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COMPOSIÇÃO:
• 2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropane carboxylate(Bifentrina)...............................................100,0 g/L (10,00% m/v)
• Dietileno glicol Mono Etil Éter......................................................................843,3 g/L (84,33% m/v)
• Outros Ingredientes.........................................................................................70,0 g/L (7,00% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
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NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585 2
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
FORMULADOR:
NORTOX S/A
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CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
BHARAT RASAYAN LIMITED (Unit I)
2 km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana, 124022 – Índia.
JIANGSU BVCO BIOLOGICAL TECH. CO., LTD.
Eco-Chemical Industrial Park, Funing Economic Development Zone, Jiangsu, 224400 – China.
ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD.,
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng, Jiangsu 224145 P.R.
China.
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, 226407 –
China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD
18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu – China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China.
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang – China.
YIXING XINGNONG CHEMICAL PRODUCTS CO., LTD
Wanshi Town Yixing City Jiangsu 274217 - China
HEMANI INDUSTRIES LIMITED
Plot No. 3207/A&B, 3208/1&2, 3202/A/1, GIDC Industrial Estate Ankleshwar, District-Bharuch
Gujarat 393002 – Índia
Nº do lote ou da partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212 de 15 de Junho de 2010)
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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BIFENTRINA
ALVO BIOLÓGICO
100 EC NORTOX ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE
CULTURA
Nome comum/ APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA
DOSE de p.c
Nome científico
Iniciar as aplicações no aparecimento dos
primeiros focos de infestação.
Lagarta-do-trigo
AVEIA 30 – 50 mL/ha Nº máximo de aplicação: 3
(Pseudaletia sequax)
Intervalo entre aplicações: 15 dias
Volume de calda: 150 – 400 L/ha
50 - 100 mL/100 Iniciar as aplicações no aparecimento da
L de água praga na cultura.
Larva-minadora
BATATA ou Nº máximo de aplicação: 5
(Lyriomyza huidobrensis)
250 – 500 Intervalo entre aplicações: 7 dias
mL/ha Volume de calda: 500 L/ha
(Aphis gossypii) ou
65 mL/ha
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BIFENTRINA
ALVO BIOLÓGICO
100 EC NORTOX ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE
CULTURA
Nome comum/ APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA
DOSE de p.c
Nome científico
Iniciar as aplicações quando houver
aparecimento da praga na cultura em área
Lagarta-militar total. Efetuar as aplicações dirigidas ao solo.
500 - 600 mL/ha
(Spodoptera frugiperda) Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 400 L/ha.
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BIFENTRINA
ALVO BIOLÓGICO
100 EC NORTOX ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE
CULTURA
Nome comum/ APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA
DOSE de p.c
Nome científico
Iniciar as aplicações quando houver
aparecimento da praga na cultura.
Cigarrinha
50 mL/ha Nº máximo de aplicação: 3
(Empoasca kraemeri)
Intervalo entre aplicações: 7 dias
FEIJÃO Volume de calda: 150 L/ha
(Phaseolus
vulgaris L.) Iniciar as aplicações quando houver
aparecimento da praga na cultura.
Helicoverpa
350 - 500 mL/ha Nº máximo de aplicação: 2
(Helicoverpa armigera)
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 150 L/ha
FEIJÕES
Iniciar as aplicações quando houver
aparecimento da praga na cultura.
Mosca-branca
500 mL/ha Nº máximo de aplicação: 3
(Bemisia tabaci raça B)
Intervalo entre aplicações: 3 dias
Volume de calda: 150 L/ha
Broca-do-fumo
50 - 100 mL/ha
(Faustinus cubae)
Realizar a aplicação no aparecimento da
Lagarta-rosca praga na cultura.
FUMO 50 mL/ha
(Agrotis ipsilon) Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 200 -400 L/ha
Pulga-do-fumo
25 mL/ha
(Epitrix fasciata)
Iniciar as aplicações quando houver
aparecimento da praga na cultura.
Cigarrinha
50 mL/ha Nº máximo de aplicação: 3
(Empoasca kraemeri)
Intervalo entre aplicações: 7 dias
GRÃO-DE- Volume de calda: 150 L/ha
BICO Iniciar as aplicações quando houver
aparecimento da praga na cultura.
Helicoverpa
350 - 500 mL/ha Nº máximo de aplicação: 2
(Helicoverpa armigera)
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 150 L/ha
LENTILHA Iniciar as aplicações quando houver
aparecimento da praga na cultura.
Mosca-branca
500 mL/ha Nº máximo de aplicação: 3
(Bemisia tabaci raça B)
Intervalo entre aplicações: 3 dias
Volume de calda: 150 L/ha
Ácaro-branco
Iniciar as aplicações no aparecimento da
(Polyphagotarsonemus 40 mL/100 L de
praga na cultura.
MAMÃO latus) água
Nº máximo de aplicação: 2
ou
Cigarrinha Intervalo entre aplicações: 10 dias
400 mL/ha
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BIFENTRINA
ALVO BIOLÓGICO
100 EC NORTOX ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE
CULTURA
Nome comum/ APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA
DOSE de p.c
Nome científico
100 mL/100 L de Realizar a aplicação no aparecimento da
MELANCIA
Mosca-branca água praga na cultura.
(Bemisia tabaci raça B) ou Nº máximo de aplicação: 1
MELÃO
1000 mL/ha Volume de calda: 1000 L/ha
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ALVO BIOLÓGICO
100 EC NORTOX ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE
CULTURA
Nome comum/ APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA
DOSE de p.c
Nome científico
Iniciar as aplicações quando constatado
presença do inseto na área de cultivo e nível
Percevejo-barriga-verde de 1 percevejo/5 plantas de milho.
250 mL/ha
(Dichelops melacanthus) Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 7 dias
Volume de calda: 150 L/ha
Nota: Um litro do produto comercial (p.c) Bifentrina 100 EC Nortox possui 100 gramas do ingrediente ativo (a.i)
Bifentrina.
MOSCA-BRANCA: Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação. A aplicação deve ser
efetuada exclusivamente por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal)
ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar
mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar. Para garantir a
eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a
face inferior das folhas. Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de
Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no
mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos
químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas
infestações.
PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI)
indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua
capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o
produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a
preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
- Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura
dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma
de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão
de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
VER 14 – 16.08.2023
- Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das
gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
- Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas,
barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para
total eficiência do produto sobre o alvo.
- As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos
avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
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APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do algodão,
aveia, batata, centeio, cevada, citros, eucalipto, feijão, feijões, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e
triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas
pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a
altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema
e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e
retornos/aspersores internos do tanque.
VER 14 – 16.08.2023
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
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para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.
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Para manter a eficácia e longevidade de BIFENTRINA 100 EC NORTOX como uma ferramenta
útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as estratégias de MIP que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
- Rotacionar as aplicações com produtos efetivos para a praga alvo com mecanismos de ação
distintos do Grupo 3A.
- Aplicações sucessivas de BIFENTRINA 100 EC NORTOX podem ser feitas desde que o período
residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de BIFENTRINA 100 EC NORTOX ou
outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
- Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
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- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
NOCIVO SE INALADO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
- INTOXICAÇÕES POR BIFENTRINA 100 EC NORTOX
Bifentrina: Piretróide
Grupo químico
Dietileno glicol mono etil éter: Éter glicólico.
Classe
Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
Toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
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quantidades maiores pode causar lesões. Pode provocar uma ligeira irritação
ocular temporária, sendo pouco provável a ocorrência de lesões na córnea.
Não são conhecidos sintomas e sinais clínicos em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de Bifentrina.
Exposição oral: em ratos tratados com a dose de 300 mg/kg peso corpóreo
não houve mortalidade e nenhum sinal de toxicidade foi observado. Os animais
tratados com a dose de 2000 mg/kg causaram 100% de mortalidade e foi
observado sinal de toxicidade (convulsão) em um dos animais. Os animais
sobreviventes foram eutanasiados no final do período de observação e
submetidos a necropsia, porém não apresentaram alterações macroscópicas
ou efeitos tóxicos causados pela substância teste.
Exposição dérmica: os ratos tratados com dose de 2000 mg/kg peso
corpóreo, não apresentaram mortalidade, alterações comportamentais ou
clínicas. Nenhuma alteração macroscópica foi observada nos animais durante
as necropsias. A substância teste não é sensibilizante dérmico.
Exposição inalatória: ratos expostos ao produto via câmara “nose only” nas
concentrações 6,048 mg/L; 2,624 mg/L e 1,650 mg/L por 4 horas. Óbitos foram
Sintomas e sinais registrados na concentração de 6,048 mg/L (10 animais; 100% para o grupo ou
clínicos 33,33% para o total) e concentração de 2,624 mg/L (2 animais; 20% para o
grupo ou 6,66% para o total) durante o período de exposição e observação. Os
sinais clínicos relacionados à substância-teste observados durante os 14 dias
do período de observação foram: cifose, tremores musculares, piloereção,
dispnéia, ataxia e apatia (leve, moderada e severa). Após o período de
observação os animais foram submetidos a necropsia e foram constados os
achados macroscópicos: congestão e edema pulmonar, congestão hepática e
cardiomegalia.
Exposição ocular: três coelhos foram expostos com 0,1 mL da substância
teste aplicado pura no saco conjuntival de cada animal, observou-se: irite em
1/3 dos olhos testados; hiperemia na conjuntiva, secreção e quemose em 3/3
dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura
em 72 horas após o tratamento. Não houve opacidade de córnea e nenhuma
alteração comportamental e clínica foi observada nos animais durante o
experimento.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível, associados ou não à redução da atividade de colinesterase.
Queda em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição recente
importante. Queda de 50% é geralmente associada à exposição intensa. A
pseudocolinesterase sérica é um indicador sensível, mas não específico.
Ambas podem demorar 3-4 meses para se normalizar. É importante lembrar
que a atividade colinesterásica varia fisiologicamente durante o dia de um
Diagnóstico indivíduo para outro. A identificação das substâncias e seus metabólitos em
sangue urina pode evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável.
Outros controles do estado de saúde incluem: dosagens de eletrólitos,
glicemia, creatinina, amilase pancreática e enzimas hepáticas, assim como
gasometria, ECG (prolongamento do segmente QT) e RX tórax (edema
pulmonar e aspiração). Na presença de sinais e sintomas indicativos de
intoxicação. Trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento a confirmação laboratorial.
VER 14 – 16.08.2023
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Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
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