CERIMONIAL DA BANDEIRA NACIONAL

GM∴ GOB-MT
Emin∴ Ir∴ Ivo Matias

SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO
RITUALÍSTICA DO GOB MT
Sec ∴ Or ∴ Rit ∴
José Milton Pelloso Junior
SSec∴ AAdj∴ dos RITOS:
ADONHIRAMITA: Carlos Jânio de Araújo (Gonzaga)

BRASILEIRO: Willian Fernando João Dionísio
MODERNO: Luiz Carlos Lopes
REAA: Manfred Ondrusch Junior
RER: José de Oliveira Mendes
SCHRÖDER: Gilmar Gonçalves Rosa
YORK: Sant’cler Missa
Agradecimento Especial
Grupo de Estudos do REAA
Manfred Ondruschi Junior
Carlos José Gorges
Durvalino Oliveira
Rubens Santiago Santos
Serafim dos Santos Marchi

Mirassol D’Oeste – MT, 3 de agosto de 2023.
CERIMONIAL DA BANDEIRA NACIONAL
DECRETO Nº 1.476, DE 17 MAIO DE 2016, E.'. V.'.

Art. 1° A presença da Bandeira do Brasil é obrigatória em todas as

sessões realizadas por Loja da Federação, independentemente do Rito
praticado, dentro de Templo ou em outro recinto fechado, bem como em
todo e qualquer evento promovido pelo Grão-Mestrado Geral, Estadual, do
Distrito Federal e pelo Delegado do Grão-Mestre Geral, cabendo-lhe
determinar em que Rito serão desenvolvidos os trabalhos.
Art. 2° Não será aplicado o cerimonial de que trata este decreto nas
sessões ordinárias e extraordinárias, sendo que a Bandeira Nacional
será colocada em seu suporte antes da abertura dos trabalhos e ninguém
será recebido com formalidades, nem mesmo o Grão-Mestre Geral.
Parágrafo único - O Hino Nacional e o Hino à Bandeira não serão

executados nas sessões mencionadas neste artigo, bem como não será
feita a Saudação à Bandeira.
Art. 3° Nas sessões magnas é obrigatória a aplicação do presente

cerimonial para a Bandeira Nacional e o seu ingresso no Templo ou em outro
recinto fechado, devidamente adaptado, dar-se-á após a entrada da mais alta
autoridade, seja ela maçônica ou não.
§ 1° - Depois de executado o Hino Nacional e encontrando-se a Bandeira

Nacional em seu suporte ninguém será recebido com formalidades, nem
mesmo o Grão-Mestre.
§ 2° - A Comissão de Recepção do Pavilhão Nacional será formada,

dentro do Templo ou do recinto aonde se realiza a sessão, por treze Mestres
Maçons e na impossibilidade da composição com esse número de membros,
poderá ser organizada com número inferior de Mestres, e mesmo não sendo
possível formar a Comissão de Recepção, a Bandeira ingressará
acompanhada de sua Guarda de Honra.
§ 3° - A Comissão para a Recepção de Autoridades será formada, dentro

do Templo ou do recinto aonde se realiza a sessão, com o número de
Mestres Maçons de acordo com a respectiva faixa e na impossibilidade da
composição com a quantidade de membros legalmente estabelecida,
poderá ser organizada com número inferior de Mestres e não sendo
possível formar a Comissão de Recepção, a autoridade ingressará somente
sob aplausos.
Art. 4º O ingresso da Bandeira Nacional no Templo obedecerá aos

procedimentos a seguir:
I - Pelas Lojas do Rito Escocês Antigo e Aceito:

a) Constitui-se uma Comissão de Recepção composta por treze Mestres

Maçons, armados de espadas e munidos de estrelas;
b) A Comissão postar-se-á dentro do Templo, no Ocidente, próximo à entrada,

dispondo-se sete Mestres Maçons ao Norte e seis ao Sul, espada na mão
direita e estrela na mão esquerda;
7 Irmãos Coluna Norte

6 Irmãos: Coluna do Sul

c) No Rito Escocês Antigo e Aceito a Espada será segura com a mão direita,
colocada junto ao corpo, do lado direito, punho à altura da cintura, lâmina na
vertical , antebraço direito formando ângulo de 45º (quarenta e cinco graus),
cotovelo para trás, afastado do corpo;
d) A Estrela será segura com a mão esquerda, antebraço colado ao corpo,

braço formando ângulo de 900 (noventa graus), na horizontal, sustentando a
haste da Estrela na vertical, à frente do corpo;
450
e) a Bandeira é introduzida no Templo pelo Porta-Bandeira, precedendo a
Guarda de Honra, que a escolta, constituída pelo Mestre de Cerimônias
seguido de dois Mestres Maçons, equidistantes, formando um triângulo,
armados de espadas.
f) o Porta-Bandeira adentra o Templo, inclinando o pavilhão para trás, em
ângulo de 45° (quarenta e cinco graus), a fim de passar pela porta. A mão
direita fica à altura do peito mantendo o pano seguro e naturalmente caído ao
lado, de maneira que cubra somente até o cotovelo do braço direito do Porta-
Bandeira. A Bandeira Nacional não se abate, portanto, não pode ser
inclinada para frente;
g) a Bandeira é posicionada na parte interna do Templo, próxima de sua

entrada, sendo sustentada pelo seu condutor na vertical, ao lado direito do
corpo, tendo sua haste segura com as duas mãos, cruzando o braço
esquerdo na frente do corpo, antebraço na horizontal, mão direita acima e
nessa posição é executado o Hino Nacional;
h) Após a execução do Hino Nacional, a Bandeira é conduzida ao Oriente

pelo Porta-Bandeira e escoltada pela Guarda de Honra, que permanecerá no
Ocidente, próxima ao primeiro degrau da escada de acesso ao Oriente. O
Porta-Bandeira desloca-se conduzindo o Pavilhão Nacional da mesma forma
que o introduziu no Templo;
i) Ao passar a Bandeira, a Comissão de treze Mestres Maçons abate suas

espadas, posicionando o braço direito para baixo, estendido em diagonal para
o lado direito do corpo, formando um ângulo de 45° (quarenta e cinco
graus), permanecendo nessa posição até a Bandeira ultrapassar o último
componente, quando, uniformemente, retornam a posição normal, de acordo
com as formalidades do Rito;
j) o Porta-Bandeira coloca a Bandeira em seu suporte, lado direito do

Venerável, em posição vertical, vestindo o mastro pelo pano da Bandeira, de
modo que a expressão “ORDEM E PROGRESSO” fique a vista; e
l) sendo a sessão restrita a maçons, os Irmãos ficam à Ordem, caso

contrário, se a sessão não for restrita, ficam em pé com os braços
estendidos ao longo do corpo e após a colocação da Bandeira Nacional no
suporte, desfazem-se a Comissão de Recepção e a Guarda de Honra.
Art. 13 A Bandeira do Brasil será posicionada à direita do Venerável, ao

fundo do Oriente, tendo a sua direita a Bandeira da unidade da Federação
onde a sessão se realiza, que, por seu turno, terá a sua direita a Bandeira do
Município a que pertence.
Art. 14 A Bandeira do Grande Oriente do Brasil será posicionada à

esquerda do Venerável, ao fundo do Oriente, tendo a sua esquerda a
Bandeira do Grande Oriente Estadual ou do Distrito Federal, ou Delegacia do
Grão-Mestre Geral que, por seu turno, terá a sua esquerda o Estandarte da
Loja.
4ª faixa 3ª faixa 3ª faixa

1ª faixa
Art. 5° Durante a execução do Hino Nacional fica-se em

pé, ereto, braços estendidos ao longo do corpo, sem
cobertura, não sendo admitida outra postura.
Art. 6° Por ocasião da saudação à Bandeira observa-se os seguintes
procedimentos:
I - Forma-se novamente a mesma Comissão de Recepção de treze Mestres

Maçons, adotando o mesmo procedimento observado quando do ingresso da
Bandeira.
II - A Guarda de Honra coloca-se no mesmo local onde permaneceu

enquanto a Bandeira era colocada em seu suporte.
III – O Porta-Bandeira retira a Bandeira do suporte, segurando-a da mesma
forma que o fez quando da execução do Hino Nacional, posicionando-se a
Nordeste, à frente do Venerável e voltado para o Sul.
IV – O Irmão encarregado da saudação (Orador) coloca-se, também, a

Nordeste, de frente ao Porta-Bandeira e sem tocar na Bandeira procede à
saudação. Sendo sessão restrita a maçons, os Irmãos ficam à Ordem, caso
contrário, se a sessão não for restrita, todos os presentes ficam em pé, com
os braços estendidos ao longo do corpo;
V – Durante a saudação, a Guarda de Honra:
a) segura a espada pelo punho, mão firme, braço estendido em

diagonal, para a direita do corpo, ângulo de 45° (quarenta e cinco
graus), ponta da espada voltada para o solo e após o término da
saudação todos voltam à posição de à Ordem
V - Durante a saudação, a Guarda de Honra nas Lojas do:
a) Rito Adonhiramita, Rito Brasileiro, Rito Escocês Antigo e Aceito, Rito
Moderno e Rito Escocês Retificado - seguram a espada pelo punho, mão
firme, braço estendido em diagonal, para a direita do corpo, ângulo de 45°
(quarenta e cinco graus), ponta da espada voltada para o solo e após o
término da saudação todos voltam à posição de à Ordem, de acordo com o
rito;
Art. 7° Como último ato do Cerimonial, antes do encerramento dos

trabalhos, será feita a saudação à Bandeira, pelo Irmão designado pelo
Venerável, observando-se o texto mencionado no Ritual do Grau de
Aprendiz, conforme o Rito praticado pela Loja aonde se realiza a Sessão e
caso não haja menção, far-se-á a saudação nos seguintes termos:
"Bandeira do Brasil,/ que acabas de assistir aos nossos trabalhos
...................
Art. 8° Terminada a saudação, o Porta-Bandeira permanecerá no mesmo

local em que o Pavilhão Nacional foi saudado, voltando-se, desta feita, para o
Ocidente e, enquanto entoadas a primeira e a última estrofes do Hino à
Bandeira, manterá a mesma postura adotada quando da execução do Hino
Nacional.
Art. 9° Durante a execução e o canto do Hino à Bandeira procede-se de

acordo com o disposto no Art. 5°.
Art. 5° Durante a execução do Hino Nacional fica-se em pé,
ereto, braços estendidos ao longo do corpo, sem cobertura,
não sendo admitida outra postura.
Art. 10 Terminada a execução do Hino, a Bandeira será conduzida para o

exterior do Templo, escoltada pela Guarda de Honra e conduzida pelo Porta-
Bandeira, da mesma forma adotada quando de seu deslocamento para seu
suporte.
Art. 11 Ao sair a Bandeira, a Comissão de treze Mestres Maçons tem o

mesmo procedimento adotado quando de seu ingresso no Templo.
Art. 12 Após a saída da Bandeira serão desfeitas a

Comissão de treze Mestres Maçons e a Guarda de Honra,
regressando todos aos seus lugares sob a coordenação
do Mestre de Cerimônias, em cumprimento ao comando
a ele determinado.
i n d o !
R e s um
N
Hino Nacional
1 2 3 4 5 6 7
GMG
Oc Or
GME
1 2 3 4 5 6
S
N
Hino à Bandeira
Saudação à Bandeira
Primeira e Última Estrofes
1 2 3 4 5 6 7
GMG
Oc Or
GME
1 2 3 4 5 6
S
Agradeço a todos pela atenção!
Secretário de Orientação Ritualística

GOB-MT

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Serafim dos Santos Marchi

DECRETO Nº 1.476, DE 17 MAIO DE 2016, E.'. V.'.

Art. 1° A presença da Bandeira do Brasil é obrigatória em todas as

Parágrafo único - O Hino Nacional e o Hino à Bandeira não serão

Art. 3° Nas sessões magnas é obrigatória a aplicação do presente

§ 1° - Depois de executado o Hino Nacional e encontrando-se a Bandeira

§ 2° - A Comissão de Recepção do Pavilhão Nacional será formada,

§ 3° - A Comissão para a Recepção de Autoridades será formada, dentro

Art. 4º O ingresso da Bandeira Nacional no Templo obedecerá aos

I - Pelas Lojas do Rito Escocês Antigo e Aceito:

a) Constitui-se uma Comissão de Recepção composta por treze Mestres

b) A Comissão postar-se-á dentro do Templo, no Ocidente, próximo à entrada,

7 Irmãos Coluna Norte

6 Irmãos: Coluna do Sul

d) A Estrela será segura com a mão esquerda, antebraço colado ao corpo,

g) a Bandeira é posicionada na parte interna do Templo, próxima de sua

h) Após a execução do Hino Nacional, a Bandeira é conduzida ao Oriente

i) Ao passar a Bandeira, a Comissão de treze Mestres Maçons abate suas

j) o Porta-Bandeira coloca a Bandeira em seu suporte, lado direito do

l) sendo a sessão restrita a maçons, os Irmãos ficam à Ordem, caso

Art. 13 A Bandeira do Brasil será posicionada à direita do Venerável, ao

Art. 14 A Bandeira do Grande Oriente do Brasil será posicionada à

4ª faixa 3ª faixa 3ª faixa

Art. 5° Durante a execução do Hino Nacional fica-se em

I - Forma-se novamente a mesma Comissão de Recepção de treze Mestres

II - A Guarda de Honra coloca-se no mesmo local onde permaneceu

IV – O Irmão encarregado da saudação (Orador) coloca-se, também, a

V – Durante a saudação, a Guarda de Honra:

a) segura a espada pelo punho, mão firme, braço estendido em

Art. 7° Como último ato do Cerimonial, antes do encerramento dos

Art. 8° Terminada a saudação, o Porta-Bandeira permanecerá no mesmo

Art. 9° Durante a execução e o canto do Hino à Bandeira procede-se de

Art. 10 Terminada a execução do Hino, a Bandeira será conduzida para o

Art. 11 Ao sair a Bandeira, a Comissão de treze Mestres Maçons tem o

Art. 12 Após a saída da Bandeira serão desfeitas a

Agradeço a todos pela atenção!

José Milton Pelloso Junior

Secretário de Orientação Ritualística

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