Curso Técnico em Eletrotécnica - IFSC

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS AVANÇADO GERALDO WERNINGHAUS
Curso Técnico em
Eletrotécnica
EIXO TECNOLÓGICO
CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
Jaraguá do Sul
Outubro de 2011
IF-SC – Campus Avançado Geraldo Werninghaus 2
Plano de curso para o Curso Técnico em Eletrotécnica
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Rua dos Imigrantes, s/n – Rau
CEP 89254-430
Fone/Fax (0xx47) 3273-1033
SUMÁRIO
DADOS GERAIS DA OFERTA......................................................................... 4

DADOS GERAIS DO CURSO.......................................................................... 5
1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO............................................... 6
1.1 RELEVÂNCIA DA OFERTA........................................................................ 6
1.2 PESQUISA DE DEMANDA......................................................................... 7
1.3 OBJETIVOS................................................................................................ 9
1.3.1 Objetivo geral........................................................................................... 9
1.3.2 Objetivos Específicos............................................................................... 9
2 REQUISITOS PARA ACESSO AO CURSO................................................. 10
3 PERFIL DO PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO.......................................... 11
3.1 PERFIL DO PROFISSIONAL DAS QUALIFICAÇÕES............................... 13
3.1.1 Qualificação em Eletricista Predial........................................................... 13
3.1.2 Qualificação em Eletricista Industrial....................................................... 14
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................. 15
4.1 PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL 16
OBRIGATÓRIO ................................................................................................
4.2 QUADRO DAS UNIDADES CURRICULARES E SUAS RESPECTIVAS 17
CARGAS HORÁRIAS ......................................................................................
4.3 FLUXOGRAMA DO CURSO ...................................................................... 19
4.4 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................. 20
4.5 APRESENTAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES............................. 21
4.6 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS................................................................ 47
4.7 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS ESTRATÉGIAS CURRICULARES ..... 48
5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E 50
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES.......................................................................
6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM................................... 52
7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS............................................................ 54
8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ENVOLVIDOS 56
NO CURSO.......................................................................................................
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8.1 CORPO DOCENTE..................................................................................... 56

8.2 CORPO ADMINISTRATIVO........................................................................ 60
9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS..................................................................... 63
ANEXOS........................................................................................................... 64
Anexo 1 – Modelo de ficha de desempenho (Unidade curricular teórica)........ 65
Anexo 2 – Modelo de ficha de desempenho (Unidade curricular prática)......... 66
Anexo 3 –Modelo de Certificado de Eletricista Predial..................................... 67
Anexo 4- Modelo de Certificado de Eletricista Industrial................................... 69
Anexo 5- Modelo do Diploma de Técnico em Eletrotécnica.............................. 71
DADOS GERAIS DA OFERTA

CNPJ 81.531.428/0001-62
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA – IF-SC
Esfera Administrativa EDUCAÇÃO FEDERAL
Endereço (Rua, No) Rua dos Imigrantes, s/n
Cidade/UF/CEP Jaraguá do Sul/SC/89254-430
Telefone/Fax (47) 3273-1033
E-mail de contato direcao.gw@ifsc.edu.br
Site da unidade www.ifsc.edu.br
Área do Plano (nome da Indústria
área)
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Habilitação, qualificações e especializações:

1. Habilitação: Técnico em Eletrotécnica
Carga Horária: 1.600 horas
Estágio: 400 horas
2. Qualificação: Eletricista Predial
3. Qualificação: Eletricista Industrial
DADOS GERAIS DO CURSO
DENOMINAÇÃO
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
REGIME DE MATRÍCULA
Matrícula por: Periodicidade Letiva

Processo de classificação SEMESTRAL
realizado pelo IF-SC
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TOTAL DE VAGAS ANUAIS
Turnos de Vagas Número Total de Obs.

funcionamento por de vagas
turma turmas anuais
Matutino - - -
Vespertino 30 02 60
Noturno 30 02 60
Total 04 120
Obs.:
CARGA HORÁRIA
Carga horária Prazo de integralização da carga horária

2.000 h Mínimo: 4 Semestres letivos Máximo: 5 anos (de acordo com
Parecer 16/99 e OD da
UnED/JS)
1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO
1.1 RELEVÂNCIA DA OFERTA

A cidade de Jaraguá do Sul é mundialmente conhecida como um dos maiores
pólos fabris na construção de motores elétricos. Além de motores, praticamente
todas as soluções em termos de automação industrial são produzidas na
região. É imprescindível que o IF-SC – Campus Avançado Geraldo
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Werninghaus esteja preparado para atender as necessidades naturais de
qualificação de recursos humanos decorrentes das atividades desenvolvidas na
região em que se encontra sediado.
Neste contexto, o IF-SC – Campus Avançado Geraldo Werninghaus propõe a
criação do Curso Técnico de nível médio em Eletrotécnica. Este profissional
será capaz de atender à demanda por força de trabalho especializada na área,
na região, pois, o setor industrial local encontra-se na direção do
desenvolvimento tecnológico. Desenvolvimento este iniciado no século
passado, com o advento dos semicondutores a silício.
Devido às mudanças, que na área tecnológica ocorrem muito rapidamente, o
IF-SC – Campus Avançado Geraldo Werninghaus possui uma visão dinâmica
acerca dos cursos oferecidos à comunidade. É fato que a capacidade para
conseguir um emprego e manter-se inserido dentro do mercado depende,
também, da capacidade do profissional em permanecer atualizado e em
sintonia com o mundo do trabalho. Dessa forma, propõe-se a reestruturação
para os Cursos Técnicos oferecidos no Campus, a partir da qual surgiu a
necessidade pela criação de um novo curso técnico, apresentado no escopo
deste projeto.
1.2 PESQUISA DE DEMANDA
Jaraguá do Sul é um dos principais parques fabris de Santa Catarina,
destacando-se nas áreas de material elétrico, entre outras.
No cadastro da Secretaria Estadual da Fazenda, de 2002, Jaraguá do Sul
apresenta 743 indústrias, dentre as quais 34 são do ramo de Materiais Elétrico,
Eletrônico e de Comunicação.
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Segundo Brognoli (2005)1, 67,88 % do total dos recursos de Jaraguá do Sul
provêm da produção industrial. Ou seja, o setor industrial é importante gerador
de bens para o mercado interno como para o externo, quanto como
empregador.
Entre as empresas locais, como ilustração, a empresa WEG S.A. tem
participação expressiva na área eletroeletrônica (motores, acionamentos,
automação e outras atividades) na economia jaraguaense. No relativo a sua
participação quanto ao total das atividades econômicas, de 22,94% em 1998,
passou para 32,92% em 2002. Isso representou, em 2002, 44,96% da
produção do ramo industrial e 39,29% do movimento econômico local. 2 Cabe
salientar que essa empresa emprega, em 2007, mais de 10 mil funcionários,
correspondendo a quase 10% da população jaraguaense de,
aproximadamente, 120 000 habitantes.
Nesse sentido, a que se estar atento à necessidade de força de trabalho
qualificada que atenda as necessidades do mercado de trabalho.
Também nos registros do PAER (Pesquisa de Atividade Econômica Regional) 3,
relativos à região do Vale do Itajaí e Joinville, observa-se que é grande o
número de trabalhadores, assalariados ou não, que não possuem qualificação
profissional ou habilitação de nível técnica, sendo maior o índice no gênero
feminino.
1
BROGNOLI, J. H. O Modelo de inteligência pública estratégica e a espectoeconomia como
instrumento no conhecimento da economia pelas organizações públicas. Tese de Doutorado, Buenos
Aires, 2005.
2
idem
3
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/htm/temas_rij.html, sobre “O pessoal ocupado, por gênero,
segundo categorias de uso e atividades selecionadas, tipo de inserção na Unidade e Categoria de
Qualificação Ocupacional da Região do Vale do Itajaí e Joinville – 1999. “ Fonte: Fundação Sistema
Estadual e Análise de Dados – Seade. Pesquisa da Atividade Econômica Regional :PAER
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Outro indicador para abertura de curso técnico na área de Eletrotécnica baseia-
se nos contatos regulares com supervisores de estágio das empresas, que
solicitavam, constantemente, a abertura de cursos técnicos específicos de
Eletroeletrônica, Eletrotécnica e Mecânica, como alternativa ao Eletromecânica
existente.
Desta forma, partimos para construção destes novos cursos com a participação
dos supervisores de estágio (contatos do SIE-E 4), alunos egressos, formandos
e professores do IF-SC.
Como se percebe, durante bom tempo, será pertinente e apropriada a oferta de
curso técnico na área de Eletrotécnica.
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Objetivo Geral
Formar profissionais técnicos de nível médio com competências, habilidades,
atitudes e possuidores de uma cultura tecnológica que os tornem aptos a
atuarem na execução de serviços na área de Eletrotécnica.
1.3.2 Objetivos Específicos

4
SIE-E Serviço Integrado Escola Empresa do CEFETSC UnED-JS.
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Observados os princípios norteadores estabelecidos pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, o
presente curso tem por objetivos:
 Formar profissionais aptos a exercer as atividades compatíveis com a
profissão de Técnico em Eletrotécnica;
 Capacitar jovens e adultos com competências e habilidades para o
exercício de uma profissão de Técnico em Eletrotécnica;
 Especializar, aperfeiçoar e atualizar o trabalhador em seus
conhecimentos tecnológicos na área de Eletrotécnica;
 Educar, valorizando a ética, o caráter, a capacidade técnica, a
solidariedade e o sentido de liberdade com responsabilidade.
2 REQUISISTOS PARA ACESSO AO CURSO
Para ingressar no Curso Técnico em Eletrotécnica, no Campus
Avançado Geraldo Werninghaus, o aluno deverá se submeter ao Exame de
Classificação promovido pelo IF-SC.
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3 PERFIL DO PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico de nível médio em Eletrotécnica, formado pelo Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia, Campus Avançado Geraldo Werninghaus,
deve possuir espírito crítico, ser capaz de assimilar novos conhecimentos na
área tecnológica, ter capacidade de liderança e trabalho em grupo, estando
habilitado a desempenhar as funções que lhe serão atribuídas.
O Técnico em Eletrotécnica deverá apresentar, após conclusão da seqüência
curricular mínima e do estágio aprovado, as competências profissionais gerais
da área profissional da Indústria, previstas na Resolução CNE/CEB nº. 04/99
de 05 de maio de 1999.
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Em consonância com essas diretrizes, o perfil de conclusão do técnico
compreende as habilidades necessárias para atender ao setor industrial, na
área de Eletrotécnica , de acordo com o que contempla a matriz curricular do
curso.
O Técnico em Eletrotécnica deve ser capaz de:
 Elaborar e interpretar projetos elétricos;
 Planejar e executar serviços de manutenção elétrica e eletrônica;
 Elaborar desenhos técnicos de projetos elétricos;
 Atuar em laboratório na execução de ensaios técnicos;
 Especificar e dimensionar materiais e equipamentos pertinentes à área;
 Supervisionar e controlar a qualidade da produção e dos serviços
pertinentes à área;
 Executar a montagem de sistemas eletroeletrônicos;
 Prestar assistência a profissional de nível superior da área, incumbindo-
se de cálculos, desenhos, instalações, especificações e orçamentos;
 Auxiliar profissionais de nível superior na realização de pesquisa
científica e tecnológica;
 Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalação,
na produção e na manutenção na área;
 Aplicar normas técnicas de saúde e segurança no trabalho e de controle
de qualidade no processo industrial;
 Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e
tabelas em projetos, em processos de fabricação, na instalação de
máquinas e equipamentos e na manutenção industrial;
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 Elaborar planilha de custos de fabricação e de manutenção de máquinas
e equipamentos, considerando a relação custo/benefício;
 Aplicar métodos e processos na logística de produção, instalação e
manutenção;
 Aplicar técnicas de medição e ensaios visando à melhoria da qualidade
de produtos e serviços da planta industrial;
 Comunicar-se de forma adequada por escrito e oralmente;
 Atuar de forma responsável nas questões ligadas ao meio ambiente.
3.1 PERFIL PROFISSIONAL DAS QUALIFICAÇÕES
3.1.1. Qualificação em Eletricista Predial
Ao concluir o 3° módulo, o aluno do Curso Técnico de Eletrotécnica
estará qualificado para atuar na área de Instalações Elétricas Prediais.
Algumas competências que foram desenvolvidas até este módulo possuem
este perfil, por exemplo:
 Conhecer os dispositivos, equipamentos e ferramentas utilizados em
instalações elétricas prediais;
 Conhecer as normas de instalações elétricas prediais;
 Conhecer o funcionamento dos medidores das grandezas de
eletricidade;
 Conhecer os procedimentos de leitura das grandezas da eletricidade;
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 Conhecer a legislação que estabelece as condições de fornecimento de
energia elétrica;
 Conhecer a simbologia para esquemas de ligação de motores;
 Conhecer o funcionamento dos dispositivos de comando e proteção de
motores elétricos;
 Conhecer os métodos de partida de motores elétricos;
 Projetar a instalação elétrica de uma edificação predial;
 Especificar e dimensionar iluminação, tomadas de força, condutores,
dispositivos de proteção e eletrodutos para circuitos residenciais e
prediais.
3.1.2 Qualificação em Eletricista Industrial
Ao concluir o 4° módulo, o aluno do Curso Técnico de Eletrotécnica estará
qualificado para atuar na área de Instalações Elétricas Industriais. Algumas
competências que foram desenvolvidas até este módulo possuem este perfil,
por exemplo:
 Conhecer o funcionamento dos medidores das grandezas de
eletricidade;
 Conhecer os procedimentos de leitura das grandezas da eletricidade;
 Conhecer a legislação que estabelece as condições de fornecimento de
energia elétrica;
 Conhecer a simbologia para esquemas de ligação de motores;
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 Conhecer o funcionamento dos dispositivos de comando e proteção de
motores elétricos;
 Conhecer os métodos de partida de motores elétricos;
 Conhecer o funcionamento, construção, operação, acionamentos,
controle de velocidade e manutenção de máquinas de corrente
alternada;
 Conhecer os procedimentos de medidas de corrente, tensão e potência
em circuitos elétricos industriais;
 Conhecer os dispositivos elétricos utilizados em instalações industriais;
 Elaborar projeto de instalação elétrica de uma planta industrial.
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do curso foi estabelecida de acordo com o perfil do
profissional de conclusão. Dessa forma, visando a formar um técnico capaz de
atuar na área de Eletrotécnica, de acordo com a necessidade identificada na
região, montou-se a matriz curricular para o Curso Técnico em Eletrotécnica.
Unidades Curriculares básicas como: Fundamentos Tecnológicos,
Comunicação Técnica e Oralidade são de fundamental importância para
preparar os estudantes para as Unidades Curriculares profissionalizantes. As
Unidades Curriculares de Informática e Desenho Assistido por Computador,
indispensáveis a todos os profissionais da área, totalizam 120 horas. Unidades
Curriculares como Segurança e Higiene no Trabalho, Tecnologia e Meio
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Ambiente, Gestão da Qualidade e Gerência Empresarial, contemplam áreas
que se julgam complementares à formação do profissional, pois o profissional
deve também estar atento às questões relacionadas à Gestão e
Empreendedorismo. Nas Unidades Curriculares de Projetos (100 horas) serão
desenvolvidas habilidades de maneira interdisciplinar, através de projeto
integrador. Na Unidade Curricular de Metodologia de Projetos, no 3° módulo, o
aluno desenvolverá habilidades para a elaboração de um projeto integrador.
Para tanto, nesta Unidade Curricular as habilidades estarão orientadas para a
Metodologia da Pesquisa. Na Unidade Curricular de Projeto Integrador, no 4°
módulo, o aluno desenvolverá um projeto interdisciplinar. Para tanto, nesta
Unidade Curricular serão desenvolvidas habilidades para a execução de um
projeto de controle industrial. As demais Unidades Curriculares são
(representam as disciplinas) profissionalizantes, ou seja, da área específica,
descritas no perfil do profissional de conclusão.
O curso é formatado em 4 (quatro) módulos: os módulos somam 400
(quatrocentas) horas cada. A somatória dos quatro (quatro) módulos totaliza
uma carga horária de 1.600 (um mil e seiscentas) horas.
Ao concluir os módulos 1, 2 e 3, o aluno estará qualificado para atuar na área
de Instalações Elétricas Prediais.
Ao concluir os módulos 1, 2, 3 e 4, o aluno estará qualificado para atuar na
área de Instalações Elétricas Industriais.
Após concluir os módulos 1, 2, 3, 4 e o Estágio Profissional (400 horas), o
aluno estará habilitado para atuar como Técnico em Eletrotécnica.
Assim, o Curso Técnico em Eletrotécnica totaliza 2.000 (duas mil) horas.
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4.1. PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO
O estágio profissional obrigatório é caracterizado pela sua importância em um
curso técnico de nível médio. É no ambiente industrial que o aluno consolidará
suas habilidades e competências, através de atividades práticas reais.
Para o Curso Técnico em Eletrotécnica a carga horária total do Estágio
Profissional Obrigatório é de 400 (quatrocentas) horas.
O Estágio Profissional Obrigatório somente poderá ser realizado a partir do 4°
módulo.O Estágio Profissional Obrigatório do Curso Técnico em Eletrotécnica
somente será realizado em setores industriais de: produção e manutenção. E
na prestação de serviços da área de Eletrotécnica.
A orientação e a supervisão do Estágio Profissional Obrigatório serão feitas
pelo Setor de Integração Escola-Empresa em parceria com a Coordenação
Acadêmica do Curso.
Ao término do Estágio Profissional,o aluno deverá apresentar um relatório de
suas atividades desenvolvidas, de acordo com a diretriz do CEFET-SC - UnED-
JS para a confecção de relatórios.
A avaliação do Relatório do Estágio Profissional será feita pela Coordenação
Acadêmica do Curso e um(a) professor(a) da área.
4.2. QUADRO DAS UNIDADES CURRICULARES E SUAS RESPECTIVAS

CARGAS HORÁRIAS.
Módulo 1:
CARGA CARGA
UNIDADE CURRICULAR HORÁRIA HORÁRIA
SEMESTRAL SEMANAL
ELETRICIDADE BÁSICA 80 HORAS 4 HORAS
INGLÊS TÉCNICO 40 HORAS 2 HORAS
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FUNDAMENTOS TECNOLÓGICOS 80 HORAS 4 HORAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS 80 HORAS 4 HORAS
SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO 40 HORAS 2 HORAS
COMUNICAÇÃO TÉCNICA 40 HORAS 2 HORAS
INFORMÁTICA BÁSICA 40 HORAS 2 HORAS
TOTAL 400 HORAS 20 HORAS
Módulo 2:
CARGA CARGA
SEMESTRAL SEMANAL
ELETROMAGNETISMO 80 HORAS 4 HORAS
ELETRÔNICA BÁSICA 80 HORAS 4 HORAS
CIRCUITOS ELÉTRICOS 40 HORAS 2 HORAS
MEDIDAS ELÉTRICAS 80 HORAS 4 HORAS
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 80 HORAS 4 HORAS
GESTÃO DA QUALIDADE 40 HORAS 2 HORAS
Módulo 3:
CARGA CARGA
SEMESTRAL SEMANAL
TRANSFORMADORES ELÉTRICOS 60 HORAS 3 HORAS
ELETRÔNICA INDUSTRIAL BÁSICA 40 HORAS 2 HORAS
AUTOMAÇÃO BÁSICA 80 HORAS 4 HORAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 40 HORAS 2 HORAS
PROJETOS ELÉTRICOS PREDIAIS 60 HORAS 3 HORAS
COMUNICAÇÃO TÉCNICA E ORALIDADE 40 HORAS 2 HORAS
GERÊNCIA EMPRESARIAL 40 HORAS 2 HORAS
METODOLOGIA DE PROJETOS 40 HORAS 2 HORAS
Módulo 4:
CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA

UNIDADE CURRICULAR SEMESTRAL SEMANAL
MOTORES ELÉTRICOS 80 HORAS 4 HORAS
ELETRÔNICA INDUSTRIAL 40 HORAS 2 HORAS
APLICADA
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 60 HORAS 3 HORAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 60 HORAS 3 HORAS
INDUSTRIAIS
PROJETOS ELÉTRICOS 80 HORAS 4 HORAS
INDUSTRIAIS
TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE 40 HORAS 2 HORAS
PROJETO INTEGRADOR 40 HORAS 2 HORAS
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CARGA
UNIDADE CURRICULAR HORÁRIA
TOTAL
ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO 400 HORAS
TOTAL 400 HORAS
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4.3. FLUXOGRAMA DO CURSO
EXAME DE CLASSIFICAÇÃO
MÓDULO 1
400 horas
MÓDULO 2
400 horas
Qualificação:
MÓDULO 3
Eletricista Predial
400 horas
1.200 horas
Qualificação:
MÓDULO 4 Eletricista Industrial
400 horas 1.600 horas
ESTÁGIO CURRICULAR
400 h
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
2.000h
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Av. Getúlio Vargas, 830 -–Centro
CEP 89251-000
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4.4. MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
Instalações Segurança e
Eletricidade Inglês Fundamentos Comunicação Informática
Elétricas Higiene do
1 Básica Técnico Tecnológicos
Residenciais Trabalho
Técnica Básica
80 h 40 h 80 h 40 h 40 h
80 h 40 h
Eletrônica Circuitos Medidas Desenho Assistido Gestão da

Eletromagnetismo
2 80 h
Básica Elétricos Elétricas por Computador Qualidade
80 h 40 h 80 h 80 h 40 h
Transforma Eletrônica Instalações Projetos Comunicação

Automação Gerência Metodologia
3 dores Industrial
Básica
Elétricas Elétricos Técnica e
Empresarial de Projeto
Elétricos Básica Prediais Prediais Oralidade
80 h 40 h 40 h 40 h
60 h 40 h 40 h 60 h
Eletrônica Instalações Projetos

Motores Automação Tecnologia e Projeto
4 Industrial Elétricas Industriais Elétricos
Elétricos Aplicada Industrial 60 h Industriais Meio Ambiente Integrador
80 h 40 h 60 h 80 h 40 h 40 h
_____________________________________________________________________________________________________ 19
Av. Getúlio Vargas, 830 -–Centro
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4.5. APRESENTAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES
Unidade ELETRICIDADE BÁSICA

Curricular
Período 1º Módulo Carga 80h
letivo: Horária:
Competências
1. Analisar circuitos elétricos em associações série, paralela e mista, utilizando as
ferramentas teóricas de análise;
2. Entender os processos de geração de corrente contínua.
Habilidades
1. Resolver problemas teóricos e práticos envolvendo lei de Ohm;
2. Resolver problemas teóricos e práticos envolvendo resistência elétrica equivalente,
lei de Ohm, utilizando o código de cores para resistores;
3. Resolver problemas teóricos envolvendo resistência elétrica equivalente, lei de Ohm
e leis de Kirchhoff;
4. Resolver problemas teóricos e práticos envolvendo resistência elétrica equivalente,
lei de Ohm, leis de Kirchhoff, análise de malhas e cálculo de potência elétrica;
5. Resolver problemas teóricos e práticos envolvendo resistência elétrica, capacitância
e indutância em circuitos elétricos;
6. Explicar o processo de geração e corrente contínua.
Bases Tecnológicas
1. Eletrostática;
2. Grandezas da eletricidade (tensão, corrente, resistência);
3. Associação de resistências;
4. Lei de Ohm;
5. Código de cores para resistores;
6. Leis de Kirchhoff;
7. Análise de malhas;
8. Potência elétrica;
9. Grandezas da eletricidade alternadas (valor médio e eficaz, representação fasorial);
10. Capacitância e indutância;
11. Circuitos elétricos percorridos por corrente alternada;
12. Triângulo de potências;
13. Pilhas e acumuladores.
Bibliografia (títulos, periódicos, etc.)
[1] CIPELLI M., MARKUS O., “Eletricidade, circuitos em corrente contínua”, Editora Érica.
[2] MARTINO G. ”Eletricidade industrial”, Editora Hemus.
[3] SOARES, EMERSON J., Apostila de Eletricidade do 1° Módulo do Curso Técnico de
Eletrotécnica.
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Unidade INGLÊS TÉCNICO

Curricular
Período 1° Módulo Carga 40h
letivo: Horária:
Competências
1. Analisar o contexto a fim de construir o sentido de um texto em inglês técnico.
Habilidades
1. Reconhecer vocabulários típicos em inglês da área de eletricidade;
2. Traduzir palavras típicas do inglês técnico para o português;
3. Traduzir textos de catálogos técnicos em inglês para o português.
Bases Tecnológicas
1. Vocabulário técnico em inglês da área de eletricidade e eletrônica;
2. Palavras em inglês típicas da área de eletricidade e eletrônica;
3. Frases em inglês típicas da área de eletricidade e eletrônica;
4. Pronúncia de palavras em inglês técnico;
5. Gramática básica inglesa.
[1] BARRETO, Francisco.” Linguagem Internacional OFF SHORE .Ed. Melhoramentos;
[2] Apostila de Inglês Técnico CEFET-SC UnED – JS;
[3] Catálogos de fabricantes de equipamentos e dispositivos elétricos e eletrônicos;
[4] Manual da Siemens : “Components – Technical Descriptions and Characteristics for
Students;
[5] www.howstuffworks.com
Unidade FUNDAMENTOS TECNOLÓGICOS

Curricular
letivo: Horária:
Competências
1. Resolver situações envolvendo a Matemática como instrumento;
2. Resolver situações envolvendo a Física como instrumento
Habilidades
1. Identificar problemas a serem resolvidos usando regra de três;

2. Usar os recursos da calculadora científica;
3. Resolver problemas com grandezas diretamente e inversamente proporcionais;
4. Resolver problemas com auxílio de porcentagem;
5. Resolver problemas aplicando equações;
6. Construir gráficos de funções;
Plano de curso para o curso técnico em Eletrotécnica
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7. Realizar cálculos envolvendo funções trigonométricas;

8. Realizar operações com números complexos;
9. Aplicar o Sistema Internacional de Unidades;
10. Utilizar os métodos de transformação de unidades;
11. Efetuar cálculos técnicos usando potências de dez e notação científica;
12. Determinar as funções de componentes elementares de circuitos elétricos;
13. Entender os conceitos elementares e as aplicações do campo elétrico, do campo
magnético e do eletromagnetismo.
Bases Tecnológicas
1. Regra de três simples e composta;
2. Grandezas diretamente e inversamente proporcionais;
3. Porcentagem;
4. Equações do 1° e 2° graus;
5. Funções do 1° grau, quadrática e exponencial;
6. Funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente;
7. Números complexos;
8. Sistema Internacional de Unidades;
9. Potências de dez e notação científica;
10. Tensão elétrica, corrente elétrica e resistência elétrica;
11. Campo elétrico e campo magnético.
Bibliografia (títulos, periódicos, etc.).
[1] CASTRUCI, Giovanni. A conquista da matemática. Editora FTD.
[2] IEZZI, Gelson et alli. Matemática. Volumes 1, 2 e 3. Editora Atual.
[3] EZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. Editora Atual
[4] MALVEIRA, Linaldo. Matemática fácil. Editora Ática.
[5] RAMALHO F., “Os fundamentos da física”, Editora moderna.
[6] ALVARENGA B., “Curso de física”, Editora Ática.
[7] BONJORNO R., “Física”, Editora FTD.
[8] PARANÁ D. N., “Física”, Editora Ática.
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Unidade COMUNICAÇÃO TÉCNICA

Curricular
Período 1º módulo Carga 40h
letivo : Horária :
Competências
1. Interpretar diferentes tipos de textos.
2. Aplicar a linguagem de acordo com sua função, tendo em vista: a necessidade de co-
municação exigida no mercado de trabalho; a sua realização social e pessoal.
3. Conhecer as normas da redação comercial e a metodologia científica adequada ao
relatório de Estágio Profissional.
Habilidades
1. Ler e analisar textos.
2. Adaptar a linguagem à situação em questão.
3. Comunicar idéias com lógica e clareza de forma oral e escrita, observando as normas
da Língua Portuguesa.
4. Conhecer e aplicar as normas de redação comercial.
5. Elaborar relatório.
Bases Tecnológicas
1. Estudo do Texto:
a. Redação técnica e redação literária
b. Narração, Descrição e Dissertação: análise, características e produção.
c. Coerência e coesão.
d. Aspectos gramaticais (crase, acentuação, pontuação e outros que forem ne-
cessários)
2. Correspondência Comercial:
Carta
Ofício
Curriculum Vitae
Memorando
Requerimento
Ata
4. Metodologia científica:
a. Tipo de letra, margem, orientações gerais
b. Capa
c. Folha de rosto
d. Sumário
e. Introdução
f. Desenvolvimento
g. Conclusão
h. Anexos

[1].FLORES, L. et al. Redação. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1992.
[2].GARCIA, O. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1985.
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[3].GONÇALVES, Eliane & BIAVA, Lurdete. Manual para a elaboração do relatório de

estágio curricular. 5ª. ed. Florianópolis: CEFET/SC, 2004.
[4].PLATÃO, & FIORN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990.
Unidade INFORMÁTICA BÁSICA

Curricular
letivo : Horária :
Competências
1. Utilizar os softwares de edição de texto, planilha de cálculo, apresentação de
trabalhos e pesquisa em internet analisando e explorando sua funcionalidade,
direcionando às atividades profissionais.
Habilidades
1. Utilizar software de edição de texto para a digitação de textos;
2. Utilizar software de planilha de cálculo para a compilação e análise de dados;
3. Utilizar software de apresentação visual para apresentação de trabalhos escolares;
4. Utilizar software de navegação na internet para pesquisa escolar.
Bases Tecnológicas
1. O computador e seus periféricos;
2. Aplicativos em software de edição de texto;
3. Aplicativos em software de planilha de cálculo;
4. Aplicativos em software de apresentação visual;
5. Aplicativos em browser de navegação na internet.
[1] Guia do Usuário Microsoft Windows.
[2] RUSSEL, Bordland. Word for Windows: Guia Oficial da Microsoft, SP.
[3] Microsoft Office. Guia do Usuário: Microsoft Excel. Microsoft Corporation.
[4] MÜLLER, M. Excel for Windows em 24 lições. Rio de Janeiro. Ed. Ciência Moderna.
[5] SILVA, Mário Gomes. Informática: Microsoft Office Excel 2003 – Microsoft Office
PowerPoint 2003. SP: Érica, 2004.
[6] MANZANO, André Luiz N. G. & MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudos dirigidos de
Microsoft Office Word 2003. SP: Érica, 2004.
[7] Manzano, André Luiz. Estudo Dirigido de Excel 97. SP: Érica, 1997.
[8] MAIN, Steve. Corel Draw - O guia oficial. São Paulo: Makron Books.
[9]GOIS, Fernanda Caetano de. Corel Draw 10:Guia prático. São Paulo: Érica,
2001.
[10] LITE. Corel Draw 10 - Passo a Passo. Macron Boocks, 2001.
[11]VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
[12]O`BRIEN, James A. Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2002.
[13]UNIVATES, Brod. Tecnologia StarOffice. Disponível em: WHITE, Ron. Como
Funciona o Computador. Emery Ville: Ziff-Davis, 1993.
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Unidade INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS

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letivo: Horária:
Competências
1. Conhecer os dispositivos, equipamentos e ferramentas utilizados em instalações
elétricas prediais;
2. Conhecer as normas de instalações elétricas prediais.
Habilidades
1. Descrever os procedimentos de primeiros socorros em serviços de eletricidade;
2. Descrever os tipos e formas de geração e distribuição de energia elétrica e os
aspectos construtivos das centrais elétricas;
3. Dimensionar a entrada de energia de uma unidade de consumo atendida em baixa
tensão;
4. Descrever a aplicação dos equipamentos, dispositivos e ferramentas utilizadas em
instalações elétricas prediais;
5. Descrever o funcionamento dos dispositivos de proteção existentes em um Quadro de
distribuição;
6. Efetuar emendas em condutores elétricos;
7. Efetuar ligação de lâmpadas incandescentes acionadas por interruptores simples,
paralelo, intermediário, de impulso; relé fotoelétrico e sensor de presença;
8. Efetuar ligação de lâmpadas fluorescentes acionadas por interruptores simples,
paralelo, intermediário, de impulso; relé fotoelétrico e sensor de presença;
9. Efetuar ligação de lâmpadas a vapor de mercúrio e a vapor de sódio acionadas por
relé fotoelétrico;
10. Descrever o procedimento para efetuar um sistema de aterramento;
11. Preencher a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Bases Tecnológicas
1. NR-10;
2. NBR 5410-2004;
3. Funcionamento e aspectos construtivos de centrais elétricas;
4. NT01-BT da CELESC;
5. Funcionamento dos dispositivos e equipamentos elétricos utilizados em instalações
elétricas prediais;
6. Simbologia padronizada dos dispositivos e equipamentos elétricos;
7. Instalação de dispositivos e equipamentos elétricos;
8. Práticas de instalação elétrica predial;
9. Sistema de aterramento em instalações elétricas prediais;
10. Anotação de Responsabilidade Técnica.
[1] CAVALIN G., CERVELIN S.” Instalações Elétricas Prediais”,. Editora Érica;
[2] CAVALIN G., CERVELIN S.”Caderno de Atividades – Instalações Elétricas Prediais”,
Editora Érica;
[3] NR-10 – Norma Regulamentadora para serviços em eletricidade;
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[4] NBR 5410-2004 – Norma Brasileira de Regras para Instalações Elétricas de Baixa
Tensão.
[5] NT01-BT – Norma Técnica da CELESC para Atendimento em Baixa Tensão.
Unidade
Curricular SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO
letivo: Horária:
Competências
1. Compreender as principais causas de acidentes e doenças de trabalho e os meios de
prevenção;
2. Conhecer as principais Normas Regulamentadoras da segurança no trabalho.
Habilidades
1. Identificar a finalidade da segurança e higiene no trabalho nas empresas;
2. Conhecer as principais causas de acidentes no trabalho e sua prevenção;
3. Identificar os principais meios de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais;
4. Identificar as principais normas regulamentadoras;
5. Identificar os principais equipamentos de prevenção individual e coletiva;
6. Elaborar um mapa de risco;
7. Identificar as conseqüências do estresse no trabalho e no dia-a-dia do trabalhador.
Bases Tecnológicas
1. Finalidade da segurança no trabalho;
2. Acidentes no trabalho e sua identificação;
3. Prevenção de acidentes e doenças ocupacionais no trabalho;
4. Normas Regulamentadoras sobre segurança no trabalho (NR 4; NR 5;NR6;
NR9;NR17;NR23 E NR26);
5. Mapa de risco;
6. Estresse no trabalho e sua identificação.
[1] ANDERSON, Bob. Alongue-se no Trabalho. São Paulo: Sumus, 1998.
[2] BIANCHETTI, Lenita,A . Estilo de vida de estudantes trabalhadores do CEFET-SC-Uned-
JS, UFSC (Dissertação de Mestrado), 2005.
[3] BORGES, Henrique. LER: mal-estar no trabalho. Revista CIPA, fevereiro, 2001.
[4] BÚRIGO, Carla Cristina e DE MARCHI . Qualidade de vida no trabalho: dilemas e
perspectivas, UFSC (Dissertação de Mestrado).
[5] CARROL, Stephen e SMITH, Toni. Guia A N da Vida Saudável. São Paulo, 1997.
[6] CODO, WANDERLEI. Lesões por Esforços Repetitivos. Rio de janeiro: Vozes,1997
[7] DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho. Cortez, 1992.
[8] FAJARDO, Augusto. Qualidade de vida com saúde total.São Paulo, 1998.
[9] FERREIRA, José Carlos. Por um fio, uma proposta de saúde e qualidade total. São
Paulo, 2000.
[10] GAMBORDELLA, Theodore, L. O Fim das Lesões. Ediouro, 1981.
[11] GOLLER, Dari Francisco. Corpo, Comportamento e Ação Educativa. Cadernos do
Mestrado em Educação nas Ciências. Ijuí: Unijuí, 1996.
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[12] GONÇALVES. Aguinaldo & VILARTA Roberto. Qualidade de vida e Atividade Física.
Manole, 2004.
[13] GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia, Adaptando o trabalho ao homem.Porto
Alegre: Artes Médicas,1998.
[14]LIMA, Valquíria. Ginástica Laboral. Atividade Física no ambiente de trabalho. Phorte
Editora, 2003.
[15] Manual de Segurança e Medicina no Trabalho. Editora Atlas.
[16] MASLACH, Christina & LEITER Michael. Trabalho: fonte de prazer ou desgaste.
Papírus, 1999.
[17] MEDINA, João. A Educação Física Cuida do Corpo e da Mente. São Paulo: Papírus,
1992.
[18] NAHAS, Marcus, V. Fundamentos da Educação Física Relacionada à Saúde. UFSC:
Florianópolis, 1989.
[19] OLIVEIRA, Vítor, M. O que é Educação Física? São Paulo: Brasiliense, 1980.
[20] REVISTA WEG. Viver com qualidade, 2000.
[21]RENCK, Ivone. Os Cuidados com o Corpo para uma Vida Sadia. Revista Mundo
Jovem, 1993.
[22]SÉRIE SUCESSO PROFISSIONAL. Como reduzir o estresse. São Paulo, 1999.
[23]SILLVA, Marco Aurélio e DE MARCHI. Saúde e qualidade de vida no trabalho. São
Paulo, 1997.
[24]SEU GUIA PRÁTICO DE COMBATE AO ESTRESSE. São Paulo, 2000.
[25]TAMOYO, Alvaro. Cultura e Saúde nas Organizações. Artemed, 2004.
Unidade ELETROMAGNETISMO
Curricular
letivo: Horária:
Competências
1. Conhecer as leis fundamentais do Eletromagnetismo e suas aplicações;
2. Analisar situações onde as leis fundamentais do Eletromagnetismo são aplicadas.
Habilidades
1. Compreender o processo de formação de campo magnético e características do
magnetismo;
2. Analisar situações onde o campo magnético proporciona mudança no meio ambiente;
3. Analisar situações onde a força magnética e a relutância magnética influenciam
circuitos elétricos;
4. Analisar situações onde a lei de Faraday é aplicável;
5. Analisar situações onde a lei de Lenz e a regra de Fleming são aplicáveis;
6. Calcular a tensão induzida em condutores que cortam um campo magnético;
7. Calcular a tensão e a freqüência induzidas em espiras que giram no interior de um
campo magnético;
8. Analisar acoplamentos magnéticos em circuitos magnéticos.
Bases Tecnológicas
1. Campo magnético;
2. Força magnética e a relutância magnética;
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3. Lei de Faraday;
4. Lei de Lenz e Regra de Fleming;
5. Tensão induzida em espiras que cortam o campo magnético;
6. Acoplamento magnético.

[1] MARTINO G.,”Eletricidade industrial”, Editora Hemus.
[2] Apostila de Eletricidade do 2° Módulo do Curso Técnico em Eletrotécnica.
Unidade ELETRÔNICA BÁSICA

Curricular
letivo: Horária:
Competências
1. Descrever o funcionamento dos circuitos retificadores monofásicos e trifásicos não
controlados;
2. Descrever o funcionamento de circuitos eletrônicos que utilizem amplificadores
operacionais.
3. Entender características, simbologia e aspectos dos resistores, a função e os
princípios básicos dos capacitores, as características físicas dos indutores;
4. Conhecer as funções e tipos de transformadores de baixa corrente;
5. Conhecer os princípios físicos dos materiais semicondutores, o processo de
construção do diodo semicondutor;
6. Entender o princípio de funcionamento do transistor bipolar e outros componentes
eletrônicos.
Habilidades
1. Resolver problemas teóricos envolvendo circuitos retificadores monofásicos não
controlados;
2. Resolver problemas teóricos envolvendo circuitos retificadores trifásicos não
controlados;
3. Projetar circuitos retificadores monofásicos não controlados;
4. Projetar circuitos retificadores trifásicos não controlados;
5. Montar circuitos retificadores monofásicos não controlados em placa de testes;
6. Montar circuitos retificadores trifásicos não controlados em placa de testes;
7. Resolver problemas teóricos envolvendo circuitos eletrônicos com amplificadores
operacionais.
8. Especificar resistores de acordo com as características dos circuitos;
9. Descrever as características dos capacitores de acordo com sua função;
10. Descrever as características dos indutores de acordo com sua função;
11. Especificar os transformadores de baixa corrente de acordo com sua função;
12. Descrever o processo de armazenamento e transferência de energia e de
movimentação de elétrons em materiais semicondutores;
13. Especificar componentes eletrônicos através de análise de circuitos eletrônicos.
Bases Tecnológicas
1. Circuitos retificadores monofásicos e trifásicos não controlados;
2. Filtros em fontes de alimentação;
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3. Reguladores de tensão;
4. Proteção contra sobrecarga em fontes de alimentação;
5. Multiplicadores de tensão;
6. Amplificadores operacionais.
7. Equipamentos e segurança no laboratório;
8. Equipamentos de laboratório: bancadas, matriz de contatos, ferramentas, multímetro,
fonte de alimentação CC, variador de tensão AC, osciloscópio, geradores de onda;
9. Componentes eletrônicos: tipos, simbologias, aspectos, características dos
componentes eletrônicos: resistores, capacitores, indutores, transformadores de
baixa corrente, materiais semicondutores, dopagem, cristais N e P, diodo
semicondutor, transistor bipolar, tiristor;
10. Atividades práticas relacionadas com a unidade curricular .
[1] CIPINELLI M., SANDRINI W., “Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos
eletrônicos”, Editora Érica.
[2] CUTTLER P., “Circuitos eletrônicos lineares”, Editora McGraw-Hill.
[3] MILLMANN H., “Eletrônica Vol.1 e 2”, Editora McGraw-Hill.
[4] CAPUANO M., “Laboratório de eletricidade e eletrônica”, Editora Érica.
[5] MALVINO A. P., “Eletrônica”, Editora McGraw-Hill.
[6] MALVINO A. P., “Eletrônica no laboratório”, McGraw-Hill
Unidade
Curricular CIRCUITOS ELÉTRICOS

letivo : Horária:
Competências
1. Analisar circuitos elétricos em corrente alternada aplicando os conceitos de notação
complexa.
Habilidades
1. Resolver problemas matemáticos envolvendo números complexos;
2. Resolver problemas teóricos envolvendo notação de fatores e impedância complexa
em circuitos elétricos;
3. Resolver problemas teóricos envolvendo circuitos elétricos e correção do fator de
potência;
4. Resolver problemas teóricos envolvendo teoremas gerais de circuitos elétricos;
5. Resolver problemas teóricos envolvendo circuitos elétricos polifásicos.
Bases Tecnológicas
1. Notação complexa;
2. Representação fasorial;
3. Operações com números complexos e notação fasorial;
4. Impedância complexa;
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5. Fator de potência;
6. Análise de correntes de malha;
7. Teorema da superposição;
8. Transformação triângulo-estrela;
9. Sistemas polifásicos.
[1] EDMINISTER ,JOSEPH A.,” Circuitos elétricos”. Editora McGraw-Hill Ltda;
[2] Martino, G.,”Eletricidade Industrial”. Editora Hemus.
[3] ALBUQUERQUE, Rômulo O. “Análise de circuitos em corrente alternada”.. Ed. Érica.
Unidade GESTÃO DA QUALIDADE

Curricular
letivo: Horária:
Competência
1. Resolver problemas de qualidade aplicando técnicas, programas e ferramentas da
qualidade.
Habilidades
1. Conhecer conceitos da qualidade;
2. Identificar problemas em ambiente industrial e propor soluções através de
ferramentas da qualidade;
3. Elaborar relatórios técnicos para agir e tomar decisões diante de problemas;
4. Identificar melhorias de custos e qualidade em máquinas, equipamentos e serviços de
eletricidade.
Bases Tecnológicas
1. Conceito e princípios da qualidade;
2. Conceito de produtividade;
3. Técnicas da qualidade;
4. Programas da qualidade;
5. Ferramentas da qualidade.
[1] TQC – Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia, Rio de Janeiro; Bloch
Editores;
[2] CAMPOS, Vicente Falconi, Controle da Qualidade Total. (No estilo japonês). Belo
Horizonte: Bloch Editores;
[2] HEMÉRITAS, Adhemar Batista, Organização e Normas, 6 ed., São Paulo: Atlas, 1995;
[3] ROBLES JR., Antônio. Custo da Qualidade – Uma estratégia para competição global;
[4] NBR ISO Série 9000, ABNT, Rio de Janeiro 2000;
[5] NBR ISO Série 14.000, ABNT. Rio de Janeiro: 2004;
[6] PALADINI, Edson Pacheco, Gestão da Qualidade. Teoria e prática, Ação Paulo: Editora
Atlas,2000.
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Unidade MEDIDAS ELÉTRICAS

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Período 2° Módulo Carga 80h
letivo: Horária:
Competências
1. Conhecer o funcionamento dos medidores das grandezas de eletricidade;
2. Conhecer a legislação que estabelece as condições de fornecimento de energia
elétrica.
3. Conhecer os procedimentos de leitura das grandezas da eletricidade.
Habilidades
1. Efetuar medições de tensão e corrente em circuitos elétricos de corrente contínua e
corrente alternada;
2. Efetuar medições de potência elétrica em circuitos elétricos em corrente contínua e
corrente alternada;
3. Efetuar medições de energia elétrica em circuitos elétricos em corrente alternada;
4. Especificar um consumidor de energia elétrica para fins de faturamento da energia
elétrica.
Bases Tecnológicas
1. Generalidades sobre os instrumentos elétricos de medição;
2. Instrumentos de bobina móvel;
3. Instrumentos de ferro móvel;
4. Instrumentos eletrodinâmicos;
5. Medição de resistências elétricas;
6. Localização de defeitos nos cabos elétricos isolados;
7. Potência e demanda;
8. Fator de carga e fator de potência;
9. Tipos de fornecimento e tipos de medição;
10. Sistema tarifário brasileiro.
[1] FILHO, Solon de Medeiros, “Fundamentos de Medidas Elétricas”. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara,1981.
[2] FILHO, Sólon de Medeiros, “Medição de Energia Elétrica”. Rio de Janeiro: LTC Editora,
1997;
[3] MOTTA, Adriano, Manual Prático do Eletricista, São Paulo: Hemus, 2004;
[4] Resolução n°456 da ANEEL, 2000;
[5] Apostila de Medidas Elétricas do Curso Técnico de Eletrotécnica CEFET-SC UnED-JS.
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Unidade DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

Curricular
letivo : Horária :
Competências
1. Utilizar um software para resolução problemas que serão apresentados na área de
projetos elétricos, analisando e explorando sua funcionalidade.
Habilidades
1. Conhecer o software para desenho;
2. Criar bibliotecas de componentes elétricos;
3. Dimensionar desenhos gerados pelo software;
4. Plotar desenhos gerados pelo software.
Bases Tecnológicas
1. Apresentação do software;
2. Comandos básicos;
3. Criação de desenhos básicos;
4. Comandos avançados;
5. Criação e modificações de desenhos avançados;
6. Dimensionamento de desenhos;
7. Plotagem de desenhos.
[1] Apostila de AUTOCAD do CEFET-SC – UnED-JS;
[2] BALDAM, Roquemar de Lima. “AUTOCAD 2006: utilizando totalmente”.São Paulo: Érica,
2005;
[3] LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. “Estudo dirigido de AUTOCAD 2006”. Ed. São
Paulo: Érica, 2005.
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Unidade COMUNICAÇÃO TÉCNICA E ORALIDADE

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letivo : Horária :
Competências
1. Ler e interpretar textos.
2. Distinguir métodos e técnicas de estudo individual e de grupo.
3. Aplicar a linguagem de acordo com sua função, tendo em vista: a necessidade de co-
municação exigida no mercado de trabalho; a sua realização social e pessoal.
4. Conhecer a teoria da apresentação oral e aplicá-la.
Habilidades
1. Ler, interpretar e analisar textos escritos.
2. Adaptar a linguagem à situação em questão.
3. Comunicar idéias com lógica e clareza de forma oral e escrita.
4. Preparar roteiro e recursos materiais para apresentação oral.
5. Demonstrar comportamento e postura adequados para se expressar em público.
Bases Tecnológicas
1. Métodos e técnicas de estudo:
1.1 O ato de ler – reflexão
1.2 Documentação pessoal: ficha de síntese, resumo e esquema.
1.3 Técnicas de seminário
2. Compreensão e interpretação de texto:
2.1 Níveis de leitura de texto diversos:
2.1.1 Análise de uma narração
2.1.2 Análise de um texto de jornal
2.1.3 Análise de um editorial
3. Apresentação Oral
a. Ferramentas de apresentação oral
b. Preparação do material
c. Prática: desenvolvimento de uma palestra
[1] FLORES, L. et al. Redação. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1992.
[2] FLORES, L. Redação Oficial. 2ª. ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1994.
[3] GARCIA, O. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1985.
[4] PLATÃO, & FIORN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990.
[5] SANTOS, V. Português na Correspondência. Porto Alegre: Sagra, 1984.
[6] POLITO, Reinaldo. Assim é que e fala: como organizar a fala e transmitir idéias. 28ª. ed.
São Paulo: Saraiva, 2006.
[7] POLITO, Reinaldo. Seja um ótimo orador. 9ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
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Unidade ELETRÔNICA INDUSTRIAL BÁSICA

Curricular
letivo : Horária :
Competências
1. Analisar o funcionamento de circuitos de chaveamento transistorizados, através das
características de corte e saturação de um transistor;
2. Analisar o funcionamento de um circuito conversor análogo-digital, através das
características dos circuitos lógicos.
Habilidades
1. Resolver problemas teóricos envolvendo circuitos transistorizados;
2. Projetar circuitos transistorizados;
3. Montar circuitos transistorizados em placa de testes;
4. Resolver problemas teóricos envolvendo circuitos combinacionais;
5. Projetar circuitos seqüênciais;
6. Montar circuitos lógicos em placa de testes;
7. Resolver problemas teóricos envolvendo circuitos conversores análogo-digitais;
8. Projetar circuitos análogo-digitais;
9. Montar circuitos análogo-digitais em placa de testes.
Bases Tecnológicas
1. Características de circuitos transistorizados;
2. Transistores em configuração base comum;
3. Transistores em configuração emissor comum;
4. Transistores em configuração coletor comum;
5. Dados e curvas de transistores;
6. Dissipadores de calor para transistores;
7. Corte e saturação de transistores;
8. Sistemas numéricos;
9. Portas lógicas;
10. Técnicas de simplificação;
11. Circuitos seqüênciais;
12. Contadores;
13. Circuitos integrados 555 e 4017;
14. Conversores análogo-digitais.
[1] CIPINELLI M., SANDRINI W., “Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos
eletrônicos”, Editora Érica;
[2] CUTTLER P., “Circuitos eletrônicos lineares”, Editora McGraw-Hill;
[3] MILLMANN H., “Eletrônica Vol.1 e 2”, Editora McGraw-Hill;
[4] CAPUANO M., “Laboratório de eletricidade e eletrônica”, Editora Érica;
[5] MALVINO A. P., “Eletrônica”, Editora McGraw-Hill;
[6] MALVINO A. P., “Eletrônica no laboratório”, McGraw-Hill;
[7] Apostila de Eletrônica Industrial I do CEFET-SC UnED-JS
Unidade TRANSFORMADORES ELÉTRICOS

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letivo : Horária :
Competências
1. Conhecer o funcionamento do transformador, o processo de fabricação e seus
principais componentes.
Habilidades
1. Descrever o processo de fabricação de um transformador elétrico;
2. Descrever o funcionamento dos principais componentes de um transformador;
3. Calcular o circuito elétrico de transformadores monofásicos;
4. Bobinar e descrever os processos de bobinagem de um pequeno transformador
monofásico;
5. Efetuar o ensaio para determinação da corrente excitação de um transformador;
6. Medir o valor das perdas no ferro em um transformador;
7. Efetuar ensaios de continuidade, curto-circuito, medição da resistência ôhmica dos
enrolamentos e relação de tensões;
8. Calcular o erro na relação de transformação;
9. Determinar processo de correção da relação de transformação;
10. Calcular circuitos elétricos e magnéticos de um transformador trifásico.
Bases Tecnológicas
1. Funcionamento de transformadores;
2. Identificação dos termos empregados em transformadores;
3. Componentes e acessórios de transformadores;
4. Cálculo de um pequeno transformador monofásico;
5. Bobinagem de um pequeno transformador monofásico;
6. Ensaio de perdas no ferro e corrente de excitação;
7. Ensaio de relação de transformação;
8. Dimensionamento magnético e elétrico de um transformador trifásico;
9. Manutenção em transformadores.
[1] HALLIDAY D., RESNICK R., WALKER J., “Fundamentos de física:eletromagnetismo”,
livros técnicos, 1993;
[2] FITZGERALD A. E., KUSKO A., KINGSLEY C., “Máquinas elétricas”, McGraw-Hill, 1975;
[3] SEN P. C., “Principles of electric machines and power electronics”, Jonh wiley;
[4] MARTIGNONI A., “Transformadores”, editora globo;
[5] KOSOW I., “Máquinas elétricas e transformadores”, Editora globo;
[6] Apostila de Máquinas Elétricas do CEFET-SC UnED-JS.
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Unidade AUTOMAÇÃO BÁSICA

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letivo: Horária:
Competências
1. Conhecer a origem, as aplicações e a arquitetura do controlador lógico-programável
(CLP);
2. Conhecer os módulos e os dispositivos de entrada e saída de sinais de um CLP;
3. Conhecer a programação de um CLP, os comandos de programação básica, os
dispositivos internos e os conceitos básicos em sistemas automatizados .
Habilidades
1. Entender as formas de controle e comando do CLP;
2. Entender a finalidade e identificação da estrutura do CLP;
3. Diferenciar módulos de entrada/saída do CLP e a utilização de sinais adequados;
4. Entender o funcionamento e a montagem dos diversos dispositivos do CLP;
5. Utilizar os dispositivos de comunicação do CLP;
6. Aplicar os comandos de programação do CLP;
7. Desenvolver programas para atender às necessidades apresentadas .
Bases Tecnológicas
1. Introdução aos CLP’s, origem dos CLP’s, aplicações;
2. Arquitetura dos CLP’s: interface de entrada, interface de saída unidade de
processamento, unidade de memória;
3. Módulos de entrada e saída: dispositivos de entrada, dispositivos de saída;
4. Programação de CLP’s: formas de programação, ferramentas de programação,
dispositivos internos, comandos de programação básica;
5. Conceitos básicos em sistemas automatizados: resolução de problemas de controle
utilizando controle lógico programável.
[1] Manual de fabricante de CLP.
[2] Manual do TP 02 – WEG.
[3] “Módulo 3 : automação de processos industriais”, CTC da WEG.
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Unidade INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

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letivo: Horária:
Competências
1. Conhecer o funcionamento dos dispositivos de comando e proteção de motores
elétricos;
2. Conhecer os métodos de partida de motores elétricos;
3. Conhecer a simbologia para esquemas de ligação de motores.
Habilidades
1. Dimensionar contatores para aplicação em circuitos de comando de motores;
2. Dimensionar relés de sobrecarga para aplicação em circuitos de proteção de motores;
3. Dimensionar fusíveis para aplicação em circuitos de proteção de motores;
4. Efetuar a ligação de motores elétricos de corrente alternada, utilizando a simbologia
adequada;
5. Preencher a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Bases Tecnológicas
1. Características dos fusíveis utilizados na proteção de motores;
2. Características dos relés utilizados na proteção de motores;
3. Características dos dispositivos de comando de motores;
4. Simbologia padronizada para comando e proteção de motores;
5. Diagramas de ligação de motores;
6. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
[1] Motta, Adriano, Manual Prático do Eletricista, São Paulo: Hemus, 2004;
[2] Martino, G., Eletricidade Industrial, São Paulo:Hemus, 2004;
[3] Apostila de Instalações Elétricas II do CEFET-SC UnED-JS.
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Unidade PROJETOS ELÉTRICOS PREDIAIS

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letivo : Horária :
Competências
1. Especificar e dimensionar iluminação, tomadas de força, condutores, dispositivos de
proteção e eletrodutos para circuitos residenciais e prediais;
2. Projetar a instalação elétrica de uma edificação predial.
Habilidades
1. Reconhecer símbolos padronizados de instalações elétricas prediais;
2. Elaborar previsão de carga para iluminação e tomadas de força para edificações
prediais;
3. Dimensionar condutores elétricos para circuitos de instalações prediais;
4. Dimensionar eletrodutos;
5. Dimensionar dispositivos de proteção contra sobrecarga, curto-circuito, choque
elétrico e surtos elétricos em instalações prediais;
6. Dimensionar entrada de energia elétrica para instalações prediais;
7. Dimensionar o sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
8. Preencher a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART);
9. Elaborar um projeto de instalação elétrica de uma instalação predial.
Bases Tecnológicas
1. Simbologia de instalações elétricas prediais;
2. Previsão de carga para iluminação e tomadas de força;
3. Dimensionamento de condutores elétricos;
4. Dimensionamento de eletrodutos;
5. Dimensionamento dos dispositivos de proteção;
6. Dimensionamento de entrada de energia elétrica;
7. Dimensionamento de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
8. Anotação de Responsabilidade Técnica;
9. Lista de material utilizado para execução do projeto;
10. Levantamento de custo para execução do projeto elétrico.
[1] FILHO D. L. L., “Projetos de instalações elétricas prediais”, Érica;
[2] CAVALIN G. CERVELIN. S. “Instalações elétricas prediais”, Érica;
[3] NBR 5410-2004;
[4] NT-01-BT da CELESC;
[5] NBR 5419.
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Unidade GERÊNCIA EMPRESARIAL

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letivo: Horária:
Competências
1. Desenvolver um plano de negócios abrangendo aspectos estruturais, mercadológicos
e econômicos de um empreendimento empresarial.
Habilidades
1. Confeccionar um plano de negócios quanto aos aspectos estruturais da empresa:
produto, principais atividades e aspectos mercadológicos;
2. Elaborar fluxogramas, lay-outs e organogramas de empresas;
3. Descrever os conceitos básicos de custos e classificá-los em: direto, indireto, fixo e
variável;
4. Elaborar as planilhas de formação dos custos: matéria-prima, mão-de-obra direta e
indireta, provisão para depreciação e gastos mensais indiretos;
5. Realizar o rateio dos custos indiretos;
6. Calcular o preço de vendas;
7. Calcular o ponto de equilíbrio;
8. Construir o gráfico do ponto de equilíbrio.
Bases Tecnológicas
1. Plano de negócio;
2. Fluxograma e lay-out;
3. Organograma;
4. Custos: direto, indireto, fixo e variável;
5. Planilha de formação de custo;
6. Custos indiretos;
7. Preço de venda;
8. Ponto de equilíbrio;
9. Gráfico de ponto de equilíbrio.
[1] ALMEIDA F., “Como empreender sem capital”, Ed. Leitura, 2001.
[2] BERNARDES C., “Criando empresas para o sucesso”, Saraiva, 2004.
[3] CUNHA C., ALMEIDA J. C., “Iniciando seu próprio negócio”, IEA, 1997.
[4] GARCIA L. F., “Formação empreendedora na educação profissional. Capacitação à
distância de educadores para o empreendedorismo”, LED, 2000.
[5] Guia PEGN, “Como montar seu próprio negócio”, Ed. Globo, 2002.
[6] HINGSTON P., “Como abrir e administrar seu próprio negócio”, Publifolha, 2001.
[7] Apostila de custos de produção da gerência de metal mecânica do CEFET/SC – Unidade
de Florianópolis.
[8] DUTRA R. G., “Custos:uma abordagem prática”, Atlas, 2003.
[9] MARTINS E., “Contabilidade de custos”, Atlas, 2003.
[10] RIBEIRO, O. M., “Contabilidade de custos fácil”, Saraiva, 1997.
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Unidade METODOLOGIA DE PROJETOS

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Período 3° módulo Carga 40h
letivo: Horária:
Competências
1. Conhecer os parâmetros para a elaboração de um projeto de controle industrial nas
áreas de eletrônica e/ou eletricidade.
Habilidades
1. Elaborar relatórios técnicos de atividades desenvolvidas nas Unidades Curriculares
de Instalações Elétricas II, Automação Industrial I e Eletrônica Industrial I;
2. Coordenar as diferentes habilidades desenvolvidas nos módulos anteriores e atual
para efetuar um projeto de controle industrial;
3. Elaborar um projeto de controle industrial.
Bases Tecnológicas
1. Norma para elaboração de relatório técnico;
2. Metodologia da pesquisa voltada para confecção de projetos.
Pré-requisitos (quando houver) - Terminalidade/Certificação

[1] KEELING, Ralph. “Gestão de Projetos: uma abordagem global”. Editora Saraiva, 2002.
[2] ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. “Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração:
guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso”. Editora Atlas,
2005.
[3] VERGARA, Sylvia Constant. “Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração”.
Editora Atlas, 2006.
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Unidade
Curricular MOTORES ELÉTRICOS
Período 4 º Módulo Carga 80h
letivo : Horária :
Competências
1. Conhecer o funcionamento, construção, operação, acionamentos, controle de
velocidade e manutenção de máquinas de corrente alternada.
Habilidades
1. Interpretar as formas construtivas dos motores síncronos e assíncronos;
2. Analisar o sentido do campo girante dos motores elétricos;
3. Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um
motor trifásico;
4. Conhecer as características da corrente rotórica e do fator de potência de um motor
de indução;
5. Conhecer as características de conjugado mecânico de um motor de indução;
6. Traçar a curva conjugadoxvelocidade de um motor de indução de uso geral,
destacando suas características;
7. Traçar curvas de rendimento em função da carga aplicada ao motor;
8. Analisar as características dos diferentes tipos de rotores para diferentes aplicações;
9. Traçar diagrama circular de um motor de indução, identificando suas características
reais;
10. Analisar o fator de potência de um motor através do diagrama circular;
11. Esquematizar os métodos de partida para motores trifásicos de indução;
12. Conhecer o funcionamento de um alternador trifásico.
Bases Tecnológicas
1. Componentes de motores síncronos e assíncronos;
2. Campo girante em motores elétricos;
3. Velocidade síncrona e escorregamento;
4. Corrente rotórica e fator de potência;
5. Conjugado mecânico de motores;
6. Curva conjugadoxvelocidade;
7. Curva de rendimento;
8. Características de rotores de motores;
9. Diagrama circular de motores;
10. Métodos de partida de motores;
11. Alternadores trifásicos.
[1] HALLIDAY D., RESNICK R., Walker J., “Fundamentos de física:eletromagnetismo”, livros
técnicos, 1993;
[2] FITZGERALD A. E., KUSKO A., KINGSLEY C., “Máquinas elétricas”, McGraw-Hill, 1975;
[3] SEN P. C., “Principles of electric machines and power electronics”, Jonh Wiley;
[4] KOSOW I., “Máquinas elétricas e transformadores”, Editora globo;
[5] Apostila de Máquinas Elétricas II do CEFET-SC UnED-JS.
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Unidade
Curricular ELETRÔNICA INDUSTRIAL APLICADA
Período 4 º Módulo Carga 40h
letivo : Horária :
Competências
1. Conhecer os conversores cc-cc não isolados básicos.
Habilidades
1. Aplicar os princípios de conversão cc-cc;
2. Resolver problemas teóricos envolvendo circuitos conversores não controlados
estáticos;
3. Resolver problemas teóricos envolvendo circuitos conversores controlados estáticos;
4. Descrever o funcionamento do circuito de comando de conversores estáticos;
5. Projetar uma fonte chaveada cc-cc;
Bases Tecnológicas
1. Princípios de conversão cc-cc;
2. Circuitos conversores não controlados : monofásico, com ponto neutro, em ponte e em
ponte trifásica;
3. Circuitos conversores controlados : monofásico, com ponto neutro e em ponte trifásica;
4. Circuitos e dispositivos de controle do ângulo de disparo.
5. Projeto de fonte chaveada cc-cc.
[1] BARBI I., “Projetos de fontes chaveadas”, Edição do autor, 2001.
[2] AHMED A., “Eletrônica de potência”, Prentice Hall.
[3] RASHID M. H., “Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações”, Makron
Books.
[4] MELLO L. F. P.,”Análise e projeto de fontes chaveadas”, Editora Érica.
[5] BARBI I., Martins D. C., “Eletrônica de potência: conversores cc-cc básicos não isolados”,
Edição do autor, 2000.
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Unidade AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

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letivo: Horária:
Competências
1. Conhecer o funcionamento, as aplicações e a arquitetura dos conversores estáticos
destinados à partida de motores e à variação de velocidade de motores elétricos.
Habilidades
1. Conhecer as formas de controle de velocidade em motores de corrente alternada;
2. Identificar a estrutura do inversor de freqüência;
3. Utilizar os dispositivos de comunicação do inversor de freqüência;
4. Utilizar os comandos de programação do inversor de freqüência;
5. Aplicar os comandos de parametrização de um inversor de freqüência;
6. Instalar um inversor de freqüência para o controle de velocidade de um motor.
Bases Tecnológicas
1. Introdução aos sistemas de variação de velocidade, origem, aplicações;
2. Arquitetura dos conversores estáticos de freqüência;
3. Aplicação típicas de conversores de freqüência
4. Parametrização, formas, ferramentas, dispositivos internos dos inversores de freqüência;
5. Partida de motores de indução, métodos de partida tradicionais, método de partida com
Soft-Starters
Pré-requisitos (quando houver)
Automação Industrial I
[1] Módulo 2: Variação de velocidade, CTC da WEG.
[2] Módulo 1:Comando e proteção, CTC da WEG.
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Unidade INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS

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Letivo: Horária:
Competências
1. Conhecer os dispositivos elétricos utilizados em instalações industriais;
2. Conhecer os procedimentos de medidas de corrente, tensão e potência em circuitos
elétricos industriais.
Habilidades
1. Aplicar as normas e especificações de catálogos de componentes e dispositivos
elétricos industriais em instalações elétricas;
2. Aplicar as normas de segurança em instalações elétricas industriais;
3. Operar circuitos elétricos energizados;
4. Testar circuitos elétricos em quadros de comando;
5. Instalar componentes e equipamentos para a iluminação industrial;
6. Realizar a instalação de dispositivos de operação e proteção de motores elétricos;
7. Realizar medidas de corrente, tensão e potências em circuitos elétricos industriais;
8. Realizar a correção do fator de potência em circuitos elétricos industriais;
9. Preencher a Anotação de Responsabilidade Técnica.
Bases Tecnológicas
1. Norma NBR 5410-2004;
2. Norma Regulamentadora n°10;
3. Montagem de quadros de comando de motores elétricos;
4. Procedimentos de leitura de medidas elétricas em quadros de comando;
5. Procedimentos de manutenção em quadro de comando;
6. Correção do fator de potência em instalações industriais;
7. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
[1] NISKIER J., “Manual de Instalações Élétricas”, LTC, 1a edição;
[2] PARAIRE J. M. P., “Manual do Montador de Quadros Élétricos”, LTC, 1a edição;
[3] NISKIER J. & MANCINTYRE A. J., “Instalações Élétricas”, LTC, 4a edição;
[4] FILHO J. M., “Instalações elétricas industriais”, LTC, 6a edição;
[5] COTRIN A. A. M. B., “Instalações elétricas”, Makron Books, 3a edição;
[6] NBR 5410-2004;
[7] NR 10;
[6] Catálogos de fabricantes: WEG, SIEMENS, PIRELLI.
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Unidade PROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS

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Letivo: Horária:
Competências
1. Elaborar projeto de instalação elétrica de uma planta industrial.
Habilidades
1. Reconhecer os símbolos padronizados de instalações elétricas industriais;
2. Dimensionar a iluminação para uma planta industrial;
3. Calcular a potência instalada e potência de demanda para uma planta industrial;
4. Dimensionar os circuitos de iluminação e força de uma planta industrial;
5. Dimensionar as canaletas, calhas e eletrodutos de uma planta industrial;
6. Dimensionar os dispositivos de proteção contra sobrecarga, curto-circuito, choque
elétrico e surtos elétricos em uma planta industrial;
7. Dimensionar um sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
8. Efetuar a correção do fator de potência,
9. Elaborar e apresentar um projeto de instalação elétrica industrial.
Bases Tecnológicas
1. Simbologia de instalações elétricas industriais;
2. Previsão de carga para iluminação e tomadas de força;
3. Dimensionamento de condutores elétricos;
4. Dimensionamento de canaletas, calhas e eletrodutos;
5. Dimensionamento dos dispositivos de proteção;
6. Dimensionamento de entrada de energia elétrica (subestação);
7. Correção do fator de potência;
8. Anotação de Responsabilidade Técnica;
9. Lista de material utilizado para execução do projeto;
10. Levantamento de custo para execução do projeto elétrico.
[1] FILHO J. M., “Instalações elétricas industriais”, LTC, 6a edição;
[2] COTRIN A. A. M. B., “Instalações elétricas”, Makron Books, 3a edição;
[3] Norma BT-01 (Baixa Tensão) CELESC;
[4] Norma AT-01 (Alta Tensão) CELESC;
[4] NBR 5410-2004;
[5] NBR 5419.
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Unidade TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE

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Período 4º módulo Carga
letivo : Horária : 40h
Competências
1. Estabelecer valores e princípios em razão da sustentabilidade ambiental;
2. Contribuir na reflexão e formação de opinião em prol de uma prática a favor de um
meio ambiente de melhor qualidade.
Habilidades
1. Estabelecer conceitos básicos: ecologia, ecossistema, biodiversidade, habitat, nicho
ecológico, poluição ambiental, impacto ambiental, desequilíbrios ecológicos,
sustentabilidade, impactos ambientais e gestão ambiental;
2. Analisar como ocorre o fluxo de energia e de matéria no ecossistema;
3. Explicar a interdependência entre seres vivos e meio ambiente;
4. Conhecer a legislação ambiental;
5. Conhecer processos de gestão ambiental;
6. Conhecer os impactos ambientais decorrentes das poluições;
7. Conhecer o tratamento de efluentes da indústria;
8. Conhecer o princípio dos 3Rs (reutilização, reciclagem, redução);
9. Conhecer formas de energia e destacar as renováveis;
10. Conhecer novas tendências ecoeficientes de produção mais limpa.
Bases Tecnológicas
1. Conceitos básicos de meio ambiente, ecologia, ecossistema, biodiversidade, habitat,
nicho ecológico, poluição ambiental, impacto ambiental, desequilíbrios ecológicos,
sustentabilidade, impactos ambientais e gestão ambiental;
2. Fluxo de energia e de matéria;
3. Legislação ambiental;
4. Processos de gestão ambiental;
5. Impactos ambientais;
6. Processos de tratamentos de efluentes;
7. Princípio 3R;
8. Energias renováveis.
[1] BARROS, Carlos. “Os seres vivos – ecologia e programas de saúde”. 48. ed. São
Paulo: Ática, 1996.
[2] PAULINO, Wilson Roberto. Biologia Atual: Genética Evolução e Ecologia. 7. ed. São
Paulo: Ática, 1995.
[3] MARCONDES, Ayrton César. Biologia Básica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1991.
[4] AMBIENTE: O MUNDO DE CADA UM. In: Revista SUPER-INTERESSANTE, abril 1990.
p. 16-22.
[5] AMBIENTE: Castigo do Céu. In: Revista SUPER-INTERESSANTE maio 1990. p. 26-30.
[6]. ART, Ricardo. Meio ambiente: Clara água, cara Água. In: Revista SUPER-
INTERESSANTE. Maio de 1990. p 46-51.
[7] BIODIVERSIDADE -TODA A VIDA DO MUNDO. In: Revista SUPER-INTERESSANTE,
julho 1990. p. 19-24.
[8] CHIARETTI, Marco. O que a ciência sabe (e o que a ciência não sabe). IN: SUPER
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INTERESSANTE, junho 1995. p.36-43.

[9] LOTUFO, Thiago. Ar Nefasto. In: ISTO É, nº 1557 – 4/8/1999. p. 54—56.
[10] ECOLOGIA – VEJA ESPECIAL . Dezembro de 2002.
[11] CLIMA: A EUROPA PEGA FOGO. In: Revista VEJA, 13 de agosto de 2003. p. 84-86.
[12] TEICH. Daniel Hessel. Hora de Salvar a Onça. In: VEJA, 20 de agosto de 2003. p. 113-
117.
[13]]COUTIINHO, Leonaredo.Cada Vez mais quente. In: VEJA, 21 de janeiro de 2004. p. 93-
99.
[14] O ESCUDO DE FUMAÇA. In: Revista VEJA de 21 de janeiro de 2004. p. 96-8.
[15] KANITZ, Stephen. Observar e pensar. In: Revista VEJA. 4 de agosto de 2004. p.18.
[16] HOMEM x NATUREZA : ONDE MORA O PERIGO. In: Revista TERRA, março de 2005.
p.56-57.
[17] FIQUE POR DENTRO: O QUE É O PROTOCOLO DE KYOTO? In: Revista Discutindo
GEOGRAFIA. Março 2005. p. 8-9.
[18] CIÊNCIA: 40 NOVAS ESPÉCIES POR DIA. In:Revista VEJA, 1º de junho de 2005. p.
106-107.
[19] BUCHALLA, Anna Paulo. Fumaça Rima com Ameaça. In: VEJA, 29/junho/2005. p.110-
113.
[20] SILVA, Mauro Samy. Apostila de TMA. 2004
[21] FLORESTAS - AS VERDADES DO VERDE. In: SUPER INTERESSANTE. Ano ?
p.18-24.
[22] ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. Lúmen Júris, 1996.
[23] CLEZAR, C.A et al. Ventilação Industrial, Editora da UFSC, 1999. pp. 287-296.
[24] CACHAPUZ. Contribuição da alfabetização científica para a formação de cidadão. In:
CACHAPUZ et al. A necessária renovação do ensino das ciências. 2004.
[25] FERRI, Mário Guimarães. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Ed. Itatiaia. SP.
Vol3. 1974.
Sites:
www.cni.org.br
www. conscienciaambiental.com.br
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2000/chuva/formacao.htm
Site El País: acesso em 28/05/2005: A DESTRUIÇÃO DA SELVA: A Amazônia da
discórdia. Autor. Juan Arias do Rio de janeiro.
www.abinee.org.br
www.cienciahoje.uol.com.br
www.fiesp.com.br/ambiente
www.nea.ufma.br
www.fisica.cdcc.sc.usp.br
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Unidade PROJETO INTEGRADOR

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Período 4°módulo Carga
letivo: Horária: 40h
Competências
1. Executar um projeto de controle industrial na área de Eletrotécnica.
Habilidades
1. Trabalhar em equipe no desenvolvimento de um projeto;
2. Elaborar um texto descrevendo as etapas do projeto desenvolvido;
3. Dimensionar os componentes industriais presentes no projeto desenvolvido;
4. Efetuar cálculo de custos industriais;
5. Descrever as ferramentas e equipamentos utilizados para a melhoria da qualidade e
da produtividade necessárias para o projeto;
6. Apresentar o projeto segundo as normas de apresentação de trabalhos.
Bases Tecnológicas
1. Criação de textos técnicos;
2. Dimensionamento de componentes, equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos;
3. Custos industriais;
4. Ferramentas da qualidade;
5. Apresentação de trabalhos.
[1] KEELING, Ralph. Gestão de Projetos: uma abordagem global. Editora Saraiva, 2002;
[2] ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração:
guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. Editora Atlas,
2005;
[3] VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração.
Editora Atlas, 2006.
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4.6. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
De acordo com o Projeto Pedagógico do IF-SC, a metodologia está voltada
para a construção de competências, criando o hábito e a atitude de enfrentar a
aprendizagem como um problema para o qual deve ser encontrada uma
resposta, bem como ensinar a propor problemas para si mesmo e resolvê-los.
Assim, a metodologia do ensino/aprendizagem visa ao desenvolvimento de
competências, habilidades e atitudes de acordo com o perfil do técnico
proposto. Para atingir o perfil desejado, diversas práticas pedagógicas são
propostas, entre as quais: pesquisa, práticas laboratoriais, visitas técnicas a
indústrias, contextualização dos conhecimentos, trabalhos com projetos,
solução de problemas e aulas expositivas e dialogadas.
Desta forma, o aprendizado se constrói pela prática intencionalizada que se
transfigura em práxis. Como anui Serafim (2002, p. 46) 5 “A teoria, separada da
prática, seria puramente contemplativa e, como tal, ineficaz sobre o real: a
prática, desprovida da significação teórica, seria pura operação mecânica,
atividade cega”.
5
SERAFIM, Antonio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho da água, 2001.
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4.7 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS ESTRATÉGIAS CURRICULARES
A seguir, a forma como cada unidade curricular será desenvolvida, indicando
suas principais atividades.
Unidade Aula Seminários / Visitas Práticas de

Curricular/Estratégias expositiva Apresentações técnicas laboratórios
dialogada Orais
Eletricidade Básica X X X
Fundamentos Tecnológicos X
Instalações Elétricas X X X
Residenciais
Comunicação Técnica X X
Informática X X
Segurança e Higiene no X X X
Trabalho
Eletromagnetismo X X
Eletrônica Básica X X
Inglês Técnico X X
Comunicação Técnica e X X
Oralidade
Circuitos Elétricos X X
Gestão da Qualidade X X
Transformadores Elétricos X X X
Eletrônica Industrial Básica X X
Automação Básica X X X
Instalações Elétricas Prediais X X X
Projetos Elétricos Prediais X X X
Desenho Assistido por X X
Computador
Metodologia de Projetos X X X
Motores Elétricos X X X
Eletrônica Industrial Aplicada X X
Automação Industrial X X
Instalações Elétricas X X X
Industriais
Projetos Elétricos Industriais X X X
Tecnologia e Meio Ambiente X X X
Gestão Empresarial X X
Projeto Integrador X X X
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5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
O processo de validação de competências e experiências profissionais
anteriores deverá respeitar a legislação vigente e os requisitos inseridos na
Organização Didática da UnED/JS. Poderão ser considerados, para fins de
validação, os estudos realizados em cursos técnicos, cursos de nível superior,
em processos formais de certificação profissional e as experiências
profissionais relacionadas com o perfil de conclusão do curso.
Para requerer a validação, o aluno deverá estar regularmente matriculado no
curso técnico. O aluno somente poderá requerer validação de estudos de
níveis equivalentes por análise documental quando adquiridos nos últimos 5
(cinco) anos, contados a partir da data de protocolo. Quando a conclusão dos
estudos de nível equivalente realizados de maneira formal exceder o período
de 5 (cinco) anos, deverá ser realizada uma avaliação individual, além da
análise documental.
A validação de estudos realizados em cursos de níveis não equivalentes,
independente dos prazos de conclusão, será realizada através de análise
documental, seguida de avaliação individual.
A validação de experiências adquiridas no trabalho, ou por outros meios
informais, será realizada por análise de currículo, comprovado com descrição
detalhada das atividades desenvolvidas, seguida de avaliação individual.
O pedido de validação de unidade curricular dar-se-á por meio de
preenchimento de requerimento padrão, disponível no setor de registro escolar,
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e encaminhado, via protocolo, ao Coordenador Acadêmico, anexando a
seguinte documentação:
I. Estudo escolar:
 Histórico escolar
 Matriz curricular
 Programas de ensino
II. Experiência extra-escolar:
 Curriculum Vitae comprovado
 Descrição de atividades relacionadas às competências alvo de validação
 Carteira profissional e/ou contrato de trabalho ou declaração de
prestação de serviços (projetos, execução e consultoria), no caso de
trabalho informal.
Compete à comissão de validação analisar e emitir parecer final do
processo de validação. Esta comissão poderá instituir banca para auxiliar na
análise dos requerimentos. O aluno que obtiver a validação de todas as
competências do módulo poderá avançar para o módulo seguinte.
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6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem primará pelo caráter diagnóstico e formativo,
consistindo num conjunto de ações que permitam recolher dados, visando à
análise da constituição das competências por parte do aluno.
Os instrumentos de avaliação serão variados e utilizados como meio de
verificação da constituição de competências que, combinados com outros,
levem o aluno ao hábito de pesquisa, à reflexão, à iniciativa, à criatividade, à
laboralidade e à cidadania. Tais instrumentos podem ser: observação diária
dos professores, trabalhos de pesquisa individual e coletiva, testes escritos,
entrevistas e argüições, execução de experimentos ou projetos, relatórios,
apresentações e outros instrumentos que a prática pedagógica indicar ou
possibilitar.
O registro das avaliações será feito através da ficha de avaliação de
desempenho e do diário de classe (Anexos 01 e 02).
A avaliação possui a função de obter evidências sobre o desenvolvimento do
conjunto de habilidades, conhecimentos e atitudes necessárias à constituição
de competências, visando à tomada de decisões sobre o encaminhamento do
processo ensino-aprendizagem. Além disso, a avaliação possui a função de
analisar a constituição das competências, visando a uma tomada da decisão
sobre a progressão do aluno para o módulo posterior.
O aluno que obtiver domínio das habilidades que constituem as competências
será considerado APTO. O aluno que não obtiver domínio das habilidades que
constituem as competências será considerado NÃO APTO. A freqüência
mínima obrigatória para aprovação deverá ser igual a 75% (setenta e cinco por
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cento) sobre o total de horas letivas, as quais o aluno estiver cursando por
unidade curricular e por módulo.
Com a finalidade de garantir o desempenho escolar por parte dos alunos
durante o período letivo, são previstos estudos de recuperação paralela. O
planejamento da recuperação estará ao encargo das coordenações
acadêmicas e de seus respectivos professores.
Será concedida uma revisão de avaliação escrita ao aluno que discordar do
conceito atribuído e ratificado pelo professor. A revisão deverá ser requerida
pelo aluno à coordenação acadêmica no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis,
após a divulgação dos resultados.
Ao final do módulo, o aluno deverá obter aproveitamento nas unidades
curriculares consideradas pré-requisitos, para ascender ao módulo seguinte.
De acordo com a Organização Didático-Pedagógica da UnED/JS, admite-se a
pendência em, no máximo, duas unidades curriculares. A reprovação em três
unidades curriculares ou mais, implica na reprovação do módulo.
Questões relacionadas ao trancamento de matrícula deverão seguir as normas
previstas na Organização Didático-Pedagógica da UnED/JS.
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7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
A Unidade de Jaraguá do Sul do CEFET-SC conta, atualmente, com as
seguintes instalações e equipamentos para o bom andamento do curso.
Laboratório de Eletrônica e Eletricidade
 Bancadas para montagens práticas para eletrônica e eletricidade
 Osciloscópios
 Multímetros
 Fontes de alimentação
 Geradores de função
 Proto-boards, ferramentas e componentes gerais
 Módulos didáticos de Eletrônica Digital
Laboratório de Automação
 Bancadas para montagens práticas para automação
 Microcomputadores
 Eletropneumática
 Sensores
 CLP’s
 Inversores de freqüência
Laboratório de Instalações Elétricas
 Ferramentas
 Componentes elétricos para montagem de instalações elétricas
residenciais, prediais e industriais
 Fios condutores de diversas bitolas
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 Multímetros
 Transformador de distribuição 13,8kV/380V
 Medidores de grandezas elétricas
Laboratório de Acionamentos Elétricos
 Simulador de defeitos em chaves de partida
 Bancadas de testes em inversores de freqüência
 Bancadas de testes em soft-starters
 Bancadas de testes em servoacionamento
Laboratório de Eletrotécnica Industrial
 Bancadas de eletrotécnica industrial
 Bancadas de instalações elétricas prediais e industriais
Laboratório de Máquinas Elétricas
 Bobinadeiras
 Bancadas para montagem e desmontagem de motores e
transformadores
Laboratório de Informática
 Computadores
 Softwares para desenho elétrico
Laboratório de Projetos Elétricos
 Computadores
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 Softwares para desenho elétrico
 Bancadas para projetos elétricos
Biblioteca
 Livros técnicos e de cultura geral (acervo técnico constante nas
referências bibliográficas das Unidades Curriculares);
 Microcomputadores para pesquisa
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8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDOS NO
CURSO
A seguir, está relacionado o corpo docente para o Curso Técnico em
Eletrotécnica, assim como o corpo administrativo de toda o Campus Avançado
Geraldo Werninghaus do IF-SC.
8.1 CORPO DOCENTE
Dados Pessoais
Nome: Erci Schoenfelder
End.: Rua: Adolfo Fiedler, 85 - Apto. 204 - Centro - Jaraguá do Sul - SC
e-Mail: erci@ifsc.edu.br
Regime de DE Data de 01/03/1997
trabalho: contratação:
Formação Descrição
Graduação Engenharia Mecânica
Especialização Engenharia de Segurança do Trabalho
Dados Pessoais
Nome: Aldo Zanella Junior
End.: Rua Luiz Koch, 65 – Costa e Silva – Joinville/SC.
e-Mail: azanella@ifsc.edu.br
Regime de trabalho: DE Data de 02/06/2010
contratação:
Graduação Engenharia Elétrica
Especialização Engenharia de Manutenção Industrial
Dados Pessoais
Nome: Eduardo Evangelista
End.: Rua: João Doubrawa, 190 - Cezerniewicz - Jaraguá do Sul - SC
e-Mail: eduardo@ifsc.edu.br
contratação:
Especialização Gestão de Organizações Educacionais e Inovação Tecnológica
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Dados Pessoais
Nome: Emerson José Soares
End.: Rua Arquiteto Georg Keller, 215 apto. 22 bl. 07, Iririú – Joinville – SC.
e-Mail: cefetemerson@gmail.com
contratação:
Técnico Eletrotécnica
Dados Pessoais
Nome: Tirson Augusto de Oliveira Soares
End.: Rua Papa João XXIII, 126 – Iririú – Joinville/SC
e-Mail: tirson@ifsc.edu.br
contratação:
Dados Pessoais
Nome: Luiz Fernando Henning
End.: Rua Floresta, 107 – Centro – Piçarras
e-Mail: luizh@ifsc.edu.br
contratação:
Mestrado Engenharia Elétrica
Dados Pessoais
Nome: Denivaldo Pereira da Silva
End.: Rua José Krause, 221 – Ap. 303 – Vila Nova – Jaraguá do Sul/SC
e-Mail: denivaldo.silva@ifsc.edu.br
contratação:
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Dados Pessoais
Nome: Mario Cesar Sedrez
End.: Rua Arno Hoeschel, 105 – Centro – Florianópolis/SC
e-Mail: mario.sedrez@ifsc.edu.br
contratação:
Graduação Bacharelado
Dados Pessoais
Nome: Miriam Hennig
End.: Rua Eugenio Lessmann, 451 – Centro – Jaraguá do Sul
e-Mail: miriam.hennig@ifsc.edu.br
contratação:
Graduação Licenciatura em Letras – Português-Inglês
8.2 CORPO ADMINISTRATIVO
Dados Pessoais
Nome: Dulce Clea Bradacz
End.: Rua Fritz Bartel, 727 – Baependi – Jaraguá do Sul/SC
e-Mail: dulce.bradacz@ifsc.edu.br
Regime de 40 horas
trabalho:
Cargo Técnico em Assuntos Educacionais
Graduação Bacharelado e Licenciatura em Nutrição
Dados Pessoais
Nome: Juliana Oro
End.: Rua Nossa Senhora de Fátima, 359 – Ap. 2 – Campeche –
Florianópolis/SC
e-Mail: juliana.oro@ifsc.edu.br
Regime 40 horas
de
trabalho:
Cargo Auxiliar de Biblioteca
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Dados Pessoais
Nome: Fabio Meincheim
End.: Rua Oscar Ehlert, 490 – Tifa Martins – Jaraguá do Sul/SC
e-Mail: fabio.meincheim@ifsc.edu.br
Regime 40 horas
de
trabalho:
Cargo Técnico de Tecnologia da Informação
Dados Pessoais
Nome: Peterson de Souza Mattos
End.: Rua Tangará, 216 – Ap. 204 – Iririú – Joinville/SC
e-Mail: peterson.mattos@ifsc.edu.br
Regime 40 horas
de
trabalho:
Cargo Assistente em Administração
Dados Pessoais
Nome: Renato da Silva Nogueira
End.: Rua Aquarius, 1882
e-Mail: renato.nogueira@ifsc.edu.br
Regime 40 horas
de
trabalho:
Cargo Assistente em Administração
Dados Pessoais
Nome: Fernando Henrique Gruber Colaço
End.: Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 28 – Ap. 203 – Centro – Jaraguá
do Sul
e-Mail: fernandogruber@ifsc.edu.br
Regime 40 horas
de
trabalho:
Cargo Técnico de Laboratório
Técnico Mecânica
Graduação Tecnólogo em Mecatrônica
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Dados Pessoais
Nome: Adriano Albino Machado
End.: Rua Correia Pinto, 258 – Costa e Silva – Joinville/SC
e-Mail: amachado@ifsc.edu.br
Regime 40 horas
de
trabalho:
Técnico Mecânica
Graduação Design Industrial
Dados Pessoais
Nome: José Roberto Murara
End.: Rua José Maestri, 83 – Jaraguá 99 – Jaraguá do Sul/SC
e-Mail: jmurara@ifsc.edu.br
Regime 40 horas
de
trabalho:
Técnico Mecânica
Graduação Tecnólogo em Mecatrônica
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9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Os diplomas serão concedidos aos alunos, mediante comprovação da
conclusão com aproveitamento das Unidades Curriculares e do relatório do
estágio curricular aprovado.
DOCUMENTO ETAPA Habilitação/Título
CERTIFICADO AO FINAL DO 3° MÓDULO Eletricista Predial

(Anexo 3)
CERTIFICADO AO FINAL DO 4° MÓDULO Eletricista Industrial

(Anexo 4)
DIPLOMA DE AO FINAL DO CURSO Técnico em Eletrotécnica

TÉCNICO (Após concluir os 4 módulos
(Anexo 5) e realizar o estágio
profissional)
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ANEXOS
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ANEXO 1 - FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – UNIDADE CURRICULAR TEÓRICA

UNIDADE
TURMA ..................... .................................... PROJETO ................................................ ............
CURRICULAR MÓDULO
PERÍODO ....................................................... PROFESSOR ..........................................................................................................
C
HABILIDADES O
C SOLUÇÃO DE PROBLEMAS/ PESQUISA/ C C N
O PROJETOS O ATITUDES O C
N N FREQUÊNCIA/ASSIDUIDADE/ N E
CONHECIMENTO C C C I
ORGANIZAÇÃO/PARTICIPA
ALUNO(A) AVALIAÇÕES ESCRITAS/TRABALHOS
E E ÇÃO E T
I I I O
EXTRACLASSE T T T F
O O O I
1 2 A1 A2 A3 A4 3 N
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A1 A2 A3 A4 A5 A6 A
L
ANEXO 2 - FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – UNIDADE CURRICULAR PRÁTICA
UNIDADE ........
TURMA ..................... .................................... PROJETO ................................................ MÓDULO
CURRICULAR ...
......................................................................................................
PERÍODO ....................................................... PROFESSOR
.....
C
CONHECIMENTO HABILIDADES
ATITUDES O
C C C N
O O O C
N N N E
C C C I
E E E T
MONTAGEM
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO I EM AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO I FREQUÊNCIA/ I O
ALUNO(A) ESCRITA PRÁTICA LABORATÓR ESCRITA PRÁTICA T ASSIDUIDADE/
T T F
IO O ORGANIZAÇÃO/
O SEGURANÇA O I
1 3 N
2 A
L
A A A A A A A A A A A A A AA A A A A A A A A A A A
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 1 23 4 1 2 3 4 1 2 3 1 2 3
Anexo 3- Modelo de Certificado de Eletricista Predial

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leis nº 11.892 de 29/12/2008
CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
O Diretor do Campus Avançado Geraldo Werninghaus do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - IF-SC confere a
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
filho(a) de xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx e de XXXXXXXXXXXXXX
natural de XXXXXXXXXXXX nascido(a) em xxxxxxxx,
a Qualificação Profissional de ELETRICISTA PREDIAL,
por haver concluído em XX de XXXXXXX de XXXX 1.200(um mil e duzentas) horas do Curso
Técnico em Eletrotécnica.
Fundamentação Legal: Lei nº 9.394 de 20/12/96, Decreto nº 5.154 de 23/07/04.
Florianópolis, xx de xxxx de xxxx.
XXXXXXXXXX Titular do Certificado xxxxxxxxxxxxx

Diretor do Campus Coordenador do Setor de Registros
Portaria nº xxx de xx/xx/xxxx Acadêmicos
Publicada no D.O.U. em Portaria nº xxx de xx/xx/xxxx
xx/xxx/xxxx
Qualificação: Eletricista Predial
Carga horária: 1.200 horas
Período de realização do curso: (ingressantes a partir de xxxx/xx até xxxx/xx)
Carga
horária
MÓDULOS
(horas) Ministério da Educação
MÓDULO 1 400
MÓDULO 2
400
MÓDULO 3
400
Total de horas cumpridas 1.200
Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Santa Catarina – IF-SC
xxxxxxxxxxxxxxxxx
CAPACITAÇÃO ANTERIOR E ANO DE CONCLUSÃO CERTIFICADO registrado sob nº _________________
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ESTABELECIMENTO
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
LOCALIDADE E UNIDADE DA FEDERAÇÃO
Livro______, Folha________, em ____/____/___

de acordo com o Artigo 14 da Resolução
CNE/CEB nº 04 / 99.
Jaraguá do Sul, _____/_____/______
Visto: _______________________________
xxxxx
Setor de Registros Acadêmicos
Portaria nº xxxx
Anexo 4- Modelo de Certificado de Eletricista Industrial

Leis nº 11.892 de 29/12/2008
CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O Diretor do Campus Avançado Geraldo Werninghaus do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - IF-SC confere a
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
filho(a) de XXXXXXXXXXXX e de XXXXXXXXXXXXXX
natural de XXXXXXXXXXXX nascido(a) em XXXXXXXXXXXXX,
a Qualificação Profissional de ELETRICISTA INDUSTRIAL,
por haver concluído em XX de XXXXXXX de XXXX 1.600(um mil e duzentas) horas do Curso Técnico em
Eletrotécnica.
XXXXXXXXXXXXXXXX Titular do Certificado xxxxxxxxxxxxx

Diretor do Campus Coordenador do Setor de Registros
Portaria nº xxx de xx/xx/xxxx Acadêmicos
Publicada no D.O.U. em xx/xxx/xxxx Portaria nº xxx de xx/xx/xxxx
Qualificação: Eletricista Industrial

Carga horária: 1.600 horas
Carga horária
MÓDULOS (horas) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
MÓDULO 1 400 SANTA CATARINA CEFET - SC
MÓDULO 2
400 DIPLOMA registrado sob o nº ___________,
MÓDULO 3 Livro ______, Folha _____, em ___/___/___
De acordo com o artigo 14 da Resolução CNE/CEB nº 04/1999.
400
MÓDULO 4 Jaraguá do Sul, ___/___/______
400
Total de horas cumpridas 1.600 Visto: ___________________________
xxxxx
Portaria nº xxxx
.
xxxxxxxxxxxxxxxxx
CAPACITAÇÃO ANTERIOR E ANO DE CONCLUSÃO
ESTABELECIMENTO
Anexo 5- Modelo de Diploma de Técnico em Eletrotécnica

Leis nº 11.892 de 29/12/2008
DIPLOMA
O Diretor do Campus Avançado Geraldo Werninghaus do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - IF-SC confere a
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
filho(a) deXXX natural de
XXXXXXXXXXXXnascido(a) em XXXXXXXX, o
Título Profissional de TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA, por haver concluído em XX o Curso
Técnico com Habilitação em Eletrotécnica, da área profissional Indústria, registrado no Cadastro
Nacional dos Cursos Técnicos sob o nº xxxxxxxxxxxxxx.
Titular do Diploma xxxxxxxxxxxxx

Diretor do Campus Coordenador do Setor de Registros Acadêmicos
Portaria nº xxx de xx/xx/xxxx Portaria nº xxx de xx/xx/xxxx
Publicada no D.O.U. em xx/xxx/xxxx
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E
TECNOLÓGICA
Curso: Técnico em Eletrotécnica INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Área Profissional: Indústria TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA IF - SC
Carga horária total: 2.000 horas
DIPLOMA registrado sob o nº ___________,
Carga Livro ______, Folha _____, em ___/___/___
horária De acordo com o artigo 14 da Resolução CNE/CEB nº
MÓDULOS
(horas) 04/1999.
Jaraguá do Sul, ___/___/______
Visto: ___________________________
xxxxx
Portaria nº xxxx
MÓDULO 1 400
MÓDULO 2
400
MÓDULO 3
400
MÓDULO 4 400
Estágio Profissional (total) 400
Total de horas cumpridas 2.000
xxxxxxxxxxxxxxxxx
CURSO ANTERIOR E ANO DE CONCLUSÃO
ESTABELECIMENTO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

CAMPUS AVANÇADO GERALDO WERNINGHAUS

CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

DADOS GERAIS DA OFERTA......................................................................... 4

8.1 CORPO DOCENTE..................................................................................... 56

DADOS GERAIS DA OFERTA

Habilitação, qualificações e especializações:

DADOS GERAIS DO CURSO

Matrícula por: Periodicidade Letiva

TOTAL DE VAGAS ANUAIS

Turnos de Vagas Número Total de Obs.

Carga horária Prazo de integralização da carga horária

1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO

1.1 RELEVÂNCIA DA OFERTA

pólos fabris na construção de motores elétricos. Além de motores, praticamente

todas as soluções em termos de automação industrial são produzidas na

região. É imprescindível que o IF-SC – Campus Avançado Geraldo

Werninghaus esteja preparado para atender as necessidades naturais de

qualificação de recursos humanos decorrentes das atividades desenvolvidas na

região em que se encontra sediado.

Neste contexto, o IF-SC – Campus Avançado Geraldo Werninghaus propõe a

criação do Curso Técnico de nível médio em Eletrotécnica. Este profissional

será capaz de atender à demanda por força de trabalho especializada na área,

na região, pois, o setor industrial local encontra-se na direção do

desenvolvimento tecnológico. Desenvolvimento este iniciado no século

passado, com o advento dos semicondutores a silício.

Devido às mudanças, que na área tecnológica ocorrem muito rapidamente, o

IF-SC – Campus Avançado Geraldo Werninghaus possui uma visão dinâmica

acerca dos cursos oferecidos à comunidade. É fato que a capacidade para

conseguir um emprego e manter-se inserido dentro do mercado depende,

também, da capacidade do profissional em permanecer atualizado e em

sintonia com o mundo do trabalho. Dessa forma, propõe-se a reestruturação

para os Cursos Técnicos oferecidos no Campus, a partir da qual surgiu a

necessidade pela criação de um novo curso técnico, apresentado no escopo

1.2 PESQUISA DE DEMANDA

Jaraguá do Sul é um dos principais parques fabris de Santa Catarina,

destacando-se nas áreas de material elétrico, entre outras.

No cadastro da Secretaria Estadual da Fazenda, de 2002, Jaraguá do Sul

apresenta 743 indústrias, dentre as quais 34 são do ramo de Materiais Elétrico,

Segundo Brognoli (2005)1, 67,88 % do total dos recursos de Jaraguá do Sul

provêm da produção industrial. Ou seja, o setor industrial é importante gerador

de bens para o mercado interno como para o externo, quanto como

Entre as empresas locais, como ilustração, a empresa WEG S.A. tem

participação expressiva na área eletroeletrônica (motores, acionamentos,

automação e outras atividades) na economia jaraguaense. No relativo a sua

participação quanto ao total das atividades econômicas, de 22,94% em 1998,

passou para 32,92% em 2002. Isso representou, em 2002, 44,96% da

produção do ramo industrial e 39,29% do movimento econômico local. 2 Cabe

salientar que essa empresa emprega, em 2007, mais de 10 mil funcionários,

correspondendo a quase 10% da população jaraguaense de,

aproximadamente, 120 000 habitantes.

Nesse sentido, a que se estar atento à necessidade de força de trabalho

qualificada que atenda as necessidades do mercado de trabalho.

Também nos registros do PAER (Pesquisa de Atividade Econômica Regional) 3,

relativos à região do Vale do Itajaí e Joinville, observa-se que é grande o

número de trabalhadores, assalariados ou não, que não possuem qualificação

profissional ou habilitação de nível técnica, sendo maior o índice no gênero

Outro indicador para abertura de curso técnico na área de Eletrotécnica baseia-

se nos contatos regulares com supervisores de estágio das empresas, que

solicitavam, constantemente, a abertura de cursos técnicos específicos de

Eletroeletrônica, Eletrotécnica e Mecânica, como alternativa ao Eletromecânica

dos supervisores de estágio (contatos do SIE-E 4), alunos egressos, formandos

Como se percebe, durante bom tempo, será pertinente e apropriada a oferta de