APRESENTAÇÃO

 Sérgio Pereira
 Técnico de Segurança
do Trabalho
 Instrutor de Motorista
 Examinador de
Motorista
 Diretor de Ensino
C.F.C
 Diretor Geral de
Trânsito
1
Legislação de trânsito

2
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
 Para toda profissão existe uma legislação.
 Um sacerdote, pastor devem conhecer no mínimo as
escrituras bíblicas.
 Um advogado, juiz de direito devem conhecer as leis
pertinentes de nosso pais.
 Um motorista profissional deve conhecer o que?

3
CÓDIGO DE TRÂNSITO
BRASILEIRO
 Todos conhecem?
 Porque tenho que conhecer?

 Já me interessei?

 Quantos Artigos existem?

4
CÓDIGO DE TRÂNSITO
BRASILEIRO
 A principal lei que rege e disciplina o trânsito é a
Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que
institui o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
 Além do CTB:
 Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito
(Contran);(Decisão)
 Portarias do Departamento Nacional de Trânsito
(Denatran);
 Outras regulamentações estaduais e municipais.

5
IMPORTANTE
ÓRGÃOS COMPETENTES DO TRÂNSITO
CONTRAN, DETRAN, CETRAN E J.A.R.I

 CAPÍTULO V - DO CIDADÃO
 Art. 72. Todo cidadão ou entidade civil tem o direito de
solicitar, por escrito, aos órgãos ou entidades do Sistema
Nacional de Trânsito, sinalização, fiscalização e implantação
de equipamentos de segurança, bem como sugerir alterações
em normas, legislação e outros assuntos pertinentes a este
Código. 

6
 Importante
 Art. 73. Os órgãos ou entidades pertencentes ao Sistema
Nacional de Trânsito têm o dever de analisar as
solicitações e responder, por escrito, dentro de prazos
mínimos, sobre a possibilidade ou não de atendimento,
esclarecendo ou justificando a análise efetuada, e, se
pertinente, informando ao solicitante quando tal evento
ocorrerá. Parágrafo único. As campanhas de trânsito
devem esclarecer quais as atribuições dos órgãos e
entidades pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito e
como proceder a tais solicitações.

7
 Determinações do Código de
Trânsito Brasileiro
Art 1.
“O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres
do território nacional, abertas à circulação, rege-se
por este Código”.

O parágrafo 2º, assegura que:

“o trânsito, em condições seguras, é um direito de todos

e dever dos órgãos e entidades competentes do Sistema
8
Nacional de Trânsito”.
 CONDUTOR E MOTORISTA
Categoria Condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem
A carro lateral.

Categoria Condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A,

B cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos
quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o
do motorista.

Categoria Condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga,

C cujo peso bruto total exceda a seis mil quilogramas, para máquinas
agrícola, terraplanagem, operatrizes e moto-casa.

Categoria Motorista de veículo motorizado utilizado no transporte de

D passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do
motorista.

Categoria Motorista de combinação de veículos em que a unidade tratora se

E enquadre nas Categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada,
reboque, semi-reboque ou articulada, tenha seis mil quilogramas
9

ou mais de peso bruto total.

SINALIZAÇÃO
Conhecer e cumprir, ou só conhecer?

10
11
 Determinações do Código de
Trânsito Brasileiro

Sinalização de trânsito e sinalização viária

O Capítulo VII do CTB trata da sinalização necessária para

orientar os condutores e os pedestres.

O CTB apresenta a classificação para os sinais de

trânsito: verticais, horizontais, dispositivos de sinalização
auxiliar, dispositivos luminosos, sonoros e gestos do agente
de trânsito e do condutor (atualizado pela resolução nº
160/04 - Contran).

12
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

De acordo com o Art. 89, a sinalização terá a

seguinte ordem de prevalência:

I – as ordens do agente de trânsito sobre

as normas de circulação e outros sinais;
II – as indicações do semáforo sobre
os demais sinais;
III – as indicações dos sinais sobre as
demais normas de trânsito.
13
14
 FINALIDADE DAS SINALIZAÇÕES
- ORIENTAR - ADVERTIR - DISCIPLINAR

CLASSIFICAÇÃO:
Os sinais de trânsito podem ser: (art. 87)

1- Verticais 2- Horizontais
- de advertência
- de regulamentação 3- Dispositivos auxiliares
- de indicação 4- LUMINOSOS
- educativos
5- Sonoros
- de localização de destinos
- de orientação de destinos 6- Gestos do condutor ou do
agente de trânsito.
- serviços auxiliares 15

- atrativos turísticos
 Determinações do Código de
Trânsito Brasileiro

Sinalização Vertical

Aquela cujo meio de comunicação está na posição vertical,

normalmente em placa, fixada ao lado ou suspenso sobre a
pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e,
eventualmente, variáveis.

A sinalização vertical classifica-se em: SÓ

a) Sinalização de Regulamentação; ÔNIBUS
b) Sinalização de Advertência;
c) Sinalização de Indicação. DAS 06 – 09h / 17 – 20h

16
 Determinações do Código de
Trânsito Brasileiro
Sinalização Horizontal
Linhas, marcações, símbolos e legendas pintados ou
apostos sobre o pavimento das vias.

Sua função é organizar o fluxo de veículos e pedestres;

controlar e orientar os deslocamentos em situações com
problemas de geometria, topografia ou obstáculos, além de
complementar os sinais verticais de regulamentação,
advertência ou indicação.

Em casos específicos, tem poder de regulamentação.

17
 QUAL O SIGNIFICADO DE FAIXAS
BRANCAS E AMARELAS?

Divisão de Fluxos Opostos (Faixas amarelas)

Linha simples contínua

Proibida a Ultrapassagem em Ambos os Sentidos

Muitas pessoas já perderam a vida por motoristas 18

irresponsáveis, dando setas para ultrapassagens erradas.
 Divisão de Fluxos no Mesmo Sentido
Faixas branca)

Linha simples contínua

Via de Mão Única 19

Proibida Mudanças de Faixa
 Determinações do Código de
Trânsito Brasileiro

Dispositivos Auxiliares

Elementos aplicados ao pavimento junto à via ou nos

obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e
segura a operação da via.

Podem ser balizadores, tachas,

prismas, gradis de canalização
e retenção, defensas metálicas,
dispositivos luminosos, cones
e outros.

20
 Dispositivos Luminosos

Elementos que utilizam recursos luminosos para

proporcionar melhor visualização, ou que, conjugados a
elementos eletrônicos, permitem a variação da sinalização
ou de mensagens.
Um exemplo é o painel eletrônico de mensagens.

21
 Sinais Sonoros

Aquele emitido por um agente da autoridade de trânsito e

somente deve ser utilizado junto com os gestos dos agentes.

De acordo com o Anexo II do CTB, um silvo breve

significa que os condutores devem seguir adiante, na
direção e sentido indicados pelo agente.
Dois apitos breves indicam que o condutor deve parar.
Um apito longo indica que é necessário diminuir a marcha
do veículo.

22
 PLACAS
PLACAS
DE
DE
ADVERTÊNCIA
ADVERTÊNCIA
23
SINAIS VERTICAIS – Placas de Advertência

ALERTAM
ALERTAM CONDUTORES
CONDUTORES E E PEDESTRES
PEDESTRES PARA
PARA
OS
OS PERIGOS
PERIGOS DAS
DAS VIAS.
VIAS.

A cor AMARELA indica cuidado PERIGO

24
A – 1a A – 1b A – 2a

Curva acentuada Curva acentuada Curva à esquerda

à esquerda à direita

A – 2b A – 3a A – 3b

Curva à direita Pista sinuosa Pista sinuosa

à direita à esquerda

A – 4a A – 4b A – 5a

Curva acentuada Curva acentuada Curva em “S” à 25

Em “S” à esquerda Em “S” à direita direita
 A – 40 A – 41 A – 42a

Passagem de Início de
Cruz de Santo André
Nível com Pista Dupla
Barreira

A – 42b A – 42c A – 43

Fim de Pista dividida Aeroporto

Pista Dupla

A – 44 A – 45 RUA
SEM
SAÍDA
26

Vento Lateral
Rua sem saída
SINAIS VERTICAIS – Placas Complementares de Advertência

Podem estar
incorporadas à
principal ou em placa
retangular abaixo
da principal
27
Placas de Sinalização
de Obras

28
SINAIS VERTICAIS – Placas de Obras

São muito semelhantes às de advertência.

As diferenças são: o fundo alaranjado e o

caráter temporário, sempre relacionado à

realização de obras na pista

29
MÁQUINA
NA PISTA
A 100 m
30
 PLACAS
DE
REGULAMENTAÇÃO
31
SINAIS VERTICAIS – Placas de Regulamentação

Informam proibições, obrigações ou restrições.

O VERMELHO indica
OBRIGAÇÃO ou PROIBIÇÃO.

O formato das placas é redondo,

exceto R – 1 e R - 2 32
 R-1 R-2 R-3

Parada Dê a Preferência
Sentido Proibido
Obrigatória

R – 4b R-5
R – 4a

Proibido Virar à Proibido Virar à

Proibido
Esquerda Direita
Retornar33
 PLACAS
EDUCATIVAS
E PLACAS
EDUCATIVAS PARA
PEDESTRES 34
NÃO FECHE O SOB NEBLINA
CRUZAMENTO USE LUZ BAIXA

LUZ BAIXA
USE O CINTO DE
AO CRUZAR
SEGURANÇA
VEÍCULOS

35
 PLACAS
DE
INDICAÇÃO
36
SINAIS VERTICAIS – Placas de Indicação

São apenas informativas, sem

constituir imposição.

Indicam trajetos, pontos de

interesse, distâncias, etc.

37
 Identificação de
Rodovias

PR
BR-116

Placas de Orientação
De Destino

Paulínia 15 km
38
 Placa de localização de cidade

BRASÍLIA

Km Km
Km
321
34 34

Marcos Quilométricos
39
 Via Interrompida

SANTOS SANTOS
FECHADO ABERTO

TRANSITÁVEL
ATÉ

Sentido de circulação

40
PLACAS INDICATIVAS DE
SERVIÇOS AUXILIARES E
ATRATIVOS TURÍSTICOS
41
 Área de Serviço Serviço
Estacionamento Telefônico Mecânico

Serviço Pronto Abastecimento

Sanitário Socorro

42
Área
Restaurante Hotel De Camping
43
Marcas Viárias

44
SINAIS HORIZONTAIS – Marcas Viárias

São sinais pintados no piso, que

servem para orientar a circulação,
direcionar o fluxo e complementar
a sinalização vertical.

45
Divisão de Fluxos Opostos (Faixas amarelas)

Linha simples tracejada ou seccionada

Permitida a Ultrapassagem em Ambos os Sentidos

46
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
 Marca para
Faixa de Estacionamento
Pedestre Legenda
Linha de bordo

PARE
PARE

Não bloquear
O cruzamento
Faixa de Não estacione
Retenção
48
 Blocos de Obstrução

Catadióptrico Cones
(olho-de-gato)

49
50
 Não pode
Iniciar a travessia

Permissão
Para iniciar
A travessia
Intermitente:
Adverte a existência de
Obstáculo
Ou situação 51

Perigosa na via
IDENTIFICAÇÃO DA CONDUÇÃO

Cada combinação de cores

E algarismos tem um
Significado próprio.

52
CORES DAS PLACAS E SEUS SIGNIFICADOS
CORES DAS PLACAS E SEUS SIGNIFICADOS
CORES DAS PLACAS E SEUS SIGNIFICADOS
 

PLACAS ESPECIAIS

Usadas pelos consulados, nas cores azul e branca. Elas levam as

letras CC, que indicam Corpo Consular. São dois modelos, a do
cônsul de carreira, que tem o fundo azul e os caracteres em branco e
a do cônsul honorário(foto). Essa placa é igual a comum, porém é
adicionada uma chapa ova lada em azul com as letras CC, em
branco.
BRONZE
 
Utilizadas em carros oficiais de prefeitos, presidentes de câmaras,
presidente da assembleia, presidente de tribunais...O fundo é preto e
os caracteres alfanuméricos dourados. A placa contém o brasão da
CORES DAS PLACAS E SEUS SIGNIFICADOS

COLEÇÃO

Carros com mais de 30 anos de fabricação e um percentual de

originalidade levam a placa preta, designando carros que pertencem a
coleção. O fundo é preto e as letras utilizam a cor cinza.

FABRICANTE

Carros das montadoras que ainda estão em fase de testes para ver seu
desempenho rodam com a placa azul.
CORES DAS PLACAS E SEUS SIGNIFICADOS

OFICIAL
 Usada nos carros de propriedade do estado, união ou município. No
caso de ser estado, ela leva somente o nome do estado; o da união,
somente o nome do país. O fundo é branco com parte alfanumérica
em preto.

APRENDIZAGEM
 Essa é a placa obrigatória em carros de autoescola e identificam que
o motorista está em treinamento. O fundo é branco e letras e
números vermelhos.
EXEMPLOS DE PLACAS ERRADAS

58
EXEMPLOS DE PLACAS ERRADAS

59

Santa Barbara d’ Oeste Americana

 LEGALIDADE

Exemplo de placa que não existe no CTB

que foi usada em estrada paulista
 Clareza!

A pouca clareza do
pictograma levou à
inscrição de seu significado
como complemento à placa
 Clareza!
Credibilidade!
 Suficiência!

Dois exemplos de excesso de sinalização: no caso à

esquerda 3 placas para passar uma única informação.
Na outra foto, temos 5 informações em um único ponto
Legalidade! Padronização!

Placas A-33 (Área escolar): a

do CTB e duas adaptações
irregulares
Precisão! Credibilidade!

Anti-exemplo de
precisão: 29 km/h
de velocidade
máxima permitida,
ao invés do limite
usual para vias
locais, de 30 km/h
EXEMPLOS DE PLACAS ERRADAS

66
IMPORTANTE;
 Todo condutor tem a obrigação de conhecer as leis de
trânsito e o dever social de cumpri-las.

 O desconhecimento da lei não pode ser usado em sua

defesa, pois todo condutor é sempre responsável por
seus atos no trânsito.

 Art. 90, não serão aplicadas as sanções previstas no

CTB por inobservância à sinalização quando ela for
insuficiente ou incorreta.

67
GESTOS DO AGENTE DE TRÂNSITO E
DO CONDUTOR
 Os gestos dos agentes são movimentos de braço,
adotados exclusivamente pelos agentes de autoridades
de trânsito nas vias, para orientar, indicar o direito de
passagem dos veículos ou pedestres ou emitir ordens.
 As ordens emanadas por Agentes da Autoridade de
Trânsito prevalecem sobre as regras de circulação e
as normas definidas por outros sinais de trânsito.
 Veja o que acontece quando você não respeita a
sinalização e veja o valor do agente.

68
69
INFRAÇÕES, CRIMES DE TRÂNSITO
E PENALIDADES
O que é Dirigir pra você?

RESPONSABILIDADE

70
INFRAÇÕES DE TRÂNSITO

 De acordo com o Art. 161 do CTB:

 “constituiinfração de trânsito a inobservância a
qualquer preceito presente no CTB, da legislação
complementar ou das Resoluções do Contran,
estando o infrator sujeito às penalidades e medidas
administrativas indicadas em cada artigo, além das
punições previstas no Capítulo XIX do Código.”
 Alguns acidentes serão computados ao Código
penal
71
CÓDIGO PENAL

O CTB trata dos crimes de trânsito no Capítulo

XIX, dos Art. 291 a 312.

 O Art.291 determina que aos crimes cometidos

na direção de veículos automotores, previstos no
CTB, aplicam-se as normas gerais do Código
Penal e do Código de Processo Penal, se esse
Capítulo não dispuser de modo diverso, bem
como a Lei nº 9.099 de 26 de setembro de 1995,
no que couber
72
DOLO EVENTUAL
 Segundo a Legislação penal brasileira dolo eventual é um tipo de
crime que ocorre quando o agente, mesmo sem querer efetivamente o
resultado, assume o risco de o produzir. Quando o agente
conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado,
exemplo:
 Atropelar pedestre sobre a faixa a ele destinada
 Dirigir embriagado ou substancia química e provoca um acidente
com vitima.
 Ultrapassar o semáforo vermelho e provocar acidente com vitima.
 Dirigindo veiculo em más condições de conservação(Pneus carecas,
sem luzes, etc.) em razão dessa má conservação provoca um
acidente com vitima(s)
 Vamos ver alguns acidentes com dolo eventual

73
74
75
76
77
IRRESPONSABIIDADE
 Vários “motorista” gostam de brincar com seu veiculo, na intenção
de chamar a atenção de outras pessoas.
 Exemplos:
 Puxar o “Maneco” com o veiculo em movimento.
 Aumentar a velocidade quando um adolescente ou um ciclista esta na
traseira do ônibus.
 Fazer ultrapassagens em locais proibidos

 Veja as conseqüências;

78
79
80
81
CICLISTA MORRE ATROPELADO AO
"PEGAR CARONA" EM CARRETA EM SP
 Um adolescente morreu e outro ficou ferido na última quinta-feira
(21/09/12)ao serem atropelados pela carreta que usavam para "pegar
carona" com uma bicicleta na rua Rodrigues Alves, conhecida como
rua 1, no bairro do Norte, em Cruzeiro, interior de São Paulo.
De acordo com o 1º DP, onde o caso foi registrado, T.F.S.G, 15 anos, e
J.P.S.O, 13 anos, andavam em uma bicicleta por volta das 15h30,
quando resolveram "pegar carona" na carreta dirigida por Paulo
Monteiro Guimarães.
Eles se seguraram na lateral do veículo, próximo à roda traseira, mas
se desequilibraram e caíram, sendo atropelados pela carreta.

82
 A Polícia Civil informou que o motorista parou imediatamente para prestar
socorro aos jovens, além de acionar o Corpo de Bombeiros e a Polícia
Militar. No acidente, a roda passou sobre a cabeça de T.F.S.G, e pelas
pernas de J.P.S.O. Ambos foram socorridos, mas o primeiro morreu no
local, e o segundo foi encaminhado para o Pronto Socorro da Santa Casa de
Cruzeiro com fratura nas duas pernas.
 O motorista prestou depoimento, e foi indiciado por homicídio culposo
e lesão corporal, mas responderá ao processo em liberdade.

 21 de Setembro de 2012
 Fonte: www.terra.com.br

83
PENALIDADES

 As penalidades poderão ser impostas:

• ao condutor,

• ao proprietário do veículo,

• ao embarcador e

• ao transportador.

 Aos proprietários e condutores de veículos serão

impostas as penalidades em que houver
responsabilidade solidária em infração dos preceitos
que lhes couber observar, respondendo cada um pela
falta em comum que lhes for atribuída.
84
PENALIDADES
 O Art. 256 do CTB define as seguintes penalidades para
os infratores:
 I - advertência por escrito;
 II - multa;
 III - suspensão do direito de dirigir;
 IV - apreensão do veículo;
 V - cassação da Carteira Nacional de Habilitação – CNH;
 VI - cassação da Permissão para Dirigir;
 VII - freqüência obrigatória em curso de reciclagem .

85
APRENDENDO A LER O CÓDIGO

 Como ler?
 Perco ou ganho pontos na CNH?

 Com quantos pontos minha CNH ficará suspensa?

 Art. 261.

86
ART. 261, §1º
 Art. 261. A penalidade de suspensão do direito de dirigir
será aplicada, nos casos previstos neste Código, pelo
prazo mínimo de um mês até o máximo de um ano e, no
caso de reincidência no período de doze meses, pelo
prazo mínimo de seis meses até o máximo de dois anos,
segundo critérios estabelecidos pelo CONTRAN.
 § 1º. Além dos casos previstos em outros artigos deste
Código e excetuados aqueles especificados no art. 263, a
suspensão do direito de dirigir será aplicada sempre que
o infrator atingir a contagem de vinte pontos, prevista no
art. 259.
87
 Penalidades
NATUREZA DA INFRAÇÃO PONTUAÇÃO NA CNH

Gravíssima 7 (sete)

Grave 5 (cinco)

Média 4 (quatro)

Leve 3 (três)
88
INFRAÇÕES, CRIMES DE TRÂNSITO E
PENALIDADES

 De acordo com o Art. 161 do CTB:

“constitui infração de trânsito a inobservância a
qualquer preceito presente no CTB, da legislação
complementar ou das Resoluções do Contran,
estando o infrator sujeito às penalidades e
medidas administrativas indicadas em cada
artigo, além das punições previstas no Capítulo
XIX do Código.”

89
 Infrações, crimes de trânsito e
penalidades
Cancelamento da Autorização, Concessão ou
Permissão para Dirigir

Essas penalidades são aplicadas por decisão fundamentada

da autoridade de trânsito, em processo administrativo,
assegurando-se ao infrator amplo direito de defesa.

O recolhimento da CNH e da Permissão para Dirigir é feito

mediante recibo, inclusive quando há suspeita de falsa
autenticidade ou de adulteração do documento.

90
 Infrações, crimes de trânsito e
penalidades

Do Art. 161 até o Art. 255, o CTB descreve

todas as infrações e as respectivas
penalidades e medidas administrativas a
que os condutores estão sujeitos.

91
 Multas, pontos e valores
INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS – 7 pontos + multa
de 180 UFIR  (R$ 191,54)
INFRAÇÕES GRAVES – 5 pontos + multa de 120
UFIR (R$ 127,69)
INFRAÇÕES MÉDIAS – 4 pontos + multa de 80
UFIR  (R$ 85,13)
INFRAÇÕES LEVES – 3 pontos + multa de 50
UFIR (R$ 53,20)

Obs. A pontuação não multiplica, somente os

valores 92
Multiplicação dos valores
7 pontos x 5= R$957,70
5 pontos x 7=R$ 893,83

Pontuação gravíssima
poderá ter a CNH cassada

93
ART.165, 210,
 Posso ter minha CNH suspensa apenas por levar uma única multa?
 Sim.
 Art. 165. Dirigir sob a influência de álcool, em nível superior a seis decigramas
por litro de sangue, ou de qualquer substância entorpecente ou que determine
dependência física ou psíquica. 

 INFRAÇÃO: Gravíssima. 
PENALIDADE: Multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir. 
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Retenção do veículo até a apresentação de
condutor habilitado e recolhimento do documento de habilitação. 
Parágrafo único. A embriaguez também poderá ser apurada na forma do art.
277. 

94
95
 Das Infrações
Art.162. Dirigir veículo: 
I - sem possuir Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão
para Dirigir:
Infração - gravíssima; Penalidade - multa (três vezes) e
apreensão do veículo; 

II - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para

Dirigir cassada ou com suspensão do direito de dirigir:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa (cinco vezes) e apreensão do veículo; 

96
Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança,
conforme previsto no art. 65: 
Infração - grave; 
Penalidade - multa; 
Medida administrativa - retenção do veículo até colocação do cinto pelo
infrator. 

Art. 207. Executar operação de conversão à direita ou à esquerda em locais

proibidos pela sinalização: 

Infração - grave; 

Penalidade - multa. 

Art. 208. Avançar o sinal vermelho do semáforo ou o de parada obrigatória: 

Infração - gravíssima; 

Penalidade - multa. 
97
Art. 176 - Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima:
I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo;
II - de adotar providências, podendo fazê-lo, no sentido de evitar
perigo para o trânsito no local;
III - de preservar o local, de forma a facilitar os trabalhos da
polícia e da perícia;
IV - de adotar providências para remover o veículo do local,
quando determinadas por policial ou agente da autoridade de
trânsito;
V - de identificar-se ao policial e de lhe prestar informações
necessárias à confecção do boletim de ocorrência:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de
dirigir;
Medida administrativa - recolhimento do documento de
habilitação.
98
Art. 170. Dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via
pública, ou os demais veículos: 

Infração - gravíssima; 

Penalidade - multa e suspensão do direito de dirigir; 

Medida administrativa - retenção do veículo e recolhimento do documento de

habilitação. 

Art. 173. Disputar corrida por espírito de emulação: 

Infração - gravíssima; 

Penalidade - multa (três vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão

do veículo; 

Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e remoção

do veículo. 

99
Art. 181. Estacionar o veículo:
V - na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito
rápido e das vias dotadas de acostamento: 

Infração - gravíssima; 

Penalidade - multa; 

Medida administrativa - remoção do veículo; 

XI - ao lado de outro veículo em fila dupla: 

Infração - grave; 

Penalidade - multa; 

Medida administrativa - remoção do veículo; 

100
 Art. 189. Deixar de dar passagem aos veículos precedidos de
batedores, de socorro de incêndio e salvamento, de polícia, de
operação e fiscalização de trânsito e às ambulâncias, quando
em serviço de urgência e devidamente identificados por
dispositivos regulamentados de alarme sonoro e iluminação
vermelha intermitentes: 
Infração - gravíssima; 
Penalidade - multa. 
 Bombeiros, policia, resgate, ambulância, podem passar o sinal
vermelho?

101
102
 Art. 196. Deixar de indicar com antecedência, mediante gesto regulamentar
de braço ou luz indicadora de direção do veículo, o início da marcha, a
realização da manobra de parar o veículo, a mudança de direção ou de faixa
de circulação: 
Infração - grave; 
Penalidade – multa
 Art. 252. Dirigir o veículo: 

I - com o braço do lado de fora; 

II - transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda ou entre os

braços e pernas; 

III - com incapacidade física ou mental temporária que comprometa a

segurança do trânsito;  103
 IV - usando calçado que não se firme nos pés ou que
comprometa a utilização dos pedais; 
V - com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais
regulamentares de braço, mudar a marcha do veículo, ou
acionar equipamentos e acessórios do veículo; 
VI - utilizando-se de fones nos ouvidos conectados a
aparelhagem sonora ou de telefone celular; 

Infração - média; 

Penalidade - multa. 

104
105
Infrações, crimes de trânsito e penalidades

O Processo e as medidas administrativas

I Retenção do veículo;
II Remoção do veículo;
III Recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação;
IV Recolhimento da Permissão para Dirigir;
V Recolhimento do Certificado de Registro;
VI Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual;
VII (VETADO);
VIII Transbordo do excesso de carga;
IX Realização de teste de dosagem de alcoolemia ou perícia de substância
entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica;
X Recolhimento de animais que se encontrem soltos nas vias e na faixa de
domínio das vias de circulação, restituindo-os aos seus proprietários, após o
pagamento de multas e encargos devidos.
XI Realização de exames de aptidão física, mental, de legislação, de prática de
primeiros socorros e de direção veicular. 106
Infrações, crimes de trânsito e penalidades

Art. 298
I Com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande
risco de grave dano patrimonial a terceiros;
II Utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas;
III Sem possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;
IV Com Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação de categoria
diferente da do veículo;
V Quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com
o transporte de passageiros ou de carga;
VI Utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos
ou características que afetem a segurança ou o funcionamento de
acordo com os limites de velocidade prescritos nas especificações
do fabricante;
VII Sobre a faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada
à circulação de pedestres. 107
 Infrações, crimes de trânsito e penalidades
III - terá preferência de passagem:
a) no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que
estiver circulando por ela;
b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;
c) nos demais casos, o que vier pela direita do condutor;

IV - quando houver várias faixas na pista, as da direita são destinadas

ao deslocamento dos veículos mais lentos, e as da esquerda,
destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior
velocidade;

V - o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos

acostamentos, só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos
imóveis ou áreas especiais de estacionamento.

108
 Infrações, crimes de trânsito e penalidades

Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada

por meio de sinalização, obedecidas suas características
técnicas e as condições de trânsito. Onde não existir sinalização
regulamentadora, a velocidade máxima será de:

I - nas vias a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito

urbanas: rápido:
b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;
c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;
d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;
II - nas vias a) nas rodovias:
rurais: • 110 (cento e dez) quilômetros por hora para automóveis,
camionetas e motocicletas; (Redação dada pela Lei nº
10.830, de 23.12.2003)
• noventa quilômetros por hora, para ônibus e microônibus;
• oitenta quilômetros por hora, para os demais veículos;
b) nas estradas, sessenta quilômetros por hora. 109
Legislação específica sobre
transporte escolares

110
 Legislação específica sobre
transporte de escolares

Normatização local para condução de veículos

de transporte de escolares

O Art. 136. estabelece que os

veículos especialmente destinados
à condução coletiva de escolares
somente poderão circular nas vias
com autorização emitida pelo
órgão ou entidade executivos de
trânsito dos Estados e do Distrito
Federal.
 Legislação específica sobre
transporte de escolares
I Registro como veículo de passageiros;
II Inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de
segurança;

III Pintura de faixa horizontal na cor amarela, com quarenta centímetros de largura,
à meia altura, em toda a extensão das partes laterais e traseira da carroçaria,
com o dístico ESCOLAR, em preto, sendo que, em caso de veículo de carroçaria
pintada na cor amarela, as cores aqui indicadas devem ser invertidas;

IV Equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo;

V Lanternas de luz branca, fosca ou amarela dispostas nas extremidades da parte
superior dianteira e lanternas de luz vermelha dispostas na extremidade superior
da parte traseira;

VI Cintos de segurança em número igual à lotação;

VII Outros requisitos e equipamentos obrigatórios estabelecidos pelo CONTRAN.
 Legislação específica sobre
transporte de escolares

Art. 137

“A autorização para conduzir escolares deverá ser afixada

na parte interna do veículo, em local visível, com inscrição
da lotação permitida, sendo VEDADA a condução de
escolares em número superior à capacidade estabelecida
pelo fabricante.”
 IMPORTANTE

Nos veículos especialmente destinados ao

transporte de escolares é PROIBIDO o transporte
de passageiros em pé.

Todos os estudantes devem ser transportados

sentados, obedecendo à capacidade máxima
definida pelo fabricante do veículo.
Leia Art. 168
115
 Equipamentos obrigatórios
Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre
outros a serem estabelecidos pelo Contran:
I – cinto de segurança, conforme regulamentação específica do
Contran, com exceção dos veículos destinados ao transporte de
passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé;
Obs. O não uso do cinto é uma infração considerada Grave.
II – para os veículos de transporte e de condução escolar, os de
transporte de passageiros com mais de dez lugares e os de
carga com peso bruto total superior a 4,536 quilogramas,
equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e
tempo;

116
Registrador instantâneo de velocidade e tempo

O tacógrafo é o equipamento registrador instantâneo

inalterável de velocidade e tempo, que grava as informações
relativas às viagens do veículo.

Suas funções são realizadas INSTANTANEAMENTE e em

período integral (ininterruptamente), pois o tempo em que o
veículo está parado durante a operação também é registrado.

117
 Registrador instantâneo de
velocidade e tempo
Com o uso do registrador podem ser obtidas diversas
informações, dentre as quais a DISTÂNCIA
PERCORRIDA e a VELOCIDADE do veículo ao longo
da viagem.

Com este equipamento é possível um maior controle,

auxiliando na identificação de possíveis falhas e causas
de acidentes.

118
 Legislação específica sobre
transporte de passageiros

Os tacógrafos podem ser encontrados

em três distintas tecnologias:

• Tacógrafo mecânico
• Tacógrafo eletrônico
• Tacógrafo digital

Possui em sua parte frontal uma tampa, com fechadura, que

permite o acesso aos discos-diagramas do aparelho.

Registram-se de forma INALTERÁVEL os dados relativos à

viagem, permitindo uma análise sobre a operação do veículo.
119
 Legislação específica sobre
transporte de passageiros

O disco de tacógrafo, ou disco-diagrama, é uma folha de papel

com uma camada de cera e outra de tinta em sua superfície.

Quando o disco é instalado no tacógrafo, as agulhas do

equipamento “removem” a cera depositada na folha deixando,
assim, uma marca que pode ser interpretada posteriormente.

Existem dois tipos de discos

de tacógrafo, o DIÁRIO e o
SEMANAL.

120
 Legislação específica sobre
transporte de passageiros

Para conservação integral dos registros, o disco-diagrama não

deve ser contaminado por derivados de petróleo ou produtos
químicos; não deve ser dobrado, perfurado ou ainda ficar sob
peças pesadas ou pontiagudas.

Recomenda-se guardá-lo
em envelope, para
protegê-lo de golpes e riscos.
Estes devem ser guardados no
período de 03 meses

121
 Legislação específica sobre
transporte de passageiros

O disco de tacógrafo, ou disco-diagrama, é uma folha de papel

com uma camada de cera e outra de tinta em sua superfície.

Quando o disco é instalado no tacógrafo, as agulhas do

equipamento “removem” a cera depositada na folha deixando,
assim, uma marca que pode ser interpretada posteriormente.

Existem dois tipos de discos

de tacógrafo, o DIÁRIO e o
SEMANAL.

122
 Legislação específica sobre
transporte de passageiros

Para conservação integral dos registros, o disco-diagrama não

deve ser contaminado por derivados de petróleo ou produtos
químicos; não deve ser dobrado, perfurado ou ainda ficar sob
peças pesadas ou pontiagudas.

Recomenda-se guardá-lo
em envelope, para
protegê-lo de golpes e riscos.

123
 Nos casos de acidentes

Art. 279. Em caso de acidente com vítima, envolvendo

veículo equipado com registrador instantâneo de
velocidade e tempo, somente o perito oficial encarregado
do levantamento pericial poderá retirar o disco.

Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes

de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão
em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e
integral socorro àquela.

124
Responsabilidades do condutor do veículo de
transporte coletivo de passageiros

De acordo com Art. 168. transportar passageiros em

veículo automotor sem observância das normas de
segurança especiais estabelecidas no CTB constitui
infração gravíssima, e que além da multa, resulta na
retenção do veículo até que a irregularidade seja
sanada.

125
 Posso colocar minha Van na Rodovia,
para fazer viagens, excursões?

A legislação do transporte intermunicipal de

passageiros, sistema regular e fretamento, sob gestão
desta Agência exigem que os veículos sejam de
características rodoviárias (ônibus ou micro-ônibus) e,
portanto devem atender as Resoluções nº 811/96 e nº
316/2009 do CONTRAN - Conselho Nacional de
Trânsito, bem como as especificações técnicas dos
veículos aprovada pela Portaria ARTESP 16/2005, que
estabelecem as exigências para conforto e segurança
veicular.

126
Quanto à locação de veículos, trata-se de atividade de locação
de um bem e não a prestação de serviço, ou seja, a realização
dos serviços de transporte de passageiros em vans por
empresas de locação é considerada irregular.

A locação do veículo tipo van deverá seguir as regras comuns às

locações de veículos/automóveis, onde deverá ser apresentado
ao agente fiscal, numa eventual fiscalização, o contrato da
locação devidamente preenchido e assinado pelo locador e
locatário

127
Art. 1º - Os veículos novos, de fabricação nacional e
estrangeira, destinados ao transporte coletivo de
passageiros (ônibus e microônibus), para fins de
homologação junto ao Departamento Nacional de
Trânsito - DENATRAN, e de registro, licenciamento e
emplacamento necessários para circular nas vias
públicas, deverão atender as exigências estabelecidas na
presente Resolução.
Parágrafo único. Para efeito desta Resolução,
considera-se como microônibus o veículo de transporte
coletivo de passageiros projetado e construído com
finalidade exclusiva de transporte de pessoas, com
lotação de no máximo 20 passageiros e dotados de
corredor interno para circulação dos mesmos.
128
VENCIMENTO DO T.C.P

Vencimento da C.N.H

PoupaTempo
0800- 7723633

Vencimento T.C.P
01/11/2012

129
 Conclusões

• O CTB estabelece normas de circulação e conduta, que

precisam ser conhecidas e respeitadas por todos os
usuários das vias.

• Nos veículos que transportam pessoas, alguns

equipamentos são essenciais e obrigatórios, como o
registrador de velocidade e tempo, que é um importante
instrumento, podendo ainda ser utilizado na identificação de
possíveis causas de acidentes.

130
FIM
 Sérgio Pereira
sergiotst14@yahoo.com.br
sergiotst14@hotmail.com
Facebook: Sérgio PereiraLHP

 Dirigir é responsabilidade.

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