação pode ser determinada re-
colhendo-se o gás em um sistema fechado, de volume
constante, e medindo-se a pressão do oxigênio formado Gabarito
em função do tempo de reação. 1) E 2) E 3) B 4) A 5) B
Em uma determinada experiência, realizada a 25 ºC, fo- 6) B 7) VFVVF 8) C 9) C
ram encontrados os resultados mostrados no gráfico. 10) B
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UFTM – MG) A emissão do gás tóxico monóxido de 08) À temperatura e à concentração de NO(g) constantes,
carbono pode ser diminuída fazendo-se a sua combus- se a concentração de O2(g) duplicar, a reação global será 4
tão, o que o transforma no gás dióxido de carbono. Su- vezes mais rápida.
pondo-se que essa reação ocorra em uma única etapa e 16) Sendo a lei de velocidade da etapa lenta, obtida experi-
seja representada pela equação química mentalmente, igual a v=k[N2O2][O2], sua ordem de reação
2 CO(g) + O2(g) → 2 CO2(g), é igual a 2.
pode-se afirmar, então, que:
a) essa reação é de 3.a ordem em relação aos reagentes. 4) (UEM – PR) Considerando os fundamentos da cinética
b) a lei de velocidade desse processo é v = k⋅[CO]1⋅ [O2]2. das reações químicas, assinale o que for correto.
c) a velocidade dessa reação depende apenas da tempe- 01) A energia de ativação tem um valor característico para
ratura. cada reação química e varia bruscamente com a tempera-
d) a velocidade de formação do produto independe da tura e com a concentração dos reagentes.
concentração do monóxido de carbono. 02) Quanto menor a energia de ativação, mais rápida será
e) a velocidade de consumo do monóxido de carbono é a reação.
r
.b
igual à velocidade de consumo do oxigênio. 04) A velocidade de uma reação química aumenta com a
om
temperatura.
.c
2) (UEM – PR) Assinale o que for correto. 08) A velocidade das reações enzimáticas é fortemente de-
oo
01) A velocidade de uma reação não pode ser calculada pendente do Ph e da temperatura.
ah
pela diminuição da quantidade dos reagentes ou pelo au- 16) Se a lei de velocidade de uma reação química é do
y
nd s@
mento da quantidade de produtos, por unidade de tempo. tipo: velocidade = k [A]2 . [B], significa que, dobrando a
ve too
02) Complexo ativado é o estado intermediário (estado de concentração dos reagentes A e B, a velocidade da reação
a!
ou san
transição) formado entre reagentes e produtos, em cuja aumentará 8 vezes.
estrutura existam ligações enfraquecidas (presentes nos velocida-
32) Para uma reação cuja lei de velocidade seja: velocida
ão a.
Química
reagentes) e formação de novas ligações (presentes nos aç ud

de = k [A] [B] , a ordem global da reação é m + n.
n m
do - d
produtos).
04) Energia de ativação é a menor quantidade de energia 5) (UEM – PR) A uma dada temperatura, medidas exex
o, 09
que deve ser fornecida aos reagentes para a formação do perimentais da velocidade da reação abaixo mostraram
çã 85
tratar-se de uma reação de primeira ordem em relação à

7
complexo ativado e, consequentemente, para a ocorrência

rib 348
da reação. concentração de S2O82− e também de primeira ordem em

relação a I−.
di 055
08) As reações que exigem menor energia de ativação são

ui
mais fáceis de ocorrer e, por isso, possuem maior veloci-

veloci- S2O82− + 3I− → 2SO42− + I3−
-
dade. Considerando essas afirmações, assinale a(s) alternati

alternati-
s
st
có to
va(s) correta(s).
539
16) Em uma reação entre dois compostos no estado sólido,

a San
a,
provavel-
o fato de se triturarem esses compostos deve, provavel 01) A lei de velocidade da reação pode ser descrita por
pi
v = k[S 2 O 82 - ]; [ I - ] .
da ra
mente, aumentar a velocidade da reação entre eles por

i
02) Provavelmente existem erros nas medidas experimen-

oi ve
aumentar suas superfícies de contato.

Pr Oli
tais, visto que os coeficientes obtidos são diferentes dos

3) (UEM – PR) Os conversores catalíticos automotores, coeficientes da equação balanceada.
bi
de
baseados em ligas metálicas sólidas contendo ródio, 04) Se são mantidas constantes a temperatura e a concen-
da
paládio ou molibdênio, são dispositivos antipoluição tração de I−, a velocidade da reação duplicar-se-á se a con-
r
ua
existentes na maioria dos carros. Sua função é absorver centração de S2O82− for duplicada.
Ed
moléculas de gases poluentes e, através de um proces- 08) Uma elevação da temperatura irá alterar a velocidade
ia
so chamado catálise, oxidar ou decompor esses gases, da reação, somente se a reação for endotérmica.
ar
como mostra o exemplo abaixo. Para a reação global 2 16) A adição de um catalisador ao sistema aumenta a ve-
M
NO(g) + O2(g) → 2NO2(g) , na qual NO2 atmosférico é locidade da reação porque diminui a energia de ativação
gerado a partir de NO expelido dos escapamentos de para a formação dos produtos.
automóveis, é proposto o seguinte mecanismo, em duas
etapas: 6) (UEM – PR) Assinale o que for correto.
N2O2(g) + O2(g) →← 2NO2(g) (etapa lenta) 01) Para a reação 2 H 2O2(l ) → 2 H 2O(l ) + O2( g ) , a veloci-
2NO(g) → N2O2(g) (etapa rápida) dade média em relação a H2O(l) equivale a ∆[H 2 O (l) ]2 / ∆t .
Considerando essas afirmações, assinale o que for cor- 02) Se a lei de velocidade de uma dada reação é v = k[A]2 [B]3
reto. , pode-se afirmar que a ordem total da reação é 5.
01) A lei de velocidade da etapa lenta é igual a v = k[O2] 04) Para a reação 2AZ2(l) → 2AZ +Z 2(g) , cuja lei de velocida-
[NO]2. de é igual a v = k[AZ2 ]2 , pode-se afirmar que a molecula-
02) As reações das etapas rápida e lenta podem ser cha- ridade é igual a 1.
madas de reações bimoleculares.
08) Para a reação G( g ) + E( s ) → GE( s ) , pode-se afirmar
04) A catálise descrita acima é um exemplo de catálise ho-
que a velocidade da reação independe da concentração
mogênea.
de E(s).
16) A dissolução de um gás em um solvente inerte é um corresponde à energia de ativação para a formação do
processo exotérmico. produto K.
16) Se a reação tiver início a partir do mesmo reagente
7) (UEM – PR) Com base no perfil para as reações 1 e 2 R, é possível supor que o produto K se formará primeiro,
descritas pelas curvas do gráfico abaixo, assinale o que mas que o mesmo se converterá, espontaneamente, no
for correto. produto T.
32) O gráfico evidencia a formação de um intermediário
comum.
64) A reação apresentada pela curva do produto T pode
ser dita catalisada, enquanto a do produto K é não-cata-
lisada.
10) (ITA - SP) Considere que a decomposição N2O5,

representada pela equação química global
2N2O5  4NO2 + O2, apresente lei de velocidade de pri-
r
meira ordem. No instante inicial da reação, a concentra-
.b
om
ção de N2O5 é de 0,10 mol.L-1 e a velocidade de consumo
desta espécie é de 0,022 mol.L-1.min-1. Assinale a opção
.c
01) Na reação 1, existem duas barreiras de energia de ati-
oo
vação para a reação A → C. que apresenta o valor da constante de velocidade da re-
ah
02) A reação A → D da reação 2 é endotérmica. ação global, em min-1.
y
nd s@
04) Na reação 1, são formados dois complexos ativados a) 0,0022
(ou estados intermediários). b) 0,011
ve too
08) Na reação 2, a etapa lenta está entre o caminho B → C. c) 0,022
a!
ou san
16) Na reação 1, a etapa rápida está entre o caminho A → B. d) 0,11
ão a.
e) 0,22
Química
8) (UEM – PR) A reação na fase gasosa

aç ud
do - d
2ClO2(g) + F2(g) → 2FclO2(g) é de primeira ordem com rela- 11) (UEM – PR) Considerando o gráfico abaixo, que é
o, 09
ção a cada um dos reagentes (dados experimentais). A relacionado à reação = A=+ B > C + D , ocorrendo somente
çã 85
250 K, a constante de velocidade da reação é de 1,2 L no sentido indicado e não havendo equilíbrio químico,
7
mol−1 min−1. Sendo assim, a ordem total da reação e a assinale a alternativa incorreta.
rib 348
velocidade da reação, quando

di 055
[ClO2] = 0,02 mol L–1 e [F2] = 0,035 mol L–1, nessas condi-
ui
ções, serão, respectivamente,

-
s
st
a) 2 e 16,8 x 10–6 mol L–1 min–1.

có to
540
a San
b) 3 e 16,8 x 10–6 mol L–1 min–1.

a,
c) 3 e 4,8 x 10–5 mol L–1 min–1.

pi
da ra
d) 2 e 8,4 x 10–4 mol L–1 min–1.

i
oi ve
e) 2 e 4,8 x 10–5 mol L–1 min–1.

Pr Oli
a) No tempo t = 0, a interação entre os reagentes pode ser

bi
9) (UEM – PR) Considerando o gráfico abaixo, que repre

de
repre- considerada nula.

senta uma reação genérica na qual podem ser obtidos,
da
b) No tempo 1 < t < 2, há uma forte interação entre os

simultaneamente, dois produtos diferentes, assinale o
r
reagentes.
ua
que for correto. c) No tempo t = 2, a interação entre os reagentes é máxi-

Ed
ma.
ia
d) No tempo t = 3, inicia-se uma interação entre os pro-

ar
M
dutos.
e) No tempo t ≥ 3, os produtos estão energeticamente fa-
vorecidos.
12) (ITA – SP) Considere as seguintes afirmações re-

lativas a reações químicas em que não haja variação de
temperatura e pressão
01) Os compostos K e T são obtidos através de uma reação I. Uma reação química realizada com a adição de um ca-
exotérmica. talisador é denominada heterogênea se existir uma super-
02) A velocidade de formação do produto T é menor que fície de contato visível entre os reagentes e o catalisador.
a do produto K. II. A ordem de qualquer reação química em relação à con-
04) O produto T é mais estável que o produto K. centração do catalisador é igual a zero.
08) A energia representada pela letra E1 corresponde à III. A constante de equilíbrio de uma reação química rea-
energia de ativação para a formação de um composto lizada com a adição de um catalisador tem valor numérico
intermediário, e a energia representada pela letra E2 maior do que a da reação não catalisada.
IV. A lei de velocidade de uma reação química realizada Expressão I:
com a adição de um catalisador, mantidas constantes as
concentrações dos demais reagentes, é igual àquela da
mesma reação não catalisada.
V. Um dos produtos de uma ração química pode ser o ca- Considere agora a reação de decomposição da água oxi-
talisador desta mesma reação. genada.
Das afirmações feitas, estão CORRETAS: 2 H2O2(aq) → 2 H2O(líq) + O2(g)
a) apenas I e III
b) apenas I e V
c) apenas I, II e IV
d) apenas II, IV e V
e) apenas III, IV e V
A tabela ao lado fornece as concentrações, em mol por
13) (UFMA – MA) A figura abaixo representa o dia- litro, da água oxigenada, em função do tempo da reação.
grama de energia potencial para a reação de combustão Com base nas informações acima, é correto afirmar:
r
do carbono, em forma de uma barra compactada.
.b
01) A velocidade média da reação é constante em todos
om
E os intervalos de tempo considerados.
.c
02) No intervalo de tempo entre 20 e 30 minutos, a velo-
oo
Energia de Ativação (E.A)
cidade média de formação do gás oxigênio é 5,0x10−3 mol
ah
C + O2
L−1 min−1.
y
- ∆H
nd s@
04) Em valores absolutos, a velocidade média de decom-
ve too
CO2
posição da água oxigenada é igual à velocidade média de
a!
formação da água, qualquer que seja o intervalo de tempo
ou san
Coordenada de reação
considerado.
ão a.
Admita agora que essa barra seja transformada em um 08) Entre 0 e 10 minutos, a velocidade média da reação,
Química
pó muito fino e que a mesma reação de combustão seja

aç ud
definida pela expressão I acima, é de 1,5x10−2 mol L−1 min−1.
do - d
efetuada. 32) No intervalo de 10 a 20 minutos, a velocidade média de

o, 09
Assim sendo, é verdadeiro afirmar que: decomposição da água oxigenada é de 0,30 mol L−1 min−1.
çã 85
a) a reação será mais rápida, com modificação no perfil da 64) A velocidade média, definida pela expressão I, é sem
sem-
7
rib 348
curva. pre um número positivo.

b) a reação será mais rápida, sem modificação no perfil da
di 055
ui
curva. 16) (UFSC – SC) A sacarose sofre reação de hidrólise

c) não haverá modificação no perfil, mas os valores de E.A em meio aquoso produzindo glicose e frutose. O gráfico
-
s
st
abaixo representa a variação da concentração de saca-

có to
e DH serão alterados.
541
a San
d) haverá alteração no perfil sem mudança em E.A e DH. rose em função do tempo em dois valores diferentes
a,
pi
e) a reação será mais lenta com diminuição da energia de de pH, à temperatura de 298 K. A equação simplificada
da ra
ativação. para a reação pode ser escrita como:

i
oi ve
Pr Oli
14) (PUC – SP) A reação 2NO(g) + 2H2(g) → N2(g) +

bi
de
2H2O(g) foi estudada a 904oC. Os dados da tabela seguin

seguin-
te referem-se a essa reação.
da
r
[NO] [H2] Velocidade

ua
Ed
(mol/L) (mol/L) (mol/L.s)

0,420 0,122 0,140
ia
ar
0,210 0,122 0,035

M
0,105 0,122 0,0087

0,210 0,244 0,070
0,210 0,366 0,105
A respeito dessa reação é correto afirmar que sua ex-
pressão da velocidade é:
a) v = k[NO][H2]. De acordo com as informações do enunciado e do gráfico
b) v = k[NO]2[H2]. acima, assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S).
c) v = k[H2]. 01) A reação é catalisada por ácidos.
d) v = k[NO]4[H2]2. 02) Frutose e glicose são isômeros.
e) v = k[NO]2[H2]2. 04) A velocidade média da reação na primeira hora em Ph
= 0,3 é 0,36 ± 0,02 mol dm–3 h–1.
15) (UFPR – PR) A velocidade média da reação a A 08) Em cada Ph, o tempo necessário para que uma dada
+ b B → c C + d D pode ser definida pela expressão concentração de sacarose caia para a metade é constante
I, a seguir: durante toda a reação.
16) A equação de velocidade da reação é v = k[C12H22O11]
[H2O].
17) (ITA – SP) A figura apresenta cinco curvas (I, II,

III, IV e V) da concentração de uma espécie X em função
do tempo. Considerando uma reação química hipotética
representada pela equação X(g) → Y(g) , assinale a op-
ção CORRETA que indica a curva correspondente a uma
reação química que obedece a uma lei de velocidade de
segunda ordem em relação à espécie X.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a) Curva I
a!
ou san
b) Curva II
ão a.
c) Curva III
Química
d) Curva IV
aç ud
do - d
e) Curva V
o, 09
çã 85
18) (UEM – PR) Sobre a combustão completa do pro-

7
pano (C3H8), observou-se que 2,24 litros desse gás são

rib 348
consumidos em 10 minutos.
di 055
Considerando o sistema nas CNTP e que o propano, o O2

ui
e o CO2 são gases ideais, responda:

-
s
st
a) Qual é a velocidade de consumo de C3H8 em mol/min?

có to
542
a San
b) Qual é a velocidade de consumo de O2 em mol/min?

a,
c) Qual é a velocidade de formação de CO2 em litros/min?

pi
da ra
i
oi ve
19) (ITA – SP) Existem reações que, apesar de termo

termo-
Pr Oli
dinamicamente possíveis, ocorrem com velocidade tão

bi
pequena que pode levar dias para que sua ocorrência Gabarito
de
seja percebida, ao passo que outras ocorrem com velo velo- 1) A 2) 30 3) 18 4) 62 5) 21

da
cidade tão grande que chegam a ser explosivas. Como, 6) 26 7) 31 8) D 9) 47 10) D

r
ua
num laboratório de química, você procederia para: 11) D 12) B 13) B 14) B 15) 78
Ed
a) acelerar uma reação muito lenta? (cite alguns procedi- 16) 11 17) E
ia
mentos, justificando-os). 18) a) 10−2 mol/min

ar
b) retardar uma reação muito rápida? (cite alguns procedi- b) 5×10−2 mol/min
M
mentos, justificando-os). c) 3×10−2 mol/min

19) a) Para aumentarmos a velocidade devemos:
20) (PUC – MG) Os conversores catalíticos, usados -adicionar catalisador
nos escapamentos dos automóveis, têm uma estrutu- -aumentar a temperatura
ra que sugere um grande favo de mel, com um número -aumentar a superfície de contato
muito grande de buracos de forma hexagonal. Esses bu- -aumenta a pressão em caso de gases, mantendo o volu-
racos são revestidos com material catalisador, e os gases me constante
provenientes da descarga circulam por esse favos antes b) Para retardar uma reação devemos:
de serem lançados na atmosfera. Explique o motivo pelo -diminuir a temperatura
qual a estrutura acima descrita catalisa reações com -utilizar um inibidor
mais eficiência do que um conversor catalítico na forma -reduzir a superfície de contato
de um tubo, revestido com mesmo catalisador. -reduzir a pressão mantendo o volume constante em casos
de gases.
20) Devido a maior superfície de contato
AULA 23
Deslocamento de equilíbrio: é a ação de fatores que alte-
Equilíbrio Químico I ram as velocidades V1 ou V2, até que se atinja um novo
Consideremos uma reação reversível genérica equilíbrio onde as concentrações de reagentes e produtos
serão diferentes daquelas no equilíbrio inicial. Se nesse
novo equilíbrio, a concentração de produtos for maior que
Na situação de equilíbrio, temos que V1 =V2. É importante aquela do equilíbrio inicial, temos que a reação foi deslo-
frisar que no estado de equilíbrio, a reação não para, ape- cada para a direita (na direção dos produtos). Já se neste
nas as velocidades de decomposição dos reagentes e dos novo equilíbrio, a concentração de reagentes for superior
produtos é a mesma. Para que tal estado possa ocorrer. O àquela do equilíbrio inicial, temos uma reação deslocada
sistema deve ser fechado e a temperatura constante, as- para a esquerda (na direção dos reagentes).
sim como as concentrações de reagentes e produtos.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
Deslocamento de equilíbrio por conta do aumento da
ão a.
pressão Princípio de Le Chatelier: um sistema em equilí
equilí-
Química
aç ud
brio, quando sofre ação de uma força externa, se desloca
do - d
de modo a anular a força aplicada. Tais forças são pressão,

o, 09
temperatura e concentração de reagentes ou produtos.

çã 85
Concentração: o aumento na concentração de reagentes

7
rib 348
ou produtos desloca a reação no sentido de consumir o

componente adicionado. Consequentemente, há também
di 055
ui
Uma mistura de NO2 e N2O4 se move em direção ao equilíbrio. O N2O44 o aumento da velocidade em tal sentido. Já a diminuição
-
incolor reage para formar NO22 marrom . À medida que a reação pros-
pros- da concentração de um dos componentes desloca a reação
s
st
có to
segue em direção ao equilíbrio, a cor da mistura escurece devido à no sentido de repor a substância retirada, diminuindo a
543
a San
crescente concentração de NO2 . velocidade de obtenção do componente retirado. No caso

a,
Fonte: https://opentextbc.ca/chemistry/chapter/13-1-chemical-equi
https://opentextbc.ca/chemistry/chapter/13-1-chemical-equi-
pi
de sistemas com todos os componentes gasosos, temos o

da ra
libria/
comportamento da alteração das pressões parciais acon-
i
oi ve
Grau de equilíbrio: é a porcentagem em mols de uma espécie tecendo da mesma forma que tratado nas concentrações,
Pr Oli
que reagiu até alcançar o equilíbrio. Pode ser dada por α=

α=- ou seja, aumentando a pressão de um dos reagentes, des-
bi
de
quantidade de mols que reagiu/quantidade de mols inicial. loca a reação no sentido de formar o produto, e vice-versa.
da
Constante de equilíbrio em termos de concentrações mo mo- Pressão total do sistema: já em relação ao efeito da pressão
r
lares (Kc): usando as leis das velocidades, considerando

ua
total do sistema, temos que o aumento desta ocasiona o

que V1=V2, teremos então que a constante de equilíbrio
Ed
deslocamento da reação no sentido do menor volume

É importante lembrar que Kc varia com a temperatura, tam- gasoso, ou seja, para o membro com o menor número de
ia
bém que quanto maior o valor de Kc, maior o rendimento

ar
mols total. Se ambos os membros têm o mesmo número

M
da reação e que tal constante não apresenta unidade. de mols, a variação da pressão total não ocasionará altera-
Constante de equilíbrio em termos de pressões parciais ção no sistema.
(Kp): Quando temos reagentes e produtos gasoso, pode- Temperatura: o aumento da temperatura desloca a reação
mos expressar a constante de equilíbrio a partir das pres- no sentido endotérmico, já uma diminuição da temperatu-
sões parciais por ra desloca a reação no sentido exotérmico. É importante
Vale ressaltar que em sistemas heterogêneos, com coexis- ressaltar que a temperatura é o único fator que altera tan-
tência de diferentes estados físicos, o estado sólido não to o equilíbrio da reação quanto o valor da constante de
entra na expressão de Kp e Kc, e o estado líquido não consta equilíbrio. O aumento da temperatura aumenta o valor da
na expressão de Kp. constante de equilíbrio, e vice-versa.
Relação entre Kc e Kp: as constantes podem ser relaciona-
Obs. O catalisador não altera o equilíbrio da reação, visto
das pela equação Kp=Kc .(R.T)Δn, onde Δn é a variação da
que aumenta a velocidade em ambos os sentidos.
quantidade em mols de produtos e reagentes, T é a tem-
peratura e R a constante dos gases (R=0,082 atm.L/mol.K
ou 62,3 mmHg.L/mol.K).
1) (UNIRIO – RJ) “O conceito de equilíbrio é fundamen-
tal na química, mas não é exclusivo da química. Vivemos
em uma situação social e econômica que constitui equi-
líbrio dinâmico de forças competitivas. Na família e nos Sobre essas informações, assinale o que for correto.
grupos sociais, comportamo-nos de maneira a manter as 01) O gás NO atua como catalisador da Reação A.
relações mais cordiais possíveis. Na realidade, procura- 02) A reação A é uma reação catalítica homogênea.
mos atingir um equilíbrio”. 04) Dias quentes favorecem a formação de SO3.
(Kotz e Treichel, 1998) 08) A molecularidade da Reação A é igual a 2.
Acerca do tema equilíbrio químico, podemos afirmar 16) Em relação à Reação A, se a lei de velocidade for dada
que: por
a) Quanto menor for a constante de equilíbrio, mais favo- v = k[O2][SO2]2, mantendo-se fixa a concentração de O2 e
rável será a formação dos produtos. duplicando-se a concentração de SO2, então a velocidade
b) A constante de equilíbrio não é alterada quando são al- da reação duplicará.
terados os coeficientes estequiométricos da equação.
r
.b
c) A adição de um catalisador altera o valor da constante 4) (UFC – CE) Considerando um reservatório mantido
om
de equilíbrio. à temperatura constante, tem-se estabelecido o equi-
.c
líbrio químico PCl5(g) → . Sendo que as
oo
d) O estado físico das substâncias deve ser levado em con- ← PCl3(g) + Cl 2(g)
pressões parciais no equilíbrio são p PCl5 = 0,15 atm ,
ah
sideração na expressão da constante de equilíbrio.
y
e) Quanto maior for a constante de equilíbrio, mais favorá- p PCl3 = 0,30 atm e p Cl2 = 0,10 atm . Assinale a alter-
nd s@
vel será a regeneração dos reagentes. nativa correta para o valor de Kp (em atm) da reação.
ve too
a) 0,05
a!
ou san
2) (UFJF) Um estudante resolveu fazer três experimen- b) 0,10
tos com comprimidos efervescentes, muito utilizados no c) 0,15
ão a.
Química
combate à azia, que liberam CO2 quando dissolvidos em aç ud

d) 0,20
do - d
água. e) 0,25
Experimento 1: Em três copos distintos foram adiciona-
o, 09
dos a mesma quantidade de H2O, mas com temperaturas 5) (UEPB) 6,8 gramas de amônia são aquecidos em um
çã 85
diferentes (-6,25 a 100 °C). Em seguida, foi adicionado recipiente fechado a uma dada temperatura. Quando o
7
rib 348
um comprimido efervescente inteiro em cada copo. sistema atinge o equilíbrio, verifica-se a formação de 0,6
di 055
Experimento 2: Em dois copos distintos foi adicionada a grama de hidrogênio. Qual é o grau de dissociação do
ui
mesma quantidade de H2O à temperatura ambiente. Ao NH3 nas condições da experiência? Dados: N = 14 e H = 1.
-
primeiro copo foi adicionado um comprimido inteiro e a) 50%

s
st
có to
544
ao segundo um comprimido triturado. b) 40%

a San
a,
Experimento 3: Em três copos distintos foram adiciona

adiciona- c) 30%
pi
da ra
dos a mesma quantidade de H2O à temperatura ambienambien- d) 20%

i
te e ½, 1 e 1 ½ comprimido não triturado, respectivamen

respectivamen-
oi ve
e) 10%
Pr Oli
te. Com base nos parâmetros que influenciam a cinética

6) (UFRN – RN) Sabendo-se que Kp = Kc (RT)∆n, podemos
bi
de uma reação química, o estudante deve observar que:

de
a) No experimento 1 a temperatura da água não interfere afirmar que Kp = Kc, para:

da
no processo de liberação de CO2. a) CO2(g) + H2(g) ↔ CO(g) + H2O(g)

r
ua
b) No experimento 2 ao aumento da superfície de contato b) H2(g) + ½ O2(g) ↔ H2O(l)

Ed
favorece a liberação de CO2. c) N2(g) + 3 H2(g) ↔ 2 NH3(g)

ia
c) No experimento 3 a massa de comprimido é inversa- d) NO(g) + ½ O2(g) ↔ NO2(g)

ar
mente proporcional à quantidade de CO2 liberada. e) 4 FeS(s) + 7 O2(g) ↔ 2 Fe2O3(s) + 4 SO2(g)

M
d) No experimento 1 a água gelada (-6 °C) favorece a disso-

lução do comprimido liberando mais CO2. 7) (ITA - SP) As opções abaixo se referem a equilíbrios
e) Nos experimentos 2 e 3 a massa do comprimido e a su- químicos que foram estabelecidos dentro de cilindros
perfície de contato não interferem no processo de libera- providos de êmbolos. Se o volume interno em cada ci-
ção de CO2. lindro for reduzido à metade, a temperatura permane-
cendo constante, em qual das opções abaixo o ponto de
3) (UEM – PAS) A precipitação de chuvas ácidas nos equilíbrio será alterado?
grandes centros se deve, principalmente, à queima de a) H2(g) + I2(g)→ 2 HI(g).
combustíveis fósseis, fato gerador de grandes quantida- b) CaCO3(s) → CaO(s) + CO2(g).
des do gás dióxido de enxofre (SO2). Esse componente c) PbS(s) + O2(g) → Pb(s) + SO2(g).
químico, na presença de óxido de nitrogênio (NO), reage d) CH4(g) + 2 O2(g) → CO2(g) + 2 H2O(g).
com o gás oxigênio (O2) da atmosfera (Reação A) e o pro- e) Fe2O3(s) + 3 CO(g) → 2 Fe(s) + 3 CO2(g).
duto da reação A reação com água (Reação B) formando
a chuva ácida.
8) (UFTM – MG) A presença de SO2 e SO3 na atmosfera,
entre outros gases, possibilita a formação da chuva áci-
da. A equação que representa o equilíbrio químico de
decomposição do trióxido de enxofre é:
2SO3(g) → 2SO2 (g) + O2 (g).
Os valores das constantes de equilíbrio a 298 K e 500 K
são respectivamente iguais a 2,5 × 10–25 e 2,5 × 10–11.
Considere as afirmações sobre o equilíbrio em questão:
I. a decomposição do SO3 é uma reação endotérmica;
II. a decomposição do SO3 é favorecida pelo aumento da
pressão;
III. a concentração do SO2 aumenta com o aumento da
temperatura;
IV. a presença de um catalisador não altera o equilíbrio.
Está correto o contido apenas em
r
.b
a) I e II.
om
b) I e III.
.c
c) III e IV.
oo
d) I, II e III.
ah
e) I, III e IV.
y
nd s@
9) (UFC – CE) A aplicação do princípio de Le Chatelier
ve too
possibilita o controle da direção e da extensão de uma
a!
ou san
determinada reação química. Um exemplo típico é o
ão a.
equilíbrio entre as formas cor de rosa e azul dos íons co-
Química
balto.
aç ud
do - d
cor de rosa azul

o, 09
→
[Co(H2O)]2+ (aq) + 4Cl– (aq) ← [CoCl4]2+ (aq) + 6
çã 85
H2O (l) ; ∆H = 120cal/mol

7
Assinale a alternativa que apresenta uma ação sobre o

rib 348
sistema, que favorece a formação da solução de cor azul.

di 055
ui
a) Diminuição da concentração de Cl–.

b) Diminuição da temperatura.
-
s
st
có to
c) Diluição da solução.
545
a San
d) Aumento da concentração de água.

a,
pi
e) Adição de cloreto de sódio aquoso.

da ra
i
oi ve
10) (UFC – CE) Uma das reações que podem ocorocor
Pr Oli
rer em uma atmosfera poluída é representada pelo

bi
de
equilíbrio químico abaixo:

da
2NO(g) + O2(g) → ← 2NO2(g) ∆H > 0

r
Considerando tratar-se de uma reação simples e ele-

ua
mentar, analise as afirmativas abaixo e marque a

Ed
alternativa correta.
ia
a) A ordem total da reação é 2.

ar
M
b) Aumentando-se a pressão do sistema, não se altera a

posição do equilíbrio.
c) Aumentando-se a temperatura do sistema, o equilíbrio
desloca-se para a esquerda.
d) A reação é de terceira ordem, com relação ao NO, e de
primeira ordem, com relação ao O2.
e) A reação é de segunda ordem, com relação ao NO, e de
primeira ordem, com relação ao O2.
Gabarito
1) D 2) B 3) 7 4) D 5) A
6) A 7) B 8) E 9) E 10) E
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (FUVEST - SP) O Brasil produz, anualmente, cerca de 02) As reações direta e inversa apresentam, no estado de
6 × 106 toneladas de ácido sulfúrico pelo processo de equilíbrio, a mesma velocidade.
contacto. Em uma das etapas do processo há, em fase 04) Os participantes da reação em equilíbrio encontram-se
gasosa, o equilíbrio todos na mesma fase: aquosa, gasosa ou sólida.
2 SO2(g) + O2 (g) 2 SO3(g) KP = 4,0 x 104 08) No estado de equilíbrio, as concentrações dos partici-
que se estabelece à pressão total de P atm e temperatu- pantes da reação não se alteram.
ra constante.Nessa temperatura, para que o valor da re- 16) Trata-se de uma reação reversível que ocorre simulta-
2
xSO neamente nos dois sentidos.
lação seja igual a 6,0 × 104, o valor de P deve ser:
3
4) (UEM – PR) Dada a reação, em que o etanol está em

2
xSO x
2 O2
H+
x = fração em quantidade de matéria (fração molar) de →
excesso, CH3COOH + CH3CH2OH ← CH3COOCH2CH3 +
cada constituinte na mistura gasosa
H2O e o gráfico de consumo do ácido acético e formação dos
KP = constante de equilíbrio
produtos em função do tempo, assinale o que for correto.
r
a) 1,5
.b
b) 3,0
om
c) 15
.c
oo
d) 30
ah
e) 50
y
nd s@
2) (FUVEST - SP) A transformação de um composto A em
ve too
← B), foi es-
um composto B, até se atingir o equilíbrio (A →
a!
ou san
tudada em três experimentos. De um experimento para
o outro, variou-se a concentração inicial do reagente A
ão a.
Química
ou a temperatura ou ambas. Registraram-se as concen- 01) No tempo zero, haverá apenas os reagentes ácido acé
aç ud acé-
tico e etanol, e o H+ (como catalisador).
do - d
trações de reagente e produto em função do tempo.
Com esses dados, afirma-se: 02) Aos 150 minutos de reação, foram consumidos 0,3
o, 09
mols de ácido acético e foram produzidos 0,7 mols de ace-

ace
çã 85
tato de etila.
7
rib 348
04) Após 80 minutos de reação, a quantidade de produtos

formada passa a ser maior do que a quantidade de reagen-
reagen
di 055
ui
tes presentes.
-
08) Após 220 minutos de reação, considera-se estar em

s
st
có to
equilíbrio o sistema, tendo sido produzidos 0,8 mols de

546
a San
a,
acetato de etila e restando ainda 0,2 mols de ácido acé-

pi
tico.
da ra
16) Após 220 minutos de reação, todo o ácido acético já

i
oi ve
terá sido consumido e haverá a formação de 1,0 mol de

Pr Oli
acetato de etila.
bi
Com esses dados, afirma-se:

de
I. Os experimentos 1 e 2 foram realizados à mesma tem tem- 32) Aos 80 minutos de reação, o número de mols de ácido
da
peratura, pois as constantes de equilíbrio correspondentes acético e de acetato de etila será igual.
r
ua
são iguais.
5) (UECE – CE) Alguns medicamentos são apresentados
Ed
II. O experimento 3 foi realizado numa temperatura mais

na forma de comprimidos que, quando ingeridos, dissol-
ia
elevada que o experimento 1, pois no experimento 3 o

ar
vem-se lentamente no líquido presente no tubo diges-

equilíbrio foi atingido em um tempo menor.
M
tório, garantindo um efeito prolongado no organismo.

III. A reação é endotérmica no sentido da formação do pro-
Contudo, algumas pessoas, por conta própria, amassam
duto B.
o comprimido antes de toma-lo.
Dessas afirmações,
Esse procedimento é inconveniente, pois reduz o efeito
a) todas são corretas.
prolongado devido
b) apenas I e III são corretas.
a) à diminuição da superfície de contato do comprimido,
c) apenas II e III são corretas.
provocando redução na velocidade da reação.
d) apenas I é correta.
b) à diminuição da superfície de contato, favorecendo a
e) apenas II é correta.
dissolução.
3) (UEPG – PR) Sobre as características de uma reação c) ao aumento da velocidade da reação em consequência
que atinge o estado de equilíbrio químico, a uma dada do aumento da superfície de contato do comprimido.
temperatura, assinale o que for correto. d) diminuição da frequência de colisões das partículas do
01) A temperatura do sistema em que ocorre a reação per- comprimido com as moléculas do líquido presente do tubo
manece igual à do ambiente. digestório.
6) (UFMS - MS) O conceito de equilíbrio é fundamental, 01) as concentrações dos componentes são iguais a 0,10
porém não é exclusivo da química; procura-se, também, mol/L.
atingir o equilíbrio nas famílias, nos grupos sociais e nas 02) as concentrações dos produtos são menores que as
relações internacionais. concentrações dos reagentes.
A respeito do equilíbrio químico gasoso, homogêneo e 04) em relação às concentrações iniciais, as concentrações
genérico: dos reagentes diminuíram na mesma proporção em que as
aA + bB cC + dD, dos produtos aumentaram, respectivamente.
é correto afirmar que 08) as concentrações de H2(g) e de CO2(g) são aproximada-
01) o valor numérico de K, constante de equilíbrio, sempre mente iguais a 6,67 x 10 –2 mol/L.
depende da maneira como se exprimem as concentrações 16) as concentrações de H2O(g) e de CO(g) são aproxima-
no equilíbrio, em molL–1 ou em termos das pressões par- damente iguais a 1,33 x 10 –2 mol/L.
ciais dos respectivos reagentes e produtos.
02) quando se multiplicam os coeficientes estequiométri- 9) (IME – RJ) Um vaso fechado de volume V contém ini-
cos de uma equação por um fator n, a constante de equilí- cialmente dois moles do gás A. Após um determinado
brio fica elevada a esse fator, Knova = (Kantiga)n. tempo, observa-se o equilíbrio químico: A → ← B cuja
2
r
constante de equilíbrio é pB2 (onde p e p represen-
.b
04) quando se inverte uma equação, pode a Knova ser igual à
kp =
om
A B
Kantiga, desde que a temperatura seja constante. pA
.c
08) quando se somam diversas equações equilibradas,
oo
para ter uma equação global, tam as pressões parciais dos componentes A e B). No
ah
16) quando K for muito grande (muito maior que 1), as equilíbrio, o número de moles de A é . Em seguida, au-
y
1
menta-se a pressão do vaso admitindo-se dois moles de
nd s@
concentrações dos produtos no equilíbrio são menores do
um gás inerte I. Após novo equilíbrio, o número de moles
ve too
que as concentrações dos reagentes.
de A é . Quanto vale se, durante todo o processo,
a!
ou san
2
7) (UFSC – SC) Em grandes cidades, tais como São Paulo a temperatura fica constante e igual a T (em K) ?
ão a.
e Rio de Janeiro, a presença de milhões de veículos pro-
Química
voca um dos piores problemas de poluição atmosférica

aç ud
do - d
devido à emissão do monóxido de nitrogênio, dentre

o, 09
outros gases. No cilindro de um motor de automóvel

çã 85
de alta compressão, as temperaturas durante a queima

7
do combustível podem ser da ordem de 2.400 K. Essas

rib 348
condições favorecem a combustão do nitrogênio, repre-

di 055
ui
sentada pela equação química abaixo:

N2(g) + O2(g) + 180,8 KJ 2 NO(g)
-
s
st
Sabe-se que a constante de equilíbrio para a formação 10) (UEM – PR) Considerando a reação abaixo, feita
có to
547
a San
de um mol de NO a 300 K é igual a 10−13, enquanto em um recipiente fechado, assinale o que for correto.
a,
pi
que à temperatura de 2.400 K o valor da constante é 1013

da ra
vezes maior.
i
oi ve
Com base nas informações fornecidas e na equação ba ba-

Pr Oli
lanceada, assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S). 01) A expressão para a constante de equilíbrio é
bi
de
re-
01) A alta temperatura atingida pelos gases promove a re .
da
dução do nitrogênio.
r
02) A formação de monóxido de nitrogênio é um processo

ua
exotérmico. 02) Uma análise mostrou que, após o equilíbrio ser atin-
Ed
04) Um aumento da temperatura do sistema provocará gido, existem 3 mols de NO2(g), 12 mols de H2(g), 6 mols de
ia
NH3(g) e 8 mols de H2O(l) em um recipiente de capacidade

ar
um deslocamento do equilíbrio para a direita.

M
08) À temperatura de 300 K pode-se afirmar que, no de 12 litros. Considerando essas informações, pode-se di-
equilíbrio, as concentrações de N2, O2 e NO são iguais. zer que o Kc é 4,0.
16) À temperatura de 2.400 K existe uma concentração 04) O valor de Kc independe da temperatura do sistema,
menor de NO no equilíbrio. pois tem relação apenas com a pressão.
32) Um aumento na pressão favorece a formação de NO. 08) Se, após atingido o equilíbrio, adicionarmos mais H2(g)
64) Um catalisador automotivo eficiente transforma gases ao sistema, o valor de Kc diminui (considere temperatura
tóxicos em não-tóxicos à temperatura de combustão dos constante).
gases expelidos. 16) Se, após atingido o equilíbrio, retirarmos NO2(g), será
formado mais H2(g) (considere temperatura constante).
8) (UFMS – MS) Supõe-se que a 2000ºC a reação H2(g)
+ CO2(g) → H2O(g) + CO(g) apresenta KC = 4,00. Injetan- 11) (UFRGS) Para a obtenção de um determinado
do–se 1,00 mol de cada componente (H2 , CO2 , H2O, CO), produto, realiza-se uma reação em 2 etapas. O caminho
simultaneamente, num recipiente de 10,0 litros, e dei- dessa reação é representado no diagrama abaixo.
xando-os entrar em equilíbrio à temperatura acima, é
correto afirmar que, no equilíbrio,
Industrialmente, o óxido nítrico é sintetizado conforme a
reação não-balanceada
+ 1000°C
NH3(g) O2(g) NO(g) + H2O(g)
Catalisador
Considerando que a reação é exotérmica e que ela ocor-

re em um recipiente fechado, assinale o que for correto.
01) A retirada do catalisador, após o equilíbrio ter-se esta-
belecido, diminui a concentração de NO(g)
02) A soma dos menores coeficientes estequiométricos
inteiros é 19
Considere as afirmações abaixo, sobre essa reação. 04) Uma diminuição no volume do sistema diminui a con-
I. A etapa determinante da velocidade da reação é a etapa 2. centração de NO(g)
II. A reação é exotérmica. 08) A amônia sofre redução.
III. A energia de ativação da etapa 1 é a maior que a ener- 16) O oxigênio gasoso é o agente oxidante nesta reação.
r
.b
gia de ativação da etapa 2.
om
Quais estão corretas? 15) (PUC – MG) Considere uma reação endotérmica
que possui uma energia de ativação de 1200 kJ e uma
.c
a) Apenas I. d) Apenas II e III.
oo
b) Apenas II. e) I, II e III. variação de entalpia de 200 kJ. Com a adição de um cata-
ah
c) Apenas III. lisador, a nova energia de ativação é de 800 kJ. É INCOR-
y
RETO afirmar:
nd s@
12) (UEM – PR) Considerando que a reação ativa-
a) A reação catalisada inversa possui uma energia de ativa
ve too
ção de 600 kJ.
a!
ou san
b) A reação inversa da reação não catalisada possui uma
ão a.
possui , que está sob equilíbrio e que energia de ativação de 1000 kJ.
Química
ocorre em um recipiente hermeticamente fechado de

aç ud
c) A reação inversa da reação não catalisada absorve 200
do - d
volume variável, assinale a alternativa correta kJ.

o, 09
(Obs.: considere as espécies e C(g) como os reagentes d) A reação catalisada inversa libera 200 kJ.
çã 85
e as espécies como os produtos.).

7
16) (UFRN – RN) Em geral, o ponto de partida para

rib 348
a) Ao se diminuir o volume do recipiente, o equilíbrio se

desloca para o sentido dos reagentes. processos de produção industrial de fertilizantes, corantes
di 055
e outros produtos nitrogenados fabricados em alta escala,

ui
b) Ao se adicionar , o equilíbrio não se desloca.

c) Ao se resfriar o sistema, o equilíbrio não se desloca. é a síntese da amônia (NH3) em fase gasosa, a partir do
-
s
st
nitrogênio atmosférico (N2), abaixo equacionada.

có to
d) Ao se adicionar , o equilíbrio se desloca para o sentido

548
→
a San
dos produtos. N2(g) + 3 H2(g) ← 2 NH3(g)

a,
Para que seja favorecida a formação de amônia (NH3), é

pi
e) Ao se aquecer o sistema, o equilíbrio se desloca para o

da ra
sentido dos reagentes. necessário que se desloque a reação para a direita, por
i
oi ve
variação na pressão, temperatura ou concentração de

Pr Oli
13) (UEPG – PR) O principal processo industrial de fa-

fa componente.
bi
de
bricação do ácido sulfúrico consiste no chamado processo O gráfico que representa corretamente o deslocamento
de contato, no qual a etapa chave de fabricação é a reação do equilíbrio dessa reação causado por adição de rea-
rda
de oxidação do SO2(g) na superfície de um catalisador: gente é:

ua
Ed
Considere este sistema gasoso em equilíbrio, acerte os

ia
coeficientes da equação e assinale o que for correto so-

Pressão (kPa)
ar
a. NH3
M
bre seu comportamento. H2

01) A adição de SO2(g) desloca o equilíbrio para a esquerda.
02) O aumento da temperatura do sistema favorece a for-
mação de dióxido de enxofre e oxigênio. N2
04) A adição de oxigênio ao sistema favorece a formação

de SO3(g). Tempo (s)
08) A redução de pressão no sistema favorece a formação

de trióxido de enxofre.
Pressão (kPa)
16) A constante de equilíbrio (K) desta reação é expressa b. NH3
por H2
14)(UEPG – PR) O óxido de nitrogênio (NO), comumen- N2

te denominado óxido nítrico, é utilizado como reagente
de partida para a síntese industrial de outras substâncias. Tempo (s)
cesso é muito importante economicamente, porque a
Pressão (kPa) amônia é bastante utilizada, por exemplo, na indústria
c. NH3
de fertilizantes.
H2 Considere a reação em equilíbrio químico num sistema fe-
chado ←
N 2 (g ) + 3H 2 (g ) → 2N
H 3 (g )
N2
Mantendo-se a temperatura constante, algumas modifi-
Tempo (s)
cações podem ser realizadas nesse sistema:
I. introdução de N2 (g);
II. aumento da pressão do sistema;
III. adição de catalisador.
As modificações que irão provocar o deslocamento do
Pressão (kPa)
d. NH3
H2 equilíbrio, favorecendo a formação de NH3, são:

a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
r
.b
N2
c) III, apenas.
om
d) II e III, apenas.
.c
Tempo (s)
e) I, II e III.
oo
ah
17) (UNB – DF) O CO2 resultante da respiração celu- 19) (UEM – PR) Em um recipiente fechado de volu-
y
lar, ao ser liberado pelas células, antes de ser expirado, me igual a 1 litro, 34 g de H2S(g) sofrem decomposição à
nd s@
pode permanecer no organismo, dissolvido no plasma temperatura constante, de acordo com a reação abaixo.
ve too
sanguíneo, onde reage com a água, em um processo de- 2H2S(g) ⇔ 2H2(g) + S2(g)
a!
ou san
nominado hidrólise. A reação de hidrólise do dióxido de Depois de estabelecido o equilíbrio químico, verifica-se
ão a.
carbono pode ser representada pela equação. a presença de 3,4 g de H2S(g). Considerando essas afirma-
Química
–
2H2O(l) + CO2(dissolvido) D HCO 3 (aq) + H3O+(aq), cuja
aç ud
ções, responda o que se pede a seguir:
do - d
constante de equilíbrio é igual a 4,44 x 107. a) calcule o grau de equilíbrio;

o, 09
Em geral, essa reação se processa muito lentamente. b) calcule o valor da constante de equilíbrio.
çã 85
Entretanto, sob a ação de uma enzima denominada ani-

7
drase carbônica, a velocidade dessa reação pode ser au- 20) (UFPR – PR) A reação de hidrólise da acetilcolina,
rib 348
mentada por um fator de até 1,0 x 107 comparativamen- esquematizada abaixo, é fundamental na transmissão
di 055
promo-
de impulsos nervosos nos seres vivos. A reação é promo
ui
te à reação não-catalisada.
Julgue os itens abaixo, relativos ao texto. vida pela enzima acetilcolinesterase (AChE).
-
s
st
có to
01) O equilíbrio representativo da hidrólise pode ser des-

des-
549
a San
crito pelo gráfico seguinte.

a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
Considere as seguintes afirmativas sobre o papel de

bi
de
AChE nessa reação:

I. AChE é catalisador da reação.
r da
II. AChE aumenta a energia de ativação da reação.

ua
III. AChE promove caminhos reacionais alternativos.

Ed
02) Considerando que a hidrólise de CO2 seja um processo IV. AChE inibe a formação de intermediários.
ia

ar
exotérmico, então, em um indivíduo com febre, o processo

M
de hidrólise será favorecido, desde que não haja prejuízo à a) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
atividade enzimática. b) Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
03) O fator 1,0x107, mencionado no texto, corresponde à c) Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.
constante de velocidade da reação catalisada subtraída da d) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
constante de velocidade da reação não-catalisada. e) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
04) Sabendo que o CO2 presente no plasma sanguíneo é
eliminado do organismo, na forma de gás carbônico CO2(g), Gabarito
pelo processo de expiração que ocorre nos pulmões, en- 1) A 2) A 3) 26 4) 45 5) C
tão, se o pH do sangue for momentaneamente aumenta- 6) 14 7) 68 8) 12 9) A 10) 19
do, haverá diminuição da quantidade de CO2 expirado. 11) D 12) E 13) 22 14) 22 15) C
16) A 17) EEEC 18) A
18) (UFSCAR) Em 1912, o químico alemão Fritz Ha- 19) a) 90%
ber desenvolveu um processo para sintetizar amônia b) Kc=3,645 mol.L-1
diretamente dos gases nitrogênio e hidrogênio. Este pro- 20) E
AULA 24 os íons H+ do ácido se combinarão com o OH- proveniente da
base, formando água, e o equilíbrio de dissociação da base
Equilíbrio Químico II será deslocado no sentido da dissociação, aumentando-a.
Equilíbrio iônico
Dada a dissociação ou ionização da substância AB em meio Indicadores ácido-base
aquoso AB ↔ A+ + B-, temos que tal reação é um fenôme- São substâncias que mudam de cor dependendo da
no reversível, sendo assim, após determinado tempo será acidez ou basicidade do meio em que se encontram.
atingido o equilíbrio químico (ou neste caso, equilíbrio iô- Essa alteração da cor decorre da alteração do equilíbrio
nico). O equilíbrio iônico não pode ser tratado em termos químico de dissociação dessa substância indicadora. Como
de sais solúveis ou bases fortes, visto que estas dissocia- exemplo, podemos citar a fenolftaleína, um ácido fraco
ções não são reversíveis. que quando não ionizado, é incolor, já quando ionizado,
Considerando a ionização HCl ↔ H+ + Cl-, o equilíbrio pode apresenta coloração rosa. Isso ocorre porque na presença
ser dado por , onde Ka é a constante de ionização (ou Kb, no de uma substância básica, os íons OH- provenientes da
caso de bases). base se ligam aos íons H+ provenientes da dissociação do
É importante lembrar que Ka é influenciada pela indicador, deslocando o equilíbrio para o sentido da disso-
r
.b
temperatura, e que em casos onde há mais de uma etapa ciação do indicador, que apresentará coloração rosa.
om
de ionização (como ácidos polipróticos), temos uma cons-
.c
tante de ionização para cada etapa. Ainda, a Ka da primeira
oo
etapa de ionização será superior a Ka da segunda etapa de
ah
ionização, e assim sucessivamente.
y
nd s@
Quanto maior o valor de Ka, mais forte o eletrólito.
ve too
Lei de diluição de Ostwald
a!
ou san
ão a.
Se temos o grau de dissociação de um eletrólito com con-
Química
centração molar (ɱ) dado por α=quantidade de mols ioni-

aç ud
do - d
zados/quantidade inicial de mols dissolvidos, podemos

o, 09
relacionar , por onde podemos prever que quanto menor

çã 85
a concentração de uma solução, maior seu grau de ioniza-

Equilíbrio iônico da água
7
rib 348
ção. Para eletrólitos fracos, onde α é muito baixo, temos

que Ka= ɱ. α2. O equilíbrio iônico da água pode ser dado por H2O↔H+ +
di 055
ui
OH- ou ainda por H2O+ H2O ↔H3O+ + OH-. Como o grau de

ionização da água é muito baixo em relação ao número toto-
-
s
st
tal de moléculas, podemos propor o produto iônico da água

có to
550
a San
dado por Kw=[H+].[OH-]=10-7. Em meio ácido [H+]>[OH-], ou

a,
pi
ainda [H+]>10-7mol/L. Em meio básico H+]<[OH-], ou ainda

da ra
[H+]<10-7mol/L.
i
oi ve
Pr Oli
pH e pOH
bi
de
As escalas de potencial hidrogeniônico(pH) ou potencial

da
hidroxiliônico (pOH) são usadas em vistas de se evitar as

r
ua
potências negativas do produto de ionização da água. São

Ed
Fonte. Wikipedia dadas por pH=-log[H+] e pOH=-log[OH-].

ia
Ostwald Assim, temos: soluções ácidas, pH<7 e para soluções bá-

ar
sicas, pH>7.
M
Efeito do íon comum pH+pOH=14 e pH=-log 10-x=x
É a aplicação do princípio de Le Chatelier (deslocamento Constante de produto de solubilidade

de equilíbrio), ao equilíbrio iônico. Consideremos duas si-
Se considerarmos um sal pouco solúvel com equilíbrio
tuações:
dado por AaBb↔aA+ + bB-, temos a constante de equilí-
em uma solução de HCN, onde temos o equilíbrio dado
brio, também chamada de produto de solubilidade, dada
por HCN↔H+ + CN-, adicionamos NaCN, cujo dissociação
por Kps=[A+]a.[B-]b. Esta expressão é aplicada apenas para
é dada por NaCN→Na++CN-. O íon CN- provém tanto da dis-
soluções saturadas de eletrólitos insolúveis ou pouco so-
sociação do ácido quanto do sal, sendo assim, sua concen-
lúveis.
tração aumentará, e o equilíbrio de dissociação do ácido
Ainda, é importante lembrar que Kps é influenciado pela
será deslocado no sentido de formação de HCN, ou seja,
temperatura, e que quanto mais solúvel o eletrólito, maior
diminuindo a ionização do ácido.
o valor de Kps.
em uma solução de NH4OH, com equilíbrio dado por
NH4OH↔NH4+ + OH-, se adicionarmos um ácido qualquer,
1) (OSEC – SP) São dadas as constantes de ionização do Entretanto, a perda ou o acúmulo excessivo de CO2 no
ácido acético (H3CCOOH) e do ácido hipocloroso (HClO), sangue pode provocar uma pequena variação em seu
as quais valem, respectivamente, 1,8×10-5 e 3,5×10-8. A pH.
partir destes dados, podemos concluir que: Considere, a uma dada temperatura, a seguinte reação e
a) uma solução 0,1 molar de ácido hipocloroso contém a sua respectiva constante de equilíbrio:
mais íons H3O+ do que uma solução 0,1 molar de ácido CO2(g) + H2O ← → H (aq) + HCO3 (aq) K [H ] [ HCO3 ] /
+ – + –
acético. [CO2]
b) o ácido acético é mais forte que o ácido hipocloroso. Com base nessas informações, é correto afirmar:
c) o ácido hipocloroso é mais solúvel que o ácido acético. a) A constante de equilíbrio varia com a concentração de
d) o ácido hipocloroso é mais forte que o ácido acético. água.
b) Ao aumentar o pH do meio, a reação é deslocada para
2) (OSEC – SP) Sabendo-se que o grau de ionização (α) a esquerda.
de uma solução 0,1 molar de ácido acético a 25° C é c) O acúmulo excessivo de CO2 diminui o pH.
1,35×10-2, podemos concluir que a constante de ioniza- d) No instante em que diminuir o pH do meio, o valor de
r
.b
ção do ácido acético, na mesma temperatura é: K aumenta.
om
a) 1,84×10-3 e) O excesso de HCO3 provoca uma diminuição de pH.
.c
b) 1,84×10-6
oo
c) 1,37×10-2 6) (UFRN – RN) A concentração de CO2 na atmosfera
ah
d) 1,82×10-5 vem aumentando nos últimos anos. Segundo os cientis-
y
nd s@
e) 1,52×10-4 tas, o aumento da quantidade desse gás que é dissolvida
ve too
no oceano pode prejudicar particularmente os corais e
a!
3) (PUCCamp – SP) Para aumentar efetivamente a con-
ou san
as espécies que têm conchas duras.
centração de íons carbonato no equilíbrio: O equilíbrio do CO2 em solução aquosa pode ser repre
repre-
ão a.
Química
aç ud
sentado pelas seguintes etapas:
HCO-3 + OH- H2O + CO3-
do - d
CO 2 (g) →
o, 09
← CO 2 (aq) (1)
dever-se-ia adicionar: CO 2 (aq) + H 2 O(l) →
çã 85
← H 2 CO 3 (aq) (2)
H 2 CO 3 (aq) → - +
3 (aq) + H (aq)
a) HCl ← HCO (3)
7
rib 348
b) H2SO4 A dissolução do CO2 no oceano provoca

c) NaOH
di 055
a) aumento do pH, devido à formação do ácido acético.

ui
d) H2O b) diminuição do pH, devido à formação do ácido acético.

-
e) n.d.a. c) aumento do pH, devido à formação do ácido carbônico.

s
st
có to
551
d) diminuição do pH, devido à formação do ácido carbô-

a San
4) (UFJF) Em uma garrafa de refrigerante, ou cerveja, há

a,
nico.
pi
pelo menos uma reação química reversível ocorrendo a

da ra
todo o tempo: a decomposição do ácido carbônico em

i
7) (PUC – RS) Considere o equilíbrio químico que se es-

oi ve
meio aquoso, como mostra a equação química abaixo: tabelece em uma solução aquosa de ácido acético que
Pr Oli
pode ser representado pela equação: CH3COOH(aq)

bi
de
CH3COO-(aq) + H+(aq)
da
Mantendo-se constante a temperatura e adicionando-se

r
ua
Segundo o Princípio de Le Chatelier, quando a garrafa é uma solução aquosa de acetato de sódio, de fórmula CH-
Ed
aberta, ocorre: COONa, é incorreto afirmar que

3
a) o aumento da pressão em seu interior, favorecendo a
ia
a) o equilíbrio se desloca para a esquerda.

ar
decomposição do ácido carbônico. b) aumenta a concentração de CH3COOH.

M
b) a diminuição da pressão em seu interior, favorecendo a c) aumenta a concentração do íon CH3COO−.

formação do ácido carbônico. d) diminui a concentração do íon H+ .
c) a diminuição da pressão em seu interior, favorecendo a e) altera o valor numérico da constante de equilíbrio.
decomposição do ácido carbônico.
d) o aumento da temperatura do refrigerante, levando a 8) (FATEC) A amônia (NH3), molécula de estrutura se-
formação de ácido carbônico, diminuindo a concentração melhante à da fosfina, reage com água produzindo uma
de CO2. solução de caráter básico. A reação que ocorre pode ser
e) o aumento da temperatura do refrigerante, levando à representada pela equação química.
decomposição de ácido carbônico, diminuindo o pH do re-
frigerante.
5) (UEL – PR) Uma parte do CO2 formado durante o pro- Uma solução aquosa de NH3 apresenta concentração ini-
cesso da respiração dissolve-se no sangue e é um dos cial de 0,02 mol/L a 25 °C.
componentes responsáveis pela constância de seu pH.
Nessas condições, o valor da concentração de íons OH-,
em mol/L, é
(Dado: Constante de basicidade de amônia a 25 °C: Kb =
1,8x10-5)
a) 2x10-4
b) 3x10-4
c) 4x10-4
d) 5x10-4
e) 6x10-4
9) (USP – SP) Juntando-se cloreto de sódio a uma solu-

ção diluída de ácido clorídrico, o pH da solução:
a) diminui.
b) aumenta.
c) permanece praticamente constante.
r
d) diminui, passa por um mínimo e volta ao valor original.
.b
om
e) aumenta, passa por um máximo e volta ao valor original.
.c
oo
10) (PUC – RJ) O produto de solubilidade do AgCl é
ah
1,8×10-10 a 298 K. Assinale a opção que indica a concen-
y
tração de íons Ag+, que se obtém no equilíbrio, quando
nd s@
se adiciona um excesso de AgCl em uma solução 0,1 M
ve too
de NaCl.
a!
ou san
a) 3,6 × 10-10 M.
ão a.
b) 1,8 × 10-9 M.
Química
c) 1,8 × 10-5 M.
aç ud
do - d
d) 10-5 M.
o, 09
e) 10-1 M.
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
552
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1) B 2) D 3) C 4) C 5) C
6) D 7) E 8) E 9) C 10) B
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UFTM – MG) Observe a tabela que considera volumes a) 1,4
iguais de quatro soluções aquosas de ácidos com mesma b) 1,4x 10-3
concentração em quantidade de matéria (mol ⋅ L–1) e valo- c) 1,4 x 10-4
res aproximados da constante de equilíbrio (Ka). d) 3,7 x 10-2
e) 3,7 x 10-4
4) (UFMS - MS) Muitas reações químicas, feitas em de-

terminadas condições, são reversíveis, ou seja, ao mes-
mo tempo em que as substâncias reagentes se trans-
formam em produtos, os produtos reagem entre si
reconstituindo os reagentes. A respeito dos equilíbrios
químicos, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
Sobre essas soluções, pode-se afirmar que: 01) Uma vez que uma reação atinge o equilíbrio, a uma
a) o HClO (aq) é o mais ionizado. determinada temperatura, nenhum fator poderá alterar o
r
.b
b) o HCN (aq) é o que apresenta maior acidez. valor da respectiva constante de equilíbrio.
om
c) o HNO2 (aq) é o mais ionizado. 02) Um litro de solução aquosa contendo, dissolvidos, um
.c
mol de ácido acético puro e um mol de acetato de sódio,
oo
d) o H3C–COOH (aq) é o que apresenta maior acidez.
tem seu pH alterado para 13, após a dissolução de 4g de
ah
e) o HCN (aq) é o mais ionizado.
y
hidróxido de sódio nessa solução. Considere as massas
nd s@
2) (UFPR – PR) O vinagre, conhecido desde a Antiguida- atômicas: Na=23,0, H=1,0 e O=16,0.
ve too
de, é uma solução de aproximadamente 4 a 8% de ácido 04) Em um par conjugado, quanto mais forte for o ácido,
a!
ou san
acético, resultante da ação de microrganismos sobre be- quan-
mais fraca será a sua base conjugada e, ao contrário, quan
bidas alcoólicas, como o vinho, em presença de oxigênio. to mais forte for a base, mais fraco será seu ácido conju-
conju
ão a.
Química
Por volta de 218 a.C., o general cartaginês Aníbal, no co- gado.aç ud

do - d
mando de um exército, atravessou os Alpes em 15 dias, 08) Todos os íons solúveis em água sofrem hidrólise em
surpreendendo os romanos. Segundo relatos, Aníbal te- maior ou menor grau, produzindo soluções ácidas ou básibási-
o, 09
ria utilizado vinagre para fragmentar rochas que bloque- cas, com pH menor ou maior que 7, respectivamente.
çã 85
avam o caminho. Para tal, seria necessária uma enorme

7
16) A adição de um íon que seja comum a um sistema em

rib 348
quantidade dessa solução e um período muito maior equilíbrio sempre irá deslocar esse equilíbrio no sentido
di 055
que os 15 dias para obter os efeitos desejados. Embora de diminuir a concentração em quantidade de matéria do
ui
seja pouco provável a veracidade do relato, ele pode es- es- íon em questão.
-
tar associado à ação do vinagre sobre rochas calcárias,

s
st
có to
5) (UFMS – MS) O ácido fosfórico puro, H3PO4(s), é um

553
representada pelas equações abaixo, não balanceadas:

a San
a,
CH3COOH(aq) D H+(aq) + CH3COO-(aq) Ka = 1,8 . 10-5 sólido incolor e cristalino. Em solução aquosa a 85%, em
pi
peso, dá origem a um líquido oleoso, usado na prepa-

da ra
H+(aq) + CaCO3(s) D Ca2+(aq) + H2O(liq) + CO2(g)

i
Dados: massa molar do ácido acético = 60 g e do carbo-

carbo ração de fertilizantes e de restaurações dentárias, bem
oi ve
como acidulante em bebidas refrigerantes. Esse ácido,

Pr Oli
nato de cálcio = 100 g

em solução aquosa a 25 ºC, apresenta três constantes de
bi
Com relação às informações acima, é correto afirmar:

de
01) Considerando a porcentagem de 6% em massa de ionização, cujos valores são:

da
ácido acético no vinagre, seriam necessárias aproximada- 4,7x10–13 mol/L, 7,1x10–3 mol/L e 6,3x10–8 mol/L.
r
ua
mente 20 toneladas de vinagre para dissolver 1 tonelada A respeito do ácido fosfórico aquoso 0,10 mol/L, a 25ºC,
Ed
de carbonato de cálcio. é correto afirmar que

ia
02) A ação sobre os carbonatos é uma característica das 01) sua ionização se dá em três etapas sucessivas, sendo
ar
soluções aquosas ácidas. portanto um ácido forte, com grau de ionização (α) maior
M
04) O ácido acético, por ser um composto orgânico, não é que 50%.
um ácido de Arrhenius. 02) possui três hidrogênios ionizáveis, sendo que o primei-
08) A constante de ionização do ácido acético revela tratar- ro deles se ioniza mais facilmente que o terceiro, porém
-se de um ácido fraco. com mais dificuldade que o segundo.
16) O nome oficial do ácido acético é ácido etanoico. 04) sua constante de ionização global é igual a 2,1x10–22
32) Na produção do vinagre, ocorre uma reação de oxirre- (mol/L)3.
dução, na qual o álcool etílico é reduzido a ácido acético. 08) um litro de sua solução será completamente neutrali-
zado por 0,2 mol de hidróxido de sódio.
3) (ITA - SP) Numa solução aquosa 0,100 mol/L de um 16) em sua solução, no equilíbrio, as concentrações das
ácido monocarboxílico, a 25ºC, o ácido está 3,7% disso- espécies, em ordem decrescente, serão:
ciado após o equilíbrio ter sido atingido. Assinale a op-
ção que contém o valor correto da constante de dissocia-
ção desse ácido nesta temperatura. 6) (ITA - SP) Um indicador ácido-base monoprótico tem
cor vermelha em meio ácido e cor laranja em meio básico.
Considere que a constante de dissociação desse indica- 10) (UFRGS) Considere as seguintes afirmações so-
dor seja igual a 8,0 10-5. bre o comportamento de ácidos em solução aquosa.
Assinale a opção que indica a quantidade, em mols, do I. O grau de ionização de um ácido fraco, como o ácido
indicador que, quando adicionada a 1 L de água pura, acético, aumenta com o aumento da diluição.
seja suficiente para que 80% de suas moléculas apresen- II. A maior concentração de um ácido forte acarreta
tem a cor vermelha após alcançar o equilíbrio químico. maior grau de ionização e maior constante de ionização.
a) 1,3 x 10-5 III. A segunda constante de ionização de um ácido poli-
b) 3,2 x 10-5 prótico é sempre menor que a primeira constante.
c) 9,4 x 10-5 Quais estão corretas?
d) 5,2 x 10-4 a) Apenas I.
e 1,6 x 10-3 b) Apenas II.
c) Apenas III.
7) (UFMS – MS) Adicionou-se um ácido HA a um balão d) Apenas I e III.
volumétrico de 100mL, contendo 50% do volume em e) I, II e III.
água destilada. Uma vez completado o volume do ba-
r
lão com água destilada, observou-se que parte do ácido 11) (UFMS – MS) Considerando que a ionização do
.b
om
adicionado se encontrava ionizado e que, no equilíbrio ácido acético, CH3COOH, em meio aquoso, é insignifican-
formado, havia 0,1 mol/L de ácido e 3,0x10–3 mol/L de te em relação às suas moléculas não-ionizadas, e saben-
.c
oo
íons H+. A respeito desse equilíbrio, assinale a(s) propo- do-se que a 25°C ele apresenta Ka = 1,8 x 10–5 , é correto
ah
sição(ões) correta(s). afirmar que:
y
nd s@
(Dados: log 3 = 0,477 e log 0,1 = 1) 01) as concentrações 0,1 e 1,0 mol/L do ácido apresentam
01) No equilíbrio Ka = 9,0 x 10–5. o mesmo grau de ionização.
ve too
02) O número de mols de íons H+ no equilíbrio é igual a 3 02) o ácido acético mais concentrado apresenta maior
a!
ou san
x 10–3. grau de ionização.
ão a.
04) O grau de ionização desse ácido é de 0,03%. 04) o ácido acético 0,1 mol/L apresenta grau de ionização
Química
08) O pH dessa solução é igual a 1.

aç ud
α = 1,3%.
do - d
16) A soma das concentrações de todas as espécies envol- 08) em 1000 moléculas de ácido acético aquoso, 1,0 mol/L,
o, 09
vidas no equilíbrio é igual a 0,106 mol/L. aproximadamente 42 se ionizam.

çã 85
16) se for adicionada pequena quantidade de acetato de

7
8) (UFPR – PR) Os sais de bário, especialmente o sulfato

rib 348
sódio em qualquer solução aquosa de ácido acético, a

de bário, quando aplicados por via oral e devido à sua 25°C, Ka não será alterada.
di 055
baixa solubilidade (Kps = 1 × 10-10), aumentam o con-

ui
traste para os raios-X, no diagnóstico médico do sistema 12) (UEPG – PR) A enzima anidrase carbônica, que
-
s
st
digestivo. Considerando-se que foram reagidos 7 × 10-5 catalisa a reação representada abaixo, está envolvida no
có to
554
a San
moles de BaCl2 com quantidade equivalente de Na2SO4, controle do equilíbrio ácido-básico do sangue e da velo-
a,
em água destilada suficiente para completar 1000 mL, cidade da respiração. Sobre este assunto, assinale o que
pi
da ra
calcule a massa de BaSO4 produzida, se o precipitado for for correto.

i
oi ve
filtrado e secado. Massas atômicas: Ba = 137; S = 32; Na

Pr Oli
= 23; O =16; Cl = 35,5. +

anidrase carbônica
bi
H2O CO2
de
H2CO3 HCO3 H
a) 16,3 mg
da
b) 163 mg
r
c) 14 mg 01) A reação não ocorre na ausência da enzima.

ua
d) 2,33 mg 02) HCO 3- é um ácido de Lewis.

Ed
e) 23,3 mg 04) H2CO3 e HCO 3- constituem um par ácido-base conju-

ia
gada.
ar
9) (UFBA – BA) O “sangue do diabo” é um líquido verme-

M
08) O aumento da concentração de CO2 resulta no aumen-

lho que, quando derramado sobre a roupa, se descora to da concentração de H2CO3 e na diminuição do valor do
após certo tempo. Ele é preparado pela adição do indi- pH sanguíneo.
cador fenolftaleína a uma solução de amônia em água. 16) A remoção do íon bicarbonato (HCO 3- ) do sistema des-
A respeito dessa solução, assinale o que for correto. loca a reação para a direita, isto é, no sentido da formação
01) A reação de equilíbrio entre a água e a amônia é . deste sal.
13) (UNIFOR – CE) A niacina (ácido nicotínico) é uma

02) A amônia comporta-se como uma base de Lewis, por- vitamina do complexo B.
que ela doa um par de elétrons para a água. Sua deficiência causa doenças da pele e do sistema ner-
04) O “sangue do diabo” é vermelho porque a fenolftaleína voso.
em meio básico adquire coloração vermelha. Dissolvida em água, produz solução com pH < 7, a 25 ºC.
08) A coloração vermelha desaparece porque, com o pas-
sar do tempo, a amônia se desprende na forma gasosa e o
COOH COO
meio deixa de ser básico. (aq) + H +(aq) + (aq)

N N
Para uma solução 2,0x10–3 mol/L de niacina a O valor da constante de equilíbrio da reação abaixo, vale:
. Com esse dado pode-se calcular o a) 10-9
b) 10-5
valor da constante do equilíbrio apresentado. Seu valor c) 10
é igual a d) 10-1
a) 3,0 x 10−10 mol/L e) 10-20
b) 3,0 x 10−5 mol/L
c) 1,5 x 10−4 mol/L 17) (VUNESP) Fosfato de cálcio, Ca3(PO4)2, é um dos
d) 1,5 x 10−8 mol/L principais constituintes dos cálculos renais (“pedras nos
e) 1,5 x 10−10 mol/L rins”). Esse composto precipita e se acumula nos rins. A
concentração média de íons Ca2+ excretados na urina é
14) (UERJ) O cianeto de hidrogênio (HCN) é um gás igual a 2.10-3 mol/L. Calcule a concentração de íons PO43-
extremamente tóxico, que sofre ionização ao ser dissol- que deve estar presente na urina, acima da qual começa
vido em água, conforme a reação abaixo. a precipitar fosfato de cálcio. Produto de solubilidade de
Ca3(PO4)2 = 1. 10-25. Massas atômicas: Ca = 40; P = 31; O
r
= 16.
.b
om
Em um experimento, preparou-se uma solução aquosa 18) (UFF) Uma solução de ácido acético 0,050 M
.c
oo
de HCN na concentração de 0,1 mol.L-1 e grau de ioniza- apresenta um grau de dissociação (α) 0,4 % à tempera-
ah
ção igual a 0,5%. A concentração de íons cianeto nessa tura de 25o C.
y
solução, em mol.L-1, é igual a: Para esta solução, à temperatura mencionada, calcule:
nd s@
a) 2,5x10-4 a) o valor da constante de equilíbrio;
ve too
b) 5,0x10-4 b) a concentração do íon acetato;
a!
ou san
c) 2,5x10-2 c) o pH da solução;
ão a.
d) 5,0x10-2 d) a concentração de todas as espécies em solução.
Química
aç ud
Dado: log 2 = 0,301
do - d
15) (ITA – SP) Assinale a afirmação INCORRETA rela-
o, 09
tiva à comparação das duas soluções aquosas seguintes: 19) (UFG) De acordo com um estudo de indicadores
çã 85
a primeira foi preparada dissolvendo-se 1,0 mol de ácido ácido-base (Quim. Nova, 2006, 29, 600), o equilíbrio áci-
áci
7
forte (HX) em 1 litro de água; a segunda, dissolvendo-se do-base do corante azul de bromofenol pode ser repre-
repre
rib 348
em 1 litro de água 1,0 mol de ácido fraco (AH) com cons- sentado por
di 055
tante de dissociação da ordem de 10-6.

ui
OH O
a) A solução de HX tem uma concentração de H+ muito
-
Br Br Br Br
s
st
maior do que a solução de AH.

có to
Br
555
Br
a San
b) Enquanto que a dissociação iônica, na primeira solução,

a,
HO C O HO C
pode ser representada por HX → H+ + X-, na segunda
pi
O
S SO3-
da ra
solução ela é melhor representada por AH → A- + H+.

Br Br
O
i
oi ve
c) Enquanto que não se deve esperar uma modificação IND IND -

Pr Oli
Cor amarela Cor azul

apreciável do pH da primeira solução, por acréscimo de
bi
de
sais do tipo NaX, deve-se esperar um aumento do pH da

e o perfil da concentração desse corante em função do
da
segunda solução, quando a ela são acrescentados sais do

pH é representado no gráfico abaixo.
r
tipo NaA.
ua
d) A adição de mais 0,5 mol do ácido HX a cada uma das

Ed
duas soluções fará com que a concentração de H+ em am-

ia
bas aumente igualmente cerca de 0,5 mol/litro.

ar
M
e) A adição de 0,5 mol de NaOH às duas soluções fará com

que a concentração de H+ em ambas diminua de aproxi-
madamente 0,5 mol por litro.
16) (MACKENZIE – SP) Sejam os equilíbrios aquosos

e suas constantes de ionização a 25ºC:
Com base nas informações apresentadas,
a) identifique as espécies químicas presentes na solução
em I, II e III;
b) calcule o valor da constante de equilíbrio em II, sabendo
que nesse pH, [H+] = 3,2 x 10-4 mol/L.
20) (UFF) O Sulfeto de hidrogênio, H2S, é um gás
de odor desagradável, produzido pela decomposição
anaeróbia de compostos orgânicos. Quando dissolvido
em água, o H2S comporta-se como um diácido fraco. Es-
creva as equações químicas representativas das etapas
de ionização do H2S na água, a expressão da constante
de ionização (Ka), para cada uma dessas etapas e a re-
lação de grandeza existente entre essas constantes de
ionização.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
556
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
Gabarito
r
ua
1) C 2) 27 3) C 4) 20 5) 20
Ed
6) E 7) 17 8) C 9) 15 10) D
ia
11) 16 12) 12 13) C 14) B 15) E

ar
M
16) C
17) 3,54 x 10-9 mol/L
18) a) Ka = 8,0 x 10–7
b) [CH3COO–] = 2,0 X 10–4 M
c) pH = 3,70
d) [OH-] = KW = 5,0 X 10–11 M
[H3O+]
19) a)Em I, tem-se IND
Em II, tem-se IND e IND–
Em III, tem-se IND–
b) K = [H+] = 3,2 x 10–4 mol L–1
20) Equações: H2S + H2O H3O+ + HS- etapa-I
HS + H2O
-
H3O+ + S2- etapa-I
Constantes: KI = [H3O ] . [HS ] / H2S ; KII = [H3O+] . [S2-] / HS-
+ -
AULA 25 Elementos Organógenos
São os demais elementos, além do carbono, que encontramos
nos compostos orgânicos. Os que aparecem com maior frequên-
cia são H, O e N, e em menor frequência, Cl, Br, I, S e P.
Classificação dos átomos de carbono na cadeia carbônica

Introdção a Química Orgânica Carbono primário: é o átomo de C ligado a no máximo um outro
átomo de C.
Carbono secundário: é o átomo de C ligado a outros dois
É a parte da química que estuda os compostos do elemento carbono. átomos de C.
Tal definição foi dada por Kekulé, químico alemão com maior contribui- Carbono terciário: é o átomo de C ligado a três outros átomos
de C.
ção na área. É também essa área que estuda compostos como alimen- Carbono quaternário: é o átomo de C ligado a 4 átomos de C.
tos, combustíveis, polímeros e substâncias envolvidas em processos
biológicos.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Carbono
ve too
É o elemento básico para a composição das estruturas de compostos
a!
orgânicos.
ou san
Hibridização dos átomos de carbono
Primeiro postulado de Kekulé: nos compostos orgânicos, átomos des- Se considerarmos a teoria de Linus Pauling, temos que um áto-
ão a.
te elemento podem estabelecer até 4 ligações, ou seja, é tetravalente. mo pode fazer tantas ligações covalente conforme o número de
Química
Essa tetravalência ocorre devido ao carbono apresentar 4 elétrons em aç ud

orbitais incompletos que apresenta. No caso, o carbono apre
apre-
do - d
sua última camada, e assim, compartilhando elétrons com mais qua- senta apenas 2 orbitais incompletos, e assim a tetravalência fica
tro átomos, completa o octeto. inexplicada. Então, se considerarmos a teoria da hibridização,
o, 09
Segundo postulado de Kekulé: estabelece que as quatro valências do em que um elétron de um orbital pode receber energia e ser
çã 85
carbono são iguais. promovido a um orbital desocupado, de modo que estes novos
7
Terceiro postulado de Kekulé: propõe que os átomos de carbono orbitais incompletos se fundem, originando os orbitais híbridos.
rib 348
podem se ligar formando cadeias, assim, existem milhões de combi- Portanto, os orbitais s e p podem se combinar das seguintes
nações possíveis de compostos orgânicos.
di 055
formas:
ui
1 orbital s e 3 orbitais p: formam orbitais sp3, responsáveis

-
pelas ligações simples (1 σ)

s
st
1 orbital s e 2 orbitais p: formam orbitais sp2, responsáveis

có to
557
pelas ligações duplas (1 π e 1 σ)

a San
a,
1 orbital s e 1 orbital p: formam orbitais sp, responsáveis pelas

pi
ligações tripla (2 π e 2 σ)
da ra
É importante lembrar que as ligações π sempre serão

i
oi ve
acompanhadas de uma ligação σ.

Pr Oli
Encadeamento dos carbonos

bi
Estrutura tetraédrica do C
de
As teorias de Le Bel e Van´t Hoff propõe que o átomo de carbono se

da
situa no centro de um tetraedro, sendo que suas valências estão diri-

r
gidas para os vértices do tetraedro.

ua
Ed
Os átomos de C podem estabelecer suas quatro ligações das seguin-

Exemplo de orbitas
ia
tes formas:
ar
• 4 ligações simples;
M
• 2 ligações duplas;
• 1 ligação tripla e 1 simples;
• 2 ligações simples e 1 dupla;
Representação das cadeias carbônicas
Fórmula estrutural: Fórmula condensada: Estrutura de linhas

1) (UFPA - PA) No composto: 6) (UFG – GO)
A distribuição eletrônica do carbono, no estado fundamental,

entretanto, mostra que ele é bivalente. Para que o carbono
atenda ao postulado de Kekulé, ele sofre:
a) ressonância.
b) isomeria.
c) protonação.
As quantidades totais de átomos de carbono primário, secundário e
d) hibridização.
terciário são, respectivamente, iguais a:
e) efeito indutivo.
a) 5, 2 e 2.
b) 5, 1 e 3. 7) (UFGO) É sabido que os compostos orgânicos contêm
c) 4, 3 e 2. carbono, são obtidos naturalmente ou sinteticamente e são
d) 3, 3 e 3. muito utilizados nas indústrias de plásticos, tecidos, essências,
e) 2, 1 e 4. etc.
r
.b
O carbono entra na constituição dos seguintes grupos de com-
om
2) (MACKENZIE - SP) Sendo o carbono tetravalente, o oxigênio da postos:
família dos calcogênios e o hidrogênio pertencente ao grupo 1A, 01) óleo diesel, parafina, querosene;
.c
então o número de hidrogênios necessários para completar todas as
oo
02) nylon, polietileno, celulose;
ligações da fórmula é: 04) soda cáustica, amido, clorofórmio;
ah
08) acetona, vinagre, álcool;
y
nd s@
16) aminoácido, cloreto de sódio, manteiga;
32) glicose, proteína, hidróxido de cálcio.
ve too
a) 3
a!
ou san
8) (UERJ - RJ) A nicotina, em mulheres grávidas fumantes, atra
atra-
b) 6
vessa a barreira da placenta, alcançando o embrião e aumen-
ão a.
c) 7
tando-lhe a frequência cardíaca, isto é, o “embrião fuma”.
Química
d) 1 aç ud
Observe a estrutura da nicotina, representada abaixo.
e) 4
do - d
o, 09
3) (PUC – RJ) Observando a benzilmetilcetona, que apresenta a fór-

mula estrutural abaixo, pode-se afirmar que ela contém:
çã 85
N
7
O
rib 348
N CH3
di 055
CH2 C CH3
ui
Os carbonos secundários presentes nessa estrutura são em

-
a) 6 carbonos sp2 e 2 carbonos sp3.

s
st
número de:
có to
b) 8 carbonos sp2 e 1 carbono sp3.

558
a) 2
a San
c) 2 carbonos sp2 e 7 carbonos sp3.

a,
b) 3
d) 7 carbonos sp2 e 2 carbonos sp3.
pi
c) 5
da ra
e) 9 carbonos sp2. d) 8
i
oi ve
4) (UNIFICADO – RJ) A molécula de gás metano (CH4) apresenta qua- e) 10

Pr Oli
tro ligações C – H ___________ em energia, graças à formação de 9) (ITE – SP) O composto orgânico, de fórmula plana, possui:
bi
quatro orbitais ________ no átomo de carbono, pela combinação de

de
_______ com ________”. CH3 H

da
Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas da sentença

r
acima. CH3 C C CH2 CH3

ua
a) mais fortes - tipos 3sp - 3 orbitais - 3 orbitais p

Ed
b) mais fracas - tipo s3p - 3 orbitais 2s - 1 orbital 2p CH3 CH3

ia
c) equivalentes - tipo sp - 1 orbital 2s - 1 orbital 2p

a) 5 carbonos primários, 3 carbonos secundários, 1 carbono
ar
d) equivalentes - híbridos sp3 - 1 orbital 2s - 3 orbitais 2p

terciário e 2 carbonos quaternários.
M
e) equivalentes - híbridos 2s2p - 2 orbitais 2s - 2 orbitais 2p

b) 3 carbonos primários, 3 carbonos secundários, 1 carbono
5) (INTEGRADO – RJ) Observe os compostos abaixo e marque a al- terciário e 1 carbono quaternário.
ternativa correta. c) 5 carbonos primários, 1 carbono secundário, 1 carbono ter-
ciário e 1 carbono quaternário.
H H H H H H d) 4 carbonos primários, 1 carbono secundário, 2 carbonos
_ _
_ _
terciários e 1 carbono quaternário.

_
_ _ _ C _C C _C_ C
__
__
H C C H
_
H H H H H H 10) (MACKENZIE – SP) O composto apresenta:

(I) (II) (III)
CH3
a) o composto III apresenta seis ligações sigma e duas pi;
b) o composto II apresenta duas ligações pi e seis ligações sigma; CH3 C CH3
c) o composto I apresenta dez ligações sigma e três ligações pi;
d) no composto I, os átomos de Carbono apresentam hibridização NH2
tipo sp2;
e) no composto III, os átomos de Carbono apresentam hibridização
a) cadeia carbônica insaturada.
tipo sp3.
b) somente carbonos primários.
c) um carbono quaternário.
559 Química
1) B
6) D
Gabarito
2) B
7)11
M
ar
8) C
3) D
ia
Ed
ua
e) cadeia carbônica heterogênea.
9) C
4) D
rda
de
d) três carbonos primários e um terciário.
5) A
10) D
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
oo
.c
om
.b
r
EXERCÍCIOS EXTRAS
6) (PUC – RJ) Observe a fórmula estrutural da aspirina, mostra-
1) (UFU – MG) O Estradiol, um hormônio esteroide de fundamental da abaixo:
importância no desenvolvimento dos caracteres sexuais femininos
e na própria fisiologia da reprodução, possui a seguinte fórmula O
_
estrutural: _ C
O
_
H3C O
_
_
CH 3 C
_
_
OH OH
Pode-se afirmar que a aspirina contém:

a) 2 carbonos sp2 e 1 carbono sp3
HO b) 2 carbonos sp2 e 7 carbonos sp3
Estradiol c) 8 carbonos sp2 e 1 carbono sp3
Com referência a esse composto, pode-se afirmar que ele: d) 2 carbonos sp2, 1 carbono sp3 e 6 carbonos sp
a) não possui átomos de carbono com geometria tetraédrica. e) 2 carbonos sp2, 1 carbono sp e 6 carbonos sp3
b) possui fórmula molecular C17H22O2.
7) (UER – RJ) O tingimento na cor azul de tecidos de algodão
r
c) não apresenta interações do tipo ligação de hidrogênio.
.b
com o corante índigo, feito com o produto natural ou com o
om
d) possui 6 átomos de carbono com hibridação sp2.
obtido sinteticamente, foi o responsável pelo sucesso do jeans
.c
2) (PUC – MG) A substância responsável pelo odor característico em vários países.
oo
da canela (Cinnamomum zeulanicum) tem nome usual de aldeído Observe a estrutura desse corante:
ah
cinâmico.
O H
y
nd s@
_
_
C N
CHCHCHO _
ve too
C C
a!
ou s_an
N C
_
H O
ão a.
Química
Qual o número de ligações pi no composto: aç ud

a) 1 Nessa substância, encontramos um número de ligações pi (π)
do - d
b) 2 correspondente a:
a) 3
o, 09
c) 3
d) 5 b) 6
çã 85
c) 9
7
d) 12
rib 348
3) (PUCCamp – SP) A sequência correta dos orbitais híbridos em que

estão ligados os átomos de carbono na molécula do 1,3-pentadieno,
8) (UFU – MG) O anuleno é um hidrocarboneto aromático que
di 055
cuja fórmula está abaixo representada, é:

ui
apresenta a seguinte fórmula estrutural simplificada:

H2C = CH – CH = CH – CH3
-
a) sp2 – sp2 – sp2 – sp2 – sp3.

s
st
có to
b) sp3 – sp2 – sp2 – sp2 – sp3.

560
a San
c) sp3 – sp2 – sp3 – sp3 – sp2.

a,
d) sp2 – sp2 – sp2 – sp2 – sp.

pi
da ra
e) sp2 – sp – sp3 – sp – sp2.

i
oi ve
4) (INTEGRADO – RJ) Detergentes são agentes tensoativos, que são

Pr Oli
constituídos por moléculas contendo uma parte orgânica apolar e

bi
um grupo polar. Os primeiros destes detergentes foram sintetizados

de
na década 50 e eram os alquilbenzeno-sulfonatos lineares de fórmu

fórmu-
da
la típica representada abaixo:

Sobre este composto pode-se afirmar que
r
ua
Ed
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
a) tem fórmula molecular C18H20 , 9 ligações pi (π) e ângulos de
CH3 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH CH3 109° entre as ligações carbono-carbono.
ia
b) tem fórmula molecular C18H18 , 9 ligações pi (π) e ângulos de

ar
120° entre as ligações carbono-carbono.

M
-
SO3 Na+ c) tem fórmula molecular C18H16 , 9 elétrons pi (π) e ângulos de
109° entre as ligações carbono-carbono.
considerando a fórmula acima, marque a afirmativa correta: d) tem fórmula molecular C18H20 , 9 elétrons pi (π) e ângulos de
a) existem somente 5 átomos de carbono com hibridação do tipo sp3; 120° entre as ligações carbono-carbono.
b) o átomo de enxofre se encontra com hibridação do tipo sp;
c) existem somente 6 átomos de carbono com hibridação do tipo sp2; 9) (UFV – MG) Considere a fórmula estrutural abaixo:
d) o carbono e o sódio têm percentualmente pesos iguais; H
e) o alquilbenzeno-sulfonato é insolúvel em água. |5 4 3 2 1
H C C C C C H
|||
||
5) (UFF – RJ) Nos compostos C2H2, C2H6 e C2H4 as hibridizações dos | | |

átomos de carbono são, respectivamente: H H H
a) sp, sp2, sp3 São feitas as seguintes afirmativas:
b) sp2, sp, sp3 I. O átomo de carbono 5 forma 4 ligações (sigma)
c) sp, sp3, sp2 II. O átomo de carbono 3 forma 3 ligações (sigma) e 1 ligação
d) sp3, sp, sp2 (pi).
e) sp3, sp2, sp III. O átomo de carbono 2 forma 3 ligações (pi) e 1 ligação (sig-
ma)
IV. O total de ligações (pi) na estrutura é igual a 3.
Assinale a alternativa CORRETA: 14) (UEPB - PB) Os compostos orgânicos distinguem-se dos
a) Todas as afirmativas são corretas. inorgânicos por uma série de características que nos permite
b) Apenas as afirmativas I e II são corretas. identificá-los com segurança. Complete os espaços abaixo com
c) Apenas as afirmativas I, II e IV são corretas. O quando as propriedades mencionadas forem relativas a
d) Apenas as afirmativas I e IV são corretas. compostos orgânicos e com I, quando forem inorgânicos.
e) Apenas as afirmativas II e III são corretas. ( ) Seguem a regra semelhante dissolve semelhante.
( ) Apresentam geralmente baixa estabilidade diante de agentes
10) (ITA – SP) A(s) ligação(ões) carbono-hidrogênio existente(s) na energéticos, como temperatura, pressão, ácidos concentrados
molécula de metano (CH4) pode(m) ser interpretada(s) como sendo etc. .
formada(s) pela interpretação frontal dos orbitais atômicos s do ( ) São muito solúveis em água.
átomo de hidrogênio, com os seguintes orbitais atômicos do átomo ( ) Reagem, na maioria dos casos, lentamente com formação de
de carbono: subprodutos e requerem geralmente o uso de catalisadores.
a) Quatro orbitais p. ( ) Apresentam altos pontos de fusão e ebulição.
b) Quatro orbitais híbridos sp3. ( ) Não conduzem corrente elétrica em solução aquosa.
c) Um orbital híbrido sp3. Marque, a alternativa correta:
d) Um orbital s e três orbitais p. a) O, O, I, I, O, I
e) Um orbital p e três orbitais sp2. b) O, I, I, O, I, I
r
c) I, O, I, O, I, I
.b
11) (UFG – GO) Dadas as fórmulas dos compostos
d) I, O, O, O, O, O
om
I. CH3– CH2 – CH3 e) O, O, I, O, I, O
.c
oo
II. OH 15) (UEPG) A tirosina, aminoácido sintetizado nos animais a
partir da fenilamina, apresenta a seguinte estrutura:
ah
H H
y
nd s@
HO CH2 CHCOOH
ve too
H H NH2
a!
ou san
H Com relação à classificação dos átomos de carbono na estrutu
estrutu-
ão a.
ra da tirosina, assinale a alternativa que contém a quantidade
Química
III. CH3 – CH = CH2 aç ud

IV. CH3 – OH correta de átomos de carbono primários, secundários, terciá-
do - d
rios e quaternários, nessa ordem.
pode-se afirmar que: a) 1, 7, 1, 0
o, 09
01) I e II apresentam carbono sp2. b) 3, 5, 0, 1

çã 85
02) I e III apresentam carbono sp3. c) 2, 5, 2,0

7
04) I e IV apresentam carbono sp2.

rib 348
d) 2, 3, 1, 3
08) II e IV apresentam carbono sp3. e) 4, 0, 1, 2
di 055
16) II e III apresentam carbono sp2.

ui
16) (UFMS – MS) Em relação ao carbono, é correto afirmar que

12) (UFRGS - RS) A síntese da ureia a partir de cianato de amônio, 01) ele pode se apresentar na forma de três substâncias com-
com
-
s
st
segundo a equação desenvolvida por postas, grafite, diamante e fulereno (C60), denominadas alótro-
có to
561
Wöhler, em 1828, foi um marco na história da Química porque: pas do carbono.

a San
a,
a) provou a possibilidade de se sintetizarem compostos orgânicos a 02) as moléculas de diamante e de grafite possuem um número
pi
partir de inorgânicos. definido de átomos de carbono sp2, que se ligam entre si, cova-
da ra
b) foi a primeira síntese realizada em laboratório. lentemente.

i
oi ve
molecu-
c) demonstrou que os compostos iônicos geram substâncias molecu 04) a alotropia é uma propriedade exclusiva do elemento quí-
Pr Oli
lares quando aquecidos. mico carbono, que pode formar cadeias homogêneas e hetero-
desco-
d) se trata do primeiro caso de equilíbrio químico homogêneo desco gêneas.
bi
de
berto. 08) ele pode apresentar hibridação sp3, sp2 e sp e pode, tam-
da
e) provou que o sal de amônio possui estrutura interna covalente. bém, fazer ligações covalentes simples, dupla ou tripla com
outro átomo de carbono ou com outros átomos da tabela pe-
r
ua
13) (FCM – MG) A cafeína, um estimulante bastante comum no café, riódica.

Ed
chá, guaraná etc., tem a seguinte fórmula estrutural:

16) o carbono, na Tabela Periódica, possui eletronegatividade e
ia
O energia de ionização intermediárias em relação aos elementos

ar
do segundo período; apresenta propriedades químicas diferen-

M
CH3 CH3 tes em relação aos elementos químicos do grupo 14.

N N 17) (UFPE – PE) A partir da estrutura do composto abaixo,
podemos afirmar que:
N
O
N
CH3
Podemos afirmar corretamente que a fórmula molecular da cafeína

é:
a) C5H9N4O2 01) Os carbonos 1 e 2 apresentam hibridização sp2.
b) C6H10N4O2 02) Os carbonos 3 e 4 apresentam hibridização sp3.
c) C6H9N4O2 04) O carbono 5 apresenta hibridização sp3.
d) C3H9N4O2 08) Os carbonos 1 e 2 apresentam duas ligações pi entre si.
e) C8H10N4O2 16) Os carbonos 3 e 4 apresentam duas ligações pi e uma sigma
entre si.
Gabarito
18) (UFPR) A respeito dos compostos orgânicos, é correto afirmar 1) D 2) D 3) A 4) C 5) C
que: 6) C 7) C 8) B 9) C 10) B
01) os compostos orgânicos podem ser sintetizados pelos organismos 11) 18 12) A 13) E 14) E 15) A
vivos, daí a qualificação de orgânicos. 16) 24 17) 17 18) 14 19) FVVVFVF 20) 05
02) os compostos orgânicos são compostos de carbono, embora algu-
mas substâncias que contêm esse elemento sejam estruturadas tam-
bém entre os compostos inorgânicos ( , HCN, etc.).
04) a existência de um grande número de compostos de carbono está
relacionada com a capacidade do átomo de carbono de formar ca-
deias, associada à sua tetracovalência.
08) nos compostos de carbono o tipo de ligação mais frequente é a
covalente.
16) os compostos orgânicos são regidos por leis e princípios próprios
não aplicáveis aos compostos inorgânicos.
19) (UFSC) A estrutura do hidrocarboneto aromático benzeno (C6H6)
r
.b
é representada pelo híbrido de ressonância a seguir, que possui:
om
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as proposições adiante.
a!
( ) três carbonos híbridos em sp3 e três carbonos híbridos em sp2 .
ou san
( ) seis orbitais não-híbridos denominados “p puro”.
ão a.
( ) todos os átomos de hidrogênio ligados aos de carbono através de
Química
ligações σ (s-sp2 ). aç ud
( ) três ligações do tipo π.
do - d
( ) apenas seis ligações do tipo σ.

o, 09
( ) todos os carbonos híbridos em sp2 .

çã 85
( ) três carbonos saturados e três carbonos insaturados.

7
rib 348
20) (UFPR – PR) Dioxinas são substâncias que estão presentes na

Terra há mais de 60 milhões de anos. Há mais de 200 tipos delas,
di 055
constituindo o grupo mais venenoso conhecido para o homem e

ui
para o meio ambiente. Aparecem como subprodutos nos processos

-
de degradação e síntese de muitas substâncias em indústrias, tais

s
st
có to
como a alimentícia e a de papel e celulose. Estudos têm mostrado

562
a San
que as dioxinas causam câncer, reduzem as defesas imunológicas e

a,
perturbam o equilíbrio genético e hormonal, inclusive em embriões.

pi
da ra
Seu efeito é tão devastador que os Estados Unidos da América esta

esta-
i
beleceram como concentração máxima permissível 1 fentograma de

oi ve
dioxina por litro de água (fento=1x10-15). A molécula mais simples

Pr Oli
de dioxina, representada adiante, é a estrutura de partida para as

bi
de
demais e dá o nome a esta classe de compostos.

r da
ua
Ed
ia
ar
M
Com base nas informações acima, é correto afirmar: 01) A fórmula

molecular da dioxina é C12O2H8.
02) Na estrutura da dioxina aparecem apenas 6 átomos de carbono
com hibridização do tipo sp2.
04) Os átomos de oxigênio apresentam-se com uma densidade de
carga eletrônica superior à dos átomos de carbono adjacentes.
08) A dioxina é uma substância muito pouco reativa, não modificando
a estrutura conformacional de proteínas e DNA.
16) Nos Estados Unidos da América, uma amostra de água de volume
igual a 1 m3 seria considerada imprópria para o consumo se nela esti-
vesse dissolvido 1 fentograma de dioxina.
AULA 26 d) presença de heteroátomos
Cadeia homogênea (não apresenta heteroátomos entre os car-

bonos da cadeia)
Classificação de cadeias carbônicas H3C H3C
Existem duas grandes classes de compostos orgânicos:
I) Alifáticos: são aqueles compostos de cadeia aberta ou cíclicos sem CH3 OH
anel benzênico. Estes podem ser classificados de acordo com alguns
critérios:
Cadeia heterogênea (apresenta heteroátomo entre 2 átomos
carbonos)
a) encadeamento dos átomos:
H
Cadeia aberta (ou acíclica)
N
CH3 H3C O
CH3
r
.b
H3C
om
II) Aromáticos: possuem pelo menos um anel benzênico. Podem
.c
ser classificadas segundo número e arranjo de seus anéis.
oo
Cadeia fechada (ou cíclica ou alicíclica)
ah
a) Cadeias mononucleares: apenas um anel benzênico
y
nd s@
ve too
CH3
a!
ou san
Cadeia mista (apresentam parte aberta e parte em anel)
ão a.
Química
aç ud
do - d
b) Cadeias polinucleares
H3C
o, 09
Núcleos condensados (os anéis aromáticos possuem átomos em

çã 85
comum)
7
b) quanto à disposição dos átomos

rib 348
Cadeia normal (ou reta ou linear)

di 055
ui
CH3
-
s
st
có to
563
a San
núcleos isolados (anéis aromáticos não tem átomos comuns)

a,
H3C
pi
da ra
i
Cadeia ramificada (apresenta mais de uma sequência de átomos de C)

oi ve
Pr Oli
CH3
bi
de
da
H3C H3C CH3

r
ua
Ed
c) quanto as ligações
ia
ar
Cadeia saturada (apenas ligações simples entre átomos de carbono)

M
H3C CH3
H3C
H3C CH3 O
Cadeia insaturada (duplas ou triplas, as insaturações, entre átomos de

carbono)
HC CH3
H3C CH3
1) (UPF – RS) A cadeia da molécula do ácido butírico é classificada

como: CH3CH2CH2COOH
a) acíclica, normal, saturada e homogênea.
b) aberta, normal, insaturada e heterogênea. c)
c) alicíclica, normal, insaturada e homogênea.
d) acíclica, ramificada, saturada e homogênea.
e) cíclica, ramificada, insaturada e heterogênea.
2) (ACAFE – SC) O peróxido de benzoíla é um catalisador das poli-

merizações dos plásticos. Sua temperatura de autoignição é 80ºC,
podendo causar inúmeras explosões. Sua cadeia é: d)
O O
C O O C
r
.b
a) alicíclica
om
b) aromática e)
c) alifática
.c
d) homocíclica
oo
e) saturada
ah
7) (MACKENZIE – SP) O hidrocarboneto, que apresenta a me-
y
3) (UECE) A Ciência, ainda hoje, não sabe explicar o que desencadeia nor cadeia carbônica aberta, saturada e ramificada, tem fór-
nd s@
o processo químico da paixão, isto é, por que a Maria se apaixonou mula molecular:
ve too
pelo José se o João era mais bonito e tinha um salário melhor? O a) CH4 b) C4H8
a!
fato é que quando a Maria encontrou José, seu corpo imediatamen- c) C5H8 d) C4H10
ou san
te começou a produzir feniletilamina, e) C2H4
ão a.
Química
aç ud
8) (UEL – PR) Dentre os componentes do cigarro, encontram
encontram-
-se a nicotina que interfere no fluxo de informações entre as
do - d
N CH2 CH3
células, a amônia que provoca irritação nos olhos e o alcatrão,
o, 09
H formado pela mistura de compostos como o benzopireno, o

çã 85
crizeno e o antraceno, todos com potencial cancerígeno.

dando início ao delírio da paixão. Com relação a este composto, Sobre o benzopireno, cuja estrutura química é apresentada a
7
rib 348
pode-se afirmar, corretamente, que seguir, é correto afirmar que a molécula é formada por:
a) sua cadeia carbônica é heterogênea
di 055
b) o anel benzênico possui carbono terciário

ui
c) é uma amina terciária

-
d) as ligações entre os átomos de carbono do anel benzênico são

s
st
có to
saturadas
564
a San
a,
4) (MACKENZIE – SP) Das fórmulas abaixo, a única que possui cadeia

pi
carbônica heterogênea, saturada e normal, é:

da ra
Benzopireno
a) CH3CH2CH2MgCl
i
oi ve
b) CH2=CH – CH2OH a) Cadeias aromáticas com núcleo benzênico.

Pr Oli
c) CH3COH b) Arranjo de cadeias carbônicas acíclicas.

bi
d) CH3 – CH2 – O – CH3

de
c) Cadeias alicíclicas de ligações saturadas.

e) CH3 – C(CH3) – CO – CH3 d) Cadeias carbônicas heterocíclicas.
da
e) Arranjo de anéis de ciclohexano.

r
5) (CUPA – SP) A substância de fórmula CH3–O–CH2–CH3 tem cadeia

ua
carbônica: 9) (UECE – CE) “Gota” é uma doença caracterizada pelo excesso

Ed
a) acíclica, homogênea e normal. de ácido úrico no organismo. Normalmente, nos rins, o ácido
b) cíclica, heterogênea e ramificada.
ia
úrico é filtrado e segue para a bexiga, de onde será excretado

ar
c) cíclica, homogênea e saturada. pela urina. Por uma falha nessa filtragem ou por um excesso
M
d) acíclica, insaturada e heterogênea. de produção, os rins não conseguem expulsar parte do ácido
e) acíclica, saturada e heterogênea. úrico. Essa porção extra volta para a circulação, permanecendo
no sangue. A molécula do ácido úrico, abaixo, é um composto
6) (UFRN) A cadeia carbônica acíclica, ramificada, homogênea e que:
insaturada é:
a) C H
H N C N
C O
O C C N
N H
b)
H
a) possui o anel aromático em sua estrutura;
b) apresenta quatro ligações π (pi) e treze ligações σ (sigma);
c) é caracterizado por carbonos que apresentam hibridização
sp2;
d) apresenta a cadeia carbônica cíclica com dois radicais.
10) (UFAC – AC) A hibridação do átomo de carbono nos compostos

orgânicos é uma das principais razões pela existência dos milhares
de compostos orgânicos conhecidos. Considerando a sequência de
três átomos de carbonos em um composto orgânico com hibridiza-
ções sp3; sp2; sp2, respectivamente, isto indica que:
a) As ligações formadas entre os carbonos são: saturada e insaturada,
respectivamente.
b) As ligações formadas entre os carbonos são: saturada e saturada,
respectivamente.
c) As ligações formadas entre os carbonos são: insaturada e insatura-
da, respectivamente.
d) Os carbonos dessas ligações são quaternários.
e) Os carbonos dessas ligações são terciários
Gabarito
r
.b
om
1) A 2) B 3) A 4) D 5) E
6) E 7) D 8) A 9) C 10) A
.c
oo
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
565
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
EXERCÍCIOS EXTRAS
I - Ácido terftálico II - Etileno

1) (MACKENZIE – SP) A cadeia carbônica classifica-se como: CH3CH-
CH2COOCH3 O O
2
a) aberta, saturada, heterogênea, normal. C C H2 C CH2
b) cíclica, saturada, heterogênea, ramificada. HO OH
c) aberta, insaturada, heterogênea, ramificada.
d) aberta, saturada, heterogênea, ramificada.
e) acíclica, insaturada, homogênea, ramificada. É correto afirmar que I e II têm, respectivamente, cadeia
carbônica:
2) (UEFS – BA) A acrilonitrila, H2C=CH–CN, matéria-prima usada na a) alicíclica e acíclica.
obtenção de fibras têxteis, tem cadeia carbônica: b) saturada e insaturada.
a) acíclica e ramificada. c) heterocíclica e aberta.
b) cíclica e insaturada. d) aromática e insaturada.
c) cíclica e ramificada. e) acíclica e homogênea.
d) aberta e homogênea.
e) aberta e saturada. 7) (PUCCAMP – SP) O ácido adípico de fórmula:
3) (UFBA – BA) Sobre compostos orgânicos, pode-se afirmar: CH2 O
r
C
.b
01) CH2NH2COOH representa a fórmula de um aminoácido. H2 C
om
02) H2CCHCH2CH3 representa a fórmula de um composto insaturado. OH
04) CH3CHCHCH2CH3 representa uma cadeia normal.
.c
08) A cadeia CH3CH(CH3)CH2OCH3 é heterogênea e ramificada.
oo
OH
16) Em (CH3)3CCl4, há um carbono terciário. H2 C
ah
C
32) O composto CCl4 é polar e solúvel em água. CH2 O
y
nd s@
64) A equação química
ve too
HO(a q)
carbôni-
Empregado na fabricação do náilon apresenta cadeia carbôni
CH2 CH CH2 CH ca:
a!
+
nCH3 COO(aq)
ou san
CH3CO O CH3CO O a) saturada, aberta, homogênea e normal.
b) saturada, aberta, heterogênea e normal.
ão a.
representa uma reação de adição.
Química
c) insaturada, aberta, homogênea e normal.

aç ud
4) (UCS – RS) A preocupação com o bem-estar e a saúde é uma das d) insaturada, fechada, homogênea e aromática.
do - d
características da sociedade moderna. Um dos recentes lançamen- e) insaturada, fechada, homogênea e alicíclica.
o, 09
tos que evidenciam essa preocupação no setor de alimentos é o

8) (UNICAP) A acroleína, de cheiro acre e irritante aos olhos,
çã 85
leite com ômega-3. Essa substância não é produzida pelo nosso

presente na fumaça, tem fórmula H2CCHCHO.
organismo, e estudos revelam que sua ingestão é importante para
7
( ) Todos os carbonos estão hibridizados em sp2.

rib 348
evitar problemas cardiovasculares. A estrutura química do ômega-3

( ) O ângulo entre carbono 1, hidrogênio e oxigênio é 180°.
pode ser assim representada:
di 055
( ) O composto apresenta apenas 1 ligação pi.

ui
O ( ) Sua cadeia é heterogênea e insaturada.

-
( ) Apresenta 7 ligações sigma.

s
st
H3CCH2CH=CHCH2CH=CHCH2CH=CH(CH2)7 C OH
có to
566
9) (UFAM) A cadeia carbônica abaixo é classificada como:

a San
a,
Com relação à estrutura química do ômega-3, é correto afirmar que

pi
essa substância possui cadeia carbônica

da ra
a) alifática, homogênea, saturada e ramificada.

i
oi ve
b) alicíclica, heterogênea, insaturada e ramificada.

Pr Oli
c) alifática, homogênea, insaturada e normal.

d) homocíclica, heterogênea, saturada e normal.
bi
OH
de
e) alicíclica, homogênea, saturada e normal.

a) Aberta, ramificada, insaturada, heterogênea
da
5) (UNIRIO – RJ) A umbeliferona é obtida da destilação de resinas b) Alicíclica, ramificada, insaturada, heterogênea
r
ua
vegetais (umbelliferae) e é usada em cremes e loções para bronzear. c) Acíclica, ramificada, insaturada, homogênea
Ed
d) Alifática, linear, saturada, homogênea

e) Aberta, linear, saturada, heterogênea
ia
ar
10) (VUNESP) A figura representa, esquematicamente, a estru-

M
HO O O tura do carvão.
Quando o carvão é aquecido, na ausência de oxigênio, obtém-
Classifica-se sua cadeia como: -se uma mistura complexa de produtos, muitos deles aromá-
a) cíclica, alicíclica, normal insaturada. ticos.
b) cíclica, aromática, mononuclear.
c) cíclica, aromática polinuclear de núcleos condensados.
OH
d) cíclica, alicíclica, ramificada, insaturada.

e) acíclica, aromática, polinuclear da núcleos isolados.
6) (PUCCamp – SP) Preocupações com a melhoria da qualidade de

vida levaram a propor a substituição do uso do PVC pelo poliurefta- OH NH2
lato de etileno ou PET, menos poluentes na combustão. Esse políme- CH3 O
ro está relacionado com os compostos:
S
Um dos produtos obtidos na queima do carvão é o antraceno, C14H10, H2C C CH3 H2C C CH3 Catalisador
+
cuja estrutura é apresentada a seguir. Pressão, Calor
CH3 CH3
CH3 CH3
H3C C CH2 C CH2 H3C C CH C CH3

+
CH3 CH3 CH3 CH3
82% 18%
A cadeia carbônica do antraceno corresponde a um Sobre o hidrocarboneto obtido em maior percentagem, analise
a) alceno, insaturado, não aromático, com núcleos condensados. as afirmativas a seguir.
b) hidrocarboneto, heterocíclico, insaturado.
I. Apresenta 5 carbonos primários, 1 secundário, 1 terciário e 1
c) hidrocarboneto, saturado, aromático, com núcleos condensados.
quaternário.
d) hidrocarboneto, insaturado, aromático, com núcleos condensados.
II. É um composto insaturado, acíclico e de cadeia carbônica
e) heterocíclico, saturado, aromático.
ramificada.
III. Apresenta 6 ligações σ sp3 e 2 ligações π sp2.
11) (UFCE) O processo de formulação de medicamentos requer,
IV. Apresenta carbono quiral.
além da espécie farmacologicamente ativa, a participação de
r
Estão corretas apenas as afirmativas:
.b
compostos carreadores de fármacos, tais como as ciclodextrinas
om
α e β , representadas abaixo. a) I e II.
.c
b) I e IV.
oo
c) III e IV.
ah
d) I, II e III.
e) II, III e IV.
y
nd s@
14) (UFG) Monoterpenos, substâncias de origem vegetal e
ve too
animal, podem ser divididos em acíclicos, monocíclicos e bicí-
a!
ou san
clicos. São exemplos de monoterpenos as estruturas a seguir.
ão a.
Química
Quanto às ciclodextrinas α e β é correto afirmar: aç ud

1 2 3
do - d
a) apresentam unidades homocíclicas unidas por ligações C–O–C. OH
b) apresentam ligações polarizadas do tipo C–C, C–O e O–H.
o, 09
c) são solúveis em água através de interações covalentes.

çã 85
d) são moléculas cíclicas, saturadas e heterogêneas.

7
e) são moléculas homólogas entre si.

rib 348
α-pineno
12) (UEPB - PB) Analise as proposições acerca da estrutura a seguir: mirceno linalol
di 055
ui
O 4 5 6
-
C
s
st
có to
O
567
H2 C O
a San
a,
pi
OH
da ra
C C
i
H OH
oi ve
H (CH2 )3 CH3
CH3
Pr Oli
mentol α-terpenol turjona
I. Tem formula molecular C7H12O. Entre os monoterpenos representados, são acíclico, monocícli-
bi
de
II. Apresenta apenas dois átomos de carbono terciários. co e bicíclico, respectivamente:

III. Não contém ligação pi (π).
da
a) 1, 2 e 3
IV. É classificada como uma cadeia carbônica alicíclica, saturada e b) 1, 3 e 5
r
ua
heterogênea. c) 2, 3 e 5
Ed
Assinale a alternativa correta. d) 2, 4 e 6

a) Apenas a proposição I está correta. e) 2, 4 e 5
ia
b) Apenas as proposições II e III estão corretas.

ar
c) Apenas a proposições IV está correta. 15) (UFC – CE) Furosemida é um diurético que se encontra na
M
d) Apenas as proposições I, II e III estão corretas. lista de substâncias proibidas pela Agência Mundial Antido-
e) Todas as proposições estão corretas. ping. Acerca de sua estrutura, representada abaixo, é correto
afirmar que há um:
13) (UEL – PR) Leia o texto a seguir.
Os raios que ocorrem na atmosfera e a queima de combustíveis deri-
vados do petróleo contendo hidrocarbonetos e compostos de enxofre
(mercaptanas) contribuem para a produção de várias substâncias,
dentre as quais pode-se destacar: CO2, CO, H2O, NO, SO2 e até mesmo,
em pequenas quantidades, NO2 e SO3. Algumas destas emissões são,
em parte, responsáveis pelo aumento do efeito estufa e pela forma-
ção da chuva ácida.
a) total de catorze átomos pertencentes à cadeia carbônica.

b) anel aromático de benzaldeído com três substituintes.
c) total de quatro heteroátomos na cadeia carbônica.
d) total de dezesseis pares de elétrons não-ligantes.
e) anel heterocíclico do tipo tetra-hidrofurano.
16) (PUC- RS) Considere as informações a seguir e preencha os pa-
rênteses com V para verdadeiro e F para falso.
O estireno, representado pela fórmula estrutural abaixo, é obtido a 32) O composto responsável pelo odor e sabor de alho apresen-
partir do petróleo, sendo usado principalmente pelas indústrias de ta cadeia aberta, normal, homogênea e insaturada.
plásticos e de borrachas.
18) (UFPB – PB) A respeito do isopreno, são corretas as afirmativas:
01) A cadeia carbônica desse composto é heterogênea e linear

Em relação a esse composto, afirma-se que
02) A cadeia carbônica desse composto é homogênea e ramificada
( ) sua fórmula mínima é idêntica à do benzeno.
r
04) Os átomos de carbono desse composto são saturados
.b
( ) apresenta cadeia heterogênea e mista. 08) Esse composto possui um átomo de carbono terciário
om
( ) possui o anel benzênico em sua estrutura. 16) Esse composto possui um átomo de carbono secundário
.c
( ) apresenta em sua estrutura somente um átomo de carbono qua-
oo
ternário. 19) (UFRN) Produtos agrícolas são muito importantes em uma
dieta alimentar. O tomate, por exemplo, é fonte de vitaminas e
ah
( ) apresenta em sua estrutura somente um átomo de carbono com
geometria tetraédrica. contém licopeno – de ação antioxidante –, cuja estrutura é:
y
nd s@
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima CH3 CH3 CH3 CH3
para baixo, é
ve too
H3C a b
a!
ou san
a) V – F – V – F – F
CH3
CH3 CH3 CH3 CH3
b) F – V – V – V – V
ão a.
c) V – V – V – V – F
Química
d) F – F – F – F – V aç ud
a) Apresente quatro classificações da cadeia carbônica do lico
lico-
peno.
do - d
e) F – F – F – V – V
b) Qual o tipo de hibridização dos carbonos (a e b) indicados na
o, 09
figura? Justifique sua resposta baseando-se no número e no tipo

çã 85
de ligações formadas nesses carbonos.

17) (UNIVEST – SP) Sobre a classificação das cadeias carbônicas,
7
rib 348
assinale a(s) afimação(ões) correta(s). 20) (UFF) Dê a fórmula estrutural dos seguintes compostos:
a) Hidrocarboneto alifático, saturado, com cinco átomos de carbono que
01) O composto responsável pelo sabor de banana apresenta cadeia
di 055
apresenta na sua nomenclatura o prefixo “iso”.

alifática, normal, homogênea e saturada.
ui
b) Hidrocarboneto alifático, insaturado, com quatro átomos de carbono

que apresenta isomeria geométrica.
-
c) Hidrocarboneto alifático, insaturado, com cinco átomos de carbono

s
st
có to
que é um alcino verdadeiro.

568
a San
d) Hidrocarboneto cíclico, saturado, com cinco átomos de carbono.

a,
pi
da ra
Gabarito
i
oi ve
1) A 2) D 3) 31 4) C 5) B
Pr Oli
6) D 7) A 8) VFFFV 9) C
02) O benzopireno, constituinte da fumaça do cigarro, talvez um dos 10) D 11) D 12) C 13) A 14) D
bi
de
responsáveis pelo câncer de pulmão, laringe e boca, apresenta cadeia 15) A 16) A 17) 54 18) 26
aromática, homogênea e policíclica. 19) a) cadeia aberta, alifática ou acíclica; ramificada; insaturada e homo-
da
gênea.
r
b) Ca possui hibridização sp3 porque apresenta 4 ligações sigmas (ou 4

ua
ligações simples).
Ed
Cb possui hibridação sp2 porque apresenta 3 ligações sigmas (ou 3 liga-

ções simples) e 1 ligação pi (ou 1 ligação dupla).
ia
ar
a. CH3CH2CHCH 3
M
20) CH3
04) O gás mostarda, usado em guerras químicas, apresenta cadeia
alifática, normal, heterogênea e saturada. b. H CH3
C C
CH3 H
c. CH≡CCH2CH2CH3
08) O composto responsável pela essência de morango apresenta

cadeia aberta, ramificada, heterogênea e insaturada.
16) O éter sulfúrico, usado como anestésico, apresenta cadeia alifáti-

ca, normal, heterogênea e saturada.
AULA 27 (benzeno).
Hidrocarbonetos
A nomenclatura de substâncias orgânicas pode ser dividida em três
Apresentam nomes particulares
partes: prefixo+saturação+sufixo.
Prefixo: variam conforme o número de carbonos da cadeia principal,
e os mais comuns são:
Nº de C 1 2 3 4 5 6 7 8
Prefixo met et prop but pent hex hept oct
Benzeno Naftaleno Antraceno
Saturação: A saturação é dada pelo tipo de ligação entre os carbonos:
Tipo de ligação Simples (ligação Dupla ligação Tripla ligação
Hidrocarbonetos Ramificados: devemos seguir algumas normas
saturada) para nomeá-los.
saturação AN EN IN -localizar maior cadeia contínua de carbonos. No caso de mais
de uma com mesmo nº de C, escolher a mais ramificada. No
Hidrocarbonetos: são compostos que contém apenas carbono e hi-
caso de alcenos e alcinos, as insaturações devem estar contidas
r
drogênio. São apolares e possuem PF e PE mais baixos que compostos
.b
na cadeia principal.
polares. Aqueles com 1° a 4° C são gasosos, de 5° a 17° C são líquidos
om
-Numerar os C da cadeia principal iniciando mais próximo as
e acima de 17° C são sólidos. São insolúveis em água. O sufixo para
ramificações.
.c
nomenclatura é O. Podemos dividi-los em algumas classes:
-Indicamos o nº do C ramificado, o radical da ramificação (se
oo
I) Alcanos: hidrocarbonetos de cadeia aberta, apresentam apenas
houver mais de uma ramificação igual, designar por di, tri, tetra,
ah
ligações simples entre átomos de C. Tem fórmula geral CnH2n+2,
e indicar os nº dos C onde aparecem). As ramificações devem
y
sendo n um número inteiro.
aparecer em ordem alfabética.
nd s@
Ex. metano (1C, prefixo MET; ligações simples, saturação AN,
ve too
função hidrocarboneto, sufixo O) Nomes das ramificações mais comuns
II) Alcenos: hidrocarbonetos de cadeia aberta que contém dupla liga-
a!
ou san
ção. Tem fórmula geral CnH2n, com n≥2. Devemos numerar a cadeia
mais longa iniciando pela extremidade mais próxima a instauração, e
ão a.
Química
então, identificar no nome qual o 1º C da dupla. aç ud

do - d
Caso haja mais de uma dupla ou tripla ligação, devemos usar os ter-
o, 09
mos di, tri, tetra antes da saturação, por exemplo, duas ligações du-
plas, prefixo+DIEN+sufixo
çã 85
Sufixo: é derivado da função orgânica que a substância apresenta.

7
rib 348
Cada função apresenta um sufixo diferente.

di 055
Função hidroca álcool aldeído cetona Ác. éter

ui
rbonet carboxil
-
o ico
s
st
Sufixo O OL AL ONA ÓICO OXI+AN

có to
569
O
a San
a,
pi
da ra
1
i
oi ve
2
H3C
Pr Oli
4
Ex. 2-penteno (posição da dupla, C2; 5 C,
bi
de
3 prefixo PENT; 1 ligação dupla, EN, função

CH hidrocarboneto, sufixo O)
da
5 3
r
ua
Ed
III) Alcinos: hidrocarbonetos de cadeia aberta com tripla ligação,

fórmula geral CnH2n-2, com n≥2. As regras de nomenclatura são as mes-
ia
ar
mas dos alcenos, trocando EN por IN. Ex.3-hexino

M
H3C
CH3
IV) Cicloalcanos (CnH2n, com n≥3) e cicloalcenos (CnH2n-2, com n≥3): são
hidrocarbonetos cíclicos. Quando apresentam como estrutura somen-
te o anel, são nomeados ciclo+nome do alcano ou alceno.
ciclopentano ciclohexenoV)
Hidrocarbonetos aromáticos: possuem um ou mais anéis aromáticos

d) Aberta, ramificada, saturada, homogênea

1) (UFJF – MG) Assinale o número de carbonos primários existentes e) Acíclica, simples, saturada, heterogênea
na molécula do 4,5-Dimetil-6-etil-nonano.
a) 3; 8) (UERJ) Uma mistura de hidrocarbonetos e aditivos compõe
b) 4; o combustível denominado gasolina. Estudos revelaram que
quanto maior for o número de hidrocarbonetos ramificados,
c) 6;
melhor serão a performance da gasolina e o rendimento do
d) 5;
motor. Observe as estruturas dos hidrocarbonetos a seguir:
e) 7.
2) (UFJF – MG) Classificar a cadeia da molécula 3-metil 1-penteno.

a) cíclica, ramificada, saturada, homogênea;
b) acíclica, normal, insaturada, heterogênea;
c) acíclica, ramificada, insaturada, homogênea;
d) cíclica, ramificada, saturada, homogênea;
e) acíclica, ramificada, saturada, homogênea;
3) (UCS – RS) O número de átomos de carbonos secundários presen-

O hidrocarboneto mais ramificado é o de número:
tes na estrutura do hidrocarboneto naftaleno é:
r
a) IV
.b
a) 2
om
b) III
b) 4
c) II
.c
c) 6
d) I
oo
d) 8
ah
e) 10 9) (UFJF – pism) Os diferentes tipos de chocolate (amargo, ao
y
leite e branco) têm em sua composição algumas moléculas
nd s@
4) (UFRGS) O donepezil, representado abaixo, é um fármaco utiliza-
orgânicas como mostrado no quadro abaixo:
do contra a doença de Alzheimer cujo sintoma inicial mais comum é
ve too
a perda de memória de curto prazo, ou seja, a dificuldade de recor-
a!
ou san
dar eventos recentes.
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
Em relação a essas moléculas, assinale a alternativa CORRETA:

çã 85
a) A feniletilamina apresenta cinco átomos de carbono com

7
rib 348
hibridação sp2 e três átomos de carbono com hibridação sp3.

Essa molécula apresenta as funções orgânicas b) A feniletilamina e o ácido palmítico são substâncias aromáti
aromáti-
di 055
a) Amina e éster. cas.

ui
b) cetona e álcool. c) O ácido palmítico apresenta a função álcool.

-
c) éter e éster.
s
st
d) A fórmula molecular da vanilina é C8H9O3.

có to
d) amina e álcool.
570
e) O nome IUPAC da vanilina é 4-Hidroxi-3-metoxibenzaldeído.

a San
e) cetona e éter.
a,
pi
5) (UFF) Considere a cadeia carbônica do 2,3-dimetil-butano. A 10) (UCS - RS)A preocupação com o bem-estar e a saúde é uma
da ra
alternativa que indica o número de átomos de carbono, terciário, das características da sociedade moderna. Um dos recentes
i
oi ve
secundário e primário, respectivamente, é: lançamentos que evidenciam essa preocupação no setor de

Pr Oli
a) 2, 0, 4 alimentos é o leite com ômega-3. Essa substância não é pro-

duzida pelo nosso organismo, e estudos revelam que sua in-
bi
b) 2, 1, 3
de
c) 1, 1, 4 gestão é importante para evitar problemas cardiovasculares. A

estrutura química do ômega-3 pode ser assim representada:
da
d) 1, 2, 3
r
e) 0, 2, 4
ua
Ed
6) (FURG – RS) De acordo com o tipo de orbital híbrido que participa

na formação da ligação química, pode-se ter vários tipos de ligações
ia
ar
covalentes. Com base nessa informação, assinale a alternativa cor- Com relação à estrutura química do ômega-3, é correto afirmar
M
reta. que essa substância possui cadeia carbônica:

a) Todas as ligações sigma entre os átomos de carbono do 1,3 - buta- a) alifática, homogênea, saturada e ramificada.
dieno são do tipo sp2-sp2. b) alicíclica, heterogênea, insaturada e ramificada.
b) As ligações entre os átomos de carbono e hidrogênio no benzeno c) alifática, homogênea, insaturada e normal.
são do tipo sigma sp-s. d) homocíclica, heterogênea, saturada e normal.
c) As ligações entre os átomos de carbono e hidrogênio no 1,3 - buta- e) alicíclica, homogênea, saturada e normal.
dieno são do tipo sigma sp3-s e sp2-s.
d) Na molécula do etino existem duas ligações entre os átomos de
carbono do tipo sigma sp–sp. Gabarito
e) Na molécula do etino não existem ligações do tipo sigma entre os
átomos de carbono, apenas duas ligações do tipo pi. 1) D 2) C 3) D 4) E 5) A
6) A 7) D 8) D 9) E 10) C
7) (UFAM) A cadeia carbônica principal do composto 2-metilbutano

é classificada como:
a) Aberta, simples, saturada, homogênea.

b) Alifática, ramificada, saturada, heterogênea
c) Acíclica, ramificada, insaturada, heterogênea
EXERCÍCIOS EXTRAS
do bárico.
1) (UEM – PR) Com relação aos compostos abaixo, assinale o que for
correto.
a) cicloexano 5) (MACKENZIE – SP) Cientistas “fotografam” molécula indivi-
b) cicloexeno dual
c) cicloexanol Os átomos que formam uma molécula foram visualizados de
d) metilcicloexano forma mais nítida pela primeira vez, por meio de um micros-
cópio de força atômica. A observação, feita por cientistas em
01) Todos os compostos possuem cadeias cíclicas normais. Zurique (Suíça) e divulgada na revista “Science”, representa um
02) Os compostos A, B e D são hidrocarbonetos. marco no que se refere aos campos de eletrônica molecular
04) O composto C é um fenol. e nanotecnologia, além de um avanço no desenvolvimento e
08) O composto B possui quatro carbonos hibridizados em sp3 e dois melhoria da tecnologia de dispositivos eletrônicos. De acordo
em sp2. com o jornal espanhol “El país”, a molécula de pentaceno pode
16) Os compostos A, B e C possuem, respectivamente, cadeia hetero- ser usada em novos semicondutores orgânicos. Folha Online,
gênea fechada normal saturada, cadeia heterogênea fechada normal 28/8/2009
insaturada, cadeia heterogênea fechada normal saturada.
r
.b
om
2) (UFC – CE) Assinale as alternativas corretas, referentes à fórmula
abaixo:
.c
oo
Acima, a foto da molécula de pentaceno e, abaixo, a represen-
ah
tação da sua fórmula estrutural.
y
nd s@
ve too
a!
01) O ciclo apresenta um heteroátomo.
ou san
02) Existem 3 carbonos secundários. A respeito do pentaceno, são feitas as afirmações I, II, III e IV.
ão a.
04) Não há carbono terciário.
Química
08) A cadeia do composto é heterocíclica ramificada. aç ud

I. É uma molécula que apresenta cadeia carbônica aromática
polinuclear.
do - d
16) Existem 3 carbonos primários.
32) É um composto aromático. II. A sua fórmula molecular é C22H14.
o, 09
III. O pentaceno poderá ser utilizado na indústria eletrônica.

çã 85
3) (PUC – RS) O ácido etilenodiaminotetracético, conhecido como IV. A cadeia carbônica do composto é saturada.
EDTA, utilizado como antioxidante em margarinas, de fórmula: Estão corretas:
7
rib 348
a) I, II, III e IV.

di 055
b) II, III e IV, apenas.

ui
c) I, II e III, apenas.
-
d) I, III e IV, apenas.

s
st
có to
e) I, II e IV, apenas.
571
apresenta cadeia carbônica:

a San
a,
a) acíclica, insaturada e homogênea. 6) (UFRS) A fumaça liberada na queima de carvão contém

pi
b) acíclica, saturada e heterogênea. muitas substâncias cancerígenas, dentre elas os benzopirenos,

da ra
c) acíclica, saturada e homogênea. como, por exemplo, a estrutura:

i
oi ve
d) cíclica, saturada e heterogênea.

Pr Oli
e) cíclica, insaturada e homogênea

bi
de
4) (EsPCEx – Aman) Acidulantes são substâncias utilizadas principal

principal-
mente para intensificar o gosto ácido de bebidas e outros alimentos.
da
Diversos são os ácidos empregados para essa finalidade. Alguns

r
Sua cadeia carbônica corresponde a um:

ua
podem ser classificados como ácidos orgânicos e outros como ácidos

a) hidrocarboneto, insaturado, aromático, com núcleos conden-
Ed
inorgânicos. Dentre eles, estão os quatro descritos pelas fórmulas

moleculares e estruturais abaixo. sados.
ia
b) hidrocarboneto, alicíclico, insaturado, com três núcleos con-

ar
densados.
M
c) heterocíclico, saturado, aromático.

d) ciclo homogêneo, saturado, aromático.
e) alqueno, insaturado, não aromático.
7) (FATEC) O gás liquefeito de petróleo, GLP, é uma mistura de

propano, C3H8, e butano, C4H10. Logo, esse gás é uma mistura
de hidrocarbonetos da classe dos:
A alternativa que descreve, respectivamente, a correta nomenclatu- a) alcanos.
ra oficial destes ácidos é: b) alcenos.
a) 1 – Ácido etânico; 2 – Ácido fenóico; 3 – Ácido fosfórico; 4 – Ácido c) alcinos.
bórico. d) cicloalcanos.
b) 1 – Ácido etanoico; 2 – Ácido benzoico; 3 – Ácido fosfórico; 4 – Áci- e) cicloalcenos.
do bórico.
8) (UFPI) O gás de cozinha (GLP) é uma mistura de propano e
c) 1 – Ácido etanoico; 2 – Ácido benzílico; 3 – Ácido fosforoso; 4 – Áci-
butano. Indique a opção que representa as fórmulas molecula-
do borático.
res dos dois compostos orgânicos, respectivamente.
d) 1 – Ácido propílico; 2 – Ácido benzílico; 3 – Ácido fosfático; 4 – Áci-
a) C3H6 e C4H6
do boroso.
b) C3H6 e C4H8
e) 1 – Ácido etanoso; 2 – Ácido benzoico; 3 – Ácido fosforoso; 4 – Áci-
c) C3H8 e C4H10
d) C3H8 e C4H8
e) C3H8 e C4H12 Considerando que os compostos A, B e C são hidrocarbonetos
de cadeia aberta sem ramificações, julgue as afirmativas:
9) (ACAFE – SC) Os hidrocarbonetos acetilênicos são representados I. O composto A apresenta 7 ligações simples entre os carbonos.
pela fórmula CnH2n – 2. A alternativa correta que apresenta quatro II. O composto A apresenta 6 ligações simples e 1 ligação dupla
compostos de hidrocarbonetos acetilênicos, respectivamente com 2, entre os carbonos.
3, 4 e 5 átomos de carbono, é: III. O composto B apresenta 1 ligação simples e 1 ligação dupla
entre os carbonos.
a) eteno, propeno, buteno e penteno. IV. O composto C apresenta 1 ligação tripla entre os carbonos.
b) etano, propano, butano e pentano. V. O composto B apresenta 1 ligação simples e 1 ligação tripla
c) etino, propino, 1-butino e 1-pentino. entre os carbonos.
d) metano, etano, propano e butano. É correto o que se afirma em:
10) (ITA) Embrulhar frutas verdes em papel jornal favorece o seu a) I, II, III e V.
processo de amadurecimento devido ao acúmulo de um composto b) II, III e IV.
gasoso produzido pelas frutas. Assinale a opção que indica o com- c) I, II e IV.
posto responsável por esse fenômeno. d) I, III e IV.
e) I, II, IV e V.
r
a) Eteno
.b
b) Metano
om
16) (UFCG – PB) Octanagem é o índice de resistência à de-
c) Dióxido de carbono tonação da gasolina. O índice faz relação da equivalência à
.c
d) Monóxido de carbono resistência de detonação de uma mistura percentual de isocta-
oo
e) Amônia no (2,2,4-trimetil- -pentano) de fórmula molecular C8H18. Con-
ah
11) (UESPI) Sobre o propadieno, é correto afirmar que: siderando os três compostos de mesma fórmula molecular que
y
nd s@
a) é classificado como alcano. o isoctano, quais são os radicais que podem ser identificados?
ve too
b) é um hidrocarboneto saturado.
c) tem apenas 1 carbono insaturado.
a!
ou san
d) possui apenas 4 ligações sigma.
e) apresenta 1 carbono com geometria linear.
ão a.
Química
12) (UNESP) O octano é um dos principais constituintes da gasolina,

aç ud
do - d
que é uma mistura de hidrocarbonetos. A fórmula molecular do
octano é:
o, 09
a) C8H18
çã 85
b) C8H16
a) Os radicais metila, etila e sec-butila.
7
c) C8H14
rib 348
b) Os radicais metila, etila e propila.

d) C12H24
c) Os radicais metila, etila e isobutila.
di 055
e) C18H38
d) Os radicais metila e etila.
ui
13) (FGV – SP) A destilação de hulha produz uma série de compos- e) Os radicais metila, etila e isopropila.
-
s
st
tos, um dos quais é um hidrocarboneto de massa molar 78 g/mol.

có to
572
Considerando-se que as massas molares do carbono, hidrogênio e

a San
17) (VUNESP) O nome correto do composto orgânico de fórmu-

a,
oxigênio são, respectivamente, 12, 1 e 16 g/mol, concluímos que

la abaixo é:
pi
esse hidrocarboneto é:
da ra
a) hexeno.
i
oi ve
b) benzeno.
Pr Oli
c) pentano.
d) ciclopentano.
bi
de
e) hexano.
a) 2-metil-3-isopropilbutano.
da
14) (PUC – RS) O volume molar de gases nas CNTP é de 22,4 L. A b) 2,4-dimetil-2-isopropilbutano.
r
ua
fórmula molecular de um composto orgânico gasoso, que apresenta c) 2,3,3-trimetil-hexano.

relação massa/volume de 6,5 g / 5,6 L nessas condições, é:
Ed
d) 2,3,3,5-tetrametilpentano.
a) C2H2 e) 3,3,5-trimetilpentano.
ia
b) C3H4
ar
c) C4H6 18) (IFPE) O ácido salicílico foi originalmente descoberto devi-

M
d) C5H8 do às suas ações antipirética e analgésica. Porém, descobriu-

e) C6H10 -se, depois, que esse ácido pode ter uma ação corrosiva nas
paredes do estômago. Para contornar esse efeito foi adicio-
15) (UFPB) Gigantes reservas de petróleo foram encontradas recen- nado um radical acetil à hidroxila ligada diretamente ao anel
temente no Brasil. Essas reservas situam-se em regiões de grandes aromático, dando origem a um éster de acetato, chamado de
profundidades em águas oceânicas e abaixo de uma camada de sal, ácido acetilsalicílico (AAS), menos corrosivo, mas, também,
por isso, denominadas de pré-sal. Com a exploração dessas reser- menos potente.
vas, o Brasil aumentará significativamente a produção de petróleo.
Após a extração, o petróleo é transportado até as refinarias, onde
passará por uma série de processos de purificação denominada de
refino, em que o petróleo entra na fornalha, é aquecido e segue
para a torre de destilação, onde serão separadas as diversas frações.
Os hidrocarbonetos correspondentes às frações pesadas do petróleo
(moléculas maiores) podem ser quebrados em frações mais leves
(moléculas menores) pelo processo de craqueamento conforme
representação a seguir:
A estrutura química do ácido salicílico, representada acima,

apresenta
a) funções orgânicas fenol e ácido carboxílico.

b) um carbono com hibridação sp3.
c) funções orgânicas éster e álcool.
d) fórmula molecular C6H2O3.
e) funções orgânicas fenol e álcool.
19) (UFOP – MG) A mídia divulgou que uma explosão de gás metano
provocou a morte de pelo menos 78 mineiros, em uma mina de car-
vão, na Sibéria, no dia 19 de março de 2007, segundo informações
de Valery Korchagin, porta-voz do Ministério de Situações Emergen-
ciais da Rússia.
a) Dê a fórmula tridimensional do metano.
b) Dê a equação de reação da combustão completa do metano.
20) (FMP) Tramadol é um opiácio usado como analgésico para o

tratamento de dores de intensidade moderada a severa, atuando
r
sobre células nervosas específicas da medula espinhal e do cérebro.
.b
om
O metronidazol possui atividade antiprotozoária e antibacteriana
contra os bacilos gram-negativos anaeróbios, contra os bacilos
.c
gram-positivos esporulados e os cocos anaeróbios, presentes na
oo
cavidade oral.
ahy
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
O tramadol e o metronidazol apresentam em comum as funções

orgânicas
çã 85
a) amina e nitroderivado
7
rib 348
b) fenol e nitrila
c) álcool e éter
di 055
d) álcool e amina
ui
e) fenol e nitroderivado
-
s
st
có to
573
Gabarito
a San
a,
pi
1) 10 2) 27 3) B 4) B 5) C
da ra
6) A 7) A 8) C 9) C 10) A
i
oi ve
11) E 12) A 13) B 14) A 15) D

Pr Oli
16) D 17) C 18) A

19) a)
bi
de
r da
b) CH4(g) +2O2(g) →CO2(g)+2H2O(l)

ua
Ed
20) D
H3C
ia
OH
ar
M
CH3
AULA 28
O
H3C CH3
Funções Oxigenadas
H3C
Álcool 3-metil 2-hexanona
É a classe de compostos derivados dos hidrocarbonetos, em que um
hidrogênio de carbono saturado é substituído por uma hidroxila (-OH) Ácido carboxílico
Nomenclatura: as regras obedecidas são as mesmas que para os hi- Compostos orgânicos que contém o grupo carboxila
drocarbonetos, porém, com o sufixo OL. Para cadeias carbônicas com
mais de 3 C, devemos indicar a posição do –OH, iniciando a numera- O CH3
ção pela extremidade mais próxima dessa função.
Ex. CH3-CH2-OH etanol (álcool etílico) HO CH3
H3C OH H3C
ácido 2,3 dimetil pentanóico
r
CH3
.b
Éter
om
2-pentanol Compostos onde o oxigênio se encontra ligado a dois radicais
.c
Caso tenhamos numa mesma molécula um grupo funcional, insatura- orgânicos R-O-R
oo
ção e ramificação, a ordem pela qual devemos considerá-las a fim de
ah
O CH3
numerar a cadeia carbônica deve ser: H3C
y
nd s@
H3C
Grupo funcional > Insaturação > Ramificação
ve too
metóxi-isopropano (éter metil-isopropílico)
a!
H3C
ou san
Éster
ão a.
OH
Compostos orgânicos derivados dos ácidos carboxílicos onde o
Química
H3C aç ud
hidrogênio da hidroxila é substituído por um radical orgânico.
4-metil 2-pentenol
do - d
O
2
R 1
o, 09
O R
çã 85
CH3
Fenol O
7
rib 348
H3C
São compostos com –OH ligados a anel benzênico. O
CH3
di 055
Etanoato de isobutila
ui
OH OH
-
s
st
Anidrido
có to
574
a San
H3C
Derivam da desidratação de ácidos carboxílicos, onde
a,
pi
O O
da ra
apresentam dois radicais orgânicos. R

2 1
hidróxi-benzeno 1-hidróxi 4-metilbenzeno O R
i
oi ve
O
Pr Oli
Aldeído O
H3C
bi
de
O CH3
da
Hidrocarbonetos que apresentam o grupo funcional Anidrido etanoico propanoico

r
ua
H H
Ed
H O
ia
ar
H H
M
H H H
3-pentenal
Cetona
Compostos carbônicos que apresentem o grupo carbonila (C=O) entre
dois grupos orgânicos.
1) (PUCCamp – SP) Na manteiga rançosa encontra-se a substância 6) (PUC – SP) A exposição excessiva ao sol pode trazer vários
CH3–CH2–CH2COOH. O nome dessa substância é: danos à pele humana. Para atenuar efeitos nocivos, costuma-
a) butanol -se utilizar agentes protetores solares como o 2-hidróxi- 4-me-
b) butanona tóxibenzofenona, cuja fórmula estrutural está representada a
c) ácido butanóico seguir:
d) butanoato de metila
e) butanal O
2) (UFAL) Quantos carbonos primários há na estrutura do ácido HO C

metil propanóico?
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
e) 1 OCH3
3) (PUCCamp – SP) Além de ser utilizada na preparação do formol, a Essa substância apresenta:
r
substância de fórmula H2CO, tem aplicação industrial na fabricação a) fórmula molecular C14H4O3 e é um composto aromático.
.b
b) fórmula molecular C14H12O5 e é um composto que contém as
om
de baquelite. A função química e o nome oficial desse composto
são, respectivamente, funções cetona, álcool e éter.
.c
a) aldeído e metanal. c) fórmula molecular C14H12O3 e é um composto aromático que
oo
b) éter e metoximetano. contém as funções cetona, fenol e éter.
ah
c) ácido carboxílico e metanoico. d) fórmula molecular C2H4O3 e é um composto aromático que
y
d) cetona e metanal. contém as funções cetona, fenol e éter.
nd s@
e) álcool e metanol. e) fórmula molecular C14H12O3 e é um composto apolar insolúvel
ve too
em água.
a!
ou san
4) (UFMT) A testosterona, hormônio sexual masculino, é responsá- 7) (UNIC – MT) Substituindo um átomo de hidrogênio da
vel pela maior massa muscular dos homens em relação às mulheres, hidroxila do ácido acético (ácido etanoico) por um radical
ão a.
o que é denominado efeito anabólico da testosterona. Devido a esse
Química
etila, resulta um(a): _______________; de nome IUPAC:

aç ud
efeito, alguns atletas começaram a fazer uso de injeções de testoste- ___________________
do - d
rona, na tentativa de aumentar a massa muscular, a força e a resis- Complete as lacunas:
tência. A fórmula estrutural da testosterona é:
o, 09
a) cetona; butanona;
b) éter; etóxi-etano;
çã 85
OH
c) álcool; 2-butanol;
7
CH3
rib 348
d) éster; etanoato de etila;

e) aldeído; butanol.
di 055
ui
CH3 fór-
8) (MACKENZIE – SP) Associe o composto orgânico à sua fór
-
mula molecular.
s
st
có to
575
a San
a,
O
pi
da ra
A partir das informações acima, pode-se afirmar que a testosterona

i
oi ve
a) é um composto aromático.
Pr Oli
b) possui a fórmula molecular C19H7O2.

c) possui os grupamentos funcionais relativos às funções químicas:
bi
de
álcool e cetona.
da
d) reage com octano à temperatura ambiente.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de
e) não é oxidada na presença de uma solução aquosa de permanga-
r
ua
cima para baixo, é

nato de potássio.
a) 3, 6, 5, 1, 2 e 4.
Ed
5) (PUC – MG) A gingerona é um componente do gengibre–rizoma b) 3, 2, 4, 6, 5 e 1.

ia
(ou caule subterrâneo) do Zingiber Officinale, de fórmula: c) 4, 1, 5, 6, 2 e 3.

ar
d) 5, 6, 4, 1, 3 e 2.
M
O e) 4, 6, 5, 1, 2 e 3.
O 9) (MACKENZIE – SP) No tratamento de sarna, usa-se sabonete

contendo benzoato de benzila. Essa substância, de fórmula
mínima C7H6O, tem massa molar igual a 212 g/mol. A fórmula
estrutural do benzoato de benzila é:
HO Dado: massa molar (g/mol) H = 1 , C = 12 , O = 16, Br (Z = 35)
O
Ele apresenta grupos funcionais de:
a) éter, fenol e cetona. a. C
b) fenol, éster e aldeído. O
c) álcool, éster e aldeído.
d) álcool, éter e cetona.
O
b. C
O C O
c. C
O CH2
d. CH2 O CH2
r
.b
om
e. O
.c
oo
ahy
10) (UFMT - MT) Dentre os pigmentos não coloridos mais utilizados
nd s@
na indústria, estão o dióxido de titânio (branco) e o negro de fumo
ve too
(preto). Este último, cuja fórmula estrutural é apresentada abaixo, é
um dos aditivos mais usados em polímeros.
a!
ou san
H
ão a.
O O O
Química
H H
aç ud
do - d
H OH
O
H O
o, 09
H H
çã 85
HO COOH
7
rib 348
H
H
H
di 055
H
ui
-
Assinale a alternativa que apresenta as funções orgânicas represen-

represen-
s
st
có to
tadas na fórmula.
576
a San
a) Álcool, éter e cetona

a,
b) Éster, cetona e álcool

pi
c) Ácido carboxílico, aldeído e éter

da ra
d) Fenol, álcool e éster

i
oi ve
e) Fenol, cetona e ácido carboxílico

Pr Oli
bi
de
Gabarito
r da
ua
1) C 2) C 3) A 4) C 5) A
6) C 7) D 8) E 9) C 10) E
Ed
ia
ar
M
EXERCÍCIOS EXTRAS
OH O O
1) (MACKENZIE - SP) Na solução contida num frasco com picles, en-
tre outras substâncias, encontra-se o ácido acético, cuja fórmula é:
a) CH3COOCH3
b) CaC2O4 COOH
c) CH2O
d) CH3COCH3
e) CH3COOH
Com base nas informações acima, é correto afirmar sobre a
2) (UCS – BA) A cetona é um composto carbonílico com 3 átomos de fluoresceína:
carbono e cadeia saturada. Sua fórmula molecular é: 01) Trata-se de um composto orgânico polifuncional.
a) C3H6O 02) Apresenta a função álcool.
b) C3H7O 04) Apresenta a função ácido carboxílico.
c) C3H8O 08) Apresenta a função fenol.
d) C3H8O2 16) Apresenta a função cetona.
e) C3H8O3
7) (UCS – RJ) Os bloqueadores solares mais eficazes são pro-
3) (UFRO - RO) O ácido fórmico, sendo o ácido carboxílico mais sim- duzidos com óxidos metálicos, como o ZnO ou o TiO2. Atual-
r
.b
ples, é representado pela fórmula molecular: mente, existem substâncias químicas que protegem a pele e,
om
a) HCO2 ao mesmo tempo, permitem o bronzeamento. Os agentes de
b) H2CO proteção solar mais conhecidos são componentes orgânicos
.c
oo
c) H2CO2 sintéticos, como o 2-hidróxi-4-metóxi-benzofenona, represen-
d) H3CO tado abaixo.
ah
e) H3CO2
y
nd s@
O OH
4) (ACAFE – SC) Urtiga é o nome genérico dado a diversas plantas da
ve too
C
família das urticárias, cujas folhas são cobertas de pelos finos que,
a!
ou san
em contato com a pele, produz irritação. A substância causadora da
irritação possui a fórmula: HCOOH.
ão a.
OCH3
A função química e o nome oficial desse composto, respectivamen-
Química
te, são: aç ud
do - d
a) éter e metanoico O agente de proteção solar 2-hidróxi-4-metóxi-benzofenona é
b) cetona e metanal um
o, 09
c) álcool e metanol a) hidrocarboneto aromático.

çã 85
d) aldeído e metanol b) composto aromático de função mista: cetona, fenol e éter.

7
e) ácido carboxílico e metanoico c) composto aromático com carbono quiral.

rib 348
hibri-
d) hidrocarboneto aromático com átomos de carbono com hibri
5) (UNIFOR) Considere a tabela, que fornece características sobre a dização sp2 e sp.
di 055
ui
composição de determinado xampu transparente. e) composto aromático de função mista: álcool, éster e cetona.
-
8) (UEPG - PR) O mentol é utilizado em vários produtos comer

comer-
s
st
có to
% em
Ingrediente Função
ciais tais como balas e loções. Com base na fórmula estrutural
577
massa
a San
desse composto, que é mostrada abaixo, assinale o que for

a,
Água purificada 60 Solvente/dispersante

correto.
pi
H2O
da ra
Laurilssulfato de trietanolamina Tensoativo

32
i
+ -
oi ve
[(HOCH2CH2)3NH] [CH3(CH2)10CH2O SO3)]

Pr Oli
Ácido mirístico 4 Ajustador de pH

CH 3(CH2)12COOH
bi
de
Álcool oleilico 2 Condicionador

CH3(CH2)7CH=CH(CH2)7CH2OH OH
r da
Fragância 1 Perfume
01) É um álcool.
ua
Formaldeído
02) Sua fórmula molecular é C10H20O
Ed
0,5 Preservador
CH 2O
04) É um composto insaturado.
ia
Outros aditivos 0,5 Corantes e outros

08) Sua fórmula mínima é igual à sua fórmula molecular.
ar
16) Todos os átomos de carbono estão situados no mesmo pla-

M
(Snyder, C. H. The extraordinary chemistry of ordinary things. New York: John Wiley &
no.
Sons, 1988)
9) (PUC – PR) Sobre o ácido 3-fenil propanoico é correto afir-
O mar que:
O agrupamento C H está presente na molécula que constitui a) Possui fórmula molecular C9H10O2.
o componente que tem a função de: b) Possui átomo de carbono quaternário.
a) solvente. c) Possui 3 átomos de hidrogênio ionizáveis.
b) tensoativo. d) Não é um composto aromático.
c) condicionador. e) É um composto saturado.
d) ajustador de pH.
e) preservador. 10) (UEPG - PR) Sobre as fórmulas abaixo, que apresentam
informações a respeito do principal componente da aspirina,
6) (UEPG - PR) Os materiais fluorescentes são muito usados em pes- assinale o que for correto.
quisas médicas. Corantes como a fluoresceína, cuja fórmula estru-
tural é mostrada abaixo, quando ligados a moléculas de proteína, (A) C9H8O4
podem ser rastreados em seguida em um sistema biológico através
da excitação e detecção das emissões oriundas da fluoresceína. (B) CH3COO C6H4 COOH
COOH 04) As estruturas B e C representam isômeros constitucionais de
cadeia.
(C) 08) O composto representado pela estrutura A pode ser obtido
OCOCH3 pela reação de esterificação do ácido benzoico com o benzeno.
16) Os três compostos representados apresentam núcleo aro-
mático.
O OH
13) (UEPG - PR) Considere as estruturas químicas dos hormô-
C nios sexuais: estrogênio (I); testosterona (II) e progesterona
(III) e assinale o que for correto.
C O CH3
(D) HC C C OH
CH3
HC CH O OH
CH3 H3C
C
H
01) A fórmula A informa que a substância é constituída pelos ele- HO
O
mentos carbono, hidrogênio e oxigênio, na proporção de 9 átomos de (I) ( II )
r
carbono, 8 de hidrogênio e 4 de oxigênio.
.b
02) Através das fórmulas B e C é possível constatar que dois grupos O
om
de átomos (CH3COO e COOH) estão ligados, por covalência, a um
CH3 CH3
.c
terceiro grupo (C6H4) H3C
oo
04) A fórmula C revela que se trata de um composto aromático.
ah
08) Pelas fórmulas B, C e D é possível identificar a presença das fun- O
y
ções carboxilácido e éster.
nd s@
( III )
16) Pelo exame das ligações na fórmula D verifica-se que todos os
ve too
átomos de carbono estão hibridados na forma sp2 01) A progesterona e a testosterona são isômeros.
02) Todos os grupos hidroxila presentes nestes compostos são
a!
ou san
11) (UEPG - PR) As moléculas de sabões e outros detergentes apre- álcoois secundários.
sentam grupos hidrofílicos, que têm afinidade com a água, e grupos 04) O estrogênio é o composto mais ácido.
ão a.
hidrofóbicos, que não têm afinidade com a água. Entre as estruturas
Química
08) O composto menos oxidado é o estrogênio.

aç ud
representadas a seguir, assinale as que apresentam propriedades 16) Os 3 compostos podem reagir com ácidos carboxílicos, for
for-
do - d
detergentes. mando ésteres.
o, 09
14) (UFSC - SC) O narcotráfico tem sempre uma novidade para

çã 85
aumentar o vício. A última é o GHB, com a seguinte fórmula

7
01) estrutural plana:

rib 348
02)
di 055
OH H H
ui
H - C - C - C - COOH
H H H
-
04) Entre os principais malefícios da droga estão:

s
st
có to
- dificuldade de concentração
578
a San
08) - perda de memória

a,
- parada cardiorrespiratória
pi
da ra
16) - diminuição dos reflexos

i
oi ve
- perda da consciência
12) (UNIOESTE - PR) O benzoato de benzila é um princípio ativo en
en- - disfunção renal
Pr Oli
contrado em sabonetes medicinais para tratamento da pediculose e

bi
de
da escabiose. Observe as estruturas apresentadas abaixo e assinale Com base na estrutura orgânica acima, assinale a(s) proposi-
a(s) alternativa(s) correta(s). ção(ões) CORRETA(S):
da
01) a fórmula representa um composto orgânico de função

r
mista: ácido orgânico e enol.

ua
O
02) o carbono onde está ligado o grupo hidroxila é o carbono
Ed
C delta.
ia
O 04) a hidroxila está ligada ao carbono 4 da cadeia principal.

ar
08) a nomenclatura do composto é ácido gama-hidróxi-butanói-

M
Estrutura A
co.
16) na estrutura do referido composto existe um carbono insa-
O turado.
C CH2
O
Estrutura B 15) (UFPR - PR) O colesterol desempenha funções importantes
nos processos biológicos, mas sua concentração no sangue
deve ser controlada, para prevenir doenças cardiovasculares.
CH2 O No Brasil, recomenda-se manter a concentração de colesterol
C abaixo de 200 miligramas por 100 mililitros de sangue; na
Europa, este limite é de 5,18 milimols por litro de sangue. A
O
Estrutura C figura a seguir contém algumas informações sobre o colesterol.
01) Das estruturas apresentadas acima o benzoato de benzila é repre-

sentado pela estrutura B.
02) As três estruturas representam ésteres.
H3C
H2
C
H2
C H 3
C
19 - (UFPEL RS) Assinale a alternativa que completa, correta-
H
C C H
C mente, as lacunas na seguinte frase:
H2 H
C
C 3 H2
H 3
C
O ácido sórbico, segundo as regras oficiais da IUPAC, tem
o nome de __________ e apresenta o grupo funcional
H
C
H2C C
H2 H
C
C 3
C
H H
C
H 2
C
__________, numa cadeia __________.
H2C C H
C C
H2
H
C C H 2
C
Colesterol
C27H46O
a) ácido 1,3-hexadienóico (ácido hexa-1,3-dienóico); hidroxila;
O
H C C Massa molar: 386 g homogênea, alifática e saturada
b) ácido hexanóico; carboxila; heterogênea, alifática e insatura-
H2 H
Dados: massas molares: C = 12 g; H = 1 g; O = 16 g

da
c) ácido 2,4-hexadienóico (ácido hexa-2,4-dienóico); hidroxila;
Sobre as informações acima, é correto afirmar: heterogênea, alifática e saturada
d) ácido 2,4-hexadienóico (ácido hexa-2,4-dienóico); carboxila;
01) O colesterol apresenta a função fenol. homogênea, alifática e insaturada
02) A massa molar do colesterol dada (386 g) é diferente da massa
calculada com base na fórmula molecular (C27H46O).
04) A molécula do colesterol contém 2 átomos de carbono hibridados
sp2. 20) (UFRJ - RJ) O vinho, o vinagre, a acetona e o éter etílico são
r
apenas alguns exemplos de compostos orgânicos que estão
.b
08) Na fórmula estrutural apresentada acima, está faltando uma liga-
om
ção no átomo de carbono da hidroxila. presentes no nosso cotidiano. Observe as estruturas dos com-
16) No Brasil e na Europa recomenda-se manter a concentração abai- postos representadas abaixo e indique as funções às quais elas
.c
pertencem, respectivamente:
oo
xo de 3,5x1021 moléculas de colesterol por litro de sangue.
ah
16) (UEPG - PR) A estrutura tridimensional e os grupos funcionais de 1- O 2- OH
y
uma molécula determinam sua função biológica. Sobre a estrutura
nd s@
do Crixivan, abaixo – uma droga que foi projetada para combater
ve too
a AIDS e cuja hidroxila central é condição essencial para a ação da 3-
H
4--
4
a!
ou san
droga –, considerando que no planejamento sintético é importante O O
o aspecto de solubilidade em água, para a eficácia do composto no
ão a.
ambiente aquoso do organismo humano, assinale o que for correto.
Química
OH
aç ud
5-
do - d
O
o, 09
a) aldeído, cetona, éter, álcool e ácido carboxílico.

çã 85
b) éter, cetona, ácido carboxílico, álcool e aldeído.

7
c) ácido carboxílico, álcool, cetona, éter e aldeído.

rib 348
d) éter, álcool, aldeído, cetona e ácido carboxílico.

e) cetona, aldeído, éter, ácido carboxílico e álcool.
di 055
ui
01) Os grupos OH presentes na droga caracterizam a função álcool.

-
02) O composto apresenta um “radical” terc-butil. Gabarito

s
st
04) A hidrossolubilidade do composto se deve à presença dos grupos

có to
579
–OH, –CONH– e –C6H5.

a San
1) E 2) A 3) C 4) E 5) E
a,
08) Os anéis “b” e “d” correspondem a cadeias heterogêneas. 6) 29 7) B 8) 11 9) A 10) 15

pi
16) Considerando todos os anéis presentes na molécula, são aromáti

aromáti-
da ra
11) 26 12) 19 13) 12 14) 28 15) 20

cos os anéis “a”, “c”, “e”.
i
16) 19 17) D 18) B 19) D

oi ve
20) D
Pr Oli
17) (UFPA - PA) Na adrenalina, fórmula estrutural dada abaixo,

bi
de
r da
ua
Ed
ia
ar
M
As funções orgânicas presentes são

a) álcool e éter.
b) éster e fenol.
c) fenol e cetona.
d) álcool, fenol e amina.
e) fenol, amida e álcool.
18) (IFSUL) Uma substância orgânica que apresenta fórmula molecu-

lar C2H4O2 deve ser classificada como
a) éter.
b) ácido.
c) álcool.
d) aldeído.
AULA 29 Haletos orgânico
Hidrocarbonetos com pelo menos um H substituído por um
halogênio (F, Cl, Br, I).
CH3
H3C Br
Funções Nitrogenadas Cl H3C CH3
Cloropropano (cloreto de propila) | 2-bromo 4-metil pentano (brometo de metil pentano)

Aminas
São compostos orgânicos derivados do NH3, pela substituição de 1, 2
ou 3 H pelos radicais orgânicos. Tiocompostos
Compostos orgânicos que tem oxigênios substituídos por enxo-
1 1 1
fre. São nomeados conforme o composto contendo oxigênio,
R R R porém, adicionando-se o prefixo tio.
2
N H N R2 N R SH
3
R
r
H H
.b
H3C CH3
om
amina primária secundária terciária tio 2-pentanol
A nomenclatura é dada pelo nome dos radicais orgânicos, em ordem
.c
alfabética, seguido pelo sufixo amina.
oo
SH
y ah
H3C
nd s@
ve too
N
tio-fenol
a!
H3C CH3
ou san
Etil-metil-propilamina Organometálicos
ão a.
Química
Composto que apresentam um metal ligado a um radical orgâni-

aç ud
co e a um halogênio.
do - d
H3C
o, 09
NH
Cloreto de etil magnésio
çã 85
Fenil metil amina

7
rib 348
Brometo de propril magnésio

di 055
Em compostos maiores, mais complexos, contendo NH2,

ui
devemos considerar este como um radical amino.

-
s
st
có to
Amida
580
a San
Compostos orgânicos derivados do NH3 pela substituição dos H por

a,
pi
da ra
radicais acila
i
oi ve
Pr Oli
H3C O
bi
de
NH2
da
etanamida
r
ua
Ed
ia
Etil-metanamida
ar
M
Nitrila
Compostos que apresentam o grupo R N
H3C N
Butanonitrila (cianeto de propila)
Nitrocompostos
São compostos derivados do ácido nítrico, contém como grupo
funcional –NO2. Na nomenclatura, usa-se o prefixo nitro a frente do
nome do hidrocarboneto correspondente.
2-nitropentano
6) (UESPI) Composto trinitrotolueno (TNT) é um explosivo
1) (UFMT - MT) O anestésico conhecido como neocaína ou cloridrato usado para fins militares e em demolições. Neste composto o
de procaína possui a seguinte fórmula estrutural: número de átomos de nitrogênio, hidrogênio e oxigênio por
molécula é:
a) 3, 5 e 6
O
CH2CH3
b) 3, 9 e 6
H2N C
c) 3, 5 e 9
O CH2CH2 N
d) 3, 7 e 6
CH2CH3
e) 3, 6 e 7
7) (CESESP – PE) Considerando as seguintes aminas:

Estão presentes na neocaína as seguintes funções orgânicas: I. Metilamina
a) amina e cetona. II. Dimetilamina
b) éster e cetona. III. Fenilamina
c) amina, éter e aldeído. Escolha a alternativa que indica a ordem decrescente de basi-
d) éter, cetona e amida. cidade:
e) amina e éster. a) II > I > III
b) III > II > I
r
2) (UEPG - PR) Considerando a estrutura abaixo, assinale o que for
.b
correto. c) I > II > III
om
01) Se A = OH, B = H, C = H, D = H, tem-se um composto chamado d) III > I > II
e) II > III > I
.c
ácido benzoico.
oo
02) Se A = CHO, B = H, C = H, D = H, tem-se um composto chamado 8) (EsPCEx – SP) Tornou-se uma mania entre os alunos de di-
ah
benzaldeído. versas idades o hábito de carregar no lugar da antiga borracha
y
04) Se A = H, B = H, C = COOH, D = OH, tem-se um composto chamado
nd s@
o corretivo líquido. Muitos destes corretivos contêm dicloro-
ácido o-hidroxibenzoico. metano como solvente, que é prejudicial à saúde, por ser tóxi-
ve too
08) Se A = H, B = CH3, C = H, D = CH3, tem-se um composto chamado co e muito volátil. Sua fórmula molecular é:
m-dimetilbenzeno.
a!
ou san
a) (C2H2)Cℓ2
16) Se A = CH3, B = H, C = H, D = CH3, tem-se um composto chamado b) CH2Cℓ2
ão a.
o-dimetilbenzeno. c) C2Cℓ2
Química
3) (MACKENZIE – SP) Descoberto em 1965, o aspartame é cerca de

aç ud
d) C2H2Cℓ2
do - d
180 vezes mais doce que a sacarose. Esse adoçante artificial e) CH3CH2Cℓ
o, 09
aspartame 9) (ITA - SP) Em junho deste ano, foi noticiado que um cami-
cami
çã 85
O O
nhão transportando cilindros do composto t-butil mercaptana
7
C CH2 CH C O
(2-metil-2-propanotiol) tombou na Marginal Pinheiros – cidade
rib 348
HO NH CH C
NH2 de São Paulo. Devido ao acidente, ocorreu o vazamento da
O CH3
substância. Quando adicionada ao gás de cozinha, tal substân-
di 055
CH2
ui
cia fornece-lhe um odor desagradável.

Assinale a opção que indica a fórmula molecular CORRETA
-
desse composto.
s
st
có to
a) (CH3)3CNH2
581
a San
b) (CH3)3CSH
a,
a) possui somente carbonos híbridos sp3.

pi
b) tem, em sua estrutura, os grupos funcionais ácido carboxílico, és

és- c) (CH3)3CNHCH3
da ra
ter, amina e amida. d) (CH3)3CCH2NH2

i
oi ve
c) tem a mesma fórmula molecular que a sacarose. e) (CH3)3CSCH2OH

Pr Oli
d) tem cadeia carbônica normal.

e) possui o mesmo grupo funcional nas duas extremidades de sua 10) (IME) A eritromicina é uma substância antibacteriana do
bi
de
cadeia. grupo dos macrolídeos muito utilizada no tratamento de diver-

sas infecções. Dada a estrutura da eritromicina abaixo, assinale
da
4) (UNIP – SP) A fórmula estrutural da paradinitrobenzeno é: a alternativa que corresponde às funções orgânicas presentes.
r
ua
Ed
ia
ar
M
5) (PUC – SP) Qual das alternativas a seguir a fórmula molecular da

propanotrila?
a) C3H5N.
b) C4H7N.
c) C3H5N3. a) Álcool, nitrila, amida, ácido carboxílico.
d) C4H7N3. b) Álcool, cetona, éter, aldeído, amina.
e) C3H9N. c) Amina, éter, éster, ácido carboxílico, álcool.
d) Éter, éster, cetona, amina, álcool.
582 Química
1) E
6) A
Gabarito
7) A
2) 14
M
ar 8) B
3) B
ia
Ed
ua
9) B
4) A
rda
e) Aldeído, éster, cetona, amida, éter.
de
5) A
10) D
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
oo
.c
om
.b
r
EXERCÍCIOS EXTRAS
O
1) (PUC – MG) Compostos derivados do NH3 pela substituição de
um ou mais hidrogênios por radicais alquila ou arila são da seguinte HO NH C
função orgânica: CH3
a) nitrocompostos
b) amidas
Considerando a fórmula estrutural do medicamento, podemos
c) ésteres
afirmar que as funções existentes são
d) aminas
a) fenol e amina.
2) (ITA - SP) A estrutura molecular da morfina está representada ao b) fenol e amida.
lado. Assinale a opção que apresenta dois dos grupos funcionais c) álcool e aldeído.
presentes nesta substância. d) álcool e amida.
e) aldeído e amida.
NCH3
H 6) (UEMS - MS) A capsaicina é a molécula ativa responsável
pelo sabor apimentado da pimenta vermelha, do gênero Capsi-
cum, incluindo pimentas vermelhas e verdes. A estrutura des-
sa molécula é mostrada abaixo:
r
.b
O
om
HO OH HO
a) Álcool e éster.
.c
H
b) Amina e éter. N
oo
O
c) Álcool e cetona.
ah
O
d) Ácido carboxílico e amina.
y
e) Amida e éster.
nd s@
Sobre a capsaicina, é incorreto afirmar que:
a) é uma amida.
ve too
3) (UFTM – MG) Na planta Boldo do Chile é encontrada a boldina,
que atua como princípio ativo, cuja fórmula estrutural é: b) é um fenol.
a!
ou san
c) é um éter.
OH d) é uma amina.
ão a.
e) apresenta duplas ligações carbono-carbono.
Química
H3CO aç ud
do - d
utiliza-
7) (UEPG - PR) Os compostos representados abaixo são utiliza
dos como anestésicos locais. Analise suas estruturas e assinale
o, 09
H3CO
o que for correto.
çã 85
7
rib 348
HO N
di 055
H
ui
BOLDINA
-
As folhas dessa planta têm cheiro que lembra hortelã e cânfora; a

s
st
có to
partir delas é preparado um chá amargo, usado para estimular a

583
a San
digestão e combater problemas hepáticos.

a,
As funções orgânicas presentes são:

pi
da ra
a) álcool, ácido carboxílico e amina. 01) A distância de ligação entre os átomos de carbono em 1 é
i
b) fenol, éster e cetona.

oi ve
maior do que em 4.
c) álcool, cetona e éter. 02) 3 representa uma ligação σ polar, com o carbono em hibri-
Pr Oli
d) fenol, éter e amina. dização sp2.

bi
de
e) fenol, cetona e amina. 04) Na xilocaína estão presentes, entre outras, as funções quí-
micas amina e amida.
da
4) (UFSC - SC) O filósofo grego Sócrates foi morto por dose letal de
08) 2 representa uma ligação σ polar, com o átomo de carbono
r
cicuta, veneno em que o componente principal é a coniina, cuja

ua
fórmula estrutural é: em hibridização sp2.

Ed
16) A benzocaína é um aminoácido.

ia
8) (UFSC - SC) Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S) a

ar
respeito da cadeia carbônica de fórmula estrutural plana que

M
CH2CH2CH3
segue:
N
H H 3C CH CH2 NH2
H CH3
Com base nas informações dadas, é CORRETO afirmar que a coniina

01) representa uma cadeia carbônica acíclica heterogênea.
é/tem:
02) é uma amida primária monossubstituída.
01) uma amina terciária.
04) é uma amina primária.
02) uma amina aromática.
08) o radical orgânico ligado ao grupo amino (-NH2) é uma
04) um composto nitrogenado heterocíclico.
alcoíla ou alquila.
08) capaz de formar ligações por pontes de hidrogênio com a água.
16) é isômero de cadeia da substância:
16) massa molecular igual a 123 g/mol.
32) fórmula molecular C8H17N.
32) possui um carbono assimétrico.
5) (UNIFAP – AP) O analgésico paracetamol é um medicamento útil 64) todos os seus carbonos são saturados.
nos casos de febre e dor, e sua fórmula estrutural está representada
abaixo. 9) (UEPG - PR) Sobre as estruturas químicas representadas
abaixo, assinale o que for correto.
I. CH3COOH O
II. CH3NHCH3
III. CH3CH2OH
IV. CH3COCH3 Cl
V. CH3CH2CHO (e)
01) O composto I é um ácido carboxílico que, devido à sua elevada
ionização, caracteriza um ácido forte.
02) Os compostos IV e V diferenciam-se pela posição do grupamento (f) HC CH
funcional na cadeia.
04) O composto III é um álcool primário. (g) H2C CH2
08) O composto II é uma amina secundária derivada da amônia.
16) Os compostos I, IV e V são carbonílicos. (h) H3C(CH2)4CO2H
32) O composto IV é um solvente com amplo uso, conhecido comer-
cialmente como acetona. ( ) Os compostos (a) e (b), comumente denominados putres-
cina e cadaverina, que dão cheiro desagradável à urina e estão
10) (UFSCAR – SP) A queima do eucalipto para produzir carvão pode presentes no mau hálito, são aminas primárias denominadas,
liberar substâncias irritantes e cancerígenas, tais como benzoantra- respectivamente, 1,4-butanodiamina e 1,5-pentanodiamina.
r
.b
cenos, benzofluorantenos e dibenzoantracenos, que apresentam em ( ) Os compostos orgânicos (f), (g) e (h) são, respectivamente,
om
suas estruturas anéis de benzeno condensados. O antraceno apre- o etino (acetileno, usado em maçaricos), o eteno (etileno, usa-
senta três anéis e tem fórmula molecular: do no amadurecimento de frutas verdes) e o ácido hexanóico
.c
a) C14H8 (ácido capróico, exalado das cabras).
oo
b) C14H10 ( ) O composto (c), o antranilato de 2-piperidinaetanol, um
ah
c) C14H12 anestésico, tem caráter anfótero, por apresentar um grupamen-
y
to ácido (um ácido carboxílico aromático) e dois grupamentos
nd s@
d) C18H12
e) C18H14 básicos (uma amina primária aromática e uma amina secundá-
ve too
ria).
a!
11) (UEPB) Dada as fórmulas abaixo, faça as associações: ( ) O composto (d), o ácido etanóico ou ácido acético, principal
ou san
constituinte do vinagre, é um ácido tanto de Arrhenius como de
ão a.
Cl Lowry-Bronsted, em solução aquosa.
Química
4)
1)
aç ud
( ) O composto (e), o cloreto de benzoíla, é um cloreto de ácido
do - d
Cl que reage instantaneamente com água, formando ácido benzói-
2) CH3COOCH3 5) co (conservante de alimentos) e ácido clorídrico.
o, 09
O A sequência correta, de cima para baixo, é

çã 85
3) CH3CONH2 6) CH3- CH2- C

a) V – V – V – F – F
7
Cl
rib 348
b) V – V – F – V – V
a) Etanoato de metila c) F – F – V – F– F
di 055
b) Cloreto de isobutila d) V – F– V – V – F
ui
c) Cloreto de propanoíla e) V – F – V – F– V
-
d) 1-Butino
s
st
có to
e) 4-Cloro-3-metil-2-penteno 13) (PUC – RJ) A seguir está representada a estrutura da dihi-

584
a San
f) Etanamida drocapsaicina, uma substância comumente encontrada em

a,
Assinale a alternativa que apresenta as associações corretas. pimentas e pimentões.

pi
da ra
a) 1E 2F 3A 4C 5D 6B
i
oi ve
b) 1D 2A 3F 4B 5E 6C
Pr Oli
c) 1A 2B 3D 4E 5F 6C
d) 1C 2F 3A 4B 5E 6D
bi
de
e) 1B 2A 3D 4F 5C 6E
da
12) (UFMS - MS) Dadas as fórmulas de algumas substâncias químicas

r
Na dihidrocapsaicina, está presente, entre outras, a função

ua
(a-h), analise as afirmativas e assinale VERDADEIRA (V) ou FALSA (F). orgânica

Ed
a) álcool.
NH2 b) amina.
ia
(a)
ar
H2N c) amida.
M
d) éster.
(b) e) aldeído.
H2N NH2
NH2 O HN 01) O etanoato de etila apresenta cadeia linear, homogênea e
insaturada.
(c) O 02) Fenóis são compostos que possuem um grupo OH ligado a
um átomo de carbono sp3 .
04) Hidrocarbonetos são compostos formados exclusivamente
por átomos de carbono e de hidrogênio.
08) O cloreto de etilmagnésio, CH3CH2MgCl, é um composto
O organometálico.
(d) H3C 16) A etil-fenil-amina é uma amina secundária.
OH 15) (UEM - PR) O rótulo de um produto químico orgânico puro
aponta a fórmula estrutural C18NO2Cl, sendo que o número de
hidrogênios presentes estava rasurado. Baseando-se nessa fór-
mula, assinale a(s) alternativa(s) correta(s) quanto à descrição
das possíveis funções orgânicas dessa molécula. III. Sua fórmula molecular é C11H12O5N2Cl2.
01) A molécula pode ser aromática e apresentar função ácido carbo- IV. É um hidrocarboneto alifático e ramificado.
xílico.
02) A molécula pode apresentar ao mesmo tempo função cetona e V. Possui a função nitrila em sua estrutura.
função amida.
São INCORRETAS as afirmativas:
04) Quanto maior o número de insaturações na molécula, menor será
a) I, III, IV e V
o número de átomos de hidrogênio na fórmula estrutural.
b) II, III, IV e V
08) O cloro pode estar presente na molécula como um heteroátomo
c) I, IV e V, apenas
ou fazendo parte de uma função cloreto de acila.
d) II, III e IV, apenas
16) A molécula pode apresentar uma função amina e uma função
éster. 19) (ITA - SP) O composto mostrado abaixo é um tipo de endor-
fina, um dos neurotransmissores produzidos pelo cérebro.
16) (UNITAU – SP) O paracetamol e o maleato de clorfeniramina
são fármacos encontrados em medicamentos analgésicos e anti-
inflamatórios.
O H O O
H
r
H2N N N
.b
N N OH
om
H O H O
S
.c
CH3
oo
HO
ah
a) Transcreva a fórmula estrutural da molécula.
y
nd s@
b) Circule todos os grupos funcionais.
ve too
c) Nomeie cada um dos grupos funcionais circulados.
a!
ou san
20) (UFRRJ) “Efeito colateral
ão a.
Uma substância já de uso recorrente no esporte.
Química
Considerando a estrutura do paracetamol e do maleato de clorfeni- aç ud

Eduardo De Rose, da Agência Mundial Antidoping (Wada), diz
ramina, as ligações químicas, os grupamentos funcionais e a quanti-
do - d
que doping com femproporex estimula o sistema nervoso e vem
dade de átomos de cada elemento na molécula, é CORRETO afirmar
crescendo no futebol”.
o, 09
que
Efeito colateral. In: Jornal Extra, 3524, agosto, 2007.
çã 85
a) no paracetamol, identifica-se a presença de uma amina terciária. Se um atleta for condenado por doping, ficará algum tempo
7
b) apenas o paracetamol é uma substância aromática. sem poder exercer oficialmente sua profissão e poderá ter sua
rib 348
c) a massa molecular do maleato de clorfeniramina é menor que a do reporta-

imagem afetada por todo o tempo de sua carreira. A reporta
gem acima faz uma menção à polêmica em torno do jogador
di 055
paracetamol.
ui
d) no maleato de clorfeniramina, identifica-se a presença de uma utilizan-

Dodô do Botafogo, que foi julgado por uso de doping, utilizan
do o femproporex, substância que possui a seguinte fórmula
-
amina primária.
s
st
e) o paracetamol e a dipirona sódica são aminoácidos. estrutural:

có to
585
a San
a,
17) (UEM - PR) Considere álcoois de fórmula CnH2n+1OH e aminas de H

CH2CH2CN
pi
fórmula (CnH2n+1)3 – xNHx e assinale a(s) alternativa(s) correta(s).

da ra
CH2 C N
i
oi ve
H
01) O álcool que contém o menor número de átomos de carbono, CH3
sendo um deles assimétrico, é o 2- butanol.
Pr Oli
Sobre o composto acima, atenda às seguintes solicitações.

02) O álcool será mais solúvel em água quanto maior for o valor de n.
bi
de
04) De acordo com o valor de x, podemos classificar a amina em x=1: a) Escreva a fórmula molecular.
amina primária e x=2: amina secundária.
da
b) Identifique as funções orgânicas existentes.

08) Aminas são compostos que apresentam valores de x iguais a 0, 1
r
ua
ou 2 e, para x igual a 3, tem-se o composto amônia.

Ed
16) Tanto em álcoois como em aminas primárias, as interações inter- Gabarito

moleculares mais fortes são as forças de van der Waals.
ia
1) D 2) B 3) D 4) 44 5) B
ar
18) (PUC – MG) A estrutura do cloranfenicol, antibiótico de elevado 6) D 7) 12 8) 60 9) 60 10) B

M
espectro de ação, encontra-se apresentada abaixo: 11) B 12) B 13) C 14) 28 15) 23
16) A 17) 09 18) C
19)
20)a) C12H16N2
Sobre o cloranfenicol, fazem-se as seguintes afirmativas: b) Amina e nitrila
I. Apresenta 6 carbonos sp2 e 4 carbonos sp3 .
II. Possui a função amida em sua estrutura.

AULA 30 Metameria (ou isomeria de compensação)
Os isômeros diferem quanto à posição do heteroátomo (geral-
mente enxofre, nitrogênio ou oxigênio) na cadeia carbônica. Ex.
metil-propilamina e dietilamina. O nitrogênio, que faz parte do
grupo funcional (amina), muda de posição na cadeia carbônica.
Isometria Plana
Introdução
É o estudo de compostos que possuem a mesma fórmula molecular
mas que apresentam características diferentes devido à diferença de
suas estruturas planas. Através dessa diferença estrutural é possível
entendermos diferença de propriedades, como o ponto de ebulição,
para substâncias que apresentam a mesma fórmula molecular.
Isomeria de Função
Esses isômeros possuem a mesma fórmula molecular, porém pos-
suem funções orgânicas diferentes. Ex. propanal e propanona. Mesma
r
fórmula molecular, porém o primeiro possui a função aldeído e o
.b
segundo cetona.
om
.c
oo
ah
Tautomeria (ou isomeria dinâmica)
y
nd s@
Também conhecida como isomeria dinâmica, pois trata-se de
um equilíbrio entre dois isômeros que possuem mesma fórmula
ve too
molecular e funções químicas diferentes. Ocorre quando temos
a!
ou san
par de isômeros sendo um aldeído/enol, ou, um cetona/ enol.
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
Isomeria de Cadeia
Os isômeros que possuem mesma função orgânica, porém, há dife-
çã 85
renças no tipo de cadeia. Ex. 1-penteno e ciclopentano, ambos pos-

7
suem mesma fórmula molecular e são hidrocarbonetos, no entanto o

rib 348
primeiro possui cadeia aberta e o segundo cadeia fechada.

di 055
ui
-
s
st
có to
586
a San
a,
pi
da ra
1-penteno e ciclopentano
i
oi ve
Pr Oli
Isomeria de Posição
bi
Ocorre quando os isômeros diferem quanto à posição do grupo

de
funcional, insaturações ou de ramificação na cadeia. Ex. 1-butanol e

da
2-butanol. O grupo funcional está ligado ao carbono 1 na primeira

r
molécula e no carbono 2 na segunda.

ua
Ed
ia
ar
M
1-butanol e 2-butanol
6) (IMES – SP) Butanal e metil-propanal são isômeros de:
1) (UERJ - RJ) Na tentativa de conter o tráfico de drogas, a Polícia Fe- a) tautomeria
deral passou a controlar a aquisição de solventes com elevado grau b) isomeria de função
de pureza, como o éter (etoxietano) e a acetona (propanona). Hoje, c) isomeria de cadeia
mesmo as universidades só adquirem esses produtos com a devida d) metameria
e) isomeria de posição
autorização daquele órgão. A alternativa que apresenta, respectiva-
mente, isômeros funcionais dessas substâncias é: 7) (UECE) Para que os carros tenham melhor desempenho, adi-
a) butanal e propanal. ciona-se um antidetonante na gasolina e, atualmente, usa-se
b) butan-1-ol e propanal. um composto, cuja fórmula estrutural é:
c) butanal e propano-1-ol.
d) butan-1-ol e propano-1-ol.
2) (UEPG - PR) Dentre os produtos químicos apresentados nas alter-

nativas a seguir, assinale os que apresentam a fórmula molecular
C4H8.
01) 2-metil-propeno
r
02) 1-buteno
.b
04) metil-ciclopropano
om
08) ciclobutano Com essa mesma fórmula molecular são representados os
seguintes pares:
.c
oo
3) (UFRGS) Considere as seguintes estruturas de dois compostos
I. Metóxi-butano e etóxi-propano.
ah
orgânicos, I e II.
II. 3-metil-butan-2-ol e etóxi-isopropano.
y
nd s@
Os pares I e II são, respectivamente:
a) isômeros de cadeia e tautômeros.
ve too
b) tautômeros e isômeros funcionais.
a!
ou san
c) isômeros de posição e isômeros de compensação (ou metâ
metâ-
meros).
ão a.
d) isômeros de compensação (ou metâmeros) e isômeros fun
fun-
Química
aç ud
cionais.
do - d
8) (PUC) O ciclo butano e buteno 2 são isômeros:

o, 09
a) geométricos
çã 85
b) ópticos
7
c) posição
A análise dessas estruturas permite concluir que
rib 348
d) cadeia
a) Ambos os compostos apresentam hidroxilas alcoólicas.
e) compensação
di 055
b) o composto I apresenta as funções álcool e éster.

ui
c) os compostos são isômeros de função. 9) (PUC – RS) Em uma aula de química orgânica, o professor
-
d) o composto II apresenta as funções fenol, éter e ácido carboxílico. escreveu no quadro a fórmula C4H8O e perguntou a quatro
s
st
com-
e) ambos os compostos devem ser insolúveis em água, pois são com-
có to
alunos que composto tal fórmula poderia representar. As res-

587
postos com alto peso molecular.

a San
postas foram:
a,
pi
4) (UFLA) Considere os compostos a seguir.

da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
r da
ua
O professor considerou certas as respostas dadas pelos alunos

Ed
a) 1 e 2
ia
b) 1 e 3
ar
As relações existentes entre I e II, entre II e III e entre III e IV são, c) 2 e 4

M
respectivamente: d) 3 e 4
a) Isômeros de cadeia, estereoisômeros, isômero de posição. e) 1, 2 e 3
b) isômeros de função, isômeros de posição, estereoisômeros.
c) isômeros de função, isômeros de cadeia, estereoisômeros. 10) (UFSM - MS) Analise a molécula do ácido láctico e assinale
d) isômeros de cadeia, estereoisômeros, isômeros de função. a alternativa que mostra, respectivamente, os isômeros cetona
e éster.
5) (FESP – DE) A propanona e o isopropenol são casos típicos de
isomeria:
a) de cadeia.
b) de tautomeria.
c) de metameria. a)
d) de posição.
e) estereoisomeria.
b)
c)
588 Química
e)
d)
6- C
1- B
Gabarito
7- D
2- 15
M
ar
3- C
8- D
ia
Ed
ua
9- B
rda 4- B
de
5- B
10- B
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
oo
.c
om
.b
r
EXERCÍCIOS EXTRAS
01) (UFG - GO) Existem duas substâncias orgânicas com a fórmula c) de compensação.
molecular C2H6O. Com base nesta afirmação pede-se: d) geométricos.
a) escreva a fórmula estrutural plana que representa cada uma dessas e) ópticos.
substâncias e dê seus nomes segundo a convenção da IUPAC. 08) (UEPB) Faça a associação letra-número:
b) explique porque uma dessas substâncias têm ponto de ebulição A) Existe somente uma substância de fórmula CHCl3.
mais elevado do que a outra. B) O éter metil fenílico e o meta hidroxitolueno, possuem fórmula
02) (UFOP - MG) Sobre isômeros, é CORRETO afirmar que: molecular C7H8O.
a) são compostos diferentes com as mesmas propriedades físicas e C) O acetileno é um importante hidrocarboneto.
químicas. D)Alcano incolor e inodoro, cuja fórmula molecular é CH4.
b) são representações diferentes da mesma substância. (1) Principal constituinte do gás natural e do biogás, também usado
c) são compostos diferentes com a mesma fórmula molecular. em transportes urbanos.
d) são compostos diferentes com os mesmos grupos funcionais. (2) Caracterizam-se pelo isomerismo.
e) são compostos diferentes com o mesmo número de carbonos assi- (3) As quatro valências do carbono são equivalentes.
métricos. (4) Utiliza-se nos processos de soldagem (em maçaricos), apresentan-
do combustão altamente exotérmica, requerendo, portanto, cuidado
03) (UNIMEP - SP) É isômero de função do éter metilpropílico o comcom a sua manipulação devido à sua instabilidade.
posto: Marque a alternativa que apresenta a associação correta:
r
.b
a) 2-pentanona a) A1, B2, C3, D4
om
b) 2-butanol b) A2, B3, C4, D1
c) A4, B1, C3, D2
.c
c) butanona
oo
d) butanal d) A3, B2, C4, D1
e) A2, B3, C1, D4
ah
e) ácido butanoico.
y
nd s@
04) (UEL - PR) Os compostos de fórmulas CH3CH2COOH e CH3COO- 09) (PUC – SP) Assinale a alternativa que contém apenas isômeros
CH3 são isômeros: do 1-penteno (C5H10).
ve too
a) de compensação. a) pentano, cis-2-penteno e ciclopenteno.
a!
ou san
b) funcionais. b) trans-2-penteno, pentanol e cis-3-penteno.
c) geométricos. c) 2-metil-1-penteno, trans-2-penteno e ciclopentano.
ão a.
d) cis-trans. d) cis-2-penteno, ciclopentano e 2-metil-1-buteno.
Química
e) ópticos.
aç ud
e) 2-metil-1buteno, ciclopentano e 2-metil-1-butanol.
do - d
05) (ITA - SP) Considere as afirmações: 10) (UFAC - AC) Qual tipo de isomeria plana existe entre o propanol
o, 09
I. Propanal é um isômero da propanona. e o metoxi-etano?

çã 85
II. Etil-metil-éter é um isômero do 2-propanol. a) posição

7
III. 1-Propanol é um isômero do 2-propanol. b) cis-trans

rib 348
IV. Propilamina é um isômero da trimetilamina. c) compensação

Estão CORRETAS: d) função
di 055
ui
a) Todas. e) cadeia
b) Apenas I, II e III.
-
11) (MACKENZIE - SP) A propanona, conhecida comercialmente

s
st
c) Apenas I e II.
có to
como acetona, tem fórmula molecular C3H6O, idêntica à do propa-

589
d) Apenas II e IV.
a San
nal. Esses compostos

a,
e) Apenas III e IV.

a) apresentam a mesma fórmula estrutural.
pi
da ra
06) (UFJF- MG) O ácido propiônico e o formiato de etila, apresentam b) são isômeros de cadeia.
i
c) apresentam isomeria cis-tras ou geométrica.

oi ve
entre si uma relação de:

a) isomeria de função; d) são isômeros de função.
Pr Oli
b) propriedades químicas idênticas; e) possuem cadeia carbônica insaturada.

bi
de
c) isomeria de cadeia;
d) isomeria de posição; 12) (UEL - PR) O 2,3-dimetil-2-buteno é isômero do:
da
e) tautomeria. a) 2,3-dimetil butano

r
b) 2-hexino
ua
07) (FEEVALE - RS) Aditivo tóxico vaza de duto c) ciclo hexano

Ed
Rio - A população de Paracambi, município a 75 quilômetros do Rio, d) ciclo hexeno

ia
está em alerta por causa do vazamento de pelo menos mil litros do e) 1,3-hexadieno
ar
aditivo metil tercbutil éter (MTBE) de um duto da Petrobrás que fica

M
enterrado a nove quilômetros da Via Dutra e a 25 metros de uma área 13) (PUC - RJ) O ciclopentano é isômero do:
residencial da cidade. O presidente da Fundação Estadual de Enge- a) 1-penteno
nharia e Meio Ambiente (Feema), Axel Grael, informou que a Petrob- b) 3-metil-propano
rás pode ser multada em até R$ 1 milhão. c) dimetil-propano
Segundo alguns moradores, o forte cheiro do produto era sentido, d) 2-pentino
no local, desde quinta-feira passada. O vazamento foi identificado e) nenhuma das alternativas anteriores
somente às 11 horas de sábado. O superintendente de Dutos e Ter- 14) (UFLA - MG) O alcano e o álcool mais simples que apresentam
minais do Sudeste (DTSE), Richard Ward, admite que a empresa só isomeria são:
ficou sabendo do problema no duto porque foi avisada por mora- a) Pentano e propanol.
dores. Com 320 quilômetros de extensão, o duto transporta 500 mil b) Etano e propanol.
litros por hora do produto. O problema teria ocorrido por causa de c) Butano e propanol.
uma falha no revestimento durante a montagem do duto. O MTBE d) Butano e etanol.
é um aditivo para gasolina proibido no Brasil e exportado principal- e) Propano e etanol.
mente para os EUA. (AE). Fonte: Jornal NH, 1º/08/00.
O MTBE e o 1 – pentanol apresentam fórmula molecular C5H12O. Estes 15) (UFTM - MG) O éter etílico, etóxi-etano, é um composto or-
compostos são isômeros gânico, empregado na medicina, e que tem efeito anestésico. Os
a) de posição. compostos que apresentam com o etóxi-etano isomeria de função e
b) de função. metameria são, respectivamente:
a) butanol e metóxi-propano.
b) butanona e butanol.
c) etanoato de etila e butanal.
d) butano e butanol.
e) metóxi-propano e butanal.
16) (UERJ) O químico Ottamar Zaidler sintetizou o diclorodifenil-tri-

cloroetano (D.D.T.), que passou a ser empregado em escala mundial
no combate a insetos. Dois dos isômeros que essa substância possui
estão representados abaixo.
Essas estruturas constituem-se em isômeros planos de:

a) tautomeria
b) metameria
c) posição
d) função
r
.b
e) cadeia
om
17) (MACKENZIE - SP) Entre as aminas CH3CH2CHNH2CH3 e
.c
CH3CH2CH2CH2NH2 ocorre isomeria:
oo
a) de função.
ah
b) de cadeia.
y
c) de posição.
nd s@
d) cis-trans ou geométrica.
ve too
e) de compensação ou metameria.
a!
ou san
18) (UEL - PR) Escolha a(s) proposição(ões) na(s) qual(is) o composto
ão a.
citado apresenta a fórmula mínima C4H8O.
Química
01)metil-etil-cetona. aç ud
02) ácido butanóico.
do - d
04) butanal.
o, 09
08) metoxi-propano.
çã 85
16) butanol
7
32) butano.
rib 348
19) (UFV - MG) Suponha que exista na prateleira de um laboratório

di 055
um frasco contendo um líquido incolor e transparente, em cujo rótu-

ui
lo está escrita a fórmula C4H8O. O líquido poderá corresponder a:

-
a) ácido butanóico
s
st
có to
b) butan-2-ol.
590
a San
c) etoxietano
a,
d) butanal
pi
da ra
e) propanoato de metila.
i
oi ve
20) (PUC - MG) “A 4-metil-2-pentanona é usada como solvente, na

Pr Oli
produção de tintas, ataca o sistema nervoso central, irrita os olhos e

bi
provoca dor de cabeça.”

de
(Globo Ciência, maio de 1997)

da
O composto considerado é isômero funcional de:

r
a) 1-hexanol
ua
b) hexanal
Ed
c) 4-metil-butanal
ia
d) 4-metil-1-pentanol
ar
M
Gabarito
1 - a) CH3 – CH2 – OH etanol

e CH3 – O – CH3 metoxi-metano
b) O álcool terá maior ponto de ebulição em função das ligações de
hidrogênio que ocorrem entre suas moléculas (Ponte de Hidrogênio).
Por outro lado o éter apresenta interações fracas do tipo forças dipolo
induzido ou forças de Van der Waals
2–C 3–B 4–B 5–A 6–A
7–B 8–D 9–D 10 – D
11 – D 12 – C 13 – A 14 – D 15 – A
16 – C 17 – C 18 - 01-04 19 – D
20 - B
AULA 31
Isometria Espacial quiral (C*) que possui quatro ligantes, e este deve ser as-
Introdução simétrico (S), ou seja, possuir quatro ligantes diferentes.
Os isômeros espaciais possuem a mesma fórmula estru-
tural plana e a mesma fórmula molecular, diferenciando
apenas nas fórmulas estruturais espaciais (três dimen-
sões). Duas substâncias relacionadas através de isomeria
espacial são chamadas de estereoisômeros.
Isomeria Geométrica ou Cis-Trans * Carbono quiral

Um composto de cadeia aberta apresenta isomeria geo- As substâncias podem ser dextrogiras (desviam o plano da
métrica cis-trans quando tiver dupla ligação carbono-car- luz polarizada para a direita), ou levógiras (desviam o plano
bono, e tiver ligantes diferentes a cada carbono da dupla da luz polarizada para a esquerda).
r
.b
ligação. Isômeros cujas moléculas se comportam como imagem
om
espelho uma da outra são chamadas de enantiômeros.
.c
oo
CIS TRANS
y ah
Ligantes iguais do Ligantes iguais de lados
nd s@
mesmo lado do plano opostos do plano
ve too
a!
ou san
Os isômeros cis e trans diferem pela fórmula espacial. No
ão a.
Enatiômeros (imagens especulares)
Química
isômero cis, os ligantes iguais ficam do mesmo lado do aç ud

ácido lático dextrógiro, ácido d-lático ou ácido (+) lático
plano da dupla ligação. No isômero trans, os ligantes iguais
do - d
ácido lático levógiro, ácido l-lático ou ácido (-) lático
ficam em lados opostos ao plano da dupla.
o, 09
A mistura de dois enantiômeros na mesma proporção for for-

çã 85
ma uma mistura racêmica.Quanto maior o número de áto-

7
rib 348
mos de carbono assimétricos em uma molécula, temos um

maior número de moléculas espacialmente diferentes.
di 055
ui
Substâncias com um átomo de carbono assimétrico tem

duas moléculas espacialmente diferentes, sendo uma dexdex-
-
s
st
có to
trogira e uma levogira.

591
a San
Substâncias com dois átomos de carbono assimétrico di-

a,
pi
ferentes tem quatro moléculas espacialmente diferentes,

da ra
sendo duas dextrogiras e duas levógiras.

i
Para compostos de cadeia fechada, em pelo menos dois

oi ve
átomos de carbono do ciclo, devemos encontrar dois lili- Substâncias com dois átomos de carbono assimétrico
Pr Oli
gantes diferentes entre si. iguais tem três moléculas espacialmente diferentes, sendo
bi
de
uma dextrogira, uma levógira e uma ópticamente inativa

da
chamada meso.
r
ua
Ed
ia
ar
M
Os isômeros cis-trans apresentam propriedades químicas 2 isômeros opticamente ativos e 2 isômeros inativos (mistura racêmica
iguais, porém possuem propriedades físicas diferentes. e mesógiro0)
Isomeria Óptica 2n = isômeros ativos

Os isômeros apresentam a capacidade de desviar o plano 2n-1 = isômeros inativos
da luz polarizada. Para que o isômero possua essa capa-
cidade, deve apresentar carbono assimétrico ou carbono
1) (UERJ) Observe abaixo as fórmulas estruturais espa-
ciais dos principais compostos do óleo de citronela, pro-
duto empregado como repelente de mosquitos.
Considere as seguintes afirmações:

I. Ambos os medicamentos apresentam a função amina.
Considerando essas fórmulas estruturais, a quantidade II. Só a anfetamina apresenta átomo de carbono quiral.
de compostos que apresentam isômeros espaciais geo- III. Só a molécula de anfetamina apresenta átomos com
métricos é igual a: pares eletrônicos isolados.
a) 1 São verdadeiras as afirmações
r
.b
b) 2 a) I e II, apenas.
om
c) 3 b) I, II e III.
.c
oo
d) 4 c) I, apenas.
ah
d) II, apenas.
2) (FUVEST - SP) Quantos isômeros geométricos do alde-
y
e) III, apenas.
nd s@
ído cinâmico são previstos?
ve too
6) (UEPG – PR) Sobre carbono assimétrica e isomeria óp-
óp
a!
ou san
tica, assinale o que for correto.
qua-
01) Carbono assimétrico é o átomo de carbono com qua
ão a.
Química
aç ud
tro substituintes diferentes.
do - d
02) Não existem moléculas com mais de um carbono as as-
simétrico.
o, 09
04) Uma mistura racêmica é opticamente ativa.

çã 85
7
a) 1 08) Se a molécula possuir um carbono assimétrico, apre-

apre
rib 348
b) 2 sentará atividade óptica.

di 055
c) 3
ui
d) 4 7) (UNICENTRO - PR) Drogas, à base de anfetamina, vêm

-
e) 5 sendo muito utilizadas para obtenção da sensação de eu

eu-
s
st
có to
foria. Na verdade, ela é um medicamento indicado para

592
a San
a,
3) (UNB - DF) Indique quais das seguintes substâncias depressão ou para emagrecimento (inibe a sensação de
pi
apresentam isomerismo geométrico: fome), sob orientação médica. Abaixo está representada
da ra
i
1) 2-metilbut-2-eno a molécula de anfetamina. Com relação à estrutura aci-

oi ve
ma, é correto afirmar que a molécula:

Pr Oli
2) hex-2-eno
3) 1,3-dimetilciclobutano
bi
de
4) but-2-eno
da
5) 1,2-dimetilbenzeno
r
ua
6) 1,2-diclorociclopenteno
Ed
4) (PUC) A representação:
ia
ar
M
Com relação à estrutura acima, é correto afirmar que a

molécula:
a) apresenta isomeria geométrica.
b) apresenta um total de 18 átomos.
está indicando dois isômeros: c) apresenta um grupo amida.
a) ópticos d) não apresenta carbono quiral.
b) geométricos e) apresenta isomeria óptica.
c) de posição
d) de anel 8) (USS - RJ) O número de aminas primárias de fórmula
e) de cadeia C4H11N, opticamente ativas, é igual a:
a) 1
5) (UNESP – SP) No organismo humano, devido à natu- b) 2
reza das membranas celulares, os medicamentos são ab- c) 3
sorvidos em sua forma neutra. Considere os medicamen- d) 4
tos aspirina e anfetamina, cujas fórmulas estruturais são e) 5
9) (PUC - SP) Os alcanos apresentam entre si somente
isomerias:
a) de cadeia e óptica.
b) de cadeia e funcional.
c) de posição e geométrica
d) geométrica e óptica.
e) funcional e óptica.
10) (FCC-SP) Um composto meso é opticamente ina-

tivo porque:
a) é uma mistura racêmica.
b) ainda não existem métodos de resolução satisfatórios.
c) ele é internamente compensado.
d) ele não pode ser superposto à sua imagem especular.
e) (a) e (c) estão corretas.
r
.b
om
.c
oo
ah
y
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
593
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1- A 2- B 3- 2,3 e 4 4- A
5- D
6- 09 7- E 8- A 9- A 10- C
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UEL - PR) A margarina é obtida através do processo
de hidrogenação de óleos vegetais. Durante o processo
de hidrogenação parcial dos óleos, átomos de hidrogê-
nio são adicionados às duplas ligações dos triglicerídeos,
formando, além dos compostos saturados, ácidos graxos
praticamente ausentes no óleo original. Dois isômeros
que se formam estão representados nas estruturas I e II.
A ingestão do isômero representado na estrutura II pode
aumentar o risco de doenças coronárias. Além disso, vá-
rias pesquisas demonstram também o efeito carcinóge-
no desse ácido graxo.
a) o composto 1 é um ácido carboxílico de cadeia insatu-

rada.
r
.b
b) os compostos 2 e 3 são isômeros cis-trans.
om
c) o composto 2 é um ácido graxo de cadeia aberta conten-
.c
oo
do uma dupla ligação (cis).
ah
d) o composto 3 é um ácido graxo de cadeia fechada con-
y
tendo uma insaturação (cis).
nd s@
e) o composto 4 é um ácido carboxílico de cadeia aberta
ve too
contendo duas duplas ligações conjugadas entre si.
a!
ou san
Considerando as estruturas I e II, pode-se afirmar corre- 4) (UFTM - MG) A asparagina é um aminoácido que pode
ão a.
Química
tamente que a isomeria entre elas é: aç ud

ser fabricado pelo organismo. Este composto apresenta
do - d
a) Isomeria geométrica. isomeria óptica
o, 09
b) Isomeria de posição.
çã 85
c) Isomeria de compensação ou metameria.

7
d) Isomeria de cadeia.
rib 348
e) Isomeria ótica.
di 055
A quantidade de misturas racêmicas possíveis é

ui
2) (UDESC - SC) Examinando a estrutura química dada a) 1.

-
abaixo, assinale a alternativa CORRETA. b) 2.

s
st
có to
594
c) 3.
a San
a,
d) 4.
pi
da ra
e) 5.
i
oi ve
5) (ITA - SP) Qual das substâncias abaixo pode ter isôme-

Pr Oli
ros ópticos, ou seja, contém carbono quiral?

bi
a) Apresenta três carbonos sp e dois carbonos sp .

2 3
de
b) Não apresenta isomeria. a) Flúor-cloro-bromo-metano.

da
c) Apresenta isomeria geométrica ou cis-trans. b) 1,2-dicloro-eteno.

r
ua
d) Apresenta a função éter. c) Metil-propano.

Ed
e) Seu nome oficial é 3,4-dicloropenteno-3. d) Dimetil-propano.

ia
e) Normal-butanol.
ar
3) (UFPE - PE) O óleo de soja, comumente utilizado na

M
cozinha, contém diversos triglicerídeos (gorduras), pro- 6) (UEPG - PR) A talidomida foi desenvolvida na Ale-
venientes de diversos ácidos graxos, dentre os quais te- manha em 1954, com o objetivo de reduzir a ansiedade
mos os mostrados abaixo. Sobre esses compostos, pode- e a tensão e evitar náuseas, principalmente durante a
mos afirmar que: gravidez. Os testes realizados naquela época foram insu-
ficientes para detectar alguns efeitos que se revelaram
desastrosos: milhares de mortes intrauterinas e o nasci-
mento de bebês com deficiências em todo o mundo. Foi
descoberto mais tarde que, enquanto um enantiômero
da talidomida tem os efeitos desejados descritos acima,
o outro enantiômero causa anomalias nos fetos. Hoje,
essa mesma droga está sendo utilizada na sua forma
racêmica no tratamento de outras doenças, como, por
exemplo, a AIDS.
Sobre este assunto, assinale o que for correto. Assinale a opção correta.
01) Enantiômeros são isômeros espaciais (estereoisôme- a) Identifica-se entre outras as funções fenol e amina.
ros), sendo um a imagem especular do outro. b) Existem, entre outros, três átomos de carbono assimé-
02) Um dos enantiômeros desvia o plano de luz polarizada trico (carbono quiral).
no sentido anti-horário. c) Verifica-se a existência de cadeia carbônica alifática in-
04) Enantiômeros são substâncias que apresentam as saturada.
mesmas propriedades físicas e químicas. d) Existem dois isômeros geométricos para a DOPA.
08) A mistura racêmica apresenta os dois enantiômeros e) Verifica-se a existência de três átomos de carbono pri-
em proporções iguais. mário e de dois átomos de carbono secundário.
16) Sendo isômeros, os enantiômeros apresentam a mes-
ma fórmula molecular. 9) (UFPR - PR) Capaz de combater uma variedade de mi-
crorganismos aeróbicos e anaeróbicos, o cloranfenicol é
7) (FGV - SP) A figura apresenta a estrutura química de um antibiótico de uso humano e animal, cuja estrutura é:
dois conhecidos estimulantes.
r
.b
om
.c
oo
y ah
nd s@
Quanto à estrutura química do cloranfenicol, considere
ve too
as seguintes afirmativas:
a!
ou san
1. A substância apresenta um grupo amino ligado ao anel
ão a.
A cafeína, quase todas as pessoas a consomem diaria- aromático.
Química
mente, ao tomarem um cafezinho. A anfetamina é con-

aç ud
2. Existe um grupamento álcool em carbono terciário na
do - d
siderada uma droga ilícita, e algumas pessoas fazem o estrutura.

o, 09
uso desta droga, como caminhoneiros, para provocar 3. Esse composto apresenta 2 (dois) átomos de carbono
çã 85
insônia, e jovens, obsessivos por sua forma física, para assimétricos.

7
provocar perda de apetite e redução de peso. A perda

rib 348
4. A molécula apresenta o grupo funcional cetona.

de apetite gerada pelo seu uso constante pode transfor- para-dissubs-
5. O anel aromático presente na estrutura é para-dissubs
di 055
ui
mar-se em anorexia, um estado no qual a pessoa passa a tituído.

sentir dificuldade para comer, resultando em sérias per-
per- Assinale a alternativa correta.
-
s
st
das de peso, desnutrição e até morte. A substância que

có to
a) Somente a afirmativa 4 é verdadeira.

595
a San
apresenta carbono assimétrico e os grupos funcionais b) Somente as afirmativas 3 e 5 são verdadeiras.

a,
pi
encontrados nas estruturas destes estimulantes, são, c) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
da ra
respectivamente, d) Somente as afirmativas 4 e 5 são verdadeiras.

i
oi ve
a) anfetamina, amida e cetona. e) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.

Pr Oli
b) anfetamina, amida e amina.

bi
de
c) anfetamina, amina e cetona. 10) (UNESP - SP) Durante a produção do anti-infla-

matório Naproxen, um isômero inativo pode ser obtido,
da
d) cafeína, amina e amida.

r
e) cafeína, amina e cetona. conforme se observa nas seguintes estruturas:

ua
Ed
8) (UFF - RJ) A adrenalina é uma substância produzida no

ia
organismo humano capaz de afetar o batimento cardía-

ar
M
co, a metabolização e a respiração. Muitas substâncias

preparadas em laboratório têm estruturas semelhantes
à adrenalina e em muitos casos são usadas indevida-
mente como estimulantes para a prática de esportes e
para causar um estado de euforia no usuário de drogas
em festas raves. A DOPA é uma substância intermediária
na biossíntese da adrenalina.
Observe a estrutura da DOPA.
O tipo de isomeria que relaciona a forma inativa à forma

bioativa do Naproxen é a
a) óptica. c)
b) geométrica.
c) funcional.
d) de cadeia.
e) de compensação.
d)
11) (UFMA - MA) Quantos isômeros geométricos são
possíveis a partir do composto 2,4-hexadieno?
a) 6
b) 4
c) 5 e)
d) 2
e) 3
12) (UEPG - PR) Observou-se que o consumo mode-
r
rado de vinho tinto protege o sistema cardiovascular, e 14) (UFMS - MS) Considerando os isômeros de ca-
.b
esse efeito foi atribuído aos compostos poli fenólicos,
om
deia do butano, é correto afirmar que o número total de
especialmente ao resveratrol, representado nas estrutu- derivados monoclorados para esses isômeros é
.c
oo
ras abaixo: a) 8
ah
b) 6
y
nd s@
c) 2
d) 4
ve too
e) 5
a!
ou san
ão a.
15) (UFSC - SC) Escolha a(s) proposição(ões) CORRE-
CORRE
Química
aç ud
TA(S) sobre o composto:
do - d
CH3CH2CH(CH3)COCH3
o, 09
01) Trata-se de um aldeído.

çã 85
02) Sua cadeia carbônica é saturada.

7
04) Seu nome é 3,4-dimetil-2-pentanona.

rib 348
08) Apresenta carbono assimétrico.

di 055
16) Seu nome é 3-metil-2-pentanona.

ui
32) Apresenta um carbono terciário.

-
s
st
có to
596
16) (PUC - MG) O cheiro desagradável emitido por

a San
a,
gambás se deve a vários componentes, dentre eles o

pi
da ra
CH3 - CH = CH - CH2SH, tido como o de pior odor. O com-

i
oi ve
Assinale o que for correto. posto considerado apresenta o seguinte tipo de isome-
Pr Oli
01) Os compostos apresentam caráter alcalino devido à ria, EXCETO:

bi
de
presença do grupo OH. a) geométrica.

b) óptica.
da
02) Todos os átomos de carbono da estrutura fazem parte

c) de função.
r
de um sistema em ressonância.
ua
04) Os compostos apresentam estrutura planar. d) de posição.

Ed
08) As estruturas representam estereoisômeros e) de cadeia.

ia
16) O anel A é dissubstituído e o anel B, mono substituído.

ar
17) (ITA - SP) Qual das opções a seguir é a CORRETA?

M
13) (ITA - SP) Assinale a opção que contém o par a) Uma solução contendo simultaneamente 0,1 mol/L de
de substâncias que, nas mesmas condições de pressão D-ácido láctico e 0,1 mol/L de L-ácido láctico é capaz de
e temperatura, apresenta propriedades físico-químicas desviar o plano de polarização da luz.
iguais. b) A presença de carbonos assimétricos na estrutura de
a) um composto é uma condição suficiente para que apre-
sente estereoisômeros ópticos.
c) Na síntese do ácido láctico, a partir de todos reagentes
opticamente inativos, são obtidas quantidades iguais dos
isômeros D e L.
b) d) Para haver atividade óptica é necessário que a molécula
ou íon contenha carbono na sua estrutura.
e) O poder rotatório de uma solução de D-ácido láctico in-
depende do comprimento de onda da luz que a atravessa.
18) (ITA - SP) Em relação à sacarose são feitas as se-
guintes afirmações:
I. É uma substância apolar.
II. É muito solúvel em benzeno.
III. Por hidrólise, um mol de sacarose fornece dois mols de
dextrose.
IV. Suas soluções aquosas não apresentam condutividade
elétrica apreciável.
V. Suas soluções aquosas podem girar o plano de polariza-
ção da luz.
Das afirmações estão CORRETAS:
a) Todas.
b) Apenas I, III e V.
c) Apenas I, II e III.
d) Apenas II e IV.
r
.b
e) Apenas IV e V.
om
(FURG - RS) Os isômeros do limoneno, repre-
.c
19)
oo
sentados pelas estruturas abaixo, possuem fragrâncias
ah
distintas. O isômero A ocorre no fruto dos pinheiros e
y
tem odor semelhante ao da terebintina. O isômero B é
nd s@
responsável pelo odor característico das laranjas.
ve too
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
Sobre as moléculas A e B é correto dizer que são

có to
597
a San
a) Enantiômeros.
a,
pi
b) Isômeros de posição.
da ra
c) Isômeros geométricos.
i
oi ve
d) Isômeros de função.
Pr Oli
e) Diasteroisômeros.
bi
de
(UFRRJ – RJ) Das substâncias apresentadas abai

abai-
da
20)
r
xo, a que apresenta isomeria óptica é:

ua
a) 2-cloro-propano.
Ed
b) 3-etil-pentano.
ia
c) 2-metil-1-propanol.
ar
M
d) 2,2-dimetilexano.
e) 3-metil-1-pentanol.
Gabarito
1-A 2-C 3-B 4-A 5-A
6-27 7-B 8-A 9-B 10-A
11-B 12-14 13-D 14-D 15-58
16-B 17-B 18-E 19-A 20-E
AULA 32
Reações Orgânicas I
Substituição em alcanos e aromáticos
Substituições são características de compostos saturados
(alcanos, haletos de alquila e compostos aromáticos). Nes-
se tipo de reação, um grupo substitui outro.
Substituição em Alcanos
De forma genérica, a reação é representada da seguinte Substituição em Aromáticos
maneira: Os hidrocarbonetos aromáticos são o benzeno, seus deri-
vados e outros compostos que a ele se assemelham.
A substituição eletrofílica aromática consiste na substitui-
ção de hidrogênio ou outro átomo/grupo por outros áto-
r
mos ou grupos de átomos:
.b
om
As principais reações de substituição em aromáticos são:
halogenação, nitração sulfonação e as reações de Friedel-
.c
Onde R-H representa um alcano.
oo
-Crafts (alquilação e acilação).
ah
As principais reações de substituição são: halogenação, ni-
y
tração e sulfonação.
nd s@
Halogenação
ve too
Halogenação clo-
É possível ocorrer a reação de substituição entre o clo
a!
ro (ou bromo) com o benzeno, quando na presença de
ou san
Ocorre quando uma ou mais moléculas de halogênios rea-
ge com o alcano havendo a substituição do hidrogênio por AlCl3 ,como catalisador, sendo que o iodo não reage com
ão a.
esse hidrocarboneto.
Química
um halogênio. aç ud
do - d
Nitração
o, 09
Os hidrocarbonetos aromáticos reagem com mistura sulfo

sulfo-
çã 85
nítrica (HNO3 concentrado e H2SO4 conc.) formando nitro-

7
rib 348
derivados aromáticos.
di 055
ui
-
s
st
có to
598
Caso a molécula do alcano seja mais complexa, a substitui

substitui-
a San
a,
ção dos hidrogênios é mais fácil naqueles de carbonos ter

ter-
pi
da ra
primá-
ciários, seguidos dos secundários e, por último, os primá
i
oi ve
rios. Deste modo, o produto da reação será uma mistura Sulfonação

Pr Oli
de isômeros de posição. A reação ocorre via radicais livres. Os hidrocarbonetos aromáticos reagem com H2SO4 fume-
bi
Um vez que os alcanos são pouco reativos, estas reações gante, com ligeiro aquecimento por meio de reação de
de
normalmente são difíceis e lentas, só ocorrendo na pre pre- substituição.

da
sença de luz e/ou calor.

r
ua
Ed
Nitração
ia
É a substituição de um ou mais átomos de hidrogênio de

ar
um alcano por um ou mais grupos nitro – NO2 em condi-

M
ções enérgicas na presença de ácido nítrico. Alquilação (Reação de Friedel-Crafts)

São reações que ocorrem envolvendo hidrocarbonetos
aromáticos e haletos orgânicos.
Sulfonação
Corresponde à substituição de um ou mais átomos de hi-
drogênio de um alcano por um ou mais grupos sulfônicos Acilação ( Reação de Friedel-Crafts)
(-SO3H). Utilizando-se ácido sulfúrico concentrado e altas São reações que ocorrem envolvendo hidrocarbonetos
temperaturas. aromáticos e haletos de ácido.
1) (UEG) Nas reações de substituição aromática eletrofí- A baixa reatividade desse hidrocarboneto é explicada
lica, o grupo ligado ao anel aromático influencia direta- através
mente a posição em que o eletrófilo se ligará no anel. A a) da ressonância do anel benzênico.
reação de nitração do fenol é um exemplo dessa reação b) da contração do anel.
e leva à formação preferencial dos isômeros A e B. Consi- c) das ligações por ponte de hidrogênio.
derando a monossubstituição do anel aromático, forne- d) do efeito indutivo presente no anel.
ça a estrutura dos isômeros A e B. e) de todos os fatores descritos anteriormente.
2) (MACKENZIE – SP) Do butano, gás utilizado para car- 7) (UFV - MG) Substâncias que apresentam anéis benzê-
regar isqueiros, fazem-se as seguintes afirmações. nicos em suas estruturas podem sofrer reações de subs-
I. Reage com o cloro por meio de reação de substituição. tituição eletrofílica, conforme o exemplo abaixo, onde o
II.É isômero de cadeia do metil-propano. FeBr3 atua como catalisador:
III. Apresenta, no total, treze ligações covalentes sim-
ples. Dessas afirmações:
r
.b
om
b) somente I e III estão corretas.
.c
c) somente I e II estão corretas.
oo
d) I, II e III estão corretas.
y ah
nd s@
3) (UFAM – AM) O 2-metil-propano, ao reagir com gás Dentre as opções abaixo, assinale aquela que correspon-
ve too
cloro, na presença de luz, e a 25o C, dará dois compostos de aos compostos I e II:
a!
isômeros de proporções diferentes. São eles:
ou san
a) I = Br2 e II = FeBr3}
a) Cloreto de butila e cloreto de terc-butila b) I = NaBr e II = NaH
ão a.
Química
b) Cloreto de isobutila e cloreto de terc-butila aç ud

c) I = HBr e II = H2
do - d
c) Cloro-butano e 2-cloro-butano d) I = HBr e II = H+
d) Cloreto de isopropila e cloreto de metil-propila e) I = Br2 e II = HBr
o, 09
e) 1-cloro-1-metil-propano e 2-cloro-2metil-propano
çã 85
8) (UFF – RJ) Sabe-se que anéis benzênicos sofrem rea rea-

7
rib 348
4) (CESGRANRIO – RJ) É dada a reação: ções de substituição eletrofílica aromática. Com relação
à reação de nitração do nitro-benzeno:
di 055
ui
a) represente as estruturas da matéria-prima e do produto

-
principal;
s
st
có to
599
b) informe o(s) reagente(s) usado(s) para a nitração;

a San
a,
c) dê o nome oficial (IUPAC) do principal produto da rea-

pi
ção.
da ra
i
oi ve
Que é classificada como uma reação de: 9) (UNIMAR - SP) Analise as afirmações a seguir:
Pr Oli
a) adição. I. Nas reações de substituição eletrófila aromática, é meta

bi
de
b) ciclo-adição. dirigente o radical alquila.

da
c) condensação. II. O produto principal da reação de nitração do nitroben-

r
ua
d) eliminação. zeno é o m-dinitrobenzeno.

Ed
e) substituição. III. Fazendo a mononitração do ácido benzenossulfônico, a

substituição ocorrerá na posição orto.
ia
ar
5) (EFOA – MG) Trinitrotolueno (TNT), além de ser um Assinale a alternativa correta:

M
sólido amarelo cristalino, instável, é um explosivo muito a) apenas I e II estão corretas

potente. b) apenas II e III estão corretas
Sobre esse composto, é INCORRETO afirmar que: c) apenas I está correta
a) o TNT é preparado pela reação de nitração do tolueno. d) apenas II está correta
b) a instabilidade do TNT pode ser explicada pela presença e) apenas III está correta
de três grupos nitro
(NO2) doadores de elétrons. 10) (UFJF) A reação: C4H9Br + NaOH → C4H9OH +
c) o ácido nítrico é utilizado na preparação de TNT. NaBr é do tipo:
d) o anel da molécula de TNT possui 6 elétrons pi. a) substituição eletrófila;
e) a molécula de TNT possui um anel aromático tetrassubs- b) adição nucleófila;
tituído. c) adição eletrófila;
d) eliminação nucleófila;
6) (UEPB - PB) O benzeno, apesar do seu elevado grau de e) substituição nucleófila.
instauração, se caracteriza por reações de substituição.
Gabarito 8. a) representar o nitrobenzeno (matéria prima) e meta
dinitrobenzeno (produto)
1. o-Nitrofenol p-Nitrofenol b) ácido nítrico (HNO3) / ácido sulfúrico (H2SO4)
2. D 3. B 4. E 5. B 6. A c) meta dinitrobenzeno ou 1,3-dinitrobenzeno
7. E 9. D 10. E
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (IFGO - GO) A cloração de alcanos é um método sin- 4) (MACKENZIE - SP) Da halogenação abaixo equaciona-
tético para a preparação de cloretos de alquila. Descon- da, considere as afirmações I, II, III e IV.
siderando a isomeria óptica, o alcano de peso molecular
114 que apresenta 4 derivados monoclorados é o: (a)CH4 + (b)Cl2 →CHCl3 + (c) X na presença de luz
a) 2,2,4-trimetil-pentano.
b) 2,4-dimetil-pentano. I. Representa uma reação de adição.
c) 2,3-dimetil-butano. II. Se o coeficiente do balanceamento (a) é igual a 1, en-
d) 3-metil-hexano. tão (b) e (c) são iguais a 3.
r
.b
e) 2-metil-pentano. III. O produto X tem fórmula molecular HCλ.
om
IV. Um dos reagentes é o metano.
.c
2) (UNIMONTES - MG) O pentano (C5H12) reage com Das afirmações feitas, estão corretas
oo
o gás cloro (Cl2), na presença de luz, para fornecer três
ah
a) I, II, III e IV.
produtos monoclorados, dos quais apenas um apresenta
y
b) I e IV, somente.
nd s@
atividade óptica. O nome oficial desse composto é c) II, III, e IV, somente.
ve too
a) 2-cloropentano. d) II e III, somente.
a!
ou san
b) 1-cloropentano. e) I, II e III, somente
c) 3-cloropentano.
ão a.
Química
d) 2-cloro-2-metilbutano. aç ud
5) (UEM - PR) O esquema a seguir representa a reação
do - d
de monocloração de um anel benzênico que contém um
3) (UEMA – MA) Tolueno ou metil-benzeno é a matéria- substituinte X. A esse respeito, assinale o que for correto
o, 09
-prima a partir da qual se obtêm, entre outros, sacarina,

çã 85
medicamentos, corantes, perfumes, TNT e detergentes.

7
rib 348
É largamente utilizado como solvente para pinturas, re-

vestimentos, borrachas e resinas, mas sua fabricação
di 055
ui
é proibida no Brasil porque sua inalação causa sérios

-
danos ao organismo, levando à dependência química, 01) Quando X=H, não ocorre reação.
s
st
có to
como no caso do uso inadequado da popular “cola de

600
02) Quando X=OH, obtém-se o-clorofenol e p-clorofenol

a San
a,
sapateiro”. O tolueno pode ser obtido por meio da equa

equa- como produtos principais.
pi
ção representada a seguir:

da ra
04) Quando X=COOH, o produto principal terá o cloro em

i
oi ve
posição meta.
Pr Oli
08) Em condições iguais, a reação é mais rápida quando

bi
X=OH do que quando X=COOH.

de
16) O AlCl3 é um ácido de Lewis, utilizado como catalisa-

da
dor na reação.
r
ua
Ed
6) (UFJF - MG) A reação: C4H9Br + NaOH → C4H9OH +

ia
Analisando a reação apresentada, julgue as afirmações. NaBr é do tipo:

ar
I. Representa uma reação de adição em aromáticos. a) substituição eletrófila;

M
II. Representa uma reação de halogenação do benzeno. b) adição nucleófila;

III. O composto X que se forma na reação é o cloreto de c) adição eletrófila;
hidrogênio. d) eliminação nucleófila;
IV. Representa uma reação de alquilação de Friedel-Crafts. e) substituição nucleófila.
V. O composto X que se forma é o cloreto de etila pela re-
ação de Diels-Alder. 7) (PUC - RJ) Dada a reação: C2H5Br + OH-→ C2H5OH + Br –
Está correto o que se afirma apenas em: a) uma adição nucleofílica onde OH- é o agente nucleófilo.
a) I, III e V. b) uma adição nucleofílica onde C2H5Br é o agente nucle-
b) III e IV. ófilo.
c) IV. c) uma substituição eletrofílica onde OH- é o agente ele-
d) II e III. trófilo.
e) I e IV
d) uma adição eletrofílica onde C2H5Br é o agente eletró- 13) (UFV - MG) A monocloração de um alcano, em
filo. presença de luz ultravioleta, produziu os compostos
e) uma substituição nucleofílica onde OH- é o agente nu- 2-cloro-2- metilpropano e 1-cloro-2-metilpropano. O
cleófilo. nome do alcano é:
a) isopropano.
8) (UFG – GO) Os hidrocarbonetos saturados apresen- b) metilbutano.
tam pouca reatividade, sendo, por isso, chamados para- c) pentano.
fínicos. Podem, entretanto, sofrer reação de substituição d) butano. E
radicalar, como a halogenação. e) metilpropano.
a) Escreva a equação de substituição radicalar entre o alca-
no de menor massa molar e o cloro molecular. 14) (UFV – MG) A monocloração de um alcano, em
b) Escreva os nomes IUPAC dos possíveis produtos dessa presença de luz ultravioleta, produziu os compostos
reação. 2-cloro-2-metilpropano e 1-cloro-2-metilpropano. O
nome do alcano é:
9) (UEM - PR) Em um reator, colocam-se 1,0 mol de me- a) isopropano.
r
toxibenzeno, 1,0 mol de benzoato de metila, 1,0 mol b) metilbutano.
.b
de Cl2 e 0,05 mol de catalisador. Esse reator é colocado
om
c) pentano.
sob condições energéticas de modo que ocorra a reação
.c
d) butano.
oo
(substituição eletrofílica aromática). Ao final da reação, e) metilpropano.
ah
é encontrado no reator, como produto, 1,0 mol de uma
y
mistura contendo o-clorometoxibenzeno e p-clorometo- 15) (FCC - CE) Numa reação de 2–metilbutano com
nd s@
xibenzeno. A partir dessas informações, assinale a alter- Cℓ2(g), ocorreu substituição de hidrogênio. Qual o com
com-
ve too
nativa correta. posto clorado obtido em maior quantidade?
a!
ou san
a) O cloro reage preferencialmente com o metoxibenzeno a) 1,2,3-tricloropentano.
ão a.
devido ao efeito indutivo ativante do grupo metóxi. b) 1-cloro-2-metilbutano.
Química
b)Será também encontrado, no reator, 0,05 mol de p-clo-

aç ud
c) 1-cloro-3-metilbutano.
do - d
robenzoato de metila. d) 2-cloro-2-metilbutano.
o, 09
c) O cloro reage preferencialmente com o metoxibenzeno e) 2,2-dicloropentano.

çã 85
devido ao efeito ativante (por ressonância) do grupo me-

7
tóxi. 16) (MACKENZIE - SP) Do butano, gás utilizado para

rib 348
d) Será também encontrado, no reator, 1,0 mol de m-clo- carregar isqueiros, fazem-se as seguintes afirmações.
di 055
robenzoato de metila. I. Reage com o cloro por meio de reação de substituição;

ui
e)A reação de benzoato de metila com cloro é mais rápida II. É isômero de cadeia do metil-propano.
-
s
st
do que a reação do metoxibenzeno com cloro. III. Apresenta, no total, treze ligações covalentes simples.
có to
601
a San
a,
10) (UFG – GO) Álcoois e haletos de alquila a) somente I está correta.

pi
da ra
são substâncias muito reativas frente a reagentes b) somente II e III estão corretas.
i
oi ve
nucleofílicos. Pergunta-se: c) somente I e II estão corretas.

Pr Oli
a)qual a semelhança entre álcoois e haletos orgânicos que d) somente I e III estão corretas.
bi
de
faz esta afirmação verdadeira? e) I, II e III estão corretas.

b)escreva uma equação química que represente uma rearea
da
ção de haleto de alquila com um nuceófilo. 17) (UESPI) Uma das grandes contribuições para
r
ua
a síntese orgânica ocorreu em 1877, no laboratório de

Ed
11) (UFBA – BA) Das alternativas a seguir, a que con- Charles Friedel. Esses processos reacionais de acilação e
ia
tém somente grupos orientadores meta é: alquilação de benzeno e derivados passaram a ser cha-
ar
a) NO2, Cl, Br mados de reações de Firedel-Crafts. O mecanismo des-

M
b) CH3, NO2, COOH sas reações é o de uma reação de:

c) CHO, NH2, CH3 a) adição.
d) SO3H, NO2, COOH b) substituição nucleofílica.
e) CH3, Cl, NH2 c) substituição eletrofílica.
d) eliminação.
12) (UC - BA) Para obter tetracloreto de carbono a e) desidratação.
partir do metano, deve-se fazer reagir esse gás com:
a) cloro. 18) (UFMS - MS) Um químico faz uma reação do ter-
b) cloreto de hidrogênio. c-butano (metilpropano) com Br2, na presença de luz so-
c) cloreto de sódio. lar ou aquecimento a 300 °C. Admitindo-se que ocorra
d) dicloro-metano. apenas monossubstituição, é correto afirmar que o nú-
e) 1, 2-dicloro-etano. mero de produtos formados nessa reação é:
a) 1.
b) 3.
c) 2.
d) 4.
e) 5.
19) (UEPB - PB) Os haletos orgânicos têm estado atu-

almente em evidência, devido aos problemas ambientais
causados pelo uso indiscriminado de certas substâncias
pertencentes a essa classe de compostos orgânicos. A
partir da reação de monocloração do 2,4-dimetil-penta-
no, podem-se obter diferentes produtos halogenados.
Quantos produtos monoclorados podem ser obtidos a
partir dessa reação?
a) 5
r
b) 3
.b
om
c) 4
.c
d) 2
oo
e) 6
y ah
20) (PUC - PR) A monocloração do 2-metilpentano
nd s@
pode fornecer vários compostos, em proporções diferen-
ve too
tes. Dos compostos monoclorados, quantos apresenta-
a!
ou san
rão carbono quiral ou assimétrico?
ão a.
a) 4
Química
b) 5
aç ud
do - d
c) 1
o, 09
d) 2
çã 85
e) 3
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
602
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Ed
ia
ar
Gabarito
M
1. A 2. A 3. B 4. C 5. 30
6. E 7. E
8. a) essa reação ocorre em presença de luz ultravioleta
CH4 + Cl2 → CH3Cl + HCl
b) Clorometano; Dclorometano; Ticlorometan;o Tetraclo-
rometano.
9. C
10. a) o efeito indutivo positivo produzido pelo grupo al-
quila;
b) R-X + Y R-Y + X-.
11. D
12. A 13. E 14. E 15. D 16. E
17. C
18. C 19. B 20. E
AULA 33 Hidratação
Envolvem reações entre o alceno e água na presença de
Reações Orgânicas II catalisador em meio ácido. Segue a regra de Markovnikov.
Adição a alcenos, alcadienos, alcinos, ciclanos.
Adição a Alcenos (conhecidos como olefinas)
A ligação dupla presente nestes compostos apresentam
uma ligação forte e uma ligação fraca, e com a quebra
desta última é que ocorrem as reações, chamadas adições
eletrofílicas.
Hidrogenação catalítica (Sabatier-Senderens)

É a reação do alceno com H2 na presença de Ni ou Pd como
catalisadores e ocorre do mesmo lado da molécula (CIS) ao Adição a Alcadienos
mesmo tempo. Conhecidos como diolefinas ou dienos.. Podem ser clas-
sificados em acumulados, conjugados ou isolados em re-
r
.b
lação a posição das duplas ligações. Também ocorrem as
om
reações de adição eletrofílica, a exemplo dos alcenos.
.c
Como há duas duplas ligações, essas reações ocorrerão em
oo
dobro, de forma parcial e total, comparadas aos alcenos. O
ah
mais interessante ocorre com os dienos conjugados como
y
nd s@
demostrado a seguir.
Halogenação
ve too
Adicionam halogênios formando di-haletos vicinais, ou
a!
ou san
seja, os dois átomos de halogênio se ligam em carbonos
ão a.
vizinhos.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
Adição a Alcinos
Podem ser classificados como falsos (quando a tripla liga
liga-
di 055
ui
ção está no interior da cadeia e a reação de adição é sese-

Hidro-halogenação
-
melhante à do alceno) e verdadeiro (quando a tripa ligação

s
st
Ocorre com ácidos halogenídricos (HX, onde X é o halogê-

halogê-
có to
está na extremidade da cadeia e além do comportamento

603
a San
Markov-
nio). Em alcenos assimétricos, segue-se a regra de Markov
a,
normal da tripla ligação, em decorrência de haver um hi-

nikov: o átomo de hidrogênio (+H) liga-se ao carbono da
pi
drogênio ácido, ocorre também a substituição deste).

da ra
dupla ligação mais hidrogenado.

i
oi ve
Hidrogenação
Pr Oli
Reação com hidrogênio na presença de catalisadores. Em

bi
condições brandas produzem alcenos, em condições mais

de
enérgicas produzem alcanos.

rda
Halogenação
ua
É de difícil controle e ocorre com halogênios.

Ed
ia
Hidro-halogenação
ar
Regra de Karash (anti-Markovnikov) Pode ocorrer em etapas e segue a regra de Markovnikov.

M
É a exceção à regra de Markovnikov, quando a reação ocor- Hidratação

re com HBr na presença de peróxidos. Envolvem reações entre o alcino e água na presença de
catalisador em meio ácido. Segue a regra de Markovnikov.
Adição a Ciclanos
Hidrogenação
Os ciclanos que possuem de 3 a 5 átomos de carbono adi-
cionam hidrogênio na presença de calor e catalisador, no
entanto, os que possuem acima de 6 carbonos não reali-
zam adição, apenas substituição.
1) (FURG - RS) Observe o esquema reacional abaixo: 6) (UEM – PR) Assinale o que for correto sobre a reativi-
dade dos compostos abaixo.
Sobre esses compostos, é correto afirmar que todas as

reações são de:
a) adição, sendo os produtos respectivamente:
A=1-propanol;B=1-cloro-propano e C=propano. 01) o composto A pode ser obtido a partir da oxidação do
b) substituição, sendo os produtos respectivamente: A=- composto C com KMnO4.
1-butanol; B=2-cloropropano e C= propano. 02) o composto A é mais reativo que o benzeno em rea-
c) substituição, sendo os produtos respectivamente: A=- ções de substituição aromática, pois o grupo -OCH3 ativa o
r
.b
1-hidróxi-2-propeno; B=2- cloro-1-propeno e C=propeno. anel aromático por efeito de ressonância.
om
d) adição, sendo os produtos respectivamente: A=1,2-pro- 04) O grupo -NO2 retirar elétrons do anel aromático, tor-
.c
oo
panodiol; B=1,2-dicloropropano e C=propano. nando o composto B menos reativo que o benzeno em re-
ah
e) adição, sendo os produtos respectivamente: A=2-propa- ações com eletrófilo.
y
nol; B=2-cloro-propano e C=propano. 08) O produto da reação do composto B com Cl2 na pre-
nd s@
sença de AlCl3 é o m-cloro-nitrobenzeno.
ve too
2) (UPE - PE) Assinale dentre as alternativas abaixo 16) O produto da reação do composto C com Cl2 na pre-
a!
ou san
aquela que NÃO caracteriza uma reação de adição. sença de luz e de calor, é um composto aromático ortoorto-
a) Acetileno + Brometo de Hidrogênio.
ão a.
-substituído.
Química
b) Butadieno 1,3 + Iodo. aç ud

do - d
c) Hexano + Cloro. 7) (PUC – MG) Um mol de hidrocarboneto de fórmula
d) Metilpropeno + água. desconhecida consome, em combustão total, 134,4 L de
o, 09
e) Ciclobuteno + Cloreto de Hidrogênio. O2 medidos em CNTP e produz 72g de H2O. É correto con-
çã 85
cluir que o composto orgânico é o:

7
rib 348
3) (UESPI) A hidrogenação catalítica de uma ligação du- a) Propano.

pla é caracterizada como uma reação de:
di 055
b) Butano.
ui
a) eliminação. c) Ciclobutano.
-
b) adição. d) Ciclopropano.
s
st
có to
604
c) transesterificação. e) Propeno.
a San
a,
d) de saponificação.
pi
e) substituição. 8) (UFC - CE) A estabilidade dos cicloalcanos cresce na

da ra
i
seguinte ordem: ciclopropano < ciclobutano < ciclopen-

oi ve
4) (UPE – PE) Assinale dentre as alternativas abaixo tano. Assinale a alternativa que explica esta diferença de
Pr Oli
aquela que NÃO caracteriza uma reação de adição. estabilidade.

bi
de
a) Acetileno + Brometo de Hidrogênio. a) Índice de octanos.

da
b) Butadieno 1,3 + Iodo. b) Regra de Saytzeff.

r
ua
c) Hexano + Cloro. c) Força de van der Waals.

Ed
d) Metilpropeno + Água. d) Teoria da tensão dos anéis.

e) Ciclobuteno + Cloreto de Hidrogênio.
ia
e) Energia de ligação dos átomos.

ar
M
5) (UPF) Observe a representação da reação de haloge- 9) (UFC – CE) A estabilidade dos cicloalcanos cresce na
nação do benzeno e marque a opção que indica o tipo de seguinte ordem:
reação que o benzeno sofreu. Ciclopropano < ciclobutano < ciclopentano. Assinale a al-
ternativa que explica esta diferença de estabilidade.
a) Índice de octanos.
b) Regra de Saytzeff.
c) Força de van der Waals.
a) Adição. d) Teoria da tensão dos anéis.
b) Substituição. e) Energia de ligação dos átomos.
c) Eliminação.
d) Rearranjo.
e) Isomeria.
605 Química
10)
M
ar
ia
te com hidrogênio é:
Ed
ua
rda
de
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
(UNIP - SP) O composto que reage mais facilmen-
di 055
st
rib 348
7
1. E
ui
çã 85
Gabarito
o, 09
2. C
6. 14 7. C
do - d
aç ud
ão a.
3. B
8. D
ou san
ve too
nd s@
4. C
9. D
a! yah
oo
5. B
.c
10. C
om
.b
r
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UFOP - MG) Assinale a opção que apresenta o produ-
to formado pela reação entre 1 mol de but-1-eno com 1
mol de cloro gasoso (Cl2):
a) 1,2-diclorobutano
b) 2,2-diclorobutano
c) 1,1-diclorobutano
d) 1-clorobutano 01) Referem-se a hidrocarbonetos.
e) 2-clorobutano 02) A hidrogenação catalítica de C e D leva ao mesmo pro-
duto.
2) (UCG - GO) Verdadeiro ou falso. Utilize os dados a se- 04) C e D são, respectivamente, 4-hexeno e 3-hexeno.
guir: 08) A estrutura que apresenta maior número de átomos
( ) O produto da hidrogenação, sob catálise de três diferen- de hidrogênio é A.
tes alcenos, é o 2-metilbutano. 16) A é um composto aromático e B é um hidrocarboneto
Este produto pode ser obtido por meio das seguintes re- saturado.
r
.b
ações.
om
5) (UFPEL - RS) Os lipídios, particularmente óleos e gor-
.c
duras, ocorrem em quase todos os tipos de alimentos,
oo
principalmente na forma de triacilgliceróis. As reações
ah
de oxidação de um triacilglicerol são comuns em alimen-
y
nd s@
tos, sendo causadas pelo oxigênio, em menor frequên-
ve too
cia, pelo ozônio, e também por peróxidos, metais e ou ou-
a!
ou san
tros agentes oxidantes, que alteram propriedades como
sabor, aroma, textura, cor e valor nutricional desses
ão a.
Química
aç ud
alimentos, sobretudo pela presença dos ácidos graxos,
3) (UNIFESP - SP) Calciferol (vitamina D2), cuja deficiên-
do - d
principais produtos da decomposição dos triacilgliceróis.
cia na dieta pode causar osteoporose, é uma das vitami- Dentre esses produtos, citam–se o hexanal, o 2-octenal
o, 09
nas importantes do grupo D. e o 2,4-decadienal, oriundos da decomposição do ácido

çã 85
linoleico.
7
rib 348
Com base no exposto acima e em seus conhecimentos,

di 055
cite o produto da hidrogenação total (catalítica) do 2-oc-

2-oc
ui
tenal.
-
s
st
có to
6) (UCG - GO) O ácido linolênico é um ácido graxo ω-3

606
a San
a,
que tem sido apontado como auxiliar no controle do

pi
metabolismo do colesterol. Sobre este ácido pode-se,

da ra
i
afirmar:
oi ve
Pr Oli
H3C-CH2-CH = CH-CH2-CH = CH-CH2-CH =

bi
de
CH-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-COOH
da
( ) A molécula deste ácido pode ser saturada pela reação

r
ua
A afirmativa correta com relação à vitamina D2 é: de adição de H2. Assim, a hidrogenação total de um mol de
Ed
a) deve sofrer reações de adição, pois apresenta duplas moléculas de ácido linolênico consome 12 g de H2;
ia
ligações.
ar
b) deve apresentar características básicas, pois possui gru- 7) (UEPB - PB) Com relação ao ciclo-hexano, pode-se
M
po hidroxila. afirmar que ele pode ser encontrado em duas formas,

c) deve ser solúvel em solventes polares, pois possui ca- segundo as figuras (A) e (B) a seguir:
deia carbônica.
d) não apresenta isômeros ópticos.
e) apresenta caráter aromático, pois apresenta duplas liga-
ções alternadas.
4) (UEPG - PR) Sobre as estruturas abaixo, assinale o que Analise as proposições:

for correto. I. As duas formas mostradas nas figuras A e B são conheci-
das como forma de barco e de telhado, respectivamente.
II. A forma A é mais estável que a B, porque permite maior
distanciamento entre os ligantes dos átomos de carbono.
III. Uma forma pode se transformar na outra em tempera-
tura ambiente e com pequena variação de energia.
IV. Os átomos de carbono desse ciclano não estão num 11) (INTEGRADO - RJ) Dois alcenos de fórmula mo-
mesmo plano. lecular C5H10 sofrem reações de hidratação em meio
Estão corretas ácido. Os produtos principais gerados, respectivamente,
a) I, II, III e IV. são: 3-metil-2-butanol e 2-metil-2-butanol. O tipo de
b) I, II e IV. isomeria existente entre os alcenos reagentes e o tipo
c) II, III e IV. de isomeria encontrado entre os produtos acima citados
d) II e IV. são , respectivamente:
e) I e III. a) cadeia e posição
b) cadeia e cadeia
8) (UFG - GO) c) cadeia e função
d) posição e posição
e) função e posição
12) (UFMS - MS) O colesterol, cuja fórmula estrutu-

Segundo essa afirmação, na adição de ácido bromídrico ral é apresentada abaixo, quando em excesso, deposi-
r
a 2-metil-2-octeno, o produto formado será: ta-se no interior dos vasos sanguíneos podendo causar
.b
om
enfartes do miocárdio e arteriosclerose.
.c
oo
y ah
nd s@
ve too
a!
ou san
ão a.
Com relação a essa substância, é correto afirmar:
Química
aç ud
01) A molécula do colesterol contém 2 átomos de carbono
do - d
hibridados sp2.
o, 09
02) Trata-se de um esteroide de origem animal presente

çã 85
no tecido nervoso e central.

7
rib 348
04) Trata-se de composto insaturado que, em condições

apropriadas, reage com Br2 numa reação de adição.
di 055
ui
08) Não reage com H2 quando na presença de catalisador

metálico.
-
s
st
có to
16) De acordo com sua fórmula estrutural, apresenta ca-

607
a San
deias alifáticas e aromáticas.

a,
pi
32) Possui as funções álcool e alqueno e pode formar liga-

da ra
ções de hidrogênio em meio aquoso.

i
oi ve
Pr Oli
13) (UFJF - MG) O colesterol, cuja estrutura está

bi
de
representada abaixo, é disseminado amplamente no

organismo humano e serve como um intermediário na
da
r
biossíntese de todos os esteroides do corpo, sendo es-

ua
sencial para a vida. Entretanto, altos níveis de colesterol

Ed
9) (PUC - MG) A adição de Br2 ao 2-buteno fornece como no sangue favorecem o desenvolvimento de arterioscle-
ia
produto: rose (endurecimento das veias). Os ataques cardíacos

ar
M
a) CH3CH2CBr2CH3 podem ocorrer, quando as placas contendo colesterol

b) CH3CHBrCHBrCH3 bloqueiam as artérias do coração. Com relação ao coles-
c) CH2BrCH2CH2CH2Br terol, assinale a alternativa CORRETA.
d) CH3CH2CH2CH2Br2
10) (UFMS - MS) É correto afirmar que o composto

dado a seguir, que reage com hidrogênio, na presença
de níquel em pó e sob aquecimento, para formar o
propano, é o
a) CH3CH2CH2OH
b) CH3CH = CH2 .
c) CH3CH2CH = CH2 .
d) CH3CH2COOH . a) Na estrutura do colesterol existem quatro átomos de
e) CH3CH2CH3 . carbono sp2.
b) Na estrutura do colesterol existem três átomos de car- a) a energia de ativação é maior.
bono primário. b) a energia do estado de transição é menor.
c) O colesterol possui as funções oxigenadas, álcool e fe- c) a energia dos reagentes é maior.
nol. d) a energia liberada na forma de calor é menor.
d) O colesterol pode sofrer reações de adição, pois possui
uma dupla ligação em sua estrutura. 17) (UDESC - SC) Na reação química do etano e do
e) O colesterol não possui isômero óptico, pois não possui eteno com cloro (Cl2), o(s) produto(s) formado(s) é(são),
átomo de carbono assimétrico (carbono quiral). respectivamente:
a) apenas dicloro etano.
14) (UEMS - MS) Os ácidos graxos de cadeia longa b) 1,1 – dicloro etano e 1,2 – dicloro etano.
conhecidos como ômega3 apresentam efeitos benéficos c) cloro etano e 1,1 – dicloro etano.
em termos de redução do risco de ataques cardíacos fa- d) apenas cloro etano.
tais e em termos de determinadas doenças autoimunes, e) cloro etano e 1,2 – dicloro etano.
incluindo a artrite reumatoide e psoríase. Esses ácidos,
quimicamente, são caracterizados como substâncias que 18) (EFOA - MG) Um hidrocarboneto extraído de
r
têm uma ligação dupla no terceiro carbono no final da óleo de cravos da Índia apresenta a fórmula molecular
.b
C15H24 e não contém ligações triplas. Ao ser hidrogenado
om
cadeia. O óleo de peixes como o atum e o salmão são
boas fontes de ácidos graxos ômega 3, incluindo o ácido na presença de platina (catalisador) e excesso de H2, for-
.c
oo
docosaexaenoico (DHA). ma-se um produto de fórmula C15H30, conforme repre-
ah
sentado abaixo:
y
nd s@
ve too
a!
ou san
A obtenção de ácido carboxílico saturado, a partir do Considerando estes dados, conclui-se que a estrutura
ão a.
DHA, é possível através de uma reação de: desse composto C15H24 contém:
Química
a) oxidação
aç ud
a) três ligações duplas e um anel.
do - d
b) redução da carbonila b) duas ligações duplas e dois anéis.

o, 09
c) hidrogenação c) uma ligação dupla e três anéis.

çã 85
d) esterificação d) quatro ligações duplas e nenhum anel.

7
e) nenhuma ligação dupla e quatro anéis.

rib 348
e) eliminação
di 055
15) (UFOP - MG) Quando o 3-Metilciclopenteno so- 19) (UNESP - SP) Na reação de adição de água em al-
ui
fre hidrogenação catalítica, forma-se: cinos (reação de hidratação), apenas o etino (acetileno)
-
s
st
a) Metilpentano. produz um aldeído (etanal); os demais alcinos produzem

có to
608
cetona em decorrência da regra de Markownikoff. Das

a San
b) Metilciclopentano.
a,
c) 3-Metilciclopentano. reações relacionadas, a que representa a hidratação do

pi
da ra
d) Ciclopentano. etino produzindo etanal é:

i
oi ve
a)
Pr Oli
16) (UFMG - MG) O propeno,

bi
, ao reagir com o brometo de hidrogênio, HBr, produz

de
uma mistura de dois compostos o brometo de n-pro

n-pro-
da
pila, , e o brometo de isopropila,

r
ua
.
Ed
As reações responsáveis pela formação desses compos- b)

ia
tos estão representadas nestas duas equações:

ar
Reação I
M
c)
Reação II
d)
Sabe-se que a velocidade da reação II é maior que a da

reação I. e)
Comparando-se essas duas reações, é CORRETO afirmar

que, na II,
20) (UFG - GO) Capilino é um antifúngico de ocor-
rência natural, cuja fórmula estrutural é apresentada a
seguir:
Analisando-se essa estrutura e a sua numeração, é cor-

reto afirmar-se que:
01) Os átomos de carbono 1, 4 e 7 possuem hibridização
sp, sp e sp2, respectivamente;
02) o capilino reage com o hidrogênio na presença de me-
tais como níquel, o paládio ou a platina;
04) apenas os átomos de carbono de 7 a 12 possuem hi-
r
.b
bridização sp2;
om
08) o anel formado pelos átomos de 7 a 12 sofre reação de
.c
substituição quando reage com eletrófilo;
oo
16) os átomos de carbono de 2 a 5 sofrem reações de adi-
ah
ção na presença de Br2;
y
nd s@
32) todas as possibilidades de hibridização do átomo de
ve too
carbono estão presentes.
a!
ou san
ão a.
Química
aç ud
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
di 055
ui
-
s
st
có to
609
a San
a,
pi
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1. A 2. V 3. A 4. 19
5. Octanal 6. F 7. C 8. D
9. B 10. B 11. D 12. 07 13. D
14. C 15. B 16. B 17. E 18. A
19. V 20. 58
AULA 34
Reações Orgânicas III
Eliminação, oxidação, esterificação e saponificação.
Eliminação
Desidratação Intramolecular de Álcoois
A facilidade de desidratação nos álcoois é, em ordem
decrescente, nos terciários, depois nos secundários e por Oxidação Branda de Alcenos
último nos primários. Os alcenos são oxidados pelo KMnO4 (permanganato de
A desidratação intramolecular necessita de catalisa- potássio) em meio básico (NaHCO3 ou Na2CO3) ou neu-
dor, H2SO4 ou Al2O3 e um aquecimento maior que a tro, formando glicóis. O oxidante brando mais usado é o
intermolecular. KMnO4/NaHCO3, conhecido como reativo de Bayer.
r
.b
om
.c
O alceno mais estável é aquele que apresenta o maior nú-
oo
ah
mero de radicais orgânicos ligados aos átomos de carbono
y
da dupla ligação.
nd s@
Oxidação Enérgica de Alcenos
ve too
Estabilidade dos alcenos oxi-
Caracterizadas quando um alceno é submetido a um oxi
a!
ou san
Desidratação Intermolecular dos Álcoois dante enérgico, sofrendo oxidação com ruptura da dupla
carboxíli-
ligação, podendo ocorrer a formação de ácidos carboxíli
ão a.
Química
aç ud
cos, cetonas ou gás carbônico.
do - d
Alguns exemplos de oxidantes enérgicos: mistura sulsul-
fopermangânica (KMnO4/ H2SO4) e mistura sulfocrômica
o, 09
(K2Cr2O7/ H2SO4).
çã 85
7
rib 348
Oxidação Enérgica dos Álcoois

Eliminação de HCl, HBr e HI de Haletos Orgânicos Álcool Primário: Os álcoois primários podem sofrer oxida-
di 055
Verifica-se reação de eliminação, quando haletos orgâni-

ui
ção parcial ou total, produzindo aldeído e ácido carboxíli-

carboxíli
cos encontram-se em presença de KOH alcoólico.
-
co respectivamente.
s
st
có to
Álcool Secundário: São oxidados a cetonas.

610
a San
Álcool Terciário: Não sofrem reação de oxidação.

a,
pi
da ra
Combustão
i
oi ve
Corresponde à queima de um composto, usando o gás oxi-

Pr Oli
Nas situações em que pode ser obtido mais de um alceno, gênio como comburente. A combustão completa dos com-
bi
de
seguimos a regra de Saytzeff. postos orgânicos produz dióxido de carbono (CO2) e água
da
na forma de vapor. Se a combustão for incompleta, além

Desidratação de Ácidos Carboxílicos
r
de água pode haver a formação de monóxido de carbono e

ua
Os ácidos desidratam-se na presença de desidratantes

Ed
fuligem; isto se deve à quantidade insuficiente de oxigênio

(H2SO4, H3PO4 ou P2O5), produzindo anidridos de ácidos. molecular (O2) para realizar a combustão total.
ia
Exemplo
ar
EsterificaçãoEsta reação é a reação de formação de um és-

M
ter e água, através de um álcool e um ácido.
Saponificação
Oxidação
As reações de oxirredução são as que ocorrem com mu-
dança do número de oxidação.
Ozonólise de Alcenos
É a reação de alcenos com ozônio (O3), formando ozone-
tos ou ozonídeos, seguida por hidrólise (quebra pela água)
do ozoneto formado, permitindo a obtenção de aldeí-
do ou cetona com formação de peróxido de hidrogênio.
1) (PUC – PR) A reação de ozonólise dos alcenos produ-
zirá moléculas de:
a) Diálcoois ou ácidos carboxílicos.
b) Álcoois ou fenóis.
c) Cetonas ou aldeídos.
d) Cetonas ou ácidos carboxílicos.
e) Álcoois ou ácidos carboxílicos. Com base no esquema acima e em seus conhecimentos,
analise as afirmativas abaixo e marque a INCORRETA.
2) (EFOA - MG) A energia liberada pela queima do eta- a) Tanto o ácido salicílico quanto o ácido acetilsalicílico são
nol pode ser usada tanto em motores de combustão in- compostos fenólicos.
terna, como no cozimento de alimentos. Esta reação de b) A conversão do ácido salicílico em ácido acetilsalicílico é
combustão está representada pela equação não balan- uma reação de esterificação.
ceada abaixo: c) O outro composto que se forma como produto na rea-
CH3CH2OH(l) + O2(g) → CO2 (g) + H2O (g) ção é o ácido acético.
r
.b
A soma dos coeficientes mínimos inteiros que balan- d) A hidrólise do ácido acetilsalicílico deve produzir ácido
om
ceiam CORRETAMENTE a equação acima é: salicílico e ácido acético.
.c
a) 8
oo
b) 18 7) (ITA - SP) Aquecendo, juntos, ácido benzóico e etanol
ah
c) 4 podemos esperar a formação de:
y
nd s@
d) 9 a) Sal e água.
ve too
e) 16 b) Éter e água.
a!
ou san
c) Éster e água.
3) (UFRGS - RS) A combustão de uma substância ocorre: d) Aldeído e água.
ão a.
Química
a) Porque existe um fluído presente em todos os materiais aç ud

8) (FEPECS - DF) A aromaterapia estuda os efeitos do
do - d
combustíveis que é liberado quando eles queimam.
b) pelo simples contato dela com o oxigênio, que é um ma- que cada diferente cheiro pode provocar, cheiros esses
o, 09
terial comburente. que ficam guardados de forma concentrada em óleos.

çã 85
c) na reação com o oxigênio, num processo exotérmico, Esses óleos são acrescentados a cremes de massagem,
7
rib 348
originando moléculas mais simples. a banhos de imersão e são usados até mesmo para perper-
d) sempre que houver grande absorção de calor durante dife-
fumar ambientes. Cada essência produz um efeito dife
di 055
ui
a reação. rente. Uma das substâncias utilizadas na aromaterapia é

-
represen-
o óleo de menta, cuja fórmula estrutural está represen
s
st
có to
4) (UECE - CE) O pioneiro no uso do etoxietano (éter tada a seguir:

611
a San
comum) para fins anestésicos foi o Doutor Crawford W.

a,
pi
Long, em 1842, quando usou essa substância para remo remo-

da ra
ver tumores do pescoço de um paciente. O etoxietano

i
oi ve
pode ser obtido

Pr Oli
a) Pela reação do álcool etílico e ácido acético

bi
de
b) Pela reação entre o etanoato de metila e o álcool etílico

da
c) A partir da hidratação do ácido acético, por ação do áci

áci- O produto principal de sua oxidação é:
r
ua
do sulfúrico a) b)
Ed
d) A partir da desidratação intermolecular do álcool etílico,

por ação do ácido sulfúrico.
ia
ar
M
5) (PUC - RJ) A reação de eliminação de álcoois leva à

obtenção de:
a) alcanos.
b) alcenos.
c) alcinos. c) d)
d) éteres.
e) ciclanos.
6) (PUC - MG) O ácido acetilsalicílico ou Aspirina® pode

ser facilmente preparado em laboratório pela reação do
ácido salicílico com anidrido acético e um catalisador
ácido, conforme a reação mostrada abaixo.
e)
9) (UFMS - MS) No Brasil, dirigir alcoolizado, ou seja,

com nível de álcool no sangue superior a 0,6g/L, é crime.
O bafômetro é uma aparelhagem usada na detecção de
vapores de álcool, quando presentes no ar expirado por
um indivíduo alcoolizado. Basicamente, o ar expirado é
coletado através de um tubo de vidro adaptado à boca
e a uma proveta com solução aquosa ácida padronizada
r
de dicromato, alaranjada, que passa para verde, após a
.b
om
reação com álcool. Considerando a reação global do pro-
cesso:
.c
oo
C2H6O(aq) + Cr2O72-(aq) + H+(aq) → Cr3+(aq) + C2H4O(aq) +
ah
H2O(l),
y
é correto afirmar que:
nd s@
01) a soma dos menores coeficientes inteiros da equação
ve too
balanceada é 24.
a!
ou san
02) o número de oxidação do cromo , no íon dicromato, é
ão a.
+12.
Química
04) o número de oxidação médio do carbono, no etanol e

aç ud
do - d
no etanal é -1 e -2, respectivamente.

o, 09
08) o agente oxidante é o etanol.

çã 85
16) o agente redutor é o íon dicromato.

7
rib 348
32) o álcool será oxidado pelo dicromato.

di 055

ui
a) Os alcenos apresentam fórmula geral CnH2n+2.

-
s
st
b) O propeno apresenta maior ponto de ebulição do que

có to
612
a San
1-penteno.
a,
c) O composto 3,3-dimetil-1-pentino apresenta fórmula

pi
da ra
molecular C7H11.
i
oi ve
d) Os álcoois primários podem ser oxidados a ácidos car

car-
Pr Oli
boxílicos
bi
de
da
r
ua
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1- C
2- D 3- C 4- D 5- B 6- A
7- C 8- A 9- 33 10- D
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (ACAFE - SC) O vinho, bebida alcoólica proveniente 4) (UECE - CE) A reação de oxidação dos álcoois secundá-
da uva, quando guardado em garrafa aberta, após certo rios produz compostos oxigenados, conforme a reação:
tempo, “azeda”, transformando-se em vinagre. Esse fe-
nômeno ocorre porque o álcool contido no vinho sofre
uma:
a) redução
b) oxidação
c) destilação
d) evaporação
e) desidratação O composto X é um(a)
a) Ácido carboxílico
2) (ITA - SP) Qual das opções apresenta uma substância b) Aldeído
que ao reagir com um agente oxidante ([O]), em excesso, c) Cetona
produz um ácido carboxílico? d) Éter
r
.b
a) 2-propanol.
om
b) 2-metil-2-propanol. 5) (UEG - GO) Alcenos são hidrocarbonetos que apre-
.c
c) ciclobutano. sentam ligação dupla entre átomos de carbono. São
oo
d) propanona. chamados de olefinas, palavra que significa “gerador de
ah
e) etanol. óleos”, em razão do aspecto oleoso dos que têm mais de
y
nd s@
cinco carbonos.
ve too
3) (UEPG - PR) Os agentes antioxidantes protegem o or-
a!
ganismo contra os radicais livres, intermediários reativos
ou san
de oxigênio, que participam em muitos processos dege-
ão a.
Química
nerativos e patológicos. Entre esses agentes oxidantes aç ud

figuram o retinol (I), o tocoferol (II) e também o ácido
do - d
ascórbico (III), que se transforma no ácido dehidroascór-

o, 09
bico (IV), conforme as estruturas abaixo. Com relação a

çã 85
este assunto, assinale o que for correto. Com base na fórmula química do alceno apresentada
7
rib 348
acima, considere as seguintes afirmativas:

di 055
I. De acordo com a nomenclatura IUPAC, o composto é o

ui
2-metil-2-penteno.
-
II. Alcenos são mais reativos do que alcanos por causa da

s
st
có to
613
ligação dupla entre átomos de carbono.

a San
a,
III. Na adição iônica de HBr, o átomo de bromo se ligará ao

pi
da ra
carbono menos hidrogenado da dupla ligação.

i
oi ve
IV. Esse composto apresenta isomeria cis-trans.

Pr Oli
V. Sob condições reacionais adequadas, na reação de ozo-

bi
nólise, podem ser obtidos como produtos a propanona e

de
o propanal.
da
Marque a alternativa CORRETA:

r
ua
a) As afirmativas I, II e III são falsas.

Ed
b) As afirmativas II e IV são falsas.

ia
c) As afirmativas III e IV são falsas.

ar
d) As afirmativas III, IV e V são falsas.

M
e) Apenas a afirmativa IV é falsa.
6) (UFTM - MG) Leia o texto a seguir.

O Ministério da Saúde tem veiculado propagandas an-
01) O ácido ascórbico sofre redução ao se transformar em titabagistas bastante agressivas. Um folheto contém a
ácido dehidroascórbico. foto de um jovem fumando e as seguintes informações:
02) O ácido ascórbico apresenta as funções químicas álco- Cigarro - Altos Teores de Enganação
ol, éter, cetona e enol. O cigarro tem muito mais que nicotina e alcatrão. A cada
04) Em virtude de sua solubilidade, o ácido ascórbico pode tragada, o fumante manda para dentro de seu organis-
ser adicionado a sucos. mo um coquetel de substâncias químicas que fazem
08) O retinol tem um sistema conjugado que apresenta mal e que os fabricantes não mostram para você. Veja
ressonância eletrônica. algumas das substâncias que o cigarro contém e fique
16) O retinol e o tocoferol solubilizam-se em margarina. esperto, porque, antes de enrolar o cigarro, os fabrican-
tes enrolam você.
NAFTALINA
Veneno empregado pra afastar baratas, a naftalina pro-

voca tosse, irritação na garganta e náuseas. O contato
prolongado com a substância ataca os rins e os olhos.
a) Classifique o grupo hidroxila como um grupo ativador ou
AMÔNIA desativador do anel aromático em reações de substituição
eletrofílica.
b) Considerando a monossubstituição do anel aromático,
Usada para limpeza de banheiros, a amônia pode cegar e forneça a estrutura dos isômeros A e B.
até matar. Ela é adicionada pelos fabricantes para acentu-
ar o sabor do tabaco e aumentar a absorção da nicotina. 9) (MACKENZIE - SP) Do butano, gás utilizado para carre-
r
gar isqueiros, fazem-se as seguintes afirmações.
.b
om
I. Reage com o cloro por meio de reação de substituição.
ACETATO DE CHUMBO
.c
II. É isômero de cadeia do metil-propano.
oo
III. Apresenta, no total, treze ligações covalentes simples.
ah
y
Usado para tingir cabelos, é um cancerígeno que, inala-
nd s@
do ou ingerido, atrapalha no crescimento, causa dor de b) somente II e III estão corretas.
ve too
cabeça e pode gerar câncer no pulmão e nos rins. c) somente I e II estão corretas.
a!
ou san
d) somente I e III estão corretas.
ão a.
e) I, II e III estão corretas.
Química
XILENO aç ud
do - d
10) (UFAM - AM) O 2-metil-propano, ao reagir
o, 09
Cancerígeno presente em tintas spray, a simples inalação com gás cloro, na presença de luz, e a 25o C, dará dois
çã 85
do xileno irrita fortemente a vista, causa tontura, dor de compostos isômeros de proporções diferentes. São eles:
7
a) Cloreto de butila e cloreto de terc-butila

rib 348
cabeça e perda de consciência.

Os xilenos podem ser sintetizados a partir do tolueno b) Cloreto de isobutila e cloreto de terc-butila
di 055
c) Cloro-butano e 2-cloro-butano
ui
(metilbenzeno). Na substituição do H pelo grupo metil

d) Cloreto de isopropila e cloreto de metil-propila
-
no tolueno, tem-se como principal produto o composto

s
st
e) 1-cloro-1-metil-propano e 2-cloro-2metil-propano
có to
a) o-xileno, p-xileno e m-xileno.

614
a San
a,
b) m-xileno e p-xileno.
11) (UEM - PR) Sabendo-se que a substância respon-
pi
c) o-xileno e m-xileno.
da ra
sável pelo aroma característico da maçã verde é o etano-

i
d) o-xileno e p-xileno.
oi ve
ato de etila, assinale o que for correto.

e) m-xileno.
Pr Oli
01) A substância apresenta fórmula molecular C4H8O2.

bi
de
7) (UNIRIO - RJ) Um dos capítulos mais interessantes da 02) A substância apresenta 4 carbonos primários.
04) A substância pode ser obtida através da reação entre
da
Química no Ensino Médio é o que se refere às reações de

um ácido carboxílico e um álcool.
r
compostos orgânicos.
ua
Acerca das reações de compostos orgânicos, podemos 08) A substância pertence à função éter.
Ed
afirmar que: 16) A substância pode sofrer hidrólise na presença de água.

ia
32) A substância apresenta caráter aromático.

ar
a) Os compostos aromáticos têm reação de substituição.

M
b) Os álcoois reagem com ácidos carboxílicos e formam

12) (UEPG - PR) A carnitina é um composto biológico
cetonas.
que atua no transporte intracelular de ácidos graxos, no
c) O álcool secundário pode ser formado pela redução de
processo denominado lançadeira de carnitina, possibili-
um aldeído.
tando a oxidação dos mesmos. Neste processo, a carniti-
d) O álcool secundário pode ser formado pela oxidação de
na reage com os ácidos graxos formando ésteres.
um aldeído.
Analise a estrutura da carnitina e do ácido graxo e assi-
e) A hidratação de um alceno produz um alcano.
8) 08) (UEG - GO) Nas reações de substituição aromática
eletrofílica, o grupo ligado ao anel aromático influencia
diretamente a posição em que o eletrófilo se ligará no
anel. A reação de nitração do fenol é um exemplo dessa
reação e leva à formação preferencial dos isômeros A e
B. Considerando essa reação, responda aos itens abaixo:
01) O ácido palmítico apresenta cadeia homogênea e sa- Considerando as estruturas químicas representadas aci-
turada. ma, faça o que se pede:
02) Ambos os compostos são hidrossolúveis. a) Escreva as fórmulas químicas dos reagentes que são
04) A carnitina apresenta isomeria ótica. empregados para se obter as substâncias A e B, a partir,
08) O éster é formado pela reação entre os grupos carbo- respectivamente, dos ácidos butírico e valérico.
xílicos de ambos os compostos. b) Responda: Qual dos ácidos, propiônico ou capróico,
16) A carnitina é um composto apolar, de carga nula. apresenta maior solubilidade em água? Justifique sua res-
posta.
13) (UFU - MG) No balão de reação, conforme figura
a seguir, foram colocados 12 mL de ácido acético (etanói- 15) (UEPB – PB) Os ésteres são os responsáveis pelo
co) e 15 mL de etanol absoluto. Em seguida, adicionou- flavor, aroma mais sabor, de produtos industrializados.
-se, cuidadosamente, 2 mL de ácido sulfúrico concentra- O acetato de octila possui o flavor da laranja. Das opções
do e aqueceu-se a mistura reagente. Entre a temperatura abaixo, qual o nome da reação que pode produzir o su-
de 68 - 78°C, observada no termômetro, destilou-se uma pracitado composto e quais os seus reagentes?
fração que continha o produto desta reação, o qual foi a) Acilação. Ácido acético e octano.
r
recolhido no frasco coletor. b) Acetilação. Ácido propanóico e metanol.
.b
om
c) Esterificação. Ácido acético e octanol.
.c
d) Flavorização. Ácido pirúvico e octanol.
oo
e) Esterificação. Ácido fórmico e etano.
y ah
16) (FGV - SP) O Brasil destaca-se no cenário interna-
nd s@
cional com a produção e incentivo do uso de combustí-
combustí
ve too
veis de fontes renováveis, como o etanol e o biodiesel. A
a!
ou san
transesterificação é mais um “novo conceito” abordado
ão a.
na química orgânica no ensino médio: trata-se da síntese
Química
aç ud
do biodiesel, obtido a partir da reação de óleos vegetais
do - d
Após as etapas de purificação necessárias, o produto (soja, babaçu, mamona), gorduras animais ou óleos resi-resi
o, 09
principal desta reação foi duais de fritura com etanol e catalisador.

çã 85
a) o ácido butanóico
7
rib 348
b) o etanoato de etila.
c) a água.
di 055
ui
d) o anidrido etanóico (acético)

-
s
st
14) (UFPA - PA) O mate é uma bebida com ação esti-

esti-
có to
615
a San
mulante mais prolongada que a do café, não causando,

a,
porém, irritabilidade ou insônia. Entre os componentes

pi
da ra
voláteis do mate são encontrados os ácidos propiônico,

i
oi ve
butírico, valérico e capróico.

Pr Oli
bi
de
Considerando que o biodiesel foi obtido a partir do óleo

da
r
de soja, na reação de hidrólise desse biodiesel B, são ob-

ua
tidos como produtos o

Ed
a) ácido etanóico e álcoois.

ia
b) ácido etanóico e ésteres.

ar
M
c) etanoato de etila e ácidos carboxílicos.

d) etanol e ácidos carboxílicos.
e) etanol e ésteres.
17) (UEL - PR) Um grupo de substâncias orgânicas

apresenta aromas agradáveis, estando presentes em fru-
tas e flores. Industrialmente, a reação de esterificação de
Fischer é um dos principais métodos para a síntese destas
substâncias orgânicas empregadas como flavorizantes na
confecção de balas, gelatinas, entre outros doces.
O flavorizante de morango, denominado etanoato de
isobutila, é obtido em meio ácido a partir dos reagentes:
a) Ácido 2-metil propanóico e etanol.
b) Ácido etanóico e 2-metil-propan-2-ol.
c) Ácido etanoíco e 2-metil-propanal.
d) Ácido etanóico e 2-metil-propan-1-ol.
e) Ácido 2-metil propanoíco e etanal.
18) (UNIOESTE - PR) Na síntese industrial da proca-

ína, são realizadas algumas transformações químicas,
como mostrado no esquema abaixo.
Com base no exposto, na equação química e nos conhe-

cimentos sobre o tema, analise as afirmativas.
I. A hidrólise de uma molécula de aspirina produz 2 molé-
culas de ácidos carboxílicos.
II. O odor de vinagre no frasco é devido à formação do áci-
r
.b
do acético.
om
III. O grupo –OH está na posição “meta” na molécula do
.c
ácido salicílico.
oo
IV. Os ácidos acético e salicílico são isômeros de cadeia.
ah
Assinale a alternativa que contém todas as afirmativas
y
nd s@
corretas.
ve too
a) I e II.
a!
b) I e III.
ou san
c) II e IV.
ão a.
d) I, III e IV.
Química
aç ud
e) II, III e IV.
do - d
o, 09
çã 85
7
rib 348
As etapas A e B assinaladas no esquema acima são, res-

di 055
ui
pectivamente, reações de
a) hidratação e oxidação.
-
s
st
có to
b) hidrólise e redução.
616
a San
c) esterificação e oxidação.
a,
pi
d) esterificação e redução.
da ra
e) hidratação e redução.
i
oi ve
Pr Oli
19) (UFPI - PI) O ácido linoleico (ômega-6) é

Gabarito
bi
de
considerado um alimento funcional, ou seja, alimento ou

1. B 2. E 3. 28 4. C 5. E
ingrediente que, além das funções nutricionais básicas,
da
6. D 7. A
produz efeitos benéficos à saúde.
r
ua
8. a) Ativante do anel benzênico, devido ao efeito meso-

Ed
mérico positivo.
ia
b)
ar
M
Esta substância:
a) apresenta grupo funcional cetona.
b) apresenta 10 carbonos secundários.
c) apresenta cadeia carbônica saturada.
d) é obtida por hidrólise de gorduras e óleos.
e) produz um álcool secundário ao reagir com LiAlH4.
9. E 10. B 11. 23 12. 05
20) (UEL - PR) A aspirina, medicamento usado como 13. B
analgésico, antitérmico e anti-inflamatório, quando es- 14. a) Ácido butírico +
tocada durante um longo período de tempo, pode sofrer Ácido volérico + NaOH
hidrólise na presença de água e calor. Nesta situação, o b) Ácido propiônico, porque apresenta cadeia carbônica
frasco contendo o medicamento menor, logo possui maior polaridade
fora do prazo de validade apresenta odor igual ao do vi- 15. C 16. D 17. D 18. D 19. D
nagre.Dado: Reação de hidrólise da aspirina 20. A
AULA 35 Quanto maior a octanagem, maior será a resistência a esse
fenômeno.
Hulha
Petróleo e Polímeros O carvão mineral é formado por materiais ricos em carbo-
Introdução
Petróleo significa óleo de pedra. É resultado do acúmulo no que ocorrem na crosta terrestre em forma de depósitos
de matéria orgânica soterrada em mares rasos a milhões e que resultam da fossilização da madeira.
de anos. Hoje, o petróleo pode ser encontrado no conti- A destilação seca da hulha à 1 000º C fornece:
nente ou nos oceanos, é insolúvel e menos denso do que gás da hulha: mistura de H2, CH4, CO;
a água. águas amoniacais: solução de NH4OH e seus sais;
Todo petróleo em estado natural é uma mistura complexa alcatrão da hulha: líquido oleoso, escuro, formado princi-
de hidrocarbonetos: palmente por aromáticos;
Base Parafínica (90% de alcanos). carvão coque: principal produto, usado com redutor em
Base Naftênica (alcanos + 15 a 20% de ciclanos). metalurgia.
Base Aromática (alcanos + 25 a 30% de aromáticos). Polímeros
r
.b
Base Asfáltica (Hc de massa molar elevada). São macromoléculas obtidas pela combinação de um nú-
om
mero muito grande de moléculas menores chamadas mo-
.c
Separações antes do refino nômeros. Esse processo é chamado de polimerização.
oo
Decantação: Petróleo da água salgada. O petróleo é me-
ah
nos denso que a água por isso fica na parte superior.
y
nd s@
Filtração: separar areia e argila.
ve too
Refino
a!
ou san
O petróleo é vaporizado em uma fornalha; a seguir passa
ão a.
por uma torre de destilação fracionada onde é separado
Química
aç ud
Podem ser classificados pelo método de preparação:
em várias frações.
do - d
Polímeros por adição: formados a partir de reações de adi
adi-
ção dos monômeros. Exemplos: Polietileno, PVC, Benzeno,
o, 09
polimerização de alcadienos.
çã 85
Copolímeros: formado por mais de um tipo de monômero,

7
rib 348
normalmente possuem estrutura variada. Exemplos: Bu Bu-

di 055
na-S e Buna-N.
ui
Polímeros condensação: é a reação entre moléculas de

-
um ou mais compostos que origina um único composto.

s
st
có to
617
Normalmente forma-se água que não faz parte do produto

a San
a,
final. Exemplos: Baquelite(polifenol), Nylon (poliamida),

pi
Dácron (poliéster).
da ra
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
rda
ua
Nylon
Ed
Cracking
Método que permite a quebra de 1 molécula de óleo (com- Silicones
ia
ar
postos com 15 a 18 carbonos) em 2 moléculas menores ( São polímeros que contém silício e são obtidos pela con-
M
6 a 12 átomos de carbono) através do aquecimento desse densação do dimetilsiloxana.

óleo à uma temperatura de aproximadamente 500°C utili-
zando um catalisador apropriado. Este processo é chama-
do de pirólise ou craqueamento catalítico.
Reforming
O processo de reformação catalítica possui duas principais
finalidades: a) conversão de combustível com baixo índice
de octano para um com maior; b) produção de hidrocarbo-
netos aromáticos.
Octanagem
Octanagem é a denominação dada à capacidade que um
combustível tem de resistir à compressão, sem entrar em
processo de detonação (queima espontânea da mistura).
1) (UFRN - RN) O petróleo, uma das riquezas natu- 2) Variedade de carvão natural ou mineral, resultante da
rais do Rio Grande do Norte, é fonte de vários produ- fossilização da madeira em ausência de ar.
tos cuja importância e aplicação tecnológica justificam 3) Líquido viscoso e escuro, constituído por uma mistura
seu valor comercial. Para que sejam utilizados no coti- extremamente complexa de milhares de compostos
diano, os componentes do petróleo devem ser separa- orgânicos.
dos numa refinaria. 4) Combustível de alta toxicidade, cuja combustão produz
Esses componentes (gasolina, querosene, óleo diesel, chama incolor, tornando-se muito perigoso.
óleo lubrificante, parafina, etc.) são misturas que apre- 5) Fração mais importante do petróleo; não é possível re-
sentam ebulição dentro de determinadas faixas de tem- presentar sua fórmula molecular.
peratura. Marque a alternativa que corresponde a sequência de
Considerando que essas faixas são diferenciadas, o mé- números correta:
todo usado para separar os diversos componentes do a) 5, 4, 1, 2, 4
petróleo é: b) 1, 5, 4, 2, 3
a) destilação fracionada c) 4, 3, 1, 5, 2
r
.b
b) destilação simples d) 1, 2, 3, 4, 5
om
c) reaquecimento e) 5, 1, 3, 2, 4
.c
oo
d) craqueamento
6) (CESGRANRIO - RJ) Na coluna A estão representadas
ah
2) (UFG - GO) Nos últimos tempos, são frequentes, em as fórmulas estruturais de alguns monômeros e na colu-
y
nd s@
jornais e revistas, imagens que mostram imensas man- na B estão relacionados alguns polímeros que podem ser
ve too
chas de óleo flutuando em rios e no mar, provenientes obtidos a partir desses monômeros.
a!
ou san
de vazamentos de petróleo. O petróleo
01) é insolúvel em água por ser constituído, principalmen-
ão a.
Química
te, por substâncias polares. aç ud

do - d
02) é uma mistura de carboidratos e proteínas.
03) é uma mistura com densidade maior que a da água.
o, 09
04) e a água não se misturam porque estão em estados

çã 85
físicos diferentes.
7
rib 348
3) (UEMA) Líquido escuro formado por imenso número

di 055
ui
de compostos, encontrado na crosta terrestre, em geral Tabela com monômeros e polímerosAssinale a opção
-
su-
sobre depósitos subterrâneos de água salgada, o que su- que apresenta todas as associações corretas:
s
st
có to
gere a sua origem marinha. Trata-se:

618
a) (1)-(5); (2)-(9); (3)-(6); (4)-(8)

a San
a,
a) calcário b) (1)-(8); (2)-(5); (3)-(6); (4)-(7)

pi
b) petróleo
da ra
c) (1)-(9); (2)-(5); (3)-(6); (4)-(7)

i
c) gasolina
oi ve
d) (1)-(9); (2)-(5); (3)-(7); (4)-(6)

Pr Oli
d) xisto betuminoso e) (1)-(9); (2)-(6); (3)-(8); (4)-(7)

e) álcool
bi
de
7) (UNISINOS - RS) Polímeros (do grego poli, muitas, me-

da
4) (UFRGS - RS) O GLP (gás liquefeito de petróleo) é uma ros, partes) são compostos naturais ou artificiais forma-
r
ua
fração de destilação constituída essencialmente de: dos por macromoléculas que, por sua vez, são constitu-
Ed
a) metano ídas por unidades estruturais repetitivas, denominadas

b) propano e butano
ia
__? __?__. Assim, entre outros exemplos, podemos citar

ar
c) hexanos que o amido é um polímero originado a partir da glicose,

M
d) metano, etano e propano que o polietileno se obtém do etileno, que a borracha

e) hidrocarbonetos parafínicos com até dez carbonos na natural, extraída da espécie vegetal Hevea brasilien-
molécula. sis (seringueira), tem como unidade o __? __?__ e que o
polipropileno é resultado da polimerização do__? __?__.
5) (UEPB - PB) Os combustíveis são propulsores ener- As lacunas são preenchidas, correta e respectivamente,
géticos usados nos mais diversos setores, sobretudo no por:
setor automotivo. Faça a associação correta. a) elastômeros, estireno e propeno;
( ) Gasolina b) monômeros, isopreno e propeno;
( ) Hidrogênio c) anômeros, cloropreno e neopreno;
( ) Petróleo d) monômeros, propeno e isopreno;
( ) Hulha e) elastômeros, eritreno e isopreno.
( ) Metanol
1) Combustível que, durante a queima, não libera substân- 8) (UPF – RS) Os plástico constituem uma classe de ma-
cias nocivas à saúde do homem. teriais que confere conforto ao homem. Sob o ponto de
vista químico, os plásticos e suas unidades constituintes
são, respectivamente:
a) hidrocarbonetos; peptídios;
b) macromoléculas; ácidos graxos;
c) polímeros; monômeros;
d) polímeros; proteínas;
e) proteínas; aminoácidos.
9) (UEM – PR) O PET é obtido pela reação de polime-

ração do ácido tereftálico com etilenoglicol. Sobre esse
assunto, assinale o que for correto.
r
.b
om
01) O PET é um polímero de adição.
.c
02) O PET é um poliéster utilizado na fabricação.
oo
04) Na reação de polimerização para obtenção do PET,
ah
também é produzido metanol.
y
nd s@
08) A principal vantagem do uso do PET em embalagens
que substituem o vidro é o fato de o vidro não ser um ma-
ve too
terial reciclável.
a!
ou san
16) O nome IUPAC do ácido tereftálico é ácido parabenze-
ão a.
nodioico. aç ud
do - d
10) (FATEC - SP) A polimerização por adição consiste
o, 09
na reação entre moléculas de uma mesma substância,

çã 85
na qual em sua estrutura, ocorre uma ligação dupla en-

7
tre dois átomos de carbono, formando-se apenas o polí-

rib 348
mero. (O polietileno é um exemplo de polímero formado

di 055
por reação de adição). Considere as seguintes substân-

ui
cias:
-
s
st
I. 3-bromopropeno-1 (C3H5Br)
có to
a San
II. tetrafluoretano (C2H2F4)

a,
III. propanol-1 (C3H7OH)

pi
da ra
IV. cloroeteno (C2H3Cl)

i
oi ve
As que poderiam sofrer polimerização por adição são:

Pr Oli
a) I e II
bi
de
b) I e III
da
c) I e IV
r
d) II e III
ua
e) II e IV
Ed
ia
ar
M
Gabarito
1- A 2- 00 3- B 4- B 5- E
6- C 7- B 8- C 9- 18 10- C
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UFSC - SC) As reações químicas podem levar à for- porém não se sabe ainda se os bioplásticos não atraíram
mação de produtos de interesse comercial. Indique a(s) animais enquanto estocados.
proposição(s) correta(s). Sobre os polímeros sintéticos e polímeros naturais, ava-
01) A trimerização completa de 3 mol de acetileno produz lie as afirmativas abaixo e assinale a correta.
2,5 mol de benzeno. a) Polietileno, poliestireno e policloreto de vinila são exem-
02) Ésteres de ácidos carboxílicos são os componentes plos de polímeros naturais.
principais do óleo de soja. b) O monômero utilizado na formação de um polímero sin-
04) São exemplos de polímeros naturais o PVC, a sacarose tético de adição precisa ter pelo menos uma dupla ligação
e o poliéster. entre carbonos.
08) O teflon, quimicamente, é o politetrafluoretileno. c) As proteínas possuem como monômeros os aminoáci-
16) A vulcanização da borracha baseia-se na reação do lá- dos e são exemplos de polímeros sintéticos.
tex natural com quantidades controladas de ozônio. d) Os polímeros sintéticos se deterioram em poucos dias
32) A baquelite, o mais antigo polímero sintético, é obtida ou semanas.
pela condensação do fenol comum com aldeído fórmico.
r
.b
6) (UNEMAT) Os polímeros sintéticos estão presentes
om
2) (UFSCAR) A borracha natural é um elastômero (polí- em nossa sociedade de forma bastante intensa. Atual-
.c
mero elástico), que é obtida do látex coagulado da He- mente, os polímeros de adição dominam a economia das
oo
vea brasiliensis. Suas propriedades elásticas melhoram indústrias químicas. Cinco deles, cujos monômeros es-
ah
quando aquecida com enxofre, processo inventado por tão listados na tabela abaixo, estão envolvidos em mais
y
nd s@
Charles Goodyear, que recebe o nome de: da metade da produção mundial de plásticos.
ve too
a) ustulação
a!
ou san
b) vulcanização
c) destilação
ão a.
Química
d) sintetização aç ud
do - d
e) galvanização
o, 09
3) (UFU - MG) Polímeros são macromoléculas orgânicas

çã 85
construídas a partir de muitas unidades pequenas que Assinale a alternativa incorreta.

7
rib 348
se repetem, chamadas monômeros. Indique a alternati- a) O eteno é o monômero do polietileno.

va que apresenta somente polímeros naturais.
di 055
b) O teflon é um polímero de tetrafluoreteno.

ui
a) Celulose, plástico, poliestireno. c) A fórmula do Orlon, polímero resultante da adição do

-
b) Amido, proteína, celulose. acrilonitrila, é (-CH(CN)-CH2-)n.

s
st
có to
620
c) Amido, náilon, polietileno. d) O cloreto de vinila produz o polímero cloreto de

a San
a,
d) Plástico, PVC, teflon polivinila (PVC), cuja fórmula é (-CHCl – CH2-)n.

pi
da ra
e) A fórmula do poliestireno, polímero do estireno, é

4) (UEFS) Considere a fórmula a seguir.
i
oi ve
(CH(C6H5)Cl – CH2)n.
Pr Oli
7) (ACAFE - SC) O processo de fracionamento do petró-

bi
de
leo é denominado de:

da
a) destilação
r
ua
b) filtração
Ed
c) precipitação
O composto representado por essa fórmula é matéria-
ia
d) decantação
ar
-prima para a obtenção do polímero conhecido como e) decomposição

M
a) polietileno.
b) teflon. 8) (UFPI - PI) O principal produto de aproveitamento
c) poliestireno. tecnológico da reação da gasolina com o ar, em um mo-
d) náilon. tor de combustão interna, é:
e) PVC. a) a energia luminosa proveniente da reação química de
combustão;
5) (PUC – SP) Pesquisadores da Embrapa (Empresa Bra- b) a energia térmica liberada na reação química de com-
sileira de Agropecuária) estudam há muito tempo os bustão;
bioplásticos, nome dado pelos próprios pesquisadores. c) os produtos químicos gerados durante a reação química
Esses bioplásticos, também conhecidos como biopolí- de combustão;.
meros, são obtidos da polpa e cascas de frutas ou de le- d) a expansão de volume que ocorre com a reação química
gumes. A vantagem desses bioplásticos seria diminuir o de combustão;
impacto ambiental provocado pelos plásticos sintéticos, e) o monóxido de carbono que é convertido em gás carbô-
nico pelo catalisador.
9) (MACKENZIE - SP) A gasolina, que é uma mistura Assinale a alternativa que corresponde a esse elemento:
_________ , por combustão incompleta, produz, como a) Fósforo
principais produtos, _________ , ________ e _________. b) Potássio
A alternativa que contém os termos que preenchem cor- c) Enxofre
retamente as lacunas é: d) Cloro
a) de hidrocarbonetos, O2 , H2O e CO2. e) Magnésio
b) de óleos, CO, O2 e H2O.
c) heterogênea, CO, H2O e CO2. 13) (UEL - PR) O gás natural é um combustível eco-
d) homogênea, C, CO e H2O. lógico. Sua queima produz uma combustão menos po-
e) de álcoois, H2, CO2 e H2O. luente, melhorando a qualidade do ar quando substitui
formas de energias como carvão mineral, lenha e óleo
10) (ITA - SP) Qual das opções abaixo apresenta o combustível.
material com maior concentração de carbono? Contribui, ainda, para a redução do desmatamento. Por
a) Negro de fumo. ser mais leve que o ar, o gás dissipa-se rapidamente pela
b) Carvão. atmosfera, em caso de vazamento. Sobre o gás natural,
r
c) Alcatrão. podemos ainda afirmar:
.b
om
d) Piche. a) É constituído principalmente por metano e pequenas
.c
e) Óleo diesel. quantidades de etano e propano.
oo
b) É também conhecido e comercializado como GLP (Gás
ah
11) (UFMT - MT) O diesel, combustível extraído do Liquefeito de Petróleo).
y
petróleo, é uma mistura de hidrocarbonetos de cadeias
nd s@
c) É constituído principalmente por gases sulfurosos e hi-
longas de composição aproximada de C13 a C17, cujo uso drocarbonetos.
ve too
provoca vários problemas ambientais, dentre eles, a d) É constituído por hidrocarbonetos contendo de 6 a 10
a!
ou san
emissão de partículas de carvão causada pela sua quei- átomos de carbono.
ão a.
ma incompleta, a intensificação do efeito estufa e a e) É também chamado gás mostarda.
emissão de dióxido de enxofre.
aç ud
do - d
No Brasil, as pesquisas de produção do biodiesel, com- 14) sécu
(FGV - SP) Charles Goodyear descobriu, no sécu-
o, 09
bustível produzido a partir de óleos vegetais de mamo- lo XIX, um novo processo, deixando cair borracha e enxo
enxo-
çã 85
na, soja, girassol, babaçu, dendê, pequi, entre outras fre casualmente no fogo. Essa matéria- prima é utilizada
7
oleaginosas, têm se intensificado, visando aproveitar o na fabricação de pneus. Um dos grandes problemas am am-
rib 348
potencial agrícola nacional. bientais da atualidade é o destino dos pneus usados. O

di 055
O biodiesel, além de ser obtido de fonte renovável, pode uso de pneus na composição do asfalto de ruas e estra-
estra
ui
ser utilizado em motores a diesel sem nenhuma modifi-

modifi- das é uma forma de reduzir esse impacto.
-
s
st
cação. Diferentemente do diesel, o biodiesel emite me-me- O processo desenvolvido por Goodyear recebe o nome de
có to
a San
nos partículas de carvão e não emite dióxido de enxofre. a) combustão.

a,
Sobre o assunto tratado no texto, analise as afirmativas. b) destilação.

pi
da ra
I. O uso de combustível fóssil aumenta a concentração de c) sinterização.

i
oi ve
CO2 na atmosfera. d) ustulação.

Pr Oli
II. O uso sustentável de combustível produzido por plantas e) vulcanização.

bi
de
oleaginosas altera o ciclo do carbono.

15) (UPE - PE) A fermentação anaeróbica da celulose
da
III. A fotossíntese é o processo que incorpora carbono à

produz um gás, que, além de combustível, é muito usado
r
matéria orgânica.
ua
IV. A combustão é um processo que libera CO2 na atmos- como matéria-prima para a produção de vários compos-
Ed
fera. tos orgânicos. Dentre as alternativas abaixo, identifique

ia
Estão corretas as afirmativas esse gás.

ar
a) Bióxido de carbono.
M
a) I, II e IV, apenas.
b) I e III, apenas. b) Anidrido sulfúrico.
c) II, III e IV, apenas. c) Metano.
d) I, II, III e IV. d) Acetileno.
e) I, III e IV, apenas. e) Oxigênio.
12) (UEPB) Além dos hidrocarbonetos, o petróleo 16) (UFG - GO) Leia a notícia abaixo.
contém, em pequenas quantidades, elementos preju- Petrobras descobre mais petróleo no pré-sal da Bacia de
diciais que o torna impuro. Um desses é considerado a Santos
pior impureza e quando presente nos combustíveis ele Um dos problemas na exploração de petróleo é a pre-
os torna corrosivos, causa mau cheiro aos produtos da sença de gases nos depósitos, em geral sob alta pressão.
queima, atrapalha o funcionamento do motor e é um O gás encontrado em maior quantidade associado a de-
dos responsáveis pelo fenômeno da chuva ácida. pósitos de petróleo é
a) o metano. 20) (PUC - RS) O processo _________ é utilizado na
b) a amônia. separação de substâncias obtidas no craqueamento do
c) o vapor d’água. petróleo, de acordo com seus pontos de ebulição. A or-
d) o dióxido de enxofre. dem crescente dos pontos de ebulição dos produtos ob-
e) o dióxido de nitrogênio. tidos é _________ .
a) destilação fracionada ; gasolina < parafina < gás de co-
17) (UFRGS - RS) O Rio Grande do Sul planeja a cons- zinha
trução de um gasoduto para a importação de gás natural b) destilação fracionada ; gás de cozinha < querosene <
da Argentina. O gás natural é: asfalto
a) resultante do craqueamento do petróleo. c) cristalização fracionada ; gás de cozinha < querosene <
b) gás liquefeito de petróleo. piche
c) encontrado em depósitos subterrâneos. d) destilação simples ; piche < querosene < asfalto
d) produzido pela gaseificação do carvão mineral.
e) obtido na destilação do alcatrão da hulha.
r
18) (UESC - BA) Os impactos ambientais decorren-
.b
tes da utilização de combustíveis têm gerado uma série
om
de discussões relacionadas à fonte desses combustíveis,
.c
oo
dentre as quais é correto destacar:
ah
01) A utilização de biodiesel é uma fonte de energia “lim-
y
pa”, em razão de não liberar CO2(g) durante a combustão
nd s@
completa.
ve too
02) A vantagem da utilização de etanol, em relação aos de-
a!
ou san
rivados de petróleo, é que esse combustível é proveniente
ão a.
de biomassa, fonte renovável de energia.
Química
03) A geração de energia elétrica, nas usinas termelétricas,

aç ud
do - d
utiliza combustíveis fósseis como fonte de energia renová-
o, 09
vel.
çã 85
04) As consequências da produção de energia hidrelétrica,

7
ao ser gerada, libera grandes quantidades de dióxido de

rib 348
enxofre e de nitrogênio para a atmosfera.

di 055
ui
19) (UFTM - MG) Considere as etapas de um dos ci- ci-

-
s
st
clos do carbono realizado pela natureza.

có to
622
I. A chuva remove o dióxido de carbono da atmosfera e o

a San
a,
transforma em ácido carbônico.

pi
da ra
II. O ácido reage com silicato e calcário existentes no solo,

i
oi ve
liberando cálcio e carbono, que são levados até lagos, mama-

Pr Oli
res e oceanos.
bi
de
car-
III. Seres aquáticos constroem células e conchas com o car
bono e o cálcio. Quando esses seres vivos morrem, seus
da
restos se acumulam no fundo de lagos, mares ou oceanos.

r
ua
IV. Após milhões de anos, esse material se modifica e as cé-

Ed
lulas podem se transformar em fontes carboníferas como

ia
o petróleo.
ar
V. Quando se queima petróleo, devolve-se à atmosfera o

M
carbono retirado há milhões de anos.

Com base nessas informações, a única etapa que pode ser
representada por uma reação simples do tipo síntese é:
a) I. b) II. c) III. d) IV. e) V.
Gabarito
1. 42 2. B 3. B
4. E
5. B 6. E 7. A 8. D 9. D
10. A 11. E 12. C 13. A 14. E
15. C 16. A 17. C 18. 02 19. A
20. B
AULA 36
Biomoléculas
Lipídios, proteínas e carboidratos
Lipídios: são ésteres produzidos pelos seres vivos, que po-
dem sofrer reações de hidrólise, tendo como produtos:
ácidos graxos, entre outros compostos. Estes apresentam Aminoácido
coloração branca ou amarelada, líquidos ou de consistên- A ligação entre dois aminoácidos, por meio de uma ligação
cia pastosa, além de serem insolúveis em água. Podem ser denominada, gera unidades denominadas peptídeos. As
classificados como céridos ou glicéridos. proteínas são formadas por mais de cem, até milhares de
Céridos: são obtidos pela reação de um ácido graxo e um aminoácidos.
álcool. São também denominados ceras, sendo de origem As proteínas são susceptíveis a ação de calor, ácidos ou ba-
animal ou vegetal. Apresentam ampla utilização na indús- ses, sofrendo desnaturação, tornando-se um precipitado
tria, para produtos de limpeza, cosméticos, velas, graxas, de forma irreversível. Devido ao estabelecimento de liga-
r
.b
entre outros. Ex. Na reação de ácido palmítico com álcool ções de hidrogênio entre H de um aminoácido com O ou N
om
mericílico, obtém-se a cera de abelha, chamada palmitato de outros aminoácidos, proteínas apresentam-se em uma
.c
de mericila. estrutura helicoidal.
oo
Carboidratos: são compostos obtidos a partir de poliál-
y ah
coois e aldeídos ou cetonas. Apresentam fórmula mínima
nd s@
CH2O. Podem ser classificados em oses (aldoses e cetoses)
ve too
e osídeos (holosídeos e heterosídeos).
a!
ou san
Oses: são monossacarídeos, assim sendo, não sofrem hi hi-
drólise. As aldoses apresentam o grupo aldeído, enquanto
ão a.
aç ud
as cetoses apresentam o grupo cetona.
do - d
Palmitato de mericila (cera de abelha)
o, 09
Glicéridos: são ésteres obtidos por meio da reação de

çã 85
glicerol com um ácido graxo. Estes são os componentes

7
rib 348
de óleos e gorduras animais e vegetais. De forma geral,

temos que os glicéridos derivados de ácidos graxos insa-
di 055
ui
turados são óleos, enquanto aqueles derivados de ácidos

-
graxos saturados são gorduras. Assim, temos que a dife-

dife-
s
st
có to
rença entre óleos e gorduras: as últimas apresentam liga-

liga-
a San
ções saturadas, enquanto óleos apresentam insaturações.

a,
pi
A transformação de um óleo a uma gordura pode ser ob- ob

da ra
tida por meio da reação de hidrogenação, pela quebra das

i
oi ve
Aldotriose Cetotriose
ligações duplas em simples, alterando propriedades físicas
Pr Oli
e químicas desses. Osídeos: são acúcares que se hidrolisam, formando oses.

bi
de
Classificam-se em:
da
Holosídeos: se hidrolisam resultando apenas oses. Os dis-

r
sacarídeos formam duas moléculas de monossacarídeos,

ua
enquanto os polissacarídeos formam mais de dois monos-

Ed
sacarídeos.
ia
Heterosídeos: se hidrolisam formando outros compostos

ar
M
além de oses.
Exemplos de oses e osídeos:
Glicose: C6H12O6 dextrogira, obtida na hidrólise do amido.
Frutose: C6H12O6 levogiro
Sacarose: C12H22O11, açúcar das plantas, como cana e be-
Triesterato de glicerina terraba.
Proteínas: são grande moléculas (polímeros poliamida) Celulose: (C6H10O5)n, ocorre em todos os vegetais, forman-
formadas por unidades chamadas aminoácidos. Existem do as fibras desses.
20 tipo de aminoácidos naturais. Os aminoácidos são mo- Amido: (C6H10O5)n, compostos de reserva nos vegetais.
léculas que apresentam o grupamento 2-amino carboxíli-
co, ligados a diferentes radicais orgânicos.
1) (UNIFOR – CE) As fibras musculares estriadas arma-
zenam um carboidrato a partir do qual se obtém energia CH2 O C R1
para a contração. Essa substância de reserva se encontra O

na forma de: CH O C R2
a) Amido.
b) Glicose. O
c) Maltose. CH2 O C R3
d) Sacarose.
O
e) Glicogênio.
Triglicerídeo
2) (UFSCAR) Óleos vegetais têm a seguinte fórmula geral Na tabela, são apresentados os ácidos graxos mais co-
muns.
H O
número de átomos número de ligações
r
H C O C R1
.b
ácido
de carbono C=C
om
O
.c
Palmítico 16 0
oo
H C O C R2
Esteárico 18 0
ah
O
y
Oléico 18 1
nd s@
H C O C R3
Linoléico 18 2
ve too
H
a!
ou san
Na estrutura química do triglicerídeo OOO, os três radi
radi-
onde R1, R2 e R3 são cadeias abertas de carbono e cais R são iguais a
ão a.
Química
hidrogênio formadas, em geral, por 13 a 17 átomos de aç ud

a) –C18H35.
do - d
carbono, que podem ser iguais ou diferentes, saturadas b) –C18H36.
ou insaturadas, com predominância das insaturadas com c) –C17H33.
o, 09
até três insaturações. A partir desses óleos, podem ser d) –C17H34.

çã 85
obtidos diversos produtos de interesse industrial e tec- e) –C17H35.

7
rib 348
nológico. Como exemplos, considere os seguintes pro-

4) (UNIFOR – CE) A leucina tem fórmula estrutural
di 055
cessos:
ui
I. Hidrogenação parcial, catalisada por Ni metálico, for-

for-
-
O
mando o produto X.
s
st
có to
H3C
624
II. Reação com NaOH, formando glicerol e o produto Y.

a San
OH
a,
III. Reação com C2H5OH, catalisada por KOH, formando gli

gli- CH3 NH2
pi
da ra
cerol e o produto Z.
i
É correto afirmar que os produtos X, Y e Z correspondem, Na estrutura da leucina identificam-se grupos funcionais
oi ve
a) amina e cetona.
Pr Oli
respectivamente, a
b) amina e ácido carboxílico.
bi
a) banha vegetal, detergente e sabão.

de
b) manteiga, sabão e banha vegetal. c) amina e aldeído.

da
c) margarina, sabão e biodiesel. d) ácido carboxílico e cetona.

r
ua
d) biodiesel, banha vegetal e gasolina sintética. e) ácido carboxílico e amida.

Ed
e) gasolina sintética, sabão e banha vegetal.

5) (UFMT – MT) Os carboidratos, lipídeos e proteínas
ia
ar
3) (UNIFESP) O azeite de oliva é considerado o óleo ve- constituem três importantes grupos de substâncias con-
M
getal com sabor e aroma mais refinados. Acredita-se que tidas nos alimentos. Em relação a tais grupos, pode-se
ele diminui os níveis de colesterol no sangue, reduzindo afirmar:
os riscos de doenças cardíacas. Suspeita-se que algumas a) As proteínas são formadas por aminoácidos unidos por
empresas misturem óleos de amendoim, milho, soja e ligações peptídicas.
outros, mais baratos, com o azeite de oliva, para aumen- b) Todos são polímeros.
tar seus lucros. Os triglicerídeos diferem uns dos outros c) Apenas os carboidratos são solúveis em água.
em relação aos tipos de ácidos graxos e à localização no d) Todos os lipídeos são originados de ácidos graxos.
glicerol. Quando um triglicerídeo é formado a partir de e) O leite humano não contém lipídeos.
dois ácidos linoléicos e um ácido oléico, temos o triglice-
rídeo LLO. No azeite de oliva, há predominância do OOO 6) (PUC – SP) A fórmula
e no óleo de soja, do LLL. Como os triglicerídeos são ca- COOH
racterísticos de cada tipo de óleo, sua separação e identi-
_
II C _ CH2 _
_ _ OH
ficação tornam possível a análise para detectar possíveis
_
adulterações do azeite. NH2

representa a tirosina, uma das substâncias que pode 10) (UFMT – MT) O algodão, um dos principais pro-
participar do processo de síntese de proteínas. Sobre dutos agrícolas do Estado de Mato Grosso, é celulose
essa substância, foram feitas as seguintes afirmações: quase pura. A celulose é um polissacarídeo de fórmula
I. Apresenta grupos característicos das funções: ácido car- molecular (C6H10O5)n que atinge massas moleculares da
boxílico, amina e álcool. ordem de 400.000u. Em relação à celulose, é INCORRETO
II. Apresenta grupos característicos das funções: ácido car- afirmar:
boxílico, amina e fenol. a) Reage na presença de uma solução de ácido sulfúrico
III. Realiza ligações peptídicas na formação de proteínas. concentrado a 170°C.
IV. Reage com bases. b) Como qualquer álcool, poderá ser esterificada.
V. Apresenta núcleo benzênico. c) O monômero do polímero celulose contém um grupa-
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações cor- mento carboxílico.
retas: d) Diferentemente do amido, não reage com iodo.
a) I, III, IV e V. e) É formada pela condensação de numerosas moléculas
b) I, II, IV e V. de β-glicose.
c) I, II, III e IV.
r
.b
d) II, III, IV e V.
om
e) I, III e V.
.c
oo
7) (UEFS – BA) A sacarose, a queratina, e o Teflon são
ah
macromoléculas que podem ser classificadas respectiva-
y
mente como:
nd s@
a) proteínas, proteínas e polímeros sintéticos
ve too
b) carbohidratos, proteínas e polímeros sintéticos
a!
ou san
c) proteínas, carbohidratos e polímeros sintéticos
ão a.
d) carbohidratos, ácidos nucleícos e polímeros sintéticos aç ud
e) carbohidratos, ácidos nucleícos e proteínas
do - d
o, 09
8) (UFES - ES) O estado do Espírito Santo é um grande

çã 85
produtor de polpa de celulose branqueada. A celulose é

7
um carboidrato fibroso encontrado em todas as plantas,

rib 348
sendo o polissacarídeo mais abundante na natureza, for-

di 055
mado pela condensação de moléculas de:

ui
a) sacarose.
-
s
st
b) ribulose.
có to
a San
c) maltose.
a,
d) glicose.
pi
da ra
e) ribose.
i
oi ve
Pr Oli
9) (UFTM – MG) A glicose apresenta a seguinte fórmula

bi
de
estrutural:
da
H O
r
ua
C
Ed
H C OH
HO C H
ia
ar
H C OH
M
H C OH
CH2OH
Em relação à glicose, são feitas as afirmações:

I. é uma substância apolar;
II. suas soluções aquosas não apresentam condutividade
elétrica;
III. suas soluções aquosas são opticamente ativas;
IV. é produzida por meio da hidrólise do amido.
Está correto o contido apenas em
a) I.
b) I e II. Gabarito
c) II e III. 1) E 2) C 3) C 4) B 5) A
d) III e IV. 6) D 7) B 8) D 9) E 10) C
e) II, III e IV.
EXERCÍCIOS EXTRAS
1) (UNICAMP – SP) Os lipídios são: Este fenômeno ocorre devido ao fato de que as molécu-
a) Os compostos energéticos consumidos preferencial- las dos lipídios
mente pelo organismo. a) apresentam uma polaridade muito alta.
b) Mais abundantes na composição química dos vegetais b) apresentam uma polaridade semelhante à da água.
do que na dos animais. c) apresentam uma polaridade muito baixa e, em certos
c) Substâncias insolúveis na água, mas solúveis nos chama- casos, igual a zero.
dos solventes orgânicos (álcool, éter, benzeno). d) são moléculas de baixo peso molecular, sendo impossí-
d) Presentes como fosfolipídios no interior da célula, mas vel se dissolver em solventes de baixo peso molecular.
nunca na estrutura da membrana plasmática. e) apresentam momento dipolar negativo, enquanto o
momento dipolar da água é igual e zero.
2) (UNESP – SP) As margarinas são produzidas indus-
trialmente pela hidrogenação catalítica parcial de trigli- 5) (UEPG – PR) As gorduras trans, que são produzidas
cerídeos (lipídios) poli-insaturados. As matérias-primas durante a hidrogenação de óleos vegetais no processo
que fornecem o hidrogênio e os triglicerídeos usados no de obtenção de gorduras hidrogenadas, estão relacio-
r
.b
processo são, respectivamente, nadas com várias patologias. Assim, a Agência Nacional
om
a) gás metano e óleo vegetal. de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, por meio de
.c
b) água e melaço de cana. uma resolução, a obrigatoriedade, a partir de 1°/8/2006,
oo
c) petróleo e gordura animal. de os produtos industrializados apresentarem, em seus
ah
d) gás metano e gordura animal. rótulos, informações a respeito do percentual de gordu-
y
nd s@
e) calcário e óleo vegetal. ra trans. Os óleos vegetais, por outro lado, que corres-
ve too
pondem aos isômeros cis, são saudáveis quando dentro
a!
3) (UEPG – PR) Rancificação é uma reação química res-
ou san
de uma dieta equilibrada.
ponsável pela deterioração de gorduras, percebida pelo A respeito deste assunto, analise as estruturas abaixo e
ão a.
Química
aparecimento de gosto ruim (ranço). A equação química aç ud

abaixo representa o processo, de maneira simplificada:
do - d
o, 09
H3C
=
RCH CHR 1 + O 2 → RCHO + R 1CHO
çã 85
O
7
rib 348
Para reduzir a ocorrência da reação, muitas embalagens HO
são protegidas por folhas de alumínio ou hermeticamen-

di 055
ui
te fechadas sob nitrogênio. Nos rótulos de diversos pro-

-
encontram-
dutos alimentícios embalados desta forma, encontram-
s
st
có to
-se informações como:

626
(I)
a San
a,
pi
da ra
CH3
i
oi ve
Pr Oli
bi
de
da

r
ua
01) A velocidade da rancificação torna-se menor quando a

Ed
O
temperatura diminui.
ia
02) Se o lipídio for submetido previamente à hidrogena-

ar
HO
ção, torna-se mais resistente à rancificação.
M
(II)
04) O prazo de validade do alimento diminui após a aber-
tura da embalagem devido à oxidação do alimento pelo ar.
08) Os produtos da Rancificação são álcoois. O CH3
16) Os alimentos contendo lipídios poli-insaturados são OH
mais resistentes à Rancificação. (III)
4) (UNIRIO – RJ) Os lipídios são tipos de biomoléculas OH
que se encontram distribuídos em todos os tecidos, prin- O CH3

cipalmente, nas membranas celulares e nas células de
gordura.
(IV)
Embora não apresentem nenhuma característica estru- 01) O composto I representa a gordura trans.
tural comum, os lipídios possuem poucos heteroátomos. 02) Os compostos I, II e III podem transformar-se em IV,
Isto faz com que estes sejam pobres em dipolos, daí a numa reação ideal, por adição de 3, 2 ou 1 mol hidrogênio/
razão para serem fracamente solúveis em água. mol de óleo, respectivamente.
04) Os compostos I e II são saudáveis.
O O III) O
08) Todos os compostos representados são ácidos graxos. I) II)
6) (UFV – MG) A produção de sabão artesanal consiste R1 OH R1 OH R1 H

em misturar gordura de origem animal ou óleos vegetais
NH2 NO2 NH2
com cinzas ou soda cáustica (NaOH). Atualmente, para
os processos de limpeza, utilizam-se com maior frequên-
cia os detergentes que são derivados do ácido sulfúrico. IV) O V) O VI) O
As fórmulas de um sabão e de um detergente são:

R1 H R2 OH R2 OH
SABÃO
NO2 NH2 NO2
O
CH3 (CH2)14 C
VII) O VIII) O
O- Na+
r
.b
R2 H R2 H
om
DETERGENTE
NH2 NO2
.c
oo
SO3- Na+ As duas fórmulas que, combinadas, formam uma ligação
ah
(C12H25)
química encontrada na estrutura primária das proteínas
y
nd s@
são:
Com relação às características dos sabões e detergentes
ve too
a) I e V
e ao seu modo de ação, assinale a afirmativa INCORRETA:
a!
b) II e VII
ou san
a) Os sabões e detergentes são solúveis em água em fun- c) III e VIII
ão a.
ção dos grupos carboxilatos e sulfonatos, que são polares. d) IV e VI
aç ud
b) As partículas de gordura são removidas pela sua solu-
do - d
bilização na parte apolar das moléculas de sabão e deter- 9) (UFG) Rio Verde destaca-se pela avicultura e suinocul
suinocul-
o, 09
gente. tura. Essas atividades geram alimentos que são fontes de

çã 85
c) As manchas de compostos apolares são removidas pela lipídios e proteínas. Sobre lipídios e proteínas, é correto
7
afirmar que:
rib 348
sua solubilização na parte das moléculas constituídas pe-

los grupos carboxilatos e sulfonatos. 01) proteínas são macromoléculas constituídas por fun fun-
di 055
ui
d) As partículas de gordura são removidas pela sua solubi- ções mistas.

lização na extremidade alifática das moléculas de sabão e car-
02) a hidrólise ácida de um lipídio produz hidratos de car
-
s
st
có to
detergente. bono.
a San
03) lipídios insaturados podem ser convertidos em satura-

a,
7) (UEM – PR) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s).

pi
dos por hidrogenação catalítica.

da ra
01) A sacarose (C12H22O11) sofre hidrólise e produz duas 04) a estrutura apresenta ligação peptídica.
i
H
oi ve
O
moléculas de glicose. C C
H
O
Pr Oli
02) O polietileno é formado por várias moléculas de etile

etile- NH2
N C C
bi
de
OH
no; além disso, é um polímero de adição. H R
(UFSC – SC) Assinale a(s) afirmação(ões) que se

da
04) Os óleos e as gorduras sofrem hidrólise em meio alca

alca- 10)
r
lino, produzindo glicerol e uma mistura de sais alcalinos de aplica(m) às proteínas:- COO – CH2 – NH2 -
ua
ácidos graxos. 01) São compostos orgânicos de cadeia simples e baixo

Ed
08) Os alfa-aminoácidos ligados através da ligação peptídi- peso molecular.

ia
ca formam as proteínas que são polímeros fundamentais 02) São polímeros naturais com repetição do grupo
ar
M
de vários tecidos animais. representado acima

16) Geralmente, os hidrocarbonetos existentes no quero- 04) Podem ser formadas a partir da condensação entre
sene apresentam cadeias maiores do que aqueles da ga- moléculas de aminoácidos.
solina. 08) Contêm, além de C, H e O, sempre N.
16) Contêm, sempre, apenas C,H,O e S.
8) (UERJ – RJ) As milhares de proteínas existentes nos
organismos vivos são formadas pela combinação de ape- 11) (UFMS – MS) Os vinte e três aminoácidos natu-
nas vinte tipos de moléculas. rais, que existem como íons dipolares ou zwitterion,
Observe abaixo as fórmulas estruturais de diferentes H3N+CHZCO2- , na faixa de pH de 4 a 9, são muito impor-
moléculas orgânicas, em que R1 e R2 representam radi- tantes na constituição dos seres vivos.
cais alquila. A respeito desses aminoácidos, é correto afirmar que:
01) em pH igual a 12, predomina a espécie aniônica, H2N- 15) (UFG – GO) É um conceito erroneamente
CHZCO2- . aceito que o “açúcar branco”, mesmo consumido
02) em pH igual a 2, predomina a espécie catiônica, H3N+- moderadamente por pessoas saudáveis, é prejudicial à
CHZCO2H. saúde. No açúcar branco, encontra-se a glicose.
04) a forma molecular não-carregada, H2NCHZCO2H, pode Com relação a glicose, é correto afirmar que:
existir em meio ácido ou básico. 01) é uma das moléculas que compõem a sacarose, um
08) em qualquer valor de pH, predomina a forma de zwit- dissacarídeo, conhecido como açúcar-de-cana;
terion desses aminoácidos. 02) formam-se duas moléculas de glicose para cada molé-
16) são sólidos anfóteros, insolúveis em água. cula de sacarose que atinge o estômago (hidrólise ácida);
32) a forma molecular não-carregada, H2NCHZCO2H, des- 04) suas principais fontes são o glicogênio e o amido nos
ses aminoácidos, pode existir em meio neutro. animais e plantas, respectivamente;
08) compõe tanto o amido quanto a celulose. Estes polí-
12) (UEM – PR) Assinale o que for correto. meros naturais são constituídos por moléculas de glicose
01) Em uma cadeia carbônica saturada, só existem ligações ligadas umas as outras;
simples entre os átomos de carbono. 16) é transportada aos tecidos pelo sangue e aí oxidada,
r
02) Os compostos de fórmula molecular C3H6, C4H8 e C5H10
.b
produzindo dióxido de carbono e água, com liberação de
om
podem ser hidrocarbonetos cíclicos contendo apenas liga- energia;
.c
ções simples.
oo
04) Haletos orgânicos são compostos que podem ser de- 16) (UFV – MG) A maioria dos alimentos que o ser
ah
rivados dos hidrocarbonetos pela substituição de hidrogê- humano precisa ingerir para sua sobrevivência – que
y
podem ser sólidos ou líquidos – pertence a três grupos
nd s@
nio(s) por halogênio(s).
08) Aminas podem ser compostos derivados teoricamente de compostos orgânicos, conhecidos como carboidratos,
ve too
da amônia, pela substituição de átomo(s) de hidrogênio(s) gorduras e proteínas. Essas substâncias, no entanto, de de-
a!
ou san
por radical(is) alquila(s). vem ser metabolizadas para que possam ser absorvidas
ão a.
16) As espécies metanoíla (formila) e etanoíla (acetila) são pelo organismo, já que suas células só são capazes de
Química
denominadas de radicais acilas.

aç ud
absorver nutrientes orgânicos sob as formas de glicose,
do - d
32) Em geral, os aminoácidos apresentam função mista, ácidos graxos e aminoácidos. Além disso, substâncias
o, 09
isto é, a função amida e ácido carboxílico. que contêm elementos químicos como potássio, magné magné-
çã 85
64) Em Maringá, o benzeno é um hidrocarboneto aromáti- sio, fósforo, iodo, cálcio e ferro devem ser fornecidas por
7
fontes externas.
rib 348
co insolúvel em água.
Considerando as informações do texto I, julgue os itens
di 055
13) (UFPI – PI) O glicídio geralmente encontrado no

ui
abaixo.
leite de vaca e resultante da condensação de uma mo mo-- 01) No metabolismo, as gorduras são transformadas em
-
s
st
lécula de α-glicose com uma de β-galactose, chama-se:

có to
glicose, o que permite sua absorção pelo organismo.

628
a San
a) glicogênio 02) As proteínas são geralmente convertidas em aminoáci-

a,
b) sacarose
pi
dos no processo digestivo.

da ra
c) maltose 03) O texto equivoca-se ao afirmar que o ferro deve ser

i
oi ve
d) levulose fornecido por fonte externa, visto que esse elemento está
Pr Oli
e) lactose presente na molécula de hemoglobina.

bi
de
14) (FCM - MG) Sabões são sais de ácidos graxos, (MACKENZIE – SP) Das informações contidas no
da
17)
como o estearato de sódio – C17H35COONa –, ao passo
r
texto, é INCORRETO afirmar que

ua
que detergentes são sais de sódio de álcoois sulfatados a) a sacarose é um dissacarídeo.

Ed
de longa cadeia, como o lauril sulfato de sódio (C11H- b) a glicose tem fórmula molecular C12H22O11.
ia
CH2OSO3Na). A água dura, que contém cátions cálcio e c) são consumidos, na queima de um mol de glicose, 6
ar
23
magnésio, reage com o sabão, formando sabões insolú-
M
mols de gás oxigênio.

veis. Entretanto, forma sais solúveis com os detergentes. d) a glicose atua como combustível do nosso organismo.
Analisando essas informações e utilizando seus conheci- e) a glicose e a frutose são isômeros.
mentos, não podemos afirmar que:
a) detergentes e sabões contêm uma parte polar (hidrófi- 18) (UFTM – MS) Glicídios são compostos sintetiza-
la) e uma parte apolar (hidrofóbica). dos pelos organismos vivos e são pertencentes à função
b) em água dura, há necessidade de mais sabão para se mista poliol e aldeído ou poliol e cetona. A hidrólise da
produzir espuma que em água de menor dureza. rafinose, C18H32O16, produz os isômeros: glicose, frutose
c) estearato de sódio é um sabão proveniente da saponifi- e galactose.
cação de um óleo, ou seja, de um ácido graxo insaturado. Considere as afirmações sobre esses glicídios:
d) lauril sulfato de sódio pode ser preparado a partir de um I. a rafinose é um oligossacarídeo e a galactose é um mo-
álcool de 12 carbonos com ácido sulfúrico, seguido de uma nossacarídeo;
neutralização com hidróxido de sódio. II. para hidrólise de um mol de moléculas de rafinose são
necessários 2 mols de moléculas de água;
III. na combustão completa de um mol de moléculas de a) ésteres de alto peso molecular.
frutose, são necessários 6 mols de moléculas de oxigênio. b) essenciais para a biossíntese de proteínas.
É correto o contido em c) poliamidas cujos monômeros estão ligados por pontes
a) I, II e III. de hidrogênio.
b) I e II, apenas. d) hidrolisados a aminoácidos.
c) I e III, apenas. e) sintetizados pelas plantas a partir de dióxido de carbono
d) II e III, apenas. e água.
e) II, apenas.
19) (FUVEST – SP) Aldeídos podem reagir com ál-

coois, conforme representado:
O OH
H3C C + HOCH2CH3 H3C C OCH2CH3

H
H
r
.b
om
Este tipo de reação ocorre na formação da glicose cíclica,
representada por
.c
oo
ah
HO
y
nd s@
O
ve too
OH
a!
ou san
OH
OH
OH
ão a.
aç ud
do - d
Dentre os seguintes compostos, aquele que, ao reagir

o, 09
como indicado, porém de forma intramolecular, conduz

çã 85
à forma cíclica da glicose é

7
rib 348
a) b)
di 055
O OH OH OH OH
ui
HO H
-
HO
s
st
OH OH
có to
OH O
a San
a,
pi
da ra
i
c)
oi ve
OH OH O
HO
Pr Oli
H
bi
de
OH OH
r da
ua
Ed
d) e)
OH OH OH OH OH
ia
HO HO
ar
OH
M
OH
O O
20) (UFPI – PI) A tapioca é um alimento bastante

consumido no Nordeste brasileiro. Sobre esse alimento,
leia a tabela abaixo.
Tabela de informação nutricional / 20g de tapioca
Valor calórico 70 Kcal
Carboidratos 17 g
Proteínas 0g Gabarito
Gorduras totais 0g 1) C 2) A 3) 07 4) C 5) 12
Sódio 0g 6) C 7) 30 8) A
Sobre os constituintes da tapioca, pode-se afirmar que 9) 01–C; 02–E; 03–C; 04–C.
são: 10) 12 11) 03 12) 95 13) E 14) C
15) 29 16) ECE 17) B 18) A 19) C
20) E
A SALA INDICA
Aula 1
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Introdução a Química; Estados físicos da matéria; Estudo
das substâncias puras e misturas.
Aula 2
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Leis ponderais; Cálculo estequiométrico simples; Tipos de
reações químicas.
Química Inorgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Reações Inorgânicas – Parte 1; Reações Inorgânicas
– Parte 2.
Aula 3
r
.b
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Métodos de separação.
om
.c
Aula 4
oo
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Modelos atômicos – dos gregos a Rutherford; Estrutura do
ah
átomo neutro e íons.
y
nd s@
ve too
Aula 5
a!
ou san
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Modelo atômico de Bohr e distribuição eletrônica; Números
Quânticos – Parte 1; Números Quânticos – Parte 2; Números Quânticos e Hibridização.
ão a.
aç ud
Aula 6
do - d
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Tabela periódica; Propriedades periódicas.
o, 09
çã 85
Aula 7
7
rib 348
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Modelo atômico de Bohr e distribuição eletrônica; Ligação
iônica; Ligação covalente.
di 055
ui
-
Aula 8
s
st
có to
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Geometria molecular; Estudo das polaridades; Interações
a San
a,
Intermoleculares.
pi
da ra
i
Aula 9
oi ve
Rea-
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Ácidos segundo Arrhenius; Bases Segundo Arrhenius; Rea
Pr Oli
ções de neutralização ácido/base.

bi
de
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Conceitos modernos de ácido e base.
da
Áci-
Química Inorgânica– Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Ácidos – Parte 1; Ácidos Parte 2; Bases; Teorias Áci
r
ua
do-base.
Ed
ia
Aula 10
ar
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Estudo dos Sais; Óxidos.
M
Química Inorgânica– Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Sais – Parte 1; Sais – Parte 2; Óxidos; Peróxidos/Supe-
róxidos/Hidretos.
Aula 11
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Introdução à Química; Introdução a estequiometria – Parte
1; Introdução a estequiometria – Parte 2; Cálculo estequiométrico simples; Gases (Introdução).
Aulas 12
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Leis ponderais; Cálculo estequiométrico – Rendimento;
Reagente limitante e em excesso; Lei de Boyle.
Aula 13
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Gases (Introdução); Lei de Boyle; Lei de Charles e Gay-Lus-
sac; 2° Lei de Charles/Gay-Lussac; Lei Geral dos Gases ideais.
Aula 14
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Dispersões; Coeficientes e curvas de solubilidade.
Aula 15
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Unidades de concentração – Parte 1; Unidades de concentra-
ção – Parte 2; Unidades de concentração – Parte 3; Diluição de uma solução; Mistura de soluções com mesmo soluto;
Mistura de soluções com solutos diferentes – Parte 1; Mistura de soluções com solutos diferentes – Parte 2.
Aula 16
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Propriedades coligativas – Introdução; Tonoscopia; Ebuliosco-
pia; Crioscopia; Osmometria; Propriedades coligativas em soluções iônicas.
Aula 17
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Termoquímica – Introdução; Termoquímica – Fatores que alte-
ram a entalpia; Termoquímica – Entalpia de reações; Termoquímica – Cálculo da variação de entalpia – Parte 1; Termo-
r
.b
química – Cálculo da variação de entalpia – Parte 2; Termoquímica – Lei de Hess.
om
.c
Aula 18
oo
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Regras práticas de NOX – Parte 1; Regras práticas de NOX – Parte
ah
2; Reações de oxidorredução; Utilização da tabela redox.
y
nd s@
ve too
Aula 19
a!
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Pilhas ou células galvânicas; Pilha de Daniell; Pilhas em solução
ou san
aquosa ácida.
ão a.
aç ud
Aula 20
do - d
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Eletrólise Ígnea; Eletrólise em eletrodos inertes; Eletrólise em
o, 09
eletrodos ativos; Eletrólise – Lei de Faraday.

çã 85
7
rib 348
Aula 21
Química Geral – Prof. Walber Arantes da Silva – Videoaulas: Radioatividade.
di 055
ui
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Radioatividade – Conceitos básicos – Parte 1; Radioatividade –
-
Conceitos Básicos – Parte 2; Cinética radioativa; Séries ou Famílias radioativas; Fissão nuclear e Fusão nuclear.
s
st
có to
a San
Aula 22
a,
pi
velo-
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Cinética química – Introdução, classificação e cálculo da velo
da ra
cidade média de uma reação; Cinética química – condições para que uma reação ocorra; Cinética química – teoria das
i
oi ve
colisões; Cinética química – Fatores que alteram a velocidade de uma reação – Parte 1; Cinética química – Fatores que
Pr Oli
alteram a velocidade de uma reação – Parte 2; Cinética Química – Fatores que alteram a velocidade de uma reação –
bi
de
Parte 3.
da
r
Aula 23
ua
Ed
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Equilíbrio químico – Introdução, conceitos e classificação; Equi-
líbrio químico – Determinação da constante de equilíbrio em termos de concentração e pressão; Equilíbrio químico –
ia
ar
Grau de equilíbrio; Deslocamento do equilíbrio químico – Parte 1; Deslocamento do equilíbrio químico – Parte 2.
M
Aula 24
Físico Química – Prof. Rafael Corrêa Barão – Videoaulas: Equilíbrio iônico; Lei de diluição de Ostwald; Efeito do íon co-
mum e não-comum; Equilíbrio iônico da água – Parte 1; Equilíbrio iônico da água – Parte 2; Equilíbrio heterogêneo e
kps – Parte 1; Equilíbrio heterogêneo e kps – Parte 2.
Aula 25
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Introdução a química orgânica; Modelo de Le Bel e
van’tHoff; Hibridação do carbono.
Aula 26
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Classificação das cadeias carbônicas.
Aula 27
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Nomenclatura de compostos orgânicos; Nomenclatura
de hidrocarbonetos; Radicais orgânicas (grupos substituintes); Nomenclatura: alcanos ramificados; Nomenclatura: alce-
nos, alcinos e dienos ramificados; Nomenclatura: hidrocarbonetos cíclicos ramificados.
Aula 28
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Haletos orgânicos, compostos de Grignard e éteres;
Álcoois, enóis e fenóis; Aldeídos e cetonas; Ácidos carboxílicos; Sais de ácidos carboxílicos; Ésteres orgânicos; Cloretos
de ácidos e anidridos ácidos.
Aula 29
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Haletos orgânicos, compostos de Grignard e éteres;
Aminas e sais de amônio; Amidas, nitrilas e nitrocompostos; Compostos orgânicos sulfurados.
Aula 30
r
.b
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Isomeria Plana – Parte 1; Isomeria Plana – Parte 2.
om
.c
Aula 31
oo
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Isomeria geométrica; Isomeria óptica – Parte 1; Isome-
ah
ria óptica – Parte 2.
y
nd s@
ve too
Aula 32
a!
substi-
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Reação de substituição em alcanos; Reações de substi
ou san
tuição em aromáticos – Parte 1; Reações de substituição em aromáticos – Parte 2.
ão a.
aç ud
Aula 33
do - d
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Reações de adição em alcenos; Reações de adição em
o, 09
alcinos e dienos; Reações de adição em ciclanos.

çã 85
7
rib 348
Aula 34
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Ésteres orgânicos; Reações de eliminação; Reações
di 055
ui
de oxidação de álcoois; Reações de oxidação enérgica em alcenos e alcinos; Reações de oxidação branda em alcenos e
-
alcinos; Reações de ozonólise; Reações de oxidação de aldeídos e alquil-benzenos.

s
st
có to
a San
Aula 35
a,
pi
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Fontes de obtenção de hidrocarbonetos; Polímeros –
da ra
Parte 1; Polímeros – Parte 2; Polímeros naturais.

i
oi ve
Pr Oli
Aula 36
bi
de
Química Orgânica – Prof. Wanderson Ribeiro Aceti – Videoaulas: Aminoácidos e proteínas; Carboidratos; Lipídios – Parte
da
1; Lipídios – Parte 2.
r
ua
Ed
ia
ar
M
M
ar
ia
Ed
ua
rda
de
Pr Oli
oi ve
bi i
da ra
a San
có to
pi s
a, -
di 055
st
rib 348
ui 7
çã 85
o, 09
do - d
aç ud
ão a.
ou san
ve too
nd s@
a! yah
BIOLOGIA
oo
.c
om
.b
r
AULA O1 A membrana nuclear é formada por duas membranas
concêntricas, e por elas existem poros que regulam a pas-
sagem seletiva de moléculas, além disso, possui comparti-
Núcleo mentos subnucleares com funções definidas.
A síntese de DNA (replicação), síntese de RNA (trans-
crição), processamento do RNA (splicing) e a montagem
das subunidades ribossomais são fenômenos que ocorrem
dentro do núcleo celular.
O envelope nuclear, como dito anteriormente, é forma-
do por duas membranas concêntricas, com parte interna e
externa. A parte interna é formada por proteínas que ser-
virão para ancoragem dos cromossomos e da proteína lâ-
mina. Sua parte externa possui composição semelhante à
membrana do retículo endoplasmático (RE), são mantidas
por uma rede de filamentos intermediários, denominado
r
.b
de proteína lâmina cuja função será suporte, resistência e
om
sítio de ancoramento da cromatina.
.c
oo
Os poros nucleares permitem o transporte ativo e sele-
ah
tivo de macromoléculas para o núcleo, e também permi-
y
tem a difusão de pequenas moléculas, dentro do núcleo
nd s@
mensagei-
ocorre o controle de qualidade do mRNA (RNA mensagei
ve too
Núcleo interfásico ro). Os poros embora pareçam ser simples, são complexos.
a!
ou san
Sabendo que o núcleo de uma célula eucariótica é um Existe em torno deles várias fibrilas ligadas aos poros, elas
ão a.
compartimento feito por dupla membrana e porosa, o que atuam como receptoras de importação nuclear, se ligam
Biologia
há em seu interior? Uma resposta simples seria dizer que

aç ud algu-
ao sinal de localização nuclear para a importação de algu
do - d
há DNA, porém uma abordagem mais complexa mostraria ma molécula para dentro do núcleo.
o, 09
que há um coloide semelhante ao hialoplasma e a presen- Sabemos que dentro do núcleo é localizada todas as
çã 85
ça de cromatina. No nucleoplasma ou cariolinfa há molé- nossas informações genéticas, e as bases nitrogenadas

7
culas de DNA associadas a proteínas básicas denominadas

rib 348
que compõem nossas informações hereditárias não se

histonas. A essa associação damos o nome de cromatina. pareiam ao acaso. Existem as purinas, que são feitas por
di 055
Também é certo dizer que a cromatina é o material genéti-

ui
dois anéis, formados de adenina e timina, por outro lado,

co na forma descondensada ou desespiralizada. existem as pirimidinas, que possuem apenas um anel for-
-
s
st
có to
Entretanto, mesmo essa definição de cromatina como mado por citosina ou guanina, todo o arranjo químico da
634
a San
material descondensado é “ambígua”, pois há regiões com composição do DNA é energeticamente favorável.
a,
pi
eucroma-
genes “ativos” para a transcrição denominadas eucroma Mas como esse DNA é compactado para a forma cro-
da ra
tinas e regiões levemente condensadas com genes “ina “ina-

i
mossomal? A resposta é simples, o DNA se organiza e per-

oi ve
tivos” para a transcrição denominados heterocromatinas. mite acesso a algumas enzimas e proteínas, que possibili-
Pr Oli
heterocroma-
Existem basicamente duas modalidades de heterocroma tam a divisão do DNA entre células filhas na divisão celular
bi
de
pri-
tinas: a heterocromatina constitutiva e a facultativa. A pri (uma molécula linear de DNA possibilita a compactação
da
meira é sempre “inativa” e a segunda, eventualmente, é em um cromossomo). As proteínas denominadas histonas

r
ua
“ativa” para a transcrição. tem papel fundamental para o enrolamento do DNA. Com
Ed
a formação de todos os conjuntos de cromossomos de

ia
uma espécie (como por exemplo a espécie humana, que

ar
possui 46 cromossomos) isso passará a se chamar carióti-

M
po, que é o conjunto cromossômico de uma espécie.

O nucléolo é a sede da síntese de rRNA (RNA ribossô-
mico) e montagem das subunidades ribossomais, sua fun-
ção é agrupar as regiões cromossômicas que contêm ge-
nes para a síntese de rRNA. Os rRNAs são agrupados por
proteínas ribossomais para formar as subunidades maior
e menor.
01) (UFOP MG) Assinale a alternativa incorreta:

a) Núcleo com predominância de eucromatina é caracterís-
tico de células que apresentam alta atividade metabólica.
b) O envoltório nuclear possui membrana dupla, interrom-
pida por poros que permitem o intercâmbio de substân-
cias entre o núcleo e o citoplasma.
c) As proteínas presentes no núcleo com função estrutural,
enzimática e de controle da atividade gênica são sintetiza-
das no próprio núcleo.
d) Nucléolo é um corpúsculo denso, não delimitado por
membrana, responsável pela formação de subunidades ri-
bossômicas.
e) cromossomo é uma estrutura formada por filamento de
r
.b
cromatina que se compacta extraordinariamente durante
om
a divisão celular.
.c
oo
ah
02) (UEPB) Sobre as características dos cromossomos
y
na espécie humana, associe a coluna da esquerda com
nd s@
a da direita.
ve too
I. Indivíduos homogaméticos Figura: Representação dos cromossomos com padrões de
a!
ou san
II. Indivíduos heterogâmicos bandeamento específicos (bandas claras e escuras). (A) os
ão a.
pares de cromossomos e do Sr. José; (B) os cromossomos
III. Cromossomos sexuais
Biologia
aç ud translo-
der(1) e der(22) da Sra. Maria; (C) os processos de translo
do - d
IV. Autossomos cação entre os cromossomos e os locais onde ocorrem
A. Estão relacionados com a determinação do sexo.
o, 09
as quebras estão indicados pelas cabeças de setas; através

çã 85
B. Formam exclusivamente gametas 22 + X. de mecanismo de reparo do DNA, ocorre a junção das ex ex-
7
C. São idênticos em ambos os sexos. tremidades, formando dois cromossomos derivados, de de-
rib 348
D. Formam gametas 22 + X ou gametas 22 + Y. nominados “der (1)” e “der (22)”; (D) os possíveis gametas
di 055
da Sra. Maria, que podem resultar em gametas balancea-

balancea
ui
Assinale a alternativa que apresenta as associações corretas.

cromosso-
dos (com todas as informações genéticas dos cromosso
-
a) I-A II-C III-B IV-D

s
st
mos e ou em gametas não balanceados (com a ausência

có to
635
b) I-B II-D III-A IV-C de alguma informação genética do cromossomo ou O

a San
a,
c) I-C II-A III-D IV-B gameta que deu origem a Elizabeth está circundado.
pi
da ra
d) I-D II-A III-B IV-C READ, Andren; DONNAI, Dian. Genética clínica: uma nova
i
oi ve
e) I-B II-C III-D IV-A abordagem. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 43-45. [Adaptado].
Pr Oli
Sobre a estrutura dos cromossomos e o caso clínico aci-

bi
de
3. (Ufsc 2019) Elizabeth, filha do Sr. José e da Sra. Maria, ma, é correto afirmar que:
da
nasceu com múltiplas anomalias congênitas associadas a 01) o gameta da Sra. Maria que deu origem a Elizabeth
r
ua
uma síndrome genética. No histórico familiar consta que possui um segmento em excesso do cromossomo
Ed
a Sra. Maria teve um aborto prévio e que a sua irmã tam- 02) a causa mais provável do aborto prévio que a Sra. Ma-
bém teve dois abortos. O médico solicitou o cariótipo do
ia
ria teve foi a fecundação de um gameta com alteração cro-

ar
bebê e dos seus pais para a análise. Os resultados revela-

mossômica balanceada.
M
ram:
- Sr. José: cariótipo masculino normal: 04) todas as alterações cromossômicas resultam em sín-
dromes genéticas, especialmente as alterações estrutu-
- Sra. Maria: translocação balanceada entre os cromosso-
rais.
mos e (Figuras B e C)
- Elizabeth: produto de segregação não balanceado 08) o próximo filho da Sra. Maria, caso não ocorra aborto,
tem de probabilidade de apresentar malformações con-
gênitas múltiplas.
16) os cromossomos são componentes celulares cuja es-
trutura química é constituída exclusivamente por uma lon-
ga molécula de DNA.
32) o caso de Elizabeth é um exemplo de aneuploidia, uma
alteração cromossômica numérica.
64) o pai de Elizabeth foi responsável por dos cromosso-
mos com alterações estruturais que resultaram nas ano-
malias congênitas múltiplas da filha.
4) (Uerj 2018 - Adaptada) Em células eucariotas, a cro- d) Na interfase, a célula diminui a sua atividade metabóli-
matina pode se apresentar como eucromatina, uma forca. Essa etapa do ciclo celular está dividida em três subfa-
ma não espiralada, ou como heterocromatina, uma forma ses: G1, S e G2.
muito espiralada. Na metáfase, muitas regiões de eucro- e) a meiose pode ou não ter permuta/troca de informação
matina se transformam em heterocromatina, formando genética, sendo assim, pode ou não contribuir para a va-
cromossomos bastante espiralados, conforme mostra o riabilidade genética.
esquema.
06) (UFV MG) Uma característica das células eucariontes

é a presença de organelas, as quais delimitam comparti-
mentos que desempenham funções específicas no meta-
bolismo celular. Nesse sentido, a célula eucarionte pode
ser comparada a uma fábrica organizada em seções de
estoque, montagem, embalagem, disposição, limpeza,
etc. Considerando esta analogia, assinale a alternativa
r
INCORRETA:
.b
om
a) O nucléolo pode representar uma das seções de mon-
.c
tagem, uma vez que produz subunidades ribossomais que
oo
Considerando uma mitose típica, a formação do cromos- vão atuar na síntese proteica.
ah
somo bastante espiralado favorece o seguinte processo: b) O complexo de Golgi pode ser comparado com a seção
y
nd s@
a) transcrição dos genes pela RNA polimerase de embalagem, pois empacota as glicoproteínas formando
ve too
b) distribuição do DNA para células-filhas grânulos de secreção.
a!
ou san
c) síntese de proteínas nos ribossomos c) O lisossomo pode representar a seção de limpeza, pois é
ão a.
d) redução do cariótipo original o responsável pela digestão intracelular.
Biologia
aç ud se-

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Campo Elétrico (E) 345

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Geradores e Receptores Elétricos 372

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Campo Magnético 399

Indução Magnética 413

Substâncias e Misturas 426

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John Locke: A propriedade privada 1218

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O Círculo de Viena – A morte da Metafísica 1226

Auguste Comte – A Sacralidade da Ciência 1226

Karl Popper – O Falseabilidade 1226