Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Direito
Acontecendo
Volume IV
ivro Rápido
ARIANE SIMIONI E JÚLIA MANSAN PEREIRA | 3
Direito
Acontecendo
Volume IV
Copyright © Dezembro de 2015 by Organizadores
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
Capa
Andreza de Souza
Diagramação
Laysa Souza
Revisão
Mariel Márcio Muller
D598 Direito acontecendo / Norberto Luiz Nardi, Marília Possenatto Nardi, Ariane
Simioni (organizadores). – Olinda: Livro Rápido, 2016.
Apresentação
Boa leitura.
6 | DIREITO ACONTECENDO – VOL. IV
Mestre em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul, onde também é professor na
Graduação e Pós-Graduação, palestrante, articulista, advogado militante na área cível,
com especialização em Direito de Família e Sucessões. Nos trinta e três anos dedicados ao
ensino superior lecionou disciplinas de Direito Civil, Família, Estatuto da Criança e do
Adolescente, Direito das Sucessões, Direito Tributário, entre outras. Foi subcoordenador e
coordenador do curso de Direito de Santa Cruz do Sul e atualmente exerce a função de
Coordenador no Curso de Direito da UNISC de Venâncio Aires.
Graduada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul, advogada militante na área
de família e de sucessões. Pós-Graduada em Direito Civil com ênfase em família e
sucessões. Autora de artigos na área de direito de família e da criança e adolescente.
Ariane Simioni
Sumário
Ariane Simioni3
Júlia Mansan Pereira4
RESUMO
3
Advogada, Professora na Universidade Federal de Pelotas, Mestre em Direito Constitucional pela Universidade de
Santa Cruz do Sul e Mestre em Direitos Humanos pela Universidade do Minho/Portugal, Pós graduada em Processo
Civil pela Universidade de Santa Cruz do Sul e Integrante do Grupo de Pesquisa Políticas Públicas de Inclusão Social.
Currículo Lattes Disponível em: <. http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4452207Z0>
Endereço eletrônico: arianesimioni@gmail.com
4
Graduanda do 6º Ano do Curso de Direito da Universidade Federal de Pelotas – UFPel. Endereço eletrônico:
julia.mansan@gmail.com
32 | DIREITO ACONTECENDO – VOL. IV
jurisprudencial
1. Introdução
5
“Representações sociais são elementos simbólicos que os homens expressam mediante o uso de palavras e de gestos.
No caso do uso de palavras, utilizando-se da linguagem oral ou escrita, os homens explicitam o que pensam, como
percebem esta ou aquela situação, que opinião formulam acerca de determinado fato ou objeto, que expectativas
desenvolvem a respeito disto ou daquilo [...]. Essas mensagens, mediadas pela linguagem, são construídas
socialmente e estão, necessariamente, ancoradas no âmbito da situação real e concreta dos indivíduos que as emitem
[...] são elaborações mentais construídas socialmente, a partir da dinâmica que se estabelece entre a atividade psíquica
do sujeito e o objeto do conhecimento. Relação que se dá na prática social e histórica da humanidade e que se
generaliza pela linguagem.” (FRANCO, 2004, p. 171)
ARIANE SIMIONI E JÚLIA MANSAN PEREIRA | 35
com os filhos, abolindo a expressão “direito de visitas”, todavia, somente havia a divisão
da guarda jurídica, sem que ocorresse a divisão da guarda física dos menores, ou seja,
estes não alternavam de residência, mas somente as atribuições dos genitores eram
divididas (PERES, 2002, p. 17).
A guarda compartilhada ganhou repercussão atingindo diversos países, e sua
maior aplicabilidade ocorreu nos EUA6, motivo pelo qual o sucesso da join custody foi
utilizado como parâmetro para a aplicação da mesma no Brasil, entretanto, o modelo
americano é dividido, tendo a opção de divisão da guarda tanto jurídica, quanto física,
conforme a explicação de Robert Bausermann (2002, p. 91):
The term joint custody can refer either to shared physical custody, with
children spending equal or substantial amounts of time with both
parents, or shared legal custody, with primary residence often
remaining with one parent. Joint psysical custody clearly implies
ongoing close contact with both parents, However joint legal custody
implies shared decision making by the parents, and ongoing, active
involvement of the nonresidential parent. in the child’s life, even if
residential custody remains primarily with one parent.7
6
“[...] A partir da década de 80, cerca de 40 Estados norte-americanos promulgaram leis que privilegiam a
convivência contínua do menor com ambos os pais. [...]Nos Estados Unidos a guarda conjunta, possui grande
relevância, sendo intensamente discutida e estudada, devido ao aumento do número de pais envolvidos na criação e
educação de seus filhos. Há nos Estados Unidos uma ampla divulgação aos pais acerca desta modalidade de guarda,
incentivando que a mesma seja adotada” (RAIMUNDI, 2008, p. 53-54).“A maioria de seus estados já adota
francamente a guarda compartilhada. Inúmeros juristas americanos estão dedicando-se a pesquisar e discutir uma
aplicação cada vez mais uniforme em todo o país. A American Bar Association, entidade representativa dos
advogados americanos, chegou a criar uma comissão especial para desenvolver estudos sobre a guarda de menores -
o Child Custody Committee” (BARRETO, 2002, p. 7)
7
O termo Guarda Conjunta pode se referir à Guarda Compartilhada Física, onde as crianças passam tempo igual ou
equivalente com ambos os genitores, ou Guarda Compartilhada Jurídica, onde há uma residência-base, normalmente
dividida com um dos genitores. A custódia física claramente implica em um contato próximo com os dois pais.
Entretanto, a custódia física implica na divisão das decisões feitas pelos pais a respeito das crianças, e assim,
proporciona um amplo envolvimento do pai não coabitante na vida do filho, mesmo que este more com o outro
genitor.
36 | DIREITO ACONTECENDO – VOL. IV
pode-se dizer que com essa nova forma de exercício de guarda dar-se-á
a permanência dos laços que uniam pais e filhos anteriormente ao
desenlace conjugal. Diferentemente do que ocorre na guarda alternada,
a referência de lar habitual não deixa de existir, isso porque na guarda
compartilhada o menor saberá qual é o seu lar habitual (ou de seu pai
ou de sua mãe), mas terá outro lar, eventual, onde poderá dormir,
estudar e fazer suas lições de casa, divertir-se com seus outros
brinquedos e fazer novos amigos, sem a perda da referência certa de
qual é a sua verdadeira casa.
8
APELAÇÃO CÍVEL. FAMÍLIA. AÇÃO DE GUARDA AJUIZADA PELA GENITORA. ESTABELECIMENTO DA
GUARDA COMPARTILHADA. PRETENSÃO AVIADA EM RECONVENÇÃO. PROCEDÊNCIA.
PREQUESTIONAMENTO. 1. Considerando que o estudo social realizado na instrução constatou que ambos os
genitores são aptos ao exercício da guarda, viável o estabelecimento de seu compartilhamento (objeto da
reconvenção), arranjo que atende ao disposto no art. 1.584, § 2º, do CC (nova redação dada pela Lei nº. 13.058/14)
e que se apresenta mais adequado à superação do litígio e ao atendimento dos superiores interesses do infante. 2. A
ausência de consenso entre os pais não pode servir, por si apenas, para obstar o compartilhamento da guarda, que,
diante da alteração legislativa e em atenção aos superiores interesses dos filhos, deve ser tido como regra. Precedente
do STJ. 3. Fixação como base de moradia a residência da genitora, com manutenção da obrigação alimentar
paterna estabelecida na origem e regulamentação do convívio paterno-filial nos termos acordados pelos
próprios genitores em audiência, sem prejuízo de ampliação, em atenção à necessidade de preservação e
fortalecimento dos vínculos afetivos saudáveis. 4. A apresentação de questões para fins de prequestionamento não
induz à resposta de todos os artigos referidos pela parte. APELO PROVIDO. (Apelação Cível Nº 70064179195,
Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ricardo Moreira Lins Pastl, Julgado em 21/05/2015)(Grifo
próprio).
ARIANE SIMIONI E JÚLIA MANSAN PEREIRA | 37
No Brasil, a custódia dúplice foi inserida no Código Civil com a Lei 11.698/2008
e em seguida, mais recentemente, teve os dispositivos atinentes à matéria alterados para
o fim de determinar a sua obrigatoriedade a partir da pela Lei 13.058/2015, uma vez que,
muito embora já estivesse evidente a predileção do legislador pela modalidade
compartilhada, a mesma vinha sistematicamente não sendo aplicada9.
9
Conforme demonstram os dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística que, analisando
guarda nas rupturas conjugais, apontaram a prevalência das mulheres na responsabilidade pela guarda dos filhos
menores, que no ano de 2013 representavam 86,3% do total, enquanto a porcentagem referente aos pais que
compartilhavam a guarda era de apenas 6,8%. (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA)
38 | DIREITO ACONTECENDO – VOL. IV
10
Não se abordará no presente desiderato as questões pertinentes à possibilidade de Ação de Prestação de Contas por
parte de um genitor contra o outro por ser questão demasiado complexa e de entendimento ainda não consolidado,
restando obstado maior aprofundamento na matéria sob pena de perda do foco do conteúdo.
42 | DIREITO ACONTECENDO – VOL. IV
este foi o entendimento adotado pelos nossos Tribunais11, de modo que hoje estão cada
vez mais presentes novas construções que visam atender ao melhor interesse dos
menores, suprindo-lhes as suas demandas em todas as esferas, conforme veremos a
seguir, a partir da análise de alguns julgados do Egrégio Tribunal de Justiça do Rio
Grande do Sul.
Reale (2002, S/N), dispõe que a eficácia das normas jurídicas é o reconhecimento
e a incorporação do Direito pela sociedade, e dispõe que:
11
Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL.
PARTILHA. GUARDA COMPARTILHADA. ALIMENTOS. A guarda compartilhada, prevista nos arts. 1583 e
1584 do Código Civil, com a redação dada pela Lei 11.698/08, pode ser imposta pelo Juiz, desde que verificadas
as condições que melhor atendem os interesses dos menores. Implementada a guarda compartilhada, fica
prejudicado o pensionamento em favor dos filhos, uma vez que os encargos com as crianças passam ser de
responsabilidade de ambos os genitores. RECURSO PROVIDO, EM PARTE. (Apelação Cível Nº 70035274794,
Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Claudir Fidelis Faccenda, Julgado em 20/05/2010)(Grifado
no original). (Grifo próprio).
ARIANE SIMIONI E JÚLIA MANSAN PEREIRA | 43
120
100
80
60
40
20
0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
12
Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. ALTERAÇÃO DO REGIME DE GUARDA. ALIMENTOS. a) Gratuidade de
justiça: nada há nos autos a demonstra que o apelante não faça jus à gratuidade de justiça. Logo, é de rigor o
ARIANE SIMIONI E JÚLIA MANSAN PEREIRA | 45
Por outro lado, é notável que em todos os julgados está permeado como
fundamento basilar das decisões o melhor interesse do menor, o que se compreende
correto, uma vez que “a convivência familiar não é um direito absoluto” (ROSA, 2015, p.
127), mas deve-se ter cautela para cercear este convívio, e neste sentido é que se torna
relevante analisar a presença de prova técnica nos acórdãos, como forma de garantia da
concretude do aludido princípio, o que felizmente vem sendo aplicado de forma
majoritária, conforme demonstra o gráfico a seguir:
deferimento do benefício em seu favor; b) Guarda compartilhada: caso em que a guarda compartilhada não se
apresenta como a solução que melhor atende aos interesses da criança, na medida em que o menino já vem
convivendo de forma ampla com os genitores e o pedido de guarda compartilhada formulado pelo pai tem por
objetivo último a redução dos alimentos que ele vem pagando ao filho; c) Os alimentos: a pretensão do autor para
reduzir os alimentos, que foram fixados recentemente por acordo, tem por base as desavenças com a genitora do
menino em relação ao destino que está sendo dado ao dinheiro e não a efetiva alteração nas suas condições
financeiras, fato nem de longe comprovado; d) Sucumbência: o valor fixado pela sentença a título de honorários
sucumbenciais está de acordo com os parâmetros do art. 20, §3º do CPC, devendo, por isso, ser mantido. DERAM
PARCIAL PROVIMENTO. (Apelação Cível Nº 70062079173, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Alzir Felippe Schmitz, Julgado em 07/05/2015)
46 | DIREITO ACONTECENDO – VOL. IV
13
Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO. GUARDA COMPARTILHADA. MENOR.
Considerando que a guarda já vem sendo exercida da forma compartilhada, inexistindo litígio entre os genitores,
nada obsta seja mantida. Apelação cível desprovida. (Apelação Cível Nº 70064330335, Sétima Câmara Cível,
Tribunal de Justiça do RS, Relator: Jorge Luís Dall'Agnol, Julgado em 26/08/2015)
ARIANE SIMIONI E JÚLIA MANSAN PEREIRA | 47
PRESENÇA DE DOMICÍLIO-BASE
23%
77%
SIM NÃO
8%
38% 54%
EQUILIBRADO
EQUIVALENTE
NÃO INFORMADO
14
Ementa: GUARDA COMPARTILHADA. REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS. DESARMONIA ENTRE OS PAIS,
QUE NÃO OBSTACULIZA O CONVÍVIO PRÓXIMO JÁ ESTABELECIDO, SENDO O COMPARTILHAMENTO
BENÉFICO PARA A CRIANÇA. 1. Não é a conveniência dos pais que deve orientar a definição da guarda, mas o
interesse do filho. 2. A chamada guarda compartilhada não consiste em transformar o filho em objeto, que fica a
disposição de cada genitor por um determinado período, mas uma forma de convivência estreita do filho com ambos
os genitores, permitindo que ele possa desfrutar tanto da companhia paterna como da materna, num regime de
convivência bastante amplo e flexível, como faticamente já vinha ocorrendo. 3. Para que a guarda compartilhada seja
possível e proveitosa para o menor, é imprescindível que exista entre os pais uma relação marcada sobretudo pelo
respeito ao direito do filho, que não pode ser transformado em objeto de disputas nem causa de conflitos. Recursos
desprovidos. (Apelação Cível Nº 70064178775, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio
Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em 24/06/2015)
ARIANE SIMIONI E JÚLIA MANSAN PEREIRA | 49
DEFERIMENTO DE ALIMENTOS
31%
54% SIM
15% NÃO
NÃO INFORMADO
5. Conclusão
Referências
_____. Lei n.º 8.069 de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm>. Acesso em: 10 ago. 2015.
_____. Lei n.º 10.406 de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm> . Acesso em: 16 set. 2015.
_____. Lei n.º 11.698 de 13 de junho de 2008. Guarda Compartilhada. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11698.htm. Acesso em: 17
ago. 2015.
DIAS, M. B. Manual de direito das famílias. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
REALE, M. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva. 2002.
TEIXEIRA, A. C. B. Família, Guarda e Controle Parental. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar. 2009.
_____. Apelação Cível Nº 70066073578, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Liselena Schifino Robles Ribeiro, Julgado em 30/09/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70065366817, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Jorge Luís Dall'Agnol, Julgado em 30/09/2015.
______. Apelação Cível Nº 70065711848, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Liselena Schifino Robles Ribeiro, Julgado em 26/08/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70064330335, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Jorge Luís Dall'Agnol, Julgado em 26/08/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70064178775, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em 24/06/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70062324207, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Sandra Brisolara Medeiros, Julgado em 27/05/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70063467419, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em 29/04/2015.
54 | DIREITO ACONTECENDO – VOL. IV
_____. Apelação Cível Nº 70063312722, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em 25/03/2015.
_____. 70065215535, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: José Pedro de
Oliveira Eckert, Julgado em 03/09/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70065801359, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: José Pedro de Oliveira Eckert, Julgado em 03/09/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70065591026, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Ricardo Moreira Lins Pastl, Julgado em 03/09/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70065695090, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Luiz Felipe Brasil Santos, Julgado em 03/09/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70065362386, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Ricardo Moreira Lins Pastl, Julgado em 03/09/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70064986011, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Ricardo Moreira Lins Pastl, Julgado em 03/09/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70065286916, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: José Pedro de Oliveira Eckert, Julgado em 06/08/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70065493538, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: José Pedro de Oliveira Eckert, Julgado em 06/08/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70065157992, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: José Pedro de Oliveira Eckert, Julgado em 06/08/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70064467129, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Ricardo Moreira Lins Pastl, Julgado em 02/07/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70064563489, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: José Pedro de Oliveira Eckert, Julgado em 25/06/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70064567159, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Alzir Felippe Schmitz, Julgado em 25/06/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70064621253, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Luiz Felipe Brasil Santos, Julgado em 25/06/2015.
ARIANE SIMIONI E JÚLIA MANSAN PEREIRA | 55
_____. Apelação Cível Nº 70064179195, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Ricardo Moreira Lins Pastl, Julgado em 21/05/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70064016876, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Jorge Luís Dall'Agnol, Julgado em 07/05/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70063313977, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Luiz Felipe Brasil Santos, Julgado em 07/05/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70063966238, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: José Pedro de Oliveira Eckert, Julgado em 23/04/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70061663670, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Ricardo Moreira Lins Pastl, Julgado em 09/04/2015.
_____. Apelação Cível Nº 70061148953, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Alzir Felippe Schmitz, Julgado em 12/02/2015.
AUTORES