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Edificações
Agregados
Definição:
Classificação:
1
3 Curso Técnico em Edificações
1. Generalidades
Segundo a Origem
Naturais: Os que já se encontram em forma particulada na
Materiais de Construção Civil
Walter Luiz Andrade de Oliveira
2
5 Curso Técnico em Edificações
1. Generalidades
3
7 Curso Técnico em Edificações
1. Generalidades
• resistir ao desgaste
• resistir ao intemperismo
4
9 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
Origens
5
11 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
Materiais de Construção Civil
Walter Luiz Andrade de Oliveira
https://www.youtube.com/watch?v=fOV3GjItoZ0
6
13 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
7
15 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
Caracterização
4 faixas, denominadas:
Limites inferiores:
Limites superiores:
8
17 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
Tabela 1 - Limites da distribuição granulométrica do agregado miúdo
Peneiras
Walter Luiz Andrade de Oliveira
100%
Materiais de Construção Civil
90%
Walter Luiz Andrade de Oliveira
80%
Zona ótima inferior
70%
Zona ótima superior
60%
Zona utilizável superior
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,1 0,15 0,3 0,6 1 1,2 2,4 4,8 6,3 10
9
19 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
- 63mm
Walter Luiz Andrade de Oliveira
- 50mm
37,5mm -
- 31,5mm
- 25mm
19mm -
- 12,5mm
9,5mm -
- 6,3mm
4,75mm -
2,36mm -
1,18mm -
600µm -
300µm -
150µm -
10
21 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
11
23 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
12
25 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
Resultado:
Peneiras Massa retida % retido
Massa retida (g)
Materiais de Construção Civil
13
27 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
Resultado no diagrama:
100%
Materiais de Construção Civil
90%
Walter Luiz Andrade de Oliveira
80%
Ensaio
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,1
0,15 0,3 0,6 1 1,2 2,4 4,8 6,3 10
Peneiras em mm (escala logaritmica)
14
29 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
Quanto mais fina a areia, mais alta é a ascensão capilar. Isto deve
ser levado em conta em algumas aplicações, como pisos e filtros,
por exemplo. Por estas razões, a areia tem sempre um certo teor de
umidade, caso não seja aquecida artificialmente. É a chamada areia
seca ao ar.
15
31 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
16
33 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
500
Walter Luiz Andrade de Oliveira
μ=
L − 200
17
35 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
m
μap =
Vr
Exercícios:
Resolução:
m
μap = m = μ ap ⋅ Vr m = 1,52 ×17 = 25,84kg
Vr
18
37 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
500
μ=
L − 200
500 500
μ= μ= = 2, 67 kg dm3
387 − 200 187
19
39 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
fragmentar facilmente.
Walter Luiz Andrade de Oliveira
20
41 Curso Técnico em Edificações
2. Agregados miúdos
Utilização
21
43 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
resistência mecânica.
22
45 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
de alto-forno e a hematita.
Walter Luiz Andrade de Oliveira
23
47 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
Materiais de Construção Civil
Walter Luiz Andrade de Oliveira
Britador secundário/terciário
Materiais de Construção Civil
cônico
Walter Luiz Andrade de Oliveira
https://youtu.be/hMcccsRn0gQ
https://youtu.be/HFDuas_IoME
24
49 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
Materiais de Construção Civil
Walter Luiz Andrade de Oliveira
Britagem terciária
com a produção
dos materiais finais
https://youtu.be/SU8EooYTA-g
25
51 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
pedra 4, que serão designadas por: pd, p1, p2, p3, p4.
Walter Luiz Andrade de Oliveira
26
53 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
Aumenta custo
Aumenta retração
Aumenta calor
27
55 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
determinadas dimensões.
Walter Luiz Andrade de Oliveira
C
Materiais de Construção Civil
<2
Walter Luiz Andrade de Oliveira
e
L
<2
e
C = comprimento
L = largura
e = espessura
28
57 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
C
Materiais de Construção Civil
≥2
Walter Luiz Andrade de Oliveira
e
L
≥2
e
C = comprimento
L = largura
e = espessura
e e
Walter Luiz Andrade de Oliveira
29
59 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
Brita 1
Brita 0 (Pedrisco) d/D = 9,5/25
Peneira
Mínimo % Máximo %
d/D = 4,75/12,5 (mm)
Peneira 31,5 0 0
Mínimo % Máximo %
(mm) 25 0 5
19 0 0 19 2 15
12,5 0 5 12,5 40 65
9,5 2 15 9,5 80 100
6,3 40 65 6,3 92 100
4,75 80 100 4,75 95 100
2,36 95 100 2,36 100 100
Brita 2 Brita 3
Peneira Peneira
Mínimo % Máximo % Mínimo % Máximo %
(mm) (mm)
31,5 0 5 50 0 5
25 5 25
37,5 5 30
19 65 95
31,5 75 100
12,5 92 100
9,5 95 100 25 87 100
30
61 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
Brita 4
d/D = 37,5/75
Peneira
Mínimo % Máximo %
(mm)
75 0 5
63 5 30
50 75 100
37,5 90 100
31,5 95 100
90
Materiais de Construção Civil
80
Walter Luiz Andrade de Oliveira
70
60
50
40
30
20
10
0
2,4 4,8 6,3 9,5 12,5 19 25 31,5 37,5 50 63 75
31
63 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
Exercício: Calcule o Dmáx e o MF da amostra de agregados apresentada na tabela
M. ret. % retida
# auxiliares # série normal Massa retida (g)
Acumulada (g) acumulada
50mm - 0,00 0,00 0,00%
Materiais de Construção Civil
Walter Luiz Andrade de Oliveira
32
65 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
90
Materiais de Construção Civil
Walter Luiz Andrade de Oliveira
80
Porcentagens retidas acumuladas
70
60
50
40
30
20
Ensaio
10
0
2,4 4,8 6,3 9,5 12,5 19 25 31,5 37,5 50 63 75
33
67 Curso Técnico em Edificações
3. Agregados graúdos
Resistência à compressão
Granito 85 a 275MPa
Calcário 90 a 270MPa
34