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2024
TABELA COM INSTRUÇÕES CONHECIDAS
Bloco de Função RS
Comparador LE Comparador GE
Comparador LT
(Less Than or Equal - Menor ou (Greater Than or Equal - Maior
(Less Than - Menor que)
igual a) ou igual a)
Comparador EQ Comparador NE
(Equal - Igual a) (Not Equal - diferente de)
2
TIPOS DE VARIÁVEIS
BOOL: As variáveis do tipo BOOL, podem apresentar os valores TRUE ou FALSE. Serão
reservados 8 bits de espaço na memória.
BIT: Assim como as variáveis do tipo BOOL, as variáveis do tipo BIT podem apresentar valores
TRUE ou FALSE, mas ocupam somente em bit de espaço de memória.
INTEIROS
RACIONAIS
REAL/LREAL: REAL e LREAL são chamados de ponto flutuante (Float). São utilizados para
representar números racionais (decimais positivos ou negativos). 32 bits de espaço de memória
são reservados para o REAL e 64 para o LREAL.
CARACTERES
STRING: Uma variável do tipo STRING pode conter qualquer sequência de caracteres. Utilizada
normalmente para mensagens em IHMs e Supervisórios.
TEMPO
TIME: duração de tempo para timers e processos.
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CAPÍTULO 1 – ENTRADAS ANALÓGICAS
Um processo pode ser controlado por meio da medição de variáveis que representam o estado
desejado e pelo ajuste automático de outras variáveis, de maneira a se conseguir o valor que se
deseja para a variável controlada.
As variáveis de processo são as grandezas físicas que afetam o desempenho de um processo e
podem mudar de valor espontaneamente em virtude de condições internas ou externas. Por
essa razão, essas variáveis típicas de processos contínuos necessitam de controle.
As principais variáveis medidas e controladas nos processos contínuos são: pressão, vazão,
temperatura, nível, pH, condutividade, velocidade e umidade.
A medição adequada de uma grandeza é um elemento fundamental dentro de um sistema de
calibração de tanques, por exemplo. Uma instrumentação precisa aumentar significativamente
a eficiência da planta.
Entradas Analógicas
4
Peso Kg
2
Pressão Kgf/m bar psi
Sensores/Atuadores
Um exemplo aqui poderia ser um transmissor de temperatura com uma saída de 4-20 mA.
Conectado ao transmissor está um sensor de temperatura. O transmissor é então calibrado
para a faixa de, por exemplo, 0-100 graus. O que isso quer dizer é que quando a temperatura é
de 0 graus, a saída do transmissor será de 4 mA, e 20 mA para 100 graus.
Na maioria das vezes, um transdutor é necessário porque o sensor em si não pode fornecer um
sinal analógico.
A calibração é muito importante quando se fala em transdutores. Você tem que saber quanto
esses mA ou volts representam em valor físico.
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Sinais Analógicos no CLP
Sinais analógicos são sinais contínuos que podem variar com o tempo.
Por exemplo, você pode ter um sinal analógico de 0-10 volts. Este sinal pode variar de 0 a 10
volts e ter qualquer nível de tensão entre eles
Bits e Bytes
.F .E .D .C .B .A .9 .8 .7 .6 .5 .4 .3 .2 .1 .0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Um número binário com 16 dígitos pode representar valores de 0 a 65.535. Nos CLPs o último
bit (bit F), é usado para sinalizar o número, dando-lhe um valor positivo ou negativo.
Com 1 bit para sinal, nós temos 15 bits restantes para representar o valor analógico: -32.768 a
32.767.
Conversor A/D
6
Quando o sinal de entrada analógica (Grandeza elétrica) entra no CLP, ele passa por
um conversor A/D ou conversor analógico/digital. Este é o componente no cartão de entrada
analógica do CLP que transforma o sinal analógico em sinais digitais. São esses sinais digitais
que finalmente fornecerão nossa representação de valor binário no CLP.
RESOLUÇÃO
A resolução dos sensores é indicada em “bits”. Vamos entender: Preciso medir a profundidade
de um líquido em um tanque que tem 1024cm de profundidade. Para isso inicialmente vou
usar um sensor ultrasônico com resolução de 8 bits (8 bits nos permite contar de 0 até 255, ou
seja 256 valores). Dividindo 1024cm por 256, temos intervalos de 4cm, ou seja, a cada 4cm em
teria uma mudança de valor na contagem, e distâncias menores que 4cm não seriam
detectadas! Já analisando um sensor de 10 bits (0 a 1023 = 1024 valores), teremos uma
resolução de 1cm (1024cm/1024). Logo poderemos detectar variações de 1cm ou mais!
RESOLUÇÕES
BITS FAIXA
8 0 A 255 (256 DIVISÕES)
10 0 A 1023 (1024 DIVISÕES)
12 0 A 4095 (4096 DIVISÕES)
16 -32768 A +32767 ou 0 A 65535
Uma balança que pesa até 50 Kg, possui por um sensor de tensão, padrão 0 a 10V,
contagem 0-30000.
E
X BALANÇA SENSOR CLP
E 0 – 50 Kg 0 – 10V 0 - 30000
R
25 15000
C
Í 48
C 15
I 32
O Unid. Campo Instrumento CLP-programa
5 Resolução:
8 bits - resolução de campo é de: ________e a resolução elétrica será de:___________
16 bits - resolução de campo é de: ________e a resolução elétrica será de:___________
LEITURA DE POTENCIÔMETRO
Conceitos
O CLP da série NEXTO possui entradas analógicas TIPO RTD que permitem ler termopares tipo
PT e resistências.
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Começaremos estudando a leitura de resistências. Inicialmente usaremos um potenciômetro
de 4k7. Essa entrada permitirá uma leitura de resistência de 0 a 4000Ω e fornecendo um valor
de 0 a 4000 na variável da entrada. Valor máximo lido será 4200 (5% de fundo de escala)
Esquema de ligação:
8
1) clicar em Integrated I/O
2) Escolher “Graus Celsius”
3) Escolher “4000Ω”
4) Escolher 100ms para Filtro Digital. Neste caso a cada 100ms será atualizado o valor.
Para situações com muita variação devemos aumentar o filtro.
E
X Ligar saídas conforme leitura de um potenciômetro na entrada RTD:
E
R Ligar Q00 se R > 1 kohm
C Ligar Q01 se R > 2 kohm
Í Ligar Q02 se R > 3 kohm
C Ligar Q03 se R > 4 kohm
I
O
Conceitos
Na maioria das vezes não podemos usar o valor da entrada analógica direto na nossa lógica. É
necessário convertê-lo para valores que sejam próximos às unidades de trabalho. Para tanto
podemos usar operações matemáticas e instruções específicas para isso.
9
Instrução LIN_TRAFO:
Este bloco funcional, fornecido pela biblioteca "Util.Library" transforma um valor REAL
localizado em um intervalo delimitado por um valor superior e inferior, em um valor REAL
localizado em outro intervalo, igualmente definido por um limite superior e inferior.
Library manager >>> Adicionar biblioteca >>> Application >>> Common >>> Util e clique
em OK. Pronto!
Exemplo: Um potenciômetro de 4000 ohms está conectado à entrada RI0 que está configurada
corretamente. Deseja-se que quanto o potenciômetro estiver totalmente para a esquerda (o
ohms) indique o valor 0 e quando ele estiver totalmente para a direita (4000 ohms ou mais) ele
indique o valor 20. Preencha os espaços abaixo.
Instrução: TO_TIME
Esta instrução faz parte de um conjunto de instruções que converte um tipo numérico para
outro. Um acesso rápido a ela é através da inserção no ladder de uma caixa com conexão.
Neste caso queremos que o valor GERADO EM INT (inteiro) seja convertido para TIME que é o
tipo que o temporizador consegue ler.
Exercício Minuteria:
E
X Implementar uma iluminação inteligente da seguinte forma: Ao acionar um botão deverá
E ligar uma saída que ficará acionada por um tempo programável em um potenciômetro (5
R a 20 segundos).
C
Í Como o CLP “lê” o potenciômetro como um valor entre 0 e 4000, devemos “converter”
C (ou melhor dizendo: reescalonar) para a faixa desejada.
I
O Esse tempo será usado em um temporizador. IMPORTANTE! Ele deverá ser ajustado para
a unidade de milissegundos que é como o CLP “entende” quando não usamos unidades.
7
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ENTRADA ANALÓGICA EM RESISTÊNCIA - RTD
LEITURA DE PT1000
Conceitos
Termopares são sensores de temperatura formados por dois fios metálicos de diferentes
materiais que têm suas extremidades unidas. Quando estas junções são expostas a
temperaturas diferentes, uma força eletromotriz (f.e.m.) é gerada. Esta f.e.m. é uma função da
diferença de temperatura entre as junções do termopar e, também, dos materiais que o
compõem. Uma das junções é exposta à temperatura que desejamos medir. Esta é a junta de
medida ou junta quente. A outra é interrompida pelo medidor e é chamada de junta de
referência ou junta fria.
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OBSERVAÇÃO:
Uma Termoresistência “em curto” deve marcar a temperatura mais baixa: -200°C ou -2000 na
leitura do CLP.
Uma Termoresistência “aberta” deve marcar a temperatura mais alta: +630°C ou 6300 na
leitura do CLP.
Em um processo industrial muitas vezes é necessário aquecer um material para que o mesmo
possa ser processado. Exemplos: FORNOS, INJETORAS, EXTRUSORAS, SECADORAS.
EQUIPAMENTO PARA AQUECIMENTO: formado por uma ou mais resistências que têm a
função de elevar a temperatura da ZONA.
TERMOPAR: como estudado antes, tem a função de informar a temperatura para possibilitar o
controle.
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FORNO QUE USAREMOS EM AULA – GIGA
Entrada 0-10V para aquecimento por queima de gás (DC 0-10V) (que falaremos mais tarde);
Entrada 0-20mA para aquecimento por queima de gás (DC 0-20mA) (que falaremos mais
tarde);
Entrada 4-20mA para aquecimento por queima de gás (DC 4-20mA) (que falaremos mais
tarde);
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FORNO - FUNCIONAMENTO MANUAL
Para inserir o Trace clique com o botão direito em Application, vá em Acrescentar Objeto e
selecione Trace e depois em adicionar na janela que aparece.
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Depois clique em configuração (canto superior direito da janela). Na janela que abrirá marque:
Depois clique em acrescentar variável (canto superior direito da janela) e defina em variável
RI0 (a entrada do termopar neste caso). Como RI0 é uma variável integrada, basta digitar seu
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nome. Se a variável que você quer usar no trace for uma variável criada no ladder, você deve
digitar userprg. e escolher na lista a variável. Clique em ok.
Para visualizar: clique na janela do TRACE com o botão direito do mouse e escolha download
do trace.
E
X Uma chave seletora habilita o funcionamento do forno.
E
R Quando habilitado, o forno deverá aquecer até atingir 100 graus.
C
Í Prever somente aquecimento neste exercício.
C
I Usar o Trace para visualizar o funcionamento.
O
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O QUE É HISTERESE?
Imagine um termopar que mede temperatura em um sistema que se deseja manter um preset
de 100°C. Sempre que a temperatura estiver abaixo desse valor (qualquer valor abaixo) o
aquecimento será acionado. Da mesma forma, quando a temperatura estiver acima desse valor
(qualquer valor acima) o aquecimento será desligado. Como não existe diferença, o
aquecimento será acionado com muita frequência, diminuindo a vida útil dos equipamentos.
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Para evitar este problema é indicada a configuração da histerese. Se ela for de 1°C o
aquecimento será ligado abaixo de 99°C e desligará acima de 101°C, voltando a ligar só quando
a temperatura cair abaixo de 99°C. Esse pequeno ajuste evita um ciclo de liga/desliga
aquecimento contínuo em um curto período, evitando o desgaste excessivo dos componentes.
Soma (ADD):
Adição de variáveis dos tipos: BYTE, WORD, DWORD, SINT, USINT, INT, UINT, DINT, UDINT, REAL
e LREAL. Duas variáveis de TEMPO podem também ser adicionadas em outro tempo. (por
exemplo, t#45s + t#50s = t#1m35s).
Quando habilitada (EN = TRUE) ela soma o
VALOR_A com o VALOR_B e armazena em
RESULTADO.
RESULTADO = VALOR_A + VALOR_B
Multiplicação (MUL)
Multiplicação das variáveis dos tipos: BYTE, WORD, DWORD, SINT, USINT, INT, UINT, DINT,
UDINT, REAL e LREAL.
Quando habilitada (EN = TRUE) ela
multiplica o VALOR_A pelo VALOR_B e
armazena em RESULTADO.
RESULTADO = VALOR_A * VALOR_B
Subtração (SUB)
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Subtração de uma variável (por outra), dos tipos: BYTE, WORD, DWORD, SINT, USINT, INT, UINT,
DINT, UDINT, REAL e LREAL. Uma variável de tempo (TIME) também pode ser subtraída de
outra variável de tempo, resultando em terceira variável de tipo tempo. Note que os valores
negativos de tempo são indefinidos.
Quando habilitada (EN = TRUE) ela subtrai o
VALOR_B do VALOR_A e armazena em
RESULTADO.
RESULTADO = VALOR_A - VALOR_B
Divisão (DIV)
Divisão de uma variável por outra, dos tipos: BYTE, WORD, DWORD, SINT, USINT, INT, UINT,
DINT, UDINT, REAL e LREAL.
Quando habilitada (EN = TRUE) ela divide o
VALOR_A pelo VALOR_B e armazena em
RESULTADO.
RESULTADO = VALOR_A / VALOR_B
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FORNO – AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO, CONCEITO DE HISTERESE (FUNÇÃO)
12
19
CAPÍTULO 3 – SAÍDAS ANALÓGICAS
Podemos usar estes sinais para controlar equipamentos que tem seu funcionamento baseado
não em um sistema ON/OFF, LIGA/DESLIGA, mas em valores analógicos. Por exemplo: um
inversor de frequência pode variar sua velocidade em uma faixa de valores entre Frequência
mínima e máxima. Podemos associar uma saída analógica para selecionar uma frequência
conforme o valor desta saída.
TENSÃO: de 0 a 10 V.
CORRENTE: de 0 a 20 mA ou de 4 a 20 mA.
20
Configuração das saídas analógicas no NEXTO.
Para isso usaremos a instrução MOVE: Ela quando habilitada, move o valor contido em um
operando para dentro de outro. Ela também pode ser utilizada para mover diretamente um
valor para um dentro de um operando.
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E Desenvolva um ladder para atender o que se pede:
X
E - o projeto possui 1 botão desliga que quando pressionado deve fazer com que a saída
R analógica tenha 0V;
C
Í - e 3 botões liga, que quando pressionados devem fazer com que a saída analógica tenha
C 4, 8 e 10V respectivamente.
I
O Prever sustentação e intertravamento.
13
13
A
14
22
AQUECIMENTO DE MATERIAIS POR MEIO DE FLUIDOS AQUECIDOS (QUEIMADOR DE GÁS,
ÁGUA QUENTE, ÓLEO QUENTE)
Neste tipo de processo um fluido aquecido ou mesmo uma chama entra em contato com o
produto a ser aquecido. Diferente dos fornos estudados até agora onde ao ligar o
AQUECIMENTO tínhamos 100% de fornecimento de calor, neste tipo de controle podemos
“ajustar” a quantidade de calor fornecida controle a quantidade de líquido aquecido que
circula ou no caso de uma chama, sua intensidade.
Para isso usaremos nossa GIGA de testes e atuaremos nas entradas 0a10V, 0a20mA e 4a20mA.
E
X Programar um ladder que controle um forno com aquecimento a gás.
E
R Prever botão liga e desliga.
C
Í Leitura de temperatura pelo termopar.
C
I Aquecimento de 0 a 10V.
O
Preset por potenciômetro.
15
E
X Programar um ladder que controle um forno com aquecimento a gás.
E
R Prever botão liga e desliga.
C
Í Leitura de temperatura pelo termopar.
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C
I Aquecimento de 0 a 20mA.
O
Preset por potenciômetro.
16
E
X Programar um ladder que controle um forno com aquecimento a gás.
E
R Prever botão liga e desliga.
C
Í Leitura de temperatura pelo termopar.
C
I Aquecimento de 4 a 20mA.
O
Preset por potenciômetro.
17
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ENTRADA ANALÓGICA DE UM INVERSOR
O inversor de frequência pode ser ter sua velocidade controlada por um sinal analógico de
tensão (0 a 10V) ou corrente (0 a 20mA ou 4 a 20mA).
O inversor CFW08 tem por padrão o sinal 0 a 10V. Ao receber 0V ele terá uma velocidade de
0Hz e ao receber 10V ele terá uma velocidade igual a P134 (Velocidade máxima). Ou seja: A
velocidade em Hz será proporcional ao sinal analógico que ele recebe. É bom lembrar que esse
sinal só determina a velocidade e para comandar (Ligar, desligar, inverter rotação) devemos
atuar em suas entradas digitais.
E
X INVERSOR DE FREQUÊNCIA - 1
E
R Programar um inversor para que execute a curva de RPM conforme abaixo:
C Ao pressionar um botão 1S1 deverá ir para 60Hz sentido HORÁRIO.
Í Ao pressionar um botão 2S1 deverá ir para 30Hz sentido HORÁRIO.
C Ao pressionar um botão 3S1 deverá ir para 20Hz sentido ANTI-HORÁRIO.
I Prever um botão desliga para parar o inversor.
O
E Uma esteira tem velocidade de 2 m/s quando o inversor que a aciona está a 60Hz.
X Este inversor está a 60Hz quando recebe um sinal de 10V como referência.
E
R Deseja-se que ao acionar um botão a esteira vá a 30Hz e após 20 segundos 15Hz e após 10
C segundos 10Hz e após 15 segundos pare.
Í
C Programe esses saltos de tensão na saída analógica (desconsidere o tempo das rampas).
I
O
E INVERSOR DE FREQUÊNCIA - 2
X
E Programar um inversor para que execute a curva de RPM conforme abaixo:
R
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C
Í
C
I
O
Parâmetros:
Frequência mínima: 0Hz
Frequência máxima: 80Hz
Rampas de Aceleração e Desaceleração: 5 segundos
Tempo T: 10 segundos.
Prever um botão para ligar, um para desligar e um para sentido de giro.
E
X INVERSOR DE FREQUÊNCIA – 3 (SUPERVISÓRIO)
E
R Programar um inversor para que seja controlado por um supervisório.
C Prever:
Í Campo para editar a RPM (Máximo 3000).
C
I
O
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CAPÍTULO 4 – BLOCOS FUNCIONAIS
Muitas vezes você precisa repetir a mesma lógica várias vezes no seu ladder. Exemplos:
Em outras situações você quer reduzir um pouco o tamanho do seu ladder. Escondendo uma
parte da lógica.
Inicialmente vamos criar o bloco: clique com o botão direito do mouse em UserPOUs e siga o
caminho abaixo:
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Na criação do ladder temos que indicar quais variáveis serão de:
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Ladder do BLOCO FUNCIONAL MINUTERIA:
E
X
E Criar um BLOCO FUNCIONAL de uma PARTIDA ESTRELA TRIÂNGULO.
R
C Implementar o bloco no ladder para partir 2 motores.
Í
C
I
O
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ANEXO 1
30
ANEXO 2
Passos ou etapas: São a menor parte divisível de um processo. Em um elevador por exemplo:
Abrir a porta - Esperar um tempo - Checar se alguém está na frente da porta - Fechar a porta -
Verificar o fechamento se ocorreu - Mover o elevador para o andar - Parar nivelado - Abrir a
porta
Comando Automático (Sequencial): As ações vão ocorrendo uma após outra após um
comando “humano” inicial.
Processo Batelada com autorização: É o processo automático onde a transição entra etapas é
feita por uma autorização de sensores (geralmente) ou tempos.
Processo Batelada sem autorização: É o processo automático onde a transição entra etapas é
feita geralmente por tempo (sem verificação se a etapa anterior foi corretamente executada).
Processo Contínuo: Neste processo as etapas podem ocorrer simultaneamente. Podem estar
ocorrendo mais de uma ação ao mesmo tempo. Não necessariamente existe uma sequência a
ser seguida, mas sim condições para as ações ocorrerem. Geralmente a ordem não importa.
Exemplo: Controle de temperatura de um forno.
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Em manual: Cada produto poderá
1 ser liberado por um botão
individual.
Em automático: Haverá um botão
para iniciar o ciclo em que deverá
ligar o café por 5 segundos e após
a água por 10 segundos.
PROCESSO BATELADA SEM AUTORIZAÇÃO
Conceitos:
Vantagens:
Desvantagens:
Tempo total: Usa-se um temporizador (que tem o tempo total na soma de todas as etapas).
Usa-se instruções de comparação para determinar os tempos intermediários.
Vantagens:
Desvantagens:
Uma máquina de lavar deve ser automatizada. Ela possui um botão para ligar e ao final
do processo desliga automaticamente. Devemos controlar:
E - Água limpa que entra através do acionamento de uma eletroválvula EV1;
X - Detergente que entra através de outra eletroválvula EV2;
E - Motor de centrifugação através de um contator M1;
R - Água usada que sai através do acionamento de uma bomba BBA1.
C A sequência de acionamento que corresponde a uma lavagem é:
Í
C ETAPA AÇÃO TEMPO (seg)
I 1 ENTRAR ÁGUA (EV1) 20
O 2 ENTRAR DETERGENTE (EV2) 5
3 LAVAR (M1) 30
2 4 SAIR ÁGUA (BBA1) E LAVAR (M1) 25
Use apenas um temporizador para executar a sequência.
32
Nos primórdios da automação se
desenvolveu uma técnica de
programar a sequência de etapas de
um processo em um cartão. Esse
cartão era perfurado e um sistema
“lia” as perfurações e acionava
motores e válvulas. Cada coluna
correspondia a um atuador e cada
linha a uma etapa do processo. Essa
técnica se mostrou bem eficaz e é
usada ainda hoje para automatizar
processos que seguem uma
sequência sem alteração.
INSTRUÇÃO MUX: Esta instrução armazena uma sequência de valores (como uma matrix
unidimensional) . Ela possui um INDICE que indica qual dos valores será movido para a SAÍDA
quando a instrução for ativada.
EXEMPLO:
Se o INDICE=0 A SAIDA VALERÁ 10.
Se o INDICE=1 A SAIDA VALERÁ 20.
BYTE_AS_BIT: Esta instrução converte um valor BYTE para BIT (extraindo separadamente cada
um em uma saída).
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Esta instrução está disponível na
biblioteca ÚTIL.
EXEMPLO:
Se BYTE=0 todas saídas estarão desligadas.
Se BYTE=255 todas saídas estarão ligadas.
Se BYTE=1 então B0 estará ligada.
Se BYTE=2 então B1 estará ligada.
Se BYTE=3 então B0 e B1 estarão ligadas.
Se BYTE=4 então B2 estará ligada.
...
34
Exemplo:
2)Executa ETAPA1.
ETAPA1, ETAPA2, ... , ETAPAn são usadas em outra parte do programa para ligar e desligar as
saídas.
Exercício elevador:
35
ANEXO 3
36