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TEMA: DESAFIOS PARA A VALORIZAÇÃO DA COMUNIDADE E POVOS

TRADICIONAIS NO BRASIL
Em sua obra “Trono de Vidro”, a consagrada autora Sarah J Maas, apresenta um
cenário utópico em que os chamados – povos pequenos – foram retiradas de suas casas
– à natureza – pelos feéricos, e por isso, são obrigados a se esconder para sobreviver, ao
sair da ficção, no contexto hodierno brasileiro, evidencia-se a máxima que contextualiza
a problemática sobre o combate da valorização dos povos e comunidades tradicionais.
. Nessa lógica, fundamenta-se a perspectiva do economista Keyned, dado que o
governo é responsável pelo bem-estar social, fermentando a qualidade de vida dos
cidadãos, infelizmente, na pratica isso não se reverbera, ao não proteger os direitos
territórios e as comunidade tradicionais, isso se comprova através do reconhecimento
escasso dos povos tradicionais na legislação brasileira, demonstrando assim a falha
estrutural e logica no que compete ao Estado em promover os direitos institucionais a
todos.
Outrossim, a diversidade cultural que os povos originários apresentam, guardam
grande parte da riqueza cultural da nação, ademais contribuem para a formação cidadã,
contudo lamentavelmente, ignorância e discriminação enraizada na sociedade brasileira
limita as expressões dessa comunidade. Segundo o teórico-político inglês Thomas
Hobbes “o homem é o lobo do próprio homem”, percebe-se então, que atitudes elitistas
de cunho humano prejudicam a defesa da socio biodiversidade. Nesse viés o egoísmo é
uma das principais razões da desigualdade socioeconômica das populações tradicionais.
Diante do exposto supracitado medidas são necessárias para combater o impasse.
Cabe ao governo federal, instancia máxima da administração do executivo, em parceria
com o Ministério da educação, órgão responsável pelo desenvolvimento educacional da
população, devem criar aulas que abranjam o entendimento e a compreensão da
promoção a diversidade e da importância dos nativos ao povo brasileiro, por intermédio
de uma reforma na base nacional comum curricular, a fim de as gerações futuras, não
contribuam para a continuidade da segregação das populações tradicionais. Desse modo
será possível reduzir as desigualdades sociais.

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