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Iniciação dos Embaixadores do Rei


http://correa62.blogspot.com/2009/08/iniciacao-dos-embaixadores-do-rei.html

O relato seguinte não tem por intento a dissolução da organização Embaixadores do


Rei nem a de qualquer outra organização missionária da Convenção Batista
Brasileira. Intentamos tão somente alertar pais, líderes e jovens incautos
(imprudentes) para uma prática antiga denominada “iniciação” que pelo visto
ainda pode estar ocorrendo em alguns locais do país.
Partimos também do pressuposto de que o leitor é ciente da influência/
“contribuição” da maçonaria na implantação da Igreja Batista no Brasil desde 1871.
Tive o privilégio de conhecer a organização missionária Embaixadores do Rei, da
denominação batista, aos meus 7 anos de idade. Tanto a ela quanto à Escola
Bíblica Dominical eu devo o fato de ter permanecido na fé cristã. Quando tinha cerca
de 14 anos fui chamado por meus conselheiros [Nome dado aos professores dos
Embaixadores do Rei, um grupo apenas de meninos de 9 a 16 anos] para uma
reunião que se realizaria em minha igreja. Encontrei-me lá com apenas três ou
quatro de meus colegas embaixadores. Sorridentes, brincando. Desconfiamos assim
mesmo a ausência de muitos outros colegas do nosso grupo [chamado
'Embaixada']. Quando de fato a reunião começou, um dos nossos conselheiros fez-
nos atentar para o fato de que só estavam presentes ali nós, os que éramos já
batizados, e que aquela reunião especial era somente para nós. Achei que serviria
para ouvirmos um sermão do tipo “Vocês são batizados. Deveriam ser mais
responsáveis, ser mais aplicados nos estudos e na Escola Bíblica Dominical...”
orientou-nos que a partir daquele instante cada um de nós sairia da sala por vez e
que somente outro poderia sair após uma liberação. Estranhamos aquele
procedimento então desconhecido. Achamos que seria algum tipo de prova. Mas
que prova seria essa da qual nunca tínhamos sequer ouvido falar e que não
constava em nossos manuais? Dois colegas foram à minha frente e à cada instante
a tensão e curiosidade aumentavam. Como seria essa prova? Quando chegou a
minha vez, fui levado para fora da sala por um dos conselheiros auxiliares que
arregaçou as mangas de minha camisa. Vendou-me e disse “Fique tranquilo que a
partir de agora eu irei conduzir você. Não se preocupe muito com o que você vai
falar por que eu vou te orientar”. Subindo quatro lances de escadas à noite fui
conduzido por ele até a porta de uma sala. Como conhecia a arquitetura da igreja
batista na qual fui nascido, criado e batizado sabia estar sendo conduzido para a
sala na qual os adolescentes se reuniam nas noites dominicais. Chegando à porta,
após meu condutor ter feito algumas perguntas a quem estava por trás dela, fui
orientado a orar. O que eu fiz. A curiosidade e a tensão aumentavam mais ainda.
“Seria aquilo mais uma prova do tipo 'Noite dos valentes”? (É uma prova/atividade
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geralmente realizada quando os embaixadores acampam no qual têm de percorrer


uma trilha à noite, serem amedrontados por colegas escondidos, buscar uma prenda
e retornar proferindo uma determinada senha. Isso acontece muito nos
acampamentos e retiros dos meninos batistas e já promovi algumas provas assim).
Mas aquela na qual me encontrava era um tanto diferente...

Ao adentrar a sala foi colocado um pesado saco de farinha de trigo cheio de


cascalhos em meu ombro. Meu condutor ajudou-me a sustê-lo. Foi-me ordenado
caminhar por uma pequena trilha de cascalhos enquanto uma pequena plateia
presente cantava o Hino Oficial dos Embaixadores do Rei (com direito a um violão
acompanhando) “Sendo embaixador eu quero/ser leal a Cristo, O Rei/conhecer Seus
mandamentos/pertencer à sua grei/...” Percorri duas vezes essa trilha improvisada
enquanto um dos conselheiros me dizia “Embaixador, essa trilha representa a tua
vida e também que a tarefa do embaixador é árdua. Você está disposto a segui-la?
Você encontrará muitos obstáculos como está encontrando agora mas lembre-se de
que Deus o ajudará nessa caminhada assim como o condutor o está ajudando com
esse fardo. Você está disposto a continuar?' Ao que respondi “Sim”! Terminada a
jornada percebi movimentação e barulho. A trilha estava sendo desarrumada. Veio-
me uma segunda ordem: subir uma escada diante de mim. Subi-a vendado e
temeroso. Aquelas escadas de pintores que se abrem. Balançava um pouco. E se
eu caísse? Topei o teto com a cabeça. A voz me perguntou “Embaixador, o que te
lembra essa experiência”? Respondi perguntando “A escada de Jacó”?

Recordo-me também de uma parte na qual eu deveria seguir em frente, mas sentia
um obstáculo me impedindo. Seria o quê aquilo? A voz me perguntava “Está difícil
prosseguir, embaixador? Por que você não tenta se agachar, arrastar, dar a volta”?
À cada tentativa eu não conseguia passar aquele obstáculo - na verdade uma ripa
de madeira colocada à minha frente segurada nas pontas pelos conselheiros
auxiliares. Percebendo minha esperada frustração o locutor disse algo do tipo
“Embaixador, diante de nossa vida enfrentaremos muitos obstáculos. Você já tentou
se agachar, arrastar, dar a volta para superar este. Qual foi a outra coisa que você
não tentou”? Pensei um pouco. “Orar”? Respondi. “Sim, embaixador, a oração na
vida do crente é muito importante...” E o resto é fácil deduzir. Por fim foi-me
ordenado ajoelhar diante de uma mesa e prestar um juramento com uma das mãos
sobre uma Bíblia aberta. Parece-me que foi o juramento à Bíblia Sagrada, que
consta nos manuais dos Embaixadores do Rei. FIZ TAMBÉM UM JURAMENTO DE
QUE A NINGUÉM CONTARIA SOBRE AQUELA REUNIÃO. Quando meus olhos
foram desvendados pude constatar a presença de meus outros colegas na sala, de
meu conselheiro principal, de dois auxiliares e de um diácono da igreja. Foi-me
ensinado um aperto de mão “secreto” ensinado apenas para quem já tivera
passado pela iniciação. Também me foi ensinado uma batida de porta especial.
Disseram-me que toda vez que fosse entrar numa sala o iniciado presente que a
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ouvisse saberia que um outro iniciado estava batendo e o atenderia. Após aquela
experiência assisti meu último colega passar por ela também. Eu estava um tanto
apático, confuso. Fora uma coisa totalmente estranha que me ocorrera então. Ao
final foi feita uma reunião ali e perguntou-se ao diácono o que ele achou.

Nós, os iniciados, nos sentíamos especiais, acima dos outros meninos da


embaixada. Quando um não-iniciado chegava perto enquanto falávamos sobre
aquela prova... Silêncio. Risos abafados. Éramos os tais! Éramos como conselheiros
em miniatura! Os conselheiros passaram a nos contar que o mesmo acontecera com
eles quando meninos e com outros colegas de outras embaixadas também. Diziam-
nos que aquilo servia para provar a nossa lealdade e dedicação. Passaram também
a nos dar maiores responsabilidades. Cerca de dois anos após minha iniciação ouvi
um dos conselheiros auxiliares dizendo que aquele ritual fora um ritual da
maçonaria. Eu nem sabia o que era isso. Mas se foi algo que ocorreu dentro da
igreja na qual fui nascido, criado batizado (e iniciado) e feito pelos meus
conselheiros, não deveria ser coisa ruim, embora estranha. Anos mais tarde auxiliei
na iniciação de três amigos e de outros garotos de uma igreja batista em Anchieta,
no seu antigo templo. O conselheiro local estava presente. Ele trabalhava lá como
zelador. Eu e os auxiliares provamos os iniciados num tom mais zombeteiro do que
quando fora comigo. Ríamos durante a palhaçada cerimonial. O meu irmão,
conselheiro na época, por pouco não interrompeu o processo. No início dos anos 90
retornei à mesma igreja na qual fora iniciado para fazer o mesmo, agora com dois
candidatos a conselheiro. Lembro-me que um deles foi acompanhado de sua noiva
na época e fiquei encarregado de lhe fazer companhia pois NINGUÉM ESTRANHO
À ORGANIZAÇÃO PODE PARTICIPAR DESSE RITUAL.

Tive o privilégio de conhecer dois servos do Senhor empenhados em


denunciar a influência e as práticas maçônicas no meio batista: o Pastor batista
Paulo Pimentel, fundador do Centro de Pesquisas Religiosas (CPR) e autor do
folheto que semelhanças há entre Embaixadores do Rei e maçons? E o
missionário batista Dr. José Renato PEDROZA da Junta de Missões
Nacionais (você já leu algum artigo deste missionário no Jornal de Missões da
CBB?), o qual o Dr. PEDROZA relatou ter sido iniciado quando jovem no interior do
estado do Espírito Santo. Com eles confirmei todos os boatos que ouvira sobre a
ligação entre a organização Embaixadores do Rei e os rituais maçônicos, inclusive a
ridícula obrigação de impor aos meninos somente responderem quais são as cores
da bandeira dos embaixadores na ordem Azul-Branco-Amarelo! Ocorreu-me que o
meu testemunho poderia alertar outros meninos e jovens também enganados e
coagidos como eu a participarem e, ou perpetrarem essa prática secreta e
abominável nas igrejas – um arremedo (imitação) da profana iniciação maçônica – a
qual muitos pastores, diáconos e líderes consideram como uma mera “tradição”.
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Espantosamente no mesmo mês no qual testemunhava sobre a iniciação ocorrida


em minha infância, numa outra igreja batista de minha cidade quatro meninos foram
trancafiados no gabinete pastoral às escuras por volta das 2h da manhã. Eles foram
informados de que passariam por um DESAFIO. Cada um que saía da sala era
trajado de um blazer (paletó) preto e passava pelo mesmo ritual. Mas o conselheiro
daquela igreja (também filho do pastor fundador, vice moderador da igreja e irmão
do pastor na época) inovou a tradição com um detalhe: LADEOU A TRILHA DE
CASCALHOS COM CERCA DE 50 VELAS ACESAS. E O RITUAL OCORREU
DENTRO DO SANTUÁRIO DA IGREJA! Informaram-me depois que os vizinhos
passaram a chamar aquela igreja de a igreja da macumba por terem visto luzes de
velas acesas de madrugada dentro do templo. Talvez ouvindo a música “Sendo
embaixador eu quero/ser leal a Cristo, O Rei/conhecer Seus
mandamentos/pertencer à sua grei/...” O conselheiro daquela igreja, vice moderador,
filho do pastor fundador e irmão do pastor atual não poderia alegar inocência pois
havia me proposto em agosto de 2005 iniciar os meninos de sua igreja. Informei-lhe
que não o faria pois soubera que aquilo era um ato maçônico. “Mas é uma tradição,
cara”! Disse-me. Mas retruquei-lhe que a INICIAÇÃO pela qual todo menino deve
passar é o batismo nas águas, ordenado pelo Senhor Jesus Cristo. O conselheiro
disse um “Ah, tá bom” e nunca mais tocamos naquele assunto.

Um dos pais dos iniciados que teve acesso ao folheto ' Que semelhanças há entre
Embaixadores do Rei e maçons?' Por meu intermédio deixou-o descuidadamente
sobre a mesinha de sua sala de estar. Um garoto viu aquele folheto. Leu-o
boquiaberto. “Ei! Isso aconteceu comigo e com teu filho aqui na igreja”! Ele
contou para o irmão todos os detalhes do ritual. Soube que depois que este pai
buscou satisfações com o conselheiro filho do pastor fundador da igreja, vice
moderador e irmão do pastor e com o pastor, sua esposa zeladora da igreja foi
demitida com o prazo de 1 mês para entregar a residência da zeladoria.
Nenhuma explicação plausível foi dada àquela humilde família. Um dos meninos
iniciados mau era batizado na igreja embora bastante participativo. Que contribuição
teve tal cerimônia no desenvolvimento físico, moral e espiritual deles?

Minha intenção não é que se extinga (desapareça) qualquer organização missionária


da denominação Batista, mas também levar os irmãos participantes a uma reflexão.

Da mesma forma que quando criança, fui COAGIDO a passar pela cerimônia de
iniciação – sim, pois fui chamado à noite crendo que seria para uma atividade
rotineira da organização ou da igreja – um jovem ou inexperiente conselheiro pode
passar pelo mesmo. O elemento surpresa conta muito a favor de que o
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iniciando, criança ou adulto, ACEITE passar pelo ritual. Por mais estranho que
pareça para um adulto será muito difícil para ele voltar atrás, recusar, pois é algo
que está acontecendo num ambiente “cristão” e realizado por irmãos.
MAIOR é a pressão sobre a criança: ela vai sentir-se obrigada em OBEDECER e
também a NÃO DECEPCIONAR seus conselheiros.

Se as igrejas têm aceitado e, ou sofrido várias inovações em seus costumes e


liturgia por que não RENOVAR as organizações missionárias da Convenção Batista
Brasileira então? TODAS elas ainda mantêm seus rituais, emblemas, flâmulas,
lemas, uniformes, adereços, divisas, juramentos, ritos de passagem, paramentos,
sistemas de postos, iniciações e bandeiras - uma ritualística demasiado empolada e
carnavalesca. Já percebeu também que cada organização missionária possui uma
diretoria à parte SEMELHANTE À DIRETORIA DA IGREJA, a saber PRESIDENTE,
TESOUREIRO, SECRETÁRIO e outros? No tocante à organização Embaixadores
do Rei existe até o cargo de Intendente, o menino responsável pela mobília da
embaixada, inclusive a sua pequena biblioteca – e ocorreu-me que cada loja
maçônica também possui uma biblioteca!

Quando um menino da organização Embaixadores do Rei está apto para mudar de


posto é realizada uma sabatina pública denominada reconhecimento de postos.
Semanas ou meses antes da tal sabatina os meninos estudam e decoram
arduamente todas as tarefas que têm de apresentar diante de um público, que
poderá incluir seus pais e outros meninos e meninas (visitantes, crentes ou não).

INOCENTEMENTE, antes de pesquisar sobre o assunto maçonaria, seus rituais e


influência no meio batista brasileiro, comparava a tal sabatina com um mini concílio
para meninos. “Bonito” pensava eu “pois quando um deles se formar no seminário
relembrará com saudosa alegria dessa experiência”. A reunião de reconhecimento
pode ser realizada para os meninos, pais e visitantes num dia comum de reuniões
ou no santuário da igreja no culto dominical! O porquê das exclamações é devido ao
fato de o Manual do Conselheiro do Embaixador do Rei propor que a tal reunião seja
presidida pelo Embaixador-chefe e seu Assistente da mesma forma que uma
reunião comum dos Embaixadores, ou seja, O Embaixador-chefe inicia a reunião
UNIFORMIZADO sentado à mesa, ADORNADA com uma toalha especial com o
escudo da organização fazendo uso de um MALHETE (comumente conhecido como
MALHO pela organização). “Mas o que tem isso de mal, irmão”? Eu respondo
antes mesmo que você questione defensivamente minha linha de raciocínio: parece-
me que O EMBAIXADOR-CHEFE, QUANDO PRESIDE A REUNIÃO DA
EMBAIXADA REPRESENTA O GRÃO-MESTRE DE UMA LOJA MAÇÔNICA,
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irmão! QUANDO O RECONHECIMENTO DE POSTOS É REALIZADO NUM


CULTO DOMINICAL COM A PARTICIPAÇÃO DE TODA A MEMBRESIA DA
IGREJA E VISITANTES, irmão conselheiro, O CULTO DOMINICAL BATISTA SE
TORNA UMA REUNIÃO BRANCA PRESIDIDA POR UM “GRÃO-MESTRE
'MIRIM'” AUXILIADO POR SEUS DOIS VIGILANTES, minha irmã, O
ASSISTENTE E O SECRETÁRIO! Na reunião de reconhecimento de postos é
recomendado cantar o Hino Nacional, fazer saudação à Bandeira, assisti
reuniões de reconhecimento nas quais os meninos adentravam a nave
marchando.

Vejo um ranço militar-positivista-maçônico nisso tudo!

O final da cerimônia é como o de uma formatura ou colação de grau. Há fotos,


beijos, abraços apertados, sorrisos dos pais orgulhosos, mães chorosas de tanto
orgulho pelos filhos. Os conselheiros aproveitam a oportunidade para convidar
novos meninos para a organização e também apela aos pais daqueles que ainda
não a integram para que os confiem a ela. Imagine o que não fará um pai após ver o
seu filho diante de uma congregação presidindo uma reunião, recitar versículos
bíblicos, prestar juramentos à bandeira nacional, à Bíblia Sagrada e à organização,
ser sabatinado respondendo a perguntas sobre temas que muitos crentes
preguiçosos ignoram? E os outros meninos que não pertencem à organização, como
se sentem? Talvez inferiorizados por não participarem.

O clima na reunião que sucede à reunião de reconhecimento de postos é de muita


euforia. Alguns pais deixam seus filhos na reunião, MAS ESSES NÃO FICAM PARA
ASSISTIR. Não são impedidos de fazê-lo mas devem pensar “É uma reunião
somente para garotos e confio no irmão conselheiro. É mesmo. Meu menino está em
boas mãos”! Recomendo a você, pai ou mãe, que após a leitura deste
relato solicite ao conselheiro de teu filho o Manual do Conselheiro de
Embaixadores do Rei e leia com ele o seguinte trecho: "As meninas
incomodam os Embaixadores do Rei; também os adultos os molestam a não
ser que sejam muito cuidadosos e apreensivos. A embaixada representa
segurança, o clube fechado. Meninas e adultos entram quando convidados ou
em ocasiões especiais” (Edição de 2003; p91). Como isso pode constar num
manual voltado para o educador, conselheiro espiritual cristão e publicado por uma
editora Batista sustentada pelos dízimos e ofertas de seus irmãos confiantes de sua
liderança?

Em todo esse tempo fui abordado somente por dois conselheiros que vieram buscar
satisfações sobre o meu relato. O primeiro veio saber por que eu estava distribuindo
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o folheto do pastor Paulo Pimentel e terminou dizendo "Irmão não espalhe esse
segredo... ISSO É UMA TRADIÇÃO NOSSA!" Pudera: ele era líder da UHBB e
amigo próximo do conselheiro filho do pastor da recém nomeada igreja da
macumba! COM CERTEZA eles dois iniciaram muitos meninos e conselheiros juntos
Se
em retiros e acampamentos, ou mesmo em reuniões marcadas secretamente!
a iniciação é uma tradição, por que não a divulgar
aos pais batistas e não-batistas junto com o pastor da igreja, o
coral e tudo então? Por que não os convidar como na reunião de reconhecimento de
postos e cantar e saldar bandeiras e tirar fotos e tudo? COM CERTEZA OS PAIS
REPROVARIAM! MESMO AQUELES QUE NÃO SOUBESSEM NADA SOBRE
MAÇONARIA! Um conselheiro líder fluminense, vice moderador de uma igreja
batista protestou certa vez dizendo: "Mas nós arregaçamos as mangas dos meninos
no ritual para mostrar que eles serão obreiros! A escada representa a visão de
Jacó”! Se a iniciação foi um ato antigo já passado, por que a explicação desse líder
durante uma palestra do Centro de Pesquisas Religiosas em 15 de abril de 2007 na
1 Igreja Batista em Caioaba? (Bairro em Nova Iguaçu no RJ) O segundo conselheiro
de Embaixadores do Rei que veio conversar comigo, membro da igreja que recebeu
a palestra do CPR, declarou-me admirado que NUNCA soubera desse procedimento
e que nem passara por ele. Este jovem irmão acredito que foi sincero.

Denunciar o ritual de iniciação dos Embaixadores do Rei custou-


me a amizade dos irmãos conselheiros e também dos pais de alguns meninos.
Estranho... nenhum deles me encara como antes. Desviam seus olhares. São
esquivos. São mais leais à “tradição” maligna do que a DEUS pois essa não é
uma atitude cristã. Mas como fui informado pelos próprios meninos que foram
iniciados de madrugada dentro de um santuário de uma igreja batista às 2h, não
poderia deixar que esse ato profano, essa tradição antiga que sempre dizem já
passada, não viesse a lume.

O Centro de Pesquisas Religiosas e o Ministério


Simceros possui toda a documentação que
comprova essas alegações e a disponibiliza
gratuitamente para quem quer que seja.
Qual o pronunciamento da liderança batista SUSTENTADA COM TEUS DÍZIMOS E
OFERTAS em relação ao ritualística maçônica entranhada em nossas organizações
missionárias?
Da mesma forma que um maçom é autorizado a mentir, os homens batistas também
o são ao jurarem que não revelarão o segredo da iniciação. E pelo menos uma vez
na semana os Embaixadores e os conselheiros declaram (alguns com a mão no
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peito): “... guardar meus lábios da mentira ...direi sempre a verdade”. Você,
conselheiro-iniciado guardador dos mistérios da iniciação, não tem a consciência
incomodada por ocultar isso dos pais que confiam seus filhos a você?

Os fundamentos batistas estão profundamente relacionados com o satanismo da


maçonaria, haja visto as suas lideranças envolvidas: o falecido Nilson do Amaral
Fanini, Fausto Aguiar de Vasconcelos, etc. O "pastor" batista americano Edgar Hey
Killen foi diretor da sociedade secreta racista Ku Klux Klan. Esta instituição foi
fundada por um dos maiores satanistas do mundo, o maçom grau 33 Albert Pike. O
Billy Grahan é maçom famoso da loja de Luziânia nos Estados Unidos.

O ritual de iniciação das crianças (Embaixadores do Rei) na igreja batista é


exatamente a iniciação que se faz na maçonaria para adultos. Este crime tem nome:
aliciamento de menores + pregação de falsa ideologia. São poucos batistas que
resolveram enfrentar esta mordaça maçônica, a ditadura maçônica que proíbe
qualquer estudo sobre este assunto. Os batistas estão assumindo a adoração ao
deus sol, o deus Baal segundo o povo judeu, a coisa mais leviana, a maior
abominação que se infiltrou no meio da Igreja. Eles relatam a construção de um
obelisco Egípcio na comemoração dos 140 anos (2011) dos batistas no Brasil.

Anualmente no dia 25 de agosto a Maçonaria Brasileira reverencia a memória do


Grão-Mestre Honorário do Grande Oriente do Brasil, quinto Soberano Grande
Comendador do Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito e
Patrono do Exército Brasileiro, Marechal-de-Campo LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA,
Barão, Conde, Visconde, Marquês e Duque de Caxias.
Esta pesquisa é dedicada a Deus, aos Mártires Cristãos, à Igreja de Cristo, aos
Homens de Bem e a Você que tem o privilégio raro de ter em mãos esta
documentação.

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