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Geologia 10 – soluções

DOMÍNIO 2 • ESTRUTURA E DINÂMICA DA GEOSFERA

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1. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F; (E) V; (F) V
2. Apesar de os diamantes serem particularmente comuns na base dos cratões, encontram-se em
profundidades que não permitem a sua exploração, o que explica a sua raridade na superfície da
crosta. Também as suas propriedades (brilho e dureza) os tornam minerais muito valiosos.
3. Nesse processo de produção de diamantes sintéticos, o mineral usado é a grafite e, para se
transformar em diamante, tem de estar sujeita a elevadas pressões e temperaturas, tal como
acontece sob os cratões.

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1. As explorações minerais mais profundas atingem3 km a 4 km de profundidade, ficando-se apenas
pela crosta terrestre. Assim, o conhecimento da Terra é apenas superficial.
2. Por um lado, o manuseamento do equipamento utilizado em sondagens é difícil e comporta
custos elevados. Por outro lado, a partir de uma certa profundidade, não é possível utilizar esta
técnica, devido ao aumento da temperatura que pode fundir o equipamento.
3. A sondagem mais profunda foi realizada em terra, na península de Kola, Rússia, em 1989, e atingiu
a profundidade de 12 262 m.

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1. A afirmação é falsa, na medida em que a refração das ondas sísmicas se verifica quando estas se
propagam entre dois meios compropriedades químicas e/ou físicas distintas.
2. A existência das zonas de sombra sísmica para as ondas P e S e as mudanças na direção de
propagação destas ondas.
3. Qualquer que seja a localização de um hipocentro, encontra-se sempre uma zona de sombra
sísmica para as ondas P e S com a mesma extensão geográfica e angular, o que prova a existência de
um núcleo líquido e quase esférico.

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1. Na crosta, a velocidade das ondas P e S aumenta. No manto, também aumenta, até as ondas
chegarem ao núcleo externo, onde as ondas S deixam de se propagar e as ondas P diminuem a sua
velocidade. A propagação das ondas S no núcleo interno deve-se à refração de parte da energia das
ondas P. No núcleo interno, a velocidade das ondas P aumenta e as ondas S voltam a propagar-se.
2. Com o aumento da profundidade verifica-se o aumento da densidade, mas não de forma
constante. Por volta dos 500, 2900 e 5100 km, a densidade aumenta de forma brusca.
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1. (A) F; (B) V; (C) F; (D) F; (E) V
2. A enorme pressão que se faz sentir no núcleo interno é responsável por uma grande compactação
dos materiais que o compõem, o que faz aumentar a sua temperatura de fusão para valores acima
da temperatura que se faz sentir nessa região. Por este motivo, esses materiais encontram-se no
estado sólido.

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1. À medida que se forma novo fundo oceânico no rifte, as rochas basálticas que o constituem
registam a polaridade do campo magnético vigente. O registo mostra um padrão de bandas
paralelas e simétricas relativamente ao rifte, que alternam entre a polaridade normal e inversa. Este
padrão justifica-se pela expansão dos fundos oceânicos a partir do rifte, corroborando a Teoria da
Tectónica de Placas.

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1. 5 km de profundidade:155,5°C/5 km = 31,1 °C/km; 15 km de profundidade: 400 °C/15 km = 26,7
°C/km; 35 km de profundidade: 800 °C/35 km = 22,9 °C/km.
2. Seria cerca de 198 138°C [6371 km (raio) x 31,1°C (gradiente aos 5 km)].
3. Estariam todos no estado líquido.
4. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V; (E) V

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2. A litosfera compreende a crosta (oceânica/continental) e a parte mais superficial do manto
superior. A astenosfera insere-se no manto superior. A mesosfera corresponde à restante parte do
manto superior e ao manto inferior.

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1. (C)
2. (B)
3. (D)
4. (D)
5. (B)
6. (C)
7. (A)
8. (D)
9. (B)
Pág. 190
1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) F
2. O caso da península da Escandinávia ilustra que, apesar de o nível médio das águas do mar estar a
subir no planeta, neste local tal não acontece, devido ao movimento ascensional desta península,
por isostasia.

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Grupo I
1. (B)
2. (D)

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Grupo I (cont.)
3. (A)
4. (C)
5. (B)
6. (B)
7. (a) – (8); (b) – (3); (c) – (7); (d) – (1); (e) – (6)
8. A composição mineralógica do peridotito varia em função da pressão litostática e com a
profundidade. No manto inferior, o aumento da pressão leva à formação de estruturas cristalinas
mais compactas, e, portanto, a minerais mais densos, como os do grupo da perovskite. É a presença
de Mg-perovskite no manto inferior que justifica a sua maior densidade.

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Grupo II
1. (B)
2. (A)
3. (C)
4. (D)
5. (C)
6. O enfraquecimento do campo magnético terrestre nos últimos 200 anos.
7. Conhecendo a idade de cada amostra que contém isótopo de berílio, que se forma quando a
radiação cósmica interage fortemente com a atmosfera superior (o que só acontece quando o
campo magnético está enfraquecido), é possível delimitar o tempo em que ocorreu a reversão de
polaridade.
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Grupo III
1. (B)
2. (D)
3. (C)
4. (A)
5. (B)
6. (D)
7. A potencialidade deste método é a de que revela características das rochas e fenómenos que
ocorrem no interior da Terra. A limitação está relacionada com a localização das estações
sismográficas, pois estas não ocorrem em todo o planeta (por razões políticas e económicas, por
exemplo), não permitindo uma análise tomográfica completa do planeta.

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