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D*REP[JB
puBlrcAçÃo DAREFÚBLrcA
oFtctAL DEI|0çAMBTQUE
2,OSI.JPLEMEI\.ïTO
DEMOçAMBIOUE
NACIONAL
IMPRENSA AÍt.z. O prcenchimentode quadrode pessoaldo Tribunal
Administrativo depende da existência da disponibilidade
Íïnançeira,
AVrSO Art.3,É revogadoo Decreton""3212W0,de l0 de Outubro.
Aprovadopelo Conselhodc Minishos, aos 1l de Outubro
A matériaa publicarno <Boletlm da Fepúbllcatr
deveser remetídaem cópiadevidamento autonticada, &20p.5.
uma por cada assunto,dondeconste,alómdas indica- Publique-se.
A Primeira-Mintstra,Luísa DíosDiogo
ções necessáriaspara esse eÍelto, o averbamento
seguinte,assinadoe autenticado:Para publicaçãono
*Bqletlm_daRepública>.
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.......
Requlamento das carreirasproÍissionais
. ?. . r. !_:! 9.. do TribunalAdministratlvo
SUMÁRIO CAPITULOI
de Ministros:
Conselho Dltpo!lçÕesgorals
porherança
c) Osbensou valoresrecebidos ou lcgado; ARnao2
d)As contribuições dos apoiosao abrigo
resuttantes CapltrlreguÍo
daLei deMecenato.
l, Semprcjulzodo dispostono númeroseguinte, o capital
Anrno17 núnimoobrigatoriamentg scguro,por sinishoe anuidade, nos
(O€rpornr) tsnnose pala os efeitosdo artigo3 daLeíno2/2003,de 2l
Constituem
dospesasdo INAS à9eeguintes: deJaneiro,é,relstivamente
atercçiroglegadosnãotransportados
no veiculosegÌro,de 300000000,00MT (tezentosmilhõesde
aJOsonoargos como respectivo flrncionançnto;
b) Encargoscoma execução deprogramas e projectos; Meticais),sendo,nos sçguresque s€ reportams provas
c) Asdespesascomaaquisição, monutenção econservnç[o desportivasde 500000000,00MT (qüúentos milhõçs
debensou serviços necessáriosao sou funcjona. demeticais),
mento; .2,Noçasodoseguro develculoquesededica aotransporte
d; Oserrcargos
comestudos relaçionadoscomo seuobjecü0, çolectivo
e semicolectivo depassageiros, o limite
e$tabol€ce-se
núximode indomnização de20000000,00MT (vintemilhõesdç
Meticais)por passageiro,sçndoo conespondente capitaladi
Deorelg n,o 478006 cionalaoprevistononúmero fixadocombaso
anterior naseguinte
fónnula:
Tornando-senecessôrioregulamontara Lei no 2120Q3, de 2l
de Janeiro,relativaàs alteraçõesao Códigoda Estrada,no que Lotação rruixima pelolimitenuiximo
doveículo,multiplicada
cotrcerneao ssguro de automóveis,ao abrigo do disposto deindemnização porpassageiro.
no no 2 do artigo 7 da rçferida Lei, o Conselhode Ministros 3.Na regularizaçãodossinistÍoster.se-áemconsideração
deçreta; o princípiodaprimaziadosdanoscorporaissobreos danos
matçriais.
ARTIGo I
ARflao3
É aprovadoo Regulamento da Lei n'212003,de21 de Janeiro,
que introduzalteraçõesao Çódigo da Estradano que conÇerne Seguroda provar çlssportlvas
ao segurodç autpmóveis,em ülexo e que faz parte integranle I , Quaisquerprovasdesportivasde veiculosteÍïostresa motor
do presentoDecreto, e respectivos sçinosofiçiaiseópoderãoserautorüadosmsdiante
a celebraçãoprévia deum seguro,feito aesuisticamente, que
ARTIGo2 garantaa responsabilidade civil dos organizadores, dos
Competeao Ministro das Finênças,ouvido o Ministro dos proprietáriosdos veículose dos sousdetentorese condutores,
Transportes e Comunicações, procÇderao reajustamentodos relativamente a acidentes gue possam ser causadospor
valores do capital mínimo do seguro obrigatório de esses .
v eÍculos,
responsabilidade no Regulamento
civil automóvel,estabelecidos 2. Compreendem-sinasexçlusõesprevistasno artigo4 da
'em
Ènexo. Lei no 2/2003,de 2t de Janeiro,os danosçausadosaoe
AprovadopeloConselhode Ministoo,aos 22 de Novembro paúicipantes equipasde apoioe aosveÍculospor
e respectivas
de2005, aquelesutilizados,bem cornoos pâusadosà entidade organi
zadotae peasoalao seuserviçoou a quaisguer gçuscolabora-
Publique-se.
dorss,
A Primeira-Minisfra,
Itísc DíasDiogo. 3, Quandoseverifiquemdíficuldadesespeçiais nacelebração
de contratosde segurode provasdesportivas,a Inspecção Geral
Regulamentoda Lei n.o28003,de 21 deJanelro, deSeguros(IGS)deÍinináoscritériosde aceitação e realização
de
que introduzalteraçõesao Códlgoda Estrada, tais seguros.
no queconcerne ao seguroge aulomovels
CAPÍTUI,OII
CAPÍTULOI Contratod€ roguro c reopcctlvaprova
PlspotlçÕergeralt
ARTIco4
ARTIco J
Contratrçõedo óaguro
ÂmbltoterrltoÍlaldo sogúío.
L As entidadeshabilitadas ao çxercíçio da actividade
l, O seguroobrigatórioprovisÍona Lei. no2/2003, de 2l segruadora, a oxploraro ramo"Auton$vel",
legalrrrnteoutorizadas
dç Jançiro,abrangeapsnase r'esponsabilidade civil automóvel só poderãocontrataro seguroobrigatóriode responsabilidade
deconçnteda circulação de veículosno tenitório,nacional. çivit automóvel nos terrRosprevistoe na Lei, no .pr€sçntç
2. O seguroobrigatórioaludidono nümçroanteriorpoderá Regulamentoe nas respectivascondiçõesda apóliceunjforme
abrangera responsabilidade eivil automóveldecorrenteda definidapelaIGS.
circulaçãode veíçulosnos paíseslimífrofes,noscasosem que 2. Mediante convençãoexprbssano eontÍato de seguro,
haja, para o efeito, acordo que estabeleçatratamentode poderãoaspartesestabelecer uma franquia,'nãosendo,porém,
reciprocidadeenhea Repúbliçade Moçambiquee os refQtidos esta limitação de gamntia oponível aos lçsadosou aoÍreçus
países. herdeiros,
DE 2OO5
22DE NOVEMBRO 40o<r5)
ARrrco5 pagamentodospÉmios ou fracçõesemdívida,correspondentes
Condlçõeeespeclalsde aceltaçãodo3 conlratot ao períodoem quc o.conbatoesteveem vigor, semprejuizodas
penalidadescoufraEahíente'estabelecidas.
l. Senprequea aceiaçãodo segurosejarecusada, pelomenos,
por tês entidadeshaQilitadas aocxercíciodaaçtiüdadeseguradora, AKTIGO IO
o proponentedo seguropoderá recoÍïer à IGS para gue esta Prémlorde reguro em dívlda
defina as condiçõesde aceitaçãoe realizaçáodo seguro,por
váriasentidadeshabilitadas,em regimede co-siguro. L As entidadeshabilitadas ao exercício da actividade
2. As entidadçs indicadas pcla IGS, nos termos do número seguradora podemrecusara aceitaçãode um contratode seguro
anterior,ficamobrigadas a aceitaro referidoseguro,nascondições se o risco a segurarjá estevecoberto,total ou parcialmente,
por estadeÍìnidas,sob penade lhes ser suspensa a exploração por contrato dç seguro relativamelte ao qual existam
" "
do ramo Automóvel durantcum períodode scismesesa [ês quaisquerquantias em dívida, nos termos dos aíigos
anos,se sançãomaior não çouber. antçriores, salvo se o tomador tiver invocado excepção
3. Os contratoscelebradosde açordocom as condiçôes de não cumprimentodo mesmocontrato.
estabelecidas neste artigo não são passíveisde mediação'
2. Para efeitos do disposto no nú:nero anterior' todas
Anrtco6 as propostas decontratode segurodevemincluirumadeclaração
Coberturade rlscos do tomadoi de segurosobre se o risco que pretendesegurar
já estevecobertoou úo, totalou párcialmente,por algumcontrato
Sem prejuízo do dispostono n.o3 do artigo7, a cobertura relativamenteao qualexistam quaisquerquantiasem dívida,
de riscossomentçseveriÍìcaa partir do momentodo pagamento nos termosdos artigosanteriores.
do prémio ou fracção inicial, devendo o seu inicio constar
3. As entidadeshabilitadasao exercícioda actividade
expressamente dascondiçõesparticularesda apólice' repre-
seguradora, por si ou atravésdas suas associações
Amtae-7 sentativas,poderão instiruir mecanismosque permitam
Aviso parat"ïtïi:ï,:prémlos ou Íracções identificarostomadores desegurosque,semfimdadajustificação'
não satisfizerem as suasobrigaçõesdepagamento relativamente
conFatos de seguro que celebrarem'
1.Aentidadehabilitadaao exerçíçioda actividadeseguradora aos
é obrigada,atétrinta diasúteisantesda dataem queos prémios ARTIGO II
ou frãcções subsequentessejam devidos, a avisar, por
Allonação do veÍculo
escrito,o tomadorde seguro,indicandoa data do pagamento'
o valor a pagar e a forma de pagamento'
I . O conüatodo seguronãosetransmiteemcasode alienação
2. Do aviso a {ue-se refere o número anterior devem do veiculo, cegsandoos seus efeitos às vinte quatro horas
obrigatoriarrrcnteconstaras cornequências da falta depagamento
outÍas, a data a partir da qual do próprio dia da alienação,salvose for utilizadopelo tomador
Oo i'remio ou fracção,entre
resolvido,nos termosdo artigo de seguroinicial parasegurarnovo veículo'
o cãnfratoé automaticamento
2.O titular da apólice avisará,no prazo de vinte quaüo
seguinte.
"3. 'ao exercício da alienaçãodo veiculo'
Impende sobre a çntidade habilitada horas,a respectivaentidadeseguradora
sobpenade assisfira estao direitoa umaindemnização de valor
da actividadeseguradorao ónus de prova relativo ao envio
pena aoperiodo tempo
de
e recepçãodo aviso a que se refereo Presenteartigo' sob igual aomontantedo prémiocorrespondente
de nãó poderinvocara excepção de falta de pagamento do quedecorreentreo momçntode aÌienaçãodo veículoe o termo
conespóndente premio,paraefeitosderegularìzagáo do sinistro' da anuidadedo seguro.
ARrtco8 Anrrçol2
Faltade pagamënto dc prémloou Íracçõossubsequenteg aos lesados
de excepções
Oponlbllldade
I . Na faltadepagaÍnentodo prémioou fracçãonadatainücada Paraalém das exclusões previstasna Lei n3212003'de 2l
no aviso referidono artigo o tomadorile segurocorutittti-
anterior, no presente
de Janeiro,ou resoluçãoautomiáticaestabelecida
seemmoÍa e, decorridosquesejamtrintadiasútçisapósaquela Regulamento,a respectivaentidadeseguradoraapenaspoderá
data.o contratoé automaticamente resolvido' I
prazo referido no númeroanterioro contrato opã, uo, lesadosa cessaçãodo contrato,nosteÌmosdo n'"
2. Durante o nos termos
do artigo antsrior,ou a sua resoluçãoou nulidade,
produztodosos seusefeitos.
legaisi regulamentares em vigor, desdeque sejamanteriores
3.Nos casos em que a cobrançaseja efectuadaatravés
de mediadores,estesÍicam obrigadosa devolveràs eutidades à datado sinistro.
habiÌitadasaoexercicioda actividadesegruadora, osreçibosnão
I3
ARTICO
cobrados dentro do prazo de oifo dias úteis subsequentes
em
ao prazo çstabelecidono n'o l, sob pena de incorrerem lnsuÍiclêncla do capltal
sanções, nostermoslegais. que'
I . Se exisúem vános lesadoscom direito a indemnização
segÌuo'
ARrrco9 na sua globalidade, exçeda o montante do capital
obrigaçãode pagamentoem calo de rwolução os direitos dos lesadoscontra a entidadehabilitadaao exercício
da actividade seguradora rçduzir-se-ão proporcionalmente
A resolução,nostermos do no 1 do artigo8 do presente
até à concorrência daquele montante'
exonerao tomadorde seguroda obrigaçãode
Regulamento,.não
400- (16) ISERIE-NUMERQ46
2,.A,entídodç
habilitodaaoexerçlciç
deactividadeseguradora cujosproprietáqios
estrangeiro, úo sejamresidentos
que,dç boafó e por descoúecimento de ouhas
da çxistênçia emMoçambique;
pretensões,
liquidaramr lesado
umaindemnizeção devalorsuperior c) O ÇartãodeResponeabilidade
CivilououtÒdoournçnto
àquelheconpete, nãoficaobrigada
nostermosdonúmeroanterior, oomprovativo do çonfatodç qeguov6lido,pago
paracomosoutroslcsadossenãoatéà ionçonênciada parte nos palsee€m qu€ haja, acordoque estebcleça
restartedo capitelseguro, Eatcmentode reciprocidadççntre a RepúbHca
deMoçambique países.
o oeroforidos
ARnaol4
Pluralldrd'?
dl rcguror c,qPhutotrI
Normtfprccc||ualr
Havendopluralidadede seguros,$erãoesteschemados
a.rasponder ordemsegwode gorogistas,
pelasoguinte na sua Annool9
ç nãohavçndo
faltao segúodeauüomobilistas neúumdaqueles, L€gltlmlddod.r ptrtet
o çontrato nostermosdon,o2 doartigo57"doCódigo
ceÌebrado
daEsfoda. 1,As acçôes civeisdestinadasà efectivação
da responsa-
bilidade de
civildeconenteaçidçnte de quer
viação, sejarnexercidas
I5
ARTIGO empÍoçesso civil, querosejamempÍoge$so penal,e emcaso
Porltaggm€ rrbllrsgom dç existônciade contratode seguro,devémsor deduzidas
obrigatoriamente:
l. Em çasode sinis$o,a determinaçãodo montsnteseráfeita
por perito nomeado peta entidade habilitada ao exçrçiçio a) Só contraa rcspectiva entidade habilitada,quandoo
da actividadeseguredora. pedidoformulado secontivudeRtrodoslimies fixadae
2. Nõo havçndoconcordânois sobrea avatiaçãodosprejuizos, PSrâ*O-,QÊÊUroobrigpÍóqe;
o seguradopoderátambémnomearperito, ò) Contraa rcspeitivaontidade.hohilitadae o civilmente
3. Se aindaassimnão houverasordoentre os dois peiitos, responsável,quando o pedidofonnulado ultrapassár
çstesdeverãoçscolherum tçrceiroquefuncionaráçomoárbitto. oslimitosreferidos naelínçaanterior.
2. Nas acçõesrsferidasna alÍneea) do núrnçroantçrior
ABTIaoIó
podea entidade habilÍtada" seassimo.çntender, fazer intçrvir
obrlgaçãode lnclemnlzar o tomador do seguro,
l. A entidadehabilitadaaoexercícioda actividadesegüradora 3, Quando,por razáonão impuúvelao lepado,nâo for
ó obrìgadaa indemdzar, logo que terminemas investigações possívet determinerqualarespeõltv6errtidadesegurèdora, aquele
e poritagensnecessárias paraapurameilodo sinisfio ç da çxtensão tem a faculdadede dema-ndar dirsçtamente'oçivilmente
dosdanosoconjdos,salvosetiver havidomá fé da pessoa sobre
responsável, devendo o tribunalnotifiçarofrciosamente este
quemimpendea ohrigaçãodesegurarou do respectivocondutor, último para indicarou Bpresentar doçumsnto que identiftqúe
a entidadeseguradora do voÍculointervoniente no acidente,
2,O prazo para o pagancnto da indçnrrizaçãoé dequarenta
4. O demandado poderáexonerar.si daobrigação referidano
e.cincodias,çontadosdesdea dah em queestejamrounidos
número anteriorsejustificargueé outrog possuidor oudçÍentor
tsdos os documentosnecessários ò rcgularizaçãodo sinistro,
doveíçuloe o idenÍiÍïçar, oasoemqueesÍoé notificado paraos
3, Deconido o prazo previstono núme.roanteriorsem que
mçsmos efeitos,
a entidadçhabilitadaao exercícioda açtividadoseguradora
tenha satisfeitoa indemnizaçãodevide, por causaque lhe CAPITIJLOTV
sejaimputável,o lesadopodeexigirjuros de mora,à taxalegal. Ftrcallzaçlo
Annaol7 Anrrco20
Acldentede vlaçto e dt trabrlho Interdlgãod9 olrcul.gão