Encontro de Formação sobre o Tempo Quaresmal e Campanha da Fraternidade

Acolhida na Igreja

19h Início com a Via-sacra pelo livrinho (Padre conduz juto com a equipe de Comunicação Paroquial)
(disponibilizar uma quantidade de livros para ser usado nesse momento – depois recolher)
- Começamos na Igreja e seguimos no pátio da Igreja – preparar os lugares com a estação. A procissão é
precedida pela cruz processional, as duas velas, o quadro da campanha da Fraternidade, e em cada
estação uma palavra será apresentada conforme segue: Palavras para cada estação da via sacra
1ª Desprezo /2ª Ódio /3ª Violência /4ª Sofrimento /5ª Solidariedade /6ª Desumanização /7ª Escravidão
/8ª Feminicídio /9ª Descaso /10ª Nudez /11ª Tortura /12ª Morte /13ª Indiferença /14ª Abandono /15ª
Esperança (Finalizamos na Igreja)

19h45 – Apresentação dos pontos essenciais sobre a Campanha da Fraternidade (Pe. Irineu)
20h - Orientações para o Tempo Quaresmal:

a) Ao longo da Quaresma, que vai da quarta-feira de cinzas até o anoitecer da Quinta-feira Santa, não se
celebre o Sacramento do Batismo e da Crisma. Os matrimônios sejam celebrados de modo simples. Os
batismos das crianças sejam celebrados no Domingo de Páscoa pela manhã ou no Tempo Pascal. Do mesmo
modo, a celebração da iniciação à vida eucarística dos catequizandos tem lugar especial ao longo do Tempo
Pascal. Convém que a Primeira Comunhão Eucarística seja celebrada em um caminho mistagógico de
distintas celebrações: celebração penitencial, confissões individuais, Celebração Eucarística com renovação
da Profissão de Fé batismal e, finalmente, Celebração Eucarística com primeira comunhão eucarística.
b) O Tempo Quaresmal é marcado pela sobriedade, assim não se usem flores e o uso dos instrumentos seja
reduzido. Omite-se o Aleluia e o Hino de Louvor. Nas solenidades e festas, porém, ornamenta-se a igreja com
flores e canta-se o Hino de Louvor, mas nunca o Aleluia. No quarto domingo da Quaresma, pode-se usar
paramentos róseos e permite-se o uso de flores.
c) A Campanha da Fraternidade deve nos acompanhar em nosso itinerário quaresmal como um caminho
concreto de conversão pessoal, comunitária e social. Neste ano, convidando-nos à reflexão, à oração e à
ação em relação à amizade social. A temática da CF encontrará espaço na homilia e nas preces, que não
podem ser substituídas pela oração da CF. A oração da CF pode ser rezada antes do início da Missa, ao final
das preces ou após a oração pós-comunhão. O hino da CF nunca deve ser usado como canto de abertura ou
de comunhão, pode ser cantado antes do início da celebração, após a homilia ou como canto de envio. Haja
encontros de formação sobre a CF e motive-se, com insistência, para a Coleta Nacional da Solidariedade no
Domingo de Ramos da Paixão do Senhor. Saliente-se a destinação de sessenta por cento destes recursos
para a Diocese (há um folder de divulgação das obras sociais da Diocese disponível nas paróquias) e de
quarenta por cento para o fundo nacional. Recorde-se que a comunidade e entidades podem enviar projetos
relacionados ao tema da CF para a CNBB e para a Diocese requisitando recursos.
d) No Tempo Pascal, convém substituir com abundância, nos domingos pascais, o ato penitencial pela
aspersão com água.
e) Os mutirões de confissão sejam preparados por uma celebração penitencial com exame de consciência.
Os sacerdotes ministrem, nos mutirões, o sacramento da Reconciliação com túnica e estola roxa.
f) Incentive-se a prática assídua da oração por meio da via sacra e das caminhadas penitenciais. Não convém
unir estas práticas à celebração da Eucaristia. Onde há o costume, nas sextas-feiras quaresmais de manhã
ou à noite, sugere-se: meia hora de terço das dores ou via sacra e/ou caminhada penitencial e, chegando à
igreja, a celebração, em meia hora, da Santa Missa. Neste caso, nunca se omita o ato penitencial. A
celebração pode conter uma brevíssima homilia com um elemento da Palavra proclamada.
g) Os domingos da Quaresma, a Semana Santa e a Oitava da Páscoa têm precedência sobre as festas e as
solenidades. Por isso, neste ano, a Solenidade da Anunciação do Senhor, 25 de março, deverá ser celebrada
no dia 08 de abril, segunda-feira, depois de transcorridos os dias da Semana Santa e a Oitava de Páscoa. A
Solenidade de São José, ocorre normalmente no dia 19 de março.