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UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

Vinicius Zambotto Daros

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DO REVESTIMENTO


ACETABULAR EM CABEÇAS FEMORAIS DE 36MM

Passo Fundo
2016
Primeira questão:

Do que se trata exatamente o texto?

O texto mostra um estudo comparando a resistência ao desgaste e a espessura do


polietileno no acetábulo com a finalidade de avaliar se o aumento da espessura melhora
ou prejudica a prótese. Mais alguns pontos:

 Luxação como principal causa de revisão de artroplastia total de


quadril (THA) em 2005 e 2006;
 O texto menciona que as primeiras tentativas de usar camisas de
polietileno fina resultaram em falhas catastróficas relacionado ou
com um mecanismo defeituoso de acoplagem ou um desgaste
muito grande do polietileno.
 Estudadas as seguintes questões:
o Taxas de desgaste de revestimentos de polietileno de
diferentes espessuras.
o Se haviam diferenças no desgaste a nível microscópico,
característico à função da espessura do polietileno
o Se os componentes finos de polietileno resultou em falhas
catastróficas prematuras.

Segunda questão:

Em quanto se espera a redução da taxa de desgaste de um polietileno crosslink


em relação ao UHMWPE?

De acordo com o estudo a redução da taxa de desgaste de um polietileno


crosslink para o UHMWPE é de 58% a 74%.

Terceira questão:

Em qual simulador foram feitos os testes e quais foram as condições testadas?

O estudo foi realizado em um simulador de quadril da empresa MTS, como uma


análise de desgaste in vitro, utilizando componentes que varia em tamanho de 1,9 até
7,9mm. Foram avaliados quatro conjuntos de polietileno crosslink em sequencia com
diâmetros internos do acetábulo de 36mm e paredes de espessuras de 1,9; 3,9; 5,9 e
7,9mm.
“O teste no simulador ocorreu com os copos posicionados anatomicamente e
orientados a 50º de abdução. Foi utilizada uma carga de 2450N para 2,4 milhões de
ciclos sendo os componentes previamente lubrificados.
Quarta questão:

Qual a relação entre a espessura dos polietilenos e as taxas de desgaste?

Componentes mais finos de polietileno demonstraram maiores taxas de desgaste


no simulador. No entanto mesmo a taxa de desgaste mais alta observada nas amostras
de polietileno mais finos, foi menor que a taxa comumente relatada para os
componentes de polietileno não crosslink.

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