De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a regulamentação das vias é feita a partir da sinalização, o que compreende também as placas, que podem ser de caráter permanente ou temporário, dispostas nas proximidades das vias. Abaixo informações importantes quanto a sinalizações da vias: A sinalização horizontal diz respeito à utilização de marcações, linhas, faixas, símbolos e legendas pintadas ou colocadas sobre o asfalto. Esse tipo de sinalização é complementar à sinalização vertical. A sinalização sonora é definida por um conjunto de sinais recebidos auditivamente. Tão importante quanto a visual, uma vez que permite que o condutor antecipe suas ações, essa sinalização no trânsito é reconhecida pela utilização de apitos e buzinas. A sinalização gestual transmite mensagens de cunho imperativo (exprime uma ordem) ou informativo, pré-definidas por sinais instituídos e regulamentados pelo Código de Trânsito. A sinalização semafórica é feita por meio de sinais luminosos e tem efeito no controle do fluxo do trânsito. A sinalização vertical é caracterizada pelas placas sinalizadoras fixadas ao lado ou sobre as vias e envolvem três categorias em sua função: regulamentação, indicação e advertência. Placas de regulamentação têm função imperativa, ou seja, determinam o tipo de regularidade que deverá ser adotada na localidade em que estiverem expostas. Informam sobre proibições, obrigações e restrições. Placas de indicação, ao contrário das regulamentares, não têm caráter imperativo. Sua finalidade é unicamente informativa. Suas indicações envolvem mensagens educativas, identificação de vias, orientação de percurso, serviços auxiliares e possíveis direções. Placas de advertência têm objetivo de alertar, como o próprio nome sugere, sobre possíveis adversidades no caminho, situações de perigo. Sua função é recomendar precauções a serem tomadas.