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08/06/22, 15:38 SEI/UNILAB - 0475180 - Parecer

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA
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PARECER Nº 13/2022/PROGRAD/REITORIA/UNILAB
PROCESSO Nº 23282.016269/2021-27
INTERESSADO(S):  INSTITUTO DE HUMANIDADES E LETRAS MALÊS
ESPECIFICAÇÃO:  ESTUDOS E RESULTADOS PARA O IMPACTO DA ALTERAÇÃO DO PPC DO BHU NAS TERMINALIDADES

HISTÓRICO / RELATÓRIO

            Trata-se do Processo nº 23282.405147/2020-21 que versa sobre “Estudos e resultados para o impacto da alteração do Projeto
Pedagógico de Curso (PPC) do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades (BIH), cuja organização didática e administrativa está
fundamentada nos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares das universidades federais brasileiras.

             A Comissão designada pela Portaria IHL-MALÊS Nº 113/2021, retificada pela Portaria IHL-MALÊS N° 07/2022 foi responsável
pela elaboração do documento Relatório de Trabalho da Comissão de Trabalho de Análise de Curso e Terminalidades – IHLM, que teve o
propósito de fornecer informações qualitativas e quantitativas para subsidiar a tomada de decisão do Instituto de Humanidades e Letras e das
Coordenações dos cursos que compõem o Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades(BIH) e suas terminalidades.

            Em reunião realizada no dia 20 de maio de 2022 pela Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) com a participação das Coordenações dos
cursos do Campus dos Malês e a Direção do Instituto de Humanidades e Letras (IHLM)  desenvolveu-se um diálogo esclarecedor e escuta
ativa das inquietações e expectativas dos gestores dos cursos. A partir desse diálogo, foi possível apreender, de maneira mais elaborada e
consistente, as considerações e reivindicações expostas pelos gestores à Prograd.

            Embora o objeto de trabalho da comissão tenha sido os itens “Diversificação de entradas para as terminalidades” e “Revisão dos
PPC no sentido de melhor integração entre os cursos” a partir do estudo dos PPC dos cursos de graduação, outras questões foram apontadas
no documento, tais como: política institucional de divulgação do Campus e dos cursos; editais especiais para preenchimento de vagas
ociosas; comunicação e estudo territorial. Cientes de que os “problemas estruturais e institucionais estão profundamente interconectados”,
faz-se necessário entender que as demandas que extrapolam os PPC e os currículos dos cursos não contempladas neste parecer, serão tratadas
posteriormente na ordem de prioridades pela Prograd.

             No tocante ao BIH, as fragilidades extraídas do relatório produzido pelo IHLM, dizem respeito às formas de ingresso nos cursos, às
dinâmicas em torno da problemática da evasão e retenção de estudantes nas graduações, dentre outras temáticas semelhantes. Com a
finalidade de oferecer resposta formal às questões apresentadas e, com suporte nas informações que integram o Relatório da Comissão,
enviado para análise e manifestação Prograd, procedeu-se a averiguação das circunstâncias relatadas no documento e estudo das
possibilidades práticas e da viabilidade técnica e normativa, vislumbrando a execução de providências para saneamento das questões
indicadas e possível resolução das demandas apresentadas.

             Faz-se importante destacar que, através desse parecer, a Prograd tem o intuito de apresentar alternativas e subsídios, a partir dos
quais o Instituto de Humanidades e suas Coordenações de curso possam decidir o melhor direcionamento para o futuro dos cursos. A
manifestação tem embasamento técnico e normativo e está pautada na legislação nacional própria dos procedimentos de regulação e
avaliação de curso de graduação, da organização curricular e do percurso formativo descritos nos referenciais e Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN) e nas normativas institucionais da Unilab.

FUNDAMENTAÇÃO

            Parte-se do entendimento de que as questões expostas no Relatório não são exclusivas do BIH e suas terminalidades, pois outros
cursos no âmbito da Unilab também se deparam com a problemática da evasão e da não-ocupação de todas as vagas iniciais ofertadas,
especialmente após esse período de pandemia de Covid-19. E nesse sentido, posteriormente a Prograd fará uma escuta aos demais
Cursos/Institutos, com o intuito de auxiliar com subsídios técnico e normativo para que os mesmos tomem as suas decisões, no que couber,
em relação à problemática.

            A Prograd compreende também que a reestruturação dos PPC dos cursos por si só não solucionará o problema da evasão e tão pouco
da baixa ocupação de vagas. Assim sendo, buscou-se elencar outras possibilidades de formatos de estrutura, percurso curricular e de oferta de
vagas iniciais que podem estimular o ingresso de novos estudantes ou minimizem o esvaziamento dos cursos de segundo ciclo, sem que isso
implique na descaracterização ou descontinuidade do modelo de funcionamento atual do curso de Bacharelado Interdisciplinar em
Humanidades (BIH) da Unilab.

            Dito isso, é necessário salientar que a proposta dos BI é caracterizada especialmente pela interdisciplinaridade e peculiaridades da
organicidade do currículo, do percurso de formação e integralização, de modo que só é viável discutir este curso de forma integral e
sistêmica.

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Sobre a Regulação dos Cursos.

            Tendo em vista que o PPC do curso BIH e dos cursos que constituem suas terminalidades já cumprem as prerrogativas básicas
previstas na Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), ainda que algum destes se encontre em fase de revisão curricular para fins de
adequação e/ou reestruturação pedagógica, adotou-se como ponto de partida as problemáticas apontadas no Relatório elaborado pela
comissão.

            No caso, “entende-se que a inovação pedagógica e o tempo curricular podem ser um diferencial interessante na readequação dos
cursos, somando-se também à resolução dos problemas de estrutura física e a articulação institucional”. (Malês, 2022, p.22), o que se destaca
em questões importantes como: i) das formas de ingresso de estudantes, ii) da carga horária de integralização, iii) das vagas ociosas nos
cursos, iv) da evasão e v) do reconhecimento internacional dos diplomas emitidos por estes cursos.

            Do ponto de vista da regulação de cursos, atualmente o e-Mec dispõe de dois formatos de cadastro para os cursos de bacharelado ou
licenciatura interdisciplinar (BI/LI). A escolha dessa estrutura cadastral é um dos elementos que determina as formas de ingresso de
estudantes e a possibilidade ou não de dupla diplomação.

            Então, quanto à diversificação de entradas para as terminalidades, temos:

Opção 1

            Neste formato, que é o adotado pelo BIH da Unilab, os cursos possuem códigos de referência específicos no e-Mec e vagas próprias
com possibilidade de ingresso e saída de estudantes em cada um dos dois ciclos. Dispõe da opção de ingresso (ou não) no 2º Ciclo e
possibilidade de dupla diplomação.

Opção 2

            Nesta segunda opção de estrutura, os dois ciclos (1º e 2º) estão interligados entre si numa relação de continuidade e
indissociabilidade, com obrigatoriedade de cumprimento do segundo ciclo na terminalidade que foi escolhida no momento do ingresso.
Único diploma.

            Destaca-se a opção 1, formato adotado atualmente pelo BIH Unilab e terminalidades e-Mec, não restringe a possibilidade de oferta de
vagas ou de adesão ao SISU. De fato, o tipo de oferta e de ingresso é condicionada pela organização curricular e percurso formativo,
previstos no PPC. Faz-se necessário esclarecer, ainda, que a escolha da denominação do curso está restrita às opções disponíveis no Catálogo
Nacional de Cursos Superiores e, via de regra, todas as instituições que ofertam esse tipo de curso fazem uso das mesmas nomenclaturas.

            Sobre a possibilidade de alteração do número de vagas de oferta, essa alteração é possível, mediante abertura de processo de
aditamento de vagas no e-Mec, o que implica na modificação do ato autorizativo originário. Para isso, faz-se necessário a prévia adequação
do PPC e sua aprovação no Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Unilab. Esse tipo de modificação pode refletir no próximo processo
de renovação de reconhecimento, ocasionando a obrigatoriedade da visita de avaliação in loco no período da avaliação e, se for o caso,
abertura de protocolo de compromisso, conforme regulamenta a Portaria Normativa/Mec nº 23/2017.

Análise Curricular

            Com base nas estruturas curriculares dos cursos de graduação em atividade na Unilab-Malês, verificou-se a implementação de eixos
comuns às terminalidades, com componentes curriculares aproveitadas dos núcleos obrigatórios: “Comum da Unilab”, “Conhecimentos em
Humanidades” e da “Formação Pedagógica”.

            Pela Resolução CNE/CP nº 2/2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a
Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação), a
relação das estruturas curriculares dos cursos de graduação, especialmente, nas licenciaturas devem ser estar distribuídas da seguinte
forma:     

            I - Grupo I: 800 (oitocentas) horas, para a base comum que compreende os conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos.

            II - Grupo II: 1.600 (mil e seiscentas) horas, para a aprendizagem dos conteúdos específicos das áreas, componentes, unidades
temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio pedagógico desses conteúdos.

            III - Grupo III: 800 (oitocentas) horas, prática pedagógica, distribuídas em 400 (quatrocentas) horas para o estágio supervisionado e
mais 400 (quatrocentas) horas para a prática dos componentes curriculares dos Grupos I e II, distribuídas ao longo do curso.

            No estudo, identificou-se um núcleo de componentes curriculares extraído do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades -


“Núcleo de Conhecimento das Humanidades” - que serve para o aproveitamento no 2º ciclo de formação pelas terminalidades. Para esse
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núcleo de formação, cada projeto curricular define quais são as componentes e suas respectivas cargas horárias que, pelo estudo, varia entre
120 horas ou 180 horas.

            Na análise dos PPC, constata-se a implementação de um núcleo comum - “Núcleo Comum da Unilab” - às terminalidades com
componentes curriculares aproveitadas do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades que perfazem a carga horária de 240 horas.

            Nota-se também que, entre os cursos de Licenciatura, existe um núcleo pedagógico comum - “Núcleo da Área de Educação” - que
serve de base para o aproveitamento curricular da carga horária de, aproximadamente, 300 horas, podendo variar de acordo com a autonomia
de cada PPC.

            Pelo somatório de aproveitamento dos componentes curriculares do “Núcleo das Humanidades”, “Núcleo Básico” e “Núcleo
Pedagógico”, os cursos de graduação ligados ao 2º ciclo de formação (Terminalidades) alcançam, aproximadamente, 720 horas. No caso, faz-
se necessária revisão dos núcleos e aproveitamento de componentes curriculares para o alcance da carga horária mínima estabelecida no
Grupo I, da Resolução CNEP/CP nº 2/2019.

           Vale pontuar que o Grupo I integra três dimensões das competências profissionais docentes: i) conhecimento, ii) prática e iii)
engajamento profissionais, previstos na BNCC-Educação Básica para as etapas da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino
Médio (no caso, da formação de professores) e precisam ser demonstradas no currículo dos cursos de graduação estudados. Além disso, o
fortalecimento do projeto curricular institucional, centrado na interlocução com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP),
favorece a relação acadêmica e profissional dos egressos desses cursos.

           Em relação ao Grupo II que trata dos conteúdos específicos de cada área, alinhados com as DCN, constata-se nos PPC apresentados
que o mínimo de carga horária extrapola o exigido na Resolução. Assim, evidencia-se a importância de uma aprendizagem consistente no
campo específico de atuação dos egressos que, direcionadas para o desenvolvimento de competências e habilidades previstas nos Projetos
Pedagógicos dos Cursos, consolidam a formação acadêmica e profissional dos que buscam a melhoria da qualidade da educação como
futuros transformadores de uma sociedade.

            Para o Grupo III, a Resolução CNE/CP nº 2/2019 estabelece a carga horária de 800 horas direcionadas às práticas pedagógicas
ligadas nos componentes curriculares dos cursos, distribuídas da seguinte forma: 400 horas de estágio supervisionado e 400 horas
distribuídas ao longo dos cursos de formação. Na análise curricular, aponta-se que a exceção do Bacharelado Interdisciplinar em
Humanidades que não tem obrigatoriedade do estágio supervisionado, nem tampouco de práticas de ensino, todos os demais cursos de
formação de professores devem atender às suas especificidades, conforme expostas nas DCN.

            Nesse sentido, é possível verificar que os cursos de Licenciatura em Ciências Sociais, História e Pedagogia, indicam a carga horária
obrigatória de práticas curriculares inseridas nos componentes curriculares e, mesmo não sido analisadas, pressupomos que estejam
distribuídas ao longo da formação nos cursos de graduação, em atendimento às determinações da normativa.
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Indicações Possíveis

            Sem perder de vista o propósito do estudo em fornecer informações qualitativas e quantitativas e apontar possíveis caminhos para a
tomada de decisão tanto ao Instituto de Humanidades e Letras como às Coordenações dos cursos, no sentido de melhorar o quadro de
ingressantes nas terminalidades, viabilizar editais especiais para preenchimento de vagas ociosas e outras formas de ingresso nos cursos,
minimizar a problemática da evasão e retenção de estudantes nas graduações, alinhava-se algumas possibilidades:

            No âmbito da Opção 1, legitimada pelo Grupo de Trabalho tem-se a proposição de se manter as duas certificações: ao final do 1º
ciclo no Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades e no 2º ciclo, nas Terminalidades (Licenciaturas).

            Para isso, é necessário refletir sobre o tempo de duração da formação nos cursos, sem o risco de comprometimento de auxílios e
bolsas de estudos. Face ao contexto, sugere-se a permanência da carga horária de integralização no curso de Bacharelado Interdisciplinar em
Humanidades, no caso do 1º ciclo de formação, cadastrado no e-MEC, ou seja, 2.400 horas.

            As sugestões possíveis no estudo para o 1º ciclo (BIH/LI), são:

            1. Revisão na quantidade de semestres, passando de 6 semestres para 5 semestres, como tempo mínimo de periodicidade, e aumento
na carga horária de cada semestre por conta da (re)distribuição de 400 horas (equivalente a um semestre no curso).

            2. Oferta de 400 horas em componentes curriculares na modalidade de Ensino a Distância, observando o disposto na Portaria nº
2.117, de 6 de dezembro de 2019 que estabelece “o limite de 40% da carga horária total dos cursos de graduação presenciais”. Nesse caso, o
Projeto Pedagógico do Curso terá de ser reformulado em atendimento ao ato normativo, incluindo, na matriz curricular, o percentual da carga
horária, as metodologias e práticas de ensino e aprendizagem, as tecnologias que atenderão aos objetivos, planos de ensino, entre outros.

            Com a organização didática e curricular previstas nos PPC atualmente, os cursos de terminalidades do BIH (segundo ciclo), não
aderem às exigências legais referente ao tempo de integralização e currículo para fins de oferta de vagas de forma direta pelo Sisu, conforme
preceituam as Diretrizes Curriculares Nacionais.

            Apontam-se como alternativas possíveis para a garantia de certificação no 2º ciclo das Terminalidades, considerando as questões
apresentadas:

1. Revisão da oferta dos componentes curriculares em EaD, a definir carga horária entre os cursos de graduação do 2º ciclo, que possam
minimizar o impacto na evasão e, principalmente, no tempo de integralização, em conformidade com a Portaria nº 2.117/2019, com a
garantia na qualidade do ensino.
2. Criação de um núcleo das componentes curriculares ofertadas na forma de ensino EaD, adaptados aos PPC e em conformidade às DCN
dos cursos do 2º ciclo de formação, com vistas a permitir que parte das vagas sejam ofertadas pelo Sisu.

PARECER

            O Relatório de Trabalho elaborado pela Comissão de Trabalho e Análise de Curso de Terminalidades do Instituto de Humanidades e
Letras (IHL) incluído no Processo nº 23282.405147/2020-21 e encaminhado para manifestação da Prograd, foi analisado numa perspectiva
técnica e normativa por parte dos gestores desta Pró-Reitoria.

            Elencadas as possibilidades de intervenção que se entende possíveis, com vistas a viabilizar a possibilidade de editais especiais para
preenchimento de vagas ociosas e de outras formas de ingresso nos cursos, minimizando a problemática da evasão e retenção de estudantes
nas graduações e propiciando o aumento da ocupação das vagas nos cursos de terminalidades (2º Ciclo), apresenta-se  as seguintes
recomendações:

- Verificar a viabilidade de adequação curricular dos cursos das terminalidades (2º ciclo) para possibilitar outras formas de ingresso de
estudantes, por meio da oferta de vagas em editais específicos ou oferta direta de parte das vagas desses cursos através do Sisu, garantido o
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica e da Base Nacional Comum
para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação).

- Refletir sobre o tempo de duração da formação nos cursos e da integralização curricular, verificando a possibilidade de redução do tempo e
da quantidade de períodos letivos, passando de 6 para 5 semestres, a partir da oferta de 400 horas em componentes curriculares na
modalidade de Ensino a Distância (EaD), com base na Portaria nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019.

- Rever o percurso formativo e a integralização dos cursos na perspectiva interdisciplinar e cíclica dos BI, favorecendo dentro desse cenário a
possibilidade de outras formas de ingresso.

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            Ante o exposto, a Prograd coloca-se à disposição para discutir tais possibilidades e oferece todo o apoio técnico e normativo na
realização de tais adequações, se assim for decidido pelo Instituto de Humanidades e Letras e suas Coordenações de Curso. Nos colocamos,
ainda, à disposição para uma reunião na qual poderemos explicar as possibilidades, frente à problemática, elencadas nesse
relatório.                                                                                                                          

Documento assinado eletronicamente por ROSALINA SEMEDO DE ANDRADE TAVARES, PRÓ-REITOR(A) DE GRADUAÇÃO, em
07/06/2022, às 14:30, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de
2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.unilab.edu.br/sei/controlador_externo.php?


acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0475180 e o código CRC DF0910B9.

Referência: Processo nº 23282.016269/2021-27 SEI nº 0475180

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