Você está na página 1de 3

de Janeirode 2003

Terça-Íeira,21 tsÉRlE- Númer o3

DAREPUBL
BOLETI|\II
DEMoçAMBIQUE
OnCnLDAREPUBLICA
PUBLTCAÇÃO

2.OSIJPLEMEÌ{TO
No ano de 2001 será implementadoo Sistemade Adminis-
NACIONALDEMOçAMBIQUE
TMPRENSA tração F-inanceirado Estado(SISTAFE) o que constituiróum
oassofundamentslno sentidode uma maior disciplina fiscat,
V I S O iransparêncra, eficiênciac eficácrana utilizaçãodos recursos
do Eita<lo.Com efeito,os objectivosestratégicos do SISTAFE
A ' m a t é r i a a p u b l i c a rn o " B o l e t i m d a R e p ú b l i c a " da transparêncra e controlo dos actos
integram o aumento
deve ser remetidaem cópia devidamenteautenticada, do planeamento
e a descentralização
administrativo-financeiros
uma por cada assunlo, donde conste, além das indica- e da execuçãodo Orçamentodo Estado.t
ções necessárias para esse eÍeito, o averbamento A política orçamentalpara 2003 é marcadapor um reforço
óeguinte, assinado e autenticado: Para publicaçãono
,,Boletimda Bepública." cadaiez maior na colectada receitado Estado'Contribuirápara
este eÍ'eito,a implementaçãode um conjunto de acçÕesnas
a a . J o o i a a a a a a ' t ' " " " ' ' '
áreas<jeImpostossobrea ActividadeEconómicaNacionalbem
. a a a ; a a

como na áreade Impostossobreo ComércioExterno'


No âmbito da despesa'o Governo continuaráa concentrar
Assembteiada RePública; esforçosna prossecuçâo de acçõcsrclevantespara o cumpri
menró dos ob.lectivosdefinidos no Programado Govcrno cm
Lei n.e'l/2003: geral, e no Plãno de Acção de Reduçãoda PobrezaAbsoÌuta
Aprova <tOrçamento do Estado pâÍa o ano de 2003' em particular.
Nestestermos,ao abrigo dtl dlspostona alínea /r) do n' 2
Lei n.e 22003: , A s s e m b l e i ad a R e p ú b l i c a
d o a r t i g o 1 3 5 d a C o n s t ì t u i ç ã oa
no qìJccon-
lntrod$/ al(craçõcsno Có<ìlgoda Estratla cm vigor determina:
c c r n c a o s c g t r r od c a u t o m ó v c l s
ARrlco I
Lei n.e 3/2003: (Aprovação)
as condtções cle acessoe de cxcrcícto da actrvrdadc
--s"guraclora
Estabclccc
1. E aprovado pela presenteLei' o Orçamento do Estado
no país. bem como a rcsPcclrvânrcdtrção c t'lcfrnc
condições para o estabcÌèclnÌcnlo' no extcrtor' dc para o ano de 2003 a Preçoscorrentes'
,,n'at o,
guratloras presente
quo,iqr.t formis <ìe'rcpresentação..porpenc. tlc sc 2. Integramo Orçamentodo t'stado aprovadoPela
ou resscguÍâoorat.om sècìena Rcpúblrcu dc Moçambrqtlc' anexo:
Ler, o articuladoda Lei e os mapasorçamentalsem
M a p a I R e c e i t a sd o E s t a c l oD , o n a t t v o se E m p r é s t r m o sd a
Lel n.e 4/2003: a Clas-
Aclmrnistração Central e Prtlvincill Seguncìo
A p r o v a o s E s t a l t l t o st l o C o n s c l h oC o n s t r t u c r o n a l sificnçãoEconómicae'ferritorial;
n.e 5/2003: M r p a Ì l R e c e i t a sC o r r e n t e sd o E s t r d o d n A d n ì r n i s t Í a ç a o
...Lei e
C e n t r a l S e g u n d ol C l r s s i f ì c a ç ã oF ' c o n ó m j c a
R c g u l a : - rA c t t v r t l o t l cd c E t t s t n oS t r p c r t o r
Territorìlll
Aclmtnrstraçãcr
M a p a I I I R e c e r t l s C o r r e n t e sd r >L s t a d o , d l
ASSEMBLEIA DA REPUBI,ICA ProvincilrS l e g u n c l oa C Ì l s s i i c r ç i o E c o n ó m i c l t
e Territorraì;
e Em-
Lei n.e 1l2OO3 M a p a l V R e c e i t a sd e C a p i t r r ld o l l s t n d o . D o n l t t v o s
de 21 de Janeiro o r é s t i m o sd a A d m i n r s t r l ç ã oC q n t r a l e P r o v t n c t a L '
Segundoa Clnssrficaçiro Econ<imica e Territorirl;
tem p(ìl oblecltvtt Eco-
O O r ' ç l m e n t o d o E s t l l d o p a r a o r n o c l e2 0 0 ' i "M" 'rto" \a V DespesasCortentes Segtrndo
a Classificlção
l p l o s s c c u ç ã t l d e p t l l í t i c a s que vlsem iÌ lniÌntltcnç'l() ntimict;
.'rra,,a,,,l
\ u s t e n ( i t c l oe t t r c l t l s i v o '
tlrr rìe'senvolvttlento ccon(rmtctl c socti'tl M l r p l t Vl Í)espcsarCor'rentes^Segundo a ClassrïrcaçloOLgi
e Ì a Í j t o n a l r c l t t d e c i t c l a rcz' tniìl()f nlÌ utrlrzltqho
.r\\ctìlc r ) ( ) r t g ( ) r ntcae E.contimrca' Âmbito Central;
cle e\tfxtcgli'Ìs dit
<lc rcctttstls públ,.u, c ntl tilrt"tlecllncnt() a C--lassifìcaçio Or'-git'
e n l t c l t l n t n t t t çixr clitr desrgull- M a p a Vll DcspesasCot tentesSegundo
rcclrrçiìodrt p < l b r e z - a a b s o l t r t l r I
n r c ae E c o n ó t n i c nA. m b r t o ' P r o v t n c l a l
r l i t d e ss t l c t l t t s
I SËRIE- NIJMERO.I
20-(s4)
Lei n.o 212003 ARrlco3
de21deJanelro (Âmbltqe garantla
de cobertura)

do tráfegorodoviário, o aPürecimento l. O seguroobrignttirto de responsnbilidnde civit âutomóvel


Com o crescimento
de qual' previstono n.n1 cloartigc.l I dapresente Lei abrange a obrigação
de circulação cadaYezmaiorde viaturasdesprovidas
de indemnizar estabelecida nn lei civil' até ao tnontante do
q u e r t i p o d e s e g u r oo, í n d i c ec a d âv e z m a i o rd e a c i d e n t e s
o b r i g a t o r i a m e s
n e
t eg t l r op, o r s i n i s t r e
o p or
d e v i a ç a u i,m p Õ e ma n e ç o s s i d a ddee r e v i s ã od o C ó d i g od a capitnlm í n i m o
ao segurode automóveis, veìculocausador, e relntivamente aos danosemergentes de
Estradiem vigor no que conÇerne
porformaa adequá-lo à r'ealidade actual. acidentesnãoexcluídos nestaLei.
2. O contratode segurogaÍnntea responsabilìdnde civil do
Nestestermos,ao abfigodo n.o ! do irrtigo 135da Consti-
da República determina: respeotivo tomador do seguro' dos sujeitos. da obrigação de
tuição,a Assembleia
segurarprevistos no &rtigo57'" do CÓdigoda Estrada'com a
ARTICO I
reãocção dadapelon,o2 do artigoI destaLei, e doslegÍtimos
do ssguÍar)
(obrlgação detentores e çondutores do veÍculo.
l. É obrigatórioo segurode responsabilidade civil auto- 4
ARTIGO
móvelnaRepública de Moçambique.
(Exclusóes)
passaa ter a seguinte
2. O Artigo57.' do C(rdigoda Estrada
redacção: L E x c l u e m - s ed a g a r a n t i ad o s e g u r o o s d a n o s d e c o r -
oAnrtoo57." rentes de ìesÕescorp<.lrais sofridos pclo çondutor do veÍculo
grattritamente'
seguradoe os indivíduostrnnsportados
Seguro
2 . E x c l u e m - s et a m b é m d a g a r a n t i ad o s e g u r o q u a l s q u e r
l. É vedadoo trônsitona via públicade veícuìqs auto-
danos decorrentesde lesÕesmnteriaiscausadosàs seguintes.
móveise seusÍeboquessem que estejaet'çctuado' nos
pesso0s I
s e g u r od e r e s -
t e r m o sc l ap r e s e n l eL e i , o r e s p e c t i v o
contratado em seguradorÍì d) condutordo veículoe titular da apólicel
ponsabilidaóe civil automóvel,
é, nos termos do
autorizadn a exercerÍì sua actividndena Repúblicnde á) todos rquelesctrja responsnbilidade
das pes- 2 do ârtigo 3, gÍìrantida, nomeadnmente em
Moçambique e que garÂntâa responsabiÌidade n.n
civilmente responsáveis pelos danos consequência da co-proprieciade do veículo seguro;
,ooóou entidodes
p 0 t r i m o n i 0 ies n õ o p a t r i m o n i a icsa u s a d oas t e r c e i r o s ' c) os representantes legaisdaspessoascoleç.tivas e sociedades
emconsequência de acidentes de trânsito' comerciitis'responsáveispelo acidente'quando no
2. A obrigação de segurar impende sobreo proprietário exercíciodas suasfunções;
do veículo, óxcePtuando'se oscasosdeusutiuto,vendnçom ri) cônjuge,ascendentes, descendentes ou adoptadosdas
reservade propriedade e regimede locaçÃo financeira' nAs alíneas a) e b)' itssim como
[.úoat referidas
em quea reterida obrignção recai,respeqtivamente' sobre
outrosPargntesou afins até âo 3'' grau das mesmas
o usutt'utuítrio, adquirente ou locatÍrio' pessotìs, mas,nesteúltimo caso'só qunndocoabitem
3. Se qualquer outraPessoa celebrar. relativnmente ao ou vivam iì seucargo;
veículo, contt'ato deseguroqtles.Ìtisfaçil o dlsposÌo napre- o
o contrato produzi r efeitos' e) aqtrelesque, nos termos dos artigos 495 e 49Ó'"do
sente Lei,fioasuprida, ènquanto
C ó d i g o C i v i l , b e n e í i ç i e md e u m a p r e t e n s 0 o
a obrigação daspessoas referidns no número anterlor'
inclemnizatória decorrentede vínculoscom alguma
4. Estãoaindaobrigadosos garngistas, bem como
das pessoas letcriclasniìsalíne[Ìsanteriores;
quaisquer pessoas ou entidades que habitualmente exer-
quandotransportados em contravençito às
de tabrico,montagem ou transformação' -l) os passageiros,
'regras
çamÍÌ'actividacle relarivas tì transporte de pLtssageirosl
de compraou venda,de reparação, de desempenagem ou
controlèdo bom funcionamento de veículos'a segurar g) causador cloloso do acidente, autor'Çúmpliceeencobridor
a responsabiliclnde civil em que ìnconem quanclo uti- de roubo ou furto de qualquel veículoque intervenha
lizem,por virtudedas funções'os ret'eridos veículosno n o a c i d e n t e 'b e m c o m o u o s p a s s a g e l r o sn e l e
âmbitoda actividade proiissional' transportados que tivessemconhecimentoda ptlsse
5. Aobrigação ref'erida no n'o I do artigoI da presente ilegírimndo veícuÌoe de livre vontadenele fossem
L e i n d os e a p l i c aa i l sr e s p o n s í v epi se l ac i r c u l a ç ãdoo s transPortndos'
veículosde iaminhocìef'ello,bemcomodasmáquinas 3. No caso cle falecimento,em conseqtrência do ncidente'
' nãosujeitas a matr'Ícula. d) e e) do
agrícolas de qutrlquer das pessoas reÍ'elidas nas nlíneus
ó, Nenhumalicençaé passadn ou lenovadaparaa nìmêro antericlr,é excluída qualquer indemnizaçntto(ì res-
expìorução de tfíÌllsiPorte púbìicosem que o respectlvo p o n s á v ecl u l p o s od o a c i c l e n tpeo r d a n o sn ã o p i t t r i m o n i n i s
proprieúrioiìpresente l rpólice do seguloref'eridono 4, Excluem-se i g u a l m e n tdea g a r a n t i idt o s e g u l o :
n." I do artrgoI da Presente Ler"'
os danoscâusadosno pr(rplio veículosegtlro;
a)
AR-ftco2
nos bens trnnspoltitdosno veícultr
b) os cìanoscattsitclos
(lsenções) seguro,quer se verifiquem dr'rl'itnteo tritnsporte'
quef em opetaçõesde cargae clescalg0;
Os veícuìttsautornóveise settsreboqtlesq[le tfansilem no
t e r r i t t i r i on a c i o n a lp f o v e n l e n t c sd e p a í s e sl i r n í t l o f e s ,f i c a m c ) q u a i s q t r e ld a n c l sc n u s u d o s r t t e r c e t f o s e m c ( ) n s e -
i s e n t o sd o s e g u r oc o n t r a l a d on o s t e r m o sd o n ' " 1 d o a r t i g o Ì quênciude operuçõesde carglrc clescargai
da plesentcì-ei, desdeqrte relativnmen(eaos mesmosos setls r/) os cinnosdevìclos'clilectitou indilcctlttnente'a explo-
c o n c l u t o f e s f a ç a m p t . o v a . d e e x i s t ô n c i l r c l e s e g L t t . t l c o n t | í t d a n o s siio' lrbertaçãocle calot ou racliltção'provenietltes
p a t r i m o n l o i s e - n ã o p l r t r r r n t > n i a i s c a L r s a c l c t s i l t e l c e i r ( ì s . c o n t l t ì t Í l d ( ) do cleslntegrlÌçittl ott fusito cle iitomos' accìeritçiitt
iro lespectivopaís,com o qLrala Repúblicade Moçambiquehaja cle paltícttlasotr ladioacI i vidadc;
tl i.t(iÌlnent() de reciplocidude' .rrti
fìcial
celebrirclo a.oido clueestnbeleçrl
2I DE JANEIRODE 2OO3 20-(55)

e) quuisquer danos ocorridos durante provas despor- Lei n'o 3/2003


tivas e respectivostreinosoficiais,salvotratando-se de 21 de Janeiro
de seguroscelebradospara o efeito;
A legisllçixt rtttnenteà actividadeseguradora'para além de
l) os danos causadoscujo responsível não seju Iden- constarde diplomas dispersosque dificultam o seu conheci-
tificado: não
mento e utilização.mostra-se,há muito. desactuallzada'
g) os danoscausadospor veículosroubiìdosou turtndos' propiciando.por isso. um ambienteadequadoplra a dinâmica
do desenvolvimento e modernizaçhoda mesml indústria'com
ARTlco5
a necessíriaconfiançaque deve caracterizaras relaçÕesentre
(Direitode regressoda seguradora) . o c o n t e x t c ld a c c o n o m i a d e
o s d i f e r e n t e si n t e r v e n i e n t e s n
Satisfeitaa indemnização,a seguradoraapenastem direito mercudo.
de regresso: Urge, pois, a adopçãode uma lei definidoradas condições
ír) contra o causadordo acidenteque o tenha provocado d e a c e s s oe e x e r c í c i od a a c t i v i d a d es e g u r a d o r an o p a í s ' i n -
dolosamente; cluíndoa respectivamediação.

b) contrao condutor'se este não estiverlegalmentehabi- Assim. nos termosdo n.o I do ârtigo 135 da Constituição'a
litado ou tiver agido sob influênciade álcool' Assembleiada Repúblicadetermina:
e s t u p e f a c i e n t e so u o u t r a s d r o g a s o u p r o d u t o s CAPITULOI
tóxicos,ou quandohajaabandonado o sinistrado;
DisPosições gerais
c) contra o responsívelcivil por danos causadosa ter-
cèito, "m virtude de quedade carga decorrentede ARTICO I
deficiênciade acondicionamento; (Obiêctoe âmbito)
r/) contra o responsávelpela não âpresentação do veí- de acessoe de
L A presenteLei estabeleceas condiçt-res
culo à inspecçãoperiódica'segundoo dtspostono exercícioda actividadeseguradorano país' bem como
a res-
n." 2 do artigo 3ó."do Código dc Estradae diplomas peclivâ mediação e define ainda as condições para o estabe-
que o regulamentem,excepto se o mesmo'Provar iccimento, no exterior' de quaisquerÍbrmas de representiìção
que o sinistro nÍo lbi provocadoou agravadopelo p o r p a r t e d e s e g u r a c i o r âos u r e s s e g u r a d o r a cs o m s e d e
na
mau funcionamentodo veículo' Repúblicade Moçambique.
ARrlco 6 2 . E s t aL e i a P l i c a - sue:
(lnÍracçóes) s mútuasde seguros
a ) s e g u r a d o r i ì sr.e s s e g u r a d o r a e
õom sede na República de Moçambique;
1. Constitui infracção, punrda com multa correspondente de seguradorlse resse-
'guradoras no estrangeiro
l:) representaçiles
a dois saláriosmínimos, a colocaçãoou meÍo consentimento com sedena RepúbÌicade Moçambique;
segurar'
dado pelo sujeitosobreo qual impendea obrigaçãode c) sucursilis,na Repúblicade Moçambique' de segura-
poro o .ir"uiaçiro do veículo não coberto por seguÍo obriga- dorasou resseguradoras com sedeno estrlngelro;
tório previstono PresenteLei'
r/) mediadoresde seguros'
2. As transgrcssõespor parte das seguradorrsàs disprlsi-
s o b r e o s e g u r oo b r i g a t ó r i od e ARIICo ?
ç õ e s l e g a r se i e g u l a m e n t a r e s (DeÍlnlçÕes)
,"rpon.ãb,ÌidrOe-civit automóvel' são puníveisn()sterÍìos dos
preceitosaplicáveisàs triÌnsgrcssÕes relattvasao exercícitldl A dcfinição clostermos usadosna prescnteLet
constude
actividadeseguradora. um glossírrioem ancxoiì [-ci'
prcsente

ARItco 7 Antco J
regulamentar)
(ComPetência (Entidadeshabilitadase autorizaçàoprévia)

t. A actividacle seguradora sir pode serexercidapelassegutn-


tendo
L C o m p c t ea c i G o v e r n o f i x a r o s c a p i t a r sm í n t m o s ' que' ncls termos da presenteLet' sejam' caso r
tes entrdades
a que se
em considàraçãoa cÌassedo veículo e â actividade que supelintende
caso.autorizadaspara o etbito pelo Mrnistlo
destInil. a áreadns Finanças:
a regu-
2. Competc ao Governo apÍovar c Ïtzer p-ublrcar n ) s e g u r a d o r a sr, e s s e g u r í ì d o r aes m ú t r r l s
de seguros
da presenteLei imedintamente apÓs a sua entradit
.,. lamcntação óom sedena República de Moçarnbique;
em vlgor. de segura-
ô ) s u c u r s a i sn, l R e p ú b l i c ad e M o ç a m b ì q r t e '
Axrtc;oI doras ou t'csseguradoras com sede no csttitngelro'
íEntradaem vlgor) 2. Dependede autorrzaçiro previa clo Mtntstrtrque superin-
tende a órea das Finanças o estabelecimento de sucursarsou
dras aptis a
A presenteLei entrir em vigor cento e oitenta no exterior por piìrte
quaisqueroutrítslormils de reprcsentaçl-to
s u ap u b l i c a ç 1 o . h a b i l i r a d a 'sa o e x e r c í c i od a a c t r v r d a d es e g u r a -
de Outubro ias entidades
Aprovadapeta Assembleirda República'aos24 d o n t c o m s e d en a R c p ú b l i c ad e M o ç r m b i q u e '
de 2002 ttos ntimerosiìnterlores
3. Sulvo os promotores'tr <Jisposto
da AssenrbÌerada República' EtlrttrdrtJctctrltrttrt com os nccessiirias adaptaçtìes' lì mc-
O Presrdcntc é igualmenÍelpliclíveI'
M u l é r t t bè
t drlçitttdc scguÍos.
em 2 I de Janetrode 2003' de
Prornulgadn 4. Não estaoabrangidaspelo tegime aplicáveli medrrtçàtr
comercializaçÍo de seguros pelos brn-
Publiq ue-se segurosrìsactrviclade;de
CHtss'rt'ltl' .o-'r..ulns condiçCles siroespecialmente reguÌndlspelo Gtlvcrno
O Presrdente da República, Joa<2utM ALBI'Rt(l

Você também pode gostar