Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ERRADA.
CORRETA.
CORRETA.
ERRADA.
CORRETA. Aberratio ictus: Locução latina que
designa, no direito penal, o erro na execução do delito
quanto à pessoa da vítima. A deseja atirar em B, erra o
CORRETA. alvo e acerta, involuntariamente, C. CP 73: Quando,
por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o
agente, ao invés de atingir a pessoa que pretendia
ofender, atinge pessoa diversa, responde como se
tivesse praticado o crime contra aquela, atendendo-se
ao disposto no § 3º do art. 20 deste Código. No caso de
ser também atingida a pessoa que o agente pretendia
ofender, aplica-se a regra do art. 70 deste Código. (Art.
70 – Quando o agente, mediante uma só ação ou
omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não,
aplica-se-lhe a mais grave das penas cabíveis ou, se
iguais, somente uma delas, mas aumentada, em
qualquer caso, de um sexto até metade. As penas
aplicam-se, entretanto, cumulativamente, se a ação ou
omissão é dolosa e os crimes concorrentes resultam de
CORRETA. desígnios autônomos, consoante o disposto no artigo
anterior.)
ERRADA.
* Material de estudo pessoal do autor, sem rigores acadêmicos ou garantia de correção das anotações. Divulgação permitida, desde que gratuita
e sem alteração do conteúdo original. Os comentários a algumas questões foram propositadamente omitidos.
DPU (2007) – Prova objetiva anotada
P. E. Penna Prado (pennaprado@gmail.com)
que não pode ser caracterizado como união estável, STF: “Arma de fogo: porte consigo de arma de fogo, no
nem mesmo para os fins do art. 226, § 3º, da entanto, desmuniciada e sem que o agente tivesse, nas
Constituição Republicana, que não protege a relação circunstâncias, a pronta disponibilidade de munição:
marital de uma criança com seu opressor, sendo clara inteligência do art. 10 da L. 9437/97: atipicidade do fato:
a inexistência de um consentimento válido, neste caso. 1. Para a teoria moderna - que dá realce primacial aos
Solução que vai ao encontro da inovação legislativa princípios da necessidade da incriminação e da
promovida pela Lei n° 11.106/2005 - embora esta seja lesividade do fato criminoso - o cuidar-se de crime de
inaplicável ao caso por ser lei posterior aos fatos -, mas mera conduta - no sentido de não se exigir à sua
que dela prescinde, pois não considera validamente configuração um resultado material exterior à ação -
existente a relação marital exigida pelo art. 107, VII, do não implica admitir sua existência independentemente
Código Penal. Recurso extraordinário conhecido, mas de lesão efetiva ou potencial ao bem jurídico tutelado
desprovido. RE 418376/STF (2006). pela incriminação da hipótese de fato. 2. É raciocínio
que se funda em axiomas da moderna teoria geral do
Direito Penal; para o seu acolhimento, convém frisar,
ERRADA. A questão entende não ser possível no caso não é necessário, de logo, acatar a tese mais radical
de serem definitivos, mas não deixa explícito isso. que erige a exigência da ofensividade a limitação de
“Admite-se em tese, a ocorrência de dois sursis raiz constitucional ao legislador, de forma a proscrever
simultâneos, em CARÁTER PROVISÓRIO, enquanto o a legitimidade da criação por lei de crimes de perigo
acusado da prática de novo crime aguarda a decisão abstrato ou presumido: basta, por ora, aceitá-los como
judicial, já que a soma das sanções aplicadas superior princípios gerais contemporâneos da interpretação da
ao limite temporal previsto na lei (dois anos) acarreta a lei penal, que hão de prevalecer sempre que a regra
revogação do benefício. De semelhante, é passível de incriminadora os comporte. 3. Na figura criminal
configuração o sursis sucessivo, nas seguintes cogitada, os princípios bastam, de logo, para elidir a
hipóteses: a) prática de dois crimes culposos, de um incriminação do porte da arma de fogo inidônea para a
delito culposo e outro doloso, ou ainda, de um crime produção de disparos: aqui, falta à incriminação da
doloso e outro culposo pelo condenado; b) decurso do conduta o objeto material do tipo. 4. Não importa que a
prazo de cinco anos estipulado pelo art. 64, I, do CP)” arma verdadeira, mas incapaz de disparar, ou a arma
(Luiz Regis Prado, Curso de Direito Penal – Parte de brinquedo possam servir de instrumento de
Geral, Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 1999, intimidação para a prática de outros crimes,
pág. 417). particularmente, os comissíveis mediante ameaça -
pois é certo que, como tal, também se podem utilizar
outros objetos - da faca à pedra e ao caco de vidro -,
cujo porte não constitui crime autônomo e cuja
utilização não se erigiu em causa especial de aumento
de pena. 5. No porte de arma de fogo desmuniciada, é
preciso distinguir duas situações, à luz do princípio de
CORRETA. Entendimento dominante no STJ. disponibilidade: (1) se o agente traz consigo a arma
desmuniciada, mas tem a munição adequada à mão,
de modo a viabilizar sem demora significativa o
municiamento e, em conseqüência, o eventual disparo,
tem-se arma disponível e o fato realiza o tipo; (2) ao
ERRADA. “(...) I. O conceito de chave falsa abrange contrário, se a munição não existe ou está em lugar
todo o instrumento, com ou sem forma de chave, inacessível de imediato, não há a imprescindível
utilizado como dispositivo para abrir fechadura, disponibilidade da arma de fogo, como tal - isto é, como
incluindo gazuas, mixas, arames, etc. II. O uso de artefato idôneo a produzir disparo - e, por isso, não se
"mixa", na tentativa de acionar o motor de automóvel, realiza a figura típica” (RHC 81057/SP, 1ªT, j.
caracteriza a qualificadora do inciso III do § 4º do art. 25/05/2004). Diversamente, STJ: “(...) É entendimento
155 do Código Penal. (...)” (REsp 906685/RS, 5ªT, DJ pacífico desta Corte Superior de Justiça que, para a
06.08.2007). O gabarito original constatava a resposta configuração do delito previsto no art. 14 da Lei nº
como certa, com base na jurisprudência pretérita do 10.286/03, basta que o agente porte arma de fogo sem
STJ: “(...) só se considera falsa a chave usada no autorização ou em desacordo com a determinação
exterior do carro, para abri-lo. A ligação direta, usada legal, o que torna irrelevante o fato de a arma
para movimentar o veículo, não configura a encontrar-se desmuniciada. Precedentes do STJ e
qualificadora (...)”. A polêmica sobre o assunto persiste. STF. Se a ausência ou a eventual nulidade do exame
pericial na arma de fogo não desconfigura o crime de
porte de arma, ou até mesmo o fato de a arma estar
desmuniciada, muito mais demonstrada a tipicidade no
presente caso, visto que a arma apreendida foi
devidamente periciada, sendo detectada a sua
ERRADA. O entendimento NÃO é pacífico. Enunciado
em conformidade com a orientação mais recente do
DPU (2007) – Prova objetiva anotada
P. E. Penna Prado (pennaprado@gmail.com)
indubitável aptidão para efetuar disparos. (...)” (HC ERRADA. “(...) I. A jurisprudência desta Corte – no
61.761/DF, 6ªT, DJ 17.09.2007). sentido de que, nos crimes societários, em que a
autoria nem sempre se mostra claramente comprovada,
a fumaça do bom direito deve ser abrandada, não se
exigindo a descrição pormenorizada da conduta de
ERRADA. “(...) 1- Descabe medida de internação por cada agente –, não denota que o órgão acusatório
ato infracional cometido sem violência ou grave possa deixar de estabelecer qualquer vínculo entre o
ameaça à pessoa (tráfico de drogas), desde que não denunciado e a empreitada criminosa a ele imputada.
haja reincidência, reiteração ou desobediência a outras II. Entendimento que deve ser estendido ao presente
medidas anteriormente impostas. 2- Os argumentos caso, no qual a denúncia não descreveu qualquer fato
consistentes na gravidade abstrata do crime e na apto a demonstrar a ligação do acusado com o fato da
segregação do menor para tirá-lo do alcance dos música produzida na empresa de sua propriedade estar
traficantes não é suficiente para a medida de fora dos limites legalmente estabelecidos, podendo
internação (...)” (HC 82.977/RJ, 5ªT, j. 29.08.2007). ocasionar danos à saúde humana. III. O simples fato de
o réu ser sócio-proprietário da empresa não autoriza a
instauração de processo criminal por crimes praticados
no âmbito da sociedade, se não restar comprovado,
ainda que com elementos a serem aprofundados no
CORRETA. “(...) A jurisprudência do Supremo Tribunal decorrer da ação penal, a mínima relação de causa e
Federal, sempre em caráter extraordinário, tem efeito entre as imputações e a condição de dirigente da
admitido o afastamento, "hic et nunc", da Súmula empresa, sob pena de se reconhecer a
691/STF, em hipóteses nas quais a decisão responsabilidade penal objetiva. IV. A inexistência
questionada divirja da jurisprudência predominante absoluta de elementos hábeis a descrever a relação
nesta Corte ou, então, veicule situações configuradoras entre os fatos delituosos e a autoria ofende o princípio
de abuso de poder ou de manifesta ilegalidade. constitucional da ampla defesa, tornando inepta a
Precedentes. Hipótese ocorrente na espécie. - denúncia. Precedentes. V. Deve ser declarada a
Enquanto o crédito tributário não se constituir, nulidade da denúncia oferecida contra o paciente, por
definitivamente, em sede administrativa, não se terá por ser inepta, determinando-se o trancamento da ação
caracterizado, no plano da tipicidade penal, o crime penal, restando prejudicados os demais argumentos
contra a ordem tributária, tal como previsto no art. 1º da expostos pela impetração. (...)” (STJ, HC 48276, 5ªT, j.
Lei nº 8.137/90. É que, até então, não havendo sido 04.05.2006).
ainda reconhecida a exigibilidade do crédito tributário
("an debeatur") e determinado o respectivo valor
("quantum debeatur"), estar-se-á diante de conduta ERRADA. Já era admitida em lei, antes mesmo da
absolutamente desvestida de tipicidade penal. - A mudança na jurisprudência do STF: Lei n. 9.455/1997,
instauração de persecução penal, desse modo, nos Art. 1º. (...) § 7º O condenado por crime previsto nesta
crimes contra a ordem tributária definidos no art. 1º da Lei, salvo a hipótese do § 2º, iniciará o cumprimento da
Lei nº 8.137/90 somente se legitimará, mesmo em sede pena em regime fechado.
de investigação policial, após a definitiva constituição
do crédito tributário, pois, antes que tal ocorra, o
comportamento do agente será penalmente irrelevante,
porque manifestamente atípico. Precedentes. - Se o
MP, no entanto, independentemente da "representação CORRETA. STJ: “(...)2. A ofensividade mínima no caso
fiscal para fins penais" a que se refere o art. 83 da Lei do crime de falsificação de moeda, que leva à aplicação
nº 9.430/96, dispuser, por outros meios, de elementos da medida descrimininalizadora, não está diretamente
que lhe permitam comprovar a definitividade da ligada ao montante total contrafeito, mas sim à baixa
constituição do crédito tributário, poderá, então, de qualidade do produto do crime, de sorte que seja
modo legítimo, fazer instaurar os pertinentes atos de incapaz de iludir o homem médio. Por sua vez, a
persecução penal por delitos contra a ordem tributária. idoneidade dos meios no crime de moeda falsa é
(...)” (STF, HC 90957, 2ªT, j. 11/09/2007). relativa, razão pela qual não é necessário que a
falsificação seja perfeita; bastando que apresente
possibilidade de ser aceita como verdadeira. (...)” (HC
52.620/MG, 5ªT, j. 07.08.2007). STF: “HABEAS
CORPUS. PENAL. MOEDA FALSA. FALSIFICAÇÃO
CORRETA. Art. 10 da Lei n. 9.034/1995. GROSSEIRA. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA.
CONDUTA ATÍPICA. ORDEM CONCEDIDA. 1. O crime
de moeda falsa exige, para sua configuração, que a
falsificação não seja grosseira. A moeda falsificada há
de ser apta à circulação como se verdadeira fosse. 2.
Se a falsificação for grosseira a ponto de não ser hábil
a ludibriar terceiros, não há crime de estelionato. 3. A
DPU (2007) – Prova objetiva anotada
P. E. Penna Prado (pennaprado@gmail.com)
apreensão de nota falsa com valor de cinco reais, em apenados com reclusão quando forem estes conexos
meio a outras notas verdadeiras, nas circunstâncias com crimes punidos com detenção. (...)” (HC 83515/RS,
fáticas da presente impetração, não cria lesão Pleno, j. 16/09/2004).
considerável ao bem jurídico tutelado, de maneira que
a conduta do paciente é atípica. 4. Habeas corpus
deferido, para trancar a ação penal em que o paciente
figura como réu.” (HC 83526, 1ªT, j. 16/03/2004)
ERRADA. STF: “3. Para fundamentar o pedido de
interceptação, a lei apenas exige relatório
circunstanciado da polícia com a explicação das
conversas e da necessidade da continuação das
investigações. Não é exigida a transcrição total dessas
ERRADO. “(...) Flagrante preparado e flagrante
conversas o que, em alguns casos, poderia prejudicar a
esperado. Não se pode confundir o crime de flagrante
celeridade da investigação e a obtenção das provas
provocado (preparado) com o crime de flagrante
necessárias (art. 6º, § 2º, da L. 9.296/96). (...)” (HC
esperado, porque se trata de coisa diversa. O crime de
83515/RS, Pleno, j. 16/09/2004). “L. 9.296/1996, Art. 6°
flagrante preparado ocorre quando alguém, de forma
(...) § 2° Cumprida a diligência, a autoridade policial
insidiosa, provoca o agente à prática de um crime, ao
encaminhará o resultado da interceptação ao juiz,
mesmo tempo toma providências para que o mesmo
acompanhado de auto circunstanciado, que deverá
não se consuma. Neste caso, o elemento subjetivo do
conter o resumo das operações realizadas”.
crime existe, mas, sob o aspecto objetivo não há
violação da norma penal, senão uma incidente
cooperação para a ardilosa averiguação da autoria de
crimes anteriores. Já no crime de flagrante esperado,
ocorre quando, p. ex., o indivíduo sabe que vai ser
CORRETO. “CP 106, § 2º - Não é admissível o perdão
vítima de um delito e avisa a polícia, que põe seus
depois que passa em julgado a sentença condenatória”.
agentes de sentinela, os quais apanham o autor no
momento da prática ilícita. (Damásio E. Jesus - Direito
Penal Militar). (...)” (STM, Proc. 2003.01.049514-2, j.
20/05/2004).
Bons Antecedentes e Princípio da Proporcionalidade - privativa de liberdade, por sentença definitiva. CRFB
2: Asseverou-se que, apesar da especificidade das 105, I, i) a homologação de sentenças estrangeiras e a
custódias para fins extradicionais e a evidente concessão de exequatur às cartas rogatórias”.
necessidade das devidas cautelas em caso de seu
relaxamento ou de concessão de liberdade provisória,
seria desproporcional o tratamento ora dispensado ao
instituto da prisão preventiva para extradição no CORRETA. CP 108 - A extinção da punibilidade de
contexto normativo da CF/88. Diante disso, afirmou-se crime que é pressuposto, elemento constitutivo ou
que a prisão preventiva para fins de extradição haveria circunstância agravante de outro não se estende a
de ser analisada caso a caso, sendo, ainda, a ela este. Nos crimes conexos, a extinção da punibilidade
atribuído limite temporal, compatível com o princípio da de um deles não impede, quanto aos outros, a
proporcionalidade, quando seriam avaliadas sua agravação da pena resultante da conexão.
necessidade, sua adequação e sua proporcionalidade
em sentido estrito. Tendo em conta os bons
ERRADA. CP 64, II - não se consideram os crimes
antecedentes do paciente e a necessidade de ser
militares próprios e políticos.
verificada a compatibilidade da custódia com o princípio
da proporcionalidade, a fim de que esta seja limitada ao
estritamente necessário, entendeu-se que, na hipótese,
estariam presentes os requisitos autorizadores da
concessão do hc. Considerou-se o fato de o paciente
CORRETA. STF: “HABEAS CORPUS. 2. Prova Ilícita.
ser pessoa pública, há muito conhecida no Brasil nos
3. Necessidade de comprovação da utilização da prova
meios desportivos e sociais, e de não ter oferecido
ilícita na sentença condenatória para declaração da
qualquer tipo de resistência quando de sua prisão, nem
nulidade do processo. (...)” (HC 83582/RJ, 2ªT, j.
demonstrado intenção de fugir ou de se ausentar do
10/04/2007).
país, não havendo, dessa forma, risco para a instrução
criminal em curso pelo governo requerente ou para o
processo de extradição. Vencidos os Ministros
Menezes Direito e Marco Aurélio, que indeferiam o writ,
mantendo a jurisprudência da Corte no sentido de que ERRADA. LEP 120. “Os condenados que cumprem
prisão preventiva para fins de extradição constitui pena em regime fechado ou semi-aberto e os presos
requisito de procedibilidade do processo extradicional e provisórios poderão obter permissão para sair do
deve perdurar até o julgamento final da causa (Lei estabelecimento, mediante escolta, quando ocorrer um
6.815/80, art. 84, parágrafo único: A prisão perdurará dos seguintes fatos: (...)”.
até o julgamento final do STF, não sendo admitidas a
liberdade vigiada, a prisão domiciliar, nem a prisão
albergue.). HC 91657/SP, rel. Min. Gilmar Mendes,
13.9.2007. (HC-91657)
CORRETA. STJ: “PROCESSO PENAL E PENAL -
SUSPENSÃO DO PROCESSO - ESTELIONATO -
CONTINUIDADE DELITIVA - SÚMULA 243, DO STJ.-
ERRADA. “(...) deve ser formulado após o trânsito em Na hipótese sub judice, observo a impossibilidade da
julgado da sentença de pronúncia. (...)” (MIRABETE. aplicação do benefício inserido na Lei 9.099/95, em
Processo Penal. 2 ed. – grifei). razão da ocorrência da continuidade delitiva que gera,
examinando-se a pena mínima in abstrato, um aumento
que a torna superior a um ano. Incide, no caso, a
Súmula 243 (O benefício da suspensão do processo
não é aplicável em relação às infrações penais
ERRADA. “(...) Trata-se de medida preparatória e cometidas em concurso material, concurso formal ou
facultativa para o oferecimento da queixa ou da continuidade delitiva, quando a pena mínima cominada,
denúncia. (...) Tratando-se o pedido de explicações de seja pelo somatório, seja pela incidência da majorante,
medida preliminar relativa à ação penal, a competência ultrapassar o limite de um (01) ano.), desta Corte. (...)”
para apreciá-lo é do juiz criminal. (...)”(MIRABETE. (REsp 294.133/SP, 5ªT, j. 08.04.2003). Súmula
Processo Penal. 2 ed. – grifei). 723/STF: "Não se admite a suspensão condicional do
processo por crime continuado, se a soma da pena
mínima da infração mais grave com o aumento mínimo
de um sexto for superior a um ano”.
CORRETA.
DPU (2007) – Prova objetiva anotada
P. E. Penna Prado (pennaprado@gmail.com)
ERRADA.
ERRADA.
ERRADA.
CORRETA.
DPU (2007) – Prova objetiva anotada
P. E. Penna Prado (pennaprado@gmail.com)
CORRETA. CDC: “Art. 18. Os fornecedores de na pessoa do Estado. A teoria do risco administrativo
produtos de consumo duráveis ou não duráveis surge, nesse sentido, como expressão concreta do
respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou princípio da igualdade no Estado Democrático de
quantidade que os tornem impróprios ou inadequados Direito. Esclarece Caio Mário da Silva Pereira que ‘se o
ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o funcionamento do serviço público, bom ou mau não
valor, assim como por aqueles decorrentes da importa, causou um dano, este deve ser reparado.
disparidade, com a indicações constantes do recipiente, Desta sorte, distribuem-se por toda a coletividade as
da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, conseqüências danosas do funcionamento do serviço
respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, público. É a forma única democrática de repartir o ônus
podendo o consumidor exigir a substituição das partes e encargos sociais’. Cumpre ressaltar, contudo, que
viciadas”. apesar da prescindibilidade da comprovação de culpa,
é preciso que se verifique nexo de causalidade entre a
ação ou omissão administrativa e o dano sofrido pelo
administrado. (...)” (Diego Fernando Vila Nova de
Moraes. Responsabilidade civil do Estado por danos
decorrentes da atividade judiciária). E ainda: “(...) Pela
teoria do risco administrativo, a responsabilidade
objetiva permite que a pessoa jurídica de direito público
ERRADA. Se não há dano, não há defeito. “Para que ou de direito privado demonstre a culpa da vítima, a fim
surja o defeito, pressupõe-se, em tese, um vício. de excluir a indenização, ou de diminuí-la. (...)” (STF,
Porém, esse vício causa uma lesão não só do bem RE 206711/RJ, 1ªT, j. 26/03/1999).
adquirido ou no serviço contratado, mas, outrossim,
lesão ao patrimônio jurídico material e moral do
consumidor, gerando, dessa forma, um dano,
caracterizando, então, um acidente de consumo, ou
como apregoa o Código de Defesa do Consumidor, um
fato do produto ou serviço. (...) ao contrário do que
ocorre com a responsabilidade civil decorrente de vício
de produtos ou serviço, o legislador pátrio – em sede CORRETA. “(...) Os elementos que compõem a
de responsabilidade civil por defeito – não delimitou as estrutura e delineiam o perfil da responsabilidade civil
formas de ressarcimento, justamente por se tratar de objetiva do Poder Público compreendem (a) a
uma questão de difícil mensuração, uma vez que, como alteridade do dano, (b) a causalidade material entre o
o defeito atinge o patrimônio jurídico pessoal do eventus damni e o comportamento positivo (ação) ou
consumidor (material e moral), os danos podem ser negativo (omissão) do agente público, (c) a oficialidade
extremamente contundentes e em larga escala.” (André da atividade causal e lesiva, imputável a agente do
Luiz Villela de Souza Lima. Diferença entre defeito e Poder Público, que tenha, nessa condição funcional,
vício para apuração da responsabilidade civil do incidido em conduta comissiva ou omissiva,
fornecedor de produtos e serviços). Ademais, “(...) independentemente da licitude, ou não, do
Acerca da inversão dos ônus da prova e das despesas comportamento funcional (RTJ 140/636) e (d) a
para custeá-la quando verificada a relação de ausência de causa excludente da responsabilidade
consumo, prevalece, no âmbito da Segunda Seção estatal (RTJ 55/503 - RTJ 71/99 - RTJ 91/377 - RTJ
desta Corte Superior de Justiça que os efeitos da 99/1155 - RTJ 131/417). – O princípio da
inversão do ônus da prova não possui a força de responsabilidade objetiva não se reveste de caráter
‘obrigar a parte contrária a arcar com as custas da absoluto, eis que admite o abrandamento e, até
prova requerida pelo consumidor’ (cf. Resp nº 816.524- mesmo, a exclusão da própria responsabilidade civil do
MG, Rel. Min. Cesar Asfor Rocha, DJ de 08/11/2006)” Estado, nas hipóteses excepcionais configuradoras de
(STJ, REsp 845.601/SP, 4ªT, j. 06.03.2007). situações liberatórias - como o caso fortuito e a força
maior - ou evidenciadoras de ocorrência de culpa
atribuível à própria vítima (RDA 137/233 - RTJ 55/50).
(...)” (RE 109615/RJ, 1ªT, j. 28/05/1996).
venha a falecer no curso do processo. (...)” (REsp objeto. (...) (AgRg no REsp 476.306/RS, 1ªT, j.
863.457/RJ, 2ªT, j. 28.08.2007). 04.10.2005).
partes está vinculada. Essa não-vinculação é formal e individuais homogêneos. Com efeito, é pacífico o
materialmente necessária. (...)” (STF, ADI 3026/DF, entendimento nesta Corte segundo o qual ‘a
Pleno, j. 08/06/2006 – grifei). “CONFLITO DE circunstância de existir ação coletiva em que se
COMPETÊNCIA - AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROPOSTA objetiva a tutela de direitos individuais homogêneos não
PELA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, obsta a propositura da ação individual’ (AGREsp
SECCIONAL DO TOCANTINS, E PELO MINISTÉRIO 240.128/PE, Rel. Min. Felix Fischer, DJ de 02.05.2000).
PÚBLICO ESTADUAL - CONCURSO PÚBLICO PARA (...)” (REsp 640.071/PE, 2ªT, j. 19.08.2004). CPC: “Art.
O CARGO DE JUIZ SUBSTITUTO - COMPETÊNCIA 301. (...) § 1º Verifica-se a litispendência ou a coisa
DA JUSTIÇA ESTADUAL. 1. Inexiste entre a Ordem julgada, quando se reproduz ação anteriormente
dos Advogados do Brasil e a Administração Pública ajuizada. § 2º Uma ação é idêntica à outra quando tem
Federal Direta vínculo de coordenação ou as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o
subordinação hierárquica e funcional. 2. A mesmo pedido. § 3º Há litispendência, quando se
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça tem repete ação, que está em curso; há coisa julgada,
afastado a competência da Justiça Federal, quando quando se repete ação que já foi decidida por
não houver interesse direto e manifesto da União. 3. sentença, de que não caiba recurso”.
Em Ação Civil Pública, a regra para a fixação da
competência é territorial e funcional, definindo-se pelo
local onde ocorreu o dano e, sobretudo, pela função
exercida pela autoridade pública, a quem se atribui a
responsabilidade do dano ocorrido (Lei nº 7.347/85, art.
2º). 4. Ação Civil Pública proposta contra concurso
público, para o provimento de cargo de Juiz Substituto
CORRETA. “102. LEGITIMAÇÃO PASSIVA - O Código
do Estado do Tocantins, deve ser processada e julgada
não contém disposição expressa a respeito da
na Justiça Estadual, devido à obrigação do Poder
legitimação passiva para a ação rescisória. O princípio
Judiciário de zelar pela intangibilidade do Pacto
geral, parece-nos, é o de que devem integrar o
Federativo e pela garantia da autonomia dos entes
contraditório todos aqueles que eram partes no feito
federados. 5. Conflito conhecido, para declarar a
anterior, ao ser proferida a sentença rescindenda. (...)
competência da Justiça Estadual.” (STJ, CC
Do princípio geral enunciado resulta que, na rescisória
47.613/TO, 3ªS, j. 22.06.2005).
proposta por terceiro juridicamente interessado ou pelo
Ministério Público, hão de citar-se todos os que, no
momento da decisão, figuravam como partes no
processo anterior. Ajuizada a rescisória por algum
destes, citar-se-ão todos os restantes em igual
situação; e o mesmo vale para o caso de ajuizá-la o
eventual sucessor de qualquer das partes do outro
feito.” (BARBOSA MOREIRA. CPC Comentado).
CORRETA. Lei n. 7.347/1985: “Art. 16. A sentença civil
fará coisa julgada erga omnes, nos limites da
competência territorial do órgão prolator, exceto se o
pedido for julgado improcedente por insuficiência de CORRETA. “IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA CAUSA.
provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá AÇÃO RESCISÓRIA. BENEFÍCIO ECONÔMICO
intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo- PRETENDIDO. ADEQUAÇÃO. 1. O valor da ação
se de nova prova. (Redação dada pela Lei nº 9.494, de rescisória deve ser o valor da ação originária,
10.9.1997)”. Lei n. 9.494/1997: “Art. 2º-A. A sentença monetariamente corrigido, se este corresponder,
civil prolatada em ação de caráter coletivo proposta por efetivamente, ao benefício econômico pretendido pelo
entidade associativa, na defesa dos interesses e autor. 2. No entanto, em havendo manifesta
direitos dos seus associados, abrangerá apenas os incompatibilidade entre o valor corrigido da ação
substituídos que tenham, na data da propositura da originária e o verdadeiro benefício econômico
ação, domicílio no âmbito da competência territorial do pretendido pelo autor da rescisória, deve prevalecer
órgão prolator. (Incluído pela Medida provisória nº este último.” (Pet 4543/GO, 2ªS, j. 28.06.2006).
2.180-35, de 2001)”.
ERRADA. CC: “Art. 1.063. O exercício do cargo de ERRADA. LC 123/2006: “Art. 47. Nas contratações
administrador cessa pela destituição, em qualquer públicas da União, dos Estados e dos Municípios,
tempo, do titular, ou pelo término do prazo se, fixado no poderá ser concedido tratamento diferenciado e
contrato ou em ato separado, não o houver simplificado para as microempresas e empresas de
recondução. § 1º Tratando-se de sócio nomeado pequeno porte objetivando a promoção do
administrador no contrato, sua destituição somente se desenvolvimento econômico e social no âmbito
opera pela aprovação de titulares de quotas municipal e regional, a ampliação da eficiência das
correspondentes, no mínimo, a dois terços do capital políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica,
social, salvo disposição contratual diversa”. desde que previsto e regulamentado na legislação do
respectivo ente. Art. 48. Para o cumprimento do
disposto no art. 47 desta Lei Complementar, a
administração pública poderá realizar processo
licitatório: I – destinado exclusivamente à participação
de microempresas e empresas de pequeno porte nas
ERRADA. CC: “Art. 991. Na sociedade em conta de contratações cujo valor seja de até R$ 80.000,00
participação, a atividade constitutiva do objeto social é (oitenta mil reais); II – em que seja exigida dos licitantes
exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu a subcontratação de microempresa ou de empresa de
nome individual e sob sua própria e exclusiva pequeno porte, desde que o percentual máximo do
responsabilidade, participando os demais dos objeto a ser subcontratado não exceda a 30% (trinta
resultados correspondentes. Parágrafo único. Obriga- por cento) do total licitado; III – em que se estabeleça
se perante terceiro tão-somente o sócio ostensivo; e, cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para
exclusivamente perante este, o sócio participante, nos a contratação de microempresas e empresas de
termos do contrato social. Art. 992. A constituição da pequeno porte, em certames para a aquisição de bens
sociedade em conta de participação independe de e serviços de natureza divisível. § 1º O valor licitado por
qualquer formalidade e pode provar-se por todos os meio do disposto neste artigo não poderá exceder a
meios de direito. Art. 993. O contrato social produz 25% (vinte e cinco por cento) do total licitado em cada
efeito somente entre os sócios, e a eventual inscrição ano civil. § 2º Na hipótese do inciso II do caput deste
de seu instrumento em qualquer registro não confere artigo, os empenhos e pagamentos do órgão ou
personalidade jurídica à sociedade. Parágrafo único. entidade da administração pública poderão ser
Sem prejuízo do direito de fiscalizar a gestão dos destinados diretamente às microempresas e empresas
negócios sociais, o sócio participante não pode tomar de pequeno porte subcontratadas. Art. 49. Não se
parte nas relações do sócio ostensivo com terceiros, aplica o disposto nos arts. 47 e 48 desta Lei
sob pena de responder solidariamente com este pelas Complementar quando: I – os critérios de tratamento
obrigações em que intervier”. diferenciado e simplificado para as microempresas e
empresas de pequeno porte não forem expressamente
previstos no instrumento convocatório; II – não houver
um mínimo de 3 (três) fornecedores competitivos
enquadrados como microempresas ou empresas de
pequeno porte sediados local ou regionalmente e
capazes de cumprir as exigências estabelecidas no
instrumento convocatório; III – o tratamento
diferenciado e simplificado para as microempresas e
empresas de pequeno porte não for vantajoso para a
administração pública ou representar prejuízo ao
CORRETA. LC 123/2006: “Art. 74. Aplica-se às conjunto ou complexo do objeto a ser contratado; IV – a
microempresas e às empresas de pequeno porte de licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos
que trata esta Lei Complementar o disposto no § 1º do arts. 24 e 25 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993”.
art. 8º da Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, e
no inciso I do caput do art. 6º da Lei no 10.259, de 12
de julho de 2001, as quais, assim como as pessoas
físicas capazes, passam a ser admitidas como
proponentes de ação perante o Juizado Especial,
DPU (2007) – Prova objetiva anotada
P. E. Penna Prado (pennaprado@gmail.com)
CORRETA.
ERRADA.
CORRETA.
ERRADA.
CORRETA.
ERRADA.
ERRADA.
ERRADA.
ERRADA. Para uma simples demonstração da erronia
da questão, basta recordar que alguns cargos públicos
só podem ser preenchidos por brasileiros natos.
CORRETA.
CORRETA. Resolução STJ n. 9/2005: “Art. 6º Não será
homologada sentença estrangeira ou concedido
exequatur a carta rogatória que ofendam a soberania
ou a ordem pública”.
ERRADA.
ERRADA.
CORRETA.
CORRETA.
ERRADA.
dispositiva da decisão, no prazo de dez dias, devendo ERRADA. STF: “(...) 1. O direito, da Administração
solicitar informações à autoridade da qual tiver Pública Federal, de punir seus servidores prescreve em
emanado o ato, observando-se, no que couber, o cinco anos quanto às infrações passíveis de demissão,
procedimento estabelecido na Seção I deste Capítulo. § cassação de aposentadoria ou disponibilidade e
1º. A medida cautelar, dotada de eficácia contra todos, destituição de cargo em comissão, contados a partir da
será concedida com efeitos ‘ex nunc’, salvo se o data em que o fato tornou-se conhecido [art. 142, I e §
Tribunal entender que deva conceder-lhe eficácia 2º, da Lei n. 8.112/90]. 2. O fato do servidor público ter
retroativa.’ 11. A teor do art. 11, § 1º, Lei 9868/99, a atendido aos requisitos para a concessão de
vigência da MP n.º 1.577/97, e suas reedições, aposentadoria não impede a instauração de processo
permaneceram íntegras até a data da publicação da administrativo para apurar a existência de falta
medida liminar concedida na ADIN n.º 2.332 (DJU de eventualmente praticada no exercício do cargo.
13.09.2001), sustando a eficácia da expressão de ‘até Precedente [MS n. 21.948, Relator o Ministro NÉRI DA
seis por cento ao ano’, constante do art. 15-A, do SILVEIRA, DJ 07.12.95]. 3. O Presidente da República
Decreto-lei n.º 3.365/41. 12. Consectariamente, os juros prescinde do assentimento do Tribunal de Contas da
compensatórios fixados à luz do princípio tempus regit União para exercer sua competência disciplinar.
actum, nos termos da jurisprudência predominante do Precedente [MS n. 20.882, Relator o Ministro CELSO
STJ, à taxa de juros de 6% (seis por cento) ao ano, DE MELLO, DJ 23.09.94]. 4. Não obstante o caráter
prevista na MP n.º 1.577/97, e suas reedições, só se contributivo de que se reveste o benefício
aplicam às situações ocorridas após a sua vigência. 13. previdenciário, o Tribunal tem confirmado a
Assim é que ocorrida a imissão na posse do imóvel aplicabilidade da pena de cassação de aposentadoria.
desapropriado: a) em data anterior à vigência da MP n.º Precedente [MS n. 23.299, Relator o Ministro
1.577/97, os juros compensatórios devem ser fixados SEPULVEDA PERTENCE, DJ 12.04.2002]. (...)” (MS-
no limite de 12% (doze por cento) ao ano, nos termos AgR 23219/RS, P, j.30/06/2005).
da Súmula n.º 618/STF; ou b) após a vigência da MP
n.º 1.577/97 e reedições, e em data anterior à liminar
deferida na ADIN 2.332/DF, de 13.09.2001, os juros
serão arbitrados no limite de 6% ao ano entre a data do
apossamento ou imissão na posse até 13.09.2001. (...)”
(REsp 891.631/SP, 1ªT, j. 02.10.2007).
CORRETA. CTN: “Art. 151. Suspendem a exigibilidade ERRADA. Lei 9.504/1997: “Art. 9º Para concorrer às
do crédito tributário: (...) IV – a concessão de medida eleições, o candidato deverá possuir domicílio eleitoral
liminar em mandado de segurança; V – a concessão de na respectiva circunscrição pelo prazo de, pelo menos,
medida liminar ou de tutela antecipada, em outras um ano antes do pleito e estar com a filiação deferida
espécies de ação judicial”. pelo partido no mesmo prazo”. STF: “O domicílio
eleitoral na circunscrição e a filiação partidária,
constituindo condições de elegibilidade (CF, art. 14, §
3º), revelam-se passíveis de válida disciplinação
ERRADA. CTN: “Art. 130. Os créditos tributários mediante simples lei ordinária (...) Os requisitos de
relativos a impostos cujo fato gerador seja a elegibilidade não se confundem, no plano jurídico-
propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis, conceitual, com as hipóteses de inelegibilidade, cuja
e bem assim os relativos a taxas pela prestação de definição, além das situações já previstas diretamente
serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de pelo próprio texto constitucional (CF, art. 14, §§ 5º a
DPU (2007) – Prova objetiva anotada
P. E. Penna Prado (pennaprado@gmail.com)
8º), só pode derivar de norma inscrita em lei Piovesan. Proteção em jogo – Direitos Econômicos,
complementar (CF, art. 14, § 9º).” (ADI 1.063-MC, Rel. Sociais e Culturais e os desafios).
Min. Celso de Mello, DJ 27/04/01).
ERRADA.
CORRETA.
ERRADA.