No filme "O Diabo Veste Prada", Anne Hathaway interpreta a personagem Andy

Sachs, uma jovem jornalista recém-formada que consegue um emprego como

assistente da icônica editora de moda Miranda Priestly, interpretada por Meryl
Streep. A relação de trabalho de Andy com seu emocional é uma parte central
da trama.

Inicialmente, Andy vê o emprego como uma oportunidade temporária e não se

importa muito com o mundo da moda. No entanto, à medida que ela é absorvida
pelo ritmo frenético e pelas exigências implacáveis de Miranda, a pressão
começa a afetar seu emocional. Ela é submetida a tarefas exaustivas, tratada
com dureza por Miranda e enfrenta dilemas éticos e morais no trabalho.

O desejo de Andy de se destacar e progredir profissionalmente a leva a sacrificar

sua vida pessoal e sua autenticidade. Isso tem um impacto negativo em sua
autoestima e relacionamento com seu namorado e amigos. Ela gradualmente se
vê dividida entre abraçar o estilo de vida superficial da indústria da moda e
manter seus próprios valores.

A relação de trabalho entre Andy e Miranda é complexa. Miranda é uma figura

autoritária e intimidante, muitas vezes desvalorizando o trabalho de Andy e
exigindo perfeição. Isso desgasta emocionalmente Andy, que está em constante
luta para atender às expectativas irrealistas de sua chefe. A relação também
revela o impacto das dinâmicas de poder no mundo corporativo e como isso pode
afetar o bem-estar emocional dos funcionários.

Conforme a trama se desenrola, Andy começa a questionar se o sucesso

profissional vale a pena a perda de sua integridade pessoal e emocional. Ela
eventualmente encontra um equilíbrio ao decidir se afastar do mundo da moda
e seguir um caminho mais alinhado com seus valores.

Assim, a relação de trabalho de Anne Hathaway com seu emocional no filme "O
Diabo Veste Prada" explora temas de autenticidade, pressão social e os desafios
emocionais enfrentados ao perseguir o sucesso em um ambiente competitivo.

João Pedro coelho sanchez