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Este, começa com base introdutória ao exemplificar diversos ambientes que podem ser
de atuação da área, de modo que disserta até deixar o leitor com a pulga do seguinte
questionamento: “mas, psicólogos não são humanos?” e este é o X da questão. Como
exigir que alguém de carne e osso detenha todo o poder que geralmente apenas ao
criador pertence? É impossível.
São os famosos “causos” relatados pela amiga da vizinha que não se viu “curada” em
sua segunda sessão de terapia, é aquele estudante que é julgado mal pela família pois
não consegue diagnosticar o personagem da novela, ou a promessa de que adentrar a
este curso substituirá a própria terapia em sua jornada de autodescoberta. A autora
disserta melhor sobre a situação em casos que envolvem o ambiente hospitalar, marcado
por profissionais da psicologia que não sabem o que significa exercer sua profissão e a
confundem com “faz tudo”.
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Maria Valéria Santos Gama; Psicologia NOT; 7° período; Estágio básico
Psicodiagnóstico; Professora Brenda Ferraz
Esta é uma leitura de extrema importância para se permitir pensar enquanto a troca
psicólogo e pessoa, assim como permitir-se entender que está tudo bem não estar ao
limite das expectativas sempre. Remete-se ao que é a psicologia em seu ponto de
nascimento: uma profissão facilitadora e acolhedora, mas, não milagrosa.