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P693c
Pilotto Neto, Egydio
Caderno de receitas de concreto armado, volume 2 : pilares / Egydio
Pilotto Neto. - 1. ed. - Rio de Janeiro : LTC, 2018.
il. ; 21 cm.
Do Autor
PREFÁCIO
O Autor
AGRADECIMENTOS
2 Conceituação e Histórico
2.1 Escravas de Pedra
2.2 Escala de Esbeltez
2.3 Como os Antigos Resolviam a Questão dos Pilares
2.3.1 As Colunas Gregas
2.3.2 Arcos
2.4 Colunas nas Construções na Idade Média
6 Influência do Solo
6.1 O Solo como Suporte
6.2 Tipos de Solo
6.3 Composição do Solo
6.4 Resumo da Análise de Sondagem do Solo
6.5 Sapata Isolada
6.6 Armadura para Sapata Flexível
7 Levantamento das Cargas
7.1 Cargas Atuantes
7.2 Reações de Apoio
7.3 Vento com Carga no Pilar
7.4 Força de Arrasto
8 Fatores Intervenientes
8.1 Índice de Esbeltez dos Pilares
8.1.1 Classificação dos Pilares
8.1.2 Resumo dos Comprimentos de Flambagem
8.2 Excentricidade das Cargas
8.3 Compatibilidade das Deformações
9 Pré-Dimensionamento de Pilar
9.1 Escolha da Seção
9.2 Limite de Deformação
9.3 Forma da Seção
9.4 Dimensões Transversais
9.5 Comprimento de Flambagem e Índice de Esbeltez
9.6 Equação de Equilíbrio
9.7 Armadura de Ferros dos Pilares
10 Dimensionamento da Ferragem
10.1 Ferros Longitudinais
10.1.1 Situação no 1 – Pilar Curto λ ≤ 40
10.1.2 Situação no 2 – Pilar Longo 40 ≥ λ ≥ 80
(Esbeltez Média)
10.1.3 Situação no 3 – Pilar Longo λ > 80
10.2 Estribos
10.2.1 Centralização da Carga
10.3 Redução do Ponto de Apoio
11 Ação do Vento nos Pilares
11.1 Efeito do Vento nos Pilares de Edifícios
11.2 Exemplo da Ação do Vento em um Prédio
11.3 Proposta para Cálculo de Pilar em L
11.4 Resolução da Questão Proposta
12 Modelo de Cálculo
12.1 Receita de Cálculo de Pilar
12.2 Proposta para Cálculo de Pilar para Reservatório
12.3 Início do Trabalho
12.4 Primeira Etapa: Situações de Carga
12.4.1 Carregamento
12.4.2 Situações Extremas de Carga
12.5 Segunda Etapa: Características do Terreno no Local
da Construção
12.5.1 Descrição do Solo
12.6 Terceira Etapa: Consequências da Ação do Vento
12.6.1 Carga Horizontal do Vento
12.6.2 Coeficiente de Arrasto (Ca) para Reservatório
Suspenso
12.6.3 Pressão do Vento
12.7 Quarta Etapa: Cargas no Pilar
12.7.1 Cargas Atuantes
12.7.2 Momento de Tombamento
12.7.3 Quinhão de Carga por Pilar
12.7.4 Geometria da Base
12.7.5 Situações Extremas de Pilar mais Carregado
12.8 Quinta Etapa: Dimensionamento do Pilar
12.8.1 Índice de Esbeltez
12.8.2 Ferragem Necessária
12.8.3 Verificação da Tração no Pilar
12.9 Pilar Pré-Moldado
▹ CAPÍTULO 1
Introdução ao Estudo dos Pilares
▹ CAPÍTULO 2
Conceituação e Histórico
▹ CAPÍTULO 3
Princípios da Física das Massas
▹ CAPÍTULO 4
Características dos Materiais
▹ CAPÍTULO 5
Comportamento das Estruturas
▹ CAPÍTULO 6
Influência do Solo
▹ CAPÍTULO 7
Levantamento das Cargas
▹ CAPÍTULO 8
Fatores Intervenientes
▹ CAPÍTULO 9
Pré-Dimensionamento de Pilar
▹ CAPÍTULO 10
Dimensionamento da Ferragem
▹ CAPÍTULO 11
Ação do Vento nos Pilares
▹ CAPÍTULO 12
Modelo de Cálculo
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS PILARES
Em um corpo rígido, podemos deslocar o ponto de aplicação da força ao longo da reta suporte
sem alterar o estado de movimento ou de repouso do corpo. Significa que a força pode ter seu ponto
de aplicação ao longo da linha suporte da força, sem alterar sua condição, e desde que sejam
mantidos o módulo, a direção e o sentido da força.
Tendo as forças verticais equilibradas de tal modo que as componentes das reações das rodas
sejam iguais e de sinal contrário ao da carga, o esforço necessário para realizar o deslocamento, em
ambos os casos, puxando ou empurrando, será o mesmo.
Contudo, a distância entre as rodas da frente e de trás tenderá a se encurtar quando o
caminhão for empurrado, enquanto haverá uma tendência ao alongamento no caso de o veículo ser
puxado.
Isso significa que, embora a força aplicada em um corpo possa deslizar na sua linha de ação,
internamente as forças e as deformações diferem conforme a força seja uma compressão ou uma
tração.
Dizemos que uma peça sofre um esforço de tração quando está sujeita a um esforço normal,
isto é, a uma força passando pelo centro de gravidade de uma seção reta e normal ao plano dessa
seção, dirigida de tal forma que tende a afastar umas das outras duas seções vizinhas. O esforço
será dito de compressão quando, nas mesmas circunstâncias, a força for dirigida de tal modo que
tende a aproximar umas das outras as seções vizinhas.
Na tração, ocorre um alongamento que faz com que a barra que apresentava um comprimento
inicial L, após ter sido tracionada, apresente uma nova extensão maior que a inicial.
Na compressão, o que se vê é uma ação de encurtamento como primeiro resultado, podendo
haver um encurvamento da peça, dependente da extensão e da geometria do corpo comprimido.
1.3 FLAMBAGEM
A flambagem pode ser definida com o deslocamento lateral na direção de maior esbeltez que sofre
uma haste ao ser submetida a um esforço de compressão em sua extremidade.
A flambagem é um fenômeno elástico, que ocorre em barras alongadas ao se aplicar nelas um
esforço de compressão na direção do eixo longitudinal.
É sabido por todos que uma barra esbelta, como uma régua de plástico, se curva quando é
solicitada por um esforço de compressão, sem necessariamente se romper se a compressão não for
exagerada (Figura 1.8a).
Cortando a régua de plástico ao meio e aplicando nessa metade o mesmo esforço aplicado
anteriormente, veremos que ela não se curva da mesma forma como se curvou quando estava inteira
(Figura 1.8b).
Assim, podemos afirmar que o encurvamento está diretamente ligado ao comprimento da régua
e da intensidade do esforço nela aplicado que provoca o encurvamento, chamado de carga crítica.
Isso acontece com qualquer régua de plástico, daquelas que fazem parte do material escolar de
todo aluno que frequenta aula de desenho. Porém, se fizermos a mesma tentativa com uma régua
triangular de madeira, como as que contêm escalas e são usadas pelos engenheiros, a coisa não
funciona do mesmo modo (Figura 1.8c).
A régua de madeira é mais grossa, o que importa dizer que o encurvamento depende da
massa, bem como de sua distribuição em torno do eixo longitudinal da régua.
A primeira conclusão a que chegamos é de que uma força de mesma direção, sentido e
intensidade aplicada em uma barra provoca diferentes formas de comportamentos, dependendo da
intensidade e do ponto de aplicação da força, a começar pela forma como se manifesta no interior do
material.
A distribuição da massa de um corpo em torno de um eixo tem uma relação direta com o
comportamento desse corpo. Quanto maior a massa e mais longe estiver do eixo girante, mais difícil
se torna fazê-lo girar. Quanto mais massivo for o corpo, maior será sua tendência a permanecer em
seu estado inicial de movimento, que é nulo quando se trata de elemento estático.
Pilotis é o nome dado a um conjunto de pilares para sustentação de um prédio, deixando livre o
espaço para circulação no pavimento térreo.
Piloti, em francês, designa a palafita, tipo de habitação lacustre sobre estacas.
A inspiração para esse tipo de arquitetura se deve ao arquiteto Le Corbusier, considerado um
dos expoentes da história da arquitetura moderna do século XX.
Com ele, trabalhou o famoso arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, que projetou Brasília.
O problema se apresenta relativamente simples, mas existem alguns fatores que devem ser
levados em conta em um projeto de pilar. A esses fatores daremos a denominação “fatores
intervenientes”. São eles:
• índice de esbeltez;
• excentricidade das cargas.
O índice de esbeltez é um parâmetro muito importante, pois é ele que determina o modo como
o pilar deve ser calculado. Já a excentricidade das cargas se refere à posição da aplicação da carga
em relação ao eixo do pilar.
CAPÍTULO 2
CONCEITUAÇÃO E HISTÓRICO
2.3.2 Arcos
O arco foi um elemento marcante na evolução das
construções, tendo se constituído ao longo do tempo em uma
técnica responsável pela possibilidade de execução de
importantes obras da antiguidade como os aquedutos, o
Coliseu de Roma e as abóbadas das catedrais góticas. Os
arcos possuem uma interessante possibilidade de reduzir o
comprimento do fuste das colunas, permitindo um ganho na
altura sem risco de ocorrência de flambagem.
Figura 3.1
J = m · i2
Logo,
E = tg α
E = 2100000 kgf/cm²
sendo
s = 70 kgf/cm²
em que
em que
sendo J1 o momento de inércia da barra vertical e J2 o
momento de inércia da barra horizontal.
O momento no meio do vão é dado por:
Momentos na base:
Momento na viga:
Paralelo ao lado b:
A área destacada na figura é a área de contribuição da carga para um pilar, demarcada ligando-
se as linhas situadas na meia distância entre pilares. Quanto mais regular for a distância e o
alinhamento dos pilares, melhor será a determinação do quinhão de carga no pilar.
A carga pode ser melhor estimada fazendo-se as transferências de carga entre os elementos,
tal qual ocorre na realidade, conforme está representado na figura do caminho da carga.
O levantamento da carga atuante no topo de um pilar deve ser feito com cuidado para se tornar
o mais próximo possível do carregamento real. Nesse caso, é melhor efetuar o levantamento das
cargas utilizando o método das reações de apoio, ponto a ponto, de topo de pilar.
Conhecida a carga fixa e permanente do peso próprio da estrutura, é somada a ela a carga
eventual, também chamada de “carga viva”, que surge em função do uso da edificação. Embora as
paredes internas sejam cargas permanentes, considerando que poderão ser deslocadas, entram no
rol das sobrecargas.
A sobrecarga é estimada segundo a finalidade do aposento. Por exemplo: considera-se para
piso de residência o peso de duas pessoas de 75 kg sobre um quadrado com área de 1 m × 1 m, isto
é, com uma tensão de 150 kg/m², que é o valor previsto para os cômodos comuns de uma unidade
habitacional. Embora existam tabelas indicativas de carga por local destinado à determinada
atividade, torna-se importante conhecer o critério usado para se estabelecer tais cargas. Dessa
forma, o engenheiro calculista pode trabalhar com as diferentes possibilidades para estimar as cargas
atuantes.
Figura 7.6 Sobrecargas por ocupação. (Créditos; de cima para baixo, © monkey-businessimages |
iStockphot.com; © Rawpixel | iStockphoto.com; © dolgachou | iStckphoto.com; ©
Highwaystarz-Photography | iStockphoto.com.)
Nd = γN
Fa = Ca × q × Ae
em que:
Fa = força de arrasto;
Ca = coeficiente de arrasto;
q = pressão dinâmica do vento;
Ae = área frontal efetiva (área de sombra).
O coeficiente de arrasto depende da relação entre o comprimento da área de exposição (h) e a
largura dessa área (l). No caso dos corpos cilíndricos, essa dimensão é seu diâmetro.
As cargas verticais nos pilares são obtidas pela seguinte fórmula:
em que:
Mg = momento global que atua no prédio em conjunto;
x(n) = distância do pilar considerado até o centro do prédio;
Σx2 = soma dos quadrados das distâncias de todos os pilares ao centro do prédio.
O momento global que atua no prédio é igual à força global do vento multiplicada pela distância
(y) entre o ponto de aplicação da força e o térreo.
Lfl = 2l
Lfl = l
A situação apresentada a seguir tem uma semelhança
com a do pilar engastado na base, com a diferença que, no
caso anterior, o topo era livre e, neste caso, uma extremidade
é engastada e a outra, articulada. Situação como essa pode
ocorrer quando o pé do pilar está engastado na fundação e o
topo se rotula com uma viga formando um nó.
Lfl = 0,7l
Ac = 20 × b
Nd = 1,4N
lfl = L × K
K 0,5 0,7 1 2
em que:
Nd = solicitação no pilar, já incluído o fator de 1,4 de majoração
da carga;
Nd = γ · N
N = valor da força normal de compressão devido às cargas no
pilar;
γ = coeficiente do valor característico de carga;
Ac – As = área de concreto da seção do pilar reduzida a área
ocupada pela ferragem longitudinal;
fcd = resistência de cálculo do concreto;
σ’sd = valor de cálculo da tensão de compressão na armadura
longitudinal.
Vejamos como isso se aplica ao nosso pilar de 20 × 20
cm armado com quatro ferros CA 50 de 10 mm de diâmetro
(3/8”), usando concreto fck = 15 MPa (150 kgf/cm²).
e1 = ei + ea
Excentricidade de 2a ordem:
e2 = 0, no caso de λ ≤ 40
Logo,
sendo
a imposição
v + 0,5 ≥ 1
σid = ∝ Nd Ac
e = ea + e2.
10.2 ESTRIBOS
10.2.1 Centralização da Carga
Uma vez observada a condição de se evitar cargas excêntricas
acidentais muito grandes no topo do pilar, convém reduzir a
seção de apoio.
Nos casos práticos, é feito um berço que reduz o ponto
de apoio de uma viga que descarrega em um pilar.
em que:
N(n) = força normal à ação do vento;
Mg = momento global que atua no prédio em conjunto;
x(n) = distância do pilar considerado até o centro do prédio;
Σx² = soma dos quadrados das distâncias de todos os pilares ao centro
do prédio.
O momento global que atua no prédio é igual à força global do
vento (Fg) multiplicada pela distância (y) entre o ponto de aplicação da
força e o térreo.
Figura 11.4 Ponto de giro do momento global.
Pilar P2
Pilar P3
N1 = 90 t; N2 = 130 t; N3 = 45 t.
Cargas (t)
O pilar foi calculado com oito ferros com ϕ igual a 12,5 mm.
Sabendo que o pilar foi projetado sem considerar a ação do vento, você
deverá dizer se, com o acréscimo do esforço provocado pelo vento, o
pilar atende à necessidade de suporte de 45.000 kg.
Figura 11.8 Posição da ferragem no pilar em L.
h′/h 0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,40 0,50 0,60 0,80 1,00
b′/b
0,05 – 5,01 4,59 4,94 5,32 5,63 5,85 5,96 5,69 5,22 4,24 3,46
0,10 – – 5,09 4,63 4,71 4,87 5,03 5,21 5,15 4,89 4,16 3,46
0,15 – – – 5,13 4,71 4,67 4,73 4,85 4,84 4,68 4,10 3,46
1,00 – – – – – – – – – – – 3,46
β = 4,55
Tabela 11.3 Coeficiente α de majoração da força normal para fck = 150 kg/cm²
hm(cm) a hm(cm) a
Fa = Ca × q × Ae
em que:
Fa = força de arrasto;
Ca = coeficiente de arrasto;
q = pressão dinâmica do vento;
Ae = área frontal efetiva (área de sombra).
Figura 12.5 Tabela de coeficientes de arrasto.
Vk = Vo × S1 × S2 × S3
em que:
fator topográfico S1 = 1,1 (posições elevadas como em taludes
e morros);
categoria II (classe A) S2 = 1,0 (poucos obstáculos à passagem
do vento e construção com altura inferior a 20 m);
grupo 3, S3 = 0,95 (construção rural).
Logo, Vk = 44 m/s.
Pressão dinâmica do vento:
Medidas:
diâmetro externo = 4,15 m;
altura externa = 2,20 m;
área específica Ae = 9,13 m²;
coeficiente de arrasto Ca = 0,7 (obtido na tabela);
força de arrasto: Fa = Ca × q × Ae.
Fa = 0,7 × 121 × 9,13
Logo,
Fa = 773 kgf.
N = N 1 + N2
em que:
N1 = esforço no pilar originado pela carga vertical P distribuída
uniformemente entre os n pilares;
N2 = esforço no pilar devido ao momento de tombamento
gerado pela força horizontal de arrasto em consequência do
vento.
Figura 12.6 Elevação com cotas.
M = Fa × Z
N = N 1 + N2
Carga horizontal:
Momento de tombamento:
M = Fa × Z
em que:
Fa = 773 kgf
Z = 6,50 m
M = 50.245 kgf · m
12.7.4 Geometria da Base
Raio de giro:
Índice de esbeltez:
Como o índice de esbeltez é menor que 40, não há
excentricidade de segunda ordem com λ ≤ 40 e e2 = 0.
Para a situação de reservatório vazio, não há a
excentricidade inicial.
Neste caso, a excentricidade considerada é a
excentricidade acidental.
Excentricidades: e1 = ea
G
Gabarito — Marcação feita com fios nos limites da construção
antes do início das obras. O encontro de dois fios demarca o
lugar dos pilares. É feito baseado no trabalho do topógrafo,
planialtimetria, nível de referência etc. Também chamada
assim a peça que é executada geralmente em compensado ou
papel grosso, no qual é marcada a forma exata que a futura
peça irá ter no local, ou irá se encaixar.
Galgar — Alinhar, levantar, alçar, endireitar, desempenar; fazer
com que uma régua, uma tábua ou um vão (porta ou janela)
tenham seus lados perfeitamente paralelos.
Galpão — Depósito. Construção que tem uma das faces
aberta.
Gesso — Pó de sulfato de cálcio que, misturado à água, forma
uma pasta compacta, usada no acabamento de tetos e
paredes.
Gesso acartonado — Painéis de gesso revestido por papel-
cartão com espessura, em geral, de 12 mm.
Granito — Rocha cristalina formada por quartzo, feldspato e
mica. Muito usado para revestir pisos. Existem diversas cores
de granito e, muitas vezes, o seu nome deriva da sua cor ou
do local em que fica a jazida.
Grauteamento — Aplicação de argamassa com aditivo
especial que confere características de aumento de volume
durante a pega, usada em base de máquinas e alvenaria
estrutural.