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Urbanização e Dinâmica Urbana – 05/04

Heterotopias – Foucault / espaços “das” minorias/ na transformação da cidade politica para a


comercial quem ocupava os espaços heterotópicos eram os comerciantes, pois se inserindo no
modelo social vigente, a partir da sua atuação, furaram o sistema feudal.

O lugar da cidade mudou seu sentido, por causa das atividades dos atores heterotópicos
(burgueses, com seus artesanatos organizando o processo de trabalho).

- cidade desenhada para atender a indústria. BH planejada – divisão do espaço que antecipou a
cidade arquitetônica, composta por indústrias siderúrgicas (demandada pela abundancia de
matéria prima) e posterior infraestrutura (rede ferroviária para escoar o minério,
administração, bancos) e assim a construção da cidade. O planejamento urbano foi planejado
para atender as indústrias.

Estrutura espacial que define o cotidiano das pessoas. A mudança do espaço está relacionada à
mudança no cotidiano das pessoas.

Estado nação (para administrar) e sistema de educação (para qualificar mão de obra) estão
subordinados a indústria.

Contradição ecologia – crise de subprodução. Aumenta a produção até o esgotamento dos


recursos naturais (empresa faliu e demite os trabalhadores).

Zona critica – sociedade democrática de consumo dirigido.

A cultura não é estática e resignifica no tempo e espaço. Instrumentos possibilitados pela


virtualidade urbana: comunicação, cinema.

Cinema indígena. – é só um instrumento de visibilidade? E a dimensão estética? Os indígenas


utilizam esse instrumento apenas por “necessidade” politica de reafirmação e reivindicação de
seus direitos? – ROMANTIZAÇÃO cultural.

Existe uma relação de poder. Mas ao mesmo tempo é colonizador afirmar que as populações
subalternas ao sistema capitalista utilizam os instrumentos proporcionados pelo tecido urbano
apenas por necessidade ou por perda de sua identidade. E a autonomia de decisão. E os
processos de ressignificação?

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