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ESCOLA TÉCNICA GETÚLIO VARGAS

MARIA FERNANDA SANTOS MOURA

ESTUDO DAS AÇÕES PÚBLICAS – EAP


PROFª ME ELAINE APARECIDA PERLINE

TÍTULO: Princípios do Diretivo Administrativo

OBJETIVO: O estudo oferece a oportunidade de aprender e averiguar o que competente


aos administradores e gestores públicos, suas possibilidades e quais são as promessas escritas
nas leis que devem ser compridas, para garantir assim o bem-estar social de todos,
impossibilitando quaisquer meios de corrupções. São eles os princípios do Direito
Administrativo que estão previstos no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 –
Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência.

INTRODUÇÃO: Os princípios do Direito Administrativo - Legalidade, Impessoalidade,


Moralidade, Publicidade e Eficiência são conhecidos também com “LIMPE” que sua
formação está na relação da primeira letra de cada princípio.
Há também os princípios implícitos, ou seja, o que estão subentendidos e que são baseados na
confiança e nos alicerces da justiça em normas e dispositivos esparsos em leis
infraconstitucionais (leis que não estão incluídas na norma constitucional, mas devem ser
prevalecidas e aplicadas), valendo-se assim dos princípios gerais do Direito Administrativo -
Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência e seus princípios próprios,
que são: Segurança Jurídica, Razoabilidade, Supremacia do Interesse Público e Motivação,
Autotutela, Especialidade e Continuidade do Serviço Público.

METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO: Uma breve descrição do significado


de cada princípio. Legalidade: garante ao legislador fazer apenas o que a lei permite;
Impessoalidade: abrange a impossibilidade da ação em benefício ou detrimento de alguém,
todos recebem o mesmo tratamento; Moralidade: vale-se da postura e conduta do gestor
público (sua honestidade); Publicidade: toda ação deve ser divulgada, excluindo a informação
sob sigilo previsto em lei; Eficiência: administrar da melhor forma possível impulsionado e
elevando as resultados positivos e resolver também as demandas necessárias; Segurança
Jurídica: a longevidade dos atos administrativos, impedindo a facilidade de desmanchar
ações; Razoabilidade: cobre atos discriminatórios, abusivos ou incoerentes, onde as
administradores devem manter um equilíbrio cumprindo sua função; Supremacia do Interesse
Público: sempre prevalecer o interesse coletivo, mesmo este em detrimento do interesse
individual; Motivação: toda ação deve estar vinculada ou discriminada em atos, com
informações objetivas; Autotutela: protege a Adm. Pública; Continuidade do Serviço Público:
o poder publico sempre vai estar funcionado impendente de quaisquer crises.

CONCLUSÃO: hjk.

REFERÊNCIA: Princípios do Direito Administrativo - explícitos e implícitos - InfoEscola;


BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 12/05/2021.

BOBSIN, Arthur. Os 5 mais importantes princípios do direito administrativo na CF. Blog da


Aurum. Disponível em: <https://www.aurum.com.br/blog/principios-do-direito-administrativo/>.
Acesso em: 20/05/2021.

PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito administrativo. Rio de Janeiro. Editora Forense. 31. ed. rev.
atual. e ampl., 2018.

PINTO, Alexandre Guimarães Gavião. Os Princípios mais Relevantes do Direito Administrativo. Revista
da EMERJ, v. 11, nº 42, 2008.

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