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Conservatório de Música

Popular de Itajaí
Carlinhos Niehues

Apostila
Canto Coral
Fase I

Profª. Cris Muller


crispassarim@hotmail.com

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA POPULAR DE ITAJAÍ CARLINHOS NIEHUES


Rua Hercílio Luz, 655 – Centro – Itajaí/SC
Fones: 47 3344-3895 e 3349 1665
http://conservatorio.itajai.sc.gov.br
VOZ - ALGUMAS DEFINIÇÕES

LARINGE: fica na terminação superior da traqueia e tem como funções básicas: proteção
(involuntária), respiração e fonação (voluntária). Ela sucede a faringe no trajeto do ar em direção
aos pulmões.
PREGAS VOCAIS: estruturas musculares localizadas na laringe responsáveis pela produção do
som.
GLOTE: espaço entre as pregas vocais que abre e fecha
ADUÇÃO: aproximação das pregas vocais.
ABDUÇÃO: afastamento das pregas vocais.

RESPIRAÇÃO PARA O CANTO: Sabemos que a respiração no dia a dia é mais adequada pelo
nariz. Para o canto, o ideal é que consigamos inspirar pela boca, mas sem puxar o ar, somente
deixar o ar entrar. O diafragma, músculo da respiração, faz a divisão de toda nossa cavidade
torácica para a porção abdominal onde encontram-se as vísceras e aparelho digestivo. Quando
inspiramos ele desce, abrindo espaço para o pulmão, e massageando as vísceras. Os músculos
intercostais participam do movimento de inspiração e expiração, contribuindo na abertura da
caixa torácica. Vamos praticar estes movimentos?

Exercícios iniciais:
VIBRAÇÃO DE LÁBIOS: libera a tensão da musculatura da face e do pescoço. Massageia a
mucosa (onde estão as pregas vocais).
VIBRAÇÃO DE LÍNGUA: causa soltura na musculatura lingual e ativa a circulação sanguínea.
ACENTUAÇÃO EM SUAVES STACATOS COM A VIBRAÇÃO: transfere a tensão da região
cervical para a abdominal, reduzindo a sobrecarga vocal.
“O SAPO”: encher a boca de ar e soltar com pouca abertura, como se falasse a letra “U”. Ele
abre o trato vocal, evitando tensões, aumenta a circulação de sangue, alonga as pregas vocais.
Sem riscos de lesão, mesmo que vá para notas agudas, ele amplia o trato (fazendo uma força para
fora)
NEBULIZADOR: Hidrata diretamente a prega vocal. Uso com soro fisiológico. Não substitui a
água!
O USO DO SORO FISIOLÓGICO PARA A VOZ

O soro fisiológico é uma solução que contém 0,9% de cloreto de sódio, um tipo
de sal e água estéril, semelhante à concentração de sódio no sangue e em outros
fluidos corporais, como lágrima e suor, por exemplo.

Por ter uma composição semelhante aos fluidos do corpo, pode ser usado em
várias situações: limpeza de feridas e queimaduras, limpeza dos olhos;
desidratação (aplicado na veia), nebulização, entre outros.

Nebulização para o cantor: objetivo de lubrificar, umidificar as vias aéreas e


fluidificar (diluir) as secreções, desobstruindo as vias respiratórias e facilitando a
respiração. Usar sempre soro fisiológico na nebulização, justamente por sua
composição ser semelhante aos fluidos do corpo.

A nebulização pode ser feita todos os dias. Profissionais que usam a voz
excessivamente são beneficiados com um bom aquecimento vocal e o uso destes
recursos. Mas não esqueça que para uma boa hidratação, beber água é
fundamental!

Como limpar meu nebulizador?

O uso da água destilada é ideal para a limpeza do aparelho, pois a destilação da


água é um procedimento que separa uma determinada quantidade de sais
presentes na água, tornando o produto uma água mais pura. Como no soro temos
sal na sua composição, isso faz com que os delicados componentes do
nebulizador onde acontece a vaporização fiquem com acúmulo de sal, aí entra a
água destilada que faz a limpeza do aparelho.
1
Allegrinha
Arr. Cris Müller Thales Nunes (2010)
(2019) Rafaelo de Góes

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AQUECIMENTO MODO MAIOR E MENOR 1

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I LÊ A LÊ I Ê I LÊ A LÊ I Ê
Muriquinho 1

Transcrição: Cris Muller Canção Popular


Versão: Espetáculo Calungá
https://www.youtube.com/watch?v=2sKvKjRW4Mg

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        

 
  
   
  
  
 
 
   
  
         
1.
  
28


 
  cho - ra, ngon - go  cho  ra  
 ba - da
  -
  Mu - ri

     
               
 


        

    


  
 
 

    
2.

33


   
  cho - ra ngon - go,  cho  ra 
     
-
 
          

   

    

    


  
 

 

       
37


  
     
  cho - ra ngon - go,
 cho -
 ra
 
  
   
         
 

  
  
  

NUMERAÇÃO INTERNACIONAL DE OITAVAS

OITAVA: 1 2 3 4 5 6 7 8 9

PORTUGUÊS DÓ -2 DÓ -1 DÓ 1 DÓ 2 DÓ 3 DÓ 4 DÓ 5 DÓ 6 DÓ 7
E FRANCÊS:
INGLÊS: C 0 C 1 C 2 C 3 C 4 C 5 C 6 C 7 C 8

Fonte: Bohumil Med – Teoria da música (p. 266)

EXTENSÃO VOCAL DOS NAIPES NA MÚSICA POPULAR


Aqui estamos falando de vozes de estudantes de música popular. Cantores de música erudita trabalham
com extensões diferentes, e cantores de música popular profissionais acabam aumentando sua
extensão. Escreva as notas na pauta conforme orientações abaixo, mas lembre-se que as notas são uma
guia do alcance dos naipes, e não uma regra.

Soprano: GRAVE ( G2 ) MÉDIO ( A3 ) AGUDO ( E4 )

Contralto: GRAVE ( E2 ) MÉDIO ( E3 ) AGUDO ( C4 )

Tenor: GRAVE ( C2 ) MÉDIO ( B2 ) AGUDO ( F3 )

Baixo: GRAVE ( F1 ) MÉDIO ( F2 ) AGUDO ( C3 )


EXTENSÃO VOCAL ALUNOS CANTO CORAL I
4
 4
 
  
 4       

  4     
   
     
   
 

 
C1 D1 E1 F1 G1 A1 B1 C2 D2

 
   
  
   

  

 
 
     

  

 

 
   
 
 
     

  
E2 F2 G2 A2 B2 C3 D3

          


    
 
 
 
        
 E3 F3  G3 A3  B3 C4 D4 
   

   

       


       
 
  
 E4 F4  G4 A4 
  
 
 
Outro Quilombo 1

Arranjo: Suzie Franco - Grupo Café no canto Mário Gil - música


Citações instrumentais: Lucas Franco (utilizadas nos vocalizes) Paulo César Pinheiro - letra
Transcrição: Cris Muller

 
q = 86

  C m      
       
9 A 6/9
Cm A 9 6/9




 
     

 

 
  
 
   
 
AGUDAS
   
  
      
 
 ê ra  ah pa rê rô  ê ra  a 
                          
   


 


     


 



                
   


 


     
 

              
GRAVES  

               
ô rum bê dê raum bê ô rum bê dê raum bê

 
 C m    
9 A 6/9 Cm 9 A 6/9

          


5

     

  


 

 
            
    
    
           
iô ê ra na ah pa rê rô ô ê ra

        

                        
    
       

 


 


 

 

  



    
                  
  
ô rum bê dê raum bê ô rum bê dê raum bê

 
 C m
                               
      
9 A Cm 6/9 9 A 6/9


9


   
       
 
Pon - ta de pe - dra, cos - tei - ra, pe - rau, que - bra - mar
  Man - gue, co- lô - nia pes - quei - ra Pon - tal do Pi- lar
 

          

   
(ô)

 E £          £     E £


    £   £   

9 A 6/9 9

                          


   
13



  sa de lá  Bu - le de flan- - dres, es - tei - ra, mo - rin - ga_e_al - 
   
Bar - ro, sa - pê e_a- ro - ei - ra_é a ca -

     
 
   

  
 A   F m  £ £ £ A
6/9 7(add11)
Cm A Cm 9 6/9 9 6/9

                      
16


   
  
     ia 
     
la iô sa la ra
gui - dar bei - ra de mar

                 
     
               
£
ô iô la uê la iô sa la ra iê

crispassarim@hotmail.com
2

 
 C m                
9 A Cm 6/9 9 A 6/9

 
21

 )             

  (        
           
  
  


                    
  Prai a de_a - rei a - de ou - ro de a - lu - mi -  ar  Luz de va-ga-lu-me,es -, tre- la can-dei- a_e lu - ar 
  ô
   
      
                        
                 

          
Luz de va -ga-lu -me,es - tre -la, can -dei - a_e lu - ar
Prai -a de_a - rei - a de ou - ro de a - lu - mi - ar

 E £   £   £     £               
9 A E 6/9 9


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  


25


     
 A lu - a chei - a se mi - ra nas á  - guas de lá  Lá que_a se - rei -a cos - tu - ma sur - gir pra 
   
        
  

 

 

 


            

 

 

 

 

  
  


   
   

 

 

 


          

 

 

 

 

  

£ £ £ £ 
A lu - a chei- a se mi - ra nas á - guas de lá Lá que_a se - rei- a cos- tu - ma sur - gir pra

  
 A    F m     
6/9 7(add11)Cm A 9 Cm 6/9
A 9 6/9

    


28


 
  
       

   
 

   
 

     
   
 
  

  
  
 
 

 
   
 can -tar bei - ra de mar  (mar)  a  re £  ia 
     
  
e rô a rê ê ra la ia
 
  
                      

    
can - tar bei- ra de mar

33  A 
Bm/A

A

Bm/A


    
    
  



      

     


 
 
          
   
 
Ca - da ne - gro_o - lhar San - gue de_Á - fri - ca

   
 F m          G m   £    £    £  
7(add11) 7(add11)
Fm 7(add11) Gm 7(add11)

                                
37



  Zan - zi - bar  Da mes - ma vei -a guer - rei - ra do Po - vo  Pal - mar 
    
Cen - tro de_al - dei - a, ban -dei - ra, na - ção

                                

             £           
  
 
 
 
  £ £ 
Cen - tro de_al - dei - a, ban -dei - ra, na - ção Zan - zi - bar Da mes - ma vei -a guer - rei - ra do Po - vo Pal- mar
3

Fm7(add11) Fm7(add11)
      
Dmaj7 Bm9 Dmaj7 Bm9

                          
41


               
    
 Tu - do pal - mei - ra de bei - ra de mar   Tu - do pal - mei - ra de bei - ra de mar  
    
 
 
 
 
 
 
 
                
 
 
 
 
 
 
              

   
Tu - do pal - mei - ra de bei - ra de mar Tu - do pal -mei - ra de bei - ra de mar

Cm9 Cm9
 £
 £     )
Dmaj7 Bm9 A6/9 A6/9

       
45


               (
            
         
 
  
    
 
£
 Tu - do pal - mei - ra de bei - ra de mar  (mar)  a ra rê dô  ió a ra rê ô ê 
  £              
                    
( vocalizes só na primeira vez ) Fine

           

      
 
        

£ 
Tu - do pal - mei - ra de bei - ra de mar
rit.

OBS: A frase do compasso 25, na repetição, deve ser cantada com efeito rítmico de
anacruse de colcheia, como no exemplo:

    
E £
    £   £   £  
A 9 6/9

           
                  
50


 
  lu - a chei - a se mi - ra nas á  - guas de lá 
   
A

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 

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  
     

 
 
   

  £ £ £  £
A lu - a chei - a se mi - ra nas á - guas de lá

OBS: Compassos 33 ao 36 na repetição deverão ser executados conforme partitura abaixo:

 A 
Bm/A

A

Bm/A
 
            
53


 
     
      
    
 
Ca - da ne - gro_o - lhar San - gue de_Á - fri - ca

                


 
    
 

 


 

   

    
 

 


 

   

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  

       

Ca - da ne - gro_o - lhar San - gue de_Á - fri - ca
Outro Quilombo
Mario Gil – música
Paulo César Pinheiro – letra

C#m9 A6/9
C#m9 A6/9

C#m9 A6/9
Ponta de pedra, costeira, perau, quebra-mar
C#m9 A6/9
Mangue, colônia pesqueira, Pontal do Pilar
E9 A6/9
Barro, sapé e aroeira, é a casa de lá
E9 A6/9
Bule de flandres, esteira, moringa e alguidar
F#m7/11 C#m9 A6/9 (C#m9 A6/9)
Beira de mar

C#m9 A6/9
Praia de areia de ouro de alumiar
C#m9 A6/9
Luz de vagalume, estrela, candeia e luar
E9 A6/9
A lua cheia se mira nas águas de lá
E9 A6/9
Lá que a sereia costuma surgir pra cantar
F#m7/11 C#m9 A6/9
Beira mar

A Bm/A
Cada negro olhar
A Bm/A
Sangue de África
F#m7/11 G#m7/11
Centro de aldeia, bandeira, nação Zanzibar
F#m7/11 G#m7/11
Da mesma veia guerreira do povo Palmar
D7M Bm7 F#m7/11
Tudo palmeira de beira mar
D7M Bm7 F#m7/11
Tudo palmeira de beira mar
D7M Bm7 C#m9 A6/9
Tudo palmeira de beira mar
costeira elevação íngreme à beira-mar
perau lugar íngreme
quebra-mar muralha construída ou natural, à entrada de baía ou porto, destinada a
oferecer resistência ao embate das ondas ou à força das correntes

Mangue Floresta com um tipo de árvore e que se pode formar junto a praias

Pontal do Pilar Criação do compositor (um lugar fictício)

Sapé plantas brasileiras, cujos caules, depois de secos, são usados como
cobertura de cabanas,
Aroeira árvores
Bule de Lâmina composta por uma liga metálica à base de ferro que,
flandres mergulhada em estanho, é usada na fabricação de vários utensílios
esteira tecido grosseiro, feito de matérias vegetais (tábua, palha etc.)
entrançadas ou entrelaçadas
moringa Pequeno recipiente de barro, para armazenar água.

alguidar vaso de barro, metal, material plástico etc., cuja borda tem diâmetro
muito maior que o fundo; uso em tarefas domésticas.
candeia pequena peça de iluminação, abastecida com óleo ou gás inflamável e
provido de mecha
nação Zanzibar conjunto de duas ilhas do Arquipélago de Zanzibar, ao largo
da Tanzânia, na costa leste-africana
Povo Palmar O Quilombo dos Palmares foi o maior quilombo que existiu na
América Latina. Foi construído na região do atual estado de Alagoas e
chegou a reunir cerca de 20 mil habitantes. Foi um dos grandes
símbolos da resistência dos escravos no Brasil
O Quilombo dos Palmares surgiu no final do século XVI, no território
da capitania de Pernambuco, mais precisamente em uma região em
que hoje está localizado o estado de Alagoas. O quilombo foi formado
por escravos que tinham fugido de engenhos da região de Pernambuco
e que escolheram a região da Serra da Barriga, na zona da mata de
Alagoas.
O primeiro registro conhecido que faz menção ao Quilombo dos
Palmares remonta a 1597, embora existam algumas teorias que
sustentam que o quilombo já existia antes disso. Com o tempo, Palmares
cresceu, tornou-se famoso, servindo de inspiração para outros escravos
resistirem e fugirem. Teve cerca de 20 mil habitantes.

Foi chamado de Quilombo dos Palmares, porque foi construído em uma


região que possuía grande número de palmeiras e essas árvores
possuíam inúmeras utilidades, pois forneciam alimento aos quilombolas
e suas folhas eram usadas para fazer o telhado dos casebres que eram
construídos.
EXERCÍCIOS DE AQUECIMENTO
E TREINO PARA CANTO CORAL

OBS: o tipo de glissando que faremos será o microtonal – onde todas as frequências intermediárias são
tocadas.
Existem ainda mais dois tipos de glissando: diatônico – que segue as notas da escala; e o cromático –
que passa por todos os tons e semitons.
Para o estudo da voz, os três são interessantes de serem praticados, mas para o objetivo de conectar a
voz plena com a voz de cabeça, o efeito (ornamento vocal) que faremos é o microtonal!
Experimente fazer o glissando descendente com a sílaba “HI”. Você consegue acessar o agudo com
facilidade e conectar a voz de cabeça com voz de peito com maior facilidade.

GIRO DAS VOGAIS / INTENSIDADE

SINAL: CRESCENDO SINAL: DIMINUINDO


Para privilegiarmos tanto o som anterior quanto o som posterior da nossa voz, este exercício pode
auxiliar. Lembre de “puxar o bocejo”, ele ajuda na abertura de boca!
1
Bernunça
Grupo Folclórico Boi de Mamão Adaptação do arranjo original:
Arnoldo Cueca Cris Muller 2020
(Retirado do Cd de Natália Pereira)

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l - da A - ni -l man - do es - se po l - vo na fes - l ta da Ma - re - ja l - da ll
l Pra con -l tar que_o Seu Cu - e l - ca brin - cou l to - da_a Ma - re - ja l - da ll
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l bem, Se_o se
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A voz mais grave pode ser cantada
alternadamente para modificar a textura
do refrão em suas repetições.

crispassarim@hotmail.com
2

1.,2.

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l - l cen - ça_a Ber - l nun - ça_é que não l vem! ”
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cri - an - ça da fren - te, que_o bi - cho po - de pe - gar /// To - me
mãe des- sa cri - an - ça, o - lha não fi - que ner- vo - sa A - ca -

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l con - ta das cri - an l - o - lha_eu l que - ro te_a vi - sar l l
l ban - do_a brin- ca - dei l - me - l ni - no vai de vol l - l
ça, ///

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ra, o ta.
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con - ta das cri - an - ça, o - lha_eu que - ro te_a - vi - sar /// A Ber -
ban -do_a brin- ca - dei - ra, o me - ni - no vai de vol - ta. E - ra

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l l Ai meu Deus do céu! l l va mo pra tráx! l
l l Âi!
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nun- ça tá com fo - me Que é que va- mo fa - zer? Ar - ru -
um gu - ri pe - que - no A Ber - nun - ça lhe co - meu! Va - mos

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ma_um gu - ri pe - que - no, le - ve lá pra_e la co - mer!
sa - ber da - qui_a pou - co quê que foi que_a con - te - ceu!
Obs: a melodia das estrofes pode ser cantada com a rítmica tercinada, como está escrita na introdução.
Podem ser alternados os compassos, de acordo com a interpretação do solista.
3

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41 3. F F

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vem!
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vem! Ve - ja lá meu pes - so -al, Ve - ja que coi - sa_en gra - ça

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Que Jo - ão? Con - ta!

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- da O - lha_o fi - lho - te nas - ce - (eu) no mei - o da cri - an - ça

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- da! E - la_a go - ra po - de_"im - bo - ra", ve - ja só que coi - sa fei

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- a! E - la já co - meu bas - tan - te, já tá com_a bar -ri - ga chei - a!

OBS: ao voltar para o refrão,


cantar o mesmo por 2 x para
finalizar.

Dica para finalização:


*com um grupo de crianças: podem ser escolhidas uma ou mais crianças para cantar à capela a última frase do refrão: "Se o senhor não
der licença a Bernunça é que não vem". A banda para de tocar na frase anterior: "Bernunça brinca bem".
*com adultos: escolher uma dupla para cantar as duas vozes (em terças) da última frase, à capela.

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