WALL-E

O filme levanta reflexões sobre o consumismo desenfreado, o descarte inadequado de

resíduos, a poluição descontrolada e o esgotamento de recursos naturais. O cenário
inicial num planeta Terra desabitado diga-se de passagem um grande depósito de lixo,
onde o robô trabalhava sozinho para organizar todo entulho, e sendo o último desses
robôs em funcionamento, graças à capacidade de autorreparação, energia solar,
conserto de suas peças e programação avançada permitindo que ele continue a
realizar suas tarefas diárias e sobreviver em um mundo pós-apocalíptico.

As observações, reflexões e estudos indicam a necessidade trazendo aos dias de hoje

para ações emergenciais, mudança de atitudes e hábitos, principalmente referente ao
consumismo exagerado e as suas respectivas consequências que afetam a preservação
do planeta terra e seus recursos naturais os quais são essenciais para sobrevivência
dos seres vivos, ou seja: Ações educativas buscando melhorias e um despertar para
os dias de hoje: Os problemas do sedentarismo; Até que ponto as inovações
tecnológicas podem ser vantajosas, e a partir de que ponto se tornam um malefício; O
problema de preguiça de pensar; Como impedir que algo parecido aconteça com o
nosso planeta; Conceito de desenvolvimento sustentável.

Imaginar o mundo limpo de toda sujeira resultante de práticas que não colaboram
para a sustentabilidade do planeta foi para WALL-E tarefa árdua quase impossível. Já
aqui a busca é incansável, reciclar o lixo, não descartar o lixo de maneira inadequada,
desenvolver hábitos de consumo consciente, não usar a tecnologia de maneira banal
nos colocam no caminho para um outro cenário de total importância da preservação
ambiental.

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Suely Maria Lima Soares
Mat.: 1308819