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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)


Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Orientações gerais para elaboração do Projeto Pedagógico de


Cursos de Graduação

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o documento orientador de um curso que traduz as


políticas acadêmicas institucionais. Sua construção deve ser coletiva, a partir das experiências
coordenadas pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral da UFBA).
Todo Projeto Pedagógico de Curso deve ser aprovado no Colegiado do Curso e depois na
Congregação da Unidade Universitária (art. 67 do Regimento Geral da UFBA) antes de
encaminhado à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD e, posteriormente, ao
Conselho Acadêmico de Ensino.
Na elaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) deverá ser observado o disposto na
Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), nos
demais pareceres e resoluções definidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) que
sejam pertinentes ao curso, nas diretrizes contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI e no Projeto Pedagógico Institucional – PPI, no Instrumento de Avaliação de Cursos de
Graduação presencial e a distância – INEP e nas demais normas legais aplicáveis à matéria, a
exemplo de decretos e leis específicas, bem como, observadas as considerações que o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) propor à criação ou reestruturação curricular, com a participação
da comunidade acadêmica envolvida (docentes, técnicos-administrativos e alunos) e, quando
possível, de representantes da comunidade externa.
O PPC deve ser redigido de forma clara e objetiva, levando-se em consideração o contexto
local, regional, nacional e função social do curso e, no caso de criação de curso, a
apresentação de um estudo da demanda que convalide a oferta, considerando vetores
socioeconômicos e educacionais, demandas identificadas com a vocação institucional e as
reais condições de viabilização da proposta, de modo que, que possibilite às instâncias que
irão avaliar a proposta um panorama completo da proposta e sua relevância.
Com o objetivo de colaborar com a construção do PPC e de evitar que o mesmo seja
encaminhado para as instâncias deliberativas com lacunas, no intuito de elidir as diligências
que por ventura possam atrasar o processo de apreciação pelo CAE, a PROGRAD propõe,
juntamente com estas orientações, um modelo sugestivo de projeto pedagógico, contendo os
principais itens a serem contemplados na construção do PPC, sendo um documento norteador,
não necessariamente, um formulário padrão a ser seguido.
A PROGRAD contribui com esta construção, por meio de orientações normativas e
pedagógicas realizadas pela equipe do Núcleo de Currículos e Programas (NCP), que entre
outras atribuições regimentais, assessora o Conselho Acadêmico de Ensino (CAE) na
apreciação de projetos pedagógicos de cursos e demais alterações curriculares. Portanto,
dúvidas e demais esclarecimentos sobre as sugestões propostas neste documento, bem como,
procedimentos quanto ao ordenamento dos processos administrativos de criação,
reestruturação de cursos de graduação e alterações curriculares isoladas poderão ser
encaminhadas ao NCP/PROGRAD (curriculos.prograd@ufba.br).
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA


ELÉTRICA

Local
Ano
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

FICHA DO CURSO

Denominação do Curso Engenharia Elétrica

Modalidade Bacharelado

Titulação conferida Engenheiro(a) Eletricista(a)

Carga horária total 3.885

Turno de oferta Integral (preferencialmente diurno)

Regime acadêmico Semestral

Vagas 45

Periodicidade do processo
Semestral
seletivo

Mínimo: 5 anos
Tempo para integralização
Médio: 6,5 anos
curricular
Máximo: 7,5 anos

Data de implantação do
Data provável de início: 2º semestre de 2023
curso
Escola Politécnica, Rua Prof. Aristides Novis, nº 2,
Local de funcionamento
Federação, Salvador - BA
Comissão responsável pela Nùcleo Docente Estruturante do Curso de
proposta Engenharia Elétrica
SUMÁRIO
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA

REITOR
Prof. Dr. João Carlos Salles Pires da Silva

PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO


Prof. Dr. Penildon Silva Filho

SUPERINTENDENTE ACADÊMICO
Profª. Nancy Rita Ferreira Vieira

DIRETORA DA FACULDADE DE XXX


Profª. XXX

VICE-DIRETORA DA FACULDADE DE XXX


Profª. XXXX

COORDENAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE XXX


Profª. XXXX

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE


Listar nomes
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COMISSÃO PARA ELABORAÇÃO

Comissão Encarregada para Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia


Elétrica, a ser Implantado no Campus Federação, Unidade da Escola Politécnica, instituída
conforme portaria xxx/20xx:

(Listar nomes e cargos dos membros da Comissão)


1 APRESENTAÇÃO
Fazer breve apresentação descrever o processo de construção do projeto pedagógico e suas
principais características.

Com esta reestruturação curricular, buscou-se atender de forma generalizada as


demandas dos setores públicos e privados em níveis regional e nacional, respeitando a política
da UFBA, dentro do seu Plano de Desenvolvimento Institucional, bem como dos principais
modelos de gestão em engenharia predominantes no Brasil e no mundo.

De acordo com o PDI(Plano de desenvolvimento Institucional) da UFBA (2018 - 2022), a


Universidade é constituída por três modelos que estruturam as universidades contemporâneas:
1. A Universidade como agente prestador de serviços, inclusive o próprio ensino, agora
não apenas para seus alunos, mas dirigido à comunidade (educação permanente,
formação contínua, reciclagem profissional). Nesse modelo, a Universidade inclui um
vasto conjunto de unidades e serviços dirigidos para o público mais amplo, tais como
bibliotecas, centros de documentação, editoras, museus, grupos de teatro, música,
estações de rádio e TV, clínicas as mais diversas, assessorias, incubadoras de
empresas e colégios de ensino fundamental e médio, ou seja, uma gama variada de
prestação de serviços à sociedade vai muito além da formação de recursos humanos
e da produção de conhecimento;
2. A Universidade como espaço para a pesquisa, a produção de conhecimento novo e,
especialmente, como lócus de formação de novos pesquisadores e cientistas em
distintas áreas do conhecimento;
3. A Universidade como lócus de formação profissional ou de preparação para o
exercício de profissões crescentemente regulamentadas e credenciadas, que
configura seu forte vínculo com o mundo profissional em detrimento do mundo
acadêmico stricto sensu.
Com isso, são destacados os aspectos relacionados à elaboração da reestruturação
curricular do curso, as motivações que demandaram as mudanças apresentadas, os aspectos
de ordem histórica, filosófica e pedagógica que nortearam esse processo, o modelo curricular e
sua implementação. A reestruturação atende os seguintes princípios gerais, definidos na
Resolução nº 02/2000, do Conselho de Coordenação (atual CONSEPE):
● Flexibilidade. Coloca-se em oposição à rigidez dos currículos tradicionais que só
admitiam possibilidades prefixadas de formação especializada. Estudos recentes
têm demonstrado que não existe uma única ordem pela qual os sujeitos adquirem
conhecimentos teóricos e práticos e isso contradiz argumentos em favor das
estruturas curriculares imobilizadas por conteúdos obrigatórios e ordenados numa
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sequência também obrigatória. Hoje, é indispensável a inserção nos currículos de


uma proporção significativa de conteúdos de natureza optativa que possibilite ao
aluno definir, em parte, seu percurso de aprendizagem;
● Autonomia. O princípio da autonomia do sujeito face a seu próprio processo de
aprendizagem é condição básica para a consolidação de sua competência para
aprender a aprender. Essa conquista é absolutamente necessária a profissionais
que atuarão numa realidade em permanente transformação e que terão de
enfrentar as novas situações e problemas que estarão sempre emergindo em
suas experiências de trabalho. O conhecimento de técnicas investigativas em sua
área de conhecimento constitui-se numa importante ferramenta de aquisição
dessa autonomia;
● Articulação. O diálogo interdisciplinar entre os campos do saber que compõem o
curso e se concretizam em componentes curriculares prevê a superação da visão
fragmentada do conhecimento. Na prática, a articulação pode ser garantida por
componentes curriculares de natureza integradora, tais como Seminários
Interdisciplinares;
● Atualização. É um princípio que se realiza através de um adequado planejamento
da oferta de componentes curriculares, de modo a garantir ajustes programáticos
periódicos que contemplem os avanços científicos, tecnológicos, as inovações
artísticas e quaisquer novidades no campo do conhecimento.
Em relação ao formato do presente documento, é importante comentar que o mesmo foi
desenvolvido se referenciando em conceitos e metodologia contidos na proposta de projeto
pedagógico implantada pela própria UFBA, além das novas Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Engenharia, apresentada na Resolução nº 02/2019 do CNE/CES.

1.1 CONTEXTO INSTITUCIONAL E HISTÓRICO DA UFBA

Criada sob a liderança do médico e Professor Edgard Rego dos Santos em 1946, no
governo do Presidente Eurico Gaspar Dutra (1946-1951), quando era Ministro da Educação
Ernesto de Sousa Campos – médico e um dos fundadores da Universidade de São Paulo
(USP), em 1934 –, a Universidade da Bahia teve seus primeiros anos de formação associados
a um contexto de renovação do País. A Universidade da Bahia foi oficialmente instalada em 2
de julho de 1946 no Terreiro de Jesus, na antiga Faculdade de Medicina, criada em 1808. Ao
longo de sua trajetória, a Universidade Federal da Bahia – denominação que adota em 1965 –
irá se constituir a partir de múltiplas perspectivas propostas por distintos feitos e protagonistas.
Além do núcleo inicial constituído pela Faculdade de Medicina, Escola Politécnica
(1891), Faculdades de Direito (1897), Filosofia (1941) e Ciências Econômicas (1905), logo
seria incluída a recém-criada Escola de Enfermagem (1946-47) e anexada a Escola de Belas
Artes (criada desde 1877, passa à Universidade da Bahia em 1947). Em 1948, deu-se
a reestruturação e anexação definitiva da Escola de Biblioteconomia (subvencionada desde
1946) e, em 1949, Odontologia e Farmácia, até então setores da Faculdade de Medicina
(desde 1832 e 1879, respectivamente), ganharam autonomia como novas Unidades
Universitárias. Também em 1948, foi inaugurado o Hospital das Clínicas (o atual Hospital
Professor Edgard Santos - HUPES).
O afã de reestruturação se estendeu por toda a década de 1960 e ganhou concretude
através da Reforma Universitária de 1968. Com ela se produziu uma combinação entre
crescimento institucional da Universidade, investimento na formação e na produção científica
e ênfase em flexibilidade e renovação curricular. O crescimento se expressou nas 24 Unidades
de Ensino e diversos órgãos suplementares que a Universidade passou a ter, enquanto eram
projetados, construídos e equipados mais de 45.000 metros quadrados (m2). O investimento
em Pesquisa se mostrou na criação dos institutos básicos, dentre eles o Instituto de
Geociências, iniciado em 1968 e inaugurado em março de 1970, que hoje congrega os Cursos
de Geologia, Geofísica, Geografia e Oceanografia, e, àquela época, agregava o Curso de
Geologia que funcionava no casarão (hoje Escola de Belas Artes), e o Laboratório de
Geomorfologia, localizado na Faculdade de Filosofia, em São Lázaro.
Mais detalhes acerca do contexto histórico da Universidade Federal da Bahia podem ser
encontrados no Plano de Desenvolvimento Institucional (2018-2022), disponível em
https://proplan.ufba.br/sites/proplan.ufba.br/files/pdi-2018-2022.pdf.

1.2 CONTEXTO HISTÓRICO DA ESCOLA POLITÉCNICA

Em 05 de julho de 1896, o então Engenheiro formado pela Escola Politécnica do Rio de


Janeiro em 1885, Arlindo Fragoso, reuniu na sala da diretoria da Secretaria de Agricultura e
Obras do Estado da Bahia, um grupo de nove engenheiros, comunicando-lhes que ia ser
criado, pela iniciativa conjunta de particulares e do Governo do Estado, o Instituto Politécnico
da Bahia, primeiro passo no caminho para o estabelecimento de uma Escola Politécnica. Uma
semana depois, a 12 de julho de 1896, era solenemente instalado o Instituto Politécnico da
Bahia, com a presença de Secretários de Estado, membros da Câmara, do Senado e do
Conselho Municipal, além de representantes de diversos segmentos da sociedade. As reuniões
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continuaram, desta vez para preparar, já sob a égide do Instituto, a criação da Escola
Politécnica. Escolheram-se professores, organizaram-se os cursos, aprovou-se o orçamento e
procurava-se, dentro desse orçamento, um prédio que pudesse funcionar como sede. Então,
em 14 de março de 1897, no sobrado nº 6 da Rua das Laranjeiras, instalou-se com todas as
solenidades a Escola Polytechnica da Bahia.

No ano seguinte a Congregação já discutia as condições impostas pelo Governo para a


equiparação da Escola Politécnica da Bahia à do Rio de Janeiro. Havia fundos suficientes para
a instalação de gabinetes de Física e Química e aos poucos a Politécnica se equipava para
crescer com qualidade. Em 23 de maio de 1898, o governo acabava de conceder à Escola
Politécnica da Bahia, através do decreto 2.803 de 9 de maio de 1898, o status de escola livre
de ensino superior.

Em abril de 1901 a Escola deixava a Rua das Laranjeiras e transferia-se para a Rua
João Florêncio nº 1. Dois anos depois, em 1903, formou-se a primeira turma de engenheiros
pela Escola Politécnica da Bahia, cinco engenheiros geógrafos e três engenheiros civis. Em
setembro de 1905 mais uma vez a Escola Politécnica mudou de endereço. O Palacete
Salvador, Relógio de São Pedro nº 57, local onde hoje se situa o Edifício Fundação Politécnica,
passou a ser nova sede, até o ano de 1960.

Em 1953 a Diretoria conseguiu a aquisição de terrenos no bairro da Federação.


Terrenos amplos, com frente para as ruas Caetano Moura e Aristides Novis, que se estendiam
até ao Vale de Ondina e cuja compra foi aprovada pela Congregação em 4 de maio do mesmo
ano. A transferência da Escola Politécnica para a sede atual ocorreu no dia 1º de agosto de
1960.

Apesar das condições não serem ainda as ideais no novo edifício, a Escola teve
condições para se estabelecer e crescer no campo acadêmico e da pesquisa. Uma série de
novos cursos foi criada e na década de 80 iniciou-se a pós-graduação. Em 1941 implantou-se
o curso de Engenharia Elétrica, em 1942 Engenharia Química, em 1968 Engenharia
Mecânica, em 1978 foi a vez do de Engenharia Ambiental, transformado em 1994 no curso de
Engenharia Sanitária e Ambiental. Em 1977 foi criado o curso de Engenharia de Minas.

Atualmente a Escola Politécnica possui 11 cursos de graduação, 6 mestrados


acadêmicos, 2 mestrado profissionais, 6 doutorados, vários cursos de especialização, diversos
cursos de extensão e mais de 40 grupos de pesquisa, sendo a maior unidade da UFBA e o
maior centro de ensino de engenharia da Bahia.
Mais detalhes sobre a História da Escola Politécnica e sua linha do tempo estão
disponíveis em www.eng.ufba.br.

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal da Bahia foi criado em 27 de


maio de 1941 através do Decreto 7.221. O ato de reconhecimento ocorreu através do Decreto
15.720 de 31 de maio de 1944.

As Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Engenharia, bacharelado, foi


estabelecido a partir do processo número 23001-000344/2001-01 do Conselho Nacional de
Educação, cujo parecer foi aprovado em 12 de dezembro de 2001. A Resolução do Conselho
Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior de 24 de Abril de 2019, publicada no
Diário Oficial da União, Brasília, em 26 de Abril de 2019, institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, que nortearam a elaboração deste Projeto
de Reforma Curricular.

Ano De Início Do Funcionamento Do Curso: 1941

Modalidade de Curso: Bacharelado

Modalidade Educacional de Curso: presencial

Grau Acadêmico: Bacharel em Engenheiro Eletricista


Titulação Conferida: Engenheiro(a) Eletricista

Carga Horária Total Do Curso: 3960 horas


Observar carga horária mínima do curso em Resoluções do CNE e a Resolução 2/2008 –
CONSEPE/UFBA que limita em até 10% de carga horária a mais no curso, em relação à carga
horária mínima definida pelo CNE
Mínima: De acordo a resolução CAE/UFBA nº Máxima: De acordo com a resolução
02/2020 a carga horária mínima é 3600 horas CAE/UFBA nº 02/2020, a carga horária
máxima do curso é de 3960 horas
Duração Do Curso: 5 (cinco) anos

Regime Acadêmico: Semestral

X Integral   X Vespertino
X Matutino   Noturno
Turno De Oferta: Matutino e Vespertino
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Número De Vagas Oferecidas: 90(noventa) vagas anuais, sendo 45(quarenta e cinco) vagas
semestrais.
OBS: deve estar prevista a oferta de 20% de vagas para o BI, §1º, art. 6º da Res. 02/2008 do
CONSEPE.

Local de funcionamento:
Campus Universitário: Campus Federação
Unidade: Escola Politécnica
Rua Aristides Novis, n° 2, Federação, CEP: 40210-630
Salvador - Bahia - Brasil

Condições de ingresso

O processo de seleção e o ingresso no curso de engenharia elétrica se dá pelo sistema


ENEM/SISU. Pela resolução 02/2008 do CONSEPE – UFBA, no mínimo 20% das vagas
regulares devem ser reservadas para os egressos do Bacharelado Interdisciplinar (BI), ou seja,
das 45(quarenta e cinco) vagas semestrais, 9 (nove) vagas são reservadas aos egressos do
BI. Para os egressos do BI terem acesso ao curso de engenharia elétrica, a Pro Reitoria de
Graduação (PROGRAD) lançará uma chamada interna e as condições de ingresso serão
previstas neste edital.

Se as vagas não forem completamente preenchidas pelo ingresso via SISU e via BI, as
vagas remanescentes serão remanejadas para o edital de vagas residuais da UFBA, publicado
em http://www.vagasresiduais.ufba.br/. Neste caso, poderão concorrer candidatos(as) em todas
as modalidades previstas no edital.

OBS: O processo seletivo do BI é definido em normas específicas: Resolução 06/2011,


Resolução 07/2012 e Resolução 08/2013, todas do CAE/UFBA.
Na transição para uma Área de concentração deve estar previsto formas de seleção,
considerando que pode ter mais interessados do que vagas em uma determinada Área de
concentração.
3 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

3.1 INSTITUIÇÃO
A Universidade Federal da Bahia (UFBA) foi criada pelo Decreto-Lei no 9.155 de 8 de
abril de 1946, e reestruturada pelo Decreto no 62.241 de 8 de fevereiro 1968. Tem como
missão “produzir, socializar e aplicar o conhecimento construído nos diversos campos do saber,
através do ensino, da pesquisa e da extensão, indissociavelmente articulados, de modo a
contribuir para o desenvolvimento social, econômico e cultural, em especial no estado da
Bahia, e promover a formação de cidadãos capazes de atuar na construção da equidade, da
justiça social e da democracia e de profissionais qualificados para o mundo do trabalho”
(UFBA, 2012). No cumprimento dessa missão, ao longo da sua história, a Instituição foi sempre
importante protagonista no cenário científico e cultural do Estado da Bahia e do Brasil. Através
das recentes contribuições na expansão da oferta de ensino superior público federal no Estado
da Bahia, a UFBA vem cumprindo seus objetivos institucionais e contribuindo com a superação
das assimetrias e desigualdades socioeconômicas regionais, bem como para o
desenvolvimento local, regional, nacional e global.
A criação de novas universidades federais, a exemplo da Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia (UFRB), Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) e Universidade
Federal do Sul da Bahia (UFSB), do Campus Anísio Teixeira em Vitória da Conquista e mais
recentemente o Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação no município de Camaçari são
ações que referendam o compromisso social da UFBA.

Além do importante protagonismo na interiorização do ensino superior público federal na


Bahia, a UFBA aderiu, em 2007, ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais (REUNI), tendo como objetivos o aumento de vagas nos
cursos de graduação e pós-graduação, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção
de inovações pedagógicas e o combate à evasão. Nesse caso, a principal e mais imediata
mudança em relação ao ensino de graduação tem seu destaque na criação dos Bacharelados
Interdisciplinares (BI), nova modalidade acadêmica, que propôs cursos com três anos de
duração, em quatro áreas do conhecimento – Humanidades; Artes; Ciências e Tecnologias;
Saúde – com terminação própria e perspectivas de ingresso nos cursos de progressão linear
ou nos cursos de pós-graduação. Em termos de infraestrutura, a adesão ao REUNI resultou na
ampliação e/ou reforma de 32 unidades universitárias, construção de 23 novas edificações e a
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consolidação do Campus Anísio Teixeira, em Vitória da Conquista, e do então Campus Reitor


Edgar Santos em Barreiras, hoje UFOB.

Atualmente, são ofertados na UFBA 83 cursos de graduação de progressão linear, 9


bacharelados interdisciplinares e 3 cursos superiores de tecnologia nos Campi em Salvador e
Camaçari, 7 cursos de progressão linear no Campus Anísio Teixeira, em Vitória da Conquista,
tendo um total de matrículas de aproximadamente 42.300 discentes. Inaugurado no dia 17 de
setembro de 2018, o Instituto de Ciência Tecnologia e Inovação (ICTI), localizado no município
de Camaçari, funciona provisoriamente nas instalações do complexo educativo municipal
“Cidade do Saber” e conta com 23 professores efetivos e 16 Técnicos Administrativos em
Educação, ofertando o curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência, Tecnologia e
Inovação (BI-CTI). Até o primeiro semestre do ano de 2021, o Instituto contava com 194
discentes com matrículas ativas.
A Escola Politécnica é, atualmente, a maior unidade da UFBA em função da quantidade
de cursos oferecidos (onze de graduação, oito de mestrado, cinco de doutorado, quatro de
especialização e diversos cursos de extensão) e de estudantes (em torno de 5200 estudantes
de graduação e pós-graduação). É considerado referência no ensino de engenharia na Bahia.

3.2 REALIDADE REGIONAL

O Estado da Bahia possui uma área de 564.692,67 Km2, sendo o quinto estado do país
em extensão territorial e ocupando 36,3% da área geográfica do Nordeste Brasileiro. A Bahia
está dividida em 417 municípios, sendo que 68,7% do seu território encontra-se na região do
Semiárido brasileiro. A Bahia é o estado mais populoso da região Nordeste e o quarto do país,
abrigando assim aproximadamente 8% da população do Brasil.

A atividade econômica na Bahia caracteriza-se, sobretudo, pela elevada participação do


setor de serviços, destacando-se, também, a produção petroquímica, de automóveis e papel
celulose no setor industrial, além do cultivo de algodão e grãos no setor primário.

Os avanços industriais da Bahia podem ser associados à chegada da Petrobras no


início dos anos 1950, bem como à consolidação da indústria petroquímica como resposta da
descentralização de investimentos federais no II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), do
governo militar. O Polo Petroquímico de Camaçari trouxe uma mudança significativa na
estrutura produtiva da Bahia, com grande aumento de participação da indústria no PIB do
estado.

De acordo com os números da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da


Bahia (SEI/SEPLAN), o PIB da Bahia em 2021 alcançou o montante de R$ 347,9 bilhões,
sendo a maior parte de Serviços (R$ 195,2 bilhões), seguido pela Indústria (R$ 71,2 bilhões) e
Agropecuária (R$ 36,2 bilhões). Dentro do item Indústria, estes R$ 71,2 bilhões se dividem
em R$ 38,5 bilhões na indústria de transformação, R$ 4,3 bilhões na indústria extrativa, R$
15,9 bilhões na construção civil e o restante R$ 12,5 bilhões em outros tipos diversos de
indústrias. Destaca-se que a arrecadação tributária permeia as 3 atividades e alcançou o
montante de R$ 44,8 bilhões.

A estimativa do PIB da Bahia para 2022 (seguindo uma metodologia construída pela
Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) em 2020) traz previsões positivas quanto
à recuperação da economia baiana. Houve melhora nos 3 setores da economia, com destaque
para a Indústria, em particular para a Indústria de Transformação. Embora apresente, neste
ano, crescimento esperado acima da média brasileira, +3,1% contra +1,0%, este resultado não
pode ser comemorado, uma vez que está muito aquém das necessidades econômicas e
sociais da sociedade baiana.

A evolução do PIB nos últimos 10 anos evidencia que a economia do estado está
travada, com sérios obstáculos ao crescimento. Com a estimativa para 2022, no acumulado de
10 anos, o PIB da Bahia terá crescido somente 0,5%, ou seja, crescimento anual de 0,05%. O
PIB da Bahia é ainda muito baixo para o tamanho de sua população, por isso seu crescimento
é condição necessária para o desenvolvimento. Dessa forma, não pode haver melhora
significativa da qualidade de vida da população, mesmo com uma intensa política de
distribuição de renda.
Neste contexto econômico e social preocupante, considerando-se as diversas atividades
econômicas que podem demandar os trabalhos de engenheiros eletricistas, destaca-se a
seguir as diversas instituições de ensino superior que ofertam o curso de Engenharia Elétrica
na Bahia, além da Universidade Federal da Bahia:
● Cursos de Engenharia Elétrica em Salvador:

a) IFBA – Instituto Federal da Bahia, criado em 2008 como resultado das mudanças
promovidas no antigo Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (Cefet-BA);
b) Faculdades Anhanguera - Privada
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c) Universidade Salvador (UNIFACS) - Privada


d) Centro Universitário Jorge Amado (UNIJORGE) - Privada
e) Faculdades de Tecnologia e Ciências (UNIFTC) - Privada
f) Faculdade Dom Pedro (UNIDOMPEDRO) - Privada
g) Centro Universitário Estácio da Bahia (FIB) - Privada

● Cursos de Engenharia Elétrica na Bahia:


a) Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)
b) Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)

4. REFERENCIAIS LEGAIS NORTEADORAS DO PROJETO PEDAGÓGICO


Inicialmente são listados os referenciais legais que nortearam a construção do Projeto
Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal da
Bahia. Dentre eles, destacam-se: a Resolução CNE/CES nº 02/2019, juntamente com o seu
parecer nº 01/2019, que dispõem sobre as novas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia e a Resolução CNE/CES nº 07/2018, que Estabelece as Diretrizes
para a Extensão na Educação Superior Brasileira.

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Presencial e a Distância – SINAES


2017 – Disponível em:
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2017
/curso_autorizacao.pdf

Lei nº 13.005/2014 – Lei que Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

Lei nº 9.394/1996 – Lei que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.


Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Parecer CNE/CES nº 01/2019 – Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em


Engenharia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2019-pdf/109871-pces001-19-1/file

Parecer CNE/CES nº 08/2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos
à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pces008_07.pdf
Resolução CAE/UFBA nº 03/2017 - Altera os artigos 3º, 12, 18, 19, 27, 28, 37, 44, 47, 66, 77,
99 e 100 do Regulamento de Ensino de Graduação e de Pós-Graduação (REGPG) da
Universidade Federal da Bahia (UFBA). Disponível em:
https://ufba.br/sites/portal.ufba.br/files/resolucoes/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20n%C2%BA%
2003.2017%20-%20CAE_0.pdf

Resolução CAE/UFBA nº 03/2019 - Criação, reestruturação, alteração curricular isolada e


extinção dos cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu. Disponível em:
https://prograd.ufba.br/sites/prograd.ufba.br/files/resolucao_03.2019_cae.pdf

Resolução CAE/UFBA nº 02/2020 - Dispõe sobre a carga horária máxima dos cursos de
graduação da UFBA. Disponível em:
https://www.ufba.br/sites/portal.ufba.br/files/resolucoes/resolucao_09.2020_-_ch_maxima_-cae.
pdf

Resolução CNE/CES nº 02/2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos


relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf

Resolução CNE/CES nº 02/2019 – Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação


em Engenharia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=112681-rces00
2-19&category_slug=abril-2019-pdf&Itemid=30192

Resolução CNE/CES nº 01/2020 – Dispõe sobre prazo de implantação das novas Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs) durante a calamidade pública provocada pela pandemia da
COVID-19. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/ces-n-1-de-29-de-dezembro-de-2020-296893
578

Resolução CNE/CES nº 01/2021 – Altera o Art. 9°, § 1º da Resolução CNE/CES 2/2019 e o


Art. 6°, § 1º da Resolução CNE/CES 2/2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
dos Cursos de Graduação de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-1-de-26-de-marco-de-2021-310886981

Resolução CNE/CES nº 07/2018 - Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação


Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-rces00
7-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Resolução CNE/CP 01/2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf

Resolução CNE/CP 01/2012 - Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos


Humanos. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-
12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192

Resolução CNE/CP 02/2012 - Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Educação Ambiental. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-
12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192

Resolução CONSEPE/UFBA nº 02/2008 – Estabelece definições, princípios, modalidades,


critérios e padrões para organização dos cursos de graduação da UFBA. Disponível em:
https://www.ufba.br/sites/portal.ufba.br/files/resol_02-2008.pdf

Resolução CONSEPE/UFBA nº 02/2021 – Altera os § § 3º e 4º do Art. 8º da Resolução nº


05/03 e dá outras providências. Disponível em:
https://www.ufba.br/sites/portal.ufba.br/files/resolucoes/resolucao_consepe_02.2021.pdf

Resolução CONSEPE/UFBA nº 02/2022 – Regulamenta a inserção, o desenvolvimento e o


registro das atividades de Extensão Universitária nos currículos dos cursos de Graduação da
UFBA.. Disponível em:
https://www.ufba.br/sites/portal.ufba.br/files/resolucoes/resolucao_02.2022_-_consepe.pdf

Resolução CONSUNI/UFBA nº 01/2015 - Aprova o Regulamento de Ensino de Graduação e


Pós-Graduação stricto sensu (REGPG), da Universidade Federal da Bahia. Disponível em:
https://ufba.br/sites/portal.ufba.br/files/Resolucao_n_012015_REGPG_atualizado_01-04-2015
%29.pdf

Resolução CONSUNI/UFBA nº 01/2018 – Aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional da


UFBA 2018/2022 – Disponível em:
https://ufba.br/sites/portal.ufba.br/files/resolucoes/resolucao%2001-2018%20consuni.pdf

Resolução CONSUNI/UFBA nº 04/2019 – Aprova o Regimento Interno da Escola Politécnica.


Disponível em:
https://ufba.br/sites/portal.ufba.br/files/resolucoes/resolucao_04.2019_-_consuni_0.pdf
Juntamente com os referenciais legais que ajudaram a desenvolver o PPC do curso, são
referenciadas as Legislações que regulam o profissional em Engenharia Elétrica:

Resolução CONFEA nº 218/1973 – Discrimina atividades das diferentes modalidades


profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Disponível em:
https://normativos.confea.org.br/Ementas/Visualizar?id=266

Resolução CONFEA nº 1.048/2013 – Consolida as áreas de atuação, as atribuições e as


atividades profissionais relacionadas nas leis, nos decretos-lei e nos decretos que
regulamentam as profissões de nível superior abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.
Disponível em: https://www.confea.org.br/sites/default/files/antigos/Resolucao1048.pdf

Listar os referenciais legais usados para a construção do PPC do curso.


Incluir a Lei 9394/1996 (LDBEN), as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas do curso,
portarias e resoluções CNE (carga horária mínima, educação a distância, atividades
semipresenciais, estágios) e documentos de Conselhos de classe, quando for o caso.
- Recomenda-se a leitura do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação –
Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância),
disponível no site http://portal.inep.gov.br/superior-condicoesdeensino-manuais.
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Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

5 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO

O projeto pedagógico do curso Engenharia Elétrica está ancorado em 4 (quatro)


princípios: flexibilidade, autonomia, articulação e atualização, conforme a figura a seguir:

Figura XX. Princípios norteadores do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica

Ao contemplar os referidos princípios na elaboração do projeto pedagógico, tem-se uma


formação superior em nível de graduação flexível (possibilita aos estudantes a escolha de parte
de seus percursos de aprendizagem); autônoma (estimula o aprendizado baseado em
habilidades e competências possibilitando a reflexão sobre teorias, práticas e técnicas de
formação no campo da engenharia); articulada (dialoga com outros campos do saber no
contexto de ciência & tecnologia & sociedade) e atualizada (conta com ajustes programáticos
periódicos que incorporem novidades no campo de conhecimento da engenharia elétrica).

5.1 Histórico/diagnóstico do curso


Na época da criação do currículo por Habilitações (Eletrônica e Eletrotécnica) do Curso
de Engenharia Elétrica (1979), o Departamento de Engenharia Elétrica da UFBA, maior avalista
do curso, possuía algo em torno de 3 professores de tempo integral, sendo os demais de
tempo parcial, e nenhum professor com o Título de Doutor, o que restringia em muito a
transmissão de conhecimento cientificamente mais atualizados para o curso de graduação. O
conhecimento mundial disseminado na graduação, apesar de já bastante vasto naquela época,
não incluía os desenvolvimentos em micro processadores, computadores pessoais,
processamento eletrônico da energia, uso intensivo de software, eficiência energética, controle
e automação digital embarcada, telefonia celular, etc. A carência de docentes de tempo integral
e especializados conduziu a elaboração de um currículo com algumas distorções, como por
exemplo, a existência de componentes curriculares obrigatórios que apresenta conteúdo
interessante mas não fundamental para a formação do engenheiro eletricista, a saber:
(ENG128 – Topografia, ENG 169 – Elementos de Maquinas e Motores, ENG177- Máquinas
Hidráulicas, etc). No ano de 2007 foi feita uma grande reforma no currículo do curso,
adotando-se uma formação generalista do engenheiro eletricista, podendo os estudantes
seguirem em opção livre, uma determinada subárea do conhecimento da engenharia elétrica.
Esta reforma de 2007 encontrou o DEE-UFBA com 18 professores de dedicação exclusiva,
sendo 16 doutores (sendo um deles de tempo parcial), com formação nas diversas do curso.
Também nesta época, o DEE da UFBA já contava com um Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Elétrica com Curso de Mestrado (PPGEE) com produção intelectual de mais de
100 artigos em conferências e periódicos nacionais e internacionais nos quatro anos que
antecederam ao ano de 2007. Nesta época, foram utilizadas na reforma, ideias oriundas de
currículos recém-reformados de outras Instituições e das Diretrizes Curriculares divulgadas
pelo Ministério da Educação e vigentes na época.

Baseado no exposto, esta reforma de 2007 estruturou um currículo generalista em sua


parte de formação básica e profissionalizante, e na sua parte de formação específica foi
ancorada em cinco vertentes ou ênfases, que são elas:

i. Sistemas de Energia Elétrica;


ii. Sistemas de Comunicações;
iii. Sistemas de Controle e Automação;
iv. Sistemas Eletrônicos;
v. Sistemas Computacionais.
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Esta proposta de reforma curricular de 2007 compreendeu, portanto, um curso de


engenharia elétrica com 58 componentes curriculares obrigatórios e 5 componentes optativos,
com uma carga horária total de 4420 horas.
Considera-se que o projeto do curso é um projeto com bons resultados, embora sejam
necessárias algumas melhorias naturalmente, pois isto tem sido atestado pelos indicadores
retornados por reguladores e avaliadores externos como o mercado de trabalho e suas
exigências por profissionais multifacetados e com conhecimentos generalizados, os órgãos
reguladores da profissão (CREA), os feedbacks dos cursos de pós-graduação (mestrado e
doutorado) no Brasil e no exterior que recebem os egressos da UFBA para prosseguimento
nos seus estudos mais avançados, e os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE). Mais especificamente neste último, destaca-se os resultados abaixos
obtidos pelo curso/estudantes nos anos de 2017 e 2019 (últimos 02 exames realizados pelos
estudante concluintes do curso):

● Desempenho do Curso Frente Avaliações Externas – ENADE:

A prova do ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) que avalia a


qualidade do curso e dos egressos é tipicamente aplicada a cada 03 anos, apresentando
questões de Formação Geral (25%) e questões de Formação Específica (75%), além do
Questionário de Percepção sobre a Prova e o Questionário do Estudante de preenchimento
obrigatório.

a) Prova do ENADE de 2017: Os estudantes da UFBA obtiveram um conceito ENADE 5


(cinco), que abrange notas finais no intervalo de 3,95 a 5,0. Esta corresponde à nota
máxima possível de ser obtida no ENADE. A tabela a seguir apresenta os resultados
na Prova ENADE 2017 obtidos pelos estudantes da UFBA comparados com os
resultados médios no Brasil: (A pontuação máxima a ser obtida é 100)

Tabela xx: Resultados da UFBA no ENADE 2017


Indicador Engenharia Elétrica da UFBA Engenharia Elétrica
(ENADE 2017) (média Brasil)
Quantidade de Estudantes 61 14.451
presentes à Prova
Resultado Geral na Prova 51,1 39,2
(Média)
Resultado no Componente de 65,9 56,4
Formação Geral (25%)
Resultado no Componente de 46,1 33,4
Formação Específica (75%)

b) Prova do ENADE de 2019: Os estudantes da UFBA obtiveram um conceito ENADE 4


(quatro), que abrange notas finais no intervalo de 2,95 a 3,94. A tabela a seguir
apresenta os resultados na Prova ENADE 2019 obtidos pelos estudantes da UFBA
comparados com os resultados médios no Brasil: (A pontuação máxima a ser obtida é
100)

Tabela xx: Resultados da UFBA no ENADE 2019


Indicador Engenharia Elétrica da UFBA Engenharia Elétrica
(ENADE 2019) (média Brasil)
Quantidade de Estudantes 81 16.320
presentes à Prova
Resultado Geral na Prova 44,7 33,4
(Média)
Resultado no Componente de 48,8 41,5
Formação Geral (25%)
Resultado no Componente de 43,4 30,7
Formação Específica (75%)

Observa-se nestas 02 tabelas apresentadas que os resultados obtidos pelos estudantes


da UFBA foram muito bons, comparados com a média Brasil. Em 2017 o resultado geral da
UFBA foi 30% superior comparado ao Brasil, enquanto em 2019 o resultado geral da UFBA foi
aproximadamente 34% superior comparado ao Brasil. Nota-se entretanto que houve uma
queda no rendimento dos estudantes entre 2017 e 2019, tanto para os estudantes da UFBA
(resultado 13% inferior) bem como para o resultado da média Brasil (resultado 15% inferior).
Isto implica na necessidade de um cuidado constante com o curso, devendo-se realizar
diagnósticos periódicos do desempenho do curso e seus estudantes. Este não foi o motivo
principal, porém foi mais um dos motivadores de uma necessidade de reestruturação curricular
a ser realizada neste ano de 2022.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Assim, após 15 anos de vigência deste currículo de 2007, agora no ano de 2022 foi
identificada a necessidade de uma nova reestruturação curricular, norteada por princípios
emitidos em resoluções do Governo Federal bem como novas regulamentações da
Universidade Federal da Bahia, além de novas demandas do mercado de trabalho em
Engenharia Elétrica, em constante transformação e aprimoramento. Resume-se abaixo os
princípios norteadores destes atos regulatórios:
a) A Universidade Federal da Bahia definiu que a Carga Horária máxima do curso de
Engenharia Elétrica deve ser de 3.960h.
b) Deverá ser levado em consideração a Resolução CEG 05/2003, as Resoluções
CONSEPE 02/2008 e CONSEPE 02/2009, entre outras normas;
c) Deverá ser assegurado que um mínimo de 20% da Carga Horária total sejam de
atividades em programas e projetos de extensão universitária;
d) O Componente curricular LIBRAS deve constar como componente optativo no Curso
de Engenharia Elétrica (DECRETO Nº 5.626/2005);
e) Deverão ser abordados nos componentes e atividades curriculares dos cursos, as
questões referentes às relações étnico-raciais, educação ambiental e educação em
direitos humanos;
f) No máximo 20% da Carga Horária total do curso reconhecido poderá ser ofertada na
modalidade semipresencial, conforme Portaria 4.059/2004;
g) Deverá ser limitada a carga horária do conjunto das disciplinas obrigatórias a um
máximo de 80% da carga horária total do curso, e que até 15% da carga horária total
do curso seja cumprida em componentes curriculares livres;
h) Referente às atividades extensionistas, conforme a Resolução 01/2013 do
CONSEPE/UFBA, o PPC do curso deve indicar se a ACCS (Atividade curricular de
extensão) será incluída como obrigatória ou optativa. Uma vez optando-se por oferta
optativa, não é necessário formalmente incluir no rol de optativas, mas no PPC deve
constar que qualquer ACCS que possa vir a ser ofertada para os alunos do curso,
poderá ser aproveitada para fins de cômputo na carga horária de optativas do curso,
e a que for excedente pode ser incluído como atividades complementares.

Baseado no exposto, esta reforma de 2022 manteve a estruturação de um currículo


generalista em sua parte de formação básica e profissionalizante, e na sua parte de formação
específica foi ancorada agora em quatro vertentes ou ênfases, uma vez que a ênfase de
sistemas computacionais passou a ser abrangida pelo novo Curso de Engenharia de
Computação que está sendo ofertado também no Departamento de Engenharia Elétrica e de
Computação:

i. Sistemas de Energia Elétrica – Subárea da engenharia elétrica dedicada à


concepção e implementação de sistemas para geração, transmissão, distribuição,
comercialização e processamento de grandes volumes de energia elétrica, bem
como a solução de problemas relacionados a essas atividades;
ii. Sistemas de Comunicações - Subárea da engenharia elétrica dedicada à
concepção e implementação de sistemas para geração, transmissão, recepção e
processamento de sinais de comunicação, que são em geral de pequenos
volumes energéticos (com exceção da transmissão), bem como a solução de
problemas relacionados a essas atividades;
iii. Sistemas de Controle e Automação - Subárea da engenharia elétrica dedicada
à concepção e implementação de sistemas que possibilitem o funcionamento de
outros sistemas de forma controlada, obedecendo às especificações
pré-estabelecidas, ou de forma automatizada, sem a necessidade de supervisão
humana continuada, bem como a solução de problemas relacionados a essas
atividades;
iv. Sistemas Eletrônicos - Subárea da engenharia elétrica dedicada à concepção e
implementação de sistemas e dispositivos eletrônicos para o processamento de
energia elétrica, seja esta em pequeno ou grande volume, bem como a solução
de problemas relacionados a essas atividades;

Esta proposta de reforma curricular de 2022 compreende portanto, um curso de


engenharia elétrica generalista, com 60 componentes curriculares obrigatórios e 08
componentes optativos (incluindo nestas optativas as atividades extensionistas), sendo que
estas disciplinas optativas podem ser escolhidas livremente entre as subáreas de sistemas de
energia elétrica, sistemas de comunicações, sistemas de controle e automação e sistemas
eletrônicos, ou mesmo de outras áreas do conhecimento, com uma carga horária total de 3885
horas.

5.1.1 Número de vagas oferecidas


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Serão oferecidas 90 (noventa) vagas anuais, sendo 45 (quarenta e cinco) vagas no


primeiro semestre do ano e mais 45 (quarenta e cinco) vagas no segundo semestre do ano,
ambos nos turnos matutino e vespertino na modalidade presencial. Das 45 (quarenta e cinco)
vagas semestrais, 36 (trinta e seis) vagas serão oferecidas para estudantes classificados de
acordo com o SISU – MEC (Sistema de Seleção Unificada) conforme Resolução no 07/2018 do
CAE – UFBA, e as outras 9 (nove) vagas serão oferecidas aos estudantes egressos do
Bacharelado Interdisciplinar de Ciência e Tecnologia, conforme Resolução no 02/2008 do
CONSEPE – UFBA.

ANO TURNO VAGAS


2022 Matutino 45
2021 Matutino 45
2020 Matutino 45
2019 Matutino 45
2018 Matutino 45

Tabela XX. Relação de vagas nos últimos 5 anos de processo seletivo

5.2 Justificativa

O Estado da Bahia possui uma área de 564.692,67 Km2, sendo o quinto estado do pais
em extensão territorial e ocupando 36,3% da área geográfica do Nordeste Brasileiro. A Bahia
está dividida em 417 municípios, sendo que 68,7% do seu território encontra-se na região do
Semiárido brasileiro. A Bahia é o estado mais populoso da região Nordeste e o quarto do país,
abrigando assim aproximadamente 8% da população do Brasil. Sua capital, Salvador, é a
terceira maior cidade do Brasil, com quase 3 milhões de habitantes, onde a Bahia ainda conta
com outras cidades importantes como Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna,
Barreiras, Candeias e Camaçari. Esta última abriga o maior complexo industrial integrado do
Hemisfério Sul, chamado de Polo Petroquímico de Camaçari.

A importância dimensional, geográfica e populacional do estado da Bahia indica um


grande potencial de colocação profissional para os engenheiros eletricistas da UFBA com
formação generalista nesta área de atuação, destacando-se o Polo Petroquímico de Camaçari
e suas diversas indústrias de plásticos e derivados, as instalações da BRASKEM petroquímica
incluindo suas unidades industriais de produção de produtos petroquímicos bem como a central
termoelétrica de co-geração de energia elétrica que alimenta grande das indústrias do Polo, o
Centro Industrial de Aratu (CIA), as instalações da Petrobrás e a Refinaria Landulpho Alves
recentemente privatizada, as instalações da Caraíba Metais, todo o complexo de subestações
e alimentadores da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF), e principalmente os
sistemas de subtransmissão e distribuição de energia no estado feito pela Companhia de
Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA), entre centenas de outras empresas de menor
porte instaladas em Salvador e no estado inteiro.

Toda esta realidade local, regional pode ser estendida para a realidade nacional,
enfatizando assim a importância da formação de engenheiros eletricistas, em suas diversas
ênfases de atuação específica em subáreas do conhecimento, pela Universidade Federal da
Bahia.

5.3 Objetivos

A UFBA, em seu plano de desenvolvimento institucional para o quadriênio 2018-2022,


ancorada em caráter público e considerando sua enorme diversidade interna, definiu como
missão a produção e disseminação da ciência, tecnologia, arte e cultura, como base para a
formação sólida de profissionais e pesquisadores que além de atuarem sob elevados padrões
técnicos e éticos, também devem comprometer-se com a democracia e justiça social.

Em consonância com a missão da UFBA, este PPC almeja que a formação propiciada
aos estudantes egressos do curso de Engenharia Elétrica, considerando evidentemente as
atividades realizadas sobre as três dimensões da universidade pública, ensino, pesquisa e
extensão, impacte de forma que cada egresso(a) possa ser um(a) cidadão(ã) que fomente o
desenvolvimento socioeconômico da região.

5.3.1 Objetivo geral:

O objetivo geral deste PPC é a definição de um currículo para o curso de Engenharia


Elétrica em nível universitário que propicie a formação de engenheiros eletricistas com sólida
base teórica e prática nos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos do curso e
preparados para atuarem no processo produtivo e no desenvolvimento técnico e científico da
Bahia, do Brasil e de outros países em todos os continentes, considerando os aspectos
políticos, sociais, econômicos, culturais, ambientais, energéticos, sustentáveis, humanos e
éticos.

5.3.2 Objetivos específicos:


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Os objetivos do currículo do curso de Engenharia Elétrica da UFBA são:

1. Proporcionar uma formação sólida na área de Engenharia Elétrica;


2. Enfatizar o conhecimento multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar
dentro do âmbito profissional da Engenharia Elétrica;
3. Criar mecanismos de atualização progressiva dos conteúdos, competências
e habilidades a serem desenvolvidos, uma vez que as inovações
tecnológicas ocorrem em ritmo acelerado e ininterrupto nesta profissão;
4. Proporcionar as atividades de laboratório e de aplicação da Engenharia
Elétrica;
5. Desenvolver habilidades e atitudes comportamentais para o trabalho em
equipes colaborativas;
6. Motivar o(a) estudante e despertar seu interesse pelo exercício da profissão;
7. Ensinar a aprender, despertar o espírito de criação independente, de
iniciativa e principalmente de inovação tecnológica.
8. Desenvolver no estudante o interesse por atividades extensionistas, que
aproximam a academia às comunidades onde habitam e trabalham os
cidadãos;
9. Permitir ao estudante desenvolver uma visão crítica, criativa e
empreendedora, ancorada em sólidos pilares de formação ética e humanista.

Ainda, de acordo com o artigo 4º da Resolução CNE/CES 02/2019 que “Institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”, um curso de
graduação em engenharia tem como objetivo formar um(a) profissional com as seguintes
características gerais: (sendo que estas se aplicam para o estudante de Engenharia Elétrica da
UFBA)

1. Formular e conceber soluções desejáveis de engenharia, analisando e compreendendo


os usuários dessas soluções e seu contexto.
2. Analisar e compreender os fenômenos físicos e químicos por meio de modelos
simbólicos, físicos e outros, verificados e validados por experimentação.
3. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos (bens e serviços), componentes ou
processos: a) ser capaz de conceber e projetar soluções criativas, desejáveis e viáveis,
técnica e economicamente, nos contextos em que serão aplicadas.
4. Implantar, supervisionar e controlar as soluções de Engenharia.
5. Comunicar-se eficazmente nas formas escrita, oral e gráfica.
6. Trabalhar e liderar equipes multidisciplinares.
7. Conhecer e aplicar com ética a legislação e os atos normativos no âmbito do exercício
da profissão.
8. Aprender de forma autônoma e lidar com situações e contextos complexos,
atualizando-se em relação aos avanços da ciência, da tecnologia e aos desafios da
inovação.

O engenheiro eletricista formado pela UFBA deverá ser capaz de atuar de maneira
generalista e multidisciplinar, conforme o perfil profissional desejado a ser escolhido de forma
livre e flexível pelo estudante, com competência nas áreas de (podendo outras áreas serem
acrescidas no futuro sem alteração do núcleo obrigatório):

(i) Sistemas de Energia Elétrica;


(ii) Sistemas de Automação e Controle;
(iii) Sistemas de Comunicações.
(iv) Sistemas Eletrônicos

Por outro lado, o egresso deve possuir competências específicas, em consonância com
seus interesses próprios e características individuais, de maneira a permitir que as vocações
individuais introduzam um certo grau de diversidade de conteúdo na sua formação. Caso o
estudante não deseje seguir especificamente uma das 4 subáreas do curso citadas acima,
poderá se formar de forma generalista em Engenharia Elétrica.

5.4 Perfil do Egresso

Em consonância com o Artigo 3º da Resolução CNE/CES 002/2019 (DCN´s), o perfil do


egresso do Curso de graduação em Engenharia Elétrica da UFBA compreenderá as seguintes
características gerais:

a) ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e
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com forte formação técnica na área de Engenharia Elétrica;


b) estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com
atuação inovadora e empreendedora;
c) ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e
resolver, de forma criativa, os problemas de Engenharia;
d) adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática;
e) considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais,
energéticos, culturais e de segurança e saúde no trabalho;
f) atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o
desenvolvimento sustentável.

Complementando as características gerais citadas acima, o perfil do egresso do Curso


de Engenharia Elétrica da UFBA deverá compreender as seguintes competências e
habilidades, distribuídas nas subáreas abrangidas pelo projeto do curso:

(i) Ser capaz de estudar, projetar, implementar e dar manutenção às condições


requeridas para o funcionamento das instalações de geração, transmissão,
distribuição e utilização da energia elétrica, das instalações de máquinas e aparelhos
elétricos de uso industrial, comercial e residencial, das instalações de geração
distribuída de energia, notadamente a partir de fonte solar, eólica, biomassa, célula a
combustível de hidrogênio, geotérmica e maremotriz, abrangendo também a
interligação destas fontes aos sistemas elétricos a partir de conversores estáticos de
eletrônica de potência. Também ser capaz de propor soluções para os problemas de
qualidade da energia elétrica e para uma maior eficiência energética dos sistemas,
máquinas e equipamentos elétricos;

(ii) Ser capaz de estudar, projetar, implementar e dar manutenção a instalações e


equipamentos de sistemas de telecomunicações (como sistemas telefônicos,
sistemas de comunicação via rádio, sistemas televisivos, radares, sistemas de
comunicação via satélite, etc), de sistemas computacionais eletrônicos (hardware e
software), e de sistemas eletrônicos industriais, comerciais e domésticos;

(iii) Ser capaz de projetar, preparar desenhos, e especificar métodos e materiais que
devem ser empregados na construção e fabricação de componentes e equipamentos
eletroeletrônicos; Da mesma forma ser capaz de supervisionar os aspectos técnicos
dos procedimentos de fabricação, instalação, conservação e manutenção de
componentes, equipamentos e aparelhos eletroeletrônicos;

(iv) Ser capaz de estudar, projetar, implementar e dar manutenção a instalações de


controle de processos e de automação, em unidade industriais, comerciais, prediais,
bem como em máquinas e equipamentos de uso individual ou coletivo, incluindo
sistemas e dispositivos embarcados e equipamentos de instrumentação eletrônica;

(v) Ser capaz de supervisionar a execução de trabalhos técnicos, dentro de suas


atribuições profissionais, para comprovar se estes correspondem às especificações e
normas de segurança;
(vi) Ser capaz, dentro de suas atribuições profissionais, de calcular o custo de
mão-de-obra e dos materiais, como também de outros custos de fabricação,
instalação, funcionamento, conservação, manutenção e reparação;

(vii) Ser capaz de atuar como pesquisador ou como professor universitário.

5.4.1 Conhecimentos, competências e habilidades básicas

A seguir são comentados os itens de competências e habilidades que deverão ser


desenvolvidas ao longo do curso e apresentadas pelos egressos do Curso de Engenharia
Elétrica da UFBA, em conformidade com o artigo 4º da resolução CNE/CES 002/2019
(Anexo 1), balizando assim o exercício da sua profissão:

a. Formulação e concepção de soluções desejáveis de engenharia, analisando


e compreendendo os usuários dessas soluções e seu contexto: Este curso
proporcionará uma sólida formação em ciências físicas, um bom domínio das
linguagens da matemática e da computação numérica e uma acentuada
intimidade com recursos instrumentais, permitindo que o profissional, dotado
destas habilidades e princípios fundamentais, possa se adaptar facilmente às
novas tecnologias, concebendo soluções criativas e utilizando de técnicas
adequadas, sempre considerando os contextos sociais, culturais, legais,
ambientais e econômicos dos usuários.
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b. Capacidade para análise e compreensão dos fenômenos físicos e químicos


por meio de modelos simbólicos, físicos e outros, verificados e validados
por experimentação: Com o domínio de métodos matemáticos, estatísticos,
computacionais e de simulação, e forte treinamento em laboratório, pressupõe-se
que o engenheiro possa desenvolver os aparatos necessários para estudar
fenômenos experimentais, escolher adequadamente os estímulos que serão
aplicados ao sistema físico sob análise e coletar os dados resultantes de maneira
sistemática, precisa e automatizada. Além disso, deve ser capaz de propor
modelos para interpretar os resultados obtidos à luz de fundamentos científicos
dentro do escopo e visão de engenharia.

c. Competência para concepção, projeto e análise de sistemas, produtos (bens


e serviços), componentes ou processos: Um processo de produção industrial,
seja ele de energia ou de transformação de matéria, é constituído por um
conjunto de sistemas numa cadeia de causa e efeito de múltiplas dimensões.
Cada sistema do processo de produção é constituído de máquinas, equipamentos
e programas de computador. Cada máquina ou equipamento, dependendo do seu
nível de complexidade, pode ser considerado um sistema com seus próprios
subsistemas de processamento local de energia e informação. Desta forma, o
profissional formado pela UFBA estará apto a sintetizar produtos e processos,
determinando os parâmetros construtivos e operacionais para as soluções de
engenharia, considerando a integração de diversas áreas do conhecimento.

d. Competência para implantação, supervisão e controle das soluções de


engenharia: A formação do profissional permitirá que o mesmo atue sob uma
perspectiva de engenheiro com viés técnico, na qual normas técnicas devem ser
atendidas. Todavia, esta atuação técnica deve estar integrada a aspectos
políticos, econômicos, sociais, legais, ambientais e culturais, permitindo o projeto
e desenvolvimento de novas estruturas empreendedoras e soluções inovadoras
para os problemas diversos. A capacidade de gestão financeira, comercial, de
recursos físicos e de recursos humanos é uma característica importante no
engenheiro e deve estar integrada com a capacidade técnica específica da
engenharia elétrica.
e. Capacidade de comunicação eficaz nas formas escrita, oral e gráfica: Todas
as habilidades e competências da engenharia só podem ser exercidas através da
documentação adequada, seja do projeto, do manual de manutenção, do plano
de negócios, do relatório técnico, da escrita de norma técnica, do trabalho de
conclusão de curso, da monografia, da dissertação, da tese ou de um artigo
técnico científico. A transmissão oral e escrita das ideias, de forma clara e
precisa, inclusive por meio do uso consistente das tecnologias digitais de
informação e comunicação (TDICs) mais atuais, deve ser uma habilidade do
egresso do curso de Engenharia Elétrica, estimulada desde o primeiro dia de
estudante de graduação.

f. Trabalho e liderança de equipes multidisciplinares: O egresso será capaz de


interagir com profissionais de outras áreas do conhecimento e também de outras
culturas. Poderá atuar, de forma colaborativa, ética e profissional em equipes
multidisciplinares, tanto localmente quanto em rede. Esta habilidade será
desenvolvida no estudante através de atividades conjuntas que envolvam
o Departamento de Engenharia Elétrica com outros Departamentos da Escola
Politécnica ou de outras Unidades da UFBA, incluindo também atividades
extensionistas desenvolvidas no currículo. Também o egresso estará preparado
para liderar empreendimentos em todos os seus aspectos de produção, de
finanças, de pessoal, e de mercado.

g. Conhecimento e aplicação, com ética, da legislação e dos atos normativos


no âmbito do exercício da profissão: Ao concluir o curso, o egresso deverá
possuir compreensão detalhada da atuação do Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia (CREA). Deve compreender precisamente as
responsabilidades do engenheiro e a legislação correlata. Deve ter participado
ativamente ou como observador de atividades técnicas, administrativas e políticas
do CREA. Deve ter acesso a um conjunto mínimo e representativo de normas
técnicas da Engenharia Elétrica que configurem uma formação generalista. A
partir deste conhecimento da legislação, o egresso deverá avaliar os impactos
das atividades de engenharia na sociedade e no meio ambiente.

h. Aprendizado de forma autônoma e enfrentamento de situações e contextos


complexos, e capacidade de atualização constante em relação aos avanços
da ciência, da tecnologia e dos desafios à atuação inovadora: Durante todo
o curso o estudante será encorajado a buscar a informação sobre inovações
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tecnológicas na Engenharia Elétrica e áreas afins e realizar a interação deste


conhecimento novo ao conhecimento fundamental e clássico que persiste ao
longo dos anos. Espera-se que, assim educado, o profissional preserve este
hábito salutar para sua carreira e a vida dos que dela se beneficiam. Também no
enfrentamento de situações complexas, o estudante do curso de graduação será
desafiado a uma forte integração com a pós-graduação, em particular através
de atividades mais voltadas para aplicações tecnológicas, podendo também
cursar disciplinas da pós-graduação como optativas à sua respectiva subárea do
conhecimento.

i. Avaliação do impacto das atividades da engenharia no contexto social e


ambiental. O consumo da energia, a exploração dos recursos ambientais para
produzi-la, a utilização de avanços tecnológicos para difusão da informação e
agilização de seu processamento devem passar por estudos minuciosos sobre as
consequências sociais e ambientais. Este curso proporcionará os subsídios para
realização destes estudos, norteados pelo bom senso e pela consciência
humanitária.

j. Avaliação da viabilidade econômica de projetos de engenharia. O curso


instruirá o profissional com: conceitos básicos de economia e avaliação
econômica de projetos, com a visão racional, abrangente e integradora de um
projetista; e com ferramentas computacionais essenciais. Estas habilidades em
conjunto permitirão análises do ponto de vista econômico de produtos e soluções.

5.4.2 Campos de atuação do(a) profissional

O(a) engenheiro(a) eletricista formado(a) na UFBA é um (a) profissional capacitado (a)


para atuar em todas as etapas da indústria de eletricidade em geral, abrangendo geração,
transmissão, distribuição, comercialização, regulamentação e utilização da energia elétrica, nos
diversos setores produtivos (residencial, comercial, industrial, setor energético, setor não
energético, indústrias de transformação, etc). Esta atividade engloba também toda a cadeia da
indústria usando combustíveis não renováveis (fósseis) como petróleo, carvão, gás natural,
óleos combustíveis diversos, shale gás, entre outros, bem como a cadeia da indústria de
energias renováveis como grandes hidrelétricas, pequenas centrais hidrelétricas, eólica, solar,
biomassa, célula a combustível de hidrogênio, geotérmica, maremotriz, entre outras.
Naturalmente um dos mercados de trabalho mais promissores para os egressos da UFBA são
as diversas empresas concessionárias de energia elétrica espalhadas em todo o território
nacional, destacando-se a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA). Outro
mercado muito importante para os egressos da UFBA são as indústrias eletrointensivas, como
as localizadas no Polo Industrial de Camaçari. Por fim, mas não menos importante, pode-se
mencionar também a atuação do engenheiro eletricista em empresas de projeto e consultoria.

Na subárea de controle e automação, o egresso da UFBA está capacitado para atuar


em sistemas industriais com o controle computacional de processos, controle de motores,
controle de sistemas em tempo real, controle de sistemas embarcados, utilização de
controladores lógicos programáveis em máquinas e processos, robótica industrial, automação
de sistemas elétricos de potência, aplicação de relés digitais e dispositivos eletrônicos
inteligentes (IEDs).

Na subárea de Comunicações o egresso da UFBA está capacitado para trabalhar com


sistemas eletrônicos industriais, comerciais e domésticos; empresas concessionárias de
telefonia fixa e móvel, empresas provedoras de solução de internet, imagens, vídeos, som, etc,
empresas de sistemas de comunicações, empresas integradoras de sistemas de automação
industrial, inteligência artificial, internet das coisas (IoT), empresas de tecnologia da informação
e comunicação (TDICs), entre outras.

Na subárea de Eletrônica o egresso da UFBA está capacitado para trabalhar em


sistemas eletrônicos industriais, empresas fabricantes, fornecedoras e instaladoras de
conversores estáticos de potência (retificadores, conversores, inversores, etc), robótica móvel
industrial, empresas fabricantes de automóveis, empresas de sistemas de rádio e TV,
transmissão de dados via satélite e link de micro-ondas, sistemas computacionais eletrônicos
embutidos, biomedicina.

Considerando todas as subáreas citadas acima, o egresso da UFBA também está


capacitado a trabalhar em instituições de ensino e pesquisa, sejam públicas ou particulares.

5.4.3 Titulação
O egresso receberá a titulação específica de Engenheiro Eletricista. O egresso também
poderá optar por uma formação genérica ou poderá se especializar em uma ou mais das
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seguintes ênfases: Sistemas de Energia Elétrica, Sistemas de Automação e Controle, Sistemas


de Comunicações e Sistemas Eletrônicos. As ênfases aqui mencionadas serão registradas no
verso do Diploma de Engenheiro Eletricista.

5.5 Metodologia de ensino-aprendizagem

A metodologia de ensino no curso de Engenharia Elétrica envolve um conjunto de


estratégias, métodos e técnicas relacionados ao processo de aprendizagem dos estudantes de
forma que os mesmos alcancem o perfil profissional almejado. Serão adotadas assim,
abordagens metodológicas comprometidas com a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, a
contextualização, a relação teórico-prática com a inclusão de atividades laboratoriais práticas
sempre associadas com um dado conjunto de disciplinas dos semestres anteriores e em curso.
Referindo-se especificamente aos laboratórios práticos, pode-se destacar:

a) Os Laboratórios estarão vinculados a disciplinas específicas, devendo proporcionar


complementação prática das disciplinas cursadas no mesmo semestre ou em
semestres anteriores;
b) Os Laboratórios nunca serão pré-requisitos de disciplinas teóricas, mas apenas de
outros Laboratórios;
c) Os Laboratórios deverão englobar atividades de laboratório (montagem de projetos,
coleta de dados, utilização de instrumentos) e a exploração de recursos
computacionais (ferramentas matemáticas e de simulação, entre outras);
d) Os Laboratórios terão programas cuidadosamente formulados como qualquer outra
disciplina;
e) Os Laboratórios terão o seu conjunto de atividades propostos para atender às
necessidades das disciplinas teóricas que serão cursadas pelos alunos que serão
ministrados no mesmo semestre ou em semestres diferentes no fluxograma. O CCEE
criará periodicamente comissões para avaliar ou reavaliar as atividades dos
Laboratórios;
f) O Laboratório de um mesmo semestre poderá ser ministrado em diferentes espaços
físicos, conforme as atividades previstas;
g) Foi previsto um Laboratório de Inovação Tecnológica, que permitirá aos estudantes
desenvolverem projetos, protótipos e produtos que potencializem suas habilidades de
empreendedorismo e inovação;
h) As atividades programadas poderão permitir a associação de conhecimentos de
disciplinas diferentes num mesmo experimento;

Do exposto previamente, depreende-se o formidável papel dos laboratórios, não apenas


aumentando o volume das atividades experimentais, que atingirá um total de 390 horas,
incluído as horas nos laboratórios de física, química, e programação de sistemas
computacionais, possibilitando contato contínuo do estudante com as mesmas. Outro
aspecto de fundamental importância é a sua interdisciplinaridade, que vai ajudar o
estudante a vencer aquele que talvez seja o maior desafio intelectual do curso: a interação
de conceitos abordados teoricamente em disciplinas separadas, porém com viva correlação
entre si. Tais estratégias permitirão aprendizado e processo de amadurecimento dos futuros
engenheiros eletricistas.

Dando continuidade às abordagens metodológicas a serem implementadas no curso, estas


estão comprometidas também com o desenvolvimento do espírito científico, através de
atividades intensas de iniciação científica (IC´s), atividades de monitoria, articulação com
disciplinas e atividades da pós-graduação, e a formação de sujeitos autônomos e cidadãos, a
exemplo das seguintes estratégias que poderão ser adotadas pelos professores nas diversas
disciplinas e atividades do curso: Problematização; Aprendizagem baseada em problemas –
PBL; Pesquisa como princípio educativo; Temas geradores; Projetos etc.

Serão adotadas também estratégias como seminários em equipes; debates em equipes;


aulas expositivas dialogadas; aulas semipresenciais com suporte das Tecnologias Digitais de
Informação e Comunicação (TDIC’s) e ensino à distância (EaD), o mesmo podendo vir a
ocorrer com a aplicação de avaliações processuais nas disciplinas; uso da Plataforma Moodle
para diversas atividades do curso, sempre buscando novas ferramentas de tecnologia da
informação e digitalização, funcionando também como repositório de materiais das diversas
disciplinas do curso.

5.6 Sistema de avaliação de ensino-aprendizagem

Conforme preconiza o Regulamento de Graduação da UFBA (REGPG Cap. VI, Art. 106
– UFBA, 2014), a avaliação da aprendizagem dos estudantes é um processo contínuo de
apreciação e verificação da construção de conhecimento dos alunos, bem como deve ser
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realizado um acompanhamento constante, com diagnóstico e propostas de melhoria do


processo de ensino-aprendizagem.

Conforme as regras da UFBA, a avaliação da aprendizagem inclui a apuração de


frequência e atribuição de notas às atividades acadêmicas com no mínimo, duas (02)
avaliações parciais, na graduação, sendo considerado aprovado, em cada componente
curricular, o aluno que cumprir a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às
aulas e às atividades diversas do curso, e também obtiver: I - nota final igual ou superior a
cinco (5,0) ou II - aproveitamento nos componentes curriculares cujos resultados não forem
expressos por nota”. (REGPG Cap. VI, Art. 108, 110 e 11 - UFBA, 2014).

A avaliação no Curso de Engenharia Elétrica tem como objetivo a construção do


conhecimento, o desenvolvimento humano e a construção de habilidades profissionais,
podendo ser compreendida a partir de três vertentes básicas: diagnóstica, formativa e
somativa. No aspecto diagnóstico, apresenta-se um método investigativo e processual, ao
longo de todo o curso. Mapeia-se assim a realidade atual dos estudantes e suas necessidades
de melhorias. No aspecto formativo, entende-se como processual e contínua, buscando
identificar nos estudantes, os entraves, bloqueios, conhecimentos anteriores, sucessos,
dificuldades de participação, discordâncias ao processo, etc. No aspecto somativo, destaca-se
a atenção para o processo de reconstrução do conhecimento e dificuldades que se verifiquem
no processo ensino-aprendizagem, devendo o professor e os estudantes realinharem
conjuntamente o planejamento e as estratégias de trabalho na disciplina sempre que
necessário.
Baseado no exposto anteriormente, enumera-se o seguintes instrumentos de avaliação
a serem adotados pelos professores do Curso de Engenharia Elétrica da UFBA, podendo todos
eles serem individuais ou em grupo (equipes), e também podendo todos eles serem atividades
presenciais ou realizadas pela internet utilizando as modernas técnicas TDIC’s: Prova escrita,
arguição oral, seminários, relatórios de trabalhos, relatórios de simulações computacionais,
estudos de casos, projetos diversos, problematização e pesquisas.
.

6 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO - COMPONENTES CURRICULARES

A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade


Federal da Bahia contempla o conjunto de atividades de aprendizagem para garantir o
desenvolvimento das competências e habilidades para formação do Engenheiro Eletricista,
como estabelecido no perfil do egresso.
O presente Projeto Pedagógico, que tem como referência os conceitos apresentados no
Capítulo III das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia
(CNE/CES nº 01/2019), tem como visão:
I – Incentivar e garantir a interdisciplinaridade e integração de conhecimentos, favorecendo
o debate entre os docentes de diferentes disciplinas;
II – Viabilizar a flexibilidade na oferta curricular, com o intuito de atender às demandas de
atualização constantes de ementas exigidas pela profissão;
III – Incentivar e viabilizar atividades que aproximem os estudantes do ambiente profissional,
criando formas de interação entre a instituição e o campo de atuação dos egressos.
A estrutura curricular do curso é organizada de forma a garantir os aspectos citados
anteriormente, sendo dividida em Áreas de Conhecimento. 
As Áreas de Conhecimento consistem em um conjunto de conteúdos curriculares,
relacionados a uma área específica, incluindo as atividades envolvidas para sua
implementação. Essas atividades são descritas a partir da metodologia aplicada para sua
efetiva operação.
Os conteúdos curriculares de cada Área de Conhecimento são classificados dentro dos
parâmetros estabelecidos pelo Art. 9º, Capítulo III, das Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia (CNE/CES nº 01/2019), em conteúdos básicos e
específicos.

6.1 Proposta de formação

A Metodologia de ensino aplicada no curso de graduação seguirá o apresentado no


Projeto Pedagógico Institucional da Universidade Federal da Bahia. A matriz curricular foi
desenvolvida para acentuar o perfil desejado, apresentado anteriormente no Capítulo 5, e para
formar profissionais comprometidos com a cidadania de uma maneira geral. Além disso, a
metodologia de ensino abordada auxilia no desenvolvimento das competências e habilidades
que o engenheiro eletricista deve ter.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia (CNE/CES nº 01/2019), a metodologia deve proporcionar uma relação de
ensino-aprendizagem que atenda ao processo de construção de autonomia, de forma
pluridimensional, que leve em consideração os pilares do conhecimento: aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. 
Uma forma de garantir autonomia ao aluno, é a partir da aplicação de metodologias
ativas, que utilizam critérios para auxiliar o curso de graduação a realizar uma formação
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inovadora, de maneira que esteja garantida, a excelência do processo de ensino-aprendizagem


e se consiga responder aos novos desafios que são apresentados todos os dias.
O ponto principal é imprimir maior sentido, dinamismo e autonomia ao processo de
aprendizagem por meio do engajamento do aluno em atividades práticas, desde o início do
curso de graduação. Assim, o aprendizado baseado em metodologias ativas, mais modernas, a
solução dos problemas, que exijam conhecimentos interdisciplinares, são alguns dos
instrumentos aplicados pelos docentes para elevar a qualidade do ensino.
Além das metodologias mais inovadoras, o ensino se desenvolverá também a partir da
aplicação de métodos tradicionais, como o recurso da exposição didática, estudos de caso,
exercícios práticos em sala, estudos dirigidos, seminários, apresentação de softwares com
utilização de mídia digital, uso de internet, entre outros.
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UFBA estimula as atividades
acadêmicas, tais como trabalhos e projetos de iniciação científica, projetos interdisciplinares,
projetos de extensão, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,
monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. Esse
estímulo, além de engajar e interessar mais o aluno no aprendizado, tende a reduzir a evasão
do discente do curso e desenvolver as competências necessárias para atuação como
Engenheiro Eletricista.

6.2 Matriz Curricular

Neste seção é apresentada a matriz curricular do curso de engenharia elétrica e as


ementas e conteúdos programáticos das disciplinas estão no anexo I deste documento, em
consonância com a Resolução nº 03/2019 do Conselho Acadêmico de Ensino. As
disciplinas/atividades são apresentadas por ordem alfabética, ordenadas por ordem crescente
do semestre.

A Figura XX ilustra a matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica.

1° semestre 2° semestre 3° semestre 4° semestre 5° semestre 6° semestre 7° semestre 8° semestre 9° semestre 10° semestre
Figura XX: Matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica

6.3 Definição de carga horária

A carga horária do curso é dimensionada na unidade “hora-aula”. O valor vigente na


Universidade Federal da Bahia é de 55 min. (cinquenta e cinco minutos).
Dentro dos horários planejados, cada disciplina é desenvolvida com módulo múltiplo de
15 horas, sendo previsto três possibilidades no curso de Engenharia Elétrica:
● Disciplina de 30 horas-aula – ocupa 2 módulos de 55 min por semana;
● Disciplina de 60 horas-aula – ocupa 4 módulos de 55 min por semana.
● Disciplina de 90 horas-aula – ocupa 6 módulos de 55 min por semana.
A carga horária total do curso é de 3.885 horas, incluído o Estágio Supervisionado, que
possui carga horária de 165 horas e as horas de atividades e projetos de extensão, que
correspondem a 390 horas.
Considerando a matriz curricular de disciplinas obrigatórias e optativas e sua distribuição
entre os períodos apresentada nesse PPC, estima-se que o tempo médio previsto para
integralização do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal da
Bahia é de 5 anos (cinco anos) ou 10 semestres letivos.
Com isso, o aluno ingressante terá um tempo máximo de 7,5 anos (sete anos e meio),
ou 15 semestres para conclusão do curso de graduação.

6.4 Composição da carga horária do curso

A Tabela 6.4.1 apresenta a composição da carga horária do curso de Engenharia


Elétrica da UFBA.
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Tabela 6.4.1: Carga horária das disciplinas

Carga Horária Percentual


Descrição
(horas) (%)

Disciplinas
3105 79,9%
Obrigatórias

Disciplinas Optativas 390 10%

Estágio Curricular 165 4,2%

Atividades de
390 10%
Extensão

TOTAL 3885 -

Observações importantes:

1. A carga horária de disciplinas obrigatórias é de 3.105 horas, que corresponde a 79,9%


da carga horária total do curso, estando de acordo com a Resolução CONSEPE/UFBA
nº 02/2008, que dispõe que o limite máximo de carga horária de disciplinas obrigatórias
deve corresponder à 80% da carga horária total;
2. A carga horária mínima de Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com a
Resolução CNE/CES nº 02/2019, é de 160 horas. A carga horária de Estágio adotada
para o curso é de 165 horas, que corresponde a 4,2% da carga horária total do curso;
3. A carga horária de disciplinas Optativas é de 390 horas, correspondente a 10% do
curso.
A carga horária pode ser cumprida pelos discentes ao cursar disciplinas optativas
presentes na matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica da UFBA;
4. A carga horária de atividades de extensão é de 390 horas, correspondente à 10% da
carga horária total do curso, estando de acordo com o que dispõe a Resolução
CNE/CES nº 07/2018.

6.5 Funcionamento do curso

O curso de Engenharia Elétrica da UFBA é um curso integral (matutino e vespertino) e


tem entrada anual de 90 alunos pelo sistema SISU, Bacharelado Interdisciplinar e/ou vagas
residuais, sendo que 45 alunos entram no 1° semestre de ingresso e outros 45 entram no 2°
semestre de ingresso. Este curso tem regime escolar semestral com duração de 5 (cinco) anos
podendo ser integralizado em um tempo máximo de 7,5 anos, ou seja, 15 (quinze) semestres.
Os componentes curriculares de cada semestre serão, preferencialmente, concentrados em um
único turno, matutino (7h às 13h) ou vespertino (13h às 19h), podendo alguns componentes
serem eventualmente ofertados no turno noturno em função das necessidades específicas do
colegiado.
O Projeto de Conclusão de Curso (PCC) e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) são
componentes curriculares de 30h com módulo de 5 alunos por turma e tem duração de 1
semestre letivo cada componente, sendo PCC pré – requisito para TCC. O funcionamento do
PCC e TCC está descrito no anexo III deste documento.
O estágio poderá ser realizado em empresas, organizações, instituições ou na própria
universidade. Os detalhes do funcionamento do estágio estão descritos no anexo II deste
documento.
As atividades de pesquisa poderão ser aproveitadas como disciplinas optativas, a
critério do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, não excedendo a carga horária de 60
horas. As disciplinas do programa de pós-graduação em engenharia elétrica serão
consideradas disciplinas optativas, mantidas suas cargas horárias. A Coordenação do
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica deverá indicar a aceitação da matrícula
de cada aluno em disciplinas de seu programa.
O curso de Engenharia elétrica possibilitará a graduação de um engenheiro eletricista
com formação generalizada ou em uma ou mais das 4 (quatro) ênfases: Sistemas de Controle
e Automação, Sistemas de Energia Elétrica, Sistemas de Comunicações e Sistemas
Eletrônicos. Assim, o aluno terá direito de ter o registro de ênfase em seu diploma

Terá direito adicional ao Registro de ênfase em Sistemas de Energia Elétrica no verso


de seu diploma o aluno que cursar 300 horas de qualquer combinação das seguintes
disciplinas optativas:
i) ENGXXX – Instalações Elétricas Industriais
ii) ENGXXX – Equipamentos Elétricos de Alta Tensão
iii) ENGXXX – Acionamentos de Máquinas Elétricas
iv) ENGXXX - Proteção de Sistemas Elétricos de Potência
v) ENGXXX – Análise Dinâmica de Sistemas de Potência
vi) ENGXXX – Planejamento de Sistemas de Potência
vii) ENGXXX – Otimização em Sistemas Elétricos de Potência
viii) ENGXXX – Introdução à Análise de Investimentos
ix) ENGC76 - Qualidade da Energia
x) ENGC77 - Eficiência Energética
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xi) ENGC69 - Tópicos em Transmissão e Geração de Energia Elétrica


xiii) ENGKXX - Tópicos Especiais em Sistemas de Energia Elétrica - VI (CH 30
horas), desde que o Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica tenha
reconhecido a disciplina como da área de Sistemas de Potência ou área afim.
xiii) ENGKXX - Tópicos Especiais em Sistemas de Energia Elétrica - VII (CH 30
horas), desde que o Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica tenha
reconhecido a disciplina como da área de Sistemas de Potência ou área afim.
xiii) ENGK27 - Tópicos Especiais em Sistemas de Energia Elétrica I (CH 60 horas )
xiii) ENGK28 - Tópicos Especiais em Sistemas de Energia Elétrica II (CH 60 horas )
xiii) ENGK29 - Tópicos Especiais em Sistemas de Energia Elétrica III (CH 60 horas )
xiii) ENGK30 - Tópicos Especiais em Sistemas de Energia Elétrica IV (CH 60 horas )
xiii) ENGK31 - Tópicos Especiais em Sistemas de Energia Elétrica V (CH 60 horas )

xiv) As seguintes disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica


(PPGEE):

a. ENGA76 - Acionamentos de Máquinas Elétricas


b. PPGEE0030 - Acionamentos de Máquinas Elétricas
c. ENGA80 - Análise de Sistemas de Energia Elétrica
d. PPGEE0032 - Análise de Sistemas de Energia Elétrica
e. ENGA81 - Dinâmica de Sistemas de Energia Elétrica
f. PPGEE0033 - Dinâmica de Sistemas de Energia Elétrica
g. ENGA75 - Eletrônica de Potência
h. PPGEE0029 - Eletrônica de Potência
i. ENGA82 - Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência
j. PPGEE0034 - Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência
k. PPGEE0058 – Geração Distribuída
l. PPGEE0016 – Otimização
m. PPGEE0021 – Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I, desde que o
Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica tenha reconhecido a disciplina
como da área de Sistemas de Potência ou área afim.
n. PPGEE0022 – Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II, desde que o
Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica tenha reconhecido a disciplina
como da área de Sistemas de Potência ou área afim.
o. PPGEE0023 – Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III, desde que o
Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica tenha reconhecido a disciplina
como da área de Sistemas de Potência ou área afim.
p. PPGEE0037 – Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV, desde que o
Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica tenha reconhecido a disciplina
como da área de Sistemas de Potência ou área afim.

Terá direito adicional ao Registro de ênfase em Sistemas de Controle e Automação no


verso de seu diploma o aluno que cursar 300 horas de qualquer combinação das seguintes
disciplinas optativas:

i) ENGXXX – Introdução a controle de processos


ii) ENGXXX – Controle Preditivo e adaptativo
iii) ENGXXX – Controle Robusto
iv) ENGXXX – Controle Neurofussy
v) ENGXXX – Análise e controle de sistemas não - lineares
vi) ENGXXX – Sistemas a eventos discretos
vii) ENGXXX – Tópicos especiais em controle e automação
viii) ENGXXX – Otimização de sistemas
ix) ENGXXX – Automação industrial
x) ENGXXX – Modelagem e identificação de sistemas
xi) As seguintes disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
(PPGEE):
a) ENG573 – Processos estocásticos
b) ENG574 - Otimização
c) ENG577 – Processamento digital de sinais
d) ENGA70 – Modelagem e identificação de sistemas
e) ENGA71 - Análise de projetos de sistemas de controle
f) ENGA72 – Controle robusto
g) ENGA73 – Sistemas robóticos
h) ENGA74 – Inteligência computacional
i) NEGA83 – Processamento estatístico de sinais
j) ENGA84 – Processadores digitais de sinais
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Terá direito adicional ao Registro de ênfase em Sistemas de comunicações no verso


de seu diploma o aluno que cursar 300 horas de qualquer combinação das seguintes
disciplinas optativas:
i) ENGXXX - Circuitos para comunicações
ii) ENGXXX - Internet das coisas
iii) ENGXXX - Redes de computadores I
iv) ENGXXX - Redes industriais
v) ENGXXX - Introdução ao aprendizado de máquinas
vi) ENGXXX - Aprendizado profundo
vii) ENGXXX - Processamento de sinais
viii) As seguintes disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
(PPGEE):
a) PPGEE0044 - eletromagnetismo computacional
b) PPGEE0042 - Engenharia de planejamento de redes e sistemas
c) PPGEE0044 - Eletromagnetismo computacional
d) PPGEE0055 - Fundamentos de fotônica e óptica integrada: aplicações em
telecomunicações e sensores
e) PPGEE0053 – Nanoengenharia: processos e caracterizações
f) PPGEE0015 – Processos estocásticos
g) PPGEE0046 - Antenas e Propagação: Teoria e prática
h) PPGEE0043 - Comunicações Ópticas: Dispositivos e sistemas
i) PPGEE0028 - Inteligência computacional
j) PPGEE0018 – Processamento digital de sinais
k) PPGEE0035 – Processamento estatístico de sinais

Terá direito adicional ao Registro de ênfase em Sistemas eletrônicos no verso de seu


diploma o aluno que cursar 300 horas de qualquer combinação das seguintes disciplinas
optativas:

Optativas a serem definidas

6.6 Política de transição para o novo currículo


A transição dos alunos para o novo currículo será feita de maneira progressiva e com a
finalidade de gerar o menor impacto possível para os alunos, professores e departamento.
Neste sentido, a transição dos alunos será regido por uma sequência de regras que viabilizará
esta adaptação. Estas regras estão listadas a seguir:
1° O novo currículo entrará em vigor em 2023-2, assim, todos os alunos ingressantes a
partir deste semestre deverão seguir o novo currículo.
2° Todos os alunos ingressantes anteriormente a 2023-2 e que estejam até o 5°
semestre de avaliação (incluído), migrarão compulsoriamente para o novo currículo.
3° Aqueles alunos que estão semestralizados a partir do 6° semestre de avaliação
poderão efetuar a conversão do currículo antigo para o novo por livre e espontânea vontade,
desde que assinem um termo de compromisso destinado a este fim.
4° Uma vez que o aluno migre para o currículo novo, não poderá retornar ao currículo
antigo, ou seja, a conversão do currículo é irreversível.
5° Para os alunos que migrarem para o currículo novo, os componentes curriculares do
currículo antigo serão substituídos automaticamente pelos componentes curriculares do
currículo novo conforme a tabela de equivalências, Tabela 6.6.1.
6° As disciplinas do currículo antigo cursadas pelos alunos que migrarem para o
currículo novo serão convertidas para as disciplinas do currículo novo conforme a Tabela 6.6.1.
7° O abono de carga horária de extensão ocorrerá de forma proporcional a porcentagem
de carga horária das aprovações em disciplinas obrigatórias da grade antiga no semestre de
migração;
8° Disciplinas obrigatórias ou optativas da grade antiga que não tem equivalência na
grade nova (não estão previstas na Tabela 6.6.1), poderão ser aproveitadas como disciplina
optativas, sob avaliação do CCEE, para alunos optantes da grade nova, se cursou antes do 2º
semestre de 2023 e que tenha como conceito APROVADO ou equivalente.

9° As disciplinas obrigatórias ou optativas da grade nova que não são ofertadas na


grade antiga, poderão ser aproveitadas como disciplina optativa para alunos optantes da grade
antiga, mediante avaliação do CCEE.

10° Fica estipulado o período de transição de grades de 3 anos, contando a partir da


data do início do semestre de 2023.2.

11° Cada componente do currículo antigo deixará de ser ofertado, a critério do CCEE
(Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica).

12° Casos omissos nestas regras deverão ser avaliados individualmente pelo CCEE.
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Tabela 6.6.1: Tabela de equivalências


Equivalências com disciplinas já existentes
Currículo atual – 2020.2 Currículo novo
ADMXX
ADM012 ADMINISTRACAO 68 OB ADMINISTRACAO 30 OB
X
ARQ011 DES. TECNICO I 68 OB ARQ011 DES. TECNICO I 60 OB
Seminários
DIR175 LEGISLAÇÃO SOCIAL 68 OB DIRXXX interdiciplinares de 30 OB
direitos humanos
INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À
ECOB40 68 OB ECOXXX 30 OB
ECONOMIA I ECONOMIA
CIÊNCIAS DO CIÊNCIAS DO
ENG269 68 OB ENGXXX 30 OB
AMBIENTE AMBIENTE
FENÔMENOS DE FENÔMENOS DE
ENG370 68 OB ENGXXX 30 OB
TRANSPORTES I TRANSPORTES I
INTRODUÇÃO À
ENG439 ENGENHARIA 34 OB
ELÉTRICA INTRODUÇÃO À
METODOLOGIA E ENGXXX ENGENHARIA 30 OB
EXPRESSÃO DO ELÉTRICA
ENGC29 68 OB
CONHECIMENTO
CIENTÍFICO
TECNOLOGIA DOS TECNOLOGIA DOS
MATERIAIS PARA A MATERIAIS PARA A
ENGA47 34 OB ENGA47 30 OB
ENGENHARIA ENGENHARIA
ELÉTRICA ELÉTRICA
SINAIS E SISTEMAS
ENGC24 SINAIS E SISTEMAS I 68 OB ENGXXX DE TEMPO 60 OB
CONTÍNUO
ANALISE DE ANALISE DE
ENGC25 68 OB ENGC25 60 OB
CIRCUITOS II CIRCUITOS II
MECÂNICA DOS MECÂNICA DOS
ENGC30 68 OB ENGXXX 30 OB
SÓLIDOS SÓLIDOS
ANÁLISE DE ANÁLISE DE
ENGC32 68 OB ENGC32 60 OB
CIRCUITOS I CIRCUITOS I
SINAIS E SISTEMAS
ENGC33 SINAIS E SISTEMAS II 68 OB ENGXXX 60 OB
DE TEMPO DISCRETO
ELETROMAGNETISM ELETROMAGNETISM
ENGC34 68 OB ENGC34 60 OB
O APLICADO O APLICADO
DISPOSITIVOS DISPOSITIVOS
ENGC41 68 OB ENGC41 60 OB
ELETRÔNICOS ELETRÔNICOS
TRANSMISSÃO E TRANSMISSÃO E
ENGC47 DISTRIBUIÇÃO DE 68 OB ENGC47 DISTRIBUIÇÃO DE 60 OB
ENERGIA ELÉTRICA ENERGIA ELÉTRICA
ELETRÔNICA DE ELETRÔNICA DE
ENGC48 68 OB ENGC48 60 OB
POTÊNCIA POTÊNCIA
SISTEMAS SISTEMAS
ENGC50 68 OB ENGC50 60 OB
MICROPROCESSADOS MICROPROCESSADOS
ELETRÔNICA ELETRÔNICA
ENGC51 68 OB ENGC51 68 OB
ANALÓGICA ANALÓGICA
GERAÇÃO DE GERAÇÃO DE
ENGC52 68 OB ENGC52 60 OB
ENERGIA ELETRICA ENERGIA ELETRICA
ESTAGIO
ESTAGIO EM
CURRICULAR EM
ENGC57 204 OB ENGXXX ENGENHARIA 165 OB
ENGENHARIA
ELETRICA
ELETRICA
PROJETO DE PROJETO DE
ENGN95 CONCLUSÃO DE 68 OB ENGN95 CONCLUSÃO DE 30 OB
CURSO CURSO
TRABALHO DE TRABALHO DE
ENGN96 CONCLUSÃO DE 68 OB ENGN96 CONCLUSÃO DE 30 OB
CURSO CURSO
FISICA GERAL E FISD36 Física Geral I 60 OB
FIS121 102 OB
EXPERIMENTAL I-E FISD42 Fis. Experimental I 30 OB
FISICA GERAL E FISD34 Fis. Geral II 60 OB
FIS122 102 OB
EXPERIMENTAL II-E FISD41 Fís. Experimental II 30 OB
FÍSICA GERAL E FISD37 Fis. Geral III 60 OB
FIS123 102 OB
EXPERIMENTAL III-E FISD40 Fís. Experimental III 30 OB
PROCESSAMENTO DE Introd. Lógica de
MAT045 68 OB MATA37 60 OB
DADOS Programação
MAT174
(ementa
CÁLCULO NUMÉRICO CÁLCULO NUMÉRICO
MAT174 68 OB nova, 60 OB
I I
correr
atrás)
MÉTODOS MÉTODOS
MAT236 68 OB MAT236 60 OB
ESTATÍSTICOS ESTATÍSTICOS
GEOMETRIA GEOMETRIA
MATA01 68 OB MATA01 60 OB
ANALÍTICA ANALÍTICA
MATA02 CÁLCULO A 102 OB MATA02 CÁLCULO A 90 OB
MATA03 CÁLCULO B 102 OB MATA03 CÁLCULO B 90 OB
MATA04 CÁLCULO C 102 OB MATA04 CÁLCULO C 90 OB
MATA06
(Revisar
MATA06 CÁLCULO E 102 OB o CÁLCULO E 60 OB
conteúd
o)
MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A 68 OB MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A 60 OB
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

QUI029 QUIMICA GERAL 68 OB QUIB50 Fund. de Química 30 OB

Equivalências com disciplinas novas


Currículo atual – 2020.2 Currículo novo
ENGC26 SISTEMAS LÓGICOS 34 OB CIRCUITOS DE
ENGXXX 60 OB
ENGC40 ELETRÔNICA DIGITAL 34 OB SISTEMAS LÓGICOS
SISTEMAS DE PRINCÍPIOS DE
ENGC27 68 OB ENGXXX 60 OB
COMUNICAÇÕES I COMUNICAÇÕES
LABORATÓRIO ENGXXX LABORATÓRIO DE
ENGC28 34 OB 30 OB
INTEGRADO I SISTEMAS DIGITAIS
MODELAGEM E
68 OB
ENGC35 ANÁLISE DE
SISTEMAS
DINÂMICOS ENGXXX CONTROLE I 60 OB

ENGC42 SISTEMAS DE
68 OB
CONTROLE I
CONVERSÃO DE
DISPOSITIVOS DE
ENGXXX ENERGIA 60 OB
CONVERSÃO
ENGC36 68 OB
ELETROMECÂNICA I

MAQUINAS
DISPOSITIVOS DE
ENGC43 68 OB ELÉTRICAS DE
CONVERSÃO
ENGXXX CORRENTE 60 OB
ELETROMECÂNICA II
ALTERNADA
LABORATÓRIO DE
LABORATÓRIO
ENGC37 34 OB ENGXXX CIRCUITOS 30 OB
INTEGRADO II
ELÉTRICOS
SISTEMAS DE
68 OB
ENGC44 POTÊNCIA I
FUNDAMENTOS DE
ENGXXX SISTEMAS ELÉTRICOS 60 OB
DE POTÊNCIA
ENGC71 SISTEMAS DE
68 OP
POTENCIA II
INSTALAÇÕES E INSTALAÇÕES
ENGC45 EQUIPAMENTOS 68 OB ENGXXX ELÉTRICAS E 60 OB
ELETRICOS EQUIPAMENTOS
MEDIÇÃO DE
ENGC49 68 OB MEDIÇÃO E
GRANDEZAS FÍSICAS
ENGXXX INSTRUMENTAÇÃO 60 OB
SÍNTESE DE
ENGC46 34 OB ELETRÔNICA
CIRCUITOS
LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE
ENGC55 34 OB ENGXXX 30 OB
INTEGRADO VII INOVAÇÃO
LABORATÓRIO DE
LABORATÓRIO
ENGC54 68 OB ENGXXX CONTROLE E 30 OB
INTEGRADO VI
INSTRUMENTAÇÃO
LABORATÓRIO
ENGC39 34 OB
INTEGRADO IV
LABORATÓRIO DE
ENGXXX 60 OB
COMUNICAÇÕES
LABORATÓRIO
ENGC53 34 OB
INTEGRADO V
LABORATÓRIO DE
LABORATÓRIO
ENGC38 34 OB ENGXXX DISPOSITIVOS 30 OB
INTEGRADO III
ELETRÔNICOS
LABORATÓRIO DE
LABORATÓRIO
ENGC39 34 OB ENGXXX ELETRÔNICA 30 OB
INTEGRADO IV
ANALÓGICA
Disciplinas sem equivalência (no currículo atual)
Currículo atual – 2020.2 Currículo novo
LABORATÓRIO DE
MATA57 30 OB
PROGRAMAÇÃO
LABORATÓRIO DE
ENGXXX SISTEMAS 30 OB
MICROPROCESSADOS
LABORATÓRIO DE
CIRCUITOS E
ENGXXX 30 OB
CONVERSÃO DE
ENERGIA
INSTALAÇÕES
ENGXXX ELÉTRICA 60 OP
INDUSTRIAIS
ANÁLISE DINÂMICA
ENGXXX DE SISTEMAS DE 30 OP
POTÊNCIA
Disciplinas sem equivalência (no currículo novo)
HIGIENE E
ENG295 SEGURANÇA NO 68 OB
TRABALHO
ENGC31 TERMODINÂMICA 68 OB
FÍSICA GERAL E
FIS124 102 OB
EXPERIMENTAL IV-E
CONTROLE DE
ENG515 34 OP
PROCESSOS
CONTROLE
ENG560 68 OP
ADAPTATIVO
CONTROLE
ENG565 68 OP
MULTIVARIAVEL
INSTRUMENTACAO
ENG570 68 OP
ELETRONICA
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
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PROCESSOS
PROCESSOS
ENG573 68 OP ENG573 ESTOCASTICOS 60 OP
ESTOCASTICOS
(WAGNER)
OTIMIZACAO(LUCIAN
ENG574 OTIMIZACAO 68 OP ENG574 60 OP
A)
PROJETO DE
ENG576 CIRCUITOS 68 OP
INTEGRADOS
PROCESSAMENTO
PROCESSAMENTO
ENG577 68 OP ENG577 DIGITAL DE SINAIS 60 OP
DIGITAL DE SINAIS
(ANTÔNIO CARLOS)
CONTROLE DE
ENG656 SISTEMAS A EVENTOS 68 OP
DISCRETOS
MICROELETRONICA
ENG658 EM 68 OP
RADIOFREQUENCIA
TOPICOS ESPECIAIS TOPICOS ESPECIAIS
ENG730 EM ENGENHARIA 68 OP ENG730 EM ENGENHARIA 60 OP
ELETRICA I ELETRICA I
TOPICOS ESPECIAIS TOPICOS ESPECIAIS
ENG735 EM ENGENHARIA 68 OP ENG735 EM ENGENHARIA 60 OP
ELETRICA II ELETRICA II
TOPICOS ESPECIAIS TOPICOS ESPECIAIS
ENG740 EM ENGENHARIA 68 OP ENG740 EM ENGENHARIA 60 OP
ELETRICA III ELETRICA III
SISTEMAS DE SISTEMAS DE
ENGA48 COMUNICAÇÃO SEM 68 OP ENGA48 COMUNICAÇÃO SEM 60 OP
FIO FIO
MODELAGEM E MODELAGEM E
IDENTIFICACAO DE IDENTIFICACAO DE
ENGA70 68 OP ENGA70 60 OP
SISTEMAS SISTEMAS
DINAMICOS DINAMICOS
ANALISE E PROJETO ANALISE E PROJETO
ENGA71 DE SISTEMAS DE 68 OP ENGA71 DE SISTEMAS DE 60 OP
CONTROLE CONTROLE
ENGA72 CONTROLE ROBUSTO 68 OP ENGA72 CONTROLE ROBUSTO 60 OP
SISTEMAS SISTEMAS
ENGA73 68 OP ENGA73 60 OP
ROBOTICOS ROBOTICOS
INTELIGENCIA INTELIGENCIA
ENGA74 68 OP ENGA74 60 OP
COMPUTACIONAL COMPUTACIONAL
ACIONAMENTO DE ACIONAMENTO DE
ENGA76 MAQUINAS 68 OP ENGA76 MAQUINAS 60 OP
ELETRICAS ELETRICAS
INSTRUMENTACAO INSTRUMENTACAO
ENGA77 68 OP ENGA77 60 OP
INDUSTRIAL INDUSTRIAL
SINTESE DE SINTESE DE
ENGA78 68 OP ENGA78 60 OP
CIRCUITOS DIGITAIS CIRCUITOS DIGITAIS
NANOENGENHARIA: NANOENGENHARIA:
ENGA79 PROCESSOS E 68 OP ENGA79 PROCESSOS E 60 OP
CARACTERIZACOES CARACTERIZACOES
ANALISE DE ANALISE DE
ENGA80 SISTEMAS DE 68 OP ENGA80 SISTEMAS DE 60 OP
ENERGIA ELETRICA ENERGIA ELETRICA
DINAMICA DE DINAMICA DE
ENGA81 SISTEMAS DE 68 OP ENGA81 SISTEMAS DE 60 OP
ENERGIA ELETRICA ENERGIA ELETRICA
TRANSITORIOS TRANSITORIOS
ELETROMAGNETICOS ELETROMAGNETICOS
ENGA82 68 OP ENGA82 60 OP
EM SISTEMAS DE EM SISTEMAS DE
POTENCIA POTENCIA
PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO
ENGA83 ESTATISTICO DE 68 OP ENGA83 ESTATISTICO DE 60 OP
SINAIS SINAIS
PROCESSADORES PROCESSADORES
ENGA84 68 OP ENGA84 60 OP
DIGITAIS DE SINAIS DIGITAIS DE SINAIS
TOPICOS ESPECIAIS TOPICOS ESPECIAIS
ENGA85 EM ENGENHARIA 68 OP ENGA85 EM ENGENHARIA 60 OP
ELETRICA IV ELETRICA IV
TOPICOS ESPECIAIS TOPICOS ESPECIAIS
ENGA86 EM ENGENHARIA 68 OP ENGA86 EM ENGENHARIA 60 OP
ELETRICA ELETRICA
ELETRONICA PARA
ENGC58 68 OP
COMUNICAÇOES
INSTRUMENTAÇAO
ENGC59 68 OP
ELETRONICA
CIRCUITOS E
ENGC60 DISPOSITIVOS DE 68 OP
MICROONDAS
SISTEMAS DE
ENGC61 68 OP
COMUNICAÇOES II
ANTENAS E
ENGC62 68 OP
PROPAGAÇAO
PROCESSAMENTO
ENGC63 68 OP
DIGITAL DE SINAIS
SISTEMAS DE
ENGC64 68 OP
CONTROLE II
SISTEMAS DE
ENGC65 68 OP
CONTROLE III
INTRODUÇAO AO
ENGC66 68 OP
CONTROLE DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
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PROCESSOS
INDUSTRIAIS
SISTEMAS A EVENTOS
ENGXXX OP 60
CONTROLE DE DISCRETOS
ENGC67 SISTEMAS A EVENTOS 68 OP
DISCRETOS CONTROLE
ENGXXX OP 60
SUPERVISÓRIO
INSTALAÇOES E EQUIPAMENTOS
ENGC68 EQUIPAMENTOS 68 OP ENGXXX ELÉTRICOS DE ALTA OP 30
ELETRICOS II TENSÃO
TOPICOS EM
TRANSM. E GERAÇAO
ENGC69 68 OP
DE ENERGIA
ELETRICA
PROTEÇAO DE PROTEÇAO DE
ENGC70 68 OP ENGC70 60 OP
SISTEMAS ELETRICOS SISTEMAS ELETRICOS
PLANEJAMENTO DE
ENGXXX SISTEMAS ELÉTRICOS 30 OP
DE POTÊNCIA
SISTEMAS DE
ENGC72 68 OP
POTÊNCIA III
OTIMIZAÇÃO EM
ENGXXX SISTEMAS ELÉTRICOS 30 OP
DE POTÊNCIA
INTRODUÇÃO A
ENGENHARIA
ENGC73 34 OP ENGXXX ANÁLISE DE 30 OP
ECONOMICA
INVESTIMENTOS
ACIONAMENTOS ACIONAMENTOS
ENGC74 68 OP ENGC74 60 OP
ELETRICOS ELETRICOS
INTRODUÇAO À
ENGC75 68 OP
ROBOTICA
QUALIDADE DA QUALIDADE DA
ENGC76 34 OP ENGC76 30 OP
ENERGIA ENERGIA
EFICIENCIA EFICIENCIA
ENGC77 34 OP ENGC77 30 OP
ENERGETICA ENERGETICA
PROCESSOS DE
ENGC78 68 OP
MICROELETRONICA
PROJETO DE
ENGC79 CIRCUITOS 68 OP
INTEGRADOS
PROGRAMAÇÃO EM
TEMPO REAL PARA
ENGD33 68 OP
SISTEMAS
EMBARCADOS
INSTRUMENTAÇÃO E
ENGF99 AUTOMAÇÃO 68 OP
INDUSTRIAL I
INSTRUMENTAÇÃO E
ENGG01 AUTOMAÇÃO 68 OP
INDUSTRIAL II
INSTRUMENTAÇÃO E
ENGG02 AUTOMAÇÃO 68 OP
INDUSTRIAL III
ENGG55 REDES INDUSTRIAIS 68 OP
PROJETO DE
CIRCUITOS
ENGG56 68 OP
INTEGRADOS
DIGITAIS
INTERFACE
ENGG58 68 OP
HOMEM-MÁQUINA
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK27 EM SISTEMAS DE 68 OP
ENERGIA ELÉTRICA I
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK28 EM SISTEMAS DE 68 OP
ENERGIA ELÉTRICA II
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK29 EM SISTEMAS DE 68 OP
ENERGIA ELÉTRICA III
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK30 EM SISTEMAS DE 68 OP
ENERGIA ELÉTRICA IV
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK31 EM SISTEMAS DE 68 OP
ENERGIA ELÉTRICA V
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK32 EM SISTEMAS DE 68 OP
COMUNICAÇÕES I
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK33 EM SISTEMAS DE 68 OP
COMUNICAÇÕES II
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK34 EM SISTEMAS DE 68 OP
COMUNICAÇÕES III
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK35 EM SISTEMAS DE 68 OP
COMUNICAÇÕES IV
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK36 EM SISTEMAS DE 68 OP
COMUNICAÇÕES V
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE
ENGK37 68 OP
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO I
TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE
ENGK38 68 OP
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO II
TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE
ENGK39 68 OP
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO III
TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE
ENGK40 68 OP
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO IV
TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE
ENGK41 68 OP
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO V
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK42 EM SISTEMAS 68 OP
ELETRÔNICOS I
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK43 EM SISTEMAS 68 OP
ELETRÔNICOS II
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK44 EM SISTEMAS 68 OP
ELETRÔNICOS III
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK45 EM SISTEMAS 68 OP
ELETRÔNICOS IV
TÓPICOS ESPECIAIS
ENGK46 EM SISTEMAS 68 OP
ELETRÔNICOS V
Circuitos Planares em
ENGL74 68 OP
Radiofrequência
ENGENHARIA DE
ENGL75 PLANEJAMENTO DE 68 OP
REDES E SISTEMAS
Comunicações
ENGL76 Ópticas:Dispositivos e 68 OP
Sistemas
Eletromagnetismo
ENGL77 68 OP
Computacional
INTRODUÇÃO ÀS
ENGM9 PRÁTICAS DE
68 OP
2 AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
LIBRAS-LÍNGUA
LETE46 34 OP
BRASILEIRA DE SINAIS
OPT068 OPTATIVA 68 OP
OPT068 OPTATIVA 68 OP
OPT068 OPTATIVA 68 OP
OPT068 OPTATIVA 68 OP
OPT068 OPTATIVA 68 OP
Circuitos Planares em
68 OP
ENGL74 Radiofrequência

Modelo para todos os cursos, exceto, os Bacharelados Interdisciplinares


1º SEMESTRE
Carga
horária
Nome do Carga horária Módulo Departament
Código docente/tur Pré-requisito(s)
componente o ofertante
ma
Modalida
Natureza
de
Nome do
T P E Total T P E T P E Cód.
componente

OB ICS___                

OB ICS___                

OB ICS___                

OB ICS___              

OB ICS___                

OP ICS___                

LV ICS___                

Carga horária por semana: XX horas Carga horária por semestre: XX horas

Componentes Curriculares Optativos


Código / Nome C.H. Mód. Pré-requisito Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 
Atividades Complementares: XXX h
Componentes Curriculares Obrigatórios: XXXX h
Componentes Curriculares Optativos: XXX h
Componentes Curriculares de Livre Escolha: XXX h
Carga Horária Total: XXXXX h

Para melhor visualização da matriz curricular e percurso ideal formativo, solicita-se ainda a
apresentação do quadro abaixo.

Fluxograma
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
semestre semestre semestre semestre semestre semestre semestre semestre semestr
e
LETA09 LETA14 LETA21 A LETA20 LETA29 EDCA11 EDCA12 EDCA62 EDCA63
OFICINA TÉCNICA LITERATU INTRODU LITERATU DIDÁTICA DIDÁTICA ESTÁGIO ESTÁGI
DE S DE RA ÇÃO À RA E PRAXIS E PRAXIS SUPERVI O
LEITURA PESQUIS BRASILEI SEMÂNTI BRASILEI PEDAGÓ PEDAGÓ SIONADO SUPERV
E A 68H RA E A CA 34H RA GICA I GICA II I DE ISIONAD
PRODUÇ CONSTRU CONTEMP 68H 68H LINGUA O II DE
ÃO DE ÇÃO DA ORÂNEA PORTUGU LINGUA
TEXTOS NACIONA 68H ESA 136H PORTU
68H L. 68H GUESA
136H
LETA10 LETA16 LETA22 A LETA25 O LETA30 A LETA03 LETA32 LETB16 LETB17
INTRODU ESTUDO LITERATU CÂNONE LINGUA SEMINÁRI LEITURA ESTÁGIO ESTÁGI
ÇÃO AOS DE RA LITERÁRI PORTUGU OS DE SUPERVI O
ESTUDOS TEORIAS PORTUGU O ESA NO INTERDIS PRODUÇ SIONADO SUPERV
LITERÁRI E ESA E O BRASILEI BRASIL 68 CIPLINAR ÕES DA I DE ISIONAD
OS 68H REPRESE IMAGINÁR RO 68H 0 OB 01 ES- MIDIA 34H PORTUGU O II DE
NTAÇÕES IO BRAS. LETA13 ENSINO ÊS COM PORTU
DA 68H 34H LE 136H GUÊS
LITERATU 136H
RA 68H
LETA11 LETA17 LETA23 LETA26 LETB13 A LETA31 LETB15
INTRODU FONÉTIC INTRODU TEORIAS LEITURA LEITURA AVALIAÇÃ
ÇÃO AOS AE ÇÃO À LINGÜISTI NO DE O DA
ESTUDOS FONOLO LINGÜISTI CAS ENSINO PRODUÇ PROFICIÊ
LINGÜISTI GIA DA CA CONTEMP DE ÕES NCIA DE
COS 68H LINGUA ROMÂNIC ORÂNEAS PORTUGU ARTÍSTIC FALANTE
PORTUGU A 68 0 OB 68H ÊS COMO AS 34H S DE
ESA 68H LIN EST. PORT.
68H 68H
LETA12 LETA18 LETA24 LETA27 A OPTATIVA LETB14 A OPTATIVA
INTRODU LEITURA SINTAXE LINGUA 068 PRODUÇ 068
ÇÃO AO DE DA PORTUGU ÃO DE
ESTUDO TEXTOS LINGUA ESA NO TEXTOS
DA EM PORTUGU DOMINIO NO
LINGUA LINGUA ESA 68 0 DA ENSINO
LATINA LATINA OB 01 ROMÂNIA DE
68H 68H LETA13 68H PORTUGU
ÊS COMO
LINGUA
ESTRANG
EIRA
LETA13 LETA19 LETA28 LETB12 OPTATIVA OPTATIVA OPTATIVA
INTRODU MORFOL INTRODU INTRODU 068 068 068
ÇÃO AO OGIA DA ÇÃO À ÇÃO AO
ESTUDO LINGUA ANÁLISE ESTUDO
DA PORTUGU TEXTUAL DE
LINGUA ESA 68H 34H PORTUGU
PORT. ÊS
COMO6
LIN EST
68H
OPTATIVA OPTATIVA OPTATIVA LETE48 OPTATIVA OPTATIVA
102H 102H 102H LIBRAS I- 068 068
LÍNGUA
BRASILEI
RA DE
SINAIS
NIVEL I
68H
OPTATIVA
068
442 horas 442 horas 442 horas 442 horas 374 horas 374horas 272 horas 204horas

Atividades Complementares – xx horas

Componentes Científicos Culturais – xx horas


Componentes Optativos – xx horas
Componentes Livres – xx horas
Prática como componente – xx horas
Estágio – xx horas
Atividades Complementares – xx horas
Carga Horária Total – xx horas

Ao construir a matriz curricular, no caso de proposta de curso de Bacharelado Interdisciplinar


devem observar a Resolução 03/2006 do CONSEPE/UFBA e a Resolução 01/2011 do
CAE/UFBA. O BI tem especificidades que o diferem das demais modalidades de cursos de
graduação, portanto, é imprescindível observar as resoluções citadas. Abaixo destacamos os
principais aspectos da estrutura do curso:

a) carga horária total mínima de 2.400 horas, oferecido em 4 grandes áreas do


conhecimento: Artes, Humanidades, Ciência e Tecnologia e Saúde.
b) a estrutura do BI deve ter duas etapas: Formação Geral (com CH mínima de 500h, 20%
do total, distribuída em 3 eixos: eixo linguagens, eixo interdisciplinar, eixo integrador);
Formação Específica (com CH mínima de 1.200h, 50% do total, distribuída em 3 eixos:
eixo orientação profissional, eixo específico, eixo integrador)
c) o eixo interdisciplinar deve ter dois módulos obrigatórios: Estudos sobre a
Contemporaneidade e Formação das Três Culturas
d) o BI poderá ter Áreas de Concentração e o aluno poderá optar por uma das áreas
definidas no projeto pedagógico, somente após a integralização de todos os componentes
curriculares obrigatórios da etapa de Formação Geral do curso de Bacharelado Interdisciplinar.
e) Apresentar justificativa de compatibilidade das Áreas de Concentração com o projeto
pedagógico do(s) curso(s) de Bacharelado Interdisciplinar ao qual se integra.
f) Para melhor compreensão da matriz curricular dos cursos de BI devem incluir no projeto
as seguintes representações gráficas da matriz curricular:

Os componentes devem ser agrupados por semestre, conforme quadro abaixo.


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

1º SEMESTRE
Carga
horária
Nome do Carga horária Módulo Departament
Código docente/tur Pré-requisito(s)
componente o ofertante
ma
Mod
Eixos Natureza alid
ade
Nome do
T P E Total T P E T P E Cód.
componente

OB ICS___                

OB ICS___                

OB ICS___                

OB ICS___              

OB ICS___                

OP ICS___                

LV ICS___                

Carga horária por semana: XX horas Carga horária por semestre: XX horas

Componentes Curriculares Optativos


Código / Nome C.H. Mód. Pré-requisito Departamento

 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 
Atividades Complementares: XXX h
Componentes Curriculares Obrigatórios: XXXX h
Componentes Curriculares Optativos: XXX h
Componentes Curriculares de Livre Escolha: XXX h
Carga Horária Total: XXXXX h

Matriz Curricular – Indicação das Etapas e Eixos


(o modelo sugestivo abaixo é exemplo de configuração já praticada nos bacharelados interdisciplinares existentes,
mas que pode ter outras configurações, desde que coerente com as resoluções normativas e com a proposta
definida no projeto pedagógico)

Etapa da Formação Geral


1º semestre 2º semestre 3º semestre
XXX - Estudos sobre a XXX - Estudos sobre a Cultura 3
Contemporaneidade I Contemporaneidade I
Cultura 1 Cultura 2 Cultura 4
Linguagem 1 Linguagem 2 Livres
Livres Livres Optativas
Optativas Optativas Optativas
Atividade Complementar: ___ horas

LEGENDA (indicar por cores a qual eixo está vinculado cada componente curricular)
Eixo Interdisciplinar
Eixo Linguagens
Eixo Integrador
Optativas
Livres

Etapa da Formação Específica ou Área de Concentração


4º semestre 5º semestre 6º semestre
Obrigatória específica 1 Obrigatória específica 2 Obrigatória específica 3
Optativa específica 2 Optativa específica 4 Optativa específica 7
Linguagem 3 Optativa específica 5 Optativa específica 8
Livres Livres Livres
Atividade Complementar: ___ horas

LEGENDA: (indicar por cores a qual eixo está vinculado cada componente curricular,
conforme exemplo acima)

Eixo Orientação Profissional


Eixo Específico
Eixo Integrador
Optativas
Livres

6.7 Programas dos Componentes Curriculares

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 1 OU ALTERAÇÃO 2 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

1
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
2
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Análise de Circuitos II)
ENGCXX CONVERSÃO
ELETROMECÂNICA DE
ENERGIA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma3 Módulo de estudantes

T T/P4 P PP5 Ext6 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

60 60 45
Ementa:
Estudo de sistemas e circuitos eletromagnéticos. Caracterização de indutância própria, mútua e de dispersão. Análise de histerese e
perdas térmicas. Fundamentação de excitação senoidal. Busca da compreensão da conversão eletromecânica da energia.
Aprofundamento de transformadores abordando transformador ideal e real, circuito equivalente, regulação de tensão e rendimento.
Descrição de auto-transformador e suas aplicações. Desenvolvimento de transformadores trifásicos, harmônicos associados e
sistemas em por unidade. Aplicação de máquinas de corrente contínua como motor e gerador. Análise dos aspectos construtivos.
Equacionamento matemático em regime permanente. Levantamento da curva de magnetização. Descrição de geradores com
excitação em separado e auto-excitados. Aplicação de motores shunt, série e composto e estudo da partida dos motores CC.
Desenvolvimento do controle de motores CC. Investigação sobre máquinas especiais.

Natureza:
Obrigatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T 7 P 8 9 E TOTAL
T/P PP Ext
DISCIPLINA / TEÓRICA 104 – ENGCXX (Análise de Circuitos II)
60

3
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
4
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
5
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
6
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
7
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
8
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
9
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE
T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA

Estudo de sistemas e circuitos eletromagnéticos. Caracterização de indutância própria, mútua e de dispersão. Análise de histerese e perdas térmicas.
Fundamentação de excitação senoidal. Busca da compreensão da conversão eletromecânica da energia. Aprofundamento de transformadores
abordando transformador ideal e real, circuito equivalente, regulação de tensão e rendimento. Descrição de auto-transformador e suas aplicações.
Desenvolvimento de transformadores trifásicos, harmônicos associados e sistemas em por unidade. Aplicação de máquinas de corrente contínua
como motor e gerador. Análise dos aspectos construtivos. Equacionamento matemático em regime permanente. Levantamento da curva de
magnetização. Descrição de geradores com excitação em separado e auto-excitados. Aplicação de motores shunt, série e composto e estudo da
partida dos motores CC. Desenvolvimento do controle de motores CC. Investigação sobre máquinas especiais.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Aplicar transformadores e autotransformadores em sistemas elétricos. Utilizar máquinas de corrente contínua como geradores e motores.
Especificar motores universais, motores de passo e máquinas de relutância variável.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Representar os Sistemas Elétricos de Potência por meio de valores em por unidade;


Caracterizar as perdas nominais no cobre e no núcleo de transformadores;
Determinar o circuito equivalente por fase de transformadores;
Aplicar regulação e rendimento na operação dos transformadores ;
Determinar tensões, potências e rendimento de autotransformadores;
Projetar a operação em paralelo de transformadores;
Utilizar transformadores de 3 enrolamentos em sistemas de potência;
Determinar as defasagens de transformadores de potência através dos índices horários;
Dimensionar a utilização de máquinas de corrente contínua (CC) como geradores e motores;
Representar a máquina de corrente contínua através de função de transferência e variáveis de estado;
Solucionar o problema do servo motor da máquina CC.
Determinar as características operacionais de motor universal, motor de passo e motor de relutância variável..

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistemas e circuitos eletromagnéticos


a. Indução de tensão.
b. Força eletromagnética.
c. Circuito equivalente magnético.
d. Energia armazenada no campo.
e. Indutância, histerese e perdas térmicas.
f. Excitação senoidal.
2. Transformadores
a. Transformador monofásico ideal e real.
b. Sistema Por Unidade.
c. Circuito equivalente do transformador.
d. Regulação de tensão e rendimento do transformador.
e. Auto-transformador.
f. Transformadores trifásicos.
g. Sistema Por Unidade para transformadores trifásicos.
h. Operação em paralelo de transformadores.
i. Harmônicos em transformadores trifásicos.
j. Ensaios em vazio e em curto-circuito do transformador.
k. Determinação dos parâmetros do circuito equivalente do transformador.
l. Transformador trifásico de 03 enrolamentos.
3. Máquinas de Corrente Continua
a. Aspectos construtivos.
b. Equacionamento matemático em regime permanente.
c. Curva de magnetização.
d. Geradores CC com excitação em separado e auto-excitado.
e. Motores CC ligação shunt, série e composta.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

f. Partida de motores CC.


g. Análise dinâmica de máquinas de corrente contínua.
h. • Controle e componentes do sistema.
i. • Representações com funções de transferências e em espaço de estado.
j. Modelo do motor CC via transformada de Laplace e diagrama de blocos.
k. • Soluções para o problema servo motor da máquina CC.
4. Máquinas Especiais
a. Motor Universal
b. Motor de Passo
c. Máquina de Relutância variável.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014 xv, 708 p. ISBN 9788580553734
(broch.).
▪ SEN, P. C. Principles of Electric Machines and Power Electronics, third edition edn, John Wiley & Sons, Inc., 2013

▪ DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1994. xiii, 550 p. ISBN 8521611846 (broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 1989. 667p. ISBN 8525002305 (broch.)

▪ CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Quinta edição, Mc Graw Hill, 2013

▪ BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos. Quarta Edição, LTC, 2018.

▪ RASHID, M.H. "Eletrônica de Potência - Circuitos, Dispositivos e Aplicações". Ed. Makron Books - S.P.: 1999.

▪ LOBOSCO, Orlando Silvio; DIAS, José Luiz Pereira da Costa. Seleção e aplicação de motores elétricos. São Paulo, SP : McGraw-Hill,
SIEMENS S. A., 1988. 2v.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 10 OU ALTERAÇÃO 11 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Conversão Eletromecânica de
ENGCXX FUNDAMENTOS DE Energia)
SISTEMAS ELÉTRICOS DE
POTÊNCIA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma12 Módulo de estudantes


13 14 15
T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa:
Definição dos modelos de linhas de transmissão e de cargas para a melhor caracterização dos estudos de fluxo de carga e
curto-circuito. Construção das matrizes Zbarra e Ybarra para caracterizar os sistemas elétricos de potência de forma matricial.
Caracterização e interpretação do fluxo de carga e dos curtos-circuitos simétricos e assimétricos para a determinação da condição
operativa do Sistemas Elétricos de Potência. Análise dos métodos de solução do problema de fluxo de carga. Utilização e

10
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
11
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
12
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
13
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
14
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
15
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

interpretação dos resultados de programas computacionais para análise do fluxo de carga e curtos-circuitos simétricos e
assimétricos.

Natureza:
Obrigatória
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


FUNDAMENTOS DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX POTÊNCIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
1
16 17 Ext
T T/P P PP E TOTAL
8 104 – ENGCXX (Conversão
DISCIPLINA / TEÓRICA Eletromecânica de Energia)
60

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA

Definição dos modelos de linhas de transmissão e de cargas para a melhor caracterização dos estudos de fluxo de carga e curto-circuito. Construção
das matrizes Zbarra e Ybarra para caracterizar os sistemas elétricos de potência de forma matricial. Caracterização e interpretação do fluxo de carga
e dos curtos-circuitos simétricos e assimétricos para a determinação da condição operativa do Sistemas Elétricos de Potência. Análise dos métodos
de solução do problema de fluxo de carga. Utilização e interpretação dos resultados de programas computacionais para análise do fluxo de carga e
curtos-circuitos simétricos e assimétricos.

OBJETIVOS

Analisar os sistemas elétricos de potência por meio dos diagramas em por unidade;
Caracterizar as cargas elétricas em função do seu comportamento operativo e selecionar o modelo mais adequado;
Caracterizar matricialmente os Sistemas Elétricos de Potência para a realização de estudos de fluxo de carga;
Determinar a condição operativa dos Sistemas Elétricos de Potência, através da resolução do problema de fluxo de carga, incluindo as tensões nas
barras e os fluxos de potência ativa e reativa através das linhas de transmissão;
Determinar as correntes de curto-circuito e as suas contribuições em um Sistema Elétrico de Potência;
Simular, via softwares comerciais, os Sistemas Elétricos de Potência para validação dos componentes selecionados em face à análise de fluxo de
carga e a ocorrência de curtos-circuitos.

OBJETIVO GERAL

Permitir que os estudantes identifiquem as grandezas elétricas em por unidade, caracterizem e determinem a condição operativa dos Sistemas
Elétricos de Potência por meio da utilização de modelos adequados de equipamentos elétricos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Possibilitar que o estudante determine as correntes e as tensões em regime e de curto-circuito em Sistemas Elétricos de Potência para a especificação
de equipamentos, bem como as condições operativas para diferentes tipos de carga.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5. Análise dos Sistemas Elétricos de Potência


a. Modelos das linhas de transmissão;
b. Modelos de carga;
6. Determinação das matrizes de redes
a. Equivalência de fontes;

16
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
17
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
18
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

b. Equações de nós por álgebra matricial;


c. Matriz de admitância e matriz de impedância de barras.
7. Fluxo de Carga
a. Definição do problema de fluxo de carga;
b. Solução utilizando Gauss-Seidel;
c. Solução utilizando Newton-Raphson;
d. Solução utilizando o método de Newton desacoplado rápido;
e. Solução através do método linearizado (DC);
f. Inclusão de compensadores em derivação e transformadores reguladores e defasadores.
8. Cálculo dos componentes simétricos
a. Fasores assimétricos e componentes simétricos;
b. Aplicação em circuitos desequilibrados;
c. Impedâncias série assimétricas;
d. Impedâncias de sequência;
e. Defasagem dos componentes simétricos devido ao grupo vetorial dos transformadores;
f. Redes de sequência.
9. Especificação de equipamentos e verificação dos níveis de tensão devido às faltas
a. Curtos-circuitos simétricos e desequilibrados;
b. Condutores abertos.
10. Simulação de Sistemas Elétricos de Potência
a. Impactos do tipo de carga;
b. Análise de contigências.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ STEVENSON JR., William D. Elementos de análise de sistemas de potência. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1975, c1978. x, 347
p.
▪ ELGERD, Olle Ingemar. Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. 604p

▪ BROW, H. E.. GRANDES sistemas elétricos: métodos matriciais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975. 257p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ STAGG, Glenn W.; EL-ABIAD, Ahmed H. Computação aplicada a sistemas de geração e transmissão de potência. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Dois, 1979. 421 p.
▪ WESTINGHOUSE. Transmission Line Reference Book.

▪ KINDERMANN, Geraldo. Curto-circuito. 3. ed. modificada e ampl. Porto Alegre, RS: Edição do Autor, 2003. 214 p. ISBN 852410368X
(broch.)
▪ GRAINER, J. J., STEVENSON, W. D., Power System Analysis, McGraw Hill International Edition, New York, 1994.

▪ ROBBA, Ernesto João. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. [São Paulo]: Edgard Blucher, c1973. 344p.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________
Assinatura do Coordenador

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 19 OU ALTERAÇÃO 20 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 ENGXXX Análise de Circuitos I
ENGCXX ANÁLISE DE 104 MATA04 Cálculo C
CIRCUITOS II 104 FID37 – Física Teórica III
186 ENGXXX Análise de Circuitos I
186 MATA04 Cálculo C
186 FID37 – Física Teórica III
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma21 Módulo de estudantes


T T/P22 P PP23 Ext24 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa:
Análise de circuitos em regime senoidal permanente: Fasores. Impedância e admitância; reatância e susceptância. Adaptação das
técnicas e teoremas válidos para circuitos resistivos aos circuitos com indutores e capacitores no regime permanente. Circuitos
magneticamente acoplados: indutância mútua; coeficiente de acoplamento. Transformadores de potência e sinais. Potência ativa,
reativa e aparente; fator de potência. Circuitos trifásicos balanceados: conexões de geradores e cargas em estrela e em delta; potência
trifásica. Transformadores trifásicos. Noções sobre circuitos trifásicos não balanceados. Quadripolos: modelos, conversão e
associação.

Natureza:
Obrigatória

19
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
20
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
21
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
22
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
23
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
24
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX ANÁLISE DE CIRCUITOS II
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
Ext
2 104 ENGXXX Análise de Circuitos I
T 25 P 26 E TOTAL
T/P PP 7 104 MATA04 Cálculo C
104 FID37 – Física Teórica III
DISCIPLINA / TEÓRICA 186 ENGXXX Análise de Circuitos I
60 186 MATA04 Cálculo C
186 FID37 – Física Teórica III

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA

Análise de circuitos em regime senoidal permanente: Fasores. Impedância e admitância; reatância e susceptância. Adaptação das técnicas e teoremas
válidos para circuitos resistivos aos circuitos com indutores e capacitores no regime permanente. Circuitos magneticamente acoplados: indutância
mútua; coeficiente de acoplamento. Transformadores de potência e sinais. Potência ativa, reativa e aparente; fator de potência. Circuitos trifásicos
balanceados: conexões de geradores e cargas em estrela e em delta; potência trifásica. Transformadores trifásicos. Noções sobre circuitos trifásicos
não balanceados. Quadripolos: modelos, conversão e associação.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Capacitar os(as) estudantes a compreender o funcionamento de circuitos elétricos em regime permanente senoidal e de seus
componentes.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Descrever sinais senoidais utilizando o conceito de fasores;


Representar elementos passivos do circuito utilizando os conceitos de impedâncias e admitâncias;
Equacionar e resolver circuitos de corrente alternada em regime permanente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Curso
1.1. Utilização da corrente;
1.2. Tensão alternada senoidal nos sistemas elétricos.
2. A Função Excitação Senoidal

25
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
26
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
27
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
2.1. Características das Senóides;
2.2. Resposta forçada à função excitação senoidal.

3. Análise de Circuitos em Regime Senoidal Permanente


3.1. Fasores;
3.2. Impedância e admitância;
3.3. Reatância e susceptância;
3.4. Adaptação das técnicas e teoremas válidos para circuitos resistivos aos circuitos com indutores e capacitores em regime permanente.

4. Potência
4.1. Potência ativa, reativa, aparente e complexa;
4.2. Fator de potência e sua correção.

5. Circuitos Magneticamente Acoplados


5.1. Indutância mútua;
5.2. Coeficiente de acoplamento;
5.3. Considerações de energia;
5.4. Transformadores ideais e lineares.

6. Transformadores de Potência e Sinais

7. Circuitos Trifásicos Balanceados


7.1. Diagramas fasoriais;
7.2. Conexões de geradores e cargas em estrela e delta;
7.3. Potência Trifásica.

8. Circuitos Trifásicos Não Balanceados


8.1. Diagramas fasoriais;
8.2. Conexões de geradores e cargas em estrela e em delta;
8.3. Potência trifásica, Medição de potência e energia.

9. Transformadores Trifásicos

10. Quadripolos
10.1. Parâmetros admitância;
10.2. Parâmetros impedância;
10.3. Parâmetros híbridos;
10.4. Parâmetros A B C D;
10.5. Modelos, conversão e associação.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● DORF, Richard C., SVOBODA, James A., “Introduction to Electric Circuits", John Willey & Sons, Inc.
● IRWIN, J. David, AGUIRRE, Luis Antonio, AGUIRRE, Janete F. R., “Análise de Circuitos em Engenharia", Makron Books.
● ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew, N.O., “Fundamentos de Circuitos Elétricos", Bookman.
● HAYT, William H.; KEMMERLY, Jack E., “Análise de Circuitos em Engenharia", McGraw-Hill.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ BOYLESTAD, Robert L., “Introdução à Análise de Circuitos”, Pearson Education do Brasil.
▪ CLOSE, Charles M., “The Analysis of Linear Circuits", Harcourt, Brace & World, Inc.
▪ DESOER, Charles A.; KUH, Ernest S., “Teoria Básica de Circuitos", Ed. Guanabara Dois.
▪ NILSSON, James W., RIEDEL, Susan A., “Circuitos Elétricos”, Pearson Prentice Hall.
▪ ORSINI, Luiz de Queiroz, “Curso de circuitos elétricos”, Edgar Blucher, volume 1.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 28 OU ALTERAÇÃO 29 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 MATA07 Álgebra Linear A
ENGCXX ANÁLISE DE 104 MATA04 Cálculo C
CIRCUITOS I 104 FID37 Física Teórica III
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma30 Módulo de estudantes


T T/P31 P PP32 Ext33 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa:
Conceitos fundamentais para análise de circuitos: variáveis elétricas, componentes elétricos passivos e ativos, discretos e
distribuídos, sinais elétricos, redes, circuitos, malhas e nós, grafos, árvores, cortes e percursos fechados. Relações entre variáveis
elétricas em elementos passivos. Leis de Kirchhoff. Transformação de fontes. Teorema da superposição. Teoremas de Thévenin e
Norton: aplicação a circuitos com e sem fontes controladas; interpretação. Técnicas de análise sistemáticas (aplicadas a circuitos
resistivos): análise nodal, análise de malhas, análise de cortes, análise de percursos fechados. Teorema da máxima transferência de
potência. Equações de malhas e nós em circuitos com indutores, resistores e capacitores. Funções singulares (impulso, degrau
unitário, etc.). Análise de transitórios em circuitos de primeira e segunda ordem: condições iniciais; resposta natural; resposta
forçada; tipos de amortecimento. Amplificador operacional ideal e aplicações elementares: seguidor de tensão, amplificadores
inversor e não inversor, somador, subtrator, circuitos integradores e diferenciadores.

Natureza:
Obrigatória

28
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
29
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
30
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
31
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
32
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
33
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX ANÁLISE DE CIRCUITOS I
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
3
Ext
T T/P
34 P PP
35
6 E TOTAL 104 MATA07 Álgebra Linear A
DISCIPLINA / TEÓRICA 104 MATA04 Cálculo C
60 104 FID37 Física Teórica III

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA

Conceitos fundamentais para análise de circuitos: variáveis elétricas, componentes elétricos passivos e ativos, discretos e distribuídos, sinais
elétricos, redes, circuitos, malhas e nós, grafos, árvores, cortes e percursos fechados. Relações entre variáveis elétricas em elementos passivos. Leis
de Kirchhoff. Transformação de fontes. Teorema da superposição. Teoremas de Thévenin e Norton: aplicação a circuitos com e sem fontes
controladas; interpretação. Técnicas de análise sistemáticas (aplicadas a circuitos resistivos): análise nodal, análise de malhas, análise de cortes,
análise de percursos fechados. Teorema da máxima transferência de potência. Equações de malhas e nós em circuitos com indutores, resistores e
capacitores. Funções singulares (impulso, degrau unitário, etc.). Análise de transitórios em circuitos de primeira e segunda ordem: condições
iniciais; resposta natural; resposta forçada; tipos de amortecimento. Amplificador operacional ideal e aplicações elementares: seguidor de tensão,
amplificadores inversor e não inversor, somador, subtrator, circuitos integradores e diferenciadores.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Apresentar as técnicas básicas para análise de circuitos lineares à parâmetros concentrados.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reconhecer variáveis elétricas e seus significados;


Descrever propriedades físicas de elementos elétricos por meio de equações e relacioná-las com as convenções de polaridade de tensão e sentido de
corrente elétrica;
Descrever e analisar circuitos lineares à parâmetros concentrados por meio de equações matemáticas;
Aplicar leis e teoremas fundamentais na resolução de circuitos lineares e concentrados;
Analisar e interpretar o comportamento transitório de circuitos lineares chaveados, contendo elementos armazenadores de energia, identificando os
modos naturais, as condições iniciais e o grau de amortecimento de tais circuitos;
Analisar, especificar e projetar circuitos com amplificadores operacionais ideais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

34
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
35
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
36
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
11. Técnicas para Análise de Circuitos Lineares
11.1. Conceitos e definições;
11.2. Leis e teoremas fundamentais: Ohm, Kirchhoff;
11.3. Análise nodal;
11.4. Análise de malhas;
11.5. Teoremas de Circuitos: Transformação de fonte, Superposição, Thévenin, Norton.

12. Análise de Transitórios em Circuitos com Indutores e Capacitores


12.1. Resposta natural de circuitos de primeira ordem;
12.2. Resposta forçada de circuitos de primeira ordem;
12.3. Resposta natural de circuitos de segunda ordem;
12.4. Resposta forçada de circuitos de segunda ordem.

13. Amplificadores Operacionais


13.1. Amplificador operacional ideal;
13.2. Amplificador operacional inversor;
13.3. Amplificador operacional não-inversor;
13.4. Amplificador somador;
13.5. Amplificador subtrator;
13.6. Amplificador integrador;
13.7. Amplificador diferenciador.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● DORF, Richard C., SVOBODA, James A., “Introduction to Electric Circuits", John Willey & Sons, Inc.
● IRWIN, J. David, AGUIRRE, Luis Antonio, AGUIRRE, Janete F. R., “Análise de Circuitos em Engenharia", Makron Books.
● ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew, N.O., “Fundamentos de Circuitos Elétricos", Bookman.
● HAYT, William H.; KEMMERLY, Jack E., “Análise de Circuitos em Engenharia", McGraw-Hill.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ BOYLESTAD, Robert L., “Introdução à Análise de Circuitos”, Pearson Education do Brasil.
▪ CLOSE, Charles M., “The Analysis of Linear Circuits", Harcourt, Brace & World, Inc.
▪ DESOER, Charles A.; KUH, Ernest S., “Teoria Básica de Circuitos", Ed. Guanabara Dois.
▪ NILSSON, James W., RIEDEL, Susan A., “Circuitos Elétricos”, Pearson Prentice Hall.
▪ ORSINI, Luiz de Queiroz, “Curso de circuitos elétricos”, Edgar Blucher, volume 1.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 37 OU ALTERAÇÃO 38 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Máquinas Elétricas em
ENGCXX - GERAÇÃO DE Corrente Alternada)
ENERGIA ELÉTRICA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma39 Módulo de estudantes

T T/P40 P PP41 Ext42 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

60 60 45
Ementa:
Introdução à questão energética estabelecendo-se relações com desenvolvimento sustentável, impactos ambientais e fontes de
energia. Caracterização de recursos eólicos. Estudo e projeto de sistemas de conversão de energia eólica. Análise da potência
extraída do conversor eólico. Introdução aos recursos solares e componentes fotovoltaicos. Estudo e projeto de sistemas de geração
fotovoltaica isolados e conectados à rede. Fundamentação da geração distribuída. Descrição de sistemas de armazenamento de
energia (baterias). Introdução à hidrologia e regularização de vazões. Estudo e projeto de centrais hidrelétricas. Caracterização de
centrais termelétricas e nucleares. Geração de energia elétrica a partir de biomassa e aplicação de cogeração. Análise de sistemas de
geração de energia baseados em energia maremotriz e geotérmica. Introdução à célula combustível.

Natureza:
Obrigatória

37
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
38
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
39
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
40
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
41
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
42
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
43 44 Ext
4 104 – ENGCXX (Máquinas
T T/P P PP E TOTAL
5
DISCIPLINA / TEÓRICA
Elétricas em Corrente
60
Alternada)

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA

Introdução à questão energética estabelecendo-se relações com desenvolvimento sustentável, impactos ambientais e fontes de energia.
Caracterização de recursos eólicos. Estudo e projeto de sistemas de conversão de energia eólica. Análise da potência extraída do conversor eólico.
Introdução aos recursos solares e componentes fotovoltaicos. Estudo e projeto de sistemas de geração fotovoltaica isolados e conectados à rede.
Fundamentação da geração distribuída. Descrição de sistemas de armazenamento de energia (baterias). Introdução à hidrologia e regularização de
vazões. Estudo e projeto de centrais hidrelétricas. Caracterização de centrais termelétricas e nucleares. Geração de energia elétrica a partir de
biomassa e aplicação de cogeração. Análise de sistemas de geração de energia baseados em energia maremotriz e geotérmica. Introdução à célula
combustível.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Desenvolver os conceitos básicos e características fundamentais dos sistemas de geração convencionais e renováveis de energia elétrica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Caracterizar as fontes de energia e sua potencialidade para a geração de energia elétrica;


Fundamentar as questões ambientais, de legislação e do planejamento energético;
Examinar os esquemas, principais tipos e configurações das usinas geradoras de energia elétrica;
Introduzir conceitos sobre operação e manutenção das usinas geradoras de energia elétrica;
Desenvolver capacidade para calcular a potência gerada e energia produzida das usinas geradoras de energia elétrica.
Dimensionar sistemas de conversão de energia elétrica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Curso
1.1. Energia e desenvolvimento sustentável;
1.2. Impactos ambientais devido à geração de energia;
1.3. Organização e planejamento do setor elétrico;
1.4. Fontes de energia;
1.5. Balanço energético nacional.

43
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
44
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
45
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

2. Geração Eólica
2.1. Histórico do desenvolvimento e estado atual
2.2. Recursos eólicos – caracterização dos ventos;
2.3. Potência extraída de um conversor eólico;
2.4. Sistema conversor de energia eólica.

3. Geração hidrelétrica
3.1. Aspectos básicos da questão do uso das águas;
3.2. Hidrologia e Regularização de vazões;
3.3. Esquemas, principais tipos e configurações;
3.4. Potência gerada e energia produzida;
3.5. Aspectos básicos para inserção no meio ambiente.

4. Geração Fotovoltaica
4.1. Conceitos Básicos;
4.2. Células e Módulos fotovoltaicos;
4.3. Sistemas Fotovoltaicos Autônomos;
4.4. Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede Elétrica.

5. Geração Distribuída
5.1. Regulamentação e Normas técnicas;
5.2. Tecnologias: principais configurações;

6. Geração Termelétrica
6.1. Combustíveis;
6.2. Panorama mundial;
6.3. Panorama nacional;
6.4. Principais impactos ambientais da geração termelétrica;
6.5. Turbinas a vapor (Ciclo Rankine);
6.6. Turbinas a gás (Ciclo Brayton);
6.7. Motores de combustão interna (Ciclo Stirling, Otto e Diesel);
6.8. Termoelétricas a diesel;
6.9. Termoelétricas a vapor;
6.10. Termoelétricas a gás e de ciclo combinado;
6.11. Centrais nucleares.

7. Geração com outras fontes de energia:


7.1. Biomassa (Cogeração);
7.2. Oceanos (maremotriz e energia das ondas);
7.3. Energia geotérmica;
7.4. Célula a combustível (Pilha de Hidrogênio).

BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2. ed. rev. atual. Barueri, SP: Manole, c2011. 460 p. ISBN 9788520430392 (broch.).

▪ GRADELLA, M.; GAZOLI, J. Rafael. Energia Solar Fotovoltaica Conceitos e Aplicações: Sistemas Isolados e Conectados à Rede. 2012.

▪ FADIGAS, E. A. F. A. Energia eólica. Série sustentabilidade (coordenador Arlindo Philippi Jr). São Paulo: Manole, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ PINHO, João Tavares; GALDINO, Marco Antonio. Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro, v. 1, p. 47-499,
2014.
▪ SIMÕES-MOREIRA, José R. et al. Energias renováveis, geração distribuída e eficiência energética. 2017.

▪ ZILLES, Roberto et al. Sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica. Oficina de Textos, 2016.

▪ TOLMASQUIM, Maurício Tiomno. Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2003. xx, 515 p. ISBN
8571930953 (broch.)
▪ TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno et al. Energia termelétrica: gás natural, biomassa, carvão, nuclear. Rio de Janeiro: EPE, p. 25, 2016.

▪ TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno et al. Energia renovável: hidráulica, biomassa, eólica, solar, oceânica. Rio de Janeiro: EPE, v. 1, n. 1,
p. 10, 2016.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 46 OU ALTERAÇÃO 47 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Conversão Eletromecânica de
ENGCXX INSTALAÇÕES energia)
ELÉTRICAS E EQUIPAMENTOS
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma48 Módulo de estudantes


T T/P49 P PP50 Ext51 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa:

Definição dos elementos de um projeto de instalações elétricas residenciais e prediais. Caracterização de conceitos e grandezas
fundamentais da luminotécnica. Estudo dos dispositivos de proteção e seccionamento. Apresentação dos sistemas de aterramento
residenciais e prediais. Desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e detalhamento das devidas técnicas de execução.
Exposição de definições e especificação da entrada de energia elétrica em residências e prédios em baixa tensão. Estudo das
Instalações de Para-Raios Prediais. Caracterização de uma Subestação Abaixadora Predial. Descrição das instalações para serviços
de segurança, transmissão de dados, circuitos de comando e de sinalização.

Natureza:
Obrigatória

46
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
47
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
48
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
49
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
50
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
51
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
5
52 53 Ext
T T/P P PP E TOTAL
4 104 – ENGCXX (Conversão
DISCIPLINA / TEÓRICA Eletromecânica de energia)
60

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA
Definição dos elementos de um projeto de instalações elétricas residenciais e prediais. Caracterização de conceitos e grandezas fundamentais da
luminotécnica. Estudo dos dispositivos de proteção e seccionamento. Apresentação dos sistemas de aterramento residenciais e prediais.
Desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e detalhamento das devidas técnicas de execução. Exposição de definições e especificação da
entrada de energia elétrica em residências e prédios em baixa tensão. Estudo das Instalações de Para-Raios Prediais. Caracterização de uma
Subestação Abaixadora Predial. Descrição das instalações para serviços de segurança, transmissão de dados, circuitos de comando e de sinalização.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes identifiquem os materiais e equipamentos aplicados às instalações elétricas residenciais e prediais, especifiquem e
dimensionem estes mesmos materiais e equipamentos possibilitando a elaboração de projetos baseando-se na normativa técnica pertinente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver conceitos sistêmicos relacionados aos projetos de instalações elétricas residenciais e prediais.
Ser capaz de planejar Instalações Elétricas e prever sua interferência em outros projetos da engenharia e arquitetura.
Ter clareza e compreender a importância das normas.
Compreender o princípio de funcionamento e a aplicação de dispositivos e equipamentos de sistemas de iluminação artificial
Entender e especificar os sistemas de aterramento.
Compreender o princípio de funcionamento de dispositivos de proteção. Dimensionar dispositivos de proteção de instalações elétricas para situações
de sobrecarga e curto-circuito.
Entender e dimensionar Sistemas de Proteção contra surtos.
Entender e dimensionar sistemas de Proteção contra choques elétricos.
Compreender e aplicar as Representações gráficas de instalações elétricas.
Compreender o princípio de funcionamento dos dispositivos de comando.
Entender quais são os principais tipos e cargas e seus comportamentos para melhor dimensionar as instalações elétricas.
Dimensionar condutores através de critérios técnicos em função das cargas, dos modos de instalação e das características ambientais
Estimar a demanda de sistemas elétricos residenciais e prediais
Compreender o princípio de funcionamento de Sistemas e Proteção contra descargas atmosféricas
Caracterizar, especificar e dimensionar os principais equipamentos e materiais de uma subestação abaixadora predial.
Compreender os principais aspectos relacionados às Instalações para Serviços de Segurança, Transmissão de dados, Circuitos de Comando e de
Sinalização e aplicá-los.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Elementos de um Projeto de Instalações Elétricas Residenciais e Prediais

52
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
53
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
54
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

a. Requisitos Técnicos e Legais;


b. Dados necessários para a Definição do Escopo, Concepção e Elaboração dos Projetos;
c. Exigências Básicas dos Projetos;
d. Roteiro para Elaboração dos Projetos;
e. Documentação dos Projetos.
2. Noções de Luminotécnica
a. Grandezas e Fundamentos da Luminotécnica
b. Lâmpadas (incandescentes, fluorescentes e LED) e Equivalência de Fontes Luminosas;
c. Luminárias;
d. Métodos de Cálculo para Projetos de Iluminação e exemplos de Programas Computacionais utilizados.
3. Dispositivos de Seccionamento e Proteção
a. Prescrições Gerais;
b. Proteção Contra Corrente de Sobrecarga;
c. Proteção Contra Corrente de Curto-Circuito;
d. Disjuntores Termomagnéticos (DTM);
e. Os Dispositivos Diferencial-Residuais (DR);
f. Dispositivos de Proteção Contra Sobretensões Transitórias (DPS).
g. Coordenação e Seletividade da Proteção;
4. Sistemas de Aterramento de Instalações Residenciais e Prediais
a. Sistemas de Aterramento;
b. Esquemas de Aterramento e de Proteção Associado;
c. Eletrodos de Aterramento;
d. Condutores de Proteção;
e. Aterramento de Equipamentos Eletrônicos Sensíveis;
f. Aterramento em Armaduras de Estruturas de Concreto;
g. Tensões Associadas ao Aterramento.
5. Projeto das Instalações Elétricas
a. Símbolos Utilizados;
b. Previsão da Carga de Iluminação e dos Pontos de Tomada;
c. Divisão das Instalações;
d. Quadro Geral de Distribuição;
e. Construções verticais e multiprédios horizontais – Prumadas e Esquemas de Distribuição;
f. Dispositivos de Comando dos Circuitos;
g. Encaminhamento dos Eletrodutos, Esquemas de Ligação e Representação dos Condutores;
h. Condutores e Linhas Elétricas;
i. Dimensionamento dos Condutores;
j. Dimensionamento dos Eletrodutos;
k. Dimensionamento das Proteções (DTM, DR e DPS);
l. Definição do Padrão de Entrada de Energia Elétrica;
m. Fator de Demanda;
n. Fator de Diversidade;
o. Levantamento de Materiais.
6. Técnica da Execução das Instalações Elétricas
a. Prescrições para Instalações.
7. Entrada de Energia Elétrica nos Prédios em Baixa Tensão
a. Disposições Gerais do Fornecimento em BT para Algumas Concessionárias;
b. Terminologia e Definições;
c. Solicitação de Fornecimento;
d. Limites de Fornecimento em Relação a Demanda e Tipo de Atendimento;
e. Caixas e Painéis Padronizados para as Entradas de Energia;
f. Exemplos de Configurações de Instalações com Entradas de Energia Elétrica Individual e “Coletivas”;
g. Dimensionamento da Demanda da Entrada.
8. Instalações de Para-Raios Prediais
a. Generalidades sobre os Raios;
b. Orientações para proteção do indivíduo;
c. Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas;
d. Critérios da Norma Brasileira – NBR 5419:2015;
e. Materiais e detalhes construtivos de um SPDA.
9. Projeto de uma Subestação Abaixadora
a. Generalidades;
b. Componentes de uma Subestação Abaixadora;
c. Critérios Iniciais para Projetos em Alta Tensão;
d. Exemplo de Projeto de Subestação.
10. Instalações para Serviços de Segurança, Transmissão de dados, Circuitos de Comando e de Sinalização
a. Instalações Elétricas para Serviços de Segurança;
b. Transmissão por Fibra Ótica;
c. Sistema Contra Roubo em Residências;
d. Sistema de Boias em Reservatórios;
e. Comandos por Sistema Infravermelho;
f. Comando da Iluminação por Células Fotoelétricas.

BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2016. xxiii, 470 p.

▪ NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph; COSTA, Luiz Sebastião. Instalações elétricas. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda., 2019. 443 p.
▪ COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 496 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS - ABNT NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de janeiro,
2004.
▪ BRASIL – MINISTÉRIO DA ECONOMIA – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde do Trabalho NR-10 - Segurança em
instalações e serviços em eletricidade, 2004. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trab
alho/normas-regulamentadoras/nr-10.pdf.
▪ BRASIL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 1.000, DE 7 DE DEZEMBRO
DE 2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-normativa-aneel-n-1.000-de-7-de-dezembro-de-2021-368359651.
▪ MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 666 p.

▪ DE CARVALHO JÚNIOR, Roberto. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 9ª edição. São Paulo. Blucher, 2019. 294 p.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

ANEXO I

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 55 OU ALTERAÇÃO 56 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Análise de Circuitos II)
ENGCXX – LABORATÓRIO DE 104 – ENGCXX (Conversão Eletromecânica de
CIRCUITOS E MÁQUINAS Energia)
ELÉTRICAS
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA PRÁTICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma57 Módulo de estudantes
30 30 12
T T/P58 P PP59 Ext60 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
30 30 12
Ementa:
Montagem experimental de circuitos monofásicos e trifásicos em regime permanente senoidal e medição de potências nestes
circuitos. Projeto e montagem de bancos de capacitores para correção do fator de potência. Caracterização experimental de modelos
de cargas para aplicação em sistemas elétricos. Determinação experimental da regulação e rendimento de transformadores. Ensaios
laboratoriais em vazio, curto-circuito, e em carga nominal de transformadores monofásicos e trifásicos. Realização de medições em
circuitos trifásicos balanceados e não balanceados. Operação experimental de máquinas de corrente contínua.

Natureza:

Obrigatória

55
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
56
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
57
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
58
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
59
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
60
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


LABORATÓRIO DE CIRCUITOS E MÁQUINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX ELÉTRICAS ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
6
61 62 Ext 104 – ENGCXX (Análise de Circuitos II)
T T/P P PP E TOTAL
3 104 – ENGCXX (Conversão
DISCIPLINA / PRÁTICA Eletromecânica de Energia)
30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
30 12 2023.2

EMENTA

Montagem experimental de circuitos monofásicos e trifásicos em regime permanente senoidal e medição de potências nestes circuitos. Projeto e
montagem de bancos de capacitores para correção do fator de potência. Caracterização experimental de modelos de cargas para aplicação em
sistemas elétricos. Determinação experimental da regulação e rendimento de transformadores. Ensaios laboratoriais em vazio, curto-circuito, e em
carga nominal de transformadores monofásicos e trifásicos. Realização de medições em circuitos trifásicos balanceados e não balanceados.
Operação experimental de máquinas de corrente contínua.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Realizar experimentos práticos dos conteúdos teóricos referentes aos circuitos elétricos e cargas monofásicas e trifásicas, bancos de capacitores,
transformadores, geradores e motores elétricos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Realizar a montagem de circuitos monofásicos e trifásicos em regime permanente senoidal;


Caracterizar nestes circuitos as potências ativa, reativa, aparente e complexa;
Especificar bancos de capacitores para a correção do fator de potência de cargas elétricas;
Determinar através de medições os modelos de cargas a serem aplicadas em sistemas elétricos;
Aplicar regulação e rendimento na operação dos transformadores;
Realizar ensaios em vazio, curto-circuito e de carga nominal em transformadores monofásicos e trifásicos;
Realizar montagens e medições de circuitos trifásicos balanceados e não balanceados;
Caracterizar a operação de máquinas de corrente contínua através de ensaios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

11. Análise de circuitos em regime permanente senoidal


12. Potência ativa, reativa, aparente e complexa
13. Correção do fator de potência
14. Modelagem de cargas elétricas

61
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
62
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
63
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

15. Transformadores de potência monofásicos e trifásicos


16. Circuitos trifásicos balanceados e não balanceados.
17. Geradores e motores de corrente contínua

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014 xv, 708 p. ISBN 9788580553734
(broch.).
▪ ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew, N.O., “Fundamentos de Circuitos Elétricos", Bookman.

▪ DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1994. xiii, 550 p. ISBN 8521611846 (broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 1989. 667p. ISBN 8525002305 (broch.)

▪ CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Quinta edição, Mc Graw Hill, 2013

▪ BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos. Quarta Edição, LTC, 2018.

▪ RASHID, M.H. "Eletrônica de Potência - Circuitos, Dispositivos e Aplicações". Ed. Makron Books - S.P.: 1999.
▪ DORF, Richard C., SVOBODA, James A., “Introduction to Electric Circuits", John Willey & Sons, Inc.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 64 OU ALTERAÇÃO 65 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 ENGXXX Análise de Circuitos I
ENGCXX – LABORATÓRIO DE
FUNDAMENTOS DE CIRCUITOS
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA PRÁTICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma66 Módulo de estudantes
30 30 12
T T/P67 P PP68 Ext69 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

30 30 12
Ementa:
Familiarização com instrumentos e equipamentos para a montagem experimental de circuitos lineares. Montagem e simulação de
circuitos básicos. Realização de medições em circuitos lineares para verificação do comportamento em diferentes condições
operativas.

Natureza:
Obrigatória

64
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
65
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
66
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
67
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
68
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
69
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX LABORATÓRIO DE FUNDAMENTOS DE CIRCUITOS
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
7
70 71 Ext
T T/P P PP 2 E TOTAL
DISCIPLINA / PRÁTICA 104 ENGXXX Análise de Circuitos I
30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
30 12 2023.2

EMENTA

Familiarização com instrumentos e equipamentos para a montagem experimental de circuitos lineares. Montagem e simulação de circuitos básicos.
Realização de medições em circuitos lineares para verificação do comportamento em diferentes condições operativas.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Proporcionar experiência prática na montagem e na realização de medições de grandezas elétricas de circuitos lineares, a fim de que os(as)
estudantes possam analisar e compreender o comportamento de tais circuitos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a montagem de circuitos lineares em laboratório;


Compreender o funcionamento de equipamentos e instrumentos de medição;
Realizar medições de grandezas elétricas em circuitos lineares;
Compreender o comportamento de circuitos resistivos;
Compreender o comportamento transitórios de circuitos lineares;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Familiarização com instrumentos e equipamentos


a) Osciloscópio
b) Gerador de Funções
c) Fonte de Tensão
2. Análise de circuitos resistivos
a) Medições de grandezas elétricas: corrente e tensão;

70
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
71
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
72
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
b) Verificação prática de alguns teoremas de circuitos lineares: Superposição, Thevenin, Norton.
3. Análise de circuitos lineares com comportamento transitório
a) Medição de constante de tempo em circuitos de 1ª. ordem;
b) Análise de respostas transitórias e permanente.
4. Projeto de circuitos com amplificadores operacionais

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ DORF, Richard C., SVOBODA, James A., “Introduction to Electric Circuits", John Willey & Sons, Inc.

▪ IRWIN, J. David, AGUIRRE, Luis Antonio, AGUIRRE, Janete F. R., “Análise de Circuitos em Engenharia", Makron Books.

▪ ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew, N.O., “Fundamentos de Circuitos Elétricos", Bookman.

▪ HAYT, William H.; KEMMERLY, Jack E., “Análise de Circuitos em Engenharia", McGraw-Hill.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ BOYLESTAD, Robert L., “Introdução à Análise de Circuitos”, Pearson Education do Brasil.

▪ CLOSE, Charles M., “The Analysis of Linear Circuits", Harcourt, Brace & World, Inc.

▪ DESOER, Charles A.; KUH, Ernest S., “Teoria Básica de Circuitos", Ed. Guanabara Dois.

▪ NILSSON, James W., RIEDEL, Susan A., “Circuitos Elétricos”, Pearson Prentice Hall.

▪ ORSINI, Luiz de Queiroz, “Curso de circuitos elétricos”, Edgar Blucher, volume 1.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 73 OU ALTERAÇÃO 74 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Conversão Eletromecânica de
ENGCXX - MÁQUINAS Energia)
ELÉTRICAS EM CORRENTE
ALTERNADA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma75 Módulo de estudantes


T T/P76 P PP77 Ext78 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa:
Estudo de máquinas elétricas de corrente alternada baseadas no princípio do campo girante, sendo elas as máquinas de indução
trifásica (operações motor e gerador), de indução monofásica (operação motor) e síncrona (operações motor, gerador e compensador
de reativos).

Natureza:
Obrigatória

73
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
74
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
75
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
76
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
77
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
78
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX MÁQUINAS ELÉTRICAS EM CORRENTE ALTERNADA
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T 79 P 80 81 E TOTAL
T/P PP Ext
104 – ENGCXX (Conversão
60 DISCIPLINA / TEÓRICA
Eletromecânica de Energia)

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA

Estudo de máquinas elétricas de corrente alternada baseadas no princípio do campo girante, sendo elas as máquinas de indução trifásica (operações
motor e gerador), de indução monofásica (operação motor) e síncrona (operações motor, gerador e compensador de reativos).

OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Identificar as máquinas CA estudadas por suas características construtivas e prever o comportamento de suas grandezas elétricas, magnéticas e
mecânicas empregando modelos de circuitos e matemáticos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Identificar as partes constituintes das máquinas de indução e síncrona
● Caracterizar a operação das máquinas baseadas no princípio do campo girante
● Empregar modelos de circuitos e matemáticos para prever o comportamento de grandezas de interesse de máquinas investigadas
● Verificar os impactos da alimentação nas máquinas, bem como de condições específicas de operação (partidas e frenagens) na fonte de
alimentação
● Seleção de máquinas com base em cenários de operação e curvas características das máquinas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Aspectos construtivos das máquinas CA baseadas em campo girante:
◦ O estator com enrolamentos monofásico e trifásico

◦ Tipos de rotores

◦ Materiais empregados
● Campo girante criado por estator com enrolamento trifásico
● Motor de indução trifásico
◦ Aspectos construtivos das máquinas com rotores bobinado (em anéis) e em gaiola

79
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
80
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
81
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

◦ Princípio de funcionamento

◦ Velocidades síncrona, do rotor e relativas

◦ Escorregamento

◦ Modelo de circuito

◦ Equações e curvas características de velocidade, conjugado e potência mecânica

◦ Efeito da resistência do rotor e classes de motores

◦ Análise do fluxo de potência, das perdas e eficiência

◦ Métodos de partida e frenagem de motores de indução e seus impactos nas fontes de alimentação

◦ Descrição da técnica de controle V/f constante empregada quando o motor é alimentado via inversor de frequência

◦ Ensaios para obtenção dos parâmetros do modelo


● Geradores de indução trifásicos
◦ Com rotor em gaiola conectado à rede elétrica

◦ Com rotor em gaiola alimentando carga isolada

◦ Duplamente alimentado e conectado à rede elétrica


● Motor de indução monofásico
◦ Campos girantes progressivo e regressivo

◦ Modelo de circuito

◦ Cálculos de grandezas eletromecânicas baseadas nos modelos de circuito e matemático

◦ Análise do fluxo de potência, das perdas e eficiência

◦ Tipos de motores monofásicos baseados no método de partida


● Máquina síncrona
◦ Aspectos construtivos dos motores com rotores:

▪ Bobinados e com ímãs permanentes

▪ Cilíndricos e de polos salientes

▪ Com enrolamento amortecedor


● Máquina síncrona de rotor cilíndrico
◦ Princípio de funcionamento dos motor e gerador

◦ Modelo de circuito em unidades naturais e em por unidade

◦ Equações e diagramas fasoriais baseados no modelo de circuito

◦ Operações motor, gerador e compensador síncrono

◦ Curvas características de máquinas síncronas

◦ Cálculos de grandezas elétricas, magnéticas e mecânicas da máquina síncrona conectada à rede elétrica em unidades naturais e em
por unidade
◦ Métodos de partida das máquinas síncronas operando como motor, gerador e compensador síncrono

◦ Paralelismo do gerador síncrono com a rede elétrica

◦ Máxima potência e estabilidade da máquina síncrona

◦ Limites de operação da máquina síncrona (curva de capabilidade)


◦ Modelo de gerador síncrono para operação em regime permanente
● Máquina síncrona com rotor de polos salientes
◦ Princípio de operação com efeito de relutância variável

◦ Modelos de circuito e matemático considerando reatâncias de eixos direto e em quadratura

◦ Cálculos de grandezas eletromecânicas baseadas nos modelos

◦ Máxima potência e estabilidade da máquina síncrona


● Motor síncrono de ímãs permanentes alimentado por conversor eletrônico (motor CC sem escovas)
◦ Aspectos construtivos

◦ Princípio de operação

◦ Conversor eletrônico de potência empregado na alimentação do motor CC sem escovas

▪ Formas de onda da tensão, densidade de fluxo, corrente e potência mecânica

BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ UMANS, S. D., “Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley”. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014 xv, 708 p. ISBN 9788580553734
(broch.).
▪ DEL TORO, V., “Fundamentos de máquinas elétricas”. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1994. xiii, 550 p. ISBN 8521611846 (broch.)

▪ CHAPMAN, S. J., “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, Quinta edição, Mc Graw Hill, 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ BIM, E., Máquinas Elétricas e Acionamentos. Quarta Edição, LTC, 2018.

▪ SEN, P. C., “Principles of Electric Machines and Power Electronics”, third edition, ed, John Wiley & Sons, Inc., 2013

▪ RASHID, M.H. "Eletrônica de Potência - Circuitos, Dispositivos e Aplicações". 4ª edição, Ed. Pearson Universidades - S.P.: 2014.

▪ KOSOW, I. L. “Máquinas elétricas e transformadores”. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 1987. 667p.

▪ KOSTENKO, M.; PIOTROVSKY, L. “Electrical machines”. 3rd ed. Moscow - Mir Publishers : Foreign Languages, 1977. nv.

▪ SLEMON, Gordon R. Equipamentos magneteletricos: transdutores, transformadores e maquinas. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, 1974. 2v.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 82 OU ALTERAÇÃO 83 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (SINAIS E SISTEMAS I)
ENGCXX ELETRÔNICA DE 104 – ENGCXX (DISPOSITIVOS
POTÊNCIA ELETRÔNICOS)
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma84 Módulo de estudantes


T T/P85 P PP86 Ext87 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa:
Caracterização estática e dinâmica dos dispositivos semicondutores de potência: princípio de funcionamento, curvas I-V, limites de
operação, cálculo de perdas e circuitos de acionamento.
Cálculo de potência, distorção harmônica e fator de potência para circuitos com tensões e correntes não-senoidais de circuitos
comutados e cargas não-lineares.
Classificação, análise da operação e projeto de circuitos de potência de conversores estáticos CA-CC (retificadores), CC-CC e
CC-CA (inversores); Especificação dos dispositivos semicondutores, elementos passivos, dissipadores de calor e técnicas de
comutação.
Aplicação de eletrônica de potência em processos industriais, sistemas de tração, geração/transmissão e UPS.

Natureza:
Obrigatória

82
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
83
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
84
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
85
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
86
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
87
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
9
88 89 Ext
T T/P P PP 0 E TOTAL 104 – ENGCXX (SINAIS E SISTEMAS I)
DISCIPLINA / TEÓRICA 104 – ENGCXX (DISPOSITIVOS
60 ELETRÔNICOS)

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA

Caracterização estática e dinâmica dos dispositivos semicondutores de potência: princípio de funcionamento, curvas I-V, limites de operação,
cálculo de perdas e circuitos de acionamento.
Análise de potência, distorção harmônica e fator de potência para circuitos com tensões e correntes não-senoidais de circuitos comutados e cargas
não-lineares.
Classificação, análise da operação e projeto de circuitos de potência para conversores estáticos: CA-CC (retificadores), CC-CC e CC-CA
(inversores); Especificação dos dispositivos semicondutores, elementos passivos, dissipadores de calor e métodos de modulação.
Aplicação de eletrônica de potência em processos industriais, sistemas de tração, geração/transmissão, fontes chaveadas e UPS.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Permitir que os estudantes analisem, especifiquem os componentes e técnicas de modulação dos conversores estáticos de potência para diferentes
aplicações no processamento de energia elétrica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Selecionar os dispositivos semicondutores de potência de acordo com a aplicação;
Calcular a potência e as principais medidas qualitativas para sinais de corrente e tensão em circuitos comutados (THD, fator de potência, fator de
distorção, valor médio e eficaz);
Analisar a operação e especificar os elementos dos circuitos retificadores monofásicos e trifásicos;
Determinar os ganhos estáticos de tensão e corrente em conversores CC-CC;
Especificar os elementos do circuito de potência dos conversores CC-CC (interruptores, componentes passivos e dissipadores de calor);
Analisar a operação especificar os elementos de inversores monofásicos e trifásicos comutados na frequência da linha e em modulação SPWM;
Simular os diversos conversores estáticos em aplicações de retificação, ajuste de tensão CC e inversão;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

88
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
89
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
90
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
18. Classificação dos conversores estáticos e caracterização dos dispositivos semicondutores de potência
a. Classificação e introdução ao processamento de energia dos conversores estáticos;
b. Operação dos dispositivos semicondutores de potência;
c. Curvas I-V dos dispositivos semicondutores de potência;
d. Parâmetros de comutação dos dispositivos semicondutores de potência;
e. Seleção dos dispositivos semicondutores de potência;
f. Gerenciamento térmico dos dispositivos.
19. Análise de sinais de corrente e tensão em circuitos comutados
a. Valor médio e eficaz;
b. Distorção Harmônica Total;
c. Fator de potência e Fator de distorção;
d. Cálculo de potência em fontes senoidais/carga não-linear e fontes não-lineares/carga linear;
20. Conversores CA-CC (retificadores)
a. Análise e operação de retificadores a diodo monofásicos e trifásicos;
b. Análise e operação de retificadores monofásicos e trifásicos controlados;
c. Efeitos da indutância de linha, fator de potência, distorção harmônica e correntes de inrush;
21. Conversores CC-CC
a. Análise de conversores lineares e comutados.
b. Análise e operação dos conversores básicos: buck, boost e buck-boost;
c. Análise estática e metodologia de projeto de conversores CC-CC;
d. Seleção dos interruptores, componentes passivos e análise de eficiência do conversor;
22. Conversores CC-CA (inversores)
a. Estrutura e operação em ponte completa para inversores monofásicos e trifásicos;
b. Análise e operação dos inversores monofásicos de onda-quadrada, controle de amplitude de harmônicos e modulação SPWM 2 e
3 níveis;
c. Análise e operação dos inversores trifásicos seis-degraus e PWM;

23. Análise de diferentes conversores de potência em aplicações industriais, geração/transmissão, acionamentos e armazenamento de energia.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● HART, D. W. Eletrônica de Potência, McGraw Hill, 2012.
● RASHID, MUHAMMAD H. Eletrônica de Potência: Dispositivos, Circuitos e Aplicações, 1a Edição. Pearson, 2014
● MOHAN, NED. Eletrônica de Potência: Dispositivos, Circuitos e Aplicações, 1a Edição. LTC; 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● VITORINO, MONTIÊ A. Eletrônica de Potência: fundamentos, conceitos e aplicações. Appris Editora, 2019.
● AHMED, A. Eletrônica de Potência. Prentice Hall, 2006.
● ERICKSON, ROBERT W.; MAKSIMOVIC, DRAGAN. Fundamentals of power electronics. New York: Kluwer Academic.
● KREIN, PHILIP T. Elements of Power Electronics. New York: Oxford University Press
● BATARSEH, ISSA. Power Electronics: Circuit Analysis and Design. Springer, 2018.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________


Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 91 OU ALTERAÇÃO 92 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Instalações Elétricas e
ENGCXX INSTALAÇÕES Equipamentos)
ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma93 Módulo de estudantes


94 95 96
T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa:

Definição dos elementos de um projeto de instalações elétricas industriais. Estudo da iluminação industrial. Dimensionamento de
condutores elétricos de baixa tensão para aplicações Industriais e condutores de média tensão. Apresentação das consequências de
um baixo fator de potência em instalações industriais e Desenvolvimento de estudos para correção do fator de potência.
Caracterização dos motores elétricos mais aplicados em instalações industriais e Dimensionamento destes para diversas aplicações
(bombas, elevadores e compressores). Análise e Seleção de métodos de partida e controle de velocidade de motores elétricos de
indução. Exposição das principais noções de proteção e coordenação de instalações elétricas industriais. Estudo dos sistemas de
aterramento em aplicações industriais. Apresentação de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas aplicados a instalações
industriais. Caracterização de subestações industriais em média tensão.

Natureza:
Optativa

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

91
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
92
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
93
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
94
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
95
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
96
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
9
97 98 Ext
T T/P P PP E TOTAL
9 104 – ENGCXX (Instalações Elétricas e
DISCIPLINA / TEÓRICA Equipamentos)
60

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA

Definição dos elementos de um projeto de instalações elétricas industriais. Estudo da iluminação industrial. Dimensionamento de condutores
elétricos de baixa tensão para aplicações industriais e condutores de média tensão. Apresentação das consequência de um baixo fator de potência em
instalações industriais e Desenvolvimento de estudos para correção do fator de potência. Caracterização dos motores elétricos mais aplicados em
instalações industriais e Dimensionamento destes para diversas aplicações (bombas, elevadores e compressores). Análise e Seleção de métodos de
partida e controle de velocidade de motores elétricos de indução. Exposição das principais noções de proteção e coordenação de instalações elétricas
industriais. Estudo dos sistemas de aterramento em aplicações industriais. Apresentação de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas
aplicados a instalações industriais. Caracterização de subestações industriais em média tensão.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL
Permitir que os estudantes conheçam equipamentos, dispositivos elétricos e instalações elétricas de forma que ao final o aluno tenha condições de
analisar, discutir e elaborar projetos de instalações elétricas industriais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver conceitos sistêmicos relacionados aos projetos de instalações elétricas industriais.
Compreender e aplicar as Representações gráficas de instalações elétricas.
Compreender o princípio de funcionamento e a aplicação de dispositivos e equipamentos de sistemas de iluminação industrial.
Compreender as implicações de um baixo fator de potência e ser capaz de corrigi-lo.
Dimensionar os condutores elétricos em baixa e média tensão em aplicações industriais.
Dimensionar motores elétricos para as principais aplicações industriais (bombas, elevadores e compressores).
Analisar e selecionar o método de partida e controle de velocidade de motores elétricos de indução mais adequado em instalações industriais típicas.
Compreender o princípio de funcionamento de dispositivos de proteção. Dimensionar dispositivos de proteção de instalações elétricas para situações
de sobrecarga e curto-circuito aplicando os princípios da seletividade e coordenação.
Entender e especificar os sistemas de aterramento em aplicações industriais.
Aplicar os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas para a realidade industrial.
Desenvolver a capacidade de caracterizar uma subestação de média tensão de consumidor industrial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

24. Elementos de um Projeto de Instalações Elétricas Industriais


a. Introdução
b. Normas recomendadas
c. Dados para a elaboração do projeto
d. Concepção do projeto
e. Formulação de um projeto elétrico
f. Roteiro para a elaboração de um projeto elétrico industrial
g. Simbologia
25. Iluminação Industrial
a. Lâmpadas de descarga (vapor de mercúrio, mista, vapor de sódio de alta pressão e multivapor metálicos)
b. Dispositivos de controle aplicados a lâmpadas de descarga
c. Luminárias para instalações industriais
d. Iluminação de interiores, exteriores e emergência para instalações industriais
26. Dimensionamento de Condutores Elétricos

97
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
98
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
99
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

a. Introdução
b. Sistemas de distribuição
c. Critérios básicos para a divisão de circuitos em instalações industriais
d. Circuitos de baixa tensão em instalações industriais
e. Condutores de média tensão
f. Barramentos
g. Dimensionamentos de dutos
27. Fator de Potência
a. Introdução
b. Fator de potência
c. Características construtivas dos capacitores
d. Características elétricas dos capacitores
e. Aplicações dos capacitores
f. Correção do fator de potência
g. Ligação dos capacitores em bancos
28. Motores Elétricos
a. Introdução
b. Motores assíncronos trifásicos com rotor em gaiola
c. Moto-freio trifásico
d. Motores de alto rendimento.
29. Partida de Motores Elétricos de Indução
a. Introdução
b. Inércia das massas
c. Conjugado
d. Tempo de aceleração de um motor
e. Tempo de rotor bloqueado
f. Sistema de partida de motores
g. Queda de tensão na partida dos motores elétricos de indução
h. Contribuição da carga na queda de tensão durante a partida de motores de indução
i. Escolha da tensão nominal de motores de potência elevada
j. Sobretensões de manobra
k. Controle de velocidade dos motores de indução
30. Noções de Proteção e Coordenação
a. Introdução
b. Proteção de sistemas de baixa tensão em instalações industriais
c. Proteção de sistemas primários
31. Sistemas de Aterramento
a. Introdução
b. Proteção contra contatos indiretos
c. Aterramento dos equipamentos
d. Elementos de uma malha de terra
e. Resistividade do solo
f. Cálculo de malha de terra
g. Cálculo de um sistema de aterramento com eletrodos verticais
h. Medição da resistência de terra de um sistema de aterramento
i. Medidor de resistividade de solo.
32. Proteção contra Descargas Atmosféricas
a. Aplicação em Instalações Industriais
33. Subestação de Consumidor
a. Introdução
b. Subestação de consumidor de média tensão
c. Tipos de subestação
d. Dimensionamento físico das subestações
e. Paralelismo de transformadores
f. Unidade de geração para emergência
g. Ligações à terra

BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 666 p.

▪ MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 1275 p.

▪ MAMEDE FILHO, João. Subestações de Alta Tensão. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 406 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS - ABNT NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de janeiro,
2004.
▪ BRASIL – MINISTÉRIO DA ECONOMIA – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde do Trabalho NR-10 - Segurança em
instalações e serviços em eletricidade, 2004. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trab
alho/normas-regulamentadoras/nr-10.pdf.
▪ BRASIL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 1.000, DE 7 DE DEZEMBRO
DE 2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-normativa-aneel-n-1.000-de-7-de-dezembro-de-2021-368359651.
▪ CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2016. xxiii, 470 p.

▪ NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph; COSTA, Luiz Sebastião. Instalações elétricas. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda., 2019. 443 p.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 100 OU ALTERAÇÃO 101 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Fundamentos de Sistemas
ENGCXX PROTEÇÃO DE Elétricos de Potência)
SISTEMAS ELÉTRICOS DE
POTÊNCIA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma102 Módulo de estudantes


10 10
T/P Ext
T 3 P PP104 5 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

60 60 45
Ementa:
Análise e especificação das funções de proteção: sobrecorrente, direcional, diferencial e distância. Aplicação das funções de
proteção em Sistemas Elétricos de Potência e equipamentos elétricos. Determinação dos tempos de coordenação entre os
dispositivos de proteção. Construção e interpretação dos coordenogramas de proteção dos sistemas elétricos para garantia de
seletividade entre os diferentes relés.

Natureza:
Optativa

100
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
101
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
102
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
103
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
104
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
105
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
10 10 1
T/P PP Ext
T P E TOTAL
6 7 08 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
60

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA

Análise e especificação das funções de proteção: sobrecorrente, direcional, diferencial e distância. Aplicação das funções de proteção em Sistemas
Elétricos de Potência e equipamentos elétricos. Determinação dos tempos de coordenação entre os dispositivos de proteção. Construção e
interpretação dos coordenogramas de proteção dos sistemas elétricos para garantia de seletividade entre os diferentes relés.

OBJETIVOS

Analisar e especificar os elementos dos sistemas de proteção;


Determinar as funções de proteção que devem ser utilizadas no Sistema Elétrico de Potência analisado;
Especificar as funções que devem ser utilizadas em equipamentos e redes elétricas;
Calcular o ajuste das funções de atuação para a proteção de equipamentos e do Sistema Elétrico de Potência;
Coordenar as curvas de atuação dos relés de proteção de modo a garantir a seletividade da proteção;
Simular, via softwares, os Sistemas Elétricos de Potência para validação dos ajustes especificados mediante a ocorrência de curtos-circuitos.

OBJETIVO GERAL

Permitir que os estudantes analisem e determinem a condição operativa dos Sistemas Elétricos de Potência para ajustar as funções de proteção mais
adequadas nos diferentes equipamentos e redes elétricas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Possibilitar que o estudante determine as correntes de curtos-circuitos para a especificação dos ajustes de proteção, bem como a coordenação entre
diferentes dispositivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

34. Análise dos elementos da proteção


a. Estrutura de um sistema de proteção;
b. Requisitos básicos de operação;
c. Dispositivos que compõem um sistema de proteção;
d. Tipos de proteção;
e. Seletividade.
35. Análise da filosofia de proteção
a. Proteção de sobrecorrente;
b. Proteção de direcional;

106
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
107
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
108
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

c. Proteção diferencial;
d. Proteção distância.
36. Coordenação da atuação entre diferentes dispositivos de proteção

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ CAMINHA, A. C.. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo. Ed. Edgard Blücher, 1977.

▪ STEVENSON, W. D.. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. New York. Ed. McGraw – Hill, 1986.

▪ MASON, C. R.. The Art and Science of Protective Relaying. New York. Ed. John Willey & Sons, 1964.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ BLACKBURN, J. L.; DOMIN, T. J.. Protective Relaying Principles and Applications. 3a Edição. New York. Ed. CRC Press, 2007.

▪ KINDERMANN, G.. Proteção de Sistemas de Potência - Volume 1. Florianópolis. Ed. Universidade Federal de Santa Catarina, 1999.

▪ ELMORE, W. A.. Protective Relaying - Theory and Applications. New York. Ed. Marcel Dekker inc., 2004.

▪ GRAINER, J. J., STEVENSON, W. D., Power System Analysis, McGraw Hill International Edition, New York, 1994.

▪ ELGERD, Olle Ingemar. Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. 604.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 109 OU ALTERAÇÃO 110 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Fundamentos de Sistemas
ENGCXX ANÁLISE DINÂMICA Elétricos de Potência)
DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma111 Módulo de estudantes


T/P11 Ext11
T 2 P PP113 4 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

30 30 45
Ementa:
Conceito de estabilidade, modelo clássico de geradores síncronos, equação de oscilação, estabilidade transitória e estabilidade a
pequenas perturbações, critério das áreas iguais, modelos de turbinas e reguladores de velocidade, modelos de reguladores de
tensão, estabilizadores de sistemas de potência, estabilidade multimáquinas, métodos de integração numérica para solução das
equações diferenciais não-lineares.

Natureza:
Optativa

109
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
110
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
111
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
112
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
113
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
114
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
11 11 1
T/P PP Ext
T P E TOTAL
5 6 17 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
30 45 2023.2

EMENTA

Conceito de estabilidade angular, modelo clássico de geradores síncronos, equação de oscilação, estabilidade transitória e estabilidade a pequenas
perturbações, critério das áreas iguais, modelos de turbinas e reguladores de velocidade, modelos de reguladores de tensão, estabilizadores de
sistemas de potência, estabilidade multimáquinas, métodos de integração numérica para solução das equações diferenciais não-lineares.

OBJETIVOS

Modelar os sistemas de potência para análise dinâmica e estudos de estabilidade.


Analisar a estabilidade transitória de sistemas envolvendo duas ou mais unidades geradoras de energia.
Analisar a estabilidade a pequenas perturbações em geradores.
Conhecer os reguladores de velocidade e de tensão e os estabilizadores de sistemas de potência e saber modelá-los para análise da estabilidade
angular do rotor.
Simular problemas de estabilidade angular utilizando métodos de integração numérica

OBJETIVO GERAL

Permitir que os estudantes determinem as consequências de uma perturbação na rede elétrica com relação à estabilidade angular do rotor de
máquinas síncronas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Possibilitar que os estudantes realizem estudos de estabilidade transitória e a pequenas perturbações em um sistema de potência considerando a
interação entre diversos geradores do sistema e aplicando métodos computacionais para a solução de configurações complexas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

37. Estabilidade angular do rotor:


a. Estabilidade transitória;

115
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
116
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
117
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
b. Estabilidade a pequenas perturbações.
38. Modelo de geradores e de cargas para a análise dinâmica. Modelo clássico do gerador.
39. Modelagem de dispositivos de controle de geradores:
a. Regulador de velocidade;
b. Regulador de tensão;
c. Estabilizadores de sistemas de potência.
40. Critério das áreas iguais.
41. Estabilidade multimáquinas: solução a partir de métodos numéricos de integração das equações diferenciais.
42. Estabilidade a pequenos sinais: solução a partir das técnicas clássicas de análise de sistemas lineares.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ STEVENSON, W.D., Elementos de Análise de Sistemas de Potência, 2 o Ed., Editora McGraw Hill, São Paulo, 1985.

▪ ZANETTA Jr., L. C., Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Livraria da Física, São Paulo, 2006.

▪ ELGERD, O. I., Introdução à teoria de sistemas de energia elétrica, McGraw Hill, São Paulo, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ GRAINGER, J. J.; STEVENSON, W. D.; Power System Analysis, McGraw Hill International Edition, New York, 1994.

▪ GLOVER, J. D.; SARMA, M. S.; OVERBYE, T. J.; Power System Analysis and Design, 5 th Ed., Cengage Learning, 2012.

▪ KUNDUR, P. S.; Power System Stability and Control; McGraw Hill Professional Publishing, 1994.

▪ ANDERSON, P. M.; FOUAD, A. A.; Power System Control and Stability, Wiley – IEEE Press, 2ed., 2002.

▪ MOTA, W. S.; Simulação de Transitórios Eletromecânicos em Sistemas de Potência.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 118 OU ALTERAÇÃO 119 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Instalações Elétricas Residenciais e
ENGCXX – EFICIÊNCIA Prediais)
ENERGÉTICA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma120 Módulo de estudantes


T/P12 Ext12
T 1 P PP122 3 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

30 30 45
Ementa:
Introdução dos conceitos de eficiência energética e gerenciamento energético. Levantamentos em sistemas comerciais e industriais.
Aprofundamento sobre tarifas de energia elétrica e determinação da melhor forma de faturamento. Especificação de sistemas de
iluminação. Análise da aplicação de sistemas de ar condicionado. Dimensionamento eficiente de motores. Diagnóstico de perdas e
desperdícios e proposta de sistemas mais eficientes. Redução de perdas em redes elétricas e transformadores. Especificação de
bancos de capacitores. Aprofundamento das questões de eficiência em acoplamento, máquinas motrizes, sistemas de bombeamento,
ventilação, compressores e transportadoras.

Natureza:
Optativa

118
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
119
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
120
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
121
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
122
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
123
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
12 12 1
T/P PP Ext
T P E TOTAL
4 5 26 104 – ENGCXX (Instalações Elétricas
DISCIPLINA / TEÓRICA Residenciais e Prediais)
30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
30 45 2023.2

EMENTA

Introdução dos conceitos de eficiência energética e gerenciamento energético. Levantamentos em sistemas comerciais e industriais. Aprofundamento
sobre tarifas de energia elétrica e determinação da melhor forma de faturamento. Especificação de sistemas de iluminação. Análise da aplicação de
sistemas de ar condicionado. Dimensionamento eficiente de motores. Diagnóstico de perdas e desperdícios e proposta de sistemas mais eficientes.
Redução de perdas em redes elétricas e transformadores. Especificação de bancos de capacitores. Aprofundamento das questões de eficiência em
acoplamento, máquinas motrizes, sistemas de bombeamento, ventilação, compressores e transportadoras.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Efetuar levantamentos dos equipamentos, diagnosticar o consumo de energia elétrica de uma instalação, estabelecer padrões adequados de consumo
de acordo com os critérios estabelecidos em normas. Planejar e propor medidas de eficiência, identificando benefícios e custos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Comparar economicamente alternativas de eficientização;


Realizar diagnósticos energéticos;
Avaliar padrões tarifários das instalações;
Propor soluções para redução das perdas nas redes elétricas;
Realizar melhorias em projetos de iluminação;
Comparar alternativas para uma maior eficiência de motores e sistemas de ar condicionado;
Avaliar a eficiência energética de sistemas de acionamentos de bombas, ventiladores e compressores;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Diagnóstico energético e indicadores energéticos;


2. Tarifação de energia elétrica;
3. Eficiência Energética em iluminação;
4. Eficiência Energética em redes de energia elétrica e subestações de energia;
5. Eficiência Energética em Motores;
6. Eficiência Energética em sistemas de acionamentos de bombas, ventiladores e compressores;
7. Eficiência Energética em sistemas de ar condicionado;

124
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
125
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
126
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

8. Analise econômica de investimentos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ MARQUES, M. C. S., et all; Conservação de energia: Eficiência energética de instalações e equipamentos; FUPAI e ELETROBRAS,
Itajubá/MG, 2006.
▪ HADDAD, J., et all; Eficiência energética: fundamentos e aplicações; PEE- Programa de eficiencia energética ANEEL; Campinas, 2012.

▪ MARQUES, M. C. S., et all; Eficiência energética: Teoria e prática; Eletrobrás / PROCEL EDUCAÇÃO; Itajubá, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ LAPONI, J. C., Matematica Financeira usando Excel; Laponi treinamento e editor Ltda, São Paulo.;

▪ MAIA, J. L. P., Manual de prédios eficientes em energia elétrica; IBAM e ELETROBRAS/PROCEL, Rio de Janeiro, 2020.

▪ OLIVEIRA, A., Guia Prático de Eficiência Energética Ministério do Meio Ambiente. Brasília, 2014.

▪ LAMBERTS, R. Eficiência_energética_na_arquitetura. ELETROBRAS/PROCEL, Brasília, 2004.;

▪ NBR-5413-Iluminância-de-Interiores, ABNT --Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1991.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 127 OU ALTERAÇÃO 128 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Fundamentos de Sistemas
ENGCXX – QUALIDADE DA Elétricos de Potência)
ENERGIA ELÉTRICA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma129 Módulo de estudantes


T/P13 Ext13
T 0 P PP131 2 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

30 30 45
Ementa:
Introdução aos conceitos de qualidade da energia elétrica. Estudo da legislação e aspectos regulatórios. Análise dos principais
distúrbios na qualidade da energia elétrica. Medição e avaliação dos impactos causados pelas perturbações nas redes elétricas.
Investigação de métodos de mitigação dos efeitos provenientes dos distúrbios.

Natureza:
Optativa

127
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
128
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
129
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
130
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
131
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
132
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
13 13 1
T/P PP Ext
T P E TOTAL
3 4 35 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
30 45 2023.2

EMENTA

Introdução aos conceitos de qualidade da energia elétrica. Estudo da legislação e aspectos regulatórios. Análise dos principais distúrbios na
qualidade da energia elétrica. Medição e avaliação dos impactos causados pelas perturbações nas redes elétricas. Investigação de métodos de
mitigação dos efeitos provenientes dos distúrbios.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Modelar e caracterizar os sistemas elétricos de potência com problemas na qualidade da energia elétrica. Estabelecer as adequações com os critérios
regulatórios de forma a implementar as soluções para uma melhor qualidade da energia elétrica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Propor soluções para continuidade do fornecimento de energia elétrica;


Realizar projetos para adequação dos níveis de tensão em regime permanente;
Solucionar os problemas de distorções harmônicas;
Elaborar projetos de correção de fator de potência;
Implementar soluções para variações de tensão de curta e de longa duração;
Implementar soluções para desequilíbrio e flutuação de tensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Continuidade do serviço de distribuição de energia elétrica;


2. Tensão em regime permanente;
3. Fator de potência;
4. Distorções harmônicas;
5. Variação de tensão de curta e de longa duração;
6. Desequilíbrio de tensão;

133
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
134
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
135
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
7. Flutuação de tensão;
8. Variação de frequência.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. Procedimentos de Distribuição/ Módulo 8 - Qualidade da Energia Elétrica (2017).
Disponível em: http://www.aneel.gov.br.
▪ DUGAN, R. C., MCGRANAGHAN, M. F. BEATY, H. W.; Electrical power Systems Quality, ed 02. Mcgraw-Hill, 2003;

▪ KAGAN, N. et all. Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia Elétrica; Editora Edgard Bluncher, 2010;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ KAGAN, N., BARIONI, C. C., ROBBA, E. J.; Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Editora Edgard Bluncher,
2005;
▪ ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução Normativa nº1000/2021. Condições Gerais de Fornecimento de Energia
Elétrica, Disponível em: http://www.aneel.gov.br;
▪ MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais, Editora LTC, 9ª edição. Rio de janeiro, 2017.

▪ STEVENSON, William, D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. 2º São Paulo-SP Editora McGRAW-HILL do Brasil, LTDA,
1974.;
▪ HEYDT, G. T; Eletric Power Quality, Indiana/EUA, Editora: Stars in a Circle. Edição: 01 Ano: 1996

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 136 OU ALTERAÇÃO 137 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 - ENGCXX (Conversão
ENGCXX – ACIONAMENTOS Eletromecânica de Energia)
DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 104 - ENGCXX (Eletrônica de Potência)

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


DISCIPLINA TEÓRICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma138 Módulo de estudantes
T T/P13 P PP140 Ext14 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
9 1

60 60 45
Ementa:
Introdução aos sistemas mecânicos e dinâmicos de acionamentos: cargas mecânicas, características de conjugado, momento de
inércia e transmissão de potência mecânica. Estudo dos conversores estáticos de potência. Aprofundamento das características
operacionais das máquinas de corrente contínua (CC) e de corrente alternada (CA). Desenvolvimento da modelagem em regime
permanente e dinâmico das máquinas CC e CA. Definição das técnicas de controle de velocidade com ação direta e em cascata para
os sistemas de acionamento de máquinas CC. Desenvolvimento das estratégias de controle escalar e vetorial para os sistemas de
acionamentos de máquinas CA.

Natureza:
Optativa

136
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
137
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
138
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
139
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
140
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
141
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX ACIONAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
14 14 1
T/P PP Ext
T 2 P 3 44 E TOTAL 104 - ENGCXX (Conversão
DISCIPLINA / TEÓRICA Eletromecânica de Energia)
60 104 - ENGCXX (Eletrônica de Potência)

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA

Introdução aos sistemas mecânicos e dinâmicos de acionamentos: cargas mecânicas, características de conjugado, momento de inércia e transmissão
de potência mecânica. Estudo dos conversores estáticos de potência. Aprofundamento das características operacionais das máquinas de corrente
contínua (CC) e de corrente alternada (CA). Desenvolvimento da modelagem em regime permanente e dinâmico das máquinas CC e CA. Definição
das técnicas de controle de velocidade com ação direta e em cascata para os sistemas de acionamento de máquinas CC. Desenvolvimento das
estratégias de controle escalar e vetorial para os sistemas de acionamentos de máquinas CA.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Proporcionar a fundamentação básica para projetar e desenvolver sistemas de acionamentos estáticos de máquinas de corrente contínua e de corrente
alternada.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Definir os princípios básicos dos sistemas mecânicos e dinâmicos de acionamentos.


Aplicar os conversores estáticos convencionais para sistemas de acionamentos.
Compreender o modo de funcionamento e as características das máquinas elétricas CC e CA.
Desenvolver os modelos matemáticos das máquinas CC e CA.
Projetar os esquemas de controle dos sistemas de acionamentos CC e CA.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução aos sistemas de acionamentos elétricos.

2. Sistemas mecânicos e dinâmica do acionamento.


● Sistemas de transmissão.
● Descrição dos principais tipos de cargas mecânicas.
● Características conjugado – velocidade das máquinas.
● Equação dinâmica do conjunto motor – carga.
● Momento de Inércia.
● Cadeias cinemáticas.
● Cálculo do tempo de aceleração da carga.
● Estabilidade do acionamento.

142
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
143
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
144
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

● Ponto de funcionamento instável.

3. Tópicos de conversores estáticos de potência.


● Retificadores: controlados e não controlados.
● Inversores fonte de tensão: monofásicos e trifásicos.
● Técnica de modulação PWM.
● Introdução ao PSIM.

4. Acionamentos CC
● Introdução.
● Princípio de funcionamento da máquina CC.
● Modelo da máquina CC.
● Controle de velocidade do motor CC.
● Controlador de velocidade com ação direta na tensão.
● Controle em cascata.
● Fonte de tensão de alimentação.

5. Acionamentos CA
● Introdução.
● Princípio e Características dos motores de indução: Curvas conjugado - velocidade; Escorregamento; Características operacionais; Partida
e frenagem; Métodos clássicos de partida.
● Modelo dinâmico da máquina de corrente alternada (representação 123 e dqo).
● Controle escalar:
o Controle por troca de polos;
o Controle da tensão do estator;
o Controle da tensão do rotor;
o Controle da frequência;
o Controle da tensão e da frequência.
● Controle Vetorial:
o Controle por escorregamento;
o Controle em quadratura.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014 xv, 708 p. ISBN 9788580553734
(broch.).
▪ LOBOSCO e DIAS. “Siemens Vol 1 e 2 – Seleção e Aplicação de Motores Elétricos ”. Ed. McGraw Hill do Brasil – S.P.: 1988.

▪ RASHID, M.H. “Eletrônica de Potência – Circuitos, Dispositivos e Aplicações”. Ed. Makron Books – S.P.: 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ ALMEIDA, J.L.A. de. “Eletrônica de Potência”. Ed. Érica – S.P.: 1986.

▪ BOSE, B.K. “Power Electronics and AC Drives”. Ed. Prentice-Hall – Englewood Cliffs: 1986.

▪ TRZYNADLOWSKI, Andrzej M. Control of induction motors. Elsevier, 2000.

▪ JACOBINA, Cursino Brandão. Sistemas de acionamento estático de máquina elétrica. Campina Grande, PB, p. 44-53, 2005.

▪ KRISHNAN, Ramu. Electric motor drives: modeling, analysis, and control. Pearson, 2001.

▪ SALVADORI, Fabiano et al. Estratégias de controle desacoplado de fluxo e conjugado para acionamentos com máquinas assíncronas. 1991.

▪ CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. AMGH editora, 2013.

▪ MOHAN, Ned. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015
Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 145 OU ALTERAÇÃO 146 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO ECOB40 (Introdução à Economia)
ENGCXX - INTRODUÇÃO À
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma147 Módulo de estudantes


14 15
T/P Ext
T 8 P PP149 0 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
30 30 45
Ementa:
Introdução a Matemática Financeira, comparação de alternativas de investimento, depreciação, impostos e taxas, seleção de
projetos de investimento, com aplicações voltadas a engenharia elétrica e ao uso de planilhas eletrônicas.

Natureza:
Optativa

145
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
146
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
147
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
148
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
149
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
150
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
15 15 1
T/P PP Ext
T 1 P 2 53 E TOTAL
DISCIPLINA / TEÓRICA ECOB40 (Introdução à Economia)
30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
30 45 2023.2

EMENTA

Introdução a Matemática Financeira, comparação de alternativas de investimento, depreciação, impostos e taxas, seleção de projetos de
investimento, com aplicações voltadas a engenharia elétrica e ao uso de planilhas eletrônicas.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Permitir que os estudantes analisem os conhecimentos de matemática financeira, dos principais métodos de análise econômica para avaliação de
projetos, além de estarem usando planilhas EXCEL e calculadoras eletrônicas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver os conceitos Moeda, juros, valor presente valor futuro;


Determinar a viabilidade de um projeto através dos métodos da VPL, TIR e TRI;
Comparar alternativas de investimentos;
Analisar analise de viabilidade de investimento em Energia elétrica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução
a. Moeda, juros, capital, valores presente e futuro.
2. Matemática financeira
a. Uso da Calculadora e software Excel.
3. Métodos de análise:
a. VPL, TRI, TIR, Relação custo benefício e CAE.
4. Avaliação, Análise de sensibilidade, Projetos com mais de uma TIR.
5. Análise incremental, depreciação, impostos, cenários.
6. Estimação, Risco e Incerteza: Tratamento de estimação; tomada de decisão envolvendo risco; tomada de decisão envolvendo incerteza.
7. Exemplos aplicados ao setor elétrico.

151
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
152
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
153
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BUARQUE, C., Análise Econômica de Investimentos. Rio de Janeiro, Editora Campus,1984;
2. HESS, G. et ali, Engenharia Economica. Rio de janeiro, Editora Difel, 1986;
3. SHINODA, C., Matemática financeira para usuários do EXCEL. Editora Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TOLEDO, C. I. M., Noções básicas de Engenharia Econômica. Brasília: Finatec, 1998.
2. CAMARGO, Ivan. Noções básicas de engenharia econômica: aplicações ao setor elétrico. Brasília: Finatec, 1998;
3. FLEISCHER, Gerald A. Teoria da Aplicação do Capital. São Paulo, Edgard Blucher, 1973;
4. SAMANEZ, C.P. Matemática Financeira – Aplicações à análise de investimentos – Pearson. 2010;
5. ROSA, H. G., Modelo de Avaliação de Negócio, 2011.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 154 OU ALTERAÇÃO 155 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Fundamentos de Sistemas
ENGCXX – PLANEJAMENTO Elétricos de Potência)
DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE
POTÊNCIA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma156 Módulo de estudantes
T/P15 Ext15
T 7 P PP158 9 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

30 30 45
Ementa:
A indústria de energia elétrica e suas características. Conceitos básicos sobre planejamento da expansão e da operação de sistemas
elétricos de potência. Mercado de Energia Elétrica. Planejamento da Geração. Planejamento de Sistemas de Transmissão.
Planejamento de Sistemas de Distribuição.

Natureza:
Optativa

154
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
155
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
156
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
157
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
158
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
159
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


PLANEJAMENTO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX POTÊNCIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
16 16 1
T/P PP Ext
T P E TOTAL
0 1 62 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
30 45 2023.2

EMENTA

A indústria de energia elétrica e suas características. Conceitos básicos sobre planejamento da expansão e da operação de sistemas elétricos de
potência. Mercado de Energia Elétrica. Planejamento da Geração. Planejamento de Sistemas de Transmissão. Planejamento de Sistemas de
Distribuição.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Apresentar os objetivos e técnicas utilizados no planejamento de sistemas de elétricos de potência, abrangendo mercado, operação econômica,
critérios de planejamento e aspectos regulatórios.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Avaliar a estrutura do setor elétrico e sua regulação


Realizar e avaliar o mercado de energia elétrica
Propor soluções ou alternativas de planejamento
Comparar economicamente alternativas de planejamento;
Realizar e analisar planejamento da geração de energia elétrica;
Realizar e analisar planejamento da transmissão de energia elétrica;
Realizar e analisar planejamento da distribuição de energia elétrica;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
14. A indústria de energia elétrica;
15. Mercado de energia elétrica;
16. Métodos de Otimização Aplicados a Sistemas de Potência;
17. Planejamento de Sistemas de Potência;
160
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
161
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
162
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
18. A função planejamento;
19. Critérios de planejamento;
20. Planejamento da expansão de sistemas de geração;
21. Planejamento da operação energética;
22. Planejamento da transmissão;
23. Planejamento de Sistemas de Distribuição.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ STOLL, H. G. “Least-Cost Electric Utility Planning”, Editora John Wiley & Sons, 1989.

▪ KAGAN, N. e outros. “Métodos de Otimização Aplicados a Sistemas de Potência”, Editora Blucher, 2009.

▪ FORTUNATO, L. e outros. “Introdução ao Planejamento da Expansão e Operação de Sistemas de Produção de Energia Elétrica”. EDUFF.
1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ KAGAN, Nelson; BARIONI Carlos C.; ROBBA, Ernesto J.; Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Ed. Edgard
Blucher, 2005.
▪ ELETROBRÁS. “Planejamento de Sistemas de Distribuição”, Ed. Campus, 1982.

▪ Notas Técnicas da EPE (www.epe.gov.br).

▪ Notas Técnicas da ANEEL (www.aneel.gov.br).

▪ Notas Técnicas do ONS (www.ons.org.br)

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 163 OU ALTERAÇÃO 164 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Instalações Elétricas Residenciais
ENGCXX EQUIPAMENTOS e Prediais)
ELÉTRICOS DE ALTA TENSÃO 104 – ENGCXX (Instalações Elétricas
Industriais)

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma165 Módulo de estudantes


16 16
T/P Ext
T 6 P PP167 8 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

30 30 45
Ementa:
Caracterização e especificação de equipamentos elétricos de alta tensão. Análise do arranjos de subestações de alta tensão em
Sistemas Elétricos de Potência. Determinação da tecnologia e dos equipamentos a serem considerados em uma subestação.

Natureza:
Optativa

163
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
164
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
165
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
166
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
167
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
168
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE ALTA TENSÃO
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T/P
16
PP
17
Ext
1 104 – ENGCXX (Instalações Elétricas
T 9 P 0 71 E TOTAL Residenciais e Prediais)
DISCIPLINA / TEÓRICA 104 – ENGCXX (Instalações
30 Elétricas Industriais)

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
30 45 2023.2

EMENTA

Caracterização e especificação de equipamentos elétricos de alta tensão. Análise do arranjos de subestações de alta tensão em Sistemas Elétricos de
Potência. Determinação da tecnologia e dos equipamentos a serem considerados em uma subestação.

OBJETIVOS

Analisar e especificar os equipamentos de alta tensão;


Determinar o arranjo da subestação em função da classe de tensão;
Determinar a tecnologia a ser adotada pelos equipamentos de alta tensão a serem empregados em determinada subestação.

OBJETIVO GERAL

Permitir que os estudantes analisem e determinem os equipamentos de alta tensão empregados nas subestações dos Sistemas Elétricos de Potência.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Possibilitar que o estudante determine quais tecnologias de equipamentos devem ser utilizadas nas subestações, bem como, o arranjo a ser adotado
nestas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

43. Características dos Sistemas de Alta e Média Tensão;


44. Equipamentos Elétricos;
a. Para-raios;
b. Descarregadores de chifre;
c. Isoladores;
d. Muflas terminais primárias e terminações;
e. Buchas de passagem;
f. Transformadores de potência;
g. Transformadores de corrente;
h. Transformadores de potencial;
i. Chaves seccionadoras primárias;
j. Chave Fusível indicadora unipolar;
k. Fusíveis limitadores primários;
l. Disjuntores de alta tensão;

169
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
170
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
171
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

m. Religadores automáticos;
n. Seccionadores automáticos;
o. Capacitores de potência;
p. Chave de aterramento rápido;
q. Resistores de aterramento.
45. Noções Sobre Projeto de Subestações.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. 2v. ISBN
8521610246 (broch.)
▪ FURNAS CENTRAIS ELETRICAS; UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Equipamentos elétricos: especificação e aplicação
em subestações de alta tensão. Rio de Janeiro: FURNAS, UFF, c1985. 285p.
▪ D'AJUZ, Ary. FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS. Transitórios elétricos e coordenação de isolamento: aplicação em sistemas de potência
de alta-tensão. Niterói, RJ: EDUFF, Rio de Janeiro, RJ: FURNAS, 1987. 435 p. ISBN 8522800693 (broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ MAMEDE FILHO, João. Subestações de Alta Tensão. 1.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2021. ISBN 9788521637271
(broch.).
▪ MADURO-ABREU, A.; ARAÚJO, A.; MURCA, L. B; FRAGELLI, R. R.; FRONTIN, S. O.; RÊGO, V. B.. Prospecção e hierarquização
de inovações tecnológicas aplicadas a linhas de transmissão. 1 ed. Brasília: Gova Editora, 2010. v. 2000. 368p.
▪ GONEN, Turan. Electric Power Distribution Engineering. 3ed. CRC Press, 2014. 1035p. ISBN 1482207001.

▪ GONEN, Turan. Electrical Power Transmission System Engineering: Analysis and Design. 3ed. CRC Press, 2014. 1094p. ISBN
9781482232226.
▪ FRONTIN, Sergio O. (Editor) Equipamentos de Alta Tensão: Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas. Transmissora
Aliança de Energia Elétrica S.A. – TAESA. Brasília, 2013. Disponível em <
http://institucional.taesa.com.br/site/wp-content/uploads/livro/INOVAEQ_Livro_Completo.pdf >

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 172 OU ALTERAÇÃO 173 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Fundamentos de Sistemas
ENGCXX - OTIMIZAÇÃO EM Elétricos de Potência)
SISTEMAS ELÉTRICOS DE
POTÊNCIA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma174 Módulo de estudantes


17 17
T/P Ext
T 5 P PP176 7 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
30 30 45
Ementa:
Introdução a otimização; métodos de programação matemática: Programação linear, inteira; o problema do transporte; programação
dinâmica; métodos de Programação heurísticas: Algoritmos genéticos; Algoritmos de otimização colônia de formigas; nuvens de
partículas; e simulated annealing.

Natureza:
Optativa

172
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
173
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
174
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
175
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
176
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
177
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX OTIMIZAÇÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
17 17 1
T/P PP Ext
T 8 P 9 80 E TOTAL 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
30 45 2023.2

EMENTA

Introdução a otimização; métodos de programação matemática: Programação linear, inteira; o problema do transporte; programação dinâmica;
métodos de Programação heurísticas: Algoritmos genéticos; Algoritmos de otimização colônia de formigas; nuvens de partículas; e simulated
annealing.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Capacitar o estudante a realizar estudos de otimização nos sistemas elétricos de potência.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver os conceitos Programação matemática aplicada aos SEP;


Desenvolver os conceitos de alguns métodos Programação heurísticas aplicada aos SEP;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à otimização;
2. Programação Linear;
3. Programação Inteira;
4. O Problema do Transporte;
5. Programação dinâmica;
6. Métodos de busca heurística;
7. Algoritmos genéticos;
8. Algoritmos de otimização colônia de formigas;
9. Algoritmo de otimização nuvens de partículas;
10. Algoritmo de otimização simulated annealing.

178
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
179
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
180
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KAGAN, Nelson, SCHMIDT, Hernán Pietro, OLIVEIRA, Carlos C. B., KAGAN, Henrique. Métodos de otimização Aplicados a
Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo Editora Blucher, 2009.
2. GOLDBARG, M. C., LUNA, H. P. L., Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e Algoritmos. Rio de janeiro:
Editora Elsevier 2ª Ed., 2005.
3. HILLIER, Frederick S., LIEBERMAN< Gerald J.. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo. Editora Campus - 1986

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
4. HAIR, Joseph F., TATHAM, Ronald L., ANDERSON, Raph E., BLACK, William. Análise Multivariada de Dados. São Paulo: Editora
Bookman, 5ª Ed, 2005.
5. ANTÓNIO, C. C. Otimização de Sistemas em Engenharia – Fundamentos e algoritmos para o projeto ótimo. Porto/PT. Quântica Editora,
2020.
6. GOLDBARG, M. C., LUNA, H. P. L., Otimização Combinatória e Meta-heurísticas: Algoritmos e aplicações. Rio de Janeiro. Elsevier
Editora, 2016.
7. FORTUNATO, L. e outros. “Introdução ao Planejamento da Expansão e Operação de Sistemas de Produção de Energia Elétrica”. EDUFF.
1990.
8. KAGAN, Nelson; BARIONI Carlos C.; ROBBA, Ernesto J.; Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Ed. Edgard
Blucher, 2005.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 181 OU ALTERAÇÃO 182 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX (Fundamentos de Sistemas Elétricos
ENGCXX TRANSMISSÃO E de Potência)
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma183 Módulo de estudantes


18 18
T/P Ext
T 4 P PP185 6 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa:

Definições aplicadas às redes de transmissão e de distribuição de energia elétrica. Caracterização dos componentes e
dos equipamentos dos sistemas de transmissão e de distribuição. Cálculo dos parâmetros de linhas de transmissão.
Modelos das linhas de transmissão: linhas longas, média e curtas. Compensação de reativos. Introdução à transmissão
em corrente contínua. Noções de proteção de sistemas de distribuição. Procedimentos de Distribuição de Energia
Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST.

Natureza:
Obrigatória

181
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
182
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
183
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
184
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
185
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
186
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGCXX ELÉTRICA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
18 18 1
T/P PP Ext
T 7 P 8 89 E TOTAL 104 – ENGCXX (Fundamentos de
DISCIPLINA / TEÓRICA Sistemas Elétricos de Potência)
60

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
60 45 2023.2

EMENTA

Definições aplicadas às redes de transmissão e de distribuição de energia elétrica. Caracterização dos componentes e dos
equipamentos dos sistemas de transmissão e de distribuição. Cálculo dos parâmetros de linhas de transmissão. Modelos das linhas
de transmissão: linhas longas, média e curtas. Compensação de reativos. Introdução à transmissão em corrente contínua. Noções
de proteção de sistemas de distribuição. Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional –
PRODIST.

OBJETIVOS

Conhecer os principais tipos de condutores e estruturas utilizados nos sistemas de transmissão e de distribuição.
Calcular os principais parâmetros elétricos de linhas de transmissão, bem como, determinar as condições operativas para atendimento da carga.
Projetar e dimensionar dispositivos para compensação reativa nas linhas de transmissão e de distribuição.
Utilizar softwares para o cálculo de parâmetros de linhas de transmissão.

OBJETIVO GERAL

Permitir que os estudantes determinem as condições operativas nos sistemas de transmissão e de distribuição em regime permanente para o
atendimento dos diferentes tipos de cargas, considerando os indicadores determinados pelo PRODIST e procedimentos de rede.

Permitir que os estudantes analisem os Sistemas Elétricos de Distribuição para determinar as condições de operação, os níveis de qualidade
oferecidos e a formulação de alternativas de adequação ao fornecimento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Determinar os parâmetros série e paralelo das linhas de transmissão sob diferentes configurações geométricas;
Modelar as linhas de transmissão;
Desenvolver os conceitos dos tipos de Sistemas Elétricos de Distribuição;
Analisar e especificar os equipamentos de distribuição de energia elétrica;
Formular alternativas de readequação dos níveis de tensão e de carregamento dos sistemas de distribuição;

187
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
188
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
189
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Definições e entidades relacionadas aos sistemas de transmissão de energia elétrica:


a. Sistema Interligado Nacional (SIN), rede básica e rede de operação;
b. O papel do ONS.
2. Tipos de condutores, estruturas e isoladores em linhas de transmissão de energia elétrica.
3. Determinação dos parâmetros de linhas de transmissão:
a. Resistência;
b. Indutância e reatância indutiva;
c. Capacitância e reatância capacitiva.
4. Relações tensão vs. corrente em linhas de transmissão:
a. Propagação de ondas;
b. Modelos de linhas de transmissão: modelo para linhas curtas, médias e longas;
c. Compensação reativa em linhas de transmissão.
5. Introdução à transmissão de energia elétrica em corrente contínua.
6. A indústria da distribuição de energia elétrica no Brasil
7. As características dos sistemas de distribuição
a. SDAT;
b. SDMT;
c. SDBT;
8. Características das redes de distribuição:
a. Corrente admissível em linhas;
b. Constantes quilométricas de linhas aéreas;
9. Equipamentos de distribuição
a. Transformadores;
b. Reguladores;
c. Capacitores;
d. Chaves de manobra.
10. Características das cargas
a. Tipos de cargas
b. Fatores típicos;
11. Cálculo de Redes MT e BT;
a. Análise dos níveis de tensão;
b. Análise dos carregamentos;
c. Cálculo de perdas.
12. Controle de tensão em SDMT e SDBT ;
a. Legislação e normas;
b. Formulação de alternativas;
c. Regulação de tensão;
d. Compensação de reativos.
13. Noções sobre proteção em SDMT e SDBT.
14. PRODIST

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

▪ STEVENSON, W. D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. New York. Ed. McGraw – Hill, 1986.

▪ KAGAN, Nelson; BARIONI Carlos C.; ROBBA, Ernesto J.; Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Ed. Edgard
Blucher, 2005.
▪ ANEEL - Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

▪ ZANETTA Jr., Luiz C.; Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Livraria da Física, São Paulo, 2006.

▪ GRAINER, J. J.; STEVENSON, W. D.; Power System Analysis, McGraw Hill International Edition, New York, 1994.

▪ GONEN, T.; Electric Power Distribution System Engineering. McGraw Hill International Edition, New York, 1986

▪ GLOVER, J. D.; SARMA, M. S.; OVERBYE, T. J.; Power System Analysis and Design; Cengage Learning, 2012.

▪ CIPOLI, J. A; Engenharia de Distribuição. Qualitymark Editora 1993.


Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 190 OU ALTERAÇÃO 191 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – ENGCXX Análise de circuitos I
ENGCXX Dispositivos eletrônicos 104 – ENGXXX Tecnologia dos materiais para
engenharia elétrica

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma192 Módulo de estudantes


T/P19 Ext19
T 3 P PP194 5 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa:

Semicondutores e propriedades. Junção PN. Diodos (retificador, Zener, emissor de luz): funcionamento,
características, modelos, aplicações elementares – retificação de sinais, ceifamento, regulação de tensão.
Conceito de reta (curva) de carga e ponto de operação. Transistores: (Bipolar de Junção, JFET, MOSFET,
Fototransistor): funcionamento, características, modelos, polarização e aplicações elementares –
chaveamento, fontes e espelhos de corrente, carga ativa, regulação de tensão, multivibradores, acoplamento
ótico, noções sobre amplificação. Noções sobre tiristores.

Natureza:
Obrigatória

190
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
191
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
192
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
193
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
194
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
195
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA
BAHIA PLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE COMPONENTE CURRICULAR
GRADUAÇÃO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU


EQUIVALENTE

ENG DISPOSITIVOS
DEEC
C41 ELETRÔNICOS

CARGA HORÁRIA MODALIDADE/


PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
(estudante) SUBMODALIDADE

P Ex
T T/P P E TOTAL 104140 - ENGC32 (Análise de Circuito I),
P t ENGA47 (Tecnologia dos Materiais para a
Disciplina Engenharia Elétrica)
186140 - ENGC32 (Análise de Circuito I)
60 60

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO


SEMESTRE DE 

T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P


P Ex
E
INÍCIO DA VIGÊNCIA
P t

4
60 60 2022-1
5

EMENTA

Semicondutores e propriedades. Junção PN. Diodos (retificador, Zener, emissor de luz): funcionamento,
características, modelos, aplicações elementares – retificação de sinais, ceifamento, regulação de tensão.
Conceito de reta (curva) de carga e ponto de operação. Transistores: (Bipolar de Junção, JFET, MOSFET,
Fototransistor): funcionamento, características, modelos, polarização e aplicações elementares – chaveamento,
fontes e espelhos de corrente, carga ativa, regulação de tensão, multivibradores, acoplamento ótico, noções sobre
amplificação. Noções sobre tiristores.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL 

O objetivo geral do curso é introduzir o estudante no reconhecimento das propriedades dos principais
dispositivos semicondutores e na análise de circuitos eletrônicos simples.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São objetivos específicos do curso:


(i) identificar propriedades dos materiais semicondutores e os fenômenos de condução através de uma junção
PN;
(ii) aplicar modelos comportamentais DC e AC a dispositivos eletrônicos a semicondutor;
(iii) compreender os conceitos de polarização e reta de carga;
(iv) analisar e projetar circuitos eletrônicos aplicativos simples com diodos e transistores a semicondutor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I) Apresentação do curso
Circuito Eletrônico Motivacional: Fonte Regulada de Tensão
II.1) Estrutura básica de fonte regulada
II.2) Característica volt-ampère de diodo retificador
II.3) Circuitos retificadores
II.4) Filtragem a capacitor
II.5) Característica volt-ampère de diodo Zener
II.6) Regulador de tensão simples a diodo Zener
II.7) Propriedades amplificadoras de transistor bipolar de junção
II.8) Regulador de tensão com transistores bipolares de junção
III) Teoria de Semicondutores
III.1) Semicondutores puros
III.2) Semicondutores dopados
III.3) Concentração de portadores de carga
III.4) Densidades de corrente
IV) Junção PN
IV.1) Estrutura
IV.2) Potencial da barreira
IV.3) Polarização da junção PN
IV.4) Corrente na junção PN
IV.5) Efeitos capacitivos na junção PN
Diodo Semicondutor Comum
V.1) Característica volt-ampère e modelos
V.2) Análise de circuitos com diodo - ponto de operação e reta de carga
V.3) Modelo para operação com pequenos sinais
V.4) Outras aplicações
VI) Diodo Zener
VI.1) Estrutura e característica 
VI.2) Limitador de tensão a diodo Zener
VII) Outros Diodos
VII.1) Diodo Túnel
VII.2) Diodo Schottky
VII.3) Varactor
VII.4) Célula Solar
VII.5) Fotodiodo
VI.6) LED
VIII) Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
VIII.1) Estrutura e condições de operação
VIII.2) Região ativa
VIII.3) Características volt-ampère e modelos
VIII.4) Circuitos discretos de polarização
IX) Algumas Aplicações Básicas de TBJ
IX.1) Fonte de Corrente
IX.2) Chave
IX.3) Multivibradores
Transistor de Efeito de Campo MOS (MOSFET)
X.1) Estrutura do MOSFET de enriquecimento
X.2) Regiões de Operação
X.3) Características volt-ampère e modelos
XI) Aplicações Básicas de MOSFET
X.1) Fonte de Corrente
IX.2) Carga Ativa
IX.3) Espelho de Corrente
IX.4) Chave
XII) Amplificadores Lineares de Pequenos Sinais
XII.1) Parâmetros característicos
XII.2) Acoplamento capacitivo
XII.3) Modelos de pequenos sinais
XII.4) Metodologia para a análise
XII.5) Células básicas de amplificadores de pequenos sinais a TBJ
XII.6) Retas de carga estática e dinâmica
XII.7) Células básicas de amplificadores de pequenos sinais a MOSFET
XIII) Outros Transistores
XIII.1) Variações de MOSFET
XIII.2) JFET
XIII.3) Fototransistores
XIII.4) Transistor de Unijunção
XIV) Noções sobre Tiristores
XIV.1) Estrutura básica
XIV.2) Tipos especiais
XIV.3) Tiristores bidirecionais

METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Ao longo do curso, os dispositivos semicondutores são inicialmente apresentados do ponto de vista estrutural; em
seguida seu comportamento físico é descrito graficamente e modelado e, finalmente, o dispositivo é focalizado
como elemento de circuito, dando-se ênfase a suas aplicações principais. Desta forma, o conteúdo da disciplina
ganha um enfoque consistente com a área de engenharia e o perfil de profissionais que se deseja formar. As
atividades experimentais a serem realizadas na disciplina Laboratório Integrado III contribuirão para a fixação
deste conteúdo teórico e para a ampliação dos limites de compreensão do estudante. Fica a cargo do estudante a
revisão de tópicos abordados nos pré-requisitos que porventura sejam aplicados na disciplina.
O curso será ministrado através de três horas e quarenta minutos por semana de aulas expositivas online, por
meio de videoconferência e aulas interativas, alternando-se conteúdos teóricos, apresentados por meio de slides e
de janelas de softwares, e exercícios de aplicação, resolvidos no ambiente virtual, utilizando uma mesa
digitalizadora, e propostos aos alunos. O ambiente virtual a ser utilizado é a plataforma GSuite.
O aprendizado se estende a períodos extra-classe que deverão ser utilizados para a leitura da bibliografia
recomendada (item Referências), para a resolução de exercícios e para a execução de trabalhos em que será
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

enfatizada a aplicação de ferramentas computacionais (softwares matemáticos e simuladores de circuitos) para a


análise e simulação de circuitos eletrônicos.
Atividades extraclasses (Resolução CAE 1/2016)
C.H. Total do componente:  68 h   C.H. a ser compensada: 11 h e 10 min
Descrição da(s) atividade(s) didática(s): Simulação de circuitos e aulas extras de dúvidas
Produção do estudante: Resultados da simulação de circuitos eletrônicos e comparação com a teoria.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Para avaliação do aprendizado, cada estudante deverá executar dois trabalhos de análise e simulação de circuitos
eletrônicos utilizando dispositivos abordados nas aulas, enviando os relatórios por correio eletrônico.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS
1) “Microeletrônica”, Adel SEDRA & Kenneth SMITH. Prentice Hall (Pearson).
2) “Eletrônica vol.1”, Jacob MILLMAN & Christos HALKIAS. McGraw-Hill.
3) “Princípios de Eletrônica vol.1 - Eletrônica Básica / Física dos Semicondutores”, Paul GRAY
& Campbell SEARLE. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
4) “Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos”, Robert BOYLESTAD & Louis
NASHELSKY. Prentice-Hall do Brasil.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
6) “Microeletrônica- Circuitos & Dispositivos”, Mark HORENSTEIN. Prentice Hall do Brasil.
7) “Introduction to Semiconductor Materials and Devices”, Man TYAGI. John Wiley & Sons.
8) “Power Electronics: Converters, Applications, and Design”, Ned MOHAN, Tore M.
UNDELAND, William P. ROBBINS. John Wiley & Sons, Inc.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do Plano de ensino-aprendizagem:

Nome: Ana Isabela Araújo Cunha     Assinatura:

Nome: Edson Pinto Santana            Assinatura:

Aprovado em reunião de Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___         


__________________________ 
                                                                                                                         Assinatura do Chefe 

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do Instância de alocação:  Pré-requisito:


componente curricular: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGCXX (Sinais e Sistemas de tempo
ENGCXX Eletrônica Analógica ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO contínuo)
ENGCXX (Análise de Circuitos II)
ENGCXX (Dispositivos Eletrônicos)

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


DISCIPLINA TEÓRICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes
60 60 45
T  T/P  P  PP  Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

60 60 45
Ementa: 
Análise de amplificadores utilizando modelos de pequenos sinais para transistores: estágios simples e múltiplos estágios. Resposta
em frequência de amplificadores. Realimentação em amplificadores. Amplificadores de grandes sinais. Amplificadores
diferenciais e operacionais: arquiteturas básicas e limitações na operação.

Natureza: 
Obrigatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX
Eletrônica Analógica DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
X

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T
T/
P
P Ex
E TOTAL
ENGCXX (Sinais e Sistemas de tempo
P P t contínuo)
DISCIPLINA ENGCXX (Análise de Circuitos II)
60 ENGCXX (Dispositivos Eletrônicos)

CARGA HORÁRIA SEMESTRE DE 


MÓDULO
(docente/turma)
INÍCIO DA
T/ P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T
P
P
P t
E VIGÊNCIA
4
60 2023.1
5

EMENTA

Análise de amplificadores utilizando modelos de pequenos sinais para transistores: estágios simples e múltiplos estágios. Resposta em
frequência de amplificadores. Realimentação em amplificadores. Amplificadores de grandes sinais. Amplificadores diferenciais e
operacionais: arquiteturas básicas e limitações na operação.

OBJETIVOS

O transistor é a célula básica de um sem-número de dispositivos e sistemas eletrônicos como amplificadores de sinais, conversores de sinais,
microprocessadores, microcontroladores. No curso de eletrônica analógica, o transistor será, enfaticamente, apresentado como elemento de
circuito capaz de proporcionar ganho de tensão, corrente ou potência. Nesse contexto, a disciplina eletrônica analógica tem como objetivos a
síntese, análise e avaliação de desempenho de amplificadores de sinais.

OBJETIVO GERAL 

Síntese, análise e avaliação de desempenho de amplificadores de sinais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrição das peculiaridades de diferentes topologias de amplificadores; determinação dos parâmetros e figuras de mérito de amplificadores;
Projeto de amplificadores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. AMPLIFICADORES DE PEQUENOS SINAIS


1.1 Características não-lineares de dispositivos eletrônicos
1.2 Condições para operação linear dos dispositivos eletrônicos
1.3 Parâmetros de redes 
1.4 Propriedades de quadripolos (ganho de tensão, ganho de corrente, ganho de potência, impedância de entrada e de saída)
1.5 Interconexão e aplicações de redes
1.6 Modelos de transistores (Bipolar e  a Efeito de campo)
1.7 Amplificadores de um estágio em baixas frequências e pequenos sinais.
1.8 Espelho de corrente e carga ativa.
1.9 Amplificadores de múltiplos estágios em baixas frequências.

2. RESPOSTA EM FREQUÊNCIA DE AMPLIFICADORES


2.1 Função de transferência
2.2 Diagrama de Bode
2.3 Transistores em altas frequências
2.4 Amplificadores de múltiplos estágios
2.5 Método das constantes de tempo
2.6 Distorção em amplificadores

3. AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA
3.1 Características
3.2 Classes de operação
3.3 Rendimento nos amplificadores de potência
3.4 Exemplos de amplificadores de potência
3.5 Projeto de amplificadores de potência

4. REALIMENTAÇÃO
4.1 Propriedades básicas de um amplificador com realimentação
4.2 Topologias básicas de realimentação
4.3 Análise das diferentes topologias de realimentação

5. AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E OPERACIONAIS


5.1 Amplificadores diferenciais
5.2 Conceito de ganho diferencial e ganho de modo-comum
5.3 Análise de amplificadores diferenciais
5.4 Amplificador operacional ideal
5.5 Figuras de mérito associadas com amplificador operacional
5.6 Aplicações lineares e não-lineares com amplificador operacional

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● Microeletrônica; Sedra-Smith;  Makron Books Editora;
● Fundamentals of Microelectronics; Behzad Razavi, Wiley;
● Microeletrônica; Millman & Grabel, Volumes I e II, McGraw Hill
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Analysis and Design of Analog Integrated Circuits; Paul Gray, Paul Hurst,  and Robert Meyer.
● Analog Design Essentials, Willy Sansen
● Teoria Básica de Circuitos,  Desoer & Kun, Guanabara Dois;
● Network Analysis, Van Valkenburg, Prentice Hall 
● Radio Frequency Integrated Circuit Design, John Rogers e Calvin Plett, Artech House.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 


                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente curricular: Instância de Pré-requisito:


ENGCXX LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS alocação:  104 - ENGC41 - DISPOSITIVOS
ELETRÔNICOS DEPARTAMENTO ELETRÔNICOS

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


DISCIPLINA PRÁTICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes
30 30 12
T  T/P  P PP  Ext E Total T T/P P P Ext E Total T T/P P PP Ext E
P

30 30 12
Ementa: 
Atividades experimentais associadas a: caracterização de dispositivos semicondutores; circuitos com diodos; aplicações de
transistores.

Natureza: 
Obrigatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE


X ELETRÔNICOS COMPUTAÇÃO

CARGA HORÁRIA MODALIDADE/


PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
(estudante) SUBMODALIDADE
T/ P Ex 104 - ENGC41 - DISPOSITIVOS
T P E TOTAL
P P t
DISCIPLINA ELETRÔNICOS
30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE 


T/ P Ex INÍCIO DA
T T/P P PP Ext E TOTAL T P E
P P t VIGÊNCIA
1
30 2023.1
2

EMENTA

Atividades experimentais associadas a: caracterização de dispositivos semicondutores; circuitos com diodos; aplicações de transistores.
 
OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL 
Desenvolver atividades práticas de projeto, simulação, montagem e medição de circuitos com dispositivos eletrônicos básicos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar atividades práticas que permitam aos estudantes identificar e compreender as principais características dos dispositivos
semicondutores (diodos transistores bipolares e de efeito de campo) e a aplicar os conceitos de polarização, reta de carga e modelos de
pequenos sinais utilizando estes dispositivos em projetos, simulações, montagens e medições de circuitos eletrônicos aplicados simples.
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Simulação de circuitos eletrônicos


II. Curvas características de diodos
III. Circuitos com diodo comum
IV. Circuitos com diodo Zener
V. Curvas características de transistores
VI. Comparação de circuitos de polarização
VII. Amplificadores com transistor bipolar de junção
VIII. Outras aplicações com transistor bipolar de junção
IX. Amplificadores com transistores de efeito de campo
X. Outras aplicações com transistor de efeito de campo

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
● MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2016
● HOROWITZ, Paul. A arte da eletrônica: circuitos eletrônicos e microeletrônica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São Paulo, SP: Pearson
Education do Brasil, 2013
● Razavi, Behzad. Fundamentals of microelectronics. John Wiley & Sons, 2021.
● Jaeger, Richard C., Blalockm Travis N. Microelectronic circuit design - 4th ed. McGraw-Hill, 2011.
● HORENSTEIN, Mark N. Microeletronica circuitos & dispositivos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1996.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________


                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                 Assinatura do Coordenador
ANEXO I
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do Instância de alocação:  Pré-requisito: (ou correquisito)


componente curricular: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGCXX (Eletrônica Analógica)
ENGCXX Laboratório de ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
Eletrônica Analógica

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


DISCIPLINA Prática (Laboratório) NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes
30 30 12
T  T/P  P  PP  Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

30 30 12
Ementa: 
Realização de atividades práticas que envolvam o princípio de funcionamento de dispositivos e sistemas eletrônicos, especialmente,
transistores e amplificadores. Nesse contexto, as atividades práticas devem envolver: caracterização estática e dinâmica de
transistores bipolares e a efeito de campo; projeto de amplificadores de tensão em diferentes topologias com transistores discretos;
resposta em frequência de amplificadores; caracterização e aplicações de amplificadores operacionais.

Natureza: 
Obrigatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX Laboratório de Eletrônica


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
X Analógica

MODALIDADE/ PRÉ-REQUISITO (POR


CARGA HORÁRIA (estudante)
SUBMODALIDADE CURSO)
T/ P Ex ENGCXX (Eletrônica Analógica)
T P E TOTAL
P P t
DISCIPLINA
60

SEMESTRE DE 
CARGA HORÁRIA
MÓDULO INÍCIO DA
(docente/turma)
VIGÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

T/ P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T P E
P P t
4
60 2023.1
5

EMENTA

Realização de atividades práticas que envolvam o princípio de funcionamento de dispositivos e sistemas eletrônicos, especialmente,
transistores e amplificadores. Nesse contexto, as atividades práticas devem envolver: caracterização estática e dinâmica de transistores
bipolares e a efeito de campo; projeto de amplificadores de tensão em diferentes topologias com transistores; resposta em frequência de
amplificadores; caracterização e aplicações de amplificadores operacionais. 

OBJETIVOS

Realização de atividades práticas que envolvam o princípio de funcionamento de dispositivos e sistemas eletrônicos, especialmente,
transistores e amplificadores de sinais.

OBJETIVO GERAL 

Projeto, implementação e caracterização de amplificadores.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Caracterização estática e dinâmica de transistores; técnicas de polarização de transistores bipolares e a efeito de campo; implementação de
amplificadores de tensão em topologia com um único transistor e com múltiplos transistores (diferencial e múltiplos estágios);
implementação de circuitos com amplificadores operacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Técnicas e estratégias de polarização de transistores bipolares e a efeito de campo


1.1 polarização com fonte de tensão
1.2 polarização com fonte de corrente e espelho de corrente
1.3 polarização de transistores com fins de redução da variação da corrente de polarização com a temperatura

2. Projeto, implementação e caracterização de amplificadores de tensão e de potência


2.1 topologias do tipo “single transistor”( emissor-comum ou fonte comum; base-comum ou gate-comum; coletor-comum ou
dreno-comum)
2.2 topologia cascode
2.3 topologia diferencial

3. Caracterização e aplicações de amplificadores operacionais


3.1 determinação da resposta em frequência de um amplificador operacional
3.2 Determinação de tensão de off-set de um amplificador operacional
3.3           Amplificadores e filtros com operacionais

4.             Projeto Final

BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● Microeletrônica; Sedra-Smith;  Makron Books Editora;
● Fundamentals of Microelectronics; Behzad Razavi, Wiley;
● Microeletrônica; Millman & Grabel, Volumes I e II, McGraw Hill
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Analysis and Design of Analog Integrated Circuits; Paul Gray, Paul Hurst,  and Robert Meyer.
● Analog Design Essentials, Willy Sansen
● Teoria Básica de Circuitos,  Desoer & Kun, Guanabara Dois;

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação:  Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO DE EMGEMHARIA 104 – ENGCXX (SISTEMAS
ENGCXX LABORATÓRIO DE ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO DIGITAIS)
SISTEMAS DIGITAIS
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA PRÁTICA NOTA
Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes
30
30 12
T  T/P  P  PP  Ext E Total T T/P P P Ext E Total T T/P P PP Ext E
P

30 30
Ementa: 

Realização de atividades práticas sobre: simulação e síntese de circuitos lógicos digitais combinacionais e sequenciais simples com
dispositivos discretos e/ou reconfiguráveis.

Natureza: 
Obrigatória

ANEXO II
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX LABORATÓRIO DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE


X DIGITAIS COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T/ P Ex
T P E TOTAL
P P t 104 – ENGCXX (SISTEMAS
DISCIPLINA DIGITAIS) 
30 30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE 


T/ P Ex INÍCIO DA
T T/P P PP Ext E TOTAL T P E
P P t VIGÊNCIA
1
30 30 2023.1
2

EMENTA
Realização de atividades práticas experimentais sobre: simulação e síntese de circuitos lógicos digitais combinacionais e sequenciais simples
com dispositivos discretos e/ou reconfiguráveis.
OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL 

Aplicar conhecimentos teóricos adquiridos no componente curricular Circuitos e Sistemas Lógicos ao projeto, implementação e teste de
circuitos eletrônicos digitais combinacionais e sequenciais simples.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Habilitar o estudante a utilizar (i) Linguagem de Descrição de Hardware no projeto de circuitos eletrônicos digitais por meio de
ferramenta/software de auxílio ao projeto, e (ii) equipamentos básicos, plataformas ou componentes utilizados para implementação e
verificação experimental de circuitos eletrônicos digitais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conjunto de atividades experimentais que abordam os seguintes temas:

1. Chaves, sinalizadores e multiplexadores


2. Números e displays
3. Latches, Flip-Flops e Registradores
4. Contadores
5. Temporizadores
6. Circuitos Aritméricos
7. Máquinas de Estados Finitos
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

8. Blocos de memória
9. Processador simples
10. Processador melhorado
11. Implementação de algoritmos em hardware
12. Processador digital básico

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo, SP:
Pearson, 2011. 
● VAHID, Franklin. Sistemas Digitais: Projeto, Otimização e HDLs. Bookman, 2008.
● ERCEGOVAC, Milos; LANG, Tomas & MORENO, Jaime H.; Introdução aos Sistemas Digitais, Bookman, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● NOGUEIRA, Jurandyr S. Eletrônica Digital Básica. EDUFBA, 2011.
● PEDRONI, Volnei Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
● FLETCHER,William I. An Engineering approach to Digital Design. Prentice Hall, 1980.
● INTEL FPGA ACADEMIC PROGRAM,  DIGITAL LOGIC/ SYSTEMS UNDERGRADUATE COURSEWORK.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação:  Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 - ENGCXX – SISTEMAS
ENGCXX MEDIÇÃO E MICROPROCESSADOS
INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA 104 - ENGC41 - DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


DISCIPLINA TEÓRICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes
60 60 45
T  T/P  P PP  Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

60 60 45
Ementa: 
Sistemas de Medição (Incerteza). Sensores e Transdutores para Medição de Grandezas Físicas. Aplicações Lineares e
Não-lineares de Amplificadores Operacionais em Instrumentação. Filtros. Conversores D/A e Conversores A/D. Sensores e
Atuadores Inteligentes. Perturbações nos Sistemas de Medição. Blindagem e Aterramento. Medição de grandezas e parâmetros
elétricos. Aquisição de Dados 

Natureza: 
Obrigatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DA
BAHIA PROGRAMA DO 
PRO-REITORIA DE ENSINO DE COMPONENTE
GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE
CURRICULAR
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX MEDIÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE


X ELETRÔNICA COMPUTAÇÃO

CARGA HORÁRIA MODALIDADE/


PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
(estudante) SUBMODALIDADE
T
T/
P
P Ex
E TOTAL
104 - ENGCXX – SISTEMAS
P P t MICROPROCESSADOS
DISCIPLINA 104 - ENGC41 - DISPOSITIVOS
60 ELETRÔNICOS

CARGA HORÁRIA SEMESTRE DE 


MÓDULO
(docente/turma)
INÍCIO DA
T/ P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T
P
P
P t
E VIGÊNCIA
4
60 2023.1
5

EMENTA

Sistemas de Medição (Incerteza). Sensores e Transdutores para Medição de Grandezas Físicas. Aplicações Lineares e Não-lineares de
Amplificadores Operacionais em Instrumentação. Filtros. Conversores D/A e Conversores A/D. Sensores e Atuadores Inteligentes.
Perturbações nos Sistemas de Medição. Blindagem e Aterramento. Medição de grandezas e parâmetros elétricos. Aquisição de Dados.
 
OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL 
Apresentar conceitos e técnicas pertinentes para medições de grandezas físicas utilizando dispositivos eletrônicos de medição.  

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar os estudantes para compreender as técnicas e circuitos eletrônicos utilizados em sistemas de medições e para projetar e utilizar os
dispositivos e circuitos de condicionamento de sinal e aquisição de dados (sensores, transdutores, amplificadores operacionais, filtros,
conversores de dados) considerando as demandas de medição e as não idealidades das destes dispositivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Sistemas de Medição.
I.1 Conceitos básicos de instrumentação
I.2 Características e estruturas de sistemas medição
I.3 Incertezas nos Sistemas de Medição
II. Sensores e Transdutores
II.1 Sensores resistivos, capacitivos e indutivos
II.2 Sensores bimetálicos
II.3 Sensores piezoelétricos
II.4 Sensores de efeito Hall
III. Aplicações Lineares e Não-lineares de Amplificadores Operacionais
III.1 Configurações básicas
III.2 Circuitos geradores de funções 
III.3 Comparadores, retificadores de precisão, circuitos detectores de pico, limitadores.
IV. Filtros 
IV.1 Especificação
IV.2 Funções de aproximação
IV.3 Topologias de filtros passivos e ativos
V. Circuitos de amostragem e retenção
VI. Conversores D/A e Conversores A/D: 
VI.1 Características fundamentais e especificações 
VI.2 Arquiteturas básicas
VII. Perturbações nos Sistemas de Medição, blindagem e aterramento.
VIII. Medição de grandezas elétricas (tensão, corrente, impedância), frequência e período.
XI. Medição de temperatura, força, posição, velocidade, aceleração, umidade.
X. Atuadores: classificação e exemplos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● HELFRICK, Albert D.; COOPER, William David. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio de Janeiro, RJ:
Prentice-Hall do Brasil, 1994.
● PALLAS-ARENY, Ramon; WEBSTER, John G. Sensors and signal conditioning. 2nd ed. New York, USA: John Wiley, 2001.
● WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● AGUIRRE, Luis A. Fundamentos da Instrumentação, Editora: Pearson, 1ª Ed., 2013.
● BALBINOT A., BRUSAMARELLO V. J.: Instrumentação e Fundamentos de Medidas, V 1 e V2, LTC, 2ª Ed., 2007.
● DALLY, James W.; RILEY, William Franklin; MCCONNEL, Kenneth G. Instrumentation for engineering measurements. 2nd ed.
New York: John Wiley & Sons (Asia), 1993.
● BUCHLA, David; MCLACHLAN, Wayne. Applied electronic instrumentation and measurement. New York: Collier Macmillan,
1992. 
● MALVINO, Albert Paul. Electronic instrumentation fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1967.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -
GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação:  Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO DE EMGEMHARIA  Não possui
ENGCXX SISTEMAS DIGITAIS ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


DISCIPLINA TEÓRICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes
60 60 45
T  T/P  P  PP  Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

60 60
Ementa: 

Sistemas de numeração e códigos. Análise e síntese de circuitos lógicos combinacionais. Análise e síntese de circuitos lógicos
sequenciais: Máquinas de Estados Finitos. Aritmética digital. Blocos construtivos combinacionais e sequenciais. Metodologia de
Projeto RTL. Introdução à Linguagem de Descrição de Hardware. Memórias.

Natureza: 
Obrigatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX
SISTEMAS DIGITAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
X

MODALIDADE/ PRÉ-REQUISITO (POR


CARGA HORÁRIA (estudante)
SUBMODALIDADE CURSO)
T/ P Ex
T P E TOTAL
P P t
DISCIPLINA -
60 60

CARGA HORÁRIA SEMESTRE DE 


MÓDULO
(docente/turma)
INÍCIO DA
T/ P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T
P
P
P t
E VIGÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

4
60 60 2023.1
5

EMENTA
Sistemas de numeração e códigos. Análise e síntese de circuitos lógicos sequenciais: Máquinas de Estados Finitos. Aritmética digital. Blocos
construtivos combinacionais e sequenciais. Metodologia de Projeto RTL. Introdução à Linguagem de Descrição de Hardware. Memórias.
OBJETIVOS

Análisar e sintetizar circuitos eletrônicos digitais combinacionais e sequenciais simples.


Reconhecer e utilizar adequadamente blocos construtivos na síntese de processadores singulares de tarefa específica com base na descrição
RTL.
Reconhecer diferentes tipos e características de memórias eletrônicas, bem como suas aplicações.
Simular circuitos eletrônicos digitais como etapa de validação de sua funcionalidade.

OBJETIVO GERAL 

Habilitar o estudante a analisar e projetar estruturalmente circuitos eletrônicos digitais simples em relação à sua funcionalidade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Habilitar o estudante com técnicas e metodologias de base direcionadas à análise e síntese de circuitos eletrônicos digitais simples que
integram sistemas eletrônicos digitais complexos ou possuem atuação isolada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução
1. Sistemas analógicos e digitais
1. Representação de Quantidades Binárias
1. Circuitos Digitais/Lógicos
2. Sistemas de Numeração e Códigos
1. Bases de representação numérica
1. Conversões entre bases numéricas
1. Representação de ponto fixo e de ponto flutuante (IEEE 754)
1. Código binários
3. Análise e síntese de circuitos lógicos combinacionais
1. Tabela-Verdade e operadores lógicos
1. Portas lógicas
1. Álgebra Booleana
1. Representação de funções Booleanas: expressões algébricas, tabela-verdade e circuitos com portas lógicas
1. Forma SOP e POS
1. Síntese de lógica combinacional
1. Simplificação de lógica combinacional
1. Universalidade das Portas NAND e NOR
1. Lógica de afirmação de nível
4. Análise e síntese de circuitos lógicos sequenciais: Máquinas de Estados Finitos
1. Definições e tipos de circuito lógico sequencial
1. Latch
1. Flip-Flop
1. Representação de lógica sequencial: tabela-verdade e diagrama de estados
1. Máquina de Estados Finitos
1. Síntese de lógica sequencial
1. Simplificação de lógica sequencial
5. Aritmética digital
1. Adição e subtração binária
1. Representação de números com sinal
1. Adição e subtração no Sistema de Complemento de 2
1. Multiplicação de números binários
1. Divisão de números binários
1. Operações aritméticas em ponto flutuante
1. Circuitos aritméticos
1. Unidade Lógico e Aritmética
6. Blocos construtivos combinacionais e sequenciais
1. Multiplexadores e demultiplexadores
1. Codificadores e decodificadores
1. Comparadores e deslocadores
1. Registradores
1. Contadores
7. Metodologia de Projeto RTL
1. Organização de sistemas
1. Nível de representação comportamental
8. Memórias
1. Terminologia de memórias
1. Principio's de operação de memória
1. Memórias apenas de leitura
1. Memórias Flash
1. RAM estática (SRAM) e Dinâmica (DRAM)
1. Aplicações de memórias
9. Introdução à Linguagem de Descrição de hardware
1. Estilos de Implementação: Comportamental / Estrutural / Dataflow 
1. Sinais e Variáveis  
1. Formas de Atribuição  
1. Subprogramas  
1. Parâmetros  
1. Instanciação de Componentes  
1. Atrasos e Controle de Eventos 
1. Boas Práticas de Codificação 
1. Implementação de Máquinas de Estados Finitas (FSMs) em HDL

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo, SP:
Pearson, 2011. 
● VAHID, Franklin. Sistemas Digitais: Projeto, Otimização e HDLs. Bookman, 2008.
● ERCEGOVAC, Milos; LANG, Tomas & MORENO, Jaime H.; Introdução aos Sistemas Digitais, Bookman, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● NOGUEIRA, Jurandyr S. Eletrônica Digital Básica. EDUFBA, 2011.
● PEDRONI, Volnei Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
● FLETCHER,William I. An Engineering approach to Digital Design. Prentice Hall, 1980.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação:  Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 – DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS
ENGC78 - PROCESSOS DE
MICROELETRÔNICA
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes
60 60 45
T T/P  P  PP  Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 60 60 45
Ementa: 

Cristais (tecnologia do silício, tecnologia do arseneto de gálio) e gases (operacionais, específicos e perigosos); tecnologia planar
para microeletrônica (deposição, oxidação, Fotolitografia, etching, difusão e implantação iônica); equipamentos para o
desenvolvimento de circuitos integrados, processo e etapas de fabricação de dispositivos CMOS, fabricação de circuitos
integrados, interconexões e contatos em circuitos integrados e novos processos de fabricação de dispositivos nanoestruturados.

Natureza: 
Optativa

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DO 
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR
ACADÊMICA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGC78 - PROCESSOS DE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA


ENGC78
MICROELETRÔNICA E DE COMPUTAÇÃO

CARGA HORÁRIA MODALIDADE/ PRÉ-REQUISITO (POR


(estudante) SUBMODALIDADE CURSO)
T T/P P PP Ext E TOTAL
104 – DISPOSITIVOS
60
DISCIPLINA ELETRÔNICOS

CARGA HORÁRIA SEMESTRE DE 


MÓDULO
(docente/turma) INÍCIO DA
T/ P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T
P
P
P t
E VIGÊNCIA
4
60 2023.1
5

EMENTA

Cristais (tecnologia do silício, tecnologia do arseneto de gálio) e gases (operacionais, específicos e perigosos); tecnologia planar para
microeletrônica (deposição, oxidação, Fotolitografia, etching, difusão e implantação iônica); equipamentos para o desenvolvimento de
circuitos integrados, processo e etapas de fabricação de dispositivos CMOS, fabricação de circuitos integrados, interconexões e contatos em
circuitos integrados e novos processos de fabricação de dispositivos nanoestruturados.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL 
Introduzir os estudantes aos processos e as técnicas com lâminas de silício para aplicação em microeletrônica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar o histórico da tecnologia dos processos de microeletrônica; introduzir os conceitos e métodos de implementação dos dispositivos
CMOS; propiciar ao aluno conhecimentos básicos sobre microeletrônica, incluindo noções sobre o processo de fabricação em tecnologia
CMOS e dos novos processos de fabricação de dispositivos nanoestruturados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Os seguintes conteúdos conceituais serão abordados ao longo da disciplina:

1. Materiais para microeletrônica: cristais e gases.


1. Tecnologia do silício.
2. Tecnologia do arseneto de gálio.
3. Gases. 

0. Técnicas e perspectivas da litografia.


1. Sistema litográfico.
2. Máscaras matrizes.
3. Sistemas de exposição.
4. Sistemas de alinhamento.

0. Implantação de íons.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

1. Implantador iônico.
2. Implantador de íons.

0. Etching para fabricação de circuitos integrados.


1. Etching úmido (wet etching).
2. Etching seco (dry etching).
3. Etching com plamas.

0. Interconexões e contatos em circuitos integrados.


1. Contatos ôhmicos.
2. Condutores e portas MOS.
3. Metalização.
4. Linhas de interconexão.

0. Processo MOS.
1. Processos NMOS.
2. Processos CMOS.
3. Processos de fabricação de dispositivos nanoestruturados.

0. Equipamentos para o desenvolvimento de circuitos integrados.


1. Fotolitografia.
2. Fornalhas de alta temperatura.
3. Equipamentos para etching.
4. Implantadores. 
5. Equipamentos de metalização.

Os seguintes conteúdos procedimentais serão abordados ao longo da disciplina:


a. Análise dos métodos de implementação dos dispositivos CMOS.
a. Elaboração dos procedimentos e das etapas de fabricação de dispositivos CMOS.
a. Discussão dos novos processos de fabricação de dispositivos nanoestruturados.

Os seguintes conteúdos atitudinais serão abordados ao longo da disciplina:


a. Respeito ao próximo, cumprimento responsabilidades, planejamento de atividades, divisão de tarefas e postura colaborativa para
desenvolvimento de trabalho colaborativo.
a. Espírito de liderança.
a. Motivação para investigar as particularidades e similaridades dos processos de fabricação micro-nanoestruturados.
a. Socialização de saberes.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● B. Razavi, Fundamentos da Microeletronica - 2ª Ed., LTC, 2017, ISBN: 9788521633525
● C. Harper, Electronic Materials and Processes Handbook (Handbook), McGraw-Hill Professional; 3rd edition, 2003, ISBN:
0071402144
● M.-J. Kwon, CMOS Technology, Nova Science Publishers; UK ed. Edição, 2011, ISBN: 1617613258
● J.A. Martino, M.A. Pavanello, P.B. Verdonck, Caracterização Elétrica de Tecnologia e Dispositivos MOS, Thomson, 2003,
ISBN: 9788522103478
● K. Reinhardt, W. Kern, Handbook of Silicon Wafer Cleaning Technology, 3rd Edition, Elsevier, 2018, ISBN: 9780323510844.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● V. Baranauskas, Tecnologia dos cristais de silicio em microeletrônica, Editora da Unicamp, 1990, ISBN:8526801368
● H.L. Hartnegel, A.L. Dawar, A.K. Jain and C. Jagadish, Semiconducting Transparent Thin Films, CRC Press Ltd, 1995, ISBN:
9780750303224
● G.S. May, S. M. Sze, Fundamentals of Semiconductor Fabrication, Wiley; 1st edition, 2003, ISBN: 9780471232797.
● Manjul Bhushan, Mark B. Ketchen, Microelectronic Test Structures for CMOS Technology, Springer, 2011, ISBN:
9781441993779.
Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação:  Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 - ENGC41 - DISPOSITIVOS
ENGCXX CIRCUITOS INTEGRADOS DE ELETRÔNICOS
SINAIS MISTOS
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes
60 60 45
T  T/P  P PP  Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
 

60 60 45
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Ementa: 
Implementação de circuitos lógicos. Schmitt trigger, circuitos multivibradores, buffers, geradores de tensão (charge pumps),
circuitos de amostragem e retenção, comparadores. PLL. Conversores Digital Analógico e Analógico-Digital.

Natureza: 
Optativa

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX CIRCUITOS INTEGRADOS DE SINAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE


X MISTOS COMPUTAÇÃO

CARGA HORÁRIA MODALIDADE/


PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
(estudante) SUBMODALIDADE
T/ P Ex 104 - ENGC41 - DISPOSITIVOS
T P E TOTAL
P P t
DISCIPLINA ELETRÔNICOS
60

CARGA HORÁRIA SEMESTRE DE 


MÓDULO
(docente/turma)
INÍCIO DA
T/ P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T
P
P
P t
E VIGÊNCIA
4
60 2023.1
5

EMENTA

Implementação de circuitos lógicos. Schmitt trigger, circuitos multivibradores, buffers, geradores de tensão (charge pumps), circuitos de
amostragem e retenção, comparadores. PLL. Conversores Digital Analógico e Analógico-Digital.
 
OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL 
Apresentar técnicas e ferramentas para a análise e projeto de circuitos e sistema de sinais mistos, constituídos por blocos eletrônicos
analógicos e digitais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar os estudantes para analisar, projetar e simular, em tecnologia CMOS, circuitos eletrônicos analógicos e digitais essenciais
(circuitos lógicos básicos, Schmitt trigger, circuitos multivibradores, buffers, charge pumps, circuitos de amostragem e retenção e
comparadores) e sistemas eletrônicos de sinais mistos (conversores de dados e sintetizadores de frequência (phase-locked loops).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I)  Revisão de transistor MOSFET


II) Circuitos Lógicos
II.1) Inversor CMOS
II.2) Portas lógicas estáticas
II.3) Portas lógicas dinâmicas
III) Circuitos gerais
III.1) Schmitt Trigger
III.2) Circuitos Multivibradores
III.3) Buffers
III.4) Charge pumps
III.5) Circuitos de amostragem e retenção
III.6) Comparadores
IV) Phase Locked Loop (PLL)
IV.1) Detector de fase
IV.2) Oscilador controlado por tensão
IV.3) Filtro do Loop
IV.3) Divisor de frequência
IV.4) DLL
V) Conversores de dados
V.1) Características fundamentais
V.2) Arquiteturas de DAC
V.3) Arquiteturas de ADC

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● BAKER, R. Jacob; CMOS: circuit design, layout, and simulation. John Wiley & Sons, 2019.
● ALLEN, Phillip E; HOLBERG, Douglas R. CMOS analog circuit design. 3rd ed. New York, USA; Oxford: Oxford University
Press, 2012.
● TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo, SP:
Universidade de São Paulo, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● RABAEY, Jan M., CHANDRAKASAN, Anantha P., NIKOLIĆ, Borivoje. Digital integrated circuits: a design perspective. Vol. 7.
Upper Saddle River, NJ: Pearson Education, 2003.
● JOHNS, David A., and Ken Martin. Analog integrated circuit design. John Wiley & Sons, 2008.
● RAZAVI, Behzad. Principles of data conversion system design. Vol. 126. New York: IEEE press, 1995.
● RAZAVI, Behzad. Design of CMOS Phase-Locked Loops: From Circuit Level to Architecture Level. Cambridge University Press,
2020.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação:  Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGCXX (Dispositivos Eletrônicos)
ENGCXX Eletrônica para ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
Radiocomunicação

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


DISCIPLINA TEÓRICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes
60 60 30
T  T/P  P  PP  Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

60 60 30
Ementa: 
Dispositivos eletrônicos para operação em altas frequências; Redes Ressonantes; Osciladores Senoidais; Conversores de
Frequência; Malha Sincronizada em Fase (PLL); Moduladores e Demoduladores; Amplificadores em radiofrequências;
Arquiteturas de Radiotransmissores e Radiorreceptores. 

Natureza: 
Optativa

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX
Eletrônica para Radiocomunicação DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
X

CARGA HORÁRIA MODALIDADE/


PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
(estudante) SUBMODALIDADE
P ENGCXX (Dispositivos
T T/P P Ext E TOTAL
P
DISCIPLINA Eletrônicos)
60

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE 


T/ P Ex INÍCIO DA
T T/P P PP Ext E TOTAL T P E
P P t VIGÊNCIA
60 30 2023.1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

EMENTA

Dispositivos eletrônicos para operação em radiofrequências; redes ressonantes; osciladores senoidais; conversores de frequência; malha
sincronizada em fase (PLL); moduladores e demoduladores; amplificadores em radiofrequências; arquiteturas de radiotransmissores e
radiorreceptores. 

OBJETIVOS

A interface de comunicação de um radiotransceptor é basicamente composta de amplificadores de potência e de baixo ruído; de


sintetizadores de frequência; de moduladores e demoduladores de sinais. 
A disciplina eletrônica para comunicações tem como objetivos a concepção e o projeto desses blocos.

OBJETIVO GERAL 

Concepção e projeto dos circuitos constituintes da interface de comunicação de radiotransmissores e radiorreceptores.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estudo, projeto e caracterização de topologias de amplificadores de potência, de amplificadores de baixo-ruído, de osciladores senoidais, de
moduladores e demoduladores de sinais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistemas de Radiocomunicações
1.1 Telefonia Celular
1.2 Redes sem-fio (WLAN)
1.3 Radiotelemetria
1.4 Sistemas de identificação por radiofrequências (RFID)

2. Arquiteturas de Radiotransmissores e Radiorreceptores


2.1 Heterodinas
2.2 Homodinas
2.3 Multibandas e Multipadrões
2.4 Baseadas em Software (SDR-Software Defined Radio)

3. Transistores e diodos em radiofrequências


3.1 Transistores bipolares (a homojunção  e a heterojunção)
3.2 Transistores a efeito de campo (mosfet, hemt)
3.3 Diodos PIN e Schottky

4. Circuitos ressonantes
4.1 redes ressonantes
4.2 redes multirressonantes
4.3 transformadores sintonizados

5. Amplificadores de potência em radiofrequências


5.1 Topologias de amplificadores de potência
5.2 Classes de operação 
5.3 Distorção harmônica
5.4 Eficiência energética
5.5 Adaptação de impedância
5.6           Projeto de amplificador de potência

6. Amplificadores de baixo-ruído em radiofrequências


6.1 Fontes de ruído
6.2 Figura de ruído
6.3 Topologias de amplificadores de baixo-ruído
6.4 Projeto de amplificador de baixo-ruído
7. Osciladores senoidais
7.1 Osciladores LC
7.2 Osciladores a cristal
7.3 Ruído de Fase
7.4 Oscilador controlado por tensão (VCO)

8. Conversores de frequência
8.1 misturadores de frequência
8.2 multiplicadores analógicos
8.3 malha sincronizada em fase-PLL
8.4 Sintetizadores frequência

9. Moduladores e demoduladores 
9.1 modulador e demodulador AM e ASK
9.2 modulador e demodulador FM e FSK

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● Modern Communication Systems; Jack Smith; Sedra-Smith; McGraw-Hill, Inc;
● Communication Circuits: Analysis and Design; Clarke-Hess;
● Radio Frequency Integrated Circuit Design, John Rogers and Calvin Plett
● Microwave Transistor Amplifiers, Analysis and Design , Guillermo Gonzalez
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● The Design of CMOS Radio-Frequency Integrated Circuits, Thomas H. Lee.
● RF Microelectronics, Behzad Razavi
● Wireless Communication Electronics, Introduction to RF Circuits and Design Techniques; Robert Sobot, Springer 

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação:  Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 - ENGXXX - Sinais e Sistemas de tempo contínuo 
ENGCXX FILTROS ANALÓGICOS 104 - ENGC25 – Análise de Circuitos II 
104 - ENGC41 – Dispositivos Eletrônicos

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


DISCIPLINA TEÓRICA-PRÁTICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes
60 60 30
T  T/P  P PP  Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
 

60 60 30
Ementa: 
Filtros eletrônicos: função de transferência, classificação, especificações. Funções de aproximação para projeto de filtros.
Técnicas de realização de filtros de sinais analógicos em tempo contínuo: filtros ativos e filtros passivos. Técnicas de realização de
filtros de sinais analógicos amostrados.

Natureza: 
Optativa

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS


CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX
FILTROS ANALÓGICOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
X

CARGA HORÁRIA MODALIDADE/


PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
(estudante) SUBMODALIDADE
T T/P P
P
Ext E TOTAL
104 - ENGXXX - Sinais e Sistemas de tempo
P contínuo 
DISCIPLINA 104 - ENGC25 – Análise de Circuitos II 
60
104 - ENGC41 – Dispositivos Eletrônicos

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE 


T/ P Ex INÍCIO DA
T T/P P PP Ext E TOTAL T P E
P P t VIGÊNCIA
60 30 2023.1

EMENTA

Filtros eletrônicos: função de transferência, classificação, especificações. Funções de aproximação para projeto de filtros. Técnicas de
realização de filtros de sinais analógicos em tempo contínuo: filtros ativos e filtros passivos. Técnicas de realização de filtros de sinais
analógicos amostrados.

OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL 
Permitir que os estudantes se familiarizem com conceitos, técnicas e ferramentas para a realização da síntese de filtros seletores de sinais por
meio de circuitos analógicos passivos ou ativos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar os estudantes para identificar, projetar, simular e construir filtros analógicos utilizando técnicas básicas de aproximação da função
de transferência a partir das especificações (Butterworth, Chebychev, Elíptica e Bessel) e diferentes dispositivos para realização do circuito
elétrico do filtro (circuitos RC, LC, ativos RC, OTA-C, a capacitores chaveados, entre outros), avaliando as diferenças entre as
possibilidades de implementação e a sensibilidade da resposta dos filtros às não idealidades dos dispositivos utilizados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I) Generalidades sobre filtros


I.1) Definição e especificações
I.2) Classificação quanto a: seletividade, aproximação da função de transferência e realização.
II) Problema da aproximação
II.1) Aproximação de Butterworth
II.2) Aproximação de Chebyshev
II.3) Aproximação elíptica
II.4) Aproximação de Bessel
II.5) Transformação em frequência
III) Síntese de filtros ativos RC
III.1) Síntese por cascata de biquads
III.2) Topologias de SABs: NFT e PFT
III.3) Exemplos de SABs
III.4) Biquads com múltiplos Amp-Ops
III.5) Sensibilidade de filtros ativos RC
III.6) Efeitos dos amplificadores operacionais reais em filtros ativos: estabilidade, ruído, banda, faixa dinâmica, entre outros.
IV) Síntese de filtros passivos
IV.1) Síntese por expansão em frações
IV.2) Síntese de funções de transferências: redes escada com terminação simples ou dupla; deslocamento de zero
IV.3) Sensibilidade de filtros passivos
IV.4) Síntese de filtros ativos RC por simulação de redes passivas
V) Síntese de filtros OTA-C
V.1) Células básicas
V.2) Exemplos
VI) Síntese de filtros a capacitores chaveados
VI.1) Células básicas
VI.2) Mapeamento de s para z
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

VI.3) Exemplos
VII) Outras técnicas de síntese de filtros analógicos 
VII.1) Ativo-R, MOSFET-C, entre outros.
VII.2) Filtro eletromecânicos
 

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● DARYANANI, Gobind; Principles of Active Network Synthesis and Design, John Wiley & Sons, 1976.
● MOHAN, P. V. ANANDA. VLSI analog filters: active RC, OTA-C, and SC. Birkhauser Boston, 2013.
● NOCETI FILHO, Sidnei; Filtros Seletores de Sinais, Editora da UFSC, 2003. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● CHEN, Wai-Kai; Passive, Active and Digital Filters, Taylor & Francis Group; 2018.
● PERTENCE JUNIOR, Antônio; Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos, Bookman Companhia ED., 2015.
● HAMMING, Richard; Digital Filters,1998.
● CHEN; Wai-Kai; Passive and Active Filters: Theory and Implementations, 1986.
● VALKENBURG, Van; M.E.; Analog Filter Design, 1982.
● GREGORIAN, R., Temes, G. C.; Analog MOS Integrated Circuits for Signal Processing, John Wiley & Sons, 1986.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente curricular: Instância de alocação:  Pré-requisito:


ENGXXX INTRODUÇÃO AO PROJETO DE DEPARTAMENTO 104 - ENGC41 - DISPOSITIVOS
CIRCUITOS ANALÓGICOS EM TECNOLOGIA ELETRÔNICOS
CMOS
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes
60 60 45
T  T/P  P  PP  Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

60 60 45
Ementa: 

Operação e Modelagem do Transistor MOS. Células básicas em tecnologia CMOS, com ênfase em metodologias de
projeto utilizando um modelo compacto: carga ativa e divisor de tensão, fontes e sorvedores de corrente, espelhos de
corrente básicos, amplificadores inversores, seguidor de tensão, amplificador diferencial. Amplificador operacional
transcondutância (OTA) e metodologia de projeto utilizando um modelo compacto. Chaves analógicas. Noções sobre
tecnologia de fabricação. Noções sobre leiautes.

Natureza: 
Optativa
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGXX INTRODUÇÃO AO PROJETO DE CIRCUITOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA


X ANALÓGICOS EM TECNOLOGIA CMOS ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

CARGA HORÁRIA MODALIDADE/


PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
(estudante) SUBMODALIDADE
T/ P Ex 104 - ENGC41 - DISPOSITIVOS
T P E TOTAL
P P t
DISCIPLINA ELETRÔNICOS
60

CARGA HORÁRIA SEMESTRE DE 


MÓDULO
(docente/turma)
INÍCIO DA
T/ P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T
P
P
P t
E VIGÊNCIA
4
60 2023.1
5

EMENTA

Operação e Modelagem do Transistor MOS. Células básicas em tecnologia CMOS, com ênfase em metodologias de projeto utilizando um
modelo compacto: carga ativa e divisor de tensão, fontes e sorvedores de corrente, espelhos de corrente básicos, amplificadores inversores,
seguidor de tensão, amplificador diferencial. Amplificador operacional transcondutância (OTA) e metodologia de projeto utilizando um
modelo compacto. Chaves analógicas. Noções sobre tecnologia de fabricação. Noções sobre leiautes.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL 

O objetivo geral do curso é apresentar ao estudante algumas técnicas básicas de projeto de circuitos integrados, em tecnologia CMOS,
voltados para o processamento de sinais analógicos. Rudimentos sobre princípio de operação e modelagem do transistor MOS, bem como
sobre o processo de fabricação CMOS, serão introduzidos para fundamentar a análise e concepção dos circuitos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos do curso: (i) a utilização de um modelo compacto do transistor MOS, válido em todos os regimes de inversão, para
o dimensionamento de divisores de tensão a MOSFET, fontes e sorvedores de corrente, espelhos de corrente, amplificadores inversores,
amplificadores diferenciais e amplificadores operacionais de transcondutância, visando atender especificações de desempenho
pré-estabelecidas; (ii) a utilização de um simulador de circuitos integrados que comporte as informações de uma tecnologia de fabricação
CMOS real para efetuar análise de desempenho dos circuitos projetados em seus vários aspectos: características DC, resposta no domínio do
tempo, resposta em frequência, consumo de energia, condições de operação dos componentes eletrônicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Transistor de Efeito de Campo MOS - MOSFET
1. Estrutura e regimes de operação;
1. Capacitor MOS: relação entre densidade de carga do semicondutor e potencial de superfície;
1. Densidade de carga de inversão do transistor MOS;
1. Modelos da corrente de dreno: em termos do potencial de superfície, regionais e compactos;
1. Características dinâmicas e modelo para operação com pequenos sinais;
1. Efeitos de segunda ordem;
2. Utilização de um Simulador de Circuitos em Tecnologia CMOS.
3. Células Básicas em Tecnologia CMOS
1. Chaves analógicas: simples, CMOS, o problema do “clock feed through”;
1. Cargas ativas e divisores de tensão: metodologia de projeto de divisores de tensão utilizando um modelo compacto;
1. Fontes e sorvedores de corrente (simples e cascode): metodologias de projeto utilizando um modelo compacto;
1. Espelhos de corrente clássicos: simples, Wilson, Wilson melhorado e cascode;
1. Amplificadores inversores e seguidor de tensão: metodologia de projeto utilizando um modelo compacto;
1. Amplificador diferencial: metodologia de projeto utilizando um modelo compacto.
4. Amplificadores Operacionais de Transcondutância - OTA
1. OTA Miller: estrutura, compensação e metodologia de projeto utilizando um modelo compacto;
1. Estruturas cascodadas.
5. Tecnologia CMOS de Fabricação de Circuitos Integrados: etapas básicas do processo e melhoramentos.
6. Noções sobre leiautes: regras e recomendações.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CMOS Analog Circuit Design – Allen & Holberg – HRW
● CMOS Analog Design Using All-Region MOFET Modeling – Schneider & Galup-Montoro – Cambridge
● Analog VLSI: Signal and Information Processing – Ismail Fiez – McGraw-Hill
● Design of Analog Integrated Circuits and Systems – Laker & Sansen – McGraw-Hill
● Analog MOS Integrated Circuits for Signal Processing –Gregorian & Temes – John Wiley & Sons.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Operation and Modeling of the MOS transistor – Yannis Tsividis - McGraw-Hill.
● Low Voltage/Low-Power Integrated Circuits and Systems – Sanchez Sinencio & Andreou
● The Art of Analog Layout – Alan Hastings & Roy Alan Hastings
● Physical Design of CMOS Integrated Circuits – John Uyemura - PWS

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente curricular: Instância de alocação:  Pré-requisito:


ENGM92 - INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS DE DEPARTAMENTO 104 – ENGXXX (SISTEMAS DIGITAIS)
AUTOMAÇÃO
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA-PRÁTICA NOTA
Módulo de
Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma
estudantes
60 60
20
T  T/P  P  PP  Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 60 60 20
Ementa: 

Introdução às práticas de automação na indústria, introdução a automação básica e aos fundamentos da automação,
desenvolvimento de práticas de programação de controlador lógico programável, programação de sistemas supervisórios e
práticas de operação de microssistemas de automação (PLC, sensores, atuadores, inversores de frequência, painéis de visualização
e sistemas SCADA).

Natureza: 
Optativa

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGM92 - INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS DE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE


ENGM92 AUTOMAÇÃO COMPUTAÇÃO

CARGA HORÁRIA MODALIDADE/


PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
(estudante) SUBMODALIDADE
P
T T/P P Ext E TOTAL
P 104 – ENGXXX (SISTEMAS
DISCIPLINA DIGITAIS)
60

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE 


T/ P Ex INÍCIO DA
T T/P P PP Ext E TOTAL T P E
P P t VIGÊNCIA
60 20 2023.1

EMENTA

Introdução às práticas de automação na indústria, introdução a automação básica e aos fundamentos da automação, desenvolvimento de
práticas de programação de controlador lógico programável, programação de sistemas supervisórios e práticas de operação de
microssistemas de automação (PLC, sensores, atuadores, inversores de frequência, painéis de visualização e sistemas SCADA).

OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

OBJETIVO GERAL 
Introduzir o estudante as práticas de projetos de automação industrial e o desenvolvimento de montagens utilizando os elementos básicos de
automação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar o histórico da automação industrial; aplicar as definições de automação; revisar os comandos elétricos e manobras convencionais
em motores elétricos; operar motor trifásico com inversor de frequência; utilizar controladores lógicos programáveis (CLP); programar
blocos funcionais, blocos de funções gerais e funções especiais no CLP; projetar microssistemas de automação utilizando PLC, sensores,
atuadores, inversores de frequência, painéis de visualização e sistemas SCADA.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Os seguintes conteúdos conceituais serão abordados ao longo da disciplina:


1. Introdução a Automação Básica
1. Diagramas de comando
2. Intertravamento de contadores
3. Sistemas de partida de motores
4. Introdução da tecnologia de controladores lógico programáveis (PLC)
5. Arquitetura digitais e interface homem-máquina
2. Sistemas de Automação
1. Sistemas de automação
2. Arquitetura do PLC
3. Unidade central de processamento (CPU)
4. Organização da memória
5. Dispositivos de entrada/saída
6. Controladores
7. Transmissores, transdutores, sensores e atuadores
8. Inversores de frequência
3. Práticas com Controladores Lógicos Programáveis
1. Aspectos de Hardware (fonte de alimentação, CPU, memórias, interfaces de entrada/saída)
2. Linguagens de programação (ladder, texto estruturado e diagrama de blocos)
3. Redes de comunicação de PLC
4. Supervisão e controle
5. Programação da Interface Homem-Máquina
6. Projeto e montagem de microssistemas utilizando PLC, sensores, atuadores, inversores de frequência, painéis de visualização.
4. Práticas com Sistemas Supervisórios 
1. Controles locais
2. Controles centralizados
3. Arquiteturas de sistemas digitais
4. Sistemas centralizados
5. Sistemas digitais de controle distribuído (SDCD)
6. Projeto e montagem de microssistemas utilizando PLC, inversores de frequência, sistema SCADA.

Os seguintes conteúdos procedimentais serão abordados ao longo da disciplina:


a. Análise de circuitos concebidos para CLP.
a. Projeto de circuitos de automação industrial utilizando CLP.
a. Construção experimental de cenários utilizando CLP, IHM, inversor e SCADA.

Os seguintes conteúdos atitudinais serão abordados ao longo da disciplina:


a. Respeito ao próximo, cumprimento responsabilidades, planejamento de atividades, divisão de tarefas e postura colaborativa para
desenvolvimento de trabalho colaborativo.
a. Espírito de liderança.
a. Motivação para investigar as particularidades e similaridades da automação industrial.
a. Criatividade na elaboração de projetos digitais.
Socialização de saberes.

BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● FRANCHI, Claiton Moro, CAMARGO, Valter Luís Arlindo. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos, 3ª edição,
Editora Érica, São Paulo, SP, 2020, 352 p. ISBN: 8536533595.
● PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - PLC: Programação e Instalação, 2ª edição, LTC, 2020, 253 p., ISBN:
‎852163708X.
● SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 9 ed. reimpr. São Paulo: Érica, 2013.
233 p. ISBN 9788571945913
● MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial. São Paulo, SP: LTC, 2001. 295p. ISBN
8521612699.
● LAMB, Frank, PERTENCE JR, Antonio, Automação Industrial na Prática, AMGH, 376 p., 2015, ISBN: ‎8580555132.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 5.ed. São Paulo: Érica,
2000. 236 p. ISBN 8571947244.
● CAMPOS, Mario Massa de; SAITO, Kaku. Sistemas inteligentes em controle e automação de processos. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004. xii, 235 p. ISBN 8573933089.
● ATALE, Ferdinando. Automação industrial. 6. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Erica, 2004. 234 p. (Serie Brasileira de tecnologia),
ISBN 8571947074.
● SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. São Paulo, SP: Hemus, 2002. 687 p. ISBN 8528901459.
● FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4. ed., rev. e atual. São Paulo, SP:
Érica, 2006. 278 p. ISBN 8571949220.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR


(Resolução _______)

Código e nome do componente curricular: Departamento ou equivalente: Pré-requisito:


ENGXXX – Sinais e Sistemas de Tempo Contínuo DEEC MATA04 – Cálculo C
ENGC32 – Análise de Circuitos I

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


Disciplina Teórica Nota

Módulo de estudantes
Carga Horária Carga Horária Docente/Turma Número mínimo de vagas por turma
(Cf. Resolução CONSEPE/UFBA n. 02/2009)
T P E T P E T P E
T T/P P prática PP PEx E T T/P P PP PEx E T T/P P PP PEx E
teórica teórico/
prática
prática prática de
pedagó-gic extensão
Total Total
a

60 60 45

Natureza
Obrigatório

Ementa:

Introdução à teoria de Sinais e Sistemas. Séries de Fourier. Transformadas direta e inversa de Fourier. Transformadas direta e inversa de Laplace.
Aplicação da Transformada de Laplace na resolução de equações diferenciais. Descrição matemática de sistemas nos domínios do tempo e da
frequência. Diagrama de blocos. Resposta em frequência. Estabilidade de sistemas lineares.

Conteúdo Programático:

1. Introdução
Sinais de tempo contínuo e de tempo discreto
Sinais analógicos e digitais
Sinais de energia e de potência
Sinais periódico e não periódico
Classificação de sistemas: lineares, causais, invariantes no tempo

2. Série de Fourier de Tempo Contínuo


Representação de sinais periódicos pela Série de Fourier
Série trigonométrica
Série exponencial
Casos de simetria
Convergência
Propriedades

3. Transformada de Fourier de Tempo Contínuo


Definição e propriedades
Convergência
Transformada Inversa de Fourier
Densidade espectral de energia
Conceitos de modulação analógica
Teorema de Parseval

4. Transformada de Laplace
Definição, propriedades e teoremas
Transformada Inversa de Laplace
Expansão em frações parciais
Solução de equações diferenciais usando a transformada de Laplace
Respostas de entrada nula e estado nulo
Respostas natural e forçada
Teoremas do valor inicial e do valor final

5. Descrição Matemática de Sistemas no Domínio da Frequência


Integral de Convolução
Função de transferência, polos e zeros
Diagramas de blocos de sistemas lineares
Fórmula de Mason

6. Descrição Matemática de Sistemas no Domínio do Tempo: Variáveis de Estado


Representação de sistemas por variáveis de estado
Relação entre a função de transferência e as equações de estado
Solução das equações no espaço de estado
Diagramas de blocos

7. Resposta em Frequência
Análise de sistemas no domínio da frequência
Diagramas de Bode: técnicas de construção
Frequência de corte, largura de banda de passagem
Conceituação de filtros

8. Estabilidade de Sistemas Lineares Contínuos


Estabilidade externa: estabilidade BIBO, critério de Routh-Hurwitz
Estabilidade interna: estabilidade segundo Lyapunov

Bibliografia:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

[1] FRANKLIN, G. F., POWELL, J. e EMAMI-NAEINI, A. (2013). Sistemas de Controle para Engenharia, 6ª edição, Editora Grupo A.
[2] LATHI, B. P. (2006). Sinais e Sistemas Lineares, 2ª edição, Editora Artmed.
[3] OGATA, K. (2011). Engenharia de Controle Moderno, 5a edição, Editora Pearson.
[4] OPPENHEIN, A. V., WILLSKY, A. S. e NAWAB, S. H. (2010). Sinais e Sistemas, 2ª edição, Editora Pearson.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

[1] CHEN, C. T. (2004). Signals and Systems, 3th ed., Oxford University Press, USA.
[2] CHEN, C. T. (2013). Linear System: Theory and Design, 4th ed., Oxford University Press, USA.
[1] DORF, R. C. e BISHOP, R. H. (2018). Sistemas de Controle Modernos, 13ª edição, Editora LTC.
[3] GOLNARAGHI, F. e KUO, B. C. (2012). Sistemas de Controle Automático, 9ª edição, Editora LTC.
[4] HAYT JR, H. W. et al. (2008). Análise de Circuitos em Engenharia, 7ª edição, Editora McGraw Hill.
[5] HAYKIN, S. (2003). Sinais e Sistemas, 1ª edição, Editora Bookman.
[6] KAMEN, E. W. e HECK, B. (1997). Fundamentals of Signals and Systems Using MATLAB, Prentice Hall.
[7] KARRIS, S. T. (2007). Signals and Systems with MATLAB Computing and SIMULINK Modeling, 3rd ed., Orchard.
[8] STONIC, V. L., BRADLEY, K. (1996). Labs for Signals and Systems: Using MATLAB, Boston: PWS.
[9] YONEYAMA, T. (2022). Engenharia de Controle: Teoria e Prática, Ed. Blucher.
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR


(Resolução _______)

Código e nome do componente curricular: Departamento ou equivalente: Pré-requisito:


ENGXXX – Sinais e Sistemas de Tempo Discreto DEEC ENGXXX – Sinais e Sistemas de Tempo Contínuo

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


Disciplina Teórica Nota

Módulo de estudantes
Carga Horária Carga Horária Docente/Turma Número mínimo de vagas por turma
(Cf. Resolução CONSEPE/UFBA n. 02/2009)
T P E T P E T P E
T T/P P prática PP PEx E T T/P P PP PEx E T T/P P PP PEx E
teórica teórico/
prática
prática prática de
pedagó-gic extensão
Total Total
a

60 60 45

Natureza
Obrigatório

Ementa:

Introdução aos Sinais e Sistemas de tempo discreto. Séries de Fourier. Transformadas direta e inversa de Fourier. Transformada Rápida de Fourier.
Amostragem de Sinais. Transformada Z. Aplicação da Transformada Z na resolução de equações a diferenças. Descrição matemática de sistemas
discretos nos domínios do tempo e da frequência. Resposta em frequência. Estabilidade de sistemas lineares discretos. Mapeamento s–z. Funções de
transferência pulsadas. Métodos de discretização aproximada.

Conteúdo Programático:

9. Introdução
Sinais elementares: exponencial, senoide, degrau, impulso
Sinais de energia e de potência
Sinais periódico e não periódico
Equações a diferenças
Classificação de sistemas: lineares, causais, invariantes no tempo

10. Série de Fourier de Tempo Discreto


Representação de sinais periódicos pela Série de Fourier
Série exponencial
Propriedades

11. Transformada de Fourier de Tempo Discreto


Definição e propriedades
Convergência
Transformada Inversa de Fourier
Teorema de Parseval
Transformada Rápida de Fourier

12. Transformada Z
Definição, propriedades e teoremas
Soma de Convolução
Transformada Z inversa
Resolução de equações a diferenças usando a transformada Z
Teoremas do valor inicial e do valor final

13. Descrição Matemática de Sistemas no Domínio da Frequência


Função de transferência pulsada, polos e zeros
Diagramas de blocos de sistemas lineares

14. Descrição Matemática de Sistemas no Domínio do Tempo: Variáveis de Estado


Representação de sistemas por variáveis de estado
Relação entre a função de transferência e as equações de estado
Solução das equações no espaço de estado de tempo discreto
Diagramas de blocos

15. Amostragem de Sinais de Tempo Discreto


Representação de sinal contínuo por suas amostras
Reconstrução de sinais contínuos amostrados
Teorema da amostragem
Efeito da amostragem
Mapeamento s–z

16. Métodos de Discretização Aproximada


Método de Euler com passo para frente
Método de Euler com passo para trás
Método do casamento de polos e zeros
Método de Tustin (bilinear)
Método de Tustin (bilinear) com correção de distorção na frequência

17. Resposta em frequência de tempo discreto


Análise de sistemas no domínio da frequência
Diagramas de Bode
Frequência de corte, largura de banda de passagem
Conceituação de filtros

18. Estabilidade de sistemas lineares de tempo discreto


Estabilidade externa: estabilidade BIBO, critério de Jury-Blanchard
Estabilidade externa: estabilidade segundo Lyapunov

Bibliografia:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

[5] FRANKLIN, G. F., POWELL, J. e EMAMI-NAEINI, A. (2013). Sistemas de Controle para Engenharia, 6ª edição, Editora Grupo A.
[6] FRANKLIN, G. F., POWELL, J. D. e WORKMAN, M. (1997). Digital Control of Dynamic Systems, 3rd ed., Prentice Hall.
[7] LATHI, B. P. (2006). Sinais e Sistemas Lineares, 2ª edição, Editora Artmed.
[8] OPPENHEIN, A. V., WILLSKY, A. S. e NAWAB, S. H. (2010). Sinais e Sistemas, 2ª edição, Editora Pearson.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

[1] ASTROM, K. J., WITTENMARK, B. (1997). Computer-controlled systems theory and design, 3rd ed., Prentice-Hall.
[2] CHEN, C. T. (2004). Signals and Systems, 3th ed., Oxford University Press, USA.
[3] CHEN, C. T. (2006). Analog and Digital Control System Design: transfer-function, state-space and algebraic methods, CBS College Publishing - Holt,
Rinehart and Winston.
[4] HAYKIN, S. (2003). Sinais e Sistemas, 1ª edição, Editora Bookman.
[5] KUO, B. C. (1992). Digital control systems, 2nd ed., Oxford University Press.
[6] OGATA, K. (1994). Discrete-time control systems, 2nd ed., Prentice-Hall.
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR


(Resolução _______)

Código e nome do componente curricular: Departamento ou equivalente: Pré-requisito:


ENGXXX – Controle I DEEC ENGXXX – Sinais e Sistemas de Tempo Contínuo

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


Disciplina Teórica Nota

Módulo de estudantes
Carga Horária Carga Horária Docente/Turma Número mínimo de vagas por turma
(Cf. Resolução CONSEPE/UFBA n. 02/2009)
T P E T P E T P E
T T/P P prática PP PEx E T T/P P PP PEx E T T/P P PP PEx E
teórica teórico/
prática
prática prática de
pedagó-gic extensão
Total Total
a

60 60 45

Natureza
Obrigatório

Ementa:

Introdução aos sistemas de controle. Modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Linearização de sistemas. Obtenção de modelos experimentais de
1ª e 2ª ordens. Análise da resposta temporal. Especificações de desempenho no domínio do tempo. Erros em regime permanente. Ações básicas de
controle: PID. Projeto de controladores PID.

Conteúdo Programático:

1. Introdução
Conceitos básicos de sistemas de controle
Definições e propriedades da realimentação

2. Modelagem Matemática e Simulação de Sistemas Dinâmicos


Modelagem de sistemas elétricos, mecânicos, eletromecânicos e fluídicos
Linearização de sistemas não-lineares

3. Análise da Resposta em Regime Transitório


Sistemas de primeira ordem
Sistemas de segunda ordem
Especificações de resposta transitória
Sistemas de ordem superior
Efeito dos zeros na resposta
Obtenção de modelos experimentais de 1ª e 2ª ordens

4. Análise da Resposta em Regime Permanente


Erros de rastreamento
Índices de desempenho
5. Síntese de Controladores PID
Ações básicas de controle
Estruturas de controladores
Métodos empíricos de projeto

6. Análise e Síntese de Controladores usando o Lugar das Raízes


Diagrama do lugar das raízes
Projeto de controladores usando o Lugar das Raízes

Bibliografia:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

[2] DORF, R. C. e BISHOP, R. H. (2018). Sistemas de Controle Modernos, 13ª edição, Editora LTC.
[3] FRANKLIN, G. POWELL, J. D. e EMAMI-NAEINI, A. (2013). Sistemas de Controle para Engenharia, 6ª edição, Bookman.
[4] OGATA, K. (2011). Engenharia de Controle Moderno, 5ª edição, Editora Pearson.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

[1] ASTROM, K. J. e HAGGLUND, T. (1995). PID Controllers: Theory, Design, and Tuning, Instrument Society of America.
[2] CHEN, C. T. (2013). Linear Systems: theory and design, 4rd ed., Oxford University Press.
[3] CHEN, C. T. (2006). Analog and Digital Control System Design: transfer-function, state-space and algebraic methods, CBS College Publishing Holt,
Rinehart and Winston.
[4] GEROMEL, J. C. e KOROGUI, R. H. (2019). Controle Linear de Sistemas Dinâmicos: Teoria, Ensaios Práticos e Exercícios. 2ª edição, Blucher.
[5] GOLNARAGHI, F. e KUO, B. C. (2012). Sistemas de Controle Automático, 9ª edição, Editora LTC.
[6] NISE, N. S. (2017). Engenharia de Sistemas de Controle, 7ª edicão, Editora LTC.
[7] OGATA, K. (1994). Designing Linear Control Systems with MATLAB, Prentice-Hall.
[8] YONEYAMA, T. (2022). Engenharia de Controle: Teoria e Prática, Editora Blucher.
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

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PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 196 OU ALTERAÇÃO 197 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO A DEFINIR
ENGKXX TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE ENERGIA
ELÉTRICA VI
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma198 Módulo de estudantes


T/P19 Ext20
T 9 P PP200 1 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

30 30 45
Ementa:
A DEFINIR

Natureza:
Optativa

196
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
197
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
198
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
199
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
200
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
201
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE ENERGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGKXX ELÉTRICA VI ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
20 20 2
T/P PP Ext
T 2 P 3 04 E TOTAL
DISCIPLINA / TEÓRICA A Definir
30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
30 45 2023.2

EMENTA

A Definir

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

A Definir
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A Definir

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Definir
1.

BIBLIOGRAFIA

202
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
203
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
204
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Definir

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A Definir

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO 205 OU ALTERAÇÃO 206 DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação: Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO A DEFINIR
ENGKXX TÓPICOS ESPECIAIS
EM SISTEMAS DE ENERGIA
ELÉTRICA VII
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma207 Módulo de estudantes


T/P20 Ext21
T 8 P PP209 0 E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E

30 30 45
Ementa:
A DEFINIR

Natureza:
Optativa

205
Quando a alteração da ementa for significativa ou quando houver mudança na carga horária total do componente curricular
existente, será criado um novo componente curricular (com novo código atribuído pela SUPAC).
206
Quando a alteração de ementa não for significativa, será preservado o código do componente curricular com criação de nova
versão. Ocorrerá da mesma forma quando da redistribuição de carga horária, mudança de modalidade/submodalidade, de módulo de
estudantes ou de pré-requisito.
207
Indicar a carga horária atribuída ao docente ou ao conjunto de docentes em cada turma.
208
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua
carga horária total dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
209
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma
limitação técnica.
210
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação
técnica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE


TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE ENERGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGKXX ELÉTRICA VII ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
21 21 2
T/P PP Ext
T 1 P 2 13 E TOTAL
DISCIPLINA / TEÓRICA A Definir
30

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE


T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P PP Ext E INÍCIO DA VIGÊNCIA
30 45 2023.2

EMENTA

A Definir

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

A Definir
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A Definir

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Definir
1.

BIBLIOGRAFIA

211
O componente da submodalidade teórico-prática (sem subdivisão do módulo de estudantes para as atividades práticas) terá sua carga horária total
dividida, para efeito de cadastro, nos campos “T” e “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
212
A carga horária de Prática Pedagógica (PP) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
213
A carga horária de Extensão (Ext) será registrada no campo “P” do sistema acadêmico em uso na UFBA, por uma limitação técnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Definir

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A Definir

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nome: ___________________________________________ Assinatura: ____________________________________

Aprovado em reunião de
Departamento (ou equivalente):__________________ em ___/___/___ __________________________
Assinatura do Chefe

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___ __________________________


Assinatura do Coordenador

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em ___/___/___ ___________________________

Assinatura do Coordenador
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação:  Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 FISD37 Física Geral III
ENGCXX ELETROMAGNETISMO 104 MAT06 Cálculo E
APLICADO
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes


T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa: 

Propagação de Ondas: equações de Maxwell, equação da onda, polarização, reflexão e refração. Linhas de transmissão: equação da onda,
tipos e características, teoria de campos e de circuitos, coeficiente de transmissão e reflexão, taxa de onda estacionária, técnicas de
casamento de impedância. Radiação de Ondas: mecanismos de radiação, tipos de antenas, parâmetros fundamentais de antenas, fórmula de
Friis e radar e antenas lineares.

Natureza: 
Obrigatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX ELETROMAGNETISMO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE


X APLICADO COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/ PRÉ-REQUISITO (POR


CARGA HORÁRIA (estudante)
SUBMODALIDADE CURSO)
T/ P Ex
T P E TOTAL
P P t 104 FISD37 Física Geral III
DISCIPLINA 104 MAT06 Cálculo E
60
CARGA HORÁRIA SEMESTRE DE 
MÓDULO
(docente/turma)
INÍCIO DA
T/ P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T
P
P
P t
E VIGÊNCIA
4
60 2023.1
5

EMENTA

Propagação de Ondas: equações de Maxwell, equação da onda, polarização, reflexão e refração. Linhas de transmissão: equação da onda,
tipos e características, teoria de campos e de circuitos, coeficiente de transmissão e reflexão, taxa de onda estacionária, técnicas de
casamento de impedância. Radiação de Ondas: mecanismos de radiação, tipos de antenas, parâmetros fundamentais de antenas, fórmula de
Friis e radar e antenas lineares.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL 

Capacitar os(as) estudantes a compreender o relacionamento entre teoria eletromagnética e o processo de propagação e radiação de ondas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Analisar a propagação de ondas eletromagnéticas em meios abertos e em linhas de transmissão;


Analisar o fenômeno de reflexão de ondas e métodos para casamento de impedâncias;
Analisar os parâmetros, tipos e aplicações de linhas de transmissão de sinais;
Entender o funcionamento de uma antena e conhecer os tipos mais comuns;
Conhecer os principais parâmetros de desempenho de antenas e projetar antenas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Propagação de Ondas
1. Equações de Maxwell na forma integral e diferencial, Representação Fasorial
2. Equação de Onda
1. Dedução Genérica
2. Casos particulares
3. Solução da equação de onda
4. Estudos dos Elementos de uma onda (velocidades de fase e de grupo, amplitude, fase)
5. Impedância intrínseca do meio
6. Energia e potência de uma onda, Teorema de Poynting
3. Polarização de Ondas
1. Linear
2. Circular
3. Elíptica
4. Reflexão e Refração
1. Meios condutores e dielétricos
2. Reflexão em um meio perfeitamente condutor com E paralelo superfície
3. Reflexão em um meio condutor com E paralelo superfície
4. Propagação de ondas em meios dielétricos diferentes com E paralelo superfície
5. Propagação de onda em meios dielétricos diferentes com E oblíquo a superfície
6. Dedução da lei de Snell
7. Reflexão por camadas múltiplas de dielétricos, Projeto usando o Método Binomial
8. Refletividade, Transmissividade e Coeficiente de Onda Estacionária.

0. Linhas de Transmissão
1. Dedução da equação de onda para linhas de transmissão
2. Tipos de linhas de transmissão (paralela, coaxial, microfita)
3. Características das linhas de transmissão
4. Teoria de Campos e Circuitos nas linhas de transmissão
5. Linhas de Transmissão Terminadas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

1. Coeficiente de reflexão e transmissão


2. Coeficiente de Onda Estacionária (COE)
3. Impedância em um ponto qualquer de uma linha:
1. Sem perda
2. Com perda
4. Sintonia de linha (técnicas de casamento de impedância)
1. Toco aberto
2. Toco fechado
3. Carta de Smith
4. Transformador de 1/4 de comprimento de onda

0. Radiação de Ondas
1. Introdução a antenas
1. Definição
2. Características básicas
3. Aplicações em sistemas de telecomunicações
4. Tipos de antenas: lineares, planares, abertura, refletoras e de banda larga
2. Parâmetros fundamentais de antenas
1. Diagrama de radiação
2. Densidade de potência de radiação
3. Intensidade de radiação e diretividade
4. Impedância de entrada
5. Eficiência
6. Ganho
7. Feixe de meia potência
8. Largura de banda
9. Polarização
10. Área efetiva
3. Fórmula de Friis e radar
4. Mecanismo de Radiação
1. Introdução
2. Potenciais vetores
3. Expressões de campo distante
4. Teorema da dualidade
5. Teorema da reciprocidade
5. Antenas lineares
1. Introdução
2. Dipolo infinitesimal
3. Dipolo curto
4. Dipolo com comprimento finito
5. Antenas loop circular
6. Projeto de antena Yagi-Uda

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● HAYT, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 2008
● BALANIS, Constantine A. Antenna theory: analysis and design. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons (Asia), 1997
● KRAUS, John Daniel. Antenas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Fawwaz T. Ulaby, Eletromagnetismo para Engenheiros, Bookman, 2007.
● David M Pozar, Microwave Engineering, Wiley.
● Constantine A. Balanis, Advanced Engineering Electromagnetics, Wiley, 1989.
● Fawwaz T. Ulaby, Fundamentals of Applied Electromagnetics, Pearson Education, 5ª.Edição, 1994.
● Matthew N. O Sadiku, Elementos de Eletromagnetismo.  
Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação:  Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 ENGXXX Sinais e Sistemas I
ENGCXX PRINCÍPIOS DE 104 MAT236 Métodos Estatísticos
COMUNICAÇÕES
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes


T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa: 

Introdução a sistemas de comunicações. Transmissão de sinais através de sistemas lineares. Correlação, densidade
espectral de potência e ruído. Modulações analógicas. Desempenho de sistemas AM e FM na presença de ruído.
Amostragem e conversão analógico-digital: modulação por amplitude de pulso (PAM), modulação por código de pulso
(PCM), multiplexação por divisão no tempo (TDM), quantização uniforme e não-uniforme Princípios da transmissão digital:
codificação de linha, formatação de pulso, interferência intersimbólica e critério de Nyquist; transmissão PAM M-ária em
banda base; modulações digitais em banda passante. Introdução a teoria da informação: entropia e capacidade do canal.

Natureza: 
Obrigatória
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DO 
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR
ACADÊMICA

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX PRINCÍPIOS DE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE


X COMUNICAÇÕES COMPUTAÇÃO

CARGA HORÁRIA (estudante) MODALIDADE/ SUBMODALIDADE PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)


P Ex
T T/P P E TOTAL
P t 104 ENGXXX Sinais e Sistemas I
DISCIPLINA 104 MAT236 Métodos Estatísticos
60

CARGA HORÁRIA (docente/turma) MÓDULO SEMESTRE DE 


P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T T/P P
P t
E INÍCIO DA VIGÊNCIA
4
60 2023.1
5

EMENTA

Introdução a sistemas de comunicações. Transmissão de sinais através de sistemas lineares. Correlação, densidade espectral
de potência e ruído. Modulações analógicas. Desempenho de sistemas AM e FM na presença de ruído. Amostragem e
conversão analógico-digital: modulação por amplitude de pulso (PAM), modulação por código de pulso (PCM), multiplexação
por divisão no tempo (TDM), quantização uniforme e não-uniforme.Princípios da transmissão digital: codificação de linha,
formatação de pulso, interferência intersimbólica e critério de Nyquist; transmissão PAM M-ária em banda base; modulações
digitais em banda passante. Introdução a teoria da informação: entropia e capacidade do canal.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL 

Capacitar os(as) estudantes a compreender os princípios fundamentais dos sistemas de comunicação modernos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender os princípios fundamentais dos sistemas de comunicação modernos, em particular: modulações analógicas em
amplitude e em frequência; multiplexação; modulação por pulso; conversão analógico-digital.

Compreender os princípios da transmissão digital em banda base e em banda passante.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução
1. Histórico das telecomunicações;
2. Conceitos básicos da teoria de comunicações;
3. Comunicação analógica versus comunicação digital.

1. Sinais e Sistemas
1.   Aplicações de série e transformada de Fourier;
0. Transmissão de sinais através de sistemas lineares;
0. Energia, potência e largura de banda;
0. Densidade espectral, correlação e ruído.

3. Modulações Analógicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

1. Modulação DSB-SC;
2. Modulação AM;
3. Multiplexação por divisão em frequência (FDM);
4. Receptor super-heteródino;
5. Modulações SSB, VSB e QAM;
6. Modulação em frequência (FM);
7. Desempenho de sistemas AM e FM na presença de ruído.

4. Amostragem e Conversão Analógico-Digital


1. Amostragem e reconstrução;
2. Modulação por amplitude de pulso (PAM);
3. Modulação por código de pulso (PCM);
4. Multiplexação por divisão no tempo (TDM);
5. Quantização uniforme e não-uniforme.

0. Princípios da Transmissão Digital


1. Estrutura de um sistema de comunicação digital;
2. Codificação de linha;
3. Formatação de pulso, interferência intersimbólica e critério de Nyquist;
4. Transmissão PAM M-ária em banda base;
5. Modulações digitais em banda passante.

0. Introdução a teoria da informação


1. Entropia
2. Capacidade do canal.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● LATHI, B. P. Modern digital and analog communication systems. 2. ed. Orlando, FL: Saunders, c1989. 720 p. ISBN
003 027933X.
● LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. -. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. 856 p. ISBN 9788560031139
(enc.).
● HAYKIN, Simon S.; MOHER, Michael. Sistemas de comunicação.Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. 512 p. ISBN
9788577807253 (broch.).
● HAYKIN, Stephen. Sistemas de comunicação: analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. xi, 837 p.
ISBN 8573079363 (broch.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● S. Haykin e M. Moher, An Introduction to Analog and Digital Communications, 2ª ed., Wiley, 2007.
● S. Haykin e M. Moher, Communication Systems, 5th ed., Wiley, 2009.
● J. G. Proakis e M. Salehi, Fundamentals of Communication Systems, 2nd ed., Prentice Hall, 2013.
● R. W. Stewart, et al., Software Defined Radio using MATLAB & Simulink and the RTL-SDR. Strathclyde Academic
Media, 2015. (Disponível online: http://www.desktopsdr.com) 
● H. M. de Oliveira, Engenharia de Telecomunicações, 2012. (Disponível online:
http://openlibrary.org/works/OL16657810W)
● L. W. Couch, Digital and Analog Communication Systems, 8th ed., Prentice Hall, 2012.
Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                 
__________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________
            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Código e nome do componente Instância de alocação:  Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 ENGXXX Princípios de Comunicações
ENGCXX REDES DE
COMUNICAÇÕES
Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:
DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes


T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa: 

Introdução a redes de comunicações. Redes geograficamente distribuídas (WAN). Técnicas de comutação: comutação de circuitos e
comutação de pacotes. Redes locais (LAN) e metropolitanas (MAN). Topologias de redes. Noções de cabeamento estruturado.
Arquiteturas e padrões de redes. Modularização em camadas. Camadas de aplicação, transporte, rede, enlace e física. Redes sem fio e
redes móveis. Redes ópticas.

Natureza: 
Obrigatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX
REDES DE COMUNICAÇÕES  DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
X

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T
T/
P
P Ex
E TOTAL
104 ENGXXX Princípios de
P P t Comunicações
DISCIPLINA 104 ENGXXX Sistemas de
60 Telecomunicações

CARGA HORÁRIA SEMESTRE DE 


MÓDULO
(docente/turma)
INÍCIO DA
T/ P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T
P
P
P t
E VIGÊNCIA
4
60 2023.1
5
EMENTA

Introdução a redes de comunicações. Redes geograficamente distribuídas (WAN). Técnicas de comutação: comutação de circuitos e
comutação de pacotes. Redes locais (LAN) e metropolitanas (MAN). Topologias de redes. Noções de cabeamento estruturado. Arquiteturas
e padrões de redes. Modularização em camadas. Camadas de aplicação, transporte, rede, enlace e física. Redes sem fio e redes móveis.
Redes ópticas.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL 

Capacitar os(as) estudantes a compreender o funcionamento, a estruturação e os serviços relacionados às tecnologias de redes de
comunicações existentes.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender as redes de computadores, conhecer a arquitetura TCP/IP, seus protocolos e aplicações principais;
Conhecer os conceitos básicos sobre infraestrutura de redes, cabeamento e meios de comunicação;
Compreender os principais protocolos e padrões de redes sem fio e redes móveis;
Conhecer as redes ópticas de acesso para assinantes comuns que necessitam de banda larga.
Conhecer as tendências do mercado em infraestrutura de redes de comunicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução
1. Sistemas de Comunicação;
2. Redes geograficamente distribuídas;
3. Técnicas de comutação: comutação de circuitos e de pacotes;
4. Redes locais e metropolitanas
5. Topologias de redes

0. Cabeamento Estruturado
1. Princípios, topologias, identificação das regiões e organização do armário de telecomunicações

0. Arquiteturas e Padrões
1. Órgãos de padronização
2. Arquitetura em camadas: Interfaces, camadas, serviços e protocolos
3. Arquiteturas: OSI, TCP/IP e IEEE802

0. Camada Física
1. Funções da camada física e revisão de conceitos fundamentais
2. Equipamentos: repetidores, switches, bridges, roteadores e gateways.

0. Camada de Enlace e Redes Locais


1. Serviços da camada de enlace
2. Delimitação de quadros
3. Detecção e correção de erros
4. Enlace ponto-a-ponto
5. Protocolos de acesso ao meio
6. Endereço MAC e ARP
7. Padrão IEEE 802.3 – Ethernet
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

0. Camada de Rede
1. IPV4, IPV6 e endereçamento
2. Protocolo de controle de mensagens da internet (ICMP)
3. Conceitos de roteamento

0. Camada de Transporte
1. Multiplexação e demultiplexação
2. Transporte não orientado a conexão: UDP
3. Princípios da transferência confiável de dados
1. Controle de erros
4. Transporte orientado a conexão: TCP
1. Controle de fluxo
2. Controle de congestionamento

0. Camada de Aplicação
1. Princípios de aplicações de rede
2. Protocolos de camada de aplicação
3. World-Wide-Web: HTTP
4. Transferência de arquivo: FTP
5. Correio eletrônico na Internet: SMTP
6. DNS: o serviço de nomes da Internet
7. Aplicações P2P

0. Redes sem Fio e Redes Móveis


1. Protocolo de acesso ao meio
2. Padrão IEEE 802.11 – WiFi
3. Padrões Bluetooth e WiMax
4. IP Móvel

0. Redes Ópticas
1. Roteamento e alocação de comprimento de onda
2. Redes ópticas elásticas
3. Topologia: virtual e lógica
4. Técnicas de proteção e restauração
5. Data Centers
6. Redes Ópticas definidas por software

BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus, 2003. 945 p. ISBN
9788535211856 (broch.).
● KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo, SP:
Addison Wesley, 2009, 2010. xix, 614 p. ISBN 8588639181 (broch.).
● SOARES, Luiz Fernando Gomes; SOUZA FILHO, Guido Lemos de; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs,
MANs e WANs as redes ATM. 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c1995. 705 p. ISBN 8570019548 (broch.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Redes de Computadores: Uma abordagem de Sistemas, Peterson & Davie, Editora Campus, 5a. Edição, 2013.
● Internetworking with TCP/IP - Principles, Protocols and Architecture, Comer, Editora Prentice Hall, 4a. Edição, 2000.
● Redes Ópticas de Acesso em Telecomunicações, GEN LTC; 1ª edição, 2016.

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR -


GRADUAÇÃO
(Resolução CAE/UFBA 3/2019)

Código e nome do componente Instância de alocação:  Pré-requisito:


curricular: DEPARTAMENTO 104 ENGXXX Eletromagnetismo Aplicado
ENGCXX SISTEMAS DE 104 ENGXXX Princípios de Comunicações
TELECOMUNICAÇÕES

Modalidade: Submodalidade: Sistema de avaliação:


DISCIPLINA TEÓRICA NOTA

Carga Horária (estudante) Carga Horária Docente/Turma Módulo de estudantes


T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E Total T T/P P PP Ext E
60 60 45
Ementa: 

Introdução aos sistemas de Telecomunicações sem fio: meios de transmissão, tipos de enlaces e serviços, diagrama em blocos de um rádio
enlace, ruídos no canal rádio, técnicas de diversidade, sistemas de transmissão tradicionais e redes multiserviços. Conceitos básicos de
Rádio-propagação: efeitos atmosféricos em enlaces de microondas, mecanismos básicos de propagação, critério de visibilidade em rádio
enlace e cálculo de rádio enlaces. Fundamentos de Sistemas celulares: Técnicas de acesso múltiplo (FDMA, TDMA e CDMA), Gerações
dos sistemas celulares, componentes básicos do sistema celular e suas funcionalidades, reutilização de frequências, estratégia de
transferência e interferências. Conceitos Básicos de Engenharia de Tráfego. Modelos de Predição do Sinal em Macrocélulas e
Microcélulas. Impacto do desvanecimento na cobertura de sistemas celulares. Cálculo de enlace e cobertura de sistemas celulares.
Fundamentos de Sistemas de Comunicações Ópticas: Propagação de ondas em fibras ópticas, Multiplexação por Divisão de Frequências
Ortogonais (OFDM), fontes ópticas, receptores ópticos, dispositivos WDM (wavelength division multiplexing), chaveadores ópticos de
grande porte.
Natureza: 
Obrigatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DO 


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SUPERINTENÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

CÓDIGO NOME DEPARTAMENTO OU EQUIVALENTE

ENGCX SISTEMAS DE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE


X TELECOMUNICAÇÕES COMPUTAÇÃO

MODALIDADE/
CARGA HORÁRIA (estudante) PRÉ-REQUISITO (POR CURSO)
SUBMODALIDADE
T
T/
P
P Ex
E TOTAL
104 ENGXXX Eletromagnetismo
P P t Aplicado
DISCIPLINA 104 ENGXXX Princípios de
60
Comunicações 

CARGA HORÁRIA SEMESTRE DE 


MÓDULO
(docente/turma)
INÍCIO DA
T/ P Ex
T T/P P PP Ext E TOTAL T
P
P
P t
E VIGÊNCIA
4
60 2023.1
5

EMENTA

Introdução aos sistemas de Telecomunicações sem fio: meios de transmissão, tipos de enlaces e serviços, diagrama em blocos de um rádio
enlace, ruídos no canal rádio, técnicas de diversidade, sistemas de transmissão tradicionais e redes multiserviços. Conceitos básicos de
Rádio-propagação: efeitos atmosféricos em enlaces de microondas, mecanismos básicos de propagação, critério de visibilidade em rádio
enlace e cálculo de rádio enlaces. Fundamentos de Sistemas celulares: Técnicas de acesso múltiplo (FDMA, TDMA e CDMA), Gerações
dos sistemas celulares, componentes básicos do sistema celular e suas funcionalidades, reutilização de frequências, estratégia de
transferência e interferências. Conceitos Básicos de Engenharia de Tráfego. Modelos de Predição do Sinal em Macrocélulas e Microcélulas.
Cálculo de enlace e cobertura de sistemas celulares. Fundamentos de Sistemas de Comunicações Ópticas: Propagação de ondas em fibras
ópticas, Multiplexação por Divisão de Frequências Ortogonais (OFDM), fontes ópticas, receptores ópticos, dispositivos WDM (wavelength
division multiplexing), chaveadores ópticos de grande porte.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL 

Capacitar os(as) estudantes a compreender e conhecer os sistemas de telecomunicações tradicionais e atuais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender os princípios fundamentais dos sistemas de telecomunicações, em particular: meios de transmissão, tipos de enlaces e serviços,
sistemas de transmissão tradicionais e redes multiserviços.

Analisar os efeitos atmosféricos em enlaces de microondas;


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Conhecer os mecanismos básicos de propagação, o critério de visibilidade em rádio enlace e projetar rádio enlaces;

Conhecer os conceitos básicos de Engenharia de Tráfego, em particular: sistemas troncalizados e probabilidade de bloqueio;

Conhecer os princípios e componentes dos sistemas celulares;

Analisar os modelos de predição do sinal em Macrocélulas e Microcélula;

Projetar a cobertura do sistema celular e o planejamento da rede.

Proporcionar informações fundamentais em fibras ópticas, dispositivos ópticos e comunicações ópticas

Prover uma introdução teórica e prática na área óptica, envolvendo fundamentos, medidas e aplicações que possibilitem o estudante a
entender sistemas ópticos, bem como trabalhar em projetos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução aos Sistemas de Telecomunicações sem Fio


1. Meios de Transmissão
1. Atmosfera Terrestre
2. Tipos de Enlaces  
3. Espectro Electromagnético – Definição ANATEL
1. Faixa de frequências, mecanismos de propagação e aplicações
1. Radiodifusão AM e FM
2. Telefonia fixa e móvel celular
3. Radiodifusão UHF
4. WLAN e Wifi
5. Enlaces de microondas
6. Satélite
4. Diagrama em Blocos de um Rádio Enlace
5. Ruídos no canal rádio
1. Ruído Aditivo
2. Ruído Multiplicativo – Desvanecimento
6. Técnicas de Diversidade
7. Sistemas de Transmissão Tradicionais
8. Redes Multiserviços
2. Conceitos Básicos de Rádio-propagação
1. Propagação Troposférica
1. Efeitos atmosféricos em enlaces de microondas
2. Propagação em Espaço Livre
3. Mecanismos Básicos de Propagação
1. Reflexão
2. Espalhamento
3. Difração
1. Zonas de Fresnel
2. Critério de Visibilidade em Rádio Enlace
3. Difração por Gume de Faca
4. Cálculo de Rádio Enlaces Difratados
4. Propagação sobre a Terra Plana
1. Cálculo do Rádio Enlace
5. Propagação sobre a Terra Esférica
1. Refração Troposférica
2. Cálculo do Rádio Enlace
3. Fundamentos de Sistemas Celulares
1. Evolução das Comunicações sem Fio
2. Técnicas de Acesso Múltiplo
1. Acesso Múltiplo por divisão na frequência (FDMA)
2. Acesso Múltiplo por divisão no tempo (TDMA)
3. Acesso Múltiplo por divisão no tempo (CDMA) 
3. Gerações dos Sistemas Celulares: 1G, 2G, 3G, 4G e 5G
4. O Conceito Celular
1. Introdução
2. Componentes Básicos do Sistema Celular e suas funcionalidades
1. Terminal Móvel
2. Estação Rádio Base (ERB)
3. Central de Comutação e Controle
3. Canais de Voz e Canais de Controle
4. Reutilização de Frequências
5. Estratégias de Transferência
6. Interferências
1. Interferência Co-canal
2. Interferência de Canal Adjacente
7. Setorização
8. Conceitos Básicos de Engenharia de Tráfego
1. Sistemas Troncalizados
2. Probabilidade de Bloqueio (Grau de Serviço)
3. Cálculo da Intensidade de Tráfego
9. Plano de Reuso de Frequências
5. Modelos de Predição do Sinal em Macrocélulas e Microcélulas
1. Modelo de Okumura-Hata
2. Modelo de Walfish-Ikegami / COST 231
3. Modelo Dual Slope
4. Modelo de Lee
6. Impacto do desvanecimento na cobertura de Sistemas Celulares
7. Cálculo da margem de Sistemas Celulares
8. Cálculo de enlace e cobertura de Sistemas Celulares
4. Fundamentos de Sistemas de Comunicações Ópticas
1. Propagação de ondas em fibras ópticas
1. Velocidade de fase
2. Modos de propagação
3. Dispersão cromática
4. Atenuação.
2. Multiplexação por Divisão de Frequências Ortogonais (OFDM)
3. Fontes Ópticas
1. LED
2. Laser
3. Características de emissão
4. Curvas características
5. Eficiência
6. Modulação
7. Resposta dinâmica.
4. Receptores Ópticos
1. Diodo PIN e Diodo de avalanche
2. Responsividade, sensibilidade, circuitos associados e resposta em frequência.
5. Dispositivos WDM
1. Acopladores direcionais
2. Multiplexadores e demultiplexadores
3. Filtros ópticos.
6. Chaveadores ópticos de grande porte.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● Saunders, S. R. and Aragón-Zavala, A., "Antennas and Wireless for Wireless Communication Systems", John Willey & Sons, 2nd
Edition, 2007.
● Rappaport, T. S., “Wireless Communications: Principles and Practice”, 2nd Edition, Prentice-Hall, 2002.
● Govind P. Agrawal, Fiber Optic communication systems, 3a edição, EUA, John Wiley & Sons 2002. 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● Haykin, S. and Moher, M., “Modern Wireless Communications”, Prentice-Hall, 2005.
● R. P. Khare, Fiber Optics and Optoelectronics, 1a edição, India, Oxford University Press, 2004.
● Govind P. Agrawal, Fiber Optic communication systems, 3a edição, EUA, John Wiley & Sons 2002. 
● 2. R. P. Khare, Fiber Optics and Optoelectronics, 1a edição, India, Oxford University Press, 2004.
● 3. José Antônio Justino Ribeiro, Comunicações Ópticas, 2ª edição, São Paulo, Editora Érica Ltda, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Docente(s) Responsável(is) à época da aprovação do programa:

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Nome: ___________________________________________     Assinatura:

____________________________________

Aprovado em reunião de 


Departamento (ou equivalente):__________________ em  ___/___/___                  __________________________ 
                                                                                                                                Assinatura do Chefe 

 
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 1 __________ em ___/___/___          __________________________
                                                                                                                  Assinatura do Coordenador
 

Aprovado em reunião de Colegiado de Curso 2 _______ em  ___/___/___             ___________________________


            
                                                                                                                   Assinatura do Coordenador

6.3 Estágio Supervisionado Obrigatório


O estágio supervisionado é um componente curricular obrigatório, com carga horária de
165 horas, que visa articular a teoria e a prática em um ambiente que possibilite ao discente
vivenciar situações que poderão ocorrer durante o efetivo exercício da profissão. O estágio
deverá ser desenvolvido em uma instituição concedente, sendo o discente acompanhado por
um docente do DEEC – UFBA e um supervisor que representará a instituição concedente. O
discente deverá, dentro do possível, apontar soluções técnicas condizentes para sua formação
para responder às demandas da instituição concedente do estágio. Os resultados deverão ser
apresentados no formato de relatório final de estágio, conforme orientações constantes no
manual do estagiário a ser disponibilizado no início do estágio. O Regulamento completo de
Estágio do curso de Engenharia Elétrica consta no Anexo II do presente Projeto Pedagógico.

6.4 Trabalho de conclusão de curso – TCC


De acordo com a Resolução no 2, de 24 de abril de 2019, que Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, é obrigatório o projeto final de
curso.
Nesta atividade, o discente deve ter a oportunidade de aplicar as habilidades e
competências, além da articulação entre os diversos conhecimentos interdisciplinares
consolidados ou construídos durante o curso de Engenharia de Produção.
Esta atividade curricular terá duração de 1 (um) semestre letivo, consistindo em uma
componente curricular de 30h. Esta componente curricular será coordenada por um professor
que se encarregará de orientar os alunos quanto às formalidades a serem atendidas,
especialmente no que se refere a relação do aluno e seu orientador, o qual se encarregará de
prover o suporte técnico-científico para que o seu desenvolvimento seja concluído com êxito.
Tem-se ainda a componente curricular Projeto de Conclusão de Curso (PCC), com 30h. Neste
componente, que terá duração de 30h, o aluno juntamente com seu orientador fará o
planejamento, estudo de viabilidade e o projeto de seu TCC.
A maior parte da carga horária dos discentes vinculada a estes componentes deve ser
dedicada à elaboração de um consistente trabalho técnico-aplicado, onde colocariam em
prática todos os conhecimentos técnico-acadêmicos obtidos ao longo do curso. O regulamento
do Projeto de Conclusão de Curso encontra-se no Anexo III deste documento.

7 RELAÇÃO COM A EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


A articulação do ensino, pesquisa e extensão é fundamental em um ambiente
universitário e é uma condição fundamental para a produção do conhecimento e para a
formação dos estudantes. A tríade ensino, pesquisa e extensão possibilita aos discentes
vivenciar a integração entre a Universidade e a sociedade.
As atividades de extensão já vêm sendo mapeadas por docentes, alunos e técnicos da
Escola Politécnica e certamente na implantação do PPC da Engenharia Elétrica novas
propostas serão agregadas para melhorar a proximidade da comunidade e regiões vizinhas
com a universidade.
As pesquisas a serem desenvolvidas terão com ênfase em potência, controle,
telecomunicações, eletrônica e áreas afins e serão desenvolvidas com a participação de
discentes do curso buscando fomentar a iniciação científica e formação de profissionais e
pesquisadores com nível elevado de qualidade.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Para apoiar a realização de atividades de pesquisa e extensão a UFBA oferece diversos


editais para programas, onde podem ser citados:
⮚ Estímulo à pesquisa com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica, financiado pelo CNPq, UFBA e SECTI/FAPESB e que oferece bolsas a
estudantes de graduação, através de projetos de pesquisa de docentes, vinculados a
planos de trabalhos individuais. Esse programa está vinculado a Pro-Reitoria de
Pesquisa, Criação e Inovação.
⮚ Ações para incentivo às atividades de extensão que estão vinculadas a
Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT) que é responsável por coordenar, fomentar e
articular as atividades de extensão universitária das diversas Unidades e Órgãos
Complementares da UFBA por meio de programas, projetos, cursos e eventos.
Reconhecendo o ensino, a pesquisa e a extensão como indissociáveis. As ações
implementadas por esta Pró-Reitoria abrangem dois grandes campos do saber – o da Arte e
Cultura e o da Ciência e Tecnologia - e compreendem a disseminação desses saberes. Tem
como objetivo promover a integração entre a Universidade e a sociedade na troca de
experiências, técnicas e metodologias, permitindo ao aluno uma formação profissional com
responsabilidade social, dando ao professor a oportunidade de legitimar socialmente sua
produção acadêmica e elevando a UFBA ao patamar de uma universidade cidadã, voltada para
os grandes problemas da sociedade contemporânea.
O Programa Permanecer faz parte das ações da Coordenadoria de Ações Afirmativas,
Educação e Diversidade da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil da UFBA, cujo objetivo é
assegurar a permanência de estudantes em vulnerabilidade socioeconômica. O Programa foi
criado com recursos oriundos da política de descentralização orçamentária da SESU/MEC com
aplicação destinada a bolsas de permanência. Constitui-se em uma rede de ações no campo
da extensão, atividades docentes e atividades institucionais, voltadas, principalmente, à
formação e apoio social aos estudantes, bem como à consolidação de novas estruturas
universitárias que possibilitem a sustentabilidade da política de acesso ao ensino superior.
Citando-se como possibilidade de bolsas para apoio:
a) Docência – os projetos Permanecer na modalidade docência tem relação direta com a
função ensino na Universidade, caracterizado pelas atividades de monitoria (ensino de
componentes curriculares da graduação).
b) Extensão – os projetos Permanecer na modalidade extensão caracterizam-se pelo
desenvolvimento de ações educativas, culturais e/ou científicas na interface Universidade e
Sociedade, a exemplo do Programa Atividades Curriculares em Comunidade da UFBA (ACC),
que realiza diferentes tipos de ações voltadas para comunidades.
c) Pesquisa – compreende bolsas de iniciação e formação científica e estágios em
grupos credenciados de pesquisa científica para os estudantes que participam dos Programas
de Ações Afirmativas da UFBA. A principal ação deste setor e o Programa Permanecer/PIBIC,
em parceria com a Pro – Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
d) Institucional – Os projetos institucionais são destinados ao apoio às atividades meio
de unidades administrativas ou sistemas estruturantes e atividades acadêmicas de unidades
universitárias ou órgãos complementares da universidade. Neles se enquadram: projetos
artístico-culturais permanentes, como orquestras e grupos musicais, corais, grupos de dança,
teatro etc; atividades de natureza técnico-administrativa, como, por exemplo, apoio a
laboratórios de informática e bibliotecas, desenvolvimento de softwares para os sistemas da
UFBA, estágios docentes na creche, otimização do espaço da Universidade, organização e
arquivamento de documentos no patrimônio cultural da UFBA, assistência ao setor de
comunicação das unidades,
atendimentos em hospitais ou no SMURB.
8 CORPO DOCENTE ATUANTE NO CURSO (opcional)
Relação do corpo docente por disciplina com a respectiva titulação, especificação da Instituição
concedente, ano de conclusão, regime de trabalho e plano de carreira.

8.1 Titulação (em números)

Pós-Doutores
Doutores
Mestres  
Especialistas  
Graduados  
TOTAL  

8.2 Regime de trabalho (em números)

Dedicação Exclusiva (TIDE)  


Tempo Integral (40 horas)  
Tempo parcial
TOTAL  

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PCC


Descrever quais mecanismos o curso dispõe ou criará para acompanhar e avaliar as ações
propostas neste projeto. Ex: seminários internos da comunidade do curso; questionários para
professores, estudantes e servidores; outros processos ou instrumentos.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

10 ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
Conforme definido no REGPG-UFBA

11 RECURSOS MATERIAIS EXISTENTES


Descrever salas de aula, laboratórios e respectivos equipamentos etc 

11.1 Laboratórios / salas especiais


Descrever os Laboratórios de Informática – descrever quantidade de máquinas

11.2 Biblioteca(s)

11.3 Outros
Ex. necessidade de investimento, ampliação de recursos materiais e humanos para melhoria
da qualidade na formação acadêmica.

11.4 Referências
Apresentar as referências do apoio teórico, metodológico e legal utilizadas para redigir este
Projeto Pedagógico – obras na área, documentos legais, etc. Organizar de acordo com normas
da ABNT.

__________________________ __________________________________
Local e data COORDENADOR DO CURSO (nominar)

O presente modelo é uma adaptação de uma proposta apresentada pela UNIPAMPA disponível
em:
http://porteiras.r.unipampa.edu.br/portais/prograd/files/2012/01/Elementos-PPC-Gradua%C3%A
7%C3%A3o-.pdf

Aprovado pelo Colegiado de Curso em _____/_____/____ (Ata da Reunião em Anexo _)


Homologado pela Congregação em _____/_____/____ (Ata da Reunião em Anexo _)
Aprovado pela Câmara de Graduação em___/___/____ (Ata da Reunião em Anexo _) [para
uso do Conselho Acadêmico de Ensino]
ANEXO I - DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA

214
RESOLUÇÃO No 2, DE 24 DE ABRIL DE 2019

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do


Curso de Graduação em Engenharia.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no


uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 9o, § 2o, alínea “e”, da Lei no 4.024, de
20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei no 9.131, de 25 de novembro de 1995,
e nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), elaboradas pela Comissão das Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (DCNs de Engenharia),
propostas ao CNE/CES pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do
Ministério da Educação (SERES/MEC), e com fundamento no Parecer CNE/CES no 1/2019,
homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de
23 de abril de 2019, resolve:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de


Graduação em Engenharia (DCNs de Engenharia), que devem ser observadas pelas
Instituições de Educação Superior (IES) na organização, no desenvolvimento e na avaliação do
curso de Engenharia no âmbito dos Sistemas de Educação Superior do país.
Art. 2° As DCNs de Engenharia definem os princípios, os fundamentos, as condições e
as finalidades, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação (CES/CNE), para aplicação, em âmbito nacional, na organização, no
desenvolvimento e na avaliação do curso de graduação em Engenharia das Instituições de
Educação Superior (IES).

CAPÍTULO II
DO PERFIL E COMPETÊNCIAS ESPERADAS DO EGRESSO

Art. 3° O perfil do egresso do curso de graduação em Engenharia deve compreender,


entre outras, as seguintes características:
I - ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com
forte formação técnica;
II - estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com
atuação inovadora e empreendedora;
III - ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e
resolver, de forma criativa, os problemas de Engenharia;
IV - adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática;

214
Resolução CNE/CES 2/2019. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de abril de 2019, Seção 1, pp. 43 e 44.
Alterada pela Resolução CNE/CES no 1, de 26 de março de 2021.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

V - considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais


e de segurança e saúde no trabalho;
VI - atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o
desenvolvimento sustentável.
Art. 4° O curso de graduação em Engenharia deve proporcionar aos seus egressos, ao
longo da formação, as seguintes competências gerais:
I - formular e conceber soluções desejáveis de engenharia, analisando e
compreendendo os usuários dessas soluções e seu contexto:
a) ser capaz de utilizar técnicas adequadas de observação, compreensão, registro e
análise das necessidades dos usuários e de seus contextos sociais, culturais, legais,
ambientais
e econômicos;
b) formular, de maneira ampla e sistêmica, questões de engenharia, considerando o
usuário e seu contexto, concebendo soluções criativas, bem como o uso de técnicas
adequadas;
II - analisar e compreender os fenômenos físicos e químicos por meio de modelos
simbólicos, físicos e outros, verificados e validados por experimentação:
a) ser capaz de modelar os fenômenos, os sistemas físicos e químicos, utilizando as
ferramentas matemáticas, estatísticas, computacionais e de simulação, entre outras.
b) prever os resultados dos sistemas por meio dos modelos;
c) conceber experimentos que gerem resultados reais para o comportamento dos
fenômenos e sistemas em estudo.
d) verificar e validar os modelos por meio de técnicas adequadas;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos (bens e serviços), componentes ou
processos: a) ser capaz de conceber e projetar soluções criativas, desejáveis e viáveis, técnica
e economicamente, nos contextos em que serão aplicadas;
b) projetar e determinar os parâmetros construtivos e operacionais para as soluções de
Engenharia;
c) aplicar conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos
e serviços de Engenharia;
IV - implantar, supervisionar e controlar as soluções de Engenharia:
a) ser capaz de aplicar os conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e
coordenar a implantação das soluções de Engenharia.
b) estar apto a gerir, tanto a força de trabalho quanto os recursos físicos, no que diz
respeito aos materiais e à informação;
c) desenvolver sensibilidade global nas organizações;
d) projetar e desenvolver novas estruturas empreendedoras e soluções inovadoras para
os problemas;
e) realizar a avaliação crítico-reflexiva dos impactos das soluções de Engenharia nos
contextos social, legal, econômico e ambiental;
V - comunicar-se eficazmente nas formas escrita, oral e gráfica:
a) ser capaz de expressar-se adequadamente, seja na língua pátria ou em idioma
diferente do Português, inclusive por meio do uso consistente das tecnologias digitais de
informação e comunicação (TDICs), mantendo-se sempre atualizado em termos de métodos e
tecnologias disponíveis;
VI - trabalhar e liderar equipes multidisciplinares: a) ser capaz de interagir com as
diferentes culturas, mediante o trabalho em equipes presenciais ou a distância, de modo que
facilite a construção coletiva;
b) atuar, de forma colaborativa, ética e profissional em equipes multidisciplinares, tanto
localmente quanto em rede;
c) gerenciar projetos e liderar, de forma proativa e colaborativa, definindo as estratégias
e construindo o consenso nos grupos;
d) reconhecer e conviver com as diferenças socioculturais nos mais diversos níveis em
todos os contextos em que atua (globais/locais);
e) preparar-se para liderar empreendimentos em todos os seus aspectos de produção,
de finanças, de pessoal e de mercado;

VII - conhecer e aplicar com ética a legislação e os atos normativos no âmbito do


exercício da profissão:
a) ser capaz de compreender a legislação, a ética e a responsabilidade profissional e
avaliar os impactos das atividades de Engenharia na sociedade e no meio ambiente.
b) atuar sempre respeitando a legislação, e com ética em todas as atividades, zelando
para que isto ocorra também no contexto em que estiver atuando; e
VIII - aprender de forma autônoma e lidar com situações e contextos complexos,
atualizando-se em relação aos avanços da ciência, da tecnologia e aos desafios da inovação:
a)
ser capaz de assumir atitude investigativa e autônoma, com vistas à aprendizagem contínua, à
produção de novos conhecimentos e ao desenvolvimento de novas tecnologias.
b) aprender a aprender.
Parágrafo único. Além das competências gerais, devem ser agregadas as competências
específicas de acordo com a habilitação ou com a ênfase do curso.
Art. 5° O desenvolvimento do perfil e das competências, estabelecidas para o egresso
do curso de graduação em Engenharia, visam à atuação em campos da área e correlatos, em
conformidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), podendo
compreender uma ou mais das seguintes áreas de atuação:
I - atuação em todo o ciclo de vida e contexto do projeto de produtos (bens e serviços) e
de seus componentes, sistemas e processos produtivos, inclusive inovando-os;
II - atuação em todo o ciclo de vida e contexto de empreendimentos, inclusive na sua
gestão e manutenção; e
III - atuação na formação e atualização de futuros engenheiros e profissionais envolvidos
em projetos de produtos (bens e serviços) e empreendimentos.

CAPITULO III
DA ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

Art. 6° O curso de graduação em Engenharia deve possuir Projeto Pedagógico do Curso


(PPC) que contemple o conjunto das atividades de aprendizagem e assegure o
desenvolvimento das competências, estabelecidas no perfil do egresso. Os projetos
pedagógicos dos cursos de graduação em Engenharia devem especificar e descrever
claramente:
I - o perfil do egresso e a descrição das competências que devem ser desenvolvidas,
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

tanto as de caráter geral como as específicas, considerando a habilitação do curso;


II - o regime acadêmico de oferta e a duração do curso;
III - as principais atividades de ensino-aprendizagem, e os respectivos conteúdos, sejam
elas de natureza básica, específica, de pesquisa e de extensão, incluindo aquelas de natureza
prática, entre outras, necessárias ao desenvolvimento de cada uma das competências
estabelecidas para o egresso;
IV - as atividades complementares que se alinhem ao perfil do egresso e às
competências estabelecidas;
V - o Projeto Final de Curso, como componente curricular obrigatório;
VI - o Estágio Curricular Supervisionado, como componente curricular obrigatório;
VII - a sistemática de avaliação das atividades realizadas pelos estudantes;
VIII - o processo de autoavaliação e gestão de aprendizagem do curso que contemple
os instrumentos de avaliação das competências desenvolvidas, e respectivos conteúdos, o
processo de diagnóstico e a elaboração dos planos de ação para a melhoria da aprendizagem,
especificando as responsabilidades e a governança do processo;
§ 1° É obrigatória a existência das atividades de laboratório, tanto as necessárias para o
desenvolvimento das competências gerais quanto das específicas, com o enfoque e a
intensidade compatíveis com a habilitação ou com a ênfase do curso.
§ 2° Deve-se estimular as atividades que articulem simultaneamente a teoria, a prática e
o contexto de aplicação, necessárias para o desenvolvimento das competências, estabelecidas
no perfil do egresso, incluindo as ações de extensão e a integração empresa - escola.
§ 3° Devem ser incentivados os trabalhos dos discentes, tanto individuais quanto em
grupo, sob a efetiva orientação docente.
§ 4° Devem ser implementadas, desde o início do curso, as atividades que promovam a
integração e a interdisciplinaridade, de modo coerente com o eixo de desenvolvimento
curricular, para integrar as dimensões técnicas, científicas, econômicas, sociais, ambientais e
éticas.
§ 5° Os planos de atividades dos diversos componentes curriculares do curso,
especialmente em seus objetivos, devem contribuir para a adequada formação do graduando
em face do perfil estabelecido do egresso, relacionando-os às competências definidas.
§ 6° Deve ser estimulado o uso de metodologias para aprendizagem ativa, como forma
de promover uma educação mais centrada no aluno.
§ 7° Devem ser implementadas as atividades acadêmicas de síntese dos conteúdos, de
integração dos conhecimentos e de articulação de competências.
§ 8° Devem ser estimuladas as atividades acadêmicas, tais como trabalhos de iniciação
científica, competições acadêmicas, projetos interdisciplinares e transdisciplinares, projetos de
extensão, atividades de voluntariado, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento
de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores, incubadoras e outras atividades
empreendedoras.
§ 9o É recomendável que as atividades sejam organizadas de modo que aproxime os
estudantes do ambiente profissional, criando formas de interação entre a instituição e o campo
de atuação dos egressos.
§ 10 Recomenda-se a promoção frequente de fóruns com a participação de
profissionais, empresas e outras organizações públicas e privadas, a fim de que contribuam
nos debates sobre as demandas sociais, humanas e tecnológicas para acompanhar a evolução
constante da Engenharia, para melhor definição e atualização do perfil do egresso.
§ 11 Devem ser definidas as ações de acompanhamento dos egressos, visando à
retroalimentação do curso.
§ 12 Devem ser definidas as ações de ensino, pesquisa e extensão, e como contribuem
para a formação do perfil do egresso.
Art. 7° Com base no perfil dos seus ingressantes, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
deve prever os sistemas de acolhimento e nivelamento, visando à diminuição da retenção e da
evasão, ao considerar:
I - as necessidades de conhecimentos básicos que são pré-requisitos para o ingresso
nas atividades do curso de graduação em Engenharia;
II – a preparação pedagógica e psicopedagógica para o acompanhamento das
atividades do curso de graduação em Engenharia; e
III – a orientação para o ingressante, visando melhorar as suas condições de
permanência no ambiente da educação superior.
Art. 8° O curso de graduação em Engenharia deve ter carga horária e tempo de
integralização, conforme estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), definidos de
acordo com a Resolução CNE/CES no 2, de 18 de junho de 2007.
§ 1° As atividades do curso podem ser organizadas por disciplinas, blocos, temas ou
eixos de conteúdos; atividades práticas laboratoriais e reais, projetos, atividades de extensão e
pesquisa, entre outras.
§ 2° O Projeto Pedagógico do Curso deve contemplar a distribuição dos conteúdos na
carga horária, alinhados ao perfil do egresso e às respectivas competências estabelecidas,
tendo como base o disposto no caput deste artigo.
§ 3° As Instituições de Ensino Superior (IES), que possuam programas de pós -
graduação stricto sensu, podem dispor de carga horária, de acordo com o Projeto Pedagógico
do Curso, para as atividades acadêmicas curriculares próprias, que se articulem à pesquisa e à
extensão.
Art. 9° Todo curso de graduação em Engenharia deve conter, em seu Projeto
Pedagógico de Curso, os conteúdos básicos, profissionais e específicos, que estejam
diretamente relacionados com as competências que se propõe a desenvolver. A forma de se
trabalhar esses conteúdos deve ser proposta e justificada no próprio Projeto Pedagógico do
Curso.
§ 1° Todas as habilitações do curso de Engenharia devem contemplar os seguintes
conteúdos básicos, dentre outros: Administração e Economia; Algoritmos e Programação;
Ciência dos Materiais; Ciências do Ambiente; Eletricidade; Estatística. Expressão Gráfica;
Fenômenos de Transporte; Física; Informática; Matemática; Mecânica dos Sólidos; Metodologia
Científica e Tecnológica; e Química.
§ 2° Além desses conteúdos básicos, cada curso deve explicitar no Projeto Pedagógico
do Curso os conteúdos específicos e profissionais, assim como os objetos de conhecimento e
as atividades necessárias para o desenvolvimento das competências estabelecidas.
§ 3° Devem ser previstas as atividades práticas e de laboratório, tanto para os
conteúdos básicos como para os específicos e profissionais, com enfoque e intensidade
compatíveis com a habilitação da engenharia, sendo indispensáveis essas atividades nos
casos de Física, Química e Informática.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Art. 10° As atividades complementares, sejam elas realizadas dentro ou fora do


ambiente escolar, devem contribuir efetivamente para o desenvolvimento das competências
previstas para o egresso.
Art. 11. A formação do engenheiro inclui, como etapa integrante da graduação, as práticas
reais, entre as quais o estágio curricular obrigatório sob supervisão direta do curso.
§ 1° A carga horária do estágio curricular deve estar prevista no Projeto Pedagógico do
Curso, sendo a mínima de 160 (cento e sessenta) horas.
§ 2o No âmbito do estágio curricular obrigatório, a IES deve estabelecer parceria com as
organizações que desenvolvam ou apliquem atividades de Engenharia, de modo que docentes
e discentes do curso, bem como os profissionais dessas organizações, se envolvam
efetivamente em situações reais que contemplem o universo da Engenharia, tanto no ambiente
profissional quanto no ambiente do curso.
Art. 12. O Projeto Final de Curso deve demonstrar a capacidade de articulação das
competências inerentes à formação do engenheiro.
Parágrafo único. O Projeto Final de Curso, cujo formato deve ser estabelecido no
Projeto Pedagógico do Curso, pode ser realizado individualmente ou em equipe, sendo que,
em qualquer situação, deve permitir avaliar a efetiva contribuição de cada aluno, bem como
sua capacidade de articulação das competências visadas.

CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES

Art. 13°. A avaliação dos estudantes deve ser organizada como um reforço, em relação
ao aprendizado e ao desenvolvimento das competências.
§ 1° As avaliações da aprendizagem e das competências devem ser contínuas e
previstas como parte indissociável das atividades acadêmicas.
§ 2° O processo avaliativo deve ser diversificado e adequado às etapas e às atividades
do curso, distinguindo o desempenho em atividades teóricas, práticas, laboratoriais, de
pesquisa e extensão.
§ 3° O processo avaliativo pode dar-se sob a forma de monografias, exercícios ou
provas dissertativas, apresentação de seminários e trabalhos orais, relatórios, projetos e
atividades práticas, entre outros, que demonstrem o aprendizado e estimulem a produção
intelectual dos estudantes, de forma individual ou em equipe.

CAPÍTULO V
DO CORPO DOCENTE

Art. 14° O corpo docente do curso de graduação em Engenharia deve estar alinhado
com o previsto no Projeto Pedagógico do Curso, respeitada a legislação em vigor.
§ 1° O curso de graduação em Engenharia deve manter permanente Programa de
Formação e Desenvolvimento do seu corpo docente, com vistas à valorização da atividade de
ensino, ao maior envolvimento dos professores com o Projeto Pedagógico do Curso e ao seu
aprimoramento em relação à proposta formativa, contida no Projeto Pedagógico, por meio do
domínio conceitual e pedagógico, que englobe estratégias de ensino ativas, pautadas em
práticas interdisciplinares, de modo que assumam maior compromisso com o desenvolvimento
das competências desejadas nos egressos.
§ 2° A instituição deve definir indicadores de avaliação e valorização do trabalho docente
nas atividades desenvolvidas no curso.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 15° A implantação e desenvolvimento das Diretrizes Nacionais do Curso de


Graduação em Engenharia devem ser acompanhadas, monitoradas e avaliadas pelas
instituições de Ensino Superior (IES), bem como pelos processos externos de avaliação e
regulação conduzidos pelo Ministério da Educação (MEC), visando ao seu aperfeiçoamento.
Art. 16° Os cursos de Engenharia em funcionamento têm o prazo de 3 (três) anos a
partir da data de publicação desta Resolução para implementação destas Diretrizes Nacionais
do Curso de Graduação em Engenharia.
Parágrafo único. A forma de implementação do novo Projeto Pedagógico do Curso,
alinhado a estas Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia poderá ser
gradual, avançando-se período por período, ou imediatamente, com a devida anuência dos
alunos.
Art. 17° Os instrumentos de avaliação de curso com vistas à autorização,
reconhecimento e renovação de reconhecimento, devem ser adequados, no que couber, a
estas Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Art. 18° Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas a
Resolução CNE/CES no 11, de 11 de março de 2002 e demais disposições em contrário.

ANTONIO DE ARAUJO FREITAS JÚNIOR

ANEXO I – PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES

Componentes organizados por semestre

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


PRO-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR
(Resolução CEG/UFBA nº 05/2003)

Código e nome do componente curricular: Departamento: Carga Horária:


Criação de componente curricular novo para a Responsável pela
UFBA oferta do T ____ P ____ E ____
Colocar: sigla da unidade seguida de XXX ___ (Ex. componente Em conformidade com a
BIO___) + nome completo do componente curricular Resolução CONSEPE/UFBA nº
curricular. 05/2003
O código é uma atribuição específica da SUPAC.
Modalidade: Função: Natureza:
Disciplina, atividade, estágio, atividade Básica ou obrigatória, optativa ou livre,
complementar ou trabalho de conclusão de profissionalizante conforme especificado no art.
curso, conforme especificado no art. 68, §1º, I, Considerar a 68, §1º, II, alíneas a, b, c do
alíneas a, b, c, d, e do Regimento Geral da função no curso Regimento Geral da
UFBA/2010 original no caso de UFBA/2010.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

criação de Considerar a natureza no curso


componente original no caso de criação de
curricular NOVO componente curricular NOVO
Pré-requisito: Módulos de alunos:
Restringe-se às situações estritamente Número mínimo de vagas oferecidas por turma.
indispensáveis à aprendizagem dos conteúdos (Em acordo com a Resolução CONSEPE/UFBA n.
curriculares (Art. 4º, I, da Resolução 02/2009)
CONSEPE/UFBA n. 02/2008).
Caso não haja pré-requisito, deve-se preencher
“sem pré-requisito”. No caso de criação de
componente curricular NOVO, citar o pré-requisito
no curso original de sua criação.
Ementa:
Descrição sumária do programa de ensino-aprendizagem do componente em frases nominais. Representa
uma visão global do programa do componente.
Conteúdo programático:
Detalhamento dos conhecimentos selecionados para serem trabalhados no componente em conformidade
com a ementa, com a abordagem teórica ou prática e com o nível de profundidade adequado para a
formação do estudante no curso(s). Expressos na forma de tópicos em itens e subitens de forma coerente
com a carga horária definida.
Bibliografia (Registro de documentos, livros, inventários, escritos, impressos ou quaisquer gravações que
venham a servir como fonte para consulta - Definição do MEC/INEP)
- Observar: 1) adequação ao nível da graduação; 2) coerência com o programa do componente curricular; 3)
atualização e 4) acesso do estudante.
- Recomenda-se verificar os títulos e edições que estão disponíveis nas bibliotecas da UFBA ou com
aquisição iminente.
- Títulos com edição esgotada não devem ser inseridos.
- Não inserir textos ou obras que não estejam disponíveis para o estudante ou que estejam disponíveis sem
respeitar a Lei de Direitos Autorais.
- Seguir a ABNT.
Bibliografia Básica
Indicar no mínimo 3 títulos básicos (sugere-se no máximo 6).
Para efeito de avaliação do MEC, obter-se-á conceito 5 neste item quando “o acervo da bibliografia básica,
com no mínimo três títulos por unidade curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para
menos de 5 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares, de todos os
cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da
IES.”
Bibliografia Complementar
Indicar no mínimo 5 títulos complementares (sugere-se no máximo 9).
Para efeito de avaliação do MEC, obter-se-á conceito 5 neste item quando “o acervo da bibliografia
complementar possui, pelo menos, cinco títulos por componente curricular, com dois exemplares de cada
título ou com acesso virtual.”

ANEXO II – REGULAMENTOS DE ESTÁGIO

O estágio curricular está dividido em duas categorias de estágio: estágio curricular não
obrigatório e estágio curricular obrigatório.
Artigo 1º. Estudantes escalonados a partir do 5º semestre de avaliação (semestre letivo
vigente) são elegíveis para realização de estágio curricular (obrigatório ou não).
Artigo 2º. Estudantes escalonados em semestre inferior ao 5º (semestre de avaliação),
são elegíveis para realização de estágio curricular não obrigatório se satisfizerem uma das
seguintes condições:
a) ter registro no histórico escolar, no momento da solicitação, de aprovação ou
dispensa no componente curricular ENGC32 Análise de Circuitos I.
b) ter diploma de curso técnico em eletrônica, eletrotécnica ou área afim ao curso
de Engenharia Elétrica.
Parágrafo Único. Neste caso, os contratos são limitados a 6 (seis) meses, podendo
haver renovação por igual período.
Art. 3° - O estágio curricular obrigatório será permitido apenas quando as atividades a
serem desenvolvidas pelo estagiário, e detalhadas no plano de atividades constante ou anexo
ao Termo de Compromisso de Estágio, forem compatíveis com o perfil do egresso de
Engenharia Elétrica (ou com as atividades e competências da profissão de engenheiro
eletricista) ou das áreas associadas às ênfases fornecidas pela grade curricular vigente, entre
elas Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Telecomunicações (ou
Comunicação) e Engenharia Eletrônica, segundo as definições dos Referenciais Curriculares
Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, de Abril de 2010 do Ministério da
Educação (e/ou Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Resolução Nº 218,
de 29 de Junho de 1973 e Resolução Nº 427, de 5 de Março de 1999).
Art. 4° O estágio curricular não obrigatório será permitido quando as atividades a serem
desenvolvidas pelo estagiário usarem ferramentas de sua formação acadêmica aplicadas em
engenharia elétrica ou outras áreas do conhecimento.
Art. 5° Fica vedado o aproveitamento de estágio curricular não obrigatório como
obrigatório.
Artigo 6º. Para a realização de qualquer estágio, obrigatório ou não, o(a) estudante
precisa estar inscrito(a) em componente(s) curricular(es) durante todo o período de realização
do estágio, excluindo-se o período de intervalo entre semestres letivos (férias escolares).
Artigo 7º. O(A) estudante poderá disponibilizar um total de 54 horas semanais
(somando-se a carga horária semanal de estágio e de componentes curriculares), tanto para as
atividades acadêmicas quanto para a prática de estágio, estando passível de cancelamento do
estágio os casos que tenham esse limite ultrapassado.
Artigo 8º. A carga horária máxima para prática de estágio é de 6 (seis) horas diárias e 30
(trinta) horas semanais.
Parágrafo único. Excepcionalmente, poderá ser autorizada a assinatura de contratos de
40 (quarenta) horas semanais, nos seguintes casos:
i) durante o período de intervalo entre semestres letivos (férias escolares)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

ii) para estudante inscrito somente na atividade ENGXXX - Estágio em


Engenharia Elétrica;
iii) para estudante inscrito somente em ENGN95 – Projeto de Conclusão de
Curso ou ENGN96 – Trabalho de Conclusão de Curso, desde haja
concordância do professor orientador.
Artigo 9º. Os(as) estudantes estagiários(as) devem apresentar à Coordenação de
Estágio da EPUFBA relatórios parciais (no período máximo de 6 meses) e um relatório final (ao
término do contrato) conforme indicação da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Estes
relatórios devem estar devidamente aprovados e assinados pelo(a) supervisor(a) na parte
concedente e pelo(a) professor(a) orientador(a).
Artigo 10º. Para assinatura de novo contrato, no caso de estudantes que já realizaram
outro(s) estágio(s), e para renovação de contrato de estágio (assinatura de termo aditivo) será
avaliado o desempenho acadêmico do estudante durante o período de realização do estágio.
Parágrafo 1º. Como avaliação de desempenho acadêmico será considerado o
percentual de aproveitamento e o número de reprovações por frequência. A renovação será
concedida ao estudante que tiver, no período de análise, semestralmente, um percentual maior
ou igual de aprovações do que reprovações (por conceito) e no máximo uma reprovação por
frequência. Trancamentos serão desconsiderados para efeito de cálculo.
Parágrafo 2º. Os estudantes que tiverem negados seus pedidos de renovação ou
assinatura de novo contrato por baixo desempenho acadêmico, só poderão fazer nova
solicitação no semestre letivo seguinte, mediante reavaliação de desempenho por parte do
Colegiado.
Artigo 11º. Para assinatura de novo contrato, no caso de estudantes que já realizaram
outro(s) estágio(s), e para renovação de contrato de estágio (assinatura de termo aditivo) não
poderá existir nenhuma pendência relativa ao estágio anteriormente realizado.
Parágrafo único. Serão observadas as seguintes pendências: não entrega de termo de
rescisão (no caso de quebra de contrato) e não entrega de relatórios (parciais e/ou final).
Artigo 12º. Situações não previstas e pedidos de reconsideração serão analisados em
reunião plenária do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica.

ANEXO III – REGULAMENTOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Art. 1° – O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é um componente curricular obrigatório,


integrante da matriz curricular do Curso de Engenharia Elétrica e requisito essencial para
obtenção do grau de Engenheiro(a) Eletricista.
§1° O Trabalho de Conclusão do Curso tem por objetivo possibilitar a(o) estudante
demonstrar, através da elaboração de um trabalho individual, o aprofundamento em uma
temática técnico-científica. O(A) estudante deverá escolher, com o auxílio do(a) professor(a)
orientador(a), um tema de trabalho que esteja dentro da proposta do Projeto Pedagógico do
Curso.

§2° O Trabalho de Conclusão do Curso deve evidenciar a capacidade criativa, de


investigação e de argumentação do(a) estudante, de maneira articulada e formalmente correta.

§3° O Trabalho de Conclusão do Curso deverá consistir-se, exclusivamente, de:

(a) Desenvolvimento de um produto, hardware ou software, com explícita


aplicação de recursos e técnicas de Engenharia Elétrica.
(b) Desenvolvimento de uma metodologia com explícita aplicação em Engenharia
Elétrica.
(c) Desenvolvimento de pesquisa científica em um ou mais dos diversos domínios
da Engenharia Elétrica.

Art. 2° – O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão do Curso far-se-á através de dois


componentes curriculares semestrais, ambos com 30hs: Projeto de Conclusão de Curso
(PCC) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

§1° - Os componentes curriculares Projeto de Conclusão de Curso e Trabalho de


Conclusão de Curso serão atividades tutoriais nas quais um(a) professor(a) orienta e
acompanha a preparação do(a) estudante para elaboração do projeto, seu desenvolvimento e
a elaboração do documento final.

§2° O/A(s) estudantes inscritos(as) em Projeto de Conclusão de Curso e Trabalho de


Conclusão de Curso deverão ser orientados(as) por um(a) professor(a) do quadro ativo
permanente da UFBA ou por professor aposentado da UFBA em atividade voluntária ou um
professor de outra Instituição Educacional Superior (IES) do Brasil ou estrangeira,
preferencialmente na área de Engenharia Elétrica, sendo denominado como Professor(a)
Orientador(a). No caso do aluno que desejar ser orientado por um professor de outra IES,
deverá escolher, obrigatoriamente, um professor coorientador da UFBA, que responderá
perante o CCEE. Ao professor orientador será atribuída uma carga horária didática de 15h por
semestre.

§3° O(A) estudante poderá ter mais de um orientador(a), dos quais um(a) será
designado(a) como orientador(a), que responderá perante o CCEE, e os demais
designados(as) co-orientadores(as).

§4° O(A) co-orientador(a) poderá ser um(a) docente de outra IES, pública ou privada, de
área afim com Engenharia Elétrica ou profissional de engenharia, com comprovada produção
técnica e exercício contínuo da engenharia nos últimos três anos, desde que a atuação de tal
profissional na co-orientação não implique em ônus de qualquer natureza à UFBA. O CCEE
deliberará quanto às solicitações de co-orientação para membros externos à UFBA.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

Art. 3° – Em Projeto de Conclusão de Curso, estudante e orientador(a) definirão o tema do


trabalho bem como forma e periodicidade de orientação.

§1° – Estará habilitado(a) para se inscrever em Projeto de Conclusão de Curso o(a)


estudante escalonado(a) a partir do sétimo (7º) semestre de avaliação, desde que tenha
concluído todos os componentes curriculares obrigatórios até, e inclusive, o 5º semestre da
matriz curricular do curso.

§2 o – Para inscrição em Projeto de Conclusão de Curso o(a) estudante deverá efetuar


pré-matrícula através de formulário específico devidamente assinado pelo(a) professor(a)
orientador(a).

§3° – O CCEE definirá semestralmente o calendário de pré-matrícula, devendo esta


ocorrer durante o planejamento acadêmico para o semestre no qual o(a) estudante será
inscrito(a) na atividade.

§4° – A efetivação da inscrição em Projeto de Conclusão de Curso acontecerá na etapa


presencial de matrícula, seguindo calendário definido pelo CCEE.

§5° – O Projeto de Conclusão de Curso deverá ser elaborado seguindo modelo definido
pelo CCEE contendo os itens mínimos: introdução, objetivos, fundamentação teórica,
metodologia, resultados esperados (resultado preliminares, se houver), cronograma de
atividades e referências.

§6° – O Projeto de Conclusão de Curso deverá ser entregue pelo(a) estudante ao CCEE
até 30 dias antes do final do semestre letivo.

§7° – Em Projeto de Conclusão de Curso o estudante obterá o conceito Aprovado ou


Reprovado que será atribuído pelo(a) professor(a) orientador(a), mediante apresentação de um
parecer que será encaminhado ao Colegiado, até 30 dias antes do final do semestre letivo.

§8° – O(A) estudante que não entregar o Projeto de Conclusão de Curso dentro do
prazo estabelecido pelo CCEE será considerado Reprovado e deverá fazer nova inscrição no
componente curricular no semestre subsequente.

Art. 4° – Em Trabalho de Conclusão de Curso, o(a) estudante fará o desenvolvimento do


Projeto de Conclusão de Curso, sob orientação de um professor(a) orientador(a).

§1° – Estará habilitado(a) para se inscrever em Trabalho de Conclusão de Curso o(a)


estudante que tenha sido aprovado(a) em Projeto de Conclusão de Curso.
§2° – Para inscrição em Trabalho de Conclusão de Curso o(a) estudante deverá efetuar
pré-matrícula através de formulário específico devidamente assinado pelo(a) professor(a)
orientador(a).

§3° – O CCEE definirá semestralmente o calendário de pré-matrícula, devendo esta


ocorrer durante o planejamento acadêmico para o semestre no qual o(a) estudante será
inscrito(a) na atividade.

§4° – A efetivação da inscrição em Trabalho de Conclusão de Curso acontecerá na


etapa presencial de matrícula, seguindo calendário definido pelo CCEE.

§5° – Preferencialmente, a inscrição em Trabalho de Conclusão de Curso deverá ocorrer


em semestre subsequente àquele da aprovação em Projeto de Conclusão de Curso, mantidos
tema e orientador(a).

§6° – Em caso de troca de orientação, o Colegiado deverá ser informado durante o


período de pré-matrícula:

a) Se for mantido o Projeto de Conclusão de Curso aprovado anteriormente, o


encaminhamento deverá explicitar esse aspecto e conter a anuência do(a) novo(a)
orientador(a), além da ciência do(a) orientador(a) anterior.

b) Se houver mudança no tema do trabalho, mantida a mesma orientação,


deverá ser encaminhado ao CCEE o novo Projeto de Conclusão Curso, atendendo ao
disposto no §5 o do Art. 3o e parecer circunstanciado emitido pelo(a) orientador(a),
justificando a alteração do tema e avaliando o projeto submetido.

c) Se houver mudança no tema do trabalho e também de orientação, deverá ser


encaminhado ao CCEE o novo Projeto de Conclusão Curso, atendendo ao disposto no
§5o do Art. 3o ; parecer circunstanciado emitido pelo(a) novo(a) orientador(a), avaliando
o projeto submetido e carta de ciência do(a) orientador(a) anterior.

§7° – Para avaliação em Trabalho de Conclusão de Curso, o(a) estudante deverá


elaborar uma monografia, seguindo modelo definido pelo CCEE, e realizar uma apresentação
oral e pública intitulada Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, seguida de arguição,
perante Banca Examinadora, nomeada pelo CCEE, constituída por no mínimo três membros,
sendo ao menos um docente da UFBA.

§8° – Em substituição à monografia, o(a) estudante poderá optar pela defesa de artigo
científico perante Banca Examinadora, seguindo as normas definidas no artigo 7º. Além disso,
deverão ser respeitadas as seguintes condições:

a) o artigo precisa ser completo, aceito para publicação em evento ou periódico,


nacional ou internacional, relevante na área de Engenharia Elétrica ou áreas afins.
Caberá ao Colegiado do Curso avaliar a relevância evento ou periódico.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

b) a data de aceitação do artigo deverá posterior à inscrição do(a) estudante em


Projeto de Conclusão de Curso.

c) o tema do artigo deverá estar vinculado ao Projeto de Conclusão de Curso


do(a) estudante.

d) o(a) estudante deverá ser o(a) primeiro(a) autor(a) do artigo.

§9° – À Banca Examinadora compete verificar se o conteúdo do trabalho de conclusão


de curso, bem como sua apresentação oral, demonstra que o(a) estudante possui domínio
sobre o tema desenvolvido. Ao final da apresentação oral a Comissão de Avaliação emitirá o
conceito Aprovado ou Reprovado no Trabalho de Conclusão de Curso, conforme barema
disponibilizado pelo CCEE.

§10° – Durante a sessão pública de Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, a


apresentação oral do(a) estudante deverá ter duração máxima de 30(trinta) minutos, seguida
de arguição por parte da Banca Examinadora, sem limite de tempo.

§11° – A Banca Examinadora poderá solicitar ao(a) estudante ajustes ou correções no


texto da monografia ou artigo científico. O(A) estudante deverá executar as solicitações e
encaminhar ao CCEE a versão final de sua monografia ou artigo científico, acompanhada de
carta de concordância do(a) professor(a) orientador(a).

§12° – O agendamento da Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser


solicitado ao CCEE pelo(a) professor(a) orientador(a) até 30 dias antes do final do semestre
letivo.

§13° – O(A) orientador(a) que considerar que o trabalho desenvolvido pelo(a) estudante
foi satisfatório, porém parcialmente concluído e/ou não suficiente para realização de defesa,
deverá registrar o conceito Incompleto (IC) para a atividade e encaminhar ficha resumo
contendo as atividades desenvolvidas e cronograma para finalização do trabalho no semestre
subsequente, respeitando o tempo máximo de integralização.

§14° – O(A) orientador(a) que considerar que o trabalho de desenvolvido pelo(a)


estudante foi insatisfatório, pelo não cumprimento das atividades planejadas, deverá registrar o
conceito Reprovado para a atividade. Art. 5o – Casos omissos neste Regulamento serão
avaliados em reunião plenária do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica.

ANEXO IV – REGULAMENTO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

O regulamento de extensão é apresentado a seguir em formato de resolução.

RESOLUÇÃO Nº XX/2022
Dispõe sobre os critérios para inserção das atividades
complementares e de extensão no currículo do curso e no
histórico escolar dos estudantes do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica.

Considerando a Resolução nº 07/2018 do CNE/CES que dispõe sobre a inclusão das atividades de extensão na matriz
curricular dos cursos de ensino superior e estabelece que essas atividades devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do
total da carga horária curricular do curso;

Considerando a Resolução nº 02/2022 do CONSEPE-UFBA que dispõe sobre a inclusão das atividades de extensão na matriz
curricular dos cursos da UFBA;

O Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal da Bahia, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º Não serão previstas outras formas de atividades complementares a não ser atividades de extensão.

Art. 2º São consideradas atividades de extensão aquelas para as quais o(a) aluno(a) seja protagonista da sua execução e que
envolva setores da sociedade externos à Universidade Federal da Bahia. Estas atividades devem estar pautadas na interação
dialógica entre a comunidade acadêmica e outros setores da sociedade, potencializada pela troca de conhecimentos em
ambiente multidisciplinar de natureza técnica, científica, social, cultural, política, filosófica, humanística, artística e
educacional, de modo a permear as diversas áreas do conhecimento, envolvendo questões complexas de interesse
contemporâneo.

Art. 3º As atividades de extensão que trata o Art. 2º serão contabilizadas através de: (i) atividades realizadas nesta
Universidade ou em outras IES (Instituições de Ensino Superior), durante o período de integralização curricular do curso e (ii)
atividades realizadas pelo(a) estudante em outras IES durante o período em que desenvolveu a graduação na referida
Instituição.

CAPÍTULO II
DA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR E REGISTRO

Art. 4º Para fins de registro no histórico escolar, a carga horária das atividades de extensão realizadas pelo discente serão
integralmente computadas.

§ 1º A carga horária que trata o caput deste artigo deverá ser aproveitada através do aproveitamento de Atividades de Extensão
de livre escolha do(a) estudante, nas modalidades apresentadas na Tabela I no Anexo I e em conformidade com o Art. 2 º.

§ 2º É expressamente vedado o aproveitamento simultâneo da mesma carga horária de qualquer modalidade de atividade
extensionista e componente do estágio curricular obrigatório. Para esse caso, deve ser utilizada a carga horária excedente da
carga horária mínima de realização das atividades de estágio, 165 horas.

Art. 5º O aproveitamento da carga horária de extensão realizada no histórico escolar a que se refere o Art. 4º fica condicionada
à análise de mérito, carga horária, e outros aspectos, pelo Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, conforme o disposto
nesta Resolução.

§ 1º A análise de mérito deverá atestar o caráter extensionista da atividade realizada, em especial, sua aderência à promoção da
interação dialógica entre a Universidade e setores externos da sociedade, o protagonismo do estudante, a relação direta com
conteúdos abordados no curso de Engenharia Elétrica da UFBA, além do atendimento à Resolução do CONSEPE Nº 02/2022.

§ 2º No caso de (i) Componente curricular obrigatório, (ii) Componente curricular optativo, (iii) Componente curricular
livre, (iv) ACCS, (vi) Programa de extensão, (vii) Projetos de extensão e (viii) Curso de extensão, o mérito será concedido
sem necessidade de avaliação pelo órgão Colegiado.

Art. 6º Para oficializar o aproveitamento da atividade de extensão a que se refere o Art. 4º, o estudante deverá, a qualquer
tempo, solicitar ao Colegiado o julgamento da atividade, instruído com formulário específico ou outros meios designados pelo
Colegiado e/ou pela UFBA e documentação comprobatória da atividade realizada.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

§ 1º Para atividades de extensão registradas no SIATEX: (vi) Programa de extensão, (vii) Projetos de extensão e (viii)
Curso de extensão, o aproveitamento será comprovado com a entrega do certificado da atividade realizada emitido pela
plataforma.

§ 2º Para as (iv) ACCS, o aproveitamento será comprovado através de consulta do histórico do(a) estudante.

§ 3º Para (i, ii e iii) componentes curriculares que contemplem carga horária de extensão, o aproveitamento será comprovado
através da consulta do histórico escolar do estudante, caso haja registro no sistema. Caso contrário, será necessária uma
declaração do(a) docente responsável detalhando as atividades realizadas e a carga horária de extensão ou o programa
curricular do componente.

§ 4º Para (v) estágio supervisionado não-obrigatório, o aproveitamento será comprovado através da cópia do Termo de
Compromisso de Estágio e relatório de estágio assinado pelo professor(a) orientador(a), destacando a carga horária
desenvolvida na atividade. Para o estágio supervisionado será dispensado no máximo 30% da carga horária total de extensão
prevista no currículo.

§ 5º Para as (ix) atividades de campo, o aproveitamento será comprovado através de declaração assinada pelo(a) professor(a)
responsável, detalhando as atividades desenvolvidas e respectiva carga horária.

§ 6º Para as (x) eventos acadêmico-científicos, o aproveitamento será comprovado através de certificado emitido pelo
organizador/responsável do evento. A participação em conformidade com a Tabela I em anexo, equivalerá a 60 horas para
eventos nacionais e 90 horas para eventos internacionais.

§ 7º Para as (xi) publicação e outros produtos acadêmicos, o aproveitamento será comprovado através de um certificado de
publicação (na forma de certificados emitidos por organizações de eventos, o produto publicado, o site da publicação,
declaração de aceite para artigos em periódicos), não sendo admitido duplicidade de trabalhos. A carga horária será
quantificada conforme:

Produto Carga horária

Artigo completo em congresso nacional, do nível dos


90 (noventa) horas que serão divididas proporcionalmente
principais congressos nacionais de Engenharia (com
aos estudantes autores do trabalho
julgamento de mérito a critério do Colegiado)

Artigo completo em congresso internacional, do nível dos


120 (cento e vinte) horas que serão divididas
principais congressos nacionais de Engenharia (com
proporcionalmente aos estudantes autores do trabalho
julgamento de mérito a critério do Colegiado)*

Artigo completo em periódico, de nível das principais


150 (cento e cinquenta) horas que serão divididas
revistas de engenharia (com julgamento de mérito a critério
proporcionalmente aos estudantes autores do trabalho
do Colegiado)

Resumo publicado em anais de congressos nacionais ou 30 (trinta) horas que serão divididas proporcionalmente
internacionais aos estudantes autores do trabalho

Livros e capítulos de livros publicados (com julgamento de 100 (cem) horas que serão divididas proporcionalmente
mérito a critério do Colegiado) aos estudantes autores do trabalho
*Artigos completos em congressos internacionais julgados de nível inferior aos principais congressos nacionais de engenharia pelo
Colegiado, poderão ser equiparados a artigos completos em congresso nacional.

§ 8º Para os produtos não citados no § 7º para a modalidade (xi) publicação e outros produtos acadêmicos, o julgamento de
mérito e carga horária será a critério do Colegiado.

§ 9º Para estudantes que participem de (x) eventos acadêmico-científicos e realizem (xi) publicação e outros produtos
acadêmicos, de acordo com os § 6º, § 7º e § 8º, será acrescida uma carga horária de 50 horas em caso do estudante oriundo,
como bolsista ou voluntário, de um Projeto de Pesquisa devidamente aprovado em suas respectivas instâncias (PIBIC, PIBITI,
Permanecer, PIVIC, FEP, FAPESB e outros). O aproveitamento será comprovado através de certificado do respectivo
programa.

§ 10º Para as (xii) organização de evento, o aproveitamento será comprovado através de declaração assinada pelo(a)
professor(a) responsável, detalhando as atividades desenvolvidas e respectiva carga horária.
§ 11º Para as (xiii) prestação de serviço à comunidade, o aproveitamento será comprovado através de declaração assinada
pelo(a) professor(a) responsável, detalhando as atividades desenvolvidas e respectiva carga horária.

§ 12º Para a (xiv) Liga Acadêmica, o julgamento de mérito será a critério do Colegiado, com base nas documentações/peças
publicitárias/registros fotográficos apresentados com comprovação de carga horária, dos eventos que envolvam diretamente as
comunidades externas à UFBA.

§ 13º Para participação como membro efetivo em (xv) empresas juniores, o aproveitamento das atividades que envolvam a
comunidade externa à UFBA, será comprovado através de declaração assinada pelo dirigente máximo(a) e pelo professor(a)
orientador(a), detalhando as atividades desenvolvidas e respectiva carga horária por cada membro efetivo.

§ 14º Para participação em (xvi) Movimento estudantil e coletivos estudantis na UFBA, o julgamento de mérito será a
critério do Colegiado, com base nas documentações/peças publicitárias/registros fotográficos apresentados com comprovação
de carga horária, dos eventos que envolvam diretamente as comunidades externas à UFBA.

§ 15º O requerimento do(a) aluno(a) será analisado pelo(a) coordenador(a) do Colegiado do Curso de Engenharia Mecânica, ou
por um(a) relator(a) por ele(a) indicado(a), devendo ser julgado em conformidade com o disposto nesta Resolução.

CAPÍTULO III
DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Art. 7º Os casos omissos ou excepcionais serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Engenharia Mecânica.

Art. 8º Esta resolução entra em vigor na data da implementação da nova matriz curricular.

Salvador, XX de outubro de 2022.

Carlos Eduardo Viana Nunes


Coordenador do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica
Escola Politécnica
Universidade Federal da Bahia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

ANEXO I

Tabela 1 - Atividades de Extensão

Item Modalidade Descrição

Carga horária cumprida, parcial ou


integralmente, em componentes
i Componente curricular obrigatório curriculares obrigatórios que realizem
atividades de extensão previstas no
Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

Carga horária cumprida, parcial ou


integralmente, em componentes
ii Componente curricular optativo curriculares optativos que realizem
atividades de extensão previstas no
PPC.

Carga horária cumprida, parcial ou


integralmente, em componentes
iii Componente livre curriculares livres que realizem
atividades de extensão previstas no
PPC.

Carga horária cumprida em qualquer


ACCS, prevista no PPC ou não
iv Ação Curricular em Comunidade e Sociedade (ACCS)
prevista, desde que guarde relação
com o perfil do egresso.

Carga horária cumprida em estágio,


excedente ao mínimo estabelecido nas
Diretrizes Curriculares Nacionais
respectivas, que contemple a dimensão
extensionista, obedecendo ao limite de
v Estágio obrigatório e não obrigatório 30% da carga horária de extensão da
matriz curricular. Em caso de estágio
obrigatório, a carga horária de
extensão deve ser o valor excedente à
carga horária mínima de estágio, 165
horas.

Programa de extensão - conjunto articulado de projetos e outras


Participação em programa de extensão
ações de extensão universitária (cursos, eventos, prestação de
registrado no Sistema de Registro e
serviços), preferencialmente integrando as atividades de extensão
vi Acompanhamento de Atividades de
universitária, pesquisa e ensino, com caráter orgânico institucional,
Extensão (SIATEX-UFBA), na
clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo
condição de bolsista ou colaborador.
executado conforme o cronograma apresentado

vii Projeto de extensão - Conjunto de ações contínuas de caráter Participação em projeto de extensão
comunitário, educativo, cultural, científico e tecnológico, com registrado no SIATEX-UFBA, na
objetivo definido e prazo determinado condição de bolsista ou colaborador.
Ações relacionadas aos projetos
motivacionais são consideradas
projeto de extensão, desde que essas
atividades sejam registradas no
SIATEX.

Curso de extensão - Atividades sistematizadas de caráter didático,


Participação como membro da
que objetivam a disseminação de princípios, conceitos, fundamentos,
comissão
métodos e tecnologias para público alvo definido. O Curso inclui
organizadora/ministrante/monitor/facil
viii designações tais como oficina, workshop, laboratório e treinamento,
itador de curso de extensão registrado
de caráter teórico e/ou prático, planejados e organizados de modo
no SIATEX-UFBA ou em outra
sistemático, com carga horária definida e processo de avaliação
Instituição de Ensino Superior (IES).
formal, além da frequência.

Atividade de campo - Atividades que visam à produção e


Participação em atividade de campo
socialização de conhecimento, realizadas junto a segmentos da
ix organizada pela UFBA ou por outra
sociedade, compreendendo diagnóstico, planejamento, treinamento e
IES.
desenvolvimento de ações de forma participativa.

Participação como membro


ministrante/monitor/ facilitador de
Evento acadêmico-científico - Ação que implica a apresentação
palestra, congresso, jornada,
e/ou exibição pública, livre ou com clientela específica, do
seminário, workshop, simpósio
x conhecimento ou produto cultural, artístico, esportivo, científico e
organizado pela UFBA ou por outra
tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela
IES, com intervenções que envolvam
Universidade.
diretamente as comunidades externas à
UFBA.

Participação em livros, capítulos de


livros, anais, manuais, cartilhas,
livretos, fascículos, cadernos, boletins,
Publicação e outros produtos acadêmicos - Modalidade que
jornais, revistas, artigos,
contempla a elaboração de publicações e outros instrumentos
xi comunicações, relatórios técnicos,
oriundos das ações de extensão universitária, para difusão e
produtos audiovisuais, filmes,
divulgação cultural, artística, científica e tecnológica.
produtos artísticos, vídeos, mídias
eletrônicas, programas de rádio e TV
produzidos com caráter de difusão.

Participação como membro de


comissão organizadora de evento
xii Organização de evento acadêmico-científico com intervenções
que envolvam diretamente as
comunidades externas à UFBA.

Prestação de serviço à comunidade - Ações através das quais


Participação em atividades de
habilidades e conhecimentos de domínio da Universidade são
prestação de serviços à comunidade
disponibilizados sob a forma de atendimento, consulta, exame e
externa à UFBA (esclarecimento,
xiii ensaios laboratoriais, procedimento especializado, consultoria,
procedimento especializado,
assessoria, assistência técnica e manutenção de equipamento,
consultoria, assessoria, assistência ou
realização de estudos, organização de publicação, elaboração e
cooperação técnica).
orientação de projetos e atividades similares

Participação em Liga Acadêmica com


intervenções que envolvam
xiv Liga Acadêmica
diretamente as comunidades externas à
UFBA.

Participação em Empresa Júnior na


UFBA (membro efetivo) com
xv Empresa Júnior intervenções que envolvam
diretamente as comunidades externas à
UFBA.

Participação em gestão dos Centros


Acadêmicos e/ou Diretórios
Acadêmicos, em coletivos estudantis,
xvi Movimento estudantil e coletivos estudantis na UFBA
com intervenções que envolvam
diretamente as comunidades externas à
UFBA.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (Nome do curso)
Aprovado em reunião do Conselho Acadêmico de Ensino em ___/___/____, Parecer no. ________

ANEXO ___ – REGULAMENTO DE SELEÇÃO – HABILIDADES ESPECÍFICAS

OBS: PARA PROJETOS DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR, incluir:

NORMAS DE ADAPTAÇÃO E EQUIVALÊNCIAS ENTRE COMPONENTES NOVOS E


ANTIGOS

No caso somente de reestruturação curricular, e não de criação de curso, devem ser descritas
as normas que facilitarão a migração de estudantes da matriz antiga para a matriz nova,
estabelecendo, quando possível, equivalência entre os componentes das duas matrizes
respeitando as orientações do REGPG para o tema.
Esclarecer as regras de transição do currículo antigo para o novo, quais os alunos que têm
direito a fazer opção, prazos de oferecimento de disciplinas extintas etc.
Indicar se os alunos do currículo antigo irão migrar ou não
Indicar o prazo para a oferta dos componentes do currículo antigo que não serão absorvidos ou
pelo currículo novo que serão excluídos com a implantação do currículo novo.
Redução de carga horária de componente implica em indicar de que forma os estudantes dos
currículos anteriores irão concluir:
i. Sendo dispensados da CH que faltar em relação ao novo currículo
ii. Cumprindo com outro componente que complete a CH

Quadro de equivalência entre componentes curriculares antigos e novos. Sugestão de


modelo:
https://blog.ufba.br/ici/files/2012/02/Res_012010_AdaptacaoCurricular_Aprov10122010.pdf

Em caso de alteração do componente, deve ser verificado no SIAC se o componente é


ofertado para outros cursos, em caso afirmativo, solicitar a anuência dos Colegiados.
OBS: NOS PROCESSOS DEVEM CONSTAR AS ATAS DAS REUNIÕES DE COLEGIADO E
CONGREGAÇÃO DE UNIDADE, DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA DE OFERTA DE
COMPONENTES DOS DEPARTAMENTOS

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