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1 INTRODUÇÃO

A mudança no uso do solo, em decorrência da conversão de áreas naturais em


áreas de pastagem e práticas de manejo inadequadas na Amazônia, tem provocado
inúmeras mudanças negativas nos atributos do solo e aumento da emissão dos gases de
efeito estufa (NOGUEIRA, 2021). Dentre as diferentes mudanças nos atributos do solo,
cita-se a redução na matéria orgânica do solo (MOS). É bem documentado que em
regiões tropicais e subtropicais as atividades agropecuárias demonstram ser altamente
dependentes da MOS para sua sustentabilidade, em virtude das inter-relações entre as
características químicas, físicas e biológicas do solo com o carbono (C) (BETTIOL et
al., 2023; MIORANZA, 2020).
Dessa forma, a supressão da cobertura vegetal natural do solo pode reduzir o
aporte de material orgânico do solo e, consequentemente, torna-lo mais susceptível a
redução da sua qualidade.
Os sistemas agroflorestais (SAFs) oferecem uma série de benefícios para a
qualidade do solo, como aumento da MOS por meio da deposição de folhas, galhos e
raízes, além de oferecer melhoria na estrutura do solo, devido as árvores, tornando-o
mais poroso e permeável, facilitando a infiltração da água e o desenvolvimento das
raízes das plantas. Ademais, reduz a erosão do solo e proporciona o aumento da
biodiversidade (CAMARGO; PEREIRA; FILHO, 2023)
Os SAFs proporcionam maior cobertura ao solo viabilizando um microclima
favorável para o crescimento de raízes e para o desenvolvimento de microrganismos que
incorporam C ao solo e maior entrada de C em função das fontes orgânicas (PEREIRA,
2021). Os SAF são uma alternativa interessante para mitigar os danos provocados ao
solo pelas culturas anuais e pastagens, pois esse sistema de produção combina culturas
agrícolas, florestais e/ou animais, possibilitando que as culturas se beneficiem dos
processos ecológicos (SANTOS, 2022).
Modelos baseados em monoculturas podem provocar significativos impactos
ambientais e sociais, como perda da biodiversidade, degradação do solo, contaminação
e escassez da água, além do risco causado pelo uso de produtos químicos (CAMARGO
et al., 2019). Os SAFs são uma alternativa de recuperação das áreas degradadas aliada
ao desenvolvimento sustentável, desempenhando papéis tanto ambientais, quanto
socioeconômicos importantes (LÔBO et al., 2021).
Os teores de C nos solos não são homogêneos, pois consiste de uma ampla
variação de componentes químicos que diferem quanto às suas taxas intrínsecas de
decomposição, além disso, o manejo do solo tem efeitos significativos sobre a MOS
(TRUMBORE & CAMARGO, 2009). Portanto, evidenciar as mudanças nos atributos
de fertilidade, no estoque de carbono orgânico do solo (ECS) e na qualidade do solo
devido as alterações no uso da terra será útil na identificação de fatores chave que
podem contribuir para uma agricultura mais sustentável.
De modo geral, os SAFs podem contribuir para o acumulo de ECS ao longo do
tempo, a qual é considerado um dos indicadores associados a qualidade dos solos
(GOMES, 2019). Além disso, a MOS é um importante indicador de qualidade do solo,
pois com ela pode-se quantificar o carbono orgânico total (COT) e quantificar o ECS
(BARBOSA & OLIVEIRA, 2022). O balanço de entrada e saída, acima e abaixo do
solo controla o ECS, ou seja, a deposição de resíduos vegetais sobre o solo é degradada
por meio da fragmentação, mineralização e formação de húmus (KUNESKI, 2021).
A alteração na ocupação do solo pode provocar o aumento ou declínio no teor de
MOS e, por consequência, no ECS (SANTOS et al., 2019) . Para avaliar a qualidade do
solo propõe-se o desenvolvimento de um índice de qualidade do solo (IQS), levando em
consideração as análises das propriedades físico-químico e biológicas dos solos
(ZHANG et al. 2022).
O monitoramento nas mudanças dos IQS-chave no tempo pode determinar a
qualidade de um solo sob um tipo de uso e sistema de manejo (MENDES et al., 2020)),
tornando-se uma ferramenta crucial para os solos da Amazônia, que sofre pela expansão
da agropecuária (SILVA et al., 2020).
Nesse contexto, este estudo tem como objetivo compreender as principais
mudanças nos atributos de fertilidade, no estoque de carbono e no índice de qualidade
do solo em diferentes tipos de uso do solo: sistemas agroflorestais, florestas (áreas de
referência) e pastagens na Amazônia Oriental. Os objetivos específicos foram: (1)
avaliar os atributos físico-quimico dos diferentes tipos de uso do solo; (2) estimar o
estoque de carbono dos diferentes tipos de uso do solo; (3) propor um índice de
qualidade do solo baseado em atributos de fertilidade do solo; (4) avaliar qual sistema
agroflorestal apresentou mais impactos positivos sobre o estoque de carbono e
qualidade do solo. A hipótese do trabalho assume que o estoque de carbono e a
qualidade dos solos nas áreas de SAF serão intermediárias as áreas de floresta e
pastagens. Espera-se que os resultados possam dar enfoque nos principais atributos para
o aumento do ECS, servir de base para acompanhamento desses sistemas agroflorestais
e contribuir para tomadas de decisões em relação a estudos de ECS.

2 Referencial teórico

2.1 Sistemas agroflorestais

Os SAFs são a combinação de árvores ou arbustos, de forma planejada, a


cultivos agrícolas em uma mesma área, ao mesmo tempo, para diversificar a produção,
gerar renda, proteger o solo, água e envolver a população local (EVARISTO et al.,
2021). De modo geral, SAFs envolvem necessariamente duas ou mais espécies de
plantas ou plantas e animais, onde pelo menos uma é arbórea/arbustiva lenhosa,
havendo necessariamente uma significativa interação entre os componentes
(SCHULER, 2018). A combinação de espécies destes sistemas pode representar uma
alternativa de estímulo econômico à restauração florestal (MARTINS et al., 2019).
Os SAFs surgem para potencializar a produtividade dos agroecossistemas e
melhorar os ganhos financeiros da agricultura familiar (EWERT, et al., 2021). Além de
tentarem recriar condições presentes nos ambientes naturais, promovendo a oferta dos
principais serviços ecossistêmicos presentes em sistemas não antropizados
(VASCONCELLOS; BELTRÃO, 2018).
Os SAFs são uma alternativa para produção de alimentos e recuperação de áreas
degradadas. Além do mais, podem possibilitar uma produção diversificada numa mesma
área, por muitos anos, sem o uso do fogo, com retorno tanto a curto, médio e longo
prazo, permitindo a agricultura permanente. (NASCIMENTO; ALVES; SOUZA, 2020).
Os SAFs têm grande potencial para elevar os ECS, desde que manejados
adequadamente, existindo a tendência dos ECS serem semelhantes aos ecossistemas
naturais e, em muitos casos, serem superior aos encontrados nas pastagens, pois, os
SAFs apresentam diversidade vertical e horizontal (RUFINO et al., 2022). Esses
sistemas apresentam alta tendencia na produção de serapilheira, acúmulo de nutrientes,
ECS e aumento no teor de MOS. (CAMARGO; PEREIRA; FILHO, 2023; SANTOS;
VACONCELOS; RAYOL, 2022).
Ademais, os SAFs podem ser protagonistas na recuperação de áreas degradadas
e, consequentemente, estimulam o incremento de áreas com boa capacidade produtiva.
(LÔBO et al., 2021), no sistema há pouco revolvimento da camada orgânica, mantendo
o C no solo, principalmente na camada superficial, pois os resíduos vegetais são
estocados por longos períodos de tempo (LENCI et al., 2018).
Vários autores citam características comuns entre a agricultura familiar e os
SAFs biodiversos, ambos podem ser associados a recuperação ambiental, a geração de
renda e a melhora na qualidade de vida (CAMARGO et al., 2019).

2.2 Estoque de carbono no solo

A influência humana na biosfera para obtenção de alimentos, no uso dos


combustíveis fósseis e no desmatamento, tem elevado significativamente a temperatura
do planeta e o acréscimo de dióxido de carbono (CO2), acentuado o efeito estufa (
CASTRO, 2023).
O Brasil possui cerca de 58% do seu território coberto por florestas naturais e
plantadas, com grande potencial de contribuição para diminuição das emissões de CO 2 e
aumento dos ECS, porém é necessário o manejo adequado destas áreas ao longo do
tempo (MEDEIROS et al., 2018).
Brito et al., (2018) afirmam que a implantação de SAFs é uma alternativa viável
para solucionar, em parte, o problema de emissão de CO 2 na atmosfera. Isso porque o
sequestro de C por meio das florestas é uma conhecida alternativa para remover o C da
atmosfera, fixar na biomassa das plantas e aumentar o sequestro desse C nos solos
(ARANCIBIA et al., 2020).
O CO2 da atmosfera é capturado pelas plantas e transformado em compostos
orgânicos por meio da fotossíntese, que é a reação entre o CO 2 e a água, empregando a
energia solar e produzindo carboidratos e oxigênio. Após esse processo de remoção do
carbono da atmosfera e incorporação pelas plantas verdes em compostos orgânicos, o
elemento passa a desempenhar inúmeras funções na formação da biomassa e no
metabolismo vegetal. Com a morte das plantas, os resíduos vegetais sofrem
decomposição. Se o material não for protegido da ação biológica dos microrganismos,
ou se essa ação não for lenta, a maior parte dele retornará em pouco tempo para a
atmosfera na forma de CO2 (ASSAD et al., 2019).
Através da respiração das plantas, por meio da sintetização do C, o mesmo pode
retornar à atmosfera, prosseguir via cadeia alimentar ou ser depositado ao solo pela
decomposição de resíduos vegetais (BESSA, 2019). Dessa forma, o acúmulo líquido de
estoque de C do solo acontece em função de processos naturais dos sistemas, como o
efluxo de CO2 do solo (CHAGAS, 2021).
De acordo com Brito et al. (2018, p. 116) “o solo é considerado o principal
reservatório temporário de carbono no ecossistema. O solo retém em média, 4,5 vezes
mais carbono do que a biota e 3,3 vezes mais do que a atmosfera.” Contudo, quando o
solo é manejado inadequadamente, o carbono orgânico pode ser mineralizado e
transferido para a atmosfera na forma de CO2 (FREITAS et al., 2018).
O C está diretamente associado à disponibilidade de nutrientes, atividade de
enzimas extracelulares, propriedades físicas e a produtividade dos cultivos (SELAU,
2017). Sendo que o C é o principal constituinte da MOS, a qual interage com todos os
processos físicos, químicos e biológicos que ocorrem no solo, influenciando na retenção
de água, na ciclagem de nutrientes, na atividade de micro e macrorganismos (BETTIOL
et al., 2023).
As regiões tropicais e subtropicais têm alta dependência da MOS em razão das
relações entre C do solo e as características físicas, químicas e biológicas (BETTIOL et
al., 2023). O C do solo desempenha um papel vital na manutenção de nutrientes do solo
e na produção da vegetação (TAUQEER et al., 2022).
Além disso, inúmeros estudos demonstram que muitas variáveis podem
controlar os ECS e que o aumento do estoque de MOS é um processo lento e necessita
de um manejo adequado, principalmente em regiões tropicais, por apresentarem uma
taxa de decomposição acentuada devido a umidade do solo e às altas temperaturas
(ASSAD et al. 2013).

2.3 Qualidade do solo


O solo é um recurso natural fundamental, e sua qualidade é formada por fatores
químicos, físicos, biológicos e ecológicos, podendo ser modificados em prol da melhor
qualidade (BUENO et al., 2018).

De acordo com Silva (2020), tem-se verificado que o uso de indicadores isolados
não é suficiente para explicar a perda ou ganho potencial de um solo. Portanto, os
indicadores de qualidade do solo não devem ser usados de maneira isolados para
determinação da qualidade do solo (SANTIAGO et al., 2018). Os indicadores de
qualidade do solo são propriedades medidas para inferências sobre a qualidade do solo e
estes são geralmente divididos em físicos, químicos e biológicos de acordo com os
atributos do solo analisados (SILVA et al.2020).
Os principais indicadores físicos, que têm sido utilizados e recomendados são
textura, densidade do solo, resistência à penetração, porosidade, capacidade de retenção
d’água e condutividade hidráulica (FERREIRA, 2022). Com relação aos indicadores
químicos, citam-se o pH, carbono orgânico, capacidade de resistir a troca de cátion,
necessidades de macronutrientes, contaminação e poluição do solo como metais pesados
(LIRA et al., 2012). Os indicadores biológicos, como a biomassa microbiana, nitrogênio
mineralizável, respiração microbiana, atividade enzimática entre outros, são importantes
tanto na ciclagem dos nutrientes, como na capacidade para o crescimento vegetal
(RIBEIRO et al., 2021).
Um bom indicador de qualidade do solo é a MOS que possibilita a quantificação
do COT e a quantificação do ECS (MOREIRA, 2019; NETO, 2019). A respiração
edáfica, que é a oxidação biológica da matéria orgânica à CO 2 pelos microrganismos,
ocupa uma posição chave no ciclo do C nos ecossistemas terrestres e configura-se como
um ótimo indicador de qualidade do solo (MIRANDA, 2018).
Uma forma de avaliar as condições do solo é através do índice de qualidade do
solo (IQS).
O IQS busca expressar por meio de um único número as mudanças nos
principais atributos do solo que estão direta e indiretamente associados à sua capacidade
de funcionar adequadamente. O cenário ideal é usar indicadores biológicos, químicos e
físicos que incluam as funções do solo, como ciclagem de nutrientes, sequestro de
carbono e habitat para organismos (RIBEIRO et al. 2022).
O IQS permite identificar os indicadores limitantes no solo, possibilitando
orientar as intervenções para melhorá-los (YUNUS et al., 2019). Alguns fatores podem
indicar baixo IQS para o crescimento das plantas e produção vegetal, como: elevada
acidez e à presença de Al trocável em altas percentagens (COSTA; SILVA , 2019). A
estimativa do IQS é um processo complexo, mas sua determinação é importante por ser
um índice feito para estimar em vários tipos de solo e práticas de manejo. Dessa forma,
trabalhos vêm sendo realizados para identificar qual melhor representação dos
componentes necessários (CARDOSO, 2022).
Um método adequado de identificar os principais indicadores de qualidade do
solo é a análise de componentes principais (PCA) (Paul et al., 2020). Para determinar o
IQS utiliza-se a PCA para determinar os principais indicadores de qualidade do solo,
determinando-se então os pesos de cada indicador a ser empregado na avaliação do IQS
(ZHANG et al. 2022).
Diferentes manejos de uso do solo influenciam na qualidade do solo através dos
indicadores de qualidade do solo, sendo que conhecer sobre os efeitos dos diferentes
tipos de vegetação nas propriedades do solo são essências para melhores práticas de
manejo do solo (ZHANG et al. 2022). Os ecossistemas naturais devem ser considerados
como referência para comparar a qualidade do solo de outros sistemas de manejo
(CABREIRA, 2023).
Segundo Huang et al., (2021) uma alta qualidade do solo é indicada pelo alto
valor de IQS. Dessa forma, entende-se o IQS como um conceito teórico usado para
avaliar as práticas de uso da terra, gestão sustentável da terra e a sustentabilidade do
ecossistema (RAIESI E PEJMAN, 2021). São úteis nas tomadas de decisões sobre os
sistemas de manejo, pois refletem o desempenho integrado dos atributos físicos e
químicos dos solos (SOBUCKI, 2020).

2.4 Tipo de uso do solo e a influência na qualidade do solo

(FALTA FAZER ESSE TÓPICO)


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