A canção "Sinal fechado" foi composta por Paulinho da Viola em 1968 durante a ditadura militar brasileira para representar as dificuldades de expressão durante esse período. Sua letra descreve o encontro casual e conversa difícil entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se viam há muito tempo.
A canção "Sinal fechado" foi composta por Paulinho da Viola em 1968 durante a ditadura militar brasileira para representar as dificuldades de expressão durante esse período. Sua letra descreve o encontro casual e conversa difícil entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se viam há muito tempo.
A canção "Sinal fechado" foi composta por Paulinho da Viola em 1968 durante a ditadura militar brasileira para representar as dificuldades de expressão durante esse período. Sua letra descreve o encontro casual e conversa difícil entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se viam há muito tempo.
A canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o
Brasil vivia forte repressão pela ditadura
militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... 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Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? 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Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... (pausa) Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios... Oh, não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo, Talvez nos vejamos, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrançaA canção “Sinal fechado” foi composta por Paulinho da Viola, em 1968, quando o Brasil vivia forte repressão pela ditadura militar, que suprimira direitos constitucionais do cidadão. Premiada, em 1969, no Festival da Record, a canção foi lida como uma alegoria para a dificuldade que brasileiros enfrentavam para se expressar, já que sua letra traz o difícil diálogo entre duas pessoas que já foram íntimas, mas não se veem há muito tempo e, por acaso, encontram-se em um sinal fechado. Leia a letra dessa canção. Sinal fechado Olá, como vai? Eu vou indo e você, tudo bem? Tudo bem, eu vou indo, correndo Pegar meu lugar no futuro, e você? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo... Pois é, quanto tempo... 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