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paródia baseada na música "Não Deixe o Samba Morrer" do Alcione, com o tema do congado:

(Refrão)

Não deixe o congado se calar,

É tradição que vem nos ensinar.

Com tambores e danças, vamos celebrar,

A fé que nos guia, sem hesitar.

(Verso 1)

No terreiro, a batida ecoa,

Os tambores contam história, pessoa por pessoa.

Cantando em louvor aos nossos ancestrais,

O congado resiste, nas tradições ancestrais.

(Verso 2)

Dança menino, dança menina,

A força do congado, não se imagina.

Nas cores, nas vestes, nos passos a bailar,

O coração da cultura, a nos pulsar.

(Refrão)

Não deixe o congado se calar,

É tradição que vem nos ensinar.

Com tambores e danças, vamos celebrar,

A fé que nos guia, sem hesitar.

(Verso 3)

Na roda, a energia se renova,

paródia com base na música "Oasis" do Emicida e Projota, abordando o congado:


(Refrão)

No congado, a fé se renova,

Tradição que no peito se entoa.

Nas batidas dos tambores, a história ecoa,

Cultura viva, em cada pessoa.

(Verso 1)

No terreiro, a roda se forma,

Os passos, as cores, a alma que transforma.

Congadeiros, em devoção, a dançar,

O congado, legado ancestral a se manifestar.

(Verso 2)

Os tambores contam segredos, mistérios a revelar,

Nas vestes, nas danças, a força a pulsar.

Em cada grito, em cada verso entoado,

O congado vive, o passado resgatado.

(Parte falada)

No calor da batida, no fervor da devoção,

O congado ecoa, é resistência, é canção.

Nas ruas, nas praças, sua presença se faz,

Cultura viva, que nunca se desfaz.

(Refrão)

No congado, a fé se renova,

Tradição que no peito se entoa.

Nas batidas dos tambores, a história ecoa,

Cultura viva, em cada pessoa.

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