Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GRANDE DO NORTE
MOSSORÓ-RN
2022.2
DRYELY KALYDJA DA SILVA FEITOSA
JOSÉ SILTON DE OLIVEIRA JUNIOR
VITÓRIA GÁRCIA DA SILVA
MOSSORÓ-RN
2022.2
Ficha de catalográfica da obra
Aprovado em __/__/__
Nota final _______
_________________________________________________
Prof. Me. Wagner Lopes Torquato
Coordenador do Curso Técnico Integrado em Mecânica – Matrícula: 1674588
_________________________________________________
Prof. Felipe Bento de Albuquerque
Orientador – Matrícula: 1263919
_________________________________________________
Prof. Pedro Henrique Xavier de Mesquita
Orientador – Matrícula: 2128409
_________________________________________________
Dryely Kalydja da Silva Feitosa
Discente – Matrícula: 20211022020037
_________________________________________________
José Silton de Oliveira Junior
Discente – Matrícula: 20191022020003
_________________________________________________
Vitória Gárcia da Silva
Discente – Matrícula: 20191022020028
Dedicamos esse trabalho a todos que
estiveram presentes em todos os momentos
de nossas vidas. Sem este incentivo e
dedicação seria impossível seguir adiante.
AGRADECIMENTOS
$ Subcampo
# Tipo de indicador do subcampo MARC
(R) ®Repetitivo
(NR) Não repetitivo
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
10
2 SEÇÃO PRIMÁRIA 12
2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
21
2.1.1 Seção terciária
30
2.1.1.1 Seção quaternária
31
2.1.1.1.1 Seção quinária
32
3 TÍTILO DA SEÇÃO PRIMÁRIA 43
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 44
REFERÊNCIAS 48
1 INTRODUÇÃO
O Instituto Federal do Rio Grande do Norte foi fundado há mais de 100 anos e
desde então passou por várias mudanças de nomes. Atualmente é denominado como
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, possui
cerca de 28 mil alunos em seus 21 campi distribuídos por todas as regiões do Estado e
oferece ao todo 109 cursos técnicos em diversas áreas.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Este tópico visa abordar a fundamentação teórica sobre todos os assuntos que
abrangem a área de conhecimento empregada neste trabalho, como por exemplo:
Soldagem, dimensionamento de polias, sistema de transmissão de potência, processo
de laminação, processo de usinagem e elementos de fixação.
2.1 SOLDAGEM
Soldagem é denominada como um processo de união entre duas partes
metálicas, utilizando uma fonte de calor, podendo haver ou não aplicação de pressão.
O resultado desse processo é chamado de solda (BRANDI, 2004).
A soldagem também pode ser definida como um processo que consiste na união
de dois materiais por meio da fusão dos mesmos em íntimo contato, ou pela fusão de
ambos e acréscimo de outro material de adição, ou ainda, simplesmente, por contato
destes materiais, nas fases sólidas ou semissólidas (MACHADO, 2007).
Quando duas peças são soldadas, não se deseja que a união resultante
represente um ponto crítico ao conjunto montado. Assim, a união soldada deve ter
resistência tão grande como a dos materiais antes da soldagem, para evitar que a
junção seja um ponto de menor resistência (MACHADO, 2006).
Fonte: Cirino,2009.
E= nUI/v (1)
Onde,
O produto U I é uma unidade de potência [W] e está relacionado com a energia elétrica
produzida no arco elétrico pelo equipamento de soldagem (BOHRER, 2013).
𝐶𝑎 = 𝐿𝑎 − ℎ × (𝐷 − 𝑑) 2 [m] (4)
ℎ = (𝐷 − 𝑑) / 𝐿 (alfa) (6)
𝑁𝑐 = 𝑃𝑝 𝑃𝑝𝑐 (8)
𝑉𝑝 = 𝜋 × 𝑟1 × 𝑛1 30 = 𝜋 × 𝑟2 × 𝑛2 30 [m/s] (9)
O cavaco são os restos de aços, alumínios, ferro fundidos, inox, dentre vários
tipos de materiais utilizados no processo de usinagem. Dessa maneira, os cavacos são
construídos por lascas, pedaços ou fragmentos extraídos do material durante a
fabricação (Francisco B. Tudela, 1998).
2.5.1 Furação
De modo geral, os elementos de fixação são componentes que servem para unir
peças. De acordo com Noro et al (2006) existem duas formas de união: móvel ou
permanente.
A diferença entre união móvel e união permanente é que a união móvel pode ser
desfeita sem causar avarias nas peças utilizadas, como por exemplo porcas e
parafusos (Figura 8). Já a união permanente não permite esse feito, tendo em vista que
uma vez utilizado e desfeito, a peça não terá mais utilidade, como por exemplo os
rebites e as soldas (Figura 9).
Fonte: Apostila de Elementos de Máquinas – Parte II Características dos Elementos, Centro Federal de
Educação Tecnológica de Santa Catarina.
Segundo Cioto (2011) o parafuso tem por finalidade ser o elemento de fixação
de duas ou mais superfícies, combinadas ou em junções diferentes, como a madeira,
parede de alvenaria (neste caso com a utilização de bucha de fixação), chapas
metálicas ou numa matriz de matéria pouco dura ou dura, podendo associar o uso de
porcas ou através do efeito combinado de rotação e pressão em um orifício destinado
exclusivamente para recebê-lo, sulcado em sentido contrário ao espiral ou não.
3.2 TRILHOS
Figura 11 – Trilhos.
3.3 CARRINHO
O Carrinho é o elemento que irá suportar e acoplar o motor e o eixo das rodas,
assim como será o apoio do suporte de hastes. Será responsável por se movimentar
entre os trilhos com a ajuda das rodas. Fabricado com placas de aço carbono de ¼
polegada que serão soldadas umas nas outras. O carrinho também contém dois
botões: Um para ligar e desligar e o outro para o ajuste da velocidade. Esboço do
carrinho mostrada na figura 12.
O suporte é composto por duas hastes e uma manilha. A haste furada (haste 1),
que possui 14 furos para ajustar a altura do porta-eletrodo e assim facilitar o processo
de soldagem, uma outra haste de apoio horizontal e uma manilha curva com pino
rosqueado. A haste de apoio (haste 2) possui uma manilha curva de pino roscado na
ponta para encaixar o porta-eletrodo. Melhor visualização do suporte na figura 13.
Para o planejamento desse projeto, foi pensado alguns materiais para sua
confecção, nos quais se encontram: Perfis em U, chapas retangulares, controlador de
potência.
4.1 PERFIS EM U
Os perfis em U,é uma peça metálica versátil e resistente que é utilizada em grandes
construções ou obras residenciais, além de instalações mecânicas, sinalização de
trânsito e em indústrias. O perfil enrijecido é ainda mais resistente, ideal para
construções com estruturas metálicas pesadas.
Figura 14 - Perfil em U.
101,60 x 41,83
Perfis em U
2
Chapa
Chapa LQ 6,35X 1
retangular
1200 X 3000
Eixo D= 10 mm 1 unidade
Fabricante: Absolute
Motor 2CV;
60Hz;8uf/380 Vac;
170 RPM
Pp=2∗1 ,2 (11)
Pp=2 , 4 CV (12)
N1 D2
= (13)
N 2 D1
1700 7
= (14)
N 2 15
( D−d )2
L=2∗Lc−1 ,57∗( D+ d )+ ∗c (16)
4
2
L=2∗30+1 , 57∗( 15+ 7 ) + ( 15−7 ) (17)
L=79 , 5 mm (19)
La=44 , 96 mm (22)
5.6 FATOR DE CORREÇÃO (h)
D−d
=h (23)
La
15−7
=h (24)
44 ,96
h=0 , 17 (25)
h∗( D−d )
Ca=La− (26)
2
17∗( 15−7 )
Ca=44 , 96−0 , (27)
2
Ca=21 , 8 mm (28)
( D−d )
=FA (29)
Ca
15−7
FA= (30)
21 , 8
6 DESCRIÇÃO DE FABRICAÇÃO
1- Chapa lateral: São as chapas laterais do carrinho. São duas, então estão
nomeadas como 1a e 1b. Elas possuem as dimensões 180x300mm e um furo na
parte inferior que serve para dar suporte ao eixo de transmissão do carrinho.
2- Chapa superior: Essa chapa é a parte superior do carrinho. Tem como
dimensões 180x300mm e possui um furo que serve para apoiar o suporte do
porta-eletrodo.
3- Chapa frontal: Essa é a parte frontal do carrinho. Tem como dimensões
180x180mm e possui dois furos do centro que servem para o encaixe dos
botões de ligar/desligar e alterar a velocidade do carrinho.
4- Chapa traseira: Essa por sua vez é a chapa traseira do carrinho. Também tem
como dimensões 180x180mm. É a única chapa removível do carrinho, então
possui furo nas suas quatro extremidades que servem para fixá-la no carrinho
através de parafusos roscados.
5- Chapa inferior: É a chapa inferior do carrinho. Tem como dimensões
145x180mm e possui um acabamento em formato de haste nas laterais que
servem para apoiar as rodinhas traseiras. Essa chapa serve como uma base
para o motor.
Este corte é feito por uma máquina que tem um acionamento elétrico, esse
acionamento faz com que o fluido hidráulico abaixe e levante seu arco, fazendo assim
o movimento de corte, e sua lâmina faz movimentos de vai e vem, este é responsável
pela serragem da peça.
Esse processo será executado nos perfis que serão usados como trilhos para o
carrinho e nas barras que serão posteriormente usinadas para serem usadas como
haste de apoio para o suporte do porta-eletrodo. O corte irá seguir as medidas
indicadas, tendo em vista que os fabricantes fornecem os materiais com dimensões
superiores às dimensões necessárias neste projeto. Os perfis 1 e 2 devem ficar com
1000x80mm e o perfil 3 com 80x100mm. Já a haste 1 deve ficar com 280mm de
comprimento e 30mm de diâmetro e a haste 2 deve ficar com 230mm de comprimento
e 15mm de diâmetro. É importante salientar que essas dimensões das hastes vão
diminuir quando forem para o processo de usinagem.
Logo após esse processo, devem ser feitos 14 furos, de 12,500mm de diâmetro,
ao longo do comprimento da haste 1. Esses furos servirão de suporte para encaixar a
haste 2.
FIGURA 21 – Haste 1.
Fonte: Autoria própria, 2023.
Figura 22 – Haste 2
6.4.1 Trilhos
Figura 23 – Trilhos.
6.4.2 Carrinho
De início serão unidas as chapas que compõem as paredes laterais, frontal e
superior do carrinho (chapas 1a, 1b, 2 e 3). A junção será feita por meio de soldagem a
arco elétrico com eletrodo revestido, em toda extremidade da chapa, como mostra a
figura 24.
A seguir será feita a junção das paredes do carrinho (chapas 1a, 1b, 2 e 3) com
a base do carrinho (chapa 5). Essa união também será feita por meio de soldagem a
arco elétrico com eletrodo revestido, nas extremidades laterais da chapa 5. É
importante salientar que que a chapa 5 não possui as mesmas dimensões do carrinho
inteiro, então ela deve ser soldada no final do carrinho, como mostra na figura 27.
O próximo passo é montar o eixo frontal com as paredes do motor. Para isso
foram inseridos dois rolamentos nos furos das chapas 1a e 1b, com o intuito de acabar
com o atrito entre o eixo e a parede do carrinho, fazendo com que o eixo gire
livremente e assim transmita a potência para as rodinhas.
Após isso, se inicia a junção da última parede do carrinho (chapa 4). Esta por
sua vez é a única parede removível do carrinho, que funcionará como caminho para
chegar ao motor caso seja necessário fazer algum tipo de manutenção. Por esse
motivo, essa parede é fixada por parafusos roscados em suas extremidades, como
mostra a figura 30.
Fonte:
CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Como normalizar seu
projeto, trabalho acadêmico, dissertação e tese: (NBR14724/2011 e NBR
15287/2011). Niterói: Intertexto, 2011.
OBSERVAÇÕES:
- Devem ser descritas todas as referências citadas ao longo do trabalho;
- Espaçamento simples;
- São organizadas em ordem alfabética por sobrenome dos autores;
- Cada referência é separada por um linha em branco;
- Texto não justificado.
APÊNDICE A – Exemplo de Questionário da pesquisa
Elemento opcional (Chamado apêndice quando é elaborado pelo autor)
Idade:
Grau de escolaridade:
Pergunta 1 – Texto
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
___________________________
Pergunta 2 – Texto
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
___________________________
Pergunta 3 – Texto
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
___________________________
Pergunta 4 – Texto
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
___________________________
ANEXO A – Título do anexo
Elemento opcional (documento não elaborado pelo autor)
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos
IV e VI, alínea “a”, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3 o da Lei no 8.666, de 21 de junho
de 1993,
DECRETA:
Art. 1º Este Decreto regulamenta o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para
estabelecer critérios e práticas para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável por meio das
contratações realizadas pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional e pelas
empresas estatais dependentes, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na
Administração Pública - CISAP. (Redação dada pelo Decreto nº 9.178, de 2017)
Art. 3º Os critérios e as práticas de sustentabilidade de que trata o art. 2º serão publicados como
especificação técnica do objeto, obrigação da contratada ou requisito previsto em lei especial, de acordo
com o disposto no inciso IV do caput do art. 30 da Lei nº 8.666, de 1993. (Redação dada pelo Decreto
nº 9.178, de 2017)
[...]
DILMA ROUSSEFF
Miriam Belchior
Izabella Mônica Vieira Teixeira