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Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação

Disciplina : Banco de Dados

Conceitos e Fundamentos

Prof. M.e. Guiliano Rangel Alves


Banco de Dados

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Dado x Informação

Dados: o que está armazenado.


É a fonte da informação, poderíamos dizer
que os dados são informações em estado bruto. Informação = dado transformado. Gerada a partir da
Não tem muito significado sozinho. organização e processamento dos dados
Gera Conhecimento útil
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Arquivo

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Banco de Dados

◼ Um Banco de Dados é um depósito integrado e compartilhado


de dados armazenados.
◼ Integrado:unificação de arquivos
◼ Compartilhado: cada usuário pode ter acesso à
mesma parte do dado.

Banco de
Dados

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Níveis de Abstração

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Aplicações

◼ Banco Financeiro: todas as transações


◼ Linhas aéreas: reservas, horários
◼ Universidades: matrículas, registros, notas
◼ Vendas: clientes, produtos, compras
◼ Indústria: produção, estoque, pedidos, cadeia de
suprimento
◼ Recursos humanos: registros de empregados, salários,
deduções de impostos
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Sistema Gerenciador
de Banco e Dados (SGBD)
◼ Definição: Conjunto formado por um banco de dados mais as
aplicações que manipulam e controlam esses dados.
◼ Software que manipula todos os acessos ao banco de dados
◼ Componentes:
◼ Gerenciador de acesso ao disco
◼ Processador de consultas
◼ Arquivos de dados
◼ Dicionário de dados
◼ Índices
◼ Gerenciador de backups e de transações 8
Benefícios de um SGBD

◼ Redução da redundância
◼ Inconsistências são evitadas
◼ Facilidade de acesso aos dados
◼ Compartilhamento de dados
◼ Uso de padrões
◼ Aplicação de restrições de segurança
◼ Integridade de dados
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O SGBD

Nível Externo

Nível Conceitual

Nível Interno

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Sistema Gerenciador
de Banco e Dados (SGBD)
Componentes

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Arquivos x BD

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Dicionário de Dados

◼ Informações sobre os dados


◼ Nome
◼ Tipo
◼ Tamanho
◼ Identificador
◼ Comentários

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Administradores de BD

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Bancos de Dados Comerciais

◼ ADABAS (Software AG/IBM)


◼ DB2 (IBM)
◼ ORACLE
◼ SQL-SERVER (Microsoft)
◼ POSTGRESQL
◼ INTERBASE / FIREBIRD
◼ MY-SQL
◼ ACCESS 15
Meios de Armazenamento

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Modelo Conceitual

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Modelo Físico

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Estrutura

◼ Esquema
◼ Descrição da estrutura do banco de dados (tabelas,
colunas, índices)

◼ Instâncias
◼ Conjunto de informações em um determinado instante

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Independência de Dados
◼ Independência Física
◼ Capacidade de modificar o esquema físico sem modificar o esquema
lógico
◼ é a habilidade de modificar o esquema físico sem a necessidade de reescrever os programas
aplicativos. As modificações no nível físico são ocasionalmente necessárias para melhorar o
desempenho;

◼ Independência Lógica
◼ Capacidade de modificar o esquema lógico sem alterar as visões ou
programas da aplicação
◼ é a habilidade de modificar o esquema conceitual sem a necessidade de reescrever os
programas aplicativos. As modificações no nível conceitual são necessárias quando a estrutura
lógica do banco de dados é alterada (por exemplo, a adição de contas de bolsas de mercado 20
Histórico

◼ 1945: Fitas magnéticas para armazenamento de dados


◼ 1961: IDS (Integrated Data System), o primeiro SGBD hierárquico.
◼ 70’s: A tecnologia de BD evolui. Alguns projetos de pesquisa em BD
Relacionais: Ingres, System/R, Adabas
◼ 1970: O modelo relacional é apresentado por Edgar F. Cood
◼ 1976: O Modelo Entidade-Relacionamento é Apresentado em artigo
de Peter Chen
◼ 1980’s: SGBD comerciais se consolidam: DB2, Oracle, Sybase,
Informix. Surgem ferramentas para PC’s (dBase, Paradox)
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Histórico

◼ 1985: Lançado o primeiro padrão SQL.


◼ 1990’s: SGBD são estendidos para aplicações complexas (espaciais,
temporais, multimídia, etc.)
◼ Surgem os SGBD Orientados a Objetos (O2, ObjectSotre, Gemstone)
◼ Propõem-se extensões de orientação a Objeto para SQL
◼ Começa a tendência à distribuição (Ambiente Cliente-Servidor).

◼ 1992: Publicado o padrão SQL2


◼ 1995: Discussão “acalorada” no meio acadêmico. (Relacional vs
Orientado a Objetos)
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FIM

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BIBLIOGRAFIA

◼ Date, C.J., Introdução a Sistemas de Bancos de Dados”, Ed. Campus, 1985.

◼ Setzer, V.W., Bancos de Dados, Ed. Edgard Bluncher,1989

◼ Biajiz, M., Bancos de Dados, São Carlos, Universidade Federal de São Carlos – www.ufscar.br, 2001.

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