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Origem geral das células procarió cas e eucarió cas. Super cie celular: estrutura e interação com o meio.
Sistema de endomembranas. Trânsito e endereçamento de proteínas. Comunicação celular. Citoesqueleto
e mo lidade. Bioenergé ca. Replicação e reparo do DNA, Decodificação e regulação da informação
gené ca. Ciclo celular e apoptose. Métodos de estudo da célula e suas aplicações em Medicina.
1 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
2 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 17 34 17 17 34 45 15
Ementa:
Estudo das Celulas e matrizes extracelulares dos tecidos epiteliais, conjun vos, musculares e nervoso,
interrelações entre cons tuição, morfologia e funções
3 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
4 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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34 68 102 34 68 102 45 15
Ementa:
Ossos. Ar culações. Músculos. Sistema nervoso periférico.
5 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
6 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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34 34 68 34 34 68 45 15
Ementa:
Estudo das propriedades de biomoléculas e dos parâmetros bioquímicos inerentes as funções de células,
tecidos e órgãos do corpo humano. Fundamentos do metabolismo celular e dos fenômenos
fisiopatológicos
7 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
8 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 17 34 17 17 34 45 5
Ementa:
9 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
10 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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34 34 34 45
Ementa:
11 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
12 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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68 34 10 68 34 10 10 10
2 2
Ementa:
Conceitos e história da Medicina Social. Ciências Sociais Aplicadas à Saúde. Promoção da Saúde,
Vigilância à Saúde e Prevenção de Doenças e Agravos. Sistema Único de Saúde. Atenção Primária em
Saúde. Estratégia de Saúde da Família. Papel social do médico. Medicalização social. Medicina de Família
e Comunidade: fundamentos de abordagem familiar e comunitária. Clínica ampliada.
Mul profissionalidade. Matriciamento. Elementos de comunicação em saúde. Introdução à saúde da
criança. Noções de biossegurança.
13 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
14 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 34 51 17 34 51 45 15
Ementa:
15 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
16 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 17 34 17 17 34 45 15
Ementa:
Estudo de células e matrizes extracelulares dos tecidos que compõem sistema digestório, órgãos dos
sen dos, sistema endócrino, aparelho reprodutor masculino e aparelho reprodutor feminino, e suas
inter-relações cons tuintes, morfologicas e teciduais.
17 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
18 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 51 68 17 51 68 45 15
Ementa:
Estudo da anatomia funcional do sistema nervoso e dos órgãos dos sen dos.
19 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
20 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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68 34 102 68 34 102
Ementa:
21 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
22 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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51
34 17
34 68 34
51 17
34 68 45 15
Ementa:
Conceitos, história e usos da epidemiologia. Raciocínio clínico e epidemiológico. Medidas de morbidade.
Medidas de mortalidade. Epidemiologia descri va. Processo epidêmico. Vigilância epidemiológica.
23 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
24 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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34 34 68 34 34 68 45 15
Ementa:
Forma e estrutura dos sistemas digestório, endócrino, genital masculino e genital feminino.
25 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
26 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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34 34 34 34 45
Ementa:
27 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
28 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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34 34 34 34 45
Ementa:
29 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
30 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 17 34 17 17 34 45 15
Ementa:
Objeto de pesquisa. Referencial teórico. Tipos de pesquisa. Aspectos é cos da pesquisa envolvendo seres
humanos.
31 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
32 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
3° SEMESTRE
Ementa: Competências e habilidades na coleta de história médica e realização de técnicas de exame sico,
com foco na normalidade e em medidas de promoção à saúde, prevenção dos agravos, com abrangência das
dimensões biopsicossocioespirituais. Abordagem de conflitos é cos relacionados à prá ca clínica.
33 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
34 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 17 34 17 17 34 45 15
Ementa:
Estudo de células e matrizes extracelulares de sangue e tecido hematopoié co, e dos tecidos que compõem
os órgãos dos aparelhos cardiovascular, urinário e respiratório, considerando a existência de inter-relações
entre cons tuição, morfologia e funções teciduais.
35 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
36 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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34 34 34 34 45
Ementa:
Estudo dos fundamentos do metabolismo energé co, suas principais vias catabólicas e anabólicas de
carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos. Inter-relações entre as principais vias e os mecanismos
moleculares de regulação hormonal.
37 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
38 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
68 34 102 68 34 102 45 15
Ementa:
Estudo do funcionamento normal dos diversos sistemas e aparelhos do organismo humano: digestório,
cardiovascular, respiratório, urinário, correlacionando-os com os fenômenos básicos e regulatórios,
propiciando a facilitação da compreensão dos estados patológicos.
39 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
40 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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34 34 68 34 34 68 10
Ementa:
Saúde, Estado e Sociedade. Saúde como direito social. SUS: princípios e diretrizes. A relação entre saúde,
trabalho e meio ambiente. Processo de trabalho e saúde. Riscos de acidentes ocupacionais em serviços de
saúde, em especial acidentes perfurocortantes. Educação e comunicação em saúde como prá ca de medicina
social. Relação entre saúde, trabalho e meio ambiente. Processo de trabalho e saúde. A relação entre
saneamento básico, promoção da saúde e determinação de doenças. Noções gerais de técnicas alterna vas
de saneamento para promoção da saúde em comunidade. Educação e comunicação em saúde como prá ca
de medicina social.
41 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
42 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 34 68 34 34 68 45 15
Ementa:
43 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
44 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 34 34 34 45
Ementa:
45 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
46 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
4º Semestre
Ementa:
Competências e habilidades em exame clínico nos pacientes. Exercício do raciocínio clínico. Elaboração de
lista de problemas. Formulação diagnós ca sindrômica e e ológica básica. Solicitação de exames
complementares. Aplicação de princípios da terapêu ca, da promoção da saúde e da prevenção de agravos.
Princípios é cos no cuidado em Saúde na Atenção Básica.
47 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
48 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 34 51 17 34 51 45 15
49 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
50 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 17 51 34 17 51 45 15
Ementa:
Estudo dos conceitos básicos de farmacologia geral, farmacodinâmica e farmacociné ca. Interações
medicamentosas, efeitos adversos e indicações terapêu cas das principais classes de fármacos.
51 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
52 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 17 51 34 17 51 45 5
Ementa:
53 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
54 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DO COMPONENTE
C URRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T/ PE
T P PP E TOTAL
P xt Teór ica e Prá ca
Sem pré -requisito
17 34 51
EMENTA
Aspe ctos teórico-metodo lógicos dos processos de for mula ção e implementação de po lí cas de
saúde . Sistemas de saúde numa perspe c va co mparada . Co mpone ntes do s sistemas de saúde: i n -
frae strutura , orga nização , gestão, fi nanc iamento e modelo assi ste ncia l. Planos e seguros privados
de sa úde e sua re lação com o Sistema Único de Sa úde. Complexo Econômico-Industrial da S aúde.
Rede de Atenção Integr al à Saúde. Q ualidade no cuidado de sa úde . Vi gil ância Sanitári a. Desafi os
atuais da Refor ma Sa nit ária.
OBJETIVOS
OBJET IVO GERAL
OBJET IVOS ESPECÍFICOS .
CONTEÚDO PROGRA MÁTICO
1. Aspectos teórico-metodológicos dos processos de formulação e implementação de polí cas de saúde no âmbito do
Sistema Único de Saúde.
2. Sistemas comparados de saúde a par r dos componentes cotejados com a situação atual do SUS.
3. Relação público-privado no SUS.
4. Inovação no Complexo Econômico-Industrial da Saúde no Brasil com ênfase em medicamentos.
5. Vigilância sanitária e qualidade do cuidado.
6. Redes de atenção à saúde coordenadas pela atenção primária à saúde. Redes temá cas. Ênfase na rede de urgência
e emergência.
7. Ar cul ação entre ate nção primária à saúde, me dia, alta comple xidade e assistê ncia hospitalar:
a cesso, pro gramação e re gulação de procediment os.
BIBLIOGRA FIA
1. NORONHA, J.C.; GIOVANELLA, L.; CONILL, E.M. Sistemas de saúde da Alemanha, do Canadá e dos Estados Unidos:
uma visão comparada. In.: Paim, J.S., Almeida-Filho, N. Saúde Cole va. Teoria e Prá ca. Rio de Janeiro: Medbook,
2014, p. 151-172.
2. SOUZA, L.E.P.F., BAHIA, L. Componentes de um sistema de serviços de saúde: população, infra-estrutura,
organização, prestação de serviços, financiamento e gestão. In: Paim, J.S., Almeida-Filho, N. Saúde Cole va. Teoria
e Prá ca. Rio de Janeiro: Medbook, 2014, p. 49-68.
3. SESTELO, J., BAHIA, L. Sistema de Assistência Médica Suplementar (SAMS): breve histórico e modalidades
desenvolvidas no Brasil (seguro-saúde, medicina de grupo, coopera vas médicas, autogestão e outras). In: Paim,
J.S., Almeida-Filho, N. Saúde Cole va. Teoria e Prá ca. Rio de Janeiro: Medbook, 2014, p. 139- 150.
4. GADELHA, C.; MALDONADO, J.M.S.V.; COSTA, L.S. Complexo produ vo da saúde: inovação, desenvolvimento e
Estado. In: Paim, J.S., Almeida-Filho, N. Saúde Cole va. Teoria e Prá ca. Rio de Janeiro: Medbook, 2014, p. 173-
183.
5. SOLLA, J.J.S.P., PAIM, J.S. Relações entre atenção básica, média e alta complexidade: desafios para a organização
do cuidado no Sistema Único de Saúde. In: Paim, J.S., Almeida-Filho, N. Saúde Cole va. Teoria e Prá ca. Rio de
Janeiro: Medbook, 2014, p. 343- 352
6. COSTA, E.A;SOUZA, G.S.; ARAUJO, P.S et al. Medicamento, Assistência Farmacêu ca e Vigilância Sanitária na
Atenção Integral à Saúde. In: Carmen Fontes Teixeira. (Org.). Observatório de Análise Polí ca em Saúde:
abordagens, objetos e inves gações. 1ªed. SALVADOR: EDUFBA, 2016, p. 369-396.
7. TRAVASSOS, C.; MARTINS, M.; CALDAS, B. Qualidade e segurança no cuidado de saúde. In: Paim, J.S., Almeida-
Filho, N. Saúde Cole va. Teoria e Prá ca. Rio de Janeiro: Medbook, 2014, p. 373-382.
8. COSTA, E.A., SOUTO, A.C. Cap. 23. Área temá ca da vigilância sanitária. In: Paim, J.S., Almeida-Filho, N. Saúde
Cole va. Teoria e Prá ca. Rio de Janeiro: Medbook, 2014, p.335-341.
9. GIOVANELLA, L. et al. (orgs). Polí cas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.
Bibliografia Complementar
1. VIACAVA, F. et al . SUS: oferta, acesso e u lização de serviços de saúde nos úl mos 30 anos.Ciênc. saúde cole va,
Rio de Janeiro , v. 23,n. 6,p. 1751-1762, jun. 2018 . Disponível em
<h p://www.scielo.br/scielo.phpscript=sci_ar ext&pid=S141381232018000601751&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 20 dez. 2018. h p://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018236.06022018.
2. NORONHA, J.C.; SANTOS, I.S.; PEREIRA, T.R. Relações entre o SUS e a saúde suplementar: problemas e alterna vas
par o futuro do sistema universal. In: SANTOS, N.R. & AMARANTE, P.D.C. (orgs). Gestão Pública e Relação Público
Privado na Saúde. 2011. Cap.9 , p.152-179.
3. MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
4. SOUZA, M.F.M. et al . Transição da saúde e da doença no Brasil e nas Unidades Federadas durante os 30 anos do
Sistema Único de Saúde.Ciênc. saúde cole va, Rio de Janeiro , v. 23,n. 6,p. 1737-1750, jun. 2018 . Disponível em
<h p://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ar ext&pid=S1413-81232018000601737&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 20 dez. 2018. h p://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018236.04822018.
5. GADELHA, C.A.G., TEMPORAO, J.G. Dese nvolvi mento, Inovação e Sa úde : a per spec va teórica
e polí ca do Complexo Econômico-Industri al da Saúde.Ciênc . sa úde co le va, Rio de Jane iro ,
v. 23,n. 6,p. 1891-1902, jun. 2018 . Disponíve l e m <h p://www.sci elo.br/ scielo.php?
scri pt=sci_a r ext&pid=S 1413-81232018000601891&l ng=pt&nrm= iso>. acessos em 20 dez.
2018. h p:/ /dx.doi.o rg/10 .1590/1413-81232018236.06482018.
Docen tes Responsáveis à época da apro vação do pr ograma:
Nome: ______ _____________________ ___________________ _
Assinatura: ____________________________ ___ __ ____
Nome: ______ _____________________ ___________________ _
Assinatura: ____________________________ ___ __ ____
Aprovado em reunião de Departamento (ou equivalente) em ___ /___/___
_________ _____ ___________________
Assinatura do Chefe de Departa mento
(ou equi valente )
Aprovado em reunião de C olegiado de Curs o 1 _________ ___ em ___/___/___
____ __________________________ _
Assinat ura do Coordenador de Colegiado
Aprovado em reunião de C olegiado de Curs o 2 _________ ___ em ___/___/___
____ __________________________ _
Assi natur a do Coordena dor de Colegiado
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 51 68 17 51 68 30
Ementa:
Estudo anatomo-histológico do sistema imune (órgãos linfoides e suas células); seu processo de formação
(hematopoiese, maturação e seleção das células do sistema imunológico); e suas funções (papel das células
do sistema imunológico, mecanismos de atuação e processo de tolerância imunológica). Mecanismos de
ação do sistema imune e sua atuação nas doenças infecciosas (virais, bacterianas, parasitárias e fúngicas),
doenças auto-imunes, neoplásicas, imunodeficiências e de hipersensibilidades. Princípios imunológicos
envolvidos em estratégias imunodiagnós cas, imunoterapêu cas e imunoprofilá cas; e seus papeis como
ferramentas no auxílio para interpretar e cri car ar gos cien ficos em imunopatologia aplicada a medicina.
55 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
56 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
5º Semestre
34 34 68 34 34 68 45 15
Ementa:
Entendimento, u lização e interpretação correta dos procedimentos mais comuns da Esta s ca Descri va.
Entendimento dos fundamentos do processo de inferência esta s ca e não esta s ca. Realização e
interpretação correta dos testes z e qui-quadrado. Apresentação oral e escrita de pesquisa epidemiológica
com dados secundários ou primários, cujo projeto tenha sido aprovado por Comitê de É ca em Pesquisa.
Abordagem dos pos de estudos epidemiológicos; conhecimento e iden ficação dos vieses de seleção e
informação; compreensão do confundimento e da interação em estudos epidemiológicos; conhecimento
dos indicadores de validade e confiabilidade de instrumentos ou testes diagnós cos; avaliação de
causalidade na Epidemiologia.
57 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
58 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
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Ementa:
Consolidação do raciocínio clínico, semiologia médica, avaliação diagnós ca diferencial, inves gação
diagnós ca e elaboração de planos terapêu cos iniciais das principais síndromes clínicas dos pacientes
internados em enfermarias clínicas. É ca médica aplicada.
59 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
60 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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34 34 68 34 34 68 45 15
Ementa:
Ambiente cirúrgico. Terminologia cirúrgica. Bases das técnicas operatórias. Introdução à cirurgia
experimental.
61 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
62 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 34 51 17 34 51 45 15
Ementa:
Neurolép cos. Ansiolí cos. An depressivos. Terapêu ca das enfermidades gastrointes nais.
Farmacoterapia da asma e DPOC; hipo reoidismo/hiper reoidismo; insuficiência cardíaca conges va.
An arrítmicos e an anginosos. An neoplásicos.
63 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
64 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 17 34 17 17 34 45 15
Ementa: Estruturas anatômicas normais em exames de imagem dos diversos sistemas do corpo humano.
Exames de imagem na inves gação diagnós ca das doenças dos diversos sistemas do corpo humano.
65 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
66 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 17 34 17 17 34 45 15
Ementa:
67 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
68 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 51 68 17 51 68 45 15
Ementa:
Estudo da relação entre os principais processos básicos gerais em Patologia e a patogenia das doenças,
entre bases dos processos gerais em Patologia e manifestações clínicas das doenças. Conhecimento de
métodos diagnós cos em anatomia patológica.
69 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
70 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 17 34 17 17 34 45 05
Ementa: .
Treinamento simulado da avaliação e resolução iniciais de demandas clínicas mais frequentes em cenários
de urgência e emergência pré-hospitalar. Sistema zação de classificação de risco, estabilização clínica,
avaliação de recursos diagnós cos e terapêu cos, definição de tratamento defini vo, necessidade de
transferência e regulação médica de urgência e emergência.
71 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
72 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
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34 34 34 34 45
Ementa:
73 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
74 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
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17 17 34 17 17 34 45 15
Ementa: .
Estudo das bases metodológicas para elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso, revisando
os desenhos de estudo e introduzindo as noções sobre inves gações qualita vas e revisões sistemá cas
de literatura.
75 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
76 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
6° Semestre
Ementa: .
Consolidação dos conhecimentos sobre semiologia médica, raciocínio clínico, avaliação diagnós ca
complementar e implementação das diversas formas de terapêu ca, englobando aspectos psicossociais,
epidemiológicos e preven vos de pacientes internados em enfermarias clínicas sob a ó ca do clínico
generalista.
77 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
78 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 34 17 34 30 30
Ementa: .
Estudos de temas em cirurgia, nos seus aspectos básicos e fundamentais: Respostas endócrinas
metabólicas e imunológicas ao trauma; controle da dor pós-operatória, metabolismo hídrico, eletrolí co e
ácido base em cirurgia; cicatrização; complicações e infecções; fundamentos da oncologia cirúrgica, dos
transplantes de órgãos e tecidos, dos distúrbios hemorrágicos e nutricionais pré e pós operatórios;
avaliação de risco cirúrgico e aspectos do atendimento inicial ao politrauma.
79 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
80 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 51 68 17 51 68 45 15
Ementa: .
Aprendizagem das técnicas que compõem o ato de fazer prova de fatos, consubstanciando a ação da
Jus ça. Conhecimento da legislação que determina deveres do médico (exigências legais). Estudo dos
conhecimentos médico-legais na área da psicopatologia forense. Abordagem dos obje vos e
procedimentos da perícia médica sobre a pessoa viva nos âmbitos sexológico, psiquiátrico e
traumatológico, bem como sobre o cadáver, incluindo avaliação toxicológica e antropológica.
81 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
82 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 17 34 17 17 34 45 15
Ementa: .
Indicações e contra indicações dos exames de imagem na inves gação diagnós ca das doenças dos
diversos sistemas do corpo humano. Iden ficar principais sinais das grandes síndromes aos exames de
imagem.
83 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
84 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 34 51 17 34 51 45 15
Ementa: .
Estudo do funcionamento mental normal e patológico. Semiologia dos sinais e sintomas dos principais
transtornos mentais que ocorrem na ro na de atendimento tanto de médicos generalistas, ou enquanto
especialistas em outras áreas médicas que não a Psiquiatria.
85 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
86 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 51 68 17 51 68 45 15
Ementa: .
Estudo das correlações entre as alterações morfológicas macro e microscópicas, suas patogenias e
manifestações clínicas nos sistemas cardiovascular, pulmonar, renal, nervoso e hepá co.
87 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
88 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 34 34 34 45
Ementa: .
Trata da é ca na pesquisa tanto nos aspectos da responsabilidade individual do pesquisador como respeito
e proteção da vulnerabilidade dos par cipantes da pesquisa quanto nos aspectos da responsabilidade social
que dizem respeito à obediência máxima das regras e metódos da integridade cien fica. Neste sen do,
engloba também o comportamento é co do médico e do pesquisador na relação com a Indústria
Farmacêu ca e nas questões de publicidade médica.
89 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
90 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
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17 17 34 17 17 34 45 15
Ementa: .
Princípios da pesquisa cien fica. Bancos de dados secundários. Busca bibliográfica. Formatação de
referências bibliográficas.
91 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
92 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
7º Semestre
17 68 85 17 68 85 45 15
Ementa: .Estudo dos fundamentos da Psiquiatria. Compreensão dos pacientes portadores de transtornos
mentais em sua integralidade. Determinantes socais, culturais, econômicos, étnico raciais dos transtornos
mentais. Entendimento e estabelecimento dos diagnós cos e da estratégia terapêu ca mais adequada a
cada caso.
93 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
94 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 34 34 34 45
Ementa: .
Estudo dos aspectos gerais da Cirurgia Torácica e cardiovascular (angiológica), os aspectos fisiopatológicos,
diagnós cos e terapêu cos das patologias cardíacas, pulmonares e vasculares, arteriais e venosas, com
atenção à formação do médico generalista.
95 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
96 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 34 34 34 45 15
Ementa: .
Estudo dos aspectos básicos e gerais da Cirurgia Abdominal, Geral e Oncológica, diagnós cos, indicações
terapêu cas, das patologias cirúrgicas abdominais, com atenção a formação do médico generalista.
97 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
98 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 68 102 34 68 102 45 15
Ementa: .
99 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
100 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
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17 51 68 17 51 68 45 15
Ementa: .
Estudo da propedêu ca obstétrica. Fisiologia do ciclo gravídico puerperal, fisiopatologia dos principais
distúrbios que ocorrem nesse período e condutas diagnós cas per nentes a cada caso.
101 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
102 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 34 51 17 34 51 45 15
Ementa: .
103 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
104 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 34 51 17 34 51 45 15
Ementa: .
Estudo das correlações entre as alterações morfológicas macro e microscópicas, suas patogenias e
manifestações clínicas no sistema hematolinfoide, gastro-intes nal, uroginecológico e mama, cutâneo e
de cabeça e pescoço.
105 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
106 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 34 51 17 34 51 45 15
Ementa:.
Aspectos gerais clínico-cirúrgicos da o almologia. Semiologia, critérios diagnós cos, tratamento,
prognós co, prevenção, epidemiologia das doenças dos olhos e anexos nas diferentes fases do
desenvolvimento humano. Procedimentos complementares (laboratoriais e de imagem) na inves gação
diagnós ca das doenças dos olhos e anexos. Prevenção da cegueira. Atendimento de emergência.
107 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
108 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 34 34 34 45 15
Ementa:.
Orientação metodológica para aprimoramento da escrita cien fica no que se refere ao registro adequado
dos resultados e elaboração de tópicos para a discussão do Trabalho de Conclusão de Curso.
109 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
110 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
8º Semestre
34 68 102 34 68 102 45 05
Ementa:.
111 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
112 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 17 51 85 17 17 51 85 45 05
Ementa:.
Atenção Integral à Saúde na Atenção Básica. Prá cas clínicas generalistas envolvendo o indivíduo, a
família e a comunidade. Resolução de conflitos é cos relacionados ao cuidado em Saúde na Atenção
Básica.
113 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
114 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 17 51 34 17 51 45 15
Ementa:.
Estudo dos aspectos gerais clínico-cirúrgicos da Ortopedia com ênfase em diagnós co e tratamento de:
fratura, luxações, infecções osteoar culares, lombalgias, deformidades da coluna, do joelho, do membro
superior, pé do adulto, pé varo eqüino congênito; Doença de Legg Perthes, epifisiólise do quadril;
alterações osteo-metabólicas; doenças degenera vas do quadril. Reabilitação: princípios e técnicas.
Atendimento de emergência.
115 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
116 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
68 68 68 68 45
Ementa:.
Estudo da propedêu ca ginecológica. Fisiologia e anatomia do sistema reprodutor feminino, aplicadas.
Fisiopatologia dos principais distúrbios do sistema reprodutor feminino fora do ciclo gravídico puerperal,
condutas diagnós cas e terapêu cas per nentes a cada caso. Orientação em planejamento familiar,
indicações e contraindicações dos métodos contracep vos. Prevenção e diagnós co precoce dos canceres
de colo uterino e mama.
117 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
118 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 17 51 34 17 51 45 15
Ementa:.
Estudo da semiologia, critérios diagnós cos, prognós co, prevenção, epidemiologia e tratamento com
ênfase na indicação e técnicas cirúrgicas das doenças urológicas nas diferentes fases do desenvolvimento
humano. Procedimentos complementares na inves gação diagnós ca das doenças urológicas.
Atendimento de emergência.
119 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
120 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 34 51 17 34 51 45 05
Ementa:
Subsídios para aprendizagem da semiologia na área da neurologia para o estabelecimento de diagnós co,
tratamento, prognós co, prevenção das doenças do sistema nervoso nas diferentes fases do
desenvolvimento humano.
121 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
122 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 17 34 17 17 34 45 05
Ementa:.
Treinamento simulado de urgência e emergência no nível de atendimento hospitalar, com sistema zação
de condutas e treinamento de habilidades, com ênfase nos aspectos do diagnós co e tratamento
direcionados ao paciente crí co.
123 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
124 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
É ca na atenção à saúde do idoso. É ca na atenção à saúde da mulher. Aspectos é cos na prá ca médica
ginecológica e obstétrica. É ca na atenção à saúde do homem. Aspectos é cos na prá ca médica
urológica. Aspectos é cos do atendimento psiquiátrico. Conflitos é cos sobre terminalidade em Medicina.
Mortes biológica e social. Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia. Prováveis estágios em pacientes terminais.
Cuidados palia vos: caracterís cas e aspectos é cos. Dire vas antecipadas de vontade. Diagnós co de
morte encefálica, aspectos é cos e legais. Morte encefálica e transplantes de tecidos e órgãos, aspectos
é cos e legais. Documentos médicos requisitos técnicos e é cos.
125 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
126 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Módulo de estudantes
Número mínimo de vagas por
Carga Horária Carga Horária Docente/Turma turma
(Cf. Resolução CONSEPE/UFBA
n. 02/2009)
Tota Tota
T P E T P E T P E
l l
34 34 34 34 05
Ementa:.
Redação fi nal do Trabal ho de Conclusão de Curso com supervi são direta do professor
ori entado r seguida de de fesa pública do trabalho.
127 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
128 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
INTERNATO 5º ANO (9º e 10º semestres)
Ementa:.
Treinamento em serviço, com execução sob supervisão de atos médicos per nentes à Clínica Médica com
responsabilidade profissional crescente, em cuidados a pacientes nos três níveis de atenção à saúde, em
regime de estágios, em tempo integral.
129 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
130 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Ementa:.
131 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
132 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:.
Atenção integral a saúde da criança e do adolescente em suas diferentes fases do desenvolvimento. Promo-
ção e proteção à saúde incluindo aspecto bio ambiental. Prevenção de riscos e agravos. Propedêu ca e te-
rapêu ca das doenças mais prevalentes. Desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e a tudes para o
atendimento ambulatorial em Atenção Primaria e Unidades de Pronto Atendimento nas principais situa-
ções de Emergência e Urgência. Es mular o desenvolvimento pessoal de princípios é cos, humanís co e re-
lacional com ênfase na interdisciplinariedade.
133 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
134 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:.
Treinamento em serviço, nas áreas de: diagnós co diferencial, indicação de procedimentos cirúrgicos e o
atendimento clínico global do paciente cirúrgico no período pré-operatório; Procedimentos básicos no
atendimento cirúrgico; Bases da Cirurgia Geral Abdominal; Bases Clínicas e Metabólicas da Cirurgia Geral;
Bases Clínicas da Cirurgia Geral e do Tórax.
135 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
136 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:.
Prá cas de Medicina Social e Saúde Pública, sob a forma de treinamento em serviços, nas áreas de Epide-
miologia, Planejamento, Administração, Organização e Gestão de Serviços e de Educação em Saúde.
137 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
138 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:.
139 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
140 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:.
Treinamento em serviço, com execução sob supervisão de atos médicos per nentes à Clínica Médica com
responsabilidade profissional crescente, em cuidados a pacientes nos três níveis de atenção à saúde, em
regime de estágios, em tempo integral.
141 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
142 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:.
143 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
144 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:.
Atenção integral à saúde da criança e do adolescente. Diagnós co e Tratamento das doenças mais preva-
lentes na Clínica Pediátrica. Aspectos específicos dos exames laboratoriais realizados em pacientes pedi-
átricos. Aspectos específicos da prescrição de medicamentos para pacientes pediátricos. Ações de pre-
venção de doença e promoção de saúde para a criança e o adolescente. Procedimentos específicos na as-
sistência pediátrica: punção venosa, punção arterial, punção supra-púbica, manobras de ressuscitação
cárdio-pulmonar.
145 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
146 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:
Treinamento em serviço, para aprofundar e refinar a capacitação nas áreas de: diagnós co diferencial,
indicação de procedimentos cirúrgicos e o atendimento global do paciente clínico– cirúrgico.
Procedimentos básicos no atendimento clínico-cirúrgico e bases da cirurgia na área de O almologia. A
problemá ca da cegueira no Brasil e no mundo e o atendimento ao deficiente visual.
147 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
148 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:
Treinamento em serviço, para aprofundar e refinar a capacitação nas áreas de: diagnós co diferencial,
indicação de procedimentos cirúrgicos e o atendimento clínico global do paciente cirúrgico no período
pré-operatório; Procedimentos básicos no atendimento cirúrgico; Bases da Cirurgia na área de
Otorrinolaringologia
149 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
150 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:
Treinamento em serviço, para aprofundar e refinar a capacitação nas áreas de: diagnós co diferencial,
indicação de procedimentos cirúrgicos e o atendimento clínico global do paciente cirúrgico no período pré-
operatório; Procedimentos básicos no atendimento cirúrgico; Bases da Cirurgia na área de Ortopedia e
traumatologia
151 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
152 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:
Treinamento em serviço, para aprofundar e refinar a capacitação nas áreas de: diagnós co diferencial,
indicação de procedimentos cirúrgicos e o atendimento clínico global do paciente cirúrgico no período pré-
operatório; Procedimentos básicos no atendimento cirúrgico; Bases da Cirurgia na área de Urologia.
153 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
154 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:.
Treinamento em serviço, u liza-se de metodologia própria, que é o atendimento dos pacientes sob super-
visão nos cenários de prá ca (em UTI), com problema zação das situações encontradas, através do qual o
discente amplia e amadurece habilidades, cognição e competências para a solução dos principais proble-
mas encontrados em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva.
155 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
156 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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Ementa:.
Treinamento supervisionado em serviço, com complexidade crescente de situações assis das, nos três ní-
veis de atenção à saúde, e responsabilização crescente do interno sobre os atos pra cados na área de Psi-
quiatria.
157 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
158 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
OPTATIVAS
17 68 85 17 68 85 10 05
Ementa:.
Estudo das principais doenças neurológicos na faixa etária pediátrica com ênfase nos sinais e sintomas
e diagnós co.
159 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
160 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 17 34 17 17 34 45 15
Ementa:.
Estudo dos processos cicatriciais. Tumores benignos e malignos. Queimaduras e suas sequelas. Fraturas e
deformidades congênitas da face. Transplante de tecidos. Cirurgia plás ca e inclusão social. Indicações tera-
pêu cas da cirurgia plás ca e reparadora.
161 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
162 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 51 68 17 51 68 45 05
Ementa:.
Doenças vasculares e Trombose venosa profunda. Varizes essenciais. Linfangites e erisipelas. Doença ar-
terial obstru va periférica. Transplante renal.
163 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
164 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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34 34 68 34 34 68 45 15
Ementa:.
Avaliação pré-anestésica e princípios de uma anestesia segura. Procedimentos básicos para anestesia
local, locoregional e geral. Reanimação cardiorrespiratória e pulmonar. Reanimação cardiorrespiratória
e pulmonar.
165 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
166 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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17 68 85 17 68 85 10
Ementa:.
Estudo dos conceitos, semiologia e fisiopatogenia na área da gené ca clínica. Reconhecimento de fatores
de risco, achados clínicos e aspectos é cos nas doenças gené cas. Encaminhamento para especialista e
orientação básica de saúde para os casos diagnos cados.
167 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
168 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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MEDXXX Neonatologia
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
Disciplina Teóric-Prá ca nota
Módulo de estudantes
Número mínimo de vagas por
Carga Horária Carga Horária Docente/Turma turma
(Cf. Resolução CONSEPE/UFBA
n. 02/2009)
Tota Tota
T P E T P E T P E
l l
T T/P P PP PEx E T T/P P PP PEx E T T/P P PP PEx E
17 51 85 17 51 85 10
Ementa:.
Anamnese materna e ficha da sala de parto. Exame clínico do Recém-nascido, Alojamento Conjunto. Alei-
tamento materno. Boas prá cas. Icterícia neonatal. RN baixo peso. Asfixia perinatal. Diagnós co diferenci-
al de desconforto respiratório. Prematuridade. Sepse..Distúrbios metabólicos. Infecções Perinatais.
169 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
170 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 51 85 17 51 85 10
Ementa:.
171 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
172 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 34 51 17 34 51 10
Ementa:.
E studo sobre conhecimentos básicos da reprodução humana. Reflexão sobre os dilemas relacionados
ao casal infér l e bioé cos da reprodução assis da. Estabelecimento de condutas terapêu cas de baixa
complexidade. Compreensão das condutas terapêu cas as de alta complexidade.
173 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
174 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
17 51 68 17 51 68 5
Ementa:.
Medicina do Trabalho, conceitos e histórias. Riscos Ocupacionais, classificação, metodologia de levanta-
mento e redução ou eliminação. Equipamento de Proteção Individual e Cole va. Agravos Relacionados ao
Trabalho: doença profissional/ trabalho/ocupacional, acidente do trabalho e de trajeto. Anamnese ocupa-
cional. Principais Doenças Relacionadas ao Trabalho: LER/DORT, Perda Audi va Relacionada ao Ruído,
Pneumoconioses, Dermatoses, Hematopa as, Transtornos Mentais. Exames Médicos Ocupacionais. Servi-
ço de Medicina do Trabalho e de Engenharia de Segurança
175 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
176 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
34 34 34 34 45
Ementa:.
Discussão sobre as dinâmicas das relações étnico-raciais, gênero e sexualidades e suas interfaces com
produção do trinômio saúde-doença-cuidado. Determinantes das inequidades em saúde e
interseccionalidades. Violência de gênero e racismo ins tucional. Estratégias para promoção da igualdade
étnico-racial e de gênero, iden dade de gênero e orientação sexual no sistema público de saúde. Análise da
situação de saúde de grupos populacionais vulneráveis. Par cipação popular e a vismo das minorias.
177 Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do
componente curricular existente será criado um novo componente curricular (novo código atribuído pela
SUPAC).
178 Quando a alteração de ementa não for significativa será preservado o código do componente curricular
com criação de nova versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária,
mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DO COMPONENTE
C URRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T/ PE (Cód Curso - Cód Pré)
T P PP E TOTAL
P xt Teó rico-Prá ca 202 - BIOA01
34 34 68 307 - ICS053
E MENTA
Breve estudo sobre as caracterís cas bio ló gica s, sociocul turai s e l inguís cas do s surdo s. Breve es-
tudo sobre os aspe ctos envo lvidos no seu desenvolv imento li nguís co, educacional e na sua inser -
ção socia l. Prá ca da l íngua no nível básico .
OBJETI VOS
1. Co mpree nder os aspectos fi sioló gicos, histór icos, sociais, po lí cos, l inguís cos, iden tários e
pe dagógicos da surdez e seus desdobramentos;
2. Compree nder os usos da LIBR AS em sit uações bá sica s (co dianas);
3. U l iza r o vocabulári o e a s estruturas ade qua das às si tuações do co diano.
CON TEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
-Prá ca da Libras em nível Básico: Nomes próprios, sinal pessoal e alfabeto da lológico; Números cardinais, ordinais e
quan dade; Saudações; Idade; Pronomes pessoais, possessivos, demostra vo e interroga vos.
Unidade 2
-Treino prá co da Libras em nível Básico: Família; Calendário; Advérbio de tempo e condições climá cas; Estações do
ano; Cores; Alimentação; Meios de comunicação; Meios de transportes; Profissões.
- Breve histórico sobre a educação dos surdos;
Unidade 3
-Treino prá co da Libras em nível Básico: Esportes; Pronomes demonstra vos; Tipos de verbo
-Aspectos da audição e da surdez;
-Aspectos linguís cos das línguas de sinais;
-Cultura e iden dades surdas
-Concepções de surdez
-Educação bilíngue para surdos
-Legislação e polí cas públicas na área;
BIBLIOGRAFIA
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda.
São Paulo : Parábola Editorial, 2009.
QUADROS, Ronice Müller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguís cos. Porto Alegre:
ArtMed, 2004.
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2009.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Wolney Gomes (org.). Educação de Surdos: formação, estratégias e prá ca docente. Ilheus: Editora da UESC,
2015.
BENTO, Nanci Araújo. Os parâmetros fonológicos: configuração de mãos, ponto de ar culação e movimento na aquisi-
ção da língua brasileira de sinais - um estudo de caso-.2010. Dissertação (Mestrado)- Ins tuto de Letras, Universidade
Federal da Bahia, Salvador, 2010.
COSTA, Roberto César Reis da. Proposta de instrumento de avaliação fonológica da língua brasileira de sinais: FONOLI-
BRAS. 2013. Dissertação (Mestrado)- Ins tuto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013.
ERNSEN, Bruno Pierin. Bullying e Surdez no Contexto Escolar. Curi ba: Appris, 2018.
FERNANDES, Eul ália. Surdez e Bilin guismo. 4. ed. Port o Alegre: Medi ação, 2011.
CÓDIGO NOME
DEPARTAMENT O OU EQUI VALENTE
MED B92 HISTÓRIA DA MEDICINA Departamento de Medicina Preven va e Social.
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T/ PE
T P PP E TOTAL Disciplina
P xt Não existe
Teórico/Prá ca
0 34 0 0 0 0 34
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T/ PE
T P PP E TOTAL MED103
P xt
Disci pli na
34 0 34 0 0 0 68
Teór ico e Prá ca
E MENTA
Anatomia e Propedêu ca cérvico-facial. Diagnós co e tratamento das afecções e neoplasias das glândulas reóide,
para reóides e salivares; nariz e seios paranasais, nasofaringe, cavidade oral e orofaringe, laringe e hipofaringe, tecido
osteoconec vo em cabeça e pescoço, orbitárias.
OBJETIVOS
Apresentar a Cirurgia de Cabeça e Pescoço como especialidade extremamente importante dentre as especialidades
cirúrgicas existentes, com um forte apelo social, por tratar afecções com grande incidência dentre as parcelas menos
abastadas da população.
Familiarizar o futuro egresso do curso médico com a ro na diagnós ca e terapêu ca da especialidade, enfa zando o seu
caráter mul disciplinar.
Salientar a importância tanto da prevenção como da reabilitação na atenção integral ao paciente.
Propiciar interação entre o conheci mento já sedimentado e aqueles novos co nceitos que se
de scor nam j unto com a s co nquistas ci en fi cas e tecnológic as.
CONTEÚDO PROGRA MÁTICO
(Incluindo relação de aulas teóricas e avaliações escritas):
Epidemiologia e Carcinogênese em Cirurgia de Cabeça e Pescoço (CCP)
Anatomia e Propedêu ca cérvico-facial
Embriologia e Anomalias Congênitas Cervicais
Afecções benignas e malignas da Glândula Tireóide e das Glândulas Para reóides
Afecções das Glândulas Salivares
Diagnós co e tratamento dos Tumores do nariz e dos Seios Paranasais
Diagnós co e tratamento dos Tumores da Nasofaringe
Diagnós co e tratamento dos Tumores da Cavidade Oral e Orofaringe
Diagnós co e tratamento dos Tumores de Laringe e Hipofaringe
Esvaziamento cervical e Traqueostomias
Tumores do tecido Osteoconec vo em Cabeça e Pescoço
Neoplasias Orbitárias
Diagnós co e tratamento dos Tumores Cutâneos em cabeça e pescoço
Diagnós co Diferencial das Massas Cervicais e Estadiamento em Cabeça e Pescoço
Noções de Radioterapia em Câncer de Cabeça e Pescoço
Noções de Quimioterapia em Câncer de Cabeça e Pescoço
Reconstruções e reabilitação em CCP
BIBLIOGRAFIA
Cirurgia de cabeça e pescoço – Fundamentos para a graduação médica/ Lenine Garcia Brandão, Marília D’Elboux
Guimarães Brescia. –São Paulo: SARVIER, 2010.
Tratado de cirurgia de cabeça e pescoço e otorrinolaringologia / Marcos Brasilino de Carvalho. – São Paulo: Editora
Atheneu, 2001.
Diagnós co e tratamento dos tumores de cabeça e pescoço / Mauro Marques Barbosa, Geraldo matos de Sá, Roberto
Araújo Lima. – São Paulo: Editora Atheneu, 2001.
Ro na inte rna do INCA: se rviço de cirurgia de ca beça e pescoço / Ins tuto Na ciona l de Câncer. - 2
ed. Rev. Rio de J aneiro: INCA, 2009.
EMENTA
Conceitos de espir it ual idade. A mul dimensionali dade huma na e a espiritualidade. Evidê ncia s
cien fi cas das prá cas espiri tua is. P ara digma newto niano x para digma ho lonômi co e suas
consequências na interpretação da saúde e da doença. Tana tolo gia e espirituali dade.
Espiritualidade na pr á ca cl íni ca
OBJETI VOS
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno para reconhecer a dimensão espiritual do paciente e suas implicações no adoecer bem como
iden ficar as prá cas espirituais que poderão, no seu contexto, serem facilitatoras da recuperação e manutenção da
sanidade
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conceituar a espiritualidade
Iden ficar as manifestações espirituais do ser humano.
Elaborar cartografia mul dimensional humana incluindo a espiritualidade
Apropriar-se das evidências cien ficas sobre espiritualidade e prá cas terapêu cas relacionadas
Diferenciar o paradigma newtoniano cartesiano do paradigma holonômico e suas respec vas interpretações para o
binômio saúde/doença
U lizar com proficiência os instrumentos validados na abordagem da espiritualidade
Reco nhecer o papel da espirituali dade nos cui dados pali a vos e na mo rt e
C ONTEÚDO PROGRA MÁTICO
Conceito de espiritualidade. Diferenças e semelhanças entre religiosidade, religião e espiritualidade. A
mul dimensionalidade existencial. Diferenças paradigmá cas entre os modelos newtonianos e holonômicos e suas
implicações na saúde e na doença. Variedades da experiência anômala. Espiritualidade na atenção básica e perante a
terminalidade do ser. Espiritualidade e prá cas integra vas complementares.
BIBLIOGRAFIA
REFERÊNCIAS BÁSICAS :
Incontri, D. (org) – Educação e espiritualidade – Interfaces e Perspec vas – Bragança Paulista – SP: Comenius, 2010
Koenig, H.G. -Medicina, Religião e Saúde – São Paulo, L&PM. 2012
Cardeña,E. Lyn,S.J.Krippner,S – Variedades da experiência anômala – Belo Horizonte-MG: Atheneu, 2012
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES -
Gosvami, A. – O Médico Quân co – São Paulo, Cultrix, 2006
Koenig, H.G. – Espiritualidade no cuidado com o paciente – São Paulo FE, 2005
Wilber, K – A visão Integral – São Paulo: Cultrix, 2008
Weil,P.Leloup, J.Y. Crema, R. Normose – A patologia do normal – Petrópolis - RJ: Vozes, 2011
Peixinho, A.L. – Educação Médica – O desafiode sua transformação Tese de Doutorado – FACED, UFBA, 2002
MEDC89 ACCS Educação em Saúde na Comunidade do Alto das Medicina Preven va e Saúde
Pombas
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T/ PE
T P PP E TOTAL ATIVIDADE
P xt Não exist e
PRÁTICA
0 0 68 0 0 0 68
E MENT A
Extensão universitária: Conceito e história. Conceitos de território/territorialização e saúde. A vidades de saúde em
território. Observação do Território. Áreas de abrangência e de influência. Reconhecimento da comunidade, dos
determinantes sociais da saúde/doença e do território. História de vida da comunidade. Educação dialógica e crí ca à
educação bancária. Pedagogia da Autonomia. Princípios e diretrizes para uma prá ca de Educação popular em Saúde. A
descrição etnográfica: o olhar atento e o olhar flutuante. Interdisciplinaridade no ensino e nas prá cas. Saúde e
Cidadania. Educação e saúde com população rural. Educação popular no controle de doenças infecciosas e parasitárias.
Educação em saúde e vulnerabilidade. Educação em saúde: hábitos e es lo de vida.
OBJETIVOS
Obje vo geral:
Formar uma consciência crí ca e sanitária, contribuindo desse modo para a melhoria das condições de saúde e qualida-
de de vida da população do Alto das Pombas.
Obje vos específicos:
Estudantes da ACCS:
1. Realizar trabalhos interdisciplinares e, se possível, transdisciplinares, com par cipação discente mul acadêmica, num
verdadeiro espírito de universidade;
2. Compreender a realidade de vida, de saúde e de trabalho da comunidade com destaque para os aspectos sociais e
culturais;
3. Compreender melhor o sen do da educação e da formação universitária;
4. Desenvolver prá cas socialmente relevantes, em especial com uma população em situação de exclusão social;
5. Despertar o interesse pela pesquisa e ensino da Educação Popular em Saúde e preparar o(a) aluno(a) para o diálogo
que a ins tuição universitária deve ter com a sociedade, permi ndo que ele/ela exercite sua formação crí ca;
6. Compreender e vivenciar prá cas em saúde, com coletas de informações qualita vas, rela vas à realidade sócio-cul-
tural-organizacional da comunidade.
Membros da Comunidade:
1. Desenvolver uma consciência sanitária e lutar com ações individuais e principalmente cole vas para mudas os deter-
minantes sociais do processo saúde-doença;
2. Desenvolver uma atuação autônoma, com a colaboração não assistencialista da Academia;
3. Realizar ações e medidas de promoção da saúde e de prevenção primária e secundária das doenças e outros agravos;
4. Conhecer a história local da comunidade desenvolvendo.
CON TEÚDO PROGRAMÁTICO
C onteúdo programá co:
1. Extensão universitária: Conceito e história.
2. Antropologia da Saúde: o processo de saúde-doença, cultura, representações sociais, relação médico-paciente,
descrição etnográfica: o olhar atento e o olhar flutuante. Interdisciplinaridade no ensino e nas prá cas.
3. Determinantes Sociais da Saúde: Reconhecimento da comunidade, dos determinantes sociais da saúde/doença
e do território.
4. Educação em Saúde: conceito, educação dialógica, princípios e diretrizes para uma prá ca de Educação popular
em Saúde, pedagogia da autonomia.
BIBLIOG RAFIA
Bibliografia Básica
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prá ca educa va. São Paulo: Paz e Terra,1996.
JACOBINA, Ronaldo R. Aprendendo com os próprios erros e os dos outros. Dez lições da prá ca de EducaçãoPopular em
Saúde. Texto encaminhado para a Revista ACC, n. 1. Salvador: Pró-Reitoria de Extensão- UFBA, 2011.
JACOBINA Ronaldo Ribeiro; SOARES, Neci Matos; RAMOS, Flávia Pascoal;
PINHEIRO, Marcos Vinicius Cardoso. Dez anos de prá cas de educação em saúde numa comunidade rural (Bahia). In:
PESTANA, Olívia; RIBEIRO, Fernanda;
M ALHEIRO DA SILV A, Arma ndo . Medici na e Informação: Olhares luso-bras ileiros. Porto, Portuga l:
E dições A fronta mento, p. 235-256, 2013.
VALLA, Victor. Educação e Saúde do ponto de vista popular. In: ---(org.) Saúde e
Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
VASCONCELOS, Eymard Mourão; Cruz, Pedro José Santos Carneiro (org).
Educação Popular na formação universitária: reflexões com base em uma exper iê nci a. S ão Paul o: Hucitec,
João Pesso a: E ditora universi tária, 2011.
C omplement ar
AQUINO, Rosana. Conhecendo o território. Manual pra Treinamento Introdutório das equipes de Saúde da Família. Sal-
vador, p.42-51, s/d.
DIAS, Rosinha. Eu? Eu estou aí, compondo o mundo - Uma experiência de controle de endemia, pesquisa e par cipação
popular vivida em Cansanção, Minas Gerais, Brasil .Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 14 (Sup. 2): 149-157, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Jus fica va da pedagogia do oprimido - Capítulo I (p. 23-28);A concepção bancá-
ria da educação como instrumento de opressão - Capítulo II (p. 57-75). 17ª Ed.. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
LAPLANTINE, François. A Descrição Etnográfica. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988.
MELLO, Dalva. Promoção à saúde e educação: diagnós co de saneamento através da pesquisa par cipante ar culada à
educação popular ( Distrito São João dos Queiroz em Quixadá, CE, Brasil)Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 14 (2): 583-
595, Jul.-Set, 1998.
MEYER, Dagmar. Educação em Saúde e Prescrição de "formas de ser e de habitar”: uma relação a ser ressignificada na
contemporaneidade.Educação& Realidade, v.1,n.1,p.71-86, Porto Alegre:UFRGS,1976.
SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2005.
VALLA, Victor. Educação e Saúde do ponto de vista popular. In: ---(org.) Saúde e Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
VASCONCELOS, Eymard Mourão; Cruz, Pedro José Santos Carneiro (org). Educação Popular na formação universitária:
reflexões com base em uma experiênci a. São Paul o: Hucite c, João Pessoa: Editor a univer sitária, 2011.
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T/ PE
T P PP E TOTAL Discipl ina Teórico -
P xt Sem pré-requisito
Prá ca
34 34
E MENTA
Estudo do mercado de trabalho médico e das modalidades de inserção profissional. Natureza e importância do
empreendedorismo médico. Abordagem da teoria da empresa, diferenciando empresário individual de empresário
cole vo. Comparação entre trabalho médico como empregado assalariado, membro de coopera va de trabalho ou
empresário.
OBJETI VOS
Geral: Compreender o trabalho médico como forma de interação com os pacientes e de alcance da função social da
Medicina.
Es pecífi cos: Comparar a situação de lançar-se a empresa e de vender a força de trabalho; Descrever as modalidades
de atuação médica subordinada (relação de emprego e prestação de serviço); Descrever as modalidades de atuação
médica autônoma (microempreendedor individual, empresário individual, membro de coopera va de trabalho, EIRELI,
sócio de sociedade empresária); Redigir contratos sociais conforme as normas e a inserção no mercado; Diferenciar
hipóteses de tributação, alíquotas e natureza dos impostos e taxas; Explicar a tramitação do registro de a vidade
empresária e do distrato; Correlacionar atos de registro com ins tuições competentes; Analisar aspectos de publicidade
médica; Reconhecer a contribuição do empreendedorismo para a livre-inicia va; Iden ficar modelos organizacionais;
Definir as hipóteses de desconsideração da personalidade jurídica e de responsabilidade pessoal e empresarial;
Iden ficar os reflexos previdenciários das inserções no mercado de trabalho.
CON TEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Teoria dos atos de comércio e teoria da empresa, empresário individual e cole vo, sociedade de fato,
sociedade empresária limitada, empresa individual de responsabilidade limitada, microempreendedor individual,
coopera va de trabalho.
1.1 – Teoria dos atos de comércio X Teoria da empresa
1.1.1 Sociedade de fato
1.1.2 Sociedade empresária
1.1.3 Associação
1.1.4 Fundação
1.1.5 Coopera va de Trabalho
1.2 – Espécies Empresariais
1.2.1 Empresário Individual
1.2.2 Empresário Individual de Responsabilidade Limitada
1.2.3 Microempreendedor Individual
1.2.4 Sociedade Limitada
1.2.5 Sociedade Anônima
UNIDADE II – Contrato social, alteração e distrato, viabilidade de localização, endereço administra vo, nome
empresarial, objeto social, a vidade econômica, capital social, viabilidade quanto à Junta Comercial e à Receita Federal,
pro labore e salário, administrador, contribuições sociais, faixas de tributação, registro no CRM, diretor técnico.
2.1 – Contrato Social
2.1.1 Nome empresarial
2.1.2 Objeto social e Classificação Nacional de A vidade Econômica
2.1.3 Endereço administra vo e de produção
2.1.4 Capital social
2.1.5 Prefeitura: Termo de Viabilidade de Localização e Taxa de Fiscalização do Funcionamento
2.2 – Registro
2.2.1 Junta Comercial X Cartório de Pessoas Jurídicas e Documentos
2.2.2 Conselho Regional de Medicina
2.2.3 Direção Técnica e Direção Clínica
2.2.4 Sócio Administrador: vedações
2.2.5 Administrador Empregado
2.3 – Custos
2.3.1 Salário X Pro Labore
2.3.2 Contribuição previdenciária
2.3.3 Fundo de Garan a do Tempo de Serviço
2.3.4 Simples, Microempresa, Empresa de Pequeno Porte
UNIDADE III – Coopera vismo, empreendedorismo, gerência, gestão, perfis organizacionais, responsabilidade civil,
divulgação de assuntos médicos, previdência obrigatória e complementar.
3.1 – Coopera va de trabalho
3.2 – Empreendedorismo X Gerência
3.3 – Gestão Pública
3.4 – Noções de Organizações e perfis organizacionais
3.5 – Responsabilidade civil
3.5.1 Responsabilidade civil obje va
3.5.2 Responsabilidade civil por atos de terceiros (culpa in eligendo)
3.6 – Divulgação de assuntos médicos
3.6.1 Mercan lismo e sensacionalismo
3.6.2 Obrigação de meios e de resultados
3.7 – Previdência Social e Privada
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo, SP: Pearson Pren ce Hall,
2009. 440 p. ISBN 9788576052050 (broch.).
HISRICH, Robert D.; SHEPHERD, Dean A.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2009. 662 p. ISBN 9788577803460 (enc.)
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012. 260 p. ISBN 978858535247589 (broch.)
Bibliografia Complementar
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 421 p. ISBN 9788522413416 (broch.)
SEBRAE/MG. Quero abrir minha empresa, e agora? Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2011. 30 p.: il.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 19. ed. São Paulo, SP : Saraiva, 2015. nv. ISBN
9788502025639 (obra completa).
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de empresa. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Forense, 2012. xxxiii, 1164 p ISBN
9788530926403 (enc.).
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. 9. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2016. nv. ISBN
9788597005936 (broch. : v.1).
CRE ME B. Manual de É ca para Publici dade Médica. 2. ed. Salvador: CREMEB, 2008.
1. EMENTA GERAL
O Internato no curso de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA) se constitui
na etapa final do curso médico, compreendendo os quatro últimos semestres, realizados
sob a forma de treinamento supervisionado em serviços de saúde. Deve,
obrigatoriamente, envolver áreas de conhecimento em Clínica Médica, Clínica Cirúrgica,
Pediatria, Medicina Social, Ginecologia, Obstetrícia, Urgência e Emergência, Psiquiatria e
Terapia Intensiva, estruturadas de acordo com a proposta pedagógica do curso, nos seus
vários níveis de atenção. As concepções e os instrumentos a serem trabalhados no
Internato são aqueles considerados necessários à formação geral do médico, de acordo
com o perfil definido nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de Graduação
em Medicina (Resolução n° 03 do Conselho Nacional de Educação - CNE/Câmara de
Educação Superior - CES, de 20 de junho de 2014).
2. FORMAS DE INGRESSO
Só poderá ter acesso ao Internato:
2.1 O aluno regularmente matriculado no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da
Bahia (FMB-UFBA), após ter cursado e sido aprovado em todas os componentes
curriculares constantes do curso até o oitavo semestre, sem pendências.
2.2 O aluno matriculado em curso de Medicina de outras escolas médicas do país ou do
exterior, que possuam convênio de cooperação com a UFBA, desde que respeitadas as
normas vigentes na UFBA para o ensino de graduação e as condições apresentadas
pelas coordenações das áreas e do Colegiado do curso da FMB-UFBA.
Parágrafo único. A inserção no Internato de alunos da UFBA, dessemestralizados por
qualquer motivo, ou de alunos procedentes de outras Instituições deverá ocorrer sempre
em conformidade com a data de início das atividades de uma das turmas do Internato.
3. ORGANIZAÇÃO
3.1 A Comissão de Internato é órgão assessor do Curso de Graduação em Medicina,
sendo composta pelo Coordenador do Colegiado, que a preside, pelos Coordenadores
dos Componentes Curriculares que compõem os Internatos I e II e pela Representação
Discente, composta por um aluno do Internato I e um aluno do Internato II.
3.2 Os Coordenadores do Internato deverão manter a Comissão e o Colegiado
informados sobre os respectivos Programas, campos de práticas e qualquer modificação
que venha a ocorrer.
3.3 A Comissão do Internato poderá, através do seu Coordenador e do Colegiado do
curso, solicitar à Direção da FMB-UFBA o descredenciamento de qualquer unidade ou
programa que não esteja cumprindo os compromissos assumidos para a execução do
Internato FMB-UFBA.
3.4 A Comissão do Internato deverá realizar atividades de avaliação dos Programas e dos
campos de prática com a participação dos docentes, discentes e técnicos dos serviços
envolvidos na execução do mesmo, incentivando cada área a realizar avaliações mais
específicas.
3.5 A Comissão do Internato deverá se reunir, para acompanhamento do Internato,
ordinariamente, uma vez ao mês ou obedecendo a convocação extraordinária do seu
Coordenador, quando se fizer necessário, ou por convocação da maioria simples dos
seus membros. Suas reuniões serão registradas em ata lavrada durante a reunião.
3.6 A Comissão, através do seu Coordenador, encaminhará ao Colegiado de Curso e aos
chefes de Departamento responsáveis pelas áreas que compõem o Internato, relatório
das avaliações ou outros específicos para conhecimento, discussão e providências.
3.7. A Comissão, através do sistema de votação, elegerá um representante único dos
Coordenadores do Internato que terá assento nos plenários do Colegiado.
4. FUNCIONAMENTO
4.1 O Internato se fará em dois anos e acontecerá nos 9º e 10º semestres (Internato I) e
nos 11º e 12º semestres (Internato II), sob a forma de rodízios nas áreas de Clínica
Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Medicina Social, Ginecologia, Obstetrícia, Urgência e
Emergência e Psiquiatria, integralizando 94 semanas (92 semanas de atividades e 2
semanas de férias).
4.2 No internato I, haverá seis rodízios de oito semanas cada (exceto carnaval e final de
ano, quando os rodízios terão duração de nove semanas), com carga horária semanal
de 40 horas para cada uma das seguintes áreas: (1) Clínica Médica, (2) Clínica Cirúrgica,
(3) Obstetrícia, (4) Medicina Social, (5) Pediatria e (6) Urgência e Emergência I,
totalizando 50 semanas.
4.3 No internato II, haverá cinco rodízios de oito semanas cada (exceto carnaval e final
de ano, quando os rodízios terão duração de nove semanas), com carga horária
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semanal de 40 horas para cada uma das seguintes áreas: (1) Clínica Médica, (2) Clínica
Cirúrgica, (3) Ginecologia, (4) Pediatria e (5) Psiquiatria/Urgência e Emergência II
(Terapia Intensiva), totalizando 42 semanas. Os Componentes Curriculares Psiquiatria e
Urgência e Emergência II (Terapia Intensiva) dividem a carga horária do mesmo rodízio.
4.4 Os estágios serão cumpridos em regime de tempo integral, em calendário contínuo
durante todo o ano, iniciados após o final do oitavo semestre, de acordo com escalas
diurnas e noturnas e em finais de semana, em atividades eminentemente práticas, que
podem incluir plantões de até 12 (doze) horas diárias, na dependência das características
dos serviços e áreas, com carga horária teórica que não seja superior a 20% (vinte por
cento) do total por estágio, respeitando-se, em todos os casos, a carga horária máxima
semanal de 40 horas.
4.5 Cada área do internato deve dispor de Ementa e apresentar Programa que contemple
as atividades a serem realizadas, os campos de prática oferecidos, informações sobre os
docentes envolvidos e as formas e instrumentos de avaliação a serem utilizados. Os
Programas devem ser aprovados nas plenárias dos respectivos Departamentos,
apresentados em reunião da Comissão do Internato e referendados em reunião plenária
do Colegiado de cursos de graduação da FMB.
4.6 Em cada serviço/unidade de saúde onde acontece o Internato, deverá existir um
docente da FMB-UFBA responsável pelo acompanhamento, supervisão e avaliação local
dos alunos lotados no campo de prática.
4.7 A ausência não justificada do aluno às atividades programadas pelos Coordenadores,
bem como o não cumprimento das normas técnicas e éticas dos Serviços onde o
Internato se desenvolve, será considerada falta grave passível de punição.
4.8 O Internato se fará no Complexo de Saúde da UFBA ou em Sistemas Municipais de
Saúde ou Programas/Unidades que mantenham para tal fim convênio de cooperação com
a FMB-UFBA.
4.9 Poderá, facultativamente, ser autorizada pelo Colegiado a realização de até 25% da
carga horária total do Internato em Instituição fora da Unidade da Federação em que se
localiza a UFBA.
§ 1º Em caráter excepcional, o Colegiado poderá aprovar estágios de períodos
superiores a 25% da carga horária total do Internato, desde que devidamente
motivado e justificado.
§ 2º As datas de início e fim do estágio fora devem ser equivalentes às datas de
início e fim de um dos rodízios do Internato na UFBA.
§ 3º O estágio pode substituir parcial ou completamente um dos Componentes
Curriculares do Internato.
§ 4º Deve ocorrer, preferencialmente, em serviços do Sistema Único de Saúde,
bem como em Instituição conveniada que mantenha programas de Residência
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credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica ou outros programas
de qualidade equivalente em nível internacional.
§ 5º Obrigatoriamente, só poderá ser realizado em Instituições que possuam
convênio de cooperação com a UFBA.
4.10 Para realização de estágio fora da Unidade da Federação em que se localiza a
UFBA, os seguintes procedimentos determinados por estas Normas Complementares
devem ser seguidos:
a) Solicitação de estágio fora: o aluno deve formalizar a solicitação na Secretaria
do Internato apresentando (1) Carta de solicitação dirigida à Comissão do
Internato, do Colegiado do Curso de Medicina, e (2) Carta de aceite da Instituição
que receberá o aluno, incluindo plano de atividades, período de execução do
estágio, método de avaliação, nome do professor que estará responsável pela
supervisão do aluno e compromisso de envio da nota final do aluno ao
Coordenador da área específica na UFBA.
b) Análise da solicitação: a Secretaria do Internato encaminhará a solicitação do
aluno, sob forma de processo acadêmico, ao Colegiado para identificação da
existência de convênio de cooperação entre a UFBA e a Instituição de interesse.
Confirmada a existência de convênio, o processo seguirá para obtenção de parecer
do Coordenador da área específica do Internato sobre o programa proposto para o
estágio. Na análise, será considerado se o estágio proposto cumpre parcial ou
completamente as metas pedagógicas do Internato para a área e, caso necessário,
as eventuais necessidades de complementação. Após aprovação, a decisão será
comunicada na reunião da Comissão de Internato e enviada ao Colegiado, dando-
se ciência prévia ao estudante.
c) Formalização do afastamento do aluno: o Colegiado deverá comunicar o
afastamento do aluno da sede do curso à instância competente na UFBA
(Coordenação de Gestão Administrativa/CGA) para providências referentes ao
seguro de vida e acidentes. Antes da viagem, deverá o aluno apresentar à
Coordenação do Internato da área de interesse os documentos de aceitação do
estágio e comprovantes da regularização de sua saída.
d) Encerramento do estágio: ao retornar, o aluno apresentará ao Coordenador da
área específica do Internato os comprovantes do estágio, devendo ser avaliado o
cumprimento da carga horária e do programa pré-estabelecido. É, então,
identificada a necessidade de complementação de carga horária ou conteúdos,
sendo emitido conceito específico após cumprimento das eventuais pendências.
Em caso de necessidade, poderá ser realizada avaliação de habilidades e
competências, conforme Ementa do Componente Curricular.
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5. MATRÍCULA DOS ALUNOS
5.1 A matrícula no Internato obedecerá ao calendário estabelecido pela Secretaria Geral
de Cursos (SGC) da UFBA. Para atender à necessidade de organização do trabalho, o
Colegiado, a cada início do semestre, fará uma pré-matrícula com o objetivo de identificar
os impedimentos ou pendências.
5.2 O Colegiado do Curso deverá organizar uma pré-matrícula para a distribuição dos
alunos nos grupos, visando a sequência dos estágios nas áreas, especificando os seus
períodos de atividade, com as datas de início e fim dos rodízios, inclusive com data
prevista para as férias coletivas. Os Departamentos responsáveis pelas áreas receberão
do Colegiado a relação dos alunos habilitados ao Internato, com a sequência dos rodízios.
Os Departamentos não poderão acrescentar a esta lista nomes de alunos sem
autorização prévia do Colegiado.
5.3 A organização dos grupos e a sequência dos rodízios pelas áreas deverão ser
efetuadas pela Comissão de Internato, sendo formalizada na pré-matrícula de acordo com
os critérios vigentes. A mudança de grupo ou permuta entre internos requer a abertura de
um processo na secretaria do Colegiado, com a devida exposição de motivos, a ser
analisado pela Comissão do Internato, em caráter de excepcionalidade.
5.4 Cada Departamento enviará ao Colegiado, antes da matrícula, o planejamento de
vagas para alocação dos alunos por cada uma das áreas que compõem o estágio.
5.5 Os Coordenadores de área têm plena autonomia na distribuição dos internos pelas
unidades do Complexo de Saúde da UFBA ou unidades conveniadas, desde que atendam
aos princípios estabelecidos para a realização do Internato e do Regulamento de Ensino
de Graduação e Pós-Graduação (REGPG) da UFBA.
6. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
6.1 A Comissão de Internato deverá buscar aperfeiçoar os critérios de avaliação utilizados
pelos Componentes Curriculares, através da adoção de critérios que sejam harmônicos
entre eles e aplicáveis nos campos de prática utilizados, respeitando suas peculiaridades
e os objetivos pedagógicos específicos estabelecidos em suas Ementas e Programas.
6.2 Os critérios de avaliação em cada área específica devem estar explicitados nos
Programas dos Componentes Curriculares e serem apresentados aos alunos no início
das atividades.
§ 1º A avaliação de aprendizagem deve contemplar medidas de conhecimento,
habilidades e atitudes e obedecer ao REGPG da UFBA.
§ 2º Devem incluir apuração de frequência às aulas e às demais atividades
acadêmicas.
§ 3º Devem atribuir notas às atividades acadêmicas propostas.
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6.3 A aprovação em cada Componente Curricular do Internato ocorre quando o aluno
obtém nota final igual ou superior àquela considerada pelo REGPG da UFBA como nota
mínima para aprovação.
6.4 A critério do professor, e com a anuência do Colegiado, a avaliação de aprendizagem
do aluno poderá ser considerada incompleta (IC) quando o mesmo, ainda que tendo
participado normalmente das atividades do Componente Curricular, não tenha concluído
suas tarefas até o final do estágio, cabendo ao professor substituir a menção IC pela nota
final após cumprimento das mesmas.
6.5 Quando o aproveitamento do interno for julgado insatisfatório, o estágio na área
específica deverá ser repetido, seguindo cronograma regular da turma subsequente. Este
fato implicará no atraso da colação de grau em relação à sua turma inicial.
6.6 Reprovação por frequência insuficiente ocorrerá sempre que o aluno alcançar carga
horária faltosa maior do que 25% da carga horária total do Componente Curricular. Nesse
caso, o aluno não será submetido a avaliação, devendo ser, imediatamente, encaminhado
ao Colegiado para programação de repetição integral do Componente Curricular,
seguindo cronograma regular de turmas subsequentes.
7. COMPROMISSOS E RESPONSABILIDADES
7.1 Do Interno:
7.1.1 Cumprir os horários, normas e rotinas dos serviços onde estiver atuando.
7.1.2 Justificar eventuais faltas e cumprir reposição da carga horária faltosa, de acordo
com a programação estabelecida pelo Coordenador da área.
7.1.3 Não exercer atividades para as quais não tenha supervisão.
7.1.4 Não receber remuneração por serviços prestados nos campos de prática. Excluída
dessa proibição a obtenção de bolsas oficialmente instituídas para exercício de atividades
que devem ser cumpridas sem prejuízos às atividades do Internato.
7.1.5 Não assinar qualquer documento médico para fins legais.
7.1.6 Não responder a pedidos de informações relacionadas a atividades desenvolvidas
nos serviços para os quais não está habilitado.
7.1.7 Não exercer atividades extras que coincidam com os horários definidos para o
Internato.
7.1.8 Participar da avaliação do Internato e dos supervisores ao final de cada rodízio.
7.2 Dos Coordenadores de Área:
7.2.1 Receber as turmas e apresentar programas, campos de prática e formas de
avaliação.
7.2.2 Acompanhar o desenvolvimento das atividades junto aos supervisores responsáveis
por cada serviço/unidade.
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7.2.3 Participar da avaliação dos internos e dos campos de práticas junto aos
supervisores.
7.2.4 Participar das reuniões da Comissão do Internato, regularmente, e contribuir para o
seu aperfeiçoamento.
7.2.5 Manter o seu Departamento informado sobre o desenvolvimento do Internato.
7.2.6 Garantir que as notas dos internos estejam disponíveis para inserção no Sistema
Acadêmico (SIAC) da UFBA.
7.3 Dos Supervisores docentes nos serviços:
7.3.1 Acompanhar as atividades diárias dos internos nas unidades/serviços de saúde para
o qual é referência.
7.3.2 Comunicar ao Coordenador da Área sobre o desempenho dos alunos e/ou
dificuldades para a realização das práticas.
7.3.3 Participar da avaliação dos internos e dos campos de prática junto aos
Coordenadores e equipes do serviço/unidade.
7.3.4 Encaminhar as notas dos alunos à Coordenação da Área em até uma semana após
o término do estágio.
8. FÉRIAS
8.1 Está previsto um período de duas semanas de férias coletivas para cada turma que
cursa o Internato, o qual deve ser acordado no momento da pré-matrícula, de acordo com
o cronograma específico de cada turma, sendo este período, preferencialmente, entre o
Internato I e o II, não podendo ser usufruído no curso das atividades. Facultativamente,
pode a turma optar pelo gozo das férias ao final do Internato II.
9. DOS RECURSOS
9.1. Caberá recurso da decisão da Comissão de Internato ao Colegiado de Curso e,
deste, à Câmara de Ensino de Graduação da UFBA.
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1. Considerações gerais
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) passou a ser obrigatório para o Curso Médico a
partir de 2007.1. Considerando este fato e as diretrizes do MEC, que salientam a
necessidade de articular a pesquisa às atividades de ensino e de extensão/ assistência e
para oferecer a todos os alunos a possibilidade de fazer esta articulação, o currículo
propõe um eixo de Formação em Pesquisa. O eixo contribuirá também com os
conhecimentos necessários para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC).
A direção da Faculdade de Medicina da Bahia (FMB) designará os integrantes do Núcleo
de Formação Científica (NFC), que tem como função coordenar os componentes
curriculares do eixo de pesquisa do curso, incluindo o TCC, em consonância com as
deliberações emanadas do Colegiado de Curso.
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4. Professor Orientador
Será considerada a escolha do aluno respeitando o limite de aluno por professor de
acordo com as normas da UFBA, quanto ao número de orientandos. O professor
orientador acompanhará o aluno durante de elaboração do TCC. Excepcionalmente, se
for necessário substituir o orientador, o aluno deverá encaminhar uma solicitação ao
Coordenador do NFC e do componente curricular.
O professor orientador terá a carga-horária definida de acordo com as normas
estabelecidas na Resolução 02/2009 do Conselho de Ensino/Pesquisa e Extensão da
Universidade Federal da Bahia (CONSEPE/UFBA), que é de uma hora semanal para
cada cinco alunos. Esta carga horária será incluída na proposta oficial de trabalho do
docente no respectivo departamento e será registrada no sistema acadêmico. O professor
orientador deverá reunir-se com o aluno por ao menos uma hora semanal, e será
responsável pela frequência do estudante devendo avaliar o seu desempenho nas tarefas
propostas atribuindo notas, de acordo com as normas vigentes na UFBA para os
componentes curriculares. Ao final do semestre o professor encaminhará ao NFC a lista
dos alunos sob a sua orientação com a nota atribuída, que as informará aos
departamentos para os devidos registros oficiais.
Caberá ao NFC supervisionar a distribuição dos alunos/orientadores de maneira a evitar a
sobrecarga de professores e proporcionar a inclusão progressiva de todos os professores
do quadro permanente na orientação do TCC.
5. Etapas do TCC
a) Iniciar no 5º semestre a elaboração do projeto, sob a supervisão do professor
orientador;
b) Submeter o projeto ao Professor orientador até o final do 5º semestre.
c) No sexto semestre o discente deverá submeter o projeto à pré-banca, com
aprimoramento da metodologia e submissão ao CEP, se necessário. Neste semestre
espera-se a coleta inicial dos dados.
d) No sétimo semestre o discente deverá apresentar os resultados finais e tópicos para a
discussão.
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e) No oitavo semestre deverá finalizar a escrita das conclusões, entrega da versão final à
comissão revisora, a defesa do trabalho será realizada mediante apresentação em
seminário a uma Comissão de Avaliação.
Caso o trabalho seja considerado insatisfatório pelo orientador, o aluno estará reprovado
no TCC, necessitando de uma nova matrícula no componente curricular.
O aluno apresentará à coordenação do Núcleo a versão final do TCC, com as
considerações da comissão avaliadora presente no seminário estudantil.
g) O aluno não poderá iniciar o Internato até ser aprovado no TCC.
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CARGA
HORÁRIA
MODALIDADES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
MÁXIMA POR
MODALIDADE
Incluem as atividades como bolsista ou voluntário em
Pesquisa e extensão projetos de pesquisa/extensão da UFBA ou em 68 HORAS
instituições vinculadas à UFBA.
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Atividade Curricular
Serão consideradas as atividades oferecidas pela UFBA. 68 HORAS
em Comunidade - ACC
Serão considerados atividades das quais o aluno tenha
participado como organizador ou apresentador de
trabalhos acadêmicos/científicos.
Serão consideradas atividades como: congresso,
Eventos acadêmicos seminário, simpósio, mesa-redonda, palestra, 10 HORAS
conferência, oficina, debate, jornada e similares,
realizadas por instituições reconhecidas pela área
acadêmica, das quais o aluno tenha participado como
organizador ou apresentador de trabalhos
acadêmicos/científicos.
Curso Pré-Congresso Cursos Pré-Congresso 34 HORAS
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SUMAIA BOAVENTURA ANDRE TERESA CRISTINA MARTINS VICENTE ROBAZZI
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Faculdade de Medicina da Bahia
SECRETARIA DA CONGREGAÇÃO
Largo do Terreiro de Jesus, s/nº, Centro Histórico
40.026-010, Salvador, Bahia, Brasil.
Tel.: 55 71 3283-5561
www.fmb.ufba.br | medicina@ufba.br
1 Às dezenove horas e cinco minutos do dia trinta de março de dois mil e vinte e um, reuniu-se em
2 sessão extraordinária a Congregação da Faculdade de Medicina da Bahia (FMB) da Universidade
3 Federal da Bahia (UFBA), presidida pelo Diretor da FMB, Prof. LUÍS FERNANDO FERNANDES ADAN, e
4 com a presença dos seguintes membros (em ordem alfabética): ANA ANGÉLICA MARTINS DA TRINDADE
5 Chefe do Departamento de Medicina Preventiva e Social (DMPS); ANA CLÁUDIA COUTO SANTOS DA
6 SILVA - Chefe do Departamento de Saúde da Família (DSF); CARINA PIMENTEL SOUZA BATISTA
7 Coordenadora do Colegiado de Graduação em Terapia Ocupacional e representante docente da Classe B
8 (Assistentes); CLOTÁRIO NEPTALI CARRASCO CUEVA - chefe do Departamento de Anestesiologia e
9 Cirurgia (DAC); DAYSI MARIA DE ALCÂNTARA JONES representante docente da Classe D (Associados);
10 EDIRIOMAR PEIXOTO MATOS representante docente da Classe E (Titulares); JOAQUIM CUSTÓDIO DA
11 SILVA JÚNIOR representante docente da Classe A (Auxiliares, Assistente A e Adjunto A); JOSIAS
12 CARDOSO DE SENA representante suplente do corpo técnico administrativo em educação (STAE);
13 LILIANE ELZE FALCÃO LINS KUSTERER Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Medicina e
14 Saúde (PPgMS); MARCIO JOSBETE PRADO - chefe do Departamento de Ginecologia, Obstetrícia e
15 Reprodução Humana (DGORH); MARIO CASTRO CARREIRO Chefe do Departamento de Cirurgia
16 Experimental e Especialidades Cirúrgicas (DCEEC); MITERMAYER GALVÃO DOS REIS chefe do
17 Departamento de Patologia e Medicina Legal (DPML); PRISCILA PINHEIRO RIBEIRO LYRA chefe do
18 Departamento de Pediatria (DPED); JOSÉ LUIZ MORENO NETO representante docente suplente da Classe
19 B (Assistentes); MANUELA OLIVEIRA DE CERQUEIRA MAGALHÃES Vice-chefe do Departamento de
20 Medicina Interna e Apoio Diagnóstico (DEPMD); SUMAIA BOAVENTURA ANDRÉ representante no
21 Conselho Acadêmico de Ensino (CAE); VERA LÚCIA RODRIGUES LOBO Coordenadora do Colegiado de
22 Graduação em Medicina; WANIA MÁRCIA DE AGUIAR Chefe do Departamento de Neurociências e
23 Saúde Mental (DNcSM); e os representantes discentes: FILIPE MACEDO CORDEIRO, GIOVANNA HERZER
24 SANTANA, NESTOR CARVALHO SUZART, SILVIO ROMERO DA SILVA LARANGEIRA JUNIOR e TOMAZ
25 MATTEDI CARVALHO. A sessão também contou com a presença das convidadas: Profas. ISABEL CARMEN
26 FONSECA FREITAS (Presidente do Núcleo Docente Estruturante - NDE), RENÉE AMORIM DOS SANTOS
27 FÉLIX (NDE), JORGANA FERNANDA SOARES (NDE), a Pedagoga SANDRA ALMEIDA FERREIRA DANTAS,
28 e, como apoio às sessões o Técnico em Tecnologia da Informação LUIS BISPO ALMEIDA. A sessão foi
29 realizada via da Conferência Web da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa) no
30 https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/fmb-congregação (compartilhado previamente, quando da
31 convocação dos seus membros) e foi convocada por meio do Ofício Circular FMB-UFBA n°005/2021,
32 expedido no dia 29 de março de 2021, com a finalidade específica de apreciar o projeto pedagógico
33 da matriz curricular do curso de Medicina, após diligência apresentada pela relatoria no
34 Conselho Acadêmico de Ensino CAE (processo nº23066.053900/2019-17). Tendo verificado a
35 existência de quórum, o Presidente fez a abertura da reunião, agradecendo a presença de todos apesar
36 da convocação intempestiva. Esclareceu que o caráter excepcional da sessão se deu em razão do curto
37 tempo para atendimento à exigência de que as revisões feitas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE)
38 na proposta de alteração da matriz curricular fossem apreciadas pela Congregação antes da sessão do
39 CAE, que ocorrerá amanhã (dia 31/03/2021). Essa exigência só foi conhecida da Diretoria na tarde desta
40 segunda-feira (29/03/2021). Destaca-se que a revisão efetuada pelo NDE visou responder aos
41 apontamentos feitos pela relatoria no CAE Prof.ª Ana Verena Magalhães Madeira relativos a
42 adequações da proposta às normas da UFBA. O Diretor então apresentou rapidamente um histórico da
Processo n° 23066.053900/2019-17
Origem: Faculdade de Medicina
Assunto: Reforma Curricular do Curso
Análise Técnica
Para alcançar o perfil do egresso proposto no item 5.5 (fl. 19 do PPC), conforme o Art.
4º da RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 20 DE JUNHO DE 2014, “as habilidades e
atitudes requeridas do egresso, para o futuro exercício profissional do médico, a
formação do graduado em Medicina desdobrar-se-á nas seguintes áreas: I - Atenção
à Saúde; II - Gestão em Saúde; e III - Educação em Saúde”. O Colegiado informa que
os componentes curriculares listados a seguir, contemplam as disposições do
mencionado artigo, além das disposições do CAPÍTULO II, que compreendem as
áreas de competência da prática médica, alcançando também as seções e subseções
abrangidas neste capítulo, descritas do art. 8° ao 22 da supracitada resolução.
III Educação em Saúde: Bioética e Ética Médica I, II, II. IV, V, VI; Formação em
Pesquisa I A, IIA; Projeto de Pesquisa II, Trabalho de Conclusão de Curso I, II.
Ainda referente ao artigo 24, § 4º. “Os 70% (setenta por cento) da carga horária
restante do internato incluirão, necessariamente, aspectos essenciais das áreas de
Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia Obstetrícia, Pediatria, Saúde Coletiva e Saúde
Mental, em atividades eminentemente práticas e com carga horária teórica que não
seja superior a 20% (vinte por cento) do total por estágio, em cada uma destas áreas”.
Em resposta a esse questionamento o Colegiado informa que: “Não há carga horária
específica para teoria e prática, já que o Internato é um componente curricular que
enquadra-se na modalidade ‘ESTÁGIO’, (da Resolução do CAE 03/2019, anexo III)
sendo assim, toda a carga horária é alocada como Estágio” (fl.04 do doc.
RESPOSTAS_DILIGÊNCIAS.pdf).
salienta-se que componentes curriculares optativos e livres, são distintos entre si. A
distinção se dá em razão da oferta e pertinência destes com a matriz curricular do
curso. Os componentes curriculares livres, podem ser cursados em qualquer curso da
Universidade, sendo pertinente ou não com a matriz do curso. Por sua vez, os
componentes curriculares optativos, fazem parte da matriz do curso e guardam
relação direta com a matriz obrigatória do curso. Sendo assim, para a correta
adequação à legislação interna, a proposta do Colegiado deverá ser em relação ao
inciso II do art. 4° da supracitada resolução, qual seja, “Art. 4º O projeto político-
pedagógico dos cursos de graduação contemplará os princípios referidos no artigo
anterior, da seguinte maneira: II - limitando-se a carga horária do conjunto das
disciplinas obrigatórias a um máximo de 80% da carga horária total do curso”.
Dessarte, sugere-se que a adequação gradual, proposta pelo Colegiado, seja
nos termos desta resolução.
Em justificativa ao não cumprimento das 510h, o Colegiado informa que as DCNs para
o curso de Medicina estabelecem que o curso deverá ter carga horária mínima de
7.200 (sete mil e duzentas) horas e prazo mínimo de 6 (seis) anos para sua
integralização e que, cada semestre não pode ter 510 horas, pois totalizaria 6.120
horas, abaixo do estabelecido pelas DCNs. Para a falta de previsão semestral da
carga horária dos componentes optativos, na matriz curricular do curso, o Colegiado
diz que : “Os componentes curriculares optativos serão oferecidos dentro da
8
Processo n° 23066.053900/2019-17
Emitido em 23/11/2020
Para verificar a autenticidade deste documento entre em https://sipac.ufba.br/documentos/ informando seu número:
35611, ano: 2019, tipo: DESPACHO, data de emissão: 07/12/2020 e o código de verificação: e34bfab14e
Anexo da Ata da Sessão Extraordinária da Congregação da FMB-UFBA de 30/03/2021
No Apêndice 4 do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), páginas 229, 230 e 231, sob a
forma de tabela, conforme solicitado, já estão descritos todos os componentes
curriculares, por semestre, com a correspondente carga horária de extensão,
caracterizada como prestação de serviço: prática assistencial em saúde, com a descrição
individualizada das atividades desenvolvidas em cada componente. Deverá ser acrescido
no sumário este apêndice, considerando-se que ele não foi citado.
O novo PPC cumpre, portanto, o disposto nas Diretrizes para Extensão na Educação
Superior Brasileira - Resolução CNE/CES nº 07/2018 e o Plano Nacional de Educação
PNE 2014-2024 Estratégia 12.7 (Lei nº 13.005/14), considerando-se que, 26,2% de carga
horária do curso estão destinadas a atividades de extensão, quando o mínimo exigido na
legislação vigente é de 10%. Destaca-se ainda que a carga horária de extensão está
distribuída em todo o curso e não apenas no estágio curricular obrigatório.
Uma reflexão importante a ser feita é que talvez esta nota fosse maior, considerando-se as
novas competências propostas pelas novas DCN e já cobradas no último ENADE, ainda não
incorporadas pela Instituição. As mudanças continuam em busca da nota máxima.
Fonte: http://www.edgardigital.ufba.br
Novas competências específicas foram designadas pelas DCN 2014 e precisam ser agora
adquiridas pelo egresso do curso, tais como: domínio de língua estrangeira, atenção às
necessidades de saúde coletiva, organização do trabalho em saúde, promoção da
Levantamento realizado pelo NDE nas matrizes curriculares dos cursos de Medicina de 59
Universidades Federais do país (90,7%) com informações obtidas do e-MEC e páginas
institucionais, sumarizado em anexo, mostra que 48 instituições (81%) possuem carga
horária superior à prevista no PPC da FMB. A média de carga horária semestral é de 622
h/semestre, o que também é acima do novo PPC da FMB, que priorizou respeitar do
primeiro ao oitavo semestre as regras de carga horária vigentes na Universidade Federal da
Bahia em relação aos componentes obrigatórios. A média percentual (%) de carga horária
de componentes curriculares flexíveis nestas Instituições fica em torno de 4,27%. A maior
parte destes componentes ocorrem na modalidade de atividades complementares,
optativas e Internato eletivo. As universidades que apresentam maior carga horária de
componentes flexíveis o fazem no internato eletivo. Até o momento nenhuma Instituição
Federal atinge 20% de currículo de componentes livres. Destaca-se ainda que grande parte
destas Instituições fizeram reforma curricular recente para se adequar às novas DCN.
Desta forma, 544h podem ser somadas às 136 h de optativas e 102 h de atividades
complementares propostas anteriormente, totalizando, portanto, uma oferta de 782 h, o
que equivale a 10,08% da carga horária de componentes flexíveis em relação à carga
horária total do curso, contrapondo-se a 3,06% anteriormente apresentado no PPC. A FMB
estimula ainda a mobilidade acadêmica e permite que 25% do Internato do sexto ano
possa ser cursado em outra Instituição conveniada com a UFBA.
Sempre que possível, mediante a oferta de vagas, a FMB respeita as opções dos estudantes
em relação a escolha dos locais de treinamento ofertados.
Diante do exposto acima, a nova matriz curricular atende às novas DCN 2014, promulgadas
após a Resolução do CONSEPE/ 2008. A FMB está atenta e procurou se adequar aos
princípios vigentes institucionais: flexibilidade, autonomia, articulação e atualização,
mesmo que ainda não consiga acatar a carga horária de componentes livres de 20% do
curso, o que representaria uma carga horária de 1550 h. Neste momento, com a redução
da carga horária total do curso em 1204 horas em relação à matriz anterior, poderá ofertar
782 h destes componentes e coloca-se a disposição para o diálogo contínuo com o CAE e o
CONSEPE, visando um esforço coletivo que assegure uma boa formação médica e uma
maior flexibilidade no curso, com ajustes progressivos.
Resposta NDE: Conforme a Lei de Inclusão da Pessoa com Deficiência (nº 13.146/2015),
bilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e
A reforma do Anexo I Dra. Rita Lobato Velho Lopes atendeu as demandas da acessibilidade
com a criação de vaga para cadeirante no estacionamento, rampa de acesso ao prédio,
banheiro para cadeirante e instalação de elevador. O prédio da Sede Mater também conta
com elevador. As unidades de saúde ligadas ao Complexo do Hospital Universitário
Professor Edgard Santos também contam com vagas especiais, rampas de acesso e
elevadores.
Destacamos que desde 1992, a FMB possui no seu corpo docente um professor com
mobilidade reduzida e cadeirante, e muito tem se empenhado nos avanços institucionais
inclusive com a realização de cursos, como o promovido pelo Departamento de Pediatria,
cujos ganhos foram revertidos para a compra e instalação do elevador na Unidade. Este
docente também é muito empenhado em ajudar os estudantes que compartilham das suas
necessidades especiais.
Quanto à deficiência auditiva, a FMB não tem experiência, porém, entende que diante
desta situação precisará se empenhar para buscar ajuda com a contratação de tradutores
de libras e a tutoria docente com os professores de otorrinolaringologia para a elaboração
das rotinas escolares. As novas DCN já propõem na formação médica treinamento básico
em Libras, o que também representará uma grande contribuição. Troca de experiências
com outras universidades também são ações propositivas neste processo, em particular
com a UFRJ- campus Macaé, que já desenvolve um Programa de Linguagem de Sinais para
o curso de Medicina. O uso das aulas textuais, linguagem escrita, provas no ambiente
virtual de aprendizagem também representam estratégias facilitadoras.
Resposta NDE: Para atender inciso VIII do artigo 23 da Resolução CNE/CES nº 3/2014,
Para os discentes que não dominam nenhuma língua estrangeira haverá uma orientação
específica sobre a importância do domínio de inglês para acesso à literatura médica com
opção das optativas ofertadas pelo Instituto de Letras.
O quadro abaixo resume sugestões de optativas em língua inglesa que podem ser
solicitadas pelos discentes.
Para os discentes que já dominam a língua inglesa e tem interesse em outras línguas
estrangeiras há ainda as opções de cursarem como optativas no Instituto de Letras, os
componentes curriculares de: Espanhol, Francês, Alemão e Italiano. As opções de optativas
disponíveis estão apresentadas nos quadros abaixo:
Visando atender a resolução CNE/CES nº 3/2014, artigo 24, a FMB assegura que a carga
horária teórica do Internato não atinge mais do que 20% da carga horária total do estágio.
Esta distribuição de carga horária está exemplificada no Apêndice 4, páginas 230 e 231 do
PPC. Em verdade, a carga horária destas atividades teóricas está contabilizada em 640 h, o
que corresponde a 18,1% da carga horária total do Internato (3520 h).
Todas as áreas propostas pelas DCN estão contempladas no estágio obrigatório do PPC,
perfazendo, portanto, os Internatos de Pediatria I A e II A (área Pediatria), Medicina Social
A (área Saúde Coletiva), Clínica Cirúrgica I A e II A (área Clínica Cirúrgica), Clínica Médica IA
e II A (área Clínica Médica), Psiquiatria (área Saúde Mental). Urgência e Emergência e UTI
(área Urgência e Emergência), Ginecologia e Obstetrícia (área Ginecologia e Obstetrícia).
Diante de tudo que foi questionado a FMB procurou responder com embasamento legal
disponível e coloca-se a disposição para o diálogo contínuo visando o aprimoramento
pedagógico do curso de Medicina, tentando garantir mudanças propositivas que atendam
sempre a formação adequada dos seus egressos.
Emitido em 28/05/2021
Para verificar a autenticidade deste documento entre em https://sipac.ufba.br/documentos/ informando seu número:
16, ano: 2021, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 28/05/2021 e o código de verificação: ea35ae7d4d
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
CONSELHO ACADÊMICO DE ENSINO
Emitido em 31/03/2021
Para verificar a autenticidade deste documento entre em https://sipac.ufba.br/documentos/ informando seu número:
1903, ano: 2021, tipo: PARECER, data de emissão: 31/03/2021 e o código de verificação: d69c172cf0
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E
FOLHA DE ASSINATURAS
CONTRATOS
Emitido em 16/06/2021
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19, ano: 2021, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 16/06/2021 e o código de verificação: d243f54d7a