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MINISTÉRIO DA LITURGIA
Capitulo I
Artigo 1
Nota introdutória
Assim, propõe regras por escrito de situações que durante 5 anos atrás foram levantadas como
sendo problemas nas Paróquias, e como solução, serão emanadas regras que deverão ser
compridas. O documento em questão entra em vigor após a autorização da Vossa
Reverendíssima Dom Inácio Saure, Arcebispo Metropolitano de Nampula.
Artigo II
Artigo III
Ser Acólito
2. Alguém com uma idade mínima de 12 anos, e sendo um trabalho de entrega e doação ao
serviço do altar, é indeterminado a idade de saída, basta que este cumpra com rigor as
recomendações, não esteja este em uma união de facto, não rompa a comunhão segundo o
que dita o Directório da pastoral da Arquidiocese de Nampula no seu número 42, que seja
uma pessoa bem comportada na sociedade como na igreja. Dai que havendo necessidade
por parte da Paróquia poderá criar dois grupos, dos acólitos juniores e seniores.
3. Alguém que vive o ser cristão e que o seu objectivo é de servir a Deus assim como o seu
próximo.
Artigo IV
Qualidades do acólito
Ser estudioso.
Artigo V
Deveres do acólito
Ser alguém que respeita as pessoas, sem nenhuma distinção de grau de parentesco
Artigo VI
Expulsão do acólito
Artigo VII
Justificação
Artigo VIII
Como forma de bom esclarecimento da comunidade em geral, sempre que haver novas inscrições
de acólitos, estes antes de serem submetidos a formação, devem passar por apresentação na
comunidade e autorização da mesma.
Artigo IX
Artigo X
Para ser acólito o candidato antes deve passar por uma formação, dai que a sua validade ao
ingresso, será feita após este passar pela formação ou capacitações anuais.
Artigo XI
O envio do acolito é a cerimónia mestre de conclusão de todo o processo de formação, após estes
passarem por todo processo descrito no artigo anterior, e nele ter se cumprido com os pontos de
requisitos estabelecidos, este é valido ao envio, que o tornará membro do grupo dos acólitos.
Somente é acólito, aquele/a que já passou pela formação e foi enviado. Caso não tenha sido
enviado, este não será considerado acólito.
Artigo XII
Organização do grupo
A Comissão dos acólitos deve ser constituída por uma direcção composta por:
Responsável do grupo
Este tem a responsabilidade de moderar e conduzir o grupo com o auxílio do padre, responsável
da liturgia e do ancião assim como de toda equipe missionária da comunidade ou paróquia. De
igual modo, é de sua competência tomar a decisão da expulsão do acolito isto é, segundo o
Directório do acolito.
Vice responsável
O secretário
Este tem a responsabilidade de coordenar com o responsável e o vice sendo ele o terceiro, tem a
responsabilidade de fazer anotações sempre que haver uma actividade do grupo, incumbe-lhe a
produção de actas, relatórios e outros documentos.
O ecónomo
Este cabe-lhe a função de movimentar e pôr por escrito com o visto do responsável e vice, todo
movimento de entrada como saída de monetários do grupo, e para melhor controle e
transparência, este deverá produzir relatórios semestralmente no que diz respeito a questões
económicas do grupo.
O conselheiro
É sempre bom no meio de um grupo haver quem é de experiência para que este seja um
conselheiro do grupo, pode não ser do grupo mas que seja uma pessoa com maturidade e ideias
construtivas que possa ajudar o grupo no seu crescimento tanto espiritual como em acções.
O responsável de visita
Este tem a responsabilidade de manter o grupo em conexão no que diz respeito a vida dos
acólitos, as baixas e altas acolhidas nas comunidades.
O responsável de informação
Este tem a responsabilidade de divulgar as informações aos acólitos em todos meios de
comunicação que nos são fornecidos tais como: telefone, redes sócias ou até mesmo por forma
oral.
O responsável do património
Este tem a responsabilidade de velar por todos bem adquiridos pelo grupo, fazendo o seu
controlo de preferência na comunidade, isso inclui (túnicas e mais paramentos).
Artigo XIII
Encontros
É necessário que haja encontros, sempre que haver uma necessidade de ser feito algo que diz
respeito ao grupo, a ideia deve ser colectiva não de forma individual.
Artigo XIV
A escolha dos responsáveis deverá ser feita na base de uma eleição secreta, segundo as
orientações do Directório pastoral da Arquidiocese de Nampula no seu numero 112, assim, feita
por acólitos, e avaliação desta, deve ser com apreciação da equipe missionaria da paróquia ou
comunidade, sendo a sua submissão no período de 30 dias, sem que haja impedimento a respeito
da equipe missionária da comunidade ou da paróquia, dá-se por valido a escolha do mesmo. É
também da competência do Pároco ou Ancião escolher um responsável do grupo dos acólitos,
mediante a auscultação prévia do grupo.