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Região do Paraná
Grupo Escoteiro Manoel Ribas 89º/PR
Sede: Rua Visconde de Guarapuava, 920 – Centro – Guarapuava – PR
Caio Vianna Martins nasceu em Matozinhos, em 13 de julho de 1923, e foi um escoteiro brasileiro.
Sua história é marcada por coragem, altruísmo e dedicação ao ideal escoteiro.
Caio era um menino comum do seu tempo e mudou-se para Belo Horizonte com a família aos oito
anos. Lá, estudou no colégio Arnaldo e Afonso Arinos e ingressou no Escotismo. Mais tarde, ele se
tornaria monitor da Patrulha Lobo.
Em uma noite fatídica, 19 de dezembro de 1938, Caio estava com seu destino traçado, semelhante
aos grandes heróis da história. Ele fazia parte de uma delegação de 25 membros que participava de
uma excursão técnico-cultural a São Paulo. O grupo viajava de trem, e tudo parecia normal até que, entre as
pequenas estações de Sítio e João Aires, ocorreu um terrível desastre. O trem noturno em que estavam
colidiu com um trem cargueiro que subia. Muitos vagões descarrilharam, e o vagão ocupado pelos escoteiros
ficou comprimido entre outros carros.
Caio e seus companheiros resistiram ao impacto e se reuniram em um ponto da estrada. No entanto,
perceberam que o Escoteiro Gerson Issa Satuf e o Lobinho Hélio Marcos estavam desaparecidos. Na busca,
encontraram ambos já sem vida. Os sobreviventes improvisaram macas e uma fogueira para iluminar o
local, facilitando o resgate. Os primeiros socorros chegaram apenas cinco horas após o acidente, e Caio,
mesmo ferido, recusou a maca, dizendo: “Um escoteiro caminha com as próprias pernas”. Ele seguiu
andando, mas o esforço foi demais, e ele desfaleceu. Caio Martins veio a falecer na manhã do dia 20 de
dezembro, aos 15 anos de idade, na presença de seus pais.
Caio Vianna Martins é lembrado como um exemplo de coragem, solidariedade e espírito escoteiro.
Sua memória permanece viva, inspirando gerações de jovens a seguirem os valores do Escotismo.
1 ESCOTISMO
1.1 Sinais manuais;
1.2 Sinais sonoros;
1.3 Uso da bandeirola;
1.4 História do Escotismo;
2 ORGANIZAÇÃO LOCAL
2.1 Organização da Patrulha;
2.1.1 Patrulha;
2.1.1.1 Espírito de patrulha;
2.1.1.2 Disciplina;
2.1.1.3 Conselho de patrulha;
2.1.2 Encargos de patrulha;
2.1.2.1 Monitor;
2.1.2.2 Sub-monitor;
2.1.2.3 Encargos de sede;
2.1.2.4 Encargos de campo;
2.1.3 Corte de Honra;
3 TÉCNICAS MATEIRAS
3.1 Nós e Amarras;
3.2 Montagem de campo;
3.3 Pionerias;
3.4 Barraca;
4 TÉCNICAS DE COZINHA
4.1 Fogos e fogueiras;
4.2 Regras de Segurança;
5 SAÚDE
5.1 Ataduras e tipoias;
5.2 Imobilização e transporte de feridos;
5.3 Caixa de primeiros socorros;
6 SEGURANÇA
6.1 Ferramentas de campo;
6.2 Fogareiros e lampiões;
7 CIDADANIA
7.1 Bandeira Nacional;
8 LIDERANÇA
8.1 O que é um monitor;
8.2 O que é preciso para ser um monitor;
8.3 Respeito e admiração dos comandados;
9 ESPIRITUALIDADE
9.1 Orações escoteiras;
9.2 Importância da espiritualidade na Patrulha;
LEI DO ESCOTEIRO
Antes de tudo, o monitor deve ter sempre em mente a lei do escoteiro tendo ela como base da sua
vida.
2. O escoteiro é leal;
5. O escoteiro é cortês;
II. Na bandeira;
III. Na apresentação da patrulha;
2.1.1 Patrulha
2.1.1.1 Espírito de patrulha
Independente da função que exercer dentro da patrulha, o ESPÍRITO
DE PATRULHA é o que mantém a patrulha como uma unidade. Todos
precisam ter a visão de pertencimento à patrulha e ver ela como uma família,
para que desta forma, todos tenham a consciência de cumprir a função que lhe
foi determinada.
Espera-se que os MONITORES demonstrem para os demais da
patrulha o Espírito de Patrulha, bem como, distribuir as funções para cada um
dos elementos. O monitor é o líder da Patrulha, sendo assim, pode ajudá-la a
conquistar qualquer objetivo, incentivando e unindo SEMPRE a patrulha.
O Espírito de Patrulha é o resultado do somatório das experiências de
todos que passam pela patrulha, tudo aquilo que “trazem na bagagem”. Cada
um possui suas próprias qualidades e cabe ao monitor explorar estes pontos
positivo para que a patrulha seja ainda mais forte.
Este Espírito de Patrulha é como um “RG”, uma identidade da patrulha.
Desta forma, a patrulha pode ter características que a diferencie das demais,
como por exemplo:
Chamado de patrulha: Um grito que seja uma chamada para os
elementos da patrulha se reunirem;
Decoração do canto da patrulha: Ter decorações que tenham
relação com o nome da patrulha, o canto da patrulha pode ainda
ter uma placa com nome, por exemplo: Covil dos Leões
(Patrulha Leão) / Oca dos Pataxós (Patrulha Pataxó);
Uso de um grito de guerra para incentivar a patrulha durante
atividades.
2.1.1.2 Disciplinas
É fundamental a pontualidade. O monitor deve ser o exemplo da
patrulha.
Caso o monitor não possa comparecer ou tenha que se atrasar para uma
atividade, deve avisar com antecedência o sub-monitor e passar as devidas
instruções para que este o substitua.
O ideal é que a patrulha seja formada e apresentada o mais rápido
possível após o chamado da chefia, portanto monitor, seja ágil em se
posicionar e guiar a patrulha para isto.
O monitor deve estar a 4 passos da chefia.
A patrulha deve ter a disciplina de permanecer em silêncio e atentos à
chefia.
2.1.1.3 Conselho de patrulha
É uma reunião da patrulha sob a presidência do monitor. É uma, se não
a mais, importante ferramenta para promover a união da patrulha. O monitor
não deve impor seus desejos à patrulha, mas sim sugerir e ouvir as sugestões
dos demais.
Não precisa ser na sede. É interessante que cada vez seja feito na casa
de um integrante diferente da patrulha, em uma espécie de “rodízio”, pois
assim, os pais dos integrantes conhecem aqueles que acompanham seus filhos,
e cria um vínculo maior entre os integrantes da patrulha. É importante que essa
reunião aconteça em local tranquilo para que todos possam falar e serem
ouvidos.
O Conselho de Patrulha pode ocorrer 1 vez por semana, 1 vez a cada 15
dias, 1 vez por mês, fica à escolha da patrulha. Mas precisa ocorrer antes da
Corte de Honra.
Mas atenção, o Conselho de Patrulha é para tratar, acima de tudo, de
assuntos relacionados ao escoteiro. Não deve se limitar a um lanche e uma
partida de futebol.
Exemplo de alguns assuntos a serem tratados no Conselho de Patrulha:
Atividades a serem propostas na Assembleia de Tropa;
Eleição de monitor;
Aprovação do Sub-monitor;
Distribuição dos encargos da patrulha;
Administração dos recursos da patrulha;
Planejamento da patrulha para próximas atividades;
Progressão pessoal e especialidades;
Definição de atividades específicas da patrulha;
Autoavaliação dos integrantes;
Discussão de assuntos a serem levados à Corte de Honra pelo
monitor.
Privilégios do monitor:
Representar sua patrulha na Corte de Honra;
Ter fácil acesso à chefia;
Participar de eventos específicos para monitores;
Presidir o conselho de patrulha.
2.1.2.2 Sub-monitor
Escoteiro escolhido pelo monitor para ser seu substituto em caso de
ausência. É visto como “braço direito” do monitor, alguém quem confia a
liderança de suam patrulha.
O monitor e o sub-monitor precisam estar em contante sintonia para
que estejam alinhados no que diz respeito ao crescimento da patrulha.
II. SECRETÁRIO(A)
É o responsável por registrar as atas das reuniões, as presenças,
as faltas, e as avaliações da patrulha. Ele também organiza e mantém
atualizado o livro de patrulha, com documentos, fotos, e outros
registros;
III. TESOUREIRO(A)
Responsável pela guarda das finanças da patrulha. Para esta
função é preciso ser organizado e manter todos os registros de entrada e
saída de caixa em dia, relatando sempre ao monitor a situação das
finanças da patrulha.
II. COZINHEIRO(A)
Responsável pela cozinha, preparo das refeições, organização e
limpeza da intendência. Quando necessário pode ter um assistente;
III. INTENDENTE
É o responsável pela guarda do material da patrulha, além de
providenciar tudo que for necessário para as atividades de patrulha;
IV. LENHADOR(A)
Responsável por coletar lenha para cozinha e fogueiras. Deve
zelar para que a lenha fique protegida da umidade e manter sempre um
estoque para a cozinha.
2.1.3 Corte de Honra
A corte de honra do escoteiro é o órgão executivo da tropa, formado pelos
monitores de todas as patrulhas. Ela é responsável por planejar, organizar, e avaliar as
atividades da tropa, seguindo os princípios e valores do escotismo. Também é
encarregada de resolver os conflitos, as infrações, e as questões de honra da tropa,
aplicando as sanções ou as recompensas adequadas.
A corte de honra é presidida por um membro eleito pelos demais. A corte de
honra é essencial para o desenvolvimento, pois estimula a liderança, a democracia, a
responsabilidade e a autonomia.
A corte de honra é onde os monitores discutem, por exemplo, as atividades a
serem propostas à chefia na montagem do calendário da tropa.
3 TÉCNICAS MATEIRAS
3.1 Nós e Amarras
I. NÓ DE ESCOTA
Utilizado para prender uma corda a um bastão, com uma ponta fixa e outra que
quando puxada desata o nó.
V. LAIS DE GUIA
É usada para unir dois troncos ou varas mais ou menos em ângulo reto (90º). O
cabo deve medir aproximadamente setenta vezes o diâmetro da peça mais grossa.
Começa-se com uma Volta do Fiel bem firme ou uma Volta da Ribeira. A ponta que
sobra desse nó, deve ser torcida com o cabo para maior segurança ou utilizada para
terminar a amarra unindo-se a ponta final com um nó direito. As toras ou varas são
rodeadas por três voltas completas redondas entre as peças (enforcamento)
concluindo-se com a Volta do Fiel na vara oposta ao que se deu o nó de início ou com
o nó direito na extremidade inicial.
Serve para unir duas varas colocadas paralelamente. Pode ser usada para apoiar
ou até sustentar o outro bambu. Faz-se uma argola e dá-se voltas sobre ela e as duas
varas como se estivesse falcaçando, terminando, também com um falcaça, passando a
pontado cabo pela argola e puxando a outra extremidade para apertar. Finaliza-se com
um nó direito unindo as duas extremidades.
X. AMARRA DE TRIPÉ
O esquema de montagem do campo precisa ser adequado de acordo com o espaço e o relevo
encontrado; evitar ao máximo desmatar o terreno, cortar árvores ou retirar grama. Caso seja
necessário, retirar a grama em placas, mantendo-a sempre úmida, para ser recolocada ao final do
acampamento.
O canto do lenhador deve ser a primeira coisa a ser montada no campo.
3.3 Pioneirias
Uma pioneiria é uma estrutura construída geralmente de bambu (ou troncos) e sisal com o uso
de amarras e nós, com a finalidade de trazer conforto ao acampamento escoteiro além de
desenvolver a coordenação motora e a segurança no uso de ferramentas de corte. Alguns
exemplos de pioneirias escoteiras são: mesa, portal, latrina, abrigo natural, cozinha, entre outros.
Para fazer uma pioneiria, é preciso conhecer a utilidade de nós e as amarras quadrada,
diagonal, paralela, contínua... Também é preciso utilizar as regras de segurança no manuseio de
ferramentas. É importante saber como projetar e coordenar a execução de uma pioneiria, e como
afiar e manter as ferramentas.
A pioneiria escoteira é uma das especialidades que os escoteiros podem conquistar, de acordo
com o número de itens que cumprirem.
Exemplos de pioneiria:
Pia banheiro;
Pia Cozinha;
Torre de Observação;
Acampamento suspenso;
Torre;
Mesa;
Mesa com cadeira;
Mesa coberta.
3.4 Barraca
I. CANADENSE
II. IGLU
IV. ESTRELA
É uma fogueira que produz um fogo duradouro, quase sem chamas. No centro
faz-se uma fogueira em forma de pirâmide e, a medida que vai consumindo as pontas
das toras se empurram mais para o centro, onde irão produzir mais brasas vivas. Ideal
para aquecer e, produzir iluminação.
5 SEGURANÇA
5.1 Ferramentas de campo
I. CANIVETE
Para que você possa usar uma faca ou um canivete deve saber utilizá-los com
segurança. Os dois sempre devem estar sempre na bainha na hora de transportá-los.
Para sua segurança compre sua faca ou seu canivete com bainha e de marcas
confiáveis.
Toda a vez que você for fechar o canivete tome cuidado para não cortar os
dedos. Se alguém pedir o canivete emprestado e você estiver utilizando, deve fechá-lo
para passar a outra pessoa.
Quando não estiver utilizando mantenha sempre fechado. Para transportar
coloque a bainha no cinto, sempre na lateral de corpo, do lado direita, bem em cima da
costura lateral da calça.
Sempre corte para fora, e não em direção ao corpo. Após o uso limpe-o antes
de guardar.
II. FACA
De forma alguma, transporte sua faca na frente ou atrás do seu corpo. Se por
um acaso você escorregar com a faca, em posição errada, pode acabar te cortando,
mesmo ela estando dentro da bainha. Para transportar, coloque a bainha no cinto,
sempre na lateral do corpo, do lado direito, bem em cima da costura lateral da calça.
Algumas orientações:
Mantenha sempre presa a faca, dentro da bainha;
Não corra com nenhuma ferramenta nas mãos, muito menos com sua
faca, mesmo dentro da bainha;
Só utilize a faca em acampamentos ou no campo;
Não há a necessidade de utilizá-la na sede, visitas, passeios e ou
excursões;
O tamanho máximo de uma faca, pela Lei para não ser considerada
arma branca é de 12cm de lâmina. Não utilize facas maiores do que o
tamanho permitido pela Lei;
Sempre corte para fora, e não em direção ao corpo;
O desenho abaixo mostra como você deve segurar a faca ao passar a
outra pessoa, como se você estivesse olhando para a sua mão; A lâmina
deve estar paralela ao chão e não com a lâmina para baixo; O corte da
faca sempre para o lado de fora da mão; preste muita atenção se a outra
pessoa está segurando a faca firme antes de soltar:
III. MACHADINHA
A machadinha é um machado em pequena dimensão, é útil para cortar gravetos e
lenha, tudo que precisamos para usar nas fogueiras.
Machadinha tradicional tem corpo de metal e cabo de madeira, há outro tipo de
machadinha em que a cabeça e cabo são de metal em uma peça única.
Você deve tomar cuidado no transportar, a machadinha, assim como toda
ferramenta de campo, deverá estar no canto do lenhador.
Para transportar e passar a outra pessoa, deve ser feito de acordo com a imagem
abaixo:
II. Acendimento
Antes de acender um lampião e/ou fogareiro tome os seguintes cuidados:
Que o lampião e/ou fogareiro esteja firme, sem risco de tombar;
Que não haja nada de inflamável por perto. (álcool, querosene,
gasolina, plástico etc.);
Que haja gás ou combustível, que a "camisa" ou mecha esteja em
perfeito estado Que o lampião e/ou fogareiro esteja bem fixado ao
bujão de combustível ou gás e que não haja vazamentos;
Para saber se há vazamento de gás, após rosquear o lampião e/ou
fogareiro, passe um pouco de espuma de sabão, se fizer bolhas é que
está vazando, desrosquei e troque a borracha de vedação.
Limpeza
Qualquer equipamento dura mais, se for bem cuidado. Portanto mantenha o seu
lampião e/ou fogareiro sempre em boa ordem, livre de sujeira e ferrugem. Verifique
sempre o seu estado e depois de cada atividade, reparando ou trocando alguma peça
sempre que houver necessidade.
6 CIDADANIA
6.1 Bandeira Nacional
As cerimônias de hasteamento e arriamento são importantes formas de expressar nosso
respeito à nossa pátria. Por isso, todos os Grupos Escoteiros costumam começar suas atividades
com uma cerimônia especial, na qual todos demonstram respeito
Antes da cerimônia de hasteamento começar as bandeiras ja devem estar preparadas nos
mastros. A bandeira Nacional deve ocupar sempre posição de destaque, sendo colocada no
mastro mais alto ou, caso os mastros tenham a mesma altura, deve ocupar o centro do conjunto
(número ímpar de mastro) ou o primeiro mastro à direita. Por direita entenda-se o lado direito de
"uma pessoa colocada junto a ele e voltada para a rua, para a plateia ou de modo geral, para o
público que observa o dispositivo".
Pode-se seguir com a mesma lógica para se posicionar as demais bandeiras que os Grupos
Escoteiros costumam incluir nas cerimônias de hasteamento e arriamento, deixando as bandeiras
mais importantes (na sequência: Estado, Município, WOSM, GE, Seções etc.)
Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a Bandeira Nacional
é a primeira a tingir o topo e a última a dele descer.
Estas cerimônias podem acontecer a qualquer hora do dia ou da noite, desde que a
Bandeira Nacional esteja devidamente iluminada.
Hasteamento
Arriamento
Pode acontecer a qualquer hora do dia ou da noite, desde que a Bandeira Nacional esteja
devidamente iluminada. Ao início, as pessoas que farão o arriamento fazem a saudação à
bandeira, e posicionam-se, um com as costas junto ao mastro e outro mais distante, formando
com a adriça um triângulo retângulo
O jovem que está de frente para o mastro anuncia ao Chefe que a bandeira está pronta
para ser arriada Conforme o chefe que estiver dirigindo a cerimônia determinar, todos ficam em
posição "firmes", fazem a saudação escoteira e a bandeira descerá através da adriça até as mãos
do jovem que está posicionado frente para o mastro. É importante salientar que, caso existam
outras bandeiras, a Bandeira Nacional deve ser a última a chegar em baixo. Da mesma forma que
no arriamento a Bandeira deve fazer parte do triângulo
Quando o escotista que estiver dirigindo a cerimônia determinar todos voltam à posição
de "firmes" Em seguida a bandeira é solta da adriça, dobradas de maneira adequada e aqueles que
participaram do arriamento voltam a suas patrulhas
É importante ressaltar que alguns Grupos Escoteiros possuem suas tradições e costumes
em relação a estas cerimônias. Por isso, converse com seu monitor ou com seus chefes para saber
exatamente como elas acontecem no seu Grupo.
A Bandeira Nacional, no arriamento, após ser retirada do mastro, é dobrada da seguinte
forma:
I. Dobrar ao melo em seu sentido longitudinal, ficando para baixo a parte em que
aparecem a estrela isolada Espiga e a parte dos dísticos Ordem e Progresso;
II. Dobrada ao melo, novamente no seu sentido longitudinal, ficando voltada para cima a
parte em que aparece a ponta de um dos ângulos obtusos do losango amarelo;
III. A seguir dobrar no seu sentido transversal, em três partes, com as duas partes
extremas dobrando por baixo;
IV. Ao final da dobragem, a Bandeira Nacional apresenta a maior parte do
dístico para cima.
7 LIDERANÇA
7.1 O que é um monitor
O monitor é um membro eleito por sua patrulha, no conselho de patrulha, para ser LÍDER
dela. Deverá ser o melhor elemento, se destacando em liderança e conhecimento. Sua patrulha irá
se espelhar em suas atitudes e ações.
Na qualidade de líder ele vai dirigir o conselho de patrulha, representar a patrulha na corte
de Honra, gerenciar a vida de patrulha, atribuir funções e avaliar o desempenho dos demais.
8 ESPIRITUALIDADE
8.1 Orações escoteiras
Oração do Escoteiro
Senhor, ensina-me a ser generoso. A servir-te como mereces, A dar sem medir. A lutar
sem medo de ser ferido. A trabalhar sem descanso E a não esperar outra recompensa senão a
de saber que faço a tua vontade.
Assim seja.
Oração do Escoteiro II
Divino Chefe celestial, fazei-me generoso e leal. Quero estar Sempre Alerta para
servir como vos mereceis, para dar sem restrição, para combater sem medo, para trabalhar
sem buscar descanso, para despender toda a minha vida servindo ao próximo, sem esperar
outra recompensa, senão a alegria da consciência de estar cumprindo o meu dever, fazendo
vossa vontade.
Assim seja.
Oração do Monitor
10 MENSAGEM FINAL
[Pedir para Andressa digitar uma mensagem final aos monitores/sub-monitores]
- Ch. Andressa K. Couto