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LÍDER DO NORDESTE
I
F OTO : B ANCO DE I MAGENS /SEI
prevista no Decreto 14.876, Artigo 52, § 8º, Consultoria, representante do software no Brasil,
CORREIOS CORREIOS
Inciso I, alínea A: “quando o referido termo desenvolve uma introdução aos módulos mais
final recair em dia não útil ou em que não haja
expediente bancário, o recolhimento do imposto
recentes do software. O treinamento será
realizado na sede do Itep, localizada na Avenida
Diário Oficial
deverá ocorrer no dia útil imediatamente Professor Luiz Freire, 700, Cidade Universitária, Eletrônico
anterior, quando o termo final do prazo for no Laboratório de Informática do Mestrado do
estabelecido para final do mês”. instituto. Vagas limitadas. CERTIFICAÇÃO DIGITAL
22/12/2011 Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil por:
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CNPJ: 10921252000107 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe oferece o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
Art 1º - Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica,
das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.
2 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
SERTÃO
Obras vão
revitalizar
perímetros
LYRA NETO fala com agricultores e ressalta a participação do ministro da Integração Nacional, Bezerra Coelho
irrigados
Uma série de obras para recuperar a infraestrutura e modernizar os perímetros irrigados
do Sertão do São Francisco. Esta foi a boa nova levada terça-feira pelo governador em exercício,
João Lyra Neto, e pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, aos moradores
dos perímetros de Nilo Coelho, Maria Tereza e Bebedouro, em Petrolina.
E
m solenidade realiza- metros irrigados do semiá- São Francisco, R$ 16 mi- moram e trabalham nesta R$ 5,7 milhões serão des- bém vai investir R$ 1,3 mi-
da no Projeto N4, rido brasileiro e vai gerar lhões serão destinados à região”, assegurou João tinados à elaboração do lhão na reforma e am-
foram assinadas 16 cerca de 500 mil empregos. pavimentação de 52 quilô- Lyra Neto. Plano Diretor de Nilo pliação das barragens do
ordens de serviço, que jun- “Esse será o maior projeto metros das principais vias O Projeto Nilo Coelho Coelho e Bebedouro. Boqueirão, em Cabrobó; de
tas totalizam R$ 35,7 mi- de irrigação pública da his- dos perímetros irrigados de ainda vai receber mais Bebedouro recebe ainda Lagoa da Pedra, em Santa
lhões em obras. As ações tória. Com ele vamos garan- Nilo Coelho, Maria Tereza e R$ 8,6 milhões. Os recur- mais R$ 1,3 milhão. O valor Maria da Boa Vista, e nas
integram o Projeto Mais tir a manutenção dos perí- Bebedouro. A ação vai be- sos serão aplicados na mo- vai ser usado na recupera- de Pedra Vermelha e Ja-
Irrigação do Governo Fede- metros, o acesso mais bara- neficiar diretamente cerca dernização dos sistemas de ção de bombas das estações tobá, ambas em Belém do
ral, que tem lançamento to à água e mais dinheiro no de 60 mil pessoas. “Há mais acionamento de comportas, de bombeamento, na reabi- São Francisco.
previsto para janeiro de bolso do produtor de frutas de 30 anos eles lutam por recuperação de motores elé- litação de 68 quilômetros de Outro R$ 1,2 milhão vai
2012. O projeto prevê do semiárido”, argumentou essa reivindicação. Isso vai tricos das estações de bom- drenos coletores e na com- ser usado na execução de
investimentos da ordem de Fernando Bezerra Coelho. dar, acima de tudo, con- beamento, fornecimento de pra de uma retroescavadeira aguadas em Arcoverde (lote
R$ 10 bilhões na implanta- Dos mais de R$ 35 mi li- forto, segurança e qualidade 1.610 hidrômetros e reabi- e de uma roçadeira hidráu- 01), Afrânio e Dormentes
ção e recuperação de perí- berados para o Sertão do de vida para aqueles que litação de bombas. Outros lica. O governo federal tam- (lote 02) e Granito (lote 03).
Governo do Estado IX – Avaliação de Desempenho – processo focado no desenvolvimento profissional e institucional, envolvendo gestores,
usuários e servidores, por seus representantes legítimos.
Governador: Eduardo Henrique Accioly Campos
CAPÍTULO III
LEI COMPLEMENTAR Nº 197, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011. DOS OBJETIVOS DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS
Institui no âmbito da Agência de Defesa e Fiscalização Art. 5º O presente Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV, ora instituído, tem por objetivo principal dinamizar a
Agropecuária de Pernambuco – ADAGRO, vinculada à estrutura de carreira dos cargos de que trata esta Lei Complementar, destacando a profissionalização e qualificação dos agentes públicos
Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária - SARA, o envolvidos, com vista à melhoria da qualidade dos serviços essenciais prestados à sociedade, além dos seguintes objetivos específicos:
Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV, para
os servidores públicos integrantes do seu quadro próprio I – valorizar a carreira, dotando-a de estrutura eficaz e compatível com as necessidades dos serviços a que se destinam, além
de pessoal. de estabelecer mecanismos e instrumentos que regulem o desenvolvimento funcional e remuneratório na respectiva carreira;
II – adotar o princípio do mérito para desenvolvimento na carreira, mediante a valoração do conhecimento adquirido pelas
O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: titulações acadêmicas e corporativas, e por meio da avaliação da competência e do desempenho funcional do servidor;
Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: III – manter corpo profissional de alto nível, dotado de conhecimentos, valores e habilidades compatíveis com a responsabilidade
político-institucional da ADAGRO;
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES IV – integrar o desenvolvimento profissional ao desempenho das missões institucionais da ADAGRO; e
Art. 1º Fica instituído, no âmbito da Administração Direta do Poder Executivo Estadual, o Plano de Cargos, Carreiras e V – implementar a avaliação de desempenho institucional, a qual contemplará, dentre outros objetivos, a compatibilização
Vencimentos – PCCV, para os servidores públicos ocupantes dos cargos integrantes do Grupo Ocupacional de Defesa e Fiscalização aferida entre as atribuições individuais e as metas predeterminadas para a entidade.
Agropecuária - GODFA, da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco - ADAGRO, vinculada à Secretaria de
Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco - SARA, observados os princípios gerais da administração pública, definidos na CAPÍTULO IV
Constituição Estadual e na Lei nº 6.123, de 20 de julho de 1968, bem como as disposições da Lei nº 12.506, de 16 de dezembro de 2003, DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS
e respectivas alterações posteriores.
Art. 6º Para os efeitos desta Lei Complementar considerar-se-á:
§ 1º Para os efeitos desta Lei Complementar, o Grupo Ocupacional de que trata o caput deste artigo é integrado pelos cargos
públicos efetivos, de natureza estatutária, abaixo relacionados: I – Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV: conjunto de normas que disciplinam o ingresso e instituem oportunidades
e estímulos ao desenvolvimento pessoal e profissional dos servidores de forma a contribuir com a qualidade e melhoria dos serviços
prestados pela entidade, constituindo-se em instrumento de gestão da política de pessoal;
CARGO SÍMBOLO QUANTITATIVO
Fiscal Estadual Agropecuário FEA 300
II – Servidor Público: pessoa legalmente investida em cargo público de natureza estatutária e de provimento efetivo, no
Analista de Defesa Agropecuária AnDA 25 desempenho de funções correlatas;
Assistente de Defesa Agropecuária AsDA 160
Auxiliar de Defesa Agropecuária AxDA 200 III – Cargo: conjunto de atribuições instituídas e disciplinadas por lei, concernentes aos deveres e direitos dos servidores;
§ 2º Os cargos públicos a que se refere o § 1º deste artigo, são, respectivamente, redenominações dos seguintes cargos,
IV – Função Pública: conjunto dos direitos, obrigações e atribuições inerentes ao servidor público, legalmente investido em
criados pelas Leis Complementares nº 85, de 31 de março de 2006, 103, de 6 de dezembro de 2007 e 131, de 11 de dezembro de 2008:
cargo público de natureza estatutária;
I - Fiscal de Defesa Agropecuária (FDA “A” e “V”);
II - Analista Técnico de Defesa Agropecuária (TD); V – Carreira: organização de cargos de natureza estatutária, estruturados em Quadro Permanente de Pessoal, hierarquicamente,
III - Técnico de Defesa Agropecuária (AT); e em faixas e classes de retribuição remuneratória correspondentes, cuja progressão funcional obedece a regras específicas;
IV - Auxiliar de Defesa Agropecuária (AD).
VI – Classe: corresponde a um conjunto de faixas salariais de um mesmo cargo, estabelecendo níveis de desenvolvimento
Art. 2º O Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, de que trata a presente Lei Complementar, estabelece a nova estrutura vertical na carreira;
de carreira dos cargos públicos, suas atribuições e vencimentos, como também institui instrumentos que possibilitem melhor desempenho
individual e institucional, além de estabelecer critérios para a progressão horizontal e vertical, considerando aspectos de qualificação e VII – Nível ou Matriz: conjunto de classes sequenciadas e estruturadas quanto à natureza, grau de complexidade e
titulação para o ingresso e desenvolvimento na carreira. responsabilidade das atribuições, estruturadas segundo a formação, habilitação, titulação ou qualificação profissional, constituindo, ainda,
a linha natural de progressão do servidor público na carreira, por elevação da sua respectiva titulação ou qualificação profissional;
Art. 3º As funções relacionadas aos cargos de que trata o art. 1º, as suas sínteses de atribuições e prerrogativas institucionais,
serão definidos em decreto, a ser editado no prazo de 180 (cento e oitenta dias), contados da publicação desta Lei Complementar, VIII – Grupo Ocupacional: conjunto de cargos de atividades profissionais correlatas ou afins quanto à natureza dos respectivos
observados os parâmetros legalmente definidos.
trabalhos ou ao ramo de conhecimento aplicado em seu desempenho;
CAPÍTULO II
IX – Faixa: divisão de uma classe em escalas de vencimento base, constituindo a linha de progressão horizontal do servidor;
DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
Art. 4º Nos termos desta Lei Complementar, os princípios e diretrizes que norteiam e regulam o plano de Cargos, Carreiras e X– Grade vencimental: conjunto de matrizes de vencimento base referente a cada cargo;
Vencimentos – PCCV são:
XI – Progressão horizontal: correspondente à passagem do servidor, decorrido o lapso temporal do estágio probatório, de uma
I – Universalidade – alberga todos os servidores públicos integrantes do Quadro Próprio de Pessoal Permanente, de que trata faixa de vencimento base para a imediatamente superior, dentro de uma mesma classe, na estrutura do cargo que ocupa, determinada,
a presente Lei Complementar; exclusivamente, por critérios de desempenho;
II – Equivalência dos cargos / funções – correspondência dos cargos e/ou funções, no âmbito da Agência de que trata este XII – Progressão vertical ou promoção: corresponde à passagem do servidor da última faixa salarial da classe em que se
PCCV, respeitadas a complexidade e a formação profissional exigida para o seu ingresso e exercício; encontre para a faixa inicial da outra imediatamente superior, motivada por critérios de desempenho e/ou tempo de serviço, observado,
para essa última hipótese, o disposto no art. 15;
III – Equidade – assegura aos servidores públicos, no exercício das funções e desempenho das respectivas atribuições de
cada cargo, igualdade de direitos, obrigações e deveres; XIII – Progressão por elevação de nível de qualificação profissional ou escolaridade: mudança de matriz respeitada a classe e
faixa anteriormente ocupadas, condicionada à comprovação da qualificação profissional ou escolaridade exigida;
IV – Participação na Gestão – visa à adequação deste PCCV às necessidades da ADAGRO, assegurada a observância dos
critérios de avaliação de desempenho e desenvolvimento profissional;
XIV – Vencimento-base: valor da parcela de retribuição pecuniária atribuída mensalmente ao cargo público ocupado, para cada
uma das faixas salariais das classes;
V – Instrumento de Gestão – o PCCV deverá se constituir num instrumento gerencial permanente de política de pessoal,
integrado ao planejamento e ao desenvolvimento organizacional;
XV – Nível de Qualificação: posição do servidor na matriz, com padrões de vencimento em decorrência do nível de escolaridade,
VI – Flexibilidade – garantia de revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV, visando a sua adequação a titulação ou qualificação profissional;
novas necessidades;
XVI – Enquadramento: é o ato pelo qual se estabelece a posição do servidor público em determinada faixa, da respectiva
VII – Qualificação Profissional – elemento básico da valorização do servidor, compreendendo o desenvolvimento sistemático, classe, da matriz correspondente por meio de análise jurídico-funcional, considerando o vencimento-base percebido anteriormente à
voltado para sua capacitação e qualificação profissional; vigência do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimento;
ESTADO DE PERNAMBUCO
DI˘RIO OFICIAL - PODER EXECUTIVO
GOVERNADOR SECRETÁRIO DA CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO SECRETÁRIO DO GOVERNO DIRETORA PRESIDENTE PUBLICAÇ›ES:
Djalmo de Oliveira Leão Maurício Rands Coelho Barros Leocádia Alves da Silva
Eduardo Henrique Accioly Campos
Coluna de 6,2 cm .............................R$ 94,00
VICE-GOVERNADOR SECRETÁRIA DA CRIANÇA E DA JUVENTUDE SECRETÁRIO DE IMPRENSA
João Lyra Neto José Evaldo Costa DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO
Raquel Teixeira Lyra
Bráulio Mendonça Meneses Quaisquer reclamações sobre
SECRETÁRIO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE matérias publicadas deverão ser
SECRET˘RIOS DE ESTADO SECRETÁRIO DE CULTURA efetuadas no prazo máximo de
Sérgio Luís de Carvalho Xavier
Fernando Duarte da Fonseca DIRETOR DE PRODUÇÃO E EDIÇÃO 10 dias.
SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO SECRETÁRIA DA MULHER Edson Ricardo Teixeira de Melo
José Ricardo Wanderley Dantas de Oliveira SECRETÁRIO DE DEFESA SOCIAL Cristina Maria Buarque ASSINATURAS:
Wilson Salles Damazio TEXTO E EDIÇÃO
SECRETÁRIO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
Ranilson Brandão Ramos Alexandre Rebelo Távora Secretaria de Imprensa Anual/Balcão .................................R$ 545,00
SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Geraldo Júlio de Mello Filho Anual/Domiciliar .............................R$ 828,00
SECRETÁRIO DE ARTICULAÇÃO SOCIAL E REGIONAL SECRETÁRIO DE RECURSOS HÍDRICOS E ENERGÉTICOS GERENTE DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO
Sileno Souza Guedes José Almir Cirilo - Designado Semestral/Balcão ...........................R$ 272,00
SECRETÁRIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Isa Dias
Semestral/Domiciliar.......................R$ 414,00
E DIREITOS HUMANOS SECRETÁRIO DE SAÚDE
SECRETÁRIO DE ASSESSORIA DO GOVERNADOR DIAGRAMAÇÃO Exemplar do Dia .............................R$ 2,00
Ariano Vilar Suassuna Laura Mota Gomes Antônio Carlos dos Santos Figueira
Inaldo Souza Exemplar Atrasado ..........................R$ 3,00
SECRETÁRIO DA CASA CIVIL SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SECRETÁRIO DE TRABALHO, QUALIFICAÇÃO E Silvio Mafra
Francisco Tadeu Barbosa de Alencar Anderson Stevens Leônidas Gomes EMPREENDEDORISMO
Antônio Carlos Maranhão de Aguiar EDIÇÃO DE IMAGEM
SECRETÁRIO DA CASA MILITAR SECRETÁRIA DOS ESPORTES Higor Vidal
Ana Cristina Valadão Cavalcanti Ferreira SECRETÁRIO DE TRANSPORTES
Mário Cavalcanti de Albuquerque Isaltino José do Nascimento Filho
COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCO
SECRETÁRIO DAS CIDADES SECRETÁRIO EXTRAORDINÁRIO DA COPA 2014 SECRETÁRIO DE TURISMO CNPJ 10.921.252/0001-07 - Insc. Est. 18.1.001.0022408-7
Danilo Jorge de Barros Cabral Luiz Ricardo Leite de Castro Leitão Alberto Jorge do Nascimento Feitosa
Rua Coelho Leite, 530 – Santo Amaro – Recife-PE – CEP. 50.100-900
SECRETÁRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETÁRIO DA FAZENDA PROCURADOR-GERAL DO ESTADO Telefone: (81) 3183-2700 (Busca Automática) Fax: (81) 3183-2747 - cepecom@cepe.com.br
Marcelino Granja de Menezes Paulo Henrique Saraiva Câmara Thiago Arraes de Alencar Norões Ouvidoria - Fone: 3183-2736 - ouvidoria@cepe.com.br
Recife, 22 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 5
XVII – Interstício: percentual estabelecido entre as matrizes, entre as classes e entre as faixas; I - nos casos de nomeação, reversão ou aproveitamento, a partir da data em que o servidor assumir o exercício do cargo; e
XVIII – Desempenho: é a demonstração de conhecimento e de qualidade e quantidade dos serviços prestados pelo servidor II - nos casos de promoção ou progressão, a partir da vigência do respectivo ato concessivo.
público, bem como da iniciativa, ética profissional, assiduidade e responsabilidade no exercício de suas funções; e
Subseção I
XIX – Avaliação de Desempenho: é o processo de avaliação continuada do servidor público que se destina à apuração por Da Progressão por elevação de nível de qualificação profissional ou de escolaridade
critérios pré-estabelecidos e ao comprometimento com os objetivos específicos do cargo, considerando as metas institucionais e as
condições de trabalho que comprovadamente as influenciem. Art. 19. A progressão por elevação de nível de qualificação profissional ou de escolaridade, ocorrerá a qualquer tempo,
observado o cumprimento do estágio probatório, para o servidor que adquirir e efetivamente comprovar a respectiva titulação ou
CAPÍTULO V qualificação profissional, em áreas correlacionadas ao desempenho das atividades do cargo que ocupa, as quais serão regulamentadas
DA ESTRUTURA, DOS VENCIMENTOS DOS CARGOS E DA JORNADA DE TRABALHO por meio de decreto, e, ainda, nas hipóteses em que:
Seção I I - o servidor ocupante de cargo de nível básico/auxiliar, eventualmente não possuidor do ensino fundamental, concluir a
Da Estrutura e Dos Vencimentos Dos Cargos referida formação;
Art. 7º Os cargos de provimento efetivo ora organizados em carreira são caracterizados por sua denominação, descrição II - o servidor ocupante de cargo de nível médio, concluir, com bom aproveitamento, cursos de qualificação profissional, com
sumária e detalhada de suas respectivas atribuições e pelos requisitos de instrução exigíveis para ingresso nos mesmos, nos termos carga-horária mínima, cumulativa ou não, de 180 (cento e oitenta) horas, em instituições de ensino devidamente reconhecidas pelo
definidos no decreto de que trata o art. 3º. Ministério da Educação e Cultura – MEC, ou patrocinados pelo seu órgão de lotação e, ainda, em áreas relacionadas às atividades
funcionais que desempenhe; e
§ 1º Cada classe dos cargos do Grupo Ocupacional de que trata a presente Lei Complementar é identificada hierarquicamente,
por ordinal de classe, da primeira classe, menos elevada, até a quarta classe, como a mais elevada. III - o servidor ocupante de cargo de nível superior, concluir, com bom aproveitamento, cursos de pós-graduação, lato sensu
e stricto sensu, em instituições de ensino superior devidamente reconhecidas pelo MEC e, ainda, em áreas relacionadas às atividades
§ 2º Cada matriz dos cargos de que trata a presente Lei Complementar é igualmente identificada hierarquicamente, funcionais que desempenhe.
correspondendo, cada uma, a critérios de habilitação, titulação ou qualificação profissional, graus de competência e diferentes
responsabilidades. § 1º Cada curso de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, para fins desta Lei Complementar, realizado por ocupantes dos
cargos de nível superior, somente será considerado para uma única progressão.
Art. 8º A fixação dos padrões de vencimento-base dos cargos de que trata a presente Lei Complementar observará:
§ 2º Os cursos de que trata o § 1º, quando ministrados por instituições de ensino do exterior, dependerão de reconhecimento
I – a natureza, a prerrogativa da carreira, o grau de responsabilidade funcional e a complexidade técnica da atividade e das e validação por instituição brasileira competente.
atribuições do cargo integrante da carreira;
§ 3º Os efeitos pecuniários decorrentes da progressão de que trata o caput serão considerados a partir do deferimento por
II – os requisitos para a investidura; e parte da Comissão de que trata o art. 21, a qual se manifestará no prazo não superior a 60 (sessenta) dias, contado da data do protocolo
do respectivo documento comprobatório da titulação ou qualificação auferida.
III – as peculiaridades dos cargos.
Subseção II
Art. 9º As grades de vencimento-base dos cargos de que trata a presente Lei Complementar são, a partir de 1.º de outubro de Da progressão horizontal e da promoção vertical por avaliação de desempenho
2012, as constantes do seu Anexo Único.
Art. 20. A progressão ou a promoção por avaliação de desempenho terá os seus critérios definidos por decreto, cujo teor
Art. 10. As grades de vencimento-base atribuídas aos cargos de que trata a presente Lei Complementar, os quais estão disporá, dentre outros disciplinamentos, sobre a avaliação anual do servidor.
vinculados às atividades fins e meio da ADAGRO, estão estruturadas em 4 (quatro) matrizes, correspondentes a níveis de formação,
titulação ou qualificação profissional, sequenciadas hierarquicamente, cada uma integrada por 4 (quatro) classes dispostas em ordem Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, desempenho é a demonstração positiva do servidor, durante a sua vida laboral
crescente, identificadas pelos numerais romanos de “I” a “IV”, subdivididas em 7 (sete) faixas salariais, correspondentes às letras minúsculas no serviço público, de conhecimento, qualidade e produtividade, de quantidade do trabalho executado, de iniciativa e autossuficiência no
“a” até “g”, com interstícios e respectivos valores de vencimento-base definidos nos termos do referido Anexo Único desta Lei Complementar.
desempenho de suas funções, de espírito de colaboração e ética profissional, de aperfeiçoamento funcional, assiduidade, pontualidade
e responsabilidade no exercício de seu cargo.
Seção II
Da Carga Horária
CAPÍTULO VII
DA COMISSÃO DE ENQUADRAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS –
Art. 11. A jornada de trabalho dos servidores integrantes do Grupo Ocupacional de Defesa e Fiscalização Agropecuária será
PCCV
de 8 (oito) horas diárias ou 40 (quarenta) horas semanais.
Art. 21. Fica instituída, no âmbito da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco, vinculada à Secretaria
CAPÍTULO VI
de Agricultura e Reforma Agrária, Comissão Administrativa Permanente de Avaliação do Enquadramento e Acompanhamento do Plano
DO INGRESSO E DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA
de Cargos, Carreiras e Vencimentos, composta por representantes dos servidores e da administração do órgão.
Seção I
§ 1º A Comissão de que trata o caput terá caráter permanente, e seus membros serão indicados por portaria do Secretário
Do Ingresso na Carreira
de Agricultura e Reforma Agrária, ouvida a Direção da ADAGRO, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos, uma única
vez, por igual período.
Art. 12. O ingresso ou provimento nos cargos que compõem o Grupo Ocupacional de Defesa e Fiscalização Agropecuária dar-
se-á através da nomeação, após aprovação no respectivo concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da legislação
§ 2º Para composição da Comissão, serão designados, preferencialmente, representantes das áreas jurídicas e de recursos
pertinente.
humanos da entidade, no total de 6 (seis) membros, bem como 2 (dois) membros representantes dos servidores indicados pela entidade
de classe a que pertençam, totalizando até 8 (oito) membros, somados os titulares e os suplentes.
§ 1º Constituem requisitos de formação ou escolaridade para o ingresso nos cargos componentes do Grupo Ocupacional de
Defesa e Fiscalização Agropecuária, os constantes nas respectivas descrições de cargos, a serem definidas no decreto de que trata o
§ 3º Em decorrência da participação na supracitada Comissão, a qual será computada como de efetivo exercício, os seus
art. 3º.
membros, titulares ou suplentes, não farão jus à remuneração adicional, a qualquer título.
§ 2º O ingresso de que trata o caput, será, invariavelmente, na faixa de vencimento-base correspondente ao nível inicial da
CAPÍTULO VIII
carreira do respectivo cargo, na classe I, da primeira matriz.
DO ENQUADRAMENTO NO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS – PCCV
Seção II
Art. 22. O enquadramento inicial do servidor no presente Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV dar-se-á,
Do Desenvolvimento na Carreira
impreterivelmente, na faixa salarial inicial da carreira, nos termos definidos no art. 12.
Art. 13. O desenvolvimento do servidor nas carreiras do presente PCCV ocorrerá mediante procedimentos de progressão
horizontal, progressão vertical ou promoção, e por elevação de nível de qualificação profissional - mudança de matriz, nos termos Parágrafo único. Para os atuais ocupantes dos cargos de que trata a presente Lei Complementar, o enquadramento no PCCV
definidos na presente Lei Complementar. observará, excepcionalmente, as regras estabelecidas nas suas disposições finais e transitórias.
Parágrafo único. A SARA, através da ADAGRO, desenvolverá, fomentará e/ou executará cursos contínuos de capacitação ou CAPÍTULO IX
qualificação profissional para os ocupantes dos cargos integrantes das carreiras ora definidas, possibilitando as condições indispensáveis DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
à realização da sua progressão funcional, por intermédio de seu órgão de Recursos Humanos.
Art. 23. Para os servidores lotados e em efetivo exercício na ADAGRO, até 30 (trinta) dias antes da data de publicação
Art. 14. A progressão horizontal, motivada, exclusivamente, por critérios de avaliação de desempenho, consistirá na passagem da presente Lei Complementar, ocupantes dos cargos nela mencionados, exclusivamente, o enquadramento no presente Plano de
do servidor público da faixa salarial em que se encontre para a subsequente, de nível mais elevado, dentro da mesma classe da matriz Cargos, Carreiras e Vencimentos - PCCV dar-se-á, excepcionalmente, em 3 (três) etapas distintas, sucessivas e complementares,
correspondente, observados, ainda, os seguintes requisitos: observados os critérios de valor de remuneração, tempo de efetivo exercício no serviço público e nível de escolaridade ou qualificação
profissional.
I - encontrar-se em efetivo exercício;
§ 1º Na primeira etapa, que ocorrerá simultaneamente à segunda etapa, o servidor será enquadrado, a partir de 1º de outubro
II - ter cumprido o período mínimo de um ano de exercício na mesma faixa, após adquirir a respectiva estabilidade; e de 2012, na matriz inicial da respectiva grade do cargo, e na classe e faixa salarial cujo valor nominal de vencimento-base seja igual ou
imediatamente superior ao valor percebido a este título 30 (trinta) dias antes da data aqui referida.
III - ter sido considerado apto em avaliação de desempenho.
§ 2º Observado o disposto no § 1º, o servidor será enquadrado, na segunda etapa, igualmente a partir de 1º de outubro de
Parágrafo único. Durante o período compreendido pelos 3 (três) primeiros anos de exercício, o servidor permanecerá na 2012, na respectiva faixa salarial da classe, observada a correspondência abaixo definida, pelo critério objetivo de efetivo tempo de
primeira faixa da primeira classe. serviço público, computado até 30 de setembro de 2012:
Art. 15. Após a efetivação da progressão horizontal haverá progressão vertical automática, por tempo de serviço, para o I - Servidor com até 10 (dez) anos, inclusive: classe I, faixa salarial “a”;
servidor que permanecer por mais de 10 (dez) anos consecutivos, em efetivo exercício, em uma mesma classe, nos termos do inciso XII II - Servidor com mais de 10 (dez) anos e até 25 (vinte e cinco) anos, inclusive: classe II, faixa salarial “a”;
do art. 6º, independente da faixa na qual esteja enquadrado. III - Servidor com mais de 25 (vinte e cinco) anos e até 30 (trinta) anos, inclusive: classe III, faixa salarial “g”; e
IV - Servidor com mais de 30 (trinta) anos: classe IV, faixa salarial “a”.
Art. 16. Não concorrerá à progressão ou à promoção funcional o servidor:
§ 3º Na terceira e última etapa do enquadramento, a ser definida por lei específica, considerar-se-á o nível de formação ou
I – em estágio probatório ou em disponibilidade; qualificação profissional dos servidores, quando estes, mantida a respectiva classe e faixa de enquadramento, decorrente das etapas
antecedentes, serão enquadrados na matriz de vencimento-base correspondente ao respectivo nível de formação ou qualificação
II – afastado ou licenciado, a qualquer título, sem ônus para o Estado, inclusive para exercício de cargo eletivo; profissional, cujos eventuais efeitos financeiros respectivos deverão ser previamente submetidos à Câmara de Política de Pessoal – CPP,
de que trata o § 2º do art. 18 da Lei Complementar nº 141, de 3 de setembro de 2009.
III – enquanto estiver em exercício de funções ou atividades distintas daquelas inerentes ao seu cargo efetivo;
§ 4º O enquadramento de que trata o § 3º não contemplará o servidor em período de estágio probatório.
IV – que tiver sido condenado criminalmente por sentença transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos, ressalvados
os casos em que da própria pena resulte a demissão; e Art. 24. Os servidores que se encontrem em licença sem vencimento, quando da implantação do PCCV, apenas serão
enquadrados quando do seu efetivo retorno e exercício das funções do seu cargo.
V – que estiver em cumprimento de pena disciplinar de suspensão.
Art. 25. Os casos omissos na presente Lei Complementar serão analisados pela Comissão Administrativa Permanente
Art. 17. Nos casos de condenação criminal com trânsito em julgado e de punição disciplinar que não ensejem demissão, de Avaliação do Enquadramento e Acompanhamento do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, que emitirá parecer técnico
somente após o decurso de 2 (dois) anos, a contar da data do término de cumprimento da pena, poderá o servidor progredir ou ser circunstanciado a respeito e o submeterá à deliberação da Câmara de Política de Pessoal – CPP.
promovido pelo critério de avaliação de desempenho.
Art. 26. As disposições da presente Lei Complementar são extensivas, no que couber, às respectivas aposentadorias e
Art. 18. O tempo de serviço na classe será contado: pensões pertinentes, observada a legislação previdenciária em vigor.
6 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
Parágrafo único. Para efeito do disposto no § 2º do art. 23, nas hipóteses previstas no caput deste artigo, computar-se-á como
Formação de Ensino Médio Completo e
tempo de efetivo exercício aquele considerado na data de concessão dos referidos benefícios previdenciários. Curso de Qualificação Profissional com 2.650,44 2.703,45 2.757,52 2.812,67 2.868,92 2.926,30 2.984,82
carga horária de 180 hrs
Art. 27. Os Secretários de Administração e de Agricultura e Reforma Agrária poderão editar Portaria Conjunta disciplinando
Formação de Ensino Médio Completo 2.524,23 2.574,71 2.626,21 2.678,73 2.732,30 2.786,95 2.842,69
normas complementares ao cumprimento desta Lei Complementar.
FAIXAS SALARIAIS
a b c d e f g
(com interstícios de 2%)
Art. 28. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei Complementar correrão à conta das dotações orçamentárias próprias.
MATRIZES (Com interstício de 5%) IV
Art. 29. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Formação de Ensino Médio Completo e
Curso de Qualificação Profissional com 3.373,04 3.440,50 3.509,31 3.579,49 3.651,08 3.724,11 3.798,59
carga horária de 360 hrs
Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º
da Independência do Brasil. Formação de Ensino Médio Completo e
Curso de Qualificação Profissional com 3.212,42 3.276,66 3.342,20 3.409,04 3.477,22 3.546,77 3.617,70
carga horária de 240 hrs
JOÃO SOARES LYRA NETO
Governador do Estado em exercício Formação de Ensino Médio Completo e
Curso de Qualificação Profissional com 3.059,44 3.120,63 3.183,05 3.246,71 3.311,64 3.377,87 3.445,43
RANILSON BRANDÃO RAMOS carga horária de 180 hrs
JOSÉ RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA Formação de Ensino Médio Completo 2.913,76 2.972,03 3.031,47 3.092,10 3.153,94 3.217,02 3.281,36
FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR FAIXAS SALARIAIS
a b c d e f g
PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA (com interstícios de 2%)
ALEXANDRE REBÊLO TÁVORA
THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES CARGOS PÚBLICOS DE ANALISTA DE DEFESA AGROPECUÁRIA E DE FISCAL ESTADUAL AGROPECUÁRIO
SÉRIE DE CLASSES (Com interstícios de 2,5%)
MATRIZES (Com interstício de 5%)
ANEXO ÚNICO I
GRADES DE VENCIMENTO BASE DOS CARGOS PÚBLICOS INDICADOS, INTEGRANTES DO GRUPO OCUPACIONAL DE DOUTORADO 4.356,96 4.444,10 4.532,99 4.623,65 4.716,12 4.810,44 4.906,65
DEFESA E FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA DA ADAGRO MESTRADO 4.149,49 4.232,48 4.317,13 4.403,47 4.491,54 4.581,37 4.673,00
(Valores nominais válidos a partir de 1º de outubro de 2012, para carga horária de 40 horas/semanais) ESPECIALIZAÇÃO 3.951,90 4.030,93 4.111,55 4.193,78 4.277,66 4.363,21 4.450,48
GRADUAÇÃO 3.763,71 3.838,98 3.915,76 3.994,08 4.073,96 4.155,44 4.238,55
CARGO PÚBLICO DE AUXILIAR DE DEFESA AGROPECUÁRIA FAIXAS SALARIAIS
a b c d e f g
MATRIZES (Com interstício de 5%) SÉRIE DE CLASSES (Com interstícios de 2,5%) (com interstícios de 2%)
I MATRIZES (Com interstício de 5%) II
Ensino Fundamental Completo com DOUTORADO 5.029,32 5.129,90 5.232,50 5.337,15 5.443,89 5.552,77 5.663,83
1.238,73 1.263,50 1.288,77 1.314,55 1.340,84 1.367,66 1.395,01 MESTRADO 4.789,83 4.885,62 4.983,33 5.083,00 5.184,66 5.288,35 5.394,12
curso de qualificação de 240 horas
Ensino Fundamental Completo com ESPECIALIZAÇÃO 4.561,74 4.652,97 4.746,03 4.840,95 4.937,77 5.036,53 5.137,26
1.179,74 1.203,34 1.227,40 1.251,95 1.276,99 1.302,53 1.328,58 GRADUAÇÃO 4.344,51 4.431,40 4.520,03 4.610,43 4.702,64 4.796,69 4.892,63
curso de qualificação de 180 horas
Ensino Fundamental Completo 1.123,56 1.146,03 1.168,95 1.192,33 1.216,18 1.240,50 1.265,31 FAIXAS SALARIAIS
a b c d e f g
Formação até a 4º. Série do Ensino (com interstícios de 2%)
1.070,06 1.091,46 1.113,29 1.135,56 1.158,27 1.181,43 1.205,06 MATRIZES (Com interstício de 5%) III
Fundamental
FAIXAS SALARIAIS DOUTORADO 5.805,42 5.921,53 6.039,96 6.160,76 6.283,98 6.409,66 6.537,85
A b c d e f g MESTRADO 5.528,97 5.639,55 5.752,34 5.867,39 5.984,74 6.104,43 6.226,52
(com interstícios de 2%)
MATRIZES (Com interstício de 5%) II ESPECIALIZAÇÃO 5.265,69 5.371,00 5.478,42 5.587,99 5.699,75 5.813,75 5.930,02
Ensino Fundamental Completo com GRADUAÇÃO 5.014,94 5.115,24 5.217,55 5.321,90 5.428,33 5.536,90 5.647,64
1.429,88 1.458,48 1.487,65 1.517,40 1.547,75 1.578,71 1.610,28
curso de qualificação de 240 horas FAIXAS SALARIAIS
a b c d e f g
Ensino Fundamental Completo com (com interstícios de 2%)
1.361,79 1.389,03 1.416,81 1.445,15 1.474,05 1.503,53 1.533,60 MATRIZES (Com interstício de 5%) IV
curso de qualificação de 180 horas
Ensino Fundamental Completo 1.296,95 1.322,89 1.349,34 1.376,33 1.403,86 1.431,93 1.460,57 DOUTORADO 6.701,30 6.835,32 6.972,03 7.111,47 7.253,70 7.398,77 7.546,75
Formação até a 4º. Série do Ensino MESTRADO 6.382,19 6.509,83 6.640,03 6.772,83 6.908,28 7.046,45 7.187,38
1.235,19 1.259,89 1.285,09 1.310,79 1.337,01 1.363,75 1.391,02 ESPECIALIZAÇÃO 6.078,27 6.199,84 6.323,83 6.450,31 6.579,32 6.710,90 6.845,12
Fundamental
FAIXAS SALARIAIS GRADUAÇÃO 5.788,83 5.904,61 6.022,70 6.143,15 6.266,02 6.391,34 6.519,16
a b c d e f g
(com interstícios de 2%) FAIXAS SALARIAIS
a b c d e f g
MATRIZES (Com interstício de 5%) III (com interstícios de 2%)
Ensino Fundamental Completo com
1.650,54 1.683,55 1.717,22 1.751,57 1.786,60 1.822,33 1.858,78
curso de qualificação de 240 horas
LEI COMPLEMENTAR Nº 198, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011.
Ensino Fundamental Completo com
1.571,94 1.603,38 1.635,45 1.668,16 1.701,52 1.735,55 1.770,26
curso de qualificação de 180 horas Institui, no âmbito da Agência Pernambucana de Vigilância
Ensino Fundamental Completo 1.497,09 1.527,03 1.557,57 1.588,72 1.620,50 1.652,91 1.685,96 Sanitária – APEVISA, vinculada à Secretaria Estadual de
Formação até a 4º. Série do Ensino Saúde - SES, o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos
1.425,80 1.454,31 1.483,40 1.513,07 1.543,33 1.574,20 1.605,68
Fundamental – PCCV, para os servidores públicos integrantes do seu
FAIXAS SALARIAIS quadro próprio de pessoal.
a b c d e f g
(com interstícios de 2%)
MATRIZES (Com interstício de 5%) IV
Ensino Fundamental Completo com O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:
1.905,24 1.943,35 1.982,22 2.021,86 2.062,30 2.103,54 2.145,61
curso de qualificação de 240 horas
Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Ensino Fundamental Completo com
1.814,52 1.850,81 1.887,83 1.925,58 1.964,09 2.003,38 2.043,44
curso de qualificação de 180 horas
CAPÍTULO I
Ensino Fundamental Completo 1.728,11 1.762,68 1.797,93 1.833,89 1.870,56 1.907,98 1.946,14 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Formação até a 4º. Série do Ensino Art. 1º Fica instituído, no âmbito da Administração Direta do Poder Executivo Estadual, o Plano de Cargos, Carreiras e
1.645,82 1.678,74 1.712,31 1.746,56 1.781,49 1.817,12 1.853,46
Fundamental Vencimentos - PCCV, para os servidores públicos ocupantes dos cargos integrantes do Grupo Ocupacional de Fiscalização Sanitária
FAIXAS SALARIAIS da Saúde – GOFSS, da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária – APEVISA, vinculada à Secretaria Estadual de Saúde - SES,
a b c d e f g
(com interstícios de 2%) observados os princípios gerais da administração pública, definidos na Constituição Estadual e na Lei nº 6.123, de 20 de julho de 1968,
e alterações, bem como as disposições da Lei n° 13.077, de 20 de julho de 2006, e alterações.
CARGO PÚBLICO DE ASSISTENTE DE DEFESA AGROPECUÁRIA
MATRIZES (Com interstício de 5%) SÉRIE DE CLASSES (Com interstícios de 2,5%) Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei Complementar, o Grupo Ocupacional de que trata o caput é integrado pelos cargos
I públicos efetivos, de natureza estatutária, abaixo relacionados, os quais albergarão os cargos atualmente existentes, de idêntica natureza
Formação de Ensino Médio Completo e jurídica, por redenominação, observado o respectivo nível de formação exigível para o seu ingresso:
Curso de Qualificação Profissional com 2.193,04 2.236,90 2.281,64 2.327,27 2.373,82 2.421,29 2.469,72
carga horária de 360 hrs CARGO QUANTITATIVO
Formação de Ensino Médio Completo e I – Analista em Gestão Sanitária – símbolo de nível AGS 30
Curso de Qualificação Profissional com 2.088,61 2.130,38 2.172,99 2.216,45 2.260,78 2.305,99 2.352,11 II – Fiscal de Vigilância Sanitária – símbolo de nível FVS 130
carga horária de 240 hrs III – Assistente em Gestão Sanitária – símbolo de nível AsGS 65
Formação de Ensino Médio Completo e IV – Auxiliar em Gestão Sanitária – símbolo de nível AxGS 20
Curso de Qualificação Profissional com 1.989,15 2.028,93 2.069,51 2.110,90 2.153,12 2.196,18 2.240,11
carga horária de 180 hrs Art. 2º O Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, de que trata a presente Lei Complementar, estabelece a nova estrutura
de carreira dos cargos públicos, suas atribuições e vencimentos, como também institui instrumentos que possibilitem melhor desempenho
Formação de Ensino Médio Completo 1.894,43 1.932,32 1.970,96 2.010,38 2.050,59 2.091,60 2.133,44
individual e institucional, além de estabelecer critérios para a progressão horizontal e vertical, considerando aspectos de qualificação e
FAIXAS SALARIAIS
a b c d e f g titulação para o ingresso e desenvolvimento na carreira.
(com interstícios de 2%)
MATRIZES (Com interstício de 5%) II Art. 3º As funções relacionadas aos cargos de que trata o art. 1º, as suas sínteses de atribuições e prerrogativas institucionais,
Formação de Ensino Médio Completo e serão definidos em decreto, a ser editado no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da publicação desta Lei Complementar,
Curso de Qualificação Profissional com 2.531,46 2.582,09 2.633,73 2.686,41 2.740,14 2.794,94 2.850,84 observados os parâmetros legalmente definidos.
carga horária de 360 hrs
Formação de Ensino Médio Completo e CAPÍTULO II
Curso de Qualificação Profissional com 2.410,92 2.459,13 2.508,32 2.558,48 2.609,65 2.661,85 2.715,08 DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
carga horária de 240 hrs
Formação de Ensino Médio Completo e Art. 4º Nos termos desta Lei Complementar, os princípios e diretrizes que norteiam e regulam o Plano de Cargos, Carreiras e
Curso de Qualificação Profissional com 2.296,11 2.342,03 2.388,87 2.436,65 2.485,38 2.535,09 2.585,79 Vencimentos – PCCV são:
carga horária de 180 hrs
Formação de Ensino Médio Completo 2.186,77 2.230,51 2.275,12 2.320,62 2.367,03 2.414,37 2.462,66 I – Universalidade – alberga todos os servidores públicos integrantes do Quadro Próprio de Pessoal Permanente, de que trata
FAIXAS SALARIAIS a presente Lei Complementar;
a b c d e f g
(com interstícios de 2%)
MATRIZES (Com interstício de 5%) III II – Equivalência dos cargos / funções – correspondência dos cargos e/ou funções, no âmbito da Agência de que trata este
PCCV, respeitadas a complexidade e a formação profissional exigida para o seu ingresso e exercício;
Formação de Ensino Médio Completo e
Curso de Qualificação Profissional com 2.922,11 2.980,55 3.040,16 3.100,96 3.162,98 3.226,24 3.290,77
III – Equidade – assegura aos servidores públicos, no exercício das funções e desempenho das respectivas atribuições de
carga horária de 360 hrs
cada cargo, igualdade de direitos, obrigações e deveres;
Formação de Ensino Médio Completo e
Curso de Qualificação Profissional com 2.782,96 2.838,62 2.895,39 2.953,30 3.012,37 3.072,61 3.134,06 IV – Participação na Gestão – visa à adequação deste PCCV às necessidades da APEVISA, assegurada a observância dos
carga horária de 240 hrs
critérios de avaliação de desempenho e desenvolvimento profissional;
Recife, 22 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 7
V – Instrumento de Gestão – o PCCV deverá se constituir num instrumento gerencial permanente de política de pessoal, § 2º Cada matriz dos cargos de que trata a presente Lei Complementar é igualmente identificada hierarquicamente,
integrado ao planejamento e ao desenvolvimento organizacional; correspondendo, cada uma, a critérios de habilitação, titulação ou qualificação profissional, graus de competência e diferentes
responsabilidades.
VI – Flexibilidade – garantia de revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV, visando à sua adequação a
novas necessidades; Art. 8º A fixação dos padrões de vencimento-base dos cargos de que trata a presente Lei Complementar observará:
VII – Qualificação Profissional – elemento básico da valorização do servidor, compreendendo o desenvolvimento sistemático, I – a natureza, a prerrogativa da carreira, o grau de responsabilidade funcional e a complexidade técnica da atividade e das
voltado para sua capacitação e qualificação profissional; atribuições do cargo integrante da carreira;
VIII – Educação Permanente – atendimento das necessidades de atualização, capacitação e qualificação profissional dos II – os requisitos para a investidura; e
servidores; e
III – as peculiaridades dos cargos.
IX – Avaliação de Desempenho – processo focado no desenvolvimento profissional e institucional, envolvendo gestores,
usuários e servidores, por seus representantes legítimos. Art. 9º As grades de vencimento-base dos cargos de que trata a presente Lei Complementar são, a partir de 1º de junho de
2012 e de 1º de dezembro de 2012, as constantes do seu Anexo Único.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS Art. 10. As grades de vencimento-base atribuídas aos cargos de que trata a presente Lei Complementar, os quais estão
vinculados às atividades fins e meio da APEVISA, estão estruturadas em 4 (quatro) matrizes, correspondentes a níveis de formação,
Art. 5º O presente Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV, ora instituído, tem por objetivo principal dinamizar a titulação ou qualificação profissional, sequenciadas hierarquicamente, cada uma integrada por 4 (quatro) classes dispostas em ordem
estrutura de carreira dos cargos de que trata esta Lei Complementar, destacando a profissionalização e qualificação dos agentes públicos crescente, identificadas pelos numerais romanos de “I” a “IV”, subdivididas em 7 (sete) faixas salariais, correspondentes às letras
envolvidos, com vista à melhoria da qualidade dos serviços essenciais prestados à sociedade, além dos seguintes objetivos específicos: minúsculas “a” até “g”, com interstícios e respectivos valores de vencimento-base definidos nos termos do referido Anexo Único desta Lei.
I – valorizar a carreira, dotando-a de estrutura eficaz e compatível com as necessidades dos serviços a que se destinam, além
Seção II
de estabelecer mecanismos e instrumentos que regulem o desenvolvimento funcional e remuneratório na respectiva carreira;
Da Carga Horária
II – adotar o princípio do mérito para desenvolvimento na carreira, mediante a valoração do conhecimento adquirido pelas
Art. 11. A jornada de trabalho dos servidores integrantes do Grupo Ocupacional de Fiscalização Sanitária da Saúde será de 8
titulações acadêmicas e corporativas, e por meio da avaliação da competência e do desempenho funcional do servidor;
(oito) horas diárias ou 40 (quarenta) horas semanais.
III – manter corpo profissional de alto nível, dotado de conhecimentos, valores e habilidades compatíveis com a responsabilidade
CAPÍTULO VI
político-institucional da APEVISA;
DO INGRESSO E DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA
IV – integrar o desenvolvimento profissional ao desempenho das missões institucionais da APEVISA; e
Seção I
Do Ingresso na Carreira
V – implementar a avaliação de desempenho institucional, a qual contemplará, dentre outros objetivos, a compatibilização
aferida entre as atribuições individuais e as metas predeterminadas para a entidade.
Art. 12. O ingresso ou provimento nos cargos que compõem o Grupo Ocupacional de Fiscalização Sanitária da Saúde dar-
CAPÍTULO IV se-á através da nomeação, após aprovação no respectivo concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da legislação
DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS pertinente.
Art. 6º Para os efeitos desta Lei Complementar considerar-se-á: § 1º Constituem requisitos de formação ou escolaridade para o ingresso nos cargos componentes do Grupo Ocupacional de
Fiscalização Sanitária da Saúde, os constantes nas respectivas descrições de cargos, a serem definidas no decreto de que trata o art. 3º.
I – Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV: conjunto de normas que disciplinam o ingresso e instituem oportunidades
e estímulos ao desenvolvimento pessoal e profissional dos servidores de forma a contribuir com a qualidade e melhoria dos serviços § 2º O ingresso de que trata o caput , será, invariavelmente, na faixa de vencimento-base correspondente ao nível inicial da
prestados pela entidade, constituindo-se em instrumento de gestão da política de pessoal; carreira do respectivo cargo, na classe I, da primeira matriz.
II – Servidor Público: pessoa legalmente investida em cargo público de natureza estatutária e de provimento efetivo, no Seção II
desempenho de funções correlatas; Do Desenvolvimento na Carreira
III – Cargo: conjunto de atribuições instituídas e disciplinadas por lei, concernentes aos deveres e direitos dos servidores; Art. 13. O desenvolvimento do servidor nas carreiras do presente PCCV ocorrerá mediante procedimentos de progressão
horizontal, progressão vertical ou promoção, e por elevação de nível de qualificação profissional - mudança de matriz, nos termos
IV – Função Pública: conjunto dos direitos, obrigações e atribuições inerentes ao servidor público, legalmente investido em definidos na presente Lei Complementar.
cargo público de natureza estatutária;
Parágrafo único. A SES, através da APEVISA, desenvolverá, fomentará e/ou executará cursos contínuos de capacitação ou
V – Carreira: organização de cargos de natureza estatutária, estruturados em um Quadro Permanente de Pessoal, qualificação profissional para os ocupantes dos cargos integrantes das carreiras ora definidas, possibilitando as condições indispensáveis
hierarquicamente, em faixas e classes de retribuição remuneratória correspondentes, cuja progressão funcional obedece a regras à realização da sua progressão funcional, por intermédio de seu órgão de Recursos Humanos.
específicas;
Art. 14. A progressão horizontal, motivada, exclusivamente, por critérios de avaliação de desempenho, consistirá na passagem
VI – Classe: corresponde a um conjunto de faixas salariais de um mesmo cargo, estabelecendo níveis de desenvolvimento do servidor público da faixa salarial em que se encontre para a subsequente, de nível mais elevado, dentro da mesma classe da matriz
vertical na carreira; correspondente, observados, ainda, os seguintes requisitos:
VII – Nível ou Matriz: conjunto de classes sequenciadas e estruturadas quanto à natureza, grau de complexidade e I - encontrar-se em efetivo exercício;
responsabilidade das atribuições, estruturadas segundo a formação, habilitação, titulação ou qualificação profissional, constituindo, ainda,
a linha natural de progressão do servidor público na carreira, por elevação da sua respectiva titulação ou qualificação profissional; II - ter cumprido o período mínimo de um ano de exercício na mesma faixa, após adquirir a respectiva estabilidade; e
VIII – Grupo Ocupacional: conjunto de cargos de atividades profissionais correlatas ou afins quanto à natureza dos respectivos III - ter sido considerado apto em avaliação de desempenho.
trabalhos ou ao ramo de conhecimento aplicado em seu desempenho;
Parágrafo único. Durante o período compreendido pelos 3 (três) primeiros anos de exercício, o servidor permanecerá na
IX – Faixa: divisão de uma classe em escalas de vencimento base, constituindo a linha de progressão horizontal do servidor; primeira faixa da primeira classe.
X – Grade vencimental: conjunto de matrizes de vencimento base referente a cada cargo; Art. 15. Após a efetivação da progressão horizontal haverá progressão vertical automática, por tempo de serviço, para o
servidor que permanecer por mais de 10 (dez) anos consecutivos, em efetivo exercício, em uma mesma classe, nos termos do inciso XII
XI – Progressão horizontal: correspondente à passagem do servidor, decorrido o lapso temporal do estágio probatório, de uma do art. 6°, independente da faixa na qual esteja enquadrado.
faixa de vencimento base para a imediatamente superior, dentro de uma mesma classe, na estrutura do cargo que ocupa, determinada,
exclusivamente, por critérios de desempenho; Art. 16. Não concorrerá a progressão ou promoção funcional o servidor:
XII – Progressão vertical ou promoção: corresponde à passagem do servidor da última faixa salarial da classe em que se I – em estágio probatório ou em disponibilidade;
encontre para a faixa inicial da outra imediatamente superior, motivada por critérios de desempenho e/ou tempo de serviço, observado,
para essa última hipótese, o disposto no art. 15;
II – afastado ou licenciado, a qualquer título, sem ônus para o Estado, inclusive para exercício de cargo eletivo;
XIII – Progressão por elevação de nível de qualificação profissional ou escolaridade: mudança de matriz, respeitada a classe e
III – enquanto estiver em exercício de funções ou atividades distintas daquelas inerentes ao seu cargo efetivo;
faixa anteriormente ocupadas, condicionada à comprovação da qualificação profissional ou escolaridade exigida;
IV – que tiver sido condenado criminalmente por sentença transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos, ressalvados
XIV – Vencimento-base: valor da parcela de retribuição pecuniária atribuída mensalmente ao cargo público ocupado, para cada
os casos em que da própria pena resulte a demissão; ou
uma das faixas salariais das classes;
XIX – Avaliação de Desempenho: é o processo de avaliação continuada do servidor público que se destina à apuração por Subseção I
critérios pré-estabelecidos e à análise do comprometimento com os objetivos específicos do cargo, considerando as metas institucionais Da Progressão por elevação de nível de qualificação profissional ou de escolaridade
e as condições de trabalho que comprovadamente as influenciem.
Art. 19. A progressão, por elevação do nível de qualificação ou de escolaridade, ocorrerá a qualquer tempo, observado o
CAPÍTULO V cumprimento do estágio probatório, para o servidor que adquirir e efetivamente comprovar a respectiva titulação ou qualificação
DA ESTRUTURA, DOS VENCIMENTOS DOS CARGOS E DA JORNADA DE TRABALHO profissional em áreas correlacionadas ao desempenho das atividades do cargo que ocupa, as quais serão regulamentadas por meio de
decreto e, ainda, nas hipóteses em que:
Seção I
Da Estrutura e Dos Vencimentos Dos Cargos I – o servidor ocupante do cargo de nível básico/auxiliar, eventualmente não possuidor do ensino fundamental, concluir a
referida formação em instituições de ensino devidamente reconhecidas pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, bem como, para os
Art. 7º Os cargos de provimento efetivo ora organizados em carreira são caracterizados por sua denominação, descrição demais níveis, concluir com bom aproveitamento cursos de qualificação profissional patrocinados pelo seu órgão de lotação com carga-
sumária e detalhada de suas respectivas atribuições e pelos requisitos de instrução exigíveis para ingresso nos mesmos, nos termos horária mínima, cumulativa ou não, conforme indicado nas respectivas matrizes de suas grades de vencimento-base;
definidos no decreto de que trata o art. 3º.
II – o servidor ocupante de cargo de nível médio, concluir com bom aproveitamento cursos de qualificação profissional
§ 1º Cada classe dos cargos do Grupo Ocupacional de que a presente Lei Complementar é identificada hierarquicamente, por patrocinados pelo seu órgão de lotação com carga-horária mínima, cumulativa ou não, conforme indicado nas respectivas matrizes de
ordinal de classe, da primeira classe, menos elevada, até a quarta classe, como a mais elevada. suas grades de vencimento-base; e
8 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
III – o servidor ocupante de cargo de nível superior, concluir com bom aproveitamento cursos de pós-graduação lato sensu ANEXO ÚNICO
e stricto sensu em instituições de ensino superior devidamente reconhecidas pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, conforme
indicado nas respectivas matrizes de suas grades de vencimento-base. GRADES DE VENCIMENTO BASE DOS CARGOS PÚBLICOS INDICADOS, INTEGRANTES DO GRUPO OCUPACIONAL DE
FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA DA SAÚDE – GOFSS
§ 1º Cada curso de qualificação profissional ou de pós-graduação lato sensu e stricto sensu realizado por ocupantes dos
cargos de que trata esta Lei Complementar, somente será considerado para uma única progressão. (Valores nominais válidos a partir de 1º de junho de 2012, para carga horária de 40 horas/semanais)
§ 2º Os cursos de que trata o § 1º, quando ministrados por instituições de ensino do exterior, dependerão de reconhecimento CARGO PÚBLICO DE AUXILIAR EM GESTÃO SANITÁRIA
e validação por instituição brasileira competente.
SÉRIE DE CLASSES (Com interstícios de 2,5%)
MATRIZES (Com interstício de 5%)
I
§ 3º Os efeitos pecuniários decorrentes da progressão de que trata o caput serão considerados a partir do deferimento por
parte da Comissão de que trata o art. 21, a qual se manifestará no prazo não superior a 60 (sessenta) dias, contado da data do protocolo Ensino Fundamental Completo com curso
1.238,73 1.263,50 1.288,77 1.314,55 1.340,84 1.367,66 1.395,01
do respectivo documento comprobatório da titulação ou qualificação auferida. de qualificação de 240 horas
Ensino Fundamental Completo com curso
1.179,74 1.203,34 1.227,40 1.251,95 1.276,99 1.302,53 1.328,58
Subseção II de qualificação de 180 horas
Da progressão horizontal e da promoção vertical por avaliação de desempenho Ensino Fundamental Completo 1.123,56 1.146,03 1.168,95 1.192,33 1.216,18 1.240,50 1.265,31
Formação até a 4º Série do Ensino
Art. 20. A progressão ou a promoção por avaliação de desempenho terá os seus critérios definidos por decreto, cujo teor 1.070,06 1.091,46 1.113,29 1.135,56 1.158,27 1.181,43 1.205,06
Fundamental
disporá, dentre outros disciplinamentos, sobre a avaliação anual do servidor.
FAIXAS SALARIAIS
a B c d e f g
(com interstícios de 2%)
Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, desempenho é a demonstração positiva do servidor, durante a sua vida laboral
MATRIZES (Com interstício de 5%) II
no serviço público, de conhecimento, qualidade e produtividade, de quantidade do trabalho executado, de iniciativa e autossuficiência no
desempenho de suas funções; de espírito de colaboração e ética profissional, de aperfeiçoamento funcional, assiduidade, pontualidade Ensino Fundamental Completo com curso
1.429,88 1.458,48 1.487,65 1.517,40 1.547,75 1.578,71 1.610,28
e responsabilidade no exercício de seu cargo. de qualificação de 240 horas
Ensino Fundamental Completo com curso
1.361,79 1.389,03 1.416,81 1.445,15 1.474,05 1.503,53 1.533,60
CAPÍTULO VII de qualificação de 180 horas
DA COMISSÃO DE ENQUADRAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS – Ensino Fundamental Completo 1.296,95 1.322,89 1.349,34 1.376,33 1.403,86 1.431,93 1.460,57
PCCV Formação até a 4º. Série do Ensino
1.235,19 1.259,89 1.285,09 1.310,79 1.337,01 1.363,75 1.391,02
Fundamental
Art. 21. Fica instituída, no âmbito da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária, vinculada à Secretaria Estadual de FAIXAS SALARIAIS
Saúde, Comissão Administrativa Permanente de Avaliação do Enquadramento e Acompanhamento do Plano de Cargos, Carreiras e a B c d e f g
(com interstícios de 2%)
Vencimentos, composta por representantes dos servidores e da administração da entidade.
MATRIZES (Com interstício de 5%) III
§ 1º A Comissão de que trata o caput deste artigo terá caráter permanente, e seus membros serão indicados por Portaria do Ensino Fundamental Completo com curso
1.650,54 1.683,55 1.717,22 1.751,57 1.786,60 1.822,33 1.858,78
de qualificação de 240 horas
Secretário Estadual de Saúde, ouvida a Direção da APEVISA, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos, uma única
vez, por igual período. Ensino Fundamental Completo com curso
1.571,94 1.603,38 1.635,45 1.668,16 1.701,52 1.735,55 1.770,26
de qualificação de 180 horas
§ 2º Para composição da Comissão, serão designados, preferencialmente, representantes das áreas jurídicas e de recursos Ensino Fundamental Completo 1.497,09 1.527,03 1.557,57 1.588,72 1.620,50 1.652,91 1.685,96
humanos do órgão, bem como representantes dos servidores indicados pela entidade de classe a que pertençam, num total de até 8 (oito) Formação até a 4º. Série do Ensino
1.425,80 1.454,31 1.483,40 1.513,07 1.543,33 1.574,20 1.605,68
membros, somados os titulares e os suplentes. Fundamental
FAIXAS SALARIAIS
§ 3º Em decorrência da participação na supracitada Comissão, a qual será computada como de efetivo exercício, os seus a B c d e f g
(com interstícios de 2%)
membros, titulares ou suplentes, não farão jus à remuneração adicional, a qualquer título.
MATRIZES (Com interstício de 5%) IV
Ensino Fundamental Completo com curso
CAPÍTULO VIII 1.905,24 1.943,35 1.982,22 2.021,86 2.062,30 2.103,54 2.145,61
de qualificação de 240 horas
DO ENQUADRAMENTO NO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS – PCCV
Ensino Fundamental Completo com curso
1.814,52 1.850,81 1.887,83 1.925,58 1.964,09 2.003,38 2.043,44
Art. 22. O enquadramento inicial do servidor no presente Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV dar-se-á, de qualificação de 180 horas
impreterivelmente, na faixa salarial inicial da carreira, nos termos definidos no art. 12. Ensino Fundamental Completo 1.728,11 1.762,68 1.797,93 1.833,89 1.870,56 1.907,98 1.946,14
Formação até a 4º. Série do Ensino
1.645,82 1.678,74 1.712,31 1.746,56 1.781,49 1.817,12 1.853,46
Parágrafo único. Para os atuais ocupantes dos cargos de que trata a presente Lei Complementar, o enquadramento no PCCV Fundamental
observará, excepcionalmente, as regras estabelecidas nas suas disposições finais e transitórias. FAIXAS SALARIAIS
a B c d e f g
(com interstícios de 2%)
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 23. Para os servidores lotados e em efetivo exercício na APEVISA, até 30 (trinta) dias antes da data de publicação da
CARGO PÚBLICO DE ASSISTENTE EM GESTÃO SANITÁRIA
presente Lei Complementar, ocupantes dos cargos nela mencionados, exclusivamente, o enquadramento no presente Plano de Cargos,
Carreiras e Vencimentos - PCCV dar-se-á, excepcionalmente, em 3 (três) etapas distintas, sucessivas e complementares, observados SÉRIE DE CLASSES (Com interstícios de 2,5%)
os critérios de valor de remuneração, tempo de efetivo exercício no serviço público e nível de escolaridade ou qualificação profissional. MATRIZES (Com interstício de 5%)
I
§ 1º Na primeira etapa, o servidor será enquadrado, a partir de 1º de junho de 2012, na matriz inicial da respectiva grade do Formação de Ensino Médio Completo e
Curso de Qualificação Profissional com carga 2.193,04 2.236,90 2.281,64 2.327,27 2.373,82 2.421,29 2.469,72
cargo, e na classe e faixa salarial cujo valor nominal de vencimento-base seja igual ou imediatamente superior ao valor percebido a este
horária de 360 hrs
título 30 (trinta) dias antes da data aqui referida.
Formação de Ensino Médio Completo e
§ 2º Observado o disposto no § 1º, o servidor será enquadrado, na segunda etapa, a partir de 1º de dezembro de 2012, na Curso de Qualificação Profissional com carga 2.088,61 2.130,38 2.172,99 2.216,45 2.260,78 2.305,99 2.352,11
respectiva faixa salarial da classe, observada a correspondência abaixo definida, pelo critério objetivo de efetivo tempo de serviço público, horária de 240 hrs
computado até 31 de maio de 2012: Formação de Ensino Médio Completo e
Curso de Qualificação Profissional com carga 1.989,15 2.028,93 2.069,51 2.110,90 2.153,12 2.196,18 2.240,11
I - Servidor com até 10 (dez) anos, inclusive: classe I, faixa salarial “a”; horária de 180 hrs
Formação de Ensino Médio Completo 1.894,43 1.932,32 1.970,96 2.010,38 2.050,59 2.091,60 2.133,44
II - Servidor com mais de 10 (dez) anos e até 20 (vinte) anos, inclusive: classe II, faixa salarial “a”;
FAIXAS SALARIAIS (com interstícios de
a B c d e f g
2%)
III - Servidor com mais de 20 (vinte) anos e até 30 (trinta) anos, inclusive: classe III, faixa salarial “a”; ou
MATRIZES (Com interstício de 5%) II
IV - Servidor com mais de 30 (trinta) anos: classe IV, faixa salarial “a”. Formação de Ensino Médio Completo e
Curso de Qualificação Profissional com carga 2.531,46 2.582,09 2.633,73 2.686,41 2.740,14 2.794,94 2.850,84
§ 3º Na terceira e última etapa do enquadramento, a ser definida por lei específica, considerar-se-á o nível de formação ou horária de 360 hrs
qualificação profissional dos servidores, quando estes, mantida a respectiva classe e faixa de enquadramento, decorrente das etapas Formação de Ensino Médio Completo e
antecedentes, serão enquadrados na matriz de vencimento-base correspondente ao respectivo nível de formação ou qualificação Curso de Qualificação Profissional com carga 2.410,92 2.459,13 2.508,32 2.558,48 2.609,65 2.661,85 2.715,08
profissional, cujos eventuais efeitos financeiros respectivos deverão ser previamente submetidos à Câmara de Política de Pessoal – CPP, horária de 240 hrs
de que trata o § 2º do art. 18 da Lei Complementar nº 141, de 3 de setembro de 2009.
Formação de Ensino Médio Completo e
Curso de Qualificação Profissional com carga 2.296,11 2.342,03 2.388,87 2.436,65 2.485,38 2.535,09 2.585,79
§ 4º O enquadramento de que trata o parágrafo antecedente não contemplará o servidor em período de estágio probatório.
horária de 180 hrs
Art. 24. Os servidores que se encontrem em licença sem vencimento, quando da implantação do PCCV, apenas serão Formação de Ensino Médio Completo 2.186,77 2.230,51 2.275,12 2.320,62 2.367,03 2.414,37 2.462,66
enquadrados quando do seu efetivo retorno e exercício das funções do seu cargo. FAIXAS SALARIAIS (com interstícios de
a B c d e f g
2%)
Art. 25. Os casos omissos na presente Lei Complementar serão analisados pela Comissão Administrativa Permanente MATRIZES (Com interstício de 5%) III
de Avaliação do Enquadramento e Acompanhamento do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, que emitirá parecer técnico Formação de Ensino Médio Completo e
circunstanciado a respeito e o submeterá à deliberação da Câmara de Política de Pessoal – CPP. Curso de Qualificação Profissional com carga 2.922,11 2.980,55 3.040,16 3.100,96 3.162,98 3.226,24 3.290,77
horária de 360 hrs
Art. 26. As disposições da presente Lei Complementar são extensivas, no que couber, às respectivas aposentadorias e
Formação de Ensino Médio Completo e
pensões pertinentes, observada a legislação previdenciária em vigor. Curso de Qualificação Profissional com carga 2.782,96 2.838,62 2.895,39 2.953,30 3.012,37 3.072,61 3.134,06
horária de 240 hrs
Parágrafo único. Para efeito do disposto no § 2º do art. 23, nas hipóteses previstas no caput deste artigo, computar-se-á como
tempo de efetivo exercício aquele considerado na data de concessão dos referidos benefícios previdenciários. Formação de Ensino Médio Completo e
Curso de Qualificação Profissional com carga 2.650,44 2.703,45 2.757,52 2.812,67 2.868,92 2.926,30 2.984,82
Art. 27. Os Secretários de Administração e de Saúde poderão editar Portaria Conjunta disciplinando normas complementares horária de 180 hrs
ao cumprimento desta Lei Complementar. Formação de Ensino Médio Completo 2.524,23 2.574,71 2.626,21 2.678,73 2.732,30 2.786,95 2.842,69
FAIXAS SALARIAIS (com interstícios de
a B c d e f g
Art. 28. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei Complementar correrão à conta das dotações orçamentárias próprias. 2%)
MATRIZES (Com interstício de 5%) IV
Art. 29. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Formação de Ensino Médio Completo e
Curso de Qualificação Profissional com carga 3.373,04 3.440,50 3.509,31 3.579,49 3.651,08 3.724,11 3.798,59
Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º horária de 360 hrs
da Independência do Brasil.
Formação de Ensino Médio Completo e
JOÃO SOARES LYRA NETO Curso de Qualificação Profissional com carga 3.212,42 3.276,66 3.342,20 3.409,04 3.477,22 3.546,77 3.617,70
horária de 240 hrs
Governador do Estado em exercício
O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: XII – Enquadramento: é o ato pelo qual se estabelece a posição do servidor público em determinada faixa, da respectiva
classe, da matriz correspondente por meio de análise jurídico-funcional considerando o vencimento-base percebido anteriormente à
Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: vigência do PCCV;
Art. 3º As funções relacionadas aos cargos de que trata o art. 1º, as suas sínteses de atribuições e prerrogativas institucionais, § 3º A grade de vencimento-base atribuída a cada um dos cargos integrantes do GOGM é composta de 4 (quatro) matrizes
serão definidos em decreto, a ser editado no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da publicação desta Lei Complementar, dispostas hierarquicamente em função do nível de formação, titulação e qualificação profissional exigidos.
observados os parâmetros legalmente definidos.
Art. 8º A fixação dos padrões de vencimento-base dos cargos de que trata a presente Lei Complementar observará:
CAPÍTULO II
DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES I – a natureza, a prerrogativa da carreira, o grau de responsabilidade funcional e a complexidade técnica da atividade e das
atribuições do cargo integrante da carreira;
Art. 4º Nos termos desta Lei Complementar, os princípios e diretrizes que norteiam e regulam o Plano de Cargos, Carreiras e
Vencimentos – PCCV são: II – os requisitos para a investidura; e
I – Universalidade – alberga todos os servidores públicos integrantes do Quadro Próprio de Pessoal Permanente, de que trata III – as peculiaridades dos cargos.
a presente Lei Complementar;
Art. 9º As grades de vencimento-base dos cargos de que trata a presente Lei Complementar são, a partir de 1º de setembro de
2011, 1º de janeiro de 2012, 1º de junho de 2012 e de 1º de junho de 2013, as constantes dos Anexos I, II e III e IV.
II – Qualificação Profissional – elemento básico da valorização do servidor, compreendendo o desenvolvimento sistemático,
voltado para sua capacitação e qualificação profissional;
Seção II
Da Carga Horária
III – Educação Permanente – atendimento das necessidades de atualização, capacitação e qualificação profissional dos
servidores;
Art. 10. A jornada de trabalho dos servidores integrantes do Grupo Ocupacional de Gestão Metrológica será de 6 (seis) horas
diárias ou 30 (trinta) horas semanais.
IV – Avaliação de Desempenho – processo focado no desenvolvimento profissional e institucional, envolvendo gestores,
usuários e servidores, por seus representantes legítimos; e
CAPÍTULO VI
DO INGRESSO E DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA
V – Flexibilidade – garantia de revisão do PCCV, visando a sua adequação a novas necessidades.
Seção I
CAPÍTULO III Do Ingresso na Carreira
DOS OBJETIVOS DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS
Art. 11. O ingresso ou provimento nos cargos que compõem o Grupo Ocupacional de Gestão Metrológica dar-se-á através
Art. 5º O presente Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV, ora instituído, tem por objetivo principal dinamizar a da nomeação, após aprovação no respectivo concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da legislação pertinente.
estrutura de carreira dos cargos de que trata esta Lei Complementar, destacando a profissionalização e qualificação dos agentes públicos
envolvidos, com vista à melhoria da qualidade dos serviços essenciais prestados à sociedade, além dos seguintes objetivos específicos: § 1º Constituem requisitos de formação ou escolaridade para o ingresso nos cargos componentes do Grupo Ocupacional de
Gestão Metrológica, os constantes nas respectivas descrições de cargos, a serem definidas no decreto de que trata o art. 3º.
I – valorizar a carreira, dotando-a de estrutura eficaz e compatível com as necessidades dos serviços a que se destinam, além
de estabelecer mecanismos e instrumentos que regulem o desenvolvimento funcional e remuneratório na respectiva carreira; § 2º O ingresso de que trata o caput será, invariavelmente, na faixa de vencimento-base correspondente ao nível inicial da
carreira do respectivo cargo, na classe I, da primeira matriz.
II – adotar o princípio do mérito para desenvolvimento na carreira, mediante a valoração do conhecimento adquirido pelas
titulações acadêmicas e corporativas, e por meio da avaliação da competência e do desempenho funcional do servidor; Seção II
Do Desenvolvimento na Carreira
III – manter corpo profissional de alto nível, dotado de conhecimentos, valores e habilidades compatíveis com a responsabilidade
político-institucional do IPEM; Art. 12. O desenvolvimento do servidor nas carreiras do presente PCCV ocorrerá mediante procedimentos de progressão
horizontal, progressão vertical ou promoção, e progressão por elevação do nível de qualificação profissional – mudança de matriz, nos
IV – integrar o desenvolvimento profissional ao desempenho das missões institucionais do IPEM; e termos definidos na presente Lei Complementar.
10 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
Parágrafo único. A SEDEC, através do IPEM, desenvolverá, fomentará e/ou executará cursos contínuos de capacitação ou § 1º A efetivação da primeira e segunda etapas do enquadramento, a que se refere o caput, se dará com a manutenção dos
qualificação profissional para os ocupantes dos cargos integrantes das carreiras ora definidas, possibilitando as condições indispensáveis atuais níveis de enquadramento, ocorridos de acordo com o disposto no artigo 2º da Lei Complementar nº 96, de 20 de setembro de 2007.
à realização da sua progressão funcional, por intermédio de seu órgão de Recursos Humanos.
§ 2º A terceira e última etapa do enquadramento será efetivada de forma progressiva nos meses de janeiro, fevereiro e março
Art. 13. A progressão horizontal, motivada, exclusivamente, por critérios de avaliação de desempenho, consistirá na passagem de 2013 para os cargos de Auxiliar, Assistente e Analista, respectivamente.
do servidor público da faixa salarial em que se encontre para a subsequente, de nível mais elevado, dentro da mesma classe da matriz
correspondente, observados, ainda, os seguintes requisitos: § 3º Considerar-se-á o nível de formação ou qualificação profissional dos servidores, quando estes, mantida a respectiva classe
e faixa de enquadramento, decorrente das etapas antecedentes, serão enquadrados na matriz de vencimento-base correspondente ao
I - encontrar-se em efetivo exercício; respectivo nível de formação ou qualificação profissional.
II - ter cumprido o período mínimo de um ano de exercício na mesma faixa, após adquirir a respectiva estabilidade; e Art. 22. A efetivação da terceira etapa do enquadramento, referida no art. 21, está condicionada à formalização de requerimento
por parte do servidor, que deverá ser realizada, impreterivelmente, no período de 1º de maio a 30 de novembro de 2012.
III - ter sido considerado apto em avaliação de desempenho.
Art. 23. Os servidores que se encontrem em licença sem vencimentos, quando da implantação do PCCV, apenas serão
Parágrafo único. Durante o período compreendido pelos 3 (três) primeiros anos de exercício, o servidor permanecerá na enquadrados quando do seu efetivo retorno e exercício das funções do seu cargo.
primeira faixa da primeira classe.
Art. 24. A progressão funcional anual na carreira, por meio da avaliação de desempenho de que trata o art. 19, terá início em
Art. 14. Haverá promoção automática para o servidor que permanecer por mais de 10 (dez) anos na mesma classe. 1º de junho de 2012 e seus efeitos financeiros se darão em junho de 2013.
Art. 15. Não concorrerá à progressão ou promoção funcional o servidor: Art. 25. Os casos omissos na presente Lei Complementar serão analisados pela Comissão Administrativa Permanente
de Avaliação do Enquadramento e Acompanhamento do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, que emitirá parecer técnico
I – em estágio probatório ou em disponibilidade; circunstanciado a respeito e o submeterá à deliberação da Câmara de Política de Pessoal – CPP.
II – afastado ou licenciado, a qualquer título, sem ônus para o Estado, inclusive para exercício de cargo eletivo; Art. 26. O PCCV instituído por esta Lei Complementar evoluirá com as diretrizes da Autarquia, seus critérios e normas
estabelecidas, devendo ser reavaliado em dezembro de 2013, pela Comissão de que trata o art. 19 da presente Lei Complementar.
III – enquanto estiver em exercício de funções ou atividades distintas daquelas inerentes ao seu cargo efetivo;
Art. 27. As disposições da presente Lei Complementar são extensivas, no que couber, às respectivas aposentadorias e
IV – que tiver sido condenado criminalmente por sentença transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos, ressalvados pensões pertinentes, observada a legislação previdenciária em vigor.
os casos em que da própria pena resulte a demissão; e
Art. 28. Os Secretários de Administração e de Desenvolvimento Econômico poderão editar Portaria Conjunta disciplinando
V – que estiver em cumprimento de pena disciplinar de suspensão. normas complementares ao cumprimento desta Lei Complementar.
Art. 16. Nos casos de condenação criminal com trânsito em julgado e de punição disciplinar que não ensejem demissão, Art. 29. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei Complementar correrão à conta das dotações orçamentárias próprias.
somente após o decurso de 2 (dois) anos, a contar da data do término de cumprimento da pena, poderá o servidor progredir ou ser
promovido pelo critério de avaliação de desempenho. Art. 30. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
Subseção I Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º
Da Progressão por Elevação do Nível de Qualificação Profissional ou de Escolaridade da Independência do Brasil.
Art. 17. A progressão, por elevação do nível de qualificação ou de escolaridade, ocorrerá a qualquer tempo, observado o JOÃO SOARES LYRA NETO
cumprimento do estágio probatório, para o servidor que adquirir e efetivamente comprovar a respectiva titulação ou qualificação Governador do Estado em exercício
profissional em áreas correlacionadas ao desempenho das atividades do cargo que ocupa, as quais serão regulamentadas por meio de
decreto e, ainda, nas hipóteses em que: GERALDO JÚLIO DE MELLO FILHO
JOSÉ RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA
I – o servidor ocupante do cargo de nível básico/auxiliar, eventualmente não possuidor do ensino fundamental, concluir a FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR
referida formação em instituições de ensino devidamente reconhecidas pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, bem como, para os PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA
demais níveis, concluir com bom aproveitamento cursos de qualificação profissional patrocinados pelo seu órgão de lotação com cargo- ALEXANDRE REBÊLO TÁVORA
horária mínima, cumulativa ou não, conforme indicado nas respectivas matrizes de suas grades de vencimento-base; THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES
II – o servidor ocupante de cargo de nível médio, concluir com bom aproveitamento cursos de qualificação profissional ANEXO I
patrocinados pelo seu órgão de lotação com carga-horária mínima, cumulativa ou não, conforme indicado nas respectivas matrizes de
suas grades de vencimento-base; e GRADES DE VENCIMENTO BASE DOS CARGOS PÚBLICOS INDICADOS,
INTEGRANTES DO GRUPO OCUPACIONAL DE GESTÃO METROLÓGICA – GOGM
III – o servidor ocupante de cargo de nível superior, concluir com bom aproveitamento cursos de pós-graduação lato sensu
e stricto sensu em instituições de ensino superior devidamente reconhecidas pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, conforme (Valores nominais válidos a partir de 1º de setembro de 2011, para carga horária de 30 horas semanais)
indicado nas respectivas matrizes de suas grades de vencimento-base;
CARGO PÚBLICO DE AUXILIAR DE GESTÃO EM METROLOGIA E QUALIDADE INDUSTRIAL
§ 1º Cada curso de qualificação profissional ou de pós-graduação lato sensu e stricto sensu realizado por ocupantes dos
MATRIZES (com intervalo de 5%) SÉRIE DE CLASSES (com intervalos de 12%)
cargos de que trata esta Lei Complementar, somente será considerado para uma única progressão.
I
§ 2º Os cursos de que trata o § 1º, quando ministrados por instituições de ensino do exterior, dependerão de reconhecimento Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
850,85 876,38 902,67 929,75 957,64 986,37 1.015,96
e validação por instituição brasileira competente. Profissional com Carga Horária de 240 horas
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
810,34 834,65 859,69 885,48 912,04 939,40 967,59
§ 3º Os efeitos pecuniários decorrentes da progressão de que trata o caput serão considerados a partir do deferimento por Profissional com Carga Horária de 180 horas
parte da Comissão de que trata o art. 21, a qual se manifestará no prazo não superior a 60 (sessenta) dias, contado da data do protocolo Ensino Fundamental Completo 771,75 794,90 818,75 843,31 868,61 894,67 921,51
do respectivo documento comprobatório da titulação ou qualificação auferida. Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 735,00 757,05 779,76 803,15 827,25 852,07 877,63
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) A b c d e f g
Subseção II MATRIZES (com intervalo de 5%) II
Da progressão horizontal e da promoção por avaliação de desempenho Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
1.137,88 1.172,02 1.207,18 1.243,39 1.280,69 1.319,12 1.358,69
Profissional com Carga Horária de 240 horas
Art. 18. A progressão ou a promoção por avaliação de desempenho terá os seus critérios definidos por decreto, cujo teor
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
disporá, dentre outros disciplinamentos, sobre a avaliação anual do servidor. 1.083,70 1.116,21 1.149,69 1.184,18 1.219,71 1.256,30 1.293,99
Profissional com Carga Horária de 180 horas
Ensino Fundamental Completo 1.032,09 1.063,05 1.094,95 1.127,79 1.161,63 1.196,48 1.232,37
Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, desempenho é a demonstração positiva do servidor, durante a sua vida laboral
Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 982,94 1.012,43 1.042,81 1.074,09 1.106,31 1.139,50 1.173,69
no serviço público, de conhecimento, qualidade e produtividade, de quantidade do trabalho executado, de iniciativa e autossuficiência no
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) A b c d e f g
desempenho de suas funções; de espírito de colaboração e ética profissional, de aperfeiçoamento funcional, assiduidade, pontualidade
e responsabilidade no exercício de seu cargo. MATRIZES (com intervalo de 5%) III
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
1.521,73 1.567,38 1.614,40 1.662,84 1.712,72 1.764,10 1.817,03
CAPÍTULO VII Profissional com Carga Horária de 240 horas
DA COMISSÃO DE ENQUADRAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS – Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
1.449,27 1.492,75 1.537,53 1.583,65 1.631,16 1.680,10 1.730,50
PCCV Profissional com Carga Horária de 180 horas
Ensino Fundamental Completo 1.380,26 1.421,66 1.464,31 1.508,24 1.553,49 1.600,09 1.648,10
Art. 19. Fica instituída, no âmbito do Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco, vinculada à Secretaria Estadual de Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 1.314,53 1.353,96 1.394,58 1.436,42 1.479,51 1.523,90 1.569,62
Desenvolvimento Econômico, Comissão Administrativa Permanente de Avaliação do Enquadramento e Acompanhamento do Plano de FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) A b c d e f g
Cargos, Carreiras e Vencimentos, composta por representantes dos servidores e da administração do órgão. MATRIZES (com intervalo de 5%) IV
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
§ 1º A Comissão de que trata o caput deste artigo terá caráter permanente, e seus membros serão indicados por portaria 2.035,07 2.096,12 2.159,01 2.223,78 2.290,49 2.359,20 2.429,98
Profissional com Carga Horária de 240 horas
do Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico, ouvida a Direção do IPEM, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
reconduzidos, uma única vez, por igual período. 1.938,16 1.996,31 2.056,20 2.117,88 2.181,42 2.246,86 2.314,27
Profissional com Carga Horária de 180 horas
Ensino Fundamental Completo 1.845,87 1.901,24 1.958,28 2.017,03 2.077,54 2.139,87 2.204,06
§ 2º Para composição da Comissão, serão designados, preferencialmente, representantes das áreas jurídicas e de recursos
Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 1.757,97 1.810,71 1.865,03 1.920,98 1.978,61 2.037,97 2.099,11
humanos do órgão, num total de 6 (seis membros), bem como 2 (dois) membros representantes dos servidores indicados pela entidade
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) A b c d e f g
de classe a que pertençam, num total de até 8 (oito) membros, somados os titulares e os suplentes.
CARGO PÚBLICO DE ANALISTA DE GESTÃO EM METROLOGIA E QUALIDADE INDUSTRIAL CARGO PÚBLICO DE ANALISTA DE GESTÃO EM METROLOGIA E QUALIDADE INDUSTRIAL
MATRIZES (com intervalo de 5%) SÉRIE DE CLASSES (com intervalos de 12%) MATRIZES (com intervalo de 5%) SÉRIE DE CLASSES (com intervalos de 12%)
I I
Mestrado 1.884,03 1.940,56 1.998,77 2.058,74 2.120,50 2.184,11 2.249,64 Mestrado 1.997,08 2.056,99 2.118,70 2.182,26 2.247,73 2.315,16 2.384,61
Especialização 1.794,32 1.848,15 1.903,59 1.960,70 2.019,52 2.080,11 2.142,51 Especialização 1.901,98 1.959,04 2.017,81 2.078,34 2.140,69 2.204,91 2.271,06
Curso de Especialização 180h 1.708,88 1.760,14 1.812,95 1.867,33 1.923,35 1.981,05 2.040,49 Curso de Especialização 180h 1.811,41 1.865,75 1.921,72 1.979,37 2.038,76 2.099,92 2.162,92
Graduação 1.627,50 1.676,33 1.726,61 1.778,41 1.831,77 1.886,72 1.943,32 Graduação 1.725,15 1.776,90 1.830,21 1.885,12 1.941,67 1.999,92 2.059,92
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
MATRIZES (com intervalo de 5%) II MATRIZES (com intervalo de 5%)
Mestrado 2.519,59 2.595,18 2.673,04 2.753,23 2.835,82 2.920,90 3.008,52 Mestrado 2.670,77 2.750,89 2.833,42 2.918,42 3.005,97 3.096,15 3.189,04
Especialização 2.399,61 2.471,60 2.545,75 2.622,12 2.700,78 2.781,81 2.865,26 Especialização 2.543,59 2.619,90 2.698,49 2.779,45 2.862,83 2.948,72 3.037,18
Curso de Especialização 180h 2.285,34 2.353,90 2.424,52 2.497,26 2.572,18 2.649,34 2.728,82 Curso de Especialização 180h 2.422,47 2.495,14 2.569,99 2.647,09 2.726,51 2.808,30 2.892,55
Graduação 2.176,52 2.241,81 2.309,07 2.378,34 2.449,69 2.523,18 2.598,88 Graduação 2.307,11 2.376,32 2.447,61 2.521,04 2.596,67 2.674,57 2.754,81
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
MATRIZES (com intervalo de 5%) III MATRIZES (com intervalo de 5%)
Mestrado 3.369,55 3.470,63 3.574,75 3.682,00 3.792,46 3.906,23 4.023,42 Mestrado 3.571,72 3.678,87 3.789,24 3.902,92 4.020,00 4.140,60 4.264,82
Especialização 3.209,09 3.305,37 3.404,53 3.506,66 3.611,86 3.720,22 3.831,83 Especialização 3.401,64 3.503,69 3.608,80 3.717,06 3.828,57 3.943,43 4.061,73
Curso de Especialização 180h 3.056,28 3.147,97 3.242,41 3.339,68 3.439,87 3.543,07 3.649,36 Curso de Especialização 180h 3.239,66 3.336,85 3.436,95 3.540,06 3.646,26 3.755,65 3.868,32
Graduação 2.910,74 2.998,06 3.088,01 3.180,65 3.276,07 3.374,35 3.475,58 Graduação 3.085,39 3.177,95 3.273,29 3.371,49 3.472,63 3.576,81 3.684,11
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
MATRIZES (com intervalo de 5%) IV MATRIZES (com intervalo de 5%)
Mestrado 4.506,23 4.641,41 4.780,66 4.924,08 5.071,80 5.223,95 5.380,67 Mestrado 4.776,60 4.919,90 5.067,49 5.219,52 5.376,11 5.537,39 5.703,51
Especialização 4.291,64 4.420,39 4.553,01 4.689,60 4.830,28 4.975,19 5.124,45 Especialização 4.549,14 4.685,62 4.826,19 4.970,97 5.120,10 5.273,70 5.431,91
Curso de Especialização 180h 4.087,28 4.209,90 4.336,20 4.466,28 4.600,27 4.738,28 4.880,43 Curso de Especialização 180h 4.332,52 4.462,49 4.596,37 4.734,26 4.876,29 5.022,57 5.173,25
Graduação 3.892,65 4.009,43 4.129,71 4.253,60 4.381,21 4.512,65 4.648,03 Graduação 4.126,21 4.249,99 4.377,49 4.508,82 4.644,08 4.783,40 4.926,91
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
CARGO PÚBLICO DE AUXILIAR DE GESTÃO EM METROLOGIA E QUALIDADE INDUSTRIAL CARGO PÚBLICO DE AUXILIAR DE GESTÃO EM METROLOGIA E QUALIDADE INDUSTRIAL
MATRIZES (com intervalo de 5%) SÉRIE DE CLASSES (com intervalos de 12%) MATRIZES (com intervalo de 5%) SÉRIE DE CLASSES (com intervalos de 12%)
I I
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
901,91 928,96 956,83 985,54 1.015,10 1.045,56 1.076,92 956,02 984,70 1.014,24 1.044,67 1.076,01 1.108,29 1.141,54
Profissional com Carga Horária de 240 horas Profissional com Carga Horária de 240 horas
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
858,96 884,73 911,27 938,61 966,76 995,77 1.025,64 910,50 937,81 965,94 994,92 1.024,77 1.055,51 1.087,18
Profissional com Carga Horária de 180 horas Profissional com Carga Horária de 180 horas
Ensino Fundamental Completo 818,06 842,60 867,87 893,91 920,73 948,35 976,80 Ensino Fundamental Completo 867,14 893,15 919,95 947,55 975,97 1.005,25 1.035,41
Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 779,10 802,47 826,55 851,34 876,88 903,19 930,29 Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 825,85 850,62 876,14 902,42 929,50 957,38 986,10
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) A b c d e f g FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
MATRIZES (com intervalo de 5%) II MATRIZES (com intervalo de 5%) II
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
1.206,15 1.242,34 1.279,61 1.318,00 1.357,54 1.398,26 1.440,21 1.278,52 1.316,88 1.356,38 1.397,08 1.438,99 1.482,16 1.526,62
Profissional com Carga Horária de 240 horas Profissional com Carga Horária de 240 horas
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
1.148,72 1.183,18 1.218,67 1.255,23 1.292,89 1.331,68 1.371,63 1.217,64 1.254,17 1.291,79 1.330,55 1.370,46 1.411,58 1.453,93
Profissional com Carga Horária de 180 horas Profissional com Carga Horária de 180 horas
Ensino Fundamental Completo 1.094,02 1.126,84 1.160,64 1.195,46 1.231,33 1.268,26 1.306,31 Ensino Fundamental Completo 1.159,66 1.194,45 1.230,28 1.267,19 1.305,20 1.344,36 1.384,69
Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 1.041,92 1.073,18 1.105,37 1.138,53 1.172,69 1.207,87 1.244,11 Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 1.104,44 1.137,57 1.171,70 1.206,85 1.243,05 1.280,34 1.318,75
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) A b c d e f g FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
MATRIZES (com intervalo de 5%) III MATRIZES (com intervalo de 5%) III
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
1.613,04 1.661,43 1.711,27 1.762,61 1.815,49 1.869,95 1.926,05 1.709,82 1.761,11 1.813,95 1.868,36 1.924,41 1.982,15 2.041,61
Profissional com Carga Horária de 240 horas Profissional com Carga Horária de 240 horas
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
1.536,22 1.582,31 1.629,78 1.678,67 1.729,03 1.780,90 1.834,33 1.628,40 1.677,25 1.727,57 1.779,39 1.832,78 1.887,76 1.944,39
Profissional com Carga Horária de 180 horas Profissional com Carga Horária de 180 horas
Ensino Fundamental Completo 1.463,07 1.506,96 1.552,17 1.598,74 1.646,70 1.696,10 1.746,98 Ensino Fundamental Completo 1.550,85 1.597,38 1.645,30 1.694,66 1.745,50 1.797,87 1.851,80
Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 1.393,40 1.435,20 1.478,26 1.522,61 1.568,28 1.615,33 1.663,79 Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 1.477,00 1.521,31 1.566,95 1.613,96 1.662,38 1.712,25 1.763,62
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) A b c d e f g FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
MATRIZES (com intervalo de 5%) IV MATRIZES (com intervalo de 5%) IV
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
2.157,17 2.221,89 2.288,55 2.357,20 2.427,92 2.500,76 2.575,78 2.286,60 2.355,20 2.425,86 2.498,63 2.573,59 2.650,80 2.730,33
Profissional com Carga Horária de 240 horas Profissional com Carga Horária de 240 horas
Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação Ensino Fundamental Completo e Curso de Qualificação
2.054,45 2.116,09 2.179,57 2.244,95 2.312,30 2.381,67 2.453,12 2.177,72 2.243,05 2.310,34 2.379,65 2.451,04 2.524,57 2.600,31
Profissional com Carga Horária de 180 horas Profissional com Carga Horária de 180 horas
Ensino Fundamental Completo 1.956,62 2.015,32 2.075,78 2.138,05 2.202,19 2.268,26 2.336,31 Ensino Fundamental Completo 2.074,02 2.136,24 2.200,33 2.266,34 2.334,33 2.404,36 2.476,49
Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 1.863,45 1.919,35 1.976,93 2.036,24 2.097,33 2.160,25 2.225,05 Formação até a 4ª Série do Ensino Fundamental 1.975,26 2.034,51 2.095,55 2.158,41 2.223,17 2.289,86 2.358,56
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) A b c d e f g FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
CARGO PÚBLICO DE ASSISTENTE DE GESTÃO EM METROLOGIA E QUALIDADE INDUSTRIAL CARGO PÚBLICO DE ASSISTENTE DE GESTÃO EM METROLOGIA E QUALIDADE INDUSTRIAL
MATRIZES (com intervalo de 5%) SÉRIE DE CLASSES (com intervalos de 12%) MATRIZES (com intervalo de 5%) SÉRIE DE CLASSES (com intervalos de 12%)
I I
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
1.262,67 1.300,55 1.339,56 1.379,75 1.421,14 1.463,78 1.507,69 1.338,43 1.378,58 1.419,94 1.462,54 1.506,41 1.551,60 1.598,15
Profissional com Carga Horária de 360 horas Profissional com Carga Horária de 360 horas
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
1.202,54 1.238,62 1.275,78 1.314,05 1.353,47 1.394,07 1.435,90 1.274,69 1.312,93 1.352,32 1.392,89 1.434,68 1.477,72 1.522,05
Profissional com Carga Horária de 240 horas Profissional com Carga Horária de 240 horas
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
1.145,28 1.179,64 1.215,02 1.251,48 1.289,02 1.327,69 1.367,52 1.213,99 1.250,41 1.287,93 1.326,56 1.366,36 1.407,35 1.449,57
Profissional com Carga Horária de 180 horas Profissional com Carga Horária de 180 horas
Ensino Médio Completo 1.090,74 1.123,46 1.157,17 1.191,88 1.227,64 1.264,47 1.302,40 Ensino Médio Completo 1.156,18 1.190,87 1.226,60 1.263,39 1.301,30 1.340,33 1.380,54
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
MATRIZES (com intervalo de 5%) II MATRIZES (com intervalo de 5%) II
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
1.688,61 1.739,27 1.791,45 1.845,19 1.900,55 1.957,57 2.016,29 1.789,93 1.843,63 1.898,94 1.955,91 2.014,58 2.075,02 2.137,27
Profissional com Carga Horária de 360 horas Profissional com Carga Horária de 360 horas
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
1.608,20 1.656,45 1.706,14 1.757,33 1.810,05 1.864,35 1.920,28 1.704,70 1.755,84 1.808,51 1.862,77 1.918,65 1.976,21 2.035,50
Profissional com Carga Horária de 240 horas Profissional com Carga Horária de 240 horas
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
1.531,62 1.577,57 1.624,90 1.673,65 1.723,86 1.775,57 1.828,84 1.623,52 1.672,23 1.722,39 1.774,06 1.827,29 1.882,11 1.938,57
Profissional com Carga Horária de 180 horas Profissional com Carga Horária de 180 horas
12 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
Ensino Médio Completo 1.546,21 1.592,60 1.640,37 1.689,59 1.740,27 1.792,48 1.846,26 MATRIZES (com intervalo de 5%) II
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
1.915,23 1.972,68 2.031,86 2.092,82 2.155,60 2.220,27 2.286,88
MATRIZES (com intervalo de 5%) III Profissional com Carga Horária de 360 horas
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
2.393,74 2.465,56 2.539,52 2.615,71 2.694,18 2.775,01 2.858,26 1.824,03 1.878,75 1.935,11 1.993,16 2.052,96 2.114,55 2.177,98
Profissional com Carga Horária de 360 horas Profissional com Carga Horária de 240 horas
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
2.279,76 2.348,15 2.418,59 2.491,15 2.565,89 2.642,86 2.722,15 1.737,17 1.789,28 1.842,96 1.898,25 1.955,20 2.013,85 2.074,27
Profissional com Carga Horária de 240 horas Profissional com Carga Horária de 180 horas
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo 1.654,44 1.704,08 1.755,20 1.807,86 1.862,09 1.917,95 1.975,49
2.171,20 2.236,33 2.303,42 2.372,53 2.443,70 2.517,01 2.592,52
Profissional com Carga Horária de 180 horas FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
Ensino Médio Completo 2.067,81 2.129,84 2.193,74 2.259,55 2.327,33 2.397,15 2.469,07 MATRIZES (com intervalo de 5%) III
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
2.561,31 2.638,15 2.717,29 2.798,81 2.882,77 2.969,26 3.058,33
MATRIZES (com intervalo de 5%) IV Profissional com Carga Horária de 360 horas
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
3.201,25 3.297,28 3.396,20 3.498,09 3.603,03 3.711,12 3.822,46 2.439,34 2.512,52 2.587,90 2.665,53 2.745,50 2.827,86 2.912,70
Profissional com Carga Horária de 360 horas Profissional com Carga Horária de 240 horas
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
3.048,81 3.140,27 3.234,48 3.331,51 3.431,46 3.534,40 3.640,43 2.323,18 2.392,88 2.464,66 2.538,60 2.614,76 2.693,20 2.774,00
Profissional com Carga Horária de 240 horas Profissional com Carga Horária de 180 horas
Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação Ensino Médio Completo 2.212,55 2.278,93 2.347,30 2.417,72 2.490,25 2.564,95 2.641,90
2.903,62 2.990,73 3.080,46 3.172,87 3.268,06 3.366,10 3.467,08
Profissional com Carga Horária de 180 horas FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
Ensino Médio Completo 2.765,36 2.848,32 2.933,77 3.021,78 3.112,43 3.205,81 3.301,98 MATRIZES (com intervalo de 5%) IV
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
3.425,33 3.528,09 3.633,94 3.742,95 3.855,24 3.970,90 4.090,03
Profissional com Carga Horária de 360 horas
CARGO PÚBLICO DE ANALISTA DE GESTÃO EM METROLOGIA E QUALIDADE INDUSTRIAL Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
3.262,22 3.360,09 3.460,89 3.564,72 3.671,66 3.781,81 3.895,26
MATRIZES (com intervalo de 5%) SÉRIE DE CLASSES (com intervalos de 12%) Profissional com Carga Horária de 240 horas
I Ensino Médio Completo e Curso de Qualificação
3.106,88 3.200,09 3.296,09 3.394,97 3.496,82 3.601,72 3.709,78
Mestrado 2.116,90 2.180,41 2.245,82 2.313,20 2.382,59 2.454,07 2.527,69 Profissional com Carga Horária de 180 horas
Especialização 2.016,10 2.076,58 2.138,88 2.203,04 2.269,13 2.337,21 2.407,32 Ensino Médio Completo 2.958,93 3.047,70 3.139,13 3.233,30 3.330,30 3.430,21 3.533,12
Curso de Especialização 180h 1.920,09 1.977,69 2.037,03 2.098,14 2.161,08 2.225,91 2.292,69 FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%) a b c d e f g
Graduação 1.828,66 1.883,52 1.940,02 1.998,23 2.058,17 2.119,92 2.183,51
FAIXAS SALARIAIS CARGO PÚBLICO DE ANALISTA DE GESTÃO EM METROLOGIA E QUALIDADE INDUSTRIAL
a b c d e f g SÉRIE DE CLASSES (com intervalos de 12%)
(com intervalos de 3%)
MATRIZES (com intervalo de 5%)
MATRIZES (com intervalo de 5%) I
Mestrado 2.831,01 2.915,94 3.003,42 3.093,53 3.186,33 3.281,92 3.380,38 Mestrado 2.265,08 2.333,04 2.403,03 2.475,12 2.549,37 2.625,85 2.704,63
Especialização 2.696,20 2.777,09 2.860,40 2.946,21 3.034,60 3.125,64 3.219,41 Especialização 2.157,22 2.221,94 2.288,60 2.357,26 2.427,97 2.500,81 2.575,84
Curso de Especialização 180h 2.567,81 2.644,85 2.724,19 2.805,92 2.890,10 2.976,80 3.066,10 Curso de Especialização 180h 2.054,50 2.116,13 2.179,62 2.245,01 2.312,36 2.381,73 2.453,18
Graduação 2.445,54 2.518,90 2.594,47 2.672,30 2.752,47 2.835,05 2.920,10 Graduação 1.956,67 2.015,37 2.075,83 2.138,10 2.202,24 2.268,31 2.336,36
FAIXAS SALARIAIS
FAIXAS SALARIAIS a b c d e f g
a b c d e f g (com intervalos de 3%)
(com intervalos de 3%) MATRIZES (com intervalo de 5%)
MATRIZES (com intervalo de 5%) Mestrado 3.029,18 3.120,06 3.213,66 3.310,07 3.409,37 3.511,66 3.617,01
Mestrado 3.786,02 3.899,60 4.016,59 4.137,09 4.261,20 4.389,04 4.520,71 Especialização 2.884,94 2.971,49 3.060,63 3.152,45 3.247,02 3.344,43 3.444,77
Especialização 3.605,74 3.713,91 3.825,33 3.940,09 4.058,29 4.180,04 4.305,44 Curso de Especialização 180h 2.747,56 2.829,99 2.914,89 3.002,33 3.092,40 3.185,18 3.280,73
Curso de Especialização 180h 3.434,04 3.537,06 3.643,17 3.752,46 3.865,04 3.980,99 4.100,42 Graduação 2.616,72 2.695,23 2.776,08 2.859,36 2.945,15 3.033,50 3.124,51
Graduação 3.270,51 3.368,63 3.469,68 3.573,77 3.680,99 3.791,42 3.905,16 FAIXAS SALARIAIS
a b c d e f g
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 3%)
a b c d e f g MATRIZES (com intervalo de 5%)
(com intervalos de 3%)
MATRIZES (com intervalo de 5%) Mestrado 4.051,05 4.172,58 4.297,75 4.426,69 4.559,49 4.696,27 4.837,16
Mestrado 5.063,20 5.215,09 5.371,54 5.532,69 5.698,67 5.869,63 6.045,72 Especialização 3.858,14 3.973,88 4.093,10 4.215,89 4.342,37 4.472,64 4.606,82
Especialização 4.822,09 4.966,75 5.115,76 5.269,23 5.427,31 5.590,13 5.757,83 Curso de Especialização 180h 3.674,42 3.784,65 3.898,19 4.015,14 4.135,59 4.259,66 4.387,45
Curso de Especialização 180h 4.592,47 4.730,24 4.872,15 5.018,31 5.168,86 5.323,93 5.483,65 Graduação 3.499,45 3.604,43 3.712,56 3.823,94 3.938,66 4.056,82 4.178,52
FAIXAS SALARIAIS
Graduação 4.373,78 4.504,99 4.640,14 4.779,35 4.922,73 5.070,41 5.222,52 a b c d e f g
(com intervalos de 3%)
FAIXAS SALARIAIS MATRIZES (com intervalo de 5%)
a b c d e f g
(com intervalos de 3%)
Mestrado 5.417,62 5.580,15 5.747,55 5.919,98 6.097,58 6.280,51 6.468,92
ANEXO IV Especialização 5.159,64 5.314,43 5.473,86 5.638,08 5.807,22 5.981,43 6.160,88
GRADES DE VENCIMENTO BASE DOS CARGOS PÚBLICOS INDICADOS, Curso de Especialização 180h 4.913,94 5.061,36 5.213,20 5.369,60 5.530,68 5.696,60 5.867,50
INTEGRANTES DO GRUPO OCUPACIONAL DE GESTÃO METROLÓGICA - GOGM Graduação 4.679,94 4.820,34 4.964,95 5.113,90 5.267,32 5.425,34 5.588,10
(Valores nominais válidos a partir de 1º de junho de 2013, para carga horária de 30 horas semanais) FAIXAS SALARIAIS
a b c d e f g
(com intervalos de 3%)
IV – Participação na Gestão – visa à adequação deste PCCV às necessidades da CPRH, assegurada a observância dos Seção I
critérios de avaliação de desempenho e desenvolvimento profissional; Da Estrutura e Dos Vencimentos Dos Cargos
V – Instrumento de Gestão – o PCCV deverá se constituir num instrumento gerencial permanente de política de pessoal, Art. 7º Os cargos de provimento efetivo ora organizados em carreira são caracterizados por sua denominação, descrição
sumária e detalhada de suas respectivas atribuições e pelos requisitos de instrução exigíveis para ingresso nos mesmos, nos termos
integrado ao planejamento e ao desenvolvimento organizacional;
definidos no decreto de que trata o art. 3º.
VI – Flexibilidade – garantia de revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV, visando à sua adequação a
§ 1º Cada classe dos cargos do Grupo Ocupacional de que a presente Lei Complementar é identificada hierarquicamente, por
novas necessidades;
ordinal de classe, da primeira classe, menos elevada, até a quarta classe, como a mais elevada.
VII – Qualificação Profissional – elemento básico da valorização do servidor, compreendendo o desenvolvimento sistemático, § 2º Cada matriz dos cargos de que trata a presente Lei Complementar é igualmente identificada hierarquicamente,
voltado para sua capacitação e qualificação profissional; correspondendo, cada uma, a critérios de habilitação, titulação ou qualificação profissional, graus de competência e diferentes
responsabilidades.
VIII – Educação Permanente – atendimento das necessidades de atualização, capacitação e qualificação profissional dos
servidores; e Art. 8º A fixação dos padrões de vencimento-base dos cargos de que trata a presente Lei Complementar observará:
IX – Avaliação de Desempenho – processo focado no desenvolvimento profissional e institucional, envolvendo gestores, I – a natureza, a prerrogativa da carreira, o grau de responsabilidade funcional e a complexidade técnica da atividade e das
usuários e servidores, por seus representantes legítimos. atribuições do cargo integrante da carreira;
Art. 10. As grades de vencimento-base atribuídas aos cargos de que trata a presente Lei Complementar, os quais estão
I – valorizar a carreira, dotando-a de estrutura eficaz e compatível com as necessidades dos serviços a que se destinam, além
vinculados às atividades fins e meio da CPRH, estão estruturadas em 4 (quatro) matrizes, correspondentes a níveis de formação, titulação
de estabelecer mecanismos e instrumentos que regulem o desenvolvimento funcional e remuneratório na respectiva carreira; ou qualificação profissional, sequenciadas hierarquicamente, cada uma integrada por 4 (quatro) classes dispostas em ordem crescente,
identificadas pelos numerais romanos de “I” a “IV”, subdivididas em 7 (sete) faixas salariais, correspondentes às letras minúsculas “a” até
II – adotar o princípio do mérito para desenvolvimento na carreira, mediante a valoração do conhecimento adquirido pelas “g”, com interstícios e respectivos valores de vencimento-base definidos nos termos do referido Anexo I e II desta Lei.
titulações acadêmicas e corporativas, e por meio da avaliação da competência e do desempenho funcional do servidor;
Seção II
III – manter corpo profissional de alto nível, dotado de conhecimentos, valores e habilidades compatíveis com a responsabilidade Da Carga Horária
político-institucional da CPRH;
Art. 11. A jornada de trabalho dos servidores integrantes do Grupo Ocupacional Meio Ambiente e Sustentabilidade será de 8
IV – integrar o desenvolvimento profissional ao desempenho das missões institucionais da CPRH; e (oito) horas diárias ou 40 (quarenta) horas semanais.
V – implementar a avaliação de desempenho institucional, a qual contemplará, dentre outros objetivos, a compatibilização CAPÍTULO VI
aferida entre as atribuições individuais e as metas predeterminadas para a entidade. DO INGRESSO E DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA
Seção I
CAPÍTULO IV
Do Ingresso na Carreira
DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Art. 12. O ingresso ou provimento nos cargos que compõem o Grupo Ocupacional Meio Ambiente e Sustentabilidade dar-se-á
Art. 6º Para os efeitos desta Lei Complementar considerar-se-á:
através da nomeação, após aprovação no respectivo concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da legislação pertinente.
I – Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV: conjunto de normas que disciplinam o ingresso e instituem oportunidades § 1º Constituem requisitos de formação ou escolaridade para o ingresso nos cargos componentes do Grupo Ocupacional Meio
e estímulos ao desenvolvimento pessoal e profissional dos servidores de forma a contribuir com a qualidade e melhoria dos serviços Ambiente e Sustentabilidade, os constantes nas respectivas descrições de cargos, a serem definidas no decreto de que trata o art. 3º.
prestados pela entidade, constituindo-se em instrumento de gestão da política de pessoal;
§ 2º O ingresso de que trata o caput deste artigo, será, invariavelmente, na faixa de vencimento-base correspondente ao nível
II – Servidor Público: pessoa legalmente investida em cargo público de natureza estatutária e de provimento efetivo, no inicial da carreira do respectivo cargo, na classe I, da primeira matriz.
desempenho de funções correlatas;
Seção II
III – Cargo: conjunto de atribuições instituídas e disciplinadas por lei, concernentes aos deveres e direitos dos servidores; Do Desenvolvimento na Carreira
IV – Função Pública: conjunto dos direitos, obrigações e atribuições inerentes ao servidor público, legalmente investido em Art. 13. O desenvolvimento do servidor nas carreiras do presente PCCV ocorrerá mediante procedimentos de progressão
cargo público de natureza estatutária; horizontal, progressão vertical, ou promoção, e por elevação de nível de qualificação profissional - mudança de matriz, nos termos
definidos na presente Lei Complementar.
V – Carreira: organização de cargos de natureza estatutária, estruturados em um Quadro Permanente de Pessoal,
Parágrafo único. A SEMAS, através da CPRH, desenvolverá, fomentará e/ou executará cursos contínuos de capacitação ou
hierarquicamente, em faixas e classes de retribuição remuneratória correspondentes, cuja progressão funcional obedece a regras
qualificação profissional para os ocupantes dos cargos integrantes das carreiras ora definidas, possibilitando as condições indispensáveis
específicas;
à realização da sua progressão funcional, por intermédio de seu órgão de Recursos Humanos.
VI – Classe: corresponde a um conjunto de faixas salariais de um mesmo cargo, estabelecendo níveis de desenvolvimento Art. 14. A progressão horizontal, motivada, exclusivamente, por critérios de avaliação de desempenho, consistirá na passagem
vertical na carreira; do servidor público da faixa salarial em que se encontre para a subsequente, de nível mais elevado, dentro da mesma classe da matriz
correspondente, observados, ainda, os seguintes requisitos:
VII – Nível ou Matriz: conjunto de classes sequenciadas e estruturadas quanto à natureza, grau de complexidade e
responsabilidade das atribuições, estruturadas segundo a formação, habilitação, titulação ou qualificação profissional, constituindo, ainda, I - encontrar-se em efetivo exercício;
a linha natural de progressão do servidor público na carreira, por elevação da sua respectiva titulação ou qualificação profissional;
II - ter cumprido o período mínimo de 1 (um) ano de exercício na mesma faixa, após adquirir a respectiva estabilidade; e
VIII – Grupo Ocupacional: conjunto de cargos de atividades profissionais correlatas ou afins quanto à natureza dos respectivos
trabalhos ou ao ramo de conhecimento aplicado em seu desempenho; III - ter sido considerado apto em avaliação de desempenho.
IX – Faixa: divisão de uma classe em escalas de vencimento base, constituindo a linha de progressão horizontal do servidor; Parágrafo único. Durante o período compreendido pelos 3 (três) primeiros anos de exercício, o servidor permanecerá na
primeira faixa da primeira classe.
X – Grade Vencimental: conjunto de matrizes de vencimento base referente a cada cargo;
Art. 15. Após a efetivação da progressão horizontal haverá progressão vertical automática, por tempo de serviço, para o
servidor que permanecer por mais de 10 (dez) anos consecutivos, em efetivo exercício, em uma mesma classe, nos termos do inciso XII
XI – Progressão Horizontal: correspondente à passagem do servidor, decorrido o lapso temporal do estágio probatório, de uma
do art. 6º, independente da faixa na qual esteja enquadrado.
faixa de vencimento base para a imediatamente superior, dentro de uma mesma classe, na estrutura do cargo que ocupa, determinada,
exclusivamente, por critérios de desempenho;
Art. 16. Não concorrerá à progressão ou promoção funcional o servidor:
XII – Progressão vertical ou promoção: corresponde à passagem do servidor da última faixa salarial da classe em que se I – em estágio probatório ou em disponibilidade;
encontre para a faixa inicial da outra imediatamente superior, motivada por critérios de desempenho e/ou tempo de serviço, observado,
para essa última hipótese, o disposto no art. 15; II – afastado ou licenciado, a qualquer título, sem ônus para o Estado, inclusive para exercício de cargo eletivo;
XIII – Progressão por elevação de nível de qualificação profissional ou escolaridade: mudança de matriz, respeitada a classe e III – enquanto estiver em exercício de funções ou atividades distintas daquelas inerentes ao seu cargo efetivo;
faixa anteriormente ocupadas, condicionada à comprovação da qualificação profissional ou escolaridade exigida;
IV – que tiver sido condenado criminalmente por sentença transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos, ressalvados
XIV – Vencimento-base: valor da parcela de retribuição pecuniária atribuída mensalmente ao cargo público ocupado, para cada os casos em que da própria pena resulte a demissão; ou
uma das faixas salariais das classes;
V – que estiver em cumprimento de pena disciplinar de suspensão.
XV – Nível de Qualificação: posição do servidor na matriz, com padrões de vencimento em decorrência do nível de escolaridade,
titulação ou qualificação profissional; Art. 17. Nos casos de condenação criminal com trânsito em julgado e de punição disciplinar que não ensejem demissão,
somente após o decurso de 2 (dois) anos, a contar da data do término de cumprimento da pena, poderá o servidor progredir ou ser
promovido pelo critério de avaliação de desempenho.
XVI – Enquadramento: é o ato pelo qual se estabelece a posição do servidor público em determinada faixa, da respectiva
classe, da matriz correspondente por meio de análise jurídico-funcional, considerando o vencimento-base percebido anteriormente à
Art. 18. O tempo de serviço na classe será contado:
vigência do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimento;
I - nos casos de nomeação, reversão ou aproveitamento, a partir da data em que o servidor assumir o exercício do cargo; e
XVII – Interstício: percentual estabelecido entre as matrizes, entre as classes e entre as faixas;
II - nos casos de promoção ou progressão, a partir da vigência do respectivo ato concessivo.
XVIII – Desempenho: é a demonstração de conhecimento e de qualidade e quantidade dos serviços prestados pelo servidor
público, bem como da iniciativa, ética profissional, assiduidade e responsabilidade no exercício de suas funções; e Subseção I
Da Progressão por elevação de nível de qualificação profissional ou de escolaridade
XIX – Avaliação de Desempenho: é o processo de avaliação continuada do servidor público que se destina à apuração por
critérios preestabelecidos e à análise do comprometimento com os objetivos específicos do cargo, considerando as metas institucionais Art. 19. A progressão por elevação de nível de qualificação profissional ou de escolaridade ocorrerá a qualquer tempo,
e as condições de trabalho que comprovadamente as influenciem. observado o cumprimento do estágio probatório, para o servidor que adquirir e efetivamente comprovar a respectiva titulação ou
14 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
qualificação profissional, em áreas correlacionadas ao desempenho das atividades do cargo que ocupa, as quais serão regulamentadas Art. 29. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei Complementar correrão à conta das dotações orçamentárias próprias.
por meio de decreto, e, ainda, nas hipóteses em que:
Art. 30. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
I - o servidor ocupante de cargo de nível médio, concluir, com bom aproveitamento, cursos de qualificação profissional, com
carga-horária mínima, cumulativa ou não, de 180 (cento e oitenta) horas, em instituições de ensino devidamente reconhecidas pelo Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º
Ministério da Educação e Cultura – MEC, ou patrocinados pelo seu órgão de lotação e, ainda, em áreas relacionadas às atividades da Independência do Brasil.
funcionais que desempenhe; ou
JOÃO SOARES LYRA NETO
II - o servidor ocupante de cargo de nível superior, concluir, com bom aproveitamento, cursos de pós-graduação, lato sensu Governador do Estado em exercício
e stricto sensu, em instituições de ensino superior devidamente reconhecidas pelo MEC e, ainda, em áreas relacionadas às atividades
funcionais que desempenhe.
SÉRGIO LUÍS DE CARVALHO XAVIER
JOSÉ RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA
§ 1º Cada curso de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, para fins desta Lei Complementar, realizado por ocupantes dos
FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR
cargos de nível superior, somente será considerado para uma única progressão.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA
ALEXANDRE REBÊLO TÁVORA
§ 2º Os cursos de que trata o § 1º, quando ministrados por instituições de ensino do exterior, dependerão de reconhecimento
e validação por instituição brasileira competente. THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES
§ 3º Os efeitos pecuniários decorrentes da progressão de que trata o caput serão considerados a partir do deferimento por ANEXO I
parte da Comissão de que trata o art. 21, a qual se manifestará no prazo não superior a 60 (sessenta) dias, contado da data do protocolo
do respectivo documento comprobatório da titulação ou qualificação auferida. GRADES DE VENCIMENTO BASE DOS CARGOS PÚBLICOS INDICADOS, INTEGRANTES DO GRUPO OCUPACIONAL MEIO
AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE – GOMAS
Subseção II (Valores nominais válidos a partir de 1º de junho de 2012, para carga horária de 40 horas/semanais)
Da progressão horizontal e da promoção vertical por avaliação de desempenho
CARGO PÚBLICO DE ASSISTENTE EM GESTÃO AMBIENTAL
Art. 20. A progressão ou a promoção por avaliação de desempenho terá os seus critérios definidos por decreto, cujo teor MATRIZES (Com intervalo de 5%) SÉRIE DE CLASSES (Com intervalos de 10%)
disporá, dentre outros disciplinamentos, sobre a avaliação anual do servidor.
I
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, desempenho é a demonstração positiva do servidor, durante a sua vida laboral 1.951,93 1.990,97 2.030,79 2.071,40 2.112,83 2.155,09 2.198,19
Qualificação Profissional com carga horária de 360 hrs
no serviço público, de conhecimento, qualidade e produtividade, de quantidade do trabalho executado, de iniciativa e autossuficiência no
desempenho de suas funções, de espírito de colaboração e ética profissional, de aperfeiçoamento funcional, assiduidade, pontualidade Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
1.858,98 1.896,16 1.934,08 1.972,76 2.012,22 2.052,46 2.093,51
e responsabilidade no exercício de seu cargo. Qualificação Profissional com carga horária de 240 hrs
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
1.770,46 1.805,87 1.841,98 1.878,82 1.916,40 1.954,73 1.993,82
CAPÍTULO VII Qualificação Profissional com carga horária de 180 hrs
DA COMISSÃO DE ENQUADRAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS – Formação de Ensino Médio Completo 1.686,15 1.719,87 1.754,27 1.789,36 1.825,14 1.861,65 1.898,88
PCCV FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
MATRIZES (Com intervalo de 5%) II
Art. 21. Fica instituída, no âmbito da Agência Estadual de Meio Ambiente, vinculada à Secretaria de Meio Ambiente e Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
2.253,14 2.298,21 2.344,17 2.391,05 2.438,88 2.487,65 2.537,41
Sustentabilidade, Comissão Administrativa Permanente de Avaliação do Enquadramento e Acompanhamento do Plano de Cargos, Qualificação Profissional com carga horária de 360 hrs
Carreiras e Vencimentos, composta por servidores do quadro de pessoal efetivo da entidade e da administração da entidade. Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
2.145,85 2.188,77 2.232,54 2.277,19 2.322,74 2.369,19 2.416,58
Qualificação Profissional com carga horária de 240 hrs
§ 1º A Comissão de que trata o caput terá caráter permanente, e seus membros serão indicados por Portaria do Secretário de Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
Meio Ambiente e Sustentabilidade, ouvida a Direção da CPRH, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos, uma única 2.043,67 2.084,54 2.126,23 2.168,76 2.212,13 2.256,37 2.301,50
Qualificação Profissional com carga horária de 180 hrs
vez, por igual período.
Formação de Ensino Médio Completo 1.946,35 1.985,28 2.024,98 2.065,48 2.106,79 2.148,93 2.191,91
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
§ 2º Para composição da Comissão, serão designados, preferencialmente, representantes das áreas jurídicas e de recursos
MATRIZES (Com intervalo de 5%) III
humanos do órgão, no total de 6 (seis) membros, bem como 2 (dois) membros representantes dos servidores indicados pela entidade de
classe a que pertençam, totalizando até 8 (oito) membros, somados os titulares e os suplentes. Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
2.600,84 2.652,86 2.705,92 2.760,03 2.815,23 2.871,54 2.928,97
Qualificação Profissional com carga horária de 360 hrs
§ 3º Em decorrência da participação na Comissão, a qual será computada como de efetivo exercício, os seus membros, Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
2.476,99 2.526,53 2.577,06 2.628,60 2.681,18 2.734,80 2.789,50
titulares ou suplentes, não farão jus à remuneração adicional, a qualquer título. Qualificação Profissional com carga horária de 240 hrs
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
2.359,04 2.406,22 2.454,35 2.503,43 2.553,50 2.604,57 2.656,66
CAPÍTULO VIII Qualificação Profissional com carga horária de 180 hrs
DO ENQUADRAMENTO NO PLANO DE CARGOS, Formação de Ensino Médio Completo 2.246,70 2.291,64 2.337,47 2.384,22 2.431,91 2.480,54 2.530,15
CARREIRAS E VENCIMENTOS – PCCV FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
MATRIZES (Com intervalo de 5%) IV
Art. 22. O enquadramento inicial do servidor no presente Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos – PCCV dar-se-á, Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
3.002,19 3.062,24 3.123,48 3.185,95 3.249,67 3.314,67 3.380,96
impreterivelmente, na faixa salarial inicial da carreira, nos termos definidos no art. 12. Qualificação Profissional com carga horária de 360 hrs
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
Parágrafo único. Para os atuais ocupantes dos cargos de que trata a presente Lei Complementar, o enquadramento no PCCV 2.859,23 2.916,42 2.974,75 3.034,24 3.094,93 3.156,82 3.219,96
Qualificação Profissional com carga horária de 240 hrs
observará, excepcionalmente, as regras estabelecidas nas suas disposições finais e transitórias.
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
2.723,08 2.777,54 2.833,09 2.889,75 2.947,55 3.006,50 3.066,63
Qualificação Profissional com carga horária de 180 hrs
CAPÍTULO IX
Formação de Ensino Médio Completo 2.593,41 2.645,28 2.698,18 2.752,15 2.807,19 2.863,33 2.920,60
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
Art. 23. Para os servidores lotados e em efetivo exercício na CPRH, até 30 (trinta) dias antes da data de publicação da presente
Lei Complementar, ocupantes dos cargos nela mencionados, exclusivamente, o enquadramento no presente Plano de Cargos, Carreiras CARGO PÚBLICO DE ANALISTA EM GESTÃO AMBIENTAL
e Vencimentos - PCCV dar-se-á, excepcionalmente, em 3 (três) etapas distintas, sucessivas e complementares, observados os critérios SÉRIE DE CLASSES (Com intervalos de 10%)
MATRIZES (Com intervalo de 5%)
de valor de remuneração, tempo de efetivo exercício no serviço público e nível de escolaridade ou qualificação profissional. I
DOUTORADO 3.903,85 3.981,92 4.061,56 4.142,79 4.225,65 4.310,16 4.396,37
§ 1º Na primeira etapa, que ocorrerá simultaneamente à segunda etapa, o servidor será enquadrado, a partir de 1º de junho MESTRADO 3.717,95 3.792,31 3.868,15 3.945,52 4.024,43 4.104,92 4.187,02
de 2012, na matriz inicial da respectiva grade do cargo, e na classe e faixa salarial cujo valor nominal de vencimento-base seja igual ou ESPECIALIZAÇÃO 3.540,90 3.611,72 3.683,96 3.757,64 3.832,79 3.909,44 3.987,63
imediatamente superior ao valor percebido a este título 30 (trinta) dias antes da data referida. GRADUAÇÃO 3.372,29 3.439,74 3.508,53 3.578,70 3.650,28 3.723,28 3.797,75
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
§ 2º Observado o disposto no § 1º, o servidor será enquadrado, na segunda etapa, igualmente a partir de 1º de junho de 2012, MATRIZES (Com intervalo de 5%) II
na respectiva faixa salarial da classe, observada a correspondência abaixo definida, pelo critério objetivo de efetivo tempo de serviço DOUTORADO 4.506,28 4.596,40 4.688,33 4.782,10 4.877,74 4.975,29 5.074,80
público, computado até 31 de maio de 2012: MESTRADO 4.291,69 4.377,52 4.465,07 4.554,38 4.645,46 4.738,37 4.833,14
ESPECIALIZAÇÃO 4.087,32 4.169,07 4.252,45 4.337,50 4.424,25 4.512,74 4.602,99
I - Servidor com até 10 (dez) anos, inclusive: classe I, faixa salarial “a”; GRADUAÇÃO 3.892,69 3.970,54 4.049,95 4.130,95 4.213,57 4.297,84 4.383,80
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
II - Servidor com mais de 10 (dez) anos e até 20 (vinte) anos, inclusive: classe II, faixa salarial “a”;
MATRIZES (Com intervalo de 5%) III
DOUTORADO 5.201,67 5.305,70 5.411,82 5.520,05 5.630,45 5.743,06 5.857,92
III - Servidor com mais de 20 (vinte) anos e até 30 (trinta) anos, inclusive: classe III, faixa salarial “a”; ou
MESTRADO 4.953,97 5.053,05 5.154,11 5.257,19 5.362,34 5.469,58 5.578,97
IV - Servidor com mais de 30 (trinta) anos: classe IV, faixa salarial “a”. ESPECIALIZAÇÃO 4.718,07 4.812,43 4.908,68 5.006,85 5.106,99 5.209,13 5.313,31
GRADUAÇÃO 4.493,40 4.583,26 4.674,93 4.768,43 4.863,80 4.961,07 5.060,29
§ 3º Na terceira e última etapa do enquadramento, a ser definida por lei específica, considerar-se-á o nível de formação ou FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
qualificação profissional dos servidores, quando estes, mantida a respectiva classe e faixa de enquadramento, decorrente das etapas MATRIZES (Com intervalo de 5%) IV
antecedentes, serão enquadrados na matriz de vencimento-base correspondente ao respectivo nível de formação ou qualificação DOUTORADO 6.004,37 6.124,46 6.246,95 6.371,89 6.499,32 6.629,31 6.761,90
profissional, cujos eventuais efeitos financeiros respectivos deverão ser previamente submetidos à Câmara de Política de Pessoal – CPP, MESTRADO 5.718,45 5.832,82 5.949,47 6.068,46 6.189,83 6.313,63 6.439,90
de que trata o § 2º do art. 18 da Lei Complementar nº 141, de 3 de setembro de 2009. ESPECIALIZAÇÃO 5.446,14 5.555,06 5.666,17 5.779,49 5.895,08 6.012,98 6.133,24
GRADUAÇÃO 5.186,80 5.290,54 5.396,35 5.504,27 5.614,36 5.726,65 5.841,18
§ 4º O enquadramento de que trata o § 3º não contemplará o servidor em período de estágio probatório. FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
Art. 24. Os servidores que se encontrem em licença sem vencimento, quando da implantação do PCCV, apenas serão ANEXO II
enquadrados quando do seu efetivo retorno e exercício das funções do seu cargo.
GRADES DE VENCIMENTO BASE DOS CARGOS PÚBLICOS INDICADOS, INTEGRANTES DO GRUPO OCUPACIONAL MEIO
Art. 25. Os casos omissos na presente Lei Complementar serão analisados pela Comissão Administrativa Permanente AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE – GOMAS
de Avaliação do Enquadramento e Acompanhamento do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, que emitirá parecer técnico (Valores nominais válidos a partir de 1º de dezembro de 2012, para carga horária de 40 horas/semanais)
circunstanciado a respeito e o submeterá à deliberação da Câmara de Política de Pessoal – CPP.
CARGO PÚBLICO DE ASSISTENTE EM GESTÃO AMBIENTAL
Art. 26. Mantidos os seus respectivos níveis atuais de enquadramento, fica assegurado aos empregados públicos integrantes MATRIZES (Com intervalo de 5%) SÉRIE DE CLASSES (Com intervalos de 10%)
do quadro suplementar, em extinção, a percepção dos valores nominais de salário base definidos nos Anexos III e IV desta Lei I
Complementar. Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
2.193,04 2.236,90 2.281,64 2.327,27 2.373,82 2.421,29 2.469,72
Qualificação Profissional com carga horária de 360 hrs
Art. 27. As disposições da presente Lei Complementar são extensivas, no que couber, às respectivas aposentadorias e
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
pensões pertinentes, observada a legislação previdenciária em vigor. 2.088,61 2.130,38 2.172,99 2.216,45 2.260,78 2.305,99 2.352,11
Qualificação Profissional com carga horária de 240 hrs
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
Parágrafo único. Para efeito do disposto no § 2º do art. 23, nas hipóteses previstas no caput, computar-se-á como tempo de 1.989,15 2.028,93 2.069,51 2.110,90 2.153,12 2.196,18 2.240,11
Qualificação Profissional com carga horária de 180 hrs
efetivo exercício aquele considerado na data de concessão dos referidos benefícios previdenciários.
Formação de Ensino Médio Completo 1.894,43 1.932,32 1.970,96 2.010,38 2.050,59 2.091,60 2.133,44
Art. 28. Os Secretários de Administração e de Meio Ambiente e Sustentabilidade poderão editar Portaria Conjunta disciplinando FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
normas complementares ao cumprimento desta Lei Complementar. MATRIZES (Com intervalo de 5%) II
Recife, 22 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 15
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de LEI Nº 14.543, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011.
2.531,46 2.582,09 2.633,73 2.686,41 2.740,14 2.794,94 2.850,84
Qualificação Profissional com carga horária de 360 hrs
Dispõe sobre a criação de cargos de provimento em
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
2.410,92 2.459,13 2.508,32 2.558,48 2.609,65 2.661,85 2.715,08 comissão no âmbito da estrutura organizatório-funcional
Qualificação Profissional com carga horária de 240 hrs
do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, e dá
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de outras providências.
2.296,11 2.342,03 2.388,87 2.436,65 2.485,38 2.535,09 2.585,79
Qualificação Profissional com carga horária de 180 hrs
Formação de Ensino Médio Completo 2.186,77 2.230,51 2.275,12 2.320,62 2.367,03 2.414,37 2.462,66 O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
MATRIZES (Com intervalo de 5%) III Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de Art. 1º Ficam criados, no âmbito da estrutura organizacional do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, os seguintes
2.922,11 2.980,55 3.040,16 3.100,96 3.162,98 3.226,24 3.290,77
Qualificação Profissional com carga horária de 360 hrs cargos de provimento em comissão, com requisitos de provimento, vencimentos e atribuições discriminados no Anexo Único desta Lei:
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
2.782,96 2.838,62 2.895,39 2.953,30 3.012,37 3.072,61 3.134,06 I – 1 (um) cargo de Assessor de Tecnologia da Informação da Presidência do Tribunal de Justiça, símbolo PJC-II;
Qualificação Profissional com carga horária de 240 hrs
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
2.650,44 2.703,45 2.757,52 2.812,67 2.868,92 2.926,30 2.984,82 II - 1 (um) cargo de Assistente de Tecnologia da Informação da Presidência do Tribunal de Justiça, símbolo PJC-III;
Qualificação Profissional com carga horária de 180 hrs
Formação de Ensino Médio Completo 2.524,23 2.574,71 2.626,21 2.678,73 2.732,30 2.786,95 2.842,69 III - 1 (um) cargo de Assessor Técnico de Diretoria – Engenheiro Civil (Especialização em Segurança do Trabalho), símbolo
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g PJC-III, vinculado à Diretoria de Infraestrutura, da Secretaria de Administração;
MATRIZES (Com intervalo de 5%) IV
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de IV - 1 (um) cargo de Assessor Técnico de Diretoria – Engenheiro Eletricista, símbolo PJC-III, vinculado à Diretoria de
3.373,04 3.440,50 3.509,31 3.579,49 3.651,08 3.724,11 3.798,59 Infraestrutura, da Secretaria de Administração;
Qualificação Profissional com carga horária de 360 hrs
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de V – 1 (um) cargo de Administrador do Prédio do Centro Integrado da Criança e do Adolescente (CICA), da Comarca do Recife,
3.212,42 3.276,66 3.342,20 3.409,04 3.477,22 3.546,77 3.617,70
Qualificação Profissional com carga horária de 240 hrs símbolo PJC- IV;
Formação de Ensino Médio Completo e Curso de
3.059,44 3.120,63 3.183,05 3.246,71 3.311,64 3.377,87 3.445,43
Qualificação Profissional com carga horária de 180 hrs VI – 1 (um) cargo de Administrador Auxiliar do Prédio do Centro Integrado da Criança e do Adolescente (CICA), da Comarca
Formação de Ensino Médio Completo 2.913,76 2.972,03 3.031,47 3.092,10 3.153,94 3.217,02 3.281,36 do Recife, símbolo PJC- V;
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
VII – 1 (um) cargo de Administrador do Prédio do Fórum Paula Baptista, da Comarca do Recife, símbolo PJC-IV;
CARGO PÚBLICO DE ANALISTA EM GESTÃO AMBIENTAL VIII – 1 (um) cargo de Administrador Auxiliar do Prédio do Fórum Paula Baptista, da Comarca do Recife, símbolo PJC-V;
MATRIZES (Com intervalo de 5%) SÉRIE DE CLASSES (Com intervalos de 10%)
I IX - 1 (um) cargo de Administrador do Prédio do Fórum Rodolfo Aureliano, da Comarca do Recife, símbolo PJC-IV;
DOUTORADO 4.356,96 4.444,10 4.532,99 4.623,65 4.716,12 4.810,44 4.906,65
X – 1 (um) cargo de Administrador Auxiliar do Prédio do Fórum Rodolfo Aureliano, da Comarca do Recife, símbolo PJC-V;
MESTRADO 4.149,49 4.232,48 4.317,13 4.403,47 4.491,54 4.581,37 4.673,00
ESPECIALIZAÇÃO 3.951,90 4.030,93 4.111,55 4.193,78 4.277,66 4.363,21 4.450,48 XI - 1 (um) cargo de Administrador do Prédio do Fórum Thomaz de Aquino Cyrillo Wanderley, da Comarca do Recife, símbolo
GRADUAÇÃO 3.763,71 3.838,98 3.915,76 3.994,08 4.073,96 4.155,44 4.238,55 PJC-IV;
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
MATRIZES (Com intervalo de 5%) II XII - 1 (um) cargo de Administrador Auxiliar do Prédio do Fórum Thomaz de Aquino Cyrillo Wanderley, da Comarca do Recife,
DOUTORADO 5.029,32 5.129,90 5.232,50 5.337,15 5.443,89 5.552,77 5.663,83 símbolo PJC-V;
MESTRADO 4.789,83 4.885,62 4.983,33 5.083,00 5.184,66 5.288,35 5.394,12
XIII - 1 (um) cargo de Administrador do Prédio do Fórum da Comarca de Caruaru, símbolo PJC-IV;
ESPECIALIZAÇÃO 4.561,74 4.652,97 4.746,03 4.840,95 4.937,77 5.036,53 5.137,26
GRADUAÇÃO 4.344,51 4.431,40 4.520,03 4.610,43 4.702,64 4.796,69 4.892,63 XIV - 1 (um) cargo de Administrador Auxiliar do Prédio do Fórum da Comarca de Caruaru, símbolo PJC-V;
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
MATRIZES (Com intervalo de 5%) III XV - 1 (um) cargo de Administrador do Prédio do Fórum da Comarca de Garanhuns, símbolo PJC-IV;
DOUTORADO 5.805,42 5.921,53 6.039,96 6.160,76 6.283,98 6.409,66 6.537,85
XVI - 1 (um) cargo de Administrador Auxiliar do Prédio do Fórum da Comarca de Garanhuns, símbolo PJC-V;
MESTRADO 5.528,97 5.639,55 5.752,34 5.867,39 5.984,74 6.104,43 6.226,52
ESPECIALIZAÇÃO 5.265,69 5.371,00 5.478,42 5.587,99 5.699,75 5.813,75 5.930,02 XVII - 1 (um) cargo de Administrador do Prédio do Fórum da Comarca de Jaboatão dos Guararapes, símbolo PJC-IV;
GRADUAÇÃO 5.014,94 5.115,24 5.217,55 5.321,90 5.428,33 5.536,90 5.647,64
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g XVIII - 1 (um) cargo de Administrador Auxiliar do Prédio do Fórum da Comarca de Jaboatão dos Guararapes, símbolo PJC-V;
MATRIZES (Com intervalo de 5%) IV
DOUTORADO 6.701,30 6.835,32 6.972,03 7.111,47 7.253,70 7.398,77 7.546,75 XIX - 1 (um) cargo de Administrador do Prédio do Fórum da Comarca de Olinda, símbolo PJC-IV;
MESTRADO 6.382,19 6.509,83 6.640,03 6.772,83 6.908,28 7.046,45 7.187,38
XX - 1 (um) cargo de Administrador Auxiliar do Prédio do Fórum da Comarca de Olinda, símbolo PJC-V;
ESPECIALIZAÇÃO 6.078,27 6.199,84 6.323,83 6.450,31 6.579,32 6.710,90 6.845,12
GRADUAÇÃO 5.788,83 5.904,61 6.022,70 6.143,15 6.266,02 6.391,34 6.519,16 XXI - 1 (um) cargo de Administrador do Prédio do Fórum da Comarca de Petrolina, símbolo PJC-IV;
FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) a b c d e f g
XXII - 1 (um) cargo de Administrador Auxiliar do Prédio do Fórum da Comarca de Petrolina, símbolo PJC-V;
ANEXO III
XXIII – 1 (um) cargo de Administrador do Prédio do Fórum do Distrito Judiciário Especial de Fernando de Noronha, símbolo PJC-IV.
TABELA DE SALÁRIO BASE DOS EMPREGADOS PÚBLICOS INDICADOS, INTEGRANTES DO QUADRO SUPLEMENTAR, EM
EXTINÇÃO, DA AGÊNCIA CPRH Parágrafo único. Fica extinta a Função Gratificada de Secretaria e Apoio Administrativo do Prédio do Fórum do Distrito
(Valores nominais válidos a partir de 1º de junho de 2012, para carga horária de 40 horas/semanais) Judiciário Especial de Fernando de Noronha, símbolo FSJ-1, criada pelo art. 4º, da Lei nº 14.247, de 17 de dezembro de 2010.
Art. 2º Ficam extintas as Funções Gratificadas de Administrador do Foro, símbolo FSJ-3, relativas às Comarcas de Caruaru,
NÍVEL FAIXAS SALARIAIS (COM INTERVALOS DE 10%) Garanhuns, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Petrolina e Recife.
A B C D E F G H I J K
SUPERIOR 3.372,29 3.709,51 4.080,47 4.488,51 4.937,36 5.431,10 5.974,21 6.571,63 7.228,79 7.951,67 8.746,84 Parágrafo único. Fica igualmente extinta a Função Gratificada de Administrador do Foro, símbolo FSJ-3, relativa ao Prédio do
Centro Integrado da Criança e do Adolescente (CICA), da Comarca do Recife.
MÉDIO 1.686,15 1.854,76 2.040,24 2.244,26 2.468,69 2.715,56 2.987,12 3.285,83 3.614,41 3.975,85 4.373,44
ANEXO IV Art. 3º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta de dotação orçamentária própria.
NÍVEL FAIXAS SALARIAIS (COM INTERVALOS DE 10%) JOÃO SOARES LYRA NETO
A B C D E F G H I J K Governador do Estado em exercício
SUPERIOR 3.763,71 4.140,08 4.554,09 5.009,50 5.510,45 6.061,49 6.667,64 7.334,41 8.067,85 8.874,63 9.762,09
FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR
MÉDIO 1.894,43 2.083,87 2.292,26 2.521,49 2.773,63 3.051,00 3.356,10 3.691,71 4.060,88 4.466,97 4.913,66 THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES
ANEXO ÚNICO
QUADRO DE CARGOS COMISSIONADOS DO PODER JUDICIÁRIO
SALÁRIO REPRESENTAÇÃO
CARGO & SÍMBOLO Nº REQUISITOS ATRIBUIÇÕES TOTAL
BASE (120% BASE)
I - Orientar e supervisionar a execução dos serviços de higiene e limpeza dos bens e instalações físicas, elétricas,
hidráulicas e as atividades de jardinagem.
II – coordenar, distribuir e controlar os encarregados pelos serviços gerais do quadro efetivo e de firmas prestadoras
Nível Médio de serviço;
Certificado de Conclusão do 2º Grau e III – manter contato permanente com os diversos setores do prédio, de modo a identificar as necessidades de
ADMINISTRADOR
09 experiência mínima de 01 (um) ano de manutenção nas instalações e equipamentos; R$ 1.492,63 R$ 1.791,16 R$ 3.283,79
AUXILIAR/PJC-V
atividades administrativas (do cargo mais IV – providenciar o pronto atendimento de situações emergenciais referentes às instalações e equipamentos dos
baixo). diversos setores do prédio;
V – solicitar a execução dos serviços de manutenção dos equipamentos e instalações dos diversos setores do prédio;
VI – verificar a satisfação do usuário com os serviços de manutenção efetuados, informando a Secretaria de
Administração do Tribunal de Justiça.
I - Orientar e supervisionar a execução dos serviços de higiene e limpeza dos bens e instalações físicas, elétricas,
hidráulicas e as atividades de jardinagem.
II – coordenar, distribuir e controlar os encarregados pelos serviços gerais do quadro efetivo e de firmas prestadoras
de serviço;
III – manter contato permanente com os diversos setores do prédio, de modo a identificar as necessidades de
ADMINISTRADOR DO Nível Médio
10 manutenção nas instalações e equipamentos; R$ 2.035,39 R$ 2.442,47 R$ 4.477,86
PRÉDIO/PJC-IV Certificado de Conclusão de 2º Grau.
IV – providenciar o pronto atendimento de situações emergenciais referentes às instalações e equipamentos dos
diversos setores do prédio;
V – solicitar a execução dos serviços de manutenção dos equipamentos e instalações dos diversos setores do prédio;
VI – verificar a satisfação do usuário com os serviços de manutenção efetuados, informando a Secretaria de
Administração do Tribunal de Justiça.
16 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
1- Assessorar a Presidência, com a colaboração da Secretaria de Tecnologia da Informação e da Comunicação do
Tribunal de Justiça do Estado, nas áreas de aplicação de Tecnologia da Informação;
2- Estabelecer diretrizes para o aperfeiçoamento de sistemas informatizados no Poder Judiciário do Estado;
3- Propor a criação de grupos de trabalho para o desenvolvimento e implantação de projetos estratégicos de
ASSESSOR DE
Nível superior: certificado de conclusão de informatização do Poder Judiciário do Estado;
TECNOLOGIA DA
curso superior em instituição de ensino oficial 4- Promover a uniformidade, a compatibilidade e a integração dos dados em permanente diálogo com o Conselho
INFORMAÇÃO DA
01 ou reconhecida pelo Ministério da Educação, Nacional de Justiça; R$ 3.663,73 R$ 4.396,47 R$ 8.060,20
PRESIDÊNCIA DO
com experiência mínima de dois anos na 5- Estabelecer políticas para a segurança da informação, compreendendo a disponibilidade, a integridade, a
TRIBUNAL DE JUSTIÇA/
área de Tecnologia da Informação confiabilidade e a autenticidade das informações;
PJC-II
6- Fomentar políticas de capacitação em Tecnologia da Informação para magistrados, servidores e demais auxiliares
da Justiça;
7- Coordenar, em conjunto com as áreas pertinentes, a uniformização e unificação da virtualização dos procedimentos e
processos judiciais ou administrativos, bem como respectivas tabelas de uso comum.
SALÁRIO REPRESENTAÇÃO
CARGO & SÍMBOLO Nº REQUISITOS ATRIBUIÇÕES TOTAL
BASE (120% BASE)
I – Elaborar, participar da elaboração e implementar política de saúde e segurança no trabalho (SST);
II – realizar auditorias, acompanhamento e avaliação na área;
III – identificar variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente;
IV – desenvolver ações educativas na área de Saúde e Segurança no Trabalho;
V – participar de perícias e fiscalizações e integrar processos de negociação;
ASSESSOR TÉCNICO
VI – participar da adoção de tecnologias e processos de trabalho;
DE DIRETORIA -
Nível superior: certificado de conclusão de VII – gerenciar documentação de SST;
ENGENHEIRO CIVIL
01 curso superior em instituição de ensino oficial VIII – investigar, analisar acidentes e recomendar medidas de prevenção e controle; R$ 3.392,35 R$ 4.070,83 R$ 7.463,18
– ESPECIALIZAÇÃO
ou reconhecida pelo Ministério da Educação. IX – emitir pareceres técnicos em assuntos ligados a engenharia;
EM SEGURANÇA DO
X – criar sistemas de acompanhamento da atuação funcional dos técnicos;
TRABALHO/PJC-III
XI – emitir pareceres técnicos em processos;
XII – zelar pelo cumprimento das normas de segurança do trabalho;
XIII – realizar registro de ocorrências;
XIV – desenvolver outras atividades correlatas que lhe sejam delegadas pela autoridade competente;
XV – o profissional exercerá as suas funções exclusivamente na Diretoria de infraestrutura.
LEI Nº 14.544, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011. intermédio do FEAS, de acordo com critérios estabelecidos pelo Conselho Estadual de Assistência Social.” (NR)
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Altera a redação dos arts. 2º, 3º, 4º e 5º da Lei nº 11.297,
26 de dezembro de 1995, que criou o Fundo Estadual de Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º
Assistência Social -FEAS. da Independência do Brasil.
O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: JOÃO SOARES LYRA NETO
Governador do Estado em exercício
Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
LAURA MOTA GOMES
Art. 1º Os arts. 2º, 3º, 4º e 5º, da Lei nº 11.297, 26 de dezembro de 1995, passam a vigorar com a seguinte redação: FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR
PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA
“Art. 2º............................................................................................................................................................................ JOSÉ RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA
ALEXANDRE REBÊLO TÁVORA
THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES
§ 1º Os recursos que compõem o Fundo serão depositados em instituição financeira oficial, na forma prevista na
legislação pertinente.” (NR)
Art. 3º O FEAS será gerido pela Secretaria incumbida da promoção da Assistência Social, sob orientação e controle
LEI Nº 14.545, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011.
do Conselho Estadual de Assistência Social. (NR)
Cria o Projeto Agente Protegido, no âmbito do Estado de
…....................................................................................................................................................................................
Pernambuco, sob a coordenação da Secretaria de Saúde.
§ 2º O orçamento do FEAS integrará o orçamento da Secretaria incumbida da promoção da Assistência Social.” (NR)
O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:
Art. 4º .............................................................................................................................................................................
Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
V - auxílio financeiro às associações e consórcios municipais, que prestem serviços de assistência social; e (NR) Parágrafo único. Poderão ser celebrados convênios com os Municípios, visando ao cumprimento desta Lei.
VI - execução de serviços, programas, projetos e ações de assistência social, pelas entidades e organizações de Art. 4º Compete à Secretaria de Saúde, no âmbito do Projeto Agente Protegido:
assistência social vinculadas ao SUAS, mediante celebração de convênios, contratos, acordos ou ajustes com o
Poder Público, garantido financiamento integral, nos limites da capacidade instalada, aos beneficiários abrangidos I - coordenar sua implantação, execução e monitoramento;
pela Lei Federal nº 8.742, de 1993, observando-se as disponibilidades orçamentárias. (NR)
II - promover o credenciamento dos Agentes Comunitários de Saúde;
§ 1º Os recursos destinados ao cofinanciamento de ações previstas no inciso I serão repassados mediante
transferências do Fundo Estadual de Assistência Social ao respectivo Fundo Municipal de Assistência III - monitorar a ocorrência de doenças ocupacionais no grupo de beneficiários; e
Social. (AC)
IV - incentivar a participação dos beneficiários do Projeto em cursos e palestras referentes a cuidados com a saúde.
§ 2º Os recursos do cofinanciamento, destinados à execução das ações continuadas de assistência social, podem
ser aplicados no pagamento dos profissionais que integrem as equipes de referência, responsáveis pela organização Art. 5º Os Agentes Comunitários de Saúde beneficiários do Projeto receberão o valor mensal de R$ 50,00 (cinquenta reais).
e oferta daquelas ações, conforme percentual apresentado pela Secretaria incumbida da promoção da assistência
social, aprovado pelo Conselho Estadual de Assistência Social - CEAS. (AC) Parágrafo único. O benefício de que trata o caput será de R$ 200,00 (duzentos reais) em 1 (um) mês a ser determinado por
portaria do Secretário de Saúde.
Art. 5º O repasse de recursos para as entidades e organizações de Assistência Social, integrantes da rede
socioassistencial, reconhecidas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, será efetivado por Art. 6º O Secretário de Saúde, mediante portaria, disporá a respeito das normas para a execução do Projeto Agente Protegido.
Recife, 22 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 17
Art. 7º As despesas com a execução da presente Lei correrão à conta de dotações orçamentárias a serem incluídas no Plano LEI Nº 14.547, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011.
Plurianual e na Lei Orçamentária Anual do Estado.
Dispõe sobre a contratação por tempo determinado
Art. 8º O Poder Executivo encaminhará à Assembleia Legislativa Projeto de Lei específico, para inclusão do Projeto no Plano para atender às necessidades de excepcional interesse
Plurianual e os respectivos créditos orçamentários na Lei Orçamentária Anual. público de que trata o inciso VII do art. 97 da Constituição
Estadual.
Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:
Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º
da Independência do Brasil. Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
JOÃO SOARES LYRA NETO Art. 1º Para atender às necessidades temporárias de excepcional interesse público, a Administração direta, autárquica e
Governador do Estado em exercício fundacional do Estado de Pernambuco poderá efetuar contratação de pessoal por tempo determinado, consoante o disposto no art. 37,
inciso IX, da Constituição Federal e art. 97, inciso VII, da Constituição Estadual, nas condições e prazos previstos nesta Lei.
ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS FIGUEIRA
FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público:
PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA
JOSÉ RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA I - assistência a situações de calamidade pública;
ALEXANDRE REBÊLO TÁVORA
THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES II - assistência a emergências em saúde pública;
Art. 1º Fica criado, no âmbito das unidades públicas de ensino do Estado de Pernambuco, o Programa Aluno Conectado, que VII - projetos de correção do fluxo escolar, desenvolvidos no âmbito da Secretaria de Educação, destinados aos alunos da rede
visa disponibilizar, gratuitamente, aos alunos dos segundo e terceiro anos do ensino médio da rede pública estadual, um Tablet/PC, para estadual de ensino com defasagem de idade-série;
uso individual, dentro e fora do ambiente escolar, como material de apoio pedagógico permanente do estudante.
VIII - atividades técnicas especializadas, no âmbito de projetos de cooperação com prazo determinado, implementados
Art. 2º Os Tablets/PC´s referidos no artigo anterior serão de propriedade do Estado de Pernambuco, compondo o acervo de mediante acordos internacionais, desde que haja, em seu desempenho, subordinação do contratado ao órgão ou entidade pública
materiais de apoio pedagógico das escolas. estadual;
Art. 3º Serão contemplados pelo programa os alunos regularmente matriculados nos segundo e terceiro anos do ensino médio IX - atividades técnicas especializadas necessárias à implantação de órgãos ou entidades ou de novas atribuições definidas
da rede pública estadual de ensino. para organizações existentes ou as decorrentes de aumento transitório no volume de trabalho;
Art. 4º Para atender à finalidade do presente programa, o Estado de Pernambuco transferirá a posse dos Tablets/PC´s aos X - atividades técnicas especializadas de tecnologia da informação, de comunicação e de revisão de processos de trabalho,
alunos contemplados, por meio de instrumento específico de comodato, com prazo determinado, a ser firmado com o estudante, ou, se não alcançadas pelo inciso VIII e que não se caracterizem como atividades permanentes do órgão ou entidade;
incapaz, com seu representante legal.
XI - admissão de pesquisador, nacional ou estrangeiro, para projeto de pesquisa com prazo determinado, em instituição
Art. 5º O prazo do comodato será compatível com o período estimado para que o aluno contemplado conclua o ensino médio, destinada à pesquisa;
contado da data da assinatura do respectivo instrumento contratual.
XII- realização de serviço considerado essencial, cuja inexecução, quando ameaçado de paralisação, possa comprometer a
Parágrafo único. Na hipótese de reprovação do aluno contemplado, será admitida prorrogação do prazo contratual, uma única saúde ou a segurança de pessoas ou bens;
vez, pelo novo interregno faltante para a conclusão do ensino médio, condicionada à realização da nova matrícula para a mesma série
em que se deu a reprovação, dentro dos prazos regulares divulgados pela Secretaria de Educação. XIII - prestação de serviço braçal de plantio, colheita e distribuição, em áreas de pesquisas agropecuárias e execução de obras
ou serviços de construção, conservação ou reparos; e
Art. 6º Constitui causa para rescisão unilateral do contrato:
XIV - atendimento a outros serviços de urgência, cuja inexecução possa comprometer as atividades dos órgãos e entidades da
I - a não realização, na vigência do contrato, de matrícula escolar, dentro dos prazos regulares divulgados pela Secretaria administração direta e indireta do Estado e a regular prestação de serviços públicos aos usuários.
de Educação, em unidade de ensino da rede pública estadual de educação;
§ 1º As contratações a que se referem os incisos V, VI, VII e VIII serão feitas exclusivamente por programa ou projeto, vedado
o aproveitamento dos contratados em qualquer área da administração pública.
II - a reprovação por falta, na vigência do contrato;
§ 2º Ato do Poder Executivo disporá, para efeitos desta Lei, sobre a declaração de emergências em saúde pública.
III - a reprovação, por duas vezes consecutivas, no segundo ou no terceiro ano do Ensino Médio;
§ 3º A contratação temporária somente será celebrada, nas hipóteses previstas no inciso IX, se estiver em trâmite, conforme o
IV - a ausência injustificada do aluno em sala de aula, por período superior a 30 (trinta) dias, comprovada a partir das
caso, processo para a realização de concurso público ou para a criação de cargos.
anotações constantes da caderneta escolar.
V- Art. 3º O recrutamento do pessoal a ser contratado, nos termos desta Lei, será feito mediante processo seletivo simplificado
Art. 7º Nas hipóteses de impossibilidade de prorrogação do prazo contratual ou de rescisão unilateral do contrato, os alunos, sujeito a ampla divulgação, inclusive através do Diário Oficial do Estado, prescindindo de concurso público.
ou seus respectivos representantes legais, serão notificados para devolver os Tablets/PC´s que lhes foram cedidos em comodato,
entregando-os à pessoa encarregada da gestão da unidade escolar. § 1º Deverá o Poder Executivo diligenciar para que sejam observados critérios objetivos e impessoais de seleção, mediante a
aplicação de prova ou a apreciação de currículos dos candidatos.
Art. 8º Os alunos que tiverem rescindido o seu contrato, ou inviabilizada a respectiva prorrogação, nas hipóteses dos arts.
5.º e 6.º, e voltarem a frequentar unidade de ensino escolar poderão usufruir apenas dos Tablets/PC´s disponibilizados pela escola § 2º A contratação para atender às necessidades decorrentes de calamidade pública e de emergências em saúde pública
como material de apoio pedagógico de uso comum, de utilização supervisionada e estritamente limitada às atividades desenvolvidas no prescindirá de processo seletivo.
ambiente escolar.
§ 3º A contratação de pessoal, nos casos do professor visitante referido nos incisos III e IV do art. 2º, poderá ser efetivada em
Art. 9º O aluno que tenha sido contemplado pelo programa e que, na vigência regular do contrato de comodato, vier a ser vista de notória capacidade técnica ou científica do profissional, mediante análise do curriculum vitae.
aprovado no terceiro ano do ensino médio adquirirá, automaticamente, a propriedade do Tablet/PC de que era possuidor, devidamente
identificado no instrumento de comodato, desde que: Art. 4o As contratações serão feitas por tempo determinado, observados os seguintes prazos máximos:
I- haja cursado os três anos do ensino médio em unidades de ensino da rede pública estadual de educação; I - 6 (seis) meses, nos casos dos incisos I e II do art. 2o, admitida a prorrogação pelo prazo necessário à superação da situação
de calamidade pública ou das situações de emergência em saúde pública, desde que o prazo total não exceda a 2 (dois) anos; e
II - não tenha sido reprovado em nenhum dos anos do ensino médio.
II - 2 (dois) anos, nos demais casos do art. 2º, admitidas prorrogações dos contratos, desde que o prazo total não exceda a
Art. 10. No instrumento de comodato referido no artigo terceiro, constarão, no mínimo: 6 (seis) anos.
I- a qualificação das partes; Parágrafo único. As prorrogações de que trata este artigo poderão ser sucessivas e ter prazos diferenciados, conforme a
II - a precisa identificação do equipamento dado em comodato, que será tratado como bem infungível, vinculado ao necessidade do serviço a ser executado, obedecidos os prazos totais previsto nos incisos I e II.
estudante;
III - o prazo de vigência do comodato; Art. 5º As contratações somente poderão ser feitas com observância da dotação orçamentária específica e mediante prévia
IV - cláusula prevendo a obrigação de devolver o equipamento ao término do prazo de vigência, bem como nas hipóteses de autorização do Governador do Estado, ouvida a Câmara de Política de Pessoal - CPP.
rescisão unilateral do contrato e de impossibilidade de prorrogação;
§ 1º A autorização para contratação, com a indicação de seu fundamento legal, será publicada no Diário Oficial do Estado.
V - cláusula prevendo as hipóteses de rescisão unilateral previstas no art. 6 º da presente Lei, bem como a impossibilidade
de prorrogação do prazo contratual;
§ 2º Os órgãos e entidades contratantes encaminharão à Secretaria de Administração, para controle do disposto nesta Lei,
VI - cláusula condicional contendo a previsão de transferência do domínio do bem, se verificada a hipótese prevista no art. 9º;
síntese dos contratos efetivados.
VII - a obrigação de o estudante conservar, como se sua própria fora, a coisa emprestada, nos termos da lei civil;
VIII - a previsão de sanções compatíveis com a natureza do contrato e com a finalidade do programa.
§ 3º O contrato de pessoal temporário, com a documentação que o instruir, e a sua rescisão, quando ocorrida, serão remetidos
ao Tribunal de Contas do Estado, para conhecimento, registro ou baixa, no prazo de 30 (trinta) dias, contatos da efetivação da medida.
Art. 11. As despesas com a execução da presente Lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias.
Art. 6º A remuneração do pessoal contratado nos termos desta Lei será fixada em importância não superior ao valor da
Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
remuneração constante dos planos de carreira ou dos quadros de cargos e vencimentos do serviço público, para servidores que
desempenhem função semelhante, ou, não existindo a semelhança, conforme as condições do mercado de trabalho.
Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º
da Independência do Brasil. § 1º Para os efeitos deste artigo, não se consideram as vantagens de natureza individual dos servidores ocupantes de cargos
tomados como paradigma.
JOÃO SOARES LYRA NETO
Governador do Estado em exercício § 2º Caberá ao Poder Executivo fixar as tabelas de remuneração para as hipóteses de contratações previstas nesta Lei.
ANDERSON STEVENS LEÔNIDAS GOMES Art. 7º O pessoal contratado nos termos desta Lei ficará vinculado ao Regime Geral de Previdência Social, nos termos da
FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR legislação federal.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA
JOSÉ RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA Art. 8º O pessoal contratado nos termos desta Lei não poderá:
ALEXANDRE REBÊLO TÁVORA
THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES I - receber atribuições, funções ou encargos não previstos no respectivo contrato; e
18 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
II - ser nomeado ou designado, ainda que a título precário ou em substituição, para o exercício de cargo em comissão ou Art. 1º A Lei nº 14.249, de 17 de dezembro de 2010, passa a vigorar com as seguintes modificações:
função de confiança.
“Art. 3º ...................................................................................................................................
Parágrafo único. A inobservância do disposto neste artigo importará na rescisão do contrato, sem prejuízo da responsabilidade ................................................................................................................................................
administrativa das autoridades envolvidas.
II - exercer, preventiva ou corretivamente, o poder de polícia administrativa, no que concerne ao controle, disciplina
Art. 9º Para a celebração de novo vínculo temporário com pessoal anteriormente contratado devem ser observados os e fiscalização de empreendimentos, obras e atividades, efetiva ou potencialmente degradadoras do meio ambiente,
seguintes interstícios, contados do encerramento do contrato precedente: nos termos desta Lei, de seu Regulamento e das normas decorrentes; (NR)
................................................................................................................................................
I - 6 (seis) meses, para contratos anteriores com prazo total de vigência, incluídas as prorrogações, de até 1 (um) ano;
Art. 4° ....................................................................................................................................
II - 12 (doze) meses, para contratos anteriores com prazo total de vigência, incluídas as prorrogações, de até 2 (dois) anos; e ................................................................................................................................................
§ 4º Ressalvadas as áreas definidas como de preservação permanente - APP, as pequenas propriedades rurais
III - 24 (vinte e quatro) meses, para contratos anteriores com prazo total de vigência, incluídas as prorrogações superiores a com até quatro módulos fiscais, conforme definição em lei federal, localizadas no Estado de Pernambuco, bem
2 (dois) anos. como os imóveis rurais dos beneficiários do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
(PRONAF), do Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA), os Assentamentos Rurais Estaduais e programas
Parágrafo único. A inobservância do disposto neste artigo importará na declaração da insubsistência do novo contrato, sem complementares, as comunidades quilombolas e indígenas, terão os seguintes procedimentos isentos de
prejuízo da responsabilidade administrativa das autoridades envolvidas. licenciamento ambiental : (AC)
Art. 10. As contratações de que trata esta Lei serão efetivadas mediante contrato administrativo, sob regime de direito público, aplicando-
I – limpeza de pastagens sujas, sem derrubada de árvores, desde que não seja usado fogo no processo; (AC)
se lhes, no que couber, o disposto no Estatuto dos Servidores Públicos do Estado, conforme dispuser regulamento do Poder Executivo.
II – recuperação de pastagens por meio de correção do solo e nova semeadura em áreas de pastagens
§ 1º Ficam assegurados aos contratados temporários o direito a férias, adicional de férias e gratificação natalina, vale
degradadas; (AC)
transporte, diárias e licença maternidade nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
III – correção do solo em áreas de produção agrícola ativas; (AC)
§ 2º Qualquer benefício não previsto no § 1º deverá ser concedido pelo decreto que autoriza a contratação.
IV – obras e serviços de correção do solo; (AC)
Art. 11. As infrações disciplinares atribuídas ao pessoal contratado nos termos desta Lei serão apuradas mediante sindicância,
concluída no prazo de 30 (trinta) dias e assegurada ampla defesa. V – aquisição de máquinas e equipamentos agropecuários; (AC)
Art. 12. O contrato firmado de acordo com esta Lei extinguir-se-á, sem direito a indenizações: VI – construção de cercas, currais e barracão de máquinas; (AC)
I - pelo término do prazo contratual; VII – aquisição de animais com certificados sanitários emitidos pelos órgãos responsáveis; (AC)
Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º Art. 5º .....................................................................................................................................
da Independência do Brasil. ................................................................................................................................................
JOÃO SOARES LYRA NETO § 7º Os pedidos de alteração de titularidade de licenças ambientais fundados em situações não abrangidas nos
Governador do Estado em exercício parágrafos anteriores, quando formulados pelo titular da licença vigente, deverão estar acompanhados da anuência
do terceiro favorecido. (AC)
ANDERSON STEVENS LEÔNIDAS GOMES ................................................................................................................................................
JOSÉ RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA
FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR Art. 7º O licenciamento ambiental para empreendimentos e atividades considerados efetiva ou potencialmente
PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA causadores de significativa degradação do meio ambiente dependerá de prévio Estudo de Impacto Ambiental - EIA
ALEXANDRE REBÊLO TÁVORA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, aos quais se dará publicidade, garantida a realização de
THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação. (NR)
LEI Nº 14.548, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011. § 1° A Agência, verificando que a atividade ou empreendimento não é potencialmente causador de significativa
degradação do meio ambiente, definirá os demais estudos ambientais pertinentes ao respectivo processo de
Altera a Lei nº 14.466, de 7 de novembro de 2011, que licenciamento. (NR)
autorizou o Estado de Pernambuco a doar, com encargo,
área de terra que indica. § 2º Observada a legislação pertinente, a Agência, objetivando a definição quanto à significância das alterações
ambientais, poderá exigir a elaboração de outros estudos específicos, os quais deverão atender às diretrizes
O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: orientadoras estabelecidas em Termos de Referência fornecidos pela Agência. (NR)
Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei: § 3º Os Termos de Referência para os Estudos Ambientais terão validade de 01 (um) ano, prorrogável por igual
período, a critério da Agência, mediante requerimento formulado pela parte interessada antes do último dia do prazo
Art. 1º A Lei nº 14.466, de 7 de novembro de 2011, passa a vigorar com as seguintes alterações: de validade. (NR)
“Art. 1º Fica o Estado de Pernambuco autorizado a doar, com encargo, ao Serviço Social do Comércio - SESC, § 4º Vencido o prazo de validade dos Termos de Referência a que se refere o parágrafo anterior, sem que tenha
instituição de direito privado, sem fins lucrativos, com sede na Rua Treze de Maio, nº 455, Santo Amaro, Município sido protocolizado o requerimento de sua renovação ou a apresentação do respectivo Estudo Ambiental, o processo
do Recife, neste Estado, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ sob o nº 03.482.931/0001- administrativo referido será arquivado, sendo facultada ao empreendedor a solicitação de um novo pedido. (NR)
61, área de terra de 46.406,78 m² (quarenta e seis mil, quatrocentos e seis vírgula setenta e oito metros
quadrados), localizada na Praia da Gamela, Município de Sirinhaém, neste Estado, conforme Escritura Pública de § 5º Correrão por conta do empreendedor todas as despesas e custos referentes: (NR)
Desapropriação Amigável lavrada sob o nº 16110, no Livro 112-E, fls. 091/092, Quarto Serviço Notarial, Tabelionato
Josaphat Albuquerque, registrada no Cartório de Sirinhaém, no Livro 02 V, fls. 56, sob o nº 2441-R-01. (NR)
I - à realização dos Estudos Ambientais solicitados pela Agência; (AC)
Art. 2º A doação de que trata a presente Lei tem como encargo a implantação de Centro de Hotelaria e Turismo,
II - à preparação e realização de audiência pública e reunião técnica informativa, quando couber; (AC)
onde deverá ser construído Centro de Formação Profissional e Hotel de Lazer do Serviço Social do Comércio -
SESC, que terá como finalidade propiciar a capacitação nas áreas de turismo, hotelaria e gastronomia, com enfoque
III - à análise e emissão de parecer técnico pela Agência incluindo a contratação de serviços técnicos
na gestão da hospitalidade relacionada à responsabilidade ambiental. (NR)
especializados; e (AC)
Parágrafo único. O Centro de Hotelaria mencionado no caput terá previsão de início das obras em 2012, devendo
IV - às visitas técnicas, quando solicitadas pelo próprio empreendedor. (AC)
estar concluído e em funcionamento no primeiro trimestre de 2014.” (NR)
Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei: III – adote sistema de gestão ambiental em seu processo operacional; e (AC)
Recife, 22 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 19
IV – haja aprovação prévia das medidas mitigadoras e /ou compensatórias dos impactos identificados, assim como Negativa de Débito Ambiental – CNDA ou Certidão Positiva de Débitos Ambientais com Efeitos de Negativa – CPEN,
das ações de controle ambiental propostas para o novo empreendimento. (AC) emitida pela Agência. (NR)
....................................................................................................................................................................................... .......................................................................................................................................................................................
§ 1º Os pedidos de licenciamento, sua renovação e a respectiva concessão, serão objeto de publicação resumida Art. 38. Aos agentes ambientais, observado o disposto no inciso XI do art. 5º da Constituição Federal, ficam
no sítio eletrônico da Agência. (AC) asseguradas a entrada e a permanência, pelo tempo que se tornar necessário, em estabelecimentos e propriedades
públicos ou privados, quando do exercício da ação fiscalizadora. (NR)
§ 2º É vedado o acolhimento de requerimento de licença ou autorização ambiental com pendências .......................................................................................................................................................................................
documentais. (AC)
....................................................................................................................................................................................... Art. 39. ..........................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................
Art. 14. ..........................................................................................................................................................................
Parágrafo único. A lavratura do auto de infração poderá ocorrer no momento da constatação da irregularidade ou,
§ 1° A prorrogação de que trata o caput deverá ser requerida antes do encerramento do prazo de validade fixado na posteriormente, quando do retorno do agente ambiental à Agência, devendo a intimação ocorrer na forma prevista
respectiva licença, observado o disposto no §4º, do art. 24. (NR) no art. 47. (AC)
§ 2º Respeitado o prazo do parágrafo anterior, fica automaticamente prorrogada a validade da respectiva licença, CAPÍTULO VII
até a manifestação da Agência sobre o requerimento. (NR) DAS INFRAÇÕES E SANÇÕES ADMINISTRATIVAS AO MEIO AMBIENTE
§ 3° Ultrapassado o prazo de requerimento de prorrogação da licença, deverá ser requerida uma nova licença. (NR) Art. 40. ..........................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................
Art. 15. ..........................................................................................................................................................................
V – sonegação de dados ou informações solicitadas pela Agência; (NR)
§ 1º A Licença de Operação (LO) poderá ser renovada sucessivas vezes, desde que o somatório dos prazos das
renovações não ultrapasse o limite máximo estabelecido no inciso III do art. 13. (NR) VI - descumprimento total ou parcial dos Termos de Compromisso celebrados junto à Agência; (NR)
§ 2º A Renovação da Licença de Operação (RLO) de uma atividade ou empreendimento deverá ser requerida antes VII – criação de obstáculo ou dificuldade à ação fiscalizadora da Agência; e (NR)
da expiração do prazo de validade fixado na respectiva licença, ficando o mesmo automaticamente prorrogado até a
manifestação desta Agência, observado o disposto no §4º, do art. 24 por ocasião de cada renovação. (NR) VIII – prestação de informação falsa ou adulteração de dado técnico solicitado pela Agência. (NR)
.......................................................................................................................................................................................
§ 3° ................................................................................................................................................................................
Art. 41. ..........................................................................................................................................................................
§ 4º Na Renovação da Licença de Operação (RLO) de uma atividade ou empreendimento, a Agência poderá, .......................................................................................................................................................................................
mediante decisão motivada, aumentar ou diminuir o seu prazo de validade, após avaliação do desempenho
ambiental da atividade ou empreendimento no período de vigência anterior. (NR) IV – a situação econômica do infrator, no caso de multa. (NR)
§ 5º A Licença de Operação (LO) para empreendimentos imobiliários que tenham o esgotamento sanitário com Art. 42. ..........................................................................................................................................................................
sistema de tanque séptico ou com ligação na rede pública coletora de esgotamento sanitário será concedida por .......................................................................................................................................................................................
prazo indeterminado. (AC)
II – multa simples, que variará de R$ 50,00 (cinquenta reais) a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais); (NR)
Art. 16. A Licença Simplificada (LS) poderá ser renovada, desde que o somatório dos prazos das renovações não .......................................................................................................................................................................................
ultrapasse o limite máximo estabelecido no inciso IV do art. 13. (NR) § 4º O valor da multa decorrente de falta de licenciamento ambiental, sem constatação de dano ao meio ambiente,
corresponderá ao da(s) respectiva(s) licença(s) faltante(s). (AC)
§ 1º A Renovação da Licença Simplificada (RLS) de uma atividade ou empreendimento deverá ser requerida antes
da expiração do prazo de validade fixado na respectiva licença, ficando o mesmo automaticamente prorrogado até § 5º A infração por falta de licença ambiental, sem constatação de dano ao meio ambiente, seguido do pedido de
a manifestação desta Agência, observado o disposto no § 4º, do art. 24 desta Lei. (NR) regularização do licenciamento, na forma do art. 9º desta Lei, poderá ensejar a redução automática de 70% (setenta
por cento) do valor da multa aplicado, se requerido no prazo de defesa do auto de infração. (AC)
§ 2° Ultrapassado o prazo de requerimento de renovação da licença, deverá ser requerida uma nova licença. (NR)
§ 6º Não se sujeita à multa prevista do §4º deste artigo a atividade ou empreendimento para o qual tenha a
Art. 17. .......................................................................................................................................................................... regularização do licenciamento tenha sido requerida voluntariamente, nos moldes do art. 23. (AC)
.......................................................................................................................................................................................
Parágrafo único. A contagem do prazo previsto no caput será suspensa quando houver necessidade de: (NR)
CAPÍTULO VIII
I – elaboração dos estudos ambientais complementares; (AC) DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
Art. 22. A Agência poderá modificar as condicionantes e as medidas de controle e adequação, bem como suspender V – o prazo para apresentação de defesa administrativa. (AC)
ou cassar uma licença expedida, conforme o caso, quando ocorrer: (NR)
....................................................................................................................................................................................... Art. 45. Lavrado o auto de infração pelo agente ambiental será este remetido ao setor responsável pelo
processamento dos autos de infração, onde será registrado e autuado sob forma de processo administrativo. (NR)
Art. 24. ...........................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................................... Parágrafo único: Verificada a ausência de cientificação do infrator, deverá o setor de processamento dos autos de
infração proceder com a sua intimação nos moldes do art. 47. (AC)
§ 4° O valor da prorrogação ou renovação das licenças será equivalente a 50% (cinquenta por cento) dos valores a
elas atribuídos pelo Anexo III desta Lei. (NR) Art. 46. O agente ambiental, no exercício do poder de polícia, poderá intimar o empreendedor para: (NR)
.......................................................................................................................................................................................
I – fixar os prazos, visando à correção ou à prevenção de irregularidades que possam determinar degradação ou
Art. 26. As solicitações que impliquem reenquadramento do projeto apresentado à Agência, nas tipologias previstas poluição ambiental; (AC)
nos Anexos I e II desta Lei, suscitarão cobrança da diferença a maior dos valores originalmente cobrados. (NR)
....................................................................................................................................................................................... II – comparecer à Agência para prestar esclarecimentos; (AC)
Art. 29. ........................................................................................................................................................................... III – fixar prazo para o infrator requerer o licenciamento ambiental; e (AC)
.......................................................................................................................................................................................
IV – cientificar do resultado do material coletado, objeto de análise e investigação. (AC)
III – o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA; (AC) .......................................................................................................................................................................................
Parágrafo único. As isenções previstas nos incisos III e IV restringem-se ao licenciamento ambiental dos Projetos de Art. 53. As infrações administrativas ambientais serão apuradas em processo administrativo autônomo,
Assentamento de Reforma Agrária e às atividades neles desenvolvidas. (AC) assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, observadas as
disposições desta Lei. (NR)
Seção VIII
Das Certidões de Débitos Ambientais § 1º Lavrado o auto de infração, este será processado nos moldes do art. 45. (NR)
Art. 30. A Agência expedirá Certidão Negativa de Débitos Ambientais – CNDA, com validade em todo o território do § 2º Decorrido o prazo indicado no inciso I do art. 54, o auto de infração será remetido ao diretor da área técnica
Estado de Pernambuco, após consulta aos seus registros, quando comprovada a inexistência de dívidas, obrigações correlata para decisão, observadas as seguintes situações: (AC)
ou pendências originadas de penalidades ou de exigências da legislação ambiental. (NR)
I – não havendo apresentação de defesa pelo autuado, o diretor da área correlata julgará de plano o auto de
Art. 31. Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior, a Certidão Positiva de Débitos Ambientais com Efeitos infração; ou (AC)
de Negativa – CPEN, de que conste existência de dívidas, obrigações ou pendências originadas de penalidades ou
de exigências da legislação ambiental, ainda pendentes de decisão definitiva. (NR) II – havendo apresentação de defesa pelo autuado, o diretor da área correlata remeterá os autos à área técnica
responsável pela lavratura do auto de infração e, posteriormente, à Coordenadoria Jurídica da Agência, para
Art. 32. Os órgãos e entidades estaduais da administração direta e indireta, autarquias e fundações, deverão exigir, emissão de pareceres técnico e jurídico, respectivamente, para que então se manifeste sobre o auto de
como requisito para a contratação de empresas passíveis de licenciamento ambiental, a apresentação da Certidão infração. (AC)
20 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
§ 3º A decisão de que trata o parágrafo anterior deverá ser escrita e fundamentada, podendo dela resultar: (AC) 2.2 – PESQUISA E EXTRAÇÃO DE ALGAS CALCÁRIAS, AREIAS BIOCLÁSTICAS E OUTROS MINERAIS EM AMBIENTES
MARINHOS
I – a manutenção do auto de infração, hipótese em que caberá recurso, em primeira e última instância, ao Conselho Área do
Estadual de Meio Ambiente – CONSEMA, no prazo estabelecido no inciso III do art. 54; ou (AC) Volume em metros cúbicos por mês
Empreendimento (m³)
acima 250 até acima de 1.000 até acima de 5.000 até
II – a desconstituição total ou parcial do auto de infração, hipótese em que haverá remessa necessária à Diretoria até 250 acima de 10.000
1.000 5000 10.000
Plena da Agência para julgamento. (AC)
até 10.000 H I J L M
§ 4º Da decisão da Diretoria Plena da Agência caberá recurso ao CONSEMA, no prazo estabelecido no inciso III acima de 10.000 até
I J L M N
50.000
do art. 54. (AC)
acima de 50.000 até
J L M N O
§ 5° O CONSEMA, poderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente, a decisão recorrida. (AC) 100.000
acima de 100.000 até
L M N O P
Art. 54. ........................................................................................................................................................................... 500.000
.......................................................................................................................................................................................
acima de 500.000 M N O P Q
§ 1° A defesa administrativa e o recurso a que se refere este artigo não terão efeito suspensivo, ressalvados os
casos previstos nesta Lei. (NR) 2.3 - EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS DIVERSOS (GIPSITA, FERRO, OURO, GRANITO, MÁRMORE, CALCÁRIO, ROCHAS
PEGMATÍTICAS E XISTO, QUARTZITOS,XELITA, ETC.)
§ 2° Na hipótese de justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação, a autoridade recorrida ou a imediatamente Área do
Volume em metros cúbicos por mês
superior poderá, de ofício ou a pedido do autuado, conceder efeito suspensivo à defesa e/ou ao recurso. (NR) Empreendimento (ha)
acima 1000 até acima de 1500 até acima de 2.000 até
§ 3° Quando se tratar de penalidade de multa, a defesa e o recurso terão efeito suspensivo quanto a esta penalidade. até 1000 acima de 2.500
1.500 2000 2.500
(NR) até 5 H I J L M
acima de 5 até 20 I J L M N
§ 4° REVOGADO
acima de 20 até 35 J L M N O
acima de 35 até 50 L M N O P
Art. 55. A defesa e o recurso administrativos poderão ser protocolizados em qualquer unidade administrativa da
acima de 50 M N O P Q
Agência, que os encaminhará imediatamente ao setor responsável pelo processamento dos autos de infração, nos
termos do art. 45 desta lei. (NR) Para as Licenças de Instalação, o valor será o correspondente à área total autorizada pelo DNPM. Para as Licenças de Operação, o
valor será o correspondente à área efetivamente explorada.
.......................................................................................................................................................................................
2.4 - ENQUADRAMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE EXTRAÇÃO E PESQUISA DE OUTROS BENS MINERAIS
Art. 58. A defesa ou o recurso não serão conhecidos quando apresentados: (NR)
....................................................................................................................................................................................... Área do Empreendimento (em
Volume em metros cúbicos por mês
Hectare)
Art. 59. .......................................................................................................................................................................... acima de 1.000 a acima de 2.000 a
até 1.000 acima de 3.000
2000 3000
Parágrafo único. Decidindo o CONSEMA pela improcedência do recurso e mantido o auto de infração lavrado, o até 10 há H I J L
processo será encaminhado para inscrição na dívida ativa do Estado. (AC) acima de 10 a 30 ha I J L M
....................................................................................................................................................................................... acima de 30 a 50 ha J L M N
acima de 50 a 100 ha L M N O
CAPÍTULO IX acima de 100 ha M N O P
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS (NR) Obs.:Para as Licenças Prévia e de Instalação, o valor será o correspondente à área total autorizada pelo DNPM. Para as Licenças de
....................................................................................................................................................................................... Operação, o valor será o correspondente à área efetivamente explorada.
Art. 77-A. As defesas administrativas protocolizadas antes da vigência desta Lei, e pendentes de julgamento pela TABELA 3 - TRANSPORTE, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS
CPRH, serão processadas nos moldes do art. 53 e seguintes”. (AC)
3.1 – Usina de Reciclagem e/ou de Compostagem e triagem de materiais e resíduos urbanos
Art. 2º Os Anexos I, II e III da Lei nº 14.249, de 2010, passam a vigorar, respectivamente, nos termos dos Anexos I, II e III Volume em tonelada/dia (t/dia)
desta Lei.
até 5 acima de 5 a 15 acima de 15 a 100 acima de 100 a 300 acima de 300
F H J M O
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
3.2 – Aterro Sanitário
Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º
Produção em tonelada/dia (t/dia)
da Independência do Brasil.
Até 10 acima de 10 a 50 acima de 50 a 400 acima de 400 a 1000 acima de 1000
JOÃO SOARES LYRA NETO F H J M O
Governador do Estado em exercício
3.3 – Incineradores de resíduos de serviços de saúde
1.2 - Usina de concreto e de asfalto, inclusive produção de concreto betuminoso a quente e a frio. 3.9 - Reciclagem de papel e papelão (que inclua pelo menos uma etapa do processo de industrialização)
Capacidade instalada (t/dia)
Capacidade instalada (t/mês)
De 0,5 a 1,0 acima de 1,0 a 5,0 acima de 5,0 a 30 acima de 30 a 100 acima de 100
acima de 30.000 a
até 2.000 acima de 2.000 a 8.000 acima de 8.000 a 30000 acima de 80.000 E G H I J
80.000
G H I J L 3.10 – Aterro de Resíduos Industriais
Nº TOTAL de WC’s no imóvel TIPO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO acima de 350 acima de 750 a acima de 1500 acima de 3000 acima de 4000 a
até 350 acima de 6000
Rede coletora pública ETE simples ETE não simples a 750 1500 a 3000 a 4000 6.000
1 ou 2 A B C F G H I L M N
de 3 a 5 B C D
de 6 a 8 C D E
6.11.4 - Centros de pesquisa e Tecnologia com manipulação de produtos químicos, biológicos e similares perigosos
de 9 a 13 D E F
Área construída (m²)
de 14 a 20 E F G
de 21 a 34 F G H acima de 350 a acima de 750 a acima de 1500 a acima de acima de 4000 acima de
até 350
750 1500 3000 3000 a 4000 a 6.000 6.000
de 35 a 53 G H I
G H I L M N O
de 54 a 81 H I J
de 82 a 129 I J L 6.12 - Serviços de Hospedagem
de 130 a 199 J L M
de 200 a 319 L M N 6.12.1 – Hotéis, Pousadas, Hospedarias, Flats e similares
de 320 a 499 M N O Número de Quartos
de 500 a 699 N O P até 10 de 11 a 20 de 21 a 50 de 51 a 100 de 101 a 300 acima de 300
acima de 700 O P Q D F H J L M
22 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
6.12.2 - Resorts 8.1.9 – Malacocultura
Área do Empreendimento em hectare (ha) Área utilizada para instalação do cultivo em hectare (ha)
até 5 Acima de 5 a 10 Acima de 10 a 30 Acima de 30 a 90 Acima de 90 Até 2* acima de 2 a 5 acima de 5 a 15 acima de 15 a 30 acima de 30
M N O P Q E F G H I
6.12.3 - Camping
* Licenciamento Simplificado
Área do Empreendimento em hectare (ha)
até 1 Acima de 1 a 2 Acima de 2 a 4 Acima de 4 a 8 Acima de 8 8.1.10 – Algicultura
C D E F G Área utilizada para instalação do cultivo em hectare (ha)
até 5* acima de 5 a 10 acima de 10 a 20 acima de 20 a 40 acima de 40
6.13 – Armazenamento e Revenda de Recipientes Transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo GLP*
C D E F G
PORTE ENQUADRAMENTO DA CPRH
até 40 botijões* B * Licenciamento Simplificado
até 120 botijões* C
até 480 botijões* D 8.1.11 – Piscicultura Ornamental
até 1920 botijões* F Área utilizada para instalação do cultivo em metro quadrado
até 3840 botijões* H até 1.000* acima de 1.000 a 2.000* acima de 2.000 a 5.000 acima de 5.000 a 10.000 acima de 10.000
até 7680 botijões* J B C D E F
acima de 7680 botijões L
* Licenciamento Simplificado
* Botijões cheios, parcialmente utilizados ou vazios.
8.2 - Atividades Agrícolas com Irrigação e/ou Drenagem de Solo Agrícola
TABELA 7 - EMPREENDIMENTOS VIÁRIOS Área utilizada na atividade em Hectare
7.1 – Rodovias e Estradas até 2 acima de 2 a 5 acima de 5 a 10 acima de 10 a 50 acima de 50
Extensão da linha em Quilômetros C D E G I
até 20 acima de 20 a 50 acima de 50 a 300 acima de 300
8.3 - Central de Embalagem e Expedição de Produtos Agrícolas
J L N O
Área do empreendimento em metros quadrados (m²)
7.2 – Ferrovias até 200 m² acima de 200 a 400 m² acima de 400 a 600 m² acima de 600 m²
Extensão da linha em Quilômetros C D E G
até 20 acima de 20 a 50 acima de 50 a 300 acima de 300
8.4 - Assentamentos Rurais
J L N O
Área do empreendimento em Hectare
7.3 – Hidrovias até de 100 acima de 100 a 200 acima de 200 a 500 acima de 500 a 800 acima de 800
Extensão da linha em Quilômetros E F G H I
até 5 acima de 5 a 15 acima de 15
J L N
7.4 - Metrovias
Extensão da linha em Quilômetros
até 5 acima de 5 a 15 acima de 15
J L N
7.6 – Acessos
Extensão em Metros
acima de 1.500 a
até 500 acima de 500 a 1.000 acima de 1.000 a 1.500 Acima de 6.000
6.000
G H I J L
Observação: As atividades relacionadas nas tabelas 8.4, 8.5 e 8.6, desenvolvidas nas Unidades de
Conservação, não estão isentas de solicitar as respectivas licenças ambientais.
8.1 – Aquicultura
* Licenciamento Simplificado
8.1.5 – Carcinicultura marinha 9.2 - Armazenamento de produtos químicos e/ou substâncias perigosas
Área utilizada nos viveiros em Hectare Área Construída (m²)
até 5* acima de 5 a 10 acima de 10 a 30 acima de 30 a 50 acima de 50 Até 500 acima 500 a 1.000 acima de 1.000 a 8.000 acima de 8.000 a 12.000 acima de 12.000
F G H I J F J M N O
9.9 - Unidades de Compressão e distribuição de Gás Natural Comprimido (GNC) 11.6 – Adutoras
Capacidade Máxima de Vazão de Gás Natural (Nm3/h) Extensão em Quilômetros
até 50 acima de 50 a 200 acima de 200 a 1000 acima de 1000 a 1.400 acima de 1400 até 10,0 acima de 10 a 50 acima de 50
H I J L M G H I
9.10 – Armazenamento, envaze de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP 11.7 - Sistemas de Drenagem de águas pluviais
13.3 – Aeroportos
Volume de Acumulação, em metros cúbicos, no semi-árido Área total hectares (ha)
até 1.000.000,00 acima de 1.000.000,00 até 10 acima de 10 a 50 acima de 50 a 100 acima de 100 a 300 acima de 300
ISENTO G M N O P Q
24 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
13.4 – Portos (*) Estruturas de Lazer: espaço reservado para lazer, recreação, visitação, treinamento, educação ambiental, com ou sem infraestrutura
de apoio a essas atividades (restaurante, refeitório, estacionamento, banheiros, etc.)
Área total hectares (ha)
até 2 acima de 2 a 10 acima de 10 a 50 acima de 50 a 100 acima de 100
TABELA 15 – EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES FLORESTAIS
M N O P Q
1.1 - Aprovação do Projeto de Manejo Florestal Sustentável* (modalidades: sustentável simplificado; sustentável; agroflorestal
13.5 – Hospitais
sustentável ; silvipastoril sustentável ; agrosilvipastoril sustentável)
Quantidade de leitos
Área Total (ha)
até 50 acima de 50 a 100 acima de 100 a 200 acima de 200 a 300 acima de 300
Até 150,0 Acima de 150 a 700 Acima de 700,0 a 1.500,0 Acima de 1.500,0
D E H J N
D F G H
13.6 - Terminal de passageiros;
* Licença Simplificada
Área do Empreendimento em metros quadrados m²
até 500 acima de 500 a 1.000 acima de 1.000 a 5.000 acima de 5.000 15.2 - Fabricação e/ou produção de carvão vegetal – Produção anual
E F G H Quantidade de Fornos
13.7 - Aeródromos (pista de pouso e decolagem) (MDC)* Até 05 De 06 a 10 De 11 a 30 De 30 a 100 Acima de 100
Micro Pequeno Médio Grande Excepcional
Comprimento da pista em metros
Até 1.200 G H I J L
Até 400 acima de 400 a 600 acima de 600 a 800 acima de 800 a 1.000 acima de 1.000
Acima e 1.200 a 2.400 H I J L M
H I J L M
Acima de 2.400 a 7.200 I J L M N
13.8 - Heliponto e Heliporto Acima de 7.200 a 24.000 J L M N O
Acima de 24.000 L M N O P
Área do Empreendimento em metros quadrados m²
Até 100 acima de 100 a 500 acima de 500 a 1.000 acima de 1.000 a 2.000 acima de 2.000 ¹ Metro Cúbico de Carvão;
G H I J L ² Licença Simplificada para atividade de Carvoejamento na qual possui 05 fornos e produção máxima de até 2.400. Acima da produção
máxima de 2.400 deverá ser emitida Licença ambiental (LP / LI / LO).
13.9 - Pólos, Condomínios, Parques e Distritos Industriais
Área do Projeto (ha) 1.3 - Viveiro Florestal*
até 20 acima de 20 a 50 acima de 50 a 125 acima de 125 a 315 acima de 315 Muda Produzida / Ano
Até Acima de 50.000 Acima de 200.000 Acima de 600.000 Acima de
I J L N O
50.000 a 200.000 a 600.000 a 1.000.000 1.000.000
TABELA 14 - EQUIPAMENTOS DE LAZER E ESPORTES E F G H I
14.1 - Ginásios, Quadras e similares;
* Licença Simplificada”
Área do empreendimento em metros quadrados (m²) ANEXO II
Até 100 acima de 100 a 500 acima de 500 a 1.000 acima de 1.000 a 2.000 acima de 2.000 “ANEXO II DA LEI Nº 14.249, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2010
C E F G I
ENQUADRAMENTO DAS AUTORIZAÇÕES
14.2 - Estádios de futebol;
1.1 - Transporte de Substâncias e Resíduos Perigosos
Capacidade Espectadores
Volume transportado em toneladas/dia
acima de 5.000 a acima de 15.000 a acima de 30.000 a acima de até 20 acima de 20 a 100 acima de 100
até 5.000
15.000 30.000 50.000 50.000
G I L
H I L M O
1.2 - Readequação e/ou Modificação de Sistemas de Controle de Efluentes Industriais
14.3 - Complexo Esportivos e Vilas Olímpicas; 1.2.1 - Readequação e/ou Modificação de Sistemas de Controle de Efluentes Industriais em estado sólido e/ou líquido
Área do empreendimento em hectares (ha)
até 2 acima de 2a 4 acima de 4 a 8 acima de 8 a 16 acima de 16 Volume em metros cúbicos por dia
L M N O P até 20 acima de 20 a 200 acima de 200 a 1.000 acima de 1.000 a 10.000 acima de 10.000
H I J L M
14.4 - Autódromo;
Área do empreendimento em metros quadrados (m²) 1.2.2 – Readequação e/ou Modificação de Sistemas de Controle de Efluentes Gasosos
até 5.000 acima de 5.000 a 20.000 acima de 20.000 a 50.000 acima de 50.000 Capacidade instalada (t/mês)
I J L M Até 1.000 acima de 1.000 a 2.000 acima de 2.000 a 10.000 acima de 10.000 a 30.000 acima de 30.000
G H I J L
14.5 - Trilhas ecológicas;
Extensão em Quilômetros 1.3 - Usina Móvel de concreto e de asfalto, inclusive produção de concreto betuminoso a quente e a frio.
até 5 acima de 5 a 10 acima de 10 a 15 acima de 15 a 20 acima de 20 Capacidade instalada (t/mês)
E F G H I até 2.000 acima de 2.000 a 8.000 acima de 8.000 a 30.000 acima de 30.000 a 80.000 acima de 80.000
G H I J L
14.6 - Casa de Shows e similares;
Área do empreendimento em metros quadrados (m²) 1.4 - Aterros Hidráulicos e Engordamento de Faixas de Praias
Até 500 acima de 500 a 2.000 acima de 2.000 a 3.500 acima de 3.500 a5.000 acima de 5.000 Volume em metros cúbicos
F G I J L até 1.000 acima de 1.000 a 5.000 acima de 5.000 a 30.000 acima de 30.000 a 70.000 acima de 70.000
G I L N P
14.7 - Centro de convenções;
Área do empreendimento em metros quadrados (m²) 1.5 - Dragagem marítima
até 1.000 acima de 1.000 a 3.000 acima de 3.000 a 9.000 acima de 9.000 a 27.000 acima de27.000 Volume em metros cúbicos
G H J M N acima de 1.000 a acima de 5.000 a acima de 30.000 a
até 1.000 acima de 70.000
5.000 30.000 70.000
14.8 - Teatros e Cinemas;
G H I L O
Área do empreendimento em metros quadrados (m²)
até 300 acima de 300 a 1.000 acima de 1.000 a 2.000 acima de 2.000 a 3.000 acima de 3.000 1.6 - Dragagem, Desassoreamento e Terraplenagem
D E F G H Volume em metros cúbicos
até 1.000 acima de 1.000 a 5.000 acima de 5.000 a 30.000 acima de 30.00 a 70.000 acima de 70.000
14.9- Clubes
G I L N P
Área do empreendimento em metros quadrados (m²)
até 500 acima de 500 a 2.000 acima de 2.000 a 3.500 acima de 3.500 a 5.000 acima de 5.000 1.7 - Drenagem
F G I J L Extensão em Quilômetros
até 5 acima de 50 a 20 acima de 20
14.10 - Estações Termais, Parques Temáticos
J L M
Área do empreendimento em metros quadrados (m²)
até 1.000 acima de 1.000 a 5.000 acima de 5.000 a 10.000 acima de 10.000 1.8 - Muro de Contenção
G H I M Extensão em metros
até 50,0 acima de 50 a 100,0 acima de 100 a 200,0 acima de 200,0
14.11 - Praças;
D E F G
Área do empreendimento em metros quadrados (m²)
até 200 acima de 200 a 500 acima de 500 a 1.000 acima de 1.000 a 2.000 Acima de 2.000 1.9 - Pavimentação de Ruas e Rodovias
B C D E F Extensão em Quilômetros
até 10 acima de 10 a 50 acima de 50 a 200 acima de 200
14.12 - Parques Urbanos e Metropolitanos, Parques de Exposição e similares;
G H I J
Área do empreendimento em metros quadrados (m²)
até 1.000 acima de 1.000 a 5.000 acima de 5.000 a 10.000 acima de 10.000 a 20.000 acima de 20.000 1.10 - Pesquisas Ambientais
E F G H M D
14.15 – Outros equipamentos de lazer e esportes* 1.13 - Exploração de produtos vegetais: Uso não madeireiros (óleos essenciais, resinas, gomas, frutos, folhas, ramos, raízes, sementes
Área do empreendimento em metros quadrados (m²) e produtos voltados para a produção de fármacos, cosméticos e outras finalidades)
acima de 2.000 a Tonelada / Ano
até 500 acima de 500 a 2.000 acima de 3.500 a 5.000 acima de 5.000
3.500 Até 0,2 Acima de 0,2 a 1,0 Acima de 1,0 a 3,0 Acima de 3,0 a 5,0 Acima de 5,0
C D E F G C D E F G
Recife, 22 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 25
1.14 - Supressão da Vegetação Nativa para Uso Alternativo do Solo Art. 2º O Anexo Único do Decreto nº 36.388, de 2011, passa a ter a redação constante do Anexo Único deste Decreto.
Hectare Suprimido
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Acima de 100,00 a
Até 20,0 Acima de 20,0 a 50,0 Acima de 50,0 a 100,0 Acima de 200,0
200,0 Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º
D F I L N da Independência do Brasil.
1.15 - Supressão de Vegetação ou Intervenção em Área de Preservação Permanente – APP JOÃO SOARES LYRA NETO
Hectare Suprimido Governador do Estado em exercício
Até 1,0 Acima de 1,0 a 5,0 Acima de 5,0 a 10,0 Acima de 10,00 a 20,0 Acima de 20,0
D G I L N JOSÉ ALMIR CIRILO
FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR
1.16 - Supressão de Vegetação para Licenciamento Florestal de Obras, Empreendimentos e Atividades Modificadoras do Meio JOSÉ RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA
Ambiente THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES
Hectare Suprimido
ANEXO ÚNICO
Acima de 100,00
Até 20,0 Acima de 20,0 a 50,0 Acima de 50,0 a 100,0 Acima de 200,0
a 200,0
“ANEXO ÚNICO
D G I L O
MEMORIAL DESCRITIVO
1.17 - Manejo de Árvores Imune de Corte: Transplante e/ou Poda
Quantidade de Árvores A área corresponde à porção de terra da bacia hidráulica, Área de Preservação Permanente – APP e área complementar de segurança
à jusante da Barragem Serro Azul no Rio Una. Esta porção de terra abrange três Municípios do Estado de Pernambuco: Catende,
Até 05 De 06 a 20 De 21 a 50 De 51 a 100 Acima de 100 Bonito e Palmares. Os limites são descritos com base em ortofotocartas planialtimétricas na escala 1:5.000, cujas coordenadas estão
B C D E F apresentadas no Sistema de Projeção UTM, referenciadas ao Sistema Geodésico de Referência SIRGAS2000.
1.18 - Exploração de talhão de Plano de Manejo Florestal Sustentável*
ÁREA: abrange parte dos Municípios de Catende, Bonito e Palmares e possui perímetro de 33.823 m (trinta e três mil oitocentos e vinte
Área do talhão a ser suprimido (em hectares) e três metros) e área de 1.466,9142 ha (um mil quatrocentos e sessenta e seis hectares, noventa e um ares e quarenta e dois centiares),
Até 20 Acima de 20 a 50 Acima de 50 a 100 Acima de 100 a 200 Acima de 200 dos quais 455,3677 ha (quatrocentos e cinquenta e cinco hectares, trinta e seis ares e setenta e sete centiares) no Município de Catende,
B C D E F 754,2442 ha (setecentos e cinquenta e quatro hectares, vinte e quatro ares e quarenta e dois centiares) no Município de Palmares e
257,3023 ha (duzentos e cinquenta e sete hectares, trinta ares e vinte e três centiares) no Município de Bonito. A descrição georreferenciada
*Referente à Autorização de exploração anual vinculado a todas as tipologias de manejo florestal.
desta área possui a seguinte delimitação: parte do ponto 1, localizado no Município de Palmares, de coordenadas planimétricas: E=
206883,398m e N= 9049300,952m; deste segue em território deste município ligando os pontos de coordenadas: E= 206955,634m e N=
1.19 - Servidão Florestal
9049295,290m (ponto 2), até o ponto 3 de coordenadas E= 207005,278m e N= 9049000,021m, situado as margens da PE-103, deste
Hectare Solicitado segue ligando os pontos de coordenadas: E= 206981,408m e N= 9048841,017m (ponto 4), até o ponto 5 de coordenadas E= 207021,885m
Até 20 Acima de 20 a 50 Acima de 50 a 100 Acima de 100 a 200 Acima de 200 e N= 9048776,078m, situado as margens da PE-103, deste segue ligando os pontos de coordenadas: E= 207071,366m e N= 9048807,944
B C D E F (ponto 6), E= 207103,116m e N= 9048735,184m (ponto 7), E= 207129,575m e N= 9048719,309m (ponto 8), E= 207201,012m e N=
1.20 - Reserva Legal 9048753,705m (ponto 9), E= 207263,189m e N= 9048760,319m (ponto 10), E= 207264,512m e N= 9048712,694m (ponto 11), E=
Hectare Solicitado 207287,002m e N= 9048683,590m (ponto 12), E= 207283,571m e N= 9048624,099m (ponto 13), E= 207194,398m e N= 9048536,746m
Acima de 20 Acima de 50 Acima de 100 Acima de (ponto 14), E= 207243,346m e N= 9048442,818m (ponto 15), E= 207230,933m e N= 9048398,748m (ponto 16), E= 206932,483m e N=
Até 20
a 50 a 100 a 200 200 9048422,957m (ponto 17), E= 206747,142m e N= 9048405,891m (ponto 18), E= 206654,802m e N= 9048414,623m (ponto 19), E=
B C D E F 206565,108m e N= 9048432,085m (ponto 20), E= 206518,277m e N= 9048473,360m (ponto 21), E= 206498,830m e N= 9048513,048m
(ponto 22), E= 206482,955m e N= 9048507,888m (ponto 23), E= 206473,033m e N= 9048524,557m (ponto 24), E= 206522,245 m e N=
1.21 - Implantação ou Enriquecimento de Florestas Plantadas com espécies nativas
9048722,995m (ponto 25), E= 206584,555m e N= 9048795,226m (ponto 26), E= 206697,268m e N= 9048793,639m (ponto 27), E=
Hectare Solicitado 206703,595m e N= 9048829,111m (ponto 28), E= 206660,358m e N= 9048834,120m (ponto 29), E= 206670,677m e N= 9048864,680m
Até 20 Acima de 20 a 50 Acima de 50 a 100 Acima de 100 a 200 Acima de 200 (ponto 30), E= 206761,958 e N= 9048948,024m (ponto 31), E= 206776,643m e N= 9049004,380m (ponto 32), E= 206860,781m e N=
B C D E F 9049072,643m (ponto 33), até o ponto 34 de coordenadas E= 206864,991m e N= 9049169,101m, situado no Rio Una, deste segue
ligando os pontos de coordenadas: E= 206774,287m e N= 9049165,265m (ponto 35), E= 206737,719m e N= 9049144,632m (ponto 36),
1.22 - Implantação de Florestas com espécies exóticas
E= 206672,030m e N= 9049048,876m (ponto 37), E=206600,491m e N=9048981,872m (ponto 38), E=206487,452m e N=9048916,609m
Hectare Solicitado (ponto 39), E=206364,9m e N=9048883,409m (ponto 40), E=206283,684m e N=9048792,036m (ponto 41), até o ponto 42 de coordenadas
Até 20,0 Acima de 20,0 a 50,0 Acima de 50,0 a 100,0 Acima de 100,00 a 200,0 Acima de 200,0 E=205828,618m e N=9048441,94m, situado no município de Catende, deste segue em território deste município ligando os pontos de
G H I J L coordenadas: E=205653,901m e N=9048355,849m (ponto 43), E=205491,79m e N=9048339,882m (ponto 44), E=205395,082m e
N=9048355,849m (ponto 45), E=205287,386m e N=9048398,907m (ponto 46), E=205209,316m e N=9048391,437m (ponto 47),
1.23 - Remediação de Área degradadas E=205108,145m e N=9048284,477m (ponto 48), E=205019,499m e N=9048274,813m (ponto 49), E=204978,132m e N=9048293,556m
Área Total (ha) (ponto 50), E=204942,639m e N=9048335,624m (ponto 51), E=204895,219m e N=9048453,059m (ponto 52), E=204836,547m e
Até 10 Acima de 10 a 30 Acima de 30 a 100 Acima de 100 a 150 Acima de 150 N=9048427,485m (ponto 53), E=204758,681m e N=9048436,859m (ponto 54), E=204697,69m e N=9048482,76m (ponto 55),
C D E F G E=204648,288m e N=9048559,892m (ponto 56), E=204634,055m e N=9048554,924m (ponto 57), E=204466,025m e N=9048447,021m
(ponto 58), E=204208,896m e N=9048349,968m (ponto 59), E=204054,977m e N=9048132,98m (ponto 60), E=203964,74m e
1.24 - Supressão de Indivíduos Isolados de Espécies Nativas N=9048051,814m (ponto 61), E=203970,207m e N=9047955,071m (ponto 62), E=203899,579m e N=9047827,236m (ponto 63),
Indivíduo Suprimido E=203895,151m e N=9047716,24m (ponto 64), E=203860,405m e N=9047622,563m (ponto 65), E=203897,159m e N=9047497,515m
Até 20 De 21 a 50 De 51 a 100 De 100 a 200 Acima 200 (ponto 66), E=203877,851m e N=9047365,196m (ponto 67), E=203765,512m e N=9047210,543m (ponto 68), E=203608,589m e
B C D F G N=9047094,573m (ponto 69), E=203526,09m e N=9047068,495m (ponto 70), até o ponto 71 de coordenadas E=203426,323m e
N=9047120,119m, situado em um riacho contribuinte do Rio Una, deste segue ligando os pontos de coordenadas: E=203394,709m e
1.25 - Captura, coleta e transporte de fauna silvestre N=9047174,329m (ponto 72), E=203384,809m e N=9047244,082m (ponto 73), E=203415,63m e N=9047348,09m (ponto 74),
E=203501,928m e N=9047460,529m (ponto 75), E=203480,931m e N=9047621,037m (ponto 76), E=203512,425m e N=9047768,242m
Área de abrangência do estudo (em hectares)
(ponto 77), E=203512,855m e N=9047860,66m (ponto 78), E=203578,595m e N=9048004,01m (ponto 79), E=203578,67m e
Até 20 Acima de 20 a 50 Acima de 50 a 100 Acima de 100 a 200 Acima de 200
N=9048114,117m (ponto 80), E=203620,737m e N=9048209,67m (ponto 81), E=203541,897m e N=9048186,978m (ponto 82),
B C D F G
E=203390,266m e N=9048200,527m (ponto 83), E=203234,1m e N=9048170,271m (ponto 84), E=203017,593m e N=9048086,642m
NEXO III (ponto 85), E=202873,942m e N=9048070,378m (ponto 86), E=202766,394m e N=9048000,622m (ponto 87), E=202678,695m e
N=9047977,899m (ponto 88), E=202504,679m e N=9047977,36m (ponto 89), E=202335,86m e N=9048030,407m (ponto 90),
“ANEXO III DA LEI Nº 14.249, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2010 E=202181,08m e N=9048041,937m (ponto 91), E=202066,569m e N=9047990,155m (ponto 92), E=201907,459m e N=9047977,568m
TAXAS EM REAIS, POR ANO, PARA OBTENÇÃO DE LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES E CONSULTA PRÉVIA (ponto 93), E=201836,89m e N=9047917,012m (ponto 94), E=201719,727m e N=9047730,639m (ponto 95), E=201688,316m e
N=9047550,996m (ponto 96), E=201635,844m e N=9047451,097m (ponto 97), até o ponto 98 de coordenadas E=201591,015m e
N=9047425,215m, situado em um riacho contribuinte do rio Una, deste segue ligando os pontos de coordenadas: E=201545,624m e
CONSULTA LICENÇA LICENÇA DE LICENÇA DE LICENÇA
ENQUADRAMENTO AUTORIZAÇÃO N=9047423,729m (ponto 99), E=201504,257m e N=9047442,473m (ponto 100), E=201458,841m e N=9047489,402m (ponto 101),
PRÉVIA PRÉVIA INSTALAÇÃO OPERAÇÃO SIMPLIFICADA
E=201384,714m e N=9047394,157m (ponto 102), E=201244,204m e N=9047310,812m (ponto 103), E=201162,765m e N=9047324,257m
A 57,03 57,03 76,05 57,03 57,03 133,08
(ponto 104), E=201116,074m e N=9047363,584m (ponto 105), E=201034,876m e N=9047485,951m (ponto 106), E=200888,789m e
B - 76,05 152,10 76,05 76,05 228,15 N=9047557,274m (ponto 107), E=200858,042m e N=9047641,84m (ponto 108), E=200878,493m e N=9047709,257m (ponto 109),
C - 114,07 228,15 152,10 152,10 380,25 E=201055,464m e N=9047864,501m (ponto 110), E=201150,589m e N=9047922,376m (ponto 111), E=201282,134m e N=9048069,989m
D - 152,10 304,19 228,15 228,15 532,34 (ponto 112), E=201352,598m e N=9048283,773m (ponto 113), E=201389,276m e N=9048337,694m (ponto 114), E=201347,467m e
E - 228,15 456,28 304,19 304,19 760,47 N=9048430,248m (ponto 115), E=201371,428m e N=9048509,235m (ponto 116), E=201439,825m e N=9048557,105m (ponto 117),
F - 304,19 608,38 456,28 456,28 1.064,66 E=201546,365m e N=9048576,185m (ponto 118), E=201623,424m e N=9048542,357m (ponto 119), E=201656,883m e N=9048496,953m
G - 456,28 912,57 608,38 608,38 1.520,95 (ponto 120), E=201825,637m e N=9048677,833m (ponto 121), E=201778,192m e N=9048778,789m (ponto 122), E=201803,391m e
H - 608,38 1.216,77 912,57 912,57 2.129,34 N=9048901,829m (ponto 123), E=201744,447m e N=9049031,619m (ponto 124), E=201687,452m e N=9049063,61m (ponto 125),
I - 912,57 1.825,17 1.216,77 1.216,77 3.041,94 E=201634,013m e N=9049119,391m (ponto 126), E=201518,029m e N=9049144,342m (ponto 127), E=201447,934m e N=9049213,412m
J - 1.216,77 2.433,56 1.825,17 1.825,17 4.258,73 (ponto 128), E=201424,872m e N=9049291,585m (ponto 129), E=201435,664m e N=9049443,925m (ponto 130), E=201338,977m e
L - 1.825,17 3.650,32 2.433,56 2.433,56 6.083,88 N=9049527,069m (ponto 131), E=201292,063m e N=9049701,271m (ponto 132), E=201223,614m e N=9049754,538m (ponto 133),
M - 2.433,56 4.867,08 3.650,32 3.650,32 8.517,40 E=201108,704m e N=9049728,191m (ponto 134), E=201038,031m e N=9049740,921m (ponto 135), E=200974,965m e N=9049775,333m
N - 3.650,32 7.300,63 4.867,08 4.867,08 12.167,71 (ponto 136), E=200909,393m e N=9049844,122m (ponto 137), E=200885,145m e N=9049923,627m (ponto 138), E=200913,378m e
N=9050004,447m (ponto 139), E=200963,55m e N=9050045,812m (ponto 140), E=201094,085m e N=9050096,439m (ponto 141),
O - 4.867,08 9.734,16 7.300,63 7.300,63 17.034,79
E=201144,853m e N=9050136,83m (ponto 142), E=201016,408m e N=9050189,538m (ponto 143), E=200936,719m e N=9050286,497m
P - 6.083,85 12.167,72 9.734,16 9.734,16 21.901,88
(ponto 144), E=200729,088m e N=9050295,614m (ponto 145), E=200391,815m e N=9050359,451m (ponto 146), E=200439,752m e
Q - 7.300,63 14.825,05 12.167,72 12.167,72 26.992,77
N=9050249,062m (ponto 147), E=200581,637m e N=9050124,019m (ponto 148), E=200708,028m e N=9050038,159m (ponto 149),
”
E=200762,184m e N=9049977,266m (ponto 150), E=200837,655m e N=9049712,212m (ponto 151), E=200821,06m e N=9049643,349m
(ponto 152), E=200742,915m e N=9049543,33m (ponto 153), E=200719,777m e N=9049385,321m (ponto 154), E=200654,793m e
DECRETO Nº 37.663, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011. N=9049309,755m (ponto 155), E=200594,615m e N=9049276,582m (ponto 156), E=200500,666m e N=9049258,028m (ponto 157),
E=200409,14m e N=9049274,919m (ponto 158), E=200350,017m e N=9049310,466m (ponto 159), E=200289,806m e N=9049399,348m
Altera o artigo 1° e o Anexo Único do Decreto n° (ponto 160), até o ponto 161 de coordenadas E=200281,304m e N=9049473,197m, situado no Município de Bonito, deste segue em
36.388, de 06 de abril de 2011, que declara de utilidade território deste município ligando os pontos de coordenadas: E=200311,921m e N=9049547,227m (ponto 162), E=200382,168m e
pública, para fins de desapropriação, área de terra, com N=9049628,887m (ponto 163), E=200383,999m e N=9049690,246m (ponto 164), E=200344,617m e N=9049740,634m (ponto 165),
suas benfeitorias porventura existentes, situada nos E=200154,92m e N=9049858,907m (ponto 166), E=200098,026m e N=9049981,21m (ponto 167), E=200027,426m e N=9050077,439m
Municípios de Catende, Palmares e Bonito, neste Estado. (ponto 168), E=199995,148m e N=9050234,065m (ponto 169), E=199918,697m e N=9050370,728m (ponto 170), E=199886,318m e
N=9050582,071m (ponto 171), E=199923,594m e N=9050687,265m (ponto 172), E=200011,763m e N=9050747,698m (ponto 173),
O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são
E=200278,694m e N=9050845,838m (ponto 174), E=200483,039m e N=9050861,368m (ponto 175), E=200679,572m e N=9050818,897m
conferidas pelos incisos II e IV do artigo 37 da Constituição do Estado, e tendo em vista o disposto no Decreto-Lei Federal nº 3.365, de
(ponto 176), E=200791,295m e N=9050756,889m (ponto 177), E=201061,085m e N=9050795,693m (ponto 178), E=201204,23m e
21 de junho de 1941, e alterações,
N=9050788,624m (ponto 179), E=201421,492m e N=9050704,625m (ponto 180), E=201577,63m e N=9050593,765m (ponto 181),
E=201641,729m e N=9050619,196m (ponto 182), E=201718,86m e N=9050610,786m (ponto 183), E=201776,884m e N=9050558,85m
DECRETA:
(ponto 184), E=201823,076m e N=9050481,918m (ponto 185), E=201843,854m e N=9050400,585m (ponto 186), E=201840,956m e
Art. 1º Altera o artigo 1º do Decreto n° 36.388, de 06 de abril de 2011, que passa a ter a seguinte redação: N=9050325,23m (ponto 187), E=201916,742m e N=9050276,254m (ponto 188), E=202068,592m e N=9050411,287m (ponto 189),
E=202137,714m e N=9050430,388m (ponto 190), E=202206,686m e N=9050411,724m (ponto 191), E=202270,576m e N=9050349,505m
“Art. 1° Fica declarada de utilidade pública, para fins de desapropriação, área de terra, com suas benfeitorias (ponto 192), E=202296,119m e N=9050289,599m (ponto 193), E=202303,17m e N=9050196,134m (ponto 194), E=202388,76m e
porventura existentes, medindo 1.466,9142 ha (um mil, quatrocentos e sessenta e seis hectares, noventa e um ares N=9050097,891m (ponto 195), E=202440,663m e N=9049990,43m (ponto 196), E=202444,78m e N=9049912,833m (ponto 197),
e quarenta e dois centiares), situada nos Municípios de Catende, Palmares e Bonito, neste Estado, individualizada E=202402,153m e N=9049798,818m (ponto 198), E=202420,692m e N=9049611,96m (ponto 199), E=202469,929m e N=9049502,491m
conforme Memorial Descritivo constante do Anexo Único.” (NR) (ponto 200), E=202559,481m e N=9049523,064m (ponto 201), E=202633,081m e N=9049518,931m (ponto 202), E=202725,644m e
26 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
N=9049458,431m (ponto 203), E=202760,28m e N=9049394,114m (ponto 204), E=202763,666m e N=9049342,461m (ponto 205), de 10 de dezembro de 2010, e considerando a necessidade de reforçar dotação orçamentária insuficiente para atender despesa com o
E=202741,694m e N=9049290,485m (ponto 206), E=202643,475m e N=9049200,059m (ponto 207), E=202650,193m e N=9049117,202m Programa Vida Nova, não implicando acréscimo ao Orçamento vigente, uma vez que os recursos serão deduzidos de dotação disponível,
(ponto 208), E=202786,923m e N=9049142,01m (ponto 209), E=202883,35m e N=9049116,989m (ponto 210), E=202916,222m e
N=9049216,3m (ponto 211), E=203009,417m e N=9049320,902m (ponto 212), E=203178,901m e N=9049452,268m (ponto 213), D E C R E T A:
E=203417,297m e N=9049688,322m (ponto 214), E=203476,02m e N=9049768,235m (ponto 215), E=203524,81m e N=9049905,351m
(ponto 216), E=203562,116m e N=9049963,221m (ponto 217), E=203613,603m e N=9049999,743m (ponto 218), até o ponto 219 de Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal do Estado, relativo ao exercício de 2011, em favor do Fundo Estadual de Assistência
coordenadas E=203674,598m e N=9050008,16m, situado na divisa dos Municípios de Bonito e Palmares, deste ponto segue em território Social - FEAS, crédito suplementar no valor de R$ 134.394,04 (cento e trinta e quatro mil, trezentos e noventa e qutro reais e quatro
do Município de Palmares ligando os pontos de coordenadas: E=203778,789m e N=9049966,098m (ponto 220), E=203817,162m e centavos), destinado ao reforço da dotação orçamentária especificada no Anexo I, do presente Decreto.
N=9050026,971m (ponto 221), E=203839,618m e N=9050135,83m (ponto 222), E=203777,64m e N=9050224,731m (ponto 223),
E=203773,435m e N=9050288,881m (ponto 224), E=203931,147m e N=9050499,365m (ponto 225), E=203980,951m e N=9050530,243m Art. 2º Os recursos necessários ao atendimento da despesa de que trata o artigo anterior são os provenientes da anulação, em
(ponto 226), E=204040,14m e N=9050538,975m (ponto 227), E=204223,428m e N=9050496,605m (ponto 228), E=204177,943m e igual importância, da dotação especificada no Anexo II do presente Decreto.
N=9050548,088m (ponto 229), E=204160,458m e N=9050605,801m (ponto 230), E=204167,214m e N=9050657,122m (ponto 231),
E=204201,537m e N=9050709,474m (ponto 232), E=204304,509m e N=9050765,49m (ponto 233), E=204493,482m e N=9050768,917m Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
(ponto 234), E=204570,165m e N=9050796,476m (ponto 235), E=204756,973m e N=9050922,277m (ponto 236), E=204811,444m e
N=9051057,13m (ponto 237), E=204878,188m e N=9051112,959m (ponto 238), E=204970,171m e N=9051112,816m (ponto 239), Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º
E=205036,146m e N=9051053,936m (ponto 240), E=205149,336m e N=9051104,323m (ponto 241), E=205251,545m e N=9051110,175m da Independência do Brasil.
(ponto 242), E=205389,341m e N=9051144,901m (ponto 243), E=205519,731m e N=9051199,034m (ponto 244), E=205568,032m e
N=9051237,212m (ponto 245), E=205460,901m e N=9051257,642m (ponto 246), E=205404,6m e N=9051303,699m (ponto 247), JOÃO SOARES LYRA NETO
E=205381,636m e N=9051376,429m (ponto 248), E=205385,62m e N=9051527,309m (ponto 249), E=205403,227m e N=9051630,332m Governador do Estado em exercício
(ponto 250), E=205441,555m e N=9051707,621m (ponto 251), E=205548,971m e N=9051811,37m (ponto 252), E=205645,71m e
N=9051835,463m (ponto 253), E=205707,438m e N=9051823,872m (ponto 254), E=205752,049m e N=9051790,191m (ponto 255), LAURA MOTA GOMES
E=205811,585m e N=9051624,217m (ponto 256), E=205874,164m e N=9051565,049m (ponto 257), E=205911,806m e N=9051646,368m FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR
(ponto 258), E=205974,329m e N=9051706,687m (ponto 259), até o ponto 260 de coordenadas E=206041,798m e N=9051735,094m, PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA
situado em um riacho contribuinte do Rio Una, deste segue ligando os pontos de coordenadas: E=206159,17m e N=9051753,485m (ponto ALEXANDRE REBÊLO TÁVORA
261), E=206246,878m e N=9051730,371m (ponto 262), E=206316,298m e N=9051651,333m (ponto 263), E=206402,991m e
N=9051636,354m (ponto 264), E=206474,911m e N=9051563,485m (ponto 265), E=206490,142m e N=9051499,256m (ponto 266), $1(;2,
E=206477,234m e N=9051326,902m (ponto 267), E=206449,97m e N=9051273,098m (ponto 268), E=206371,994m e N=9051198,544m &5e',72683/(0(17$5
(ponto 269), E=206441,718m e N=9051159,479m (ponto 270), E=206460,461m e N=9051079,094m (ponto 271), E=206369,051m e
N=9050748,654m (ponto 272), E=206294,583m e N=9050641,908m (ponto 273), E=206358,525m e N=9050543,827m (ponto 274), até 352*5$0$d2$18$/'(75$%$/+2 25d$0(172),6&$/ (05
o ponto 275 de coordenadas E=206802,223m e N=9049444,711m, situado no Município de Palmares, deste segue até o ponto 1, 5(&85626'(72'$6$6)217(6
(63(&,),&$d2
fechando a poligonal em apreço.” (NR) )217( 9$/25
6(&5(7$5,$'('(6(192/9,0(17262&,$/(',5(,726+80$126
DECRETO Nº 37.664, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011. )XQGR(VWDGXDOGH$VVLVWrQFLD6RFLDO)($6
$WLYLGDGH 3URJUDPD9LGD1RYD$WHQGLPHQWRGH
Abre ao Orçamento Fiscal do Estado, relativo ao exercício &ULDQoDV$GROHVFHQWHVH-RYHQV
de 2011, crédito suplementar no valor de R$ 284.000,00 2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
em favor do Instituto Agronômico de Pernambuco - IPA. 727$/
O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo inciso IV do artigo 37 da Constituição Estadual, tendo em vista o disposto no inciso IV, do artigo 10, da Lei nº 14.223, de
10 de dezembro de 2010, e considerando a necessidade de reforçar dotação orçamentária insuficiente para cobrir despesas relativas $1(;2,,
ao fornecimento de água por meio de carros pipa, não implicando acréscimo ao Orçamento vigente, uma vez que os recursos serão $18/$&2'('27$d2
deduzidos de dotações disponíveis, 352*5$0$d2$18$/'(75$%$/+2 25d$0(172),6&$/ (05
5(&85626'(72'$6$6)217(6
(63(&,),&$d2
D E C R E T A: )217( 9$/25
6(&5(7$5,$'('(6(192/9,0(17262&,$/(',5(,726+80$126
Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal do Estado, relativo ao exercício de 2011, em favor do Instituto Agronômico de )XQGR(VWDGXDOGH$VVLVWrQFLD6RFLDO)($6
Pernambuco - IPA, crédito suplementar no valor de R$ 284.000,00 (duzentos e oitenta e quatro mil reais), destinado ao reforço da dotação
$WLYLGDGH *HVWmRGR68$6,PSODQWDomRGH
orçamentária especificada no Anexo I do presente Decreto. *HUrQFLDV5HJLRQDLVGH$VVLVWrQFLD6RFLDO
*5$6 QDV5'V
Art. 2º Os recursos necessários ao atendimento da despesa de que trata o artigo anterior são os provenientes da anulação, em
igual importância, das dotações especificadas no anexo II do presente Decreto. 2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
727$/
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 01 de dezembro de 2011.
Palácio do Campo das Princesas, Recife, 21 de dezembro do ano de 2011, 195º da Revolução Republicana Constitucionalista e 190º
ATOS DO DIA 21 DE DEZEMBRO DE 2011.
da Independência do Brasil.
O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO, no uso de suas atribuições RESOLVE:
JOÃO SOARES LYRA NETO
Governador do Estado em exercício Nº 7586 - Nomear FABÍOLA LAPORTE DE ALENCAR TRINDADE para exercer o cargo, em comissão, de Assessora de Políticas
Públicas Integradas no Território, símbolo CAS-2, do Programa Governo Presente de Ações Integradas para a Cidadania, a partir de 01
RANILSON BRANDÃO RAMOS de janeiro de 2012.
FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR
PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA Nº 7587 - Nomear JANE ALBUQUERQUE DE BARROS CORREA para exercer o cargo, em comissão, de Auxiliar Administrativo,
ALEXANDRE REBÊLO TÁVORA símbolo CAS-5, do Programa Governo Presente de Ações Integradas para a Cidadania, a partir de 01 de janeiro de 2012.
Nº 7588 - Promover, tendo em vista deliberação do Conselho Superior da Procuradoria Geral do Estado, pelo critério de merecimento,
$1(;2, GEOVANNA ANDRÉA GOMES FERREIRA, Procuradora do Estado, Categoria PE-II, para o cargo de Procuradora do Estado, Categoria
&5e',72683/(0(17$5 PE-III.
352*5$0$d2$18$/'(75$%$/+2 25d$0(172),6&$/ (05
Nº 7589 - Promover, tendo em vista deliberação do Conselho Superior da Procuradoria Geral do Estado, pelo critério de merecimento,
(63(&,),&$d2 5(&85626'(72'$6$6)217(6
RÔMULO CÉZAR DE ALMEIDA SIQUEIRA, Procurador do Estado, Categoria PE-II, para o cargo de Procurador do Estado, Categoria
)217( 9$/25
PE-III.
6(&5(7$5,$'($*5,&8/785$(5()250$$*5È5,$
,QVWLWXWR$JURQ{PLFRGH3HUQDPEXFR,3$ Nº 7590 - CONCEDER a MEDALHA PERNAMBUCANA DO MÉRITO BOMBEIRO MILITAR às Autoridades abaixo, tendo em vista o
$WLYLGDGH $o}HV$VVLVWHQFLDLVjV3RSXODo}HV contido no artigo 4º do Decreto nº 19.377, de 11 de outubro de 1996, c/c os artigos 7º e 8º do Regulamento de Condecorações aprovado
$WLQJLGDVSHOD(VWLDJHPD&DUJRGR,3$ pelo Decreto nº 5.039, de 05 de maio de 1978, atendendo proposta que lhe foi encaminhada pelo Comandante Geral do Corpo de
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV Bombeiros Militar de Pernambuco, e considerando os relevantes serviços prestados à Causa Pública, ao Estado de Pernambuco e ao
727$/ Corpo de Bombeiros Militar:
Secretarias de Estado A GERENTE GERAL DE GESTÃO DE FOLHA E MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL RESOLVE: conceder ao servidor abaixo citado,
Licença para Trato de Interesse Particular, nos termos do artigo 130, da Lei nº 6.123 de 20 de julho de 1968, com a nova redação dada
pela Lei Complementar nº 016, de 08 de janeiro de 1996, a partir da publicação:
ADMINISTRAÇ‹O Nº PROCESSO NOME MAT. CARGO NÍVEL/SÍMBOLO SECRETARIA DURAÇÃO
Secretário: José Ricardo Wanderley Dantas de Oliveira 0421620-6/2011 SAULO FERNANDES MELO DE OLIVEIRA 273.236-0 PROFESSOR MGC.LPE.I.A EDUCAÇÃO 2 ANOS
Nº 2.571 - Determinar que os servidores da Prefeitura Municipal de Araripina, à disposição deste Governo, tenham exercício na SE, com Nº 2946 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitação da Secretária Executiva de Coordenação Geral, da Secretaria de
ônus para o órgão de origem, até 31.12.2011: Saúde, de RODRIGO LUCIANO BANDEIRA DE LIMA, da referida Secretaria, para, em Brasília – DF, no período de 07 a 09 de dezembro
Ana Cleia Batista Leite de 2011, participar do Curso de Pós-Graduação em Atenção Básica em Saúde da Família, do II Encontro Estadual da Estratégia de Saúde
Ana Eliene Batista de S. Coelho da Família de Mato Grosso do Sul, da Reunião do COSEMS e da CIB de Mato Grosso do Sul, e da Mostra Nacional de Vídeos Saúde
Cybele Lima Batista Arraes da Fiocruz.
Eldo de Lima Lucindo
Elvidio Barreto Modesto
Nº 2947 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitação da Secretária Executiva de Coordenação Geral, da Secretaria de
Francisco Pereira da Silva
Saúde, de IDALACY DE CARVALHO BARRETO, da referida Secretaria, para, em Brasília – DF, nos dias 08 e 09 de dezembro de 2011,
Ibiapino Gomes Sousa
Iveraldo Pereira participar da Oficina Nacional de Planejamento do Apoio à Implantação da Rede Cegonha.
João Carlos Cordeiro Araújo
Juliano Modesto Batista de Moura Nº 2948 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitação da Secretária Executiva de Coordenação Geral, da Secretaria de
Mariluza Tavares de Souza Saúde, de ANA ELIZABETH ANDRADE LIMA, da referida Secretaria, para, em Salvador – BA, nos dias 12 e 13 de dezembro de 2011,
Maria Lilian Batista de Lima Barros participar da Reunião da Rede Nacional pela Primeira Infância.
Terezinha Gomes da Silva
Nº 2949 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitação da Secretária Executiva de Coordenação Geral, da Secretaria de
Nº 2.572 - Determinar que os servidores da Prefeitura Municipal de Araripina, à disposição deste Governo, tenham exercício na SE, com Saúde, de IVETTE MARIA BURIL DE MACEDO, da referida Secretaria, para, em Brasília – DF, nos dias 12 e 13 de dezembro de 2011,
ônus para o órgão de origem, mediante permuta, até 31.12.2011:
participar da V Reunião da Câmara Temática de Saúde para a Copa do Mundo da FIFA 2014 e da I Reunião Latino Americana de Ações
Conceição de Maria Delmondes Lacerda
da Saúde em Eventos de Massa.
Crisnacleuton de Macedo Silva
Deydjane Henrique de Sousa
Edineide Alves da Silva Nº 2950 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitação do Secretário de Desenvolvimento Econômico, de JORGE
Elma Lucia Gomes da Silva PINHEIRO DIAS FERNANDES, da Empresa SUAPE – Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros, para, em Brasília – DF,
Fatima Marcia Moura da Silva Felix nos dias 15 e 16 de dezembro de 2011, participar de reuniões junto à Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ, sem ônus
Francisco de Assis Andrade para o Estado de Pernambuco.
Josenildo Avelino da Silva
Leidaiane Cordeiro de Oliveira e Silva Nº 2951 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitação do Secretário de Desenvolvimento Econômico, de CAMILA
Lusangela Cordeiro Laurindo Pinto FERNANDA FREITAS ACIOLY, da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco – AD/DIPER, para, em Maceió – AL, no
Marcia de Jesus Silva período de 15 a 17 de dezembro de 2011, tratar de assuntos de interesse da referida Secretaria, sem ônus para o Estado de Pernambuco.
Maria Creonizia E. de Carvalho
Maria Cleide Gualter Alencar
Nº 2952 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitação do Secretário de Desenvolvimento Econômico, de SAUL DE
Maria de Lourdes Alves Dantas
Maria do Socorro Moreira Bacurau SANTANA MENDONÇA, da referida Secretaria, para, em Juazeiro do Norte – CE, nos dias 20 e 21 de dezembro de 2011, participar de
Maria Eliete Silva visita técnica ao Pólo Gesseiro e possibilidade de implantação de Projeto de Energia Solar.
Maria Helena Alencar Vieira
Michelle Modesto de Lima Nº 2953 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitação do Secretário de Recursos Hídricos e Energéticos, de EDUARDO
Rose Mary Trajano de Sousa AZEVEDO RODRIGUES, Secretário Executivo de Energia, da referida Secretaria, para, em Juazeiro do Norte – CE, nos dias 20 e 21 de
Laureni Maria da Silva dezembro de 2011, identificar locais para implantação de Usina Termo Solar na região do Araripe.
Nº 2.573 - Determinar que os servidores da Prefeitura Municipal de Surubim, à disposição deste Governo, continuem em exercício na SE, Nº 2954 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitação do Secretário Executivo de Articulação Nacional, da Secretaria
com ônus para o órgão de origem, mediante permuta, até 31.12.2011: do Governo, de LAURO CARVALHO DE GUSMÃO, Secretário Executivo de Articulação Internacional, da referida Secretaria, para, em
Isabela Lima de Albuquerque
Brasília – DF, no período de 11 a 13 de dezembro de 2011, tratar de assuntos de interesse da sobredita Secretaria.
Cacilda de Souza Barbosa Araújo
Clécio de Souza Barbosa
Gilmara Guedes Barbosa FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR
Geisa Guedes Barbosa Secretário da Casa Civil
Nádia Cristina de Assunção Campos Sousa
Maria Deusa Souza Saraiva da Silva ERRATA
Antônio Honório de Farias
Eduardo Alexandre Barbosa Na Portaria nº 2697, de 28 de novembro de 2011:
Jeane Guedes Barbosa
Vaneide Alves Barbosa Campos Onde se lê: ...nos dias 05 e 06 de dezembro de 2011...
Patrícia Alessandra de Oliveira França
Claudete Maria Barbosa
Leia-se: ...no período de 04 a 06 de dezembro de 2011...
Josefa de Oliveira França
Nº 2.574 - Determinar que a servidora da Prefeitura Municipal de Surubim, à disposição deste Governo, tenha exercício na SE, com ônus ERRATA
para o órgão de origem, mediante permuta, até 31.12.2011:
Irlaneide Maria Jerônimo Na Portaria nº 2822, de 07 de dezembro de 2011:
Nº 2.575 - Determinar que os servidores da Prefeitura Municipal de Surubim, à disposição deste Governo, continuem em exercício na SE, Onde se lê: ...no período de 05 a 12 de dezembro de 2011...
com ônus para o órgão de origem, até 31.12.2011.
Jaqueline Barbosa de Arruda Leia-se: ...no período de 05 a 08 de dezembro de 2011...
Janaína Silva Arruda Barbosa
Homero Ramalho do Nascimento
Gabriela Farias dos Santos
ERRATA
Nº 2.576 - Determinar que a servidora da Prefeitura Municipal de Surubim, à disposição deste Governo, tenha exercício na SE, com ônus
para o órgão de origem, até 31.12.2011: Na Portaria nº 2847, de 12 de dezembro de 2011:
Ivonete Brito de Arruda
Onde se lê: ...nos dias 12 e 13 de novembro de 2011...
José Ricardo Wanderley Dantas de Oliveira
Secretário de Administração Leia-se: ...nos dias 12 e 13 de dezembro de 2011...
28 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
O SECRETÁRIO DA CASA CIVIL, no uso de suas atribuições, proferiu o seguinte despacho: II - Promover, EM CARÁTER CONDICIONAL, por força de Decisão Interlocutória da 4ª Vara da Fazenda Pública (Comarca do Recife);
Proferida pelo Exm°. Sr. Edvaldo José Palmeira, Juiz de Direito, deferida em 15 de fevereiro de 2011, em atendimento a Ação Ordinária
tombada sob o nº 0012767-73.2010.8.17.0001, por haver concluído com êxito Curso de Formação de Oficiais da Administração (CFOA
Em, 16 de dezembro de 2011: 2011), ao Posto de 2º Tenente do Quadro de Oficiais da Administração (QOA), o militar abaixo relacionado:
AUTORIZO, nos termos da legislação pertinente, o expediente abaixo relacionado: MAT. NOME MÉDIA CLASS.
29122-0 PLÍNIO RODRIGUES CHAVES FILHO 8,21 48º Lugar
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos:
III – Conceder aos concluintes do curso 08 (oito) dias como recompensa, a contar do dia 17 de Fevereiro de 2011;
Protocolo GG 011969/2011, OFÍCIO Nº 997/2011 – GS
IV – Contar os efeitos desta Portaria a partir de 16 de Fevereiro de 2011.
V – Portaria republicada com base no encaminhamento nº 279/2011 – AJ/CBMPE.
CARLOS EDUARDO POÇAS AMORIM CASA NOVA – Cel BM
O SECRETÁRIO DA CASA CIVIL, no uso de suas atribuições, proferiu o seguinte despacho:
Comandante Geral
A Gerente Administrativa e Financeira da Secretaria da Casa Civil proferiu o seguinte despacho em 21.12.2011: Nº 3361, DE 21DEZ2011 – Atribuir ao Comissário de Polícia Civil, QPC-III, EDSON FERREIRA DA SILVA, matrícula nº 159993-3, a
Função Gratificada de Apoio 3, símbolo FGA-3, da Chefia da Unidade de Coordenação do Plantão Criminalístico da Gerência do Instituto
LICENÇA PRÊMIO GÔZO: de Criminalística Professor Armando Samico, ficando dispensado o Comissário de Polícia Civil, QPC-III, REGINALDO ALVES DE
AMORIM, matrícula n° 143156-0, a contar de 01 de janeiro de 2012.
Lêda Maria Machado de Melo, matrícula nº 110.924-3, 01 (um) mês de licença prêmio, referente ao 2º decênio, a partir de 19.12.2011.
Nº 3362, DE 21DEZ2011 - Atribuir ao Agente de Polícia Civil, QPC-I, JOSÉ EDSON MACIEL DE OLIVEIRA, matrícula n° 221035-5, a
Nísia Carneiro Leão, matrícula nº 159.530-0, 03 (três) meses de licença prêmio, referente ao 2º decênio, a partir de 28.11.2011. Função Gratificada de Apoio 1, símbolo FGA-1, da Gerência de Controle Orçamentário, ficando dispensado o Comissário de Polícia
Civil, QPC-III, MARCELO MOURA DE SANTANA, matrícula n° 149927-0, a contar de 01 de janeiro de 2012.
FABÍOLA CLAUDINELLE MEIRELES DA SILVA
Gerente Administrativa e Financeira Nº 3363, DE 21DEZ2011 - Dispensar a Cabo PM CÉLIA MARIA ALEIXO, matrícula n° 22952-0, da Função Gratificada de Supervisão 2,
símbolo FGS-2, da Gerência de Controle Orçamentário, a contar de 29 de novembro de 2011.
Nº 3364, DE 21DEZ2011 - Atribuir ao Comissário de Polícia Civil, QPC-III, MARCELO MOURA DE SANTANA, matrícula n° 149927-0, a
Função Gratificada de Supervisão 2, símbolo FGS-2, da Gerência de Controle Orçamentário, a contar de 01 de janeiro de 2012.
DEFESA SOCIAL WILSON SALLES DAMÁZIO
Secretário de Defesa Social
Secretário: Wilson Salles Damazio
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
01.03.11, resolve determinar que ANDRÉA NASCIMENTO CARMO, Professor, Classe I, FS-A, matrícula nº 300.469-4, localizada na 01.03.11, resolve determinar que CONSTÂNCIA GOMES DE CARVALHO, Professor LPE, Classe II, FS-A, matrícula nº 194.136-4,
Escola Professora Judith Gomes de Barros, no município de Santa Maria da Boa Vista, com 200 aulas mensais de Biologia, em regência localizada na Escola Carlos Pena Filho, no município de Salgueiro, com 200 aulas mensais de Geografia e História, em regência de
de classe, passe a ter exercício na Escola Moysés Barbosa, no município de Petrolina, a partir de 01.02.12. Conforme Requerimento s/nº. classe, passe a ter exercício na Escola Napoleão Araújo, no município de São José do Belmonte, a partir de 01.02.12. Conforme SIGEPE
nº 0485483-5/11.
PORTARIA SE Nº 8077 DE 21 DE 12 DE 2011.
PORTARIA SE Nº 8092 DE 21 DE 12 DE 2011.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
01.03.11, resolve determinar que RITA DE CASSIA DE MACÊDO TELES, Professor, Classe II, FS-A, matrícula nº 190.387-0, localizada
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
na Escola Professor Manoel Xavier Paes Barreto, com 150 aulas mensais de Matemática, em regência de classe, passe a ter exercício na
01.03.11, resolve determinar que NEUZA LOPES DE SÁ, Professor LPE, Classe II, FS-A, matrícula nº 190.957-6, localizada na Escola de
Escola Padre Manoel de Paiva Neto, ambas no município de Petrolina, a partir de 01.02.12. Conforme Requerimento s/nº.
Referência em Ensino Médio Professor Urbano Gomes de Sá, com 150 aulas mensais de Matemática, em regência de classe, passe a ter
exercício na Escola Professor Manoel leite, ambas no município de Salgueiro, a partir de 01.02.12. Conforme SIGEPE nº 0485436-3/11.
PORTARIA SE Nº 8078 DE 21 DE 12 DE 2011.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
PORTARIA SE Nº 8097 DE 21 DE 12 DE 2011.
01.03.11, resolve determinar que CARMEM LÚCIA FERREIRA GOMES DE ARAÚJO MOURA, Professor LPE, Classe III, FS-A, matrícula
nº 126.349-8, localizada na Escola de Referência em Ensino Médio Jarina Maia, com 200 aulas mensais de Português e Inglês, em
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
regência de classe, passe a ter exercício na Escola Nossa Senhora Auxiliadora, ambas no município de João Alfredo, a partir de 01.02.12.
01.03.11, resolve determinar que NELCINDO FERREIRA DA SILVA, Professor LP, Classe III, FS-A, matrícula nº 142.682-6, localizado
Conforme SIGEPE nº 0483821-8/2011.
na Escola Professora Jandira de Andrade Lima, no município de Limoeiro, com 200 aulas mensais de História, em regência de classe,
passe a ter exercício na Escola Estadual Carlos Soares da Silva, no município de Salgadinho, a partir de 01.02.12. Conforme SIGEPE
PORTARIA SE Nº 8083 DE 21 DE 12 DE 2011.
nº 0483862-4/2011.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
PORTARIA SE Nº 8098 DE 21 DE 12 DE 2011.
01.03.11, resolve determinar que HUGO RAMOS MONTEIRO, Professor LPE, Classe I, FS-A, matrícula nº 249.674-7, localizado na
Escola Áurea de Moura Cavalcanti, no município de Olinda, com 200 aulas mensais de Inglês em regência de classe, passe a ter exercício
na Escola Dantas Barreto, no município do Paulista, a partir de 01.02.12. Conforme SIGEPE nº 0485327-2/2011. A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
01.03.11, resolve determinar que RENATA VELÔSO DE MORAIS PAULINO SOARES GOMES, Professor LPE, Classe I, FS-A, matrícula
PORTARIA SE Nº 8084 DE 21 DE 12 DE 2011. nº 250.185-6, localizada na Escola de Referência em Ensino Médio Mendo Sampaio, com 150 aulas mensais de Português e Inglês, em
regência de classe, passe a ter exercício na Escola Costa Azevedo, ambas no município de Palmares, a partir de 01.02.12. Conforme
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de SIGEPE nº 0485061-6/11.
01.03.11, resolve determinar que LILIANE CRISTINA DE OLIVEIRA BARROS, Professor LP, Classe I, FS-A, matrícula nº 265.419-9,
localizada na Escola Áurea de Moura Cavalcanti, no município de Olinda, com 200 aulas mensais de História, em regência de classe, PORTARIA SE Nº 8099 DE 21 DE 12 DE 2011.
passe a ter exercício na Escola Dantas Barreto, no município do Paulista, a partir de 01.02.12. Conforme SIGEPE nº 0485325-0/2011.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
PORTARIA SE Nº 8085 DE 21 DE 12 DE 2011. 01.03.11, resolve determinar que MARLI BARBOSA SILVA, Professor LPE, Classe III, FS-A, matrícula nº 161.352-9, localizada na Escola
de Referência em Ensino Médio Monsenhor Abílio Américo Galvão, com 100 aulas mensais de Biologia, em regência de classe, passe
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de a ter exercício na Escola da Fraternidade Palmarense, ambas no município de Palmares, perfazendo um total de 200 aulas, a partir de
01.03.11, resolve determinar que IRENE LIMA DA SILVA, Professor LP, Classe II, FS-A, matrícula nº 180.271-2, localizada na Escola de 01.02.12. Conforme SIGEPE nº 0485070-6/11.
30 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
PORTARIA SE Nº 4761 DE 08 DE 07 DE 2011. PORTARIA SE Nº 8114 DE 21 DE 12 DE 2011.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
01.03.11, resolve determinar que DIVANIZE MARIA FRANCO, Assistente Administrativo Educacional, Classe III, FS-A, matrícula nº 01.03.11, considerando o Artigo 1º da lei Complementar nº 154 de 26.03.10, resolve localizar MARCILENE MARIA DE LIRA, Professor
138.745-6, fique localizada na Escola Nossa Senhora de Fátima, Bola na Rede, na GRE Recife Norte, a partir de 25.04.11, com 40 horas LPE, Classe II, FS-A, matrícula nº 189.139-1, na Equipe Técnica da Unidade de Desenvolvimento de Ensino da GRE/Sertão do Moxotó
semanais, Conforme SIGEPE/ nº 0413649-0/11. Ipanema, permanecendo com remuneração equivalente a 200 aulas mensais, a partir de 21.11.11. Conforme SIGEPE 0484462-1/11
(Republicada por haver saído com incorreções).
PORTARIA SE Nº 8115 DE 21 DE 12 DE 2011.
PORTARIA SE Nº 8100 DE 21 DE 12 DE 2011.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de 01.03.11, considerando o Artigo 2º, item I da Lei 12.944 de 16.12.05, e Portaria SE nº 065 de 03.01.06, resolve designar ANA PAULA
01.03.11, resolve determinar que VERA LÚCIA ROCHA GONDIM, Professor LP, Classe III, FS-A, matrícula nº 132.682-1, localizada na MENDES DE OLIVEIRA, Professor LP, Classe I, FS-A, matrícula nº 273.874-0, para a função de Chefe de Secretaria da Escola
Escola de Referência em Ensino Médio Professor Urbano Gomes de Sá, com 200 aulas mensais de Geografia e História, em regência de Aristaque José de Veras, no município de Ingazeira, atribuindo-lhe a gratificação referente Escola de Pequeno Porte, permanecendo com
classe, passe a ter exercício na Escola Professora Maurina Rodrigues dos Santos, ambas no município de Salgueiro, a partir de 01.02.12. remuneração equivalente a 200 aulas mensais, a partir de 01.11.11. Conforme SIGEPE 0483331-4/11.
Conforme SIGEPE nº 0484369-7/11.
PORTARIA SE Nº 8116 DE 21 DE 12 DE 2011.
PORTARIA SE Nº 8101 DE 21 DE 12 DE 2011.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de 01.03.11, considerando o Artigo 1º da lei Complementar nº 154 de 26.03.10, resolve localizar MARIA DAS GRAÇAS SIQUEIRA LINS
01.03.11, resolve determinar que LEIDSON MACEDO DOS SANTOS, Professor LPE, Classe II, FS-A, matrícula nº 173.598-5, localizada MACIEL, Professor LPE, Classe II, FS-A, matrícula nº 180.582-7, na Equipe Técnica da Unidade de Desenvolvimento de Ensino da GRE/
em regência de classe, na Escola João Bezerra, com 200 aulas mensais de Português, passe a ter exercício na Escola Eleanor Roosevelt, Garanhuns, permanecendo com remuneração equivalente a 200 aulas mensais, a partir de 01.11.11. Ficando dispensado da função de
Ipsep, ambas da GRE/Recife Sul, a partir de 27.01.11. Conforme SIGEPE 0479815-7/11. Chefe de Secretaria da Escola João Fernandes da Silva, no município de São João. Conforme SIGEPE 0483035-5/11
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
01.03.11, resolve determinar que ANTONIEL ALVES DA SILVA, Assistente Administrativo Educacional, Classe I, FS-A, matrícula nº 01.03.11, resolve dispensar MICHELLE DEBORA DE MOURA, Professor LP, Classe I, FS-A, matrícula nº 303.795-9, da função de Chefe
303.557-3, fique localizado, na Escola de Referência em Ensino Médio de Salgueiro, no município de Salgueiro, com 40 horas semanais, de Secretaria da Escola Dom Vital, ficando localizado em regência de classe, na Escola Carlos Florêncio, ambas no município de Caruaru,
a partir de 10.10.11. Conforme SIGEPE nº 0469579-4/11. com 200 aulas mensais de Português, a partir de 17.11.11. Conforme SIGEPE 0479884-4/11.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
01.03.11, resolve determinar que ÁUREA SYLVANA CORDEIRO DE SIQUEIRA, Professor LPE, Classe I, FS-A, matrícula nº 190.787-5, 01.03.11, resolve determinar que MARIA ALICE DE FONTE, Professor LP, Classe I, FS-A, matrícula nº 252.046-0, localizada em regência
localizada em regência de classe, na Escola Monsenhor Luiz Sampaio, no município de Triunfo, com 200 aulas mensais de História, de classe, na Escola Maria do Carmo Pinto Ribeiro, no município de Paulista, com 150 aulas mensais de Geografia, passe a ter exercício
passe a ter exercício na Escola de Referência em Ensino Médio Aires Gama, no município de Flores, a partir de 02.02.11. Conforme na Escola Santos Cosme e Damião, no município de Igarassu, a partir de 11.11.11. Conforme SIGEPE 0481011-6/11.
SIGEPE 0480736-1/11.
PORTARIA SE Nº 8119 DE 21 DE 12 DE 2011.
PORTARIA SE Nº 8104 DE 21 DE 12 DE 2011.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de 01.03.11, resolve determinar que CLAUDIA MARIA PEDROSA, Assistente Administrativo Educacional, Classe III, FS-A, matrícula nº
01.03.11, considerando o Artigo 2º, item II da Lei 12.944 de 16.12.05, e Portaria SE nº 058 de 03.01.06, resolve designar ANTÔNIO 130.714-2, fique localizado, na Escola Estadual de Paulista, no município de Paulista, com 40 horas semanais, a partir de 04.11.10.
JOSÉ PEDROSA BRAGA, Professor LPE, Classe III, FS-A, matrícula nº 157.004-8, para a função de Diretor Adjunto da Escola Professor Conforme SIGEPE nº 0401208-611.
Jerônimo Gueiros, no município de Garanhuns, atribuindo-lhe a gratificação referente Escola de Médio Porte, permanecendo com
remuneração equivalente a 200 aulas mensais, a partir de 02.11.11. Ficando dispensado da referida função, JOSÉ MARIA DA COSTA PORTARIA SE Nº 8120 DE 21 DE 12 DE 2011.
JUNIOR, matrícula nº 250.475-8 Conforme SIGEPE 0480779-8/11.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
PORTARIA SE Nº 8105 DE 21 DE 12 DE 2011. 01.03.11, resolve determinar que MARIA DA SALETE ALVES CORREIA, Professor LP, Classe III, FS-A, matrícula nº 121.276-1, localizada
em regência de classe, na Escola Cícero Augusto Gomes, com 150 aulas mensais de Disciplinas Pedagógicas, passe a ter exercício na
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de Escola de Referência em Ensino Médio Pedro Bezerra de Melo, ambas no município de Ibimirim, a partir de 01.03.11. Conforme SIGEPE
01.03.11, resolve determinar que MURILO DE DEUS CAMELO, Professor LP, Classe II, FS-A, matrícula nº 196.977-3, fique localizado 0475743-3/11.
em regência de classe, na Escola Augusto Lúcio da Silva, no município de Correntes, com 200 aulas mensais de Biologia, a partir de
01.11.11. Conforme SIGEPE 0480768-6/11. PORTARIA SE Nº 8121 DE 21 DE 12 DE 2011.
PORTARIA SE Nº 8106 DE 21 DE 12 DE 2011. A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
01.03.11, resolve determinar que MARINÊS MARINA DA SILVA, Professor FMG, Classe II, FS-U, matrícula nº 189.153-7, localizada em
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de 01.03.11, regência de classe, na Escola Cícero Augusto Gomes, com 150 aulas mensais de Disciplinas Pedagógicas, passe a ter exercício na
considerando o Artigo 1º da Lei nº Complementar 154 de 26.03.10 resolve localizar ADNILZA MARIA RODRIGUES, Professor LP, Classe III, Escola de Referência em Ensino Médio Pedro Bezerra de Melo, ambas no município de Ibimirim, a partir de 04.02.11. Conforme SIGEPE
FS-A, matrícula nº 156.984-8, na função de Coordenador de Biblioteca da Escola Monsenhor Francisco Sales, Boa Vista, GRE/Recife Norte, 0475741-1/11.
permanecendo com remuneração equivalente a 200 aulas mensais, a partir de 02.03.11. Conforme SIGEPE 0447165-0/11.
RETIFICAÇÃO
PORTARIA SE Nº 8107 DE 21 DE 12 DE 2011.
Na Portaria nº 3110 de 22.04.09, referente a MÔNIKA CRISTINA DE OLIVEIRA , matrícula nº 259.816-7:
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
01.03.11, resolve determinar que IVONETE MEDEIROS DE FARIAS, Professor LPE, Classe III, FS-A, matrícula nº 112.312-2, fique Onde se lê: Escola Solidônio Leite;
localizado na Escola Paul Harris, no município de Petrolina, com 200 aulas mensais, a partir de 15.06.11Conforme SIGEPE 0442899-0/11. Leia-se: Escola Methodio de Godoy Lima.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
01.03.11, considerando o Artigo 1º da Lei nº Complementar 154 de 26.03.10 resolve designar IVONETE MEDEIROS DE FARIAS, 01.03.11, resolve enquadrar da Matriz de Vencimento Professor do Quadro em Extinção para a Matriz de Vencimento Licenciatura Plena,
Professor LPE, Classe III, FS-A, matrícula nº 112.312-2, para a função de Supervisor Escolar no exercício das atividades de Educador de Classe I, Faixa Salarial “a”, IZABEL CRISTINA DELAITI DE MELO, Matrícula nº 240.174-6
Apoio na Escola Paul Harris, no município de Petrolina, permanecendo com remuneração equivalente a 200 aulas mensais, a partir de
15.06.11. Conforme SIGEPE 0442899-0/11. PORTARIA SE Nº 8123 DE 21 DE DEZEMBRO 2011.
PORTARIA SE Nº 8109 DE 21 DE 12 DE 2011. A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de
01.03.11, resolve enquadrar da Matriz de Vencimento Professor do Quadro em Extinção para a Matriz de Vencimento Licenciatura Plena,
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de 01.03.11, Classe I, Faixa Salarial “a”, IZABEL CRISTINA DELAITI DE MELO, Matrícula nº 254.593-4
resolve dispensar VERÔNICA DA CONCEIÇÃO DE ARAUJO PADILHA, Professor LPE, Classe-I, FS-A, matrícula nº 252.420-1, da função
de Diretor Adjunto da Escola Senador Novaes Filho, GRE/Recife Sul, ficando localizada Gerência do Contencioso e Administrativo, da PORTARIA SE Nº 8124 DE 21 DE DEZEMBRO 2011.
Gerência Geral de Desenvolvimento de Pessoas, com 200 aulas mensais, a partir de 01.11.11. Conforme SIGEPE 0471690-0/11.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE n° 1495, de
PORTARIA SE Nº 8110 DE 21 DE 12 DE 2011. 01/03/2011, dá por encerrado os trabalhos da I Comissão de Sindicância provocados pela Portaria SE n° 7428 de 07/11/2011, publicada
no Diário Oficial do Estado de Pernambuco de 08/11/2011, com Relatório Conclusivo para Arquivamento, conforme o artigo 218, inciso I,
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de da Lei nº 6.123 de 20.08.1968.
01.03.11, considerando o Artigo 1º da lei Complementar nº 154 de 26.03.10, resolve localizar ELZA DE ARAÚJO CARNEIRO LEÃO,
Professor LP, Classe III, FS-A, matrícula nº 157.040-4, na Equipe Técnica da Gerência de Políticas Educacionais de Educação Infantil e PORTARIA SE Nº 8125 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
Ensino Fundamental, Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação, permanecendo com remuneração equivalente a 200 aulas
mensais, a partir de 03.011.11. Conforme SIGEPE nº 0480648-3/11. O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, de acordo com a Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação, tendo em vista o parecer
favorável da Gerência de Normatização do Ensino, resolve aprovar o Regimento e autorizar conforme o que determina o Artigo 10,
PORTARIA SE Nº 8111 DE 21 DE 12 DE 2011. Incisos IV e V, com base no Artigo 32 da Lei Federal Nº 9394/96, alterada pela Lei Federal Nº 11.274/06, o CREDENCIAMENTO do
COLÉGIO ATITUDE, Cadastro Escolar P-106.640, para funcionar com o Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano, localizado na rua Capitão
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de Médico Osias Ribeiro, nº 480, Barra de Jangada, CEP 54.460-020, no município de Jaboatão dos Guararapes, jurisdicionado à GRE
01.03.11, considerando o Artigo 1º da Lei nº Complementar 154 de 26.03.10 resolve localizar ADÉLIA MARIA CORREIA CAVALCANTI, Metropolitana Sul, neste Estado.
Professor LP, Classe III, FS-A, matrícula nº 128.882-2, na função de Coordenador de Biblioteca Escolar, da Escola Maria Gayão Pessoa
Guerra, no município de Araçoiaba, permanecendo com remuneração equivalente a 200 aulas mensais, a partir de 30.04.11. Conforme PORTARIA SE Nº 8126 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
SIGEPE nº 0442898-8/11.
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, de acordo com a Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação, tendo em vista o parecer
PORTARIA SE Nº 8112 DE 21 DE 12 DE 2011. favorável da Gerência de Normatização do Ensino, resolve aprovar conforme o Artigo 10, Incisos IV e V da Lei Federal Nº 9394/96,
alterada pela Lei Federal Nº 11.274/06 o REGIMENTO SUBSTITUTIVO e de acordo com o Artigo 32, autorizar a Implantação do Ensino
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de Fundamental do 1º ao 5º ano, proposto pelo EDUCANDÁRIO SÃO PEDRO, Cadastro Escolar P-106.390, localizado na São Marcos,
01.03.11, considerando o Artigo 1º da Lei nº Complementar 154 de 26.03.10 resolve designar PATRICIA MARIA MENEZES DE ARAUJO nº 31, Prazeres, CEP 54.330-254, no município de Jaboatão dos Guararapes, funcionando com Ensino Fundamental da 2ª à 4ª série,
LEITE, Professor LPE, Classe II, FS-A, matrícula nº 176.057-2, para a função de Supervisor Escolar no exercício das atividades de jurisdicionado à GRE Metropolitana Sul, neste Estado.
Educador de Apoio no CEJA, Valdemar de Oliveira, Santo Amaro, GRE/Recife Norte, e remuneração equivalente a 200 aulas mensais
enquanto permanecer na função, a partir de 31.01.11. Conforme SIGEPE 0460182-3/11. PORTARIA SE Nº 8127 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
PORTARIA SE Nº 8113 DE 21 DE 12 DE 2011. O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, de acordo com a Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação, tendo em vista o parecer
favorável da Gerência de Normatização do Ensino, resolve aprovar conforme o Artigo 10, Incisos IV e V da Lei Federal Nº 9394/96,
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria SE nº 1495 de alterada pela Lei Federal Nº 11.274/06, o REGIMENTO SUBSTITUTIVO, e autorizar a MUDANÇA DE ENDEREÇO do INSTITUTO
01.03.11, considerando o Artigo 1º da Lei nº Complementar 154 de 26.03.10 resolve remover MARIA NEREIDE MARTINS ARAUJO, PAULO DE TARSO, localizado na rua Severina Carneiro de Albuquerque, nº, 181, Tabatinga, CEP 54.756-890, Camaragibe, Cadastro
Professor LPE, Classe I, FS-A, matrícula nº 257.826-3, no exercício das atividades de Educador de Apoio para a Escola Maurina Escolar P-102.125, jurisdicionado à GRE Metropolitana Sul para a rua Joaquim Felipe de Santana, nº 217, Tabatinga, CEP 54.756-230,
Rodrigues dos Santos, permanecendo com remuneração equivalente a 200 aulas mensais, ficando dispensada da referida função na no município de Camaragibe, neste Estado, bem como de acordo com o Artigo 32 autorizar a Implantação do Ensino Fundamental
Escola Antonio Vieira de Barros, ambos no município de Salgueiro, a partir de 10.10.11. Conforme SIGEPE 0470303-8/11. da 5ª à 8ª série e do 6º ao 9º ano, funcionando com Educação Infantil – Pré – Escolar e Ensino Fundamental da 2ª à 4ª série.
Recife, 22 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 31
PORTARIA SE Nº 8128 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE ESTÍMULO À ATIVIDADE PORTUÁRIA
DBM Nº 114/2011
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, de acordo com a Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação, tendo em vista o parecer A Diretoria de Benefícios Fiscais e Relações com os Municípios – DBM, nos termos do que dispõem as normas contidas na Lei nº
favorável da Gerência de Normatização do Ensino, resolve aprovar, conforme o Artigo 10, Incisos IV e V da Lei Federal Nº 9394/96, 13.942, de 04/12/2009 e no Decreto nº 34.560, de 05/02/2010, e alterações, que tratam do credenciamento de contribuintes com a
o REGIMENTO SUBSTITUTIVO e autorizar a MUDANÇA DE DENOMINAÇÃO do EDUCANDÁRIO NOVO MILÊNIO para COLÉGIO finalidade de estimular a ampliação do volume das operações de importação, e de acordo com o despacho autorizativo para importação
E CURSO NOVO MILÊNIO, Cadastro Escolar P-102.139, localizado na rua Guarapirama, nº 34, Alberto Maia, CEP 54.768-010, no nº 394/2011, de 21/12/2011, resolve credenciar o contribuinte VENTISOL NORDESTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VENTILADORES
município de Camaragibe, funcionando com Educação Infantil– Pré - Escolar, Ensino Fundamental da 2ª à 8ª série e do 1º ao 9º LTDA, CACEPE nº 0353161-95, processo nº 2011.000003505682-97, tendo seus efeitos a partir de 22/12/2011.
Recife, 21 de dezembro de 2011
ano, jurisdicionado à GRE Metropolitana Sul, neste Estado, e com base no Artigo 35, da referida Lei, autorizar a implantação do
Cosme Maranhão Pessoa da Costa
Ensino Médio.
Diretor
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, de acordo com a Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação, tendo em vista o parecer
favorável da Gerência de Normatização do Ensino, resolve aprovar o Regimento e autorizar, conforme o que determina o Artigo
MULHER
10, Incisos IV e V, com base nos Artigos 30 Inciso II, 32 e 35 da Lei Federal Nº 9394/96, alterada pela Lei Federal Nº 11.274/06, o Secretária: Cristina Maria Buarque
CREDENCIAMENTO do SISTEMA EDUCACIONAL RADAR, Cadastro Escolar P-201.025, para funcionar com Educação Infantil Pré
– Escolar, Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano e Ensino Médio, localizado na avenida Presidente kennedy, s/nº, São Sebastião, CEP PORTARIA Nº 054, 21 DE DEZEMBRO DE 2011.
55.660-000, no município de Bezerros, jurisdicionado à GRE Mata Centro, neste Estado.
A Secretária da Mulher, em exercício, no uso de suas atribuições, resolve designar Lumi Margarida Seriama, matrícula nº 259.052-2,
PORTARIA SE Nº 8130 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 como Ordenadora de Despesas da Secretaria da Mulher.
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, de acordo com a Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação, tendo em vista o parecer
favorável da Gerência de Normatização do Ensino, resolve aprovar conforme o que determina o Artigo 10, Incisos IV e V da Lei Federal
Nº 9.394/96, alterada pela Lei Federal Nº 11.274/06, o REGIMENTO SUBSTITUTIVO proposto pelo INVEST CENTRO EDUCACIONAL, RECURSOS H¸DRICOS E ENERGÉTICOS
Cadastro Escolar P-000.482, localizado na avenida Beberibe, nº 3607, Porto da Madeira, CEP 52.130.000, no município de Recife,
funcionando com Educação Infantil – Pré – Escolar, Ensino Fundamental e Ensino Médio, jurisdicionado à GRE Recife Norte, neste Secretário: José Almir Cirilo - Designado
Estado.
PORTARIA DO DIA. 21.DE DEZEMBRO DE 2011.
PORTARIA SE Nº 8131 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
O Secretário de Recursos Hídricos e Energéticos, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE:
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, de acordo com a Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação, tendo em vista o parecer
favorável da Gerência de Normatização do Ensino, resolve aprovar conforme o que determina o Artigo 10, Incisos IV e V da Lei Federal Nº..53..constituir uma comissão do balanço do almoxarifado anual, exercício 2011, desta secretaria, composta dos seguintes membros:
Nº 9.394/96, alterada pela Lei Federal Nº 11.274/06, o REGIMENTO SUBSTITUTIVO proposto pelo INVEST EDUCAÇÃO INFANTIL, ADELMO APOLÔNIO DA SILVA, mat. 334.159-3; CRISTINA MARIA DA SILVA MONTEIRO, mat. 272.145-7; LUIZ PEREIRA DE SOUZA
Cadastro Escolar P-000.517, localizado na avenida Beberibe, nº 3694, Porto da Madeira, CEP 52.130-000, no município de Recife, FILHO, mat. 259.170-7, ficando a presidência a cargo do primeiro declinado.
funcionando com Educação Infantil, - Pré Escolar e Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano, jurisdicionado à GRE Recife Norte, neste
Nº..54..constituir uma comissão para execução do inventário patrimonial, exercício 2011, desta secretaria, composta dos seguintes
Estado.
membros: LUIZ PEREIRA DE SOUZA FILHO, mat. 259.170-7; CRISTINA MARIA DA SILVA MONTEIRO, mat. 272.145-7; ADEMILTON
LUNA DA SILVA JUNIOR, mat. 325.085-7, ficando a presidência a cargo do primeiro declinado.
PORTARIA SE Nº 8132 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
José Almir Cirilo
Secretário
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, de acordo com a Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação, tendo em vista o parecer
favorável da Gerência de Normatização do Ensino, resolve aprovar conforme o que determina o Artigo 10, Incisos IV e V da Lei Federal
Nº 9.394/96, a EXTINÇÃO, conforme solicitação da GRE Recife Norte, através do ofício nº 1085/2011 – UDE, das atividades escolares, a
partir de janeiro de 2010, na ESCOLA JARDIM MARIA AMÁLIA, Cadastro Escolar P-000.493, localizada na rua Vasco da Gama, nº 1573, TRANSPORTES
Vasco da Gama, CEP 50740-000, no município de Recife, jurisdicionada à GRE Recife Norte, neste Estado.
Secretário: Isaltino José do Nascimento Filho
PORTARIA SE Nº 8133 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
PORTARIA Nº 91, DE 31/10/2011. O Secretário de Transportes, no uso de suas atribuições, RESOLVE: designar a Servidora Maria das
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO do Estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições e nos termos da Lei Federal nº. 9.394/96 e Graças Estevam, Matrícula nº 171.309-4 – Gestora do Contrato nº 1.053.11-0/11 – SETRA / AURUS COMERCIAL E DISTRIBUIDORA LTDA.
da Resolução CEE/PE 01/05, torna público o Parecer CEE/PE Nº.174/2011 de 05/12/11 CEB, que aprova o Recredenciamento da
UNIBRATEC – União das Instituições Brasileiras de Tecnologia, para a oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, pelo PORTARIA Nº 105, DE 30/11/2011. O Secretário de Transportes, no uso de suas atribuições, RESOLVE: designar a Servidora Maria das
prazo de cinco anos, localizado na Av. Marechal Mascarenhas de Moraes nº. 4989, Imbiribeira - Recife/PE, observados os termos das Graças Estevam, Matrícula nº 171.309-4 – Gestora do Contrato nº 1.061.11-0/11 – SETRA / AURUS COMERCIAL E DISTRIBUIDORA LTDA.
Resoluções CEE/PE n° 3/2009 e n° 1/2011. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado.
PORTARIA Nº 92, DE 03/11/2011. O Secretário de Transportes, no uso de suas atribuições, RESOLVE: designar a Servidora Maria das
PORTARIA SE Nº. 8134 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Graças Estevam, Matrícula nº 171.309-4 – Gestora do Contrato nº 1.052.11-0/11 – SETRA / AURUS COMERCIAL E DISTRIBUIDORA LTDA.
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO do Estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições e nos termos da Lei Federal nº. 9.394/96 e
da Resolução CEE/PE 01/05, torna público o Parecer CEE/PE Nº. 175/2011-CEB de 05/12/11 que aprova a Autorização dos Cursos:
Técnico em Logística com as Qualificações Profissionais Técnicas em Auxiliar de Gestor de Armazenamento e Distribuição e em DEFENSORIA PÐBLICA
Auxiliar de Gestor de Cadeia de Suprimento e Técnico em Recursos Humanos, com as Qualificações Profissionais Técnicas em Auxiliar
Defensora Pública: Marta Maria de Brito Alves Freire
de Departamento de Pessoal e em Auxiliar de Gestão de Pessoas, Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios, ministrados no IGRA – Instituto
Gradual de Educação Profissional, localizado a Avenida, nº. 990 – Madalena, Recife/PE, pelo prazo de quatro anos. Esta Portaria entra
RECIFE, 21 DE DEZEMBRO DE 2011.
em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado.
PORTARIA Nº. 0912/ 2011
PORTARIA SE Nº 8135 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 A DEFENSORA PÚBLICA GERAL DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar nº. 124 de
02.07.2008, RESOLVE: dispensar a pedido, AGUINALDO DE BARROS E SILVA JÚNIOR, Defensor Público, matrícula nº. 110.803-4,
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO do Estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições e nos termos da Lei Federal nº. 9.394/96 e das duas funções na Comarca de Lajedo/PE, a partir de 01.01.2012.
da Resolução CEE/PE 01/05, torna público o Parecer SE/PE Nº. 40/2011-SEEP de 15/12/11 que aprova a Renovação de Autorização
do Curso Técnico em Mecatrônica, Eixo Tecnológico – Controle e Processos Industriais, ministrado pela Escola Técnica Estadual PORTARIA Nº. 0913/ 2011
Professor Agamenon Magalhães- ETEPAM, localizada na Av. João de Barros, nº.1769, Espinheiro - Recife/PE, pelo prazo de quatro anos. A DEFENSORA PÚBLICA GERAL DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar nº. 124 de
02.07.2008, RESOLVE: designar AGUINALDO DE BARROS E SILVA JÚNIOR, Defensor Público, matrícula nº. 110.803-4, para exercer
Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado.
suas funções na Comarca de Brejão/PE, sem prejuízos de suas atribuições no Núcleo de Garanhuns/PE, a partir de 01.01.2012.
CURTUME MODERNO S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO DIRETO DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Pela Legislação Societária) (Em R$ 1)
(Pela Legislação Societária) Reserva de lucros
CNPJ (MF) 11.111.812/0001-20
R$ 1 R$ 1 Capital Reserva Retençao Reserva de Lucros
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Período de Período de EVENTOS/CONTAS Social legal de Lucros incent. fiscal Acumulados Total
Srs. Acionistas - Cumprindo disposições legais e estatutárias, 01/JAN/2010 01/JAN/2009 SALDOS EM 31/DEZ./2008 6.150.505 148.358 1.259.262 6.341.063 – 13.899.188
submetemos à apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial alusivo ao a a Aumento de capital 6.341.063 (6.341.063) –
exercício social encerrado em 31/12/2010, acompanhado das demais 31/DEZ/2010 31/DEZ/2009 Lucro líquido do exercício 2.868.436 2.868.436
demonstrações contábeis e parecer dos auditores independentes. ATIVIDADES OPERACIONAIS: Reserva legal 55.320 (55.320) –
Colocamo-nos à inteira disposição dos Srs. Acionistas para quaisquer Recebimentos de clientes 55.907.075 40.534.311 Reserva de lucros 1.051.062 (1.051.062) –
informações e esclarecimentos complementares que se fizerem Pagamentos a fornecedores (33.646.642) (21.900.369) Incentivo fiscal ICMS 1.453.894 (1.453.894) –
necessários. Petrolina (PE), 25/11/2011. A DIRETORIA Pagamentos de impostos (12.213.670) (5.097.265) Incentivo fiscal de redução IRPJ 308.160 (308.160) –
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Pagamentos de salários e encargos (8.041.111) (7.070.257) SALDOS EM 31/DEZ./2009 12.491.568 203.678 2.310.324 1.762.054 – 16.767.624
(Pela Legislação Societária) Depósitos judiciais (1.795.689) (2.997.851) Aumento de capital 1.762.054 (1.762.054)
Pagamentos de despesas financeiras (475.962) (353.743) Lucro líquido do exercício 7.985.492 7.985.492
ATIVO Recebimentos de receitas financeiras 801.991 705.422 Distribuição de dividendos (2.220.787) (2.220.787)
R$ 1 R$ 1 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES Ajustes de exercícios anteriores (89.537) (89.537)
Nota 2010 2009 OPERACIONAIS 535.992 3.820.248 Reserva legal 246.585 (246.585) –
CIRCULANTE 34.006.773 26.795.090 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS: Reserva de lucros 4.685.124 (4.685.124) –
Caixa e equivalentes de caixa 4 4.256.292 5.698.031 Valor da venda de ativos imobilizados 28.000 346.478 Incentivo fiscal ICMS 2.004.482 (2.004.482) –
Clientes 3.c2 10.069.793 8.239.395 Aquisições de ativos imobilizados (1.720.918) (876.880) Incentivo fiscal de redução IRPJ 1.049.301 (1.049.301) –
Estoques 3.c3 15.050.111 10.568.320 Aquisições de ativos investimentos – (310.623) SALDOS EM 31/DEZ./2010 14.253.622 450.263 4.685.124 3.053.783 – 22.442.792
Compras a receber 912.930 950.794 Gastos com intangível (21.008) (557)
Adiantamentos a fornecedores 2.350.422 133.448 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES
Impostos a recuperar 851.667 709.751 DE INVESTIMENTOS (1.713.926) (841.582) Passivos Circulantes e Não-circulantes - e1) Instituições para os exercícios possuem a seguinte composição:
Devedores diversos 26.623 21.736 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS: Financeiras - Estão demonstradas pelos seus valores originais, R$ 1 R$1
Depósitos vinculados 480.393 467.056 Recebimentos de empréstimos e financiamentos – 5.582.388 acrescidos dos encargos financeiros, calculados conforme parágrafo 2010 2009
Despesas pagas antecipadamente 8.542 6.559 Pagamentos de emprést. e financiamentos (263.805) (5.463.436) a seguir: Receita bruta de vendas 50.158.816 42.199.033
NÃO-CIRCULANTE 15.975.341 13.359.466 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES Banco do Nordeste do Brasil S/A. Devoluções e abatimentos (404.887) (336.675)
Realizável a longo prazo 6.558.808 4.401,821 DE FINANCIAMENTOS (263.805) 118.952 Tipo: FNE Impostos incidentes sobre vendas (7.791.240) (7.208.186)
Depósitos judiciais 3.d1 6.558.808 4.401.821 AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E Garantia: Bens integrantes do ativo imobilizado e avais da diretoria Receita líquida de vendas 41.962.689 34.654.172
Investimentos 3.d2 640.628 950.965 EQUIVALENTES (1.441.739) 3.097.618 Base de remuneração: TJLP
Imobilizado 3.d3 8.754.897 8.006.123 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Caixa e equivalentes no início do exercício 5.698.031 2.600.413 Juros: 8% a.a.
Terrenos 1.603.991 1.603.991 SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Caixa e equivalentes no final do exercício 4.256.292 5.698.031 Saldo devedor nesta data: R$ (1) 18.293.423
Edificações 8.605.007 8.564.285 Aos Diretores e Acionistas de Curtume Moderno S.A.
AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E A empresa ingressou judicialmente questionando encargos financei-
Instalações 2.317.330 2.317.330 Petrolina-PE
EQUIVALENTES (1.441.739) 3.097.618 ros sobre financiamentos contraídos junto ao Banco do Nordeste do
Máquinas e Equipamentos 14.593.832 13.016.276 Examinamos as demonstrações contábeis de CURTUME MODERNO
Brasil S/A. A partir daí provisionou encargos sobre o saldo devedor de
Móveis e Utensílios 519.103 469.963 S/A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS acordo com seu entendimento na referida ação, até que seja julgada
Veículos 346.615 293.115 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 a demanda. Como a instituição financeira não fornece extratos com os
(–) Depreciações acumuladas (19.230.981) (18.258.837) patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela
NOTA 1 - Contexto Operacional: a) A empresa, constituída em 09 saldos calculados pela mesma, não foi possível quantificar o efeito no
Intangível 3.d4 21.008 557 data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais
de dezembro de 1975 sob a forma de sociedade anônima, tem como resultado do exercício e no patrimônio líquido.e2) Parcelamento de
Marcas, direitos e patentes 21.008 557 notas explicativas.
objeto a industrialização de peles e couros em geral, assim como dos Encargos Sociais - A empresa mantém parcelamento junto ao INSS
TOTAL DO ATIVO 49.982.114 40.154.556 RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS
respectivos subprodutos derivados. NOTA 2 - Apresentação das De- relativo a contribuições sobre compras de matérias-primas de produ-
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - A administração da empresa é
PASSIVO monstrações Contábeis: a) As demonstrações financeiras foram tores rurais com prazo de120 meses. O saldo devedor em 31/12/2010
responsável pela elaboração e adequada apresentação das
R$ 1 R$ 1 elaboradas com observância as práticas contábeis adotadas no Brasil. monta em R$ (1) 990.177. e3) Demais Passivos Circulantes e Não-
demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas
Nota 2010 2009 NOTA 3 - Procedimentos Contábeis - a) Apuração do Resultado circulantes - São apresentados pelo valor liquido de realização, in-
no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou
CIRCULANTE 9.157.937 6.672.902 - O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime cluindo os encargos financeiros até a data do balanço para contratos
como necessários para permitir a elaboração das demonstrações
Fornecedores 3.519.251 1.771.527 contábil de competência de exercício. b) Estimativas contábeis - A que contemplam os respectivos juros.
contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada
Obrigações sociais e fiscais 1.150.512 1.035.640 elaboração de demonstrações contábeis de acordo com as práticas NOTA 4 - Fluxos de Caixa
por fraude ou erro.
Obrigações trabalhistas 314.136 235.559 contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de R$ 1 R$ 1
RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Instituições financeiras 2.736.544 2.983.729 julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. 2010 2009
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas
Provisão para contribuição social 455.329 119.577 Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas Caixa 152 1.000
demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de
Provisão para imposto de renda 191.493 – incluem o valor residual do ativo imobilizado, a provisão para devedores Bancos 492.436 631.358
acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas
Obrigações diversas 790.672 526.870 duvidosos, os estoques e o imposto de renda diferido ativo, a provisão Aplicações de liquidez imediata 3.763.704 5.065.673
normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores
NÃO-CIRCULANTE 18.381.385 16.714.030 para contingências e os ativos e passivos relacionados a benefícios a Total 4.256.292 5.698.031
e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter
Instituições financeiras 3.e1 15.556.879 15.556.879 empregados. A liquidação das transações envolvendo essas NOTA 5 - Capital Social e Dividendos - a) Capital Social - O
segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres
Dividendos a pagar 1.834.329 – estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, em capital realizado, o qual pertence inteiramente a acionistas
de distorção relevante.
Obrigações previdenciárias 3.e2 990.177 1.157.151 razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A domiciliados no País está composto de 90.871.607 de ações, sendo
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 22.442.792 16.767.624 Empresa revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente. 37.725.505 de ações ordinárias, 53.004.258 de ações preferenciais
obtenção de evidências a respeito dos valores e divulgações
Capital Social realizado 5.a 14.253.622 12.491.568 c) Ativos Circulantes - c1) Aplicações Financeiras - As aplicações Classe “A” e 141.844 de ações preferenciais Classe “B”, sem valor
apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos
Reservas de lucros 8.189.170 4.276.056 financeiras estão avaliadas ao custo de aplicação, acrescido dos nominal. As ações preferenciais não têm direito a voto, sendo-lhes,
selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação
* Reserva legal 5.b1 450.263 203.678 rendimentos auferidos até a data do balanço. c2) Contas a Receber porém, asseguradas as seguintes vantagens e direitos: prioridade na
dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contabeis,
* Retenção de lucros 4.685.124 2.310.324 de Clientes - As contas a receber de clientes são registradas pelo distribuição de dividendos mínimos de 6% a.a. sobre o valor nominal,
independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de
* Reservas de incentivos fiscais 5.b2 3.053.783 1.762.054 valor faturado, incluindo os respectivos impostos, ajustados a valor participação integral nos resultados da sociedade, de modo que
riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a
TOTAL DO PASSIVO E presente nos casos em que as contas a receber ultrapassem 90 dias. nenhuma outra espécie de ações sejam atribuídas vantagens
elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis
PATRIMÔNIO LÍQUÍDO 49.982.114 40.154.556 c3) Estoques - os estoques de produtos acabados e em elaboração patrimoniais superiores. b) Reserva de Lucros - b1) Reserva legal
da empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são
estão avaliados ao custo médio de produção, e os demais pelo custo - É constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício
apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO médio de aquisição, como segue: social nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do
opinião sobre a eficácia desses controles internos da empresa. Uma
(Pela Legislação Societária) R$ 1 R$ 1 capital social. b2) Reserva de Incentivos Fiscais - b2.1) Incenti-
auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas
R$ 1 R$ 1 Descrição 2010 2009 vos Fiscais de Redução de ICMS - A empresa desfruta de incentivos
contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas
Período de Período de Produtos acabados 8.782.865 6.427.938 fiscais decorrentes de programa específico do Governo do Estado de
pela administração. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é
01/JAN/201001/JAN/2009 Produtos semi-acabados 3.389.886 1.941.318 Pernambuco, através de redução de ICMS ,o qual somou em 2010 o
suficiente para fundamentar nossa opinião.
a a Matérias primas 163.968 30.128 montante de R$ (1) 2.004.482, registrado no resultado do exercício
OPINIÃO
Nota 31/DEZ/201031/DEZ/2009 Material de consumo 2.514.219 1.819.151 como redução de impostos e contribuições. O montante da reserva foi
Em nossa opinião, exceto quanto aos reflexos que possam advir do
Importação em andamento 199.173 349.785 transferida dos lucros do exercício, que não sofrem incidência dos
mencionado na nota explicativa nº 3.e1, as demonstrações contábeis
RECEITA OPERACIONAL LÍQ. 7 41.962.689 34.654.172 Total 15.050.111 10.568.320 impostos federais sobre o lucro, nem são base de cálculo para
acima referidas apresentam, adequadamente, em todos os aspectos
CUSTOS DOS PROD. VENDIDOS (30.383.396) (28.720.472) d) Ativos Não-Circulantes - d1) Depósitos Judiciais - d1.1) Con- dividendos, por determinações legais. b 2.2) Incentivos Fiscais de
relevantes, a posição patrimonial e financeira de Curtume Moderno
LUCRO BRUTO 11.579.293 5.933.700 forme mencionado na nota explicativa nº 3.e1, a empresa ingressou Redução do Imposto de Renda - No âmbito das regras de incentivos
S/A., em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações
DESPESAS/RECEITAS judicialmente para rever encargos financeiros sobre financiamento fiscais de redução do imposto de renda, cujo valor é calculado com
e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com
OPERACIONAIS (2.974.127) (3.044.979) junto ao BNB e a partir de fevereiro de 2007 passou a depositar em juízo base no lucro da exploração e deduzido da provisão do imposto de
as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Despesas gerais e administrativas (1.416.495) (1.204.900) os valores para garantia do pagamento. Em 31 de dezembro de 2010, renda da pessoa jurídica,a empresa é beneficiária da redução de 75%
OUTROS ASSUNTOS
Despesas com vendas (2.628.720) (2.216.737) o saldo correspondente é de R$ (1) 5.416.338. d1.2) A empresa possui do imposto de renda sobre lucros operacionais derivados de suas
As demonstrações contábeis de CURTUME MODERNO S/A., em 31
Despesas financeiras (468.462) (637.394) também outros depósitos judiciais relativos a contestações de notifica- atividades. No presente exercício o valor deste incentivo foi de R$ (1)
de dezembro de 2009, foram por nós auditadas, para as quais foi emitido
Receitas financeiras 954.811 815.422 ções fiscais que montam o valor de R$ (1) 961.821 e depósitos em 1.049.301, que serve exclusivamente para aumento de capital e não
parecer dos auditores independentes sem ressalvas, datado de 17 de
Outras receitas operacionais 609.331 246.656 litígio com seguradora no montante de R$ (1) 180.649. d2) pode ser distribuído.
março de 2010. Fortaleza, CE, 15 de julho de 2011.
Outras despesas operacionais (24.592) (48.026) Investimentos - Os investimentos são avaliados ao custo de aquisi- NOTA 6 - Seguros - Destacamos, a seguir, a posição dos principais
VEECK & CIA - AUDITORES
LUCRO OPERACIONAL 8.605.166 2.888.721 ção. d3) Imobilizado - Está demonstrado ao custo de aquisição seguros mantidos pela empresa na data do encerramento do exercício
CRC-CE nº 273 - CNPJ 63.376.180/0001-20
OUTROS RESULTADOS 27.148 99.292 ajustado por depreciação acumulada, calculada a taxas estabelecidas social.
PEDRO VEECK NETO
Ganho (perda) na alienação de bens e direitos 27.148 99.292 em função do tempo de vida útil, fixado por espécie dos bens, até o limite Objeto Modalidade Valor Segurado
CONTADOR CRC-PE nº 010307/O-T-1-CE-S-PE - CPF 165.035.890-34
LUCROS ANTES DOS IMPOSTOS 8.632.314 2.988.013 estipulado como resultante de valor residual para possível alienação Edificações, máquinas,
Contribuição social (455.329) (119.577) nos respectivos prazos de utilização. d4) Intangível - Está demonstrado equipamentos e estoques Incêndio e avarias 30.400.000 DIRETORIA - Rafael Araújo de Souza Coelho - Dir. Superintendente
Augusto Sampaio de Souza Coelho - Diretor
Imposto de renda (191.493) – pelos valores de custo. d5) Demais Ativos Circulantes e Não- Veículos Furtos e colisão 164.000
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 7.985.492 2.868.436 circulantes - São apresentados pelo valor líquido de realização. e) NOTA 7 - Receita Líquida de Vendas - A receita líquida de vendas Fred Jorge Marinho de Lima - CRC-PE 13.535 - Téc. Contabilidade
(34656)
40 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009
INDÚSTRIA, COMÉRCIO E ADMINISTRAÇÃO - ICAL S.A. CNPJ(MF) No. 10.807.881/0001-00 RELATÓRIO DA DIRETORIA (Em milhares de reais)
Senhores Acionistas: Em cumprimento aos preceitos legais e estatutários, submetemos à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis Controladora Consolidado
referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2010, permanecendo à disposição para prestar os esclarecimentos necessários. Recife 2010 2009 2010
(PE). A DIRETORIA Fluxos de caixa das atividades operacionais
Balanços patrimoniais 31 de dezembro de 2010 e 2009 e 1º de janeiro de 2009 (Em milhares de reais) Lucro líquido do exercício 57.677 64.815 57.677
Controladora Consolidado Ajustes para conciliar o resultado com recursos gerados pelas atividades
Nota 31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 operacionais
ATIVO Explicativa Encargos e variações cambiais líquidas - - 2.046
Circulante Constituição de provisão para devedores duvidosos - - 7.324
Caixa e equivalentes a caixa 63 464 1.539 2.421 Constituição de provisão para obsolescência dos estoques - - 5.631
Títulos e valores mobiliários 6 - - - 3.675 Constituição de passivo ambiental - - 390
Contas a receber líquidas 7 - 550 584 100.501 Constituição (Reversão) de provisão para demandas judiciais e
Estoques 8 - - - 47.517 administrativas - - (41)
Impostos a recuperar 9 131 159 525 5.637 Equivalência patrimonial (61.070) (73.337) -
Dividendos a receber 10 2.438 4.351 22.071 - Valor residual das baixas do ativo fixo - (2.380) 1.251
Outros créditos e valores 165 349 65 1.124 Depreciação e amortização 21 234 25.443
Total do ativo circulante 2.797 5.873 24.784 160.875 (Constituição) Realização/Reversão de imposto de renda e contribuição
social diferidos - - (2.618)
Não circulante Perda de capital - 5.757 -
Títulos e valores mobiliários 6 - - - 6.021 (3.372) (4.911) 97.103
Partes relacionadas 10 - 306 16.975 - (Aumento) diminuição de ativos
Adiantamentos para futuro Títulos e valores mobiliários - - 7.956
aumento de capital 10 - - 31.471 - Contas a receber líquidas 550 3.169 (12.966)
Contas a receber líquidas 7 - - 3.135 - Estoques - - (10.808)
Impostos a recuperar 9 - - - 3.666 Impostos a recuperar 28 366 (1.274)
Imposto de renda e contribuição Outros créditos e valores (173) (522) 904
social diferidos 16 - - - 3.013 Depósitos judiciais - - (182)
Depósitos judiciais 17 - - - 6.055 Créditos a receber de ex-controladores - - 779
Outros créditos e valores 554 552 504 1.573 Partes relacionadas 306 - -
Créditos a receber de ex- 711 3.013 (15.591)
controladores 18 - - - 3.546 Aumento (diminuição) de passivos
Investimentos - Fornecedores (34) (38) 11.543
Em controladas 11 323.081 323.247 479.355 - Salários e encargos sociais (380) 159 1.167
Outros investimentos - - 1.318 - Impostos e contribuições sociais - - 10.894
Imobilizado 12 - - 786 215.585 Partes relacionadas 6.027 - (4.166)
Intangível 13 20 12 11 11.172 Outros débitos 229 (762) 1.564
Diferido 45 60 75 86 5.842 (641) 21.002
Total do ativo não circulante 323.700 324.177 533.630 250.717 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais 3.181 (2.539) 102.514
Total do ativo 326.497 330.050 558.414 411.592
Controladora Consolidado Fluxo de caixa das atividades de investimentos
Nota Aplicações no intangível (14) (3) (927)
Explicativa 31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 Aplicações de imobilizado - - (37.229)
PASSIVO Recebimento pela venda de imobilizado - 3.262 -
Circulante Dividendos recebidos 41.334 21.270 -
Fornecedores - 32 70 23.149 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimentos 41.320 24.529 (38.156)
Empréstimos e financiamentos 14 - - - 17.435
Salários e encargos sociais 62 442 283 6.312 Fluxo de caixa das atividades de financiamento
Impostos e contribuições a recolher 9 - - - 17.756 Captações de financiamentos e empréstimos - - 9.051
Dividendos a pagar 10 - 39.925 42.334 - Amortização de principal e juros de financiamento de empréstimos - - (28.982)
Partes relacionadas 10 - - - 835 Cisão parcial (689) - (689)
Outros débitos 50 245 1.008 5.518 Integralização de capital 27.960 - 27.960
Total do passivo circulante 112 40.644 43.695 71.005 Partes relacionadas - (995) -
Pagamento de dividendos (72.173) (22.070) (72.173)
Não circulante Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (44.902) (23.065) (64.833)
Empréstimos e financiamentos 14 - - - 18.990 Decréscimo no caixa e equivalentes de caixa (401) (1.075) (475)
Impostos e contribuições a recolher 9 - - - 11.340
Partes relacionadas 10 20.935 14.908 2.252 - Saldos de caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 464 1.539 2.896
Provisão para demandas judiciais e Saldos de caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 63 464 2.421
Administrativas 17 - - - 871 Decréscimo de caixa e equivalentes de caixa (401) (1.075) (475)
Provisão para passivo ambiental 18 - - - 3.936
Total do passivo não circulante 20.935 14.908 2.252 35.137 Divulgação suplementar de informação dos fluxos de caixa
Imposto de renda e contribuição social pagos - 41 4.264
Patrimônio líquido 19 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações finaceiras.
Capital social 277.206 209.683 314.072 277.206
A Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de reais, exceto quando
Reserva de lucros 28.244 64.815 198.395 28.244
indicado de outra forma) 1- Informações sobre a companhia e controlada
305.450 274.498 512.467 305.450
1.1.Objeto social - A Indústria, Comércio e Administração - ICAL S/A (“Companhia” ou “ICAL” ou “Controladora”) é uma sociedade
Total do passivo e patrimônio líquido 326.497 330.050 558.414 411.592
anônima de capital fechado com sede em Recife, Estado de Pernambuco. A Companhia tem como atividade preponderante
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações finaceiras.
participação em outras empresas, assim como a aplicação de recursos financeiros, que independam de autorização governamental,
Demonstrações dos resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009
em valores mobiliários ou bens imóveis. Adicionalmente, a Companhia presta serviços de consultoria financeira. A Companhia é
(Em milhares de reais, exceto informação por ação expressa em reais)
Controladora Consolidado controladora integral da Companhia Industrial de Vidros – CIV (“CIV”), a qual possui como atividade preponderante a fabricação e a
Nota comercialização de produtos de vidros soprados e prensados. 1.2.Reestruturação societária - Durante o exercício corrente, o Grupo
Explicativa 2010 2009 2010 Cornélio Brennand, ao qual pertencia a Companhia, procedeu a uma reorganização societária de parte das empresas do Grupo. Em
decorrência dessa reorganização societária, em 1º de julho de 2010, a Assembléia Geral Extraordinária aprovou a cisão parcial do
Receita operacional líquida 20 - - 336.963 balanço patrimonial da Indústria, Comércio e Administração – ICAL S/A. A cisão parcial da Companhia faz parte de mais uma das
etapas de reorganização societária do grupo que pertencia a Companhia, cuja finalidade última é a constituição de tantas holdings
Custo dos produtos vendidos 21 - - (172.910) específicas quantos forem os negócios e atividades empresariais com características assemelhadas, com a simplificação de
Resultado bruto - - 164.053 procedimentos e ganhos de sinergia. Os valores dos ativos e passivos cindidos foram vertidos para a empresa ICAL Participações
S/A. tendo por base seus valores contábeis avaliados por três peritos avaliadores em 1º de julho de 2010.
Receitas (despesas) operacionais A parcela cindida dos ativos e passivos está demonstrada
1.Informações sobre a Companhia--Continuação
Despesas com vendas 21 - - (57.385) a seguir: 01/07/2010
1.3.Alienação da totalidade das ações da Companhia e sua controlada
Despesas gerais e administrativas 21 (1.509) (4.834) (40.227) Ativo
Em 1º de setembro de 2010, foi celebrado Contrato de Compra e Venda
Equivalência patrimonial 11 61.070 73.337 - Circulante
de Ações entre os ex-controladores da Companhia (os “Vendedores”) e a
Outras receitas (despesas) operacionais 276 (1.794) 1.955 Disponível 689
Owens Illinois América Latina Administração Ltda. (a “Compradora”).
Lucro antes das receitas e despesas financeiras 59.837 66.709 68.396 Adiantamentos diversos 299
Neste ato, os vendedores venderam à compradora, todas as ações livres
Dividendos a receber 605
e desembaraçadas de todos e quaisquer ônus, em contrapartida pelo
Receitas financeiras 22 19 36 5.714 1.593
pagamento do preço de compra, da Indústria, Comércio e Administração
Despesas financeiras 22 (2.179) (1.930) (10.903) Não circulante
– ICAL e de sua controlada Companhia Industrial de Vidros – CIV.
Realizável a longo prazo 1
Na data da transação, a composição do capital social da Companhia e
Lucro antes dos impostos 57.677 64.815 63.207 Investimentos – Brisa Sul Participações Ltda. 21.211
sua controlada estavam dispostas da seguinte forma:
Imobilizado 56
Imposto de renda e contribuição social 16 21.268
Corrente - - (8.148) 22.861 Ações
Diferido - - 2.618 Passivo Companhias Ordinárias Preferenciais Total
Lucro líquido de exercício 57.677 64.815 57.677 Circulante (424)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações finaceiras. (424) Indústria, Comércio e
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 Administração – ICAL 42.918.232 42.918.232 85.836.464
(Em milhares de reais) Acervo líquido cindido Companhia Industrial de
Lucros a Retenção de Lucros Capital social 7 Vidros – CIV 145.368.814 - 145.368.814
Capital social Legal realizar lucros acumulados Total Reservas de capital 22.430
Saldos em 1 de janeiro de 2009 314.072 16.539 83.869 97.987 - 512.467 Acervo patrimonial cindido 22.437
Acervo líquido cindido (157.991) (1.263) (83.869) (40.000) - (283.123) 2.Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras
Aumento e integralização de capital (Nota 19a) 53.602 (15.118) - (38.484) - - A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras ocorreu na reunião de diretoria em 20 de abril de 2011.
Transferência entre reservas - (158) - 158 - - As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas com base nas práticas
Aprovação e pagamento de dividendos - - - (19.661) - (19.661) contábeis adotadas no Brasil que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados
Lucro líquido do exercício - - - 64.815 64.815 pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas com
Destinações do lucro líquido (Nota 19a): base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das
Constituição de reservas - 3.241 30.787 30.787 (64.815) - demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para
Saldos em 31 de dezembro de 2009 209.683 3.241 30.787 30.787 - 274.498 determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e
Acervo líquido cindido (Nota 1 e Nota 19a) (7) - - (22.430) - (22.437) premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, análise do risco de crédito
Aprovação e pagamento de dividendos (Nota 19b) - - - (4.288) - (4.288) para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa, assim como da análise dos demais riscos para determinação
Aumento e integralização de capital (Nota 19a) 67.530 (4.714) (30.787) (4.069) - 27.960 de outras provisões, inclusive para demandas judiciais e administrativas. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas
Lucro líquido do exercício - - - - 57.677 57.677 poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento
Destinações do lucro líquido (Nota 19): probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia e sua controlada revisam suas estimativas e premissas pelo menos
Constituição de reserva legal - 2.884 - - (2.884) - anualmente. Vide Nota 4 para maiores detalhes sobre estimativas. A Companhia e sua controlada adotaram todas as normas,
Dividendos intermediários - - (27.960) (27.960) revisões de normas e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) em vigor em 31de dezembro de
Constituição de reservas - - 26.833 - (26.833) - 2010. Para os exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2009, a controlada CIV efetuou a reclassificação do saldo de moldes
Saldos em 31 de dezembro de 2010 277.206 1.411 26.833 - - 305.450 para vidros anteriormente classificados nos estoques para o imobilizado no montante de R$ 24.021 e R$ 18.400, respectivamente.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações finaceiras.
Recife, 22 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 41
3. Políticas contábeis 3.15.Provisão para recuperação ambiental - controlada CIV realiza atividades de extração de areia que é utilizada no processo produtivo das
3.1. Reconhecimento de receita - A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados garrafas e embalagens de vidro. A provisão para recuperação ambiental é reconhecida em função dos custos estimados a serem incorridos na
para a Companhia e sua controlada quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo restauração das áreas exploradas. A provisão para recuperação ambiental é contabilizada em contrapartida ao custo de produção, exceto a
da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia sua controlada parcela correspondente ao período em que a CIV era contralada por outros controladores, que foi contabilizada em contrapartida ao contas a
avaliam as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e receber desses ex-controladores, conforme comentado na Nota 18. 3.16. Outros ativos e passivos - Um ativo é reconhecido no balanço quando
concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e sua controlada e seu custo ou valor puder ser
satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Receita de vendas - A receita de venda de produtos é reconhecida quando os mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia e sua controlada possuem uma obrigação legal. As
riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o que geralmente ocorre na sua provisões são constituídas quando há uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, sendo
entrega. Receita de juros - Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Os ativos e
juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva. passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário
A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 3.2.Impostos - Imposto de renda e são demonstrados como não circulantes. 3.17.Consolidação - As demonstrações financeiras consolidadas abrangem a Companhia e sua
contribuição social – correntes - Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao controlada Companhia Industrial de Vidros - CIV, conforme indicado na Nota 11, e consideram a eliminação (i) das participações no capital,
valor recuperável esperado ou a pagar para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o reservas e lucros acumulados das empresas consolidadas, (ii) dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas e (iii)
montante são aqueles que estão em vigor ou substancialmente em vigor na data do balanço. Impostos diferidos - Imposto diferido é das receitas, despesas e lucros não realizados entre as empresas consolidadas. O exercício social da controlada incluída na consolidação é
gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre as bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos coincidente com o da Controladora e as políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme nas empresas consolidadas.
diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias. Impostos diferidos ativos são reconhecidos 4.Julgamento, estimativas e premissas contábeis significativas
para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o Julgamentos - A preparação das demonstrações financeiras da Companhia e sua controlada requer que a administração faça julgamentos e
lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de
não utilizados possam ser utilizados. Impostos diferidos passivos são mensurados às taxas de imposto que são esperadas serem passivos contingentes, na data base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar
aplicáveis no ano em que o ativo será realizado ou o passivo liquidado, baseado nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. Estimativas e premissas
promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos passivos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para contábeis - Estimativas contábeis são utilizadas para a mensuração e reconhecimento de determinados ativos e passivos nas demonstrações
compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeita à financeiras da Companhia. Estas estimativas levam em consideração a experiência de eventos passados e presentes, premissas relativas a
mesma autoridade tributária. Imposto sobre vendas - Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre eventos futuros e outros fatores objetivos e subjetivos. As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras
vendas, exceto: • quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor
autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir. Perda por redução ao valor recuperável de ativos não
despesa, conforme o caso; e •valores a receber e a pagar apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas. O valor financeiros - Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu
líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é
patrimonial. baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o
3.3.Transações denominadas em moeda estrangeira - Os ativos e passivos monetários denominados em moedas estrangeiras são ativo. O cálculo do valor em uso é baseado no modelo de fluxo de caixa descontado. Os fluxos de caixa derivam do orçamento para os próximos
convertidos para moeda funcional real usando-se a taxa de câmbio vigente na data do balanço. Os ganhos e perdas resultantes da cinco anos e não incluem atividades de reorganização com as quais a Companhia e sua controlada ainda não tenham se comprometido ou
atualização desses ativos e passivos são reconhecidos como receitas ou despesas financeiras no resultado. 3.4. Subvenções investimentos futuros significativos que melhorarão a base de ativos da unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor recuperável é sensível
governamentais - Subvenções governamentais são reconhecidas quando houver razoável certeza de que o benefício será recebido e à taxa de desconto utilizada no método de fluxo de caixa descontado, bem como aos recebimentos de caixa futuros esperados e à taxa de
que todas as correspondentes condições serão satisfeitas. Quando o benefício se refere a um item de despesa, é reconhecido como crescimento utilizada para fins de extrapolação. Impostos - Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários
receita ao longo do período do benefício, de forma sistemática em relação aos custos cujo benefício objetiva compensar. Quando o complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. A Companhia e sua controlada constituem provisões, com base em estimativas
benefício se referir a um ativo, é reconhecido como receita diferida e lançado no resultado em valores iguais ao longo da vida útil cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas
esperada do correspondente ativo. 3.5.Instrumentos financeiros - Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos
data em que a Companhia e sua controlada se tornam parte das disposições contratuais desses instrumentos financeiros. Em seu tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade
reconhecimento inicial são registrados ao seu valor justo crescido de custos de transação diretamente atribuíveis à sua aquisição ou de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia e sua controlada. Imposto diferido ativo é reconhecido
emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais para todos os prejuízos fiscais não utilizados na extensão em que seja provável que haja lucro tributável disponível para permitir a utilização dos
custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subseqüente ocorre a cada data de fechamento das referidos prejuízos. Julgamento significativo da Administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser
demonstrações financeiras, de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros. reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras. Mais
•Ativos financeiros: Os ativos financeiros são classificados entre as categorias mencionadas a seguir, de acordo com o propósito para detalhes sobre impostos diferidos estão divulgados na Nota 16. Valor justo de instrumentos financeiros - Quando o valor justo de ativos e passivos
os quais foram adquiridos ou emitidos: i.Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: incluem ativos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação,
financeiros mantidos para negociação e ativos designados no reconhecimento inicial ao valor justo por meio do resultado. São incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível,
classificados como mantidos para negociação se originados com o propósito de venda ou recompra no curto prazo. Os juros, a contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui
correção monetária, a variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo são reconhecidos no resultado quando considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre
incorridos como receitas e despesas financeiras. Foram classificados nesta categoria caixa e equivalentes de caixa. ii.Empréstimos esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas - A
e recebíveis: ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, porém não cotados em mercado ativo. Após Companhia e sua controlada reconhecem provisão para causas tributárias, cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a
reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método de taxa efetiva de juros, menos perda por redução ao avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua
valor recuperável. Os juros, a atualização monetária, a variação cambial e as perdas no valor recuperável, quando aplicável, são relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta
reconhecidos no resultado como receitas financeiras quando incorridos com base no método da taxa efetiva de juros. Foram alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas
classificados nesta categoria contas a receber, outros créditos e mútuos com partes relacionadas •Passivos financeiros: Os passivos com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.
financeiros são classificados entre as categorias a seguir, de acordo com a natureza dos instrumentos financeiros contratados ou 5.Adoção inicial dos CPCs
emitidos i.Passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: incluem passivos financeiros usualmente Em todos os períodos anteriores, incluindo o ano fiscal findo em 31 de dezembro de 2009, a Companhia e sua controlada prepararam suas
negociados antes do vencimento e passivos designados no reconhecimento inicial ao valor justo por meio do resultado. Os juros, a demonstrações financeiras de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP). As presentes demonstrações financeiras para o
atualização monetária, a variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valo justo, quando aplicáveis, são exercício findo em 31 de dezembro de 2010 são as primeiras preparadas de acordo com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).
reconhecidos no resultado como receitas ou despesas financeiras quando incorridos. Foram classificados nesta categoria as contas Desta forma, a Companhia e sua controlada prepararam suas demonstrações financeiras cumprindo as normas previstas nos CPC’s para os
a pagar a fornecedores e outros débitos. ii.Passivos financeiros não mensurados ao valor justo: passivos financeiros não derivativos períodos iniciados em, ou após, 1º de janeiro de 2010, como descrito em suas políticas contábeis. Para as presentes demonstrações financeiras,
que não são usualmente negociados antes do vencimento que, após reconhecimento inicial, são mensurados pelo custo amortizado o saldo de abertura considerado foi o de 1º de janeiro de 2009, data da transição para os CPC’s. A adoção dos novos CPC’s ocasionou ajustes no
pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária e a variação cambial, quando aplicáveis, são reconhecidos no balanço patrimonial de abertura no BRGAAP em 1º de janeiro de 2009, bem como nas demonstrações financeiras publicadas e preparadas de
resultado como receitas ou despesas financeiras quando incorridos. Não foram classificados passivos nesta categoria. Em 2010 e acordo com o BRGAAP para o exercício encerrado em 31 de dezembro 2009 da Companhia, conforme demonstrado a seguir:
2009 não foram realizadas operações com instrumentos financeiros derivativos, tais como: “forwards”, “opções” ou “swap”. 3.6.Caixa 31/12/09 01/01/09
e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes incluem caixa, saldos positivos em contas bancárias e aplicações financeiras Práticas contábeis Novas práticas Práticas contábeis Novas práticas
resgatáveis a qualquer momento e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. Essas aplicações financeiras são anteriores Ajustes contábeis anteriores Ajustes contábeis
apresentadas como equivalentes de caixa e correspondem aos valores aplicados acrescidos dos rendimentos até a data do balanço. Dividendos a receber 14.549 (10.198) 4.351 38.989 (16.918) 22.071
3.7.Estoques - Estão demonstrados ao custo médio de compra ou de fabricação, que não excede o valor de mercado e/ou realização
líquido e é deduzido de provisão para obsolescência, quando necessário. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no Investimentos 313.049 10.198 323.247 462.437 16.918 479.355
curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para a realização da venda.
3.8.Investimentos - Os investimentos na controlada são avaliados pelo método da equivalência patrimonial. Outros investimentos Os ajustes reconhecidos pela Companhia foram decorrentes da aplicação do CPC 24 na controlada CIV, conforme demonstrado a seguir:
estão registrados pelo custo de aquisição, tendo sido constituída provisão para eventuais perdas na realização, quando aplicável. Patrimônio líquido
3.9.Imobilizado O imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido da respectiva depreciação acumulada, Item 31/12/09 01/01/09
calculada com base na vida útil e no valor residual estimados dos bens, utilizando as taxas divulgadas na nota explicativa 12. Quando Saldos originalmente publicados 313.049 299.752
uma inspeção relevante é feita, o seu custo é reconhecido no valor contábil do imobilizado, se os critérios de reconhecimento forem Contabilização de dividendos adicionais ainda não aprovados por atos societários (a) 10.198 16.918
satisfeitos. Os gastos com manutenção e reparos são lançados em despesas quando incorridos. O valor residual e vida útil dos ativos Saldos reapresentados 323.247 316.670
e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. a)Dividendos propostos - De acordo com o CPC 24, somente os dividendos mínimos obrigatórios, estabelecidos no estatuto social da controlada
3.10.Ativos intangíveis - Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento CIV, devem ser reconhecidos como obrigação, no passivo, antes da aprovação dos acionistas. Exceções obrigatórias, isenções à aplicação
inicial. Após o reconhecimento inicial, os ativos intangíveis são apresentados ao custo, menos amortização acumulada e perdas retrospectiva e outros ajustes - Na adoção inicial do Pronunciamento Técnico CPC 27 (IAS 16): há a opção de proceder a ajustes nos saldos
acumuladas de valor recuperável. Ativos intangíveis gerados internamente, excluindo custos de desenvolvimento capitalizados, não iniciais à semelhança do que é permitido pelas normas internacionais de contabilidade, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed
são capitalizados e o gasto é refletido na demonstração do resultado no exercício em que for incorrido. A vida útil de ativo intangível é cost), conforme previsto nos Pronunciamentos Técnicos CPC 37 (IFRS 1) e CPC 43. A Companhia e sua controlada optaram por não avaliar o seu
avaliada como definida ou indefinida. Ativos intangíveis com vida definida são amortizados ao longo da vida útil econômica e ativo imobilizado pelo valor justo como custo atribuído, considerando que: (i) o método de custo, deduzido de provisão para perdas, é o melhor
avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo. O método para avaliar os ativos imobilizados da Companhia e sua controlada; (ii) o ativo imobilizado é segregado em classes bem definidas e
período e o método de amortização para um ativo intangível com vida definida são revisados no mínimo ao final de cada exercício relacionadas às suas atividades operacionais; (iii) a Companhia e sua controlada possuem controles eficazes sobre os bens do ativo imobilizado
social. Mudanças na vida útil estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizadas que possibilitam a identificação de perdas e mudanças de estimativa de vida útil dos bens.
por meio de mudanças no período ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas 6.Títulos e valores mobiliários (Consolidado) As aplicações financeiras referem-se substancialmente a Certificados de Depósitos
contábeis. A amortização de ativos intangíveis com vida definida é reconhecido na demonstração do resultado na categoria de 31/12/10 Bancários – CDBs pactuados junto a bancos de primeira linha com liquidez diária,
despesa consistente com a utilização do ativo intangível. Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intangível são recompra garantida e foram remuneradas à taxa média ponderada de 99,4% da
mensurados como a diferença entre o valor líquido obtido da venda e o valor contábil do ativo, sendo reconhecidos na demonstração Certificados de depósitos bancários (CDBs) 9.696 variação do certificado de depósito interbancário (CDI) em 31 de dezembro de 2010 e
do resultado no momento da baixa do ativo. 3.11.Diferido - Conforme facultado pela Lei 11.638/07, a Companhia decidiu manter o 2009. As aplicações financeiras classificadas como não circulante são correlacionadas
saldo do ativo diferido até sua completa amortização. O saldo está demonstrado pelos gastos incorridos, deduzidos da amortização Circulante (3.675) com financiamento do Banco do Nordeste do Brasil – BNB (Nota 14), as quais serão
acumulada, calculada com base na taxa de 20% ao ano. 3.12. Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros - A Não circulante 6.021 mantidas até a liquidação final desse financiamento.
Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas 7.Contas a receber líquidas
circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Controladora Consolidado
Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável é constituída provisão para 31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10
deterioração, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas estão classificadas como outras despesas Clientes nacionais - 550 3.719 107.457
operacionais. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o Clientes externos - - - 840
valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados Clientes partes relacionadas (Nota 9) - - - 1.729
ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para a - 550 3.719 110.026
indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em Provisão para créditos de liquidação duvidosa - - - (9.525)
contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas - 550 3.719 100.501
atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no Circulante - (550) (584) (100.501)
preço da transação mais recente com ativos semelhantes. 3.13.Provisões - Geral - Provisões são reconhecidas quando a Companhia Não circulante - - 3.135 -
e sua controlada têm uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que O saldo das contas a receber em 31 de dezembro de 2010,
benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. por vencimento, era assim composto: Consolidado Abaixo está demonstrada a movimentação da provisão para crédito de
Quando a Companhia e sua controlada esperam que o valor de uma provisão seja reembolsado, em todo ou em parte, por exemplo, 31/12/10 liquidação duvidosa:
por força de um contrato de seguro, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenas quando o reembolso for A vencer 97.223 Consolidado
praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquer Vencidos em até 30 dias 1.869 Saldo em 31 de dezembro de 2009 (2.201)
reembolso. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas - A controlada CIV é parte em diversos processos judiciais e Vencidos entre 31-60 dias 827 Constituição de provisão (9.381)
administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que Vencidos entre 61-90 dias 111 Reversões / baixas 2.057
uma saída de recursos seja provável para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da Vencidos acima de 90 dias 9.996 Saldo em 31 de dezembro de 2010 (9.525)
probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as 110.026
decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As 8.Estoques (Consolidado) Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2010, a controlada CIV
provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias tais como prazo de prescrição aplicável, 31/12/10 contabilizou perdas com estoques, em custo das vendas, no resultado, no
conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. Produtos acabados 38.774 valor de R$ 5.631. A movimentação da provisão para obsolescência nos
3.14.Ajuste a valor presente de ativos e passivos - Os ativos e passivos monetários de longo prazo são atualizados monetariamente Produtos em processo 658 estoques foi como segue:
e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é Matéria prima 8.748
calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Para fins Almoxarifado 678
de registro e determinação de relevância, o ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa Embalagens 3.331
contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. De acordo com análises Saldo em 31 de dezembro de 2009 (334)
Outros 1.293
realizadas sobre as operações da Companhia e da sua controlada, a Administração concluiu sobre a não necessidade de constituição Constituição de provisão (5.631)
Provisão para perdas e obsolescência (5.965)
de provisão para ajuste a valor presente. Saldo em 31 de dezembro de 2010 (5.965)
47.517
42 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
9.Impostos a recuperar e impostos e contribuições a recolher 11.Investimentos--Continuação
Controladora Consolidado (c)Informações relevantes sobre os investimentos em controladas e coligadas
31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 Companhia Industrial de Vidros – CIV - A investida tem como atividade preponderante a fabricação e a comercialização de produtos de vidros soprados e
Ativo prensados. Suas unidades operacionais estão localizadas em Recife e Vitória de Santo Antão, em Pernambuco; Fortaleza, no Ceará; e Salvador, na
Imposto de renda retido na fonte 43 55 - 125 Bahia. Atiaia Energia S.A. - A Atiaia Energia S.A. tem como objeto a participação em outras empresas e a aplicação dos recursos financeiros em valores
Imposto de renda e contribuição social mobiliários ou bens imóveis. Os principais ativos da Atiaia Energia S.A. estão compostos por investimentos na Rio do Sangue S.A., Paratininga Energia
antecipados 41 41 519 3.338 S.A., Rio verde energia S.A., Rio Sucuriú Energia S.A., Rio Água Clara Energia Ltda e Rio Sirinhaém Energia Ltda., todas Pequenas Centrais
ICMS (i) - - - 2.156 Hidroelétricas, situadas nos Estados do Mato Grosso do Sul, com geração total de 144,3 MW, as quais possuem contrato de venda de energia de longo
PIS e COFINS 47 47 - 3.386 prazo (20 anos), com a Eletrobrás, CEMAT e um pool de distribuidoras em função do leilão realizado pela ANEEL. Esse investimento foi transferido na
Outros - 16 6 298 cisão parcial descrita na Nota 19 (a). (d)Cisão parcial dos ativos da ICAL - Em 30 de dezembro de 2009, a Companhia cindiu parcialmente seus ativos e
131 159 525 9.303 transferiu os seus investimentos na: Nova Participações Ltda., Mineração Sergipe S.A., Atiaia Energia S.A., Terrenos e Construções S.A., Centrum
Ativo circulante (131) (159) (525) (5.637) Empreendimentos Ltda. Klasse Comércio de Veículos Ltda. e CIV Utilidades Ltda. para a ICAL Energia, ICAL Participações e ICAL Imobiliário. (Vide Nota
Ativo não circulante - - - 3.666 19 (a)).
Parcelamento – Lei 11.041/09 (a) Os moldes para vidros utilizados na produção são depreciados em função da quantidade de unidades produzidas
Em de 27 de maio de 2009, através da Lei 11.941/09, o Governo Federal aprovou o Programa de Recuperação Fiscal – REFIS, (b) As peças de reposição são depreciadas apenas quando colocadas em operação.
que veio a permitir às empresas a oportunidade de regularizar seus débitos mediante um sistema especial de pagamentos e de
parcelamentos, das suas obrigações fiscais e previdenciárias existentes até 30 de novembro de 2008. Em 30 de novembro de a.2. Movimentação dos saldos
2009, a controlada CIV formalizou sua opção pelo Programa de Recuperação Fiscal instituído pelo Governo Federal para a 2010
quitação de impostos e contribuições sociais, atendendo todos os requisitos da referida Lei. De acordo com as normas legais Acervo Saldos
acima referidas a dívida relativa a débitos de IPI e INSS tem previsão para pagamento parcelo em 180 meses. Nessa dívida Saldos em Alienações líquido em
foram considerados débitos que não haviam sido objeto de parcelamentos. Em 31 de dezembro de 2010, o saldo do 31/12/2009 Adições e/ou baixas Depreciação Transferências cindido 31/12/10
parcelamento de tributos, classificado no não circulante, era de R$ 4.845. Terrenos 3.282 - (75) - - (2.481) 726
Edificações 26.215 - - (449) 160 (1.066) 24.860
10.Transações com partes relacionadas Instalações 34.800 23 - (1.647) 586 (269) 33.493
As transações com partes relacionadas são efetuadas no âmbito normal de suas operações de acordo com preços específicos Maquinas e equipamentos 86.627 3 - (12.821) 20.678 (77) 94.410
pactuados entre as partes. Os principais saldos de ativos, passivos, receitas, custos e despesas em 31 de dezembro de 2010 e Veículos 477 135 (37) (134) 410 (400) 451
2009, decorrentes das transações entre partes relacionadas, estão demonstrados a seguir: Móveis e utensílios 2.170 174 - (246) 63 (716) 1.445
Controladora Consolidado Moldes para vidros 16.714 8.845 - (5.973) - - 19.586
Nota 31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 Outros 2.923 31 - (662) 775 (1.510) 1.557
Ativo Peças de reposição 7.307 - (101) - - - 7.206
Circulante Importações em andamento - 2.479 - - - - 2.479
Companhia Industrial de Vidros – CIV 2.438 3.746 3.918 - Obras em andamento 27.108 25.539 - - (23.275) - 29.372
Atiaia Energia S.A. - 605 18.153 - 207.623 37.229 (213) (21.932) (603) (6.519) 215.585
Dividendos a receber 2.438 4.351 22.071 - A controlada CIV procedeu a revisão das vidas úteis das máquinas e equipamentos, edifícios e instalações considerando os seus valores residuais e
alterou as taxas de depreciação de seus ativos prospectivamente, ou seja, a partir de 1º de janeiro de 2010. O impacto foi uma redução na despesa
Não circulante anual de depreciação de R$ 9.649 quando comparada com a despesa de depreciação mensurada pelas taxas anteriores.
Atiaia Energia S.A. - 121 4.312 - Imobilizado em andamento - O saldo do imobilizado em andamento refere-se principalmente ao projeto de reativação da unidade CIV Fortaleza.
ICAL Desenvolvimentos Imobiliários S.A. - 185 - -
Créditos com acionistas - - 12.242 - 13.Intangível (Consolidado)
Outros créditos com partes relacionadas - - 421 - a.1 Composição dos saldos
Créditos com partes relacionadas - 306 16.975 - Taxas anuais de 31/12/10
Vidas úteis amortização Custo Amortização acumulada Líquido
Adiantamento para futuro aumento de capital - - 31.471 - Softwares adquiridos Definida 20% 16.680 (9.014) 7.666
- - 31.471 - Marcas e patentes Indefinida - - - -
Controladora Consolidado Desenvolvimento de novos Definida * 4.728 (1.222) 3.506
Nota 31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 produtos 21.408 (10.236) 11.172
Passivo (*) Os gastos com desenvolvimento de novos produtos são amortizados pelo tempo estimado para retorno do investimento que é mensurado através do
Circulante Lajida (lucro antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações).
Acionistas - pessoas físicas - 39.925 42.334 - a.2. Movimentação dos saldos
Dividendos a pagar - 39.925 42.334 - 2010
Saldos Alienações Acervo Saldos
Owens-Illinois América Latina Administração Ltda. - - - 835 em e/ou líquido em
Créditos com partes relacionadas - - - 835 31/12/09 Adições baixas Amortização Transferências cindido 31/12/10
Softwares adquiridos 11.278 - (161) (3.072) 589 (968) 7.666
Não circulante Marcas e patentes 3 - - - - (3) -
ICAL Energia S/A - 784 - - Desenvolvimento de novos produtos 2.764 927 - (185) - - 3.506
Companhia Industrial de Vidros – CIV (i) 20.935 14.124 2.252 - 14.045 927 (161) (3.257) 589 (971) 11.172
20.935 14.908 2.252 - 14. Empréstimos e financiamentos (Consolidado)
Os montantes não circulantes têm a
Owens-Illinois do Brasil Indústria e Comércio S.A. (ii) - - - 1.754 31/12/10 seguinte composição por ano de
Iron House Fund LDC - 238 907 - Circulante Não circulante Total vencimento:
Vendas líquidas - 238 907 1.754 Modernização e ampliação das fábricas (i) 17.435 18.990 36.425
31/12/10
17.435 18.990 36.425
2012 11.362
Owens-Illinois do Brasil Indústria e Comércio S.A. (ii) - - - 12.783 (i) Sobre o empréstimo junto ao BNB incide juros de 10% com bônus de adimplência de 15%, ou seja, taxa 2013 1.907
Compras - - - 12.783 de 8,5%, pagos trimestralmente com carência de 2 anos. O principal será pago em 72 parcelas mensais, 2014 1.907
tendo sido a primeira em 30 de julho de 2007 e a última será em 26 de dezembro de 2016. 2015 1.907
Companhia industrial de Vidros – CIV (iii) - (790) (2.679) - Os empréstimos e financiamentos estão garantidos, basicamente, por notas promissórias e aval dos 2016 em diante 1.907
Receitas (Despesas) financeiras - (790) (2.679) - acionistas. Para o financiamento do Banco do Nordeste do Brasil – BNB, cujos recursos provem do Fundo 18.990
Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE, a garantia é a hipoteca do parque fabril da CIV Vitória.
(i)O mútuo com a Companhia Industrial de Vidros – CIV é atualizado pela variação de 110 % do CDI. (ii)Referente compra e 15.Subvenções governamentais
venda de produto acabado para revenda em mercado nacional. (iii)Refere-se receitas financeiras decorrentes da atualização de A controlada CIV é beneficiária dos seguintes benefícios fiscais:
contratos de mútuo entre as partes relacionadas. A despesa com remuneração dos principais executivos e administradores da (i)Redução de 75% do imposto de renda devido sobre o resultado da venda anual de artefatos de vidro (embalagens e utensílios), fabricados nas
Companhia foi de R$ 802 em 2010 (2009: R$ 1.214). unidades de Recife e Vitória de Santo Antão até o ano de 2016. (ii)Crédito presumido de 75% do ICMS apurado em cada período fiscal para as unidades
11.Investimentos de Recife e Vitória de Santo Antão, concedido pelo Programa de Desenvolvimento de Pernambuco – PRODEPE. As subvenções e assistências
(a)Informações sobre investimentos governamentais são reconhecidas quando há razoável segurança de que foram cumpridas as condições estabelecidas pelo Governo, e de que serão
31/12/10 31/12/09 01/01/09 auferidas. São ainda registradas como receita no resultado durante o período necessário para confrontar com a despesa que a subvenção ou
Companhia Industrial de Vidros - CIV assistência governamental pretende compensar e, posteriormente, são destinadas para reserva de lucros - incentivos fiscais, no patrimônio líquido.
Participação no capital 100% 100% 98,00% Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 e 2009, a controlada CIV reconheceu no resultado, como redução da despesa do imposto de
Capital social 152.065 152.066 145.810 renda, o valor de R$ 5.741 e R$ 4.579, respectivamente, relativos à redução desse imposto sobre o lucro da exploração. Adicionalmente, a subvenção
Patrimônio líquido 323.081 323.247 316.670 governamental relativa ao ICMS, foi registrada no resultado do exercício findo em 31 de dezembro de 2010, na rubrica de deduções da receita, no
Lucro líquido do exercício 61.070 42.298 64.253 montante de R$ 29.206 (2009: R$ 22.736). A controlada CIV constituiu reserva de lucros - incentivos fiscais, relativa aos incentivos retro mencionados
(b) Movimentação dos investimentos nos seguintes valores:
Benefício de incentivos fiscais Reservas de lucros constituídas:
Companhia Nova Atiaia
Federal Estadual Total Incentivos fiscais
Industrial de Participações Mineração Energia CIV 2008 8.848 25.131 33.979 33.979
Vidros - CIV Ltda. Sergipe S.A. S.A. Utilidades Outros Total
2009 4.579 22.736 27.315 27.315
Saldo em 1º de janeiro de 2009 308.209 8.987 2.603 160.562 2.312 (3.318) 479.355 2010
5.741 29.206 34.947 34.947
Cisão parcial com redução de 19.168 77.073 96.241 96.241
capital e reservas - (14.395) (2.560) (187.570) (2.053) 4.593 (201.985)
Dividendos pagos e propostos (20.664) (434) - (605) - - (21.703)
Constituição para provisão de 16.Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro (Consolidado) A conciliação da despesa de imposto de renda e contribuição social,
passivo a descoberto - - - - - (1.275) (1.275) A composição da despesa com imposto de renda e contribuição social é a calculados pela aplicação das alíquotas vigentes, e os valores refletidos
Perda de capital (4.246) (1.511) - - - - (5.757) seguinte: 2010 no resultado do exercício de 2010 e 2009, estão demonstradas a seguir:
Equivalência patrimonial 39.948 7.353 (43) 27.613 (259) - 74.612 Corrente
Saldo em 31 de dezembro de Imposto de renda (10.506) 2010
2009 323.247 - - - - - 323.247 Incentivo fiscal 5.741 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 63.207
Contribuição social (3.383) Imposto de renda e contribuição social a taxa nominal (34%) (21.490)
Cisão parcial com redução de (8.148) Ajustes para cálculo da taxa efetiva:
capital e reservas (21.210) - - - - - (21.210) Diferidos Resultado de equivalência patrimonial
Equivalência patrimonial 61.070 - - - - - 61.070 Imposto de renda 1.925 Redução de incentivo fiscal 15.671
Dividendos pagos (40.026) - - - - - (40.026) Contribuição social 693 Outras exclusões, líquidas 289
Saldo em 31 de dezembro de 2.618 Alíquota efetiva (5.530)
2010 323.081 - - - - - 323.081 (5.530) 8,7%
Recife, 22 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 43
16.Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro (Consolidado)--Continuação
19.Patrimônio líquido--Continuação - ( c) Dividendos--Continuação
Imposto de renda e contribuição social diferidos - Em 31 de dezembro de 2010, a Companhia possuía, em seus
A Assembléia Geral Extraordinária de 3 de agosto de 2010, ratificou a decisão da Diretoria da Companhia e aprovou o pagamento de dividendos, aos seus
registros fiscais, prejuízos fiscais a compensar relacionados ao imposto de renda no montante de R$ 6.888(2009: R$
acionistas da seguinte forma: Valor
3.494) e bases negativas de contribuição social no montante de R$ 6.899 (2009: R$ 3.505), ambos não reconhecidos
contabilmente em função da falta de expectativa de geração de lucros tributáveis futuros. A compensação futura dos Deliberação Provento deliberado 20.Receita operacional líquida
prejuízos fiscais de imposto de renda e da base negativa da contribuição social está limitada à base de 30% dos lucros Reunião da Diretoria (Consolidado)
tributáveis anuais gerados a partir do exercício de 1995, sem prazo de prescrição. A controlada CIV, fundamentada na 3 de agosto de 2010 Dividendos intercalares relativos 27.960
expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, reconhece os créditos tributários sobre prejuízos fiscais, ao período findo em 31/07/2010. 27.960 2010
despesas não dedutíveis temporariamente e bases negativas da contribuição social que não possuem prazo Reunião da Diretoria
prescricional e cuja compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. O imposto de renda diferido foi 21 de julho de 2010 Dividendos relativos ao exercício
registrado à alíquota de 15%, com o adicional de 10%. A contribuição social diferida foi registrada à alíquota de 9%. A findo em 31/12/09 508 Receita operacional bruta
controlada CIV possui imposto de renda e contribuição social diferidos ativo calculados sobre diferenças temporárias 2 de agosto de 2010 Dividendos relativos ao exercício Receita de vendas no mercado interno 496.629
entre saldos contábeis ativos e passivos e suas bases fiscais, cuja composição é como segue: findo em 31/12/09 3.780 Receita de vendas no mercado externo 3.195
31/12/10 4.288 499.824
Imposto de renda Contribuição social Total Em 2009, não foram propostos dividendos para distribuição do lucro daquele exercício. A
Diferenças temporárias: parcela correspondente ao dividendo mínimo obrigatório de R$ 30.787 foi destinado para a Devoluções e abatimentos (5.408)
Provisão para contingências 228 82 310 reserva de lucros a realizar e o saldo remanescente do lucro do exercício, no montante de R$ Impostos sobre vendas (186.659)
Provisão para perdas estoques 1.408 507 1.915 30.787, foi destinado para a conta de reserva de retenção de lucros para o futuro investimento Incentivos fiscais (Nota 15) 29.206
Provisão para perdas contas a receber 135 49 184 de capital, o qual foi aprovado em Assembléia Geral durante o exercício corrente. Em 2010, a (162.861)
Outras provisões 444 160 604 parcela correspondente ao dividendo mínimo obrigatório de R$ 6.708 foi destinadoa a reserva Receita operacional líquida 336.963
2.215 798 3.013 de lucros a realizar, nos termos do artigo 202 da Lei 6.404/76. O saldo remanescente do lucro
2010 do exercício, no montante de R$ 20.124, também foi destinados para a reserva de lucros a
Movimentação do ativo fiscal diferido:
Contribuição social Total realizar, para posterior destinação da Assembléia Geral.
Imposto de renda
Saldo de abertura em 31 de dezembro 290 105 395
Constituição 2.125 765 2.890 21.Custos dos produtos vendidos e despesas operacionais (Consolidado)
Realização (200) (72) (272) Os custos e as despesas operacionais têm a seguinte composição por natureza de gasto:
2010
Saldo em 31 de dezembro 2.215 798 3.013 Custo dos produtos Despesas Despesas gerais
vendidos com vendas e administrativas Total
17.Demandas judiciais e administrativas (Consolidado)
Pessoal 17.971 49.110 35.092 102.173
Baseada na opinião de seus advogados, a Administração da controlada CIV constituiu provisão para demandas
Matéria prima 50.608 - - 50.608
judiciais e administrativas em montante considerado necessário para cobrir eventuais perdas que possam advir do
Combustível 42.470 1.730 1.183 45.383
desfecho de processos fiscais, cíveis e trabalhistas em andamento, cuja possibilidade de perda foi considerada
Serviços de terceiros 692 17.895 12.237 30.824
provável. Abaixo estão demonstrados os depósitos judiciais vinculados
Arrendamentos e alugueis - 2.068 1.414 3.482
Os saldos das provisões estão demonstrados e não vinculados a processos provisionados, classificados no
Depreciação e amortização 29.969 1.013 - 30.982
a seguir: 31/12/10 grupo de ativo não circulante. 31/12/10 Provisões para demandas judiciais e administrativas - 153 105 258
Tributárias 580 Tributárias 5.814 Provisão para créditos de liquidação duvidosa - 6.340 4.335 10.675
Trabalhistas 291 Trabalhistas 241 Outros 31.200 (20.924) (14.139) (3.863)
871 6.055 172.910 57.385 40.227 270.522
As movimentações e os saldos das provisões estão demonstrados a seguir: 22.Resultado financeiro
Tributárias Trabalhistas Total Controladora Consolidado 23.Instrumentos financeiros e objetivos e políticas para gestão
Saldo em 31 de dezembro de 2009 - 913 913 2010 2009 2010 de risco financeiro
Adições 580 - 580 Receitas financeiras
Reversões/pagamentos - (622) (622) Descontos obtidos 1 - 16 a) Instrumentos financeiros
Saldo em 31 de dezembro de 2010 580 291 871 Rendimentos aplicações financeiras 1 6 2.263 Os principais instrumentos financeiros da Companhia e sua
Juros ativos 17 30 2.713 controlada são: caixa e equivalentes a caixa, contas a receber de
17.1.Tributárias Variações monetárias ativas - - 277 clientes, partes relacionadas, fornecedores, empréstimos e
As principais causas tributárias são referentes a autos de infração relacionados à não tributação do IPI sobre Variações cambiais ativas - - 445 financiamentos e outras débitos.
embalagens de vidro para produtos alimentícios. Em relação às demandas cuja possibilidade de perda seja Receitas financeiras totais 19 36 5.714 O valor justo dos ativos e passivos financeiros é definido com sendo
classificada como possível, o valor envolvido é de R$ 3.240, para as demandas tributárias. De acordo com a
o valor pelo qual o instrumento poderia ser trocado em uma
legislação em vigor no Brasil, os impostos federais, estaduais e municipais e os encargos sociais estão sujeitos a Despesas financeiras transação corrente entre partes dispostas a negociar, e não em uma
exame pelas autoridades fiscais por períodos que variam de 5 a 30 anos. Descontos concedidos - - (4.445) venda ou liquidação forçada.
Juros passivos (1.846) (1.698) (5.222) Em 31 de dezembro de 2010 e 2009, não havia diferença
17.2.Cíveis e trabalhistas Variações cambiais passivas - - (399) significativa entre os valores contábeis e os de mercado para os
Referem-se às ações movidas por ex-empregados contra a controlada CIV, envolvendo cobrança de horas-extras, Variações monetárias passivas - - (229) instrumentos financeiros da Companhia e sua controlada.
adicional de periculosidade, equiparação/reenquadramento salarial e outras. Em relação às demandas cuja Outras despesas financeiras (333) (232) (608) A Companhia e sua controlada não realizam operações de hedge,
possibilidade de perda seja classificada como possível, o valor envolvido é de R$ 14 para as demandas cíveis e de R$ Despesas financeiras totais (2.179) (1.930) (10.903) swap ou quaisquer outras operações que envolvam instrumentos
200 para as demandas trabalhistas. Total resultado financeiro (2.160) (1.894) (5.189) financeiros derivativos
18.Provisão para recuperação ambiental (Consolidado)
b)Objetivos e políticas para gestão de risco financeiro - Os principais riscos de mercado a que a Companhia e sua controlada estão expostas na condução das
A controlada CIV, baseada em estudo realizado por empresa especializada, estimou montante da provisão para
suas atividades são: •Risco de crédito: decorre de eventual dificuldade de liquidação das contas a receber por parte de clientes. Este risco é administrado por meio
recuperação ambiental, referente aos danos causados ao meio ambiente decorrentes da extração mineral de matéria-
de política de análise de crédito. •Risco de taxas de câmbio: possibilidade de a Companhia e sua controlada incorrerem em perdas por conta de flutuações nas
prima para o seu processo produtivo, licenciada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral, no valor de R$
taxas de câmbio, que aumentem os saldos de passivos com fornecedores externos. Este risco é coberto pelas transações de vendas efetuadas em moeda
3.936 em 31 de dezembro de 2010 (R$ 2.766 em 31 de dezembro de 2009), dos quais R$ 3.546 (R$ 2.766 em 31 de
estrangeira. •Risco de mercado: a possibilidade de a Companhia e sua controlada incorrerem em perdas de negócios em função de risco de mercado é bastante
dezembro de 2009) e R$ 390, foram contabilizados contra créditos a receber de ex-controladores, no ativo não
baixa uma vez que a controlada CIV atua em diversos segmentos (bebidas: alcoólicas, quentes, saudáveis; alimentos: infantil, conservas, molhos).
circulante, e no resultado do exercício, respectivamente.
24.Gestão de capital
O objetivo da Administração é contribuir para a viabilização do plano estratégico, a fim de suportar os negócios e as metas da Companhia. De acordo com uma
19.Patrimônio líquido
política de gestão global, como forma de diminuir eventuais riscos, mantemos relacionamento apenas com instituições financeiras de primeira linha, que possuem
(a)Capital social
históricos de avaliações com excelentes ratings de crédito e fortes índices de Basiléia. Temos assegurado alta liquidez e baixa exposição ao risco de nossos
O capital social subscrito e integralizado, no montante de R$ 277.206, em 31 de dezembro de 2010 (R$ 209.683 em
recursos, bem como a indexação de sua correção a taxa Selic ou CDI, sendo nossas aplicações substancialmente compostas por certificados de depósitos
2009), era representado por 85.836.464 (69.024.438 em 2009) ações nominativas, sem valor nominal, sendo
bancários com liquidez diária, assim, podemos considerar as disponibilidades da Companhia como caixa ou equivalentes de caixa. Recursos provenientes de
42.918.232 ações ordinárias e 42.918.232 ações preferenciais. Em 30 de dezembro de 2009, foi aprovada em
empréstimos com terceiros, não compõem a base de disponibilidades para o período considerado nestas demonstrações financeiras.
Assembleia Geral Extraordinária, a redução do patrimônio líquido da Companhia em R$ 283.123, sendo R$ 157.991
25.Cobertura de seguros
no capital social e R$ 125.132 em reservas, através do resgate e cancelamento de 30.580.641 ações ordinárias e
A controlada CIV mantém cobertura de seguros para riscos operacionais e outros para resguardar seus ativos imobilizados e seus estoques. O valor dos seguros
30.580.641 ações preferenciais, nominativas e sem valor nominal retirando-as definitivamente de circulação.
contratados em 31 de dezembro de 2010 é considerado suficiente, segundo a opinião de assessores especialistas em seguros, para cobrir eventuais perdas. O
Como forma de pagamento, a Companhia transferiu ativos paras as seguintes empresas:
escopo de trabalho de nossos auditores não contempla a avaliação da suficiência da cobertura de nossos seguros.
ICAL ICAL ICAL
Energia Participações Imobiliário Total A DIRETORIA era composta: Randolpho Agnello Mendonça Vieira - Diretor. Tomas Vio - Diretor. Fábio Renato Tichauer - Diretor. José Rildo dos Santos
Lima - Diretor. Alberto Brosig Neto - Contador CRC SP-093986/O-4 S
Investimento 187.570 18.997 (4.582) 201.985 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras
Imobilizado - 1.004 - 1.004 Aos Administradores e Acionistas da Indústria, Comércio e Administração - ICAL S/A Recife - PE. Examinamos as demonstrações financeiras individuais e
Adiantamento par futuro aumento consolidadas da Indústria, Comércio e Administração - ICAL S/A (“Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que
de capital 13.942 6.449 20.570 40.961 compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos
Direitos a receber 16.484 3.562 - 20.046 de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da
Dividendos 18.937 - - 18.937 Administração sobre as demonstrações financeiras - A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas
Outros direitos - 190 - 190 demonstrações financeiras individuais e consolidas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela
236.933 30.202 15.988 283.123 determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude
Em 31 de dezembro de 2009, a Assembléia de Acionistas aprovou o aumento de capital da Companhia em R$ 53.602,
ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes - Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com
mediante a capitalização de reservas legais em R$ 15.118 e reservas de retenção para investimentos em R$ 38.484,
base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências
com a emissão de 11.579.218 novas ações, todas nominativas e sem valor nominal, sendo 5.789.609 ações
éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres
ordinárias e 5.789.609 ações preferenciais. Em 1º de julho de 2010, foi aprovada em Assembléia Geral Extraordinária,
de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações
redução de capital proveniente da cisão parcial dos ativos e passivos da Companhia, no montante de R$ 7, com o
apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção
consequente cancelamento de 2.310 ações, sendo 1.155 ações ordinárias e 1.155 ações preferenciais, nominativas
relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles
e sem valor nominal. Em 3 de agosto de 2010, foi aprovada em Assembléia Geral Extraordinária, o aumento de capital
internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que
no montante de R$ 67.530, sendo R$ 27.960 provenientes de créditos de dividendos e R$ 39.570, provenientes de
são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui,
reservas legal (R$ 4.714), reserva de lucros a realizar (R$ 30.787) e reserva de retenção de lucros (R$ 4.069) com a
também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação
consequente emissão de 16.814.336 novas ações, todas nominativas e sem valor nominal, sendo 8.407.168
da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para
ordinárias e 8.407.168 ações preferenciais, ao valor patrimonial cada uma de R$ 4,16. (b)Reservas de lucros
fundamentar nossa opinião com ressalva. Base para opinião com ressalva - Demonstrações financeiras consolidadas - A Companhia deixou de apresentar
(i)Reserva legal: A reserva legal é constituída mediante a apropriação de 5% do lucro líquido do exercício até o limite
demonstrações financeiras consolidadas com sua controlada Companhia Industrial de Vidros – CIV e ex-controladas (atualmente) Nova Participações Ltda.,
de 20% do capital social. (ii)Reserva de lucros a realizar: Conforme descrito na Nota 19(a), a Assembléia Geral
Mineração Sergipe S.A., Atiaia Energia S.A. e CIV Utilidades Ltda., correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, para fins comparativos com
Extraordinária de 3 de agosto de 2010 aprovou a destinação do saldo da reserva de lucros a realizar, no montante de
as demonstrações financeiras consolidadas do exercício corrente, como requerido pelas praticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião com ressalva - Em
R$ 30.787, para aumento de capital. (iii)Reserva de retenção de lucros: Em 1º de julho de 2010, a Assembléia Geral
nossa opinião, exceto pela não apresentação de demonstrações financeiras consolidadas comparativas mencionada no parágrafo “Base para opinião com
aprovou a cisão parcial da Companhia, com redução da reserva de retenção de lucros no montante de R$ 22.430.
ressalva” as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da
Vide na Nota 1. Em 3 de agosto de 2010, a Assembléia Geral Extraordinária aprovou a destinação de parcela do saldo
Indústria, Comércio e Administração - ICAL S/A em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo
da reserva de lucros a realizar no montante de R$ 4.288 para o pagamento de dividendos de exercícios anteriores.
naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos - Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior - Os
Esta Assembléia Geral também aprovou a destinação de parcela do saldo da reserva de retenção de lucros, no
valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros
montante de R$ 4.069, para aumento de capital da Companhia. Vide Nota 19(a). (c)Dividendos - O estatuto social da
auditores independentes que emitiram relatório datado de 22 de março de 2010, que não continha qualquer modificação. Recife (PE), 20 de abril de 2011. ERNST
Companhia dispõe sobre a distribuição de dividendos aos acionistas de, no mínimo, 25% do lucro líquido do exercício
& YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. CRC 2SP015199/O-6-F-PE. Francisco da Silva Pimentel - Contador CRC – 1SP 171.230/O-7-T-PE
ajustado na forma da Lei 6.404/76.
(34666)
RIO OFICIAL
DIÁ
www.cepe.com.br
E LE
O
CONSULTE
TRÔNICO
SINDICATO DOS CORRETORES DE correção da expressão monetária do capital social e iv) ratificação corrente pelos acionistas; b) Alteração da redação do Art. 5º. do no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar defesa escrita, ou, se
da integralização, por parte do Estado de Pernambuco, dos imóveis Estatuto Social; c) outros assuntos de interesse da sociedade. cabível, a purgação da mora, requerê-la, contados do transcurso
SEGUROS, DOS CORRETORES DE os
situados na Rua da Aurora, n. 777 e 763, no bairro de Santo Recife/PE., 12/12/2011. Ass) René Feijó de Pontes Neto – Diretor deste edital. Advertência: Não sendo contestada a ação no prazo
RESSEGUROS, DAS EMPRESAS Amaro, no capital social da COMPESA. Em tempo, a COMPESA Presidente. marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos
(34657)
CORRETORAS DE SEGUROS, DAS ratifica que já se encontram à disposição dos acionistas, desde articulados pelo autor na petição inicial (art. 285, c/c o art. 319,
EMPRESAS CORRETORAS DE RESSEGUROS 29/07/11, em sua sede social, os seguintes documentos, correlatos do CPC). DADO E PASSADO na cidade de Recife, aos dezessete
DE TODOS OS RAMOS, DE CAPITALIZAÇÃO à referida assembléia: a) relatório da administração sobre os PHP PARTICIPAÇÕES S.A. dias do mês de outubro do ano de dois mil e onze (17.10.2011).
negócios sociais e os principais fatos administrativos do exercício NIRE/JUCEPE n.º 26.300.018.411 E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros,
E DE PREVIDÊNCIA PRIVADA NO ESTADO DE CNPJ/MF n.º 11.807.705/0001-31
findo, b) as cópias das demonstrações financeiras, c) o parecer eu, Paula de Castro, o digitei e submeti à conferência e subscrição
PERNAMBUCO – SINCOR-PE. dos auditores independentes e d) o parecer do Conselho Fiscal. Extrato da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia da Chefia de Secretaria.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL 29 de agosto de 2011 às 10h30min, na sede social da Sociedade.
Recife, 21 de dezembro de 2011. Creusa Maria Gonçalo Santos
ORDINÁRIA Convocação e Presença: Dispensada a convocação em razão
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO – COMPESA Chefe de Secretaria
Pelo presente Edital, convocamos todos os Associados, quites da presença de todos os acionistas da Companhia, conforme
a) João Bosco de Almeida - Presidente do Conselho de Administração Dario Rodrigues Leite de Oliveira
com suas obrigações associativas, para a Assembléia Geral disposição do § 4°, do art. 124, da Lei 6.404/76. Composição
(F) Juiz de Direito (34676)
Ordinária, a ser realizada na sua sede social: da Mesa: Paulo Dalla Nora Macêdo, Presidente; e Hilson de
LOCAL: Avenida João de Barros, nº1.527, sala 305, Espinheiro, Brito Macêdo Filho, Secretário. Deliberações: por unanimidade
CEP: 51.021-180 Recife/PE. de votos, foi aprovado que o BANCO GERADOR S.A,
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DIA: 28 de dezembro de 2011. representado por seus administradores pratiquem todos os atos
HORA: 09 horas, em primeira convocação, com 50% dos Sócios, COMPANHIA PERNAMBUCANA DE
necessários à captação de recursos junto ao INTER-AMERICAN
ou às 11horas, em segunda convocação, com qualquer número SANEAMENTO – COMPESA DEVELOPMENT BANK – BID e/ou qualquer Instituição Financeira
de participantes. CNPJ 09.769.035/0001-64 indicada pelo BID, exclusivamente voltada para expansão do
ORDEM DO DIA: NIRE 26300040271 “Projeto Banorte Todo Dia”, até o limite de U.S.$ 10.000.000,00
1.Relatório das Atividades – 2010; (dez milhões de dólares norte-americanos); Arquivamento: Ata
DÉCIMA TERCEIRA VARA CÍVEL CAPITAL
2.Prestação de Contas –2010; CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLÉIA GERAL PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
arquivada na Junta Comercial do Estado de Pernambuco sob o
3.Balanço Financeiro – 2010; Décima Terceira Vara Cível Capital
n.º 20111910811 em 02 de setembro de 2011. Aos interessados
4.Previsão Orçamentária – 2011; A Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA Forum Desembargador Rodolfo Aureliano - AV Desembargador
serão fornecidas cópias de inteiro teor desta Ata, que se encontra
5.Parecer do Conselho Fiscal; convoca todos os seus acionistas a participar da Assembléia Geral Guerra Barreto, s/nº - Joana Bezerra Recife/PE CEP: 50080900
à disposição na sede social da Sociedade. Recife/PE, 02 de
6.Outros Assuntos do interesse da Classe. Ordinária e Extraordinária a se realizar no dia vinte e nove de JUÍZO DE DIREITO DA DÉCIMA TERCEIRA VARA CÍVEL DA
setembro de 2011. Sr. Paulo Dalla Nora Macêdo, Presidente.
Recife/PE, 21 de dezembro de 2010 dezembro do ano de dois mil e onze, na sede social da Companhia, CAPITAL
(34659)
CLÁUDIA CÂNDIDO DINIZ situada nesta cidade do Recife, Estado de Pernambuco, à Avenida Expediente nº 2011.0151.001777
PRESIDENTE Cruz Cabugá, n.º 1387, no bairro de Santo Amaro, às 10:00h, para EDITAL DE CITAÇÃO
(34652) deliberação sobre a seguinte ordem do dia: i) Autorização para Prazo do Edital: 20 (vinte) dias
pagamento de juros sobre capital próprio relativos ao exercício O Doutor Dario Rodrigues Leite de Oliveira, Juiz de Direito em
social de 2011; ii) Definição da remuneração dos administradores substituição da Décima Terceira Vara Cível da Capital, FAZ
para o exercício 2012; iii) Integralização do saldo disponível de SABER ao réu Franelli Indústria e Comércio Ltda, o qual se
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE Adiantamento para Futuro Aumento de Capital – AFAC; e, iv) encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito,
SANEAMENTO – COMPESA Ratificação da escolha de novo membro efetivo e novo Presidente DÉCIMA TERCEIRA VARA CÍVEL CAPITAL situado à Av. Desembargador Guerra Barreto, s/nº - Joana Bezerra
CNPJ 09.769.035/0001-64 do Conselho de Administração. PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Recife/PE, tramita a Medida Cautelar de Sustação de Protesto, sob
NIRE 26300040271 Décima Terceira Vara Cível Capital o nº 0008886-59.2008.8.17.0001, aforada por Estilo Presentes e
Recife, 21 de dezembro de 2011. Forum Desembargador Rodolfo Aureliano - AV Desembargador Brinquedos Ltda em desfavor de Franelli Indústria e Comércio
AVISO AOS ACIONISTAS E CONVOCAÇÃO PARA Guerra Barreto, s/nº - Joana Bezerra Recife/PE CEP: 50080900 Ltda. Assim, fica o mesmo CITADO para, no prazo de 05 (cinco)
ASSEMBLÉIA GERAL COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO – COMPESA JUÍZO DE DIREITO DA DÉCIMA TERCEIRA VARA CÍVEL DA dias, apresentar contestação, contados do transcurso deste edital.
A Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA a) João Bosco de Almeida - Presidente do Conselho de Administração CAPITAL Advertência: Não sendo contestada a ação no prazo marcado,
avisa todos os seus acionistas que a Assembléia Geral Ordinária (F) Expediente nº 2011.0151.001776 presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo
e Extraordinária realizada no dia catorze de setembro do ano EDITAL DE CITAÇÃO autor na petição inicial (art. 285, c/c o art. 319, do CPC). DADO
de dois mil e onze, será alvo de re-ratificação em nova reunião. Prazo do Edital: 20 (vinte) dias E PASSADO na cidade de Recife, aos dezessete dias do mês
Com isso, a COMPESA convoca todos os seus acionistas para, PAULISTA PRAIA HOTEL S/A O Doutor Dario Rodrigues Leite de Oliveira, Juiz de Direito em de outubro do ano de dois mil e onze (17.10.2011). E, para que
no dia trinta de dezembro do ano de dois mil e onze, na sede CNPJ No. 00.338.915/0001-01. EMPRESA BENEFICIÁRIA substituição da Décima Terceira Vara Cível da Capital, FAZ chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Paula
social da Companhia, situada nesta cidade do Recife, Estado DE INCENTIVOS FISCAIS DO NORDESTE – FINOR. SABER ao réu Franelli Indústria e Comércio Ltda, o qual de Castro, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia
de Pernambuco, à Avenida Cruz Cabugá, n.º 1387, no bairro CONVOCAÇÃO – Ficam convidados os Acionistas a se reunir se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de de Secretaria.
de Santo Amaro, às 09:00h, deliberar sobre a seguinte ordem em AGE a realizar-se em 30/12/2011, as 14h, na sede social na Direito, situado à Av. Desembargador Guerra Barreto, s/nº - Joana Creusa Maria Gonçalo Santos
do dia: i) tomada de contas dos administradores e exame das Rua Barão de Souza Leão, 451, s/ 701, Boa Viagem, Recife/PE., Bezerra Recife/PE, tramita a Ação Declaratória de Nulidade Chefe de Secretaria
demonstrações financeiras relativas ao exercício social de 2010, para deliberarem a seguinte Ordem do Dia; a) aumento de capital de Títulos, sob o nº 0013392-78.2008.8.17.0001, aforada por Dario Rodrigues Leite de Oliveira
ii) destinação do lucro líquido do mesmo exercício, incluindo social de R$ 279.102.903,04 para R$ 281.402.902,72, mediante Estilo Presentes e Brinquedos Ltda em desfavor de Franelli Juiz de Direito
pagamento de juros sobre capital próprio iii) aprovação da aumento de capital subscrito e integralizado com crédito em conta Indústria e Comércio Ltda. Assim, fica o mesmo CITADO para, (34677)
48 Diário Oficial do Estado de Pernambuco – Poder Executivo Recife, 22 de dezembro de 2011
O
encontro aconteceu duas semanas a parceria entre as esferas públicas”, ressaltou.
após a habilitação da companhia como No Minha Casa Minha Vida 2, os municípios
agente financeiro para concorrência à com até 20 mil habitantes podem apresentar
oferta de recursos do programa. Os municípios duas propostas de projeto de até 50 unidades
interessados têm até o dia 30 de dezembro para habitacionais cada e o Governo do Estado pode
enviar as propostas, que serão selecionadas cadastrar mais uma proposta, somando um total
pelo Ministério das Cidades e divulgadas no de 150 casas. Já nas cidades com população
dia 27 de janeiro de 2012. “O prazo é apertado entre 20 mil e 50 mil habitantes, o Estado pode
e precisamos divulgar as regras do programa apresentar até duas propostas com limite de 50
para as cidades que podem ser beneficiadas, unidades, além das duas que a prefeitura já tem
convocar as prefeituras para o cadastramento direito, totalizando 200 unidades.
de propostas, tirar dúvidas e auxiliar no pre- Ao todo o Ministério das Cidades destinou
enchimento do formulário de cadastro”, disse 43.294 habitações para Pernambuco pelo Minha
Nilton Mota, presidente da Cehab. Casa Vida 2, que traz uma série de mudanças em
A companhia montou uma estrutura, disponi- relação à primeira edição do programa. “O valor
bilizou uma equipe técnica preparada para receber da subvenção das moradias (em cidades com até
os representantes de cada município, orientar e fa- 50 mil habitantes) subiu de R$ 12 mil para R$ 25
zer as inscrições. “Queremos trabalhar conjunta- mil e a contrapartida do Estado, que era de R$ 3
mente para que Pernambuco possa aprovar muitos mil por unidade habitacional, também deverá au-
projetos e, dessa forma, viabilizar os empreendi- mentar. Mas ainda não temos esse valor fechado”,
mentos aprovados pelos municípios, fortalecendo concluiu Nilton Mota.