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UNIVERSIDADE No

PROGRAMA ANALÍTICO DE
FEDERAL DE DISCIPLINA FOLHA: RUBRICA:
VIÇOSA

IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: CÓDIGO:
Tecnologia de Produtos Energéticos da Madeira ENF 360
SIGLA DA
DEPARTAMENTO: Engenharia Florestal
UNIDADE: CCA
DURAÇÃO EM SEMANAS CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA TOTAL
TEÓRICAS: PRÁTICAS: TOTAL:
02 02 04
15 60
NÚMERO DE CRÉDITOS: 02 PERÍODO: I
PRÉ-REQUISITOS PRÉ OU CO-REQUISITOS
ENF 355 ENF 370*

EMENTA

A madeira como opção energética. Teoria da carbonização. Fabricação de carvão


vegetal. Qualidade do carvão vegetal. Carvão vegetal na siderurgia. Gaseificação da
madeira. Hidrólise da madeira.

CURSOS PARA OS QUAIS É MINISTRADA (SOMENTE PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO)

( OP ) 7. ( )
1. Engenharia Florestal
2. ( ) 8. ( )

3. ( ) 9. ( )

4. ( ) 10. ( )

5. ( ) 11. ( )

6. ( ) 12. ( )

(OB)= OBRIGATÓRIA (OP)= OPTATIVA

No DA ATA DA REUNIÃO: DATA DE APROVAÇÃO:

_____________/_______ ______/______/_______ ___________________________________________________________


CHEFE DO DEPARTAMENTO

APROVADA DA COORDENAÇÃO DE ENSINO,


ALTERAÇÃO PELO CTP CTG APROVAÇÃO PESQUISA E EXTENSÃO – CEPE
NO DA ATA DA REUNIÃO DATA DE APROVAÇÃO: NO DA ATA DA REUNIÃO DATA DE APROVAÇÃO
_____________/_______ ______/______/_______ _____________/_______ ______/______/______

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PRESIDENTE DO CONSELHO SECRETÁRIO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS
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PROGRAMA ANALÍTICO DE
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VIÇOSA

DISCIPLINA: Tecnologia de Produtos Energéticos da Madeira CÓDIGO: ENF 360


AULAS AULAS NO DE
UNIDADES E ASSUNTOS TEÓRICAS PRÁTICAS HORAS-AULA

1. A madeira como opção energética: 3


1.1. Histórico do uso da madeira como fonte energética
1.2. Valor energético da madeira
1.3. Demanda atual e fatura de recursos energéticos
1.4. Potencialidade da madeira como fonte alternativa
1.5. Matéria-prima

2. Teoria da carbonização: 5
2.1. Características do processo de carbonização
2.2. Balanços energéticos, de materiais e econômicos na carbonização da
madeira
2.3. Destilação seca da madeira
2.4. Subprodutos da destilação seca da madeira e processos químicos
correlatos
2.5. Controle de qualidade

3. Fabricação de carvão vegetal: 4


3.1. Processos tradicionais de fabricação de carvão vegetal
3.2. Destilação seca
3.3. Retortas fixas e móveis
3.4. Retortas contínuas
3.5. Desenvolvimento de novas tecnologias de fabricação de carvão
vegetal

4. Qualidade do carvão vegetal: 7


4.1. Peso específico
4.2. Porosidade
4.3. Poder calorífico
4.4. Resistência à abrasão e ao impacto
4.5. Teor de cinza
4.6. Carbono fixo
4.7. Estabilidade
4.8. Granulometria
4.9. Carvão ativado e suas aplicações

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AULAS AULAS NO DE
UNIDADES E ASSUNTOS TEÓRICAS PRÁTICAS HORAS-AULA

5. Carvão vegetal na siderurgia: 4


5.1. Perspectivas atuais e futuras
5.2. Qualidade do carvão vegetal para utilização em altos-fornos
5.3. Rendimento energético do uso do carvão vegetal na siderurgia em
relação à sua qualidade
5.4. Aproveitamento de finos

6. Gaseificação da madeira: 3
6.1. Processos de gaseificação
6.2. Utilização de resíduos da indústria da madeira para produção de gases
na indústria integrada

7. Hidrólise da madeira: 4
7.1. Processos industriais de hidrólise da madeira
7.2. Processo “Schoeller” original e modificado
7.3. Processo “Bergius” original e modificado
7.4. Processo “Madison” – TVA Process e processo químico-mecânico

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AULAS AULAS NO DE
UNIDADES E ASSUNTOS TEÓRICAS PRÁTICAS HORAS-AULA

1. Construção de fornos e retortas: 1


1.1. Fornos de encosta
1.2. Fornos de superfície
1.3. Retortas fixas
1.4. Retortas móveis
1.5. Fornos contínuos
1.6. Dispositivos para coletas de condensáveis
1.7. Geometria de fornos e retortas

2. Técnicas de carbonização: 3
2.1. Preparo da matéria-prima
2.2. Carregamento de fornos e retortas
2.3. Arranjo da matéria-prima no interior dos fornos
2.4. Controle de tempo e temperatura de carbonização
2.5. Índice de controle utilizados
2.6. Esfriamento
2.7. Descarregamento
2.8. Manuseio do carvão
2.9. Coleta dos condensáveis
2.10. Reciclagem dos não condensáveis

3. Amostragem de carvão para controle da qualidade: 1


3.1. Métodos e normas técnicas correlatas
3.2. Estatística aplicada

4. Determinação de parâmetros de controle de qualidade: 6


4.1. Densidade verdadeira
4.2. Densidade aparente
4.3. Teor de cinzas, carbono e materiais voláteis
4.4. Teste de queda
4.5. Teste do tamboramento
4.6. Rendimento

5. Cálculos de balanços: 1
5.1. Balanço energético
5.2. Balanço de materiais
5.3. Balanço econômico

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AULAS AULAS NO DE
UNIDADES E ASSUNTOS TEÓRICAS PRÁTICAS HORAS-AULA

6. Esquema de instalações industriais para destilação seca da madeira: 1


6.1. Elaboração de esquemas de diversas patentes
6.2. Discussões correlatas

7. Hidrólise da madeira: 2
7.1. Execução de uma hidrólise em laboratório

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REFERÊNCIAS
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EARL, D.E. Forest energy and economic development. Oxford, Claredon Press, 1975.
128 p.

FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS – CETEC. Uso da madeira


para fins energéticos. Série de Publicação Técnica. Belo Horizonte, 1980. 158 p.

PERRONE, J.C. Processos hidrolíticos no aproveitamento de recursos renováveis.


Ministério da Indústria e Comércio. INT, Rio de Janeiro, 1976. 52 p.

WENZL, H.F.J. The chemical technology of wood. New York, Academic Press, 1970.
692 p.

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