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Eletrodinâmica Clássica

lista 1

Joab Morais Varela


April 2022

Questão 1.4
Primeiro, temos uma esfera condutora de raia R = a. Devemos fazer a
analise tanto dentro quanto fora da esfera. Logo

para r < a:
Estamos falando de um condutor. Logo

E(r < a) = 0 (1)


para r > a:
Usando a forma integral
I
⃗ · d⃗s = Qint
E (2)
s e◦
Qint
=⇒ E4πr2 = (3)
ϵ◦
1 Qint
E(r > a) = (4)
4πϵ◦ r2

Segundo, temos uma esfera com uma densidade de carga uniforme. Nova-
mente iremos analisar tanto dentro quanto fora da esfera.

para r < a:
Estamos falando de uma densidade de cargas uniforme
Q
ρ= , (5)
V
onde V = 34 πa3 . Logo
I Z
⃗ · d⃗s = 1
E
Q ′
dV (6)
s ϵ◦ v′ V

1
Z
1 3Q
=⇒ E4πr = 2
dV ′ (7)
ϵ◦ 4πa3
1 3Q 4 3
=⇒ E4πr2 = · πr (8)
ϵ◦ 4πa3 3
com isso, chegamos
r
E(r < a) = Q. (9)
4πϵ◦ a3
para r > a:
Para fora da esfera temos o resultado já conhecido
1 Qint
E(r > a) = . (10)
4πϵ◦ r2
Terceiro, temos uma esfera com simetria esférica de densidade de cargas
que varia radialmente com rn (n > −3), e possui uma carga toral Q.

Como a densidade de cargas varia radialmete com rn , podemos escrever a


densidade como

ρ = C · rn , n > −3 (11)
onde C é uma constante de dimensão apropriada. Desta forma, podemos de-
scobrir a nossa contante fazendo

Q=ρ·V (12)

Z Z 2π Z π Z a
Q= ρdV = C rn r2 sinθdrdθdϕ, (13)
v 0 0 0

an+3 Q
Q = C4π =⇒ C = (n + 3), (14)
n+3 4πan+3
com isso podemos finalmente usar a lei de Gauss.

para r < a:
Z Z
⃗ 1
E · d⃗s = ρdV (15)
s ϵ◦ V
Z
1
E4πr2 = C rn r2 sinθdrdθdϕ (16)
ϵ◦

4πC rn+3 C rn+1


E4πr2 = =⇒ E(r < a) = (17)
ϵ◦ (n + 3) ϵ◦ n + 3
substituindo C

2
Q rn+1
E(r < r) = . (18)
4πϵ◦ an+3
para r > a:
Como estamos fora da esfera, não temos variação de densidade de carga.
Então
1 Q
E(r > a) = . (19)
4πϵ◦ r2
Por fim, vamos plotar o comportamento do campo em função do raio para
cada caso analisado

Figure 1: Comportamento do campo para a esfera condutora, com densidade de


carga uniforme e para esfera com simetria de densidade de carga n = {−2, 2}.

3
Questão 2.22
Item a) Para resolver esse problema vamos precisar da função de Green para
a esfera

Figure 2: Esquema de referencia de dois pontos em coordenadas esféricas.


Figura 2.7 Jackson 3ed

podemos usar a lei dos cossenos

|⃗x − x⃗′ |2 = x2 + x′2 − 2xx′ cosγ (20)

conhecendo a função de Green


1 a
G(⃗x, x⃗′ ) = − (21)
|⃗x − x⃗′ | x′ |⃗x − a2 ⃗′
x′2 x |

substituindo a eq. (20) na função de Green,


1 1
G(⃗x, x⃗′ ) = − x2 x′2 (22)
(x2 + x′2 − 2xx′ cosγ)1/2 ( a2 − a2 − 2xx′ cosγ)1/2

Além da função de Green. Para encontrarmos a solução da eq. de Poisson,


∂G ∂G
precisaremos de ∂n ′ , para dentro da esfera. Como conhecemos ∂n′ para fora da

esfera,

∂G (x2 − a2 )

=− (23)
∂n a(x + a − 2ax cosγ)3/2
2 2

basta invertermos o sentido para chegarmos ao caso dentro da esfera, logo

∂G (a2 − x2 )
− ′
=− (24)
∂n a(x + a − 2ax cosγ)3/2
2 2

dessa forma podemos escrever

a(a2 − x2 ) Φ(a, θ′ , ϕ′ )
I
Φ(⃗x) = dΩ′ (25)
4π (x2 + a2 − 2ax cosγ)3/2
onde dΩ′ = sinθ′ dθ′ dϕ′ = −d(cosθ′ )dϕ′

4
2π 1
a(a2 − x2 )
Z Z
Φ(⃗x) = V dϕ d(cosθ′ )[(x2 + a2 − 2ax cosγ)−3/2 −
4π 0 0 (26)
2 2 −3/2
(x + a + 2ax cosγ) ]
no eixo z, θ = 0 =⇒ cosγ = cosθ′ . Fazendo d(cosθ′ ) = du

2π 1
a(a2 − z 2 )
Z Z h i
Φ(z) = V dϕ du (z 2 + a2 − 2azu)−3/2 − (z 2 + a2 + 2azu)−3/2
4π 0 0
(27)
vamos dividir a integral em du em duas integrais I1 e I2 , e tal forma que I seja
I = I1 − I2

Z 1
I1 = du(z 2 + a2 − 2azu)−3/2 ,
0
Z 1
I2 = du(z 2 + a2 + 2azu)−3/2 .
0
R dy (b−cy)1−n
Para I1 . Usando (b−cy)n = c(n−1) , ficamos

1
(z 2 + a2 − 2azu)−1/2 1 h i
I1 = = (z − a)−1 − (z 2 + a2 )−1/2 . (28)
az 0 az
1−n
Agora para I2 . Usando b+cy = (b+cy)
R dy
c−cn ,

1
(z 2 + a2 + 2azu)−1/2 1 h i
I2 = − =− (z + a)−1 − (z 2 + a2 )−1/2 . (29)
az 0 az
Com isso, como agora conhecemos a cara de I1 e I2 , podemos voltar para o
nosso potencial

a(a2 − z 2 )
Φ(z) = V 2π [I1 − I2 ] , (30)

a(a2 − z 2 ) 1 h i
Φ(z) = V (z − a)−1 − (z 2 + a2 )−1/2 + (z + a)−1 − (z 2 + a2 )−1/2
2 az
(31)

(a2 − z 2 )
 
1
=V a− 2
z (z + a2 )1/2
por fim, chegamos finalmente

(a2 − z 2 )
 
a
Φ(z) = V 1− √ . (32)
z a z 2 + a2

5
Item b) Para encontrarmos o campo elétrico radial, basta resolvermos

Er (z) = − Φ (33)
∂z
Para isso vamos usar para o lado de fora da esfera a eq. (2.22) do Jackson, e para
dentro da esfera vamos usar o resultado do item a). Vamos iniciar tratando o
caso r > a.

(z 2 − a2 )
 
Φout (z) = V 1 − √ (34)
z z 2 + a2
logo

(z 2 − a2 ) a2 3z 2 a4
   
Er(out) (z) = −∂z V 1 − √ =V + 2 2
z z 2 + a2 z 2 (z 2 + a2 )3/2 z (z + a2 )3/2
(35)

V a2 a2
 
Er(out) (z) = 2 3 + . (36)
(z + a2 )3/2 z2
Agora para r < a. Temos o nosso potencial para a parte interna da esfera

(a2 − z 2 )
 
a
Φin (z) = V 1− √ (37)
z a z 2 + a2
logo

(a2 − z 2 )
 
a
Er(in) (z) = −∂z V 1− √
z a z 2 + a2
a3
 
3a 1
= −V a + 2 2 − 2
(a2 + z 2 )3/2 z (a + z 2 )3/2 z
3z 2 a2 + a4
 
a
= −V − 2
z 2 (a2 + z 2 )3/2 z
 
V  3z 2 + a2 a2 
=− − 2
a z 2 a2 +z2 3/2 z
a2

com isso
3 + ( az )2 a2
 
V
Er(in) (z) = − − 2 . (38)
a (1 + ( az )2 )3/2 z
Agora queremos saber o comportamento do campo quando z → 0. Ou seja,
queremos saber quem é Er (z = 0). Para isso basta expandir Er(in) (z) em serie
de Taylor  
3V 7  z 2
Er (z = 0) = − 1− + ... (39)
2a 4 a
como z tende a zero, sobrará apena o termo

6
3V
Er (0) = − . (40)
2a
Agora queremos saber como saber como o campo se comporta quando z
tende a a tanto pela esquerda quanto pela direita.
Para z → a (pelo lado de dentro)

3 + ( aa )2 a2
 
V
Er(in) (a) = − a 2 3/2 − 2
a(1 + ( a ) ) a
 
V 2
=− √ −1
a 2

V √ 
Er(in) (a) = − 2−1 (41)
a
Para z → a (pelo lado de fora)

V a2 a2
 
Er(out) (a) = 2 3+ 2
(a + a2 )3/2 a
2
Va 2
= 2 3/2
4=V√ √
(2a ) 2 a2

2
Er(out) (a) = V (42)
a

Item c) Agora vamos fazer um sketch do campo elétrico dentro e fora dos
hemisférios

Figure 3: Esboço das linhas de campo dentro e fora dos hemisférios condutores
ao longo do eixo z

7
Questão 3.6
Para este problema temos a configuração mostrada na figura 4.

Figure 4: Esquema de duas cargas pontuais q e −q sobre o eixo z nos pontos a


e −a.

Item a) Podemos escrever o potencial em um ponto p como a soma das con-


tribuições das cargas ±q, de forma que teremos
 
q 1 1
Φ= − (43)
4πϵ◦ |⃗x − ⃗a| |⃗x + ⃗a|
Podemos usar a eq.(3.70) do Jackson
∞ X
l l
1 X 1 r<
= 4π Y ∗ (θ′ , ϕ′ )Ylm (θ, ϕ) (44)
|⃗x − x⃗′ | 2l + 1 r> lm
l+1
l=0 m=−l

com isso ficamos

∞ l l ∞ X
l l
q X X 1 r< ∗ ′
X 1 r<
Φ= l+1
Ylm (0, ϕ )Ylm (θ, ϕ)− Y ∗ (π, ϕ′ )Ylm (θ, ϕ)
l+1 lm
ϵ◦ 2l + 1 r> 2l + 1 r>
l=0 m=−l l=0 m=−l
(45)
∞ l l
q X X 1 r< ∗
Φ= l+1
[Ylm (0, ϕ′ ) − Ylm

(π, ϕ′ )] Ylm (θ, ϕ) (46)
ϵ◦ 2l + 1 r>
l=0 m=−l

8
Como r< = min(r, a) e r> = max(r, a) podemos escrever os casos onde
r > a e r < a.
Para r > a:
∞ l
q X X 1 al
Φ= [Y ∗ (0, ϕ′ ) − Ylm

(π, ϕ′ )] Ylm (θ, ϕ) (47)
ϵ◦ 2l + 1 rl+1 lm
l=0 m=−l

Para r < a:
∞ l
q X X 1 rl
Φ= [Y ∗ (0, ϕ′ ) − Ylm

(π, ϕ′ )] Ylm (θ, ϕ) (48)
ϵ◦ 2l + 1 al+1 lm
l=0 m=−l

Item b) Agora vamos manter qa = p2 constante, para o limite a → 0 e r ̸= 0.


Desta forma, vamos escrever o potencial para o caso onde r > a. Fatorando a,
ficamos com
∞ l
p X X 1 al−1 ∗
Φ= [Y (0, ϕ′ ) − Ylm

(π, ϕ′ )] Ylm (θ, ϕ) (49)
2ϵ◦ 2l + 1 rl+1 lm
l=0 m=−l

todos os termos de al−1 onde l > 1 vão tender a zero, sobrando apenas o termo
onde l = 1
p 1
Φ= [Y ∗ (0, ϕ′ ) − Ylm

(π, ϕ′ )] Ylm (θ, ϕ) (50)
2ϵ◦ 3r2 lm
como estamos em uma simetria azimutal, m = 0, então teremos para os
harmônicos esféricos

r
2l + 1
Yl0 = Pl cosθ (51)

r
3
Y10 = P1 cosθ (52)

com isso
p 1 3
Φ= P1 cosθ[1 − (−1)] (53)
2ϵ◦ 3r2 4π
p
Φ= cosθ. (54)
4πϵ◦ r2

Item c) Usando o principio da super posição, podemos escrever o potencial


como a contribuição do dipolo e a casca esférica, ficando assim da forma

" #
p 1 X
l
Φ= Pl cosθ + Al r Pl cosθ (55)
4πϵ◦ r2 0

9
Como a casca é aterrada, temos a segunte condição de contorno Φ(r = b) = 0,
desta forma

" #
p 1 X
l
0= Pl cosθ + Al b Pl cosθ (56)
4πϵ◦ b2 0
usando a propriedade de ortonormalizadão dos polinômios de Legendre, sobrará
apena o termo de l = 1, desta forma A1 = − b13 para atender o contorno. Logo
 
p 1 r
Φ= − 3 cosθ. (57)
4πϵ◦ r2 b

Questão 4.8
Item a) Como a casca cilı́ndrica é bastante longa, podemos considerar que
o nosso potencial não depende de z, ou seja, teremos então Φ(r, ϕ). Desvemos
resolver a eq. de Laplace para este caso
1 1
∇2 Φ = ∂r (r∂r Φ) + 2 ∂ϕ2 Φ = 0. (58)
r r
Usando a separação de variáveis em Φ

Φ(r, ϕ) = R(r)T (ϕ), (59)


e aplicando na equação de Laplace, chegamos em

 
r d dR
r = m2 (60)
R dr dr
1 d2
T = −m2 (61)
T dϕ2
com isso tiramos as seguintes soluções


X
R(r) = a0 + b0 lnr + am rm + bm r−m (62)
m=1

X
T (ϕ) = Am cos(mϕ) + Bm sin(mϕ) (63)
1

logo

X
Φ(r, ϕ) = a0 + b0 lnr + (am rm + bm r−m )(Am cos(mϕ) + Bm sin(mϕ)). (64)
m=1

Primeiro vamos analisar dentro do cilindro r < a: Como neste caso


devemos levar em conta a origem, temos como condição de contorno r → 0, Φ
não deverá explodir. logo os termos b0 e bm serão nulos. Ficamos assim com

10

X
Φin = am rm cos(mϕ) (65)
m=1

Segundo vamos analisar fora do cilindro r > b: Agora temos que


quando r → ∞ não deverá explodir. Logo Am deverão ser nulos. Ficamos
assim com. Além disso, muito longe teremos apenas a contribuição do campo,

X
Φout = −E0 rcosϕ + bm r−1 cos(mϕ) (66)
m=1

Terceiro vamos analisar o meio do cilindro a < r < b: como não temos
casos extremos de r → 0 ou r → ∞, temos a própria solução geral que conecta
com o lado de dentro e o de fora.

X
am rm + bm r−m cos(mϕ)
 
Φmid = (67)
m=1

Agora basta aplicarmos as condições de contorno nas fronteiras para encon-


trarmos as soluções para este problema
Tangencial:

∂ϕ Φin r=a
= ∂ϕ Φmid r=a
(68)

∂ϕ Φmid r=a
= ∂ϕ Φout r=a
(69)
tiramos que

(am am )in = (am am + bm a−m )mid (70)

(am rm + bm r−m )mid = −(am r−m )out (71)

(a1 r + b1 r−1 )mid = (a1 r−1 )out (72)


Normal:

ϵ0 ∂r Φin r=a
= ϵ∂r Φmid r=a
(73)

ϵ∂r Φmid r=a


= ϵ0 ∂r Φout r=a
(74)
tiramos que
ϵ
(am am )in = (am am − bm a−m )out (75)
ϵ0
ϵ
(am rm − bm a−m )mid ) = −(bm a−m )out (76)
ϵ0

11
ϵ
(a1 r − b1 a−1 )mid = −(b1 a−1 − E0 b)out (77)
ϵ0
Com isso podemos reescrever nossas soluções como

4(ϵ/ϵ0 )b2
Φin = − E0 rcosψ (78)
(ϵ/ϵ0 + 1)2 b2− (ϵ/ϵ0 − 1)2 a2
(ϵ/ϵ0 + 1)2 b2 r + (ϵ/ϵ0 − 1)2 a2 b2 r−1
Φmid = − 2E0 rcosψ (79)
(ϵ/ϵ0 + 1)2 b2 − (ϵ/ϵ0 − 1)2 a2
((ϵ/ϵ0 )2 − 1)b2 (b2 − a2 )
Φmid = E0 r−1 cosψ − E0 rcosϕ (80)
(ϵ/ϵ0 + 1)2 b2 − (ϵ/ϵ0 − 1)2 a2
Para encontrarmos o campo elétrico basta
 
1
E = −∇Φ = − ∂r r̂ + ∂ϕ ϕ̂ Φ (81)
r
ficamos com

4b2 ϵ0
 
Ein = E0 î (82)
(b (ϵ + ϵ0 )2 − a2 (ϵ − ϵ0 )2 )
2

2b2 ϵ0 a2
   
Emid = E0 (ϵ + ϵ0 )î − (ϵ − ϵ0 ) 2 (î + 2ϕ̂sinϕ)
(b2 (ϵ + ϵ0 )2 − a2 (ϵ − ϵ0 )2 ) r
(83)

(b2 − a2 )(ϵ2 − ϵ20 )


  2
b
Eout = (î + 2ϕ̂sinϕ) + E0 î (84)
(b (ϵ + ϵ0 ) − a (ϵ − ϵ0 ) ) r2
2 2 2 2

Item b) Agora vamos fazer um esboço das linhas de força para o caso b ≈ 2a.
Ver ver figura 5.

Item c) Para um dielétrico solido no campo uniforme, devemos fazer a → 0.


Ficamos assim com
2ϵ0
Er<b = E0 î (85)
ϵ + ϵ0
ϵ − ϵ 0 b2
Er>b = E0 i + E0 (î + 2ϕ̂sinϕ) (86)
ϵ + ϵ0 r 2
Já para o com a cavidade, b → ∞, teremos
4ϵϵ0
Er<a = E0 î (87)
(ϵ + ϵ0 )2
a2
 
2ϵ0
Er>a = E0 (ϵ + ϵ 0 )î − (ϵ − ϵ 0 ) (î2ϕ̂sinϕ) . (88)
(ϵ + ϵ0 )2 r2

12
Figure 5: Esboço das linhas de força para o caso b ≈ 2a.

References
[Jac99] John David Jackson. Classical electrodynamics. 3rd ed. New York,
NY: Wiley, 1999. isbn: 9780471309321. url: http://cdsweb.cern.
ch/record/490457.
[Gri13] David J Griffiths. Introduction to electrodynamics; 4th ed. Re-published
by Cambridge University Press in 2017. Boston, MA: Pearson, 2013.
doi: 1108420419. url: https://cds.cern.ch/record/1492149.
[Mac16] K.D. Machado. Eletromagnetismo, V.2. TODAPALAVRA, 2016. isbn:
9788562450303. url: https://books.google.com.br/books?id=
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