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O padre Steven Scheier, dos Estados Unidos, sofreu um acidente de carro em 1985.
Após o acidente, em coma, teve uma visão do seu Julgamento: “Eu estava diante do
Trono da Justiça de Cristo. Ele fez toda a revisão de minha vida, acusando-me de várias
coisas, de todas quais eu fiz. No final, Ele disse: “A sua sentença por toda a
eternidade será o Inferno.” Nossa Senhora disse: “Filho, por favor, perdoe a vida
dele e sua alma imortal.” Jesus respondeu: “Mãe, por 12 anos, ele tem sido um
sacerdote só para si mesmo e não para mim. Deixe que eu conceda o castigo
que ele merece.” E Ela continuou dizendo: “Mas Filho, se dermos graças e forças
especiais a ele, veremos se dá frutos. Caso contrário, a sua vontade será
feita.” Jesus então disse: “Mãe, o filho é seu.”
Padre Steven Scheier sobreviveu milagrosamente ao acidente. Ele nos conta sobre sua
vida antes do acidente e porque quase se condenou: “Fui ordenado em 1973. Meu
sacerdócio não estava ao serviço do povo de Deus, apenas em como as pessoas
pensavam do que eu estava sendo. Eu nunca ia a outro sacerdote com algum
problema espiritual. Eu sabia que não era o sacerdote que devia ser. Eu podia
corrigir pecados e erros na paróquia e não corrigia para não desagradar as
pessoas. Eu falava o que elas queriam ouvir e não o que Deus queria. Eu
preocupava com o dinheiro e em como o dinheiro chegar mais à paróquia.
Depois do acidente, minha própria prioridade passou a ser salvar minha alma e
ajudar os outros a se salvar. É isto o que um sacerdote devia ser de todas as
maneiras. Antes, eu queria a felicidade aqui da Terra. O que me importava era
o que pensavam de mim e o prestigio de sacerdócio. A Eucaristia não era muito
importante para mim. Jesus nunca prometeu que seremos populares como
seus seguidores. Ele só prometeu cruzes. Mas Ele está aí. Sua Santíssima Mãe
está aí para nos ajudar. Eu me confessava sempre. Mas tinha um
arrependimento interesseiro, pois sabia que se morresse em pecado, minha
alma seria castigada pelo Deus Todo Poderoso. Esse tipo de arrependimento
não é válido. Devemos ter um Ato de Contrição perfeito, pois nem sempre
podemos estar arrependidos. Não podemos nos arrepender só por esta razão.
Esse não é o arrependimento verdadeiro. Em 18 de outubro de 1985, eu estava
em uma pequena paróquia no Kansas, chamada Sagrado Coração. Dirigindo à
tarde, meu carro se chocou de frente com um caminhão na estrada. Graças a
Deus não morri. Fui lançado fora de meu veiculo, meu cérebro foi cortado e
muitas células foram afastadas. Veio a ambulância e me levaram para o
hospital. Uma enfermeira religiosa do Kansas viu-me e rezou uma Ave Maria.
Os médicos me deram 15% de probabilidade de vida. O ministro da Eucaristia
passou a noite inteira em oração por mim. Pessoas de minha paróquia rezaram
o Terço. Recuperei em 2 de dezembro de 1985. Eu experimentei a infinita
misericórdia do Senhor e a intercessão de sua Santíssima Mãe.”
Padre viu Céu, Inferno e Purgatório
Frei José Maniyangat é um padre indiano que após um acidente, viu o Céu, o Inferno e
o Purgatório. Atualmente é padre da igreja Santa Maria Mãe da Misericórdia em
Macclenny, Florida. Este é o seu testemunho:
"Enquanto meu corpo estava no hospital, o médico completou todos os exames e eu fui
declarado morto. Quando eles estavam movendo o meu corpo para o necrotério, minha
alma voltou ao corpo. Eu comecei a gritar e as pessoas ficaram assustadas e fugiram
gritando. Um deles aproximou-se do médico e disse: "O corpo está gritando." O médico
veio examinar o corpo e achou que eu estava vivo. Então ele disse: "O padre está vivo.
É um milagre!" Depois de dois meses, fui liberado do hospital. Eu senti a paz e o poder
de cura sobre o meu corpo. Eu imediatamente me levantei e andei. Eu louvei e agradeci
a Deus pelo milagre."
Aparições do Anjo a São João Bosco
São João Bosco (1815-1888) teve sonhos que na verdade, eram visões dadas por Deus
comprovadas com muitos sinais e profecias que se realizaram. Algumas das mais
importantes são a visão do Céu, do Inferno e do Purgatório, acompanhadas de seu Anjo
da Guarda.
No Céu, São João Bosco viu belíssimas paisagens, jardins, flores, plantas e casas cheias
de ouro e pedras preciosas. As pessoas presentes e os Anjos estavam muito felizes e
cantavam belos cânticos em louvor a Deus. Um dos Santos ali presentes, São Domingos
Sávio, mostrou um ramalhete de flores e disse o significado: “Que todos tenham este
ramalhete. Com ele terão o suficiente para serem felizes. A rosa é o símbolo da
caridade. A violeta, da humildade. O girassol, da obediência. A genciana, da
penitência e da mortificação. As espigas de trigo, da Comunhão freqüente. O
lírio, da bela virtude da castidade. A sempre-viva, da perseverança e que todas
essas virtudes devem durar sempre. Quanto melhores e mais puras são as
criaturas, mais elas se aproximam de Deus. Quanto mais pior, desonesto e
torpe é alguém, mais ele se afasta de Deus, dos Anjos e dos Santos.”
No Purgatório, São João Bosco viu um bispo sofrendo no Purgatório e ouviu: “Os juízos
do Senhor são completamente diferentes dos juízos do mundo. Vocês têm a
Igreja, o Evangelho e a Bíblia que tudo dizem. Salvem suas almas porque todo
o resto deste mundo de nada serve. Sejam bons e obedientes. Sejam puros e
rezem. Confessem com freqüência e façam boas Confissões. Vocês têm uma
neblina diante dos olhos e quando muitos conseguem vê-la, já é muito tarde.
Afastem essa neblina que é feita por todas as coisas mundanas que impedem
de ver as coisas celestiais. Considerem como o mundo está. O mundo está todo
posto no maligno. Não se deixem enganar pelas aparências. Tudo é vaidade e
aflição de espírito. Vejam as coisas do mundo, não como se parecem, mas
como realmente são. Assim como a virtude que mais brilha no Paraíso é a
pureza, assim também a treva e a neblina são produzidas principalmente pelo
orgulho e pela impureza. É como uma nuvem negra que tapa a visão de muitos
jovens. Conservem zelosamente a virtude da pureza, porque os que a
possuem, florescerão como o lírio na cidade de Deus. Para isso, são suficientes
a obediência, o recolhimento, a oração e a fuga do ócio.”
Quatro tipos de orgulho
Santo Antônio de Pádua ensinava:
“De Deus provém todo o bem que nós possuímos. O bem é sempre simples. A
coroa de todo o bem é a humildade. Note-se que há quatro espécies de
orgulho:
1) Quando alguém possui um bem e julga ter ele vindo de si mesmo.
2) Se um bem é dado por Deus, considera-o dado em razão dos seus méritos.
3) A pessoa jacta-se de possuir o que não possui.
4) A pessoa despreza os outros e procura pôr em evidência o que possui.”