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E-BOOK

ESTRUTURAS DE AÇO E
PROTEÇÃO CONTRA O FOGO
Patrocínio:
INTRODUÇÃO
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A construção de um edifício, independente da matéria-prima que compõe sua estrutura,


não pode prescindir de estratégias para elevar a sua resistência perante o fogo.
O objetivo é minimizar o risco à vida, possibilitando a fuga dos usuários em caso
de emergência, e reduzir a perda patrimonial diante de incêndios.

Felizmente há um amplo arsenal de recursos – de materiais a boas


práticas de projeto e execução – para aumentar a resistência ao
fogo dos edifícios estruturados em aço.
É sobre essas soluções que tratamos nesse e-book.

Aspectos conceituais, as principais exigências das


normas técnicas e as tecnologias para proteção
disponíveis são alguns dos tópicos abordados nas
páginas seguintes, sempre com o objetivo de apoiar projetistas
e arquitetos a desenvolverem edifícios cada vez melhores, mais
seguros e com custos competitivos.
PARTE 1
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A ABNT NBR 14.432:2001 - Exigências


PROTEÇÃO AO FOGO: de resistência ao fogo dos elementos

CONCEITOS DE PROJETO construídos das edificações - Procedimento


e as instruções técnicas do Corpo de
Bombeiros de cada estado são as referências
Ainda que incêndios sejam fenômenos excepcionais,
técnicas que definem se uma obra tem
o projeto estrutural, seja envolvendo aço, concreto, ou
necessidade de verificação das estruturas
solução mista, deve incorporar medidas capazes de
em situação de incêndio.
aumentar sua resistência ao fogo.

A complexidade dessas ações varia em função da altura


do edifício, do tipo de ocupação e da arquitetura mais
ou menos compartimentada. Edifícios de pequeno
porte, de fácil desocupação, demandam menos
dispositivos de segurança e podem até dispensar a
análise do comportamento da estrutura em situação
de incêndio. O mesmo não ocorre em edifícios de
grande porte, mais difíceis de serem desocupados
e cujo colapso pode colocar em risco a vizinhança.
PROTEÇÃO PASSIVA E ATIVA 4
Conceitualmente, as medidas de proteção contra o fogo em Complementares aos sistemas de proteção passiva, há os
edificações dividem-se em passivas e ativas. sistemas de proteção ativa, que somente entram em ação
quando ocorre um incêndio.
No primeiro grupo estão as medidas de proteção incorporadas
à construção do edifício e que são, portanto, projetadas pelo O sistema de proteção ativa é essencialmente constituído de
arquiteto. São exemplos de proteção passiva: instalações prediais para detecção e alarme do incêndio, para
combate ao fogo (chuveiros automáticos, hidrantes, extintores
etc.), para orientação do abandono (iluminação e sinalização
das rotas de fuga), entre outros.

►► Compartimentação (horizontal e vertical)

►► Saídas de emergência

►► Reação ao fogo de materiais de acabamento e


revestimento

►► Resistência ao fogo dos elementos construtivos

►► Controle de fumaça

►► Separação entre edificações


COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL 5
Uma das medidas mais importantes para aumentar a segurança A compartimentação também pode ser vertical quando se destina
de um edifício perante o fogo é a compartimentação. Tal estratégia a impedir a propagação do fogo entre pavimentos consecutivos.
consiste, basicamente, em dividir o edifício em células capazes Para obtê-la, o projetista pode se apoiar em soluções como:
de suportar o calor da queima dos materiais por certo período e
conter a expansão do fogo. ►► Lajes corta-fogo

A compartimentação pode ser horizontal, quando se dedica a ►► Enclausuramento das escadas por meio de paredes e
impedir a propagação do incêndio entre ambientes do mesmo portas corta-fogo
pavimento. Nesse caso, utiliza dispositivos como:
►► Registros corta-fogo em dutos que intercomunicam os
pavimentos
►► Paredes e portas corta-fogo instaladas nos pontos em que
os cômodos se comunicam

►► Registros corta-fogo colocados nos dutos que trespassam


as paredes corta-fogo

►► Afastamento horizontal entre janelas e portas de setores


compartimentados
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FATORES QUE INTERFEREM NA RESISTÊNCIA AO FOGO DE UMA
ESTRUTURA E EM SEU COMPORTAMENTO FRENTE AO FOGO (1)
►► Sistema estrutural - vínculos, carregamento, vão, dimensões da seção transversal do perfil

►► Condições de exposição ao fogo - elemento estrutural isolado, integrado com parede, misto aço-concreto

►► Cenário do incêndio real - quantidade e distribuição da carga de incêndio, ventilação, elementos de vedação

►► Condições de propagação - compartimentação vertical e horizontal, revestimentos de piso e parede

►► Medidas de segurança contra incêndio - chuveiros automáticos, detecção de calor ou de fumaça, brigada contra incêndio

►► Aspectos relacionados ao combate - acessibilidade, fachadas de aproximação, qualidade do corpo de bombeiro ou brigada

(1) “Resistência ao Fogo das Estruturas de Aço”, de Mauri Resende Vargas e Valdir Pignatta e Silva, publicado pelo CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço).
PARTE 2
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AUMENTANDO A RESISTÊNCIA AO CALOR DE ESTRUTURAS DE AÇO


Os materiais tradicionalmente utilizados nas estruturas dos edifícios compartimentações dos edifícios devem atender ao TRRF, que
– concreto, aço, madeira e alumínio – têm suas propriedades é o tempo requerido de resistência ao fogo de um elemento
bastante alteradas quando expostos a incêndios. Não é à toa construtivo quando sujeito a um incêndio padrão.
que as normas técnicas estabelecem exigências mínimas de
resistência ao fogo para os componentes estruturais, levando em Para valores de TRRF baixos, por exemplo, inferiores a 20 minutos,
consideração a temperatura crítica na qual cada material perde é possível que a própria estrutura de aço resista ao aquecimento
uma proporção significativa de sua resistência mecânica ou atinge e dispense o revestimento especial contra o fogo. Já TRRFs
um estado-limite de deformações ou de tensões. altas exigem que a estrutura receba tratamento com argamassas
projetadas, placas ou pinturas intumescentes. A determinação da
No caso das estruturas de aço e mistas, a ABNT NBR 14.432 espessura desse revestimento se dá por métodos analíticos ou
determina que os materiais utilizados na estrutura e nas por resultados de ensaios.
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MATERIAIS PARA AUMENTAR


A RESISTÊNCIA AO CALOR
DAS ESTRUTURAS
Os revestimentos utilizados para atender TRRFs altas devem
apresentar elevado calor específico, reduzida condutividade
térmica, garantia de integridade durante a evolução do
incêndio, resistência mecânica adequada e custo viável. As
principais soluções disponíveis no mercado se dividem em
três grandes grupos:
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ARGAMASSA PROJETADA
Bombeada diretamente sobre a estrutura, é composta pela mistura
de aglomerantes, agregados leves e aditivos poliméricos. É capaz
de manter a temperatura do aço relativamente baixa por até 30
minutos durante a primeira hora do incêndio, sem liberar fumaça.

Em comparação às tintas intumescentes, as argamassas projetadas


apresentam custo mais baixo. Tanto que são amplamente
utilizadas em edifícios multipavimentos estruturados em aço. Em
edificações de médio e grande porte seu custo situa-se em torno
de 10% do valor da estrutura.

As argamassas projetadas são indicadas para uso em vigas


ocultas por forros falsos, colunas embutidas com acabamentos
e vigas livres de abuso mecânico onde o requinte visual não é
esperado. Em contrapartida, não devem ser aplicadas em vigas
de fachadas expostas e colunas aparentes.
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O mercado oferece três tipos de argamassas projetadas:

NS I DADE NS I DADE NS I DADE


DE DE DE

BAIXA MÉDIA ALTA

Baixa densidade Média densidade Alta densidade

Podem ser secas (à base de lã de Com maior resistência mecânica, são São aplicadas somente em situações
rocha) ou úmidas (à base de gesso indicadas para edificações com mais de especiais, em obras externas.
e de fibras/vermiculita). São as mais 150 m de altura e são mais utilizadas no
utilizadas no Brasil. Hemisfério Norte.
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TINTA INTUMESCENTE
São revestimentos especiais para estruturas metálicas que
oferecem proteção passiva contra a ação do fogo. São
inertes em baixas temperaturas, mas proporcionam isolação
térmica através da intumescência (aumento de volume), que
ocorre em temperaturas de aproximadamente 230°C.

Com textura, aparência e cores similares às pinturas


convencionais, têm aplicação simples, com pistola ou rolo
em três camadas. Na primeira, realiza-se o tratamento
superficial com jato abrasivo ou lixamento mecânico, seguido
da aplicação de primer epóxi com espessura máxima de 75
micras. A segunda camada consiste na aplicação da tinta
intumescente propriamente dita, em espessuras que variam
entre 200 e 8.000 micras, conforme o tipo de estrutura e
o TRRF recomendado. Por fim, há a aplicação de tinta de
acabamento que irá proteger a intumescente das agressões
da atmosfera.
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MATERIAIS RÍGIDOS OU
SEMIRRÍGIDOS
Menos empregados no Brasil e aplicados na parte
interna das edificações, esses revestimentos consistem
em placas pré-fabricadas fixadas na estrutura por meio
de pinos ou perfis leves de aço. Podem ser de gesso
acartonado, lã de rocha e lã cerâmica. São especialmente
competitivos para aplicação em superfícies planas.
RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS 13
DE PROTEÇÃO ANTITÉRMICA TRADICIONAIS (2)

Materiais projetados Materiais rígidos ou semirrígidos Materiais intumescentes

Custo relativo Baixo a médio Baixo a médio Médio a alto

Aplicação (úmida ou seca) Úmida Em geral, seca Úmida

Equipamentos utilizados normalmente em


Equipamentos necessários Equipamentos especiais são necessários Ferramental simples
pintura

Interno; para uso externo, existe a


Uso interno/externo Interno e externo Interno, com alguns sistemas externos
necessidade de proteção adicional

São normalmente lisos, com juntas visíveis,


Liso ou levemente texturizado; um
a menos que um acabamento seja aplicado;
Acabamento texturizado acabamento decorativo colorido pode ser
materiais semirrígidos são texturizados, com
aplicado
a fixação visível

Camadas múltiplas podem ser necessárias;


Faixa de espessuras 10 a 75 mm Placas de 6 a 100 mm e mantas de 12 a Camadas de 0,3 a 6,5 mm
76 mm

Resistência máxima ao fogo 240 minutos 240 minutos 120 minutos

(2) Adaptado de “Resistência ao fogo das estruturas de aço” de Mauri Resende Vargas e Valdir Pignatta e Silva, publicado pelo CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço)
AÇO PARCIALMENTE PROTEGIDO 14
Em alguns casos, é possível reduzir a espessura dos revestimentos de proteção térmica (tintas, argamassas)
ou mesmo dispensar por completo essa proteção. Para isso destacamos três soluções (3):

Pilares preenchidos com blocos Pilares preenchidos com concreto Vigas com cantoneiras presas à alma

Consiste no uso de blocos de concreto celular É possível atingir sessenta minutos de resistência Consistem em vigas com cantoneiras soldadas ou
autoclavado cimentados entre as mesas de perfis ao fogo quando o concreto moldado in loco é parafusadas na alma, suportando a laje de piso.
laminados. Permite atingir até trinta minutos de utilizado para preencher o volume entre as mesas Essa geometria protege a parte superior da viga
resistência. Períodos maiores de resistência podem do pilar. Para a fixação, são utilizados conectores de do incêndio, enquanto a parte inferior continua
ser conseguidos pela proteção das mesas expostas cisalhamento conectados à alma do perfil. exposta. A resistência ao fogo aumenta conforme as
com materiais de proteção antitérmica tradicionais cantoneiras são movidas para regiões inferiores da
(argamassas, tintas intumescentes). mesa, atingindo até sessenta minutos de resistência.

(3) “Princípios da proteção de estruturas metálicas em situação de corrosão e incêndio”, de Fábio Domingos Pannoni, publicado pela Gerdau.
PARTE 3
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10 PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE PROTEÇÃO


AO FOGO DE ESTRUTURAS METÁLICAS

1 COMO ESCOLHER ENTRE TINTA INTUMESCENTE E ARGAMASSA PROJETADA?

O projeto arquitetônico é um dos fatores que interferem na escolha entre as duas soluções. Quando o objetivo é explorar a estética das estruturas
metálicas, deixando o material aparente, as tintas se destacam. Quando a ideia é proteger elementos embutidos acima de forros ou em garagens, a argamassa
assume o protagonismo. Com relação à resistência ao fogo, tanto a tinta intumescente quanto a argamassa projetada podem atender às determinações das
normas e legislações vigentes.

2 ESTRUTURAS METÁLICAS COMO MARQUISES, PERGOLADOS E COBERTURA DE QUADRAS DE EMPREENDIMENTOS PRECISAM


DE PROTEÇÃO PASSIVA?

Segundo instruções do Corpo de Bombeiros e das normas técnicas vigentes, os elementos vitais para a estabilidade da edificação devem receber,
obrigatoriamente, algum material que melhore seu desempenho perante o fogo. Isso significa que itens não estruturais, como pergolados, marquises e escadas
simples podem ser isentos da proteção passiva. Essa liberação, contudo, deve ser atestada pelo projetista de estruturas responsável.
3 HÁ ALGUMA NORMA OU REGULAMENTAÇÃO VIGENTE PARA REVESTIMENTOS CONTRA O FOGO NO BRASIL?
Deve-se dar preferência às tintas intumescentes homologadas e aceitas pelo Corpo de Bombeiros de cada Estado. Outras referências
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técnicas importantes para subsidiar o uso dessas soluções são as normas ABNT NBR 14.323 - Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios
em situação de incêndio – Procedimento, ABNT NBR 14.432 - Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações –
Procedimento, e ABNT NBR 5628 - Componentes construtivos estruturais - Determinação da Resistência ao Fogo.

4 É NECESSÁRIO FAZER PROTEÇÃO PASSIVA PARA ESCADAS METÁLICAS EXTERNAS DE EMERGÊNCIA?

Para definir a necessidade ou não de proteções passivas, é preciso saber se essa estrutura é caracterizada como rota de fuga ou escada de emergência.
Ela estará isenta de proteção passiva se não for rota de fuga e seu colapso não comprometer a estabilidade da edificação. Em se tratando de escada de
emergência, o projetista deverá verificar se há janelas ou aberturas que possam transferir calor ao usuário em caso de incêndio. Se isso se confirmar, será
preciso enclausurá-la por, no mínimo, o TRRF determinado para a edificação. Nesse cenário, os elementos da escada que sofrerem com a incidência de
energia precisam contar com proteção térmica.

5 QUAL A DURABILIDADE DAS TINTAS INTUMESCENTES PARA AS VÁRIAS ATMOSFERAS? DE QUANTO EM QUANTO TEMPO É NECESSÁRIO
FAZER MANUTENÇÃO DESSA PROTEÇÃO?

Respeitando as manutenções periódicas, a proteção passiva deve durar a vida útil da edificação. No caso das tintas intumescentes, a recomendação,
independente da agressividade de atmosfera, é reaplicar a tinta de acabamento (selante) a cada dois anos.

6 O COMPORTAMENTO AO FOGO É MOTIVO PARA DEIXAR DE SE CONSTRUIR COM AÇO?

De forma alguma. Primeiro porque pela legislação brasileira, todas as estruturas, independente do material de que são constituídas, devem ser verificadas
em condição de incêndio. Depois porque o custo do revestimento contra o fogo, desde que adequadamente dimensionado, não trará impacto considerável no
orçamento da construção como um todo. Vale lembrar que o projeto arquitetônico é decisivo para otimizar os custos com proteções passivas.
7 QUAIS FATORES ELEVAM O RISCO E A GRAVIDADE DE INCÊNDIOS EM UM EDIFÍCIO?

A atividade desenvolvida no edifício, assim como o tipo e a quantidade de material combustível presente, são fatores que interferem no grau
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de risco de incêndio. Também é impactante a forma/arquitetura do edifício. Um edifício térreo com grande área de piso sem compartimentação
pode representar um risco maior de incêndio do que um edifício com diversos andares, de mesma atividade, subdivididos em muitos
compartimentos. Por fim, mas não menor importante são as condições de ventilação do ambiente, as propriedades térmicas dos materiais
constituintes das paredes e do teto, e os sistemas de segurança contra incêndio existentes.

8 QUAIS SÃO AS ESTRUTURAS ISENTAS DE VERIFICAÇÃO QUANTO À RESISTÊNCIA AO FOGO DE ACORDO COM A ABNT NBR 14.432?

As principais isenções são as edificações cuja área seja menor ou igual a 750 m² e aquelas com até dois pavimentos com área menor ou igual a 1.500m² e
que possuem carga específica de incêndio menor ou igual a 1.000 MJ/m². Também estão livres de verificações alguns tipos de garagens, galpões térreos com
carga específica de incêndio menor ou igual a 1.200 MJ/m², além de centros esportivos e estações/terminais de passageiros com altura menor ou igual a 23 m.

9 COMO DEVE SER A AVALIAÇÃO DE UMA ESTRUTURA DE AÇO APÓS A OCORRÊNCIA DE UM INCÊNDIO?

A avaliação é necessária para definir o grau de comprometimento e a possibilidade de recuperação, ou seja, se os materiais ainda apresentam condições
de atender ao Estado Limite Último (ELU) e ao Estado Limite de Serviço (ELA). Por meio de ensaios em laboratório e de campo verifica-se se as propriedades
mecânicas dos materiais constituintes dos elementos estruturais não foram alteradas ou reduzidas. Podem também ser realizadas inspeções técnicas e
verificações teóricas, além de modelagens computacionais para avaliação do comportamento estrutural. Somente após essa série de análises é possível indicar
o destino da estrutura.

10 A QUAIS TESTES AS PROTEÇÕES PASSIVAS DEVEM SER SUBMETIDAS PARA TER SUA QUALIDADE E EFICÁCIA COMPROVADAS?

No caso das argamassas projetadas, são aplicáveis testes de resistência ao fogo, de coesão, densidade, deflexão e corrosão, por exemplo. As tintas
intumescentes que atendem às normas UL (norte-americanas) devem suportar ensaios de resistência ao fogo após serem submetidas a simulações severas de
condições ambientais. Esses testes incluem envelhecimento acelerado e exposição a umidade elevada.
BIBLIOGRAFIA
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Web seminário “Proteção contra o fogo em estruturas metálicas”, por Vladmir Santos. Realização: Portal AECweb.
Patrocínio: Gerdau.
Disponível em: https://www.aecweb.com.br/webseminarios/tecnologia-e-construcao/fogo-em-estruturas-metalicas/fogo-em-estruturas-metalicas.html

“Princípios da proteção de estruturas metálicas em situação de corrosão e incêndio”, de Fábio Domingos Pannoni, publicado pela Gerdau.
Disponível em: https://www.gerdau.com/br/pt/productsservices/products/Document%20Gallery/manual-protecao-de-estruturas.pdf

“Resistência ao fogo das estruturas de aço”, de Mauri Resende Vargas e Valdir Pignatta e Silva,
publicado pelo CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço).
Disponível em http://www.cbca-acobrasil.org.br

“Desempenho de edificações habitacionais. Guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15.575/2013”,
publicado pela CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).
Disponível em https://www.cbic.org.br/arquivos/guia_livro/Guia_CBIC_Norma_Desempenho_2_edicao.pdf

ABNT NBR 14.432:2000 – “Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos


de edificações – Procedimento”

ABNT NBR 14.323:2013 – “Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto
de edifícios em situação de incêndio”

ABNT NBR 15.200:2012 – “Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio”


COLABORAÇÃO
TÉCNICA 19

Vladmir Santos Ciro José Ribeiro Villela Araújo


Engenheiro mecatrônico graduado pela Universidade Paulista Engenheiro civil formado pelo Centro Universitário FEI, mestre e
(Unip), com formação complementar em Segurança contra doutor em Engenharia Civil na área de Estruturas pela Universidade
Incêndio em Estruturas pela Universidade Estadual de Estadual de Campinas (Unicamp) e pós-graduado em Perícias de
Campinas (Unicamp) e pela Universidade de São Paulo (USP), Engenharia e Avaliações pela Fundação Armando Álvares Penteado
onde também estudou Engenharia de Segurança no Trabalho. (FAAP). É responsável pela seção de Engenharia de Estruturas do
É consultor e sócio-diretor da PCF Soluções em Engenharia, Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
empresa especializada em proteção passiva contra o fogo em
estruturas metálicas e selagem de shafts: são mais de 600
projetos e 1,2 milhão m² construídos em todo o Brasil.
CRÉDITOS
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Redação Técnica:

Juliana Nakamura

Colaboração de texto:

Hosana Pedroso

Edição:

Fernanda Strazzacappa, Ian Vieira, Renato Faria

Arte e Diagramação:

Pedro Ruan Domingos


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PATROCÍNIO

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