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Trabalho sobre Esportes - Patinação

História da patinação - fonte http://esportes-ne.com.br/a-historia-da-patinacao/

A patinação nasceu por volta de 3000a.C., comprovado através de resíduos de patins


de ossos encontrados na Suécia, de acordo com o historiador Stefan Lovgren(2008).

Acredita-se que a criação dos patins teve como finalidade atravessar lagos
congelados com maior velocidade, de acordo com Federico Formenti(2006),
desenvolvimento de estudos sobre a evolução da locomoção sobre o gelo, encontrando
resíduos de um patins feito de ossos a 1800a.C.

Os Holandeses foram os primeiros a colocar lâminas de metal como base para seus
patins, por volta do século XIV, de acordo com Mary Bellis(2008), escritora sobre
invenções.

Os patins de rodas foram reconhecidos pela invenção de Joseph Merlin(1760) em


Janeiro de 1863(eram duas a duas paralelamente tradicional).

A patente dos patins in-line foi criada na França, em 1819, por Monsieur Petitbled,
com rodas em linha que podiam ser de metal, madeira ou marfim.

O Robert Henley iniciou a colocação dos rolamentos nos patins por volta de 1890, a
partir do pensamento dos rolamentos de bicicletas.

No Brasil, o Aggressive In line “roller in line ou patins in line” surgiu em 1993.


Os pioneiros de sucesso no esporte foram Fabíola da Silva, Fabiano Kenji, entre
outros.

Nessa época, começaram a ser realizadas muitas competições amistosas, em nível


amador. A partir daí o esporte nunca mais parou de crescer. O ano de 1996 marcou
época para o Inline. A oficialização da Patinação como modalidade esportiva deu-se
em 1999.

O aggressive in line deu seu primeiro grande passo com a produção de um filme de
longa duração: Dareto Air, um filme feito para os caras que estavam iniciando neste
esporte.
veja o filme no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=TcNgEkQb9Hk

Fontes:
http://www.patinsrye.com.br/index2.php/historia
http://www.oh2c.com.br/esportes_radicais/roller/index.htm
http://www.cber.com.br/inline_cber.html
http://unisport.net.br/index.php/blog-unisport/item/139-a-historia-do-patins

A Patinação de Velocidade

A prática da Patinação de Velocidade é uma das mais antigas do mundo. Há relatos na


Antiguidade de humanos fabricarem sapatos especiais com ossos de animais para
atravessarem lagos e rios congelados na Holanda, Escandinávia e demais países do
norte da Europa.

A atividade chegou à América do Norte no Século 19 e


em 1893 surgiu o Mundial de Patinação de Velocidade que é a competição mais antiga
entre países. Na década de 1960 começaram as corridas de patinação em pistas
menores onde os atletas competem em provas de 500, 1000 e 1500 metros, além do
revezamento por equipes. Na modalidade pista longa (rink oval de 400 metros), as
distâncias envolvem desde corridas rápidas de 500 metros até provas de 10 mil
metros, passando por provas de perseguição e de sprint por equipes.

A Holanda é o país dominante da Patinação de Velocidade, liderando o quadro de


medalhas em Mundiais e Jogos Olímpicos.

Basicamente são três equipamentos para um atleta. 1. os patins, com lâminas maiores
do que hóquei e patinação artística, que permitem aumentar sua velocidade; 2. Os
visores protegem os atletas do vento e de partículas de gelo que podem saltar, 3. O
capacete também é obrigatório na pista curta.

Na Patinação de Velocidade, o rink é oval e tem 400 metros, a mesma medida de uma
pista de atletismo. Na pista curta, o trajeto oval é de 111 metros e normalmente é
disputado no mesmo rink da patinação artística.

O Brasil na Patinação de Velocidade

Os primeiros passos do Brasil na Patinação de Velocidade em pista curta foi com


Felipe de Souza. Entre 2004 e 2007 ele competiu em diversos torneios da modalidade,
incluindo etapas da Copa do Mundo e do Mundial. Em 2009 ele foi o primeiro
brasileiro a participar de uma prova em pista longa. A Patinação de Velocidade
partir de 2015 formou de uma equipe de três atletas: João Victor da Silva, Marcelo
Donadio e Gabriel Ohnmacht.

Patinação artística nos Jogos Olímpicos -


https://www.portalsaofrancisco.com.br/esportes/patinacao-artistica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Patina%C3%A7%C3%A3o_art%C3%ADstica_nos_Jogos_Ol
%C3%ADmpicos

A Patinação Artística, especificamente, surgiu de uma brincadeira em que os


patinadores faziam desenhos no gelo com suas lâminas enquanto patinavam.
A partir daí começaram a realizar concursos para ver quem fazia os desenhos mais
bonitos e os mais complexos.
Dizem que naquela época a glória era conseguir assinar o próprio nome no gelo.
Bem, desse tipo de competição é que deriva o termo “Figure Skating”, como é
conhecida a patinação artística internacionalmente.
Assim aconteceu com o esporte. Criado no gelo, as competições se restringiam a
fazer desenhos no chão. A partir daí, foram criados os primeiros saltos e corrupios
que tão logo foram transportados para as rodas criando assim este maravilhoso
esporte.
A patinação artística começou a ser disputada nos Jogos Olímpicos na edição de
Verão de 1908, em Londres, e voltou a fazer parte do programa dos Jogos de Verão em
Antuérpia 1920. Com a criação dos Jogos Olímpicos de Inverno, este esporte deixou
de ser disputado em edições de verão, estando presente em todas as edições até
hoje.

A patinação artística recebe este nome por envolver elementos da área das artes
plástica e cênica, de dança e de música no momento das competições. Embora não haja
pontuação para música utilizada na apresentação, as trilhas sonoras são peças da
composição geral dos atletas, podendo causar um importante impacto emocional.

Em 1971, foi realizado o I Campeonato Sul-Americano de Patinação Artística no


Ginásio do Ibirapuera, com a participação de Brasil, Uruguai, Argentina e Colômbia.
A brasileira Cecília D’Andrea sagrou-se a primeira campeã sul-americana da
modalidade. Cecília voltou a repetir o feito em 1973, tornando assim bicampeã
continental.
O Brasil na Patinação Artística

Em 1972, o Brasil participou pela primeira vez de um Campeonato Mundial de


Patinação Artística em Bremen (Alemanha).

Nos dias 7 e 8 de maio de 1975 foi realizado o I Campeonato Brasileiro de Patinação


Artística no Clube Militar do Rio de Janeiro.

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