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A NOSSA VIDA CHEIA DE PODER

Sinto-me verdadeiramente abençoado por estar hoje convosco para partilhar a


grandeza da Palavra de Deus. Que alegria é examinarmos juntos a Palavra de
Deus sobre o tema: A nossa vida cheia de poder.
Vamos abrir as nossas Bíblias, vamos ao livro de Actos, capítulo 1. Actos 1, por
favor.
Temos poder no dom do espírito santo. Esse poder abençoa-nos grandemente na
nossa própria vida. Mas também nos dá poder para servir os outros. A Palavra de
Deus mostra que temos poder no dom do espírito santo e que ele é poder para a
vida cristã, mas também é poder para o serviço cristão. É o nosso poder para a
vida cristã, mas também o temos como poder para o serviço cristão.
Estes são os dois aspetos que vamos examinar. Aqui em Actos 1, temos as
últimas palavras registadas de Jesus Cristo, as suas últimas instruções antes de
ser levado para o céu para estar com o seu Pai, Deus. Vamos ler o versículo 8.
Actos 1:8:
Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis
testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos
confins da terra.
Vimos claramente, só neste versículo, que o dom do espírito santo é
acompanhado do poder. Consideremos o poder para a nossa vida cristã. Por
favor, vamos ao livro de Actos 11, no seu versículo 25 considerando a palavra
cristão.
Actos 11:25,26:
E partiu Barnabé para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para
Antioquia.
E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente.
Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.
Foi em Antioquia que, pela primeira vez, os discípulos foram chamados cristãos.
Ora, para ser discípulo, é preciso nascer de novo, de acordo com Romanos 10:9 e
10. E, com esse novo nascimento, vem o dom do espírito santo e o
correspondente poder que lhe está associado.
Vamos à epístola de Colossenses 1. Em Actos 11, cristãos refere-se aos
discípulos de Antioquia que viviam as verdades ensinadas por Barnabé e Saulo.
Eram chamados cristãos em referência ao ensinamento sobre Cristo em vós.
Colossenses 1:27:
aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste
mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória
O estilo de vida dum discípulo é edificado sobre o conhecimento de Cristo em
vós, Cristo no interior. E que poder que eles tinham? A vida cristã tem a ver com
poder de Deus dentro de si, saber que o tens e aprender a usá-lo, a operá-lo na
vida quotidiana. Que poder extraordinário! Vejamos à epístola de Efésios 1.
Estamos cheios até à borda de um poder imenso. O contexto aqui em Efésios 1 é
que "os olhos do nosso entendimento sejam iluminados para que saibamos".
Efésios 1:19-21:
e qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos,
segundo a operação da força do seu poder,
que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita
nos céus,
acima de todo principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo nome que
se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro.
Este é o nosso poder para a vida cristã. Deus quer que saibamos a sobre-
excelente grandeza do seu poder. Quando cremos, segundo a operação do seu
poder. É o poder que Ele manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e
pondo-o à sua direita nos céus. E não só neste século, mas também no vindouro.
Não há nada neste mundo que não esteja sob o poder que está em nós. Pensemos
nisso por um momento, não há nada neste mundo que não esteja sob o poder de
Deus quando nós cremos.
Efésios 3:16:
para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais
corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior;
Deus nos conceda que sejamos corroborados com poder pelo seu espírito no
homem interior. Isto é, a partir de dentro, temos uma ligação poderosa com o
nosso Deus Omnipotente que é o nosso Pai.
Vejamos outro versículo, no Evangelho de João. Deus enviou o Seu Filho Jesus
Cristo para nos permitir ter este poder. E aqui em João 10:10, vamos ler a
segunda parte do versículo 10.

João 10: 10:


...eu [Jesus Cristo] vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
Este poder para a vida cristã é um poder para a vida com abundância. Vimos na
incomparável Palavra de Deus, o poder que temos ao receber o dom do espírito
santo, que é Cristo em nós. Quando um homem ou uma mulher, uma pessoa
jovem, tem esse poder em si e adquire o conhecimento do que ele é e como
operá-lo e como pô-lo a funcionar, está prestes a manifestar uma maravilhosa
vida superabundante.

Tinha cerca de 20 anos quando alguém me falou pela primeira vez deste tipo de
poder. Um dia precisei de atravessar a cidade, depois de uma noite difícil. Digo
uma noite difícil porque depois de ter tomado várias decisões erradas na minha
vida, a minha vida parecia estar a desmoronar-se, sentia-me sozinho e sem
forças. Nessa noite, gritei a Deus: "Deus, ajuda-me, preciso de tomar o controlo
da minha situação". Tinha de atravessar a cidade, e era prática comum naquele
tempo ficar à beira de uma estrada e pedir boleia com o polegar de fora. E as
pessoas paravam e deixavam-nos embarcar, levando-nos na sua direção.
Chamava-se pedir boleia e era grátis. Sem grande demora, parou uma carrinha
branca com dois homens à frente. Corri para eles, entrei no banco de trás e lá
fomos nós. Nenhum de nós disse nada, o que foi ótimo para mim. A certa altura,
o homem no lugar do passageiro virou-se para o meio, inclinou-se para mim
atrás, olhou-me diretamente nos olhos e perguntou: "Tens o controlo da tua
situação?" Dei um salto, surpreendido. Respondi: "Bem, sim". Ele inclinou-se
um pouco mais e perguntou-me: "Então, conheces o Senhor Jesus Cristo como
seu Salvador pessoal? Eu disse: "Meu Deus, são fanáticos por Jesus". Eu queria
controlar a minha situação, mas não tinha em conta esta história de Jesus. Eles
continuaram a falar da Bíblia, mas chegámos à minha paragem e eu pensei que
tinha acabado. Levaram-me de carro mais duas vezes, num total de três vezes em
dois dias, em duas cidades diferentes. Continuaram a pregar as belas promessas
de uma vida superabundante. Falámos de um curso que me pudesse ensinar tudo
isto. Trocámos números de telefone, mas eu estava hesitante e ainda com medo,
por isso menti e dei-lhes o número errado. Nessa noite ligaram-me, não sei como
conseguiram o meu número, mas convidaram-me para comer lasanha. A minha
mãe italiana costumava fazer lasanha para todas as ocasiões especiais durante a
minha infância. Fui lá e, depois do jantar, abriram a Bíblia. Pegaram na Bíblia e
mostraram-me várias coisas que tinham partilhado no carro. E, pela primeira vez,
consegui perceber alguma coisa da Bíblia. Fiz o curso e tornei-me cristão. À
medida que fui aprendendo sobre o dom do espírito santo e sobre o que eu tinha e
como operá-lo, a minha vida mudou.
Falámos da nossa vida cheia de poder do ponto de vista do poder para a vida
cristã. Passaremos agora à questão do poder para o serviço cristão.
No incidente mencionado, eu recebi a Palavra de Deus que esses dois homens me
partilharam durante dois dias, mas dá para ver que eles tinham poder para o
serviço cristão. Como é que eles chegavam sempre ao sítio certo para me
apanharem no seu veículo três vezes quando eu andava à boleia? Como é que
este homem soube fazer essa pergunta? Como é que eles ultrapassaram a minha
mentira induzida pelo medo de lhes dar o número de telefone errado? Acham que
foi uma coincidência o facto de terem oferecido lasanha nessa noite? Não creio
que tenha sido. Sei que Deus estava a trabalhar neles, produzindo o querer e o
efetuar segundo a Sua boa vontade, que era reconciliar-me com Deus para que eu
pudesse receber poder para a vida cristã. Eu recebi o poder para a vida cristã
porque eles exerceram seu poder de serviço cristão. Jesus instruiu os apóstolos a
esperar em Jerusalém até que fossem revestidos de poder do alto, e então eles
deveriam mostrar esse poder, exibi-lo.
Voltamos a Actos 1 e vejamos outro pormenor.
Actos 1:8:
Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós....
A palavra receber aqui e a palavra grega lambanō. Significa mostrar
objetivamente, mostrar exteriormente o que já foi recebido subjetivamente ou
interiormente. Isso é exatamente como temos visto e ouvido nas manifestações
do espírito santo, mais precisamente na nossa comunhão hoje. Aqueles que
manifestaram o falar em línguas, a interpretação de línguas e uma palavra de
profecia fizeram-no trazendo este poder espiritual para o domínio dos sentidos,
porque já tinham recebido o dom do espírito santo e o poder correspondente
quando nasceram de novo. Que grande serviço cristão eles prestaram. Ao
trazerem-nos estas mensagens diretamente de Deus, palavras de conforto,
edificação e exortação. Eles podiam manifestar esse poder espiritual porque já o
tinham recebido. É assim que funciona. Vamos ao capítulo 3 do Actos.
Actos 3:
Há uma história que ilustra bem o poder de Deus no serviço cristão. Veremos
Deus a operar na vida de dois homens para ajudar um homem em necessidade.
Aqui em Actos 3:1.
Versículos 1 - 8:
Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona.
E era trazido um varão que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os
dias punham à porta do templo chamada Formosa, para pedir esmola aos que
entravam.
Ele, vendo a Pedro e a João, que iam entrando no templo, pediu que lhe dessem
uma esmola.
E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós.
E olhou para eles, esperando receber alguma coisa.
E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em
nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda.
E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e tornozelos se
firmaram.
E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles no templo, andando, e
saltando, e louvando a Deus.
Mais uma vez temos um homem necessitado e dois homens que passavam por
ali. Esta não foi uma demonstração isolada de poder. O capítulo anterior de Actos
mostra que o templo se tinha tornado um centro de atração e atividade desde o
Pentecostes. Os doze apóstolos tinham recebido o dom do espírito santo no dia de
Pentecostes e tinham manifestado poder ao falar em línguas. Esses doze homens
levantaram-se nesse dia e Pedro falou, levando cerca de 3.000 pessoas ao novo
nascimento, que também receberam o dom do espírito santo e o poder
correspondente. Os apóstolos realizaram muitos sinais e prodígios, e estes 3000
crentes, estes crentes do primeiro século, estavam todos juntos todos os dias no
templo. E este homem era colocado todos os dias à porta do Templo todos os dias
desde que ele nasceu. Ele estava lá todos os dias. E quando viu Pedro e João,
pediu uma esmola.
Vejamos o versículo 3 mais uma vez.
Versículo 3:
Ele, vendo a Pedro e a João, que iam entrando no templo, pediu que lhe dessem
uma esmola.
Começamos a ver uma conexão. Na cultura oriental da época, pedir esmola era
prática comum, tal como era comum, no meu tempo, ficar à beira da estrada e
pedir boleia. Pedir esmola é orientalismo, uma prática específica da cultura
oriental. No livro ‘’Orientalisms of the Bible/Orientalismos da Bíblia’’
volume 1, quero partilhar o tema da esmola. O Bispo K.C. PILLAI escreveu:
"No Oriente, um verdadeiro mendigo vem à porta das traseiras da sua casa e
pede-lhe que se lembre das suas necessidades. A maior parte dos mendigos que
se veem em locais públicos não estão lá por pão ou dinheiro. Alguns são
leprosos, outros são cegos ou coxos. Os médicos disseram-lhes que a sua única
esperança de recuperação está em Deus. Por isso, vão lá na esperança de
encontrar um sintoma que os possa curar. Um dos lugares onde se encontravam
as pessoas que procuravam a cura era à porta do templo. Estava sempre cheio de
gente e os necessitados viviam na esperança constante de que alguém aparecesse
com o poder de Deus para os curar. Pedro apercebeu-se logo que aquele homem
não precisava de sapatos novos, mas de pernas novas". Escutem de novo estas
duas linhas do livro: "Foram então para lá na esperança de encontrar um sintoma
que os curasse". Os necessitados viviam na esperança constante de que
aparecesse alguém com o poder de Deus para os curar. Pedro e João eram
homens santos com o poder de curar as pessoas, porque tinham nascido de novo
e tinham recebido o dom do espírito santo, e tinham a certeza disso e agiam de
acordo com o que sabiam. Se temos o dom do espírito santo, se nascemos de
novo, somos homens e mulheres que têm o poder de curar as pessoas. Agindo na
Palavra desta forma, Deus pode trabalhar em nós para tornar realidade o poder
para o serviço cristão.
Versículo 4:
E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós.
Agora vamos parar. O versículo 3 acabou de nos dizer que o homem viu Pedro e
João e pediu que lhe dessem esmola. Ele, vendo a Pedro e João. Estas expressões
"vendo" e "olha para nós" são muito mais profundas do que isso, Pedro estava a
estabelecer uma conexão com este homem. A conexão entre mim e os dois
homens que pararam para me ajudar durante dois dias só aconteceu ao fim da
tarde do segundo dia, durante o jantar. Foi somente naquele momento que eu
comecei a receber o que ele estava me dar.
Versículo 5:
E olhou para eles, esperando receber alguma coisa
Um vínculo (uma conexão) estava se desenvolvendo aqui, e esse é um elemento
chave. Da mesma forma, quando decidimos ajudar alguém, temos que
estabelecer um vínculo (uma conexão) com essa pessoa. E o beneficiário tem de
estabelecer uma conexão connosco. Pedro disse a ele: "Não tenho prata nem
ouro", vamos ler o versículo 6.
Versículo 6:
E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em
nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda.
Pedro disse: "Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome
de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda". Pedro não estava a dizer: "Estou
falido, não tenho dinheiro". Não, ele estava dizendo que sabia por que aquele
homem estava ali. Pedro saberia que ele não estava a pedir dinheiro. O homem
estava num lugar público, estava ali para ser curado e Pedro sabia que podia dar-
lha. O homem estava ali porque talvez fosse hoje e Pedro estava ali nesse dia.
Pedro e João podiam ajudar este homem porque tinham o poder para o fazer. E
você e mim temos esse mesmo poder, temos oportunidades de parar e fitar ou
fixar os nossos olhos à uma pessoa necessitada e de nos esforçarmos para
estabelecer uma conexão com essa pessoa. E quando o fazemos, a libertação
pode resultar, mas tem de haver alguém disposto a receber. O homem à porta do
Templo recebeu poder para a vida cristã, porque Pedro e João exerceram o seu
poder para o serviço cristão, à medida que Deus trabalhava neles. Em todo o
mundo há pessoas que querem controlar a sua situação, tal como eu queria
controlar a situação delas. Pode ser um vício, a sua saúde emocional ou mental, a
sua vida familiar, o seu casamento ou, como este homem, uma necessidade de
saúde física e integridade. Podemos ver a possibilidade ilimitada que temos de
parar, estabelecer uma conexão e ajudar as pessoas. Manifestamos este poder no
serviço cristão. Tal como os dois homens que pararam para me ajudar, tal como
Pedro e João ajudaram o coxo à porta do templo, usamos o poder do espírito
santo que está dentro de nós, que nos dá uma vida superabundante, e voltamo-nos
para utilizá-lo para ajudar os outros.
Vamos ao livro de Pedro, quase ao fim da tua Bíblia.
I Pedro 4:
Continuamos com a grande declaração de Pedro, "o que tenho, isso te dou".
Versículo 10:
Cada um administre aos outros o dom, como o recebeu, como bons
despenseiros da multiforme graça de Deus.
"o dom como recebeu" é nossa palavra lambanō mais uma vez. "O dom que
recebeu, cada um administre ao serviço dos outros". Mostramos, trazemos este
poder que temos dentro de nós, como Deus trabalha em nós para ajudar os outros.
A palavra "administre" significa literalmente servir, é manifestar o nosso poder
do dom do espírito santo e uma das melhores maneiras de prestar serviço cristão
uns aos outros.
Versículo 11:
Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém
administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus
seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder, para todo
o sempre. Amém!

Se alguém administrar, sirva, administre segundo o poder que Deus dá, não há
nada mais claro do que isto. Há muitas coisas que se fazem sob o pretexto de
ajudar os outros, mas Pedro simplesmente manteve-se fiel a usar a capacidade
que Deus lhe deu para ajudar os outros. Este relato foi escrito muitos anos depois
do que aconteceu em Actos 3, o incidente que lemos. Alguns estudiosos dizem
que cerca de 30 anos depois. Portanto, aqui está Pedro, 30 anos mais tarde, e
sublinha ainda mais a verdade de que, se alguém administrar, administre segundo
o poder que Deus dá. A Palavra de Deus exorta-nos a dar livremente este poder
espiritual que Ele nos deu. O fundamento disto é de anunciar e operar o poder.
Aqueles dois homens que me apanharam quando eu estava a pedir boleia três
vezes em dois dias, estavam a anunciar promessas poderosas de uma vida
superabundante para mim. E Pedro e João, no relato do coxo à porta do templo,
estavam a exercer a sua capacidade espiritual, o seu poder espiritual para libertar
o coxo. Seguir este modelo de difusão conduzirá a um grande sucesso no nosso
serviço cristão.
A nossa vida é superabundante quando exercemos o nosso poder para o serviço
cristão. Assim, outras pessoas podem ser curadas e levantadas. E quando usamos
o nosso poder no serviço cristão, simplesmente paramos e estabelecemos uma
conexão às pessoas necessitadas, sabendo que temos o poder, a capacidade de
ajudar e que temos a Palavra de Deus que tem todas as respostas. Envolvemo-
nos. As pessoas receberão o poder da vida cristã quando exercermos o nosso
poder no serviço cristão.

‘’ Deus vos abençoe a todos ‘’

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