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Ano
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
FICHA DO CURSO
Modalidade Bacharelado
Vagas 45
Periodicidade do processo
Semestral
seletivo
Mínimo: 5 anos
Tempo para integralização
Médio: 6,5 anos
curricular
Máximo: 7,5 anos
Data de implantação do
Data provável de início: 2º semestre de 2023
curso
Escola Politécnica, Rua Prof. Aristides Novis, nº 2,
Local de funcionamento
Federação, Salvador - BA
Comissão responsável pela Nùcleo Docente Estruturante do Curso de
proposta Engenharia Elétrica
SUMÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
REITOR
Prof. Dr. João Carlos Salles Pires da Silva
SUPERINTENDENTE ACADÊMICO
Profª. Nancy Rita Ferreira Vieira
Criada sob a liderança do médico e Professor Edgard Rego dos Santos em 1946, no
governo do Presidente Eurico Gaspar Dutra (1946-1951), quando era Ministro da Educação
Ernesto de Sousa Campos – médico e um dos fundadores da Universidade de São Paulo
(USP), em 1934 –, a Universidade da Bahia teve seus primeiros anos de formação associados
a um contexto de renovação do País. A Universidade da Bahia foi oficialmente instalada em 2
de julho de 1946 no Terreiro de Jesus, na antiga Faculdade de Medicina, criada em 1808. Ao
longo de sua trajetória, a Universidade Federal da Bahia – denominação que adota em 1965 –
irá se constituir a partir de múltiplas perspectivas propostas por distintos feitos e protagonistas.
Além do núcleo inicial constituído pela Faculdade de Medicina, Escola Politécnica
(1891), Faculdades de Direito (1897), Filosofia (1941) e Ciências Econômicas (1905), logo
seria incluída a recém-criada Escola de Enfermagem (1946-47) e anexada a Escola de Belas
Artes (criada desde 1877, passa à Universidade da Bahia em 1947). Em 1948, deu-se
a reestruturação e anexação definitiva da Escola de Biblioteconomia (subvencionada desde
1946) e, em 1949, Odontologia e Farmácia, até então setores da Faculdade de Medicina
(desde 1832 e 1879, respectivamente), ganharam autonomia como novas Unidades
Universitárias. Também em 1948, foi inaugurado o Hospital das Clínicas (o atual Hospital
Professor Edgard Santos - HUPES).
O afã de reestruturação se estendeu por toda a década de 1960 e ganhou concretude
através da Reforma Universitária de 1968. Com ela se produziu uma combinação entre
crescimento institucional da Universidade, investimento na formação e na produção científica
e ênfase em flexibilidade e renovação curricular. O crescimento se expressou nas 24 Unidades
de Ensino e diversos órgãos suplementares que a Universidade passou a ter, enquanto eram
projetados, construídos e equipados mais de 45.000 metros quadrados (m2). O investimento
em Pesquisa se mostrou na criação dos institutos básicos, dentre eles o Instituto de
Geociências, iniciado em 1968 e inaugurado em março de 1970, que hoje congrega os Cursos
de Geologia, Geofísica, Geografia e Oceanografia, e, àquela época, agregava o Curso de
Geologia que funcionava no casarão (hoje Escola de Belas Artes), e o Laboratório de
Geomorfologia, localizado na Faculdade de Filosofia, em São Lázaro.
Mais detalhes acerca do contexto histórico da Universidade Federal da Bahia podem ser
encontrados no Plano de Desenvolvimento Institucional (2018-2022), disponível em
https://proplan.ufba.br/sites/proplan.ufba.br/files/pdi-2018-2022.pdf.
continuaram, desta vez para preparar, já sob a égide do Instituto, a criação da Escola
Politécnica. Escolheram-se professores, organizaram-se os cursos, aprovou-se o orçamento e
procurava-se, dentro desse orçamento, um prédio que pudesse funcionar como sede. Então,
em 14 de março de 1897, no sobrado nº 6 da Rua das Laranjeiras, instalou-se com todas as
solenidades a Escola Polytechnica da Bahia.
Em abril de 1901 a Escola deixava a Rua das Laranjeiras e transferia-se para a Rua
João Florêncio nº 1. Dois anos depois, em 1903, formou-se a primeira turma de engenheiros
pela Escola Politécnica da Bahia, cinco engenheiros geógrafos e três engenheiros civis. Em
setembro de 1905 mais uma vez a Escola Politécnica mudou de endereço. O Palacete
Salvador, Relógio de São Pedro nº 57, local onde hoje se situa o Edifício Fundação Politécnica,
passou a ser nova sede, até o ano de 1960.
Apesar das condições não serem ainda as ideais no novo edifício, a Escola teve
condições para se estabelecer e crescer no campo acadêmico e da pesquisa. Uma série de
novos cursos foi criada e na década de 80 iniciou-se a pós-graduação. Em 1941 implantou-se
o curso de Engenharia Elétrica, em 1942 Engenharia Química, em 1968 Engenharia
Mecânica, em 1978 foi a vez do de Engenharia Ambiental, transformado em 1994 no curso de
Engenharia Sanitária e Ambiental. Em 1977 foi criado o curso de Engenharia de Minas.
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
X Integral X Vespertino
X Matutino Noturno
Turno De Oferta: Matutino e Vespertino
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
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Número De Vagas Oferecidas: 90(noventa) vagas anuais, sendo 45(quarenta e cinco) vagas
semestrais.
OBS: deve estar prevista a oferta de 20% de vagas para o BI, §1º, art. 6º da Res. 02/2008 do
CONSEPE.
Local de funcionamento:
Campus Universitário: Campus Federação
Unidade: Escola Politécnica
Rua Aristides Novis, n° 2, Federação, CEP: 40210-630
Salvador - Bahia - Brasil
Condições de ingresso
Se as vagas não forem completamente preenchidas pelo ingresso via SISU e via BI, as
vagas remanescentes serão remanejadas para o edital de vagas residuais da UFBA, publicado
em http://www.vagasresiduais.ufba.br/. Neste caso, poderão concorrer candidatos(as) em todas
as modalidades previstas no edital.
3.1 INSTITUIÇÃO
A Universidade Federal da Bahia (UFBA) foi criada pelo Decreto-Lei no 9.155 de 8 de
abril de 1946, e reestruturada pelo Decreto no 62.241 de 8 de fevereiro 1968. Tem como
missão “produzir, socializar e aplicar o conhecimento construído nos diversos campos do saber,
através do ensino, da pesquisa e da extensão, indissociavelmente articulados, de modo a
contribuir para o desenvolvimento social, econômico e cultural, em especial no estado da
Bahia, e promover a formação de cidadãos capazes de atuar na construção da equidade, da
justiça social e da democracia e de profissionais qualificados para o mundo do trabalho”
(UFBA, 2012). No cumprimento dessa missão, ao longo da sua história, a Instituição foi sempre
importante protagonista no cenário científico e cultural do Estado da Bahia e do Brasil. Através
das recentes contribuições na expansão da oferta de ensino superior público federal no Estado
da Bahia, a UFBA vem cumprindo seus objetivos institucionais e contribuindo com a superação
das assimetrias e desigualdades socioeconômicas regionais, bem como para o
desenvolvimento local, regional, nacional e global.
A criação de novas universidades federais, a exemplo da Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia (UFRB), Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) e Universidade
Federal do Sul da Bahia (UFSB), do Campus Anísio Teixeira em Vitória da Conquista e mais
recentemente o Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação no município de Camaçari são
ações que referendam o compromisso social da UFBA.
O Estado da Bahia possui uma área de 564.692,67 Km2, sendo o quinto estado do país
em extensão territorial e ocupando 36,3% da área geográfica do Nordeste Brasileiro. A Bahia
está dividida em 417 municípios, sendo que 68,7% do seu território encontra-se na região do
Semiárido brasileiro. A Bahia é o estado mais populoso da região Nordeste e o quarto do país,
abrigando assim aproximadamente 8% da população do Brasil.
A estimativa do PIB da Bahia para 2022 (seguindo uma metodologia construída pela
Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) em 2020) traz previsões positivas quanto
à recuperação da economia baiana. Houve melhora nos 3 setores da economia, com destaque
para a Indústria, em particular para a Indústria de Transformação. Embora apresente, neste
ano, crescimento esperado acima da média brasileira, +3,1% contra +1,0%, este resultado não
pode ser comemorado, uma vez que está muito aquém das necessidades econômicas e
sociais da sociedade baiana.
A evolução do PIB nos últimos 10 anos evidencia que a economia do estado está
travada, com sérios obstáculos ao crescimento. Com a estimativa para 2022, no acumulado de
10 anos, o PIB da Bahia terá crescido somente 0,5%, ou seja, crescimento anual de 0,05%. O
PIB da Bahia é ainda muito baixo para o tamanho de sua população, por isso seu crescimento
é condição necessária para o desenvolvimento. Dessa forma, não pode haver melhora
significativa da qualidade de vida da população, mesmo com uma intensa política de
distribuição de renda.
Neste contexto econômico e social preocupante, considerando-se as diversas atividades
econômicas que podem demandar os trabalhos de engenheiros eletricistas, destaca-se a
seguir as diversas instituições de ensino superior que ofertam o curso de Engenharia Elétrica
na Bahia, além da Universidade Federal da Bahia:
● Cursos de Engenharia Elétrica em Salvador:
a) IFBA – Instituto Federal da Bahia, criado em 2008 como resultado das mudanças
promovidas no antigo Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (Cefet-BA);
b) Faculdades Anhanguera - Privada
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Lei nº 13.005/2014 – Lei que Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm
Parecer CNE/CES nº 08/2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos
à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pces008_07.pdf
Resolução CAE/UFBA nº 03/2017 - Altera os artigos 3º, 12, 18, 19, 27, 28, 37, 44, 47, 66, 77,
99 e 100 do Regulamento de Ensino de Graduação e de Pós-Graduação (REGPG) da
Universidade Federal da Bahia (UFBA). Disponível em:
https://ufba.br/sites/portal.ufba.br/files/resolucoes/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20n%C2%BA%
2003.2017%20-%20CAE_0.pdf
Resolução CAE/UFBA nº 02/2020 - Dispõe sobre a carga horária máxima dos cursos de
graduação da UFBA. Disponível em:
https://www.ufba.br/sites/portal.ufba.br/files/resolucoes/resolucao_09.2020_-_ch_maxima_-cae.
pdf
Resolução CNE/CES nº 01/2020 – Dispõe sobre prazo de implantação das novas Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs) durante a calamidade pública provocada pela pandemia da
COVID-19. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/ces-n-1-de-29-de-dezembro-de-2020-296893
578
Resolução CNE/CP 01/2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf
Assim, após 15 anos de vigência deste currículo de 2007, agora no ano de 2022 foi
identificada a necessidade de uma nova reestruturação curricular, norteada por princípios
emitidos em resoluções do Governo Federal bem como novas regulamentações da
Universidade Federal da Bahia, além de novas demandas do mercado de trabalho em
Engenharia Elétrica, em constante transformação e aprimoramento. Resume-se abaixo os
princípios norteadores destes atos regulatórios:
a) A Universidade Federal da Bahia definiu que a Carga Horária máxima do curso de
Engenharia Elétrica deve ser de 3.960h.
b) Deverá ser levado em consideração a Resolução CEG 05/2003, as Resoluções
CONSEPE 02/2008 e CONSEPE 02/2009, entre outras normas;
c) Deverá ser assegurado que um mínimo de 20% da Carga Horária total sejam de
atividades em programas e projetos de extensão universitária;
d) O Componente curricular LIBRAS deve constar como componente optativo no Curso
de Engenharia Elétrica (DECRETO Nº 5.626/2005);
e) Deverão ser abordados nos componentes e atividades curriculares dos cursos, as
questões referentes às relações étnico-raciais, educação ambiental e educação em
direitos humanos;
f) No máximo 20% da Carga Horária total do curso reconhecido poderá ser ofertada na
modalidade semipresencial, conforme Portaria 4.059/2004;
g) Deverá ser limitada a carga horária do conjunto das disciplinas obrigatórias a um
máximo de 80% da carga horária total do curso, e que até 15% da carga horária total
do curso seja cumprida em componentes curriculares livres;
h) Referente às atividades extensionistas, conforme a Resolução 01/2013 do
CONSEPE/UFBA, o PPC do curso deve indicar se a ACCS (Atividade curricular de
extensão) será incluída como obrigatória ou optativa. Uma vez optando-se por oferta
optativa, não é necessário formalmente incluir no rol de optativas, mas no PPC deve
constar que qualquer ACCS que possa vir a ser ofertada para os alunos do curso,
poderá ser aproveitada para fins de cômputo na carga horária de optativas do curso,
e a que for excedente pode ser incluído como atividades complementares.
5.2 Justificativa
O Estado da Bahia possui uma área de 564.692,67 Km2, sendo o quinto estado do pais
em extensão territorial e ocupando 36,3% da área geográfica do Nordeste Brasileiro. A Bahia
está dividida em 417 municípios, sendo que 68,7% do seu território encontra-se na região do
Semiárido brasileiro. A Bahia é o estado mais populoso da região Nordeste e o quarto do país,
abrigando assim aproximadamente 8% da população do Brasil. Sua capital, Salvador, é a
terceira maior cidade do Brasil, com quase 3 milhões de habitantes, onde a Bahia ainda conta
com outras cidades importantes como Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna,
Barreiras, Candeias e Camaçari. Esta última abriga o maior complexo industrial integrado do
Hemisfério Sul, chamado de Polo Petroquímico de Camaçari.
Toda esta realidade local, regional pode ser estendida para a realidade nacional,
enfatizando assim a importância da formação de engenheiros eletricistas, em suas diversas
ênfases de atuação específica em subáreas do conhecimento, pela Universidade Federal da
Bahia.
5.3 Objetivos
Em consonância com a missão da UFBA, este PPC almeja que a formação propiciada
aos estudantes egressos do curso de Engenharia Elétrica, considerando evidentemente as
atividades realizadas sobre as três dimensões da universidade pública, ensino, pesquisa e
extensão, impacte de forma que cada egresso(a) possa ser um(a) cidadão(ã) que fomente o
desenvolvimento socioeconômico da região.
O engenheiro eletricista formado pela UFBA deverá ser capaz de atuar de maneira
generalista e multidisciplinar, conforme o perfil profissional desejado a ser escolhido de forma
livre e flexível pelo estudante, com competência nas áreas de (podendo outras áreas serem
acrescidas no futuro sem alteração do núcleo obrigatório):
Por outro lado, o egresso deve possuir competências específicas, em consonância com
seus interesses próprios e características individuais, de maneira a permitir que as vocações
individuais introduzam um certo grau de diversidade de conteúdo na sua formação. Caso o
estudante não deseje seguir especificamente uma das 4 subáreas do curso citadas acima,
poderá se formar de forma generalista em Engenharia Elétrica.
a) ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e
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(iii) Ser capaz de projetar, preparar desenhos, e especificar métodos e materiais que
devem ser empregados na construção e fabricação de componentes e equipamentos
eletroeletrônicos; Da mesma forma ser capaz de supervisionar os aspectos técnicos
dos procedimentos de fabricação, instalação, conservação e manutenção de
componentes, equipamentos e aparelhos eletroeletrônicos;
5.4.3 Titulação
O egresso receberá a titulação específica de Engenheiro Eletricista. O egresso também
poderá optar por uma formação genérica ou poderá se especializar em uma ou mais das
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Conforme preconiza o Regulamento de Graduação da UFBA (REGPG Cap. VI, Art. 106
– UFBA, 2014), a avaliação da aprendizagem dos estudantes é um processo contínuo de
apreciação e verificação da construção de conhecimento dos alunos, bem como deve ser
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1° semestre 2° semestre 3° semestre 4° semestre 5° semestre 6° semestre 7° semestre 8° semestre 9° semestre 10° semestre
Figura XX: Matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica
Disciplinas
3105 79,9%
Obrigatórias
Atividades de
390 10%
Extensão
TOTAL 3885 -
Observações importantes:
11° Cada componente do currículo antigo deixará de ser ofertado, a critério do CCEE
(Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica).
12° Casos omissos nestas regras deverão ser avaliados individualmente pelo CCEE.
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ENGC42 SISTEMAS DE
68 OB
CONTROLE I
CONVERSÃO DE
DISPOSITIVOS DE
ENGXXX ENERGIA 60 OB
CONVERSÃO
ENGC36 68 OB
ELETROMECÂNICA I
MAQUINAS
DISPOSITIVOS DE
ENGC43 68 OB ELÉTRICAS DE
CONVERSÃO
ENGXXX CORRENTE 60 OB
ELETROMECÂNICA II
ALTERNADA
LABORATÓRIO DE
LABORATÓRIO
ENGC37 34 OB ENGXXX CIRCUITOS 30 OB
INTEGRADO II
ELÉTRICOS
SISTEMAS DE
68 OB
ENGC44 POTÊNCIA I
FUNDAMENTOS DE
ENGXXX SISTEMAS ELÉTRICOS 60 OB
DE POTÊNCIA
ENGC71 SISTEMAS DE
68 OP
POTENCIA II
INSTALAÇÕES E INSTALAÇÕES
ENGC45 EQUIPAMENTOS 68 OB ENGXXX ELÉTRICAS E 60 OB
ELETRICOS EQUIPAMENTOS
MEDIÇÃO DE
ENGC49 68 OB MEDIÇÃO E
GRANDEZAS FÍSICAS
ENGXXX INSTRUMENTAÇÃO 60 OB
SÍNTESE DE
ENGC46 34 OB ELETRÔNICA
CIRCUITOS
LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE
ENGC55 34 OB ENGXXX 30 OB
INTEGRADO VII INOVAÇÃO
LABORATÓRIO DE
LABORATÓRIO
ENGC54 68 OB ENGXXX CONTROLE E 30 OB
INTEGRADO VI
INSTRUMENTAÇÃO
LABORATÓRIO
ENGC39 34 OB
INTEGRADO IV
LABORATÓRIO DE
ENGXXX 60 OB
COMUNICAÇÕES
LABORATÓRIO
ENGC53 34 OB
INTEGRADO V
LABORATÓRIO DE
LABORATÓRIO
ENGC38 34 OB ENGXXX DISPOSITIVOS 30 OB
INTEGRADO III
ELETRÔNICOS
LABORATÓRIO DE
LABORATÓRIO
ENGC39 34 OB ENGXXX ELETRÔNICA 30 OB
INTEGRADO IV
ANALÓGICA
Disciplinas sem equivalência (no currículo atual)
Currículo atual – 2020.2 Currículo novo
LABORATÓRIO DE
MATA57 30 OB
PROGRAMAÇÃO
LABORATÓRIO DE
ENGXXX SISTEMAS 30 OB
MICROPROCESSADOS
LABORATÓRIO DE
CIRCUITOS E
ENGXXX 30 OB
CONVERSÃO DE
ENERGIA
INSTALAÇÕES
ENGXXX ELÉTRICA 60 OP
INDUSTRIAIS
ANÁLISE DINÂMICA
ENGXXX DE SISTEMAS DE 30 OP
POTÊNCIA
Disciplinas sem equivalência (no currículo novo)
HIGIENE E
ENG295 SEGURANÇA NO 68 OB
TRABALHO
ENGC31 TERMODINÂMICA 68 OB
FÍSICA GERAL E
FIS124 102 OB
EXPERIMENTAL IV-E
CONTROLE DE
ENG515 34 OP
PROCESSOS
CONTROLE
ENG560 68 OP
ADAPTATIVO
CONTROLE
ENG565 68 OP
MULTIVARIAVEL
INSTRUMENTACAO
ENG570 68 OP
ELETRONICA
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PROCESSOS
PROCESSOS
ENG573 68 OP ENG573 ESTOCASTICOS 60 OP
ESTOCASTICOS
(WAGNER)
OTIMIZACAO(LUCIAN
ENG574 OTIMIZACAO 68 OP ENG574 60 OP
A)
PROJETO DE
ENG576 CIRCUITOS 68 OP
INTEGRADOS
PROCESSAMENTO
PROCESSAMENTO
ENG577 68 OP ENG577 DIGITAL DE SINAIS 60 OP
DIGITAL DE SINAIS
(ANTÔNIO CARLOS)
CONTROLE DE
ENG656 SISTEMAS A EVENTOS 68 OP
DISCRETOS
MICROELETRONICA
ENG658 EM 68 OP
RADIOFREQUENCIA
TOPICOS ESPECIAIS TOPICOS ESPECIAIS
ENG730 EM ENGENHARIA 68 OP ENG730 EM ENGENHARIA 60 OP
ELETRICA I ELETRICA I
TOPICOS ESPECIAIS TOPICOS ESPECIAIS
ENG735 EM ENGENHARIA 68 OP ENG735 EM ENGENHARIA 60 OP
ELETRICA II ELETRICA II
TOPICOS ESPECIAIS TOPICOS ESPECIAIS
ENG740 EM ENGENHARIA 68 OP ENG740 EM ENGENHARIA 60 OP
ELETRICA III ELETRICA III
SISTEMAS DE SISTEMAS DE
ENGA48 COMUNICAÇÃO SEM 68 OP ENGA48 COMUNICAÇÃO SEM 60 OP
FIO FIO
MODELAGEM E MODELAGEM E
IDENTIFICACAO DE IDENTIFICACAO DE
ENGA70 68 OP ENGA70 60 OP
SISTEMAS SISTEMAS
DINAMICOS DINAMICOS
ANALISE E PROJETO ANALISE E PROJETO
ENGA71 DE SISTEMAS DE 68 OP ENGA71 DE SISTEMAS DE 60 OP
CONTROLE CONTROLE
ENGA72 CONTROLE ROBUSTO 68 OP ENGA72 CONTROLE ROBUSTO 60 OP
SISTEMAS SISTEMAS
ENGA73 68 OP ENGA73 60 OP
ROBOTICOS ROBOTICOS
INTELIGENCIA INTELIGENCIA
ENGA74 68 OP ENGA74 60 OP
COMPUTACIONAL COMPUTACIONAL
ACIONAMENTO DE ACIONAMENTO DE
ENGA76 MAQUINAS 68 OP ENGA76 MAQUINAS 60 OP
ELETRICAS ELETRICAS
INSTRUMENTACAO INSTRUMENTACAO
ENGA77 68 OP ENGA77 60 OP
INDUSTRIAL INDUSTRIAL
SINTESE DE SINTESE DE
ENGA78 68 OP ENGA78 60 OP
CIRCUITOS DIGITAIS CIRCUITOS DIGITAIS
NANOENGENHARIA: NANOENGENHARIA:
ENGA79 PROCESSOS E 68 OP ENGA79 PROCESSOS E 60 OP
CARACTERIZACOES CARACTERIZACOES
ANALISE DE ANALISE DE
ENGA80 SISTEMAS DE 68 OP ENGA80 SISTEMAS DE 60 OP
ENERGIA ELETRICA ENERGIA ELETRICA
DINAMICA DE DINAMICA DE
ENGA81 SISTEMAS DE 68 OP ENGA81 SISTEMAS DE 60 OP
ENERGIA ELETRICA ENERGIA ELETRICA
TRANSITORIOS TRANSITORIOS
ELETROMAGNETICOS ELETROMAGNETICOS
ENGA82 68 OP ENGA82 60 OP
EM SISTEMAS DE EM SISTEMAS DE
POTENCIA POTENCIA
PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO
ENGA83 ESTATISTICO DE 68 OP ENGA83 ESTATISTICO DE 60 OP
SINAIS SINAIS
PROCESSADORES PROCESSADORES
ENGA84 68 OP ENGA84 60 OP
DIGITAIS DE SINAIS DIGITAIS DE SINAIS
TOPICOS ESPECIAIS TOPICOS ESPECIAIS
ENGA85 EM ENGENHARIA 68 OP ENGA85 EM ENGENHARIA 60 OP
ELETRICA IV ELETRICA IV
TOPICOS ESPECIAIS TOPICOS ESPECIAIS
ENGA86 EM ENGENHARIA 68 OP ENGA86 EM ENGENHARIA 60 OP
ELETRICA ELETRICA
ELETRONICA PARA
ENGC58 68 OP
COMUNICAÇOES
INSTRUMENTAÇAO
ENGC59 68 OP
ELETRONICA
CIRCUITOS E
ENGC60 DISPOSITIVOS DE 68 OP
MICROONDAS
SISTEMAS DE
ENGC61 68 OP
COMUNICAÇOES II
ANTENAS E
ENGC62 68 OP
PROPAGAÇAO
PROCESSAMENTO
ENGC63 68 OP
DIGITAL DE SINAIS
SISTEMAS DE
ENGC64 68 OP
CONTROLE II
SISTEMAS DE
ENGC65 68 OP
CONTROLE III
INTRODUÇAO AO
ENGC66 68 OP
CONTROLE DE
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PROCESSOS
INDUSTRIAIS
SISTEMAS A EVENTOS
ENGXXX OP 60
CONTROLE DE DISCRETOS
ENGC67 SISTEMAS A EVENTOS 68 OP
DISCRETOS CONTROLE
ENGXXX OP 60
SUPERVISÓRIO
INSTALAÇOES E EQUIPAMENTOS
ENGC68 EQUIPAMENTOS 68 OP ENGXXX ELÉTRICOS DE ALTA OP 30
ELETRICOS II TENSÃO
TOPICOS EM
TRANSM. E GERAÇAO
ENGC69 68 OP
DE ENERGIA
ELETRICA
PROTEÇAO DE PROTEÇAO DE
ENGC70 68 OP ENGC70 60 OP
SISTEMAS ELETRICOS SISTEMAS ELETRICOS
PLANEJAMENTO DE
ENGXXX SISTEMAS ELÉTRICOS 30 OP
DE POTÊNCIA
SISTEMAS DE
ENGC72 68 OP
POTÊNCIA III
OTIMIZAÇÃO EM
ENGXXX SISTEMAS ELÉTRICOS 30 OP
DE POTÊNCIA
INTRODUÇÃO A
ENGENHARIA
ENGC73 34 OP ENGXXX ANÁLISE DE 30 OP
ECONOMICA
INVESTIMENTOS
ACIONAMENTOS ACIONAMENTOS
ENGC74 68 OP ENGC74 60 OP
ELETRICOS ELETRICOS
INTRODUÇAO À
ENGC75 68 OP
ROBOTICA
QUALIDADE DA QUALIDADE DA
ENGC76 34 OP ENGC76 30 OP
ENERGIA ENERGIA
EFICIENCIA EFICIENCIA
ENGC77 34 OP ENGC77 30 OP
ENERGETICA ENERGETICA
PROCESSOS DE
ENGC78 68 OP
MICROELETRONICA
PROJETO DE
ENGC79 CIRCUITOS 68 OP
INTEGRADOS
PROGRAMAÇÃO EM
TEMPO REAL PARA
ENGD33 68 OP
SISTEMAS
EMBARCADOS
INSTRUMENTAÇÃO E
ENGF99 AUTOMAÇÃO 68 OP
INDUSTRIAL I
INSTRUMENTAÇÃO E
ENGG01 AUTOMAÇÃO 68 OP
INDUSTRIAL II
INSTRUMENTAÇÃO E
ENGG02 AUTOMAÇÃO 68 OP
INDUSTRIAL III
ENGG55 REDES INDUSTRIAIS 68 OP
PROJETO DE
CIRCUITOS
ENGG56 68 OP
INTEGRADOS
DIGITAIS
INTERFACE
ENGG58 68 OP
HOMEM-MÁQUINA
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK27 EM SISTEMAS DE 68 OP
ENERGIA ELÉTRICA I
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK28 EM SISTEMAS DE 68 OP
ENERGIA ELÉTRICA II
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK29 EM SISTEMAS DE 68 OP
ENERGIA ELÉTRICA III
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK30 EM SISTEMAS DE 68 OP
ENERGIA ELÉTRICA IV
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK31 EM SISTEMAS DE 68 OP
ENERGIA ELÉTRICA V
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK32 EM SISTEMAS DE 68 OP
COMUNICAÇÕES I
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK33 EM SISTEMAS DE 68 OP
COMUNICAÇÕES II
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK34 EM SISTEMAS DE 68 OP
COMUNICAÇÕES III
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK35 EM SISTEMAS DE 68 OP
COMUNICAÇÕES IV
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK36 EM SISTEMAS DE 68 OP
COMUNICAÇÕES V
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE
ENGK37 68 OP
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO I
TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE
ENGK38 68 OP
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO II
TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE
ENGK39 68 OP
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO III
TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE
ENGK40 68 OP
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO IV
TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE
ENGK41 68 OP
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO V
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK42 EM SISTEMAS 68 OP
ELETRÔNICOS I
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK43 EM SISTEMAS 68 OP
ELETRÔNICOS II
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK44 EM SISTEMAS 68 OP
ELETRÔNICOS III
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK45 EM SISTEMAS 68 OP
ELETRÔNICOS IV
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK46 EM SISTEMAS 68 OP
ELETRÔNICOS V
Circuitos Planares em
ENGL74 68 OP
Radiofrequência
ENGENHARIA DE
ENGL75 PLANEJAMENTO DE 68 OP
REDES E SISTEMAS
Comunicações
ENGL76 Ópticas:Dispositivos e 68 OP
Sistemas
Eletromagnetismo
ENGL77 68 OP
Computacional
INTRODUÇÃO ÀS
ENGM9 PRÁTICAS DE
68 OP
2 AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
LIBRAS-LÍNGUA
LETE46 34 OP
BRASILEIRA DE SINAIS
OPT068 OPTATIVA 68 OP
OPT068 OPTATIVA 68 OP
OPT068 OPTATIVA 68 OP
OPT068 OPTATIVA 68 OP
OPT068 OPTATIVA 68 OP
Circuitos Planares em
68 OP
ENGL74 Radiofrequência
OB ICS___
OB ICS___
OB ICS___
OB ICS___
OB ICS___
OP ICS___
LV ICS___
Carga horária por semana: XX horas Carga horária por semestre: XX horas
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Atividades Complementares: XXX h
Componentes Curriculares Obrigatórios: XXXX h
Componentes Curriculares Optativos: XXX h
Componentes Curriculares de Livre Escolha: XXX h
Carga Horária Total: XXXXX h
Para melhor visualização da matriz curricular e percurso ideal formativo, solicita-se ainda a
apresentação do quadro abaixo.
Fluxograma
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
semestre semestre semestre semestre semestre semestre semestre semestre semestr
e
LETA09 LETA14 LETA21 A LETA20 LETA29 EDCA11 EDCA12 EDCA62 EDCA63
OFICINA TÉCNICA LITERATU INTRODU LITERATU DIDÁTICA DIDÁTICA ESTÁGIO ESTÁGI
DE S DE RA ÇÃO À RA E PRAXIS E PRAXIS SUPERVI O
LEITURA PESQUIS BRASILEI SEMÂNTI BRASILEI PEDAGÓ PEDAGÓ SIONADO SUPERV
E A 68H RA E A CA 34H RA GICA I GICA II I DE ISIONAD
PRODUÇ CONSTRU CONTEMP 68H 68H LINGUA O II DE
ÃO DE ÇÃO DA ORÂNEA PORTUGU LINGUA
TEXTOS NACIONA 68H ESA 136H PORTU
68H L. 68H GUESA
136H
LETA10 LETA16 LETA22 A LETA25 O LETA30 A LETA03 LETA32 LETB16 LETB17
INTRODU ESTUDO LITERATU CÂNONE LINGUA SEMINÁRI LEITURA ESTÁGIO ESTÁGI
ÇÃO AOS DE RA LITERÁRI PORTUGU OS DE SUPERVI O
ESTUDOS TEORIAS PORTUGU O ESA NO INTERDIS PRODUÇ SIONADO SUPERV
LITERÁRI E ESA E O BRASILEI BRASIL 68 CIPLINAR ÕES DA I DE ISIONAD
OS 68H REPRESE IMAGINÁR RO 68H 0 OB 01 ES- MIDIA 34H PORTUGU O II DE
NTAÇÕES IO BRAS. LETA13 ENSINO ÊS COM PORTU
DA 68H 34H LE 136H GUÊS
LITERATU 136H
RA 68H
LETA11 LETA17 LETA23 LETA26 LETB13 A LETA31 LETB15
INTRODU FONÉTIC INTRODU TEORIAS LEITURA LEITURA AVALIAÇÃ
ÇÃO AOS AE ÇÃO À LINGÜISTI NO DE O DA
ESTUDOS FONOLO LINGÜISTI CAS ENSINO PRODUÇ PROFICIÊ
LINGÜISTI GIA DA CA CONTEMP DE ÕES NCIA DE
COS 68H LINGUA ROMÂNIC ORÂNEAS PORTUGU ARTÍSTIC FALANTE
PORTUGU A 68 0 OB 68H ÊS COMO AS 34H S DE
ESA 68H LIN EST. PORT.
68H 68H
LETA12 LETA18 LETA24 LETA27 A OPTATIVA LETB14 A OPTATIVA
INTRODU LEITURA SINTAXE LINGUA 068 PRODUÇ 068
ÇÃO AO DE DA PORTUGU ÃO DE
ESTUDO TEXTOS LINGUA ESA NO TEXTOS
DA EM PORTUGU DOMINIO NO
LINGUA LINGUA ESA 68 0 DA ENSINO
LATINA LATINA OB 01 ROMÂNIA DE
68H 68H LETA13 68H PORTUGU
ÊS COMO
LINGUA
ESTRANG
EIRA
LETA13 LETA19 LETA28 LETB12 OPTATIVA OPTATIVA OPTATIVA
INTRODU MORFOL INTRODU INTRODU 068 068 068
ÇÃO AO OGIA DA ÇÃO À ÇÃO AO
ESTUDO LINGUA ANÁLISE ESTUDO
DA PORTUGU TEXTUAL DE
LINGUA ESA 68H 34H PORTUGU
PORT. ÊS
COMO6
LIN EST
68H
OPTATIVA OPTATIVA OPTATIVA LETE48 OPTATIVA OPTATIVA
102H 102H 102H LIBRAS I- 068 068
LÍNGUA
BRASILEI
RA DE
SINAIS
NIVEL I
68H
OPTATIVA
068
442 horas 442 horas 442 horas 442 horas 374 horas 374horas 272 horas 204horas
1º SEMESTRE
Carga
horária
Nome do Carga horária Módulo Departament
Código docente/tur Pré-requisito(s)
componente o ofertante
ma
Mod
Eixos Natureza alid
ade
Nome do
T P E Total T P E T P E Cód.
componente
OB ICS___
OB ICS___
OB ICS___
OB ICS___
OB ICS___
OP ICS___
LV ICS___
Carga horária por semana: XX horas Carga horária por semestre: XX horas
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Atividades Complementares: XXX h
Componentes Curriculares Obrigatórios: XXXX h
Componentes Curriculares Optativos: XXX h
Componentes Curriculares de Livre Escolha: XXX h
Carga Horária Total: XXXXX h
LEGENDA (indicar por cores a qual eixo está vinculado cada componente curricular)
Eixo Interdisciplinar
Eixo Linguagens
Eixo Integrador
Optativas
Livres
LEGENDA: (indicar por cores a qual eixo está vinculado cada componente curricular,
conforme exemplo acima)
1
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
2
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
60 60 45
Ementa:
Estudo de sistemas e circuitos eletromagnéticos. Caracterização de indutância própria, mútua e de dispersão. Análise de histerese e
perdas térmicas. Fundamentação de excitação senoidal. Busca da compreensão da conversão eletromecânica da energia.
Aprofundamento de transformadores abordando transformador ideal e real, circuito equivalente, regulação de tensão e rendimento.
Descrição de auto-transformador e suas aplicações. Desenvolvimento de transformadores trifásicos, harmônicos associados e
sistemas em por unidade. Aplicação de máquinas de corrente contínua como motor e gerador. Análise dos aspectos construtivos.
Equacionamento matemático em regime permanente. Levantamento da curva de magnetização. Descrição de geradores com
excitação em separado e auto-excitados. Aplicação de motores shunt, série e composto e estudo da partida dos motores CC.
Desenvolvimento do controle de motores CC. Investigação sobre máquinas especiais.
Natureza:
Obrigatória
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T 7 P 8 9 E TOTAL
T/P PP Ext
DISCIPLINA / TEÓRICA 104 – ENGCXX (Análise de Circuitos II)
60
3
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
4
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
5
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
6
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
7
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
8
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
9
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE
T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2
EMENTA
Estudo de sistemas e circuitos eletromagnéticos. Caracterização de indutância própria, mútua e de dispersão. Análise de histerese e perdas térmicas.
Fundamentação de excitação senoidal. Busca da compreensão da conversão eletromecânica da energia. Aprofundamento de transformadores
abordando transformador ideal e real, circuito equivalente, regulação de tensão e rendimento. Descrição de auto-transformador e suas aplicações.
Desenvolvimento de transformadores trifásicos, harmônicos associados e sistemas em por unidade. Aplicação de máquinas de corrente contínua
como motor e gerador. Análise dos aspectos construtivos. Equacionamento matemático em regime permanente. Levantamento da curva de
magnetização. Descrição de geradores com excitação em separado e auto-excitados. Aplicação de motores shunt, série e composto e estudo da
partida dos motores CC. Desenvolvimento do controle de motores CC. Investigação sobre máquinas especiais.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Aplicar transformadores e autotransformadores em sistemas elétricos. Utilizar máquinas de corrente contínua como geradores e motores.
Especificar motores universais, motores de passo e máquinas de relutância variável.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014 xv, 708 p. ISBN 9788580553734
(broch.).
▪ SEN, P. C. Principles of Electric Machines and Power Electronics, third edition edn, John Wiley & Sons, Inc., 2013
▪ DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1994. xiii, 550 p. ISBN 8521611846 (broch.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 1989. 667p. ISBN 8525002305 (broch.)
▪ CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Quinta edição, Mc Graw Hill, 2013
▪ RASHID, M.H. "Eletrônica de Potência - Circuitos, Dispositivos e Aplicações". Ed. Makron Books - S.P.: 1999.
▪ LOBOSCO, Orlando Silvio; DIAS, José Luiz Pereira da Costa. Seleção e aplicação de motores elétricos. São Paulo, SP : McGraw-Hill,
SIEMENS S. A., 1988. 2v.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
10
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
11
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
12
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
13
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
14
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
15
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
interpretação dos resultados de programas computacionais para análise do fluxo de carga e curtos-circuitos simétricos e
assimétricos.
Natureza:
Obrigatória
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
1
16 17 Ext
T T/P P PP E TOTAL
8 104 – ENGCXX (Conversão
DISCIPLINA / TEÓRICA Eletromecânica de Energia)
60
EMENTA
Definição dos modelos de linhas de transmissão e de cargas para a melhor caracterização dos estudos de fluxo de carga e curto-circuito. Construção
das matrizes Zbarra e Ybarra para caracterizar os sistemas elétricos de potência de forma matricial. Caracterização e interpretação do fluxo de carga
e dos curtos-circuitos simétricos e assimétricos para a determinação da condição operativa do Sistemas Elétricos de Potência. Análise dos métodos
de solução do problema de fluxo de carga. Utilização e interpretação dos resultados de programas computacionais para análise do fluxo de carga e
curtos-circuitos simétricos e assimétricos.
OBJETIVOS
Analisar os sistemas elétricos de potência por meio dos diagramas em por unidade;
Caracterizar as cargas elétricas em função do seu comportamento operativo e selecionar o modelo mais adequado;
Caracterizar matricialmente os Sistemas Elétricos de Potência para a realização de estudos de fluxo de carga;
Determinar a condição operativa dos Sistemas Elétricos de Potência, através da resolução do problema de fluxo de carga, incluindo as tensões nas
barras e os fluxos de potência ativa e reativa através das linhas de transmissão;
Determinar as correntes de curto-circuito e as suas contribuições em um Sistema Elétrico de Potência;
Simular, via softwares comerciais, os Sistemas Elétricos de Potência para validação dos componentes selecionados em face à análise de fluxo de
carga e a ocorrência de curtos-circuitos.
OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes identifiquem as grandezas elétricas em por unidade, caracterizem e determinem a condição operativa dos Sistemas
Elétricos de Potência por meio da utilização de modelos adequados de equipamentos elétricos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Possibilitar que o estudante determine as correntes e as tensões em regime e de curto-circuito em Sistemas Elétricos de Potência para a especificação
de equipamentos, bem como as condições operativas para diferentes tipos de carga.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
16
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
17
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
18
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ STEVENSON JR., William D. Elementos de análise de sistemas de potência. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1975, c1978. x, 347
p.
▪ ELGERD, Olle Ingemar. Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. 604p
▪ BROW, H. E.. GRANDES sistemas elétricos: métodos matriciais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975. 257p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ STAGG, Glenn W.; EL-ABIAD, Ahmed H. Computação aplicada a sistemas de geração e transmissão de potência. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Dois, 1979. 421 p.
▪ WESTINGHOUSE. Transmission Line Reference Book.
▪ KINDERMANN, Geraldo. Curto-circuito. 3. ed. modificada e ampl. Porto Alegre, RS: Edição do Autor, 2003. 214 p. ISBN 852410368X
(broch.)
▪ GRAINER, J. J., STEVENSON, W. D., Power System Analysis, McGraw Hill International Edition, New York, 1994.
▪ ROBBA, Ernesto João. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. [São Paulo]: Edgard Blucher, c1973. 344p.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Natureza:
Obrigatória
19
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
20
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
21
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
22
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
23
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
24
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
Ext
2 104 ENGXXX Análise de Circuitos I
T 25 P 26 E TOTAL
T/P PP 7 104 MATA04 Cálculo C
104 FID37 – Física Teórica III
DISCIPLINA / TEÓRICA 186 ENGXXX Análise de Circuitos I
60 186 MATA04 Cálculo C
186 FID37 – Física Teórica III
EMENTA
Análise de circuitos em regime senoidal permanente: Fasores. Impedância e admitância; reatância e susceptância. Adaptação das técnicas e teoremas
válidos para circuitos resistivos aos circuitos com indutores e capacitores no regime permanente. Circuitos magneticamente acoplados: indutância
mútua; coeficiente de acoplamento. Transformadores de potência e sinais. Potência ativa, reativa e aparente; fator de potência. Circuitos trifásicos
balanceados: conexões de geradores e cargas em estrela e em delta; potência trifásica. Transformadores trifásicos. Noções sobre circuitos trifásicos
não balanceados. Quadripolos: modelos, conversão e associação.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Capacitar os(as) estudantes a compreender o funcionamento de circuitos elétricos em regime permanente senoidal e de seus
componentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Curso
1.1. Utilização da corrente;
1.2. Tensão alternada senoidal nos sistemas elétricos.
2. A Função Excitação Senoidal
25
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
26
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
27
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
2.1. Características das Senóides;
2.2. Resposta forçada à função excitação senoidal.
4. Potência
4.1. Potência ativa, reativa, aparente e complexa;
4.2. Fator de potência e sua correção.
9. Transformadores Trifásicos
10. Quadripolos
10.1. Parâmetros admitância;
10.2. Parâmetros impedância;
10.3. Parâmetros híbridos;
10.4. Parâmetros A B C D;
10.5. Modelos, conversão e associação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● DORF, Richard C., SVOBODA, James A., “Introduction to Electric Circuits", John Willey & Sons, Inc.
● IRWIN, J. David, AGUIRRE, Luis Antonio, AGUIRRE, Janete F. R., “Análise de Circuitos em Engenharia", Makron Books.
● ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew, N.O., “Fundamentos de Circuitos Elétricos", Bookman.
● HAYT, William H.; KEMMERLY, Jack E., “Análise de Circuitos em Engenharia", McGraw-Hill.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ BOYLESTAD, Robert L., “Introdução à Análise de Circuitos”, Pearson Education do Brasil.
▪ CLOSE, Charles M., “The Analysis of Linear Circuits", Harcourt, Brace & World, Inc.
▪ DESOER, Charles A.; KUH, Ernest S., “Teoria Básica de Circuitos", Ed. Guanabara Dois.
▪ NILSSON, James W., RIEDEL, Susan A., “Circuitos Elétricos”, Pearson Prentice Hall.
▪ ORSINI, Luiz de Queiroz, “Curso de circuitos elétricos”, Edgar Blucher, volume 1.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
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Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Natureza:
Obrigatória
28
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
29
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
30
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
31
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
32
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
33
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
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MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
3
Ext
T T/P
34 P PP
35
6 E TOTAL 104 MATA07 Álgebra Linear A
DISCIPLINA / TEÓRICA 104 MATA04 Cálculo C
60 104 FID37 Física Teórica III
EMENTA
Conceitos fundamentais para análise de circuitos: variáveis elétricas, componentes elétricos passivos e ativos, discretos e distribuídos, sinais
elétricos, redes, circuitos, malhas e nós, grafos, árvores, cortes e percursos fechados. Relações entre variáveis elétricas em elementos passivos. Leis
de Kirchhoff. Transformação de fontes. Teorema da superposição. Teoremas de Thévenin e Norton: aplicação a circuitos com e sem fontes
controladas; interpretação. Técnicas de análise sistemáticas (aplicadas a circuitos resistivos): análise nodal, análise de malhas, análise de cortes,
análise de percursos fechados. Teorema da máxima transferência de potência. Equações de malhas e nós em circuitos com indutores, resistores e
capacitores. Funções singulares (impulso, degrau unitário, etc.). Análise de transitórios em circuitos de primeira e segunda ordem: condições
iniciais; resposta natural; resposta forçada; tipos de amortecimento. Amplificador operacional ideal e aplicações elementares: seguidor de tensão,
amplificadores inversor e não inversor, somador, subtrator, circuitos integradores e diferenciadores.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
34
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
35
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
36
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
11. Técnicas para Análise de Circuitos Lineares
11.1. Conceitos e definições;
11.2. Leis e teoremas fundamentais: Ohm, Kirchhoff;
11.3. Análise nodal;
11.4. Análise de malhas;
11.5. Teoremas de Circuitos: Transformação de fonte, Superposição, Thévenin, Norton.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● DORF, Richard C., SVOBODA, James A., “Introduction to Electric Circuits", John Willey & Sons, Inc.
● IRWIN, J. David, AGUIRRE, Luis Antonio, AGUIRRE, Janete F. R., “Análise de Circuitos em Engenharia", Makron Books.
● ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew, N.O., “Fundamentos de Circuitos Elétricos", Bookman.
● HAYT, William H.; KEMMERLY, Jack E., “Análise de Circuitos em Engenharia", McGraw-Hill.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ BOYLESTAD, Robert L., “Introdução à Análise de Circuitos”, Pearson Education do Brasil.
▪ CLOSE, Charles M., “The Analysis of Linear Circuits", Harcourt, Brace & World, Inc.
▪ DESOER, Charles A.; KUH, Ernest S., “Teoria Básica de Circuitos", Ed. Guanabara Dois.
▪ NILSSON, James W., RIEDEL, Susan A., “Circuitos Elétricos”, Pearson Prentice Hall.
▪ ORSINI, Luiz de Queiroz, “Curso de circuitos elétricos”, Edgar Blucher, volume 1.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
60 60 45
Ementa:
Introdução à questão energética estabelecendo-se relações com desenvolvimento sustentável, impactos ambientais e fontes de
energia. Caracterização de recursos eólicos. Estudo e projeto de sistemas de conversão de energia eólica. Análise da potência
extraída do conversor eólico. Introdução aos recursos solares e componentes fotovoltaicos. Estudo e projeto de sistemas de geração
fotovoltaica isolados e conectados à rede. Fundamentação da geração distribuída. Descrição de sistemas de armazenamento de
energia (baterias). Introdução à hidrologia e regularização de vazões. Estudo e projeto de centrais hidrelétricas. Caracterização de
centrais termelétricas e nucleares. Geração de energia elétrica a partir de biomassa e aplicação de cogeração. Análise de sistemas de
geração de energia baseados em energia maremotriz e geotérmica. Introdução à célula combustível.
Natureza:
Obrigatória
37
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
38
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
39
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
40
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
41
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
42
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
43 44 Ext
4 104 – ENGCXX (Máquinas
T T/P P PP E TOTAL
5
DISCIPLINA / TEÓRICA
Elétricas em Corrente
60
Alternada)
EMENTA
Introdução à questão energética estabelecendo-se relações com desenvolvimento sustentável, impactos ambientais e fontes de energia.
Caracterização de recursos eólicos. Estudo e projeto de sistemas de conversão de energia eólica. Análise da potência extraída do conversor eólico.
Introdução aos recursos solares e componentes fotovoltaicos. Estudo e projeto de sistemas de geração fotovoltaica isolados e conectados à rede.
Fundamentação da geração distribuída. Descrição de sistemas de armazenamento de energia (baterias). Introdução à hidrologia e regularização de
vazões. Estudo e projeto de centrais hidrelétricas. Caracterização de centrais termelétricas e nucleares. Geração de energia elétrica a partir de
biomassa e aplicação de cogeração. Análise de sistemas de geração de energia baseados em energia maremotriz e geotérmica. Introdução à célula
combustível.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Desenvolver os conceitos básicos e características fundamentais dos sistemas de geração convencionais e renováveis de energia elétrica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Introdução ao Curso
1.1. Energia e desenvolvimento sustentável;
1.2. Impactos ambientais devido à geração de energia;
1.3. Organização e planejamento do setor elétrico;
1.4. Fontes de energia;
1.5. Balanço energético nacional.
43
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
44
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
45
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
2. Geração Eólica
2.1. Histórico do desenvolvimento e estado atual
2.2. Recursos eólicos – caracterização dos ventos;
2.3. Potência extraída de um conversor eólico;
2.4. Sistema conversor de energia eólica.
3. Geração hidrelétrica
3.1. Aspectos básicos da questão do uso das águas;
3.2. Hidrologia e Regularização de vazões;
3.3. Esquemas, principais tipos e configurações;
3.4. Potência gerada e energia produzida;
3.5. Aspectos básicos para inserção no meio ambiente.
4. Geração Fotovoltaica
4.1. Conceitos Básicos;
4.2. Células e Módulos fotovoltaicos;
4.3. Sistemas Fotovoltaicos Autônomos;
4.4. Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede Elétrica.
5. Geração Distribuída
5.1. Regulamentação e Normas técnicas;
5.2. Tecnologias: principais configurações;
6. Geração Termelétrica
6.1. Combustíveis;
6.2. Panorama mundial;
6.3. Panorama nacional;
6.4. Principais impactos ambientais da geração termelétrica;
6.5. Turbinas a vapor (Ciclo Rankine);
6.6. Turbinas a gás (Ciclo Brayton);
6.7. Motores de combustão interna (Ciclo Stirling, Otto e Diesel);
6.8. Termoelétricas a diesel;
6.9. Termoelétricas a vapor;
6.10. Termoelétricas a gás e de ciclo combinado;
6.11. Centrais nucleares.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2. ed. rev. atual. Barueri, SP: Manole, c2011. 460 p. ISBN 9788520430392 (broch.).
▪ GRADELLA, M.; GAZOLI, J. Rafael. Energia Solar Fotovoltaica Conceitos e Aplicações: Sistemas Isolados e Conectados à Rede. 2012.
▪ FADIGAS, E. A. F. A. Energia eólica. Série sustentabilidade (coordenador Arlindo Philippi Jr). São Paulo: Manole, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ PINHO, João Tavares; GALDINO, Marco Antonio. Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro, v. 1, p. 47-499,
2014.
▪ SIMÕES-MOREIRA, José R. et al. Energias renováveis, geração distribuída e eficiência energética. 2017.
▪ ZILLES, Roberto et al. Sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica. Oficina de Textos, 2016.
▪ TOLMASQUIM, Maurício Tiomno. Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2003. xx, 515 p. ISBN
8571930953 (broch.)
▪ TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno et al. Energia termelétrica: gás natural, biomassa, carvão, nuclear. Rio de Janeiro: EPE, p. 25, 2016.
▪ TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno et al. Energia renovável: hidráulica, biomassa, eólica, solar, oceânica. Rio de Janeiro: EPE, v. 1, n. 1,
p. 10, 2016.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
Definição dos elementos de um projeto de instalações elétricas residenciais e prediais. Caracterização de conceitos e grandezas
fundamentais da luminotécnica. Estudo dos dispositivos de proteção e seccionamento. Apresentação dos sistemas de aterramento
residenciais e prediais. Desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e detalhamento das devidas técnicas de execução.
Exposição de definições e especificação da entrada de energia elétrica em residências e prédios em baixa tensão. Estudo das
Instalações de Para-Raios Prediais. Caracterização de uma Subestação Abaixadora Predial. Descrição das instalações para serviços
de segurança, transmissão de dados, circuitos de comando e de sinalização.
Natureza:
Obrigatória
46
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
47
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
48
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
49
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
50
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
51
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
5
52 53 Ext
T T/P P PP E TOTAL
4 104 – ENGCXX (Conversão
DISCIPLINA / TEÓRICA Eletromecânica de energia)
60
EMENTA
Definição dos elementos de um projeto de instalações elétricas residenciais e prediais. Caracterização de conceitos e grandezas fundamentais da
luminotécnica. Estudo dos dispositivos de proteção e seccionamento. Apresentação dos sistemas de aterramento residenciais e prediais.
Desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e detalhamento das devidas técnicas de execução. Exposição de definições e especificação da
entrada de energia elétrica em residências e prédios em baixa tensão. Estudo das Instalações de Para-Raios Prediais. Caracterização de uma
Subestação Abaixadora Predial. Descrição das instalações para serviços de segurança, transmissão de dados, circuitos de comando e de sinalização.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes identifiquem os materiais e equipamentos aplicados às instalações elétricas residenciais e prediais, especifiquem e
dimensionem estes mesmos materiais e equipamentos possibilitando a elaboração de projetos baseando-se na normativa técnica pertinente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver conceitos sistêmicos relacionados aos projetos de instalações elétricas residenciais e prediais.
Ser capaz de planejar Instalações Elétricas e prever sua interferência em outros projetos da engenharia e arquitetura.
Ter clareza e compreender a importância das normas.
Compreender o princípio de funcionamento e a aplicação de dispositivos e equipamentos de sistemas de iluminação artificial
Entender e especificar os sistemas de aterramento.
Compreender o princípio de funcionamento de dispositivos de proteção. Dimensionar dispositivos de proteção de instalações elétricas para situações
de sobrecarga e curto-circuito.
Entender e dimensionar Sistemas de Proteção contra surtos.
Entender e dimensionar sistemas de Proteção contra choques elétricos.
Compreender e aplicar as Representações gráficas de instalações elétricas.
Compreender o princípio de funcionamento dos dispositivos de comando.
Entender quais são os principais tipos e cargas e seus comportamentos para melhor dimensionar as instalações elétricas.
Dimensionar condutores através de critérios técnicos em função das cargas, dos modos de instalação e das características ambientais
Estimar a demanda de sistemas elétricos residenciais e prediais
Compreender o princípio de funcionamento de Sistemas e Proteção contra descargas atmosféricas
Caracterizar, especificar e dimensionar os principais equipamentos e materiais de uma subestação abaixadora predial.
Compreender os principais aspectos relacionados às Instalações para Serviços de Segurança, Transmissão de dados, Circuitos de Comando e de
Sinalização e aplicá-los.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
52
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
53
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
54
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2016. xxiii, 470 p.
▪ NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph; COSTA, Luiz Sebastião. Instalações elétricas. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda., 2019. 443 p.
▪ COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 496 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS - ABNT NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de janeiro,
2004.
▪ BRASIL – MINISTÉRIO DA ECONOMIA – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde do Trabalho NR-10 - Segurança em
instalações e serviços em eletricidade, 2004. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trab
alho/normas-regulamentadoras/nr-10.pdf.
▪ BRASIL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 1.000, DE 7 DE DEZEMBRO
DE 2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-normativa-aneel-n-1.000-de-7-de-dezembro-de-2021-368359651.
▪ MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 666 p.
▪ DE CARVALHO JÚNIOR, Roberto. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 9ª edição. São Paulo. Blucher, 2019. 294 p.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
ANEXO I
Natureza:
Obrigatória
55
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
56
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
57
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
58
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
59
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
60
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
6
61 62 Ext 104 – ENGCXX (Análise de Circuitos II)
T T/P P PP E TOTAL
3 104 – ENGCXX (Conversão
DISCIPLINA / PRÁTICA Eletromecânica de Energia)
30
EMENTA
Montagem experimental de circuitos monofásicos e trifásicos em regime permanente senoidal e medição de potências nestes circuitos. Projeto e
montagem de bancos de capacitores para correção do fator de potência. Caracterização experimental de modelos de cargas para aplicação em
sistemas elétricos. Determinação experimental da regulação e rendimento de transformadores. Ensaios laboratoriais em vazio, curto-circuito, e em
carga nominal de transformadores monofásicos e trifásicos. Realização de medições em circuitos trifásicos balanceados e não balanceados.
Operação experimental de máquinas de corrente contínua.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Realizar experimentos práticos dos conteúdos teóricos referentes aos circuitos elétricos e cargas monofásicas e trifásicas, bancos de capacitores,
transformadores, geradores e motores elétricos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
61
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
62
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
63
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014 xv, 708 p. ISBN 9788580553734
(broch.).
▪ ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew, N.O., “Fundamentos de Circuitos Elétricos", Bookman.
▪ DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1994. xiii, 550 p. ISBN 8521611846 (broch.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 1989. 667p. ISBN 8525002305 (broch.)
▪ CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Quinta edição, Mc Graw Hill, 2013
▪ RASHID, M.H. "Eletrônica de Potência - Circuitos, Dispositivos e Aplicações". Ed. Makron Books - S.P.: 1999.
▪ DORF, Richard C., SVOBODA, James A., “Introduction to Electric Circuits", John Willey & Sons, Inc.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
30 30 12
Ementa:
Familiarização com instrumentos e equipamentos para a montagem experimental de circuitos lineares. Montagem e simulação de
circuitos básicos. Realização de medições em circuitos lineares para verificação do comportamento em diferentes condições
operativas.
Natureza:
Obrigatória
64
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
65
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
66
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
67
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
68
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
69
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
7
70 71 Ext
T T/P P PP 2 E TOTAL
DISCIPLINA / PRÁTICA 104 ENGXXX Análise de Circuitos I
30
EMENTA
Familiarização com instrumentos e equipamentos para a montagem experimental de circuitos lineares. Montagem e simulação de circuitos básicos.
Realização de medições em circuitos lineares para verificação do comportamento em diferentes condições operativas.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Proporcionar experiência prática na montagem e na realização de medições de grandezas elétricas de circuitos lineares, a fim de que os(as)
estudantes possam analisar e compreender o comportamento de tais circuitos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
70
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
71
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
72
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
b) Verificação prática de alguns teoremas de circuitos lineares: Superposição, Thevenin, Norton.
3. Análise de circuitos lineares com comportamento transitório
a) Medição de constante de tempo em circuitos de 1ª. ordem;
b) Análise de respostas transitórias e permanente.
4. Projeto de circuitos com amplificadores operacionais
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ DORF, Richard C., SVOBODA, James A., “Introduction to Electric Circuits", John Willey & Sons, Inc.
▪ IRWIN, J. David, AGUIRRE, Luis Antonio, AGUIRRE, Janete F. R., “Análise de Circuitos em Engenharia", Makron Books.
▪ ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew, N.O., “Fundamentos de Circuitos Elétricos", Bookman.
▪ HAYT, William H.; KEMMERLY, Jack E., “Análise de Circuitos em Engenharia", McGraw-Hill.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ CLOSE, Charles M., “The Analysis of Linear Circuits", Harcourt, Brace & World, Inc.
▪ DESOER, Charles A.; KUH, Ernest S., “Teoria Básica de Circuitos", Ed. Guanabara Dois.
▪ NILSSON, James W., RIEDEL, Susan A., “Circuitos Elétricos”, Pearson Prentice Hall.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
Natureza:
Obrigatória
73
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
74
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
75
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
76
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
77
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
78
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T 79 P 80 81 E TOTAL
T/P PP Ext
104 – ENGCXX (Conversão
60 DISCIPLINA / TEÓRICA
Eletromecânica de Energia)
EMENTA
Estudo de máquinas elétricas de corrente alternada baseadas no princípio do campo girante, sendo elas as máquinas de indução trifásica (operações
motor e gerador), de indução monofásica (operação motor) e síncrona (operações motor, gerador e compensador de reativos).
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Identificar as máquinas CA estudadas por suas características construtivas e prever o comportamento de suas grandezas elétricas, magnéticas e
mecânicas empregando modelos de circuitos e matemáticos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Identificar as partes constituintes das máquinas de indução e síncrona
● Caracterizar a operação das máquinas baseadas no princípio do campo girante
● Empregar modelos de circuitos e matemáticos para prever o comportamento de grandezas de interesse de máquinas investigadas
● Verificar os impactos da alimentação nas máquinas, bem como de condições específicas de operação (partidas e frenagens) na fonte de
alimentação
● Seleção de máquinas com base em cenários de operação e curvas características das máquinas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Aspectos construtivos das máquinas CA baseadas em campo girante:
◦ O estator com enrolamentos monofásico e trifásico
◦ Tipos de rotores
◦ Materiais empregados
● Campo girante criado por estator com enrolamento trifásico
● Motor de indução trifásico
◦ Aspectos construtivos das máquinas com rotores bobinado (em anéis) e em gaiola
79
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
80
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
81
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
◦ Princípio de funcionamento
◦ Escorregamento
◦ Modelo de circuito
◦ Métodos de partida e frenagem de motores de indução e seus impactos nas fontes de alimentação
◦ Descrição da técnica de controle V/f constante empregada quando o motor é alimentado via inversor de frequência
◦ Modelo de circuito
◦ Cálculos de grandezas elétricas, magnéticas e mecânicas da máquina síncrona conectada à rede elétrica em unidades naturais e em
por unidade
◦ Métodos de partida das máquinas síncronas operando como motor, gerador e compensador síncrono
◦ Princípio de operação
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ UMANS, S. D., “Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley”. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014 xv, 708 p. ISBN 9788580553734
(broch.).
▪ DEL TORO, V., “Fundamentos de máquinas elétricas”. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1994. xiii, 550 p. ISBN 8521611846 (broch.)
▪ CHAPMAN, S. J., “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, Quinta edição, Mc Graw Hill, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ SEN, P. C., “Principles of Electric Machines and Power Electronics”, third edition, ed, John Wiley & Sons, Inc., 2013
▪ RASHID, M.H. "Eletrônica de Potência - Circuitos, Dispositivos e Aplicações". 4ª edição, Ed. Pearson Universidades - S.P.: 2014.
▪ KOSOW, I. L. “Máquinas elétricas e transformadores”. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 1987. 667p.
▪ KOSTENKO, M.; PIOTROVSKY, L. “Electrical machines”. 3rd ed. Moscow - Mir Publishers : Foreign Languages, 1977. nv.
▪ SLEMON, Gordon R. Equipamentos magneteletricos: transdutores, transformadores e maquinas. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, 1974. 2v.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Natureza:
Obrigatória
82
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
83
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
84
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
85
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
86
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
87
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
9
88 89 Ext
T T/P P PP 0 E TOTAL 104 – ENGCXX (SINAIS E SISTEMAS I)
DISCIPLINA / TEÓRICA 104 – ENGCXX (DISPOSITIVOS
60 ELETRÔNICOS)
EMENTA
Caracterização estática e dinâmica dos dispositivos semicondutores de potência: princípio de funcionamento, curvas I-V, limites de operação,
cálculo de perdas e circuitos de acionamento.
Análise de potência, distorção harmônica e fator de potência para circuitos com tensões e correntes não-senoidais de circuitos comutados e cargas
não-lineares.
Classificação, análise da operação e projeto de circuitos de potência para conversores estáticos: CA-CC (retificadores), CC-CC e CC-CA
(inversores); Especificação dos dispositivos semicondutores, elementos passivos, dissipadores de calor e métodos de modulação.
Aplicação de eletrônica de potência em processos industriais, sistemas de tração, geração/transmissão, fontes chaveadas e UPS.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes analisem, especifiquem os componentes e técnicas de modulação dos conversores estáticos de potência para diferentes
aplicações no processamento de energia elétrica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Selecionar os dispositivos semicondutores de potência de acordo com a aplicação;
Calcular a potência e as principais medidas qualitativas para sinais de corrente e tensão em circuitos comutados (THD, fator de potência, fator de
distorção, valor médio e eficaz);
Analisar a operação e especificar os elementos dos circuitos retificadores monofásicos e trifásicos;
Determinar os ganhos estáticos de tensão e corrente em conversores CC-CC;
Especificar os elementos do circuito de potência dos conversores CC-CC (interruptores, componentes passivos e dissipadores de calor);
Analisar a operação especificar os elementos de inversores monofásicos e trifásicos comutados na frequência da linha e em modulação SPWM;
Simular os diversos conversores estáticos em aplicações de retificação, ajuste de tensão CC e inversão;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
88
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
89
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
90
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
18. Classificação dos conversores estáticos e caracterização dos dispositivos semicondutores de potência
a. Classificação e introdução ao processamento de energia dos conversores estáticos;
b. Operação dos dispositivos semicondutores de potência;
c. Curvas I-V dos dispositivos semicondutores de potência;
d. Parâmetros de comutação dos dispositivos semicondutores de potência;
e. Seleção dos dispositivos semicondutores de potência;
f. Gerenciamento térmico dos dispositivos.
19. Análise de sinais de corrente e tensão em circuitos comutados
a. Valor médio e eficaz;
b. Distorção Harmônica Total;
c. Fator de potência e Fator de distorção;
d. Cálculo de potência em fontes senoidais/carga não-linear e fontes não-lineares/carga linear;
20. Conversores CA-CC (retificadores)
a. Análise e operação de retificadores a diodo monofásicos e trifásicos;
b. Análise e operação de retificadores monofásicos e trifásicos controlados;
c. Efeitos da indutância de linha, fator de potência, distorção harmônica e correntes de inrush;
21. Conversores CC-CC
a. Análise de conversores lineares e comutados.
b. Análise e operação dos conversores básicos: buck, boost e buck-boost;
c. Análise estática e metodologia de projeto de conversores CC-CC;
d. Seleção dos interruptores, componentes passivos e análise de eficiência do conversor;
22. Conversores CC-CA (inversores)
a. Estrutura e operação em ponte completa para inversores monofásicos e trifásicos;
b. Análise e operação dos inversores monofásicos de onda-quadrada, controle de amplitude de harmônicos e modulação SPWM 2 e
3 níveis;
c. Análise e operação dos inversores trifásicos seis-degraus e PWM;
23. Análise de diferentes conversores de potência em aplicações industriais, geração/transmissão, acionamentos e armazenamento de energia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● HART, D. W. Eletrônica de Potência, McGraw Hill, 2012.
● RASHID, MUHAMMAD H. Eletrônica de Potência: Dispositivos, Circuitos e Aplicações, 1a Edição. Pearson, 2014
● MOHAN, NED. Eletrônica de Potência: Dispositivos, Circuitos e Aplicações, 1a Edição. LTC; 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● VITORINO, MONTIÊ A. Eletrônica de Potência: fundamentos, conceitos e aplicações. Appris Editora, 2019.
● AHMED, A. Eletrônica de Potência. Prentice Hall, 2006.
● ERICKSON, ROBERT W.; MAKSIMOVIC, DRAGAN. Fundamentals of power electronics. New York: Kluwer Academic.
● KREIN, PHILIP T. Elements of Power Electronics. New York: Oxford University Press
● BATARSEH, ISSA. Power Electronics: Circuit Analysis and Design. Springer, 2018.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Definição dos elementos de um projeto de instalações elétricas industriais. Estudo da iluminação industrial. Dimensionamento de
condutores elétricos de baixa tensão para aplicações Industriais e condutores de média tensão. Apresentação das consequências de
um baixo fator de potência em instalações industriais e Desenvolvimento de estudos para correção do fator de potência.
Caracterização dos motores elétricos mais aplicados em instalações industriais e Dimensionamento destes para diversas aplicações
(bombas, elevadores e compressores). Análise e Seleção de métodos de partida e controle de velocidade de motores elétricos de
indução. Exposição das principais noções de proteção e coordenação de instalações elétricas industriais. Estudo dos sistemas de
aterramento em aplicações industriais. Apresentação de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas aplicados a instalações
industriais. Caracterização de subestações industriais em média tensão.
Natureza:
Optativa
91
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
92
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
93
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
94
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
95
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
96
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
9
97 98 Ext
T T/P P PP E TOTAL
9 104 – ENGCXX (Instalações Elétricas e
DISCIPLINA / TEÓRICA Equipamentos)
60
EMENTA
Definição dos elementos de um projeto de instalações elétricas industriais. Estudo da iluminação industrial. Dimensionamento de condutores
elétricos de baixa tensão para aplicações industriais e condutores de média tensão. Apresentação das consequência de um baixo fator de potência em
instalações industriais e Desenvolvimento de estudos para correção do fator de potência. Caracterização dos motores elétricos mais aplicados em
instalações industriais e Dimensionamento destes para diversas aplicações (bombas, elevadores e compressores). Análise e Seleção de métodos de
partida e controle de velocidade de motores elétricos de indução. Exposição das principais noções de proteção e coordenação de instalações elétricas
industriais. Estudo dos sistemas de aterramento em aplicações industriais. Apresentação de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas
aplicados a instalações industriais. Caracterização de subestações industriais em média tensão.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes conheçam equipamentos, dispositivos elétricos e instalações elétricas de forma que ao final o aluno tenha condições de
analisar, discutir e elaborar projetos de instalações elétricas industriais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver conceitos sistêmicos relacionados aos projetos de instalações elétricas industriais.
Compreender e aplicar as Representações gráficas de instalações elétricas.
Compreender o princípio de funcionamento e a aplicação de dispositivos e equipamentos de sistemas de iluminação industrial.
Compreender as implicações de um baixo fator de potência e ser capaz de corrigi-lo.
Dimensionar os condutores elétricos em baixa e média tensão em aplicações industriais.
Dimensionar motores elétricos para as principais aplicações industriais (bombas, elevadores e compressores).
Analisar e selecionar o método de partida e controle de velocidade de motores elétricos de indução mais adequado em instalações industriais típicas.
Compreender o princípio de funcionamento de dispositivos de proteção. Dimensionar dispositivos de proteção de instalações elétricas para situações
de sobrecarga e curto-circuito aplicando os princípios da seletividade e coordenação.
Entender e especificar os sistemas de aterramento em aplicações industriais.
Aplicar os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas para a realidade industrial.
Desenvolver a capacidade de caracterizar uma subestação de média tensão de consumidor industrial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
97
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
98
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
99
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
a. Introdução
b. Sistemas de distribuição
c. Critérios básicos para a divisão de circuitos em instalações industriais
d. Circuitos de baixa tensão em instalações industriais
e. Condutores de média tensão
f. Barramentos
g. Dimensionamentos de dutos
27. Fator de Potência
a. Introdução
b. Fator de potência
c. Características construtivas dos capacitores
d. Características elétricas dos capacitores
e. Aplicações dos capacitores
f. Correção do fator de potência
g. Ligação dos capacitores em bancos
28. Motores Elétricos
a. Introdução
b. Motores assíncronos trifásicos com rotor em gaiola
c. Moto-freio trifásico
d. Motores de alto rendimento.
29. Partida de Motores Elétricos de Indução
a. Introdução
b. Inércia das massas
c. Conjugado
d. Tempo de aceleração de um motor
e. Tempo de rotor bloqueado
f. Sistema de partida de motores
g. Queda de tensão na partida dos motores elétricos de indução
h. Contribuição da carga na queda de tensão durante a partida de motores de indução
i. Escolha da tensão nominal de motores de potência elevada
j. Sobretensões de manobra
k. Controle de velocidade dos motores de indução
30. Noções de Proteção e Coordenação
a. Introdução
b. Proteção de sistemas de baixa tensão em instalações industriais
c. Proteção de sistemas primários
31. Sistemas de Aterramento
a. Introdução
b. Proteção contra contatos indiretos
c. Aterramento dos equipamentos
d. Elementos de uma malha de terra
e. Resistividade do solo
f. Cálculo de malha de terra
g. Cálculo de um sistema de aterramento com eletrodos verticais
h. Medição da resistência de terra de um sistema de aterramento
i. Medidor de resistividade de solo.
32. Proteção contra Descargas Atmosféricas
a. Aplicação em Instalações Industriais
33. Subestação de Consumidor
a. Introdução
b. Subestação de consumidor de média tensão
c. Tipos de subestação
d. Dimensionamento físico das subestações
e. Paralelismo de transformadores
f. Unidade de geração para emergência
g. Ligações à terra
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 666 p.
▪ MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 1275 p.
▪ MAMEDE FILHO, João. Subestações de Alta Tensão. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 406 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS - ABNT NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de janeiro,
2004.
▪ BRASIL – MINISTÉRIO DA ECONOMIA – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde do Trabalho NR-10 - Segurança em
instalações e serviços em eletricidade, 2004. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trab
alho/normas-regulamentadoras/nr-10.pdf.
▪ BRASIL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 1.000, DE 7 DE DEZEMBRO
DE 2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-normativa-aneel-n-1.000-de-7-de-dezembro-de-2021-368359651.
▪ CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2016. xxiii, 470 p.
▪ NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph; COSTA, Luiz Sebastião. Instalações elétricas. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda., 2019. 443 p.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
60 60 45
Ementa:
Análise e especificação das funções de proteção: sobrecorrente, direcional, diferencial e distância. Aplicação das funções de
proteção em Sistemas Elétricos de Potência e equipamentos elétricos. Determinação dos tempos de coordenação entre os
dispositivos de proteção. Construção e interpretação dos coordenogramas de proteção dos sistemas elétricos para garantia de
seletividade entre os diferentes relés.
Natureza:
Optativa
100
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
101
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
102
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
103
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
104
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
105
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
10 10 1
T/P PP Ext
T P E TOTAL
6 7 08 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
60
EMENTA
Análise e especificação das funções de proteção: sobrecorrente, direcional, diferencial e distância. Aplicação das funções de proteção em Sistemas
Elétricos de Potência e equipamentos elétricos. Determinação dos tempos de coordenação entre os dispositivos de proteção. Construção e
interpretação dos coordenogramas de proteção dos sistemas elétricos para garantia de seletividade entre os diferentes relés.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes analisem e determinem a condição operativa dos Sistemas Elétricos de Potência para ajustar as funções de proteção mais
adequadas nos diferentes equipamentos e redes elétricas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Possibilitar que o estudante determine as correntes de curtos-circuitos para a especificação dos ajustes de proteção, bem como a coordenação entre
diferentes dispositivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
106
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
107
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
108
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
c. Proteção diferencial;
d. Proteção distância.
36. Coordenação da atuação entre diferentes dispositivos de proteção
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ CAMINHA, A. C.. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo. Ed. Edgard Blücher, 1977.
▪ STEVENSON, W. D.. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. New York. Ed. McGraw – Hill, 1986.
▪ MASON, C. R.. The Art and Science of Protective Relaying. New York. Ed. John Willey & Sons, 1964.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ BLACKBURN, J. L.; DOMIN, T. J.. Protective Relaying Principles and Applications. 3a Edição. New York. Ed. CRC Press, 2007.
▪ KINDERMANN, G.. Proteção de Sistemas de Potência - Volume 1. Florianópolis. Ed. Universidade Federal de Santa Catarina, 1999.
▪ ELMORE, W. A.. Protective Relaying - Theory and Applications. New York. Ed. Marcel Dekker inc., 2004.
▪ GRAINER, J. J., STEVENSON, W. D., Power System Analysis, McGraw Hill International Edition, New York, 1994.
▪ ELGERD, Olle Ingemar. Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. 604.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
30 30 45
Ementa:
Conceito de estabilidade, modelo clássico de geradores síncronos, equação de oscilação, estabilidade transitória e estabilidade a
pequenas perturbações, critério das áreas iguais, modelos de turbinas e reguladores de velocidade, modelos de reguladores de
tensão, estabilizadores de sistemas de potência, estabilidade multimáquinas, métodos de integração numérica para solução das
equações diferenciais não-lineares.
Natureza:
Optativa
109
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
110
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
111
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
112
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
113
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
114
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
11 11 1
T/P PP Ext
T P E TOTAL
5 6 17 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
30
EMENTA
Conceito de estabilidade angular, modelo clássico de geradores síncronos, equação de oscilação, estabilidade transitória e estabilidade a pequenas
perturbações, critério das áreas iguais, modelos de turbinas e reguladores de velocidade, modelos de reguladores de tensão, estabilizadores de
sistemas de potência, estabilidade multimáquinas, métodos de integração numérica para solução das equações diferenciais não-lineares.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes determinem as consequências de uma perturbação na rede elétrica com relação à estabilidade angular do rotor de
máquinas síncronas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Possibilitar que os estudantes realizem estudos de estabilidade transitória e a pequenas perturbações em um sistema de potência considerando a
interação entre diversos geradores do sistema e aplicando métodos computacionais para a solução de configurações complexas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
115
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
116
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
117
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
b. Estabilidade a pequenas perturbações.
38. Modelo de geradores e de cargas para a análise dinâmica. Modelo clássico do gerador.
39. Modelagem de dispositivos de controle de geradores:
a. Regulador de velocidade;
b. Regulador de tensão;
c. Estabilizadores de sistemas de potência.
40. Critério das áreas iguais.
41. Estabilidade multimáquinas: solução a partir de métodos numéricos de integração das equações diferenciais.
42. Estabilidade a pequenos sinais: solução a partir das técnicas clássicas de análise de sistemas lineares.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ STEVENSON, W.D., Elementos de Análise de Sistemas de Potência, 2 o Ed., Editora McGraw Hill, São Paulo, 1985.
▪ ZANETTA Jr., L. C., Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Livraria da Física, São Paulo, 2006.
▪ ELGERD, O. I., Introdução à teoria de sistemas de energia elétrica, McGraw Hill, São Paulo, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ GRAINGER, J. J.; STEVENSON, W. D.; Power System Analysis, McGraw Hill International Edition, New York, 1994.
▪ GLOVER, J. D.; SARMA, M. S.; OVERBYE, T. J.; Power System Analysis and Design, 5 th Ed., Cengage Learning, 2012.
▪ KUNDUR, P. S.; Power System Stability and Control; McGraw Hill Professional Publishing, 1994.
▪ ANDERSON, P. M.; FOUAD, A. A.; Power System Control and Stability, Wiley – IEEE Press, 2ed., 2002.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
30 30 45
Ementa:
Introdução dos conceitos de eficiência energética e gerenciamento energético. Levantamentos em sistemas comerciais e industriais.
Aprofundamento sobre tarifas de energia elétrica e determinação da melhor forma de faturamento. Especificação de sistemas de
iluminação. Análise da aplicação de sistemas de ar condicionado. Dimensionamento eficiente de motores. Diagnóstico de perdas e
desperdícios e proposta de sistemas mais eficientes. Redução de perdas em redes elétricas e transformadores. Especificação de
bancos de capacitores. Aprofundamento das questões de eficiência em acoplamento, máquinas motrizes, sistemas de bombeamento,
ventilação, compressores e transportadoras.
Natureza:
Optativa
118
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
119
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
120
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
121
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
122
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
123
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
12 12 1
T/P PP Ext
T P E TOTAL
4 5 26 104 – ENGCXX (Instalações Elétricas
DISCIPLINA / TEÓRICA Residenciais e Prediais)
30
EMENTA
Introdução dos conceitos de eficiência energética e gerenciamento energético. Levantamentos em sistemas comerciais e industriais. Aprofundamento
sobre tarifas de energia elétrica e determinação da melhor forma de faturamento. Especificação de sistemas de iluminação. Análise da aplicação de
sistemas de ar condicionado. Dimensionamento eficiente de motores. Diagnóstico de perdas e desperdícios e proposta de sistemas mais eficientes.
Redução de perdas em redes elétricas e transformadores. Especificação de bancos de capacitores. Aprofundamento das questões de eficiência em
acoplamento, máquinas motrizes, sistemas de bombeamento, ventilação, compressores e transportadoras.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Efetuar levantamentos dos equipamentos, diagnosticar o consumo de energia elétrica de uma instalação, estabelecer padrões adequados de consumo
de acordo com os critérios estabelecidos em normas. Planejar e propor medidas de eficiência, identificando benefícios e custos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
124
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
125
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
126
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ MARQUES, M. C. S., et all; Conservação de energia: Eficiência energética de instalações e equipamentos; FUPAI e ELETROBRAS,
Itajubá/MG, 2006.
▪ HADDAD, J., et all; Eficiência energética: fundamentos e aplicações; PEE- Programa de eficiencia energética ANEEL; Campinas, 2012.
▪ MARQUES, M. C. S., et all; Eficiência energética: Teoria e prática; Eletrobrás / PROCEL EDUCAÇÃO; Itajubá, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ LAPONI, J. C., Matematica Financeira usando Excel; Laponi treinamento e editor Ltda, São Paulo.;
▪ MAIA, J. L. P., Manual de prédios eficientes em energia elétrica; IBAM e ELETROBRAS/PROCEL, Rio de Janeiro, 2020.
▪ OLIVEIRA, A., Guia Prático de Eficiência Energética Ministério do Meio Ambiente. Brasília, 2014.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
30 30 45
Ementa:
Introdução aos conceitos de qualidade da energia elétrica. Estudo da legislação e aspectos regulatórios. Análise dos principais
distúrbios na qualidade da energia elétrica. Medição e avaliação dos impactos causados pelas perturbações nas redes elétricas.
Investigação de métodos de mitigação dos efeitos provenientes dos distúrbios.
Natureza:
Optativa
127
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
128
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
129
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
130
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
131
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
132
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
13 13 1
T/P PP Ext
T P E TOTAL
3 4 35 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
30
EMENTA
Introdução aos conceitos de qualidade da energia elétrica. Estudo da legislação e aspectos regulatórios. Análise dos principais distúrbios na
qualidade da energia elétrica. Medição e avaliação dos impactos causados pelas perturbações nas redes elétricas. Investigação de métodos de
mitigação dos efeitos provenientes dos distúrbios.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Modelar e caracterizar os sistemas elétricos de potência com problemas na qualidade da energia elétrica. Estabelecer as adequações com os critérios
regulatórios de forma a implementar as soluções para uma melhor qualidade da energia elétrica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
133
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
134
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
135
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
7. Flutuação de tensão;
8. Variação de frequência.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. Procedimentos de Distribuição/ Módulo 8 - Qualidade da Energia Elétrica (2017).
Disponível em: http://www.aneel.gov.br.
▪ DUGAN, R. C., MCGRANAGHAN, M. F. BEATY, H. W.; Electrical power Systems Quality, ed 02. Mcgraw-Hill, 2003;
▪ KAGAN, N. et all. Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia Elétrica; Editora Edgard Bluncher, 2010;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ KAGAN, N., BARIONI, C. C., ROBBA, E. J.; Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Editora Edgard Bluncher,
2005;
▪ ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução Normativa nº1000/2021. Condições Gerais de Fornecimento de Energia
Elétrica, Disponível em: http://www.aneel.gov.br;
▪ MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais, Editora LTC, 9ª edição. Rio de janeiro, 2017.
▪ STEVENSON, William, D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. 2º São Paulo-SP Editora McGRAW-HILL do Brasil, LTDA,
1974.;
▪ HEYDT, G. T; Eletric Power Quality, Indiana/EUA, Editora: Stars in a Circle. Edição: 01 Ano: 1996
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
60 60 45
Ementa:
Introdução aos sistemas mecânicos e dinâmicos de acionamentos: cargas mecânicas, características de conjugado, momento de
inércia e transmissão de potência mecânica. Estudo dos conversores estáticos de potência. Aprofundamento das características
operacionais das máquinas de corrente contínua (CC) e de corrente alternada (CA). Desenvolvimento da modelagem em regime
permanente e dinâmico das máquinas CC e CA. Definição das técnicas de controle de velocidade com ação direta e em cascata para
os sistemas de acionamento de máquinas CC. Desenvolvimento das estratégias de controle escalar e vetorial para os sistemas de
acionamentos de máquinas CA.
Natureza:
Optativa
136
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
137
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
138
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
139
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
140
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
141
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
14 14 1
T/P PP Ext
T 2 P 3 44 E TOTAL 104 - ENGCXX (Conversão
DISCIPLINA / TEÓRICA Eletromecânica de Energia)
60 104 - ENGCXX (Eletrônica de Potência)
EMENTA
Introdução aos sistemas mecânicos e dinâmicos de acionamentos: cargas mecânicas, características de conjugado, momento de inércia e transmissão
de potência mecânica. Estudo dos conversores estáticos de potência. Aprofundamento das características operacionais das máquinas de corrente
contínua (CC) e de corrente alternada (CA). Desenvolvimento da modelagem em regime permanente e dinâmico das máquinas CC e CA. Definição
das técnicas de controle de velocidade com ação direta e em cascata para os sistemas de acionamento de máquinas CC. Desenvolvimento das
estratégias de controle escalar e vetorial para os sistemas de acionamentos de máquinas CA.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Proporcionar a fundamentação básica para projetar e desenvolver sistemas de acionamentos estáticos de máquinas de corrente contínua e de corrente
alternada.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
142
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
143
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
144
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
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4. Acionamentos CC
● Introdução.
● Princípio de funcionamento da máquina CC.
● Modelo da máquina CC.
● Controle de velocidade do motor CC.
● Controlador de velocidade com ação direta na tensão.
● Controle em cascata.
● Fonte de tensão de alimentação.
5. Acionamentos CA
● Introdução.
● Princípio e Características dos motores de indução: Curvas conjugado - velocidade; Escorregamento; Características operacionais; Partida
e frenagem; Métodos clássicos de partida.
● Modelo dinâmico da máquina de corrente alternada (representação 123 e dqo).
● Controle escalar:
o Controle por troca de polos;
o Controle da tensão do estator;
o Controle da tensão do rotor;
o Controle da frequência;
o Controle da tensão e da frequência.
● Controle Vetorial:
o Controle por escorregamento;
o Controle em quadratura.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014 xv, 708 p. ISBN 9788580553734
(broch.).
▪ LOBOSCO e DIAS. “Siemens Vol 1 e 2 – Seleção e Aplicação de Motores Elétricos ”. Ed. McGraw Hill do Brasil – S.P.: 1988.
▪ RASHID, M.H. “Eletrônica de Potência – Circuitos, Dispositivos e Aplicações”. Ed. Makron Books – S.P.: 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ BOSE, B.K. “Power Electronics and AC Drives”. Ed. Prentice-Hall – Englewood Cliffs: 1986.
▪ JACOBINA, Cursino Brandão. Sistemas de acionamento estático de máquina elétrica. Campina Grande, PB, p. 44-53, 2005.
▪ KRISHNAN, Ramu. Electric motor drives: modeling, analysis, and control. Pearson, 2001.
▪ SALVADORI, Fabiano et al. Estratégias de controle desacoplado de fluxo e conjugado para acionamentos com máquinas assíncronas. 1991.
▪ MOHAN, Ned. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015
Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
Natureza:
Optativa
145
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
146
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
147
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
148
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
149
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
150
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
15 15 1
T/P PP Ext
T 1 P 2 53 E TOTAL
DISCIPLINA / TEÓRICA ECOB40 (Introdução à Economia)
30
EMENTA
Introdução a Matemática Financeira, comparação de alternativas de investimento, depreciação, impostos e taxas, seleção de projetos de
investimento, com aplicações voltadas a engenharia elétrica e ao uso de planilhas eletrônicas.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes analisem os conhecimentos de matemática financeira, dos principais métodos de análise econômica para avaliação de
projetos, além de estarem usando planilhas EXCEL e calculadoras eletrônicas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
a. Moeda, juros, capital, valores presente e futuro.
2. Matemática financeira
a. Uso da Calculadora e software Excel.
3. Métodos de análise:
a. VPL, TRI, TIR, Relação custo benefício e CAE.
4. Avaliação, Análise de sensibilidade, Projetos com mais de uma TIR.
5. Análise incremental, depreciação, impostos, cenários.
6. Estimação, Risco e Incerteza: Tratamento de estimação; tomada de decisão envolvendo risco; tomada de decisão envolvendo incerteza.
7. Exemplos aplicados ao setor elétrico.
151
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
152
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
153
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BUARQUE, C., Análise Econômica de Investimentos. Rio de Janeiro, Editora Campus,1984;
2. HESS, G. et ali, Engenharia Economica. Rio de janeiro, Editora Difel, 1986;
3. SHINODA, C., Matemática financeira para usuários do EXCEL. Editora Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TOLEDO, C. I. M., Noções básicas de Engenharia Econômica. Brasília: Finatec, 1998.
2. CAMARGO, Ivan. Noções básicas de engenharia econômica: aplicações ao setor elétrico. Brasília: Finatec, 1998;
3. FLEISCHER, Gerald A. Teoria da Aplicação do Capital. São Paulo, Edgard Blucher, 1973;
4. SAMANEZ, C.P. Matemática Financeira – Aplicações à análise de investimentos – Pearson. 2010;
5. ROSA, H. G., Modelo de Avaliação de Negócio, 2011.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
30 30 45
Ementa:
A indústria de energia elétrica e suas características. Conceitos básicos sobre planejamento da expansão e da operação de sistemas
elétricos de potência. Mercado de Energia Elétrica. Planejamento da Geração. Planejamento de Sistemas de Transmissão.
Planejamento de Sistemas de Distribuição.
Natureza:
Optativa
154
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
155
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
156
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
157
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
158
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
159
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
16 16 1
T/P PP Ext
T P E TOTAL
0 1 62 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
30
EMENTA
A indústria de energia elétrica e suas características. Conceitos básicos sobre planejamento da expansão e da operação de sistemas elétricos de
potência. Mercado de Energia Elétrica. Planejamento da Geração. Planejamento de Sistemas de Transmissão. Planejamento de Sistemas de
Distribuição.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Apresentar os objetivos e técnicas utilizados no planejamento de sistemas de elétricos de potência, abrangendo mercado, operação econômica,
critérios de planejamento e aspectos regulatórios.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
14. A indústria de energia elétrica;
15. Mercado de energia elétrica;
16. Métodos de Otimização Aplicados a Sistemas de Potência;
17. Planejamento de Sistemas de Potência;
160
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
161
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
162
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
18. A função planejamento;
19. Critérios de planejamento;
20. Planejamento da expansão de sistemas de geração;
21. Planejamento da operação energética;
22. Planejamento da transmissão;
23. Planejamento de Sistemas de Distribuição.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ STOLL, H. G. “Least-Cost Electric Utility Planning”, Editora John Wiley & Sons, 1989.
▪ KAGAN, N. e outros. “Métodos de Otimização Aplicados a Sistemas de Potência”, Editora Blucher, 2009.
▪ FORTUNATO, L. e outros. “Introdução ao Planejamento da Expansão e Operação de Sistemas de Produção de Energia Elétrica”. EDUFF.
1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ KAGAN, Nelson; BARIONI Carlos C.; ROBBA, Ernesto J.; Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Ed. Edgard
Blucher, 2005.
▪ ELETROBRÁS. “Planejamento de Sistemas de Distribuição”, Ed. Campus, 1982.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
30 30 45
Ementa:
Caracterização e especificação de equipamentos elétricos de alta tensão. Análise do arranjos de subestações de alta tensão em
Sistemas Elétricos de Potência. Determinação da tecnologia e dos equipamentos a serem considerados em uma subestação.
Natureza:
Optativa
163
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
164
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
165
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
166
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
167
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
168
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T/P
16
PP
17
Ext
1 104 – ENGCXX (Instalações Elétricas
T 9 P 0 71 E TOTAL Residenciais e Prediais)
DISCIPLINA / TEÓRICA 104 – ENGCXX (Instalações
30 Elétricas Industriais)
EMENTA
Caracterização e especificação de equipamentos elétricos de alta tensão. Análise do arranjos de subestações de alta tensão em Sistemas Elétricos de
Potência. Determinação da tecnologia e dos equipamentos a serem considerados em uma subestação.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes analisem e determinem os equipamentos de alta tensão empregados nas subestações dos Sistemas Elétricos de Potência.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Possibilitar que o estudante determine quais tecnologias de equipamentos devem ser utilizadas nas subestações, bem como, o arranjo a ser adotado
nestas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
169
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
170
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
171
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
m. Religadores automáticos;
n. Seccionadores automáticos;
o. Capacitores de potência;
p. Chave de aterramento rápido;
q. Resistores de aterramento.
45. Noções Sobre Projeto de Subestações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. 2v. ISBN
8521610246 (broch.)
▪ FURNAS CENTRAIS ELETRICAS; UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Equipamentos elétricos: especificação e aplicação
em subestações de alta tensão. Rio de Janeiro: FURNAS, UFF, c1985. 285p.
▪ D'AJUZ, Ary. FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS. Transitórios elétricos e coordenação de isolamento: aplicação em sistemas de potência
de alta-tensão. Niterói, RJ: EDUFF, Rio de Janeiro, RJ: FURNAS, 1987. 435 p. ISBN 8522800693 (broch.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ MAMEDE FILHO, João. Subestações de Alta Tensão. 1.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2021. ISBN 9788521637271
(broch.).
▪ MADURO-ABREU, A.; ARAÚJO, A.; MURCA, L. B; FRAGELLI, R. R.; FRONTIN, S. O.; RÊGO, V. B.. Prospecção e hierarquização
de inovações tecnológicas aplicadas a linhas de transmissão. 1 ed. Brasília: Gova Editora, 2010. v. 2000. 368p.
▪ GONEN, Turan. Electric Power Distribution Engineering. 3ed. CRC Press, 2014. 1035p. ISBN 1482207001.
▪ GONEN, Turan. Electrical Power Transmission System Engineering: Analysis and Design. 3ed. CRC Press, 2014. 1094p. ISBN
9781482232226.
▪ FRONTIN, Sergio O. (Editor) Equipamentos de Alta Tensão: Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas. Transmissora
Aliança de Energia Elétrica S.A. – TAESA. Brasília, 2013. Disponível em <
http://institucional.taesa.com.br/site/wp-content/uploads/livro/INOVAEQ_Livro_Completo.pdf >
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Natureza:
Optativa
172
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
173
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
174
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
175
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
176
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
177
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
17 17 1
T/P PP Ext
T 8 P 9 80 E TOTAL 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
30
EMENTA
Introdução a otimização; métodos de programação matemática: Programação linear, inteira; o problema do transporte; programação dinâmica;
métodos de Programação heurísticas: Algoritmos genéticos; Algoritmos de otimização colônia de formigas; nuvens de partículas; e simulated
annealing.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à otimização;
2. Programação Linear;
3. Programação Inteira;
4. O Problema do Transporte;
5. Programação dinâmica;
6. Métodos de busca heurística;
7. Algoritmos genéticos;
8. Algoritmos de otimização colônia de formigas;
9. Algoritmo de otimização nuvens de partículas;
10. Algoritmo de otimização simulated annealing.
178
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
179
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
180
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KAGAN, Nelson, SCHMIDT, Hernán Pietro, OLIVEIRA, Carlos C. B., KAGAN, Henrique. Métodos de otimização Aplicados a
Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo Editora Blucher, 2009.
2. GOLDBARG, M. C., LUNA, H. P. L., Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e Algoritmos. Rio de janeiro:
Editora Elsevier 2ª Ed., 2005.
3. HILLIER, Frederick S., LIEBERMAN< Gerald J.. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo. Editora Campus - 1986
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
4. HAIR, Joseph F., TATHAM, Ronald L., ANDERSON, Raph E., BLACK, William. Análise Multivariada de Dados. São Paulo: Editora
Bookman, 5ª Ed, 2005.
5. ANTÓNIO, C. C. Otimização de Sistemas em Engenharia – Fundamentos e algoritmos para o projeto ótimo. Porto/PT. Quântica Editora,
2020.
6. GOLDBARG, M. C., LUNA, H. P. L., Otimização Combinatória e Meta-heurísticas: Algoritmos e aplicações. Rio de Janeiro. Elsevier
Editora, 2016.
7. FORTUNATO, L. e outros. “Introdução ao Planejamento da Expansão e Operação de Sistemas de Produção de Energia Elétrica”. EDUFF.
1990.
8. KAGAN, Nelson; BARIONI Carlos C.; ROBBA, Ernesto J.; Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Ed. Edgard
Blucher, 2005.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
Definições aplicadas às redes de transmissão e de distribuição de energia elétrica. Caracterização dos componentes e
dos equipamentos dos sistemas de transmissão e de distribuição. Cálculo dos parâmetros de linhas de transmissão.
Modelos das linhas de transmissão: linhas longas, média e curtas. Compensação de reativos. Introdução à transmissão
em corrente contínua. Noções de proteção de sistemas de distribuição. Procedimentos de Distribuição de Energia
Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST.
Natureza:
Obrigatória
181
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
182
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
183
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
184
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
185
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
186
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
18 18 1
T/P PP Ext
T 7 P 8 89 E TOTAL 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
60
EMENTA
Definições aplicadas às redes de transmissão e de distribuição de energia elétrica. Caracterização dos componentes e dos
equipamentos dos sistemas de transmissão e de distribuição. Cálculo dos parâmetros de linhas de transmissão. Modelos das linhas
de transmissão: linhas longas, média e curtas. Compensação de reativos. Introdução à transmissão em corrente contínua. Noções
de proteção de sistemas de distribuição. Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional –
PRODIST.
OBJETIVOS
Conhecer os principais tipos de condutores e estruturas utilizados nos sistemas de transmissão e de distribuição.
Calcular os principais parâmetros elétricos de linhas de transmissão, bem como, determinar as condições operativas para atendimento da carga.
Projetar e dimensionar dispositivos para compensação reativa nas linhas de transmissão e de distribuição.
Utilizar softwares para o cálculo de parâmetros de linhas de transmissão.
OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes determinem as condições operativas nos sistemas de transmissão e de distribuição em regime permanente para o
atendimento dos diferentes tipos de cargas, considerando os indicadores determinados pelo PRODIST e procedimentos de rede.
Permitir que os estudantes analisem os Sistemas Elétricos de Distribuição para determinar as condições de operação, os níveis de qualidade
oferecidos e a formulação de alternativas de adequação ao fornecimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Determinar os parâmetros série e paralelo das linhas de transmissão sob diferentes configurações geométricas;
Modelar as linhas de transmissão;
Desenvolver os conceitos dos tipos de Sistemas Elétricos de Distribuição;
Analisar e especificar os equipamentos de distribuição de energia elétrica;
Formular alternativas de readequação dos níveis de tensão e de carregamento dos sistemas de distribuição;
187
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
188
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
189
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ STEVENSON, W. D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. New York. Ed. McGraw – Hill, 1986.
▪ KAGAN, Nelson; BARIONI Carlos C.; ROBBA, Ernesto J.; Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Ed. Edgard
Blucher, 2005.
▪ ANEEL - Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ ZANETTA Jr., Luiz C.; Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Livraria da Física, São Paulo, 2006.
▪ GRAINER, J. J.; STEVENSON, W. D.; Power System Analysis, McGraw Hill International Edition, New York, 1994.
▪ GONEN, T.; Electric Power Distribution System Engineering. McGraw Hill International Edition, New York, 1986
▪ GLOVER, J. D.; SARMA, M. S.; OVERBYE, T. J.; Power System Analysis and Design; Cengage Learning, 2012.
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
Semicondutores e propriedades. Junção PN. Diodos (retificador, Zener, emissor de luz): funcionamento,
características, modelos, aplicações elementares – retificação de sinais, ceifamento, regulação de tensão.
Conceito de reta (curva) de carga e ponto de operação. Transistores: (Bipolar de Junção, JFET, MOSFET,
Fototransistor): funcionamento, características, modelos, polarização e aplicações elementares –
chaveamento, fontes e espelhos de corrente, carga ativa, regulação de tensão, multivibradores, acoplamento
ótico, noções sobre amplificação. Noções sobre tiristores.
Natureza:
Obrigatória
190
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
191
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
192
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
193
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
194
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
195
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA
BAHIA PLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE COMPONENTE CURRICULAR
GRADUAÇÃO
ENG DISPOSITIVOS
DEEC
C41 ELETRÔNICOS
P Ex
T T/P P E TOTAL 104140 - ENGC32 (Análise de Circuito I),
P t ENGA47 (Tecnologia dos Materiais para a
Disciplina Engenharia Elétrica)
186140 - ENGC32 (Análise de Circuito I)
60 60
4
60 60 2022-1
5
EMENTA
Semicondutores e propriedades. Junção PN. Diodos (retificador, Zener, emissor de luz): funcionamento,
características, modelos, aplicações elementares – retificação de sinais, ceifamento, regulação de tensão.
Conceito de reta (curva) de carga e ponto de operação. Transistores: (Bipolar de Junção, JFET, MOSFET,
Fototransistor): funcionamento, características, modelos, polarização e aplicações elementares – chaveamento,
fontes e espelhos de corrente, carga ativa, regulação de tensão, multivibradores, acoplamento ótico, noções sobre
amplificação. Noções sobre tiristores.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
O objetivo geral do curso é introduzir o estudante no reconhecimento das propriedades dos principais
dispositivos semicondutores e na análise de circuitos eletrônicos simples.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I) Apresentação do curso
Circuito Eletrônico Motivacional: Fonte Regulada de Tensão
II.1) Estrutura básica de fonte regulada
II.2) Característica volt-ampère de diodo retificador
II.3) Circuitos retificadores
II.4) Filtragem a capacitor
II.5) Característica volt-ampère de diodo Zener
II.6) Regulador de tensão simples a diodo Zener
II.7) Propriedades amplificadoras de transistor bipolar de junção
II.8) Regulador de tensão com transistores bipolares de junção
III) Teoria de Semicondutores
III.1) Semicondutores puros
III.2) Semicondutores dopados
III.3) Concentração de portadores de carga
III.4) Densidades de corrente
IV) Junção PN
IV.1) Estrutura
IV.2) Potencial da barreira
IV.3) Polarização da junção PN
IV.4) Corrente na junção PN
IV.5) Efeitos capacitivos na junção PN
Diodo Semicondutor Comum
V.1) Característica volt-ampère e modelos
V.2) Análise de circuitos com diodo - ponto de operação e reta de carga
V.3) Modelo para operação com pequenos sinais
V.4) Outras aplicações
VI) Diodo Zener
VI.1) Estrutura e característica
VI.2) Limitador de tensão a diodo Zener
VII) Outros Diodos
VII.1) Diodo Túnel
VII.2) Diodo Schottky
VII.3) Varactor
VII.4) Célula Solar
VII.5) Fotodiodo
VI.6) LED
VIII) Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
VIII.1) Estrutura e condições de operação
VIII.2) Região ativa
VIII.3) Características volt-ampère e modelos
VIII.4) Circuitos discretos de polarização
IX) Algumas Aplicações Básicas de TBJ
IX.1) Fonte de Corrente
IX.2) Chave
IX.3) Multivibradores
Transistor de Efeito de Campo MOS (MOSFET)
X.1) Estrutura do MOSFET de enriquecimento
X.2) Regiões de Operação
X.3) Características volt-ampère e modelos
XI) Aplicações Básicas de MOSFET
X.1) Fonte de Corrente
IX.2) Carga Ativa
IX.3) Espelho de Corrente
IX.4) Chave
XII) Amplificadores Lineares de Pequenos Sinais
XII.1) Parâmetros característicos
XII.2) Acoplamento capacitivo
XII.3) Modelos de pequenos sinais
XII.4) Metodologia para a análise
XII.5) Células básicas de amplificadores de pequenos sinais a TBJ
XII.6) Retas de carga estática e dinâmica
XII.7) Células básicas de amplificadores de pequenos sinais a MOSFET
XIII) Outros Transistores
XIII.1) Variações de MOSFET
XIII.2) JFET
XIII.3) Fototransistores
XIII.4) Transistor de Unijunção
XIV) Noções sobre Tiristores
XIV.1) Estrutura básica
XIV.2) Tipos especiais
XIV.3) Tiristores bidirecionais
METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Ao longo do curso, os dispositivos semicondutores são inicialmente apresentados do ponto de vista estrutural; em
seguida seu comportamento físico é descrito graficamente e modelado e, finalmente, o dispositivo é focalizado
como elemento de circuito, dando-se ênfase a suas aplicações principais. Desta forma, o conteúdo da disciplina
ganha um enfoque consistente com a área de engenharia e o perfil de profissionais que se deseja formar. As
atividades experimentais a serem realizadas na disciplina Laboratório Integrado III contribuirão para a fixação
deste conteúdo teórico e para a ampliação dos limites de compreensão do estudante. Fica a cargo do estudante a
revisão de tópicos abordados nos pré-requisitos que porventura sejam aplicados na disciplina.
O curso será ministrado através de três horas e quarenta minutos por semana de aulas expositivas online, por
meio de videoconferência e aulas interativas, alternando-se conteúdos teóricos, apresentados por meio de slides e
de janelas de softwares, e exercícios de aplicação, resolvidos no ambiente virtual, utilizando uma mesa
digitalizadora, e propostos aos alunos. O ambiente virtual a ser utilizado é a plataforma GSuite.
O aprendizado se estende a períodos extra-classe que deverão ser utilizados para a leitura da bibliografia
recomendada (item Referências), para a resolução de exercícios e para a execução de trabalhos em que será
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Para avaliação do aprendizado, cada estudante deverá executar dois trabalhos de análise e simulação de circuitos
eletrônicos utilizando dispositivos abordados nas aulas, enviando os relatórios por correio eletrônico.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1) “Microeletrônica”, Adel SEDRA & Kenneth SMITH. Prentice Hall (Pearson).
2) “Eletrônica vol.1”, Jacob MILLMAN & Christos HALKIAS. McGraw-Hill.
3) “Princípios de Eletrônica vol.1 - Eletrônica Básica / Física dos Semicondutores”, Paul GRAY
& Campbell SEARLE. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
4) “Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos”, Robert BOYLESTAD & Louis
NASHELSKY. Prentice-Hall do Brasil.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
6) “Microeletrônica- Circuitos & Dispositivos”, Mark HORENSTEIN. Prentice Hall do Brasil.
7) “Introduction to Semiconductor Materials and Devices”, Man TYAGI. John Wiley & Sons.
8) “Power Electronics: Converters, Applications, and Design”, Ned MOHAN, Tore M.
UNDELAND, William P. ROBBINS. John Wiley & Sons, Inc.
60 60 45
Ementa:
Análise de amplificadores utilizando modelos de pequenos sinais para transistores: estágios simples e múltiplos estágios. Resposta
em frequência de amplificadores. Realimentação em amplificadores. Amplificadores de grandes sinais. Amplificadores
diferenciais e operacionais: arquiteturas básicas e limitações na operação.
Natureza:
Obrigatória
ENGCX
Eletrônica Analógica DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
X
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T
T/
P
P Ex
E TOTAL
ENGCXX (Sinais e Sistemas de tempo
P P t contínuo)
DISCIPLINA ENGCXX (Análise de Circuitos II)
60 ENGCXX (Dispositivos Eletrônicos)
EMENTA
Análise de amplificadores utilizando modelos de pequenos sinais para transistores: estágios simples e múltiplos estágios. Resposta em
frequência de amplificadores. Realimentação em amplificadores. Amplificadores de grandes sinais. Amplificadores diferenciais e
operacionais: arquiteturas básicas e limitações na operação.
OBJETIVOS
O transistor é a célula básica de um sem-número de dispositivos e sistemas eletrônicos como amplificadores de sinais, conversores de sinais,
microprocessadores, microcontroladores. No curso de eletrônica analógica, o transistor será, enfaticamente, apresentado como elemento de
circuito capaz de proporcionar ganho de tensão, corrente ou potência. Nesse contexto, a disciplina eletrônica analógica tem como objetivos a
síntese, análise e avaliação de desempenho de amplificadores de sinais.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrição das peculiaridades de diferentes topologias de amplificadores; determinação dos parâmetros e figuras de mérito de amplificadores;
Projeto de amplificadores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3. AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA
3.1 Características
3.2 Classes de operação
3.3 Rendimento nos amplificadores de potência
3.4 Exemplos de amplificadores de potência
3.5 Projeto de amplificadores de potência
4. REALIMENTAÇÃO
4.1 Propriedades básicas de um amplificador com realimentação
4.2 Topologias básicas de realimentação
4.3 Análise das diferentes topologias de realimentação
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● Microeletrônica; Sedra-Smith; Makron Books Editora;
● Fundamentals of Microelectronics; Behzad Razavi, Wiley;
● Microeletrônica; Millman & Grabel, Volumes I e II, McGraw Hill
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Analysis and Design of Analog Integrated Circuits; Paul Gray, Paul Hurst, and Robert Meyer.
● Analog Design Essentials, Willy Sansen
● Teoria Básica de Circuitos, Desoer & Kun, Guanabara Dois;
● Network Analysis, Van Valkenburg, Prentice Hall
● Radio Frequency Integrated Circuit Design, John Rogers e Calvin Plett, Artech House.
____________________________________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
30 30 12
Ementa:
Atividades experimentais associadas a: caracterização de dispositivos semicondutores; circuitos com diodos; aplicações de
transistores.
Natureza:
Obrigatória
EMENTA
Atividades experimentais associadas a: caracterização de dispositivos semicondutores; circuitos com diodos; aplicações de transistores.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Desenvolver atividades práticas de projeto, simulação, montagem e medição de circuitos com dispositivos eletrônicos básicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar atividades práticas que permitam aos estudantes identificar e compreender as principais características dos dispositivos
semicondutores (diodos transistores bipolares e de efeito de campo) e a aplicar os conceitos de polarização, reta de carga e modelos de
pequenos sinais utilizando estes dispositivos em projetos, simulações, montagens e medições de circuitos eletrônicos aplicados simples.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
● MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2016
● HOROWITZ, Paul. A arte da eletrônica: circuitos eletrônicos e microeletrônica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São Paulo, SP: Pearson
Education do Brasil, 2013
● Razavi, Behzad. Fundamentals of microelectronics. John Wiley & Sons, 2021.
● Jaeger, Richard C., Blalockm Travis N. Microelectronic circuit design - 4th ed. McGraw-Hill, 2011.
● HORENSTEIN, Mark N. Microeletronica circuitos & dispositivos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1996.
____________________________________
____________________________________
30 30 12
Ementa:
Realização de atividades práticas que envolvam o princípio de funcionamento de dispositivos e sistemas eletrônicos, especialmente,
transistores e amplificadores. Nesse contexto, as atividades práticas devem envolver: caracterização estática e dinâmica de
transistores bipolares e a efeito de campo; projeto de amplificadores de tensão em diferentes topologias com transistores discretos;
resposta em frequência de amplificadores; caracterização e aplicações de amplificadores operacionais.
Natureza:
Obrigatória
SEMESTRE DE
CARGA HORÁRIA
MÓDULO INÍCIO DA
(docente/turma)
VIGÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
T/ P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T P E
P P t
4
60 2023.1
5
EMENTA
Realização de atividades práticas que envolvam o princípio de funcionamento de dispositivos e sistemas eletrônicos, especialmente,
transistores e amplificadores. Nesse contexto, as atividades práticas devem envolver: caracterização estática e dinâmica de transistores
bipolares e a efeito de campo; projeto de amplificadores de tensão em diferentes topologias com transistores; resposta em frequência de
amplificadores; caracterização e aplicações de amplificadores operacionais.
OBJETIVOS
Realização de atividades práticas que envolvam o princípio de funcionamento de dispositivos e sistemas eletrônicos, especialmente,
transistores e amplificadores de sinais.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Caracterização estática e dinâmica de transistores; técnicas de polarização de transistores bipolares e a efeito de campo; implementação de
amplificadores de tensão em topologia com um único transistor e com múltiplos transistores (diferencial e múltiplos estágios);
implementação de circuitos com amplificadores operacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. Projeto Final
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● Microeletrônica; Sedra-Smith; Makron Books Editora;
● Fundamentals of Microelectronics; Behzad Razavi, Wiley;
● Microeletrônica; Millman & Grabel, Volumes I e II, McGraw Hill
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Analysis and Design of Analog Integrated Circuits; Paul Gray, Paul Hurst, and Robert Meyer.
● Analog Design Essentials, Willy Sansen
● Teoria Básica de Circuitos, Desoer & Kun, Guanabara Dois;
____________________________________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
30 30
Ementa:
Realização de atividades práticas sobre: simulação e síntese de circuitos lógicos digitais combinacionais e sequenciais simples com
dispositivos discretos e/ou reconfiguráveis.
Natureza:
Obrigatória
ANEXO II
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T/ P Ex
T P E TOTAL
P P t 104 – ENGCXX (SISTEMAS
DISCIPLINA DIGITAIS)
30 30
EMENTA
Realização de atividades práticas experimentais sobre: simulação e síntese de circuitos lógicos digitais combinacionais e sequenciais simples
com dispositivos discretos e/ou reconfiguráveis.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Aplicar conhecimentos teóricos adquiridos no componente curricular Circuitos e Sistemas Lógicos ao projeto, implementação e teste de
circuitos eletrônicos digitais combinacionais e sequenciais simples.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Habilitar o estudante a utilizar (i) Linguagem de Descrição de Hardware no projeto de circuitos eletrônicos digitais por meio de
ferramenta/software de auxílio ao projeto, e (ii) equipamentos básicos, plataformas ou componentes utilizados para implementação e
verificação experimental de circuitos eletrônicos digitais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
8. Blocos de memória
9. Processador simples
10. Processador melhorado
11. Implementação de algoritmos em hardware
12. Processador digital básico
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo, SP:
Pearson, 2011.
● VAHID, Franklin. Sistemas Digitais: Projeto, Otimização e HDLs. Bookman, 2008.
● ERCEGOVAC, Milos; LANG, Tomas & MORENO, Jaime H.; Introdução aos Sistemas Digitais, Bookman, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● NOGUEIRA, Jurandyr S. Eletrônica Digital Básica. EDUFBA, 2011.
● PEDRONI, Volnei Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
● FLETCHER,William I. An Engineering approach to Digital Design. Prentice Hall, 1980.
● INTEL FPGA ACADEMIC PROGRAM, DIGITAL LOGIC/ SYSTEMS UNDERGRADUATE COURSEWORK.
____________________________________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
60 60 45
Ementa:
Sistemas de Medição (Incerteza). Sensores e Transdutores para Medição de Grandezas Físicas. Aplicações Lineares e
Não-lineares de Amplificadores Operacionais em Instrumentação. Filtros. Conversores D/A e Conversores A/D. Sensores e
Atuadores Inteligentes. Perturbações nos Sistemas de Medição. Blindagem e Aterramento. Medição de grandezas e parâmetros
elétricos. Aquisição de Dados
Natureza:
Obrigatória
UNIVERSIDADE FEDERAL DA
BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE COMPONENTE
GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE
CURRICULAR
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
EMENTA
Sistemas de Medição (Incerteza). Sensores e Transdutores para Medição de Grandezas Físicas. Aplicações Lineares e Não-lineares de
Amplificadores Operacionais em Instrumentação. Filtros. Conversores D/A e Conversores A/D. Sensores e Atuadores Inteligentes.
Perturbações nos Sistemas de Medição. Blindagem e Aterramento. Medição de grandezas e parâmetros elétricos. Aquisição de Dados.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Apresentar conceitos e técnicas pertinentes para medições de grandezas físicas utilizando dispositivos eletrônicos de medição.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar os estudantes para compreender as técnicas e circuitos eletrônicos utilizados em sistemas de medições e para projetar e utilizar os
dispositivos e circuitos de condicionamento de sinal e aquisição de dados (sensores, transdutores, amplificadores operacionais, filtros,
conversores de dados) considerando as demandas de medição e as não idealidades das destes dispositivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Sistemas de Medição.
I.1 Conceitos básicos de instrumentação
I.2 Características e estruturas de sistemas medição
I.3 Incertezas nos Sistemas de Medição
II. Sensores e Transdutores
II.1 Sensores resistivos, capacitivos e indutivos
II.2 Sensores bimetálicos
II.3 Sensores piezoelétricos
II.4 Sensores de efeito Hall
III. Aplicações Lineares e Não-lineares de Amplificadores Operacionais
III.1 Configurações básicas
III.2 Circuitos geradores de funções
III.3 Comparadores, retificadores de precisão, circuitos detectores de pico, limitadores.
IV. Filtros
IV.1 Especificação
IV.2 Funções de aproximação
IV.3 Topologias de filtros passivos e ativos
V. Circuitos de amostragem e retenção
VI. Conversores D/A e Conversores A/D:
VI.1 Características fundamentais e especificações
VI.2 Arquiteturas básicas
VII. Perturbações nos Sistemas de Medição, blindagem e aterramento.
VIII. Medição de grandezas elétricas (tensão, corrente, impedância), frequência e período.
XI. Medição de temperatura, força, posição, velocidade, aceleração, umidade.
X. Atuadores: classificação e exemplos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● HELFRICK, Albert D.; COOPER, William David. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio de Janeiro, RJ:
Prentice-Hall do Brasil, 1994.
● PALLAS-ARENY, Ramon; WEBSTER, John G. Sensors and signal conditioning. 2nd ed. New York, USA: John Wiley, 2001.
● WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● AGUIRRE, Luis A. Fundamentos da Instrumentação, Editora: Pearson, 1ª Ed., 2013.
● BALBINOT A., BRUSAMARELLO V. J.: Instrumentação e Fundamentos de Medidas, V 1 e V2, LTC, 2ª Ed., 2007.
● DALLY, James W.; RILEY, William Franklin; MCCONNEL, Kenneth G. Instrumentation for engineering measurements. 2nd ed.
New York: John Wiley & Sons (Asia), 1993.
● BUCHLA, David; MCLACHLAN, Wayne. Applied electronic instrumentation and measurement. New York: Collier Macmillan,
1992.
● MALVINO, Albert Paul. Electronic instrumentation fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1967.
____________________________________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
60 60
Ementa:
Sistemas de numeração e códigos. Análise e síntese de circuitos lógicos combinacionais. Análise e síntese de circuitos lógicos
sequenciais: Máquinas de Estados Finitos. Aritmética digital. Blocos construtivos combinacionais e sequenciais. Metodologia de
Projeto RTL. Introdução à Linguagem de Descrição de Hardware. Memórias.
Natureza:
Obrigatória
ENGCX
SISTEMAS DIGITAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
X
4
60 60 2023.1
5
EMENTA
Sistemas de numeração e códigos. Análise e síntese de circuitos lógicos sequenciais: Máquinas de Estados Finitos. Aritmética digital. Blocos
construtivos combinacionais e sequenciais. Metodologia de Projeto RTL. Introdução à Linguagem de Descrição de Hardware. Memórias.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Habilitar o estudante a analisar e projetar estruturalmente circuitos eletrônicos digitais simples em relação à sua funcionalidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Habilitar o estudante com técnicas e metodologias de base direcionadas à análise e síntese de circuitos eletrônicos digitais simples que
integram sistemas eletrônicos digitais complexos ou possuem atuação isolada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1. Sistemas analógicos e digitais
1. Representação de Quantidades Binárias
1. Circuitos Digitais/Lógicos
2. Sistemas de Numeração e Códigos
1. Bases de representação numérica
1. Conversões entre bases numéricas
1. Representação de ponto fixo e de ponto flutuante (IEEE 754)
1. Código binários
3. Análise e síntese de circuitos lógicos combinacionais
1. Tabela-Verdade e operadores lógicos
1. Portas lógicas
1. Álgebra Booleana
1. Representação de funções Booleanas: expressões algébricas, tabela-verdade e circuitos com portas lógicas
1. Forma SOP e POS
1. Síntese de lógica combinacional
1. Simplificação de lógica combinacional
1. Universalidade das Portas NAND e NOR
1. Lógica de afirmação de nível
4. Análise e síntese de circuitos lógicos sequenciais: Máquinas de Estados Finitos
1. Definições e tipos de circuito lógico sequencial
1. Latch
1. Flip-Flop
1. Representação de lógica sequencial: tabela-verdade e diagrama de estados
1. Máquina de Estados Finitos
1. Síntese de lógica sequencial
1. Simplificação de lógica sequencial
5. Aritmética digital
1. Adição e subtração binária
1. Representação de números com sinal
1. Adição e subtração no Sistema de Complemento de 2
1. Multiplicação de números binários
1. Divisão de números binários
1. Operações aritméticas em ponto flutuante
1. Circuitos aritméticos
1. Unidade Lógico e Aritmética
6. Blocos construtivos combinacionais e sequenciais
1. Multiplexadores e demultiplexadores
1. Codificadores e decodificadores
1. Comparadores e deslocadores
1. Registradores
1. Contadores
7. Metodologia de Projeto RTL
1. Organização de sistemas
1. Nível de representação comportamental
8. Memórias
1. Terminologia de memórias
1. Principio's de operação de memória
1. Memórias apenas de leitura
1. Memórias Flash
1. RAM estática (SRAM) e Dinâmica (DRAM)
1. Aplicações de memórias
9. Introdução à Linguagem de Descrição de hardware
1. Estilos de Implementação: Comportamental / Estrutural / Dataflow
1. Sinais e Variáveis
1. Formas de Atribuição
1. Subprogramas
1. Parâmetros
1. Instanciação de Componentes
1. Atrasos e Controle de Eventos
1. Boas Práticas de Codificação
1. Implementação de Máquinas de Estados Finitas (FSMs) em HDL
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo, SP:
Pearson, 2011.
● VAHID, Franklin. Sistemas Digitais: Projeto, Otimização e HDLs. Bookman, 2008.
● ERCEGOVAC, Milos; LANG, Tomas & MORENO, Jaime H.; Introdução aos Sistemas Digitais, Bookman, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● NOGUEIRA, Jurandyr S. Eletrônica Digital Básica. EDUFBA, 2011.
● PEDRONI, Volnei Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
● FLETCHER,William I. An Engineering approach to Digital Design. Prentice Hall, 1980.
____________________________________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
Cristais (tecnologia do silício, tecnologia do arseneto de gálio) e gases (operacionais, específicos e perigosos); tecnologia planar
para microeletrônica (deposição, oxidação, Fotolitografia, etching, difusão e implantação iônica); equipamentos para o
desenvolvimento de circuitos integrados, processo e etapas de fabricação de dispositivos CMOS, fabricação de circuitos
integrados, interconexões e contatos em circuitos integrados e novos processos de fabricação de dispositivos nanoestruturados.
Natureza:
Optativa
EMENTA
Cristais (tecnologia do silício, tecnologia do arseneto de gálio) e gases (operacionais, específicos e perigosos); tecnologia planar para
microeletrônica (deposição, oxidação, Fotolitografia, etching, difusão e implantação iônica); equipamentos para o desenvolvimento de
circuitos integrados, processo e etapas de fabricação de dispositivos CMOS, fabricação de circuitos integrados, interconexões e contatos em
circuitos integrados e novos processos de fabricação de dispositivos nanoestruturados.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Introduzir os estudantes aos processos e as técnicas com lâminas de silício para aplicação em microeletrônica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar o histórico da tecnologia dos processos de microeletrônica; introduzir os conceitos e métodos de implementação dos dispositivos
CMOS; propiciar ao aluno conhecimentos básicos sobre microeletrônica, incluindo noções sobre o processo de fabricação em tecnologia
CMOS e dos novos processos de fabricação de dispositivos nanoestruturados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
0. Implantação de íons.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
1. Implantador iônico.
2. Implantador de íons.
0. Processo MOS.
1. Processos NMOS.
2. Processos CMOS.
3. Processos de fabricação de dispositivos nanoestruturados.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● B. Razavi, Fundamentos da Microeletronica - 2ª Ed., LTC, 2017, ISBN: 9788521633525
● C. Harper, Electronic Materials and Processes Handbook (Handbook), McGraw-Hill Professional; 3rd edition, 2003, ISBN:
0071402144
● M.-J. Kwon, CMOS Technology, Nova Science Publishers; UK ed. Edição, 2011, ISBN: 1617613258
● J.A. Martino, M.A. Pavanello, P.B. Verdonck, Caracterização Elétrica de Tecnologia e Dispositivos MOS, Thomson, 2003,
ISBN: 9788522103478
● K. Reinhardt, W. Kern, Handbook of Silicon Wafer Cleaning Technology, 3rd Edition, Elsevier, 2018, ISBN: 9780323510844.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● V. Baranauskas, Tecnologia dos cristais de silicio em microeletrônica, Editora da Unicamp, 1990, ISBN:8526801368
● H.L. Hartnegel, A.L. Dawar, A.K. Jain and C. Jagadish, Semiconducting Transparent Thin Films, CRC Press Ltd, 1995, ISBN:
9780750303224
● G.S. May, S. M. Sze, Fundamentals of Semiconductor Fabrication, Wiley; 1st edition, 2003, ISBN: 9780471232797.
● Manjul Bhushan, Mark B. Ketchen, Microelectronic Test Structures for CMOS Technology, Springer, 2011, ISBN:
9781441993779.
Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:
____________________________________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
60 60 45
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
Ementa:
Implementação de circuitos lógicos. Schmitt trigger, circuitos multivibradores, buffers, geradores de tensão (charge pumps),
circuitos de amostragem e retenção, comparadores. PLL. Conversores Digital Analógico e Analógico-Digital.
Natureza:
Optativa
EMENTA
Implementação de circuitos lógicos. Schmitt trigger, circuitos multivibradores, buffers, geradores de tensão (charge pumps), circuitos de
amostragem e retenção, comparadores. PLL. Conversores Digital Analógico e Analógico-Digital.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Apresentar técnicas e ferramentas para a análise e projeto de circuitos e sistema de sinais mistos, constituídos por blocos eletrônicos
analógicos e digitais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar os estudantes para analisar, projetar e simular, em tecnologia CMOS, circuitos eletrônicos analógicos e digitais essenciais
(circuitos lógicos básicos, Schmitt trigger, circuitos multivibradores, buffers, charge pumps, circuitos de amostragem e retenção e
comparadores) e sistemas eletrônicos de sinais mistos (conversores de dados e sintetizadores de frequência (phase-locked loops).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● BAKER, R. Jacob; CMOS: circuit design, layout, and simulation. John Wiley & Sons, 2019.
● ALLEN, Phillip E; HOLBERG, Douglas R. CMOS analog circuit design. 3rd ed. New York, USA; Oxford: Oxford University
Press, 2012.
● TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo, SP:
Universidade de São Paulo, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● RABAEY, Jan M., CHANDRAKASAN, Anantha P., NIKOLIĆ, Borivoje. Digital integrated circuits: a design perspective. Vol. 7.
Upper Saddle River, NJ: Pearson Education, 2003.
● JOHNS, David A., and Ken Martin. Analog integrated circuit design. John Wiley & Sons, 2008.
● RAZAVI, Behzad. Principles of data conversion system design. Vol. 126. New York: IEEE press, 1995.
● RAZAVI, Behzad. Design of CMOS Phase-Locked Loops: From Circuit Level to Architecture Level. Cambridge University Press,
2020.
____________________________________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
60 60 30
Ementa:
Dispositivos eletrônicos para operação em altas frequências; Redes Ressonantes; Osciladores Senoidais; Conversores de
Frequência; Malha Sincronizada em Fase (PLL); Moduladores e Demoduladores; Amplificadores em radiofrequências;
Arquiteturas de Radiotransmissores e Radiorreceptores.
Natureza:
Optativa
ENGCX
Eletrônica para Radiocomunicação DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
X
EMENTA
Dispositivos eletrônicos para operação em radiofrequências; redes ressonantes; osciladores senoidais; conversores de frequência; malha
sincronizada em fase (PLL); moduladores e demoduladores; amplificadores em radiofrequências; arquiteturas de radiotransmissores e
radiorreceptores.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estudo, projeto e caracterização de topologias de amplificadores de potência, de amplificadores de baixo-ruído, de osciladores senoidais, de
moduladores e demoduladores de sinais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistemas de Radiocomunicações
1.1 Telefonia Celular
1.2 Redes sem-fio (WLAN)
1.3 Radiotelemetria
1.4 Sistemas de identificação por radiofrequências (RFID)
4. Circuitos ressonantes
4.1 redes ressonantes
4.2 redes multirressonantes
4.3 transformadores sintonizados
8. Conversores de frequência
8.1 misturadores de frequência
8.2 multiplicadores analógicos
8.3 malha sincronizada em fase-PLL
8.4 Sintetizadores frequência
9. Moduladores e demoduladores
9.1 modulador e demodulador AM e ASK
9.2 modulador e demodulador FM e FSK
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● Modern Communication Systems; Jack Smith; Sedra-Smith; McGraw-Hill, Inc;
● Communication Circuits: Analysis and Design; Clarke-Hess;
● Radio Frequency Integrated Circuit Design, John Rogers and Calvin Plett
● Microwave Transistor Amplifiers, Analysis and Design , Guillermo Gonzalez
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● The Design of CMOS Radio-Frequency Integrated Circuits, Thomas H. Lee.
● RF Microelectronics, Behzad Razavi
● Wireless Communication Electronics, Introduction to RF Circuits and Design Techniques; Robert Sobot, Springer
____________________________________
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Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
60 60 30
Ementa:
Filtros eletrônicos: função de transferência, classificação, especificações. Funções de aproximação para projeto de filtros.
Técnicas de realização de filtros de sinais analógicos em tempo contínuo: filtros ativos e filtros passivos. Técnicas de realização de
filtros de sinais analógicos amostrados.
Natureza:
Optativa
ENGCX
FILTROS ANALÓGICOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
X
EMENTA
Filtros eletrônicos: função de transferência, classificação, especificações. Funções de aproximação para projeto de filtros. Técnicas de
realização de filtros de sinais analógicos em tempo contínuo: filtros ativos e filtros passivos. Técnicas de realização de filtros de sinais
analógicos amostrados.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes se familiarizem com conceitos, técnicas e ferramentas para a realização da síntese de filtros seletores de sinais por
meio de circuitos analógicos passivos ou ativos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar os estudantes para identificar, projetar, simular e construir filtros analógicos utilizando técnicas básicas de aproximação da função
de transferência a partir das especificações (Butterworth, Chebychev, Elíptica e Bessel) e diferentes dispositivos para realização do circuito
elétrico do filtro (circuitos RC, LC, ativos RC, OTA-C, a capacitores chaveados, entre outros), avaliando as diferenças entre as
possibilidades de implementação e a sensibilidade da resposta dos filtros às não idealidades dos dispositivos utilizados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
VI.3) Exemplos
VII) Outras técnicas de síntese de filtros analógicos
VII.1) Ativo-R, MOSFET-C, entre outros.
VII.2) Filtro eletromecânicos
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● DARYANANI, Gobind; Principles of Active Network Synthesis and Design, John Wiley & Sons, 1976.
● MOHAN, P. V. ANANDA. VLSI analog filters: active RC, OTA-C, and SC. Birkhauser Boston, 2013.
● NOCETI FILHO, Sidnei; Filtros Seletores de Sinais, Editora da UFSC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● CHEN, Wai-Kai; Passive, Active and Digital Filters, Taylor & Francis Group; 2018.
● PERTENCE JUNIOR, Antônio; Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos, Bookman Companhia ED., 2015.
● HAMMING, Richard; Digital Filters,1998.
● CHEN; Wai-Kai; Passive and Active Filters: Theory and Implementations, 1986.
● VALKENBURG, Van; M.E.; Analog Filter Design, 1982.
● GREGORIAN, R., Temes, G. C.; Analog MOS Integrated Circuits for Signal Processing, John Wiley & Sons, 1986.
____________________________________
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Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
60 60 45
Ementa:
Operação e Modelagem do Transistor MOS. Células básicas em tecnologia CMOS, com ênfase em metodologias de
projeto utilizando um modelo compacto: carga ativa e divisor de tensão, fontes e sorvedores de corrente, espelhos de
corrente básicos, amplificadores inversores, seguidor de tensão, amplificador diferencial. Amplificador operacional
transcondutância (OTA) e metodologia de projeto utilizando um modelo compacto. Chaves analógicas. Noções sobre
tecnologia de fabricação. Noções sobre leiautes.
Natureza:
Optativa
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
EMENTA
Operação e Modelagem do Transistor MOS. Células básicas em tecnologia CMOS, com ênfase em metodologias de projeto utilizando um
modelo compacto: carga ativa e divisor de tensão, fontes e sorvedores de corrente, espelhos de corrente básicos, amplificadores inversores,
seguidor de tensão, amplificador diferencial. Amplificador operacional transcondutância (OTA) e metodologia de projeto utilizando um
modelo compacto. Chaves analógicas. Noções sobre tecnologia de fabricação. Noções sobre leiautes.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
O objetivo geral do curso é apresentar ao estudante algumas técnicas básicas de projeto de circuitos integrados, em tecnologia CMOS,
voltados para o processamento de sinais analógicos. Rudimentos sobre princípio de operação e modelagem do transistor MOS, bem como
sobre o processo de fabricação CMOS, serão introduzidos para fundamentar a análise e concepção dos circuitos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos do curso: (i) a utilização de um modelo compacto do transistor MOS, válido em todos os regimes de inversão, para
o dimensionamento de divisores de tensão a MOSFET, fontes e sorvedores de corrente, espelhos de corrente, amplificadores inversores,
amplificadores diferenciais e amplificadores operacionais de transcondutância, visando atender especificações de desempenho
pré-estabelecidas; (ii) a utilização de um simulador de circuitos integrados que comporte as informações de uma tecnologia de fabricação
CMOS real para efetuar análise de desempenho dos circuitos projetados em seus vários aspectos: características DC, resposta no domínio do
tempo, resposta em frequência, consumo de energia, condições de operação dos componentes eletrônicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Transistor de Efeito de Campo MOS - MOSFET
1. Estrutura e regimes de operação;
1. Capacitor MOS: relação entre densidade de carga do semicondutor e potencial de superfície;
1. Densidade de carga de inversão do transistor MOS;
1. Modelos da corrente de dreno: em termos do potencial de superfície, regionais e compactos;
1. Características dinâmicas e modelo para operação com pequenos sinais;
1. Efeitos de segunda ordem;
2. Utilização de um Simulador de Circuitos em Tecnologia CMOS.
3. Células Básicas em Tecnologia CMOS
1. Chaves analógicas: simples, CMOS, o problema do “clock feed through”;
1. Cargas ativas e divisores de tensão: metodologia de projeto de divisores de tensão utilizando um modelo compacto;
1. Fontes e sorvedores de corrente (simples e cascode): metodologias de projeto utilizando um modelo compacto;
1. Espelhos de corrente clássicos: simples, Wilson, Wilson melhorado e cascode;
1. Amplificadores inversores e seguidor de tensão: metodologia de projeto utilizando um modelo compacto;
1. Amplificador diferencial: metodologia de projeto utilizando um modelo compacto.
4. Amplificadores Operacionais de Transcondutância - OTA
1. OTA Miller: estrutura, compensação e metodologia de projeto utilizando um modelo compacto;
1. Estruturas cascodadas.
5. Tecnologia CMOS de Fabricação de Circuitos Integrados: etapas básicas do processo e melhoramentos.
6. Noções sobre leiautes: regras e recomendações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CMOS Analog Circuit Design – Allen & Holberg – HRW
● CMOS Analog Design Using All-Region MOFET Modeling – Schneider & Galup-Montoro – Cambridge
● Analog VLSI: Signal and Information Processing – Ismail Fiez – McGraw-Hill
● Design of Analog Integrated Circuits and Systems – Laker & Sansen – McGraw-Hill
● Analog MOS Integrated Circuits for Signal Processing –Gregorian & Temes – John Wiley & Sons.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Operation and Modeling of the MOS transistor – Yannis Tsividis - McGraw-Hill.
● Low Voltage/Low-Power Integrated Circuits and Systems – Sanchez Sinencio & Andreou
● The Art of Analog Layout – Alan Hastings & Roy Alan Hastings
● Physical Design of CMOS Integrated Circuits – John Uyemura - PWS
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
Introdução às práticas de automação na indústria, introdução a automação básica e aos fundamentos da automação,
desenvolvimento de práticas de programação de controlador lógico programável, programação de sistemas supervisórios e
práticas de operação de microssistemas de automação (PLC, sensores, atuadores, inversores de frequência, painéis de visualização
e sistemas SCADA).
Natureza:
Optativa
EMENTA
Introdução às práticas de automação na indústria, introdução a automação básica e aos fundamentos da automação, desenvolvimento de
práticas de programação de controlador lógico programável, programação de sistemas supervisórios e práticas de operação de
microssistemas de automação (PLC, sensores, atuadores, inversores de frequência, painéis de visualização e sistemas SCADA).
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
OBJETIVO GERAL
Introduzir o estudante as práticas de projetos de automação industrial e o desenvolvimento de montagens utilizando os elementos básicos de
automação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar o histórico da automação industrial; aplicar as definições de automação; revisar os comandos elétricos e manobras convencionais
em motores elétricos; operar motor trifásico com inversor de frequência; utilizar controladores lógicos programáveis (CLP); programar
blocos funcionais, blocos de funções gerais e funções especiais no CLP; projetar microssistemas de automação utilizando PLC, sensores,
atuadores, inversores de frequência, painéis de visualização e sistemas SCADA.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● FRANCHI, Claiton Moro, CAMARGO, Valter Luís Arlindo. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos, 3ª edição,
Editora Érica, São Paulo, SP, 2020, 352 p. ISBN: 8536533595.
● PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - PLC: Programação e Instalação, 2ª edição, LTC, 2020, 253 p., ISBN:
852163708X.
● SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 9 ed. reimpr. São Paulo: Érica, 2013.
233 p. ISBN 9788571945913
● MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial. São Paulo, SP: LTC, 2001. 295p. ISBN
8521612699.
● LAMB, Frank, PERTENCE JR, Antonio, Automação Industrial na Prática, AMGH, 376 p., 2015, ISBN: 8580555132.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 5.ed. São Paulo: Érica,
2000. 236 p. ISBN 8571947244.
● CAMPOS, Mario Massa de; SAITO, Kaku. Sistemas inteligentes em controle e automação de processos. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004. xii, 235 p. ISBN 8573933089.
● ATALE, Ferdinando. Automação industrial. 6. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Erica, 2004. 234 p. (Serie Brasileira de tecnologia),
ISBN 8571947074.
● SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. São Paulo, SP: Hemus, 2002. 687 p. ISBN 8528901459.
● FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4. ed., rev. e atual. São Paulo, SP:
Érica, 2006. 278 p. ISBN 8571949220.
____________________________________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
Módulo de estudantes
Carga Horária Carga Horária Docente/Turma Número mínimo de vagas por turma
(Cf. Resolução CONSEPE/UFBA n. 02/2009)
T P E T P E T P E
T T/P P prática PP PEx E T T/P P PP PEx E T T/P P PP PEx E
teórica teórico/
prática
prática prática de
pedagó-gic extensão
Total Total
a
60 60 45
Natureza
Obrigatório
Ementa:
Introdução à teoria de Sinais e Sistemas. Séries de Fourier. Transformadas direta e inversa de Fourier. Transformadas direta e inversa de Laplace.
Aplicação da Transformada de Laplace na resolução de equações diferenciais. Descrição matemática de sistemas nos domínios do tempo e da
frequência. Diagrama de blocos. Resposta em frequência. Estabilidade de sistemas lineares.
Conteúdo Programático:
1. Introdução
Sinais de tempo contínuo e de tempo discreto
Sinais analógicos e digitais
Sinais de energia e de potência
Sinais periódico e não periódico
Classificação de sistemas: lineares, causais, invariantes no tempo
4. Transformada de Laplace
Definição, propriedades e teoremas
Transformada Inversa de Laplace
Expansão em frações parciais
Solução de equações diferenciais usando a transformada de Laplace
Respostas de entrada nula e estado nulo
Respostas natural e forçada
Teoremas do valor inicial e do valor final
7. Resposta em Frequência
Análise de sistemas no domínio da frequência
Diagramas de Bode: técnicas de construção
Frequência de corte, largura de banda de passagem
Conceituação de filtros
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] FRANKLIN, G. F., POWELL, J. e EMAMI-NAEINI, A. (2013). Sistemas de Controle para Engenharia, 6ª edição, Editora Grupo A.
[2] LATHI, B. P. (2006). Sinais e Sistemas Lineares, 2ª edição, Editora Artmed.
[3] OGATA, K. (2011). Engenharia de Controle Moderno, 5a edição, Editora Pearson.
[4] OPPENHEIN, A. V., WILLSKY, A. S. e NAWAB, S. H. (2010). Sinais e Sistemas, 2ª edição, Editora Pearson.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] CHEN, C. T. (2004). Signals and Systems, 3th ed., Oxford University Press, USA.
[2] CHEN, C. T. (2013). Linear System: Theory and Design, 4th ed., Oxford University Press, USA.
[1] DORF, R. C. e BISHOP, R. H. (2018). Sistemas de Controle Modernos, 13ª edição, Editora LTC.
[3] GOLNARAGHI, F. e KUO, B. C. (2012). Sistemas de Controle Automático, 9ª edição, Editora LTC.
[4] HAYT JR, H. W. et al. (2008). Análise de Circuitos em Engenharia, 7ª edição, Editora McGraw Hill.
[5] HAYKIN, S. (2003). Sinais e Sistemas, 1ª edição, Editora Bookman.
[6] KAMEN, E. W. e HECK, B. (1997). Fundamentals of Signals and Systems Using MATLAB, Prentice Hall.
[7] KARRIS, S. T. (2007). Signals and Systems with MATLAB Computing and SIMULINK Modeling, 3rd ed., Orchard.
[8] STONIC, V. L., BRADLEY, K. (1996). Labs for Signals and Systems: Using MATLAB, Boston: PWS.
[9] YONEYAMA, T. (2022). Engenharia de Controle: Teoria e Prática, Ed. Blucher.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
Módulo de estudantes
Carga Horária Carga Horária Docente/Turma Número mínimo de vagas por turma
(Cf. Resolução CONSEPE/UFBA n. 02/2009)
T P E T P E T P E
T T/P P prática PP PEx E T T/P P PP PEx E T T/P P PP PEx E
teórica teórico/
prática
prática prática de
pedagó-gic extensão
Total Total
a
60 60 45
Natureza
Obrigatório
Ementa:
Introdução aos Sinais e Sistemas de tempo discreto. Séries de Fourier. Transformadas direta e inversa de Fourier. Transformada Rápida de Fourier.
Amostragem de Sinais. Transformada Z. Aplicação da Transformada Z na resolução de equações a diferenças. Descrição matemática de sistemas
discretos nos domínios do tempo e da frequência. Resposta em frequência. Estabilidade de sistemas lineares discretos. Mapeamento s–z. Funções de
transferência pulsadas. Métodos de discretização aproximada.
Conteúdo Programático:
9. Introdução
Sinais elementares: exponencial, senoide, degrau, impulso
Sinais de energia e de potência
Sinais periódico e não periódico
Equações a diferenças
Classificação de sistemas: lineares, causais, invariantes no tempo
12. Transformada Z
Definição, propriedades e teoremas
Soma de Convolução
Transformada Z inversa
Resolução de equações a diferenças usando a transformada Z
Teoremas do valor inicial e do valor final
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[5] FRANKLIN, G. F., POWELL, J. e EMAMI-NAEINI, A. (2013). Sistemas de Controle para Engenharia, 6ª edição, Editora Grupo A.
[6] FRANKLIN, G. F., POWELL, J. D. e WORKMAN, M. (1997). Digital Control of Dynamic Systems, 3rd ed., Prentice Hall.
[7] LATHI, B. P. (2006). Sinais e Sistemas Lineares, 2ª edição, Editora Artmed.
[8] OPPENHEIN, A. V., WILLSKY, A. S. e NAWAB, S. H. (2010). Sinais e Sistemas, 2ª edição, Editora Pearson.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] ASTROM, K. J., WITTENMARK, B. (1997). Computer-controlled systems theory and design, 3rd ed., Prentice-Hall.
[2] CHEN, C. T. (2004). Signals and Systems, 3th ed., Oxford University Press, USA.
[3] CHEN, C. T. (2006). Analog and Digital Control System Design: transfer-function, state-space and algebraic methods, CBS College Publishing - Holt,
Rinehart and Winston.
[4] HAYKIN, S. (2003). Sinais e Sistemas, 1ª edição, Editora Bookman.
[5] KUO, B. C. (1992). Digital control systems, 2nd ed., Oxford University Press.
[6] OGATA, K. (1994). Discrete-time control systems, 2nd ed., Prentice-Hall.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
Módulo de estudantes
Carga Horária Carga Horária Docente/Turma Número mínimo de vagas por turma
(Cf. Resolução CONSEPE/UFBA n. 02/2009)
T P E T P E T P E
T T/P P prática PP PEx E T T/P P PP PEx E T T/P P PP PEx E
teórica teórico/
prática
prática prática de
pedagó-gic extensão
Total Total
a
60 60 45
Natureza
Obrigatório
Ementa:
Introdução aos sistemas de controle. Modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Linearização de sistemas. Obtenção de modelos experimentais de
1ª e 2ª ordens. Análise da resposta temporal. Especificações de desempenho no domínio do tempo. Erros em regime permanente. Ações básicas de
controle: PID. Projeto de controladores PID.
Conteúdo Programático:
1. Introdução
Conceitos básicos de sistemas de controle
Definições e propriedades da realimentação
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[2] DORF, R. C. e BISHOP, R. H. (2018). Sistemas de Controle Modernos, 13ª edição, Editora LTC.
[3] FRANKLIN, G. POWELL, J. D. e EMAMI-NAEINI, A. (2013). Sistemas de Controle para Engenharia, 6ª edição, Bookman.
[4] OGATA, K. (2011). Engenharia de Controle Moderno, 5ª edição, Editora Pearson.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] ASTROM, K. J. e HAGGLUND, T. (1995). PID Controllers: Theory, Design, and Tuning, Instrument Society of America.
[2] CHEN, C. T. (2013). Linear Systems: theory and design, 4rd ed., Oxford University Press.
[3] CHEN, C. T. (2006). Analog and Digital Control System Design: transfer-function, state-space and algebraic methods, CBS College Publishing Holt,
Rinehart and Winston.
[4] GEROMEL, J. C. e KOROGUI, R. H. (2019). Controle Linear de Sistemas Dinâmicos: Teoria, Ensaios Práticos e Exercícios. 2ª edição, Blucher.
[5] GOLNARAGHI, F. e KUO, B. C. (2012). Sistemas de Controle Automático, 9ª edição, Editora LTC.
[6] NISE, N. S. (2017). Engenharia de Sistemas de Controle, 7ª edicão, Editora LTC.
[7] OGATA, K. (1994). Designing Linear Control Systems with MATLAB, Prentice-Hall.
[8] YONEYAMA, T. (2022). Engenharia de Controle: Teoria e Prática, Editora Blucher.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
30 30 45
Ementa:
A DEFINIR
Natureza:
Optativa
196
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
197
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
198
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
199
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
200
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
201
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
20 20 2
T/P PP Ext
T 2 P 3 04 E TOTAL
DISCIPLINA / TEÓRICA A Definir
30
EMENTA
A Definir
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
A Definir
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
A Definir
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Definir
1.
BIBLIOGRAFIA
202
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
203
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
204
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Definir
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A Definir
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
30 30 45
Ementa:
A DEFINIR
Natureza:
Optativa
205
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
206
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
207
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
208
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
209
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
210
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
21 21 2
T/P PP Ext
T 1 P 2 13 E TOTAL
DISCIPLINA / TEÓRICA A Definir
30
EMENTA
A Definir
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
A Definir
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
A Definir
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Definir
1.
BIBLIOGRAFIA
211
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
212
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
213
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Definir
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A Definir
Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
Propagação de Ondas: equações de Maxwell, equação da onda, polarização, reflexão e refração. Linhas de transmissão: equação da onda,
tipos e características, teoria de campos e de circuitos, coeficiente de transmissão e reflexão, taxa de onda estacionária, técnicas de
casamento de impedância. Radiação de Ondas: mecanismos de radiação, tipos de antenas, parâmetros fundamentais de antenas, fórmula de
Friis e radar e antenas lineares.
Natureza:
Obrigatória
EMENTA
Propagação de Ondas: equações de Maxwell, equação da onda, polarização, reflexão e refração. Linhas de transmissão: equação da onda,
tipos e características, teoria de campos e de circuitos, coeficiente de transmissão e reflexão, taxa de onda estacionária, técnicas de
casamento de impedância. Radiação de Ondas: mecanismos de radiação, tipos de antenas, parâmetros fundamentais de antenas, fórmula de
Friis e radar e antenas lineares.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Capacitar os(as) estudantes a compreender o relacionamento entre teoria eletromagnética e o processo de propagação e radiação de ondas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Propagação de Ondas
1. Equações de Maxwell na forma integral e diferencial, Representação Fasorial
2. Equação de Onda
1. Dedução Genérica
2. Casos particulares
3. Solução da equação de onda
4. Estudos dos Elementos de uma onda (velocidades de fase e de grupo, amplitude, fase)
5. Impedância intrínseca do meio
6. Energia e potência de uma onda, Teorema de Poynting
3. Polarização de Ondas
1. Linear
2. Circular
3. Elíptica
4. Reflexão e Refração
1. Meios condutores e dielétricos
2. Reflexão em um meio perfeitamente condutor com E paralelo superfície
3. Reflexão em um meio condutor com E paralelo superfície
4. Propagação de ondas em meios dielétricos diferentes com E paralelo superfície
5. Propagação de onda em meios dielétricos diferentes com E oblíquo a superfície
6. Dedução da lei de Snell
7. Reflexão por camadas múltiplas de dielétricos, Projeto usando o Método Binomial
8. Refletividade, Transmissividade e Coeficiente de Onda Estacionária.
0. Linhas de Transmissão
1. Dedução da equação de onda para linhas de transmissão
2. Tipos de linhas de transmissão (paralela, coaxial, microfita)
3. Características das linhas de transmissão
4. Teoria de Campos e Circuitos nas linhas de transmissão
5. Linhas de Transmissão Terminadas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
0. Radiação de Ondas
1. Introdução a antenas
1. Definição
2. Características básicas
3. Aplicações em sistemas de telecomunicações
4. Tipos de antenas: lineares, planares, abertura, refletoras e de banda larga
2. Parâmetros fundamentais de antenas
1. Diagrama de radiação
2. Densidade de potência de radiação
3. Intensidade de radiação e diretividade
4. Impedância de entrada
5. Eficiência
6. Ganho
7. Feixe de meia potência
8. Largura de banda
9. Polarização
10. Área efetiva
3. Fórmula de Friis e radar
4. Mecanismo de Radiação
1. Introdução
2. Potenciais vetores
3. Expressões de campo distante
4. Teorema da dualidade
5. Teorema da reciprocidade
5. Antenas lineares
1. Introdução
2. Dipolo infinitesimal
3. Dipolo curto
4. Dipolo com comprimento finito
5. Antenas loop circular
6. Projeto de antena Yagi-Uda
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● HAYT, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 2008
● BALANIS, Constantine A. Antenna theory: analysis and design. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons (Asia), 1997
● KRAUS, John Daniel. Antenas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Fawwaz T. Ulaby, Eletromagnetismo para Engenheiros, Bookman, 2007.
● David M Pozar, Microwave Engineering, Wiley.
● Constantine A. Balanis, Advanced Engineering Electromagnetics, Wiley, 1989.
● Fawwaz T. Ulaby, Fundamentals of Applied Electromagnetics, Pearson Education, 5ª.Edição, 1994.
● Matthew N. O Sadiku, Elementos de Eletromagnetismo.
Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:
____________________________________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
Introdução a sistemas de comunicações. Transmissão de sinais através de sistemas lineares. Correlação, densidade
espectral de potência e ruído. Modulações analógicas. Desempenho de sistemas AM e FM na presença de ruído.
Amostragem e conversão analógico-digital: modulação por amplitude de pulso (PAM), modulação por código de pulso
(PCM), multiplexação por divisão no tempo (TDM), quantização uniforme e não-uniforme Princípios da transmissão digital:
codificação de linha, formatação de pulso, interferência intersimbólica e critério de Nyquist; transmissão PAM M-ária em
banda base; modulações digitais em banda passante. Introdução a teoria da informação: entropia e capacidade do canal.
Natureza:
Obrigatória
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR
ACADÊMICA
EMENTA
Introdução a sistemas de comunicações. Transmissão de sinais através de sistemas lineares. Correlação, densidade espectral
de potência e ruído. Modulações analógicas. Desempenho de sistemas AM e FM na presença de ruído. Amostragem e
conversão analógico-digital: modulação por amplitude de pulso (PAM), modulação por código de pulso (PCM), multiplexação
por divisão no tempo (TDM), quantização uniforme e não-uniforme.Princípios da transmissão digital: codificação de linha,
formatação de pulso, interferência intersimbólica e critério de Nyquist; transmissão PAM M-ária em banda base; modulações
digitais em banda passante. Introdução a teoria da informação: entropia e capacidade do canal.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Capacitar os(as) estudantes a compreender os princípios fundamentais dos sistemas de comunicação modernos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender os princípios fundamentais dos sistemas de comunicação modernos, em particular: modulações analógicas em
amplitude e em frequência; multiplexação; modulação por pulso; conversão analógico-digital.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução
1. Histórico das telecomunicações;
2. Conceitos básicos da teoria de comunicações;
3. Comunicação analógica versus comunicação digital.
1. Sinais e Sistemas
1. Aplicações de série e transformada de Fourier;
0. Transmissão de sinais através de sistemas lineares;
0. Energia, potência e largura de banda;
0. Densidade espectral, correlação e ruído.
3. Modulações Analógicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
1. Modulação DSB-SC;
2. Modulação AM;
3. Multiplexação por divisão em frequência (FDM);
4. Receptor super-heteródino;
5. Modulações SSB, VSB e QAM;
6. Modulação em frequência (FM);
7. Desempenho de sistemas AM e FM na presença de ruído.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● LATHI, B. P. Modern digital and analog communication systems. 2. ed. Orlando, FL: Saunders, c1989. 720 p. ISBN
003 027933X.
● LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. -. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. 856 p. ISBN 9788560031139
(enc.).
● HAYKIN, Simon S.; MOHER, Michael. Sistemas de comunicação.Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. 512 p. ISBN
9788577807253 (broch.).
● HAYKIN, Stephen. Sistemas de comunicação: analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. xi, 837 p.
ISBN 8573079363 (broch.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● S. Haykin e M. Moher, An Introduction to Analog and Digital Communications, 2ª ed., Wiley, 2007.
● S. Haykin e M. Moher, Communication Systems, 5th ed., Wiley, 2009.
● J. G. Proakis e M. Salehi, Fundamentals of Communication Systems, 2nd ed., Prentice Hall, 2013.
● R. W. Stewart, et al., Software Defined Radio using MATLAB & Simulink and the RTL-SDR. Strathclyde Academic
Media, 2015. (Disponível online: http://www.desktopsdr.com)
● H. M. de Oliveira, Engenharia de Telecomunicações, 2012. (Disponível online:
http://openlibrary.org/works/OL16657810W)
● L. W. Couch, Digital and Analog Communication Systems, 8th ed., Prentice Hall, 2012.
Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:
____________________________________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________
Assinatura do Coordenador
Introdução a redes de comunicações. Redes geograficamente distribuídas (WAN). Técnicas de comutação: comutação de circuitos e
comutação de pacotes. Redes locais (LAN) e metropolitanas (MAN). Topologias de redes. Noções de cabeamento estruturado.
Arquiteturas e padrões de redes. Modularização em camadas. Camadas de aplicação, transporte, rede, enlace e física. Redes sem fio e
redes móveis. Redes ópticas.
Natureza:
Obrigatória
ENGCX
REDES DE COMUNICAÇÕES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
X
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T
T/
P
P Ex
E TOTAL
104 ENGXXX Princípios de
P P t Comunicações
DISCIPLINA 104 ENGXXX Sistemas de
60 Telecomunicações
Introdução a redes de comunicações. Redes geograficamente distribuídas (WAN). Técnicas de comutação: comutação de circuitos e
comutação de pacotes. Redes locais (LAN) e metropolitanas (MAN). Topologias de redes. Noções de cabeamento estruturado. Arquiteturas
e padrões de redes. Modularização em camadas. Camadas de aplicação, transporte, rede, enlace e física. Redes sem fio e redes móveis.
Redes ópticas.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Capacitar os(as) estudantes a compreender o funcionamento, a estruturação e os serviços relacionados às tecnologias de redes de
comunicações existentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender as redes de computadores, conhecer a arquitetura TCP/IP, seus protocolos e aplicações principais;
Conhecer os conceitos básicos sobre infraestrutura de redes, cabeamento e meios de comunicação;
Compreender os principais protocolos e padrões de redes sem fio e redes móveis;
Conhecer as redes ópticas de acesso para assinantes comuns que necessitam de banda larga.
Conhecer as tendências do mercado em infraestrutura de redes de comunicações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1. Sistemas de Comunicação;
2. Redes geograficamente distribuídas;
3. Técnicas de comutação: comutação de circuitos e de pacotes;
4. Redes locais e metropolitanas
5. Topologias de redes
0. Cabeamento Estruturado
1. Princípios, topologias, identificação das regiões e organização do armário de telecomunicações
0. Arquiteturas e Padrões
1. Órgãos de padronização
2. Arquitetura em camadas: Interfaces, camadas, serviços e protocolos
3. Arquiteturas: OSI, TCP/IP e IEEE802
0. Camada Física
1. Funções da camada física e revisão de conceitos fundamentais
2. Equipamentos: repetidores, switches, bridges, roteadores e gateways.
0. Camada de Rede
1. IPV4, IPV6 e endereçamento
2. Protocolo de controle de mensagens da internet (ICMP)
3. Conceitos de roteamento
0. Camada de Transporte
1. Multiplexação e demultiplexação
2. Transporte não orientado a conexão: UDP
3. Princípios da transferência confiável de dados
1. Controle de erros
4. Transporte orientado a conexão: TCP
1. Controle de fluxo
2. Controle de congestionamento
0. Camada de Aplicação
1. Princípios de aplicações de rede
2. Protocolos de camada de aplicação
3. World-Wide-Web: HTTP
4. Transferência de arquivo: FTP
5. Correio eletrônico na Internet: SMTP
6. DNS: o serviço de nomes da Internet
7. Aplicações P2P
0. Redes Ópticas
1. Roteamento e alocação de comprimento de onda
2. Redes ópticas elásticas
3. Topologia: virtual e lógica
4. Técnicas de proteção e restauração
5. Data Centers
6. Redes Ópticas definidas por software
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus, 2003. 945 p. ISBN
9788535211856 (broch.).
● KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo, SP:
Addison Wesley, 2009, 2010. xix, 614 p. ISBN 8588639181 (broch.).
● SOARES, Luiz Fernando Gomes; SOUZA FILHO, Guido Lemos de; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs,
MANs e WANs as redes ATM. 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c1995. 705 p. ISBN 8570019548 (broch.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Redes de Computadores: Uma abordagem de Sistemas, Peterson & Davie, Editora Campus, 5a. Edição, 2013.
● Internetworking with TCP/IP - Principles, Protocols and Architecture, Comer, Editora Prentice Hall, 4a. Edição, 2000.
● Redes Ópticas de Acesso em Telecomunicações, GEN LTC; 1ª edição, 2016.
____________________________________
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Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
Introdução aos sistemas de Telecomunicações sem fio: meios de transmissão, tipos de enlaces e serviços, diagrama em blocos de um rádio
enlace, ruídos no canal rádio, técnicas de diversidade, sistemas de transmissão tradicionais e redes multiserviços. Conceitos básicos de
Rádio-propagação: efeitos atmosféricos em enlaces de microondas, mecanismos básicos de propagação, critério de visibilidade em rádio
enlace e cálculo de rádio enlaces. Fundamentos de Sistemas celulares: Técnicas de acesso múltiplo (FDMA, TDMA e CDMA), Gerações
dos sistemas celulares, componentes básicos do sistema celular e suas funcionalidades, reutilização de frequências, estratégia de
transferência e interferências. Conceitos Básicos de Engenharia de Tráfego. Modelos de Predição do Sinal em Macrocélulas e
Microcélulas. Impacto do desvanecimento na cobertura de sistemas celulares. Cálculo de enlace e cobertura de sistemas celulares.
Fundamentos de Sistemas de Comunicações Ópticas: Propagação de ondas em fibras ópticas, Multiplexação por Divisão de Frequências
Ortogonais (OFDM), fontes ópticas, receptores ópticos, dispositivos WDM (wavelength division multiplexing), chaveadores ópticos de
grande porte.
Natureza:
Obrigatória
MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T
T/
P
P Ex
E TOTAL
104 ENGXXX Eletromagnetismo
P P t Aplicado
DISCIPLINA 104 ENGXXX Princípios de
60
Comunicações
EMENTA
Introdução aos sistemas de Telecomunicações sem fio: meios de transmissão, tipos de enlaces e serviços, diagrama em blocos de um rádio
enlace, ruídos no canal rádio, técnicas de diversidade, sistemas de transmissão tradicionais e redes multiserviços. Conceitos básicos de
Rádio-propagação: efeitos atmosféricos em enlaces de microondas, mecanismos básicos de propagação, critério de visibilidade em rádio
enlace e cálculo de rádio enlaces. Fundamentos de Sistemas celulares: Técnicas de acesso múltiplo (FDMA, TDMA e CDMA), Gerações
dos sistemas celulares, componentes básicos do sistema celular e suas funcionalidades, reutilização de frequências, estratégia de
transferência e interferências. Conceitos Básicos de Engenharia de Tráfego. Modelos de Predição do Sinal em Macrocélulas e Microcélulas.
Cálculo de enlace e cobertura de sistemas celulares. Fundamentos de Sistemas de Comunicações Ópticas: Propagação de ondas em fibras
ópticas, Multiplexação por Divisão de Frequências Ortogonais (OFDM), fontes ópticas, receptores ópticos, dispositivos WDM (wavelength
division multiplexing), chaveadores ópticos de grande porte.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender os princípios fundamentais dos sistemas de telecomunicações, em particular: meios de transmissão, tipos de enlaces e serviços,
sistemas de transmissão tradicionais e redes multiserviços.
Conhecer os mecanismos básicos de propagação, o critério de visibilidade em rádio enlace e projetar rádio enlaces;
Conhecer os conceitos básicos de Engenharia de Tráfego, em particular: sistemas troncalizados e probabilidade de bloqueio;
Prover uma introdução teórica e prática na área óptica, envolvendo fundamentos, medidas e aplicações que possibilitem o estudante a
entender sistemas ópticos, bem como trabalhar em projetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● Saunders, S. R. and Aragón-Zavala, A., "Antennas and Wireless for Wireless Communication Systems", John Willey & Sons, 2nd
Edition, 2007.
● Rappaport, T. S., “Wireless Communications: Principles and Practice”, 2nd Edition, Prentice-Hall, 2002.
● Govind P. Agrawal, Fiber Optic communication systems, 3a edição, EUA, John Wiley & Sons 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Haykin, S. and Moher, M., “Modern Wireless Communications”, Prentice-Hall, 2005.
● R. P. Khare, Fiber Optics and Optoelectronics, 1a edição, India, Oxford University Press, 2004.
● Govind P. Agrawal, Fiber Optic communication systems, 3a edição, EUA, John Wiley & Sons 2002.
● 2. R. P. Khare, Fiber Optics and Optoelectronics, 1a edição, India, Oxford University Press, 2004.
● 3. José Antônio Justino Ribeiro, Comunicações Ópticas, 2ª edição, São Paulo, Editora Érica Ltda, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
____________________________________
____________________________________
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Coordenador
Pós-Doutores
Doutores
Mestres
Especialistas
Graduados
TOTAL
10 ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
Conforme definido no REGPG-UFBA
11.2 Biblioteca(s)
11.3 Outros
Ex. necessidade de investimento, ampliação de recursos materiais e humanos para melhoria
da qualidade na formação acadêmica.
11.4 Referências
Apresentar as referências do apoio teórico, metodológico e legal utilizadas para redigir este
Projeto Pedagógico – obras na área, documentos legais, etc. Organizar de acordo com normas
da ABNT.
__________________________ __________________________________
Local e data COORDENADOR DO CURSO (nominar)
O presente modelo é uma adaptação de uma proposta apresentada pela UNIPAMPA disponível
em:
http://porteiras.r.unipampa.edu.br/portais/prograd/files/2012/01/Elementos-PPC-Gradua%C3%A
7%C3%A3o-.pdf
214
RESOLUÇÃO No 2, DE 24 DE ABRIL DE 2019
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DO PERFIL E COMPETÊNCIAS ESPERADAS DO EGRESSO
214
Resolução CNE/CES 2/2019. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de abril de 2019, Seção 1, pp. 43 e 44.
Alterada pela Resolução CNE/CES no 1, de 26 de março de 2021.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
CAPITULO III
DA ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES
Art. 13°. A avaliação dos estudantes deve ser organizada como um reforço, em relação
ao aprendizado e ao desenvolvimento das competências.
§ 1° As avaliações da aprendizagem e das competências devem ser contínuas e
previstas como parte indissociável das atividades acadêmicas.
§ 2° O processo avaliativo deve ser diversificado e adequado às etapas e às atividades
do curso, distinguindo o desempenho em atividades teóricas, práticas, laboratoriais, de
pesquisa e extensão.
§ 3° O processo avaliativo pode dar-se sob a forma de monografias, exercícios ou
provas dissertativas, apresentação de seminários e trabalhos orais, relatórios, projetos e
atividades práticas, entre outros, que demonstrem o aprendizado e estimulem a produção
intelectual dos estudantes, de forma individual ou em equipe.
CAPÍTULO V
DO CORPO DOCENTE
Art. 14° O corpo docente do curso de graduação em Engenharia deve estar alinhado
com o previsto no Projeto Pedagógico do Curso, respeitada a legislação em vigor.
§ 1° O curso de graduação em Engenharia deve manter permanente Programa de
Formação e Desenvolvimento do seu corpo docente, com vistas à valorização da atividade de
ensino, ao maior envolvimento dos professores com o Projeto Pedagógico do Curso e ao seu
aprimoramento em relação à proposta formativa, contida no Projeto Pedagógico, por meio do
domínio conceitual e pedagógico, que englobe estratégias de ensino ativas, pautadas em
práticas interdisciplinares, de modo que assumam maior compromisso com o desenvolvimento
das competências desejadas nos egressos.
§ 2° A instituição deve definir indicadores de avaliação e valorização do trabalho docente
nas atividades desenvolvidas no curso.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
O estágio curricular está dividido em duas categorias de estágio: estágio curricular não
obrigatório e estágio curricular obrigatório.
Artigo 1º. Estudantes escalonados a partir do 5º semestre de avaliação (semestre letivo
vigente) são elegíveis para realização de estágio curricular (obrigatório ou não).
Artigo 2º. Estudantes escalonados em semestre inferior ao 5º (semestre de avaliação),
são elegíveis para realização de estágio curricular não obrigatório se satisfizerem uma das
seguintes condições:
a) ter registro no histórico escolar, no momento da solicitação, de aprovação ou
dispensa no componente curricular ENGC32 Análise de Circuitos I.
b) ter diploma de curso técnico em eletrônica, eletrotécnica ou área afim ao curso
de Engenharia Elétrica.
Parágrafo Único. Neste caso, os contratos são limitados a 6 (seis) meses, podendo
haver renovação por igual período.
Art. 3° - O estágio curricular obrigatório será permitido apenas quando as atividades a
serem desenvolvidas pelo estagiário, e detalhadas no plano de atividades constante ou anexo
ao Termo de Compromisso de Estágio, forem compatíveis com o perfil do egresso de
Engenharia Elétrica (ou com as atividades e competências da profissão de engenheiro
eletricista) ou das áreas associadas às ênfases fornecidas pela grade curricular vigente, entre
elas Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Telecomunicações (ou
Comunicação) e Engenharia Eletrônica, segundo as definições dos Referenciais Curriculares
Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, de Abril de 2010 do Ministério da
Educação (e/ou Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Resolução Nº 218,
de 29 de Junho de 1973 e Resolução Nº 427, de 5 de Março de 1999).
Art. 4° O estágio curricular não obrigatório será permitido quando as atividades a serem
desenvolvidas pelo estagiário usarem ferramentas de sua formação acadêmica aplicadas em
engenharia elétrica ou outras áreas do conhecimento.
Art. 5° Fica vedado o aproveitamento de estágio curricular não obrigatório como
obrigatório.
Artigo 6º. Para a realização de qualquer estágio, obrigatório ou não, o(a) estudante
precisa estar inscrito(a) em componente(s) curricular(es) durante todo o período de realização
do estágio, excluindo-se o período de intervalo entre semestres letivos (férias escolares).
Artigo 7º. O(A) estudante poderá disponibilizar um total de 54 horas semanais
(somando-se a carga horária semanal de estágio e de componentes curriculares), tanto para as
atividades acadêmicas quanto para a prática de estágio, estando passível de cancelamento do
estágio os casos que tenham esse limite ultrapassado.
Artigo 8º. A carga horária máxima para prática de estágio é de 6 (seis) horas diárias e 30
(trinta) horas semanais.
Parágrafo único. Excepcionalmente, poderá ser autorizada a assinatura de contratos de
40 (quarenta) horas semanais, nos seguintes casos:
i) durante o período de intervalo entre semestres letivos (férias escolares)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
§3° O(A) estudante poderá ter mais de um orientador(a), dos quais um(a) será
designado(a) como orientador(a), que responderá perante o CCEE, e os demais
designados(as) co-orientadores(as).
§4° O(A) co-orientador(a) poderá ser um(a) docente de outra IES, pública ou privada, de
área afim com Engenharia Elétrica ou profissional de engenharia, com comprovada produção
técnica e exercício contínuo da engenharia nos últimos três anos, desde que a atuação de tal
profissional na co-orientação não implique em ônus de qualquer natureza à UFBA. O CCEE
deliberará quanto às solicitações de co-orientação para membros externos à UFBA.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
§5° – O Projeto de Conclusão de Curso deverá ser elaborado seguindo modelo definido
pelo CCEE contendo os itens mínimos: introdução, objetivos, fundamentação teórica,
metodologia, resultados esperados (resultado preliminares, se houver), cronograma de
atividades e referências.
§6° – O Projeto de Conclusão de Curso deverá ser entregue pelo(a) estudante ao CCEE
até 30 dias antes do final do semestre letivo.
§8° – O(A) estudante que não entregar o Projeto de Conclusão de Curso dentro do
prazo estabelecido pelo CCEE será considerado Reprovado e deverá fazer nova inscrição no
componente curricular no semestre subsequente.
§8° – Em substituição à monografia, o(a) estudante poderá optar pela defesa de artigo
científico perante Banca Examinadora, seguindo as normas definidas no artigo 7º. Além disso,
deverão ser respeitadas as seguintes condições:
§13° – O(A) orientador(a) que considerar que o trabalho desenvolvido pelo(a) estudante
foi satisfatório, porém parcialmente concluído e/ou não suficiente para realização de defesa,
deverá registrar o conceito Incompleto (IC) para a atividade e encaminhar ficha resumo
contendo as atividades desenvolvidas e cronograma para finalização do trabalho no semestre
subsequente, respeitando o tempo máximo de integralização.
RESOLUÇÃO Nº XX/2022
Dispõe sobre os critérios para inserção das atividades
complementares e de extensão no currículo do curso e no
histórico escolar dos estudantes do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica.
Considerando a Resolução nº 07/2018 do CNE/CES que dispõe sobre a inclusão das atividades de extensão na matriz
curricular dos cursos de ensino superior e estabelece que essas atividades devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do
total da carga horária curricular do curso;
Considerando a Resolução nº 02/2022 do CONSEPE-UFBA que dispõe sobre a inclusão das atividades de extensão na matriz
curricular dos cursos da UFBA;
O Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal da Bahia, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1º Não serão previstas outras formas de atividades complementares a não ser atividades de extensão.
Art. 2º São consideradas atividades de extensão aquelas para as quais o(a) aluno(a) seja protagonista da sua execução e que
envolva setores da sociedade externos à Universidade Federal da Bahia. Estas atividades devem estar pautadas na interação
dialógica entre a comunidade acadêmica e outros setores da sociedade, potencializada pela troca de conhecimentos em
ambiente multidisciplinar de natureza técnica, científica, social, cultural, política, filosófica, humanística, artística e
educacional, de modo a permear as diversas áreas do conhecimento, envolvendo questões complexas de interesse
contemporâneo.
Art. 3º As atividades de extensão que trata o Art. 2º serão contabilizadas através de: (i) atividades realizadas nesta
Universidade ou em outras IES (Instituições de Ensino Superior), durante o período de integralização curricular do curso e (ii)
atividades realizadas pelo(a) estudante em outras IES durante o período em que desenvolveu a graduação na referida
Instituição.
CAPÍTULO II
DA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR E REGISTRO
Art. 4º Para fins de registro no histórico escolar, a carga horária das atividades de extensão realizadas pelo discente serão
integralmente computadas.
§ 1º A carga horária que trata o caput deste artigo deverá ser aproveitada através do aproveitamento de Atividades de Extensão
de livre escolha do(a) estudante, nas modalidades apresentadas na Tabela I no Anexo I e em conformidade com o Art. 2 º.
§ 2º É expressamente vedado o aproveitamento simultâneo da mesma carga horária de qualquer modalidade de atividade
extensionista e componente do estágio curricular obrigatório. Para esse caso, deve ser utilizada a carga horária excedente da
carga horária mínima de realização das atividades de estágio, 165 horas.
Art. 5º O aproveitamento da carga horária de extensão realizada no histórico escolar a que se refere o Art. 4º fica condicionada
à análise de mérito, carga horária, e outros aspectos, pelo Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, conforme o disposto
nesta Resolução.
§ 1º A análise de mérito deverá atestar o caráter extensionista da atividade realizada, em especial, sua aderência à promoção da
interação dialógica entre a Universidade e setores externos da sociedade, o protagonismo do estudante, a relação direta com
conteúdos abordados no curso de Engenharia Elétrica da UFBA, além do atendimento à Resolução do CONSEPE Nº 02/2022.
§ 2º No caso de (i) Componente curricular obrigatório, (ii) Componente curricular optativo, (iii) Componente curricular
livre, (iv) ACCS, (vi) Programa de extensão, (vii) Projetos de extensão e (viii) Curso de extensão, o mérito será concedido
sem necessidade de avaliação pelo órgão Colegiado.
Art. 6º Para oficializar o aproveitamento da atividade de extensão a que se refere o Art. 4º, o estudante deverá, a qualquer
tempo, solicitar ao Colegiado o julgamento da atividade, instruído com formulário específico ou outros meios designados pelo
Colegiado e/ou pela UFBA e documentação comprobatória da atividade realizada.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________
§ 1º Para atividades de extensão registradas no SIATEX: (vi) Programa de extensão, (vii) Projetos de extensão e (viii)
Curso de extensão, o aproveitamento será comprovado com a entrega do certificado da atividade realizada emitido pela
plataforma.
§ 2º Para as (iv) ACCS, o aproveitamento será comprovado através de consulta do histórico do(a) estudante.
§ 3º Para (i, ii e iii) componentes curriculares que contemplem carga horária de extensão, o aproveitamento será comprovado
através da consulta do histórico escolar do estudante, caso haja registro no sistema. Caso contrário, será necessária uma
declaração do(a) docente responsável detalhando as atividades realizadas e a carga horária de extensão ou o programa
curricular do componente.
§ 4º Para (v) estágio supervisionado não-obrigatório, o aproveitamento será comprovado através da cópia do Termo de
Compromisso de Estágio e relatório de estágio assinado pelo professor(a) orientador(a), destacando a carga horária
desenvolvida na atividade. Para o estágio supervisionado será dispensado no máximo 30% da carga horária total de extensão
prevista no currículo.
§ 5º Para as (ix) atividades de campo, o aproveitamento será comprovado através de declaração assinada pelo(a) professor(a)
responsável, detalhando as atividades desenvolvidas e respectiva carga horária.
§ 6º Para as (x) eventos acadêmico-científicos, o aproveitamento será comprovado através de certificado emitido pelo
organizador/responsável do evento. A participação em conformidade com a Tabela I em anexo, equivalerá a 60 horas para
eventos nacionais e 90 horas para eventos internacionais.
§ 7º Para as (xi) publicação e outros produtos acadêmicos, o aproveitamento será comprovado através de um certificado de
publicação (na forma de certificados emitidos por organizações de eventos, o produto publicado, o site da publicação,
declaração de aceite para artigos em periódicos), não sendo admitido duplicidade de trabalhos. A carga horária será
quantificada conforme:
Resumo publicado em anais de congressos nacionais ou 30 (trinta) horas que serão divididas proporcionalmente
internacionais aos estudantes autores do trabalho
Livros e capítulos de livros publicados (com julgamento de 100 (cem) horas que serão divididas proporcionalmente
mérito a critério do Colegiado) aos estudantes autores do trabalho
*Artigos completos em congressos internacionais julgados de nível inferior aos principais congressos nacionais de engenharia pelo
Colegiado, poderão ser equiparados a artigos completos em congresso nacional.
§ 8º Para os produtos não citados no § 7º para a modalidade (xi) publicação e outros produtos acadêmicos, o julgamento de
mérito e carga horária será a critério do Colegiado.
§ 9º Para estudantes que participem de (x) eventos acadêmico-científicos e realizem (xi) publicação e outros produtos
acadêmicos, de acordo com os § 6º, § 7º e § 8º, será acrescida uma carga horária de 50 horas em caso do estudante oriundo,
como bolsista ou voluntário, de um Projeto de Pesquisa devidamente aprovado em suas respectivas instâncias (PIBIC, PIBITI,
Permanecer, PIVIC, FEP, FAPESB e outros). O aproveitamento será comprovado através de certificado do respectivo
programa.
§ 10º Para as (xii) organização de evento, o aproveitamento será comprovado através de declaração assinada pelo(a)
professor(a) responsável, detalhando as atividades desenvolvidas e respectiva carga horária.
§ 11º Para as (xiii) prestação de serviço à comunidade, o aproveitamento será comprovado através de declaração assinada
pelo(a) professor(a) responsável, detalhando as atividades desenvolvidas e respectiva carga horária.
§ 12º Para a (xiv) Liga Acadêmica, o julgamento de mérito será a critério do Colegiado, com base nas documentações/peças
publicitárias/registros fotográficos apresentados com comprovação de carga horária, dos eventos que envolvam diretamente as
comunidades externas à UFBA.
§ 13º Para participação como membro efetivo em (xv) empresas juniores, o aproveitamento das atividades que envolvam a
comunidade externa à UFBA, será comprovado através de declaração assinada pelo dirigente máximo(a) e pelo professor(a)
orientador(a), detalhando as atividades desenvolvidas e respectiva carga horária por cada membro efetivo.
§ 14º Para participação em (xvi) Movimento estudantil e coletivos estudantis na UFBA, o julgamento de mérito será a
critério do Colegiado, com base nas documentações/peças publicitárias/registros fotográficos apresentados com comprovação
de carga horária, dos eventos que envolvam diretamente as comunidades externas à UFBA.
§ 15º O requerimento do(a) aluno(a) será analisado pelo(a) coordenador(a) do Colegiado do Curso de Engenharia Mecânica, ou
por um(a) relator(a) por ele(a) indicado(a), devendo ser julgado em conformidade com o disposto nesta Resolução.
CAPÍTULO III
DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
Art. 7º Os casos omissos ou excepcionais serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Engenharia Mecânica.
Art. 8º Esta resolução entra em vigor na data da implementação da nova matriz curricular.
ANEXO I
vii Projeto de extensão - Conjunto de ações contínuas de caráter Participação em projeto de extensão
comunitário, educativo, cultural, científico e tecnológico, com registrado no SIATEX-UFBA, na
objetivo definido e prazo determinado condição de bolsista ou colaborador.
Ações relacionadas aos projetos
motivacionais são consideradas
projeto de extensão, desde que essas
atividades sejam registradas no
SIATEX.
No caso somente de reestruturação curricular, e não de criação de curso, devem ser descritas
as normas que facilitarão a migração de estudantes da matriz antiga para a matriz nova,
estabelecendo, quando possível, equivalência entre os componentes das duas matrizes
respeitando as orientações do REGPG para o tema.
Esclarecer as regras de transição do currículo antigo para o novo, quais os alunos que têm
direito a fazer opção, prazos de oferecimento de disciplinas extintas etc.
Indicar se os alunos do currículo antigo irão migrar ou não
Indicar o prazo para a oferta dos componentes do currículo antigo que não serão absorvidos ou
pelo currículo novo que serão excluídos com a implantação do currículo novo.
Redução de carga horária de componente implica em indicar de que forma os estudantes dos
currículos anteriores irão concluir:
i. Sendo dispensados da CH que faltar em relação ao novo currículo
ii. Cumprindo com outro componente que complete a CH